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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO ASSESSORIA ACADÊMICA DE AVALIAÇÃO PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA OUTUBRO/2012

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SUM

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO ASSESSORIA ACADÊMICA DE AVALIAÇÃO

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

OUTUBRO/2012

SUM

Reitor: Clélio Campolina Diniz

Vice-reitora: Rocksane de Carvalho Norton Chefe de Gabinete: Ana Lúcia Pimenta Starling

Pró-Reitor de Pós-Graduação: Ricardo Santiago Gomez

Pró-Reitora Adjunta de Pós-Graduação: Andréa Gazzinelli Corrêa de Oliveira

Pró-Reitora de Extensão: Efigênia Ferreira e Ferreira

Pró-Reitora Adjunta de Extensão: Maria das Dores Pimentel Nogueira

Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento: João Antônio de Paula

Pró-Reitor Adjunto de Planejamento e Desenvolvimento: Maurício José Laguardia Campomori

Diretor de Educação a Distância (CAED): Fernando Selmar Rocha Fidalgo

Coordenador da UAB na UFMG: Wagner José Corradi

Diretoria da Faculdade de Medicina: Francisco José Penna

Vice-Diretor: Tarcizo Afonso Nunes

Diretora da Escola de Enfermagem: Maria Imaculada de Fátima Freitas

Vice-diretora: Eliane Marina Palhares Guimarães

Diretor da Faculdade de Odontologia: Evandro Neves Abdo

Vice-Diretor: Antônio Paulino Ribeiro Sobrinho

Diretora da Faculdade de Educação: Samira Zaidan

Vice-Diretora: Maria Cristina Soares de Gouvêa

Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Faculdade de Medicina (NESCON)

Coordenador: Francisco Eduardo de Campos

Coordenador em exercício: Edison José Corrêa

Coordenadora Acadêmica: Soraya Almeida Belisário

Coordenadora Técnico-administrativa: Mariana Aparecida de Lélis

FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA

Presidente: Marco Aurélio Crocco Afonso

Diretor de Desenvolvimento Institucional: João Pinto Furtado

Diretor de Operações: Henrique Vitor Leite

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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ........................................................................................ 5

2. CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA ............................................................................ 6

2.1. Caracterização Institucional e Regional da Proposta 6

2.2. Breve histórico da Instituição e das atividades de ensino e pesquisa desenvolvidas relacionadas com

a(s) área(s) de concentração do curso. 9

2.2.1. Cooperação e Intercâmbios ........................................................................................... 11

3. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ................................................................................. 12

3.1. Objetivo do curso 12

3.2. Perfil do profissional a ser formado (especialista) 13

3.3. Área de concentração 13

3.4. Estrutura e a forma de funcionamento do curso 13

3.5. Número de créditos previstos para a certificação do aluno 15

3.6. Número de vagas 15

4. ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................................................................. 15

4.1. EMENTAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DAS DISCIPLINAS 16

4.1.1. Disciplinas Obrigatórias ................................................................................................. 16

4.1.2. Disciplinas Optativas ...................................................................................................... 19

Quadro I - Estrutura Curricular - Disciplinas Propostas - Características, Departamentos E Docentes

Responsáveis ......................................................................................................................................... 34

4.2. Material didático, equipamentos e metodologia de trabalho (tutoria, provas presenciais e defesa

presencial de monografia ou trabalho de conclusão de curso). 36

5. CORPO DOCENTE: .......................................................................................................................... 37

6. REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA - CEESF ...... 37

7. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA, ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA:........................................................... 44

Tabela I - Perfil do corpo docente ......................................................................................................... 46

4

Tabela II - Corpo docente - produção intelectual nos últimos 3 anos ................................................... 59

Tabela III - Distribuição do Corpo Docente por Área de Concentração e Disciplinas do Curso ............ 67

Anexo - Código Do Currículo Lattes Dos Membros Do Corpo Docente ................................................ 68

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1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Denominação: Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família - CEESF

Área de Concentração: Saúde da Família

Área Básica: Atenção Básica

Unidade: Faculdade de Medicina

Departamento Responsável: Medicina Preventiva e Social - DMPS/FM/UFMG

Previsão de Início: Segundo semestre de 2013

Número Inicial de Vagas: 1600 distribuídas em quatro semestres, sendo 400 vagas semestrais.

Faculdade de Medicina /Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG Núcleo de Educação em Saúde

Coletiva - Nescon (www.nescon.medicina.ufmg.br)

Coordenação do Programa Ágora - Secretaria de Cursos (www.nescon.medicina.ufmg.br/agora)

Av. Prof. Alfredo Balena, 190 - 7° andar - CEP 30.130-100 - Belo Horizonte - MG - Brasil.

Tel.: (55 31) 3409-9673. Cel: (55 31) 9775-4637 Fax: (55 31) 3409-9675 E-mail: [email protected]

Comissão de elaboração da proposta: Soraya Almeida Belisário, Maria José Cabral Grillo, Edison José

Corrêa, Mara Vasconcelos, Maria Teresa Marques Amaral, Maria Rizoneide Negreiros de Araújo, Celina

Camilo de Oliveira e Matilde Meire Miranda Cadete.

Observações:

Anexo a anuência do Departamento de Medicina Preventiva e Social e da Congregação da Faculdade de

Medicina da UFMG.

Legislação Básica:

• Normas Gerais de Pós-Graduação da UFMG;

• Resolução N° 04/2008 do CEPE, de 26 de agosto 2008, que regulamenta os aspectos acadêmicos dos

cursos de Especialização na UFMG;

• Resolução N° 07/2004 do CEPE, de 02 de setembro de 2004, que regulamenta a concessão de bolsas em

cursos de extensão e pós-graduação lato sensu;

• Resolução N° 01/2007 da CES/CNE, de 08 de junho de 2007, que estabelece normas para o

funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização.

• Resolução N° 10/95 do Conselho Universitário, que estabelece os critérios para a prestação de serviços

no âmbito da UFMG.

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2. CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA

2.1. Caracterização Institucional e Regional da Proposta

A criação do Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família (CEESF) vem ampliar uma prática,

consolidada ao longo de mais de duas décadas, de qualificação de profissionais de saúde empreendida pelo

Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina (DMPS/FM). Consolida, também,

a parceria com o Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (NESCON) e com outras unidades acadêmicas da

área da saúde. Uma prática, com reconhecimento local, nacional e internacional, que se insere dentro da

busca por relevância social que caracteriza a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

A dimensão do estado de Minas Gerais, a magnitude quantitativa dos profissionais que estão envolvidos

com o desenvolvimento da Estratégia de Saúde da Família (estado que mais detém equipes) e a

necessidade de consolidação da mudança do modelo de atenção são fatores que colocam a capacitação

específica desses profissionais como uma prioridade. Essa demanda tem sido demonstrada em diversos

estudos e é reconhecida tanto pelo Ministério da Saúde (MS) como pelo Ministério da Educação (MEC).

Esse reconhecimento está expresso nas diversas políticas de incentivo estabelecidas pelos mesmos -

programas de incentivo a mudanças curriculares na graduação (Pró-Saúde e PET-Saúde), incentivos a cursos

de especialização, a criação de residências multiprofissionais e a mestrados profissionais -, o que desafia o

aparelho formador a buscar o equilíbrio certo entre o fazer-e-o-saber e o saber-para-fazer.

Um investimento razoável já foi feito em relação aos integrantes das equipes básicas de saúde da família

(ESF) - médico, enfermeiro e odontólogo -, com a oferta de cursos de especialização em Saúde da Família,

inclusive pela UFMG. Contudo, muito ainda é preciso fazer considerando que, além destes profissionais de

equipe básica, outros têm se incorporado à estratégia. Incluem-se aí aqueles que atuam em Núcleo de

Apoio à Saúde da Família (NASF) e em outras propostas como o Programa de Valorização do Profissional da

Atenção Básica (PROVAB) e o Programa Melhor em Casa de Atenção Domiciliar (AD).

Em especial, o NASF foi criado pela Portaria GM/ n° 154, de 24 de janeiro de 2008, com o objetivo de

ampliar a abrangência e o escopo das ações desenvolvidas na Atenção Básica, no âmbito da Estratégia

Saúde da Família. Em seu artigo 2°, a Portaria estabelece que os NASFs devem ser:

[...] constituídos por equipes compostas por profissionais de diferentes áreas de

conhecimento, atuem em parceria com os profissionais das Equipes Saúde da Família - ESF,

compartilhando as práticas em saúde nos territórios sob responsabilidade das ESF, atuando

diretamente no apoio às equipes e na unidade na qual o NASF está cadastrado. (BRASIL,

2008) Disponível em: <http://www.cref7.org.br/Topicos/Leis/portaria_154.pdf>. Acesso

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em: 22 ago. 2012.

Além do NASF, a incorporação da concepção de Rede de Atenção à Saúde (RAS), pelo MS, bem como de

novos programas e projetos voltados para a Atenção Básica (AB), vem ampliar o leque de profissionais que

demandam por capacitação. Em dezembro de 2010 foi promulgada a Portaria n° 4.279 que estabelece as

diretrizes para a organização da RAS. Entre os objetivos da contratualização, previstos na Portaria, está o de

recursos humanos suficientes, competentes, comprometidos e com incentivos pelo alcance de metas na

rede.

A organização dos serviços de saúde em Minas Gerais tem procurado seguir a concepção de redes de

atenção proposta por Mendes, que as define como:

Organizações poliárquicas de conjuntos de serviços de saúde, vinculados entre si

por uma missão única, por objetivos comuns e por uma ação cooperativa e

interdependente, que permitem ofertar uma atenção contínua e integral a

determinada população, coordenada pela atenção primária à saúde prestada no

tempo certo, no lugar certo, com o custo certo, com a qualidade certa e de forma

humanizada -, e com responsabilidades sanitárias e econômicas por esta

população (MENDES, 2010). Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1-

41381232010000500005&script=sci_artteXt>. Acesso em: 29 set.20102.

Para que a Atenção Básica cumpra seu papel de coordenar, efetivamente, uma Rede de Atenção e

estratégias para sua valorização e seu fortalecimento foram implantadas tais como o Programa Nacional de

Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ), o Programa de Valorização do Profissional

da Atenção Básica (PROVAB) e o Programa Melhor em Casa.

O PMAQ é um programa nacional em que quatro universidades, que incluí a UFMG, participam do

diagnóstico de qualidade do Sistema Único da Saúde (SUS). Já o PROVAB foi lançado pela Secretaria de

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde por meio da Portaria n° 2.087

de 21 de setembro de 2011. O Programa envolve “supervisão semipresencial e à distância; possibilidade de

Especialização em Saúde da Família e Comunidade por meio de cursos promovidos pela Universidade

Aberta do SUS (UNA-SUS); e pontuação para concursos de acesso à residência médica”. (BRASIL, 2011)

Disponível em:

<http://www.saude.ba.gov.br/dab/index.php?option=com_content&view=article&id=430&catid=13&lte

mid=59> Acesso em 22 ago.2012.

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O programa Melhor em Casa tem o objetivo de ampliar a assistência domiciliar no SUS e é dirigido, entre

outros, às pessoas com necessidade de reabilitação motora, idosos, pacientes crônicos sem agravamento

ou em situação pós-cirúrgica. Essas pessoas poderão desfrutar de assistência multiprofissional gratuita em

seu próprio domicílio, atendidas por equipes multidisciplinares, formadas prioritariamente por médicos,

enfermeiros, técnicos em enfermagem e fisioterapeuta. Outros profissionais como fonoaudiólogo,

nutricionista, cirurgião dentista, psicólogo e farmacêutico poderão compor as equipes de apoio.

Por último, mas não menos importante, o Programa Academia da Saúde, instituído em 2011, tem como

objetivo, “contribuir para a promoção da saúde da população a partir da implantação de polos com

infraestrutura, equipamentos e quadro de pessoal qualificado para a orientação de práticas corporais e

atividade física e de lazer e modos de vida saudáveis”. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/-

portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=37078>. Acesso em: 20 set.2012.

Mantendo sua tradição e seu pioneirismo, o DMPS/FM/UFMG e o NESCON pretendem incorporar mais esse

desafio e, para tanto, contam com a colaboração de seus tradicionais parceiros internos e externos.

Em continuidade a uma prática consolidada de atuação nesta área, propõem a criação do Curso de

Especialização em Estratégia Saúde da Família (CEESF) com o objetivo de atender às novas exigências

colocadas pela AB, em seu processo de consolidação e expansão. No cenário descrito, o CEESF é

considerado uma estratégia de expansão dos processos de educação a distancia hoje em vigor na UFMG e

no Brasil, devido a seu formato e alcance, geográfico, populacional e multiprofissional.

Assim, com o CEESF o DMPS e o NESCON/UFMG se propõem a especializar os profissionais inseridos nas

várias Redes de Atenção e nos Programas desenvolvidos pelo Ministério da Saúde, tais como: Rede Mais

Perto de Você - Atenção Básica; Rede da Mulher - Atenção à Mulher; Toda Hora - Atenção às Urgências;

Conte com a Gente - Atenção à Saúde Mental, PROVAB; Atenção Domiciliar e Academia da Saúde.

Potencialmente, farão parte da clientela: nutricionistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais,

psicólogos, assistentes sociais, profissionais de educação física, farmacêutico, biomédico, fonoaudiólogo e

outros que tenham relação com a práxis na Atenção Básica.

O CEESF será desenvolvido pela Faculdade de Medicina, em parceria com as seguintes unidades acadêmicas

da UFMG: Faculdade de Odontologia, Faculdade de Educação e Escola de Enfermagem bem como, a Escola

de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional e outras que vierem a se integrar, especialmente em

relação à participação de profissionais em Núcleos de Apoio à Saúde da Família.

9

2.2. Breve histórico da Instituição e das atividades de ensino e pesquisa desenvolvidas relacionadas com

a(s) área(s) de concentração do curso.

Vem de longa data a participação da UFMG/FM/DMPS/NESCON em trabalhos, que têm objetivos

compartilhados pelas unidades da área da saúde da UFMG, envolvendo processos de capacitação de

profissionais de saúde em consonância com o novo modelo de atenção estabelecido na Constituição

Federal em decorrência do Movimento de Reforma Sanitária Brasileira. Essa participação tem ocorrido por

meio do desenvolvimento de várias iniciativas e do estabelecimento de importantes parcerias tanto

internas como externas à UFMG.

Em meados dos anos 1980, ao assumir a coordenação de três turmas do Curso de Atualização em

Desenvolvimento de Recursos Humanos em Saúde (CADRHU), o DMPS e o NESCON incorporaram de forma

definitiva, em seus planos de trabalho, a atribuição de formar profissionais em consonância com as

diretrizes daquele Movimento. O CADRHU desenvolvido em parceria com a Organização Pan-americana da

Saúde (OPAS), o Ministério da Previdência e Assistência Social e diversas universidades em todo o Brasil

representou um divisor de águas na formação de recursos humanos para a saúde, alcançando centenas e

profissionais em todo país, ao mesmo tempo em que teve sua continuidade garantida por muitos anos.

Posteriormente, vários outros processos formativos foram empreendidos nas áreas de gestão de sistemas

de saúde, em especial na Atenção Básica à Saúde, todos em parceria com os gestores de saúde - nível

federal, estadual e municipal. Cita-se como exemplo o Curso de Especialização em Saúde da Família (BH

VIDA INTEGRAL), uma parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte (SMSBH), que

capacitou cerca de 700 membros das equipes de saúde da família do município. Este curso, ainda na

modalidade presencial, foi o primeiro em larga escala dirigido aos profissionais da Saúde da Família (SF) no

Brasil, constituídos em equipes multiprofissionais, o que demonstra o pioneirismo da proposta.

A criação dos Polos de Formação, Capacitação e Educação Permanente de Pessoal para a Saúde da Família,

ligados às universidades ou às secretarias estaduais de saúde, nos anos 1990, foi outra iniciativa na qual a

UFMG se inseriu. Voltados para a AB os Polos SF tinham entre seus objetivos:

[...] implantar programas de educação permanente destinados aos profissionais das ESF, utilizando cursos

curtos presenciais, educação a distância ou modalidades associadas, valendo-se das atividades de

interconsultas a especialistas, recursos audiovisuais, telemática e outros; implantar cursos de

especialização em Saúde da Família e outras formas de pós- graduação para médicos, enfermeiros,

odontólogos e outros profissionais (BRASIL, 2001).

10

O Polo de Capacitação, Formação e Educação Permanente em Saúde da Família da UFMG (Polo SF) foi

coordenado pela Faculdade de Medicina, pela Escola de Enfermagem e pela Faculdade de Odontologia e

contava com representante da Secretaria de Estado da Saúde em sua Comissão Coordenadora. Foram

oferecidas várias turmas de cursos introdutórios à atenção básica, cursos temáticos específicos e o Curso

de Especialização em Saúde da Família (1999); também foram ofertadas duas turmas especiais do Curso de

Especialização para o Programa de Interiorização do Trabalho em Saúde (PITS).

Posteriormente (2002), sob a coordenação da Escola de Enfermagem, o Curso de Especialização em Saúde

da Família foi oferecido compondo o projeto denominado Veredas de Minas, com ocupação de vagas por

profissionais de diversos municípios do Estado. O Curso foi realizado em convênio com o Ministério da

Saúde, sendo executores a Escola de Enfermagem e as Faculdades de Medicina e de Odontologia, tendo

como parceiras a Escola de Saúde Pública de Minas Gerais, a Faculdade de Ciências Médicas e a Secretaria

de Estado de Saúde, que também atuaram no desenvolvimento das atividades do Polo SF.

Com esse acúmulo de experiência de qualificação profissional, o DMPS/FM e o NESCON/FM ousaram enviar

e viram ser aprovada uma proposta de curso de especialização a distância junto à Universidade Aberta do

Brasil (UAB): o Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família (CEABSF). O CEABSF,

ofertado desde 2008, tem como clientela médicos, cirurgiões dentistas e enfermeiros que estejam inseridos

na Estratégia Saúde da Família e a Faculdade de Medicina conta com a parceria das seguintes unidades

acadêmicas da UFMG: Escola de Enfermagem, Faculdade de Odontologia, Faculdade de Educação e

Faculdade de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. A última turma do CEABSF será ofertada

no primeiro semestre de 2013, caso a solicitação de reoferta seja aprovada pela Pró-Reitora de Pós-

Graduação da UFMG.

Outra estratégia de formação em escala de profissionais para atuar na AB está representada pela criação da

Universidade Aberta do SUS, a UNA-SUS, por meio do Decreto Presidencial n° 7.385, de 08 de dezembro de

2010 com a seguinte finalidade:

[...] “atender às necessidades de capacitação e educação permanente dos

trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS), por meio do desenvolvimento da

modalidade de educação a distância na área da saúde” (BRASIL, 2010, p.1).

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-

2010/2010/Decreto/D7385.htm. Acesso em: 12 set.2012.

Entre os objetivos da UNA-SUS elencados no Decreto destacam-se:

I - propor ações visando atender às necessidades de capacitação e educação permanente dos trabalhadores

do SUS;

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II - induzir e orientar a oferta de cursos e programas de especialização, aperfeiçoamento e outras espécies

de qualificação dirigida aos trabalhadores do SUS, pelas instituições que integram a Rede UNA-SUS [...]

(BRASIL, 2010, p.1).

Atualmente, participam da rede 12 universidades públicas (incluindo a UFMG), duas secretarias estaduais

de Saúde (Bahia e Minas Gerais), cinco núcleos do Telessaúde Brasil (incluindo o Núcleo da UFMG) e a

Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz).

A proposição das Redes de Atenção à Saúde, a continuidade, o aprofundamento e a expansão dos

programas e projetos voltados ao fortalecimento da AB no Brasil, bem como a criação da UNA SUS,

demonstram a necessidade da ampliação da oferta de processos formativos, voltados aos profissionais

inseridos na AB. Assim, em consonância com a relevância social da participação do DMPS e do NESCON na

qualificação da atenção à saúde da população, a oferta de um curso de especialização, na modalidade de

educação a distância, para a qualificação de profissionais integrantes das equipes de saúde da família,

inseridos no NASF, atuantes na RAS, participantes das propostas do PROVAB e Atenção Domiciliar (AD), em

larga escala, apresenta-se como uma consequência natural.

No que se refere à articulação dessa proposta com o ensino de graduação e de pós-graduação, podem ser

citados o desenvolvimento de expertise em elaboração de material instrucional para EAD e a utilização do

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Moodle, que favorecem o uso dessa ferramenta e estimula o

desenvolvimento de novos projetos pedagógicos na graduação.

No âmbito da pesquisa e da pós-graduação strictu sensu a iniciativa está em consonância com a linha de

pesquisa Gestão do Trabalho e Formação em Saúde do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública da

Faculdade de Medicina (PPGSP/FM). Nela, têm sido desenvolvidas pesquisas afeitas ao tema, com

dissertações já defendidas. Duas dissertações em andamento focam, sob diferentes perspectivas, a

formação do Profissional de Educação Física para atuar na AB.

Na mesma linha de pesquisa, está em curso um projeto de pesquisa coordenado pelo NESCON, de

avaliação do Programa de Incentivo a Mudanças Curriculares dos Cursos de Medicina (PROMED). O

PROMED foi instituído por meio de portaria conjunta dos Ministérios da Saúde e da Educação e foi o

primeiro programa a incentivar mudanças curriculares nas faculdades de medicina.

2.2.1. Cooperação e Intercâmbios

A oferta do CEESF como um curso em larga escala, na modalidade de EAD, para profissionais inseridos na

12

AB, encontra eco em duas importantes propostas hoje em curso. A primeira delas está representada pela

Universidade Aberta do Brasil (UAB), uma estratégia de ampliação das vagas no ensino superior por meio

da educação a distância tanto na graduação como na pós-graduação lato senso. As diretrizes e os

pressupostos metodológicos do CEESF estão em consonância com o preconizado pela UAB.

Por se acreditar que esta é uma parceria fundamental para o desenvolvimento do curso, a construção da

relação do DMPS e do NESCON com o Centro de Apoio à Educação a Distância (CAED) da UFMG já se

encontra em estágio avançado e consolidado.

A segunda parceria, de igual importância para o desenvolvimento do curso, está representada pela

Universidade Aberta do SUS, a UNA-SUS, cuja finalidade é a de

[...] atender às necessidades de capacitação e educação permanente dos trabalhadores do Sistema Único

de Saúde - SUS, por meio do desenvolvimento da modalidade de educação a distância, na área da saúde

(BRASIL, 2010, p.1).

Entre os elementos que compõem a UNA-SUS tem-se o Acervo de Recursos Educacionais em Saúde (ARES)

e a Plataforma Arouca. O primeiro constitui-se como um repositório público de materiais, tecnologias e

experiências educacionais de livre acesso pela Internet e a segunda, como uma base de dados nacional

integrada ao sistema nacional de informação do SUS. Já fazem parte do ARES a maioria do material

produzido para o desenvolvimento do CEABSF que também serão referencia para o CEESF.

O gestor estadual e os gestores municipais também são considerados como parceiros de primeira hora. A

parceria estabelecida, e em muitos casos consolidada, com diversos municípios mineiros fortalecerá o

desenvolvimento do CEESF que terá nos Polos Municipais de Apoio a Educação a Distância o lócus

preferencial para a realização dos momentos presenciais previstos no curso.

Outras universidades que já possuem curso semelhante já são parceiras tais como a Universidade Federal

de Alfenas (UNIFAL) e a Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), com utilização conjunta da

Plataforma Ágora, instrumento de gestão de cursos em EAD (www.nescon.medicina.ufmg.br/agora).

Pelo exposto acredita-se que o CEESF estabelecerá a necessária, ou melhor, a imprescindível parceria com

as instituições citadas, o que em muito contribuirá para o seu desenvolvimento.

3. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

3.1. Objetivo do curso

13

Especializar profissionais para o desenvolvimento da estratégia de saúde da família nos serviços que

compõem a Rede de Atenção à Saúde e em programas e projetos voltados para a consolidação da Atenção

Básica em Saúde.

3.2. Perfil do profissional a ser formado (especialista)

Profissional com conhecimentos e habilidades que se traduzam em atitudes que demonstrem: preocupação

com a operacionalização dos princípios do Sistema Único de Saúde e corresponsabilidade em relação à

gestão e a qualidade da atenção à saúde ofertada à população. Um profissional com as competências

técnica, ética e relacional necessárias ao desenvolvimento de ações resolutivas no nível da atenção básica,

que valorize o trabalho multiprofissional e intersetorial.

3.3. Área de concentração

Saúde da Família

3.4. Estrutura e a forma de funcionamento do curso

A construção da proposta do Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família (CEESF) está ancorada

em alguns pressupostos teóricos metodológicos, quais sejam os conceitos de Educação Permanente em

Saúde (EPS) e aqueles inerentes à Educação a Distância (EAD). A EPS é definida pelo Ministério da Saúde

como:

[...] aprendizagem no trabalho, onde o aprender e o ensinar se incorporam ao

cotidiano das organizações e ao trabalho. A educação permanente se baseia na

aprendizagem significativa e na possibilidade de transformar as práticas

profissionais. [...] pode ser entendida como aprendizagem-trabalho, ou seja, ela

acontece no cotidiano das pessoas e das organizações. [...] Os processos de

educação permanente em saúde têm como objetivos a transformação das

práticas profissionais e da própria organização do trabalho. (BRASIL, 2009, p. 20)

Essa estratégia tem como referência a proposição da Organização Pan-americana de Saúde (OPS) que

considera o processo de trabalho como o lócus gerador de aprendizado significativo.

A EPS é um processo contínuo, coletivo e institucional de reflexão sobre a organização, as ações e os

resultados do processo de trabalho, que possibilita a reflexão sobre o fazer cotidiano. Consequentemente,

nessa proposta, é pré-requisito que o aluno esteja inserido em um dos processos de trabalho possibilitados

pelos programas e projetos voltados à AB, por considerar ser este um elemento essencial na construção de

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suas experiências de aprendizagem.

Em relação à EAD, uma consequência natural é a superação de barreiras geográficas e o alcance de um

público bem maior. Tem sido considerada como uma estratégia que possibilita um fazer mais qualificado na

área de saúde por seu potencial de democratização do acesso ao conhecimento, produzindo processos

continuados de acesso à informação. Tem como facilitador a possibilidade de ser desenvolvida na própria

unidade de trabalho, utilizando algum tempo laboral para processos educativos transmitidos por meio de

recursos multimidiáticos ou informacionais.

Para a gestão do CEESF estão previstas as seguintes estruturas:

• Comissão coordenadora do curso: será composta por membros permanentes do corpo docente do

curso, respeitada a representação dos docentes das unidades acadêmicas envolvidas; será responsável

pelos aspectos acadêmicos, políticos e administrativos gerais do curso.

• Núcleo de Apoio Interdisciplinar e Pedagógico (NAIPE): responsável pela coordenação do sistema de

tutoria. É composto por docentes da UFMG e profissionais de serviços de saúde com reconhecida

competência em AB, com formação mínima de especialista. É responsável pelo acompanhamento dos

tutores que atuarão junto aos alunos do CEESF, estando também ao seu encargo o desenvolvimento

dos aspectos didáticos, a organização do plano de trabalho, o cronograma de aulas, a organização e a

programação dos encontros presenciais.

• Sistema de tutoria: coordenado pelo NAIPE, compreende o quadro de Tutores a Distância (TAD) e

Tutores Presenciais (TP). Os tutores serão profissionais com titulação mínima de especialista que

constam no quadro docente proposto.

• Polos municipais de apoio às atividades presenciais vinculados à UAB: espaços formalmente instituídos

e fiscalizados pelo Ministério da Educação e coordenados pela gestão municipal.

O curso se desenvolve por meio de uma matriz curricular multimidiática que permite a inclusão de

diferentes fontes de informação, inclusive aquelas provenientes do próprio campo da ação profissional. A

flexibilidade incorporada em seu funcionamento possibilita atender a percursos individuais, ao trabalho em

grupo, a percursos institucionais; enfim, a demandas específicas e diferenciadas.

O curso será desenvolvido no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle e em encontros presenciais

mensais, obrigatórios para avaliação. Os encontros presenciais serão sediados pelos Polos Municipais de

Apoio ao Sistema UAB e pela própria Faculdade de Medicina da UFMG. No AVA, o aluno terá acesso a

cadernos de estudo que compõem as Unidades Didáticas do curso - I e II, o Guia do Profissional em

Formação, disponíveis na Biblioteca Virtual do NESCON: www.nescon.medicina.ufmg.br/bv.

15

Ainda nos momentos a distância, serão realizados estudos individuais sobre assuntos específicos, execução

de atividades pedagógicas previstas para cada disciplina com o apoio de tutores a distancia que contarão

com a supervisão e apoio do NAIPE. Os contatos com os tutores serão feitos através do ambiente do curso,

mas os alunos também terão acesso aos serviços on-line da UFMG (Minha UFMG).

O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), pré-requisito para a certificação, será

acompanhado por um orientador designado pela Comissão Coordenadora do CEESF e a apresentação

pública ocorrerá no Polo ao qual o aluno esteja vinculado.

3.5. Número de créditos previstos para a certificação do aluno:

Em consonância com as Normas Gerais da Pós-Graduação da UFMG, Resolução n° 04/2008 do CEPE e com a

Resolução 01/2007 da CES/CNE, de 08 de junho de 2007, o aluno deverá cumprir 24 créditos e elaborar um

trabalho de conclusão de curso (TCC).

3.6. Número de vagas:

Serão oferecidas 1600 vagas ao longo de dois anos, distribuídas em quatro semestres, perfazendo 400

vagas por semestre.

4. ESTRUTURA CURRICULAR

A proposta pedagógica do CEESF foi construída tomando como referência a prática profissional do aluno e

o seu contexto de trabalho. Assim, o CEESF propõe uma estrutura curricular inovadora que aborda a

diversidade de situações e necessidades presentes e inerentes à AB, contemplando os objetos e temas

neles desenvolvidos por meio da oferta de um diversificado leque de disciplinas optativas. A estrutura

curricular do CEESF está composta por três Unidades Didáticas, a saber: Unidade Didática I (UDI), Unidade

Didática II (UDII) e Unidade Didática III (UD III).

A UD I é composta por cinco disciplinas obrigatórias - Processo de Trabalho em Saúde, Modelo de Atenção

à Saúde, Práticas Educativas e Tecnologias em Saúde, Planejamento e Avaliação em Saúde e Iniciação a

metodologia científica: textos científicos. Essas disciplinas são consideradas estruturantes do curso, ou seja,

constituem o eixo orientador do processo de formação do aluno e são todas oferecidas no primeiro

semestre do curso.

A UD II é oferecida a partir do segundo semestre sendo constituída por disciplinas optativas, de 30 ou 60

horas, as quais versam sobre temas variados em Atenção Básica. A diversidade da oferta procura atender

às diferentes necessidades presentes no cotidiano dos profissionais inseridos nas redes, programas e

16

projetos voltados para a AB. O aluno deve cursar o mínimo de 12 créditos optativos.

Será facultada aos alunos a possibilidade de cursar disciplinas em outros cursos da UFMG ou em outras

instituições que participam da UNA-SUS.

A UDIII é o momento dedicado ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, sendo que cada

aluno deverá contar com um orientador indicado pela Comissão Coordenadora.

4.1. EMENTAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DAS DISCIPLINAS

4.1.1. Disciplinas Obrigatórias

4.1.1.1 Processo de Trabalho em Saúde

Carga Horária: 30 horas

Ementa: Processo de trabalho em geral e na área de saúde em particular; as especificidades do processo de

trabalho na área de prestação de serviços. Componentes do processo de trabalho e suas inter-relações. O

processo de trabalho em atenção básica à saúde: a noção de território; os agentes ou sujeitos; os objetivos

e as finalidades; os meios e as condições; os objetos e os produtos. Modelos de determinação social da

saúde e da doença: a determinação social dos indivíduos; o conceito de saúde; determinantes sociais da

saúde; evidências da determinação social da saúde.

Referências:

FARIA, Horácio Pereira de et al. Processo de trabalho em saúde. NESCON/UFMG - Curso de Especialização

em Atenção Básica em Saúde da Família. 2. Ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. 68p (Caderno de estudos

disponível em http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).

BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Coletânea de comunicação e informação em

saúde para o exercício do controle social. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

MERHY, E. E. O ato de cuidar: a alma dos serviços de saúde. São Paulo: Departamento de Medicina

Preventiva e Social. UNICAMP, 1994.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Organização Pan-Americana da Saúde. Preventing chronic diseases a vital

investment. Geneva: WHO Global Report, 2005.

VALE, S. Psychosocial stress and cardiovascular diseases. Postgraduate Medical Journal, v.81, n.957, p.429-

35, 2005.

RODRIGUES, M. P.; ARAÚJO, M. S. S. O fazer em saúde: um novo olhar sobre o processo de trabalho na

estratégia Saúde da Família. Natal: UFRN/UFPE. 7p. Disponível: <http://www.observatorio.nesc.ufrn.br/

17

texto_polo05.pdf.>. Acesso em: 30 jun. 2009.

4.1.1.2. Modelo de Atenção à Saúde

Carga Horária: 30 horas

Ementa: Conceito de Modelo, a evolução dos modelos de atenção em saúde em diferentes momentos

históricos e os principais determinantes dessa evolução. Princípios do Sistema Único de Saúde e a

Estratégia de Saúde da Família entendida como projeto de reorganização da Atenção Básica e de

implementação do novo Modelo Assistencial Constitucional. Trabalho em Equipe e sua gestão com foco na

qualidade do cuidado em saúde.

Referências:

FARIA, Horácio Pereira de et al. Modelo Assistencial e Atenção Básica à Saúde. NESCON/UFMG - Curso de

Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. 2. Ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2010. 68p.

(Caderno de estudos disponível em http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).

COELHO, I. B. As propostas de modelos alternativos em saúde. Disponível em:

<http://www.sms.fortaleza.ce.gov.br/sms_v2/smse/textos/26_02_2006/Modelos%20assistenciais

%20em%20sa%C3%BAde.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2009.

OLIVEIRA, V. C. Comunicação, informação e ação social. In: BRASIL. Ministério da Saúde. Organização do

cuidado a partir de problemas: uma alternativa metodológica para a atuação da Equipe de Saúde da

Família. Brasília: OPAS, 2000. P. 65-74.

PIANCASTELLI, C. H.; FARIA, H. P.; SILVEIRA, M. R. O trabalho em equipe. In: BRASIL. Ministério da Saúde.

Organização do cuidado a partir de problemas: uma alternativa metodológica para a atuação da Equipe de

Saúde da Família. Brasília: OPAS, 2000. P. 45-50.

FARIA, H. et al. Processo de trabalho em saúde. 2 ed. Belo Horizonte: Nescon/UFMG, Coopmed, 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Básica. Departamento de Atenção Básica. Política

nacional de atenção básica. 4. Ed. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2007. 68p. (Série E. Legislação em

Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006; v.4).

4.1.1.3. Planejamento e Avaliação em Saúde

Carga Horária: 60 horas

Ementa: Planejamento em saúde: aspectos gerais do planejamento; métodos de planejamento em saúde; o

Planejamento Estratégico Situacional (PES). Diagnóstico situacional em saúde, método da Estimativa

Rápida, o plano de ação, o monitoramento e a avaliação das ações de saúde na Atenção Básica. Modelo

teórico ou modelo lógico na perspectiva da avaliação e do monitoramento.

Referências:

18

CAMPOS, Francisco Carlos Cardoso de; FARIA, Horácio Pereira de; SANTOS, Max André dos . Planejamento

e avaliação das ações de saúde. NESCON/UFMG - Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da

Família. 2. Ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2010. 114p. (Caderno de estudos disponível em

http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Coordenação de Acompanhamento e Avaliação. Avaliação na atenção básica em saúde: caminhos da

institucionalização. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

HARTZ, Z. M. A. Avaliação dos programas de saúde: perspectivas teórico metodológicas e políticas

institucionais. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 4, n.2, p. 341-353,1999.

CECILIO, L. C. O. Uma sistematização e discussão de tecnologia leve de planejamento estratégico aplicada

ao setor governamental In: MERHY, E. E.; ONOCKO, Rosana (Org.). Agir em saúde: um desafio para o

público. São Paulo: Hucitec, 1997. P. 151-167.

MATUS, C. Política, planejamento e governo. Brasília: IPEA, 1993.

MERHY, E. E.; ONOCKO, R. (Org.). Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 1997. 385p.

4.1.1.4. Práticas Educativas e Tecnologias em Saúde

Carga Horária: 30 horas

Ementa: A prática educativa no âmbito do projeto político do SUS, sujeitos envolvidos e a reflexão cotidiana

sobre o processo de trabalho: educação permanente em saúde. Principais tecnologias que contribuem para

a organização do processo de trabalho na Atenção Básica: acolhimento, consulta, visita domiciliar e

trabalho com grupos.

Referências:

VASCONCELOS, Mara; GRILLO, Maria José Cabral; SOARES, Sônia Maria. Práticas Pedagógicas em Atenção

Básica à Saúde. Tecnologias para abordagem ao indivíduo, família e comunidade.

NESCON/UFMG - Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. Belo

Horizonte: Ed. UFMG, 2009. 72p. (Caderno de estudos disponível em

http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2004.

148 p. (Coleção Leitura).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de

Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde / Ministério da Saúde,

Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. 2. Ed.

Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 44 p. (Série B. Textos Básicos de Saúde).

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n° 1.996, de 20 de agosto de 2007. Dispõe sobre as Diretrizes para

Implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde e dá outras providências. Diário

Oficial da União, Brasília, DF, 20 ago. 2007.

19

EGRY, E.Y.; FONSECA, R.M.G.S. A família, a visita domiciliária e a enfermagem: revisitando o processo de

trabalho da enfermagem em saúde coletiva. Rev. Esc. Enf. USP, vol. 34, n. 3, p. 233-239, set. 2000.

Disponível em: <http://www.ee.usp.br/reeusp/upload/pdf/520.pdf>. Acesso em: 26 jul. 2008.

MARTINS, A. Biopolítica: o poder médico e a autonomia do paciente em uma nova concepção de saúde.

Interface - Comunic., Saúde, Educ., vol. 8, n. 14, p. 21-32, set. 2003-fev. 2004.

4.1.1.5. Iniciação à Metodologia: Textos Científicos

Carga Horária: 30 horas

Ementa: Utilização de normas técnicas na elaboração e na apresentação de trabalhos acadêmicos e

científicos, com ênfase na elaboração de atividades e do Trabalho de Conclusão de Curso.

Referências:

CORRÊA, Edison José; VASCONCELOS, Mara; SOUZA, Maria Suzana de Lemos. Iniciação à metodologia

científica: participação em eventos e elaboração de textos científicos. 2. Ed. Rev. E ampl. Belo Horizonte:

Nescon/UFMG, 2011. 107p. (Caderno de estudos disponível em

http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca).

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 15437. Informação e documentação -

pôsteres técnicos e científicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2006. 3p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 14724. Informação e documentação:

trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 3 ed., 2011. 9p. Disponível em:

http://www.ced.pucsp.br/conteudo/downloads/ABNT_2011.pdf>. Acesso em: 6 out.2012.

CAMPOS,F.C.C.; FARIA H.P.; SANTOS,M.A. 2010). Planejamento e avaliação das ações de saúde. Curso de

Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. Belo Horizonte: 2a. Ed. - Belo Horizonte:

Nescon/UFMG,2010.114p.

FARIA, H.P.de et al. Processo de trabalho em saúde. NESCON/UFMG - Curso de Especialização em Atenção

Básica em Saúde da Família. 2. Ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. 68p.

FRANÇA, J.L. et al. Manual para normalização de publicações técnico-cientificas. 8. Ed. Rev. E ampl. Belo

Horizonte: Ed. UFMG, 2007. 255p.

SOUZA, M. S. L. Orientações para apresentação e redação de projetos de pesquisa e trabalhos acadêmicos.

Belo Horizonte: Coopmed, 2008. 96p.

4.1.2. Disciplinas Optativas

4.1.2.1. Atenção à Saúde da Criança: Aspectos Básicos

Carga Horária: 60 horas

Ementa: Atenção à saúde da criança na atenção básica: organização das ações da equipe de saúde para o

20

acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento infantil; o aleitamento materno e a alimentação

infantil por faixa etária, incluindo suplementação de ferro e vitaminas.

Referências:

ALVES, Claúdia Regina Lindgren; MOULIN, Zeína Soares; SANTOS, Luana Caroline dos. Saúde da criança:

crescimento, desenvolvimento e alimentação - 2a edição. 2. Ed. Belo Horizonte:

Nescon/UFMG, 2012. 131 p. (Caderno de estudos disponível em

http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).

ALVES, C. R. L.; VIANA, M. R. A (Ed.). Saúde da Família: cuidando de crianças e adolescentes. Belo Horizonte:

Coopmed, 2003, 282p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Antropometria; como pesar e medir. Brasília:

Ministério da Saúde, [199?]. Disponível em:

<http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/album_antopometria.pdf> . Acesso em: 22 mai. 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção integrada à doenças prevalentes na infância (AIDPI).

Brasília: Ministério da saúde. 1999.

BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento

infantil. Brasília, 2002. 100p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan-americana de Saúde. Guia alimentar para crianças menores

de dois anos. Normas e manuais técnicos. Série A. , n. 107. Brasília: Ministério da Saúde,

2002, 153p.

4.1.2.2. Rede de Atenção: Saúde do Idoso

Carga Horária: 60 horas

Ementa: Determinantes, características e consequências do envelhecimento populacional no Brasil e no

mundo. Modificações do perfil de morbidade e mortalidade que acompanham a transição demográfica,

peculiaridades da transição epidemiológica brasileira e as consequências deste processo sobre a saúde dos

idosos: implicações psicológicas, sociais e econômicas. Problemas clínicos mais comuns em idosos:

iatrogenia e problemas com medicamentos; incontinência urinária; quedas e fraturas; depressão, insônia,

demências e confusão mental; saúde bucal do idoso; violência contra o idosos; síndrome de imobilidade.

Referências:

CHAIMOWICZ, Flávio. Saúde do Idoso. NESCON/UFMG - Curso de Especialização em Atenção Básica em

Saúde da Família. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. 172p. (Caderno de estudos disponível em

http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).

CARVALHO, J. A. M.; GARCIA, R. A. O envelhecimento da população brasileira: um enfoque demográfico.

Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, p. 725-33, 2003. Disponível em:

<http://www.abopbrasil.org.br/arqs/Documento50.pdf>. Acesso em: 23 de jun. 2009.

21

DUARTE, Y. A. O.; LEBRAO, M. L.; LIMA, F. D. Contribuição dos arranjos domiciliares para o suprimento de

demandas assistenciais dos idosos com comprometimento funcional em São Paulo.

Revista Pan-americana de Salud Publica, v. 17, n. 5/6, p. 370-8, 2005.

LAURENTI, R.; JORGE, M. H. P. M.; GOTLIEB, S. L. D. Perfil epidemiológico da morbimortalidade e masculina.

Ciência e Saúde Coletiva, v. 10, n. 1, p. 35-46, 2005.

PASINATO, M. T.; CAMARANO, A. A.; MACHADO, L. Idosos vítimas de maus-tratos domésticos:

estudo exploratório das informações levantadas nos serviços de denuncia. Texto para Discussão 1200. Rio

de Janeiro: IPEA, 2006.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO global report on falls prevention in older age. Geneva: World Health

Organization, 2007, 47p.

ASSIS, M. (Org.). Promoção da saúde e envelhecimento: orientações para o desenvolvimento de ações

educativas com idosos. Rio de Janeiro: CRDE/ UnATI/ UERJ, 2002. 146p.

ASSOCIACAO BRASILEIRA DE ALZHEIMER. Estresse pessoal e emocional do cuidador.

Disponivel em: <http://www.abraz.com.br/default. aspx?pagid=DMECROUJ>. Acesso em: 5 ago. 2009.

4.1.2.3. Rede de Atenção: Saúde do Adulto

Carga Horária: 60 horas

Ementa: Atenção Básica como parte essencial de um conjunto de serviços de saúde vinculados entre si por

uma missão única, por objetivos comuns e por ações cooperativas e interdependentes voltadas ao adulto.

Perspectiva de coordenação da rede de atenção pela Atenção Básica: acesso, equidade, vínculo, atenção

integral e humanizada. Atenção ao adulto na atenção básica: priorização da promoção da saúde e da

prevenção de doenças nos diversos contextos socioculturais e político- econômicos. Situações clínicas

prevalentes, em especial as doenças crônicas degenerativas.

Referências:

PIANCASTELLI, Carlos Haroldo; SPIRITO, Giulliana Cantoni Di; FLISCH, Tácia Maria Pereira. Saúde do Adulto.

Belo Horizonte: Nescon/UFMG, 2011. 161p. (Caderno de estudos disponível em

http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão

arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde,

2006. 58 p. - (Cadernos de Atenção Básica; 16). (Série A. Normas e Manuais Técnicos).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes

Mellitus. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília:

Ministério da Saúde, 2006. 64 p. - (Cadernos de Atenção Básica, n. 16). Disponível em:

<http://dab.saude.gov.br/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad16.pdf>

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Prevenção

clínica de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 56 p. -

22

(Cadernos de Atenção Básica; 14) (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad14.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília, 2006. Disponível em:

http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pactovolume7.pdf Acesso em: 14 ago. 2011 (BRASIL, 2006).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Obesidade.

Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Cadernos de Atenção Básica, n. 12.

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad12.pdf

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Calendário de vacinação do adulto e do idoso. Disponível em:

<http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1448>. Acesso em: 10 ago.

2010.151

4.1.2.4. Rede de Atenção: Saúde Mental

Carga Horária: 60 horas

Ementa: Atenção Básica como parte essencial de um conjunto de serviços de saúde vinculados entre si por

uma missão única, por objetivos comuns e por ações cooperativas e interdependentes voltadas à

preservação da saúde mental. Perspectiva de coordenação da rede de atenção pela Atenção Básica: acesso,

equidade, vínculo, atenção integral e humanizada. Movimento de Reforma Psiquiátrica no Brasil e a

reorganização da atenção à saúde mental no SUS, em especial na atenção básica. Aspectos clínicos e

epidemiológicos dos transtornos mentais. Identificação a abordagem de situações específicas na Atenção

Básica: somatização, ansiedade, depressão, surto psicótico e dependência química.

Referências:

PEREIRA, Alexandre de Araújo; VIANNA, Paula Cambraia de Mendonça. Saúde Mental. NESCON/UFMG -

Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. 76p.

(Caderno de estudos disponível em http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Saúde. Atenção em saúde mental. Belo Horizonte, 2006. 238 p.

Linha Guia da Saúde Mental.

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. Prevenção do suicídio. Manual dirigido a profissionais das

equipes de saúde mental. Ministério da Saúde: Brasília, 2006. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ 21omunica21o21/manual_editoracao.pdf. Acesso em: 16 jun. 2009.

PEREIRA, A. A (Ed.). Diretrizes para saúde mental em atenção básica. Belo Horizonte: Nescon/ UFMG, 2009.

PEREIRA, A. A (Ed.). Diretrizes para saúde mental em atenção básica. Belo Horizonte: Nescon/ UFMG, 2009.

PEREIRA, A. L.; VASCONCELOS, G.; ANDRADE, L. O. M. A desconstrução do manicômio: a

experiência de Sobral/CE. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

4.1.2.5. Rede de Atenção: Saúde da Mulher

Carga Horária: 60 horas

23

Ementa: Atenção Básica como parte essencial de um conjunto de serviços de saúde vinculados entre si por

uma missão única, por objetivos comuns e por ações cooperativas e interdependentes voltadas à atenção à

saúde da mulher. Perspectiva de coordenação da rede de atenção pela Atenção Básica: acesso, equidade,

vínculo, atenção integral e humanizada à mulher. Condutas preventivas e terapêuticas apropriadas,

considerando a abordagem clínica da mulher nos contextos individual, familiar e comunitário. Situação de

vida das mulheres na perspectiva de gênero, de direitos sexuais e reprodutivos e de violência.

Referências:

COELHO, Suelene; PORTO, Yula Franco. Saúde da mulher. NESCON/UFMG - Curso de Especialização em

Atenção Básica em Saúde da Família. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. 115p. (Caderno de estudos

disponível em http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).

BEDONE, A. J. FAÚNDES, A. Atendimento integral às mulheres vítimas de violência sexual: Centro de

Assistência Integral à Saúde da Mulher, Universidade Estadual de Campinas. Cadernos de Saúde Pública, v.

23, n. 2, p. 465-9, 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Gestação

de alto risco. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Assistência

em planejamento familiar: manual técnico. 4 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n°-2.439/GM de 8 de dezembro de 2005. Institui a Política Nacional

de Atenção Oncológica: promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e cuidados paliativos.

Brasília: Ministério da Saúde, 2005. C

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de

Prevenção e Vigilância. Sistema de informação do câncer do colo do útero - SISCOLO. Rio de Janeiro: Inca,

2005.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS.

Recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia antirretroviral em gestantes.

Brasília: Ministério da Saúde, 2006. E

BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do

útero e da mama. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

4.1.2.6. Rede de Atenção: Urgências

Carga Horária: 60 horas

Ementa: Atenção Básica como parte essencial de um conjunto de serviços de saúde vinculados entre si por

uma missão única, por objetivos comuns e por ações cooperativas e interdependentes voltadas à atenção

nas urgências. Conceito de organização em rede em urgência e emergência e as principais situações de

urgência e emergência de usuários que buscam equipamentos de saúde (urgências clínicas; urgências

neurológicas; trauma). Suportes básico e avançado de vida: competências para o atendimento a pacientes

24

graves ou na iminência de um evento agudo, em qualquer faixa etária, em uma Unidade Básica de Saúde.

Referências:

MELO, Maria do Carmo Barros de; SILVA, Nara Lúcia Carvalho da . Urgência em atenção básica em saúde.

Belo Horizonte: Nescon/UFMG, 2011. 132p. (Caderno de estudos disponível em

http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).

AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e

ACE. HAZINSKI, M. F. (Ed.) Dallas/EUA: AHA. Disponível em: <http://www.heart.org/idc/groups/heart-

public/@wcm/@ecc/documents/downloadable/ucm_3173- 43.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS no. 1864, de 29 de setembro de 2003. Brasília, DF: Ministério

da Saúde. 2003. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.- br/bvs/saudelegis/gm/2003/prt1864_

29_09_2003.html >. Acesso em: 03 jun. 2008.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS no. 2048, de 5 de novembro de 2002. Brasília, DF: Ministério

da Saúde. 2002. Disponível em: <http://www.saude.mg.gov.br/atos_normativos/ legislacao-

sanitaria/estabelecimentos-de-saude/urgencia-e-emergencia/portaria_2048 _B.pdf>. Acesso em: 03 jun.

2008.

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução CFM no. 1671/03 de 29 de julho de 2003.

Brasília, DF, 2003. Disponível em: <http://www.portalmedico.org.br/ resolucoes/cfm/2003/

1671_2003.htm>. Acesso em: 03 jun. 2008.

NUNES, T. A.; MELO, M. C. B.; SOUZA C. (Org.). Urgência e Emergência Pré-hospitalar. 2. Ed.

Belo Horizonte: Folium, 2010. 330p.

CAMPOS, J. A.; COSTA, D. M.; OLIVEIRA, J. S. Intoxicações. In: LEÃO, E. Et al. Pediatria Ambulatorial. 4. Ed.

Belo Horizonte: Coopmed, 2005. P.814-835.

4.1.2.7, Atenção à Saúde Bucal do Adulto

Carga Horária: 60 horas

Ementa: Políticas públicas em saúde bucal, situação e necessidades de saúde da população adulta;

indicadores e fontes de dados para monitoramento, avaliação e planejamento em saúde, com foco na

saúde bucal; aspectos da integralidade da atenção à Saúde Bucal para os indivíduos acima de 18 anos - o

adulto jovem - até as pessoas com 59 anos de idade; prevenção e educação para a saúde bucal na Atenção

Básica.

Referências:

PALMIER, Andréa Clemente et al. Saúde bucal: aspectos básicos e atenção ao adulto.

NESCON/UFMG - Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. Belo Horizonte:

Coopmed, 2008. 72p. (Caderno de estudos disponível em

http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).

BAELUM, V.; FEJERSKOV, O. Diagnóstico da Cárie Dentária: Um momento de Reflexão a Caminho da

25

Intervenção? In: FEJERSKOV, O.; KIDD, E. Cárie Dentária: A Doença e Seu Tratamento Clínico.

São Paulo: Santos, 2005. Cap. 6, p.101 -110.

BRASIL. Ministério da Saúde. Projeto SB Brasil 2003: Condições de Saúde Bucal da População Brasileira

2002-2003 - Resultados Principais. Brasília, 2004. 67 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Brasil Sorridente. Brasília, 2005. Disponível em:

<http://www.saude.gov.br>. Acesso em: 27 mai. 2005.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à saúde. Departamento de atenção básica.

Saúde Bucal. Brasília: MS, Secretaria de atenção à saúde, Departamento de atenção básica. 2006. Caderno

de Atenção Básica, número 17, Saúde Bucal, 92p.

MINAS GERAIS. Secretaria Estadual de Saúde. Atenção em Saúde Bucal. Belo Horizonte:

SAS/MG, 2006, 290 p.

SILVEIRA FILHO, A. D. A. Saúde Bucal nas esferas de gestão do Sistema Único de Saúde. In:

Atenção Básica no Sistema Único de Saúde: abordagem interdisciplinar para os serviços de saúde bucal.

(org) BOTAZZO, C. OLIVEIRA, M A., p. 31-50, 2008.

4.1.2.8. A Família como foco da Atenção à Saúde

Carga Horária: 30 horas

Ementa: Definição de família e suas novas configurações. Família e políticas públicas. O ciclo de vida

familiar. A família como sistema: funcionalidades e disfuncionalidades. A comunicação. O trabalho com a

família na atenção primária. Avaliação da família e da rede social. Contextos de vulnerabilidade.

Intervenções tendo como foco a família.

Referências:

CHAPADEIRO, Cibele Alves; ANDRADE, Helga Yuri Silva Okano; ARAÚJO, Maria Rizoneide Negreiros de. A

família como foco na atenção básica à saúde. Belo Horizonte: Nescon/UFMG,

2011. 100p. (Caderno de estudos disponível em http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Programa Saúde em Casa. Implantação do Plano Diretor da

Atenção Primária à Saúde. Oficina VI: a abordagem familiar. Belo Horizonte. 2009.

ALVES, J.E.D. A definição de família convivente do IBGE: cuidados metodológicos necessários. 2005.

Disponível em: <http://www.ie.ufrj.br/aparte/pdfs/notametodologica_ familiasconviventes.pdf>. Acesso

em: 10 nov. 2010.

CECAGNO, S.; SOUZA, M. D.; JARDIM, V.M.R. Compreendendo o contexto familiar no processo saúde-

doença. Acta Scientiarum. Health Sciences, Maringá, v. 26, n. 1, p. 107-112, 2004. Disponível em:

<http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciHealthSci/article/-viewFile/1622/1063>. Acesso em: 20

jun.2008.

DIAS, R.B. Diretrizes de intervenção quanto à mudança de comportamento - a Entrevista Motivacional. In:_

PEREIRA, A.A. Diretrizes clínicas para atuação em saúde mental na Atenção Básica à Saúde. Série Nescon de

26

Informes Técnicos n.3. Nescon. 2009. Disponível em:

<http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2146.pdf>. Acesso em: 6 fev. 2011.

FONSECA, C. Concepções de família e práticas de intervenção: uma contribuição antropológica. Saúde e

Sociedade, v.14, n.2, p.50-59, maio, ago. 2005.

MENEZES, J.B. A Família na constituição Federal de 1988 - Uma Instituição plural e atenta aos direitos de

personalidade. NEJ, v. 13, n. 1, p. 119-130, jan.-jun. 2008. Disponível em:

<https://www6.univali.br/seer/index.php/nej/article/viewFile-/1232/1035>. Acesso em: 10 nov.2010.

ACOSTA, A. R., VITALE, M.A.A.F. (org.) Família - Redes, laços e políticas públicas. São Paulo: Cortez Editora,

2005.

CARTER, B.; McGOLDRICK, M. As mudanças do ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar.

2. Ed. Porto Alegre: Editora Artmed,1995.

4.1.2.9. Atenção à Saúde da Criança: Agravos Nutricionais

Carga Horária: 30 horas

Ementa: Indicadores da qualidade da saúde infantil no Brasil; desnutrição, obesidade, deficiência de

vitaminas e sais minerais e suas consequências. O papel dos profissionais da atenção básica na avaliação do

crescimento e do estado nutricional infantil com foco na segurança alimentar e nutricional.

Referências:

GOULART, Lúcia Maria Horta de Figueiredo; VIANA, Maria Regina de Almeida. Saúde da criança e do

adolescente: agravos nutricionais. NESCON/UFMG - Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde

da Família . Belo Horizonte: Coopmed, 2008. 92p. (Caderno de estudos disponível em

http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).

ALVES, C. R. L.; VIANA, M. R. A (Ed.). Saúde da Família: cuidando de crianças e adolescentes. Belo Horizonte:

Coopmed, 2003, 282p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Antropometria: como pesar e medir. Brasília:

Ministério da Saúde, [199?]. Disponível em: <http://189.28.128.100/nutricao/docs/-

geral/album_antopometria.pdf> . Acesso em: 22 mai. 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção integrada à doenças prevalentes na infância (AIDPI). Brasília:

Ministério da saúde. 1999.

BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento

infantil. Brasília, 2002. 100p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Panamericana de Saúde. Guia alimentar para crianças menores

de dois anos. Normas e manuais técnicos. Série A., n. 107. Brasília: Ministério da Saúde, 2002, 153p.

4.1.2.10. Atenção à Saúde da Criança: Doenças Respiratórias

Carga Horária: 30 horas

27

Ementa: Principais doenças respiratórias da criança e do adolescente - asma, rinite, pneumonia e infecções

das vias aéreas superiores (IVAS) - diagnóstico e tratamento na atenção básica.

Referências:

ALVIM, C. G. ; LASMAR, L. M. M. L. B. F.. Saúde da criança e do adolescente: doenças respiratórias.

NESCON/UFMG - Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família.

Belo Horizonte: Coopmed, 2009. 92p. . (Caderno de estudos disponível em

http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).

LASMAR L.M.M.L.B.F. et al. Fatores de risco para hospitalização de crianças e adolescentes asmáticos. Rev

Saúde Pública 2002; 36 (4): 409-419.

LASMAR L.M.L.B.F.et al. Fatores de risco para readmissão hospitalar de crianças e adolescentes asmáticos.

J. Bras Pneumol. 2006, 32 (5): 101-107.

IV Diretrizes Brasileiras para o Manejo da Asma. J Bras Pneumol. 2006; 32 (S7):447- 474.

ALVES C. R. L.; ALVIM C. G, FONTES M. J. F. Asma na infância e adolescência. In: Alves CRL, Viana MRA.

Saúde da família: cuidando de crianças e adolescentes. Coopmed, 2006.

LASMAR L. M. L. B. F. et al. Programa criança que Chia. Belo Horizonte / MG. Experiência Mineira com um

Programa Municipal de Atendimento à Criança Asmática. In: Neto AC. Asma em Saúde pública. 2006. Ed

Manole. P 94- 101.

4.1.2.11. Projeto Social: Saúde e Cidadania

Carga Horária: 30 horas

Ementa: Projeto social como instrumento de organização do processo de trabalho na Atenção Básica.

Abordagem do processo saúde-doença a partir de uma situação problema; elaboração e desenvolvimento

de projeto de intervenção: identificação e caracterização do problema; justificativa; objetivos;

compromissos e parcerias; metodologia; ações; implementação, acompanhamento, difusão e avaliação de

projeto.

Referências:

OLIVEIRA, Celina Camilo de; CAMPOS, Francisco Carlos Cardoso de. Projeto Social: saúde e cidadania.

NESCON/UFMG - Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família.

Belo Horizonte: Coopmed, 2009. 110p. (Caderno de estudos disponível em

http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).

CARDOSO, F. C. Planejamento e avaliação das ações de saúde. Belo Horizonte: Editora UFMG,

2008

FARIA, H. P. Et al. Processo de trabalho em saúde. 2 ed. Belo Horizonte: Nescon UFMG,Coopmed,

2009.

BERNARDO, M.; MELO, L. (Org.). O fio da meada: de onde vem a mudança? - reflexões sobre

desenvolvimento local. São Paulo: Peirópolis; Brasília, DF: IEB-Instituto Internacional de Educação do Brasil,

28

2005. Cap. 6, p. 327-343.

CAMPOS, A. E. M.; ABEGÃO, L. H.; DELAMARO, M. C. Elaboração e monitoramento de projetos sociais. Rio

de Janeiro: UFRJ. (Coleção Gestão de Iniciativas Sociais, v. 7). Disponível em:

<http://www.feg.unesp.br/~delamaro/eps/Elabora%E7%E3o%20e%20monitora-

mento%20de%20projetos%20sociais.pdf>. Acesso em: 29 jan. 2008.

CORRÊA, E. J.; SENA, R. R. Planejamento e elaboração de projetos para grupos comunitários.

2 ed. Belo Horizonte: Nescon, 2009. (publicação on-line).

4.1.2.12. Protocolo de Cuidados à Saúde

Carga Horária: 30 horas

Ementa: Protocolos nos serviços de saúde e o seu potencial para a organização do processo de trabalho e

de redes de atenção. Aspectos gerais e metodológicos da elaboração e aplicação de protocolos em saúde:

linhas guias, protocolos clínicos, protocolos de cuidado e protocolos de organização de serviço. Referências:

WERNECK, Marcos Azevedo Furquim; FARIA, Horácio Pereira de; CAMPOS, Kátia Ferreira Costa . Protocolo

de cuidados à saúde na organização do serviço. NESCON/UFMG - Curso de Especialização em Atenção

Básica em Saúde da Família. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. 84p.

(Caderno de estudos disponível em http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).

CUNHA, G. T. A construção da clínica ampliada na atenção básica. São Paulo: Editora Hucitec,

2005. 212 p.

SANTANA, J. P. (Org.). Organização do cuidado a partir de problemas: uma alternativa metodológica para a

atuação da Equipe de Saúde da Família. Colaboração do Ministério da Saúde e do Pólo de Capacitação em

Saúde da Família da UFMG: NESCON- Faculdade de Medicina e Escola de Enfermagem. Brasília:

Organização Pan-Americana da Saúde/ Representação do Brasil, 2000.

80p. Disponível em: www.opas.org.br, Acesso em: set. 2008.

BOFF, L. Saber cuidar. Ética do humano - compaixão pela terra. 7. Ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 199 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Grupo Hospitalar Conceição/Gerência de Ensino e Pesquisa. Diretrizes

Clínicas/Protocolos Assistenciais. Manual Operacional. Porto Alegre: 2008. 11 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria MS/GM n° 816 de 31/05/2005. Constitui o Comitê Gestor Nacional de

Protocolos de Assistência, Diretrizes Terapêuticas e Incorporação Tecnológica em Saúde, e dá outras

providências. Diário Oficial da União, Brasília, n° 104 de 02 jun. 2005. Disponível em: <http://

dtr2001.saude.gov.br/sas/ PORTARIAS/Port2005/GM/GM-816. Htm>. Acesso em: 03 de março de 2009.

4.1.2.13. Atenção à Saúde do Adolescente

Carga Horária: 30 horas

Ementa: Atendimento integral ao adolescente na perspectiva do sujeito e da família no contexto social,

político, cultural e econômico. Avaliação do crescimento, da puberdade e ações de promoção da saúde,

29

enfatizando a escuta e seu papel terapêutico na atenção ao adolescente e sua família.

Referências:

GRILLO, Cristiane de Freitas Cunha [et al.]. Saúde do adolescente. Belo Horizonte: Nescon/UFMG, 2011.

83p. (Caderno de estudos disponível em http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).

BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes operacionais: pactos pela vida, em defesa do SUS e de gestão.

Brasília, 2006b. (Série Pactos pela Saúde, v. 1).

BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Um olhar sobre o jovem no Brasil. Brasília, 2008b.

BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes Nacionais para a Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens

na Promoção, Proteção e Recuperação da Saúde. Brasília, 2010

BRASIL. Ministério da Saúde. Marco Referencial em Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva de Adolescentes e

de Jovens. Brasília, 2006d. (Série B. Textos Básicos de Saúde)

CAVASIN, S. (Org.). Gravidez entre adolescentes de 10 a 14 anos: estudo exploratório em cinco capitais

brasileiras de vulnerabilidade social. Relatório de Pesquisa. Rio de Janeiro: ECOS, 2004.

GRILLO, C. F. C. et al. Saúde do adolescente. Belo Horizonte: Nescon/UFMG, 2011. 83p.

HEILBORN, M. L. et al. (Org.). O aprendizado da sexualidade: reprodução e trajetórias sociais de jovens

brasileiros. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/GARAMOND, 2006.

LEAL, M. Mãe antes da hora: entrevista. In: Monte de Vênus, 08 mar. 2005.

WAISELFISZ, J. Relatório de Desenvolvimento Juvenil. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia,2007.

4.1.2.14. Atenção à Saúde Bucal do Idoso

Carga horária: 30 horas

Ementa: Atenção à Saúde Bucal do idoso: demandas, serviços e tecnologia; prevenção e educação para a

saúde bucal; doenças mais prevalentes e as possibilidades de diagnóstico, tratamento e controle em

Atenção Básica. Políticas públicas de atenção ao idoso; dados demográficos e epidemiológicos e

consequências para a organização da atenção bucal do idoso; avaliação funcional do idoso; determinantes

e condicionantes de saúde bucal do idoso e o planejamento da atenção em saúde bucal, individual e

coletiva, no nível local.

Referências:

VARGAS, Andréa Maria Duarte; VASCONCELOS, Mara; RIBEIRO, Marco Túlio de Freitas. Saúde Bucal:

Atenção ao Idoso. NESCON/UFMG - Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. Belo

Horizonte, 2011. 65p. (Caderno de estudos disponível em

http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).

ARAÚJO, S. S. C. et al. Suporte social, promoção de saúde e saúde bucal na população idosa no Brasil.

Interface - Comunicação, Saúde e Educação. V. 9, n. 18, p. 203-216, jan./jun. 2006.

30

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à saúde. Departamento de atenção básica. Saúde

bucal/Ministério da saúde, Secretaria de atenção à saúde, Departamento de atenção básica. - Brasília: MS,

2006, Caderno de Atenção Básica, número 17, Saúde Bucal, 92p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à saúde. Departamento de atenção básica. Saúde

bucal/Ministério da saúde, Secretaria de atenção à saúde Brasília: DF. Projeto SBBrasil 2010: Pesquisa

Nacional de Saúde Bucal - Resultados Principais, 92 p., 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. . Secretaria de atenção à saúde. Departamento de atenção básica. Saúde

bucal/Ministério da saúde, Secretaria de atenção à saúde Brasília: DF Projeto SB Brasil 2003: condições de

saúde bucal da população brasileira 2002-2003: resultados principais, 52p,

2004.

CHAIMOWICZ, F. Os idosos brasileiros no século XXI. Belo Horizonte: Postgraduate, 1998. P.17- 92.

MINAS GERAIS. Secretaria Estadual de saúde. Atenção em Saúde Bucal. (Linha Guia) SAS/MG,

2006, 290 p.

4.1.2.15. Vigilância à Saúde Ambiental

Carga Horária: 30 horas

O Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde e a sua inserção no Sistema Único de Saúde. Os

conceitos relacionados à saúde ambiental. Modernidade e crise ambiental: efeito estufa, lixo, crise

energética, crise da água e dos alimentos, camada de ozônio e chuva ácida, perda da biodiversidade.

Relação entre saúde e meio ambiente, saúde e saneamento; ocupação urbana e moradia, riscos químicos,

criação de animais, força de trabalho, poluição do ar.

Referências:

RADICCHI, Antônio Leite Alves; LEMOS, Alysson Feliciano. Saúde ambiental. NESCON/UFMG - Curso de

Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. Belo Horizonte: Coopmed, 2009.

76p. (Caderno de estudos disponível em http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).

AUGUSTO, L. G. S. Saúde e vigilância ambiental: um tema em construção. Epidemiologia e Serviços de

Saúde, v. 12, n. 4, p. 177-87, 2003.

AUGUSTO, L. G. S.; FLORENCIO, L.; CARNEIRO, R. M.. Saúde e Ambiente na Perspectiva da

Saúde Coletiva. In: ______ (Org.). Pesquisa (ação) em Saúde Ambiental. Recife: Editora

Universitária -UFPE, 2001. V. 1, p. 3-6.

BRASIL. Lei N° 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Politica Nacional do Meio Ambiente, seus fins

e mecanismos de formulação e aplicação, e da outras providencias. Diário Oficial [da] República Federativa

do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 02 nov, 1981.

BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Subsídios para construção da Política Nacional

de Saúde Ambiental. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 56 p.

31

BRASIL. Ministério da Saúde. Instrução Normativa n° 01. Regulamenta a Portaria GM/MS n°

1. 172/2004 no que se refere às competências da União, estados, municípios e Distrito Federal na

área de vigilância em Saúde ambiental. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,

Brasília, DF, 08 mar.2005.

BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução no. 306, de 5 de

julho de 2002. Lex: Coletânea de Legislação de direito ambiental. 4 ed. São Paulo: Revista dos tribunais,

2005.

4.1.2.16. Vigilância à Saúde do Trabalhador

Carga Horária: 30 horas

Ementa: A Vigilância em Saúde do Trabalhador como um componente do Sistema Nacional de Vigilância em

Saúde. A relação da saúde com o ambiente e os processos de trabalho. Procedimentos e ferramentas para

investigação dos agravos à saúde do trabalhador e ao ambiente. Organização da atenção à saúde dos

trabalhadores no Brasil e condutas de assistência, promoção e vigilância a saúde dos trabalhadores, com

ênfase na Atenção Básica.

Referências:

SILVEIRA, Andréa Maria. Saúde do Trabalhador. NESCON/UFMG - Curso de Especialização em Atenção

Básica em Saúde da Família. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. 96p. (Caderno de estudos disponível em

http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).

BRASIL. Lei Federal n.° 8080 de 1990. Lei Orgânica da Saúde. Dispõe sobre as condições para a promoção,

proteção e a recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá

outras providências. Diário Oficial da União de 20 de setembro de 1990.

Seção I.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Área Técnica de Saúde do Trabalhador. Saúde do trabalhador. Brasília: Ministério da Saúde, 2001

BRASIL. Ministério da Saúde. Trabalho Infantil. Diretrizes para a Atenção Integral à Saúde de Crianças e

Adolescentes Economicamente Ativos. Protocolos de Complexidade Diferenciada.

Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 76 p.

CAMPOS, M. A. O trabalhador da saúde portador do vírus do HIV: lições para biossegurança e ética. Revista

da Associação Médica Brasileira, v. 45, n. 2, p. 163-8, 1999.

DIAS, E. C. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília:

Ministério da Saúde, 2001. Disponível em: <http://www.opas.org.br/-

ambiente/temas_documentos_detalhe.cfm?id=44&iddoc=108>. Acesso em: 16 jun. 2009.

WÜNSCH FILHO, V. Perfil epidemiológico dos trabalhadores. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, v.

2, n. 2, p. 103-17, 2004.

32

4.1.2.17. Vigilância à Saúde: Endemias e Epidemias - Tuberculose e Hanseníase

Carga Horária: 30 horas

Ementa: O Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e a sua inserção no Sistema Único de Saúde. Aspectos

epidemiológicos e clínicos de endemias e epidemias com ênfase em tuberculose e hanseníase. Papel da

equipe saúde da família para o controle da Tuberculose e da Hanseníase: busca de contatos, detecção

precoce e desenvolvimento de medidas de promoção, prevenção, diagnóstico e tratamento.

Referências:

ANDRADE, Ana Regina Coelho et al.. Endemias e epidemias: Tuberculose e Hanseníase. Belo Horizonte:

Nescon/UFMG, 2012. 81p. (Caderno de estudos disponível em

http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área

Técnica de Dermatologia Sanitária. Hanseníase: atividades de controle e manual de procedimentos. Brasília:

Ministério da Saúde, 2001. 177p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância

Epidemiológica. Manual de Recomendação para o Controle da Tuberculose no Brasil. Brasília: Ministério da

Saúde, 2011 b.

BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Tratamento

diretamente observado (TODO) da tuberculose na atenção básica. Protocolo de enfermagem. Brasília:

Mi29omunica da Saúde, 2011b.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n° 3125 de 7 de outubro de 2010. Aprova as Diretrizes para Vigilância,

Atenção e Controle da Hanseníase.

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Saúde. Atenção a saúde do adulto: hanseníase. Belo Horizonte:

SAS/MG, 2006. 62p.

4.1.2.18. Vigilância à Saúde: Endemias e Epidemias - Dengue, Leishmaniose, Febre Amarela, Influenza e

Febre Maculosa

Carga Horária: 30 horas

Ementa: O Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e a sua inserção no Sistema Único de Saúde. Aspectos

epidemiológicos, aspectos clínicos e o papel da equipe saúde da família no controle de endemias e

epidemias com ênfase em dengue, leishmaniose, febre amarela, influenza e febre maculosa.

Referências:

MOURA, Alexandre Sampaio; ROCHA, Regina Lunardi. Endemias e epidemias: dengue, leishmaniose, febre

amarela, influenza, febre maculosa e leptospirose. Belo Horizonte:

Nescon/UFMG, 2012. 78p. (Caderno de estudos disponível em

33

http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretoria Técnica de Gestão. Dengue:

diagnóstico e manejo clínico - adulto e criança. Brasília: Ministério da Saúde, 2011a. Disponível em:

<http://portal. saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/dengue_manejo_adulto_crian- ca_2011_ web_b.pdf>.

Acesso em: 01 abr. 2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretrizes para a Integração entre a

atenção primária à saúde e vigilância em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2009a.

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Superintendência de Epidemiologia.

Diretoria de Vigilância Epidemiológica: Protocolos de febres hemorrágicas. Belo Horizonte: 2002, 78 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de vigilância da Leishmaniose

tegumentar humana. 2 ed. Brasília: Mi30omunica da Saúde, 2007, 180 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretrizes para o enfrentamento à

pandemia de Influenza A (H1N1): Ações da atenção primária à saúde. Brasília, 2009b. Disponível em:

<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/-protocolo_influenzaa_aps_atualizado.pdf>. Acesso em:

08 abr. 2012.

4.1.2.19. Atividades Físicas na Atenção Básica

Carga Horária: 60 horas

Ementa: Contextualização da transição demográfica e epidemiológica dos países em desenvolvimento e a

geração de demandas por uma reorganização social, inclusive da atenção a saúde. O papel da atividade

física na atenção básica, em especial em ações de promoção da saúde e prevenção de doenças.

Epidemiológica do sedentarismo; determinantes e condicionantes de saúde e relações com a atividade

física; orientações e recomendações para a prática de atividade física nos ciclos da vida.

Referências:

COUTO, Ana Cláudia Porfírio; SOUSA, Gustavo de Sena. Educação Física: atenção à saúde da criança e do

adolescente. Belo Horizonte: Nescon/UFMG, 2011. 64p. (Caderno de estudos disponível em

http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).

MYOTIN, Emmi; BORGES, Kátia Euclides de Lima e. Educação Física: atenção à saúde do adulto. Belo

Horizonte: Nescon/UFMG, 2011. 67p.

ZAZÁ, Daniela Coelho; CHAGAS, Mauro Heleno. Educação Física: atenção à saúde do idoso. Belo Horizonte:

Nescon/UFMG, 2011. 76p.

BRASIL. Portaria n. 154, de 24 de janeiro de 2008. Cria os núcleos de apoio à Saúde da Família - NASF.

Brasília, 2008. P. 47. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal-

/arquivos/pdf/Portaria_N_154_GMMS.pdf Acesso em: 6 mar 2011.

ALVES, J.G.B. Atividade física em crianças: promovendo a saúde do adulto. Rev.bras.Saúde Matern.Infantil.

34

Recife, 3 (1): 5-6, jan, 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/- rbsmi/v3n1/a01v03n1.pdf>. Acesso

em 6 mar. 2011.

GRECO, P.J.; BENDA, R. Iniciação Esportiva Universal. Editora UFMG, Belo Horizonte. Vol. 1 e 2.1998.

MILBRADT, S. N. Et al. Influência da atividade física e sua relação com o sedentarismo em crianças e

adolescentes em idade escolar. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, N° 132, 2009.Disponível em:

<http:// www.efdeportes.com/efd132/atividade-fisica-e-sua-relacao-com-o- sedentarismo. Htm>. Acesso

em: 6 mar. 2011

BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Caderno de Atenção

Básica, n. 27. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica_diretrizes_ nasf.pdf> Acesso em: 16

mar. 2011.

Quadro I - Estrutura Curricular - Disciplinas Propostas - Características, Departamentos E Docentes

Responsáveis

Nome da Disciplina Classificação Carga Horária Crédi

tos

Departamento e

Docente Responsável

OB (*) OP Teórica Prática Depto. Docente

01 - Processo de Trabalho em Saúde X 15 15 2 DMPS Horácio

Pereira Faria

02 - Modelo de Atenção à Saúde X 15 15 2 DMPS Marcos

Azeredo

Furquim

Werneck

03 - Planejamento e Avaliação em Saúde X 15 45 4 DMPS Horácio

Pereira Faria

04 - Práticas Educativas e Tecnologias em

Saúde

X 15 15 2 DMPS Maria José

Cabral Grillo

05 - Iniciação à Metodologia: Textos

Científicos

X 15 15 2 DMPS Mara

Vasconcelos

06 - Atenção à Saúde da Criança: Aspectos

Básicos

X 15 45 4 DMPS Cláudia Regina

Lindgren Alves

07 - Rede de Atenção: Saúde do Idoso X 15 45 4 DMPS Flávio

Chaimowicz

35

Nome da Disciplina Classificação Carga Horária Crédi

tos

Departamento e

Docente Responsável

OB (*) OP Teórica Prática Depto. Docente

08 - Rede de Atenção: Saúde do Adulto X 15 45 4 DMPS Maria

Rizoneide

Negreiros de

Araújo

09 - Rede de Atenção: Saúde Mental X 15 45 4 DMPS Antônio Lúcio

Teixeira

10 - Rede de Atenção: Saúde da Mulher X 15 45 4 DMPS Suelene

Coelho

11 - Rede de Atenção: Urgências X 15 45 4 DMPS Maria do

Carmo Barros

de Melo

12 - Atenção à Saúde Bucal do Adulto X 15 45 4 DMPS Mara

Vasconcelos

13 - A Família como foco na Atenção à

Saúde

X 15 15 2 DMPS Cibele Alves

Chapadeiro

14 - Atenção à Saúde da Criança: Agravos

Nutricionais

X 15 15 2 DMPS Lúcia Maria

Horta de

Figueiredo

Goulart

15 - Atenção à Saúde da Criança: Doenças

Respiratórias

X 15 15 2 DMPS Cristina

Gonçalves

Alvim

16 - Projeto Social: Saúde e Cidadania X 15 15 2 DMPS Kênia Lara da

Silva

17 - Protocolo de Cuidados à Saúde X 15 15 2 DMPS Kátia Ferreira

Costa Campos

18 - Atenção à Saúde do Adolescente X 15 15 2 DMPS Cristiane de

Freitas Cunha

Grillo

19 - Atenção à Saúde Bucal ao Idoso X 15 15 2 DMPS Andréa Maria

Duarte Vargas

36

Nome da Disciplina Classificação Carga Horária Crédi

tos

Departamento e

Docente Responsável

OB (*) OP Teórica Prática Depto. Docente

20 - Vigilância à Saúde Ambiental X 15 15 2 DMPS Antônio Leite

Alves Radicchi

21 - Vigilância à Saúde do Trabalhador X 15 15 2 DMPS Andréa Maria

Silveira

22 - Vigilância à Saúde: Endemias e

Epidemias: Tuberculose e Hanseníase

X 15 15 2 DMPS Silvana

Spíndola de

Miranda

23 - Vigilância à Saúde: Endemias e

Epidemias: Dengue, Leishmaniose,

Febre Amarela, Influenza e Febre Maculosa

X 15 15 2 DMPS Regina Lunardi

Rocha

24 - Atividades Físicas na Atenção Básica X 15 45 4 DMPS Ivana

Montandon

Soares Aleixo

(*) Registrar se a disciplina é obrigatória para uma ou mais área de concentração do curso.

4.2. Material didático, equipamentos e metodologia de trabalho (tutoria, provas presenciais e defesa

presencial de monografia ou trabalho de conclusão de curso).

Material Didático disponibilizado aos alunos: Cadernos de Estudo: conjunto de materiais referentes às

disciplinas que compõem os módulos didáticos do curso; Guia do Profissional em Formação; ferramentas

necessárias ao acesso ao ambiente on-line.

Material videográfico: material disponibilizado no repositório do curso - Biblioteca Virtual e se refere aos

textos dos cadernos de estudo.

Biblioteca Virtual: contém em seu acervo o material instrucional e videográfico produzido. O acesso

universal e irrestrito é possibilitado por contrato de cessão de direito de uso do material produzido.

Provas on line: O CEESF propõe um sistema de avaliação on-line a ser realizado nos encontros presencias.

Ambiente Virtual de Aprendizagem: espaço exclusivo, que conta com ferramentas de interação, de

informação e de armazenamento no sistema Moodle, que tem como objetivo propiciar interações coletivas

contínuas e dinâmicas com o tutor e os demais alunos do curso.

37

Encontros Presenciais: estão previstos momentos presenciais mensais que serão realizados na Universidade

Federal de Minas Gerais ou em espaços e instituições designadas pela coordenação do Curso. Neles os

alunos participarão de atividades programadas e supervisionadas pelos tutores e apoio do NAIPE.

Momentos a distância: são organizados para os alunos que cursam os Unidades Didáticas I e II. Nos

momentos a distância o aluno realiza estudos individuais, responde a atividades pedagógicas previstas para

as disciplinas dos Módulos e desenvolve atividades em conjunto com a sua equipe. Nos encontros

presenciais os alunos cursantes da Unidade Didática I têm a oportunidade de sistematizar o estudo

realizado nos momentos a distância juntamente com o tutor e os colegas de turma.

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): De acordo com as Normas gerais da pós-graduação a elaboração do

TCC é requisito obrigatório à conclusão do CEESF. O TCC é individual e sua apresentação será pública, por

ocasião dos encontros presenciais mensais.

Tutoria: O CEESF propõe a relação de um tutor para cada 25 alunos tanto para as disciplinas obrigatórias

como para as disciplinas optativas. O sistema de tutoria será exercido pelos seguintes atores: NAIPE, Tutor

a Distância (TAD) e Tutor Presencial (TP).

5. CORPO DOCENTE:

O quadro docente do CEESF está composto por professores das unidades acadêmicas parceiras, em sua

maioria doutores, e também por profissionais do serviço com reconhecida experiência na área, com, no

mínimo, título de especialista.

A Tabela I apresenta a composição do quadro docente do CEESF com o respectivo regime de trabalho e

carga horária dedicada ao curso.

COMPOSIÇÃO E ATUAÇÃO:

O corpo docente do CEESF está composto por cerca de XXX docentes, aí incluídos conteudistas,

colaboradores e orientadores. Tal magnitude permite o estabelecimento da relação de até 8 estudantes

por docente, sem prejuízo das demais atividades acadêmicas.

As Tabelas I e II apresentam a relação completa dos mesmos, seu perfil e produção intelectual

6. REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA - CEESF

Capítulo I - DOS OBJETIVOS E DA ORGANIZAÇÃO GERAL

Art.1°. O Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família, ofertado pela Faculdade de Medicina da

38

Universidade Federal de Minas Gerais, por meio do Departamento de Medicina Preventiva e Social tem

sede no Núcleo de Educação em Saúde Coletiva e reger-se-á pelas Normas Gerais de Pós-Graduação da

Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e por esse Regulamento.

Art.2°. Tem por objetivo capacitar profissionais de saúde vinculados à estratégia de Saúde da Família para

atuar no desenvolvimento e consolidação do Sistema Único de Saúde.

Art.3°. A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) fornecerá ao estudante que cumprir todas as

exigências constantes desse Regulamento o Certificado de Especialista em Estratégia Saúde da Família, com

indicação da área de concentração.

Art.4°. O Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família será realizado na modalidade educação a

distância, com períodos presenciais na UFMG ou em espaços e instituições designadas pela coordenação do

Curso, para processos de avaliação e formação complementar que exija a modalidade presencial.

Art.5°. Será desenvolvido em um período mínimo de 12 (doze) meses e máximo de 24 (vinte e quatro)

meses, com funcionamento previsto durante todos os dias da semana para o atendimento a distância e, em

períodos programados com antecedência mínima de 15 dias, para atendimento presencial e avaliações.

Capítulo II - DA GESTÃO DO CURSO

Art.6°. O Curso será administrado por uma secretaria geral coordenada pelo Núcleo de Educação em Saúde

Coletiva, órgão complementar da Faculdade de Medicina da UFMG.

Parágrafo segundo. A secretaria geral terá as atribuições de tornar públicos e divulgar prazos, datas,

número de vagas e todas as informações relativas à inscrição, admissão, matrícula, funcionamento do

curso, materiais e equipamentos necessários, e resultados de avaliações, bem como realizar os atos

administrativos de apoio.

Art.7°. A gestão do Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família será exercida por uma Comissão

Coordenadora.

Parágrafo primeiro. A Comissão Coordenadora será formada por, no mínimo, 05 (cinco) docentes

permanentes do curso e pela representação estudantil conforme o disposto no Regimento Geral da UFMG.

Parágrafo segundo. As Unidades Acadêmicas da UFMG que tenham docentes que exerçam atividades

permanentes no curso poderão ter representante na comissão coordenadora, indicado pela Câmara do

Departamento envolvido.

39

Art.8°. São atribuições da Comissão Coordenadora:

I. Eleger dentre os seus membros um Coordenador Geral e um Subcoordenador do Curso;

II. Orientar e coordenar as atividades do curso, podendo recomendar a indicação ou substituição de

docentes, obedecidas as Normas Gerais da Pós-graduação;

III. Fixar diretrizes e acompanhar o desenvolvimento do Curso e estabelecer procedimentos que

assegurem ao estudante efetiva orientação acadêmica;

IV. Decidir as questões referentes a seleção, matrícula, dispensa de disciplinas e aproveitamento de

créditos, trancamento parcial ou total de matrícula, bem como a representações e recursos que lhe forem

dirigidos;

V. Propor à chefia de Departamento, à coordenação de órgão complementar e à direção da Unidade as

medidas necessárias ao bom andamento do curso;

VI. Propor a criação, transformação, exclusão e extinção de disciplinas do Curso, bem como alteração no

número de vagas e modificações estruturais;

VII. Estabelecer critérios para alocação de bolsas e acompanhamento do trabalho de bolsistas;

VIII. Acompanhar o planejamento e execução orçamentária do Curso, estabelecer critérios para a alocação

de recursos e aprovar relatório de avaliação do curso ao término de cada turma;

IX. Colaborar na elaboração e divulgação de resultados e informações sobre o Curso;

Art.9°. São atribuições do Coordenador Geral:

I. Responder pelo Curso perante os órgãos competentes;

II. Promover a discussão sobre o planejamento das atividades do Curso junto à Comissão Coordenadora;

III. Convocar as reuniões da Comissão Coordenadora, presidindo-as;

IV. Coordenar a execução do programa do Curso, de acordo com as deliberações da Comissão

Coordenadora;

V. Responsabilizar-se pela elaboração e encaminhamento ao setor responsável pela pós-graduação na

Unidade e na Reitoria, do Relatório Final de Turma Concluída de Curso de Especialização e da relação de

concluintes com seus respectivos históricos escolares.

VI. Tomar as providências para a renovação dos mandatos dos membros da Comissão Coordenadora.

Art.10. São atribuições do Subcoordenador:

I. Auxiliar o Coordenador nas atividades por ele desempenhadas;

II. Substituir o Coordenador nos seus impedimentos.

Parágrafo único: O Coordenador e o Subcoordenador de cursos de Especialização terão mandato de 2 (dois)

anos, permitida a recondução.

40

Capítulo III. DO CORPO DOCENTE

Art.11. Os docentes do Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família deverão ter a titulação

mínima de especialista e serão os responsáveis pelos níveis de coordenação, preparação de material

didático, tutoria a distância e aplicação dos processos de avaliação.

Art.12. No mínimo 2/3 (dois terços) dos docentes em atividade no curso deverão ser vinculados à UFMG.

Parágrafo primeiro. Para efeito do cômputo de parcela do corpo docente interno, admite-se a participação

de professores aposentados pela própria Instituição, desde que, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) dos

professores do curso estejam em atividade na UFMG.

Parágrafo segundo. Além dos integrantes do corpo docente do Curso, professores de outras instituições de

educação superior e profissionais do sistema de saúde local poderão participar como tutores de atividades

e trabalhos práticos nos espaços de ação profissional do estudante, desde que respeitada a titulação

exigida no artigo 11 e sejam de reconhecida competência profissional, comprovada por credenciamento

prévio pela Comissão Coordenadora do Curso.

Parágrafo terceiro. O docente orientador de aluno de curso de Especialização poderá assistir, no máximo, 8

(oito) estudantes em fase de elaboração de trabalho final.

I. Para efeito do cálculo da capacidade de orientação do curso, considera-se estudante em fase de

elaboração de trabalho final aquele que estiver regularmente matriculado no último semestre do

curso.

II. Aos docentes que atuam em cursos de Pós-Graduação stricto e lato sensu, será permitida,

computadas as duas modalidades, a orientação simultânea de, no máximo, 10 (dez) discentes.

Capítulo IV. DA INSCRIÇÃO, ADMISSÃO, MATRÍCULA

Art.13. A abertura de inscrições e o início de cada turma do Curso de Especialização em Estratégia Saúde da

Família só poderá se efetivar dentro do prazo de autorização para funcionamento estabelecido pela

Câmara de Pós-Graduação.

Parágrafo único. Todos os atos administrativos poderão ser realizados por meio eletrônico, guardadas as

medidas de segurança e privacidade.

Art.14. Quando da inscrição, o candidato ao Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família deverá

41

apresentar os seguintes documentos:

I. Formulário de inscrição, devidamente preenchido.

II. Cópia do diploma de graduação ou documento equivalente, ou de outro que comprove estar o

candidato em condições de concluir o curso de graduação antes de iniciado o Curso de Especialização;

III. Histórico escolar e curriculum vitae;

IV. Prova de estar em dia com as obrigações militares e/ou eleitorais, no caso de candidato brasileiro; no

caso de candidato estrangeiro, os exigidos pela legislação específica;

V - documento de Identidade com validade nacional;

VI - outros documentos estabelecidos no Edital do Exame de Seleção.

Art.15. Os critérios de seleção serão definidos pela Comissão Coordenadora e constarão do edital e do

material de divulgação do curso.

Art.16. O estudante admitido no Curso deverá fazer cadastro e requerer matrícula dentro do prazo

estabelecido no edital; o candidato selecionado que não cumprir o prazo perderá a vaga, automaticamente.

Art.17. O aluno poderá solicitar o trancamento parcial da sua matrícula efetivada, em uma ou mais

disciplinas, no âmbito do primeiro 1/3 (um terço) da carga horária total prevista, devendo a Secretaria do

curso registrar o trancamento autorizado e comunica-lo ao Departamento de Registro e Controle

Acadêmico.

Parágrafo primeiro Durante o curso, o trancamento de matrícula será concedido apenas uma vez numa

mesma atividade acadêmica.

Parágrafo segundo. À vista de motivos relevantes, a Comissão Coordenadora poderá conceder trancamento

total de matrícula, caso em que o correspondente período de trancamento não será computado para efeito

de integralização do tempo máximo do aluno no curso.

Capítulo V - DA ORGANIZAÇÃO E REGIME DIDÁTICO

Art.18. O Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família se estrutura em 3 (três) módulos

didáticos, integrados por disciplinas, num total de 360 (trezentos e sessenta) horas e 24 (vinte e quatro)

créditos, de acordo com a seguinte discriminação:

I. Módulo Didático I: Organizar, pensar, planejar e recriar o Processo de Trabalho em Atenção Básica à

Saúde, com carga horária de 180 (cento e oitenta) horas e 12 (doze) créditos, integrada por 4 (quatro)

disciplinas obrigatórias de 30 horas e 1 (uma) disciplina obrigatória de 60 (sessenta) horas.

II. Módulo Didático II: Aspectos específicos da Atenção Básica à Saúde, com carga horária de 180 (cento e

42

oitenta) horas e 12 (doze) créditos, integrada por 20 (vinte) disciplinas temáticas diferenciadas, optativas.

III. Unidade Didática III: Trabalho de Conclusão do Curso, de apresentação e aprovação obrigatórias para

validação dos créditos obtidos.

Parágrafo primeiro. O Módulo Didático I constitui núcleo central obrigatório, exigindo avaliação acadêmica

por disciplina.

Parágrafo segundo. O Módulo Didático II constitui o núcleo de formação especial, atendendo a princípios

de flexibilização curricular e protagonismo do estudante na construção de seu percurso curricular, exigindo

avaliação acadêmica por disciplina.

Parágrafo terceiro. O Módulo Didático III constitui o núcleo de produção acadêmica formal, de construção

prospectiva e somativa ao longo do Curso, que deverá gerar o Trabalho de Conclusão de Curso, produzido

de acordo com normas didático-pedagógicas emitidas pela Coordenação do Curso, sob orientação docente.

Art.19. A avaliação da aprendizagem será realizada por disciplinas, sendo 60% dos pontos de avaliação

referentes a avaliação de trabalhos escritos, relatórios de participação, observação da participação e

desempenho presencial ou virtual - de acordo com relatório de tutor e 40% dos pontos referentes a

avaliação final, presencial; o trabalho de conclusão de curso será avaliado quanto à aprovação ou não-

aprovação.

Parágrafo primeiro. Os créditos relativos a cada disciplina só serão conferidos ao estudante que lograr na

mesma, pelo menos, o conceito D, e que desenvolver no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das

atividades programadas, virtual e presencialmente.

Parágrafo segundo. Os créditos obtidos em qualquer disciplina só terão validade durante o prazo máximo

de 02 (dois) anos, podendo ser utilizados para complementação do Curso, condicionados a oferta de novas

turmas nesse período; a não-oferta possibilitará ao estudante a obtenção de declaração de ter cursado a

atividade respectiva.

Art.20. O rendimento escolar de cada estudante será expresso em notas e conceitos, de acordo com a

seguinte escala:

De 90 a 100 - A (Excelente);

De 80 a 89 - B (Ótimo);

De 70 a 79 - C (Bom);

De 60 a 69 - D (Regular);

De 40 a 59 - E (Fraco) e

De 0 a 39 - F (Insuficiente).

Parágrafo único. O estudante que obtiver conceito inferior a D mais de uma vez na mesma ou em

diferentes disciplinas será excluído do Curso.

43

Art.21. O curso será avaliado por sua equipe coordenadora, docentes, discentes, gestores do Sistema Único

de Saúde e usuários quanto à adequação metodológica, conteúdos, equipe docente e administrativa e

infraestrutura, em relação ao atendimento dos objetivos propostos.

Capítulo VI - DO CERTIFICADO

Art.22. Para obter o Certificado de Especialista em Estratégia Saúde da Família , o estudante deverá

satisfazer à exigência de completar, nas disciplinas do Curso, o número mínimo de 24 (vinte e quatro)

créditos e ter aprovado o trabalho de conclusão de curso.

Parágrafo único. Nos casos de matrícula em disciplina isolada, não-integralização do número mínimo de 24

(vinte e quatro) créditos, interrupção do curso ou não-aprovação do trabalho de conclusão de curso, será

expedido, ao estudante que o requerer, certificado de conclusão de disciplinas em que tiver sido aprovado.

Art.23. Os Certificados de Especialização serão expedidos pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação e serão

assinados pelo Reitor, pelo Pró-reitor de Pós-Graduação, pelo Diretor da Unidade e pelo diplomado.

Art. 24. No caso de insucesso na apresentação de trabalho final de curso de Especialização, mediante

proposta justificada da Comissão Examinadora, poderá o Colegiado, ou Comissão Coordenadora, dar

oportunidade ao aluno de, no prazo máximo de 2 (dois) meses, apresentar nova versão do trabalho.

Art. 25. São condições para expedição do Certificado de Especialista em Estratégia Saúde da Família:

I - comprovação de cumprimento, pelo aluno, de todas as exigências regulamentares.

II - remessa à Câmara de Pós-Graduação, pela Secretaria do curso, de:

a) histórico escolar do concluinte;

b) comprovação de entrega à Biblioteca Universitária, de 1 (um) exemplar do trabalho final de curso de

Especialização, em versão eletrônica; acompanhado de Formulário de Autorização de Disponibilização do

texto, no todo ou em parte, pela Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMG;

c) comprovação de entrega à biblioteca da área correspondente, de 1 (um) exemplar do trabalho final de

curso em versão impressa.

III - comprovação de quitação da Taxa de Expedição de Certificado, bem como de quitação de obrigações

para com a Biblioteca Universitária.

Art. 26. Deverão constar do histórico escolar do aluno, que deve ser devidamente assinado pelo

Coordenador do Colegiado de Curso:

44

I - nome completo, filiação, data e local de nascimento, nacionalidade, grau acadêmico anterior e endereço

atual;

II - data da admissão ao curso;

III - número da Cédula de Identidade, bem como o nome do Órgão que expediu, no caso de estudante

brasileiro; e, no caso de estudante estrangeiro, se este tiver residência permanente no Brasil, número do

comprovante de visto permanente, ou, se ele não tiver visto permanente, o número do Passaporte, bem

como o local em que foi emitido;

IV - relação das atividades acadêmicas completadas, com as respectivas notas e conceitos, créditos obtidos,

anos e períodos letivos em que foram cursadas, nome e titulação dos docentes responsáveis pela

respectiva oferta;

V - data da aprovação do trabalho final;

VI – título e data de aprovação do trabalho final, nome do docente orientador e dos demais membros da

Comissão Examinadora.

Capítulo VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art.27. Compete à Comissão Coordenadora do Curso decidir sobre os casos omissos neste Regulamento,

ouvida a Câmara de Pós-Graduação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão no que couber.

Art. 28. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pela Câmara de Pós- Graduação da

Universidade Federal de Minas Gerais.

7. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA, ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA:

Infraestrutura de Biblioteca

A Biblioteca do Campus Saúde constitui-se como um Centro Cooperante do Sistema BIREME - Centro Latino

Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde/ Rede Brasileira de Informação em Ciências da

Saúde. Seu acervo é composto por monografias, livros, teses, folhetos, além de materiais em CDs, DVDs,

VHS; periódicos em papel e periódicos eletrônicos, acessados através do Portal de Periódicos Capes, ou

seja, possui títulos que atendem à diversidade de alunos que integram tanto a graduação como os

programas de pós-graduação em saúde da UFMG. <http://www.medicina.ufmg.br/biblio/sobre.php >.

Acesso em 29/08/2012.

O NESCON possui uma biblioteca virtual que foi criada com o objetivo de oferecer serviços de informação

aos alunos do curso, bem como atender a necessidade informacional de seus membros e de toda

comunidade externa. Ela foi desenvolvida utilizando o software WWWISIS, programa desenvolvido pelo

Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde - BIREME. O acervo da Biblioteca

Virtual é composto de material instrucional, bibliografia dos cursos, trabalhos de conclusão de curso,

pôster, artigos, capítulos de livros, livros, dissertações, teses, publicações do núcleo, vídeos, DVDs CD-

45

ROMs, sala de leitura, entre outros. A Biblioteca virtual do NESCON está integrada ao Sistema ARES da

UNASUS. A BV Nescon está disponível em: <http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca>.

Infraestrutura de pesquisa:

Além das Bibliotecas já citadas, são espaços de trabalho, incluindo a pesquisa, a área física onde funciona o

Nescon, como órgão complementar da Faculdade de Medicina, e os Polos municipais de apoio à UAB.

Infraestrutura Administrativa

O DMPS e o NESCON estão sediados cada um em um andar da Faculdade de Medicina da UFMG com

infraestrutura disponível para o CEESF. O NESCON conta com uma secretaria geral que, juntamente com a

FUNDEP, gere e administra todos os projetos desenvolvidos pelo Núcleo. Ressalta-se que todos os projetos

desenvolvidos pelo NESCON, contam com a interveniência da FUNDEP.

Foi criada, também, uma secretaria de cursos que tem a seu encargo as questões acadêmicas e

administrativas relativas aos alunos dos cursos desenvolvidos pelo NESCON. O NESCON dispõe de salas com

computadores e data-show e sala para reuniões da coordenação e do NAIPE.

Para o corpo discente os espaços propostos para serem utilizados como sala de aula são os Polos

Municipais de Apoio a Educação a Distância/UAB. Também a plataforma Moodle criada especialmente para

o CEESF representa um desses espaços.

Infraestrutura financeira - Financiamentos e condições de manutenção do curso:

O Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família(CEESF) é financiado pelo Ministério da Saúde

(MS) / Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde (SGTES) / Universidade Aberta do SUS. O

primeiro financiamento, já aprovado, refere-se a oferta de 450 vagas, com atendimento a profissionais

médicos, dentistas e enfermeiros, incluídos os contratados no Programa de valorização do Profissional da

Atenção Básica (PROVAB). O recurso já foi repassado à UFMG, estando em fase de contratação de

Fundação de Apoio, cumpridos os preceitos administrativos e legais. O curso será, ainda, submetido à

aprovação da Universidade Aberta do Brasil (UAB/MEC), para 2013.

Anexo planilha orçamentária detalhada, conforme instruções da PROPLAN da UFMG.

46

Tabela I - Perfil do corpo docente VAI MUDAR a partir da nova planilha

Docente Titulação

Instituição/

País/Ano

Área Básica

Correspondente ao

Título

Depto./

Regime de

trabalho

Carga

Horária de

Dedicação

ao Curso

Bolsa

CNPq

Orientação

concluída

Orientação

em

Andamento

IC E M D IC E M D

001- Ada Avila

Assunção

DOU/EPDHE/

FRA/1998

Ergonomia MPS/UFMG DE 4 Nível

2

- 6 17 5 - 0 0 3

002- Adaliene

Versiani Matos

Ferreira

DOU/UFMG/

BR/2007

Ciências Biológicas

Fisiologia e

Farmacologia

ENB/UFMG DE 4 - - 0 8 1 - 1 4 1

003- Adriana Lúcia

Meireles

MEST/UFMG/

BR/2010

Saúde Pública

Epidemiologia

EXTERNO 4 - - 4 0 0 - 5 0 0

004- Adriana

Maria Kakehasi

DOU/UFMG/

BR/2008

Medicina

(Gastroenterologia)

ALO/UFMG DE 4 - - 2 0 0 - 0 0 0

005- Adriano

Marçal Pimenta

DOU/UFMG/

BR/2008

Enfermagem EMI/UFMG DE 4 - - 10 2 0 - 14 4 0

006- Agma Leozina

Viana Souza

ESP/UFMG/

BR/2006

Saúde da Família EXTERNO 4 - - 1 0 0 - 1 0 0

007- Alcione

Bastos Rodrigues

MEST/UFMG/

BR/1998

Enfermagem ENF/UFMG

Aposentado

4 - - 2 0 0 - 8 0 0

008- Alexandre de

Araújo Pereira

MEST/ENSP/

CUBA/2006

Educação Médica EXTERNO 4 - - 7 0 0 - 0 0 0

009- Alexandre

Sampaio Moura

DOU/UFMG/

BR/2008

Infectologia e Medicina

Tropical

EXTERNO 4 - - 13 0 0 - 3 0 0

47

Docente Titulação

Instituição/

País/Ano

Área Básica

Correspondente ao

Título

Depto./

Regime de

trabalho

Carga

Horária

de

Dedicação

ao Curso

Bolsa

CNPq

Orientação

concluída

Orientação

em

Andamento

IC E M D IC E M D

010- Alisson Araújo DOU/UFMG/

BR/2012

Saúde da Criança e

do Adolescente

EXTERNO 4 - - 10 0 0 - 3 0 0

011- Allan Claudius

Queiroz Barbosa

DOU/USP/

BR/1995

Administração FACE/UFMG

DE

4 Nível

2

- 0 16 11 - 0 4 7

012- Amanda

Márcia dos Santos

Reinaldo

DOU/EERPUSP/

BR/2005

Enfermagem

Psiquiátrica

ENA/UFMG DE 4 - - 16 0 0 - 14 1 0

013- Ana Carolina

Diniz Oliveira

MEST/FIOCRUZ

BR/2012

Ciências da Saúde EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0

014- Ana Cláudia

Porfirio Couto

DOU/U.PORTO

POR/2006

Ciências do

Desporto

EEF/UFMG DE 4 - - 24 0 0 - 4 3 0

015- Ana Cristina

Borges de Oliveira

DOU/ FIOCRUZ/

BR/2007

Saúde Pública DOSP/UFMG

DE

4 - - 13 4 0 - 1 2 1

016- Ana Luiza

Lunardi Rocha

Baroni

DOU/UFMG/

BR/2011

PG em Saúde da

Mulher

EXTERNO 4 - - 3 - - - 0 0 0

017- Ana Maria

Chagas Sette

Câmara

MEST/UFMG/

BR/2006

Saúde Pública EEF/UFMG DE 4 - - 15 0 0 - 4 0 0

018- Ana Maria

Costa Silva Lopes

DOU/UFMG/

BR/2011

Ciências da Saúde EXTERNO 4 - - 5 0 0 - 3 0 0

019- André Luiz dos

Santos Cabral

DOU/ UNIFESP/

BR/2000

Medicina Angiologia

Cirurgia Vascular

Cardíaca Tor.

CLM/UFMG DE 4 - 2 - - - 2 0 0

020- Andréa

Clemente Palmier

DOU/UFMG/

BR/2011

Programa de PG em

Odontologia

DOSP/UFMG

DE

4 - - 5 0 0 - 1 0 0

021- Andréa

Fonseca e Silva

MEST/UFMG/

BR/2005

Enfermagem EXTERNO 4 - - 6 0 0 - 1 0 0

022- Andréa Maria

Duarte Vargas

DOU/UFMG/

BR/2002

Ciência Animal DOSP/UFMG

DE

4 - - 40 7 8 - 0 2 3

023- Andréa Maria

Silveira

DOU/UFMG/

BR/2007

Sociologia e Política MPS/UFMG

DE

4 - - 57 2 0 - 1 5 0

48

Docente Titulação

Instituição/

País/Ano

Área Básica

Correspondente ao

Título

Depto./

Regime de

trabalho

Carga

Horária

de

Dedicação

ao Curso

Bolsa

CNPq

Orientação

concluída

Orientação

em

Andamento

IC E M D IC E M D

024- Angela Cristina

Labanca de Araújo

DOU/UFMG/

BR/2010

Medicina

(Obstetrícia e

Ginecologia)

EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0

025- Annette Souza

Silva Martins da

Costa

DOU/USP/

BR/2005

Programa

Interunidades de

Doutoramento em

Enfermagem

ENA/UFMG

DE

4 - - 7 0 0 - 0 0 0

026- Antônio Leite

Alves Radicchi

DOU/USP/

BR/1996

Saúde da

Comunidade

MPS/UFMG

DE

4 - - 17 5 0 - 7 2 0

027- Ayla Norma

Ferreira Matos

MEST/UFMG/

BR/2003

Odontologia EXTERNO 4 - - 10 0 0 - 2 0 0

028- Bruno

Henrique Ribeiro

ESP/UFMG/

BR/2012

Saúde da Família EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0

029- Bruno

Leonardo de Castro

Sena

ESP/FUNORTE/

BR/2011

Ortodontia EXTERNO 4 - - 14 0 0 - 6 0 0

030- Bruno Pena

Couto

DOU/UFMG/

BR/2009

Engenharia

Mecânica

EEF/UFMG

DE

4 - - 0 0 0 - 0 0 0

031- Carla

Aparecida Spagnol

DOU/UNICAMP/

BR/2006

Saúde Coletiva ENF/UFMG

DE

4 - - 8 1 0 - 10 0 0

032- Carolina Alves

Reynaldo

ESP/SENAC/

BR/2010

Educação à

Distância

EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0

033- Cássia Evelise

Lopes Elias

ESP/UFMG/

BR/2010

Saúde da Família EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0

034- Celina Camilo

de Oliveira

DOU/USP/

BR/2005

Enfermagem EMI/UFMG

Aposentada

4 - - 18 0 0 - 0 0 0

035- César Coelho

Xavier

DOU/USP/

BR/1991

Saúde da Criança e

do Adolescente

MED/UFMG

Aposentado

4 - - 4 8 4 - 1 1 1

036- Cibele Alves

Chapadeiro

DOU/IP/

BR/1997

Psicologia

Experimental

EXTERNO 4 - - 7 0 0 - 0 0 0

037- Cláudia Lins

Cardoso

DOU/PUC/

BR/2007

Psicologia Psicologia

Clínica

FAFICH/ UFMG

DE

4 - - 1 0 0 - 0 0 0

49

Docente Titulação

Instituição/

País/Ano

Área Básica

Correspondente ao

Título

Depto./

Regime de

trabalho

Carga

Horária

de

Dedicação

ao Curso

Bolsa

CNPq

Orientação

concluída

Orientação

em

Andamento

IC E M D IC E M D

038- Cláudia Regina

Lindgren Alves

DOU/UFMG/

BR/2005

Ciências da Saúde PED/UFMG

DE

4 - - 0 10 0 - 0 3 0

039- Cláudio de

Souza

DOU/UFMG/

BR/1993

Programa de PG em

Cirurgia

CIR/UFMG

DE

4 - - 0 3 1 - 0 0 2

040- Cornelis

Johannes van

Stralen

DOU/UTRECHT

HOLANDA/1996

Ciências Sociais FAFICH/UFMG

Aposentado

4 Nível

2

- 0 12 5 - 0 2 5

041- Cristiane de

Freitas Cunha Grillo

DOU/UFMG/

BR/2002

Saúde da Criança e

do Adolescente

PED/UFMG

DE

4 - - 6 6 3 - 1 2 2

042- Cristina

Gonçalves Alvim

DOU/UFMG/

BR/2005

Saúde da Criança e

do Adolescente.

PED/UFMG

DE

4 - - 1 6 3 - 0 2 1

043- Cristina Maria

da Paz Oliveira

Martins

ESP/UFMG/

BR/2008

Saúde da Família EXTERNO 4 - - - 0 0 0

044- Daclé Vilma

Carvalho

DOU/USP/

BR/1987

Enfermagem ENB/UFMG/

DE

4 - - 37 12 7 - 18 0 1

045- Daniel Xavier

Lima

DOU/UFMG/

BR/2007

Cirurgia CIR/UFMG

40

4 - - 2 0 0 - 1 0 0

046- Daniela Coelho

de Lima

DOU/UNESP/

BR/2010

Odontologia

Preventiva e Social

EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0

047- Daniela Coelho

Zazá

MEST/UFMG/

BR/2003

Ciências do Esporte EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0

048- Danusa Dias

Soares

DOU/UFMG/

BR/2004

Ciências Biológicas

Fisiologia e

Farmacologia

EEF/UFMG

DE

4 - - 13 15 6 - 1 1 3

049- Darlene Mara

dos Santos Tavares

DOU/USP/

BR/2001

Enfermagem EXTERNO 4 Nível

2F

- 4 0 0 - 2 0 0

050- Délcio da

Fonseca Sobrinho

DOU/UFMG/

BR/1991

Demografia MPS/UFMG

DE

4 - - 7 0 0 - 0 0 0

051- Dirce Ribeiro

de Oliveira

DOU/UFMG/

BR/2000

Bioquímica e

Imunologia

ENF/UFMG

DE

4 - - 2 1 0 - 6 1 0

052- Divane Leite

Matos

DOU/ UFMG/ BRA/

2006

Saúde Pública EXTERNO 4 - - 2 0 0 - 1 0 0

50

Docente Titulação

Instituição/

País/Ano

Área Básica

Correspondente ao

Título

Depto./

Regime de

trabalho

Carga

Horária

de

Dedicação

ao Curso

Bolsa

CNPq

Orientação

concluída

Orientação

em

Andamento

IC E M D IC E M D

053- Edison José

Corrêa

ESP/UFMG/

BR/1970

Pediatria MED/UFMG

Aposentado

4 - - 35 0 0 - 13 0 0

054- Efigênia

Ferreira e Ferreira

DOU/UFMG/

BR/2000

Ciência Animal DOSP/UFMG

DE

4 Nível

2

- 30 10 12 - 1 1 7

055- Elaine

Alvarenga de

Almeida Carvalho

DOU/UFMG/

BR/2008

Infectologia e

Medicina Tropical

PED/UFMG

DE

4 - - 1 0 0 - 4 0 0

056- Eli Iola Gurgel

Andrade

DOU/UFMG/

BR/1999

Demografia MPS/UFMG

DE

4 Nível

2

- 2 8 0 - 0 5 1

057- Eliana

Aparecida Villa

DOU/UFMG/

BR/2008

Educação Programa

de PG

ENA/UFMG

DE

4 - - 20 0 0 - 11 0 0

058- Eliane Marina

Palhares Guimarães

DOU/EERPUSP/

BR/2004

Enfermagem ENA/UFMG

DE

4 - - 8 0 0 - 0 0 0

059- Elizabeth

Rodrigues Alfenas

DOU/UNESP/

BR/2002

Prótese Buco

Maxilo Facial

ODONTO/UFMG

DE

4 - - 2 0 0 - 0 0 0

060- Elza Machado

de Melo

DOU/USP/

BR/1999

Saúde na

Comunidade

MPS/UFMG

DE

4 - - 3 7 2 - 0 8 0

061- Emerson Silami

Garcia

DOU/FLORIDA

STATE

UNIVERSITY/

USA/1987

Fisiologia do

Exercício

EEF/UFMG

DE

4 Nível

2

- 10 16 3 - 0 2 2

062- Emmi Myotin DOU/

LOUGHBOROUGH

UNIVERSITY/

ENG/1997

Psicologia Social EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0

063- Estela

Aparecida Oliveira

Vieira

MEST/UPAM

FR/2010

Ciências Humanas

Educação

EXTERNO 4 - - 8 0 0 - 2 0 0

064- Eugênio

Marcos Andrade

Goulart

DOU/UFMG/

BR/1991

Infectologia e

Medicina Tropical

PED/UFMG

40

4 - - 12 5 3 - 0 3 2

065- Eulita Maria

Barcelos

MEST/UFMG/

BR/1998

Enfermagem ENF/UFMG

Aposentada

4 - - 24 0 0 - 16 0 0

51

Docente Titulação

Instituição/

País/Ano

Área Básica

Correspondente ao

Título

Depto./

Regime de

trabalho

Carga

Horária

de

Dedicação

ao Curso

Bolsa

CNPq

Orientação

concluída

Orientação

em

Andamento

IC E M D IC E M D

066- Fátima Ferreira

Roquete

MEST/UFMG/

BR/2002

Administração ENA/UFMG

20

4 - - 0 0 0 - 2 0 0

067- Fernanda

Magalhães Duarte

Rocha

ESP/FASC/

BR/2008

Auditoria em

Sistema de Saúde

EXTERNO 4 - - 6 0 0 - 1 0 0

068- Fernanda Piana

Santos Lima de

Oliveira

ESP/UFMG/

BR/2005

Odontologia em

Saúde Coletiva

EXTERNO 4 - - 2 0 0 - 2 0 0

069- Fernando Silva

Neves

DOU/UFMG/

BR/2008

Biologia Celular SME/UFMG

DE

4 - - 2 7 0 - 0 2 2

070- Fernando Vitor

Lima

DOU/U.PORTO

POR/2009

Educação Física EEF/UFMG

DE

4 - - 23 0 0 - 12 0 0

071- Flávia Sampaio

Latini Velásquez

DOU/UFMG/

BR/2009

Enfermagem ENB/UFMG

DE

4 - - 17 0 0 - 6 0 0

072- Flávio de

Freitas Mattos

DOU/UNESP/

BR/2001

Odontologia

Restauradora

DOSP/UFMG

DE

4 - - 9 0 0 - 2 0 0

073- Francisco

Eduardo de Campos

DOU/FIOCRUZ

BR/1988

Saúde Pública MPS/UFMG

DE

4 - - 0 0 0 - 0 0 0

074- Francisco

Panadés Rubió

ESP/HBH/

BR/1978

Radiologia Médica MPS/UFMG

40

4 - - 0 0 0 - 0 0 0

075- Geralda

Fortina dos Santos

DOU/UFMG/

BR/2006

Educação ENF/UFMG

Aposentada

4 - - 30 0 0 - 18 0 0

076- Geraldo Cunha

Cury

DOU/UFMG/

BR/1993

Infectologia e

Medicina Tropical

MPS/UFMG

DE

4 - - 8 0 1 - 0 0 0

077- Gisele Macedo

da Silva Bonfante

MEST/UFMG/

BR/2009

Saúde Pública EXTERNO 4 - - 2 0 0 - 0 0 0

078- Gisele

Marcolino Saporetti

ESP/UFMG/

BR/2008

Treinamento

Esportivo: Atividade

Física Adaptada

EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0

079- Gustavo Pinto

da Matta Machado

DOU/UFMG/

BR/2005

Saúde Pública DCM/UFMG

DE

4 - - 3 0 0 - 0 0 0

080- Hans Joachim

Karl Menzel

DOU/GUFM/

GER/1987

Educação Física EEF/UFMG

40

4 - - 9 10 3 - 3 3 1

52

Docente Titulação

Instituição/

País/Ano

Área Básica

Correspondente ao

Título

Depto./

Regime de

trabalho

Carga

Horária

de

Dedicação

ao Curso

Bolsa

CNPq

Orientação

concluída

Orientação

em

Andamento

IC E M D IC E M D

081- Henrique

Oswaldo da Gama

Torres

DOU/UFMG/

BR/2008

Gastroenterologia DCM/UFMG

DE

4 - - 0 3 0 - 0 1 0

082- Heriberto Fiuza

Sanchez

MEST/UFMG/

BR/2009

Saúde Coletiva EXTERNO 4 - - 16 0 0 - 4 0 0

083- Horácio Pereira

de Faria

MEST/IMT/

CUBA/1989

Saúde Ocupacional MPS/UFMG

DE

4 - - 24 0 0 - 0 0 0

084- Humberto José

Alves

DOU/TMC/

USA/1992

Anatomy and

Neurobiology

IMA/UFMG

DE

4 - - 0 0 0 - 0 0 0

085- Ivana

Montandon Soares

Aleixo

DOU/U.PORTO

POR/2010

Ciências do

Desporto

EEF/UFMG

DE

4 - - 6 0 0 - 3 0 0

086- Jandira Maciel

da Silva

DOU/UNICAMP/

BR/2007

Ciências Coletiva MPS/UFMG

DE

4 - - 16 0 0 - 2 0 0

087- João Henrique

Lara do Amaral

DOU/UFMG/

BR/2008

Programa de PG em

Odontologia

DOSP/UFMG

DE

4 - - 0 0 0 - 13 0 0

088- Joaquim

Antônio César Mota

DOU/UFMG/

BR/1998

Ciências saúde PED/UFMG

40

4 - - 0 10 11 - 0 1 3

089- Jorge Gustavo

Velásquez

Meléndez

DOU/USP/

BR/1994

Saúde Pública EMI/UFMG

DE

4 Nível

2

- 8 15 9 - 4 2 4

090- José Maurício

Carvalho Lemos

ESP/UFMG/

BR/1973

Clínica Médica MED/UFMG

Aposentado

4 - - 2 0 0 - 0 0 0

091- José Otávio

Penido Fonseca

DOU/UCL/

BÉLGICA/1992

Ciências da Saúde MPS/UFMG

DE

4 - - 1 0 0 - 1 0 0

092- Joseane

Aparecida Messias

Fernandes

ESP/FIJ/

BR/2006

Gestão de Recursos

Humanos

EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0

093- Juarez Oliveira

Castro

DOU/UFRJ/

BR/1999

Psiquiatria e Saúde

Mental

MED/UFMG

Aposentado

4 - - 4 0 0 - 0 0 0

094- Kátia Ferreira

Costa Campos

MEST/UFMG/

BR/2005

Enfermagem ENA/UFMG

40

4 - - 22 0 0 - 11 0 0

53

Docente Titulação

Instituição/

País/Ano

Área Básica

Correspondente ao

Título

Depto./

Regime de

trabalho

Carga

Horária

de

Dedicação

ao Curso

Bolsa

CNPq

Orientação

concluída

Orientação

em

Andamento

IC E M D IC E M D

095- Kátia Lúcia

Moreira Lemos

DOU/U.PORTO

POR/2006

Ciências da Saúde

Educação Física

EEF/UFMG

DE

4 - - 31 0 0 - 6 0 0

096- Kênia Lara Silva DOU/UFMG/

BR/2009

Enfermagem ENF/UFMG

DE

4 - - 5 1 0 - 3 3 0

097- Laura Maria de

Lima Belizário

Facury Lasmar

DOU/UFMG/

BR/2004

Ciências da Saúde PED/UFMG

DE

4 - - 4 12 0 - 0 3 1

098- Lene Valentina

Pedrosa Marques

ESP/UFMG/

BR/2008

Saúde da Família EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0

099- Leniana Santos

Neves

DOU/USP/

BR/2007

Ortodontia EXTERNO 4 - - 2 0 0 - 1 0 0

100- Lenice de

Castro Mendes

Villela

DOU/EERPUSP/

BR/2005

Enfermagem EMI/UFMG

DE

4 - - 25 0 0 - 17 0 0

101- Leonardo

Cançado Monteiro

Savassi

MEST/FIOCRUZ/

BR/2010

Ciências da Saúde

Saúde Coletiva

EXTERNO 4 - - 5 0 0 - 5 0 0

102- Leszek Antoni

Szmuchrowski

DOU/AEFV/

POL/1995

Ciências do

Treinamento

Esportivo

EEF/UFMG

DE

4 - - 14 12 3 - 3 1 2

103- Letícia Soares

de Azevedo

MEST/UFMG/

BR/2007

Enfermagem EXTERNO 4 - - 2 0 0 - 0 0 0

104- Lia Silva de

Castilho

DOU/UFMG/

BR/2009

Ciências

Farmacêuticas

DOR/UFMG

DE

4 - - 9 0 0 - 0 0 0

105- Luana Caroline

dos Santos

DOU/USP/

BR/2007

Saúde Pública EMI/UFMG

DE

4 - - 1 5 1 - 0 1 0

106- Lúcia Maria

Horta de Figueiredo

Goulart

DOU/UFMG/

BR/2002

Ciências da Saúde PED/UFMG

DE

4 - - 2 6 1 - 0 0 0

107- Luciana

Antunes

MEST/FUNEDI/

BR/2010

Educação,Cultura e

Organizações

Sociais

EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0

54

Docente Titulação

Instituição/

País/Ano

Área Básica

Correspondente ao

Título

Depto./

Regime de

trabalho

Carga

Horária

de

Dedicação

ao Curso

Bolsa

CNPq

Orientação

concluída

Orientação

em

Andamento

IC E M D IC E M D

108- Luciana de

Lourdes Queiroga

Netto Maia

MEST/UFMG/

BR/2007

Ciências da Saúde

Enfermagem

EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0

109- Luciana Souza

D’Avila

MEST/UFMG/

BR/2009

Saúde Pública EXTERNO 4 - - 6 0 0 - 0 0 0

110- Luciano Sales

Prado

DOU/UK/

FRA/1996

Ciências Sociais

Ciências do Esporte

EEF/UFMG

DE

4 - - 23 0 0 - 9 0 0

111- Lucimari

Romana Dipe de

Faria

MEST/UNIFENAS/

BR/2004

Ciência Animal EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0

112- Lúcio José

Vieira

DOU/USP/

BR/2005

Enfermagem em

Saúde Pública

EMI/UFMG

DE

4 - - 16 1 0 - 1 0 0

113- Luiz Carlos

Brant Carneiro

DOU/ FIOCRUZ/

BR/2004

Ciências da Saúde ENF/UFMG

DE

4 - - 3 0 0 - 4 0 0

114- Luiz Carlos

Couto de

Albuquerque

Moraes

DOU/UO/

CAN/1998

Educação Área

Psicopedagogia

EEF/UFMG

Aposentado

4 - - 0 0 0 - 0 0 0

115- Mara

Vasconcelos

DOU/UFF/

BR/2003

Odontologia Social DOSP/UFMG

DE

4 - - 31 0 0 - 0 0 0

116- Marcelo Grossi

Araujo

DOU/UFMG/

BR/2010

Ciências Aplicadas à

Saúde do Adulto

DCM/UFMG

20

4 - - 0 0 0 - 0 0 0

117- Márcia Bastos

Rezende

DOU/UFMG/

BR/1999

Ciências Biológicas

(Fisiologia e

Farmacologia)

EEF/UFMG

DE

4 - - 28 0 0 - 4 0 0

118- Márcia Helena

Destro Nomelini

ESP/UFTM/

BR/2003

Saúde da Família EXTERNO 4 - - 4 0 0 - 0 0 0

119- Marco Túlio de

Freitas Ribeiro

DOU/UFMG/

BR/2012

Ciências da Saúde

Odontologia

EXTERNO 4 - - 22 0 0 - 2 0 0

120- Marcos

Azeredo Furquim

Werneck

DOU/UFF/

BR/1994

Odontologia Social DOSP/UFMG

DE

4 - - 32 0 0 - 0 0 0

55

Docente Titulação

Instituição/

País/Ano

Área Básica

Correspondente ao

Título

Depto./

Regime de

trabalho

Carga

Horária

de

Dedicação

ao Curso

Bolsa

CNPq

Orientação

concluída

Orientação

em

Andamento

IC E M D IC E M D

121- Maria

Aparecida Camargos

Bicalho

DOU/UFMG/

BR/2010

Farmacologia,

Bioquímica e

Molecular

DCM/UFMG

20

4 - - 2 1 0 - 0 2 0

122- Maria Cândida

Ferrarez Bouzada

Viana

DOU/UFMG/

BR/2003

Saúde da Criança e

do Adolescente

PED/UFMG

DE

4 - - 4 15 0 - 1 7 1

123- Maria da

Conceição Juste

Werneck Côrtes

DOU/UFMG/

BR/2002

Infectologia e

Medicina Tropical

MPS/UFMG

40

4 - - 6 2 0 - 0 0 0

124- Maria do

Carmo Barros de

Melo

DOU/UFMG/

BR/1999

Ciências da Saúde PED/UFMG

DE

4 - - 4 5 1 - 0 0 0

125- Maria Dolôres

Soares Madureira

MEST/UFMG

BR/1996

Enfermagem ENF/UFMG

Aposentada

4 - - 19 0 0 - 15 0 0

126- Maria Inês

Barreiros Senna

DOU/UFMG/

BR/2010

Educação ODONTO/UFMG

DE

4 - - 6 0 0 - 8 0 0

127- Maria José

Cabral Grillo

DOU/UFMG/

BR/2012

Ciências da Saúde

Enfermagem

ENB/UFMG

DE

4 - - 26 0 0 - 7 0 0

128- Maria Jose

Moraes Antunes

DOU/ USP/

BR/2001

Ciências da Saúde

Enfermagem

EXTERNO 4 - - 18 0 0 - 1 0 0

129- Maria Lígia

Mohallem Carneiro

DOU/USP/

BR/1999

Ciências da Saúde

Enfermagem

ENF/UFMG

Aposentada

4 - - 0 0 0 - 0 0 0

130- Maria Regina

de Almeida Viana

DOU/UFMG/

BR/2000

Ciências da Saúde MED/UFMG

Aposentada

4 - - 2 0 0 - 0 0 0

131- Maria

Rizoneide Negreiros

de Araújo

DOU/USP/

BR/1999

Enfermagem ENF/UFMG

Prof3 Emérita

4 - - 33 1 0 - 8 0 0

132- Maria Teresa

Marques Amaral

MEST/UFMG/

BR/1986

Educação FAE/UFMG

DE

4 - - 20 0 0 - 4 0 0

133- Maria

Terezinha Gariglio

MEST/UFMG/

BR/2004

Saúde Pública EXTERNO 4 - - 7 0 0 - 0 0 0

134- Mariana Véo

Nery de Jesus

ESP/UFMG/

BR/2009

Saúde Coletiva EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0

56

Docente Titulação

Instituição/

País/Ano

Área Básica

Correspondente ao

Título

Depto./

Regime de

trabalho

Carga

Horária

de

Dedicação

ao Curso

Bolsa

CNPq

Orientação

concluída

Orientação

em

Andamento

IC E M D IC E M D

135- Mariângela

Leal Cherchiglia

DOU/USP/ BR/

2002

Saúde Pública MPS/UFMG

DE

4 Nível

2

- 0 0 0 - 0 0 0

136- Marilene

Barros de Melo

DOU/FIOCRUZ

BR/2007

Ciências da Saúde EXTERNO 4 - - 2 0 0 - 0 0 0

137- Marília

Rezende da Silveira

DOU/UFMG/

BR/2009

Ciências da Saúde ENF/UFMG

Aposentada

4 - - 15 0 0 - 7 0 0

138- Marilúcia

Gonçalves Pinheiro

ESP/UCAM/

BR/2010

Educação

Ambiental

EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0

139- Mário Dias

Corrêa Júnior

DOU/UFMG/

BR/2006

Ciências da Saúde

Saúde Materno

Infantil

GOB/UFMG

40

4 - - 11 0 0 - 4 0 0

140- Mateus

Figueiredo Martins

Costa

ESP/UFMG/

BR/2010

Saúde da Família EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0

141- Matilde Meire

Miranda Cadete

DOU/USP/

BR/1994

Enfermagem ENF/UFMG

Aposentada

4 - - 32 3 0 - 15 0 0

142- Mauro Heleno

Chagas

DOU/GUFM/

GER/2001

Educação Física EEF/UFMG

DE

4 - - 42 19 0 - 10 0 2

143- Max André dos

Santos

ESP/UFMG/

BR/1984

Medicina Social EXTERNO 4 - - 4 0 0 - 1 0 0

144- Mila Lemos

Cintra

ESP/UE/

BR/2006

Saúde da Família EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0

145- Pablo Cordeiro

da Silva

MEST/UNIMONTES

BR/2012

Saúde Coletiva EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0

146- Pablo Juan

Greco

DOU/UNICAMP/

BR/1995

Educação Física EEF/UFMG

DE

4 - - 21 8 0 - 7 1 3

147- Paula

Cambraia de

Mendonça Vianna

DOU/USP/

BR/2002

Enfermagem ENF/UFMG

Aposentada

4 - - 27 0 0 - 11 0 0

148- Paula

Gonçalves Bicalho

DOU/UFMG/

BR/2010

Enfermagem EMI/UFMG

DE

4 - - 9 0 0 - 16 0 0

149- Rachel

Rezende Campos

MEST/UFMG/

BR/1999

Ginecologia e

Obstetrícia

EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0

57

Docente Titulação

Instituição/

País/Ano

Área Básica

Correspondente ao

Título

Depto./

Regime de

trabalho

Carga

Horária

de

Dedicação

ao Curso

Bolsa

CNPq

Orientação

concluída

Orientação

em

Andamento

IC E M D IC E M D

150- Raquel

Linhares Bello de

Araujo

DOU/UFMG/

BR/2009

Ciências de

Alimentos

FF/UFMG

DE

4 - - 1 0 0 - 0 1 0

151- Regina Lunardi

Rocha

DOU/UFMG/

BR/1993

Infectologia e

Medicina Tropical

PED/UFMG

40

4 - - 0 9 9 - 0 0 4

152- Renata Adriana

Labanca de Almeida

Santos

DOU/UFMG/

BR/2009

Ciências de

Alimentos

FF/UFMG

DE

4 - - 0 0 0 - 0 4 0

153- Renato

Santiago Gomez

DOU/UFMG/

BR/2000

Ciências Biológicas CIR/UFMG

DE

4 Nível

2

- 3 12 6 - 1 4 5

154- Ronaldo Castro

D’Avila

MEST/UFMG/

BR/2007

Ciências da Saúde

Educação Física

EEF/UFMG

DE

4 - - 7 0 0 - 0 0 0

155- Roselane da

Conceição Lomeo

MEST/FDUP/

POR/2011

Atividade Física

Adaptada

EXTERNO 4 - - 3 0 0 - 2 0 0

156- Roseni

Rosangela de Sena

DOU/USP/

BR/1996

Ciências da Saúde

Enfermagem

ENF/UFMG

Prof3 Emérita

4 Nível

1D

- 0 0 0 - 0 0 0

157- Salete Maria

de Fatima Silqueira

DOU/USP/

BR/2005

Saúde Pública ENB/UFMG

DE

4 - - 37 0 0 - 22 0 0

158- Selme Silqueira

de Matos

DOU/UFMG/

BR/2009

Ciências da Saúde

Enfermagem

ENB/UFMG

DE

4 - - 33 0 0 - 26 0 0

159- Silmeiry

Angélica Teixeira

ESP/SENAC/

BR/2011

Gestão

Microrregional de

Saúde

EXTERNO 4 - - 0 0 0 0 0 0

160- Silvana

Spíndola de

Miranda

DOU/UJF/

FRANÇA/1997

Ciências da Saúde

Saúde Coletiva

DCM/UFMG

DE

4 - - 2 6 4 - 0 1 2

161- Silvia Ribeiro

Santos Araujo

MEST/UFMG/

BR/2003

Treinamento

Esportivo

EEF/UFMG

40

4 - - 6 0 0 - 0 0 0

162- Simone Dutra

Lucas

DOU/FIOCRUZ/

BR/2004

Ciências da Saúde

Odontologia

DOSP/UFMG

DE

4 - - 23 1 0 - 9 0 0

163- Simone Káthia

de Souza

ESP/UFMG/

BR/2010

Saúde da Família EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0

58

Docente Titulação

Instituição/

País/Ano

Área Básica

Correspondente ao

Título

Depto./

Regime de

trabalho

Carga

Horária

de

Dedicação

ao Curso

Bolsa

CNPq

Orientação

concluída

Orientação

em

Andamento

IC E M D IC E M D

164- Simone

Mendes Carvalho

DOU/FIOCRUZ/

BR/2009

Saúde Pública EMI/UFMG

DE

4 - - 0 0 0 - 0 0 0

165- Sirley Alves da

Silva Carvalho

DOU/UA/

FRA/2004

Biofísica Sensorial FONO/UFMG

DE

4 - - 5 1 2 - 0 2 0

166- Solange

Cervinho Bicalho

Godoy

DOU/UFMG/

BR/2009

Ciências da Saúde

Enfermagem

ENB/UFMG

DE

4 - - 12 0 0 - 9 0 0

167- Sonia Maria

Nunes Viana

MEST/UFMG/

BR/2006

Ciências da Saúde

Enfermagem

ENA/UFMG

20

4 - - 4 0 0 - 6 0 0

168- Sônia Maria

Soares

DOU/USP/

BR/2000

Saúde Pública ENB/UFMG

DE

4 - - 25 15 1 - 5 3 1

169- Soraya

Almeida Belisário

DOU/UNICAMP/

BR/2002

Saúde Coletiva MPS/UFMG

DE

4 - - 0 05 0 - 0 1 0

170- Stela Maris

Aguiar Lemos

DOU/UFSP/

BR/2007

Distúrbios da

Comunicação

Humana

FONO/UFMG

DE

4 - - 14 5 1 - 9 4 0

171- Suelene Coelho DOU/USP/

BR/2003

Ciências da Saúde

Enfermagem

EMI/UFMG

Aposentada

4 - - 26 0 0 - 5 0 0

172- Sueli Leiko

Takamatsu Goyatá

DOU/EERPUSP/

BR/2004

Enfermagem

Fundamental

EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0

173- Sybelle de

Souza Castro

Miranzi

DOU/USP/

BR/2004

Enfermagem em

Saúde Pública

EXTERNO 4 - - 7 0 0 - 0 0 0

174- Tarcisio Márcio

Magalhães Pinheiro

DOU/UNICAMP/

BR/1996

Saúde Coletiva MPS/UFMG

40

4 - - 9 11 0 - 0 4 1

175- Teresa Cristina

da Silva Kurimoto

MEST/UFMG/

BR/2002

Ciências da Saúde

Enfermagem

ENA/UFMG

DE

4 - - 1 0 0 - 0 0 0

176- Thais Lacerda e

Silva

MEST/FIOCRUZ/

BR/2009

Saúde Pública e

Meio Ambiente

EXTERNO 4 - - 7 0 0 - 3 0 0

177- Thais Porlan de

Oliveira

DOU/UFSCAR/

BR/2007

Educação Especial FAFICH/UFMG

DE

4 Nível

n/c

- 2 1 0 - 0 2 0

178- Ubiratan Brum

de Castro

DOU/FCMSCSP

BR/2007

Ciências da Saúde ALO/UFMG

40

4 - - 1 0 0 - 1 0 0

59

Docente Titulação

Instituição/

País/Ano

Área Básica

Correspondente ao

Título

Depto./

Regime de

trabalho

Carga

Horária

de

Dedicação

ao Curso

Bolsa

CNPq

Orientação

concluída

Orientação

em

Andamento

IC E M D IC E M D

179- Unaí

Tupinambás

DOU/UFMG/

BR/2004

Ciências da Saúde DCM/UFMG

DE

4 - - 0 3 1 - 0 2 2

180- Valéria Tassara MEST/UFMG/

BR/2006

Ciências da Saúde EXTERNO 4 - - 12 0 0 - 1 0 0

181- Veneza

Berenice de Oliveira

DOU/UFMG/

BR/2006

Saúde Pública MPS/UFMG

DE

4 - - 0 0 0 - 0 0 0

182- Victor Hugo de

Melo

DOU/UFRJ/

BR/1992

Obstetrícia GOB/UFMG

DE

4 - - 2 14 4 - 2 2 2

183- Virgiane

Barbosa de Lima

MEST/UNICOR/

BR/ 2007

Biotecnologia EXTERNO 4 - - 5 0 0 - 0 0 0

184- Viviane

Elisângela Gomes

DOU/UNICAMP/

BR/2004

Ciências da Saúde

Odontologia

DOSP/UFMG

DE

4 - - 12 0 0 - 1 0 0

185- Warley Aguiar

Simões

MEST/UFRGS/

BR/2012

Ciências Médicas EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0

Tabela II - Corpo docente - produção intelectual nos últimos 3 anos VAI MUDAR A PARTIR DA NOVA PLANILHA

Docente Vinculação

Pe / Co

Livros Capítulos

de Livro

Artigos completos em

Periódicos

Artigos

Completos

em Anais

Trabalhos

Técnicos

Nac. Int. Nac. Int. A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C* Nac. Int.

001 - Ada Avila Assunção 4 11 1 6 2 3 1 1 8

002 - Adaliene Versiane Matos

Ferreira

1 1 9 1

003 - Adriana Lúcia Meireles 4 1 1 6

004 - Adriana Maria Kakehasi 1 1 1

005 - Adriano Marçal Pimenta 2 1 2 2

006 - Agma Leozina Viana Souza

007 - Alcione Bastos Rodrigues

008 - Alexandre de Araújo Pereira 1

009 - Alexandre Sampaio Moura 1 2

60

Docente Vinculação

Pe / Co

Livros Capítulos

de Livro

Artigos completos em

Periódicos

Artigos

Completos

em Anais

Trabalhos

Técnicos

Nac. Int. Nac. Int. A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C* Nac. Int.

010 - Alisson Araújo 3 1

011 - Allan Claudius Queiroz

Barbosa

1 10 1 1 3 1 12 3 8

012 - Amanda Márcia dos Santos

Reinaldo

1 7 1 1 1 1

013 - Ana Carolina Diniz Oliveira 1

014 - Ana Cláudia Porfirio Couto 1 3 2 7 1 1

015 - Ana Cristina Borges de

Oliveira

2 2 0 3 2 1 1 8

016 - Ana Luiza Lunardi Rocha

Baroni

6 4 3 1 2

017 - Ana Maria Chagas Sette

Câmara

1

018 - Ana Maria Costa da Silva

Lopes

3

019 - André Luiz dos Santos Cabral 9

020 - Andréa Clemente Palmier 2 3

021 - Andréa Fonseca e Silva 1

022 - Andréa Maria Duarte Vargas 4 6 5 6

023 - Andréa Maria Silveira 1 5 2 4

024 - Angela Cristina Labanca de

Araújo

1 2

025 - Annette Souza Silva Martins

da Costa

026 - Antônio Leite Alves Radicchi 3 1 1

027 - Ayla Norma Ferreira Matos 1 1

028 - Bruno Henrique Ribeiro

029 - Bruno Leonardo de Castro

Sena

030 - Bruno Pena Couto 2 1 2 1 1

031 - Carla Aparecida Spagnol 1 2

032 - Carolina Alves Reynaldo 3

033 - Cássia Evelise Lopes Elias

034 - Celina Camilo de Oliveira

61

Docente Vinculação

Pe / Co

Livros Capítulos

de Livro

Artigos completos em

Periódicos

Artigos

Completos

em Anais

Trabalhos

Técnicos

Nac. Int. Nac. Int. A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C* Nac. Int.

035 - César Coelho Xavier 2 1 2 1

036 - Cibele Alves Chapadeiro 1 1 1

037 - Cláudia Lins Cardoso 1

038 - Cláudia Regina Lindgren

Alves

1 1 2 2 1 6

039 - Cláudio de Souza 1 1 1 3 1 1 0

040 - Cornelis Johannes van

Stralen

1 3 1 1 16

041 - Cristiane de Freitas Cunha

Grillo

2 1 1 3 1

042 - Cristina Goncalves Alvim 1 1 2 1 1

043 - Cristina Maria da Paz Oliveira

Martins

1

044 - Daclé Vilma Carvalho 1 2

045 - Daniel Xavier Lima 2 22 1

046 - Daniela Coelho de Lima 1 3 1

047 - Daniela Coelho Zazá 1 3

048 - Danusa Dias Soares 1 2 2 3 2

049 - Darlene Mara dos Santos

Tavares

10 9 2 1 4

050 - Délcio da Fonseca Sobrinho 1

051 - Dirce Ribeiro de Oliveira 2 1 2 1 3

052 - Divane Leite Matos 1 4 8

053 - Edison José Corrêa 3 1 1 1

054 - Efigênia Ferreira e Ferreira 1 1 0 6 15 9 2 14 1 1 2

055 - Elaine Alvarenga de Almeida

Carvalho

0 0 1 0 1

056 - Eli Lola Gurgel Andrade 3 3 1 8 10 2 1 4

057 - Eliana Aparecida Villa

058 - Eliane Marina Palhares

Guimarães

1 1 1 10

059 - Elizabeth Rodrigues Alfenas 1

060 - Elza Machado de Melo 2 6 1 1 2

061 - Emerson Silami Garcia 1 1 5 3 9 1 1 9

62

Docente Vinculação

Pe / Co

Livros Capítulos

de Livro

Artigos completos em

Periódicos

Artigos

Completos

em Anais

Trabalhos

Técnicos

Nac. Int. Nac. Int. A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C* Nac. Int.

062 - Emmi Myotin

063 - Estela Aparecida Oliveira

Vieira

064 - Eugênio Marcos Andrade

Goulart

2 4

065 - Eulita Maria Barcelos

066 - Fátima Ferreira Roquete 1 1

067 - Fernanda Magalhães Duarte

Rocha

068 - Fernanda Piana Santos Lima

de Oliveira

1

069 - Fernando Silva Neves 1 3 11 4 3 2

070 - Fernando Vitor Lima 1 1 1 1 4

071 - Flávia Sampaio Latini

Valasquez

1 2

072 - Flávio de Freitas Mattos 2 1 2 3

073 - Francisco Eduardo de

Campos

074 - Francisco Panadés Rubió

075 - Geralda Fortina dos Santos 1 1

076 - Geraldo Cunha Cury 1

077 - Gisele Macedo da Silva

Bonfante

1 2 1

078 - Gisele Marcolino Saporetti 1

079 - Gustavo Pinto da Matta

Machado

080 - Hans Joachim Karl Menzel 1 2 1 3 1

081 - Henrique Oswaldo da Gama

Torres

082 - Heriberto Fiuza Sanchez 1 2

083 - Horácio Pereira de Faria

084 - Humberto José Alves

085 - Ivana Montandon Soares

Aleixo

1 3

086 - Jandira Maciel da Silva

63

Docente Vinculação

Pe / Co

Livros Capítulos

de Livro

Artigos completos em

Periódicos

Artigos

Completos

em Anais

Trabalhos

Técnicos

Nac. Int. Nac. Int. A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C* Nac. Int.

087 - Joao Henrique Lara do

Amaral

4 1

088 - Joaquim Antônio Cesar Mota 1 4 1 2 1 1

089 - Jorge Gustavo Velásquez

Meléndez

2 1 8 3 2 1

090 - José Maurício Carvalho

Lemos

091 - José Otávio Penido Fonseca

092 - Joseane Aparecida Messias

Fernandes

093 - Juarez Oliveira Castro

094 - Kátia Ferreira Costa Campos

095 - Kátia Lúcia Moreira Lemos 1 1 1 2 3

096 - Kênia Lara da Silva

097 - Laura Maria de Lima B.

Facury Lasmar

1 2 6 2 1

098 - Lene Valentina Pedrosa

Marques

099 - Leniana Santos Neves 1 2

100 - Lenice de Castro Mendes

Villela

1 1 1 1 2

101 - Leonardo Cancado Monteiro

Savassi

2 1

102 - Leszek Antoni Szmuchrowski 4 1 3 2 1

103 - Letícia Soares de Azevedo

104 - Lia Silva de Castilho 1 3 3 1 1

105 - Luana Caroline dos Santos 1 3 2 1 2 3 10 4 6

106 - Lúcia Maria Horta de

Figueiredo Goulart

1 1

107 - Luciana Antunes

108 - Luciana de Lourdes Queiroga

Netto Maia

1 6

109 - Luciana Souza D'Avila 1

110 - Luciano Sales Prado 2 1 2

64

Docente Vinculação

Pe / Co

Livros Capítulos

de Livro

Artigos completos em

Periódicos

Artigos

Completos

em Anais

Trabalhos

Técnicos

Nac. Int. Nac. Int. A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C* Nac. Int.

111 - Lucimari Romana Dipe de

Faria

112 - Lúcio José Vieira 1 1 3 3

113 - Luiz Carlos Brant Carneiro 1 1 1

114 - Luiz Carlos Couto de

Albuquerque Moraes

1 0 3 5 0 4 1

115 - Mara Vasconcelos 3 6 1 1

116 - Marcelo Grossi Araújo 1 1 0

117 - Márcia Bastos Rezende 2 0 3

118 - Márcia Helena Destro

Nomelini

119 - Marco Túlio de Freitas

Ribeiro

1 1

120 - Marcos Azeredo Furquim

Werneck

1 1 1 1 2

121 - Maria Aparecida Camargos

Bicalho

2 2 1 2 1 1 2

122 - Maria Cândida Ferrarez

Bouzada Viana

1 2 2

123 - Maria da Conceição Juste

Werneck Côrtes

124 - Maria do Carmo Barros de

Melo

125 - Maria Dolôres Soares

Madureira

126 - Maria Inês Barreiros Senna 1 1 1 1 1

127 - Maria José Cabral Grillo 1 1 1

128 - Maria José Moraes Antunes 1 1

129 - Maria Lígia Mohallem

Carneiro

1

130 - Maria Regina de Almeida

Viana

131 - Maria Rizoneide Negreiros de

Araújo

4

65

Docente Vinculação

Pe / Co

Livros Capítulos

de Livro

Artigos completos em

Periódicos

Artigos

Completos

em Anais

Trabalhos

Técnicos

Nac. Int. Nac. Int. A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C* Nac. Int.

132 - Maria Teresa Marques

Amaral

133 - Maria Terezinha Gariglio

134 - Mariana Véo Nery de Jesus

135 - Mariângela Leal Cherchiglia 7 1 12 12 2 1 1

136 - Marilene Barros de Melo

137 - Marília Rezende da Silveira

138 - Marilúcia Gonçalves Pinheiro

139 - Mário Dias Corrêa Júnior 1 16 4 1

140 - Mateus Figueiredo Martins

Costa

141 - Matilde Meire Miranda

Cadete

1 4

142 - Mauro Heleno Chagas 1 1 1 3 1

143 - Max André dos Santos

144 - Mila Lemos Cintra

145 - Pablo Cordeiro da Silva

146 - Pablo Juan Greco 1 17 0 1 4 14 3 3 23

147 - Paula Cambraia de

Mendonça Vianna

1 1 1 1

148 - Paula Gonçalves Bicalho 1 2 2

149 - Rachel Rezende Campos

150 - Raquel Linhares Bello de

Araújo

1 1 1 0 2

151 - Regina Lunardi Rocha 1 1 2

152 - Renata Adriana Labanca de

Almeida Santos

1

153 - Renato Santiago Gomez 1 1 1 2 2 4

154 - Ronaldo Castro D’Avila 2

155 - Roselane da Conceição

Lomeo

156 - Roseni Rosângela de Sena 1 6 6 4 1 1 1

157 - Salete Maria de Fátima

Silqueira

1 3

66

Docente Vinculação

Pe / Co

Livros Capítulos

de Livro

Artigos completos em

Periódicos

Artigos

Completos

em Anais

Trabalhos

Técnicos

Nac. Int. Nac. Int. A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C* Nac. Int.

158 - Selme Silqueira de Matos

159 - Silmeiry Angélica Teixeira

160 - Silvana Spíndola de Miranda 2 2 1 1

161 - Silvia Ribeiro Santos Araújo 1 1 2

162 - Simone Dutra Lucas 1 2 3 7

163 - Simone Káthia de Souza

164 - Simone Mendes Carvalho 2 1 3 1

165 - Sirley Alves da Silva Carvalho 1 1 1 2

166 - Solange Cervinho Bicalho

Godoy

1 1 1

167 - Sônia Maria Nunes Viana

168 - Sônia Maria Soares 1 1 5 1 1 1

169 - Soraya Almeida Belisário 1 1 2

170 - Stela Maris Aguiar Lemos 4 13 1 2 1 3

171 - Suelene Coelho

172 - Sueli Leiko Takamatsu

Goyatá

1 2

173 - Sybelle de Souza Castro

Miranzi

3 2 3 1

174 - Tarcísio Márcio Magalhães

Pinheiro

2 1 1 4

175 - Teresa Cristina da Silva

Kurimoto

4 1 1

176 - Thais Lacerda e Silva 1 1 2 3

177 - Thais Porlan de Oliveira 0 3 1 5

178 - Ubiratan Brum de Castro

179 - Unaí Tupinambás 2 2 2 2

180 - Valéria Tassara 1 1 1 1

181 - Veneza Berenice de Oliveira 1 2 1 1

182 - Victor Hugo de Melo 2 4 1 6 3 3 6

183 - Virgiane Barbosa de Lima

184 - Viviane Elisângela Gomes 2 1 4

185 - Warley Aguiar Simões

Periódico classificado como “C” possui peso zero.

Obs.: Em volume separado, anexar Currículo Lattes atualizado dos docentes.

67

Tabela III - Distribuição do Corpo Docente por Área de Concentração e Disciplinas do Curso - Vai mudar a partir da nova planilha

Área de

Concentração

Docentes Disciplinas

Saúde Coletiva Horácio Pereira Faria Processo de Trabalho em Saúde

Saúde Coletiva Marcos Azeredo Furquim Werneck Modelo de Atenção à Saúde

Saúde Coletiva Maria José Cabral Grillo Práticas Educativas e Tecnologias em Saúde

Saúde Coletiva Horácio Pereira Faria Planejamento e Avaliação em Saúde

Saúde Coletiva Mara Vasconcelos Iniciação a Metodologia: Textos Científicos

Saúde Coletiva Cibele Alves Chapadeiro A Família como foco na Atenção à Saúde

Saúde Coletiva Kenia Lara da Silva Projeto Social: Saúde e Cidadania

Saúde Coletiva Kátia Ferreira Costa Campos Protocolo de Cuidados à Saúde

Saúde Coletiva Flavio Chaimowicz Rede de Atenção: Saúde do Idoso

Saúde Coletiva Ivana Montandon Soares Aleixo Atividades Físicas na Atenção Básica

Saúde Coletiva Mara Vasconcelos Atenção à Saúde Bucal do Adulto

Saúde Coletiva Andréa Maria Duarte Vargas Atenção à Saúde Bucal ao Idoso

Saúde Coletiva Cláudia Regina Lindgren Alves Atenção à Saúde da Criança: Aspectos Básicos

Saúde Coletiva Cristiane de Freitas Cunha Grillo Atenção à Saúde do Adolescente

Saúde Coletiva Lúcia Maria Horta de Figueiredo Goulart Atenção à Saúde da Criança: Agravos Nutricionais

Saúde Coletiva Cristina Gonçalves Alvim Atenção à Saúde da Criança: Doenças Respiratórias

Saúde Coletiva Maria do Carmo Barros de Melo Rede de Atenção: Urgências

Saúde Coletiva Antônio Lúcio Teixeira Rede de Atenção: Saúde Mental

Saúde Coletiva Suelene Coelho Rede de Atenção: Saúde da Mulher

Saúde Coletiva Maria Rizoneide Negreiros de Araújo Rede de Atenção: Saúde do adulto

Saúde Coletiva Silvana Spíndola de Miranda Vigilância à Saúde: Endemias e Epidemias:

Tuberculose e Hanseníase

Saúde Coletiva Regina Lunardi Rocha Vigilância à Saúde: Endemias e Epidemias: Dengue,

Leishmaniose, Febre Amarela, Influenza e Febre

Maculosa

Saúde Coletiva Andréa Maria Silveira Vigilância à Saúde do Trabalhador

Saúde Coletiva Antônio Leite Alves Radicchi Vigilância à Saúde Ambiental

68

Anexo - Código do Currículo Lattes dos membros do corpo docente / Vai mudar a partir da nova planilha

N° Nomes Códigos Data de

Atualização

Data de

Avaliação

1 Ada Avila Assunção http://lattes.cnpq.br/5431600781223257 18/07/2012 02/10/2012

2 Adaliene Versiani Matos Ferreira http://lattes .cnpq.br/1002230820162670 02/10/2012 02/10/2012

3 Adriane Lucia Meireles http://lattes.cnpq.br/5415462090135377 04/06/2012 17/10/2012

4 Adriana Maria Kakehasi http://lattes.cnpq.br/9763441199797398 18/09/2012 02/10/2012

5 Adriano Marçal Pimenta http://lattes.cnpq.br/0259711516659029 24/09/2012 02/10/2012

6 Agma Leozina Viana Souza http://lattes.cnpq.br/5282987746652540 22/05/2012 18/10/2012

7 Alcione Bastos Rodrigues http://lattes.cnpq.br/5473490215747314 15/10/2012 17/10/2012

8 Alexandre de Araújo Pereira http://lattes.cnpq.br/5686872647547229 30/08/2012 02/10/2012

9 Alexandre Sampaio Moura http://lattes .cnpq.br/9237452333174548 15/08/2012 02/10/2012

10 Alisson Araújo http://lattes.cnpq.br/7116545718554968 23/06/2012 02/10/2012

11 Allan Claudius Queiroz Barbosa http://lattes.cnpq.br/2542913266521798 30/09/2012 02/10/2012

12 Amanda Márcia dos Santos Reinaldo http://lattes.cnpq.br/2056354395347381 14/09/2012 02/10/2012

13 Ana Carolina Diniz Oliveira http://lattes.cnpq.br/9862593757340093 28/08/2012 17/10/2012

14 Ana Cláudia Porfírio Couto http://lattes.cnpq.br/3952574159539537 31/07/2012 02/10/2012

15 Ana Cristina Borges de Oliveira http://lattes.cnpq.br/1936918204936076 20/09/2012 02/10/2012

16 Ana Luiza Lunardi Rocha Baroni http://lattes.cnpq.br/2148900965578428 12/05/2012 02/10/2012

17 Ana Maria Chagas Sette Camara http://lattes.cnpq.br/6341959574826133 07/03/2012 02/10/2012

18 Ana Maria Costa da Silva Lopes http://lattes.cnpq.br/7977088155464443 22/04/2012 02/10/2012

19 André Luiz dos Santos Cabral http://lattes.cnpq.br/2336738805742967 16/07/2012 02/10/2012

20 Andréa Clemente Palmier http://lattes.cnpq.br/8038195893811938 11/10/2012 15/10/2012

21 Andréa Fonseca e Silva http://lattes.cnpq.br/3576865202471725 10/01/2012 18/10/2012

22 Andréa Maria Duarte Vargas http://lattes.cnpq.br/1949307178423219 30/09/2012 02/10/2012

23 Andréa Maria Silveira http://lattes.cnpq.br/0068257372852384 16/09/2012 02/10/2012

24 Ângela Cristina Labanca de Araújo http://lattes.cnpq.br/6325700177585093 11/10/2012 18/10/2012

25 Annette Souza Silva Martins da Costa http://lattes.cnpq.br/8166614311904899 12/03/2012 02/10/2012

26 Antônio Leite Alves Radicchi http://lattes.cnpq.br/5331175523588310 03/09/2012 02/10/2012

27 Ayla Norma Ferreira Matos http://lattes.cnpq.br/3973331538662339 08/10/2012 09/10/2012

69

N° Nomes Códigos Data de

Atualização

Data de

Avaliação

28 Bruno Henrique Ribeiro http://lattes.cnpq.br/3687821069523149 24/08/2012 17/10/2012

29 Bruno Leonardo de Castro Sena http://lattes.cnpq.br/2026491981862121 19/07/2012 09/10/2012

30 Bruno Pena Couto http://lattes.cnpq.br/1116481452645020 24/09/2012 02/10/2012

31 Carla Aparecida Spagnol http://lattes.cnpq.br/5113533258591269 02/06/2012 02/10/2012

32 Carolina Alves Reynaldo http://lattes.cnpq.br/8171890353104325 25/06/2012 17/10/2012

33 Cássia Evelise Lopes Elias http://lattes.cnpq.br/0156047749157129 04/06/2012 17/10/2012

34 Celina Camilo de Oliveira http://lattes.cnpq.br/8743013821557060 04/10/2012 02/10/2012

35 César Coelho Xavier http://lattes.cnpq.br/7795002054260720 29/06/2012 02/10/2012

36 Cibele Alves Chapadeiro http://lattes.cnpq.br/6532914135248830 11/05/2012 02/10/2012

37 Cláudia Lins Cardoso http://lattes.cnpq.br/1269136682645609 24/08/2012 02/10/2012

38 Cláudia Regina Lindgren Alves http://lattes.cnpq.br/4383491149585936 31/08/2012 02/10/2012

39 Cláudio de Souza http://lattes.cnpq.br/5578538152078840 25/09/2012 02/10/2012

40 Cornelis Johannes Van Stralen http://lattes.cnpq.br/2991786514781013 04/07/2012 02/10/2012

41 Cristiane de Freitas Cunha Grillo http://lattes.cnpq.br/5192405148322932 01/09/2012 02/10/2012

42 Cristina Gonçalves Alvim http://lattes.cnpq.br/3097521183456264 16/09/2012 02/10/2012

43 Cristina Maria da Paz Oliveira Martins http://lattes.cnpq.br/0289004983017821 25/05/2012 17/10/2012

44 Daclé Vilma Carvalho http://lattes.cnpq.br/0071493161520568 14/10/2012 15/10/2012

45 Daniel Xavier Lima http://lattes.cnpq.br/1678731643582814 13/09/2012 02/10/2012

46 Daniela Coelho de Lima http://lattes.cnpq.br/9291936460294068 22/09/2012 17/10/2012

47 Daniela Coelho Zazá http://lattes.cnpq.br/1993024884867434 11/08/2012 18/10/2012

48 Danusa Dias Soares http://lattes.cnpq.br/2743333637444155 17/09/2012 02/10/2012

49 Darlene Mara dos Santos Tavares http://lattes.cnpq.br/9664733721946290 26/09/2012 02/10/2012

50 Délcio da Fonseca Sobrinho http://lattes.cnpq.br/5700318180873511 01/10/2012 02/10/2012

51 Dirce Ribeiro de Oliveira http://lattes.cnpq.br/7498227539772851 22/08/2012 02/10/2012

52 Divane Leite Matos http://lattes.cnpq.br/6685970696772529 21/08/2012 02/10/2012

53 Edison José Corrêa http://lattes .cnpq.br/0682662099208286 20/07/2012 02/10/2012

54 Efigênia Ferreira e Ferreira http://lattes.cnpq.br/0633684421168567 09/09/2012 02/10/2012

55 Elaine Alvarenga de Almeida Carvalho http://lattes.cnpq.br/0842873589549004 29/09/2012 02/10/2012

56 Eli Iola Gurgel Andrade http://lattes.cnpq.br/6869396953297183 19/08/2012 02/10/2012

70

N° Nomes Códigos Data de

Atualização

Data de

Avaliação

57 Eliana Aparecida Villa http://lattes.cnpq.br/6662870062490301 21/08/2012 02/10/2012

58 Eliane Marina Palhares Guimarães http://lattes.cnpq.br/3804731082897927 17/04/2012 02/10/2012

59 Elizabeth Rodrigues Alfenas http://lattes.cnpq.br/2743544673971110 18/06/2012 02/10/2012

60 Elza Machado de Melo http://lattes.cnpq.br/1011114159654816 06/01/2012 02/10/2012

61 Emerson Silami Garcia http://lattes.cnpq.br/9027972238559998 27/09/2012 02/10/2012

62 Emmi Myotin http://lattes.cnpq.br/2914359353123811 07/10/2012 08/10/2012

63 Estela Aparecida Oliveira Vieira http://lattes.cnpq.br/2893547383880325 25/05/2012 02/10/2012

64 Eugênio Marcos de Andrade Goulart http://lattes.cnpq.br/2288907515950007 23/01/2012 02/10/2012

65 Eulita Maria Barcelos http://lattes.cnpq.br/9026417722513038 09/10/2012 10/10/2012

66 Fátima Ferreira Roquete http://lattes.cnpq.br/1208676116502843 30/09/2012 03/10/2012

67 Fernanda Magalhães Duarte Rocha http://lattes .cnpq.br/5294004458140709 09/10/2012 18/10/2012

68 Fernanda Piana Santos Lima de

Oliveira

http://lattes.cnpq.br/3880037127393516 13/08/2012 18/10/2012

69 Fernando Silva Neves http://lattes.cnpq.br/6962430614333851 17/09/2012 03/10/2012

70 Fernando Vitor Lima http://lattes.cnpq.br/5936655116367021 14/09/2012 03/10/2012

71 Flávia Sampaio Latini Valasquez http://lattes.cnpq.br/5879459057700604 28/08/2012 03/10/2012

72 Flávio de Freitas Mattos http://lattes.cnpq.br/2341026338620732 28/08/2012 03/10/2012

73 Francisco Eduardo de Campos http://lattes.cnpq.br/2931685282278092 16/04/2012 03/10/2012

74 Francisco Panadés Rubió http://lattes.cnpq.br/1596720765807445 22/01/2012 03/10/2012

75 Geralda Fortina dos Santos http://lattes.cnpq.br/4897798538171823 04/10/2012 05/10/2012

76 Geraldo Cunha Cury http://lattes.cnpq.br/8549042401745999 15/02/2012 03/10/2012

77 Gisele Macedo da Silva Bonfante http://lattes.cnpq.br/9465304166350433 01/04/2012 03/10/2012

78 Gisele Marcolino Saporetti http://lattes.cnpq.br/0536029913182139 04/10/2012 08/10/2012

79 Gustavo Pinho da Matta Machado http://lattes .cnpq.br/8900355767556886 14/06/2012 03/10/2012

80 Hans Joachim Karl Menzel http://lattes.cnpq.br/2069405749955685 21/08/2012 03/10/2012

81 Henrique Oswaldo da Gama Torres http://lattes.cnpq.br/1509739850028706 07/10/2012 08/10/2012

82 Heriberto Fiuza Sanchez http://lattes.cnpq.br/3177179114814956 07/08/2012 18/10/2012

83 Horácio Pereira de Faria http://lattes.cnpq.br/4278579756771870 14/10/2012 15/10/2012

84 Humberto José Alves http://lattes .cnpq.br/2432580372192583 19/10/2012 16/10/2012

85 Ivana Montandon Soares Aleixo http://lattes.cnpq.br/6764820971629320 20/04/2012 03/10/2012

71

N° Nomes Códigos Data de

Atualização

Data de

Avaliação

86 Jandira Maciel da Silva http://lattes.cnpq.br/4491578800307576 19/09/2012 03/10/2012

87 João Henrique Lara do Amaral http://lattes.cnpq.br/9547658682007313 19/04/2012 03/10/2012

88 Joaquim Antônio Cesar Mota http://lattes.cnpq.br/1216665725848441 19/06/2012 03/10/2012

89 Jorge Gustavo Velásquez Meléndez http://lattes.cnpq.br/8406550065682773 03/09/2012 03/10/2012

90 José Mauricio Carvalho Lemos http://lattes.cnpq.br/0118873926492130 04/10/2012 05/10/2012

91 José Otávio Penido Fonseca http://lattes.cnpq.br/9242260050715140 20/07/2012 03/10/2012

92 Joseane Aparecida Messias

Fernandes

http://lattes.cnpq.br/4100251352023996 02/07/2012 17/10/2012

93 Juarez Oliveira Castro http://lattes.cnpq.br/6871863760530604 07/10/2012 08/10/2012

94 Kátia Ferreira Costa Campos http://lattes.cnpq.br/6606881567693078 08/10/2012 09/10/2012

95 Kátia Lúcia Moreira Lemos http://lattes.cnpq.br/9718076230398618 02/02/2012 03/10/2012

96 Kênia Lara da Silva http://lattes.cnpq.br/2616665500018369 30/09/2012 03/10/2012

97 Laura Maria de Lima Belizário Facury

Lasmar

http://lattes.cnpq.br/5851444147973628 18/08/2012 03/10/2012

98 Lene Valentina Pedrosa Marques http://lattes.cnpq.br/9410486067434884 27/03/2012 17/10/2012

99 Leniana Santos Neves http://lattes.cnpq.br/8945044579021820 02/05/2012 03/10/2012

100 Lenice de Castro Mendes Villela http://lattes.cnpq.br/1094905191440535 18/09/2012 03/10/2012

101 Leonardo Cancado Monteiro Savassi http://lattes.cnpq.br/3650989593840814 14/05/2012 03/10/2012

102 Leszek Antoni Szmuchrowski http://lattes.cnpq.br/4030637021059022 27/09/2012 03/10/2012

103 Leticia Soares de Azevedo http://lattes .cnpq.br/1087883556228007 10/05/2012 18/10/2012

104 Lia Silva de Castilho http://lattes.cnpq.br/1099139463479786 02/10/2012 03/10/2012

105 Luana Caroline dos Santos http://lattes.cnpq.br/0458708740546057 01/10/2012 03/10/2012

106 Lúcia Maria Horta de Figueiredo

Goulart

http://lattes.cnpq.br/6272536981561898 17/03/2012 03/10/2012

107 Luciana Antunes http://lattes.cnpq.br/2800038211715808 27/08/2012 17/10/2012

108 Luciana de Lourdes Queiroga Netto

Maia

http://lattes.cnpq.br/2601419323850952 22/08/2012 17/10/2012

109 Luciana Souza D'Avila http://lattes.cnpq.br/0221833061548737 08/10/2012 08/10/2012

110 Luciano Sales Prado http://lattes.cnpq.br/7283996081286405 19/03/2012 03/10/2012

111 Lucimari Romana Dipe de Faria http://lattes.cnpq.br/8243876992082350 25/02/2012 17/10/2012

112 Lúcio José Vieira http://lattes.cnpq.br/4329798246203469 08/01/2012 03/10/2012

72

N° Nomes Códigos Data de

Atualização

Data de

Avaliação

113 Luiz Carlos Brant Carneiro http://lattes.cnpq.br/3492627438511687 02/09/2012 03/10/2012

114 Luiz Carlos Couto de Albuquerque

Moraes

http://lattes.cnpq.br/0470577013058908 06/08/2012 03/10/2012

115 Mara Vasconcelos http://lattes.cnpq.br/2606998736840361 30/09/2012 03/10/2012

116 Marcelo Grossi Araújo http://lattes.cnpq.br/8427940110469573 25/09/2012 03/10/2012

117 Márcia Bastos Rezende http://lattes.cnpq.br/7003929395500284 01/10/2012 03/10/2012

118 Márcia Helena Destro Nomelini http://lattes.cnpq.br/5459390079893069 13/03/2012 03/10/2012

119 Marco Túlio de Freitas Ribeiro http://lattes .cnpq.br/8840269710663400 10/10/2012 18/10/2012

120 Marcos Azeredo Furquim Werneck http://lattes.cnpq.br/0708159661009572 27/09/2012 03/10/2012

121 Maria Aparecida Camargos Bicalho http://lattes.cnpq.br/2965632080719972 17/09/2012 03/10/2012

122 Maria Cândida Ferrarez Bouzada

Viana

http://lattes.cnpq.br/4629486977634313 16/09/2012 03/10/2012

123 Maria da Conceição Juste Werneck

Cortes

http://lattes.cnpq.br/7070606173263051 27/03/2012 03/10/2012

124 Maria do Carmo Barros de Melo http://lattes.cnpq.br/9632504577439226 09/09/2012 03/10/2012

125 Maria Inês Barreiros Senna http://lattes.cnpq.br/0529632209224194 27/08/2012 03/10/2012

126 Maria José Cabral Grillo http://lattes .cnpq.br/5860952304604943 24/03/2012 03/10/2012

127 Maria José Moraes Antunes http://lattes.cnpq.br/8805004364556435 02/10/2012 03/10/2012

128 Maria Lígia Mohallem Carneiro http://lattes .cnpq.br/8456147054040185 14/10/2012 15/10/2012

129 Maria Regina de Almeida Viana http://lattes.cnpq.br/9427333842799143 26/09/2012 03/10/2012

130 Maria Rizoneide Negreiros de Araújo http://lattes.cnpq.br/9409644217938567 26/09/2012 03/10/2012

131 Maria Teresa Marques Amaral http://lattes.cnpq.br/5594741038824242 09/10/2012 09/10/2012

132 Maria Terezinha Gariglio http://lattes.cnpq.br/2689601940574108 24/11/2011 03/10/2012

133 Mariana Véo Nery de Jesus http://lattes.cnpq.br/3497323951250502 16/05/2012 17/10/2012

134 Mariângela Leal Cherchiglia http://lattes.cnpq.br/6739544920203518 11/06/2012 18/10/2012

135 Marilene Barros de Melo http://lattes.cnpq.br/9721793997428016 12/04/2012 03/10/2012

136 Marília Rezende da Silveira http://lattes.cnpq.br/8802693863812062 24/02/2012 03/10/2012

137 Marilúcia Gonçalves Pinheiro http://lattes.cnpq.br/9383726716618164 09/09/2012 17/10/2012

138 Mário Dias Corrêa Júnior http://lattes.cnpq.br/0769544701692080 04/08/2012 03/10/2012

139 Mateus Figueiredo Martins Costa http://lattes.cnpq.br/5353946036410007 31/08/2012 17/10/2012

140 Matilde Meire Miranda Cadete http://lattes.cnpq.br/7422035230947143 11/04/2012 03/10/2012

73

N° Nomes Códigos Data de

Atualização

Data de

Avaliação

141 Mauro Heleno Chagas http://lattes.cnpq.br/3353904642532687 05/05/2012 03/10/2012

142 Max André dos Santos http://lattes.cnpq.br/0884384753802192 16/10/2012 17/10/2012

143 Mila Lemos Cintra http://lattes.cnpq.br/1666117834233911 23/08/2012 17/10/2012

144 Pablo Cordeiro da Silva http://lattes.cnpq.br/8747354328547533 22/07/2012 17/10/2012

145 Pablo Juan Greco http://lattes.cnpq.br/4651135192327539 27/09/2012 03/10/2012

146 Paula Cambraia de Mendonca Vianna http://lattes.cnpq.br/3028064067925093 28/09/2012 03/10/2012

147 Paula Gonçalves Bicalho http://lattes.cnpq.br/8558854633242911 20/04/2012 03/10/2012

148 Rachel Rezende Campos http://lattes.cnpq.br/8282798739492187 28/03/2012 17/10/2012

149 Raquel Linhares Bello de Araújo http://lattes .cnpq.br/8788632680037006 29/08/2012 03/10/2012

150 Regina Lunardi Rocha http://lattes .cnpq.br/0822233553980084 27/08/2012 03/10/2012

151 Renata Adriana Labanca de Almeida

Santos

http://lattes .cnpq.br/2444824373221992 27/08/2012 18/10/2012

152 Renato Santiago Gomez http://lattes.cnpq.br/1484414548820375 25/09/2012 03/10/2012

153 Ronaldo Castro D’Avila http://lattes.cnpq.br/4447188764594593 14/06/2012 03/10/2012

154 Roselane da Conceição Lomeo http://lattes.cnpq.br/5389364127061795 21/08/2012 18/10/2012

155 Roseni Rosângela de Sena http://lattes.cnpq.br/9343857731767482 17/08/2012 03/10/2012

156 Salete Maria de Fátima Silqueira http://lattes.cnpq.br/5175647212869889 20/04/2012 03/10/2012

157 Selme Silqueira de Matos http://lattes.cnpq.br/6412527855867020 10/08/2012 03/10/2012

158 Silmeiry Angélica Teixeira http://lattes.cnpq.br/2770880044813929 09/10/2012 09/10/2012

159 Silvana Spíndola de Miranda http://lattes .cnpq.br/8686162895927128 25/09/2012 03/10/2012

160 Silvia Ribeiro Santos Araújo http://lattes.cnpq.br/8236280419790139 22/08/2012 03/10/2012

161 Simone Dutra Lucas http://lattes.cnpq.br/9778995280783873 22/09/2012 03/10/2012

162 Simone Káthia de Souza http://lattes.cnpq.br/2649940767776015 27/06/2012 17/10/2012

163 Simone Mendes Carvalho http://lattes.cnpq.br/3903618328424461 04/07/2012 03/10/2012

164 Sirley Alves da Silva Carvalho http://lattes.cnpq.br/1028295858152022 28/09/2012 03/10/2012

165 Solange Cervinho Bicalho Godoy http://lattes .cnpq.br/4717593262963554 19/05/2012 03/10/2012

166 Sônia Maria Nunes Viana http://lattes.cnpq.br/0871468324194476 23/09/2012 03/10/2012

167 Sônia Maria Soares http://lattes.cnpq.br/4494250938750147 15/08/2012 03/10/2012

168 Soraya Almeida Belisário http://lattes.cnpq.br/1807388409748399 02/10/2012 03/10/2012

169 Stela Maris Aguiar Lemos http://lattes.cnpq.br/1894360566441296 05/09/2012 03/10/2012

74

N° Nomes Códigos Data de

Atualização

Data de

Avaliação

170 Suelene Coelho http://lattes.cnpq.br/8192335045868046 07/10/2012 08/10/2012

171 Sueli Leiko Takamatsu Goyatá http://lattes.cnpq.br/8444049750045998 02/01/2012 17/10/2012

172 Sybelle de Souza Castro Miranzi http://lattes.cnpq.br/8874475622392551 13/09/2012 03/10/2012

173 Tarcísio Márcio Magalhães Pinheiro http://lattes .cnpq.br/8722291294149389 12/04/2012 18/10/2012

174 Teresa Cristina da Silva Kurimoto http://lattes.cnpq.br/5469905336655570 02/08/2012 18/10/2012

175 Thais Lacerda e Silva http://lattes.cnpq.br/8863368408396413 02/10/2012 03/10/2012

176 Thais Porlan de Oliveira http://lattes.cnpq.br/4681384589017435 21/09/2012 03/10/2012

177 Ubiratan Brum de Castro http://lattes.cnpq.br/4284477531677113 13/08/2012 03/10/2012

178 Unaí Tupinambás http://lattes.cnpq.br/9944131333164201 22/09/2012 03/10/2012

179 Valéria Tassara http://lattes.cnpq.br/3822251205589356 06/09/2012 18/10/2012

180 Veneza Berenice de Oliveira http://lattes .cnpq.br/1205161152020923 12/06/2012 18/10/2012

181 Victor Hugo de Melo http://lattes.cnpq.br/3681973868571725 18/09/2012 03/10/2012

182 Virgiane Barbosa de Lima http://lattes.cnpq.br/1454316211824750 12/03/2012 03/10/2012

183 Viviane Elisângela Gomes http://lattes.cnpq.br/5418575184730673 17/09/2012 03/10/2012

184 Warley Aguiar Simões http://lattes.cnpq.br/7323752728399429 27/08/2012 17/10/2012

OBS.: Segue anexo o Curriculum Vitae da Prof3 Maria Dolôres Soares Madureira que não está no formato Lattes