prova 1 - administrador

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1ADMINISTRADORLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

a) este caderno, com o enunciado das 55 questes das Provas Objetivas e das 2 (duas) questes da Prova Discursiva, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:LNGUA PORTUGUESA II Questes Pontos 1a5 1,5 6 a 10 2,5 CONHECIMENTOS GERAIS II Questes 11 a 15 16 a 20 Pontos 0,5 1,0 Questes 21 a 25 26 a 30 Pontos 1,5 2,0 CONHECIMENTOS ESPECFICOS Questes 31 a 35 36 a 40 41 a 45 Pontos 1,8 2,0 2,2 Questes 46 a 50 51 a 55 Pontos 2,4 2,6

b) Um Caderno de Respostas para o desenvolvimento da Prova Discursiva, grampeado ao CARTO-RESPOSTA destinado s respostas s questes objetivas formuladas nas provas. 02 03 04 Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTORESPOSTA. Caso contrrio, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal. Aps a conferncia, o candidato dever assinar no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, preferivelmente a caneta esferogrfica de tinta na cor preta. No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 -

A

C

D

E

Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado. SER ELIMINADO do Concurso Pblico o candidato que: a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questes e/ou o CARTO-RESPOSTA grampeado ao Caderno de Respostas da Prova Discursiva; c) se recusar a entregar o Caderno de Questes e/ou o CARTO-RESPOSTA grampeado ao Caderno de Respostas da Prova Discursiva quando terminar o tempo estabelecido. Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no Caderno de Questes NO SERO LEVADOS EM CONTA. Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES E O CARTO-RESPOSTA grampeado ao Caderno de Respostas da Prova Discursiva e ASSINE A LISTA DE PRESENA. Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das mesmas. Por motivo de segurana, o candidato no poder levar o Caderno de Questes, a qualquer momento. O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS E DISCURSIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, findo o qual o candidato dever, obrigatoriamente, entregar o Caderno de Questes e o CARTO-RESPOSTA grampeado ao Caderno de Respostas da Prova Discursiva. As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

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JUNHO / 2009

2ADMINISTRADOR

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LNGUA PORTUGUESA IITexto IO Cerco Total aos Fumantes O estado de So Paulo aprova a lei antifumo mais restritiva do pas. um grande passo para tentar apagar o cigarro da vida moderna. A vida de quem fuma s piora no Brasil e no mundo. Mas agora, em So Paulo, fumar virou um inferno. Daqui para a frente, ser proibido acender cigarros, cachimbos e charutos em qualquer ambiente coletivo fechado em todo o estado. Isso significa que: 1) restaurantes no podero mais ter alas para fumantes; 2) bares tero de aposentar seus cinzeiros; 3) hotis passaro a fiscalizar seus hspedes; e 4) empresas sero obrigadas a fechar as acinzentadas salinhas conhecidas como fumdromos. Quem quiser dar suas tragadas s poder faz-lo em casa, no carro ou ao ar livre. A lei to rigorosa que mesmo ambientes com teto alto e sem paredes, como marquises, sero vetados ao tabaco. Os empresrios que no se adequarem lei em noventa dias podero ser multados em at 3,2 milhes de reais. para deixar qualquer um sem flego. (...) No Palcio dos Bandeirantes quem quer fumar um cigarro precisa andar 500 metros, cruzar o porto e sair para a rua. Quando chove pior, porque a gente precisa usar o guarda-chuva para chegar l, conta um funcionrio da Casa Civil do governo. Ficou to difcil fumar que at decidi parar, diz ele. (...) Quem considera a lei exagerada deve saber que So Paulo apenas se alinha a uma tendncia mundial. Em Londres, desde 2007 no se pode fumar em espaos fechados, como pubs, cafs, restaurantes e escritrios. L, tambm foram extintos os fumdromos. Em Nova York, j proibido fumar em lugares fechados, desde 2003. No estado americano da Califrnia, a lei ainda mais dura. H mais de um ano vetado fumar dentro dos carros se um dos passageiros tiver menos de 18 anos. Na cidade de Belmont, tambm na Califrnia, a restrio chega aos lares. No se podem acender cigarros em apartamentos que dividam cho, teto ou parede com outros. Os fumantes americanos tm outro problema com que se preocupar: eles pagam, em mdia, 25% a mais pelo plano de sade, j que o cigarro est associado a um semnmero de doenas. O caso mais radical o do Buto, pequeno pas espremido entre a ndia e a China, que simplesmente baniu a venda de tabaco em 2004. A brasa do tabagismo est-se apagando mundo afora. E a maioria no fumante no quer deixar que ela seja reavivada.BRASIL, Sandra. Revista Veja, 15 abr. 2009. (Adaptado)

1Na segunda frase do Texto I, (A. 2-3) o autor emprega uma imagem coloquial e impactante que tem como objetivo (A) atrair a ateno do leitor ao apresentar, logo no princpio, uma opinio defendida na matria. (B) contrastar de maneira jocosa o teor cientfico da matria e a leveza do veculo utilizado. (C) ironizar a postura adotada em So Paulo acerca do fumo. (D) apresentar o argumento dos pases estrangeiros para, em seguida, contrap-lo. (E) revelar opinies divergentes sobre o assunto proibio do fumo no Brasil.

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2O Texto I uma matria jornalstica. Entretanto, emprega na sua estrutura construes que revelam um teor expressivo por meio do uso de figuras de linguagem, trocadilhos e ambiguidades. A passagem que NO serve de exemplo para essa afirmao (A) Mas agora, em So Paulo, fumar virou um inferno. (A. 2-3) (B) bares tero de aposentar seus cinzeiros; (A. 7) (C) para deixar qualquer um sem flego. (A. 16-17) (D) Em Nova York, j proibido fumar em lugares fechados, desde 2003. (A. 29-30) (E) A brasa do tabagismo est-se apagando mundo afora. (A. 43)

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3Na passagem Os empresrios que no se adequarem lei em noventa dias podero ser multados em at 3,2 milhes de reais. (A. 14-16), o termo que apresenta a mesma classe gramatical que em (A) A lei to rigorosa que mesmo ambientes com teto alto e sem paredes, (A. 12-13) (B) Ficou to difcil fumar que at decidi parar, (A. 22-23) (C) Quem considera a lei exagerada deve saber que So Paulo apenas se alinha a uma tendncia mundial. (A. 24-25) (D) Os fumantes americanos tm outro problema com que se preocupar: (A. 36-37) (E) E a maioria no fumante no quer deixar que ela seja reavivada. (A. 44-45)

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3ADMINISTRADOR

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Texto II

Texto IIIOlvia se aproximou de Eugnio e com um leno enxugou-lhe o suor da testa. Estava terminada a traqueostomia. A enfermeira juntava os ferros. Rudo de metais tinindo, de mesas se arrastando. Eugnio tirou as luvas e foi tomar o pulso do pequeno paciente. A criana como que ressuscitava. A respirao voltava lentamente, a princpio superficial, depois mais funda e visvel. O rosto perdia aos poucos a rigidez ciantica. Eugnio examinava-lhe as mudanas do rosto com comovida ateno. Vencera! Salvara a vida de uma criana! A vida boa! pensava Eugnio. Ele tinha salvo uma criana. Comeou a cantarolar baixinho uma cano antiga que julgava esquecida. Sorvia com delcia o refresco impregnado do cheiro da gasolina queimada. Sentia-se leve e areo. Era como se dentro dele as nuvens de tempestade se tivessem despejado em chuva e sua alma agora estivesse lmpida, fresca e estrelada como a noite. Por que ser perguntou ele a Olvia por que ser que s vezes de repente a gente tem a impresso de que acabou de nascer... ou de que o mundo ainda est fresquinho, recm-sado das mos de quem o fez?VERSSIMO, rico. Olhai os lrios do campo. Rio de Janeiro: Globo, 1987. (Fragmento)

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WILLY. Tribuna da Imprensa (RJ), 02 abr. 05.

A charge um gnero textual que apresenta um carter burlesco e caricatural, em que se satiriza um fato especfico, em geral de carter poltico e que do conhecimento pblico.

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4No plano lingustico, o humor da charge (A) tem como foco a imagem antagnica entre a palavra riqueza e a figura do homem maltrapilho. (B) baseia-se no jogo polissmico da palavra economia, ora empregada como cincia, ora como conter gastos. (C) baseia-se na linguagem no verbal, que apresenta um homem subnutrido como um exemplo de brasileiro. (D) est centrado na ironia com que tratada a produo de riquezas no Brasil. (E) reside na ideia de um morador de rua saber falar to bem sobre assuntos como poltica, sade e economia.

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6Para descrever a sensao do personagem em salvar a criana, no 4o pargrafo, o narrador emprega algumas estratgias como o uso de adjetivos, comparaes, alm de imagens poticas. Qual dos substantivos a seguir expressa tal sensao do personagem? (A) Cansao (B) Angstia (C) Certeza (D) Empfia (E) Alvio

5A primeira frase do personagem pode ser lida como uma hiptese formulada a partir da fala que faz a seguir. Apesar de no estarem ligadas por um conectivo, pode-se perceber a relao estabelecida entre as duas oraes. O conectivo que deve ser usado para unir essas duas oraes, mantendo o sentido, (A) embora. (B) entretanto. (C) logo. (D) se. (E) pois.

7Sinais de pontuao ajudam a revelar a expressividade de um texto. A exclamao presente no terceiro pargrafo (A.12) do Texto III empregada, sobretudo, para revelar (A) assombro. (B) indignao. (C) surpresa. (D) tenso. (E) admirao.

4ADMINISTRADOR

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8A Gramtica da Lngua Portuguesa prev que o emprego do acento grave para indicar a ocorrncia de crase pode ser facultativo em alguns casos. Em qual das passagens transcritas do texto h a ocorrncia da crase, e o emprego do acento grave facultativo? (A) Estava terminada a traqueostomia. (A. 2-3) (B) A respirao voltava lentamente, a princpio superficial, depois mais funda e visvel. (A. 7-8) (C) Comeou a cantarolar baixinho uma cano antiga que julgava esquecida. (A. 14-15) (D) Por que ser perguntou ele a Olvia (A. 21) (E) ...a gente tem a impresso de que acabou de nascer... (A. 22-23)

CONHECIMENTOS GERAIS II11Qual a negao da proposio Alguma lmpada est acesa e todas as portas esto fechadas? (A) Todas as lmpadas esto apagadas e alguma porta est aberta. (B) Todas as lmpadas esto apagadas ou alguma porta est aberta. (C) Alguma lmpada est apagada e nenhuma porta est aberta. (D) Alguma lmpada est apagada ou nenhuma porta est aberta. (E) Alguma lmpada est apagada e todas as portas esto abertas.

12Em uma urna h 5 bolas pretas, 4 bolas brancas e 3 bolas verdes. Deseja-se retirar, aleatoriamente, certa quantidade de bolas dessa urna. O nmero mnimo de bolas que devem ser retiradas para que se tenha certeza de que entre elas haver 2 de mesma cor (A) 8 (B) 7 (C) 5 (D) 4 (E) 3

9Na passagem Eugnio examinava-lhe as mudanas do rosto com comovida ateno. (A. 10-11), o pronome oblquo lhe exerce funo sinttica idntica ao termo destacado em (A) Olvia se aproximou de Eugnio... (A. 1) (B) A enfermeira juntava os ferros. (A. 3) (C) A respirao voltava lentamente, (A. 7) (D) Vencera! Salvara a vida de uma criana! (A. 12) (E) Sentia-se leve e areo. (A. 17)

13Considere a pergunta e as trs informaes apresentadas a seguir. Pergunta: Dulio mais alto do que Alberto? 1a informao: Alberto mais alto que Bruno. 2a informao: Alberto mais alto que Carlos. 3a informao: Dulio mais alto que Bruno. A partir desses dados, conclui-se que (A) a primeira informao e a segunda informao, em conjunto, so suficientes para que se responda corretamente pergunta. (B) a primeira informao e a terceira informao, em conjunto, so suficientes para que se responda corretamente pergunta. (C) a segunda informao e a terceira informao, em conjunto, so suficientes para que se responda corretamente pergunta. (D) as trs informaes, em conjunto, so suficientes para que se responda corretamente pergunta. (E) as trs informaes, em conjunto, so insuficientes para que se responda corretamente pergunta.

Texto IV

Disponvel em: http://www.clickmarket.com.br

14nmero de mulheres

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10Na propaganda apresentada, o texto verbal que sintetiza corretamente as ideias presentes estritamente na imagem que o cigarro um(a) (A) vcio que leva as pessoas morte. (B) instrumento de prazer e desgosto, ao mesmo tempo. (C) arma, e por meio dela voc est se matando. (D) forma de sociabilizao das pessoas, mas mata. (E) marca do desequilbrio das pessoas, antes de tudo.

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nmero de filhos

O grfico acima classifica 12 mulheres em funo da quantidade de filhos. Juntando-se todos os filhos dessas mulheres, tem-se um total de filhos igual a (A) 8 (B) 10 (C) 11 (D) 12 (E) 15

5ADMINISTRADOR

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15A figura ao lado apresenta uma pgina sendo visualizada no Microsoft Internet Explorer em sua configurao padro. Sobre a figura acima e os recursos do Microsoft Internet Explorer FALSO afirmar que (A) o cone Messenger. (B) a figura apresenta o Microsoft Internet Explorer com quatro guias abertas. (C) os Favoritos so pginas cujos links foram salvos pelo usurio para posterior acesso. (D) no campo Endereo pode ser digitado a URL do site que o usurio deseja navegar. (E) atravs do Microsoft Internet Explorer possvel navegar em sites que no so seguros. utilizado para acessar o Windows

16Considere a tabela ao lado em uma planilha do Microsoft Excel, que apresenta a quantidade de empregados por setor de uma empresa. A respeito do Excel e de seus recursos, so feitas as afirmativas a seguir. I Para somar a quantidade de empregados da empresa, deve-se digitar, na clula B6, a frmula =SOMA(B2:B5). II Atravs do cone , o usurio pode classificar os

setores da empresa, em ordem alfabtica crescente. III O cone pode ser utilizado para definir bordas

para as clulas da planilha. Est(o) correta(s) a(s) afirmativa(s) (A) I, somente. (B) II, somente. (C) I e II, somente. (D) II e III, somente. (E) I, II e III.

17Para que possam funcionar, os microcomputadores devem estar dotados de recursos de hardware e de software. A esse respeito, correto afirmar que a(o) (A) memria RAM o software no qual o hardware de sistema operacional processado. (B) unidade de DVD um software que serve para gravar os arquivos usados pelo microcomputador. (C) Firefox um conjunto de componentes eletrnicos, circuitos integrados e placas, que se comunicam atravs de barramentos. (D) Mapa de Caracteres do Windows XP um hardware utilizado para gerenciar discos rgidos do microcomputador. (E) modem um hardware que pode ser utilizado para fazer a comunicao entre o microcomputador e a Internet.

6ADMINISTRADOR

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18A Segurana da Informao se refere proteo existente sobre as informaes de uma determinada empresa ou pessoa, aplicando-se tanto s informaes corporativas quanto s pessoais. Abaixo, so apresentadas algumas propriedades bsicas que, atualmente, orientam a anlise, o planejamento e a implementao da segurana para um determinado grupo de informaes que se deseja proteger. Relacione as propriedades apresentadas na coluna da esquerda com as respectivas descries, na coluna da direita. Propriedade I Confidencialidade II Disponibilidade III Integridade Descrio (Q) Propriedade que limita o acesso informao to somente s entidades legtimas, ou seja, quelas autorizadas pelo proprietrio da informao. (R) Propriedade que garante que a informao manipulada mantenha todas as caractersticas originais estabelecidas pelo proprietrio da informao, incluindo controle de mudanas e garantia do seu ciclo de vida (nascimento, manuteno e destruio). Esto corretas as associaes: (A) I Q; II R (B) I Q; III R (C) I R; II Q (D) II Q; III R (E) II R; III Q

20De acordo com o Art. 199 da Constituio Federal, a assistncia sade livre iniciativa privada. No entanto, (A) s podero participar do Sistema nico de Sade as entidades privadas que sejam filantrpicas ou sem fins lucrativos. (B) vedada a destinao de recursos pblicos para subvenes s instituies privadas. (C) vedada a participao de empresas estrangeiras na assistncia sade no Pas. (D) as instituies privadas s podero participar do Sistema nico de Sade de forma complementar e em condies de igualdade entre si. (E) a participao das instituies privadas, incluindo as entidades filantrpicas e as sem fins lucrativos, s ocorrer mediante contrato de direito pblico ou convnio.

21A Lei no 9.836/99 acrescentou Lei no 8.080/90 dispositivos que tratam do Subsistema de Ateno Sade Indgena. Sobre este Subsistema, INCORRETO afirmar que (A) ser financiado pela Unio, com recursos prprios, podendo Estados e Municpios atuar complementarmente no custeio e execuo das aes. (B) ser centralizado na Unio, podendo contar com a participao de instituies governamentais e no governamentais. (C) ser descentralizado, hierarquizado e regionalizado, tal como o SUS. (D) atuar de forma articulada com os rgos responsveis pela Poltica Indgena do Pas. (E) dever obrigatoriamente levar em considerao a realidade local e as especificidades da cultura dos povos indgenas.

19Nos termos da Lei no 8.080/90 (Art. 6, I, a), inclui-se no campo de atuao do SUS, dentre outras, a execuo de aes de vigilncia sanitria. A este respeito, considere as afirmativas a seguir. I Unio vedada a execuo de aes e servios de vigilncia sanitria, cabendo direo nacional apenas definir e coordenar os sistemas de vigilncia sanitria. II A execuo de aes e servios de vigilncia sanitria de competncia dos Municpios, podendo ser exercida, em carter complementar, pelos Estados. III Aos Municpios vedada a execuo de aes e servios de vigilncia sanitria em portos, aeroportos e fronteiras. Est(o) correta(s) APENAS a(s) afirmativa(s) (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e II. (E) I e III.

22A respeito dos direitos e garantias fundamentais previstos na Constituio Federal, considere as afirmativas a seguir. I So gratuitos para os reconhecidamente pobres, na forma da lei, o registro civil de nascimento, a certido de casamento e a certido de bito. II Qualquer cidado pode ajuizar uma ao popular para anular ato lesivo ao patrimnio pblico e moralidade administrativa. III Todos tm direito a receber dos rgos pblicos informaes de seu interesse particular, salvo as informaes cujo sigilo seja imprescindvel segurana da sociedade e do Estado. Est(o) correta(s) APENAS a(s) afirmativa(s) (A) I. (B) II. (C) I e II. (D) I e III. (E) II e III.

7ADMINISTRADOR

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23Suponha que seja aprovada uma lei estadual que estabelea normas especficas sobre proteo e defesa da sade. Esta lei ser considerada (A) constitucional, porque competncia dos Estados editar normas especficas sobre proteo e defesa da sade. (B) constitucional, porque so reservadas aos Estados as competncias que no lhes so vedadas pela Constituio. (C) inconstitucional, porque competncia privativa da Unio legislar sobre proteo e defesa da sade. (D) inconstitucional, porque competncia privativa dos Municpios editar normas especficas sobre proteo e defesa da sade. (E) inconstitucional, porque competncia concorrente da Unio, dos Estados e dos Municpios legislar sobre proteo e defesa da sade.

26No que tange ao regime jurdico dos servidores pblicos, analise as afirmativas abaixo. I O servidor pblico responde civil, penal e administrativamente pelo exerccio irregular de suas atribuies. II Os atos de improbidade administrativa importaro a cassao de direitos polticos, a perda da funo pblica, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao errio. III A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que importe prejuzo ao patrimnio do Estado ou de terceiros. IV A ao disciplinar prescreve em cinco anos, seja qual for a natureza da infrao administrativa cometida pelo servidor. (So) correta(s) APENAS a(s) afirmativa(s) (A) I. (B) III. (C) I e III. (D) I e IV. (E) I, II e III.

24Considerando o Art. 2 o da Lei Federal n o 4.717/65, que regula a ao popular, so elementos do ato administrativo: (A) a vinculao, a discricionariedade e a controlabilidade. (B) a competncia, a forma, o objeto, a finalidade e o motivo. (C) a competncia, a forma, a vinculao e a presuno de legalidade. (D) a presuno de legitimidade e a heteroexecutoriedade. (E) a presuno de legalidade, a economicidade e a eficincia.

27Em processos administrativos, a exigncia de interpretao da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim pblico a que se dirige, vedada a aplicao retroativa de nova interpretao, decorre da aplicao do princpio de (A) ampla defesa. (B) publicidade. (C) razoabilidade. (D) motivao. (E) segurana jurdica. Considere a proposio abaixo para responder s questes de nos 28 e 29. O Estatuto da Fundao Nacional de Sade FUNASA (Decreto Federal no 4.727/2003) regula uma srie de procedimentos e de competncias.

25Um candidato a um concurso buscou informaes a respeito do provimento de cargos pblicos. Ao consultar a Lei Federal n o 8.112/90, que dispe sobre o Regime Jurdico dos Servidores Pblicos Federais, verificou que (A) os cargos pblicos so acessveis a todos os brasileiros e somente podem ser criados por lei complementar, com denominao prpria e vencimento pago pelo Tesouro. (B) o provimento de cargos comissionados depende de prvio procedimento pblico seletivo, e a exonerao deciso discricionria da autoridade nomeante. (C) o concurso pblico ter validade de at trs anos, podendo ser prorrogado uma nica vez, por igual perodo. (D) vedada a abertura de novo concurso pblico enquanto houver candidato aprovado em concurso anterior com prazo de validade no expirado. (E) livre a nomeao para cargos em comisso, e a exonerao depende de processo administrativo em que seja assegurada ao servidor ampla defesa.

28De acordo com seu Estatuto, a FUNASA (A) fundao pblica vinculada ao Ministrio da Sade, constituindo entidade de promoo e proteo sade. (B) fundao pblica regida inteiramente pelo Direito Privado, qual compete fomentar solues de saneamento para preveno e controle de doenas. (C) fundao pblica independente, com competncia para baixar normas de vigilncia sanitria. (D) autarquia pblica vinculada ao Ministrio da Sade, qual compete promover polticas de preveno e controle de doenas e outros agravos sade. (E) agncia reguladora vinculada ao Ministrio da Sade, qual compete baixar normas de vigilncia sanitria.

8ADMINISTRADOR

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29Analise as seguintes atribuies: I prevenir e controlar doenas e outros agravos sade; II assegurar a sade dos povos indgenas; III administrar e arrecadar a taxa de fiscalizao de vigilncia sanitria; IV fomentar solues de saneamento para preveno e controle de doenas. Competem FUNASA as atribuies (A) I e IV, apenas. (B) II e III, apenas. (C) I, II e III, apenas. (D) I, II e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.

32Accountability, Governabilidade e Governana so categorias muito utilizadas pelos cientistas polticos e por profissionais especializados na rea de administrao pblica, cujos conceitos so importantes para a compreenso da formulao e da implementao das polticas pblicas. Nesse contexto, como se caracteriza o conceito de Governabilidade? (A) Conjunto dos mecanismos e procedimentos para lidar com a dimenso participativa e plural da sociedade, o que implica expandir e aperfeioar os meios de interlocuo e de administrao do jogo de interesses. (B) Capacidade governativa em sentido amplo, envolvendo a capacidade de ao estatal na formulao e implementao das polticas, tendo em vista a consecuo de metas coletivas. (C) Condies sistmicas mais gerais sob as quais se d o exerccio do poder numa dada sociedade, refletindo caractersticas do sistema poltico, como a forma do governo, as relaes entre os poderes, o sistema partidrio e de intermediao de interesses. (D) Efetividade das polticas pblicas elaboradas por governos, caracterizadas pelo rigor dos mecanismos que induzem os decisores a prestar contas dos resultados de suas aes, garantindo a transparncia. (E) Prestao de contas pelo governo Sociedade como fator de exposio pblica das polticas.

30No mbito da FUNASA, a instaurao de processos administrativos disciplinares e de Tomada de Contas Especiais compete (ao) (A) Procuradoria Federal. (B) Auditoria Interna. (C) Departamento de Planejamento e Desenvolvimento Institucional. (D) Departamento de Engenharia de Servio Pblico. (E) Departamento de Administrao.

33Uma das grandes questes a serem enfrentadas pelas metrpoles nos dias de hoje como tornar vivel uma administrao mais prxima dos cidados, como nos pequenos Municpios. Boa parte dos estudiosos converge para uma mesma soluo, que estaria na descentralizao e na criao de canais de participao popular. Entretanto, o tema, em geral, tratado como se descentralizao e participao fossem meras categorias administrativas. Nesta perspectiva, conceitua-se descentralizao como (A) categoria administrativa voltada para a democratizao do processo decisrio cuja tnica se encontra na delegao de autoridade e autonomia. (B) prtica de aproximar as estruturas prestadoras de servios municipais dos cidados, situando-as nos locais de demanda destes servios. (C) participao organizada dos cidados na tomada de decises sobre as polticas pblicas municipais. (D) criao de mecanismos que permitam o desenvolvimento de parceria entre governo e sociedade. (E) criao de mecanismos que permitam a participao dos cidados na elaborao do oramento.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS31A proposta de Reforma do Estado desenvolvida pelo governo federal, contendo o Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado de 1995, identificava claramente a necessidade de redefinio do papel do Estado, apontando um quadro de crise que se diferenciava em vrias dimenses, dentre elas, a crise fiscal, definida por (A) uso clientelista das instituies pblicas. (B) perda de crdito pblico e por poupana pblica negativa. (C) esgotamento do modelo protecionista de substituio de importaes em vigor desde os anos 30. (D) desprofissionalizao dos quadros de pessoal e extremo enrijecimento burocrtico. (E) fracasso do modelo de Estado de bem-estar inspirado em valores da social-democracia europia.

9ADMINISTRADOR

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34Uma das atividades bsicas da administrao diz respeito estruturao organizacional das empresas. Dentre os vrios critrios que podem ser utilizados para isto, um dos principais diz respeito subordinao. Sob este ponto de vista, identifique os trs tipos da estrutura orgnica. (A) Linha, por produto e por clientela. (B) Linha, assessoria e funcional. (C) Linha, funcional e informal. (D) Funcional, formal e por processo. (E) Assessoria, matricial e por clientela.

38Liderana uma caracterstica importantssima da ao gerencial. H vrias classificaes de tipos de liderana propostas por autores no campo da administrao, como Kurt Lewin, R. Lippit e Likert, entre outros. A liderana democrtica um desses tipos, caracterizada como aquela em que o lder (A) atua de maneira impositiva. (B) dispensa uma coordenao efetiva. (C) consulta e orienta subordinados. (D) foca a ateno na tarefa e nos resultados. (E) preocupa-se com aspectos humanos e com a unidade da equipe.

35O critrio de departamentalizao organizacional que se caracteriza pela combinao de estruturas por funo e produto denominado critrio por (A) projeto. (B) territrio. (C) processo. (D) cliente. (E) produto.

39Em um processo de avaliao de desempenho podem ocorrer disfunes de percepo. No que diz respeito aos objetivos, um vcio de avaliao o denominado Tendncia Central. Dentre as descries abaixo, qual delas se enquadra nesta categoria? (A) Crena de que a avaliao seja um procedimento dispensvel e que desqualifica o aproveitamento dos recursos humanos da empresa. (B) Recusa de assumir valores extremos por receio de prejudicar os mais fracos e supervalorizar os excelentes. (C) Desconhecimento das principais caractersticas da avaliao, emitindo julgamentos por meio do bom senso. (D) Contaminao de julgamentos, quer pela influncia de um aspecto geral que afete a classificao de cada caracterstica em si, quer pelas contaminaes de um prognosticador sobre o outro. (E) Atribuio de qualidades e defeitos ao avaliado que so prprios do observador ou do avaliador.

36A Teoria Clssica, desenvolvida a partir dos estudos de Frederick W. Taylor e Henri Fayol, caracteriza-se principalmente por sua preocupao com a departamentalizao organizacional e com a racionalizao de tempos e movimentos e, ainda, por uma viso que se convencionou denominar de mecanicista, partindo de uma concepo de Homem (A) Econmico cujo comportamento estaria pautado na conquista de melhores condies econmicas de vida, sendo fortemente influenciado por recompensas salariais e materiais. (B) Social para o qual os estmulos psicolgicos e sociais so mais importantes do que as condies de ordem material ou econmica. (C) Funcional quando cumpre uma funo dentro das organizaes, se inter-relacionando com os demais indivduos. (D) Organizacional que se caracteriza pelo desempenho de papis em diferentes organizaes. (E) Administrativo o qual se caracteriza por procurar apenas a maneira satisfatria, em vez de a melhor maneira de se fazer um trabalho.

40Dentre as avaliaes possveis de serem realizadas, a Avaliao de Potencial, que pode ser entendida como uma inferncia sobre as possibilidades de realizao de um funcionrio, a partir do conhecimento de seus recursos pessoais, toma particular importncia num processo de planejamento de carreira. Os recursos pessoais que devem ser avaliados em termos de potenciais so (A) hbitos, valores, conhecimentos e aptides. (B) hbitos, nvel de comprometimento com a instituio e expectativas de desenvolvimento. (C) valores, cargo ou funo em exerccio e inteligncia. (D) graus de inteligncia, tecnologia e tempo de servio (E) nveis de inteligncia, valores e tempo de servio.

37Uma das principais caractersticas das organizaes sua capacidade de perseguir permanentemente um equilbrio dinmico, a partir da capacidade dos sistemas manterem certas variveis dentro de limites, ainda que estmulos externos as forcem a assumir valores que ultrapassem estes limites. Nesta perspectiva, ocorrem aes de autorregulao ou autocontrole que conduzem tendncia dos sistemas adaptao, em busca de equilbrio interno, face s mudanas externas do meio ambiente. Esta caracterstica denominada (A) entropia. (B) feedback. (C) homeostase. (D) morfognese. (E) entropia negativa.

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41Vrios critrios podem ser utilizados para a especificao de um cargo. Para alguns autores, estes critrios podem ser agrupados em quatro grandes reas: mental, de responsabilidades, fsica e de condies de trabalho. A descrio que corresponde denominada rea de responsabilidades a que determina os(as) (A) conhecimentos prticos e os riscos a que est submetido o ocupante do cargo. (B) conhecimentos tericos ou prticos necessrios para que o ocupante do cargo desempenhe adequadamente suas funes. (C) desgastes fsicos impostos ao ocupante do cargo em decorrncia de tenses, movimentos, posies assumidas, etc. (D) riscos a que est submetido o ocupante do cargo e o ambiente onde desenvolvido o trabalho. (E) exigncias impostas ao ocupante do cargo para impedir danos produo, ao patrimnio e imagem da empresa.

44As trajetrias de carreiras podem ser classificadas como: por especializao, generalista e em Y, entre outras. A trajetria em Y aquela que (A) se d por meio da ocupao de cargos tcnicos e/ou de chefia, sem uma opo exclusiva por uma destas linhas. (B) oferece ao empregado, a partir de um determinado estgio, a opo de carreira tcnica, sem acesso a cargos de chefia. (C) permite ao empregado percorrer vrias reas da organizao e escolher a que mais se adapta ao seu perfil. (D) possibilita exercer cargos de direo em vrias reas da organizao. (E) prev que o crescimento do empregado se d unicamente em cargos de chefia.

45Uma das teorias sobre motivao mais conhecidas a desenvolvida por Maslow. Para ele, possvel ordenar as necessidades humanas em uma hierarquia de influenciao e importncia, que contm as caractersticas a seguir. I II III IV V Necessidades Necessidades Necessidades Necessidades Necessidades sociais. fisiolgicas. de estima. de segurana. de autorrealizao.

42A avaliao de cargos fundamental para o desenvolvimento de uma estrutura de cargos & salrios, a fim de que seja possvel estrutur-la de forma racional e metdica. Dentre os fatores utilizados em avaliao, so exclusivamente relativos avaliao de cargos: (A) risco, experincia e tecnologia. (B) conhecimentos, experincia e tecnologia. (C) conhecimento, experincia e iniciativa. (D) experincia, esforo mental e nvel educacional. (E) condies de trabalho, nvel educacional e tecnologia.

A sequncia correta dessa hierarquia (A) I, II, V, IV e III (B) I, III, IV, V e II (C) II, IV, I, III e V (D) IV, V, II, I e III (E) V, I, III, II e IV

43Vrios mtodos podem ser utilizados para a avaliao de cargos. Merril R. Lott desenvolveu um mtodo que considerado o mais preciso, objetivo e de fcil aplicao. Ele considera que devem ser selecionados, para avaliao, fatores comuns maioria dos cargos de um determinado Grupo Ocupacional, que sejam capazes de demonstrar as peculiaridades de cada um, sendo graduados e recebendo uma pontuao. Das etapas do desenvolvimento deste mtodo apresentadas a seguir, qual est descrita de forma INCORRETA? (A) Seleo de cargos-chave identificao dos cargos hierarquicamente mais importantes da organizao para avaliao. (B) Avaliao dos cargos-chave avaliao atravs de Comit de Avaliao, fator por fator, garantindo a comparao dos cargos a cada fator. (C) Avaliao dos demais cargos do plano ou grupo ocupacional aplicao do sistema de pontos criado aos demais cargos de um mesmo grupo ocupacional. (D) Graduao dos fatores de avaliao determinao da extenso da mensurao do fator, sendo necessria para avaliar as diferentes exigncias de cada cargo do plano. (E) Ponderao dos fatores de avaliao atribuio de pontos aos fatores, determinando o peso relativo de cada um deles.

46Uma das abordagens descritas na Teoria Geral da Administrao salienta que no se atinge a eficcia organizacional seguindo um nico e exclusivo modelo, ou seja, que no existe uma forma nica que seja a melhor para organizar, no sentido de serem alcanados os objetivos altamente variados das organizaes dentro de um ambiente tambm variado. A abordagem correspondente a esta descrio a (A) Teoria dos Sistemas. (B) Teoria Estruturalista. (C) Teoria Clssica. (D) Teoria Comportamental. (E) Abordagem Contingencial.

47Na Teoria Geral da Administrao possvel identificar conceitos bastante distintos entre as Escolas tidas como tradicionalistas (Clssica, por exemplo) e as Escolas behavioristas (Comportamental, por exemplo). Em relao aos conceitos de liderana, eficincia, autoridade, deciso e controle, a Escola Behaviorista se caracteriza por (A) autoridade exercida de cima para baixo. (B) organizao como estrutura burocrtica. (C) utilizao de incentivos sociais ou financeiros. (D) controle exercido atravs do comando vertical e sobre pessoas. (E) liderana sob a influncia da relao ntima entre o grupo e o meio ambiente.

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48Idalberto Chiavenato afirma que o desenho organizacional deve reunir e compatibilizar quatro caractersticas principais: diferenciao, formalizao, centralizao e integrao. Qual das descries abaixo se refere caracterstica da formalizao? (A) Diviso do trabalho organizacional em departamentos ou subsistemas e em camadas de nveis hierrquicos. (B) Existncia de regras e regulamentos para prescrever como, quando e por quem as tarefas sero executadas. (C) Localizao e distribuio da autoridade para a tomada de decises em todos os nveis. (D) Coordenao e entrosamento entre as partes da organizao. (E) Distribuio da autoridade para os nveis de coordenao, visando ao entrosamento entre as partes da organizao.

51Analise os aspectos que se seguem. I II III IV V Delegao de poderes. Amplitude de superviso. Estrutura informal. Nveis de centralizao e descentralizao. Representao grfica.

No processo de elaborao do organograma, so considerados APENAS os aspectos (A) I e II. (B) I e III. (C) II e IV. (D) I, II e IV. (E) III, IV e V.

49As organizaes complexas podem ser compostas por trs cenrios: o institucional, o dos processos organizacionais e o dos processos e mtodos de trabalho. H indicadores organizacionais que podem ser relacionados a estes cenrios, num processo de anlise organizacional. Do cenrio dos processos institucionais fazem parte (A) relaes gerenciais, cultura organizacional e comunicaes administrativas. (B) reas de polticas & estratgias, estudos de tempos & movimentos e processo decisrio. (C) elementos-chave que determinam respostas aos impactos ambientais, estudos de tempos e movimentos e cultura organizacional. (D) anlise e racionalizao do trabalho, fluxogramas e cultura organizacional. (E) cultura organizacional, reas de polticas & estratgias e elementos-chave que determinam respostas aos impactos ambientais.

52De acordo com Paulo Roberto Motta e Geraldo Caravantes, a capacidade da organizao para perceber mudanas em valores ambientais desejveis e transform-los em objetivos organizacionais relevantes o que determina o sucesso da empresa pblica ou particular. Tal afirmao leva, necessariamente, a que se d importncia fundamental atividade de Planejamento Organizacional. Segundo esses autores, podem ser desenvolvidos dois tipos de abordagem sobre o Planejamento Empresarial: a abordagem tradicional, que trata da definio de diretrizes empresariais, e a abordagem moderna ou planejamento estratgico. Assinale a alternativa que apresenta APENAS caractersticas do Planejamento Estratgico. (A) Anlise da ambincia em termos da configurao de cursos alternativos para ao e da misso socioeconmica da organizao e metodologia de anlise decisria baseada na identificao de valores ambientais que contribuem positiva ou negativamente para decises. (B) Anlise microeconmica dos produtos e da estrutura organizacional e nfase metodolgica na anlise de oportunidades e formulao da estratgia. (C) nfase metodolgica no diagnstico e soluo de problemas e anlise da ambincia em termos das funes de marketing, produo, pessoal e oramento. (D) Forma do dimensionamento organizacional ocasional e avaliao permanente como base para as decises dirias e correo dos cursos de ao. (E) Mtodo de anlise decisria baseada na anlise histrica de decises centrais e nfase metodolgica no diagnstico e soluo de problemas.

50Ao se estruturar uma organizao so utilizados referenciais tericos, modelos e alguns aspectos essenciais ao processo de departamentalizao que, mesmo de carter subjetivo, exercem papel fundamental neste processo, tais como: a cultura organizacional, seus produtos, processo poltico, recursos, etc. Dentre os fatores que devem ser considerados na anlise da rea formal, esto: (A) importncia das atividades, processo poltico e treinamento dos empregados. (B) diferenciao e integrao, processo de controle e cultura organizacional. (C) preparo dos empregados para a mudana, processo de coordenao e diferenciao e integrao. (D) nfase na especializao, processo de coordenao e processo de controle. (E) processo de coordenao, processo poltico e processo de controle.

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53De acordo com a Constituio Federal, em seu Art. 37, cinco princpios fundamentais devem nortear a Administrao pblica: legalidade (a administrao est sujeita lei); moralidade (a administrao no pode desprezar o tico); impessoalidade (evitar o favoritismo ou privilgios); publicidade (divulgao dos atos ao pblico) e (A) isonomia (todos so iguais perante a lei, sem distino de qualquer natureza). (B) eficincia (administrao com qualidade). (C) razoabilidade (a Administrao Pblica deve obedecer a critrios aceitveis do ponto de vista racional). (D) proporcionalidade (o Estado deve procurar sopesar as vantagens e desvantagens da medida tomada e, assim, decidir pela tomada ou no do ato). (E) motivao (a autoridade administrativa deve apresentar as razes que a levaram a tomar uma deciso).

54A Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000, intitulada Lei de Responsabilidade Fiscal, criou condies para a implantao de uma nova cultura gerencial na gesto dos recursos pblicos e incentivou o exerccio pleno da cidadania, especialmente no que se refere participao do contribuinte no processo de acompanhamento da aplicao dos recursos pblicos e de avaliao dos seus resultados, atravs do estabelecimento de normas (A) para o financiamento de partidos polticos. (B) para a fiscalizao dos gastos pblicos. (C) de finanas pblicas voltadas para a responsabilidade na gesto fiscal. (D) que regulam a transferncia de recursos entre a Federao, os Estados e os Municpios. (E) que regulamentam a relao do Estado com a iniciativa privada.

55O Cdigo de tica Profissional do Administrador est fundamentado num conceito de tica direcionado para o desenvolvimento, servindo, simultaneamente, de estmulo e parmetro para que o Administrador amplie sua capacidade de pensar, visualize seu papel e torne sua ao mais eficaz diante da sociedade. A tarefa de processar e julgar as transgresses ao Cdigo de tica, aplicando as penalidades previstas, cabe ao (A) Tribunal Regional do Trabalho. (B) Tribunal Regional de tica dos Administradores. (C) Tribunal Superior de tica dos Administradores. (D) Tribunal de tica Profissional. (E) Sindicato dos Administradores.

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QUESTES DISCURSIVAS1Nas discusses sobre a gesto pblica, cada vez mais presente a caracterizao do Municpio como instncia fundamental no processo de democratizao do Estado. Inmeros estudos e publicaes identificam dois problemas centrais nas grandes cidades: a deteriorao da qualidade de vida e a complexidade crescente da estrutura e dos procedimentos administrativos. Os defensores dos pequenos Municpios identificam que sua caracterstica principal reside na proximidade entre populao e governo, capaz de transformar a mobilizao popular em instrumento essencial de uma administrao moderna e democrtica. Destacam-se, neste sentido, a implementao de programas que levem descentralizao administrativa e criao de canais de participao popular como soluo para o problema apresentado. Descentralizao e participao, entretanto, no so fceis de serem implantadas. Nesta perspectiva, a) explique em que medida as prticas clientelistas so um entrave para que a descentralizao e a participao sejam implementadas nos grandes municpios; ______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ b) indique uma estratgia que incentive e favorea a participao popular, justificando a sua relevncia. ______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ (valor: 10,0 pontos)

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RA SC U N H O14

RA SC U N H O

2Uma longa situao de dficit e endividamento crnico praticamente inviabilizava o Estado brasileiro como provedor de necessidades bsicas indelegveis, dentre elas a educao, a sade pblica, a previdncia e a segurana dos cidados. Para um equilbrio dessa situao foi criado um mecanismo de exerccio de controle fiscal, em 4 de maio de 2000, quando foi sancionada a Lei Complementar no 101, intitulada Lei de Responsabilidade Fiscal LRF. Descreva os objetivos bsicos dessa Lei e identifique duas das antigas e perniciosas prticas da administrao pblica, atingidas pela sua aplicao. (valor: 10,0 pontos) _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________

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RA SC U N H O15

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