proposta aquisicao de ultrabooks e tablets
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Proposta de aquisição de UltrabooksTRANSCRIPT
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA - PÓLO DE PORTO ALEGRE
CURSO DE TECNOLOGIA EM ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
DISCIPLINA – ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES.
ANTONIO DORALINO DE JESUS GOMES – RA 7119497241
GIULIO CESAR MARTELETTO OLIVEIRA CARVALHO – RA 6746344249
PABLO RIBEIRO DA SILVA - RA 6919435037
VANDERLEI FIGUEIREDO PRETO FILHO – RA 6951482276
MARCELO DOS SANTOS DIAS – RA 6994481456
RELATÓRIO 5: proposta de aquisição de ultrabooks e tablets para a empresa
Acess+XSpeed.
PROFESSOR JEAN CLEI DA SILVA
PORTO ALEGRE-RS
2013
UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL
CURSO DE TECNOLOGIA EM ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
ANTONIO DORALINO DE JESUS GOMES – RA 7119497241
GIULIO CESAR MARTELETTO OLIVEIRA CARVALHO – RA 6746344249
PABLO RIBEIRO DA SILVA - RA 6919435037
VANDERLEI FIGUEIREDO PRETO FILHO – RA 6951482276
RELATÓRIO 5: proposta de aquisição de ultrabooks e tablets para a empresa
Acess+XSpeed.
Relatório referente à atividade prática supervisionada da disciplina de Organização de Computadores da faculdade de tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas da Anhanguera Educacional com objetivo de aprovação na disciplina sob a orientação do professor Jean Clei da Silva.
ORIENTADOR: PROFESSORA ROSE PYBER
PORTO ALEGRE- RS
2013
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Relatório 1 – Modelos de Equipamentos Ultrabooks e Tablets
1.1- Introdução à arquitetura de computadores.
O computador é um equipamento composto de partes eletrônicas e eletromecânicas, é
capaz de fornecer os resultados de manipulações de informação de um ou mais objetivos.
Processamento de dados (Data Processsing), nada mais é do que uma série de tarefas
ordenadas, com o objetivo de obter resultados de outras informações iniciais.
Os termos dado e informação, podem ser usados como sinônimo ou como termos
distintos, dados como matéria-prima obtida de uma ou mais fontes.
Informação entendesse por dados organizados, para o entendimento de uma pessoa ou
grupo que os recebe.
Por exemplo, processamento eletrônico de dados (PED) de itens de estoques de uma
empresa monitora o almoxarifado controlando a entrada e saída de produtos comparando com
o dia anterior, o processamento consiste basicamente em operações aritméticas como adição e
subtração.
Numa segunda etapa se produz informação sobre o estoque utilizando dados que avisa
o que está acabando. A obtenção de dados e a realização de processamento vêm sendo usado
dês de muitos anos o que muda e a quantidade de dados processado, a velocidade e a
flexibilidade no resultado destas informações.
A busca por um modo mais eficaz de processamento de dados mais o avanço
tecnológico, como na eletrônica e na mecânica, evoluiu os equipamentos de PED, os
computadores capazes de coletar, armazenar e processar muito mais rápido que os métodos
manuais. Nos dias atuais com a quantidade de informação, que deve ser processada pelas
empresas o computador deixou de ser importante para ser essencial.
Neste crescimento rápido da tecnologia o uso dos computadores em grande quantidade
levou as pessoas ao conhecimento da internet, podendo se comunicar praticamente com
qualquer computador do globo.
Organização de computadores também conhecida por implementação, consiste em
explicar a parte física dos computadores, referentes a vários componentes da máquina, como o
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material usado na memória, a frequência do relógio, micro operações nas diversas unidades da
máquina.
A arquitetura do mesmo computador é uma parte da mesma ciência, mas com interesse
do programador porque implica diretamente na elaboração dos programas, os elementos
correspondentes a instruções de um processador, tamanho das palavras.
A diferença entre estas partes esta na programação, pode ser programada por hardware
ou será micro programado, se for micro programado implica na tecnologia usada no
processador e o tamanho da memória de controle que armazenara as informações. Assim um
fabricante cria uma família de processadores, para venda. Um exemplo é o da família x86, da
Intel que vem de varias gerações de processadores chegando ao atual Pentium 4(quatro).
Hardware e Software
Sendo uma máquina o computador com diversos componentes físicos, dês do menor
como os transistores, resistores e capacitores, a outros maiores como válvula de raio catódico,
VRC usada no monitor de vídeo. Em conjunto esses componentes formam a parte conhecida
como hardware. O hardware é um objeto inerte, ele requer um comando para realizar uma
atividade específica. O HD- hard disk só inicia sua rotação após receber uma instrução,
pressionamos uma tecle do teclado e uma instrução e executada de modo a promover o
aparecimento de um evento no vídeo.
Essas instruções foram denominadas de software e conhecidas genericamente como
programas de computador. É o software que mostra a inteligência do computador, por
exemplo, um computador fabricado com o Pentium 4 pode controlar a abertura e fechamento
de sinais de transito em uma região.
O hard significa duro, rígido é um elemento difícil de modificar manualmente. O
termo software é o elemento que controla as atividades o hardware, pode facilmente ser
alterado manualmente, o termo soft significa macio.
Computadores Digitais
Os computadores são capazes de realizar uma série de tarefas ou instruções
denominadas software, máquinas que manipulam dados, que chamamos genericamente de
informações. Assim internamente um computador processa dados e informações, dadas aos
seus componentes, por exemplo:
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-captar um valor no dispositivo de entrada
-somar um valor com outro
-mover um valor de um local para outro
-colocar um valor na porta de saída etc.
Os seres humanos por sua vez criaram uma combinação de símbolos para representar
suas informações, que chamamos de:
-caracteres alfabéticos
-caracteres numéricos
-sinais de pontuação
-sinais representativos de operação numérica
Assim os computadores teriam a necessidade de definir uma linguagem, para
representar internamente os dados/instruções, os computadores sendo maquinas com
componentes eletrônicos que são percorridos por sinais elétricos, de tensão ou de corrente,
cuja função é a manipulação de valores numéricos.
Desta forma optou-se por representar esses dados e instruções por meio de sinais de
tensão conforme os algarismos usados, no caso de um caractere “a” ou “T” a máquina
transforma em um valor numérico correspondente (código) conforme o fabricante, daí os
computadores foram chamados de máquinas digitais, porque os dados são manipulados por
dígitos. O computador ENIAC, pronto em 1946 e considerado o primeiro computador
surgido, usava o sistema decimal internamente. Mas esse modelo se tornou desvantajoso pelo
custo e confiabilidade, o consumo de energia alto, dissipação de calor por usar 10 diferentes
níveis de tensão.
Por a tolerância ser muito perto os valores atingidos não eram confiáveis, por
exemplo: o valor +3V a tolerância era de +2,8V e +3,2V desta forma seria difícil confiar no
resultado, para garantir que não acontecesse estes erros aumentaram a tolerância e a separação
entre os valores de cada algarismos também maiores, assim aumentando o valor de tenção de
entrada, esse fato aumentou o consumo de energia e potência, maior dissipação de calor. Para
resolver esses inconvenientes os dados seriam representados e manipulados por dígitos
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diferentes, usando bases menores como base 8 ( com oito dígitos ) e base 2 (dois dígitos 0,1 ),
além dessas vantagens, em termos de custo e recurso, foram considerados outros fatores
importantes, o hardware é binário pois deixa ou não passar corrente, as portas estão abertas ou
fechada.
A máquina com linguagem binária ficou mais barata mais confiável no processo de
dados, mais eficiente do que outra que usa mais dígitos. John Von Neumann assim fez, e seu
IAS foi especificado como uma maquina digital binária.
Componentes
Um sistema de computação é um conjunto de componentes, que unidos formam um
único elemento, realizam manipulação de dados, operação com dados para obter informações
úteis. Em 1943 J. Eckert e J. Mauchli criaram um computador para obter resultados mais
rápidos das tabelas balísticas do exército americano, a ideia era projetar uma máquina que os
humanos entendessem seu resultado, para isto precisaram criar componentes de entrada e
saída, nisto conseguiram o primeiro computador com componentes necessários para realizar
com sucesso o processamento de dados, John Von Neumann aperfeiçoou consideravelmente a
arquitetura inicial, acrescentando um elemento à memória, assim podendo guardar programas
e dados ficando mais rápido o processamento de dados.
Componentes de computação
Exemplo: componentes de entrada e saída- teclado, mouse, scanner, caneta,
microfone, touch-screen, sensores ópticos, sensores magnéticos, disquetes ou discos rígidos,
cds e dvds.
Componentes básicos de um computador:
-dispositiva de entrada
- dispositivo de saída
-processador
-memória principal (RAM) ou primaria
-memória secundaria
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1.2 - Computadores pessoais e equipamentos portáteis
Um computador pessoal ou PC (do inglês Personal computer) é um equipamento de
pequeno porte e baixo custo de uso pessoal, também chamado de computador de mesa
(desktops), Laptops, PDAs ou Tablet PCs.
Até o final dos anos 70 reinavam absolutos os mainframes, operado por poucos
custando milhões e só empresas de grande porte e bancos adquiriam para agilizarem o fluxo
de informação.
Em 1971 foi lançado o Kenbak-1 com 256 bytes de memória, foi anunciado numa
revista americana pelo valor de US$ 888,00 não possuía CPU e era um projeto educativo. Em
1975 lançam o Altair 8800 baseado na CPU Intel 8080, vendido como um kit de montar se
comunicava com o usuário através de luzis que piscavam. Entre os primeiros estavam Bill
Gates e o jovem programador Paul Allen, juntos criaram uma linguagem básica para Altair, e
logo após criam a empresa Microsoft.
Nos anos seguintes foram lançados centenas de PCs, como o Radio Shack TRS-80, foi
comercializado no Brasil com nomes de CP-300 e CP-500, Commodore 64, Atari 400.
Em 1997 Mark Dean inventou um sistema que permitiu PCs para se tornar partes de
nossas vidas, presentes em escritórios de todo o mundo. Ele criou uma força tarefa para
desenvolver o novo produto, o resultado deste trabalho foi o IBM-PC com o custo de US$
2.820, mais caro que os concorrentes, mas foi um sucesso imediato.
A IBM recorreu a Microsoft que ofereceu um sistema operacional de DOS, a
Microsoft então o adaptou e criou o PC-DOS, sendo um sistema de propriedade da Microsoft,
com possibilidade de distribuir versões modificadas (MS-DOS). Esse contrato foi o mais
importante do século XX, tornando a Microsoft a empresa mais poderosa no ramo de
informática e tornando Bill Gates um dos homens mais ricos do mundo.
Em dezembro de 1979, a Apple Computer era destaque pelo seu Apple II+ que estava
em escolas e residências da elite americana, mas a necessidade de conhecer a linguagem do
sistema operacional tornava seu uso por qualquer pessoa complicado, depois de 2 anos
começaram a ficar ultrapassados.
Em 1979 Jef Raskin especialista em interfaces, pensou numa máquina fácil de lidar e
barato ao publico, criou o projeto Macintosh, com isto ele atraiu a atenção de Steve Jobs e em
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1981 assumiu o projeto tirando Jef do comando. Em 24 de Janeiro surgiu o Macintosh com
interface gráfica amigável, usando ícone, janelas e mouse.
A IBM-PC definiu que seus componentes básicos do computador (BIOS), seriam de
exclusividade da IBM, mas uma empresa concorrente á Compag criou a engenharia reversa
no BIOS clonando e construindo computadores similares ao da IBM. Em 1982 a Compag
lança o Compag Portable primeiro PC que não usava a BIOS da IBM, mas compatível com o
IBM-PC.
A Microsoft ao perceber que o DOS estava ultrapassado pelo Mac OS, lançou o
Windows 1.0, era uma interface bidimensional para o MS-DOS lançado em 1985 para rodar
era necessário MS-DOS 2.0 mais 256KB de RAM e um disco rígido para executá-lo.
Novo iMac uma moderna revisão do Macintosh com todos os componentes do
computador inclusos numa única peça. Os Macintosh funcionam com sistema operacional
Mac OS, mas também aceitam outros sistemas como o Linux ou FreeBSD, o PowerMacs G5
era um dos computadores mais rápidos em 2003.
O Notebook computador portátil e leve podendo ser transportado para qualquer lugar
desejado, contendo tela de LCD, teclado mouse touchpad, disco rígido e gravador de
CD/DVD. A expressão laptop do inglês lap (colo) e top (em cima), significando computador
portátil.
O Tablet é um dispositivpo pessoal em forma de prancheta usado para acesso à
internet, organização pessoal, visualização de fotos, vídeos, leitura de livros e inúmeras outras
atividades. Coma tela bem sensível ao toque tornou-se bem popular com o lançamento do
iPad da Apple em 2010. Outras companhias lançaram dispositivos semelhantes com sistema
operacional do Android da Google. Os especialistas veem os tablets como substituto dos PCs
num futuro não muito distante.
Atualmente os dispositivos móveis mais populares são os chamados Smartphones,
com tela sensível ao toque seguindo o conceito criado pela Apple em 2007, são capazes de
realizar tarefas antes exclusivas dos PCs, como por exemplo, acessar a internet via wireless ou
redes moveis como (2G,3G,4G), permitindo a instalação de aplicativos, jogos, editores de
texto, etc..., os sistemas operacionais mais conhecidos no mercado são o iOS da Apple e o
android presente praticamente no restos dos Smartphones.
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1.3- Arquitetura RISC & SISCI
Talvez a abordagem mais comum para a comparação entre RISC e CISC seja a de
listar as características de ambas e colocá-las “lado-a-lado” para comparação, discutindo o
modo como cada característica ajuda ou não o desempenho. Para ser um pouco mais abstrato,
poderíamos chamar-lhes filosofias de projeto de CPU’s, ou maneiras de pensar acerca de um
determinado conjunto de problemas e das suas soluções. É importante olhar para estas duas
estratégias como tendo evoluído a partir de um conjunto de condições tecnológicas que
existiram num dado momento, os projetistas tomaram em consideração as limitações da
tecnologia da altura – limitações essas que não são exatamente as mesmas de hoje. Assim
sendo, uma comparação entre as arquiteturas RISC e CISC requer mais do que apenas uma
listagem das características, benchmarks, etc. de cada uma – requer um contexto histórico.
Para entender o contexto histórico e tecnológico de onde evoluíram as arquitetura RISC e
CISC é necessário, em primeiro lugar, entender o estado das coisas em relação a VLSI,
memória/armazenamento e compiladores nos anos 70 e inicio dos anos 80. Estas três
tecnologias definiram o ambiente tecnológico no qual os projetistas e investigadores
trabalharam para construir as máquinas mais rápidas.
Memória e armazenamento
É difícil subestimar os efeitos que a tecnologia de armazenamento tinha no projeto de
um CPU nos anos 70. Nessa altura, os computadores usavam memória de cariz magnético
para armazenar o código dos programas, memória que era, não só, cara como também
bastante lenta. Depois da introdução da RAM as coisas melhoraram em termos de velocidade,
no entanto o seu preço era ainda proibitivo. Adicionado ao preço da memória, o
armazenamento secundário era caro e lento, por isso, colocar grandes volumes de código na
memória desde o armazenamento secundário era, por si só, um grande impedimento ao
desempenho. O bom código era o compacto já que era necessário colocá-lo todo num pequeno
espaço de memória. Uma redução no tamanho do código era traduzida diretamente numa
redução do custo total do sistema.
Compiladores
O trabalho de um compilador era relativamente simples nesta altura: traduzir código
escrito numa linguagem de alto nível, como C ou Pascal, em assembly. O assembly era depois
convertido para código máquina por um assimilador. A compilação demorava bastante tempo
e o resultado dificilmente se poderia dizer ótimo. O melhor que se poderia esperar era que a
tradução da linguagem de alto nível para o assembly fosse correta. Se realmente se quisesse
código compacto e otimizado, a única solução era programar em assembly.
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VLSI
Em termos de VLSI (Very Large Scale Integration) a tecnologia da altura apenas
permitia densidades de transistores que seriam muito baixas quando comparadas com os
standards de hoje. Era simplesmente impossível colocar muitas funcionalidades num único
chip.
CISC
No inicio dos anos 70, os compiladores eram muito pobres e pouco robustos, porque a
memória era lenta e cara causando sérias limitações no tamanho do código. O hardware era
cada vez mais barato e o software cada vez mais caro.
Se houvesse uma função mais comum, que o programador tivesse de escrever vezes
sem conta num programa, porque não implementar essa função em hardware? Afinal de
contas o hardware era barato e o tempo do programador não. Esta ideia de mover o fardo da
complexidade do software para o hardware foi a ideia impulsionadora por trás da filosofia
CISC, quase tudo o que um verdadeiro CISC faz tem este objetivo.
Ao simplificar o trabalho dos programadores, pensava-se que os custos seriam
mantidos num nível razoável.
Principais razões para promover este tipo de arquitetura.
Reduzir as dificuldades de escrita de compiladores;
Reduzir o custo global do sistema;
Reduzir os custos de desenvolvimento de software;
Reduzir drasticamente o software do sistema;
Reduzir a diferença semântica entre linguagens de programação e máquina;
Fazer com que os programas escritos em linguagens de alto nível corressem mais
eficientemente;
Melhorar a compactação do código;
Facilitar a detecção e correção de erros. Sumariando, se uma instrução complexa
escrita numa linguagem de alto nível fosse traduzida em, exatamente, uma instrução
assembly, então:
Os compiladores seriam mais fáceis de escrever. Isto pouparia tempo e esforço para os
programadores, reduzindo, assim, os custos de desenvolvimento de software;
O código seria mais compacto, o que permitiria poupar em memória, reduzindo o
custo global do hardware do sistema;
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Seria mais fácil fazer a detecção e correção de erros o que, de novo, permitiria baixar
os custos de desenvolvimento de software e de manutenção.
Assim, ao reduzir o tamanho dos programas conseguiam-se dois propósitos: por um
lado era necessária uma menor quantidade de memória para armazenar o código; e por outro o
tempo de execução era, também, diminuído, pois havia menos linhas de código para executar.
Vejamos o seguinte exemplo, meramente ilustrativo, da multiplicação de dois números
armazenados em memória:
A figura seguinte ilustra um esquema de armazenamento para um computador
genérico. Se quiséssemos multiplicar dois números, teríamos primeiro que carregar cada um
dos operandos de uma localização na memória para um dos registos.
Figura 1. Esquema de armazenamento para um computador genérico.
Uma vez carregados nos registros, os operandos poderiam ser multiplicados pela
unidade de execução (ALU – Aritmetric Logic Unit). Utilizaríamos as seguintes linhas de
código para multiplicar o conteúdo das posições de memória [2:3] e [5:2] e armazenar o
resultado na posição [2:3]:
MOV [A, 2:3]
MOV [B, 5:2]
MUL [A, B]
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MOV [2:3, A]
Este exemplo de código explicita os passos que têm de ser dados pelo processador
para multiplicar os conteúdos de duas posições de memória.
Uma instrução assembly, na realidade leva a cabo uma série complexa de operações.
Uma vez mais, isto é um exemplo da filosofia CISC de transferir a complexidade do software
para o hardware.
Outra das características das máquinas CISC era a utilização de microcódigo. A micro
programação era mesmo uma das características primordiais que permitia aos projetistas a
implementação de instruções complexas em hardware.
Usando execução direta, a máquina carrega a instrução da memória,
A principal vantagem da execução direta é que ela é rápida. Não existe qualquer tipo
de abstrato ou tradução extra, a máquina apenas descodifica e executa as instruções em
hardware.
O seu maior problema é que pode ocupar algum espaço.
Chegamos assim à micro programação. Com a microprogramação, é quase como
termos um mini processador dentro do processador.
No início, o microcódigo era lento. Mas ainda assim, a ROM utilizada para a memória
de controlo era cerca de 10 vezes mais rápida que a memória magnética da altura, por isso o
processador de microcódigo ainda conseguia estar suficientemente “avançado” para oferecer
um desempenho razoável.
Com a evolução da tecnologia, o microcódigo estava cada vez mais rápido, como o
microcódigo era cada vez melhor, fazia mais sentido transferir funcionalidades do software
para o hardware.
Contudo, à medida que os micro programas cresceram para fazer face ao crescente
número de instruções, alguns problemas começaram a surgir.
Como os micros programas eram tão grandes, tornou-se difícil testar, detectar e
corrigir erros.
Foram estas dificuldades de implementação do microcódigo que levaram os
investigadores questionarem a implementação de todas estas instruções complexas e
elaboradas em microcódigo o que seria, realmente, o melhor caminho para fazer uso dos
limitados recursos (transistores) existente.
3. RISC
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Como já foi referido, muitas das implementações da arquitetura CISC eram tão
complexas que eram distribuídas por vários chips.
No entanto, para que todo um processador coubesse num só chip, algumas das suas
funcionalidades teriam que ser deixadas de fora. A ideia era descobrir em que tipo de tarefas o
processador passava mais tempo e aperfeiçoar essas mesmas tarefas.
Esta abordagem quantitativa, de fazer mais rápidas as tarefas mais comuns, provocou
a inversão da filosofia iniciada pelos CISC e a complexidade teve que ser retirada do
hardware e ser passada para o software.
Quando os investigadores tiveram que decidir quais as funcionalidades que teriam que
ser retiradas, o suporte para o microcódigo foi o primeiro a sair, e com ele saíram também um
grupo de instruções complexas que, alegadamente, tornava o trabalho dos compiladores e dos
programadores mais fácil.
Ao compilar o código, os compiladores preteriam este tipo de instruções em favor da
geração de um conjunto de instruções mais simples que realizassem a mesma tarefa.
O que os investigadores concluíram dos estudos realizados foi que um pequeno
conjunto de instruções estava a fazer a maioria do trabalho.
Esta ideia da redução do conjunto de instruções, deixando de for a todas as instruções
que não fossem absolutamente necessárias, substituindo as instruções mais complexas por
conjuntos de instruções mais simples, foi o que esteve na origem do termo Reduced
Instruction Set Computer.
Não só o número de instruções foi reduzido, mas também o tamanho das mesmas. Foi
decidido que todas as instruções RISC deveriam, sempre que possível, demorar apenas um
ciclo de relógio a terminar a sua execução.
A memória que estava a ser usada para armazenar o microcódigo poderia
simplesmente ser usada para armazenar o assembler, assim a necessidade de microcódigo
seria pura e simplesmente eliminada.
A segunda razão que levou a que o formato fosse uniformizado e demorasse apenas
um ciclo de relógio foi a observação de que a implementação do pipelining só é realmente
viável se não tiver que lidar com instruções de diferentes graus de complexidade. Como o
pipelining permite a execução de várias instruções em paralelo, uma máquina que o suporte
consegue reduzir drasticamente o número médio de ciclos por instrução (CPI – Cycles Per
Instruction).
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Os projetistas deste tipo de arquitetura tentaram reduzir o tempo por programa
reduzindo o segundo termo à direita do sinal de igual (ciclos/instrução), permitindo que o
primeiro termo (instruções/programa) aumentasse ligeiramente.
Além da técnica de pipelining, houve duas inovações importantes que permitiram o
decréscimo do número de ciclos por instrução mantendo o aumento do tamanho do código
num nível mínimo: a eliminação dos modos de endereçamento complexos e o aumento do
número de registros internos do processador.
Poder-se-ia pensar que o uso de LOAD’s e STORE’s em vez de uma única instrução
que operasse na memória iria aumentar o número de instruções de tal modo que o espaço
necessário em memória e o desempenho do sistema viriam afetados.
Verificou-se que mais de 80% dos operadores que apareciam num programa eram
variáveis escalares locais [2]. Significa isto que, se fossem adicionados múltiplos bancos de
registros à arquitetura, estas variáveis locais poderiam ficar armazenadas nos registros,
evitando ter que ir à memória de todas as vezes que fosse necessária alguma delas.
Esta separação das instruções LOAD e STORE de todas as outras, permite ao
compilador “programar” uma operação imediatamente a seguir ao LOAD (por exemplo).
Algumas máquinas CISC também tiram partido desta demora nos acessos à memória,
mas esta funcionalidade tem que ser implementada em microcódigo.
Como se pode ver da discussão acima, o papel do compilador no controlo dos acessos
à memória é bastante diferente nas máquinas RISC em relação às máquinas CISC.
Na arquitetura RISC, o papel do compilador é muito mais proeminente.
Este ato de transferir o fardo da otimização do código do hardware para o compilador
foi um dos mais importantes avanços da arquitetura RISC.
Assim, as máquinas RISC dedicavam os seus limitados recursos (transistores) a
providenciar um ambiente em que o código poderia ser executado tão depressa quanto o
possível, confiando no compilador para fazer o código compacto e otimizando.
RISC vs CISC
Vamos agora tecer uma breve consideração acerca do estado atual dos três parâmetros
que definiram o ambiente tecnológico do qual partiu estudo em questão:
Armazenamento e memória
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A memória, hoje em dia, é rápida e barata; qualquer pessoa que tenha instalado
recentemente um programa da Microsoft sabe que muitas das companhias que desenvolvem
software já não têm em consideração as limitações de memória.
Assim, as preocupações com o tamanho do código que deram origem ao vasto
conjunto de instruções da arquitetura CISC já não existem. De fato, os processadores da era
pós-RISC têm conjuntos de instruções cada vez maiores de um tamanho e diversidade sem
precedentes, e ninguém pensa duas vezes no efeito que isso provoca no uso da memória.
Compiladores
O desenvolvimento dos compiladores sofreu um tremendo avanço nos últimos anos.
De fato, chegou a um ponto tal que a próxima geração de arquitetura (como o IA-64 ou
Merced da Intel) depende apenas do compilador para ordenar as instruções tendo em vista a
máxima taxa de instruções executadas.
Os compiladores RISC tentam manter os operados em registros por forma a poderem
usar simples instruções registro - registro.
Em geral, os programadores de compiladores RISC preferem o modelo de execução
registro - registro de forma que os compiladores possam manter os operados que vão ser
reutilizados em registros, em vez de repetirem os acessos à memória de cada vez que é
necessário um operando.
Usam, por isso, LOAD’s e STORE’s para aceder à memória para que os operados não
sejam, implicitamente, rejeitados depois de terminada a execução de uma determinada
instrução, como acontece nas arquiteturas que utilizam um modelo de execução memória-
memória.
VLSI
O número de transistores que “cabem” numa placa de silício é extremamente elevado
e com tendência a crescer ainda mais.
Retirar das arquiteturas as funcionalidades que só raramente são utilizadas já não é
uma estratégia moderna de projeto de processadores.
Eles procuram não o que podem tirar, mas o que podem incluir. A maioria das
funcionalidades pós - RISC são umas consequências diretas do aumento do número de
transistores disponíveis e da estratégia “incluir se aumentar o desempenho”.
Conjunto de Instruções
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Uma instrução é um comando codificado em 0’s e 1’s que leva o processador a fazer
algo.
Quando um programador escreve um programa em C, por exemplo, o compilador
traduz cada linha de código C em uma ou mais instruções do processador.
Um compilador de C poderia traduzir isto na seguinte sequência de instruções:
mov ax, b
add ax, c
mov a, ax
A primeira instrução copia o conteúdo da localização de memória que contém o valor
b para o registro ax do processador (um registro é uma localização de armazenamento dentro
do processador que pode conter certa quantidade de dados, normalmente 16 ou 32 bits).
A segunda instrução adiciona o valor c ao conteúdo de ax e a terceira copia o
resultado, que está em ax, para a localização onde a variável a está armazenada.
Os sistemas operativos são ainda mais complexos: o Microsoft Windows 95 contém
cerca de 10 milhões de linhas de código, a maior parte dele escrito em C, e o Windows NT
tem mais de 5 milhões de linhas de código escritas em C e C++.
Quando um programa corre, o processador carrega as instruções uma a uma e executa-
as.
Um ciclo é um “batimento” do oscilador que “alimenta” o processador. Num 386 a 25
MHz um ciclo de relógio é igual a 40 ns, num PENTIUM a 120 MHz um ciclo é igual a
menos de 9 ns.
Uma maneira de fazer com que um processador corra o software mais rapidamente é
aumentar a velocidade do relógio. Outra é diminuir o número de ciclos que uma instrução
requer para completar a execução.
Desde o início da era dos microprocessadores, o grande objetivo dos projetistas de
chips é desenvolver um CPU que requeira apenas 1 ciclo de relógio por instrução – não
apenas certas instruções, mas TODAS as instruções. O objetivo original dos projetistas de
chips RISC era limitar o número de instruções suportadas pelo chip de modo a que fosse
possível alocar um número suficiente de transistores a cada uma delas, para que a sua
execução precisasse apenas de um ciclo de relógio para se completar.
Comparação de dois tipos de arquiteturas comerciais
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O que é que faz do PowerPC um processador RISC e do PENTIUM um processador
CISC? Ironicamente, a resposta não tem nada a haver com o tamanho do conjunto de
instruções.
Se repararmos nos manuais técnicos dos dois processadores vamos descobrir que os
processadores RISC de hoje oferecem um conjunto de instruções mais rico e complexo do que
os processadores CISC.
Por exemplo, o PowerPC 601 oferece um conjunto de instruções mais alargado do que
o PENTIUM, mesmo assim o PowerPC é considerado um processador RISC e o PENTIUM
não deixam de ser um processador CISC.
O que realmente distingue os processadores RISC dos CISC atualmente está
relacionado com a arquitetura em si e não tanto com o conjunto de instruções. Podem ser
encontrados alguns pontos chave que caracterizam as diferenças entre um PowerPC e um
PENTIUM, das quais são referidas as seguintes:
Os processadores RISC têm um maior número de registros de uso geral. A melhor
maneira de escrever código rápido é maximizar o número de operações executadas
diretamente no processador e minimizar o número de acessos aos dados guardados na
memória RAM, enquanto que um processador PENTIUM apenas possuí 8 registros internos,
o PowerPC tem 32.
As instruções que operam diretamente na memória requerem inúmeros ciclos de
relógio para completarem a sua execução.
Os processadores RISC têm arquitetura que minimizam o número de instruções que
manipulam dados diretamente na memória.
Uma das características do PowerPC é ter instruções de comprimento fixo, enquanto
que no PENTIUM podem variar desde 1 byte até 7 bytes, ou mais caso o código de 32 bits
esteja a ser executado num segmento de 16 bits.
Os microprocessadores RISC apresentam uma melhor performance a nível de vírgula
flutuante, o que justifica a sua preferência pela comunidade científica.
Só recentemente, no início dos anos 90, a Intel começou a introduzir a unidade de co-
processamento matemático interna em alguns dos seus processadores da família 486.
Em geral, os projetistas de arquitetura RISC tiveram em vista a adoção de tecnologias
de ponta como cachês diretamente integrados no processador, pipelining das instruções e
lógica de predição de modo a obter processadores que conseguissem um melhor desempenho.
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Mas a Intel incorporou as mesmas tecnologias nos seus processadores, logo é difícil
distinguir processadores RISC e CISC tendo como base estas tecnologias.
Pipelines para RISC e CISC
RISC CISC
Como possuí mais
instruções ortogonais,
apresenta uma menor
variação da estrutura
pipeline.
Como possuí instruções
mais variadas, apresenta
também uma pipeline com
uma estrutura mais
complexa.
A maior parte das
instruções RISC são
baseadas em operações
nos registros internos.
As instruções podem
aceder os registros internos
ou a memória.
A descodificação das
instruções é “trivial”.
A descodificação das
instruções pode demorar
mais do que um ciclo de
relógio.
RISC & CISC, lado a lado
Já deve ser aparente que os acrônimos “RISC” e “CISC” apoiam o fato de que ambas
as filosofias arquitetônicas têm que ter em conta muito mais do que simplesmente a
complexidade ou simplicidade do conjunto de instruções. Qualquer decisão que afete o custo
irá afetar também o desempenho e vice versa. Na tabela abaixo são sumariados os fatos
apresentados até ao momento ajudando a entender o porquê das decisões tomadas pelos
projetistas de processadores.
CISC RISC
Preço/Desempenho
Preço: mudança da
complexidade do software
Preço: mudança da
complexidade do hardware
19
para o hardware.
Desempenho: diminuição
do tamanho do código, em
troca de um maior CPI*.
para o software.
Desempenho: diminuição
do tamanho do CPI*, em
troca de um maior
tamanho do código.
Decisões Arquitectónicas
Um grande e variado
conjunto de instruções
que incluí instruções
rápidas e simples para
executar tarefas
básicas assim como
complexas e multiciclo
que
correspondem a
declarações em
HLL**.
Suporte para HLL** é
feito em hardware.
Modos de
endereçamento
memória-memória.
Uma unidade de
controlo em microcódigo.
Instruções simples e
de um só ciclo que
executam somente
funções básicas.
Instruções em
assembly
correspondem a
instruções em microcódigo
numa
arquitetura CISC.
Todo o suporte HLL**
é feito em software.
Modos de
endereçamento
simples permitem
somente que as
funções LOAD e
STORE acedam à
memória. Todas as
operações são do tipo
registro - registro.
transistores na fabricação
dos registros internos.
Unidade de controle
de execução direta.
Gastar mais
transistores em vários
bancos de registros.
Uso de execução em
20
pipeline para baixar
CPI*.
*CPI – Cycles Per Instruction
**HLL – High Level Language
O FUTURO…
A maior ameaça para as arquiteturas RISC e CISC pode não ser nenhuma delas (por
oposição à outra), mas uma nova arquitetura denominada EPIC (Explicit Parallel Instruction
Computer). Como se pode depreender da palavra “paralelo” a arquitetura EPIC pode executar
várias instruções em paralelo umas com as outras. Esta filosofia foi criada pela Intel e é, de
certa forma, a combinação das arquiteturas RISC e CISC.
A Intel e a Hewlet Packard estão a desenvolver um processador usando esta filosofia
sob o nome MERCED (IA-64) e a Microsoft já está a desenvolver uma plataforma (WIN64)
para o mesmo. O processador MERCED será um processador de 64 bits.
Por causa do mercado dos x86, não é provável que a arquitetura CISC desapareça num
futuro próximo, mas a arquitetura RISC poderá vir a ser uma arquitetura em extinção.
CONCLUSÃO
A diferença entre processadores RISC e CISC já não reside no tamanho nem no tipo
do conjunto de instruções, mas sim na arquitetura em si.
O que conta atualmente é a velocidade com que o processador consegue executar as
instruções que lhe são passadas e a fiabilidade com que consegue correr o software.
Hoje em dia os fabricantes de processadores, sejam eles RISC ou CISC, estão a
utilizar todos os truques de modo a melhorarem o desempenho e permitir algum avanço em
relação aos seus concorrentes.
O futuro poderá não trazer a vitória a nenhum deles, mas sim a sua provável extinção,
já que a Intel, que sempre foi a empresa líder no fabrico da arquitetura x86 (arquitetura
CISC), a vai abandonar em favor da arquitetura RISC depois de ter assinado com a HP para o
projeto do Merced. A arquitetura EPIC pode então fazer com que as arquiteturas RISC e
CISC se tornem obsoletas.
1.4 – Opções disponíveis no mercado de Ultrabook.
Ultrabook Dell XPS12
21
Processador
3ª Geração do Processador Intel® Core™ i7-3517U (1.9GHz até 3.0GHz com Intel® Turbo Boost 2.0, 4 Threads, 4Mb Cache)
Sistema operacional
Windows 8 Single Language (Português)
Memória RAM2
Memória 8GB, Dual Channel DDR3, 1600MHz (1x8Gb)
Armazenamento
Disco Rígido de Estado Sólido 256GB
Placa de vídeo
Placa de Vídeos Integrada Intel HD 4000
Tela
Tela de Alta Definição de 12.5" 1080p - Touch
Wireless
Placa Wireless Intel 6235 WLAN/ Bluetooth/ WiDi
Bateria
Bateria de 6 células
Garantia
1 ano de ProSupport + Garantia em Domicílio - Garantia 24h, 7 dias por semana
Peso inicial
1.52 kg
22
ULTRABOOK SEMPTHOSHIBA
Ultrabook™
STI UB 1401
O Ultrabook™ STI UB 1401 é a melhor opção para qualquer perfil corporativo.
Iniciando em 7 segundos, conta com a rapidez da 3ª Geração dos Processadores Intel®
Core™, a eficácia do Windows® 7 Home Premium e a tecnologia do Norton™ Anti-Theft,
que permite bloqueio remotamente.
Modelo STI UB 1401
Memória 4 GB de RAM
Processador Intel® Core™ i5-3317U
Armazenamento SSD de até 256 GB ou híbrido com
SSD de 32 GB e HD de 500 GB
Tecnologia de comunicação
Interfaces
ULTRABOOK HP
23
Com o Ultrabook EliteBook Folio, você conta com potência e tecnologia para manter
sua produtividade mesmo em movimento.
Extremamente leve e ultrafino, o Folio proporciona toda a mobilidade e eficiência
durante as viagens, mantendo você conectado para acompanhar tudo o que acontece no
escritório.
Acesse a internet, redes corporativas, e-mails e converse em tempo real utilizando a
Webcam integrada de alta definição. Suas reuniões online ficarão mais realistas, com imagens
mais nítidas e sons mais claros.
E faça tudo isso com a performance elevada do processador Intel® Core™ i5 e a placa
de vídeo Intel® HD Graphics que oferece excelente reprodução gráfica para diversas
aplicações de multimídia.
Experimente outros recursos avançados como o Leitor Biométrico e o teclado com
iluminação auxiliar. Você continua trabalhando até mesmo em salas pouco iluminadas ou em
voos noturnos.
Modelo EliteBook Folio
Memória RAM: 4 GB DDR3 SDRAM 1600
MHz, Memória Flash (SSD): 32 GB
SATA.
Processador Intel® Core™ i5-3317U Dual Core
Armazenamento (HD): 500 GB 7200 RPM
Tecnologia de comunicação
Interface
24
Ultrabook ACER
Modelo Acer Intel i5
Memórias RAM 4 GB DDR3
Processador Intel ® Core™ i5
Armazenamento HD 320G
Tecnologia de comunicação Webcam, USB, HDMI,wirelees,
Interfaces Windows 7, Tela 15.6 "
1.5 – Opções disponíveis no mercado de Tablets
Tablet Acer
25
Windows 8 - processador 3 Geração Intel® Core™ i3-3217UB (1,8GHz) - 4GB de
memória DDR3 - 64GB unidade de estado sólido - tela touch de 11.6" Full HD CineCrystal™
LED-backlit (1920 x 1080) - Intel® HD Graphics 4000 - alto falantes estéreos - audio de alta
definição - Dolby® Home Theater® v4 - webcam frontal e traseira - Wi-Fi - Bluetooth® 4.0 -
Micro HDMI® - USB 3.0 - 8 horas de bateria - um ano de garantia. Cor: Prata
Modelo Iconia W700-6685
Memória 4 GB, DDR3 SDRAM.
Processador Core i3, i3-3217U, 1,80 GHz.
Armazenamento 64 GB, Serial ATA/300
Tecnologia de comunicação Microfone, Wi-Fi, Bluetooth, etc.
Interfaces Windows 8, Full HD,
TABLET SONY
Com um design muito mais fino e mais leve, o novo Sony Tablet SGPT131BR possui
curvatura ideal para ser segurado como uma revista dobrada, facilitando o manuseio.
Possui processador NVIDIA Tegra3, sistema operacional Android 4.0, câmera traseira de
8.0MP e conectividade Wi-fi e 3G, ideal para você compartilhar suas fotos, vídeos ou
músicas.
Sua tecnologia Splash Proof garante resistência a respingos d'água para você usar seu Sony
Tablet dentro e fora de casa sem medo. Agora você pode levar o seu Tablet para a cozinha e
ter acesso a suas receitas favoritas sem medo de molhar a tela.
Modelo Sony Tablet SGPT131BR
Memória RAM: 1GB
Processador : NVIDIA Tegra3, 1.4 GHz
26
Armazenamento 16GB
Tecnologia de comunicação Bluetooth, WiFi e 3G,
Interfaces Sistema Operacional: Android 4.0,
Tela: 9,4” (1280×800),
Tablet Dell
Modelo Latitude™ 10
Memória Até 2GB de memória SDRAM
DDR2 a 800 MHz - 1 DIMM
Processador Intel® AtomTM (Z2760
Armazenamento Unidade de disco rígido de Estado
sólido até 128 GB
Tecnologia de comunicação Alto-falantes de alta qualidade,
entrada combinada de fone de ouvido
estéreo/microfone, microfones
integrados/de matriz com redução de
ruído, webcam frontal integrada de 720p e
alta definição, câmera traseira de 8.0
Mpixels
Interfaces Windows 8 32-bit, LED IPS de
10,1'' com ângulo amplo de visão.
Tablet Motorola
27
Modelo Motorola XOOM™ 2 Media
Edition
Memória Memória RAM de 1GB
Processador Dual Core de 1.2GHz
Armazenamento 32GB de armazenamento, Cartão
expansível até 32GB
Tecnologia de comunicação Câmera frontal, microfone, Wi-Fi.
Interfaces Sistema operacional- Android 3.2
(Honeycomb), PINCH E ZOOM -Tela de
toque,teclado virtual-Vertical e
Horizontal, comandos de voz.
Relatório 2 – Características de Memória.
2.1 Tipos e características de memórias de acesso aleatório.
As memórias de acesso aleatório são aquelas que armazenam dados e informações
que estiverem sendo executadas em tempo de processamento, enquanto o computador estiver
ligado, pois essa memória é mantida por pulsos elétricos onde o conteúdo é apagado assim
que a máquina é desligada e por isso também são conhecidas como memórias voláteis.
28
Podemos citar os seguintes tipos: As SDR e as DDR
- SDR – O controlador de memoria realiza apenas uma leitura por ciclo. São usadas
nos micros mais antigos
As DDR se dividem em:
- DDR2 – Trabalha no dobro da frequência dos chips de memórias, isto é, consegue
fazer duas operações de leitura acessando dois endereços diferentes, logo consegue fazer 4
operações de leitura por ciclo. Possui ainda um baixo consumo elétrico, proporcionando um
ganho principalmente nos notebooks devido serem usados muita das vezes conectados
somente à bateria.
- DDR3 SDRAM é uma melhoria sobre a tecnologia antecedente DDR2. O primeiro
benefício da DDR3 é a possível taxa de transferência duas vezes maior, de modo que permite
taxas de barramento maiores, como também picos de transferência mais altos. Consome 30%
menos energia que a DDR2
GDDR3 - A memória GDDR3, apesar do nome similar que causa confusão com
DDR3, é uma tecnologia inteiramente diferente. GDDR3 vem sendo usada em placas gráficas
de companhias como NVIDIA e ATI Technologies, e também faz parte do sistema de
memória do Xbox 360 da Microsoft
2.2 Tipos e características de memoria de armazenamento.
Entre os tipos de memorias de armazenamento pode-se citar as memórias de
armazenamento temporários as permanentes.
As memórias de armazenamento temporário são as que na ausência de energia elétrica
perdem os dados armazenados, possuem pequena capacidade de armazenagem, maior
velocidade de acesso e seu custo são maiores. Dentre elas temos: os registradores, memória
cache, memoria RAM
Memória de armazenamento permanente são aquelas que mantem os arquivos por um
tempo indeterminado mesmo não estando conectada a uma fonte de energia, seu tempo de
acesso é maior, possuem grande capacidade de armazenamento e seu custo é mais baixo.
Dentre elas podemos citar:O HARD DISK, FLOPPY DISK, DVD, CD e BLUE-RAY.
29
2.3 Características de memórias utilizadas nos Ultrabooks.
Os ultrabooks utilizam memórias de acesso aleatório (RAM) Single Channel DDR3,
1333MHz e usam memórias de armazenamento entre 320GB a 1TB com tecnologia HDD S-
ATA.
A principal característica da memória DDR3 é o seu auto desempenho, tendo em vista
que a mesma realiza 8 procedimentos de leitura ou gravação a cada ciclo de clock, quatro no
início deste e outros quatro no final, isto é, dobrando os valores em relação ao padrão anterior
o qual era da DDR2 que efetuava apenas 4 procedimentos por ciclo. Outra característica
importante é o baixo consumo de energia dessa memória, pois trabalha com apenas 1,5 V
enquanto suas antecessoras trabalham com 1,8 V e 2,5V.
Referente às memórias de armazenamento permanente os ultrabooks utilizam-se de
hardwares que caracterizados pela grande capacidade de armazenamento, podendo chegar até
2 terabytes. Os mesmos utilizam a tecnologia S-ATA para transmissão de dados, a qual se
destaca pela alta velocidade de transmissão.
2.4 - Características da memorias utilizadas pelos tablets:
Os tablets utilizam memórias muito parecidas com as de um ultrabook, a principal
característica que as difere é a capacidade, pois a tecnologia empregada na sua fabricação é a
mesma. Nos tablets podemos encontrar memórias de acesso aleatório com a tecnologia DDR,
porém variam entre DDR2 e DDR3 com capacidade de no máximo 2 (dois) Gigabytes. As
memórias de armazenamento interno dos tablets são muito menores do que as encontradas nos
ultrabooks tratando-se de capacidade de armazenamento, variando entre 32 e 128 gigabytes.
Existe a possibilidade de se expandir essa capacidade através de memórias externas.
30
Relatório 3 – Características de processamento.
3.1-Principais processadores do mercado
Processador Intel Core i7-3960X 3.3GHz 15MB Turbo LGA2011 - BX80619I73960X
31
Especificações:
-Série Core Edition i7 Extreme
-Modelo BX80619i73960X
-CPU Tipo de soquete LGA 2011
-Núcleo Sandy Bridge-E
-Multi-Core Six-Core
-Modelo Core I7 3960X Extreme Edition
-Frequência de operação 3.3GHz (3.9GHz Turbo)
-L2 Cache 6 x 256KB
-L3 Cache 15MB
-Tecnologia de fabricação 32 nm
-Suporte de 64 bits
-Hyper-Threading Suporte
Velocidade de controle de memória integrada
- Quatro Canal integrado controlador de memória DDR3
- Quad Channel
-Apoio a Tecnologia de Virtualização
-Thermal Design Power
- 130W
Valor médio: R$ 2.935,82
Processador Intel Xeon E5-2640 2.50GHz 15M BX80621E52640
32
Características:
- Part Number: BX80621E52640
- Soquete: 2011
- Banda de Memória: 42,6 GB/s
- QPI: 7.2 GT/s
- Cache: 15MB
- Consumo: 95 W
- Frequência: 2.5 GHz
- Frequência turbo máx. :3.0 Ghz
- Nº de núcleos : 6
- Nº de threads: 12
- Processo: 32 nm
- Tipos de memória: DDR3-800/1066/1333
- Nº de canais de memória 4
- Suporte para memória ECC
- Revisão de PCI Express 3.0
- Nº de portas PCI Express 40
- Soquetes suportados FCLGA2011
Valor: R$ 2.906,91
Processador AMD Phenom II X4 965 Quad-Core 3.4GHz Black Edition Box
33
Características:
- Modelo Box: cooler incluso
- Quad Core: quatro núcleos de processamento
- Modelo: Phenom II X4 965 Black Edition
- Velocidade: 3,4GHz
- Socket: AM3
- Núcleo:Deneb
- Processo de fabricação: 45nm SOI
- HTT: 4000Mhz
- Potência: 125W
- Revisão: C3
Cache:
- L1: 4 x 64KB + 64KB
- L2: 4 x 512KB
- L3: 8MB
Controladora de Memória:
- Dual Channel DDR2 até 1.066MHz
- Dual Channel DDR3 até 1.333MHz
Valor: R$ 310,16
Processador AMD Bulldozer FX-8120 3.1ghz 16MB cache 8 NÚCLEOS FD8120FRGUBOX
34
Marca & Modelo:
- Marca: AMD
- Série: FX-Series
- Modelo: FD8120FRGUBOX
- CPU Tipo de soquete: Socket AM3 +
Dados Técnicos:
- Núcleo: Zambeze
- Multi-Core: Oito-Core
- Nome: FX-8120
- Freqüência de funcionamento: 3.1 GHz.
- Cache L2: 8MB
- Cache L3: 8MB
- Manufatura Tecnologia: 32 nm
- Suporte de 64 bits
- Hyper-Transport Suporte
- Apoio a Tecnologia de Virtualização
- Thermal Design Power: 125W
- Dispositivo de resfriamento: Dissipador e Fan incluído
Valor: R$ 399,90
Processador AMD Athlon II X2 270 3.4GHz 2MB AM3 ADX270OCGMBOX
35
Dados técnicos:
- AMD Athlon II x2
- 3.4 GHz True Dual-Core Design
- 2.0 MB Cachê
- Socket AM3
- AMD64 com Arquitetura de Conexão
Direta
- Velocidade de barramento: 533 MHz
Características:
- MMX
- 3DNow
- SSE
- SSE2
- SSE3
- SSE4
- Tecnologia AMD-V
- Manipulação de Bit avançado
- Proteção avançada contra vírus
Características de baixa potência:
- Cool n Quiet 3.0 Technology
- Tecnologia do núcleo
- Dual Dynamic Power
- Núcleo C1 e C1e
Periféricos do chip:
- Integrado 144-bit memory controller
DDR2/DDR3
- Tecnologia HyperTransport 3
Valor: R$ 133,90
Processador Intel Pentium Dual Core G630 2.7GHz 3MB LGA1155 BX80623G630
36
Características:
- Processador Intel Pentium Dual Core G630 - Segunda Geração BX80623G630
- Clock: 2.70 GHz
- DMI: 5 GT/s
- Intel® Smart Cache: 3 MB
- Intel® 64Bits
- Gráfico integrado - Frequência de 850 MHz.
- Memória DDR3: 1333 MHz - Dual Channel
- Cores/Threads: 2 Cores/2 Threads
- Max TDP: 65W
- Arquitetura: 32nm
- Tipo de slot/soquete: LGA1155
Valor: R$ 168,22
Processador Intel Ivy Bridge Core i3 3220 3.30GHz 3MB LGA1155 BX80637I33220
37
Características:
- Marca: Intel
- Modelo: BX80637I33220
Especificações:
- Soquete: LGA 1155
- Núcleo: Ivy Bridge
- Clock (GHz): 3.30 GHz
- Cache: 3M
- FSB - Front Side Bus: n/a
- Nº de núcleos: 2
- Nº de threads: 4
- Tipos de memória: DDR3-1333/1600
- Suporta até 32Gb de memória
- Suporte para memória ECC
- Gráfico do processador: Intel HD
Graphics 2500
- Frequência da base gráfica: 650 MHz
Processo de Fabricação:
- 22nm
38
Valor: R$ 329,90
3.2-Tipo ideal de processador
Hoje em dia tendo uma grande necessidade de rapidez e qualidade nas tarefas
realizadas nos computadores, levou os engenheiros a desenvolver CPUs mais potentes,
tentando chegar a o processador ideal.
Na tentativa de construir um processador perfeito os engenheiros melhoram cada vês
mais seus produtos , um processador ideal teria que cumpri certos requisitos como por
exemplo: não esquentar, não travar em jogos ou em abrir varias janelas enquanto o anti vírus
faz a varredura.
Nestes termos precisaríamos de um processador bem robusto na hora de processar
arquivos, mais leve para o sistema da maquina, um hardware que consiga efetuar suas funções
com exatidão, por esta razão uma memória cache se torna muito importante, assim o
processador não precisa usar espaço da memória principal.
3.3-Multicore
Um processador multicore e constituído de dois ou mais núcleos de processamento,
em um único chip, esses núcleos dividem as tarefas entre si assim criando um ambiente multi
tarefas, por outro lado um processador de um único núcleo pode ultrapassar a capacidade da
CPU com atividades de multitarefas, isto ocasiona a queda no desempenho. Em processadores
multicores o sistema operacional trata cada núcleo separadamente, cada unidade pode ter seu
próprio cachê, possibilita executar instruções simultaneamente como se fosse processadores
separados.
Os processadores multicore não somam a sua capacidade, mas dividem as tarefas, um
processador de dois núcleos com clock de 1.8GHZ, Isto é são dois núcleos de mesmo valor
funcionando em paralelo.
O surgimento dos multicore foi necessário devido a missão de resfriar os
processadores singlecore (processador de um único núcleo), principalmente quando o clock
cada vez mais alto, devido a concentração de transistores cada vez menores em um circuito
integrado.
39
Descrição
Na maioria dos processadores multicore cada núcleo possui sua própria cachê, realiza
acesso direto a memória principal, realizando cálculos concorrente com o outro, ganhando
desempenho, mas depende do algoritmo do software utilizados e de suas implementações.
A vantagem de processamento em paralelo é que cada núcleo fica responsável pela
execução dos aplicativos, assim ao executar um arquivo de som pode se executar um
antivírus.
Arquitetura
Com o surgimento dos multicores viu se necessário adaptações na arquitetura para
melhor aproveitamento de seus núcleos, as primeiras melhorias foram feitas no paralelismo
em nível de threads, arquitetura chamado paralelismo no nível do chip.
Exemplos de arquiteturas que usam tecnologia multicre.
AMD
Athlon 64, Athlon 64 FX e Athlon 64 X2 .
Athlon II processador AMD, II Dual-core para desktop.
Phenom X4 de quatr0 núcleos e X3 de 3 núcleos para descktop.
IBM
Power PC 970MP processador dual-core usado na Apple Power Mac G5.
Xenon processador triple-core usado pela Microsoft no Xbox 360.
Intel
Corei3, corei5, corei7 sucessores dos core2 duo e o core2 quad
Xeon processadores dual, quad, hexa, octo e 12-core.
Futuro
O MIT instituto de tecnologia de Masssachussetts anunciou um processador de 64
núcleos, o novo chip chamado de tile64, evita o que hoje é o maior gargalo no desempenho
dos processadores multicore e ele consome menos energia.
40
3.4- Características de processadores usados em Ultrabooks
Os processadores usados em ultrabooks visão primeiramente a velocidade e o numero
de núcleos, porque um está ligado com o outro um processador quanto mais núcleos mais
velocidade ele tem, esta velocidade fica em torno de 3.0 GHz, isto e velocidade de hardware
de ponta que com esta velocidade vem uma tecnologia six-core, velocidade de controle de
memória integrada com quatro Canais integrados ao controlador de memória DDR3 e com
suporte de 64 bits. Com tudo isto tem sua fabricação cada vez menor com apenas 32 mm.
3.5- Características dos processadores usados em Tablets
As características dos processadores usados nos Tablets esta muito próxima dos
Ultrabooks, considerando os Tablets de ponta encontramos processadores de três núcleos
como o i3 da Intel, tendo sua velocidade próxima do i7, com uma clock de 3.3GHz, mas
perdendo muito na memória cache que fica entorno de 3MB, por conter um numero menor de
núcleos sua fabricação fica em 22mm, suporta ate 32Gb de memória, com controlador de
memória DDR3.
Esta é uma configuração paralela a dos Ultrabooks levando em consideração que
temos ultrabooks usando o mesmo modelo de hardware.
41
Relatório 4 - Dispositivos de entrada e saída
4.1 Principais tipos de tecnologia de entrada e saída disponíveis no mercado:
Referem-se aos dispositivos que permitem o processo de entrada e o envio dos dados
vinculados aos SI. Nova tecnologia além do teclado e do mouse tem proporcionado uma
maior agilidade e confiabilidade nestes processos. Vejamos alguns exemplos:
MICR (Magnetic Ink Character Recognition – MICR) ou tinta magnética para
reconhecimento de caracteres é amplamente utilizada pelo setor bancário. Consiste em uma
tinta especial onde são impressos os dados do cheque (parte inferior) e que são usadas pelo
banco durante a etapa de compensação.
Entrada por caneta consiste nos usuários escreverem diretamente na tela semelhante a
uma prancheta através de um ponteiro semelhante a uma caneta, sobre uma película especial
que é composta por uma rede de finos fios que conseguem digitalizar a assinatura.
Scanners Digitais convertem imagens para formato digital que pode ser manipulado por
computadores ou sistemas. O processo é diferente dos scanners normalmente utilizados por
usuários domésticos na geração de imagens para arquivo. Um exemplo destes dispositivos é o
sistema de reconhecimento de impressões digitais.
Dispositivos de entrada de voz que consistem em SW que convertem sinais analógicos
(voz) em sinais digitais que permitem o reconhecimento o armazenamento destas
informações.
Códigos de Barras consiste na padronização da representação de um código impresso, e a
leitura destes códigos a partir de scanners digitais que permitem a identificação do código do
produto.
Sensores captam dados diretamente do ambiente e enviam os dados para o computador
central para então efetivar os processos de análise.
Como dispositivos de saída além das impressoras, plotadoras, terminais de vídeo e
sinais de áudio, podemos destacar os dispositivos que utilizam a tecnologia de bit mapping
(mapa de bits) que possibilita que cada pixel da tela seja endereçado e manipulado
pelo computador. Exige em contrapartida maiores recursos de armazenamento, imagem e
processamento. Normalmente é utilizado em sistemas que exigem a digitalização de imagens
para pós-processamento como é o caso dos GIS.
Atualmente temos uma variedade muito grande de dispositivos de entrada e saída, tais
como webcam, mouse, teclados, caixas de som, impressoras, fones com microfone, etc...,
vamos citar alguns dispositivos mais top.
42
Webcam Microsoft LifeCam Cinema USB 720p HD 30fps H5D-00002
Algumas características deste produto:
Foco automático
Led de atividade
Chassi de alumínio
Interface USB v2.0
Botão Windows Live Call
Lente com elemento de vidro
Software com suporte para efeitos visuais
Otimizada para trabalhar com Windows Live
Microfone digital integrado com cancelamento de ruído
Wacom Mesa Digitalizadora Bamboo Connect Pen Tablet CTL470L
Algumas características deste produto:
Interface: USB
Área ativa: 14,7 x 9,2 cm (Larg/Alt)
Resolução: 2540 lpi
Taxa máxima de dados: 133 pps
Orientação Reversível para usuários destros ou canhotos
Comprimento do cabo USB: 90 cm
Dimensões: 17,6/27,5/0,8 cm (Prof/Larg/Alt)
Caneta:
Níveis de Pressão: 1024 na ponta da caneta
Possui 2 botões personalizáveis
Comprimento: 15 cm
Teclado Thermaltake Multimedia Sports Challenger Pro USB
KBCHP001PB
43
Recursos:
Exclusivo teclado de jogos iluminado com dispositivo de ventilador para eliminar o suor das
mãos
Até 64KB de memória independentes em 4 perfis de jogos e teclas anti fantasma para
permitir respostas de teclas simultâneas
Duas portas USB extra para outros dispositivos USB
Conector USB laminado Golden para ter a melhor estabilidade e velocidade
Fechado com as duas teclas do Windows, para evitar de pular por acidente na hora do jogo.
Proteção para o cabo contra danos do uso indevido, e de fácil armazenamento
Luz flexível permite escolher o nível de luz traseira, dependendo do humor dos jogadores
Interface do Usuário (Software):
Fornece 4 perfis para jogos; cada perfil oferece até 10 teclas macro ou Keys Único de T1 a
T10
Cada tecla ´T´ pode ser programado para Macro tecla de função ou tecla unica
RESET: Elimina todas as macro-chave ou chave única dentro do perfil determinado jogo
Opção de ON/OFF na luz do logo Tt
Quatro níveis de luz sobre a opção do teclado na área principal
Tempo indicando a duração total dos jogos para os gamers.
Salve os perfis do GUI para o PC
C3 Tech Headphone Headset Xcite X-15 MI-2324RG
Especificações Técnicas:
Diâmetro do alto falante interno: 50mm
Resposta de frequência: 50Hz~16KHz
Impedância: 32&_8486
Sensibilidade: 105dB S.P.L a 1KHz
Conector: P2 estéreo de 3.5mm (x2)
Comprimento do cabo: 2.0m (aproximadamente)
Multilaser Mini Caixa de Som p/ Notebook SP089
44
Características:
Potência de saída: 2Wx2 RMS
Frequência de resposta: 150Hz - 14000KHz (3dB)
Conexão USB ou 5V/1000MA
Plug Padrão de 5mm
S/N Radio: > ou igual 85dB
Peso líquido: 205g
Dimensões: 63 x 63 x 60 mm
ASUS Xtion Sensor de Movimento para PC -
XTION/B/U/CHRISTMAS
Especificações:
Interface: USB 2.0
Sensor de Imagem: RGB e Depth
Resolução de Imagem: 640x480
Resolução de captura de vídeo: SXGA (1280*1024)
Frame Rate: 30 fps / 60 fps
Compatível com Win 7, 8, XP
Especialmente projetado para desenvolvedores para criar aplicativos diversos
Pen Drive Multilaser 32GB Twist PD105 Preto
Características:
Armazena até 9.800 fotos, 3.840 minutos de vídeo, ou 8.000
músicas.
Taxa de leitura até 13MB/s.
Taxa de gravação até 5MB/s.
Taxa de transferência até 48MB/s.
Formato twist: prático e protege o pen drive aumentando assim sua vida útil.
Capacidade: 32GB
Compatível com Windows 98, ME, 2000, NT, XP, Vista e 7
Taxa de transmissão de dados: 13MB/s (leitura) e 5MB/s (gravação)
Conexão: USB 2.0 DC 5V
Cor: Preto / Prata
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4.2 - Tipos de transmissão em computadores e dispositivos móveis:
Entre os tipos de transmissão encontrados nos computadores podemos citar as placas
de rede Pci as quais podem transmitir dados por rede física ou wireless, Uma placa de rede
também chamada adaptador de rede ou NIC, do acrônimo inglês Network Interface Card é um
dispositivo de hardware responsável pela comunicação entre os computadores de uma rede.
A placa de rede é o hardware que permite aos computadores conversarem entre si
através da rede. A sua função é controlar todo o envio e recepção de dados através da rede.
Cada arquitetura de rede exige um tipo específico de placa de rede; sendo as arquiteturas mais
comuns a rede em anel Token Ring e a tipo Ethernet. Existem ainda dispositivos usb, como
modens e adaptadores de redes, que também tem a função de transmitir dados assim como
muitas das vezes possuem função de roteamento.
Nos tablets encontraremos vários dispositivos de transmissão, tais como adaptador
wireless e o Bluetooth. O bluetooth provê uma maneira de se conectar e trocar informações
entre dispositivos como telefones celulares, notebooks, computadores, impressoras, câmeras
digitais e consoles de videogames digitais através de uma frequência de rádio de curto alcance
globalmente licenciada e segura. Existe também os dispositivos adaptadores para redes locais
que são hardwares que se conectam através das portas usb e são conhecidos como placas
PCMCIA
4.3 - Características dos dispositivos de entrada e saída utilizadas em ultrabooks:
Os principais dispositivos de entrada de informações são: teclado, câmera digital
(webcam), tela sensível ao toque e microfone integrado.
O teclado basicamente é como um conjunto de teclas associadas a um código que
corresponde ao caractere ou função.
Touch screen é uma tela sensível ao toque, ou seja, além de podermos ver o que
aparece no monitor do computador ou na tela de algum aparelho, podemos tocá-la e ela
responderá como se estivéssemos tocando nos objetos mostrados nela. É uma tecnologia que
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integra não só sensores na tela, mas também programas e interfaces específicas para entender
o que está acontecendo.
Atualmente existem vários tipos diferentes de tela touch screen, cada uma funciona
com uma tecnologia diferente. Vamos aqui falar de quatro tipos principais, as telas resistivas,
as capacitivas, as de onda acústica superficial e o sistema utilizado pelo Microsoft Surface,
que utiliza micro câmeras ao invés de sensores.
. Webcam de 1,3 MP; 1280 x 1024 pixels com microfones de matriz dupla digital
Os principais dispositivos de saída encontrado nos ultrabooks são: monitor de vídeo
(tela sensível ao toque) , drive de cd e dvd, autofalantes internos, portas usb 3.0 e 2.0 saída de
vídeo e vga e hdmi placa de rede wireless e local, placa de saída de áudio e microfone
externo.
“O monitor de vídeo possui medidas entre 12” e 15” geralmente são sensíveis ao toque
tornando-os um dispositivo de entrada e saída e não somente de saída. Os monitores utilizam
a tecnologia LED, ao invés de emitir luz branca no fundo da tela e através dela compor a
imagem, passa a ter um conjunto de leds (micro lâmpadas) com as cores primárias (vermelho,
azul e verde). São elas que emitem a luz e alcançam uma enormidade de combinação de
cores.
A porta USB 3.0 surgiu porque o padrão precisou evoluir para atender novas
necessidades. Essa evolução consiste exatamente na característica referente a velocidade de
até 4,8 Gb/s, que corresponde a cerca de 600 megabytes por segundo, dez vezes mais que a
velocidade do USB 2.0.
A placa de saída e áudio e microfone externo possibilita a conexão de uma caixa de
som, por exemplo, e de um microfone externo caso o usuário não queira usar os integrados a
webcam.
A saída hdmi assim com a vga possibilita e conexão de um monitor externo ou
projetor multimídia.
No ultrabook encontramos uma placa de rede para conexão local a qual possibilita a
conexão a redes cabeadas e também possui rede wi-fi permitindo a conexão a redes sem fio.
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4.4 – Características de entrada e saída utilizadas em tablets:
Tablets Os tablets são extensões dos monitores sensíveis ao toque. Os novos tablets
são calibrados com perfeição para ler com absoluta precisão os movimentos da caneta, que
opera com 1.024 níveis de sensibilidade à pressão; Estes são traduzidos em curvas suaves,
transições graduais e controles precisos do traço; Um software incluso nos pacotes dos
hardwares de tablet possibilita o reconhecimento da escrita.
Possui uma porta USB 3.0 e com velocidade de até 4,8 Gb/s, que corresponde a cerca
de 600 megabytes por segundo, dez vezes mais que a velocidade do USB 2.0.
Outro dispositivo muito usado nos tablets são as Docking Station, dispositivo
adaptável ao tablete que possui um touchpad, saídas de áudio de 3,5 milímetros, duas portas
usb e um leitor de cartão SD para
fácil compartilhamento de arquivos e capacidade de expansão de armazenamento. O docking
station também se estende a duração da bateria de 9,5 horas de autonomia para até 16 horas,
assim os usuários podem usá-lo o dia todo para trabalhar e jogar.
Os tablets possuem placa de rede para conexão wireless que permite o usuário se
conectar a redes sem fio.
Os tablets dispõe da tecnologia Bluetooth a qual é uma tecnologia de comunicações
sem fio de curto alcance usado para comunicação entre dispositivos sobre uma distância de
cerca de 8 metros. Os dispositivos Bluetooth mais comuns são headsets para a realização de
ligações ou reprodução de músicas, kits viva-vos para carros e outros dispositivos portáteis,
incluindo notebooks. Atualmente já existem teclados e mouses para tablets que se utilizam o
Bluetooth para se conectarem.
Outro dispositivo de entrada e saída existentes nos tablets é a tecnologia 3G e 4G as
quais permitem recepção e transmissão de dados para a internet através de chips de
operadoras de telefonia inseridos nos mesmos, isto é, pode-se dizer que o tablete possui um
modem 3G interno.
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Relatório 5: Proposta de aquisição de ultrabooks ou tablets para a empresa
Acess+XSpeed.
O presente relatório tem como objetivo principal apresentar uma proposta de aquisição
de ultrabooks ou tablets para a Empresa Acess+XSpeed.
Tendo em vista que a atividade principal da empresa Acess+XSpeed é a criação de
softwares de jogos, tarefa esta que exige das estações de trabalho um alto padrão de
desempenho, seja para programar ou testar estes softwares. Foram pesquisados vários
modelos de ultrabooks e tablets dentre os quais foram selecionados os modelos descritos neste
relatório, por melhor atenderem às necessidades da empresa e também obedecerem à política
de custo-benefício da referida organização.
5.2 Equipamentos ultrabooks.
Ultrabook Conversível XPS 12 da empresa Dell.
Especificações técnicas: O ultrabook XPS 12 da empresa Dell possui a 3ª Geração do
Processador Intel Core i7-3517U com frequência entre1. 9 GHz e 3.0GHz com Intel Turbo
Boost 2.0, 4 Threads, 4Mb Cache. O sistema operacional instalado é o Windows 8 com patch
de tradução para o português , 8GB de memória SDRAM DDR3 a 1333 MHz, chipset Mobile
Intel® QS77 Express, placa de vídeo integrada intel HD 4000, tela de Alta definição de 12.5"
1080p – Touch, áudio e alto-falantes realtek ALC3260, microfones de matriz dupla digital
integrados na câmera 2 W x 1 = 2 W no total. Possui ainda um acabamento do painel de
alumínio usinado, com a base e parte traseira do monitor de fibra de carbono premium e apoio
de mão de magnésio com pintura suave, bateria de íon de lítio de 6 células integrada. No que
se refere a memória de armazenamento possui uma unidade de disco rígido de estado sólido
de até 256 GB. Acompanha o ultrabook um adaptador de corrente alternada de 45 W e assim
como o software para produtividade e entretenimento, tais como o adobe Reader X, Skype,
Internet Explorer, aplicativo My Dell Support e tutorial primeiros passos com o windows 8.
Dentre os dispositivos de comunicação destacam-se a webcam de 1,3 MP; 1280 x
1024 pixels com microfones de matriz dupla digital, conectividade wireless, Bluetooth 3.0,
teclado chiclete iluminado de tamanho padrão e com resistência a derramamento de líquidos
Touchpad de vidro com botão integrado e suporte a gestos, dispositivo apontador touchpad de
vidro com botão integrado. Disponibiliza também de 1 porta USB 3.0 de 9 pinos, 1 porta USB
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3.0 de 9 pinos com PowerShare e depuração do Windows, 1 Mini-Display Port de 20 pinos, 1
porta para fone de ouvido/microfone.
Suas dimensões são de 15 mm a 20 mm de altura, 317 mm de largura e 215 mm de
profundidade. Seu peso inicial é de 1,52 kg.
O valor para aquisição desse ultrabook é de R$ 4998,00 e pode ser encontrado no site
oficial da Dell, com a possibilidade de parcelamento em até 10(dez) vezes.
A escolha desse equipamento está embasada nas especificações do produto
confrontadas com as necessidades da empresa Acess+XSpeed. Vejamos os principais pontos
analisados.
Possui o processador Intel core i7 3.0 GHz, uma das últimas e melhores tecnologias
encontradas no mercado atualmente, que dispõe de alta performance em termos de
velocidade, perfeito para a execução de programas mais complexos que necessitam de uma
elevada taxa de processamento. Podemos levar em conta ainda, o fato de ser um processador
lançado recentemente sendo assim um investimento em longo prazo, pois atenderá as
necessidades por um longo tempo sem a necessidade de substituição, baixando custos quase
que permanentes com upgrades. Outro fator relevante é que o ultrabook XPS 12 vem com o
Windows 8 já instalado, plataforma inovadora, recentemente lançada pela Microsoft, a qual
disponibiliza de novas ferramentas essenciais para a integração com diversas tecnologias
disponíveis no mercado. Possui 8 GB de memória DDR3 1333GHz, que associada à
tecnologia do processador core i7 proporciona um ganho considerável em velocidade de
processamento de dados.
Um detalhe muito importante refere-se à placa de vídeo integrada Intel HD 4000,
indispensável na atividade exercida pela empresa, tendo em vista que os softwares de jogos
necessitam do bom desempenho da placa de vídeo para que funcionem de maneira correta,
sendo esse um dos maiores desafios dos fabricantes de computadores portáteis, tornando-se
ainda mais difícil nos ultrabooks que possuem dimensões ainda menores que os notebooks.
Teste efetuados pela Intel comprovam que a placa HD 4000, consegue desempenhar essa
difícil tarefa produzindo resultados satisfatórios condizentes com os demais componentes do
ultrabook XPS12, adequando-se ao pouco espaço, sem causar perdas de qualidades gráficas.
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Por último, levamos em conta o fator dimensional, que por suas medidas reduzidas
conforme citado nas especificações do produto, torná-lo um verdadeiro portátil podendo ser
transportado facilmente sem ocupar muito espaço. O designer arrojado associado ao alto
desempenho desse equipamento desperta o interesse do usuário, fato que indiretamente
colabora para a segurança da informação, pois é desejo de todo o usuário ter uma máquina
como essa para trabalhar, evitando assim o uso de computadores pessoais dentro da empresa,
o que acontece com muita frequência, na tentativa de fugir de computadores lentos e com
baixo desempenho. E para aqueles que preferem os tablets, tem-se a opção de inverter a tela,
pois a mesma gira 180º podendo ser fechada tornando-se um super tablet. Duração bateria
Observem algumas fotos do produto:
5.2 - Equipamento tablet.
Caso a empresa Acess+XSpeed esteja disposta à investir um valor menor
apresentaremos uma segunda opção mais acessível, que de certa forma também atenderia as
necessidades da organização não com a mesma eficiência dos ultrabooks, até mesmo por que
são equipamentos projetados com uma finalidade diferente, mas a empresa conseguiria atingir
o seu objetivo final. Certamente terá suas vantagens e desvantagem caberá aos seus
administradores decidirem de acordo com suas necessidades prioritárias.
Foi escolhido o seguinte modelo: Tablet Dell Latitude 10
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Especificações técnicas:
- Processador Intel Atom Dual core(Z2760), sistema operacional Windows 8 32-bit,
2GB de memória SDRAM DDR2 a 800 MHz - 1 DIMM, placa de vídeo com acelerador de
mídia gráfica Intel de 533 MHz, tela led IPS de 10,1'' com ângulo amplo de visão (1.366 X
768), suporte ao toque de 10 dedos e caneta ativa Wacom, unidade de disco rígido de estado
sólido até 128 GB para armazenamento de dados, unidade de DVD+/-RW com USB externo,
conectividade a redes através de dispositivo wireless mais Bluetooth, opções de banda
larga móvel e GPS. Na parte de multimídia temos alto-falantes de alta qualidade, entrada
combinada de fone de ouvido estéreo/microfone, microfones integrados/de matriz com
redução de ruído, webcam frontal integrada de 720p e alta definição, câmera traseira de 8.0
Mpixels. Sua alimentação é através adaptador de corrente alternada de 30 W possui ainda uma
bateria de íon de lítio de 4 células (60 Wh) intercambiável. Possui portas usb, áudio
combinado, slot de trava, encaixe e HDMI.
O motivo pelo qual foi escolhido esse modelo, dá-se por diversos fatores, além de ser
um equipamento recente, proporcionando uma vida útil estendida, evitando assim despesas
com upgrades, o Tablet Dell Latitude 10 utiliza-se do sistema operacional Windows 8, o mais
recente da Microsoft, que dispõe de uma gama de ferramentas essenciais para que se possa
usufruir de todas as funcionalidades desse equipamento. Possui uma docking station para
produtividade com porta USB frontal e tomada de áudio, 3 portas USB traseiras, Ethernet e
HDMI para conectar um teclado, um monitor externo e outros dispositivos para proporcionar
um ambiente de desktop. O referido Tablet possui 128 GB de armazenamento sendo possível
expandir esse armazenamento facilmente com um slot de placa de memória SD de tamanho
normal. Quanto a redes sem fio o usuário pode permanecer conectado praticamente em
qualquer lugar com o Wi-Fi e o Bluetooth. O tablet Dell Latitude 10 oferece a você a
liberdade de trabalhar do jeito que mais combina com o usuário, aonde quer que o trabalho o
leve, devido ser possível conectar diversos tipos de acessórios, aos quais podem ajudar no
trabalho de maneira mais eficiente e aumentando a produtividade. Os usuários avançados
podem conectar rapidamente um monitor, uma impressora, um MP3 Player ou outros
dispositivos com quatro portas USB, Gigabit Ethernet, HDMI e saída de áudio.
Além das especificações acima o fator que mais direcionou a escolha desse modelo é o
fato que esse equipamento dispõe de um acelerador de vídeo intel de 533 MHz, o qual
atenderia as necessidades da empresa Acess+XSpeed e seria uma opção mais favorável ao
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setor financeiro. Embora seu desempenho seja inferior ao equipamento citado no item 5.1, a
empresa mesmo assim conseguiria cumprir seu objetivo, claro que em contraparte ao baixo
preço estaria um maior tempo gasto na execução das tarefas.
O valor para adquirir o Tablet Dell Latitude 10 é de R$ 2499,00 e pode ser encontrado
no site oficial da Dell com opções de parcelamento até 10(dez) vezes.
Vejamos algumas fotos do produto:
Conclusão.
Durante as pesquisas realizadas sobre os assuntos abordados nos relatórios
apresentados, buscaram-se informações concretas em diversos sites, onde procuramos
conhecer o que há de melhor e mais atualizado no mercado atual, bem como as tecnologias
empregadas na fabricação de cada produto e como ocorre seu funcionamento. Foram
comparados vários modelos de equipamentos existentes no mercado sendo que ao confrontar
com as necessidades reais da empresa Acess+XSpeed, escolheram-se os modelos descritos.
De posse de todos os relatórios será possível aos dirigentes da empresa escolher a opção que
melhor se enquadra a atividade da mesma. Pode-se dizer que dentre as tendências do mercado
tecnológico os ultrabooks e tablets estarão presentes, pois se utilizam de uma tecnologia
moderna que se destaca pelo fato de se reduzir tamanho e aumentar o desempenho, tornando
os equipamentos cada vez mais práticos.
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Bibliografia [1] Introdução a Organização de Computadores, 5ª edição, Mario A. Monteiro[2] pt.wikipedia.org[3] www.sony.com.br[4] br.acer.com[5] www.samsung.com/br/[6] www.dell.com/br[7] www8.hp.com/br/pt/home.html[8] br.asus.com/[9] olhardigital.uol.com.br[10] www.infowester.com/[11] www.clubedohardware.com.br/[12] www.tecmundo.com.br/[13] www.realtek.com