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XII Workshop de Teses e Dissertações em Qualidade de Software 7 Proposta para Teste de Usabilidade para Aplicações Móveis no Contexto de Computação Ubíqua Rodrigo dos Anjos Cruz Reis, Arilo Cláudio Dias Neto Instituto de Computação (IComp) Universidade Federal do Amazonas (UFAM) Av. General Rodrigo Octávio, 6.200, Campus Universitário Senador Arthur Virgílio Filho Setor Norte - Manaus - CEP 69.077-000 Manaus AM Brasil [email protected]; [email protected] Abstract. The applicability of mobile devices has considerably increased in recent years, allowing users to perform more tasks in a mobile context. Moreover, the technological advances in the mobile devices and communication networks fields have making possible the ubiquitous computing. Since different people profiles are using this platform, it is necessary to analyze the usability of the applications developed to these devices in some contexts, including computing ubiquity. This work proposes the definition of a usability testing technique for mobile applications with ubiquity features aiming at increasing the quality of this category of software. Resumo. A utilidade de dispositivos móveis tem aumentado consideravelmente nos últimos anos, permitindo aos usuários executar mais tarefas em um contexto móvel. Além disso, os avanços tecnológicos nas áreas de dispositivos móveis e redes de comunicação tem tornado possível a computação ubíqua. Visto que pessoas com perfis diferentes estão usando esta plataforma é preciso ter atenção a usabilidade dos aplicativos desenvolvidos para esses dispositivos em alguns contextos, sendo um deles o de ubiquidade computacional. Este trabalho propõe a definição de uma técnica de teste de usabilidade para aplicativos móveis com características de ubiquidade visando aumentar a qualidade desta categoria de software. Palavras-Chave: Avaliação de Usabilidade, Aplicações móveis, Teste, Ubiquidade, Qualidade de software. 1. Introdução e Caracterização do Problema O cenário de aplicações para dispositivos móveis (neste trabalho serão chamadas simplesmente de aplicativos móveis), desde a sua criação e até os dias atuais, vem evoluindo em tecnologia e se disseminando na população. Segundo Harrison (2013), a variedade e a disponibilidade de aplicativos móveis estão se expandindo rapidamente. Os desenvolvedores estão aumentando os serviços que são fornecidos devido ao aumento do poder de processamento disponível nos dispositivos móveis. Aliado a este cenário de evolução na plataforma móvel, é preciso ter atenção aos avanços tecnológicos nas áreas de dispositivos móveis e redes de comunicação que, segundo Spínola (2010), tornaram possível a computação ubíqua. Assim como qualquer outra categoria de software, os aplicativos móveis e ubíquos requerem qualidade para atender aos requisitos propostos e, assim, satisfazer às necessidades de seus usuários finais. Nesta pesquisa, optou-se por medir a usabilidade, que é um dos atributos de qualidade definidos pela norma ISO/IEC 25000 (2014).

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XII Workshop de Teses e Dissertações em Qualidade de Software

7

Proposta para Teste de Usabilidade para Aplicações

Móveis no Contexto de Computação Ubíqua

Rodrigo dos Anjos Cruz Reis, Arilo Cláudio Dias Neto

Instituto de Computação (IComp) – Universidade Federal do Amazonas (UFAM) Av. General Rodrigo Octávio, 6.200, Campus Universitário Senador Arthur Virgílio

Filho – Setor Norte - Manaus - CEP 69.077-000 – Manaus – AM – Brasil

[email protected]; [email protected]

Abstract. The applicability of mobile devices has considerably increased in

recent years, allowing users to perform more tasks in a mobile context.

Moreover, the technological advances in the mobile devices and communication

networks fields have making possible the ubiquitous computing. Since different

people profiles are using this platform, it is necessary to analyze the usability

of the applications developed to these devices in some contexts, including

computing ubiquity. This work proposes the definition of a usability

testing technique for mobile applications with ubiquity features aiming at

increasing the quality of this category of software.

Resumo. A utilidade de dispositivos móveis tem aumentado consideravelmente

nos últimos anos, permitindo aos usuários executar mais tarefas em um contexto

móvel. Além disso, os avanços tecnológicos nas áreas de dispositivos móveis e

redes de comunicação tem tornado possível a computação ubíqua. Visto que

pessoas com perfis diferentes estão usando esta plataforma é preciso ter

atenção a usabilidade dos aplicativos desenvolvidos para esses dispositivos em

alguns contextos, sendo um deles o de ubiquidade computacional. Este trabalho

propõe a definição de uma técnica de teste de usabilidade para aplicativos

móveis com características de ubiquidade visando aumentar a qualidade desta

categoria de software.

Palavras-Chave: Avaliação de Usabilidade, Aplicações móveis, Teste,

Ubiquidade, Qualidade de software.

1. Introdução e Caracterização do Problema

O cenário de aplicações para dispositivos móveis (neste trabalho serão chamadas

simplesmente de aplicativos móveis), desde a sua criação e até os dias atuais, vem

evoluindo em tecnologia e se disseminando na população. Segundo Harrison (2013), a

variedade e a disponibilidade de aplicativos móveis estão se expandindo rapidamente. Os

desenvolvedores estão aumentando os serviços que são fornecidos devido ao aumento do

poder de processamento disponível nos dispositivos móveis. Aliado a este cenário de

evolução na plataforma móvel, é preciso ter atenção aos avanços tecnológicos nas áreas

de dispositivos móveis e redes de comunicação que, segundo Spínola (2010), tornaram

possível a computação ubíqua.

Assim como qualquer outra categoria de software, os aplicativos móveis e ubíquos

requerem qualidade para atender aos requisitos propostos e, assim, satisfazer às

necessidades de seus usuários finais. Nesta pesquisa, optou-se por medir a usabilidade,

que é um dos atributos de qualidade definidos pela norma ISO/IEC 25000 (2014).

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Com base nos resultados parciais de um mapeamento sistemático que está sendo

conduzido, percebeu-se a existência de diversas técnicas de teste de usabilidade para

diversos tipos de aplicações desenvolvidas para a plataforma móvel. Alguns testes são

conduzidos levando-se em conta fatores de acordo com normativas para usabilidade de

software listadas por Nielsen (1993), outros se concentram apenas em um subconjunto.

No entanto, essas técnicas não capturam adequadamente as complexidades de interação

com aplicações em uma plataforma móvel. Estas complexidades podem existir por causa

das caraterísticas diferenciadas existentes na plataforma como o pequeno tamanho da tela,

conectividade e entradas limitadas, o que restringe as maneiras pelas quais os usuários

podem interagir com eles e que, segundo Harrison (2013), possuem um efeito sobre a

usabilidade de aplicações móveis.

Ainda baseado nos resultados do mapeamento sistemático citado, percebeu-se que

na literatura ainda não pode ser identificada uma técnica de teste de usabilidade cujo foco

seja atingir as características de ubiquidade descritas por Spínola (2010), existentes em

aplicações móveis. Essas características serão abordadas na seção seguinte. Portanto, o

objetivo deste trabalho é definir uma técnica de teste de usabilidade com foco em

aplicações móveis com características de ubiquidade visando aumentar a qualidade

destes.

2. Fundamentação Teórica

2.1. Aplicações Móveis

Segundo Kirubakaran (2013), de acordo com as últimas pesquisas do Wireless

Smartphone Strategies (WSS), o número de smartphones em uso no mundo ultrapassou

a marca de 1 bilhão de unidades pela primeira vez no terceiro trimestre de 2012.

Passaram-se 16 anos para a indústria de telefonia inteligente chegar a este marco histórico,

mas o próximo bilhão pode ser alcançado em menos de três anos, ou seja, até 2015.

As aplicações móveis foram desenvolvidas inicialmente em sua maioria para o

setor de entretenimento. Atualmente, já estão em domínios mais críticos, tais como varejo

(ex: locação-inteligente de comércio móvel), mídia (revistas e jornais 100% digitais),

viagens (reservas de imóveis, check-ins em viagens aéreas, mapas, ofertas, etc), educação

(uso de tablets e aplicativos em salas de aula), saúde (registros de consulta a pacientes,

notas de médicos, etc), finanças (aplicativos para negociação em tempo real, análise de

portfólio, movimentação financeira) e sociais (jogos e plataformas de mídia social)

(KIRUBAKARAN, 2013).

No entanto, apesar do crescimento e inserção das aplicações móveis em nossa

sociedade, elas possuem limitações. Zhang e Adipat (2005) destacam uma série de

questões que foram introduzidas com o advento de dispositivos móveis e que precisam

ser consideradas durante o desenvolvimento destas aplicações: contexto celular,

conectividade, pequeno tamanho da tela, resolução diferente em displays, capacidade e

poder de processamento limitados e métodos de acesso de dados.

2.2. Computação Ubíqua

Aliado ao cenário apresentado na seção anterior de evolução na plataforma móvel, é

preciso ter atenção aos avanços tecnológicos nas áreas de dispositivos móveis e redes de

comunicação que, segundo Spínola (2010), tornaram possível a computação ubíqua. O

termo computação ubíqua pode ser entendido como alto grau de dispositivos embarcados

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da computação pervasiva juntamente com o alto grau de mobilidade da computação

móvel, onde computação pervasiva diz que o computador está embarcado no ambiente de

forma invisível para o usuário (ARAUJO, 2010). O objetivo da computação ubíqua é

tornar os serviços computacionais embutidos no ambiente que nos cerca, de forma que

seu uso seja não intrusivo para os usuários (WEISER, 1991)(ABOWD,1999).

Spínola (2010) definiu características funcionais de ubiquidade que podem compor

projetos de software: onipresença de serviços, invisibilidade, sensibilidade ao contexto,

comportamento adaptável, captura de experiências, descoberta de serviços, composição

de funcionalidade, interoperabilidade espontânea, heterogeneidade de dispositivos e

tolerância a falhas. Em um projeto de software ubíquo, estas características resultarão em

requisitos funcionais e não-funcionais a serem atendidos.

2.3. Teste de software

Teste de Software é uma das técnicas de verificação e validação de software (V&V) e

consiste em uma investigação experimental conduzida para prover informações aos

usuários e envolvidos no processo sobre a qualidade do software sob teste no contexto no

qual este será operado (KANER, 2006).

As atividades de teste de software possuem um papel fundamental no

desenvolvimento de um software como mecanismo de apoio à garantia da qualidade do

produto, pois corresponde ao último recurso para avaliação do produto antes da sua

entrega ao usuário final. Segundo Nielsen (1994), em teste de software deve-se avaliar

diferentes níveis, atingindo não só como requisitos funcionais, mas como também

requisitos não-funcionais. O foco deste trabalho está nos requisitos não-funcionais,

especificamente teste de usabilidade

2.4. Avaliação de Usabilidade em Aplicações Móveis

Assim como qualquer outra categoria de software, os aplicativos móveis e ubíquos

requerem qualidade para atender aos requisitos propostos e, assim, satisfazer às

necessidades de seus usuários finais. A ISO/IEC 2500 (2014), composta por Requisitos,

Modelo, Gerenciamento, Medições e Avaliação, divide os atributos do seu Modelo de

Qualidade em: Funcionalidade, Confiabilidade, Usabilidade, Eficiência,

Manutenibilidade e Portabilidade. Neste trabalho, o foco será em características de

Usabilidade.

Na literatura técnica, várias definições de usabilidade podem ser encontradas. Por

exemplo, Jakob Nielsen (1993) divide a usabilidade em cinco fatores: facilidade de

aprendizagem, eficiência, facilidade de memorização, erros e satisfação. A ISO-9241

(2002), define usabilidade como "a extensão em que um produto pode ser usado por

usuários específicos para alcançar objetivos específicos com efetividade, eficiência e

satisfação em um contexto de uso especificado". Abran et al. (2007) apresentaram um

modelo de usabilidade consolidado que define usabilidade como uma combinação de

eficácia, eficiência, satisfação, capacidade de aprendizado, e segurança, juntamente com

um conjunto recomendado de medidas relacionadas. Nayebi et al. (2012) resumem que

seria importante considerar três aspectos de usabilidade para todos os tipos de software:

mais eficiente de usar, mais fácil de aprender e mais satisfação do usuário.

A avaliação de usabilidade pode ser feita por meio de técnicas estáticas (ex:

revisão de software) ou dinâmicas (ex: teste de software). Este trabalho está focado na

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aplicação de técnicas dinâmicas (teste de software) como instrumento para avaliação da

usabilidade de aplicações móveis ubíquas.

Contextualizando o cenário de teste de software para avaliação de usabilidade de

sistemas, um teste de usabilidade eficaz deve ser capaz de obter feedback dos usuários

sobre se eles usam uma aplicação sem (ou quase sem) dificuldade e como eles gostam de

usar a aplicação, bem como avaliar os níveis de desempenho da tarefa alcançados pelos

usuários (WICHANSKY, 2000).

3. Metodologia e Estado Atual do Trabalho

A metodologia a ser empregada para o desenvolvimento da pesquisa envolve duas fases:

fase de concepção e fase de avaliação. Na primeira fase, são coletadas as informações

através de investigações da literatura. É nesta fase também que a técnica será definida e

uma ferramenta de implementação da técnica será desenvolvida. Na fase de avaliação, os

experimentos serão planejados, executados e analisados. As atividades correspondentes a

esta metodologia são apresentadas a seguir, de acordo com suas fases.

3.1. Fase de Concepção:

C1) Investigação da literatura técnica para identificação de trabalhos científicos e relatos de experiência que abordem a avaliação de usabilidade em aplicações móveis (destacando aquelas aplicadas no contexto de ubiquidade).

C2) Análise do resultado das investigações realizadas no passo anterior a fim de selecionar quais características de ubiquidade serão abordadas nessa proposta.

C3) Estudo sobre desenvolvimento de teste de usabilidade em aplicações móveis a fim de adaptá-las às aplicações móveis ubíquas.

C4) Definição da técnica em conformidade com os princípios e normas estudados no passo anterior.

C5) Desenvolvimento da ferramenta que implemente a técnica proposta no passo anterior.

3.2. Fase de Avaliação:

A1) Planejamento dos estudos a serem realizados na fase de avaliação.

A2) Realização do estudo de viabilidade com estudantes da UFAM para avaliar a qualidade da técnica e da ferramenta desenvolvida nesse trabalho.

A3) Realização de um estudo qualitativo através de um experimento in vivo (em um cenário real da indústria de software) para avaliar a técnica e ferramenta proposta.

Atualmente, está sendo concluída a atividade C2 da metodologia apresentada através de um mapeamento sistemático para identificar o que tem sido pesquisado com relação à avaliação de usabilidade em aplicações móveis no contexto de ubiquidade para ajudar a definir qual(is) característica(s) de usabilidade será(ão) tratada(s) neste trabalho.

4. Trabalhos Relacionados

Segundo Machado-Neto (2013), a usabilidade de aplicativos móveis vem sendo avaliada

através das heurísticas de Nielsen (1994). No entanto, este estudo avaliou que as

heurísticas de Nielsen são deficientes em identificar problemas de usabilidade destes

aplicativos. Sendo assim em Machado-Neto(2013), foram desenvolvidas novas

heurísticas apropriadas para aplicativos móveis baseada nas heurísticas de Nielsen.

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Alguns trabalhos anteriores apresentaram uma análise sobre avaliação de

usabilidade para aplicativos móveis. Por exemplo, Zhang et al. (2005) apresentaram um

panorama dos estudos de usabilidade existentes, com foco em testes de usabilidade, e

discutem as principais questões que têm sido investigadas. Em seguida, propõe-se uma

estrutura genérica e fornece orientações detalhadas sobre como conduzir tais estudos de

usabilidade em dispositivos móveis. Duh et al. (2006) descrevem um estudo que

investigou as diferenças entre os testes de usabilidade em celulares conduzidos em

laboratório e em situação real de uso. Foram encontradas diferenças significativas,

incluindo a frequência e gravidade dos problemas de usabilidade encontrados, o

comportamento dos usuários e respostas subjetivas para o dispositivo e a interação. Em

(Nayebi et al., 2012), é apresentado um estudo que analisou as metodologias utilizadas

para avaliar empiricamente a usabilidade em aplicações móveis, classificando como

experimentos de laboratório, estudos de campo e prática de medição. O estudo descreve

vantagens e limitações de cada metodologia. Existe também um modelo de avaliação de

usabilidade criado por Harrison (2013) chamado PACMAD (People At the Centre of

Mobile Application Development). Este modelo de usabilidade foi projetado para lidar

com as limitações dos modelos existentes, quando aplicado a dispositivos móveis. Porém,

esse modelo apresenta a mesma deficiência quando se trata de aplicativos móveis que

possuem características de ubiquidade, ao não tratar diretamente essas características.

Recentemente, Kjeldskov et al. (2014) apresentam e avaliam seis técnicas para avaliar a

usabilidade de aplicações móveis em laboratório. As seis técnicas são avaliadas através

de dois experimentos de usabilidade.

Spínola (2010) diz que é importante que novas pesquisas sejam realizadas na

engenharia de software considerando a computação ubíqua e seus desafios associados.

Esses desafios se encontram em cada etapa do ciclo de vida do software. A pesquisa

proposta neste artigo se concentra na etapa de testes onde, segundo Spínola (2010),

existem lacunas a serem preenchidas tais como: quais abordagens de teste podem ser

utilizadas e como garantir a qualidade dos requisitos oferecidos pelo sistema.

Neste contexto, este trabalho propõe enriquecer esta linha de pesquisa,

desenvolvendo uma técnica para Testes de Usabilidade que esteja de acordo com a

situação atual da tecnologia e o conceito ubíquo, que possa ser instanciado de acordo com

especificações dentro do contexto da plataforma móvel. Fatores abordados neste modelo

poderão ser encontrados em normativas de usabilidade e através do resultado de um

mapeamento sistemático executado durante o desenvolvimento da técnica.

5. Resultados Esperados

Espera-se como resultado ter a primeira abordagem (técnica + ferramenta) de teste de

usabilidade que apoie especificamente a avaliação de aplicações móveis que possuam

características de ubiquidade integradas aos seus serviços.

Pretende-se nessa ferramenta especificar e mostrar os tipos de contextos da

aplicação testada para o testador, contextos esses que foram definidos na técnica, em

seguida a tela será percorrida e resultados obtidos com resultados esperados ja definidos

pela técnica serão comparados.

Também é esperado com os resultados obtidos desta pesquisa que seja possível a

implementação de tal abordagem por empresas que desejam aperfeiçoar seu

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desenvolvimento com estas melhorias, fornecendo um meio com bom custo benefício

para o teste dessas aplicações.

Referências

Araujo, R. B. (2003) “Computação ubíqua: Princípios, tecnologias e desafios”. In: XXI Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores. p. 11-13.

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Duh, H., G. Tan, V. Chen. (2006) “Usability evaluation for mobile device: a comparison of laboratory and field tests”. Proceedings of the 8th conference on Human-computer interaction with mobile devices and services (MobileHCI '06), pp. 181-186.

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ISO 9241-11 (2002) “Ergonomic Requirements for Office Work with Visual Display Terminals (VDTs)” Part 11: Guidance on Usability.

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Kaner, C. (2006)_“Exploratory Testing, Florida Institute of Technology”, Quality Assurance Institute Worldwide Annual Software Testing Conference, Orlando, FL, Novembro.

Kjeldskov, J., J. Paay. (2012) “A longitudinal review of Mobile HCI research methods”. In: International Conference on Human-computer interaction with mobile devices and services (MobileHCI'12), pp. 69-78.

Kirubakaran, B.; Karthikeyani, V. (2013) “Mobile application testing—Challenges and solution approach through automation.” In: Pattern Recognition, Informatics and Medical Engineering (PRIME), International Conference on. IEEE, p. 79-84.

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Nayebi, F., J.M. Desharnais, A. Abran. (2012) “The State of the Art of Mobile

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Weiser M. (1991) “The Comouter for the 21st Century”. Scientific American 1991, p: 94-104.,

Wichansky, A. (2000) “Usability test in 2000 and beyond. Ergonomic”, 43(7), 998-1006.

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