protocolos tomografia completo rondonia

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tomografia, protocolos, tc

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Page 1: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

ProtocoloProtocoloss

Page 2: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Técnica de exameTécnica de exame• KV determina o contraste. O contraste é

responsável pela imagem preta e branca na radiografia, muito contraste significa uma imagem preta, chamada popularmente de “queimada”, e pouco contraste significa uma imagem branca.• mAs é responsável pela densidade. Densidade é aquela imagem referente ao contorno da estrutura do osso, ou seja, numa imagem de um RX de uma perna, o contorno que aparece como sendo dos músculos e tudo que não for osso, significa que houve pouca densidade. A densidade é responsável pela eliminação de partes moles, portanto, se o técnico quiser produzir uma imagem com bastante detalhe e qualidade, deve colocar mais mAs e menos KV.

Page 3: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Técnica de exameTécnica de exame

• Quando o exame é designado para partes moles, usa-se pouco mAs e muito KV, o contrário valendo para examinar osso.

• Alguns físicos defendem que o mAs alto gera uma radiação muito forte para o paciente, mas não chega a ser prejudicial à saúde e compensa na qualidade das imagens adquiridas.

Page 4: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Parâmetros TécnicosParâmetros Técnicos• Espessura de corte = está relacionada com a

colimação do corte• Incremento ou Índex = é o espaçamento entre os

cortes• Kilovoltagem = penetrabilidade. Quanto maior,

melhor a penetração de RX. (80 a 140KV)• mA = está relacionada com a corrente do tubo e

é diretamente proporcional a quantidade de radiação. Serve para detalhar as estruturas.

• mAs = quanto tempo irá passar corrente pelo tubo para fazer o corte, ou seja, é a quantidade de radiação produzida.

Page 5: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Parâmetros TécnicosParâmetros Técnicos• Quanto maior a espessura a ser examinada,

menor deverá ser o mAs e quanto mais fino o corte, maior deverá ser o mAs.

• FOV = campo de visão. Variam de 140mm a 480mm

• Varredura/escanograma = similar a uma radiografia digital. Nesta imagem são feitas as programações necessárias para o exame

• Feet first/head first = direção que o paciente entra no gantry

Page 6: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Parâmetros TécnicosParâmetros Técnicos• Filtros = 2 formas • 1. Filtros de contraste utilizados para se obter

imagens com as cinco densidades conhecidas (filtro para partes moles)

• 2. Filtros para resolução espacial, quando necessita-se maior definição ou nitidez da imagem a ser adquirida (filtro duro ou ósseo)

• Exs. Standard = parênquima cerebral Lung = pulmão Bone = osso Edge = ouvido

Page 7: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Parâmetros TécnicosParâmetros Técnicos• Janela e nível • para cada exame e região existe um janelamento

adequado. A largura da janela se refere a quantas unidades Hounsfield estão incluídas no quadro

• O nível da janela está diretamente relacionado com os valores da atenuação tecidual. Quando os valores são baixos, valores negativos de nível serão usados.– Nível de imagem – WL – Window Level– Largura da janela – WW – Window Width

Page 8: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Aspectos de SegurançaAspectos de Segurança• O tubo deve ser aquecido após duas horas de

inatividade• Não direcionar o feixe de lâmpadas laser nos olhos

dos pacientes• Respeitar limite de peso estipulado pelo fabricante• Cuidado ao angular o gantry, para não pressionar

o paciente• Observar a postura correta na operação do

equipamento para evitar lesões por esforço repetitivo

• Realizar testes de controle de qualidade periódicos

Page 9: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Cuidados pré-exameCuidados pré-exame• Explicar ao paciente sobre o procedimento do

exame, a importância de sua colaboração e esclarecer dúvidas

• Orientá-lo sobre a posição no tomógrafo e provável necessidade de contraste

• Investigar sobre patologias que seja portador, bem como alergias a iodo, alimentos enlatados e frutos do mar

• Se do sexo feminino, investigar probabilidade de gravidez

Page 10: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

ContrasteContraste• Administramos contraste em TC para

diferenciar estruturas e tecidos normais dos anormais, através da alteração das características de atenuação de cada uma delas

• Características essenciais do contraste:– Ser hidrossolúvel– Fácil eliminação– Baixa toxicidade– Efeito radiopaco

Page 11: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

ContrasteContraste• Iônicos = são aqueles que quando se

encontram em soluções se dissociam em íons. Podem causar problemas por sua elevada osmolalidade (no. de partículas por Kg de solução e não depende da temperatura)

• A osmolalidade varia de 4 a 8 vezes em relação ao plasma sanguíneo, por isso a sensação de desconforto associado a injeções cardíacas ou periféricas, como dor ou sensação de calor transitório.

Page 12: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

ContrasteContraste• Não iônicos = existem apenas uma

partícula ativa de osmolalidade para cada 3 átomos de iodo. Seu uso pode potencializar a agregação plaquetária e a formação de trombos.

• Apresenta baixa reação adversa, mas seu custo é mais elevado

Page 13: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo

Crânio

Page 14: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 15: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Patologias do CrânioPatologias do Crânio• Couro cabeludo

Contusão, ferimento cortante, laceração, avulsão e hematoma subgaleal

Fraturas Abertas ou fechadas

Lineares

Cominutivas

Disjunção de suturas

Afundamento

Page 16: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Patologias do CrânioPatologias do Crânio• Tipos de traumas

– Ferimentos por arma de fogo (FAF)– Fraturas– Lesões cerebrais

• Concussão• Contusão• Hematoma Extradural ou Epidural• Hematoma Subdural agudo, subagudo

ou crônico• Hemorragia Subaracnóidea• Edema • Tumefação cerebral

Page 17: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo - CrânioProtocolo - Crânio

• Posição = decúbito dorsal• Orientação = head first• Apoio de cabeça próprio do

equipamento• Fitas para imobilização• Apoios e/ou travesseiros nos joelhos e

pés• Mãos ao longo do corpo

Page 18: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 19: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo de exameProtocolo de exame• Escanograma lateral (90 graus)• Cortes axiais• Angulação do gantry = Órbitomeatal• Limites

– Inferior = linha órbitomeatal– Superior = calota craniana

Page 20: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Linha auricular

Linha Infra-órbitomeatal

Linha Órbitomeatal

Page 21: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo de exameProtocolo de exame

• Fossa posterior– Espessura = 2 a 5 mm– Intervalo = 4 ou 5 mm– FOV = 250 mm– KV = 120 – mA = 200– Scan time = 1,5 segs– Filtro = partes moles / standard– Janela = 200WW /35WL

Page 22: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo de exameProtocolo de exameSupra tentorial

– Espessura = 7 a 10 mm– Intervalo = 7 a 10 mm– FOV = 250 mm– KV = 120– mA = 200– Scan time = 1,5 segs– Filtro = partes moles / standard– Janela = 100WW /45WL

Page 23: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 24: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo de exameProtocolo de exame• Considerações: A TC de crânio é realizado apenas

no plano axial, mas quando evidenciamos patologias de fossa posterior ou para-selares devemos promover estudo no plano coronal

• Indicações para exame sem contraste venoso– TCE– AVCI / AVCH– Hematomas– Alterações congênitas– Metástases ósseas

Page 25: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo de exameProtocolo de exame• Indicações para exame com contraste venoso• Injeção manual ou bomba injetora• Delay = aproximadamente 80segs

– Epilepsia– Malformações vasculares– Aneurismas– Neurocisticercose– Lesões inflamatórias– Meningites– Tumores

Page 26: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

ANATOMIA TOMOGRÁFICA

Page 27: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

1. Seio Maxilar.2. Osso Nasal.3. Arco Zigomático.

Page 28: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

2. Osso Nasal. 4. Globo Ocular.5. Células etmoidais6. Seio esfenoidal.7. Células mastóideas.10. IV Ventrículo.11. Ouvido Médio.

Page 29: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

2. Osso Nasal. 4. Globo Ocular.5. Células etmoidais.6. Seio esfenoidal.10. IV Ventrículo.11. Ouvido Médio.12. Nervo óptico.13. Lobo temporal15. Seio sigmóide.

Page 30: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

4. Globo Ocular.5. Células etmoidais10. IV Ventrículo.12. Nervo óptico.13. Lóbulo temporal.14. Cerebelo.15. Seio sigmóide

Page 31: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

5. Células etmoidais10. IV Ventrículo.13. Lobo temporal.16. Fossa sellar.17. Tentorio.

Page 32: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

13. Lobo temporal.18. Cisterna suprasellar.19. Lobo frontal.20. Músculo reto sup.

Page 33: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

13. Lobo temporal.18. Cisterna suprasellar.19. Lobo frontal.22. Seio Frontal.

Page 34: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

19. Lobo frontal.22. Seio Frontal.23. Fissura de Silvio.24. Cisterna quadrigeminal.

Page 35: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

19. Lobo frontal.22. Seio Frontal.23. Fissura de Silvio.24. Cisterna Quadrigeminal.26. Corno frontal ventrículo lateral.

Page 36: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

22. Seio Frontal.23. Fissura de Silvio.25. III Ventrículo.26. Corno frontal ventrículo lateral.28. Glândula pineal calcificada.29. Núcleo Caudado.

Page 37: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

22. Seio Frontal.26. Corno frontal ventrículo lateral.28. Glândula pineal calcificada.29. Núcleo Caudado.30. Corno occipital ventrículo lateral.31. Plexo coroideo calcificado.32. Foice cerebral.

Page 38: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

26. Corno frontal ventrículo lateral.28. Glândula pineal calcificada.29. Núcleo Caudado.30. Corno occipital ventrículo lateral.31. Plexo coroideo calcificado.32. Foice cerebral.33. Substancia cinzenta cortical.34. Substancia branca subcortical.

Page 39: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

26. Corno frontal ventrículo lateral.29. Núcleo Caudado.30. Corno occipital ventrículo lateral.32. Foice cerebral.33. Substancia cinzenta cortical.34. Substancia branca subcortical.

Page 40: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

32. Foice cerebral.33. Substancia cinzenta cortical.34. Substancia branca subcortical.35. Ventrículos laterais

Page 41: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

32. Foice cerebral.33. Substancia cinzenta cortical.34. Substancia branca subcortical.35. Ventrículos laterais

Page 42: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

32. Foice cerebral.33. Substancia cinzenta cortical.34. Substancia branca subcortical.

Page 43: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

32. Foice cerebral.33. Substancia cinzenta cortical.34. Substancia branca subcortical.

Page 44: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

32. Foice cerebral.33. Substancia cinzenta cortical.34. Substancia branca subcortical.

Page 45: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

32. Foice cerebral.33. Substancia cinzenta cortical.34. Substancia branca subcortical.

Page 46: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Imagens

Page 47: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Imagens

Page 48: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

ProtocolosTomografia Computadorizada

Hipófise

Ou

Sela Turcica

Page 49: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 50: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Sela Túrcica e HipófiseSela Túrcica e HipófisePatologiasPatologias

• Hiperpituitarismo e adenomas hipofisários

• Hipopituitarismo• Prolactinomas• Síndromes neuro-hipofisárias• Tumores hipotalâmicos supra-

selares

Page 51: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 52: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo – Sela TúrcicaProtocolo – Sela Túrcica• Posição = decúbito dorsal• Orientação = head first• Apoio de cabeça próprio do equipamento

– Primeira aquisição coronal– Segunda aquisição axial

• Fitas para imobilização• Apoios e/ou travesseiros nos joelhos e pés• Mãos ao longo do corpo

Page 53: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo de exameProtocolo de exame

• Escanograma lateral (90 graus)• Cortes coronais• Limites

– Anterior = processo clinóide anterior– Posterior = processo clinóide posterior

• Angulação do gantry em relação ao ramo mandibular

Page 54: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Fossa hipofisária

Processos clinóides anteriores

Processos clinóides posteriores

Page 55: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo de exameProtocolo de exame

– Espessura = 1 mm– Intervalo = 2 mm– FOV = 180 mm– KV = 120 – mA = 200– Scan time = 1.0 seg– Delay = 45 a 60 segs– Filtro = partes moles / standard– Janela = 200WW /35WL

Page 56: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Sela Túrcica e HipófiseSela Túrcica e Hipófise• Considerações:

– DIRETO COM CONTRASTE– Bomba injetora– Delay = 40/50 segs– Fluxo = 2ml/seg– Reprocessar em smooth e bone– Reformatar am Angio CT + MIP

(Máxima Intensidade de Projeção)

Page 57: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Cortes Coronais

Page 58: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 59: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Clinoide posteriorHipofiseArteria cerebral media

Page 60: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

HipofiseArteria cerebral media

Page 61: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Hipofise

Lobo temporal

Seio esfenoidal

Clinoide anterior

Page 62: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

ProtocolosTomografia Computadorizada

Seios da Face

Ou

Seios Paranasais

Page 63: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Seios da Face - Seios da Face - PatologiasPatologias

• Sinusite • Granulomatose de Wegener• Mucocele• Tumores

Page 64: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Seio frontal

Seio maxilar

Células etmoidais anteriores

Page 65: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Seio frontal

Órbita

Seio maxilar

Page 66: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 67: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Seio frontal

Seio esfenoidal

Seio maxilar

Page 68: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo – Seios da FaceProtocolo – Seios da Face• Posição = decúbito dorsal• Orientação = head first• Apoio de cabeça próprio do

equipamento• Fitas para imobilização• Apoios e/ou travesseiros nos joelhos e

pés• Mãos ao longo do corpo

Page 69: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo de exameProtocolo de exame

• Escanograma lateral (90 graus)• Cortes axiais e coronais• Limites

– Superior = Seio frontal– Inferior = Palato duro

• Angulação do gantry:– axial = paralelo ao palato duro – coronal = ramo mandíbula

Page 70: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo de exameProtocolo de exame

– Espessura = 3/5 mm– Intervalo = 4/5 mm– FOV = 180 mm– KV = 120 – mA = 150– Scan time = 1.0 seg– Filtro = partes moles / standard– Janela = 2000WW /200WL

Page 71: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo de exameProtocolo de exame• Considerações:

– se o paciente não conseguir manter a posição para a aquisição de cortes coronais, reformatar posteriormente.

• Indicações de exame sem contraste – Sinusite– Mucocele– Traumatismo– Atresia de Coanas

• Documentar, preferencialmente, com janela para osso

Page 72: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Cortes Axiais

Page 73: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 74: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Seio maxilar

Page 75: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Condilo da mandinula

Arco zigomatico

Seio Maxilar

Page 76: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Seio esfenoidal

Seio maxilar

Arco ZigomaticoOsso nasal

Canal auditivo interno

Page 77: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Seio esfenoidal

Seio etmoidal

Osso nasalSepto nasal

Globo ocular

Fissura orbitaria superior

Page 78: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Ponte

Sela Turcica

Celulas aeradas etmoidais

Seio esfenoidal

Zygoma

Globo Ocular Osso nasal

Page 79: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Lamina papyracea Septo nasal

Globo ocular

Seio esfenoidal

Dorso da sella

Nervo optico

Page 80: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Teto da orbita

Osso frontal Seio frontal

Crista galli

Page 81: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Cortes Coronais

Page 82: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Seio frontal

Page 83: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 84: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Teto da orbita

Celulas aeradas etmoidais

Zygoma

Seio maxilar

Page 85: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Seio maxilar

Celulas aeradas etmoidais

Page 86: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Seio maxilar

Page 87: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 88: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Seio esfenoidal

Seio maxilar

Page 89: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Seio esfenoidal

Page 90: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 91: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

ProtocolosTomografia Computadorizada

Ouvido

Ou

Mastóides

Page 92: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Mastóide - PatologiasMastóide - Patologias

• Osteopetrose• Granuloma de colesterol do ápice

petroso• Otite• Mastoidite• Tumores (Neurinoma de acústico)

Page 93: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo – MastóideProtocolo – Mastóide

• Posição = decúbito dorsal• Orientação = head first• Apoio de cabeça próprio do

equipamento (grande preocupação com alinhamento)

• Fitas para imobilização• Apoios e/ou travesseiros nos joelhos e

pés• Mãos ao longo do corpo

Page 94: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo de exameProtocolo de exame• Escanograma lateral (90 graus)• Cortes axiais e coronais• Angulação do gantry: axial = órbitomeatal coronal = ramo mandibular

– Espessura = 1 mm– Intervalo = 1 mm– FOV = 180 mm– KV = 120 – mA = 150– Scan time = 1.0 seg– Filtro = osso / duro / bone– Janela = 4000WW /350WL

Page 95: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo de exameProtocolo de exame• Considerações: para investigar tumores nessa

região, fazer o exame com contraste venoso e filtro de partes moles. Havendo necessidade, reconstruir posteriormente passando filtro duro.

• Indicações de exame sem contraste – Otite– Mastoidite

• Indicações de exame com contraste– Processos Infecciosos (celulite)– Tumores

• Documentar, preferencialmente, com janela para partes moles

Page 96: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Cortes Axiais

Page 97: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 98: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 99: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Seio esfenoidal

Martelo

Aqueduto coclear

Conduto auditivo interno

Page 100: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Condutos auditivo interno

Aqueduto coclear

Martelo

Celulas aeradas da mastoide

Page 101: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Canais semicirculares

Celulas aeradas da mastoide

Page 102: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Cortes Coronais

Page 103: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 104: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Conduto auditivo externo

CocleaOssos do ouvido

Conduto auditivo interno

Page 105: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Conduto auditivo interno

Coclea

Ossos do ouvido

Conduto auditivo externo

Page 106: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Celulas aeradas das mastoides

Forame magno

Processo odontoideAtlas

Page 107: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 108: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 109: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 110: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

ProtocolosTomografia Computadorizada

Órbitas

Page 111: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Órbita - PatologiasÓrbita - Patologias• Retinoblastoma• Glaucoma• Celulites• Trauma• Pseudotumores• Infiltrações linfóides• Orbitopatia de Graves• Tumores

Page 112: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 113: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo – ÓrbitaProtocolo – Órbita

• Posição = decúbito dorsal• Orientação = head first• Apoio de cabeça próprio do

equipamento• Fitas para imobilização• Apoios e/ou travesseiros nos joelhos e

pés• Mãos ao longo do corpo

Page 114: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo de exameProtocolo de exame

• Escanograma lateral (90 graus)• Cortes axiais e coronais• Limites

– Superior = Seio frontal– Inferior = Palato duro

• Angulação do gantry: – axial = paralelo ao palato duro – coronal = ramo mandibular

Page 115: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo de exameProtocolo de exame

– Espessura = 3 mm– Intervalo = 3 mm– FOV = 180 mm– KV = 120 – mA = 150– Scan time = 1.0 seg– Filtro = partes moles / standard– Janela = 300WW /40WL

Page 116: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Cortes Axiais

Page 117: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Osso nasal

Seio esfenoidal Apex Petroso

Lobo temporal

Gordura retro-orbitaria

Musculo reto-inferior

Globo ocular

Page 118: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Gordura retro-orbitaria

Musculo reto-medial Osso nasal

Musculo reto-lateral

Lente

Page 119: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Gordura retro-orbitaria

Musculo reto-medial

Musculo reto-lateral

Glandula lacrimal

Nervo-optico

Page 120: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Gordura retro-orbitaria

Musculo reto-superior

Seio frontal

Page 121: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Cortes Coronais

Page 122: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Globo ocularGordura orbitaria

Teto da orbita

Assoalho da orbita

Crista galli

Page 123: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Gordura retro-orbitariaMusculo reto-superior ou

levantador da palpebra

Musculo reto-inferiorMusculo reto-medial

Musculo reto-lateralNervo optico

Page 124: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Teto da orbita

Nervo optico

Musculo reto-inferior

Musculo reto-medial

Musculo reto-lateral

Page 125: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Veia oftalmica superior

Clinoide anterior

Seio esfenoidal

Page 126: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

ProtocolosTomografia Computadorizada

Coluna Cervical

Page 127: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

ANATONIA E PROTOCOLO COLUNA VERTEBRAL

Professor Altino Sá Meira

Page 128: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL

Constitui a principal parte do esqueleto axial e é responsável pela sustentação e flexibilidade do tronco.

Confere proteção da medula espinhal e das raízes nervosas

33 vértebras

• 7 cervicais• 12 torácicas• 5 lombares• 5 sacrais• 4 coccígeas

Page 129: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL

Componentes

• Vértebras• Discos intervertebrais• Ligamentos• Meninges• Medula• Nervos

Page 130: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL

Curvaturas

• Cervical e lombar: concavidade voltada anteriormente

• Torácica e sacral: concavidade voltada posteriormente

Page 131: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

VÉRTEBRAS

• Corpo vertebral • Pilares articulares • Facetas articulares • Pedículos• Lâminas • Processo espinhoso• Processo transverso

Page 132: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

VÉRTEBRAS

• Corpo vertebral (sustentação)

• Pilares articulares

• Facetas articulares (obstrução)

• Pedículos

• Lâminas(proteção)

• Processo espinhoso

• Processo transverso (movimento)

Page 133: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

VÉRTEBRAS

Page 134: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

DISCOS INTERVERTEBRAIS

• Placas de fibrocartilagem que unem os corpos vertebrais

• Desempenham papel importante nos movimentos entre as vértebras e na absorção de impactos

• Centro gelatinoso (núcleo pulposo) circundado por tecido fibrocartilaginoso lamelar

Page 135: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

DISCOS INTERVERTEBRAIS

Page 136: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

DISCOS INTERVERTEBRAIS

Imagem

• TC - levemente hiperdensos em relação aos músculos adjacentes

• RM

Ânulo fibroso – baixo sinal em T1 e T2

Núcleo pulposo – hipersinal em T2

Page 137: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

DISCOS INTERVERTEBRAIS

Page 138: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL

Ligamentos

• Se estendem por toda extensão da coluna e estão fixados as vértebras e discos.

• Impedem a flexão e extensão excessivas da coluna.

Page 139: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

LIGAMENTOS

Page 140: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

MENINGES E MEDULAMeninges

• Dura máter – contínua cefalicamente com a membrana interna das paquimeninges e se estende inferiormente até o segundo segmento sacro, onde se funde ao filo terminal, junto com o qual se adere ao cóccix.

• Aracnóide – se liga a face interna da dura-máter frouxamente.

• Espaço subaracnóide – contém o LCR, a medula o cone medular , o filo terminal e as raízes nervosas. Na região torácica, finos septos fibrosos se estendem da superfície da medula até a aracnóide. Estes septos dividem o espaço subaracnóideo torácico em compartimentos que se comunicam, porém podem apresentar velocidades de fluxo liquórico diferentes, podendo gerar artefatos simuladores de MAV

Page 141: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

MENINGES E MEDULA

Meninges

Pia-máter • intimamente aderida a superfície da medula. • Quando a medula termina no cone medular, a pia-

máter continua caudalmente formando o filo terminal

• Possui pregas longitudinais (ligamentos denticulados), que a fixam a aracnóide e a dura máter e são responsáveis pela fixação da medula).

Page 142: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

MENINGES E MEDULA

Page 143: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

MENINGES

Page 144: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

COLUNA CERVICAL

•C1

Anel ósseo

Junto com os côndilos occipitais forma a articulação atlanto-occipital

•C2 - Proeminência óssea no corpo (processo odontóide)

•Apresentam forames transversos (artéria vertebral, exceto em C7.)

•De C3 a C6 os processos espinhosos são curtos e bífidos

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COLUNA CERVICAL

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COLUNA CERVICAL

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COLUNA CERVICAL

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COLUNA CERVICAL

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COLUNA TORÁCICA

•12 vértebras

•Corpos vertebrais com forma cônica

•Processo espinhoso longo

•Costelas se articulando com os processos transversos (nas 10 vértebras superiores)

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COLUNA TORÁCICA

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COLUNA TORÁCICA

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COLUNA LOMBAR

• Corpos vertebrais grandes

• Lâminas rígidas• Ausência de fóveas

costais• O forame

intervertebral superiormente é largo e estreito em sua base

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COLUNA LOMBAR

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CORTES SAGITAIS DA COLUNA LOMBAR

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CORTES AXIAIS EM NÍVEL DE L4 A S1

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COLUNA SACRALSACRO

•Osso cuneiforme triangular formado por 5 vértebras fundidas sem massas laterais.

•Proporciona resistência e estabilidade a pelve e transmite o peso do corpo para a cintura pélvica através das articulações sacro-ilíacas.

•Nas faces pélvica e dorsal do sacro há 4 pares de forames para a saída de divisões ventrais e dorsais dos nervos sacrais.

•S1

A face superior de S1 é chamada de base do sacro.

Possui processos articulares que se unem aos processos de L5

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COLUNA SACRAL

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COLUNA SACRAL

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PEDÍCULOS CURTOS

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Cortes Axiais

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Page 165: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Corpo vertebral

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Disco intervertebral

Forame intervertebral

Medula espinhal

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Imagens Corpo vertebral

Proceso espinhoso

LaminaMedula espinhal

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Imagens

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Imagens

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Imagens

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Imagens

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Imagens

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Imagens

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ProtocolosTomografia Computadorizada

Coluna Dorsal ou Torácica

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Cortes Axiais

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Medula espinhal

Corpo vertebral

Arcos costais

Lamina

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Corpo vertebral

Arcos costais

LaminaMedula espinhal

Processo transverso

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LaminaMedula espinhal

Forame de conjugacao

Disco intervertebral

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Corpo vertebral

Medula espinhal

Arcos costais

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Imagens

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Imagens

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Imagens

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Imagens

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Imagens

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Imagens

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Imagens

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TÓRAX

Page 189: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TÓRAX - ANATOMIATÓRAX - ANATOMIA• A traquéia entra no mediastino superior e se

bifurca na altura da 5a. vértebra torácica, dando origem aos brônquios principais direito e esquerdo

• Do tecido pulmonar, a linfa flui para o hilo, onde os vasos terminam nos linfonodos broncopulmonares e, a partir daí, para os lindonodos traqueobrônquicos

• Do tecido pulmonar, a linfa flui para o hilo, onde os vasos terminam nos linfonodos broncopulmonares e, a partir daí, para os lindonodos traqueobrônquicos

Page 190: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TÓRAX - ANATOMIATÓRAX - ANATOMIA• O mediastino ocupa o espaço delimitado pela

pleura parietal lateralmente, pelo início do tórax superiormente, pelo diafragma inferiormente e esterno anteriormente – Mediastino ântero-superior = aorta, grandes

vasos da base e timo– Mediastino médio = coração, pericárdio,

traquéia, brônquios principais e veias pulmonares

– Mediastino posterior = esôfago, ducto torácico, aorta descendente e cadeia simpática vagal

Page 191: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Cavidade nasal e boca

Pulmão

direito

Laringe e traquéia

Pulmão esquerdo

Page 192: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Traquéia

Brônquio direito

Bronquíolos

Mediastino

Brônquio esquerdo

Bronquíolos

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Page 195: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

escápula

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Page 197: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Ápice pulmonar Traquéia

ClavículaJugular

Carótida

Pele Tecido adiposo

Page 198: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Croça da aorta

TraquéiaEsôfago

Esterno

Page 199: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Ventrículo direito

Ventrículo esquerdo

Page 200: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Veia cava inferior Aorta

Vértebra

Musculatura para-vertebral

Page 201: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Colon transverso

Fígado Baço

Estômago

Aorta

Page 202: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Densidade = ROIDerrame pleural

Page 203: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Brônquio direito

Brônquio esquerdo

Carina

Page 204: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Port-a-cath

Page 205: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Tomografia de TóraxTomografia de Tórax • A TC é uma técnica reconhecida para

realizar diagnóstico, diferenciar e estagiar a evolução de doenças pulmonares e do mediastino

• É também utilizada na orientação de procedimentos intervencionistas = biópsia, aspiração e drenagem

• É usada para planejar o tratamento de radioterapia

Page 206: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC para PlanejamentoTC para Planejamento de Radioterapia de Radioterapia

Page 207: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC Helicoidal X TC Helicoidal X

ConvencionalConvencional • A TC helicoidal, com tempos de aquisição

curtos, que utilizam uma combinação de tecnologia de anel deslizante, translação do paciente, algorítmos de redução do movimento, tubos de raios-X mais poderosos com dissipação rápida do calor e detectores de raios-X mais eficientes, permitem a obtenção de imagens de todo o tórax em segundos

• O importante é que esse tempo geralmente não ultrapassa o intervalo em que uma pessoa consegue manter a apnéia.

Page 208: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC Helicoidal - VantagensTC Helicoidal - Vantagens • Dados contínuos – improvável que se deixe de

perceber áreas pequenas de patologia• Maior volume adquirido com única apnéia (sem

artefatos respiratórios)• Realce por contraste é mais uniforme• Rapidez do exame• A aquisição contínua permite superposição de

cortes e reconstrução em qualquer ponto• Processamento em 3D que permitem simular visão

no interior da luz ou espaço anatômico• Menor dose de radiação por menor mAs e menor

probabilidade de repetir exames por movimentação do paciente

Page 209: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC Helicoidal - TC Helicoidal - DesvantagensDesvantagens

• Exige tubo de raio-X capaz de suportar cargas elevadas e constantes

• Em exames de alta resolução, com espessuras de corte muito finas, a resolução espacial pode diminuir

• O algoritmo de reconstrução helicoidal especial pode demorar mais para reproduzir a imagem

• Existe uma tendência a reconstrução excessiva de dados

Page 210: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Uso da TC ConvencionalUso da TC Convencional• TC de alta resolução – aquisição incremental

usando uma colimação estreita de feixes– Imagens detalhadas do parênquima pulmonar– Diferenciação entre nódulos pulmonares– Doença pulmonar focal

• Biópsia, aspiração, drenagem– A TC helicoidal tem pouca vantagem para

determinar localizações com precisão.

• Planejamento de radioterapia– A translação do paciente no eixo Z e a interpolação

da imagem podem afetar o planejamento terapêutico

– A reconstrução em 3D pode ser usada para ajudar o planejamento

Page 211: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Tórax - PreparoTC de Tórax - Preparo

• Pode ser iniciado logo que o paciente fizer o agendamento

• Histórias prévias de alergia ou asma devem ser colhidas assim que possível (questionário)

• Explicar com clareza o procedimento de exame, assim como a necessidade de contraste oral e/ou venoso

Page 212: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Tórax - PreparoTC de Tórax - Preparo• O paciente deve ser informado sobre

a demora do exame, maneira de se comunicar com o operador e, sempre que possível, sobre os espaços de tempo em que aparentemente nada está acontecendo

• As técnicas de apnéia devem ser explicadas e treinadas com o paciente por serem de extrema importância para o exame

• Jóias e bijuterias devem ser retiradas da região a ser examinada

Page 213: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Tórax - PosiçãoTC de Tórax - Posição

• Posição = decúbito dorsal• Orientação = pés entram primeiro

no gantry (feet first / head first)• Travesseiro na cabeça• Faixas para imobilização das

pernas• Apoio nos joelhos • Braços para cima

Page 214: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Tórax - PosiçãoTC de Tórax - Posição• Centrar utilizando os lasers • Dois braços elevados acima da

cabeça. Caso não seja possível, podem surgir artefatos em forma de faixa atravessando a imagem. Para evitar ou reduzir:

• Tentar elevar pelo menos um dos braços

• Aumentar a exposição• Trocar o algoritmo para “mole” em vez

de um padrão, para reduzir o ruído na imagem

Page 215: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Tórax - TC de Tórax - ParâmetrosParâmetros

• Varredura de planejamento• Scout Anterior (tubo a zero

grau)• Scout Lateral (90 graus)• Limites

– Superior = acima dos ápices– Inferior = abaixo dos

diafragmas (adrenais)– Centrada na linha média

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Page 218: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Tórax - TC de Tórax - ParâmetrosParâmetros

• Espessura = 7 a 10 mm• Intervalo = 7 a 10 mm• Algoritmo padrão• Algoritmo mole para reduzir o ruído

por artefatos em faixa gerados por objetos densos como braços, próteses valvulares, marcapassos, ou quando o paciente tem um volume corporal maior que o normal

• Matriz 512

Page 219: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Tórax - TC de Tórax - ParâmetrosParâmetros

• Campo de visão de varredura = FOV = 40 cm– Pode ser ajustado de acordo com o

tamanho do paciente• FOV exibido = 35 cm• KV = 120 • mA = 100 a 200

– Se for preciso evidenciar parênquima pulmonar pode ser usado os níveis mais baixos em virtude de ar nos pulmões

• Scan time = 1.0 seg

Page 220: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Tórax - TC de Tórax - ParâmetrosParâmetros

• Pacientes com muita falta de ar, vale a pena começar o exame pelos diafragmas e subir

• Os ápices se mexem menos que os diafragmas durante a respiração

• Um pitch de 1,5 permite concluir o exame com um único intervalo de apnéia, bem como diminui a exposição do paciente

• Aumento discreto da espessura efetiva do corte, com redução da definição em virtude do aumento da velocidade da movimentação ao longo do eixo Z

Page 221: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 222: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Tórax - TC de Tórax - ImagensImagens

• Contraste oral para demonstrar o esôfago• Contraste venoso para evidenciar

circulação do mediastino e cavidade pleural– Especial utilidade em situações em que possa

haver confusão entre gânglios linfáticos e vasos

• O tipo de contraste, a sua administração, os retardos da varredura (delay) e o que pode ser demonstrado com seu uso depende dos protocolos de exame utilizados

Page 223: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Tórax - TC de Tórax - ImagensImagens

• A imagens devem ser vistas ou obtidas de acordo com o tecido examinado– Isso é realizado pela definição de janelas

• As larguras e níveis de janela que proporcionam uma visualização ideal das estruturas do tórax são:

• Estrutura de mediastino/tecidos moles– 350WW / 40WL

• Parênquima pulmonar– 1500WW / -600WL

• Osso– 2500WW / 250WL

Page 224: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 225: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 226: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Tórax - PatologiasTórax - Patologias• Pneumotórax• Hemotórax• Derrame pleural• Lesão por radiação• Aspiração de corpo estranho• Lesão por drogas• Lesões vasculares• Abcessos pulmonares• Embolismo (TEP)• Hérnia diafragmática• Concentração de cálcio nas artérias

Page 227: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Tórax - PatologiasTórax - Patologias• Doença maligna da pleura, brônquios ou

mediastino– Demonstrar qualquer tumor e sua

extensão• Estadiamento de doença maligna

– Tamanho do tumor, comprometimento de outros órgãos, circulação e gânglios linfáticos, progressão da doença antes e depois de tratamento

• Metástases pulmonares• Estadiamento de doença metastática

– Número, quantidade e tamanho das metástases

Page 228: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Tórax - PatologiasTórax - Patologias

• Linfadenopatia• Doença pulmonar e de vias

respiratórias• Colapso pulmonar• Timoma• Trauma

Page 229: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Adenocarcinoma

Metástase pulmonar

Page 230: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Aspergilose

Tuberculose

Page 231: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Linfoma mediastinal

Tumor de pulmão

Page 232: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Neurofibroma

Tumor de pulmão

Page 233: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Pneumonia

Broncoscopia virtual

Page 234: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Colapso Pulmonar

Tumor de Pancoast

Page 235: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Nódulo pulmonar

Page 236: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Nódulo pulmonar

Page 237: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 238: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Tórax - ProtocoloTórax - Protocolo• Indicações de exame com contraste

– Avaliação de estruturas vasculares– Tumores mediastinais– Empiemas

• “Depende do serviço”• Injeção

– Bomba injetora– Delay = 50 segs– Volume = 100ml– Fluxo = 2ml/seg

Page 239: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Tórax – AngiografiaTC de Tórax – Angiografia• Indicada em:

– Aneurisma/dissecção de aorta torácica

– Obstrução de veia cava superior (SVC)

– Detecção de trombo-êmbolos pulmonares em ramos segmentares

– Malformação arteriovenosa– Avaliação de enxerto aórtico

Page 240: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo - Protocolo - AngiografiaAngiografia

• Espessura de corte = 5-7mm• Intervalo = 2-7mm• Pitch = 1.5-2.0• Algoritmo = padrão• Matriz = 512• Kv = 120• mA = 200• FOV = ajustar de acordo com as

estruturas estudadas• Imagem = janelas para mediastino

Page 241: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo - Protocolo - AngiografiaAngiografia

• Contraste EV• Injeção de 100ml• Bomba injetora = uniformidade de

injeção• Velocidade de injeção = 2-3ml/seg• Retardo de varredura = delay =

depende do objetivo da angiografia– Varia entre 20-30 seg.

Page 242: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Tórax – Alta TC de Tórax – Alta ResoluçãoResolução

• SEM CONTRASTE• Indicações

– Infiltrado pulmonar inespecífico– Doenças intersticiais difusas– Enfisema pulmonar– Pneumonia de repetição– Bronquiectasia

Page 243: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo - Alta Protocolo - Alta ResoluçãoResolução

• Escanograma anterior (zero grau)

• Cortes axiais• Limites

– Superior = Ápice pulmonar– Inferior = Cúpula diafragmática

• Espessura = 1 mm• Intervalo = 10/15/20 mm• Respiração = inspiração

Page 244: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 245: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo - Alta Protocolo - Alta ResoluçãoResolução

• Matriz = 512• FOV = 30-35cm• KV = 120 • mA = 100-200• Scan time = 1.5 seg• Filtro = osso / duro / bone• Imagem

• 1500WW / -700WL (só parênquima pulmonar)

Page 246: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 247: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo – Trombo Embolismo Protocolo – Trombo Embolismo Pulmonar (TEP) Pulmonar (TEP)

DEFINIÇÃO = coágulos que obstruem um vaso total ou parcialmente

CAUSAS = cirurgias, traumas, neoplasias, trombose prévia, paciente acamado, imobilização, etc.

COMPLICAÇÕES = infarto pulmonar (morte), congestão cardíaca, infarto pleural (derrame), etc.

Page 248: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo – Trombo Protocolo – Trombo Embolismo Pulmonar (TEP)Embolismo Pulmonar (TEP) Escanograma anterior (zero graus)

Cortes axiais (programação de baixo para cima)

Limites

Inferior = Cúpula diafragmática

Superior = Ápice pulmonar

Page 249: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo - TEPProtocolo - TEP

DIRETO COM CONTRASTE

Delay =30 segs.

Volume = 120ml-150ml

Fluxo = 3ml/seg

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Page 252: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 253: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 254: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC intervencionista do TC intervencionista do tóraxtórax

Diagnóstica

Biópsia tecidual

Terapêutica

Aspiração ou drenagem

Page 255: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo – TC Protocolo – TC intervencionistaintervencionista

• Posição = melhor posição para o radiologista acessar a região

• Escanograma para planejar a varredura• Aquisição helicoidal limitada• Espessura de corte = 5mm• FOV alargado (50cm) para incluir superfícies

cutâneas• Sempre manter o movimento respiratório

(expiração)• Fatores de exposição semelhantes aos de um

exame diagnóstico

Page 256: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Protocolo – TC Protocolo – TC intervencionistaintervencionista

• Marcador radiolucente preso à pele (ponto de referência)

• Escolher um corte em valor numérico da posição da mesa para biópsia

• Medir a distância desde o marcador cutâneo até o ponto preferido para a entrada da agulha de biópsia

• Medir a distância deste ponto escolhido até a profundidade da estrutura a ser biopsiada

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Calcium Scoring

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ABDOMEN

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Page 273: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

1. Coração2. Aorta

4. Estômago5. Fígado6. Esôfago

Page 274: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 275: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

7. Baço

Page 276: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Musculatura paravertebral

Page 277: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 278: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

9. Veia cava inferior

Page 279: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

10. Pâncreas

Page 280: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

11. Veia porta12. Jejuno/Íleo16. Adrenal dir. e esq.

Page 281: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

14. Vesícula Biliar15. Rim esquerdo

17. Veia esplênica

Page 282: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

13. Colon transverso18. Colon ascendente

Page 283: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 284: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 285: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

19. Artéria renal22. Artéria e veia mesentérica

Page 286: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

20. Músculo psoas

Page 287: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 288: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
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Page 292: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 293: Protocolos Tomografia Completo Rondonia
Page 294: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen - TC de Abdomen - TécnicaTécnica

• Contraste oral para opacificar o intestino– 800ml de contraste oral positivo administrado

30 a 40 minutos antes do início do exame para opacificação do intestino delgado

– 200ml imediatamente antes do exame para opacificar o estômago e a região proximal do intestino delgado

• Se o estômago for o órgão de interesse do exame, a água pode ser usada como contraste negativo para melhor visualização da parede gástrica– 400ml de água imediatamente antes do exame

Page 295: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen - TC de Abdomen - TécnicaTécnica

• Contraste intravenoso– Diferenciação de gânglios e vasos– Caracterização de lesões

hepáticas, massas renais, doença pancreática e avaliação da aorta

• Requer uma fase sem contraste anterior

Page 296: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen - TC de Abdomen - TécnicaTécnica

• Espessura de corte– 7 a 10mm– 3 a 5mm para órgãos específicos pode

melhorar a resolução espacial– Colimações mais finas, quando

utilizadas, o mA deve ser aumentado para reduzir o ruído

Page 297: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen - TC de Abdomen - TécnicaTécnica

• Campo de visão– O ideal é aquisição das imagens com

FOV que permita avaliar todo o abdomen = 40-45cm

– Com posterior reconstrução com o campo pretendido• Essa rotina tem especial importância

em órgãos como pâncreas e aorta cujo FOV ideal é de 25cm

Page 298: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen - TC de Abdomen - HelicoidalHelicoidal

• 2 principais limitações de TC corporal:– Erros gerados pela respiração =

quando o paciente prende a respiração de forma variável a cada varredura•Algumas áreas podem ser

examinadas 2 vezes e outras omitidas por completo

– Efeito de volume parcial = quando uma lesão fica apenas parcialmente contida dentro de um corte gerando valores de atenuação imprecisos

Page 299: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen - TC de Abdomen - HelicoidalHelicoidal

• Fatores técnicos– Anéis deslizantes, tubos de raio-X,

tempo de varredura, detectores.• Desempenho

– Dose, ruído, espessura de corte efetiva, aquecimento do tubo, computadores.

• Escolhas do operador– A duração de uma varredura espiral é

de 24 a 100 seg.

Page 300: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen - TC de Abdomen - HelicoidalHelicoidal

– A relação entre colimação e velocidade da mesa é o PITCH.

• Em geral, um pitch de 1 é o ideal• Para cobrir o volume de interesse pode ser

necessário um pitch de até 2.• O uso de colimações mais finas com pitch

maior do que 1 produz uma espessura de corte efetiva menor do que quando se usa a próxima espessura de corte disponível com um pitch de 1, mas cobre a mesma distância.

Page 301: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen - ImagensTC de Abdomen - Imagens

• Tempo máximo de apnéia – a maioria dos pacientes tolera 30 seg. de apnéia, principalmente pós hiperventilação

• Largura do corte – mais fina possível para melhorar resolução espacial e maior mA possível para minimizar o ruído

• Distância a ser coberta pela varredura

Page 302: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen - ImagensTC de Abdomen - Imagens

• Pitch – o mais próximo de 1 possívelpara minimizar o borramento no eixo Z– Melhor usar colimação mais fina com

pitch maior do que corte maior com pitch de 1

• Contraste – o volume deve equivaler à duração da varredura, para maximizar o contraste

• Campo de visão (FOV) – usar um campo de visão definido, pois a diminuição no tamanho do pixel aumenta a resolução

Page 303: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen - TC de Abdomen - PosicionamentoPosicionamento

• Posição = decúbito dorsal• Orientação = feet first / head first• Travesseiro na cabeça• Faixas para imobilização das

pernas• Apoio nos joelhos • Braços para cima

Page 304: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen - Protocolo TC de Abdomen - Protocolo geralgeral

• Escanograma anterior (zero grau)

• Escanograma lateral (90 graus)• Cortes axiais• Limites

– Superior = Diafragma– Inferior = Osso Ilíaco/pelve

Page 305: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen - Protocolo TC de Abdomen - Protocolo geralgeral

– Espessura = 7 a 10 mm– Intervalo = 7 a 10 mm– FOV = 400 mm– KV = 120 – mA = 200– Scan time = 1.0 seg– Filtro = partes moles / standard– Janela / Nível = 400WW / 30WL

Page 306: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen - TC de Abdomen - EstômagoEstômago

Estômago: Está situado na parte esquerda do abdômen, debaixo das costelas, imediatamente por baixo do músculo diafragma, que separa o tórax do abdômen. Divide-se em três regiões, uma superior ou cárdia, uma média ou funda, e outra que se estende até à abertura do intestino delgado, chamada região pilórica. As capas musculares do estômago são muito grossas e têm fibras diagonais, circulares e longitudinais. A mucosa do estômago contém milhões de glândulas gástricas microscópicas que secretam mucos e suco gástrico (com enzimas e ácido clorídrico).

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TC de Abdomen - EstômagoTC de Abdomen - Estômago

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TC de Abdomen - TC de Abdomen - EstômagoEstômago

• O estômago é uma estrutura distensível e, quando colabado, é difícil discernir sua luz

• Parede gástrica normal tem entre 3 a 5 mm de espessura

• O contraste oral deve ser administrado imediatamente antes do exame (positivo ou negativo)

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TC de Abdomen - TC de Abdomen - EstômagoEstômago

• 100ml de contraste intravenoso a uma velocidade de 2ml/s

• Delay de injeção = 40 seg• Colimação de 5mm

– Os gânglios celíacos e gástricos esquerdos são considerados anormais quando maiores do que 8mm portanto, para identificá-los é necessário utilizar uma colimação mais fina

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Adenocarcinoma gástrico

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Úlcera de estômago perfurada com pneumoperitôneo

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Leiomiosarcoma gástrico

Page 313: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen - TC de Abdomen - PâncreasPâncreas

• O pâncreas é uma glândula digestiva de secreção interna e externa, de mais ou menos 15cm de comprimento e de formatotriangular,localizada transversalmente sobre a parede posterior do abdomen, na alça formada pelo duodeno, sob o estômago.

Page 314: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen - TC de Abdomen - PâncreasPâncreas

• O maior eixo do pâncreas situa-se obliquamente à coluna, com a cauda adjacente ao hilo esplênico

• O colo fica à frente da junção da veia mesentérica superior com a veia esplênica, que constituem a veia porta

• A cabeça e o processo uncinado estendem-se no sentido caudal

• A cabeça mede 2cm, o colo 1cm e o corpo e a cauda entre 1 e 2cm

• O ducto pancreático é visualizado em até 75% dos pacientes quando são empregadas colimações de 3 a 5mm

Page 315: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen - TC de Abdomen - PâncreasPâncreas

• A secreção externa do pâncreas é dirigida para o duodeno pelos canais de Wirsung e de Santorini– O canal de Wirsung desemboca ao lado do

canal colédoco na ampola de Vater• O pâncreas pode ser atingido por inflamação

(pancreatite), tumores, cálculos, cistos, pseudocistos (bolsas líquidas geralmente conseqüência de traumatismo– Algumas dessas alterações desempenham

papel importante na gênese da diabete

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Page 317: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen - TC de Abdomen - PâncreasPâncreas

• O pâncreas normal capta contraste• O pâncreas normal não-contrastado

apresenta números de TC entre 30 e 40 UH e capta contraste homogeneamente até atingir 100 a 150 UH

• Delay 45 a 60 seg• Indicações clínicas

– Pancreatite aguda– Pancreatite crônica– Diagnóstico e estadiamento de tumores

pancreáticos

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Pancreatite aguda e crônica

Page 319: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Sistema excretorSistema excretor• O sistema excretor

é formado por um conjunto de órgãos que filtram o sangue, produzem e excretam a urina (principal líquido de excreção do organismo).

• É formado por um par de rins, um par de ureteres, pela bexiga urinária e pela uretra

Page 320: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Sistema excretorSistema excretor• Ureteres: Tubos que levam a urina para a

bexiga.• Bexiga: órgão que armazena a urina

formada nos rins.• Uretra: É um tubo músculo membranoso

situado abaixo da sínfise púbica. Estende-se no homem, pela próstata e pênis.Na mulher, fica na parte superior da vagina.

• Difere nos sexos pela função: no homem é via de passagem para a expulsão da urina e líquido seminal; na mulher é via de passagem exclusiva da urina.

Page 321: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Sistema excretor - RinsSistema excretor - Rins• Par de órgãos, cuja função é a elaboração e

excreção da urina. No ser humano, os rins situam-se em cada lado da coluna vertebral, na zona lombar, e são rodeados por tecido gorduroso.

• Têm a forma de grão de feijão e apresentam uma borda externa convexa e uma borda interna côncava.

• Em seu interior, distinguem-se duas áreas: o córtex, de cor amarelada e, situado na periferia, e a medula, mais interna e avermelhada.

• A unidade estrutural e funcional do rim é o néfron, através do qual passam a água, os sais e os produtos residuais do sangue.

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Page 323: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen - RinsTC de Abdomen - Rins• A anatomia de cortes transversos dos rins

é facilmente identificada na TC, pois a gordura circundante favorece o contraste

• É possível a visualização total das superfícies anterior e posterior

• Em exames não-contrastados, o número de TC do córtex renal fica entre 30 e 60 UH

• A veia renal, situada à frente da artéria no hilo renal, é facilmente visualizada

• É necessário administração do contraste intravenoso para uma avaliação completa do rim

Page 324: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen - RinsTC de Abdomen - Rins• A aorta, a artéria e a veia renal opacificam-se 20 a

30 seg após a injeção do contraste• Fase corticomedular em 50 seg• Fase de nefrograma em 100 a 180 seg• O contraste atinge os cálices e a pelve 3 a 4 min

após a injeção• Indicações clínicas:

– Massas renais e diferenciação entre lesões sólidas e císticas

– Estadiamento tumoral e planejamento cirúrgico– Trauma renal– Cólica renal

Page 325: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen – RinsTC de Abdomen – Rins Técnica de exame Técnica de exame

• Exame pré-contraste – para verificar posição dos rins, identificar calcificações e definir valores exatos de atenuação pré-contraste das massas

• Contraste – 90 a 120ml de contraste a 2ml/seg• Espessura de 5mm, intervalo de 5mm, pitch de 1,

reconstrução com 3mm• Cortes de 3mm ou mais finos, e um pitch de 1,5 a

2 podem ser vantajosos, principalmente na avaliação de lesões muito pequenas

• O delay de injeção de contraste varia de acordo com a fase que se quer examinar

Page 326: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Carcinoma

renal

Page 327: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Infarto renal

Page 328: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Cisto renal simples

Doença policística

Page 329: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Metástase renal de tumor de pulmão

Page 330: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Rins em ferradura

Page 331: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Artéria acessória renal esquerda

Page 332: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Trombo na artéria renal

Page 333: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen – BaçoTC de Abdomen – Baço• Em exames não-contrastados tem um número

de TC discretamente maior do que o fígado• Os vasos esplênicos são bem visualizados sem

contraste• Com uma administração de contraste lenta, o

baço apresenta um realce uniforme• Para examinar suspeita de trauma esplênico,

devem ser realizadas varreduras de 45 a 60 seg após a injeção de contraste para garantir que a contrastação variável do parênquima não seja confundida com laceração esplênica

Page 334: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen – TC de Abdomen – AdrenaisAdrenais• As adrenais ficam contidas no interior da

fáscia perinéfrica e geralmente circundadas por uma quantidade de gordura suficiente para permitir sua fácil visualização na TC

• A adrenal direita costuma ser observada em varreduras iniciadas 1 a 2cm acima do pólo superior do rim direito

• A adrenal esquerda situa-se na mesma altura ou um pouco mais caudal, ao lado da aorta

• Aparecem como estruturas com formato de V ou Y invertido

Page 335: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de AbdomenSupra renais

Estudo realizado especificamente para avaliar supra renais, com cortes finos.Inicialmente realiza-se uma primeira fase com espessura maior para localização. Uma vez localizado fazemos um estudo com cortes finos, geralmente sem o uso do contraste, caso o contraste venha a ser usado é necessário promover as medições de washout para caracterizar tumores pelos valores de HU captados em diferentes fases.

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Adenoma de adrenal

Page 337: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Metástase em adrenal de tumor de pulmão

Page 338: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen – FígadoTC de Abdomen – Fígado

• É o maior órgão interno, e é ainda um dos mais importantes. É a mais volumosa de todas as vísceras, pesa cerca de 1,5 kg no homem adulto, e na mulher adulta entre 1,2 e 1,4 kg. Tem cor arroxeada, superfície lisa e recoberta por uma cápsula própria. Está situado no quadrante superior direito da cavidade abdominal.

Page 339: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen TC de Abdomen Vesícula BiliarVesícula Biliar

• Situada na superfície inferior do fígado, é uma estrutura sacular em forma de pêra que serve como reservatório para a bile.

• Ela varia em forma e tamanho.• Geralmente 30 minutos após a ingestão

de alimentos a vesícula se contrai para a bile escoar para o duodeno.

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Page 341: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de AbdomenNódulos

Hepáticos-Fase pré e pós contraste com cortes finos (5x5mm), filtro mole-Sempre realizar as fases pré contraste, arterial, portal e equilíbrio, em alguns casos é necessário uma fase tardia.-OBS 1: se o nódulo for maior que 2,5cm pode ser estudado com cortes de 7 a 8mm de espessura e incremento. Não é necessário o uso do contraste V.O. para o estudo de nódulo hepático.-OBS 2: Não se consegue estudar nódulos na TCC

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Abdomen - Protocolo Abdomen - Protocolo geralgeral

• Contraste oral– 1h antes do exame– Diluído em 1000ml de água

• Contraste venoso– sempre que possível, após fase

sem contraste• Trifásico = sem contraste, fase

arterial e fase venosa ou portal

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Abdomen - Protocolo Abdomen - Protocolo geralgeral

• Contraste– Volume = 100ml– Fluxo = 2ml/seg– Delay = 40seg = fase

arterial 80seg = fase venosa

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Abdomen - Protocolo Abdomen - Protocolo geralgeral

• GERALMENTE COM CONTRASTE• SEM CONTRASTE - Indicações

– Litíase renal e ureteral– Insuficiência renal– Controle de embolização

hepática– Coleções líquidas***

Page 350: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen TC de Abdomen Protocolo litíase Protocolo litíase

• Escanograma anterior• Espessura de corte = 3mm• Intervalo = 3mm• Pitch = 1.5 a 2• Limites

– Superior = pólo superior dos rins– Inferior = Bexiga

• Às vezes, para diferenciar cálculo ureteral de calcificações vasculares próximas, é necessário injeção de contraste venoso, com delay longo para preencher os ureteres

Page 351: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen TC de Abdomen Protocolo litíase Protocolo litíase

•O estudo dos casos em que se suspeita de calculo renal ou nas vias urinárias deve ser feito sem contraste VO ou EV, abdome e pelve com cortes finos (5,0mm) e incremento menor que a espessura do corte •Promover Helix sem picotar (um único bloco).•Utilizar mAs baixo para evidenciar cálculos com baixa densidade.•Fazer reconstruções coronais, sagitais e MIP

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Cálculo ureteral

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Page 354: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Litíase na VB

Page 355: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de AbdomenHemangiomas ou MAV

- Fase pré e pós contraste com cortes finos (5x5mm), filtro mole, - Sempre realizar as fases pré contraste, arterial, portal e equilíbrio, em alguns casos é necessário uma fase tardia.- OBS: se o nódulo for maior que 2,5cm pode ser estudado com cortes de 7 a 8mm de espessura e incremento. Não é necessário o uso do contraste V.O. para o estudo.

Page 356: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Aneurismas

Aneurisma gigante

Page 357: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Abdomen - Tumores

• O Contraste via oral é necessário• Fase pré contraste com 8,0mm de espessura e incremento.• Fase pós contraste (arterial,portal e equilíbrio) com 8,0mm de espessura e incremento.

• OBS: se a patologia previa foi detectada e tratada na pelve, no estadiamento é necessário estudar a pelve sem contraste, caso seja detectado novo foco deve-se realizar uma fase portal na pelve

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Page 359: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Abdomen - Abdomen - PatologiasPatologias

Aneurisma (aorta)

Apendicite

Ascite

Tumores

Cirrose

Esofagite

Estenose

• Hérnia

• Pancreatite

• Peritonite

• Pólipos

• Litíase

• Infecções

• Inflamações

Page 360: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Abdomen - PatologiasAbdomen - Patologias• Aneurisma =Dilatação da aorta ou artérias.• Ascite = presença de líquido na cavidade peritonial

(abdome); barriga de água, hidroperitôneo.• Apendicite =Inflamação do apêndice cecal.É uma

doença relativamente freqüente, sendo a causa mais comum de abdome agudo.

• Câncer de Estômago = O câncer gástrico é muito freqüente no Brasil, chegando a ser o tumor maligno de maior incidência. A doença pode se espalhar diretamente através da parede do estômago para os órgãos adjacentes e através dos linfonodos no abdômen.

Page 361: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Abdomen - PatologiasAbdomen - Patologias

• Metástases através da circulação sangüínea podem atingir os pulmões, o fígado, ossos e cérebro. São também encontradas na própria cavidade abdominal (peritônio).

• Cirrose = doença crônica do fígado caracterizada pelo crescimento de tecido cicatricial, destruição e regeneração das células hepáticas e distorção da estrutura do fígado. Pode levar à falência de funções hepáticas importantes como a depuração de substâncias tóxicas do sangue, incluindo o álcool.

Page 362: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Abdomen - PatologiasAbdomen - Patologias• Hérnia: Primeiramente para saber o que é uma

Hérnia, temos que entender que as vísceras abdominais (intestinos, estômago, baço, fígado, epíploon, etc.) estão contidas dentro de uma cavidade (peritonial) que é protegida por diversas estruturas sendo: posteriormente pela coluna vertebral e músculos, superiormente pelo diafragma, lateral e anteriormente por músculos e inferiormente pelos ossos da bacia e músculos.

• Quando ocorre uma fraqueza em determinada área, isso pode permitir que o conteúdo intra-abdominal cause uma protusão, ficando saliente e visível na parede abdominal.

Page 363: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Abdomen - PatologiasAbdomen - Patologias

• Pancreatite: é a inflamação do pâncreas. A pancreatite pode ser aguda ou crônica. A bile, produzida pelo fígado, e as substâncias produzidas pelo pâncreas são levadas até o intestino por pequenos canais, e no seu final por um canal único para os dois órgãos .

• Quando um cálculo (popularmente chamado de pedra), formado na vesícula ou em qualquer parte desses canais, obstrui o fluxo para o intestino pode ocorrer um quadro de pancreatite.

• A outra grande causa de pancreatite é o consumo excessivo de álcool. O uso crônico de quantidades excessivas de álcool pode levar tanto a episódios agudos de pancreatite como à própria pancreatite crônica.

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PELVE

Page 369: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Sistema reprodutor Sistema reprodutor masculinomasculino

Órgãos Externos• a) Escroto

• b) Pênis

Órgãos Internos• a) Testículos

• b) Epidídimo

• c) Ducto deferente

• d) Vesículas Seminais

• e) Próstata

Page 370: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Sistema reprodutor Sistema reprodutor femininofeminino

Órgãos Externos• a) Vulva – Inclui o monte

púbico, os lábios maiores, menores, o clitóris, as glândulas vestibulares e o hímen.

Órgãos Internos• a) Vagina;• b) Útero;• c) Tubas Uterinas;• d) Ovários.

Page 371: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Pelve - TC de Pelve - IntestinoIntestino

• Intestino delgado: É formado por 3 partes;a primeira é o duodeno, a segunda é o jejuno e a terceira é o íleo.

• Intestino grosso: é formado por três partes: o cólon ascendente, o cólon transverso e o cólon descendente que desemboca no reto.

• Reto: recebe os resíduos provenientes do cólon para sua expulsão definitiva.

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TC de Pelve - PreparoTC de Pelve - Preparo

• 4 a 6 horas de jejum • Confirmar, para pacientes do sexo

feminino, a possibilidade de gravidez• Explicar com clareza o procedimento de

exame, assim como a necessidade de contraste oral e/ou venoso e verificar se o paciente não apresenta contra-indicações antes de administrá-lo

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25. Bexiga

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27. Ilíaca interna28. Ilíaca comum

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29. Musculatura glútea

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30. Reto

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34. Próstata

Page 386: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Pelve - ContrasteTC de Pelve - Contraste

• Contraste oral– 1h antes do exame– Diluído em 1000ml de água

• Contraste venoso– sempre que possível– Direto com contraste

• Contraste– Volume = 100ml– Fluxo = 2ml/seg– Delay = 90/100seg

Page 387: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Pelve - TC de Pelve - PosicionamentoPosicionamento

• Posição = decúbito dorsal• Braços para cima• Travesseiro na cabeça• Orientação = feet first / head first• Faixas para imobilização das

pernas• Apoio nos joelhos

Page 388: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC de Pelve - TC de Pelve - Protocolo Protocolo

• Escanograma anterior (zero grau)

• Cortes axiais• Limites

– Superior = Osso ilíaco– Inferior = Osso ísquio

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TC de Pelve - TC de Pelve - Protocolo Protocolo

– Espessura = 7 a 10 mm– Intervalo = 7 a 10 mm– FOV = 40 cm– KV = 120 – mA = 200– Scan time = 1.0 seg– Filtro = partes moles / standard– Janela / Nível = 400WW / 30WL

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Page 392: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Pelve - PatologiasPelve - Patologias

• Estenoses• Tumores (bexiga, próstata, útero,

ovário, reto, intestino,...)• Pólipos• Polipose familiar• Hérnia

Page 393: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Pelve - PatologiasPelve - Patologias Câncer de Bexiga = É 2,5 vezes mais comum no

homem do que na mulher. A média etária para o seu aparecimento é de 68 anos.

O tumor pode crescer através do músculo da bexiga, até a gordura que o envolve, e até estruturas vizinhas, como reto, vagina, útero e ossos pélvicos.

• Pode também penetrar diretamente em pequenos vasos sangüíneos e linfáticos, que irrigam a parede vesical.

• Se isto ocorrer, o tumor pode envolver linfonodos da pelve, ou ser carregado pelo sangue até pulmões, ossos e fígado.

Page 394: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Pelve - PatologiasPelve - Patologias• Câncer de Endométrio = Também chamado de câncer do

corpo uterino é responsável por 11% dos cânceres genitais.

Curioso neste tumor é o fato de que quanto maior o número de gestações que a mulher tiver, menor será a chance de desenvolver este câncer ocorrendo o mesmo quanto maior idade ela tiver na última gravidez. Claro que forçando o maior comprometimento em mulheres que tiveram poucos, ou nenhum filho. indicadores que propiciam maior chance de uma mulher vir a ter este câncer são:

. obesidade (quanto maior o peso maior a chance),

. câncer de mama

Page 395: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Pelve - PatologiasPelve - Patologias• Câncer de Próstata= É o câncer mais freqüente no

homem, ocorrendo em 100 a cada 100000 pessoas nos EUA, com estimativas de que, quase todo homem com mais de 100 anos de idade desenvolverá esta doença.

• São raras antes dos 50 anos e aumenta a proporção de homens com a doença com o passar dos anos.

• Pólipos = qualquer tecido elevado que se encontra na mucosa.

• Polipose familiar = Uma rara doença genética na qual há incontroláveis números de pólipos no intestino grosso. Pessoas que tem essa doença tem um grande risco de desenvolver câncer.

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Carcinoma de bexiga

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Câncer de cólon

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Apendicite

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Carcinoma de bexiga

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Colonoscopia virtual

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Tomografia Computadorizada

Articulações

e

Segmentos Apendiculares

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Técnica1. O estudo dos segmentos apendiculares e articulações são

estudados de maneira geral no plano axial e pós processamento nos planos sagital e coronal

2. Os locais onde houver possibilidade de estudo em outros planos é recomendado a sua realização, desde que o protocolo do serviço indique.

3. Equipamentos com alta capacidade de realizar estudos detalhados ou pós processamento com qualidade o plano axial e o pós processamento é o mais indicado.

Page 405: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

DICAS• Segmentos apendiculares são estudados

especificamente na patologia, com filtro médio, e se necessário em duas fases (sem e com contraste).

• Os estudos de articulações devem ser planejados e posicionados de maneira primorosamente simétricos.

• Quando o paciente apresentar limitação de movimento e/ou de posicionamento, posicionar da maneira mais confortável possível.

Page 406: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

Planejamento• A radiografia digital é sempre realizada no plano

anatômico, com algumas exceções para exames específicos como ex. punho para verificar fratura de escafóide).

• Nos casos de fraturas e avaliações da articulação não é necessário o uso do contraste.

• Nos casos de tumores ou processos infeccioso-inflamatórios é necessário a utilização do meio de contraste sendo realizadas as duas fases (sem e com contraste)

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Articulações

1. TC ATM (articulação temporo-mandibular)2. TC ombros ( escapulo-umeral)3. TC esterno-clavicular4. TC cotovelo5. TC punho, mão e carpos6. TC quadril (coxo-femoral)7. TC sacro-ilíaca8. TC joelho9. TC tornozelo, pé e tarsos

Page 408: Protocolos Tomografia Completo Rondonia

TC ATM (axial)• Radiografia digital em lateral (90°). Iniciando na região

temporal em direção ao ramo mandibular (interesse pelo côndilo)

• Estudo axial com boca fechada e boca aberta.• Cortes de 1,0mm de espessura e incremento (seqüencial)• Cortes de 1,0mm de espessura e incremento, pitch 1 ou

menor(0,7) no helicoidal.• Matriz 512x512 ou maior, filtro ósseo, resolução ultra-high.• Pós processamento em sagital e coronal.• Se for rotina do serviço realizar seqüência coronal com

boca fechada.

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PROGRAMACAO

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PROGRAMACAO

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TC ombro (axial)• Radiografia em AP, posicionar o ombro solicitado no centro da

maca, com o braço ao longo do corpo e o outro por sobre a cabeça (caso o estudo seja comparativo centralizar o paciente na maca e manter os dois braços ao longo do corpo).

• Estudo axial com 2,5mm de espessura e incremento (seqüencial)

• Estudo axial com 2,5mm de espessura e 2,0mm de incremento usando pitch de 0,7 a 1,0 no Helicoidal.

• Matriz 512x512, filtro duro para estudo ósseo e pós processamento para partes moles. Nos casos de tumores utilizar filtro médio.

• Pós processamento em coronal e obliquo.

• A utilização do contraste depende da indicação, se esta for de neoplasia deve-se realizar fase sem e com contraste. (não utilize para administrar o meio de contraste o braço em que o ombro homolateral é o objeto do estudo)

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ESCANOGRAMA

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Ombro Vista Anterior

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Ombro Vista Anterior

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Ombro Vista Anterior

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Ombro Vista Anterior

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IMAGEM TOMOGRAFICA

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IMAGEM TOMOGRAFICA

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RECONTRUCAO

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RECONSTRUCAO

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Imagens

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RECONSTRUCAO

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TC esterno-clavicular (axial)• Radiografia digital em AP, paciente com os braços

ao longo do corpo, é necessário realizar o exame em apnéia.

• Cortes com 2,5mm de espessura e incremento (seqüencial)

• Cortes com 2,5mm de espessura e 2,0mm de incremento, pitch de 0,7 ou 1,0 no helicoidal.

• Realizar apenas o estudo da articulação, sem contraste, com filtro duro e resolução high.

• Pós processamento em coronal.

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TC cotovelo (axial e sagital)• Radiografia digital em AP, na posição anatômica,

centrando o cotovelo a ser estudado (normalmente não é solicitado exame comparativo).

• Cortes de 2,5 de espessura e incremento (seqüencial).

• Cortes de 2,5mm de espessura e incremento, com pitch de 0,7 a 1,0 no helicoidal

• Realizar apenas o estudo da articulação, sem contraste, com filtro duro e resolução high. Se houver indicação de tumores realizar axial sem contraste e com contraste, com filtro mole.

• Pós processamento em coronal.

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ESCANOGRAMA

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COTOVELO VISTA ANTERIOR

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COTOVELO VISTA ANTERIOR

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COTOVELO VISTA ANTERIOR

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COTOVELO VISTA ANTERIOR

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COTOVELO VISTA ANTERIOR

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ESCANOGRAMA

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COTOVELO VISTA LATERAL

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COTOVELO VISTA LATERAL

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COTOVELO VISTA LATERAL

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COTOVELO VISTA LATERAL

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COTOVELO VISTA LATERAL

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COTOVELO VISTA LATERAL

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COTOVELO VISTA LATERAL

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COTOVELO VISTA LATERAL

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COTOVELO VISTA LATERAL

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COTOVELO VISTA LATERAL

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COTOVELO VISTA LATERAL

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COTOVELO VISTA LATERAL

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COTOVELO VISTA LATERAL

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TC punho, mão e carpos(axial, coronal e sagital)

• Axial: cortes de 2,5mm de espessura e 2,0mm de incremento, filtro duro.

• Coronal: cortes de 1,0mm de espessura e incremento, filtro duro.

• Sagital: cortes de 1,0mm de espessura e incremento, filtro duro.

• Helicoidal: pitch 0,7 a 1,0

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ESCANOGRAMA

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PUNHO VISTA POSTERIOR

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PUNHO VISTA POSTERIOR

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PUNHO VISTA POSTERIOR

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PUNHO VISTA POSTERIOR

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PUNHO VISTA POSTERIOR

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PUNHO VISTA POSTERIOR

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PUNHO VISTA POSTERIOR

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PUNHO VISTA POSTERIOR

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PUNHO VISTA POSTERIOR

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Posicionamento para realizar TC especifico para escafóide

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TC quadril (axial)

• Cobertura total da região da articulação coxo-femoral, filtro duro, (realizar estudo comparativo).

• Cortes finos de 2,0mm de espessura e incremento.

• Helicoidal: pitch 0,7 a 1,0

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ESCANOGRAMA

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ESCANOGRAMA

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QUADRIL VISTA ANTERIOR

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QUADRIL VISTA ANTERIOR

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QUADRIL VISTA ANTERIOR

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QUADRIL VISTA ANTERIOR

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QUADRIL VISTA ANTERIOR

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QUADRIL VISTA ANTERIOR

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QUADRIL VISTA ANTERIOR

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QUADRIL VISTA ANTERIOR

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QUADRIL VISTA ANTERIOR

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QUADRIL VISTA ANTERIOR

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QUADRIL VISTA ANTERIOR

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QUADRIL VISTA ANTERIOR

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IMAGEM TOMOGRAFICA

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IMAGEM TOMOGRAFICA

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IMAGEM TOMOGRAFICA

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DOCUMENTACAO

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TUMORES

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FRATURAS

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ARTEFATOS

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ESCANOGRAMA

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RECONSTRUCAO

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TC sacro-ilíaco (axial e coronal)

• Radiografia digital em AP para estudo axial e em LAT (90°) para o estudo coronal.

• Axial: cortes de 2,5mm de espessura e incremento, filtro duro, no helicoidal pitch 0,7 a 1,0.

• Coronal: cortes de 2,5mm de espessura e incremento, filtro duro. (seqüencial)

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IMAGEM TOMOGRAFICA

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IMAGEM TOMOGRAFICA

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FRATURAS

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FRATURAS

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TC joelho (axial)• Radiografia digital em LAT (90°), iniciando

na patela até o 1/3 proximal da tíbia.• Cortes finos de 2,5mm de espessura e

2,0mm de incremento, no helicoidal pitch de 0,7 a 1,0.

• Se houver patologia de meniscos realizar cortes de 1,0mm de espessura e incremento.

• Se a indicação for TU ou avaliação vascular utilizar o meio de contraste.

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ESCANOGRAMA

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JOELHO VISTA LATERAL

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JOELHO VISTA LATERAL

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JOELHO VISTA LATERAL

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JOELHO VISTA LATERAL

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JOELHO VISTA LATERAL

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JOELHO VISTA LATERAL

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JOELHO VISTA LATERAL

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JOELHO VISTA LATERAL

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JOELHO VISTA LATERAL

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JOELHO VISTA LATERAL

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JOELHO VISTA LATERAL

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JOELHO VISTA LATERAL

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JOELHO VISTA LATERAL

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JOELHO VISTA LATERAL

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JOELHO VISTA LATERAL

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RECONSTRUCAO

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IMAGEM TOMOGRAFICA

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LESAO PARTES MOLES

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Imagens

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TC tornozelo, pé e tarsos(axial e coronal)

• Estudo do retro-pé, médio-pé e ante-pé, radiografia digital em LAT (90°).

• Axial no plano plantar e coronal paralelo a articulação (cuboide e talar).

• Realizar especificamente a solicitação.

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coronal

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ESCANOGRAMA

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TORNOZELO VISTA LATERAL

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TORNOZELO VISTA LATERAL

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TORNOZELO VISTA LATERAL

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TORNOZELO VISTA LATERAL

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TORNOZELO VISTA LATERAL

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TORNOZELO VISTA LATERAL

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TORNOZELO VISTA LATERAL

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IMAGEM TOMOGRAFICAS

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IMAGEM TOMOGRAFICA

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IMAGEM TOMOGRAFICA

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RECONSTRUCAO

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LESAO PARTES MOLES