protocolos - 2ª edição

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PROtoCOLOS 2ª edição—Junho 2011 PROtoCOLOS "A força do lobo está na matilha e a força da mati- lha está no lobo" 22 de junho Sarau Gímnico

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Jornal Escolar - PROtoCOLOS - 2ªEdição

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Page 1: PROtoCOLOS - 2ª Edição

PROtoCOLOS

2ª edição—Junho 2011

PROtoCOLOS

"A força do lobo está na matilha e a força da mati-

lha está no lobo"

22 de

junho

Sarau Gímnico

Page 2: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Sem professores a Escola seria

mais pobre, sem alunos a

Escola não seria Escola, sem o

melhor desempenho de todos,

não conseguimos ser melho-

res.

Assim, apesar de reconhecer

que nem tudo são rosas pois,

os espinhos fazem parte do

caminho... quero dizer-vos

que conto com todos vós para

fazer mais e melhor... e todos

podemos fazê-lo, é nosso

dever e é nossa responsabili-

dade refletirmos em conjunto

sobre o trabalho desenvolvi-

do.

É urgente rever os documen-

tos orientadores (o Projeto

Educativo, o Projeto Curricu-

lar, o Regulamento Interno…)

para perceber como articula-

mos o saber, pois se todos

percebermos que os alunos do

ensino pré-escolar são alunos

do agrupamento, então

entendemos que esses alunos

serão em breve alunos do 1º

ciclo e, que se todos colabo-

ramos uns com os outros,

tenho a certeza que teremos

mais e melhores alunos a

saber ler, a saber escrever, a

saber pensar, a saber racioci-

nar, mais autónomos e por

tudo isso melhores alunos no

futuro.

Acreditem e não me engano

muito no que digo... os pais

têm que ser mais responsá-

veis, devem ser os pais e

acompanhar os seus filhos,

educá-los e ensinar-lhes as

boas maneiras e fazer-lhes

entender a importância da

escola. Mas os alunos devem

estudar mais, estar mais aten-

tos ao trabalho diário na

escola. Devem interessar-se

mais pela vida escolar.

Os professores têm que fazer

o seu papel, ser o que são,

professores, e perceber que

nem tudo são rosas, mas em

alguns momentos também

somos espinhos e por vezes

"enroscamos o parafuso" que

outro desenroscou... outras

vezes desenroscamos nós o

parafuso que outro enros-

cou... é sobre isso que temos

que refletir de forma séria,

responsável, sem acusações,

por que a vitória é de todos e

a derrota de todos é... nin-

guém é mais sério do que nin-

guém... somos massa críti-

ca... e acreditem que somos

capazes de fazer melhor...

somos nós que cá estamos e

somos nós os eleitos para o

trabalho... conto com todos

vós e a todos agradeço o tra-

balho desenvolvido. Umas

boas férias para todos.

"A maior aventura de um ser

humano é viajar,

E a maior viagem que alguém

pode empreender

É para dentro de si mesmo.

E o modo mais emocionante

de realizá-la é ler um livro,

Pois um livro revela que a

vida é o maior de todos os

livros,

Mas é pouco útil para quem

não souber ler nas entreli-

nhas

E descobrir o que as palavras

não disseram..."

Augusto Cury

Título do bloco interior

Página 2 PROtoCOLOS

Editorial Por: Diretor António Carlos Caetano

Page 3: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Como bons jornalistas resolvemos

investigar e partimos para o terreno,

recolhemos fotos do nosso sobreiro,

tiradas ao longo dos anos e pesquisá-

mos as causas da doença dos sobrei-

ros, na internet. Surpresa das sur-

presas!

Há cerca de quatro anos atrás dois

ex-alunos da nossa escola, Eduardo

Guerreiro e Estela Guerreiro, então

alunos do 12º ano, na Escola Secun-

dária de Odemira realizaram o tra-

balho de investigação “ O declínio do

montado, o caso do sobreiro e da

azinheira”, no âmbito do Clube de

Ciências – BIGEO - sob a orientação

da professora Paula Canha. Um dos

objetivos deste estudo era determi-

nar as causas do declínio dos monta-

dos de sobro e azinho, considerados

“ecossistemas únicos e valiosos, e

que são um recurso indispensável na

economia do Alentejo, fazendo ainda

parte do património cultural da

região e de Portugal”.

Este tema não é novo e tem sido

motivo de preocupação de diversos

investigadores. Neste sentido os

jovens cientistas reuniram as teses

já existentes e reproduziram-nas em

laboratório e em ensaios de campo.

Estes jovens investigadores concluí-

ram que a doença do sobreiro é

caracterizada por folhas amarelas;

os ramos ficam secos e sem folhas;

surgem exsudações no tronco, isto é,

a libertação de líquidos nefastos do

tronco da árvore e por último, a

árvore seca das extremidades para o

interior. Quanto a possíveis causas

não existe um consenso na comunida-

de científica, dado que para alguns

cientistas o sobreiro está em declí-

nio devido às más condições ambien-

tais (más práticas agrícolas, anos de

seca…), outros contestam esta teoria

alegando que por detrás desta doen-

ça está um fungo, o Phytophthora

cinnamomi, que vivendo no solo ataca

as raízes mais jovens da árvore

levando-as ao apodrecimento. No

entanto, os resultados obtidos pelos

jovens confirmam que o fungo é real-

mente responsável pela podridão das

raízes. Quanto a possíveis tratamen-

tos, nada conseguiram adiantar uma

vez que o sobreiro é uma árvore de

crescimento muito lento.

Em 2006, este trabalho obteve o 1º

prémio na fase nacional do 18º Con-

curso Europeu para Jovens Cientis-

tas o que lhe permitiu estar presen-

te na final que se realizou em Esto-

colmo, na Suécia. Em 2007, o 3º pré-

mio no INTEL ISEF ( Intel Interna-

tional Science and Engineering Fair

2007), uma feira de ciência para

jovens a nível mundial, que se realiza

todos os anos nos E.U.A.

Para saberes mais sobre este assun-

to podes ler o artigo “O Declínio do

Montado”, escrito por Eduardo Guer-

reiro, que está disponível no site do

Clube BIGEO, o Clube de Ciências da

Escola Secundária Dr. Manuel Can-

deias Gonçalves – Odemira, no sepa-

rador “Artigos”:

http://bigeo.es-mcgodemira.net/

As árvores também adoecem...

Na sequência do número anterior os alunos do Clube do Jornal resolveram aceitar o desafio: “Porque é que as árvores

adoecem? O sobreiro da nossa escola está doente, qual será a causa?”

Page 4: PROtoCOLOS - 2ª Edição

2ª edição Página 4

As árvores também adoecem...

O sobreiro desenhado pelos alunos:

Paula Laura Silva

Page 5: PROtoCOLOS - 2ª Edição

O que é o Green Cork ?

Green Cork é um Programa de

Reciclagem de Rolhas de Cortiça

desenvolvido pela Quercus, em

parceria com a Corticeira Amorim,

a Modelo/Continente. Tem como

objetivo não só a transformação

das rolhas usadas noutros produ-

tos, mas, também, com o seu

esforço de reciclagem, permitir o

financiamento de parte do Progra-

ma “CRIAR BOSQUES, CONSER-

VAR A BIODIVERSIDADE”, que

utilizará exclusivamente árvores

que constituem a nossa floresta

autóctone, entre os quais o Sobrei-

ro, Quercus …

PORQUÊ RECICLAR ROLHAS DE

CORTIÇA?

Defendendo a rolha de cortiça

estamos também a defender o

montado de sobro e a biodiversida-

de que lhe é associada .

A matéria-prima cortiça, como pro-

duto natural (que necessita de um

tempo longo de crescimento) é

limitada, pelo que o seu reaprovei-

tamento não diminui a utilização da

cortiça que sai das árvores, mas

permite a sua utilização em outros

produtos.

Não serão feitas novas rolhas a

partir das usadas, as rolhas serão

matéria-prima para a produção de

outros materiais como isolamentos

de construção que substituem e se

tornam mais competitivos em rela-

ção aos seus equivalentes sintéti-

cos menos amigos do ambiente.

Este projeto de reciclagem ajuda-

rá o ambiente de 3 formas:

1 – redução de resíduos

2 – defesa da rolha de cortiça

como produto plenamente ecológi-

co e consequente defesa do monta-

do.

3 – plantação de novas árvores

(espécies mediterrânicas)

Exposição de trabalhos no âmbito

do Green Cork

Em Área de Projeto a turma do

5ºB (atual 6ºB), sob a orientação

dos professores Maria José Silva

e Pedro Venâncio, empenhou-se na

realização do projeto “Green

Cork” , realizaram diversos traba-

lhos de pesquisa, construíram reci-

pientes para recolha de rolhas, e

no final do ano letivo realizaram

uma exposição de trabalhos e de

produtos recolhidos pelos alunos.

135 espécies de plantas.

A cortiça, isto é, a casca do

sobreiro é um bem renovável do

qual dependem cerca de 100 000

pessoas. A extração da cortiça,

denominada de descortiçamento,

só pode ser realizada pela primeira

vez quando o sobreiro tiver 25

O sobreiro é uma árvore bastante

comum no Alentejo, que vive em

média 200 anos.

O montado de sobro é aquele que

está mais em equilíbrio com a

Natureza. Este tipo de montado

contempla não só os sobreiros, mas

também 42 espécies de pássaros e

anos de idade.

A cortiça serve essencialmente

para o fabrico de rolhas. Atual-

mente a sua utilização expandiu-se

e é utilizada também em pavimen-

tos, tetos, paredes e para o inte-

rior de canoas.

O sobreiro e o ecossistema - curiosidades

Página 5 PROtoCOLOS

Green Cork Por: extraído do trabalho realizado pelos alunos do 5ºB (atual 6º)

Page 6: PROtoCOLOS - 2ª Edição

No dia 12 de Janeiro fomos fazer uma

entrevista ao senhor

José Loução, respon-

sável pelo lagar de

Colos. Quando lá che-

gámos fomos muito

bem recebidas e o

senhor mostrou-nos as

instalações do lagar e explicou-nos

como se produz o azeite.

- Como é que se chama?

José Loução.

- Quantos anos tem?

45.

- Onde vive?

Em Colos.

- Quantos anos tinha

quando abriu o lagar?

Não fui eu que abri o lagar foi o meu pai

mas devia ter perto duns 25 anos.

-Há quantos anos existe o lagar?

Existe há 60 anos.

- Quantos funcionários existem nesta

empresa?

Neste momento somos cinco.

- Qual é o funcionário mais antigo?

Ora, neste momento sou eu.

- Há quantos anos o senhor trabalha

aqui?

Trabalho aqui há 25 anos

- Como se transforma azeitona em

azeite?

Ora bem… isso é um processo muito

complicado. Transforma-se através da

moenda, isto é, batimento da

massa em banho-maria e

depois temos a extração do

azeite. Não é um processo

assim tão simples. A azeitona

é triturada no moinho de

martelos, depois é batida a

massa. Quando é triturada transforma-

se em massa, depois a massa é metida

numas batedeiras e envolta em água

tépida, a 35-40 graus no máximo, onde

é batida durante meia hora sensivelmen-

te. Depois é que se passa para a fase

da extração. Neste lagar é por centrifu-

gação, e não por prensagem. É uma

máquina de centrifugação que vai sepa-

rar o líquido pastoso. Neste caso é uma

máquina de duas faces, para um lado

sai o bagaço e para o outro lado sai o

azeite, com a água russa.

- Quantas pessoas em média vêm cá

buscar azeite?

Ai, são muitas deixe–me ver… temos

entre 1000 e 1400 clientes, mas tudo

isto são pequenos produtores de azeite

e é essencialmente para auto consumo,

mas clientes só de azeite, neste

momento, não sou capaz de dizer quan-

tos são, mas talvez uns 500 à volta dis-

so.

- A qualidade do azeite é boa ou não?

Claro, nem podia dizer outra coisa!

- Está satisfeito com o salário?

Sempre, estamos sempre satisfeitos, a

gente não se pode queixar muito….. é o

país que temos neste momento.

Olhares sobre… Lagar de Colos Por: Soraia Lourenço (7ºB)

Página 6 PROtoCOLOS

O senhor António Brissos Loução, fundador

do antigo lagar de Colos Vasilhas para armazenar o azeite

Page 7: PROtoCOLOS - 2ª Edição

- Qual acha que vai ser o futuro do lagar?

O futuro do lagar depende de muita coisa, depende das

gerações que vêm depois da minha e se estão interessadas

em manter isto ou não. Enquanto puder, vou mantendo a

porta aberta e vou trabalhando, depois os meus filhos ou

sobrinhos, logo se verá se continuarão com o lagar ou não.

Isto é uma sociedade, não sei qual vai ser o futuro do lagar,

mas espero que esteja aberto por muitos e bons anos.

O senhor José Loução mostrou-nos as instalações do lagar

antigo.

Em 1989, o lagar deixou de funcionar com o sistema de

prensas e passou a funcionar com o método de centrifuga-

ção na extração do azeite.

Fotos do lagar atual

O lagar de Colos recebe azeitona dos seguintes conce-

lhos: Almodôvar, Ourique, Castro Verde, Santiago do

Cacém, Odemira e Aljustrel.

2ª edição Página 7

Máquina que separa a polpa da azeitona

Máquina onde se pesa o azeite

Azeite já embalado para vender

Vasilha de azeite

Depósitos em que se armazena o azeite.

No lagar de Colos existem cerca de 25.

Page 8: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Numa terça-feira, ao final da

tarde, fomos encontrar o pro-

fessor Marco no Pavilhão Des-

portivo após ter lecionado uma

aula de Educação Física à turma

8ºA foi aí que nos recebeu.

Marco Freitas é licenciado em

Educação Física e Desporto pela

Universidade de Trás-os-

Montes-E-Alto-Douro, em Vila

Real. É natural da cidade de

Braga e vive no Alentejo há

cerca de 10 anos.

Trabalha nesta escola há

quantos anos?

Trabalho nesta escola há cerca

de 6 a 7 anos.

Como surgiu a ideia de se

realizar o sarau de ginástica

na nossa escola?

O sarau de ginástica surgiu no

seio do grupo de professores

que constituem o Desporto

Escolar, tem como objetivo

recriar partes daquilo que é

feito nas aulas de educação

física, ao longo do ano, e apre-

sentá-la aos pais e encarrega-

dos de educação.

O sarau é já uma tradição,

em que ano se iniciou esta

atividade nesta escola e por-

quê?

O primeiro sarau iniciou-se em

Junho de 2008. No entanto

tenho alguma dificuldade em

dizer se isto já é uma tradição.

Só se cria uma tradição quando

algo passa de umas pessoas

para as outras. Neste momento

enquanto aqui estiverem pes-

soas que estiveram no sarau nº

1, no sarau nº2 e no sarau nº3 é

difícil chamar-se tradição por-

que foi algo que foi criado e que

se está a dar continuidade.

Tradição será quando as pes-

soas que iniciaram este evento

saírem da escola e as pessoas

que vierem continuarem com

essa atividade.

Quais as principais dificulda-

des que têm sentido na orga-

nização desta atividade?

A principal dificuldade consiste

em juntar o maior número de

alunos e fazer atividades que

eles ao mesmo gostem, que

sejam atrativas para o público e

que se insiram no sarau.

Quem são os responsáveis por

esta atividade?

Os responsáveis por esta ativi-

dade são todos os professores

do Desporto Escolar.

Quais são os objetivos desta

atividade?

Tal como já referi anteriormen-

te um dos objetivos é mostrar

às pessoas que normalmente não

vêm à escola, principalmente

aos encarregados de educação,

um conjunto de atividades que

são realizadas nas horas do

desporto escolar, para criar um

espetáculo que no dia a dia não

se vê. Pretende-se também fes-

tejar um final de ano desporti-

vo e viver um momento de festa

para todos os alunos que parti-

cipam no Desporto Escolar.

Esta atividade conta com

quantos participantes e quais

as modalidades que estão

presentes?

É flutuante dependendo dos

grupos que conseguimos formar.

A título de exemplo no ano

anterior contámos com a parti-

cipação de cerca de 100 alunos.

Esta atividade realiza-se uma

vez por ano letivo e é aberta a

toda a população. Irá continuar

Entrevista

Página 8 PROtoCOLOS

Rostos da escola Por: Cláudia Pereira - 9º ano

Page 9: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Qual é o balanço que faz desta

atividade ao longo dos anos?

Essa questão deveria ser colo-

cada às pessoas que estão de

fora. Creio que tem vindo a

melhorar, mas eu sou suspeito.

O espetáculo tem estado a

ficar cada vez melhor porque

tentamos analisar os erros,

corrigi-los e fazer melhor.

Os responsáveis são sempre os

alunos, a quem lhes corre bem

ou a quem lhes corre mal é sem-

pre aos alunos.

Qual é sua opinião sobre os

alunos desta escola, no aspeto

desportivo?

Tenho dias! Tenho dias em que

tenho orgulho de ter os alunos

que tenho e estar na escola em

que estou. Noutros dias tenho a

sensação que tudo não passa de

uma ilusão e os alunos não cor-

respondem às nossas expectati-

vas. Não estamos a falar obvia-

mente de uma forma competiti-

va. Os professores do Desporto

Escolar que estão cá na escola

não analisam o Desporto escolar

de uma forma competiti-

va, mas sim como uma

oportunidade de os alunos

praticarem desporto de

uma forma saudável.

Quando eu digo desilusão

é no sentido em que temos

as atividades prontas e

disponíveis para os alunos

e estes demonstram falta

de interesse e de motiva-

ção, qualquer coisa que leva a

que os alunos não participem, ou

quando participam tenham ati-

tudes menos próprias.

Para terminar gostaria de

deixar alguma mensagem?

Eu gostaria que as pessoas, não

só os alunos, como pais e res-

tantes professores partilhas-

sem uma visão que nós temos

aqui no Desporto Escolar. Por

norma as nossas atividades são

sempre para pôr os nossos alu-

nos a brilhar por isso é que nós

por norma, nós não estamos no

meio da atividade, esperamos

que os alunos estejam no meio

das atividades, que sejam eles

que apanhem com as flores e

recebam os louros.

É importante que as pessoas

partilhem este saber estar,

que realizem as atividades, que

facilitem as atividades no senti-

do de darem algo aos alunos e

não aos professores de Educa-

ção Física. Os professores de

Educação Física não fazem o

sarau para mostrarem que são

bons. Dá muito trabalho e nin-

guém é obrigado a fazer o

sarau ou outra atividade. Faze-

mos isto porque achamos que é

um prémio merecido para os

alunos.

A partir do momento em que as

pessoas deixarem de considerar

que as atividades desportivas

são benéficas para os alunos, e

é uma chatice porque os alunos

não estão atentos nas aulas,

porque estão a pensar no sarau

ou outras atividades ou porque

os alunos faltam às aulas para

participar em competições, a

partir do momento em que as

pessoas começarem a entender

o desporto escolar como algo

que os professores de Educação

Física recebem mais ou menos,

ou que são beneficiados

por estarem no desporto

escolar, estas pessoas vão

estar enganadas. Fazemos

o que fazemos porque

gostamos de ver os alu-

nos em atividades e

constantemente a supe-

rarem-se a eles próprios.

Página 9 PROtoCOLOS

Page 10: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Na quarta-feira, dia 9 de Fevereiro, realizou-se em Castro Verde, junto

ao Estádio Municipal 25 de Abril, o Corta-Mato Distrital do Desporto

Escolar, promovido no âmbito do plano de atividades da Coordenação

Local do Desporto Escolar (CLDE) do Alentejo Sul e Alentejo Litoral

(ASAL). O evento reuniu um total de 1356 alunos/ atletas representan-

tes das Escolas Básicas do 2º e 3º ciclos, Secundárias e Profissionais. A

comitiva de Colos teve uma participação de grande nível ao apurar dois

alunos, Diogo Mira (1º lugar) e Bruno Soares (5º lugar) para a prova

Nacional de Corta-Mato do Desporto Escolar a realizar no próximo dia

12 de Março em Vila Nova da Barquinha.

Atividade Externa de Educação Física—Voleibol

Corta-Mato Distrital

O torneio inter-turmas de futsal denominado “Taça António

Álvaro” decorreu durante o mês de Fevereiro. Entraram nesta

competição 10 equipas que se defrontaram com grande combati-

vidade, respeito e lealdade. Sagraram-se campeãs as equipas do

6º B pelo 2º ciclo e do 9ºA pelo 3º ciclo.

Taça António Álvaro

Página 10

No passado dia 12 de Janeiro de 2011 o

grupo/equipa de Voleibol Feminino da Esco-

la Básica Aviador Brito Paes participou no

primeiro torneio da modalidade deste ano

letivo. A equipa teve uma atitude exemplar

e dignificou verdadeiramente a nossa esco-

la com o honroso 2º lugar do pódio! Para-

béns às atletas e um especial obrigado aos

adeptos pelo apoio.

"A força do lobo está na matilha e a força da matilha está no lobo"

PROtoCOLOS

Page 11: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Corta-Mato Concelhio

de Colos com o apoio da

Câmara Municipal de Odemi-

ra e teve como objetivo pro-

mover a prática desportiva

porque o desporto também

pode ser um meio de desen-

volvimento humano local pelo

reforço da imagem regional,

pelo desenvolvimento do

capital humano, pelo combate

ao êxodo rural, pelo reforço

do sentido de identidade e

coesão dos jovens.

Rodeados por uma paisagem

única e apoiados por fervoro-

sos espectadores, os cerca

de 150 atletas lutaram até

ao último minuto para con-

quistar um lugar de destaque

na classificação individual e

coletiva.

Os nossos alunos dominaram

coletivamente em alguns

escalões e a título individual

registamos, com agrado,

excelentes resultados:

Decorreu no passado dia 12

de Janeiro de 2011, no recin-

to escolar da Escola Básica

Aviador Brito Paes, em Colos,

o primeiro corta-mato Conce-

lhio inserido no projeto Des-

porto Escolar de Odemira.

A competição, que envolveu

alunos do 1º, 2.º e 3.º ciclos

do Ensino Básico, oriundos da

nossa escola e das Escolas de

S. Teotónio, Mil Fontes e

Sabóia, foi organizada pelo

Grupo do Desporto Escolar

Página 11

Nome Classificação Escalão

Leonor Costa 3º Infantis A Femininos

Edgar Campos 10º Infantis A Masculinos

Érica Loução 5º Infantis B Femininos

Sérgio Encarnação 2º Infantis B Masculinos

Isabel Domingos 2º Iniciados Femininos

Diogo Mira 1º Iniciados Masculinos

Bruno Soares 2º Iniciados Masculinos

Rodolfo Veloso 5º Juvenis Masculinos

O grupo do Desporto Escolar de

Colos agradece e enaltece a exce-

lente participação desportiva e

social de todos os nossos alunos.

2ª edição

Page 12: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Página 12 PROtoCOLOS

O grupo de Educação Físi-

ca vai proporcionar a

oportunidade de acampar

na escola a alguns alunos.

Esta iniciativa está previs-

ta para os dias 9 e 10 de

Junho. A participação

implicará uma pernoita na

escola, portanto, os alunos

terão de trazer um saco

cama, tenda, artigos de

higiene pessoal e duas

mudas de roupa. A escola

garante aos participantes

o jantar do dia 9 e o

pequeno-almoço do dia 10.

Os critérios de seleção dos alunos foram a ausência de níveis inferiores a 3 no final do 2º

período e a participação positiva nas atividades do desporto escolar. Esta iniciativa visa,

assim, premiar o sucesso escolar e desportivo.

2º ciclo 3º ciclo

5º A Beatriz Guerreiro

7º A Joana Gonçalves

Margarida Capela Manuel Pereira

5º B Ivo Carmo 7º B Diogo Oliveira

6º A

Luís Silva

8º A

Bruno Soares

Érica Loução José Pedro

Sara Durães Manuel Gonçalves

6ºB

André Amândio

8º B

Ana Pereira

Beatriz Samuel Daniela Botelho

Lisa Bunge Raquel Guerreiro

Madalena Lança Laura Silva

Rui Dias

9º A

Beatriz Cortez

Sara Metzger Diogo Ribeiro

Gonçalo Ramos

Acampamento Escolar 2011

Page 13: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Sabias que…

1. No mundo de hoje, falar

apenas uma língua estrangei-

ra não é suficiente. Um aluno

que fale vários idiomas multi-

plica as suas possibilidades

no mercado de trabalho, quer

no seu país, quer a nível

internacional.

2. A língua francesa, junta-

mente com a inglesa, é a úni-

ca língua falada nos cinco

continentes. O francês é a

nona língua mais falada no

mundo e, por essa razão, é

uma língua de comunicação

internacional. O francês é a

língua oficial e/ou adminis-

trativa de 29 países, espa-

lhados pelo mundo inteiro.

3. A língua francesa é muitas

vezes considerada a língua da

cultura. Aprender francês

também significa apreender

uma viagem cultural aos mun-

dos da literatura, do cinema,

da música, da moda, da gas-

tronomia, das artes plásti-

cas, da arquitetura e também

das ciências.

4. Compreender o francês

Instituição de divulgação

da língua francesa

Alliance Française:

Instituição que tem como

objetivos principais: propor-

cionar cursos de francês em

França e em todo o mundo,

para todos os públicos; dar a

conhecer a cultura francesa

e a cultura francófona; pro-

mover a diversidade cultural. http://www.fondation-alliancefr.org/

S’ exprimer en Français…

Os alunos do 9ºA falam

sobre os seus hábitos cultu-

rais, utilizando a língua

francesa.

Acede aos trabalhos clican-

do nos respetivos nomes:

1. Beatriz Cortês

2. Helena, Tatiana e Cristina

3. Gonçalo Ramos e Adriana

Santos

4. Pedro Rosa

Palavras … Mots … Words … Palabras …

8 boas razões para estudar Francês Por: Lúcia Cruz

Página 13 PROtoCOLOS

permite ter uma outra visão

do mundo, através da comuni-

cação com outros falantes da

língua em todos os continen-

tes e do acesso à informação

através da Internet, da

rádio, da imprensa e de

canais de televisão como Tv5

Monde, France 24, Mezzo,

MCM, M6 e Arte.

5. O francês serve para

comunicar com numerosos

turistas que visitam anual-

mente o nosso país e, tam-

bém, para nos orientarmos no

estrangeiro quando visitamos

um país francófono.

6. O francês é uma das lín-

guas de trabalho das organi-

zações internacionais, tais

como a UE, a ONU, a UNES-

CO, a Cruz Vermelha e a

OMS.

7. A aprendizagem do fran-

cês torna-se fácil devido às

semelhanças com o portu-

guês.

8. A língua francesa é consi-

derada a língua do charme e

do glamour.

Page 14: PROtoCOLOS - 2ª Edição

O pai de Melinda não gostava

que a avó Rosário contasse

aquelas histórias a Melinda.

A Melinda não percebia por-

que é que o pai não gostava

que se falasse da sua mãe.

O pai era um homem muito

ocupado, quase nunca estava

em casa.

Numa manhã, a Melinda foi

acordada pela vizinha Eulália,

porque a sua avó não estava

em casa. A Melinda estra-

nhou a ausência da sua avó,

mas não disse nada.

Quando o seu pai chegou a

casa disse que tinha uma

notícia muito triste para lhe

dar. A sua avó tinha morrido.

A Melinda ficou a viver uns

tempos na casa da tia Eugé-

nia, do tio César e da prima

Geninha. Numa noite em que

a Melinda não conseguia dor-

mir, teve pela primeira vez a

visita da sua Fada Madrinha.

A sua Fada Madrinha era

parecida com uma estrela

muito brilhante.

Passados uns tempos, a

Melinda foi viver com o seu

pai, onde passou por muitos

quartos.

Um dia o seu pai deixou-a em

casa da Mãe Joana. A Mãe

Joana era uma ama que cui-

dava de muitas crianças

durante o dia. Nesta casa, a

Melinda fez uma grande ami-

zade com André Pequeno.

Se quiserem saber mais por-

menores e como acaba esta

história, aconselho-vos a ler

este livro.

Este livro fala sobre uma

menina chamada Melinda, que

vive com a sua avó. A avó

Rosário costumava contar

muitas histórias a Melinda

sobre a sua mãe.

A Melinda não se lembrava

muito bem como era a sua

mãe. A única coisa que se

lembrava era de um refrão

que a sua mãe lhe cantava

quando era pequena.

O refrão era assim: “Flor de

mel, Flor de mel, Flor de mel

à Flor da pele…”

A sua avó contava-lhe muitas

histórias sobre a mãe de

Melinda. A avó Rosário dizia-

lhe que a mãe dela era a

Rainha da Dioneias.

2ª edição Página 14

As leituras preferidas Por: Ana Catarina Pereira (8ºB)

Page 15: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Era uma vez um soldadinho

que era feito de chumbo.

Vivia numa caixa com 25

irmãos. Num dia, um menino

abriu a caixa onde estavam

os seus 25 irmãos e quando

um deles saiu viu uma linda

bailarina de papel que estava

perto do castelo. O soldadi-

nho ficou admirado, ficou

parado a olhar para a bailari-

na de papel pensando que ela

também só tinha uma perna…

mas ela tinha 2 pernas por-

que a outra estava escondida

na sua bela saia comprida.

Ficou muito admirado com a

bailarina!

À noite apareceu um duende

negro que o fez passar mui-

tas emoções. Num dia de

manhã os meninos acordaram

e puseram o soldadinho na

janela. Uma corrente derru-

bou o soldadinho e caiu 3

andares, dois meninos que

passaram pela rua encontra-

ram o soldadinho de chumbo.

Fizeram-lhe um barco por

onde ele passou muitos peri-

gos. Passou por dentro de um

túnel com uma ratazana a

persegui-lo, depois esteve

dentro de uma barriga de um

peixe e por fim chegou nova-

mente a casa onde vivia.

Mas o menino jogou-o para o

lume por ele só ter uma per-

na, a bailarina foi

tentar salvá-lo...

mas acabou por

lá ficar também.

Quando a empre-

gada foi limpar a

lareira encontrou

o coração de

chumbo e a lan-

tejoula.

Na história o menino não sou-

be respeitar a diferença do

Soldadinho de Chumbo.

Achámos a sua atitude incor-

reta, porque devemos respei-

tar as diferenças duns dos

outros. A atitude da Bailari-

na foi correta porque foi

tentar salvar o Soldadinho

de Chumbo. Foi corajosa!

Gostamos muito dele, mesmo

só tendo uma perna.

O soldadinho de chumbo com fla-

nela.

Ficou muito giro!

Página 15 PROtoCOLOS

As nossas leituras Por: Joel e João Bernardo 4º ano (EB1 de Bicos)

Page 16: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Várias vezes por período, na

disciplina de Língua Portu-

guesa, orientados pelo pro-

fessor Rui Teresa, são

apresentados trabalhos em

grupo sobre obras literá-

rias. Há três competências

principais que se pretendem

desenvolver com esta ativi-

dade: fruir literatura, utili-

zar a língua com correção e

saber apresentar-se peran-

te os outros. .

Integrada na “Semana da

Leitura”, promovida pela BE,

na última jornada de apre-

sentações abordaram-se

obras (de livre escolha dos alunos)

tais como “O Primo Basílio”, “35 Qui-

los de Esperança”, “Amor de Perdição”

e “Uma família Inglesa”. .

Os alunos elaboraram um suporte

escrito para a sua apresentação e

esse mesmo suporte acabou por ser

publicado em cada um dos seus blo-

gues individuais. .

As apresentações dividiram-se em 4

pontos, a saber: personagens, espaço,

tempo, ação. Da impossibilidade de

mostrar aqui as apresentações porque

dotadas de elementos cénicos, opta-

mos por recomendar na versão digital

do nosso jornal, a leitura do suporte

escrito que os alunos elaboraram e

que se serviu de guião à própria apre-

sentação: .

-Mário de Carvalho “A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho”

-Anna Galvada “35 Quilos de Esperança”

-Eça de Queirós “O Primo Basílio”

-Júlio Dinis “Uma Família Inglesa”

2ª edição Página 16

Apresentações de obras literárias Por: Rui Teresa

Page 17: PROtoCOLOS - 2ª Edição

A 30 de Março realizámos mais um Rastreio

de Saúde Oral.

Neste rastreio contámos com a colaboração

da Doutora Leonor Neto, higienista Oral do

Centro de Saúde de Odemira. Este ano, o

rastreio foi dirigido aos alunos nascidos em

1998. As Sessões de Esclarecimento, que

decorreram paralelamente a este rastreio,

contaram com a participação de todos os alu-

nos dos 5.º, 7.º e 9.º anos de escolaridade.

Os alunos aderiram com entusiasmo a esta

atividade. Ficou o desejo, por parte de

outros membros comunidade escolar, de par-

ticipar neste rastreio. Tal não foi devido às

características específicas deste programa,

no entanto agradecemos à Dr.ª Leonor a sua

disponibilidade para englobar mais alguns

alunos do que os inicialmente abrangidos.

Contamos com mais uma edição deste rastreio no

próximo ano letivo.

Aproveito para agradecer a colaboração de todos

os participantes e até breve.

Fica a vontade de estender esta atividade aos mais

pequenos.

Aproveitamos para agradecer a colaboração de

todos os participantes e até breve.

Entre os dias 14 e 18 de Fevereiro teve lugar

a Semana dos Afetos.

Tivemos na escola a Equipa de Saúde Esco-

lar, que connosco debateu o tema “Violência

no Namoro”.

Igualmente, realizámos jogos de afetos e de

sentimentos e contámos com a colaboração

de todos os alunos dos 2.º e 3.º Ciclos do

nosso Agrupamento.

Os alunos aderiram com entusiasmo a esta

atividade, falaram de sentimentos, de atitu-

des, do certo e do errado. Em conjunto,

todos nós aprendemos a ouvir os outros e a

respeitar as suas opiniões.

Página 17 PROtoCOLOS

Semana dos Afetos Por: A Equipa da BE e a Coordenadora do PES

Rastreio de Saúde Oral Por: Ana Correia –Coordenadora do Projeto Promoção e Educação para a Saúde

Page 18: PROtoCOLOS - 2ª Edição

António Grilo é atualmente

funcionário da nossa escola,

é ele que trata da nossa hor-

ta biológica.

Quando aprendeu a traba-

lhar a terra?

R: Tudo começou quando tive

necessidade de cultivar alimen-

tos para a minha sobrevivência.

Desde criança que cultivo,

tenho uma pequena horta, em

casa e também é daí que surgiu

a iniciativa para realizar esta

atividade.

Deu muito trabalho em

começar a realizar a ativi-

dade ― A horta da nossa

escola‖?

R: Sim, deu muito trabalho, mas

foi mesmo necessário, a realiza-

ção desta atividade. Sincera-

mente eu não gosto de cavar e

acho que ninguém gosta, pois é

um trabalho muito árduo e mui-

to cansativo.

Quais os produtos que cul-

tiva na horta? E em que

altura?

R: Na horta aqui da escola já

cultivamos pimenteiros, toma-

teiros, alfaces, melâncias, abó-

boras, cebolas, piripiris, rába-

nos, couves, coentros e beringe-

las.

O seu trabalho tem sido

produtivo?

R: Sim, tem sido bastante pro-

dutivo, cultivámos bastantes ali-

mentos.

Que tipo de sementes utili-

za?

R: As sementes utilizadas na

horta foram umas que eu trou-

xe de casa

A terra é fértil para todos

os produtos?

R: Sim a terra é muito fértil.

Quantas vezes é necessário

regar as plantas que culti-

va?

R: Depende, por vezes rego

duas vezes, noutros nem rego.

Pois só temos cultivado plantas

de Verão e assim não é necessá-

rio regar as plantas tantas

vezes.

Gostou da realização desta

entrevista?

R: Sim, eu tenho orgulho em

falar do meu trabalho, pois

como já disse desde criança que

o pratico.

Bom, obrigado pelo tempo

que lhe roubámos, e obrigado

pela sua disponibilidade.

R: De nada eu é que agradeço

por terem feito esta entrevis-

ta.

A horta pedagógica está a

ser utilizada para o desen-

volvimento do PIT (plano

individual de transição para a

vida activa) do aluno Nuno

Silva com NEE. Na horta o

aluno está a aprender a fer-

tilizar a terra, a cavar, a

semear e a plantar.

Horta Biológica/Pedagógica Por: Carla Brito e Carina Costa — (AP 9ºA)

2ª edição Página 18

Page 19: PROtoCOLOS - 2ª Edição

O Concurso Nacional Eco-

Código pretende estimular a

participação e a criatividade

dos jovens envolvidos no Pro-

grama Eco-Escolas através da

produção de um trabalho de

comunicação: o poster.

O Eco-Código corresponde a um

dos elementos do programa : o

7º passo da metodologia pro-

posta. O Eco-Estudante deverá

conseguir identificar um con-

junto de atitudes e comporta-

mentos conducentes à melhoria

do ambiente na escola, em casa

e na sua região.

O Eco-Código deverá expressar

uma declaração de objetivos,

traduzidos por ações concretas,

que todos os membros da comu-

nidade deverão seguir, consti-

tuindo assim o código de condu-

ta ambiental da escola. Todas

as escolas candidatas à Bandei-

ra Verde devem ter o seu Eco-

Código divulgado na escola pre-

ferencialmente no Regulamento

interno.

A opção de apresentar o Eco-

Código em forma de poster visa

facilitar a comunicação e divul-

gação dos princípios que cada

Eco-Escola se compromete a

respeitar.

Fonte: http://www.abae.pt/programa/

EE/eco_codigo/2011/ index.php?

p=objetivos

Eco-Código 2011

A turma do 9ºA na disciplina de Área de Projecto teve a tarefa de criar o poster Eco-Código da escola. Depois

de definidas as dez frases exigidas deu-se azo à imaginação e construiu-se o cartaz que irá representar o

agrupamento no concurso nacional Eco-Código organizado pela ABAE.

Página 19 PROtoCOLOS

FRASES ECO-CÓDIGO

1. Queres destruir o que resta? - Não…… - Então cuida

da Floresta.

2. Se a Natureza quer ajudar, energia vai ter de poupar.

3. Melhora o mundo onde habitas: respeita os animais e

as plantitas.

4. Recicla no presente para no futuro o mundo ser dife-

rente.

5. Para o programa Eco-Escolas resultar, as luzes não

esquecer de apagar.

6. Para um jardim bonito poderes olhar primeiro dele

tens de cuidar.

7. Espaços verdes deves preservar para coisas bonitas

observares!

8. Agricultura Biológica deves cultivar, para o teu cora-

ção durar.

9. Resíduos bad! bad! bad! Reciclar good! good! good!

10. A água é um bem precioso por isso, sê generoso!

Page 20: PROtoCOLOS - 2ª Edição

1º EXPOSIÇÃO : COLOS - 2007

4ª EXPOSIÇÃO – BICOS – 2010

2ª edição Página 20

Projeto de Articulação Pré-Escolar/1º Ciclo Exposição “Foi minha Mãe/Pai que fez”

Page 21: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Ao longo de cinco anos consecuti-

vos, o projeto “ Foi a minha mãe/

pai que fez” foi desenvolvido no

nosso Agrupamento. Este teve

início em 2006/2007 em Colos e

terminou, este ano letivo em Relí-

quias, tendo tido lugar em Vale

de Santiago(2007/08), Amorei-

ras-Gare(2008/2009) e Bicos

(2009/2010).

Além da exposição de trabalhos

elaborados pelos pais/mães dos

nossos alunos do 1º Ciclo e Pré-

Escolar, esta foi também acom-

panhada de várias atividades/

ateliers para serem desenvolvi-

das pelas crianças ao longo do

dia. Em cada localidade foi dado a

conhecer o património existente.

A exposição ―Foi a minha mãe/

pai que fez – realizada em arti-

culação Pré-Escolar/1º Ciclo

decorreu este ano em Relíquias

no dia 30 de Maio. Contou com a

participação de todos os Jardins-

de-Infância e Escolas do 1º Ciclo.

Os objetivos traçados foram

alcançados, a relação pais-filhos

saiu fortalecida. Mais uma vez foi

notório o envolvimento dos pais

na vida da escola, quer pela dis-

ponibilização das peças em arte-

sanato para a exposição, quer

pela sua visita à mesma; a sensi-

bilização das crianças para o

património local desenvolvendo

nas crianças um sentimento de

pertença à cultura do Alentejo

também é evidente. Este projeto

permitiu demonstrar a importân-

cia do binómio “Escola-Família” e

algum do trabalho desenvolvido

em articulação da Educação Pré-

Escolar com o 1º Ciclo e Ativida-

des de enriquecimento curricular,

sendo evidente que o trabalho

colaborativo entre docentes con-

tribuiu significativamente para a

efetivação de reais estratégias e

práticas de articulação curricu-

lar.

Os nossos agradecimentos a

todos que colaboraram e que per-

mitiram a sua realização: Câmara

Municipal de Odemira, Juntas de

Freguesia de Bicos, Colos, S.

Martinho das Amoreiras, Relí-

quias e Vale de Santiago e milita-

res da Escola Segura.

Projeto de Articulação Pré-Escolar/1º Ciclo Por: Ana Delgado e Elisabete Simões

Página 21 PROtoCOLOS

Page 22: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Desfile de Carnaval pelas

ruas de Amoreiras – Gare.

Pré escolar juntamente com

o 1.º ciclo de Amoreiras –

Gare com os temas “Os ani-

mais do circo” e “Os animais”

respetivamente.

Jogos dramáticos em colabo-

ração com o Prof. Fernando

da AEC de Expressão Dramá-

tica.

Projetos e atividades

Página 22 PROtoCOLOS

O resultado final, uma caixa de fer-

ramentas bem colorida.

Também fizemos o

papel de embrulho.

Decoração da prenda com verniz –

Articulação entre Pré escolar e 1.º

ciclo.

Dia do Pai

Page 23: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Plantação da horta

Manutenção da horta

A apanha das ervilhas

A apanha das favas

Confeção de salada de fruta, suma

de laranja, de torradas e batido de

banana.

Huum!!!

Que delicia

Projeto ―Escola Saudável‖ Por: EB1 e Pré Escolar de Amoreiras - Gare

2ª edição Página 23

Page 24: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Este ano mais uma vez as comemorações do 25 de Abril foram vividas na nossa localidade e na sede de freguesia, S.

Martinho das Amoreiras.

Pintura de um mural na nossa escola, Caminhada pela natureza e Almoço convívio em S. Martinho das Amoreiras .

A árvore de Páscoa ecológica A pintura ao ar livre dos ovos de Páscoa gigantes, que por sinal ficaram muito coloridos.

Depois colocamo-los na nossa árvore ecológica…

…que por sinal ficou bem gira

O 25 de Abril Por: EB1 e Pré Escolar de Amoreiras - Gare

Página 24 PROtoCOLOS

O dia das atividades de encerramento do 2.º período Por: EB1 e Pré Escolar de Amoreiras - Gare

Page 25: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Num solarengo dia de Maio fomos lanchar à estação de comboios da nossa localidade, Amoreiras – Gare e tivemos

ainda a oportunidade de observar dois comboios, o intercidade que passou a grande velocidade e um urbano que parou

Página 25 PROtoCOLOS

O Comboio em Amoreiras-Gare Por: EB1 e Pré Escolar de Amoreiras - Gare

Depois desta experiência, nós mesmos construímos um comboio para as nossas brincadeiras na sala e no exterior e

também uma canção “lá vai o comboio”, atividades estas que vamos aqui partilhar com todos.

Page 26: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Este dia foi um dia de grande agitação. Andamos pelas ruas e estabelecimentos da localidade sob o

lema ―Escola saudável‖.

Mais uma vez pudemos contar com a colaboração dos Profs. das AEC de Expressão Dramática, Prof.

Fernando e de Expressão Físico Motora, Prof. Rúben.

Desde já agradecemos aos encarregados de educação que prontamente se disponibilizaram a colabo-

rar, não só nesta mas em todas as atividades da escola, bem como aos demais elementos da comunida-

de.

O Peddy Paper pela localidade Por: EB1 e Pré Escolar de Amoreiras - Gare

Uma das atividades do nosso

projeto foi fazer uma horta no

nosso recreio.

Primeiro preparámos a terra

para poder ser semeada com

sementes de cenouras, agrião,

salsa e alface.

Depois de cavar a terra, fize-

mos os regos para as sementes.

A seguir de semear, fomos

regar tudo para as sementinhas

pegarem e poderem crescer. A

água e a luz do Sol são muito

importantes para as plantas,

mas também precisam de cuida-

do e atenção.

Vamos reciclar para o planeta ajudar — Horta Por: Pré-Escolar e EB de Relíquias

2ª edição Página 26

Page 27: PROtoCOLOS - 2ª Edição

A escola é constituída por dois edifí-

cios, separados por um espaço exte-

rior cujo piso é bastante desnivelado

em cimento e terra batida.

Num edifício funciona a Turma A de

1.º Ciclo (turma de 13 alunos de 1.º e

2.º anos de escolaridade com idades

compreendidas entre os 7 e os 8

anos), numa sala com soalho, que fica

acima de uma arrecadação. No outro

edifício, funciona o Pré Escolar (grupo

de 8 crianças com idades compreendi-

das entre os 3 e os 6 anos), numa

sala adaptada para o efeito. A turma B

de 1.º Ciclo (turma de 13 alunos de 3.º

e 4.º anos de escolaridade com idades

compreendidas entre os 8 e os 11

anos), anteriormente a funcionar na

escola de Vale Ferro; encontra-se

numa sala provisória, onde funcionou

o Jardim de Infância e mais recente-

mente o Centro de Convívio da locali-

dade; e que foi cedida pela freguesia

de Relíquias.

As salas de aula da Turma A e do Pré

Escolar são bem iluminadas, com

janelas muito amplas numa das pare-

des da sala. A sala da Turma B é pou-

co iluminada.

O edifício onde funciona o Jardim de

Infância foi construído em 1966 - Pla-

no dos Centenários; funcionou como

escola do 1º ciclo e telescola. Realiza-

ram-se obras e foi adaptado para Jar-

dim de infância em 2000/2001, quan-

do terminou o funcionamento do Ensi-

no Básico Mediatizado (telescola).

O edifício da EB de Relíquias, onde

funciona a turma A, foi ligeiramente

remodelado durante o ano letivo

2004/2005, mas apesar deste facto, o

seu estado de conservação é conside-

rado pouco satisfatório.

Destaque-se que o espaço exterior

não sofreu qualquer intervenção nos

últimos vinte anos, o que faz com que

esteja bastante deteriorado. A realçar

que, apesar de terem sido feitas várias

diligências às entidades competentes

no sentido de suprir este problema,

nada foi feito até ao momento.

A entidade proprietária é o Município

de Odemira.

No geral, pode considerar-se esta

escola, um estabelecimento de ensino

com algumas condições de funciona-

mento ao nível de recursos materiais,

nomeadamente, computadores, mobi-

liário e Internet (excetuando no Jardim

de Infância); mas com algumas condi-

cionantes estruturais, especificamente

o espaço exterior e as salas das Tur-

mas A e B.

1.º Ciclo

Edifício de aula onde funciona a Tur-

ma A (1.º e 2.º anos de escolaridade).

E respetiva sala.

E o edifício/sala de aula onde funciona

a Turma B (3.º e 4.º anos de escolari-

dade)

Conhecer as escolas do 1º ciclo do agrupamento Por: EB1 de Relíquias

2ª edição Página 27

Page 28: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Título do bloco interior

2ª edição Página 28

Piquenique em Bicos Por: Ana Paula Paulo e Liliane Estêvão Godinho

Todos juntos podemos observar a natureza com as suas cores sons e formas.

ção e boa disposição. As crianças convive-

ram entre si, assim como os adultos. Este-

ve uma manhã de Sol e foi bom iniciar

desta forma mais uma estação do ano, a

PRIMAVERA, que segundo as crianças é

uma das mais bonitas.

Para festejar o primeiro dia de Primavera

os meninos da escola de Bicos foram com

os suas professoras e auxiliares fazer um

piquenique.

Saímos da escola logo de manhã e fomos

até à fonte: “ Bica da Rola “ onde come-

mos e brincámos todos juntos.

Foi uma manhã muito bem passada na com-

panhia de todos, onde houve muita anima-

Page 29: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Página 29 PROtoCOLOS

Os nossos trabalhos Por: Eliana — 2º ano (EB1 de Colos)

No tempo em que os caracóis andavam com a casa as costas, havia um sitio muito mágico que se

chamava...O planeta mágico, e com uma grande coincidência era lá que vivia o Pai Natal. Ele tinha

lá, muitos amigos como por exemplo: o Acácio, o Loirinho, a Mãe Natal a sua querida filha, etc…

Ele gostava muito de viver lá mas tinha um problema: é que lá as pessoas começaram a ficar infeli-

zes e para ficarem outra vez felizes, o Pai Natal tinha de descobrir a receita da Felicidade, que só

existia no país luminoso, mas o problema e que o país luminoso fica noutro mundo.

Um dia, a filha do Pai Natal perguntou-lhe: -Onde é que fica esse tal país luminoso, papá? -Esse é que é o problema minha querida filha, eu não sei - dis-se o Pai Natal.

-0 quê? -perguntou a filha .

-Sim não sei! Sempre que tento ir à procura aparece um pirata

que diz que se chama Zé e me diz que não posso passar - disse

o Pai Natal. Mas desta vez tenho de conseguir. Vou a um sábio.

E assim foi. 0 Pai Natal encontrou um sábio, e com a ajuda dele conseguiu encontrar a receita da Felicidade, seguiram a receita e foram felizes para sempre.

A receita da Felicidade Por: Inês — 4º ano (EB 1 S. Martinho das Amoreiras)

Page 30: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Para assinalar este dia,

trabalhamos o livro "O Piri-

lampo Mágico"

"O Dia Mundial da Conscien-cialização do Autismo, come-mora-se no dia 2 de Abril, uma data instituída pela ONU em 2007, pretende ser um marco na sensibilização e na homenagem a todas as pessoas e respetivas famílias que todos os dias vivem esta realidade, enfrentando geralmente muitas dificulda-des e discriminações. "

O nosso amigo Luís é um

menino autista. Por vezes, o

seu comportamento é um

pouco diferente do nosso,

mas já percebemos os moti-

vos desse comportamento.

Nós tentamos acalmá-lo,

falando com ele. Gostamos

muito dele e de como ele é.

Brincamos com ele, no

recreio à bola, à apanha, nos

trabalhos da escola e agora

no nosso novo parque infantil.

Apesar da sua diferença, e

como diz o nosso projeto,

deve haver: solidariedade,

igualdade, tolerância e justi-

ça. É o que tentamos fazer

na nossa escola.

Não ser igual...não é ser diferente Dia do Autismo em Bicos — 2 de Abril

O nosso trabalho!

Página 30 PROtoCOLOS

Page 31: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Na nossa sociedade é frequente

os pais investirem muito, quer

em termos materiais quer em

termos emocionais, enquanto

esperam o nascimento de um

filho. O casal deseja ter um

filho saudável, uma criança

robusta, que seja a sua autoi-

magem e, ao mesmo tempo, dê

continuidade à tradição fami-

liar. Mas, por vezes, a realidade

contraria o sonho e é então que

nasce a criança portadora de

deficiência. Junto com a criança

nasceu também a tristeza, a

culpa, a revolta, os receios, pri-

vações e incertezas.

As reações iniciais serão de

choque, rejeição e incredulida-

de, seguidamente serão senti-

mentos de culpa, frustração,

raiva, depressão e desânimo. Só

mais tarde poderão ocorrer o

ajustamento emocional e a acei-

tação.

A forma que normalmente os

pais encontram para conviverem

com os seus sentimentos é

através da criação de mecanis-

mos de defesa como a negação,

superproteção, projeção, entre

outros. A família deve fazer

com que a criança “diferente”

se sinta importante, amada e

desejada no seio familiar, o que

permitirá um equilíbrio emocio-

nal e social e a estimulação

necessária para o seu desenvol-

vimento.

De uma forma sintetizada, a

família de crianças com NEE

passa por um ciclo de vida com

diversos estádios, e, em cada

estádio os papéis e responsabi-

lidades dos membros da família

mudam. No seguinte quadro

podemos verificar os diversos

estádios e as áreas de stress

da família:

Segundo Correia (1999) para as

famílias, os diferentes estádios

representam exigências novas

para as quais têm de se adap-

tar. No que respeita às famílias

com crianças com NEE, as exi-

gências que cada estádio apre-

senta, significa um levantar de

problemas específicos que

necessitam uma resolução para

que as famílias se possam

desenvolver e desempenhar os

seus papéis de uma forma váli-

da.

Segundo Correia (1999) para as

famílias, os diferentes estádios

representam exigências novas

para as quais têm de se adap-

tar. No que respeita às famílias

com crianças com NEE, as exi-

gências que cada estádio apre-

senta, significa um levantar de

problemas específicos que

necessitam uma resolução para

que as famílias se possam

desenvolver e desempenhar os

seus papéis de uma forma váli-

da.

Bibliografia:

CORREIA, L.M. Alunos com necessidades Educativas Especiais nas classes Regulares. Porto: Porto Editora, 1999;

MARTINS, P.I.P. A importância do envolvi-mento parental no desenvolvimento de crianças com NEE. Viseu: Instituto Jean

Piaget, 2009;

Página 31 PROtoCOLOS

A família e a criança com NEE Por: Paula Martins

(adaptado de Correia, 1999, p. 151)

Page 32: PROtoCOLOS - 2ª Edição

"A igualdade mais não é do que o direito e também a obrigação de sermos dife-rentes, até de nós próprios. Deverá cada vez mais ser uma realidade…”

A nossa escola está a tentar, com este

projeto, diminuir a diferença e estimular

a igualdade entre todos.

Tem como Objetivos:

- Desenvolver o respeito pelos outros

- Compreender a necessidade do respeito

de regras de convivência social.

- Desenvolver o espírito de cooperação,

solidariedade e justiça.

- Reconhecer valores universais: solida-

riedade, igualdade, tolerância, diferença;

- Reconhecer e respeitar o direito à

diferença.

2ª edição Página 32

Projeto: O direito à diferença Por: EB1 de Bicos

Page 33: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Os meses de Março e de Abril

foram repletos de emoções na

nossa Escola. Nestes dois

meses recebe-

mos a visita de

dois escritores e

ilustradores: a

D’Arcy Albuquer-

que no dia 24 de

Março, com a

sessão “A princesa dos três

castelos” e Pedro Seromenho,

,no dia 4 de Abril, que nos veio

falar dos seus livros.

A escritora e ilustradora

D'Arcy rea-

lizou duas

sessões no

Polivalente

da nossa

Escola,

e foi rece-

bida com os

olhares

curiosos

explicar-nos como se faz um

livro.

Em primeiro lugar, a escritora

ilustradora começou por se

apresentar a si própria e ao seu

trabalho.

De seguida, apresentou-nos um

Powerpoint, no qual mostrava

como se construía um livro.

Ficámos a saber que as partes

que constituem um livro são a

capa, a contracapa, a lombada e

as folhas.

Depois, a autora mostrou-nos as

várias técnicas de pintura para

fazer uma ilustração.

Eu gostei muito desta apresen-

tação porque vi como é que se

faz um

livro, como

é que se

fazem as

ilustrações.

A escritora

e ilustrado-

ra mostrou-

nos alguns dos seus desenhos,

feitos em folhas muito grandes.

Ela explicou-nos que os seus

textos e ilustrações são envia-

dos para uma editora, onde

fazem os livros, para depois

serem publicados.

Eu gostei muito deste dia por-

que aprendi muitas coisas novas

e também aprendi como se faz

um livro.

Afinal quem não

gostaria de

saber como se

faz um livro?

A autora mos-

trou-nos algumas

ilustrações do

seu livro A Princesa dos 3 Cas-telos e explicou de forma sumá-

ria, como é planeada a edição de

um livro e os vários passos

dados desde a redação do texto

até ao produto final.

A nossa repórter, Soraia Lou-

renço, do Clube de Jornalismo

fez a cobertura deste aconteci-

mento.

A visita de D’Arcy Albuquer-

que à nossa escola

No dia 24 de Março de 2011, a

escritora e ilustradora D`Arcy

Albuquerque veio à nossa escola

2ª edição Página 33

Encontros com...D`Arcy Albuquerque Por: Soraia Lourenço, nº25, 7ºB

Page 34: PROtoCOLOS - 2ª Edição

No dia 4 de Abril

recebemos outro

escritor e ilustrador.

Desta vez contámos

com a presença de

Pedro Seromenho, que

em duas sessões, nos

veio falar dos seus

livros Porque é que os animais não conduzem

e 900 - A História de um Rei.

Durante a manhã, Pedro

Seromenho encantou o

público infantil, ao parafra-

sear o seu livro Porque é que os animais não condu-zem e ao mostrar as ilus-

trações dos livros das

aventuras do Gonçalo da

Nascente de Tinta.

Mas as surpresas não acabaram por-

que os mais graúdos também tiveram

direito a ilustração. Quem não gos-

tou de ver este dragão a ser obser-

vado por um sol ainda sonolento...

Pelas palavras do próprio escritor e

ilustrador pudemos confirmar que

não basta ter um talento e um sonho

a concretizar, é também necessário

trabalhá-lo, desenvolvê-lo, fazer

escolhas e acima de tudo, ter amor

pelo que se faz.

Na sessão da tarde, a magia

continuou a acontecer e desta

vez fascinou o público juve-

nil, ao contar a história do

nosso primeiro Rei de Portu-

gal, com o livro 900 - A Histó-

ria de um Rei. Para contar

esta história o autor recorreu

às ilustrações a tinta-da-

china e assim nasceram cená-

rios bélicos, de cavaleiros e

castelos, atraentes ao olhar

dos jovens adolescentes.

Pedro Seromenho Por: Lúcia Cruz

Página 34 PROtoCOLOS

Para deliciar os olhos de miú-

dos e graúdos, pegou no mar-

cador mágico que trazia nas

mãos e à frente dos nossos

olhos nasceu um universo

marinho em que não faltaram

uma sereia, uma estrela-do-

mar e um menino, sob o olhar

de um sol curioso.

Page 35: PROtoCOLOS - 2ª Edição

ciação fizeram parte desta

aventura.

Os alunos, agrupados em equi-

pas, seguiram um itinerário

definido, seguindo as “pistas”

que vão encontrando, à medida

que superam os desafios que

lhes são lançados. O bom

desempenho das tarefas que

têm de realizar dependerá do

conhecimento da obra (Ulisses,

de Maria Alberta Menéres), da

competência leitora que desen-

volveram e do espírito de equi-

pa.

Os alunos vencedores:

1º lugar: As Penélopes e Ulisses—6ºA

2º lugar—Ulisses—6ºB

No âmbito do Projeto Crescer a

Ler (Plano Nacional de Leitura),

foi selecionada a obra Ulisses,

de Maria Alberta Menéres,

destinada a alunos de 6º ano.

Assim em colaboração com a

docente de Língua Portuguesa, a

BE realizou um jogo-concurso,

peddy-paper . Os participantes,

alunos do 6º ano, foram incenti-

vados a percorrerem o livro

Ulisses, de uma forma diverti-

da, revivendo um pouco as aven-

turas e desventuras deste

herói. A resolução de crucigra-

mas, enigmas e jogos de asso-

Página 35 PROtoCOLOS

As Penélopes e Ulisses

Ulisses

Aconteceu na BE Viagem com ―Ulisses‖

Page 36: PROtoCOLOS - 2ª Edição

No dia 30 de Abril

de 2011, realizou-se

uma atividades dina-

mizada pelos alunos

do nosso Agrupa-

mento inserida nas

festas de Maio de

Amoreiras -Gare.

Os alunos do Pré

Escolar de Amorei-

ras-Gare e S. Marti-

nho, todos os alunos

do 1º ciclo, as tur-

mas do 5ºB e 6ºB,

participaram com a

apresentação de

duas canções tradi-

cionais Alentejanas.

A turma do 6ºA

apresentou duas

peças orientadas

pelo Professor João

Mogo.

É de realçar a importância

do acontecimento para as

crianças, como o amadure-

cer desde pequeno, a sen-

sibilidade de estar em pal-

co, no incutir de empenho,

motivação, atenção/

concentração e responsa-

bilidade.

Também inserido nestas

Festas, o Agrupamento

participou com uma expo-

sição onde se mostrou a

escola do passado e esteve

também presente a

maquete de requalificação

do espaço envolvente da

escola sede do Agrupa-

mento, construída pelos

alunos.

Esta exposição causou um

grande interesse de todos os

visitantes, pelo facto de

alguns recordarem os seus

tempos de criança.

Título do bloco interior

Página 36 PROtoCOLOS

O Agrupamento esteve presente nas Festas de Maio em Amoreiras-Gare

Page 37: PROtoCOLOS - 2ª Edição

As Turmas A e B do

8º ano da Escola

Básica Aviador Brito

Paes estiveram

envolvidos num pro-

jeto, coordenado

pela professora de

Geografia, Catarina

Pimenta, que visa a

requalificação do

espaço livre exis-

tente na escola. O

produto final deste trabalho

foi apresentado em Odemira

nas Jornadas da Juventude

promovidas pelo Município

nos dias sete e oito de Abril.

A participação neste evento

foi uma experiência bastante

enriquecedora para os alunos,

na opinião da docente res-

ponsável pelo projeto, pois

permitiu estimular o espírito

de cidadania participativa

dos alunos enquanto cidadãos

residentes neste Município,

aprofundar as relações

interpessoais e o espírito de

equipa.

O 8º A, na disciplina de Geo-

grafia, elaborou uma propos-

ta de requalificação deste

espaço que foi apresentada

no dia 7 de Abril na Assem-

bleia Municipal Jovem em

Odemira, tendo a mesma sido

aprovada por este órgão.

Esta turma procedeu ainda à

elaboração de um esquema

que posteriormente foi pro-

jetado numa peça de madei-

ra, sobre a qual foi construí-

da uma maquete da escola na

qual constam os elementos já

existentes, tal como os novos

incluídos no projeto. Foram

representantes da Escola, na

Assembleia Municipal Jovem

os alunos: Joana Ramos, Isa-

bel Domingos, Bruno Soares,

José Pedro Francisco e

Manuel Maria Gonçalves.

A execução da maquete este-

ve a cargo dos alunos do 8º

B, sob orientação dos Pro-

fessores Ana Naves e Leo-

nardo Verde, numa articula-

ção entre as Áreas não curri-

culares de Formação Cívica e

área de Projeto e as discipli-

nas de Geografia e Educação

Tecnológica. Esta maquete

foi apresentada em Odemira

no concurso “Inovação e

Criatividade”, tendo sido

representantes da Escola as

alunas Daniela Botelho, Mar-

ta Ramos e Paula Loução.

A Escola prepara-se agora

para concorrer ao Orçamen-

to Participativo com este

mesmo projeto.

A maquete esteve exposta na

escola no dia 28 de Abril de

forma a ser visitada pelos

Encarregados de Educação e

fará parte do espólio expos-

to nas Festas de Maio na

Aldeia das Amoreiras.

Página 37 PROtoCOLOS

Projeto de requalificação para a Escola Por: Catarina Pimenta e alunos do 8ºA e 8ºB

Page 38: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Os alunos da turma do 6º B

nos dias 21 e 28 de Março,

visitaram o lar de idosos da

Santa Casa da Misericórdia,

em Colos, no âmbito de Área

de Projeto.

Os alunos dividiram-se em 3

grupos: o grupo da constru-

ção dos instrumentos; o gru-

po do teatro e o grupo das

canções alentejanas.

O primeiro grupo constituído

por: Ana Silva, Eduardo,

Sara, Samuel, André Dias e

Eva, construíram instrumen-

tos musicais, com materiais

do dia a dia.

No segundo grupo entraram

os alunos Beatriz, Lisa Bunge,

André Amândio, Rui, Madale-

na e Bruno. Este grupo

representou uma peça de

teatro escrita e preparada

integralmente pelo grupo que

representava o modo de vida

de uma família na época pas-

sada, onde sobretudo a falta

de dinheiro provocava situa-

ções familiares difíceis.

O terceiro grupo constituído

pelos alunos, Sheila, Rodrigo,

Dinis, Lisa Ikelaar, Miguel e

Sílvio, cantaram canções tra-

dicionais alentejanas, nomea-

damente, “O Passarinho” e

“Se fores ao Alentejo”.

O aluno Rodrigo cantou sozi-

nho o tema, “Deixa-te ficar

na minha casa”, de Nuno Nor-

te.

Toda a turma achou a expe-

riência enriquecedora, quer

na participação nos traba-

lhos, quer no convívio com os

idosos que se mostraram

muito colaborantes.

Achamos que a experiência

se devia repetir mais vezes.

Alunos do 6ºB FOTOS – CLUBE DO JORNAL ( CRISTIANA E MADALENA)

2ª edição Página 38

Alunos e professores levam alegria aos mais idosos Visita ao lar de Colos

Page 39: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Mais uma vez, nós, os alunos do 1º ciclo da escola de S. Martinho das Amoreiras, juntámo-nos

aos utentes do Centro de Dia/ Lar de S. Martinho e fizemos os Folares da Páscoa.

Página 39 PROtoCOLOS

Folar em S. Martinho das Amoreiras Por: Alunos do 1º ciclo de S. Martinho das Amoreiras

Depois. chegou a hora de começar a amassar os folares, juntámos os ingredientes e todos

amassámos.

Dançámos, ouvimos música e cantámos!

Então chegou o momento de fazer os folares.

Até bebemos chá…

E comemos folares…

Estavam deliciosos e foram feitos por nós …

Page 40: PROtoCOLOS - 2ª Edição

No dia 4 de março, nós festejámos o carnaval.

Fizemos um desfile em Colos, pelas ruas.

Fomos com o pré – escolar e a turma do 1º e 2º

ano. Os meninos da pré foram vestidos de prin-

cesas (meninas) e príncipes ( meninos ). Os

meninos da turma do 1.º e 2.º foram vestidos de

gambozinos e nós de espantalhos.

Depois fomos desfilar por Colos, atrás da carri-

nha da Junta de Freguesia que levava a música,

até que aquilo “pifou”. A seguir fomos beber

água ao pé da Cruz Vermelha.

A seguir demos outra volta e viemos para a

escola.

Nós gostamos muito do desfile de carnaval

mesmo que a música tenha “pifado”.

Página 40 PROtoCOLOS

O Nosso Carnaval Por: Pré-Escolar ,1º e 2º anos de Colos

Page 41: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Em Relíquias, as turmas desfilaram no Carnaval.

Nós gostámos do Carnaval porque íamos todos

pelas ruas fora.

O Carnaval foi dia 4 de Março de 2011.

Fomos de jogo do Loto: os meninos do jardim

foram de loto de frutos e os alunos do primeiro

ciclo foram de loto de animais.

Gostámos de construir os fatos de Carnaval apro-

veitando material reciclado, como por exemplo o

papel reciclado, o cartão e a pasta

de papel.

perguntas e respostas sobre a histó-

ria.

Depois do almoço, fizemos um filme

no computador sobre a história do

Grufalão (turmas do 1.º Ciclo) e no

fim do dia participámos numa expe-

riência com a professora Ana do pro-

jeto «Pequenos Cientistas».

O que mais gostámos foi do Jogo

sobre «O Grufalão», porque precisá-

As turmas de Relíquias participaram

numa atividade muito divertida na

Biblioteca da Escola de Colos.

Quando chegámos, fomos lanchar

para podermos ir para a Biblioteca

ouvir contar um livro que se chamava

«O Grufalão». Depois recontámos a

história com uma canção, que cantá-

mos com a professora Andrea de

Música. A seguir, fizemos um jogo de

vamos de estar com atenção para

descobrir as respostas certas!

O desfile de Carnaval Por: Pré-Escolar e E.B. de Relíquias

2ª edição Página 41

Atividade colaborativa—Biblioteca Escolar / 1º ciclo

Page 42: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Nós fizemos os folares no

último dia de aulas que foi no

dia 8 de abril.

Nós fizemos os folares de

manhã com os meninos da pré

e do primeiro e segundo ano.

Quando já estávamos todos

juntos começamos a pôr os

ingredientes.

Quando já tínhamos posto os

ingredientes fomos fazer a

forma dos folares quando

acabamos fomos levar os

folares à Dora para ela os

cozer. Quando os folares já

estavam cozidos , Hélder e

as professoras foram biscá-

los e depois fomos provar e

estavam muito bons!

Nós gostámos muito de fazer

os folares. Foi um dia muito

divertido!

Página 42 PROtoCOLOS

Fizemos folares na escola! Por: Pré-Escolar e 1º ciclo de Colos

Page 43: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Promovido pela Direção Regional do Alentejo, realizou-se mais um con-curso ―Leitor é um sonhador‖.

Este concurso tem como objetivos a

promoção da leitura e o desenvolvi-

mento da expressão e compreensão

escrita / oral e é dirigido aos alunos

do 1º e 2º ciclos.

Os alunos prepararam a leitura de

um excerto de um livro indicado pelo

PNL, conforme o seu ano de escolari-

dade.

A primeira eliminatória decorreu nas

escolas ou salas de aula e aí foram

apurados os melhores leitores de

cada turma.

A segunda eliminatória decorreu na

Biblioteca Escolar de Colos. Os

melhores de cada ano foram repre-

sentar o Agrupamento em Évora:

2ª eliminatória na Biblioteca Escolar

Os vencedores

1º ano – Érica da Silva António – EB1

de Amoreiras-Gare

2º ano - Mariana Eduardo Gamito

Loução – EB1 de Colos

3º ano – Raquel Nogueira Guerreiro.-

EB1 de S. Martinho das Amoreiras

4º ano – João Bernardo Guerreiro

Martiniano – EB1 de Bicos

Do 2º ciclo foi selecionada a aluna

Margarida Maria Guerreiro Capela

do 5º ano.

Ao longo das várias eliminatórias do

concurso, os critérios de seleção

foram os seguintes:

- Fluência da Leitura;

- Expressividade;

- Respeito pela pontuação/entoação;

- Articulação.

João ( vencedor do 4º ano) e Margarida

Capela (5º ano) em Évora

João em Évora

A Biblioteca Escolar agradece às

Juntas de Freguesia a cedência do

transporte dos alunos das respetivas

escolas para a sede de agrupamento,

e aos pais da Mariana Loução e do

João Martiniano que acompanharam

os seus campeões a Évora. O nosso

muito obrigada!

Parabéns a todos os alunos! E boas

leituras

Concursos Por: BE

2ª edição Página 43

Page 44: PROtoCOLOS - 2ª Edição

História do 3º Ciclo das quatro esco-

las básicas do 3º ciclo do concelho

de Odemira: Escola Básica Damião

de Odemira (vencedora nos dois

anos), Escola Básica Eng. Manuel

Rafael Amaro da Costa (S. Teotó-

nio) e Escola Básica Nº 1 de Sabóia.

Durante o 2º Período, pelo segundo

ano consecutivo, as turmas do 3º

Ciclo da Escola Aviador Brito Paes

(Colos) participam no jogo “Saber

Não Ocupa Lugar”. Esta atividade

decorreu no âmbito da disciplina de

História, sendo coordenado pela

Professora Rita Rêgo, conta com a

adesão dos alunos e professores de

Manuel Maria Gonçalves (8ºA) a entregar o prémio de participação da escola à Coorde-nadora da Biblioteca Escolar, Professora Manuela Guerreiro

Jogo ‖Saber não ocupa lugar‖‖ - 2ª Edição

Página 44 PROtoCOLOS

No dia 29 de Março decorreu na Escola Aviador Bri-

to Paes (Colos) a Final Distrital do Concurso “Entre-

Palavras – 7ª Edição”, o que acontece pelo segundo

ano consecutivo. Este ano a turma envolvida nesta

atividade foi o 8ºA no âmbito da Área de Projeto

(Professora Ana Naves), Formação Cívica

(Professora Alexandra Santos) e História

(Professora Rita Rêgo). Os alunos gostaram, por-

que… “fiquei a conhecer melhor a situação do país

com as pesquisas que fazíamos” (Zé Pedro), “de

debater, ouvir ideias dos meus colegas, referir as

minhas, enfim trocar opiniões” (Inês), “aprendi coisas

novas, falei do que nunca tinha falado com nin-

guém” (Jéssica), “por vezes não colaborei da melhor forma, mas depois «abri os olhos» e comecei a

trabalhar” (Manuel), “aprendi a debater, a cooperar melhor em equipa, a pesquisar” (Bruno), “achei

engraçado a forma como os meus colegas defendiam uma coisa e não a largavam por nada” (Idalete),

“aprendi que é importante estar atento às notícias para se estar a par do que acontece” (Isabel),

“aprendi muita coisa, por exemplo que a taxa de desemprego é mais elevada do que pensava, aprendi

a respeitar os outros” (Diogo), “interesso-me mais sobre o telejornal” (João), “descobri que sou capaz

de discursar e a ouvir os meus colegas” (Idalete), “desenvolveu o nosso conhecimento” (Tatiana), “sei

mais coisas sobre o país onde vivo” (Íris).

Alunos do 8ºA das duas equipas que concorreram à Final

Distrital do Concurso “Entre-Palavras – 7ªEdição”

Concurso ―Entre Palavras‖ - 7ª Edição

Page 45: PROtoCOLOS - 2ª Edição

A Semana da Leitura é uma

iniciativa do Plano Nacional

de Leitura e tem como obje-

tivo principal valorizar a lei-

tura junto das crianças e

jovens e da população adulta,

propiciando a aproximação da

Escola à comunidade.

A 5ª semana da leitura foi

realizada em parceria com a

Sociedade Portuguesa de

Ciências Florestais e a

Ordem dos Engenheiros.

No presente ano letivo a

Semana da Leitura centrou-

se na relação Leitura-

Energia-Floresta.

Além das atividades propos-

tas e dinamizadas pela BE,

outras foram realizadas nas

salas de aula ( 2º e 3º ciclos)

escolas do 1º ciclo e na Edu-

cação Pré-escolar.

A Biblioteca escolar agrade-

ce a colaboração de todos.

Atividades realizadas

DECORAÇÃO DA ESCOLA

com os trabalhos realizados

pelos alunos.

( trabalhos realizados pelos alu-

nos do pré e 1º ciclo)

O Gato Malhado e a Andorinha

Sinhá – 8º A

ENCONTRO COM O ESCRITOR /

ILUSTRADOR

D`Arcy Albuquerque

Pedro Seromenho

LEITURAS E CLAVES: no bar/

sala de convívio os alunos do 5ºB

e 6ºB apresentam várias compo-

sições musicais. Que delicia!

5º A – Menina do Mar

Página 45 PROtoCOLOS

Semana da Leitura no Agrupamento de Colos Por: BE

Page 46: PROtoCOLOS - 2ª Edição

1º ciclo de Colos

DISPERSÃO AÉREA: lançamen-

to de balões biodegradáveis com

sementes ( alunos do pré-escolar

e 1º ciclo de Colos e 6º B)

LEITURAS MUSICAIS : instru-

mentistas e classe conjunto ( alu-

nos do ensino articulado)

HORA DO CONTO

ARVORE GENEROSA - JI DE

AMOREIRAS-GARE

1º ciclo de S. Martinho das Amo-

reiras

2ª edição Página 46

Semana da Leitura no Agrupamento de Colos

Page 47: PROtoCOLOS - 2ª Edição

A atividade colaborativa “Ler para

aprender a Ler” inserida no Projeto

de Articulação Pré-Escolar/1º Ciclo/

Biblioteca Escolar, “De Mãos Dadas”,

foi desenvolvida todas as 3ª feiras

na Biblioteca da Escola sede, à qual

se deslocaram os alunos da Educação

Pré-Escolar e do 1º Ciclo.

A equipa da BE leu a obra, “O Grufa-lão” recomendada pelo PNL. A leitura

da história foi feita em diálogo entre

as personagens, num espaço da

Biblioteca Escolar criado e decorado

para o efeito com um cenário alusivo

à história, onde, também, foi possível

ouvir os sons da natureza durante o

desenrolar da história. Esta ativida-

de foi do agrado de todas as crian-

ças.

De seguida os alunos aprenderam a

canção da história cuja letra foi

escrita, pela D. Natália, especifica-

mente para esta atividade que foi

acompanhada de instrumentos musi-

cais e teclado. Todos os alunos reali-

zaram um jogo interativo de aten-

ção/compreensão criado em Power-Point. Os alunos do 1º ciclo (re)

construíram a história, utilizando o

PhotoStory enquanto as crianças da

educação pré-escolar realizaram uma

atividade de expressão motora inti-

tulada “A mexer, a mexer se começa

o dia”, também fez parte deste dia

uma atividade no âmbito das Ciên-

cias Experimentais denominada “Luz

e Cor”. Para finalizar este dia as pro-

fessoras Manuela e Elisabete ofere-

ceram a todos os participantes um

marcador de livros com a imagem e a

canção do Grufalão, personagem da

história trabalhada ao longo do dia,

fazendo ainda parte desta oferta um

“miminho doce”.

Esta iniciativa teve como objetivo

desenvolver competências nos domí-

nios da leitura e da escrita, bem

como, criar e aprofundar hábitos de

leitura no público escolar. Todos os

envolvidos corresponderam de forma

muito positiva ao objetivo definido.

(trabalho efetuado pela Maria Teresa em

colaboração com a mãe)

Alguns traba-

lhos realizados

pelos alunos do

3º e 4º anos de

Colos em cola-

boração com os

pais, na sequên-

cia da vinda à

biblioteca.

―Ler para aprender a Ler‖- atividade colaborativa

Trabalhos realizados em colaboração com os pais

2ª edição Página 47

Page 48: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Natália Soares desempe-

nha funções na Biblioteca

escolar de Colos ao mesmo

tempo que coordena todas

as funções das assistentes

operacionais.

C.J. Trabalha nesta

escola há quanto tempo?

N- Trabalho nesta escola à

oito anos, já passei por

vários sítios e executei

várias tarefas todas elas

importantes para o funcio-

namento da escola, mas

todas bem diferentes

umas das outras. Desem-

penhei todas com muita

dedicação e empenho, pois

acho que temos que fazer

o melhor que conseguirmos

para o bem estar dos nos-

sos alunos, porque para

mim eles vêm em primeiro

lugar, o êxito deles é o

nosso, e se fracassarem,

nós de alguma maneira

também acabamos por fra-

cassar.

Hoje trabalho na bibliote-

ca com uma equipa espeta-

cular que está sempre

empenhada a promover

diversas atividades para os

alunos participarem, alunos

esses que vão desde o pré-

escolar até ao nono ano.

Gosto muito de trabalhar

neste local porque é um sitio

muito ativo e eu não gosto

de estar muito parada, pois

gosto de desafios e este é

o melhor local da escola

para colocar à prova as

minhas capacidades.

Para terminar só queria

dizer mais uma coisa a

todos:

Para a equipa da biblioteca

Duas coisas para dizer

São pessoas muito fixes

E divertidas a valer

A nossa coordenadora

Sempre, sempre a trabalhar

Ainda não acabou uma ativi-

dade

Já noutra está a pensar.

Trabalhamos com carinho

E muita dedicação

Todo o nosso trabalho

Sai-nos do nosso coração.

À conversa com… Natália Soares.

Página 48 PROtoCOLOS

―Desempenhei todas

com muita dedicação e

empenho, pois acho

que temos que fazer o

melhor que

conseguirmos para o

bem estar dos nossos

alunos, porque para

mim eles vêm em

primeiro lugar‖

Page 49: PROtoCOLOS - 2ª Edição

O sofá da nossa escola é um sofá diferente.

Só existe na nossa escola. Foi construído em

2009 por Irma Knittel, de 58 anos, uma pro-

fessora reformada, artista colaboradora de

Tamera, em conjunto com os alunos da escola

e os alunos estrangeiros do Centro de Pesqui-

sa para a Paz, Tamera. O sofá é uma peça de

arte contemporânea e foi construído como

forma de reconhecimento porque os jovens

de Tamera usavam o pavilhão desportivo da

escola gratuitamente.

Os materiais utilizados na construção do

sofá podem ser encontrados na natureza

como madeira, pedras, folhas e terra.

A artista construiu primeiro uma moldura em

madeira que depois preencheu com pedras e

ramos entrelaçados de estevas, só depois foi

possível contar com a ajuda dos jovens. ( de

2ª edição Página 49

À descoberta … da nossa escola—O Sofá colorido da Escola de Colos

Os jovens de Colos e da comunidade Tamera trabalharam juntos, misturaram o solo com

palha e a água , calcarem esta mistura com os pés descalços, para prepararem o material de

enchimento. Esta atividade proporcionou tanto divertimento que quaisquer problemas linguís-

ticos ou de comunicação foram facilmente ultrapassados pelo riso e boa disposição. Foi deste

modo que a argila foi preparada e usada para cobrir a moldura e tomar a forma de sofá.

Page 50: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Mas o tempo passou e o sofá precisou de ajuda para continuar a sua “árdua” tarefa. Foi

necessário reconstruí-lo, mas ficou cinzento. Ficou triste. Sentimos falta de cor e aí pensá-

mos em alegrá-lo. Iniciámos a sua pintura em Área de Projeto com o 7ºA, que se mostrou

interessado em dar-lhe vida. Primeiro pintámo-lo de branco e a seguir esperem por muita

cor…

O Sofá colorido da Escola de Colos

2ª edição Página 50

2011

2009

Page 51: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Página 51 PROtoCOLOS

Visita de Estudo ao Zoo de Lisboa Por: Vera Fernandes e seus alunos (5ºA e B) O professor Francis-

co também acompa-

nhou os alunos na

visita de estudo!

Page 52: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Visita a Lisboa – EFA – 5.Junho.2011

2ª edição Página 52

No passado dia 5 de Junho, dia das últimas Eleições Legislativas a turma do EFA realizou

uma visita de estudo a Lisboa no âmbito da disciplina de Cidadania e Profissionalidade

(Professora Rita Rêgo). Iniciou-se com a visita a uma secção de voto na capital, bastante

mais movimentada que a de Colos. Depois rumou-se à Graça, onde se desfrutou da bonita

vista sobre Lisboa.

Depois visitou-se a Cadeia do Aljube, onde está patente a exposição “A Voz das Vítimas”.

Sem dúvida interessante, mas assustador testemunhar o que os presos políticos dos tem-

pos da ditadura experimentaram.

Page 53: PROtoCOLOS - 2ª Edição

PSI— Professores Sobre Investigação

Página 53 PROtoCOLOS

1 2

3

Identifica os professores e preenche o cupão disponível na tua Biblioteca.

PSI—Resultados da edição anterior

1– Marco Freitas

2– Ana Isabel Correia

3– Horácio Silva

4– Ana Naves

5– Manuela Guerreiro

6– Elizabete Simões

4 5

Page 54: PROtoCOLOS - 2ª Edição

2ª edição Página 54

Passatempos

É uma caixinha de bem-

querer

Não há carpinteiro que o sai-

ba fazer.

Ave sou e não voo

Tenho lã e não sou carneiro

Nestas duas palavras

Disse o meu nome inteiro.

Debaixo da oliveira

É um regalo namorar

Tem a folha miudinha

Não entra lá o luar.

Ó figueira dá-me um figo

Que te darei um pedaço

Ó menina dá-me um beijo

Que eu te darei um abraço.

Adivinhas e Quadras

(Avelã) (Noz)

Page 55: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Página 55 2ª edição

Suplemento—Caderno de Matemática (Clica na imagem para visualização integral online)

Page 56: PROtoCOLOS - 2ª Edição

Cerca do Vale da Rosa

7630-329 Colos

Tel: 283650000

Fax: 283650001

Correio

electrónico:[email protected]

Dia da Ciência Por: Departamento de Matemática

Colos na Net

O Jornal da nossa Escola é um local privilegiado para divul-gar as atividades e os projetos que aqui decorrem. Este espaço deve ser utilizado por professores e alunos e deve servir para dar o conhecer o que cada um de nós faz de melhor.

No entanto, a Biblioteca Escolar disponibiliza também dois recursos que permitem que as atividades/ projetos sejam divulgadas regularmente: são elas a página da Biblioteca Escolar (http://bibcolos.pt.vu) e o blogue da Biblioteca – espreitar os livros (http//espreitaroslivros.blogspot.com.) A Equipa da Biblioteca Escolar convida professores e alu-nos a participar com notícias, artigos e outros textos de natureza diversificada.

Ficamos à espera do vosso contributo!

Estamos na Web!

bibcolos.pt.vu

espreitaroslivros.blogspot.com