proposta do índice do enquadramento teórico [versão provisória]

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“As bibliotecas digitais 2.0 em contextos de formação profissional à distância correspondem às necessidades e expectativas da PT Inovação/clientes da PT Inovação?” Resumo/Abstract 1. Introdução 1.1. Enquadramento do trabalho 1.2. Questões de investigação 1.3. Metodologia 1.4. Estrutura da tese 2. Elearning, Web 2.0 e o que veio depois 2.1. Elearning 2.1.1.Definição 2.1.2.Distinção do ensino à distância e do ensino tradicional 2.1.3.Vantagens e desvantagens desta metodologia de formação 2.1.4.Tecnologias e softwares utilizados 2.2. Web 2.0 2.2.1.Definição 2.2.2.Web 2.0: o antes e o depois (comparar aquilo a que designaram Web 2.0 com a Web 1.0 e qual será o futuro da Web 2.0) 2.2.3.Serviços e ferramentas (identificar os principais serviços: blogs, wikis, RSS, social bookmarking, etc.) 2.3. Elearning 2.0 2.3.1.Definição 2.3.2.Evolução do elearning (do elearning ao elearning 2.0) 2.3.3.Elearning vs Elearning 2.0 2.3.4.Vantagens e desvantagens do elearning 2.0 2.3.5.Tecnologias e softwares utilizados 2.4. Formação profissional em Portugal 2.4.1.A formação à distância como continuidade da formação profissional da corporação empresarial (explicar que o elearning é uma mais-valia na aposta das empresas em aperfeiçoar as capacidades dos seus funcionários) 2.4.2.Projectos pioneiros na área da formação profissional em Portugal 2.4.3.PT Inovação: os contributos 2.4.4.Formare 2.4.5.Outros casos 2.4.6.A legislação portuguesa na formação profissional à distância

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Page 1: Proposta do índice do enquadramento teórico [versão provisória]

“As bibliotecas digitais 2.0 em contextos de formação profissional à distância

correspondem às necessidades e expectativas da PT Inovação/clientes da PT Inovação?”

Resumo/Abstract

1. Introdução

1.1. Enquadramento do trabalho

1.2. Questões de investigação

1.3. Metodologia

1.4. Estrutura da tese

2. Elearning, Web 2.0 e o que veio depois

2.1. Elearning

2.1.1. Definição

2.1.2. Distinção do ensino à distância e do ensino tradicional

2.1.3. Vantagens e desvantagens desta metodologia de formação

2.1.4. Tecnologias e softwares utilizados

2.2. Web 2.0

2.2.1. Definição

2.2.2. Web 2.0: o antes e o depois (comparar aquilo a que designaram Web 2.0 com a Web 1.0 e

qual será o futuro da Web 2.0)

2.2.3. Serviços e ferramentas (identificar os principais serviços: blogs, wikis, RSS, social

bookmarking, etc.)

2.3. Elearning 2.0

2.3.1. Definição

2.3.2. Evolução do elearning (do elearning ao elearning 2.0)

2.3.3. Elearning vs Elearning 2.0

2.3.4. Vantagens e desvantagens do elearning 2.0

2.3.5. Tecnologias e softwares utilizados

2.4. Formação profissional em Portugal

2.4.1. A formação à distância como continuidade da formação profissional da corporação

empresarial (explicar que o elearning é uma mais-valia na aposta das empresas em

aperfeiçoar as capacidades dos seus funcionários)

2.4.2. Projectos pioneiros na área da formação profissional em Portugal

2.4.3. PT Inovação: os contributos

2.4.4. Formare

2.4.5. Outros casos

2.4.6. A legislação portuguesa na formação profissional à distância

Page 2: Proposta do índice do enquadramento teórico [versão provisória]

2.5. O futuro do elearning 2.0 em Portugal

2.5.1. Elearning 3D

2.5.2. Mobile learning

3. Um novo paradigma de bibliotecas digitais: libraries 2.0

3.1. Bibliotecas digitais

3.1.1. Definição

3.2. Bibliotecas digitais 2.0 (libraries 2.0)

3.2.1. Definição

3.2.2. Bibliotecas digitais vs bibliotecas digitais 2.0

3.2.3. Vantagens e desvantagens das bibliotecas digitais 2.0

3.2.4. Principais serviços e tecnologias utilizados

3.2.5. Alguns casos de bibliotecas digitais em Portugal

3.2.6. Bibliotecas digitais ou repositórios de conteúdos?

3.2.7. Porque não existem bibliotecas digitais 2.0 em Portugal (Razões - as empresas não apostam,

falta de oferta no mercado ou desconhecimento)

3.3. Bibliotecas digitais 2.0 ao serviço da formação profissional à distância em Portugal

3.3.1. O que traz de novo ao panorama do elearning em Portugal?

3.3.2. Vantagens e desvantagens (focar a desvantagem dos direitos de autor dos conteúdos)

3.3.3. Necessidade ou moda?

3.3.4. A partilha na criação de conteúdos – user-centered content (referir a potencialidade de tanto

professores como alunos poderem participar na criação de conteúdos para a biblioteca)

3.3.5. Necessidades e expectativas dos clientes/PT Inovação em relação à biblioteca digital 2.0 a

implementar no Formare LMS

4. Metodologia

4.1. Objectivos específicos do estudo

4.2. Técnicas e instrumentos de recolha de dados

4.3. Definição da amostra

5. Apresentação e análise dos dados

Conclusões e considerações finais Reflexão Crítica

Limitações do estudo

Contributos para o desenvolvimento científico e social

Sugestões e propostas para investigação futura

Bibliografia

Anexos