pronatec tecnico informatica iguatu
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CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA Concomitante ao Ensino Médio - PRONATEC
IGUATU-CE
AGOSTO - 2012
CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA Concomitante ao Ensino Médio - PRONATEC
Projeto elaborado para submissão ao Conselho
Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, visando à implantação do Curso Técnico em Informática Concomitante ao Ensino Médio pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC).
IGUATU – CE AGOSTO - 2012
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
CNPJ 10744098000811
Razão Social Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Ceará, campus Iguatu
Nome Fantasia IFCE – campus Iguatu
Esfera Administrativa Federal
Endereço (1) Unidade I: Rua Deoclécio Lima Verde, S/N,
Bairro Areias
Endereço (2) Unidade II: Rodovia Iguatu/Várzea Alegre,
km 05, S/N, Bairro Vila Cajazeiras
Cidade / UF / CEP Iguatu / CE / 63500-000
Telefone / FAX (88) 3582-1000
e-mail [email protected]
Site www.iguatu.ifce.edu.br
PLANO DE CURSO
Curso Técnico em Informática
Eixo tecnológico Informação e Comunicação
Titulação Conferida Técnico em Informática
Modalidade Presencial
Duração do curso 3 semestres letivos
Requisito de acesso A critério da SEDUC
Inicio de funcionamento Agosto de 2012
Número de vagas 30
Turno de oferta Noite
Carga Horária 1140h
Estágio Curricular 160h
Carga Horária Total 1300h
Reitor
Cláudio Ricardo Gomes de Lima
Diretor Geral
Ivam Holanda de Souza
Diretor de Ensino
Dijauma Honório Nogueira
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO
Adail Alves Macedo
Antônio Marcone de Oliveira
Hildelbânia Farias Duarte
Josefa Ataíde Gomes de Sousa
Lucicleide Alexandre Pinto Filgueira
Márcia Leyla de Freitas M. Felipe
Maria Aglaer Rocha Feitosa Melo
Maria de Fátima Morais Alves
Maria Geracina Alves Bezerra França
Maria Madalena da Silva
Maria Nélgima Vitor
Neriene Bastos de Mendonça
Rebeca Casemiro de Oliveira Loiola
Rejane Tavares Magalhães da Cunha
Santana Neta Lopes
Tadeu Teixeira de Souza
SUMÁRIO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS
2 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1 - JUSTIFICATIVA
2.2 - OBJETIVOS DO CURSO
2.2.1 - GERAIS
2.2.2 - ESPECÍFICOS
2.3 - FORMAS DE ACESSO
2.4 - ÁREAS DE ATUAÇÃO
2.5 - PERFIL ESPERADO DO FUTURO PROFISSIONAL
2.6 - METODOLOGIA
3 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
3.1 - MATRIZ CURRICULAR
3.2 – ESTÁGIO
3.3 - AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
3.4 - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
3.5 – CERTFICAÇÃO E DIPLOMA
3.6 – EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
4 - CORPO DOCENTE
5 – CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
6 – INFRAESTRUTURA
6.1 – BIBLIOTECA
6.2 – INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS
1- INFORMAÇÕES GERAIS
1.1 - Histórico da Instituição
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – IFCE é uma
autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação, criado pela Lei 11.892/2008,
possuindo autonomia pedagógica, administrativa e financeira, surgido a partir da junção do
Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará e das Escolas Agrotécnicas Federais de
Iguatu e Crato, que passaram a ser um dos campi do Instituto.
O Campus de Iguatu foi criado originalmente pela Portaria N° 25523, de março de
1955, baseado no Decreto Lei n° 9.613, de 20 de agosto de 1955, com a denominação de
Colégio de Economia Doméstica Rural Elza Barreto. A autorização de funcionamento foi a
partir de 09 de agosto de 1955, com o objetivo de formar professores para o magistério do
Curso de Extensão em Economia Doméstica.
Mediante o Decreto n° 52.666, de 11 de outubro de 1963, o estabelecimento passou a
ministrar o Curso Técnico em Economia Doméstica em nível de 2° Grau.
A denominação de Escola Agrotécnica Federal de Iguatu – CE foi estabelecida pelo
Decreto n° 83.935, de 4 de setembro de 1979. A Escola teve declarada a sua regularidade de
estudos pela Portaria n° 085, de 07 de outubro de 1980, da Secretaria de Ensino de 1° e 2°
Graus do Ministério da Educação e do Desporto, publicada no D.O.U. de 10 de outubro de
1980.
De acordo com a Portaria n° 46, de 24 de novembro de 1982 da COAGRI
(Coordenação Nacional do Ensino Agropecuário), foi implantada a habilitação de Técnico em
Agricultura com ênfase na irrigação. A Portaria n° 170, de 15 de março de 1985 substituiu a
habilitação de Técnico em Agricultura por Técnico em Agropecuária. Foi transformada em
Autarquia pela Lei n° 8.713, de 16 de novembro de 1993.
Atualmente, o IFCE – campus de Iguatu oferece os Cursos Técnicos em Agropecuária,
Agroindústria, Nutrição e Dietética e Desenvolvimento Social nas modalidades de Integrado
ao Ensino Médio; Cursos Subsequentes em Agroindústria, Nutrição e Dietética, Informática,
Comércio e Zootecnia; Educação Profissional de Jovens e Adultos – PROEJA - Habilitação
em Agroindústria, Educação Profissional de Jovens e Adultos – Formação Inicial e
Continuada - PROEJA-FIC; Curso de Tecnologia em Irrigação e Drenagem, de Licenciatura
em Química e Bacharelado em Serviço Social; Especializações Latu Sensu em Educação
Profissional e Tecnológica e em Gestão de Cooperativas, em parceria com a Organização das
Cooperativas do Brasil (OCB) e Pós-Graduação Strictu Sensu Doutorado em Fitotecnia, em
parceria com a Universidade Federal Rural do Semiárido - UFERSA.
O IFCE – campus de Iguatu oferta, ainda, cursos de formação inicial e continuada para
trabalhadores e comunidades nas áreas de atuação da escola, em parceria com instituições
públicas, privadas e não governamentais, absorvendo expressivo contingente de aprendizes
com diferentes níveis de escolaridade, capacitando-os para atender às exigências do atual
mundo do trabalho, bem como cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e
Emprego (PRONATEC), criado em outubro de 2011 pelo Governo Federal com o objetivo de
expandir o acesso ao ensino profissionalizante.
1.2 – Introdução
Sintonizada com as mudanças que atingiram o mundo no final do século passado, a
formação da educação profissional vem se consolidando no IFCE - campus de Iguatu com a
oferta de cursos técnicos nas modalidades: Integrada, Concomitância Externa com o Ensino
Médio, Subsequente e Ensino Superior, voltada para a cidadania com abordagem na ciência,
tecnologia e desenvolvimento sustentável.
Um dos componentes da função social do IFCE - campus Iguatu é o pleno
desenvolvimento dos alunos, o preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o
trabalho. Dentro do contexto da Educação Profissional e Tecnológica, ofertada com
qualidade, prepara ainda, para ser um agente transformador da realidade de seu município,
estado, região ou país, visando à gradativa eliminação das dificuldades sociais. Diante dessa
realidade o IFCE – campus de Iguatu tem como missão:
Formar profissionais cidadãos com sólida formação ética e humanista, consciente
de que deve promover o ensino, a pesquisa e a extensão de qualidade, mediante a aplicação
e disseminação dos conhecimentos acadêmicos, atendendo às demandas da sociedade e do
setor produtivo, contribuindo para o progresso socioeconômico, local, regional e nacional.
Imbuído do seu papel perante a sociedade, o IFCE – campus de Iguatu tem buscado
privilegiar ações que contribuam para a melhoria da qualidade do ensino, proclamando desta
forma seus três princípios axiológicos fundamentais: Ética, Competência e Compromisso
Social.
Nesse contexto, o campus aderiu ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico
e Emprego – PRONATEC, que tem como objetivos:
I - expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional técnica de
nível médio presencial e a distância e de cursos e programas de formação inicial e continuada
ou qualificação profissional;
II - fomentar e apoiar a expansão da rede física de atendimento da educação profissional e
tecnológica;
III - contribuir para a melhoria da qualidade do ensino médio público, por meio da articulação
com a educação profissional;
IV - ampliar as oportunidades educacionais dos trabalhadores, por meio do incremento da
formação e qualificação profissional;
V - estimular a difusão de recursos pedagógicos para apoiar a oferta de cursos de educação
profissional e tecnológica.
Assim, tentando ampliar as possibilidades de alcance do objetivo institucional, o IFCE
– campus Iguatu aceitou o desafio de maximizar o acesso ao ensino profissional aos alunos da
rede estadual de ensino e implantou cursos dentro do Programa Nacional de Acesso ao Ensino
Técnico e Emprego – PRONATEC.
2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 2.1 Justificativa
Nas últimas décadas do século XX, a informática revolucionou a atividade humana em
todos os níveis, acelerando o progresso tanto no campo da tecnologia dos computadores,
quanto no da programação. Cada vez mais se insinua na vida cotidiana, possibilitando o
acesso das pessoas a um volume cada vez maior de informação, sendo uma das áreas
profissionais da economia que mais se desenvolve no Brasil e no mundo, impulsionada por
ondas tecnológicas sucessivas.
O setor de informática nos anos 80 cresceu por causa da invenção dos
microcomputadores; nos anos 90, por causa do amplo emprego das redes de micro;
recentemente, o grande gerador de empregos tem sido o uso de softwares, que gerenciam as
empresas e automatizam o relacionamento com clientes e fornecedores.
O mercado da computação reúne profissionais que desenvolvem softwares, gerenciam
banco de dados, prestam serviços de assistência técnica, montam sistemas de automação
industrial e comercial, enfim que trabalham em empresas de informática, bem como em
companhias dos mais diversos setores que usam computadores e softwares.
É a informática, uma das áreas imbatíveis em dinamismo, além de se expandir
continuamente o desenvolvimento tecnológico, faz surgir novas funções a cada dia.
Anualmente no Brasil, em torno de 50% das vagas para profissionais que
desenvolvam softwares ou gerenciam sistemas de rede de computadores, por exemplo, não
são preenchidas por falta de mão de obra qualificada, especializada.
O novo mundo que se delineia sob o espectro dessas novas tecnologias e avanços
científicos é surpreendido, a todo instante, com inovações que se estendem de produtos a
processos industriais, de novas máquinas a sistemas computadorizados, dos modernos jornais
impressos e processadores de informação. Impulsionada, armazenada, distribuída e integrada
por processos microeletrônicos sofisticados, a informação alcança, em nano-segundos, todos
os recantos do planeta por via da telemática. Nesse sentido, o IFCE Campus de Iguatu-CE,
como instituição que tem por finalidade formar e qualificar profissionais no âmbito da
educação tecnológica, nas diferentes modalidades de ensino, para os diversos setores da
economia, redefiniu sua função social em consonância com as necessidades identificadas a
partir da compreensão deste cenário mundial.
O técnico em informática tem como função, configurar em plano detalhado para
solução de um projeto de sistemas de processamento de informação pelo computador. Nas
empresas, o técnico pode exercer as funções de analista ou programador (desenvolvimento de
sistemas), equipe de suporte aos usuários, administração e gerenciamento de rede e, ainda de
manutenção de computadores (hardware).
Certos requisitos pessoais são necessários, como capacidade de adaptação, habilidade
de raciocinar com lógica, raciocínio abstrato, habilidade numérica, exatidão, atenção
concentrada, boa memória, minuciosidade, busca de informações sobre os avanços da área e,
relacionamento interpessoal.
Visando responder às demandas por profissionais que atendam à necessidade do
mundo do trabalho emergente no Estado e contribuindo, substancialmente, para a qualidade
dos serviços oferecidos nesta área em nossa região, o IFCE Campus Iguatu propõe-se a
oferecer o Curso Técnico de Nível Médio em Informática, na modalidade Concomitante -
PRONATEC, por entender que estará contribuindo para a elevação da qualidade dos serviços
prestados à população nesta área da atividade econômica.
2.2 Objetivos
2.2.1 - Geral
Formar profissionais-cidadãos com competência técnica, ética e política, com elevado
grau de responsabilidade social e, que contemple um novo perfil para saber, saber fazer e
gerenciar atividades de sistemas e de tecnologias de processamento e transmissão de
dados e informações, aspectos organizacionais e humanos, visando a aplicações na
produção de bens, serviços e conhecimentos.
2.2.2 - Específicos
• Identificar o funcionamento, os componentes do computador e seus periféricos, os
meios físicos, dispositivos e os padrões de comunicação, arquitetura de redes e tipos,
instalar e implementar configurações, aplicações de linguagem e ambientes de
programação;
• Avaliar defeitos, identificando a origem das falhas;
• Dar suporte técnico aos usuários e ações de treinamento e operar na manutenção e
transmissão dos serviços e funções de servidores, selecionando programas de
aplicação, utilizando estrutura de dados, com a organização de coleta e documentação
de informação.
• Analisar e operar os serviços e funções de sistemas operacionais.
• Selecionar e utilizar estruturas de dados na resolução de problemas computacionais.
• Aplicar linguagens e ambientes de programação no desenvolvimento de software.
• Identificar os serviços de administração de sistemas operacionais de rede.
2.3 - Formas de acesso
O Curso Técnico em Informática será ofertado pelo IFCE – campus de Iguatu (parceiro
ofertante) juntamente com a Secretaria de Educação do Ceará – SEDUC (parceiro
demandante). Após divulgação do programa e dos cursos, o parceiro demandante fará a
seleção dos alunos e a pré-matrícula no Sistema Nacional de Informações da Educação -
SISTEC, obedecendo aos critérios mínimos exigidos pela Lei no 12.513/11:
• Ter idade mínima de 16 anos;
• Estar matriculado na rede estadual de ensino, preferencialmente na 2a série do Ensino
Médio;
• Ter disponibilidade para estudar dois turnos.
2.4 - Áreas de atuação
O Técnico em Informática atua nas seguintes áreas:
• Empresas de manutenção de equipamentos de Informática.
• Empresas de manutenção, instalação e configuração de redes de computadores.
• Empresas de assessoria, consultoria e treinamento em Informática.
• Empresas voltadas ao desenvolvimento de softwares.
• Empresas provedoras de acesso à Internet.
• Todo tipo de empresa que utilize recursos de Informática.
• Forma autônoma (junto a indústrias, empresas comerciais ou instituições
governamentais que utilizem tecnologias de informação).
2.5 - Perfil esperado do futuro profissional
O profissional egresso do Curso Técnico em Informática, do IFCE Campus Iguatu deve
ser capaz de: conhecer lógica e linguagem de programação; criar programa; configurar e
instalar Sistemas Operacionais; desenvolver bancos de dados; interpretar sistemas
computacionais; montar e configurar redes de computadores; utilizar aplicativos; conhecer e
manipular arquiteturas e interfaces; aplicar os conhecimentos científicos e tecnológicos
construídos, reconstruídos e acumulados historicamente; impulsionar o desenvolvimento
econômico da região, integrando a formação técnica ao pleno exercício da cidadania.
2.6 - Metodologia
No desenvolvimento do curso será utilizada metodologia que promova a capacidade
de autonomia do aluno no processo de aprender a pensar, por meio da integração dos
componentes curriculares.
A construção do conhecimento e a incorporação de tecnologias e adoção de práticas
pedagógicas contextualizadas atendem às demandas dos processos de produção da área, às
constantes transformações e as mudanças socioculturais relativas ao mundo do trabalho. A
metodologia possibilita aos alunos a vivência de situações desafiadoras que levem maior
envolvimento, instigando-os a decidir, opinar, debater e construir com autonomia seu
desenvolvimento profissional. Esta forma de aprendizagem oportuniza ainda a vivência do
trabalho em equipe, o exercício da ética e a responsabilidade social, indispensáveis para o
bom desempenho profissional.
A situação de aprendizagem prevista em cada semestre, no decorrer do curso,
considera o atendimento das demandas do arranjo produtivo local, estimulando a participação
ativa dos alunos na busca de soluções para os desafios encontrados. Estudo de casos,
pesquisas em diferentes fontes, contato com empresas e especialistas da área, visitas técnicas,
trabalho de campo constituem o rol de atividades que podem ser desenvolvidas.
3 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular do Curso segue as determinações legais presentes nas
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, nos
Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico e no Decreto
nº 5.154/04, bem como nas diretrizes definidas no Projeto Pedagógico do IFCE – campus
Iguatu.
A proposta do curso está organizada por disciplinas em regime semestral com
uma carga horária total de 1.300 horas, distribuídas da seguinte maneira: 1.140 horas para as
disciplinas de formação específica, acrescidas de 160 horas para o estágio, objetivando a
integração da teoria e prática e o princípio da interdisciplinaridade.
Em continuação, seguem o fluxograma e a matriz curricular e que detalha a carga
horária de cada disciplina.
3.1.1 – Matriz Curricular
DISCIPLINAS 1 SEMESTRE 2 SEMESTRE 3 SEMESTRE CHT
Fundamentos de Eletricidade 60 3 60
1140
Introdutação ao Computador 80 4 80
Lógica de Programação 140 7 140
Redação Técnica 40 2 40
Inglês 40 2 40
Programação Orientada a Objetos 100 5 100 Fundamentos e Implantação de Redes de Computadores 80 4 80 Projetos de Software I - Desenvolvimento Desktop 120 6 120 Fundamentos e Implantação de Bancos de Dados 80 4 80 Linguagem de Programação para Internet 80 4 80
Aplicação de S.O. de Redes 80 4 80 Projetos de Software II - Desenvolvimento Cliente - Servidor 100 5 100
Segurança da Informação 60 3 60
Análise e Projeto de Segurança 40 2 40
Empreendedorismo 40 2 40
360 18 380 19 240 20 1140
ESTÁGIO 160
TOTAL DE HORAS COM ESTÁGIO 1300
3.1.2 – Fluxograma
3.2 - Estágio
I SEM
ESTR
E Fundamentos de Eletricidade
Introdução ao Computador
Lógica da Programação
Inglês Instrumental
Redação Técnica
II SE
MES
TRE
Fundamentos e Implantação de Bancos de Dados
Fundamentos e Implantação de Redes de Computadores
Projetos de Software I – Desenvolvimento de Desktop
Programação Orientada Objetos
ESTÁ
GIO
SU
PER
VISI
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O
TÉC
NIC
O D
E IN
FOR
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TIC
A
Projetos de Software II – Desenvolvimento Cliente - Servidor
Aplicação de S.O. de Rede
Segurança da Informática
Linguagem de Programação para INTERNET
III S
EMES
TRE
Empreendedorismo
Análise e Projeto de Segurança
No curso Técnico em Informática, o estágio é requisito indispensável para a formação
do profissional, ficando estabelecida a carga horária de 160 horas que deverá ser desenvolvido
e acordo com a Lei 11.788, de 25/09/2008, sob supervisão imediata de um profissional da
área, exigindo-se, ao final, um relatório de atuação. Os critérios estabelecidos para a
realização do estágio curricular são:
• iniciar o estágio após ter concluído com aproveitamento o primeiro semestre do curso
e estiver matriculado e cursando, com frequência e aproveitamento, de, pelo menos,
2/3 da carga horária correspondente às disciplinas oferecidas em sua proposta de
matrícula;
• ser realizado em empresas públicas ou privadas, incluindo o próprio IFCE.
• ser realizado sob orientação de professor e supervisão da instituição pública ou
privada que acolhe o estudante.
A avaliação do estágio será realizada pelo professor orientador, baseada no
acompanhamento contínuo do aluno por meio de documentos de avaliação definidos pelo
próprio curso. Nos casos em que o aluno não atingir os objetivos do estágio, este deve ser
realizado novamente, após renovação de matrícula.
3.3 – Avaliação do projeto do curso
O Projeto do Curso Técnico em Informática será submetido à Pró-Reitoria de Ensino
do IFCE, que avaliará sua viabilidade e devidas alterações, se necessárias, sendo
posteriormente encaminhado ao Conselho Superior - CONSUP para aprovação e autorização
do funcionamento do curso. Numa segunda etapa, o Projeto deverá ser revisado pela Diretoria
de Ensino e avaliado periodicamente, considerando sua viabilidade e oferta, de acordo com a
demanda.
3.4 – Avaliação da Aprendizagem
A avaliação da aprendizagem dos alunos regularmente se dará em conformidade com
o Regulamento da Organização Didática – ROD, do IFCE, no Capítulo II, Seção I, Subseção I
que diz:
Seção I – Da avaliação da aprendizagem
Art. 40 A avaliação dá significado ao trabalho escolar e tem como objetivo
mensurar a aprendizagem nas suas diversas dimensões, quais sejam hábitos,
atitudes, valores e conceitos, bem como de assegurar aos discentes a
progressão dos seus estudos.
Art. 41 A avaliação será processual e contínua, com a predominância dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados parciais sobre os
obtidos em provas finais, em conformidade com o artigo 24, inciso V, alínea
a, da LDB 9394/96.
Parágrafo único - O processo de avaliação será orientado pelos objetivos
definidos nos planos de cursos, considerando cada nível e modalidade de
ensino.
Art. 42 As estratégias de avaliação da aprendizagem deverão ser formuladas
de tal modo que o discente seja estimulado à prática da pesquisa, da reflexão,
da criatividade e do autodesenvolvimento.
Parágrafo único - A avaliação da aprendizagem se realizará por meio da
aplicação de provas, da realização de trabalhos em sala de aula e/ou em
domicílio, da execução de projetos orientados, de experimentações práticas,
entrevistas ou outros instrumentos, considerando o caráter progressivo da
avaliação.
Subseção I - Da sistemática de avaliação no ensino técnico semestral
Art. 46 A sistemática de avaliação se desenvolverá em duas etapas.
§1º Em cada etapa, será computada a média obtida pelo discente, quando da
avaliação dos conhecimentos construídos.
§2º Independentemente do número de aulas semanais, o docente deverá
aplicar, no mínimo, duas avaliações por etapa.
§3º A nota semestral será a média ponderada das avaliações parciais, estando
a aprovação do discente condicionada ao alcance da média mínima 6,0.
Art. 47 Na média final de cada etapa e período letivo haverá apenas uma
casa decimal; a nota das avaliações parciais poderá ter até duas casas
decimais.
Art. 48 Fará avaliação final o aluno que obtiver média inferior a 6,0 e maior
ou igual a 3,0.
§1º A prova final deverá ser aplicada no mínimo 03 (três) dias após a
divulgação do resultado da média semestral.
§2º A média final será obtida pela soma da média semestral com a nota da
avaliação final, dividida por 02 (dois); a aprovação do discente se dará
quando o resultado alcançado for igual ou superior a 5,0.
§3º A avaliação final deverá contemplar todo o conteúdo trabalhado no
período letivo.
§4º O rendimento acadêmico será mensurado por meio da aplicação da
fórmula a seguir:
TÉCNICO SEMESTRAL
XS = ___2X1 + 3 X2 ≥ 6,0 5
XF = ___XS+ AF ≥ 5,0
5 LEGENDA: XS Média semestral X1 Média da primeira etapa X2 Média da segunda etapa XS Média final AF Avaliação final
3.5 – Diploma Ao aluno que concluir, com êxito, todas as disciplinas da matriz curricular, cumprir as horas
estabelecidas para o estágio supervisionado obrigatório, com a entrega do relatório do mesmo e
obtenção de resultado satisfatório e apresentar certificado de conclusão do ensino médio, será
conferido o Diploma de Técnico em Informática.
3.6 – Programa de Unidade Didática
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ELETRICIDADE
Carga Horária: 60
Número de Créditos: 3
Semestre: 1º
Nível: TÉCNICO
EMENTA
Eletrostática, Eletrodinâmica, Grandezas elétricas, Noções de eletromagnetismo, Circuitos de corrente contínua, Leis e teoremas de circuitos elétricos, choque elétrico. Conceitos básicos e aplicações de componentes eletrônicos. Instrumentos de medida: multímetro e osciloscópio.
OBJETIVO
Compreender a teoria de física eletromagnética e suas aplicações na área de informática.
Compreender os elementos e princípios básicos da eletrônica aplicados à informática.
PROGRAMA
1. Eletroestática – Cargas elétricas em repossuo
1. Eletrização e Força Elétrica
1. Processos de eletrização;
2. Princípios da eletroestática;
3. Condutores e isolantes;
4. Forças entre cargas elétricas: Lei de Coulomb;
2. Campo Elétrico
1. Conceitos;
2. Campo elétrico de uma carga puntiforme Q fixa;
3. Campo elétrico de varias carga puntiforme fixa;
4. Campo elétrico uniforme.
3. Trabalho e Potencial Elétrico
1. Trabalho da força elétrica num campo elétrico uniforme;
2. Diferença de potencial elétrico: DDP;
3. Potencial elétrico;
4. Energia potencial elétrica;
5. Propriedades do potencial elétrico
6. Superfície equipotencial.
4. Condutores em Equilíbrio e Capacitância Eletroestática
1. Condutor em equilíbrio eletroestático;
2. Campo e potencial de um condutor esférico;
3. Densidade elétrica superficial;
4. Capacitância eletroestática;
5. .A Terra: potencial elétrico de referencia.
2. Eletrodinâmica – Carga elétrica em movimento
1. Corrente Elétrica
1. Conceito;
2. Intensidade;
3. Sentido convencional da corrente;
4. Circuito elétrico;
5. Efeitos e medidas da intensidade da corrente elétrica;
6. Energia potencial da corrente elétrica.
2. Resistores
1. Efeito Joule;
2. Resistores;
3. Lei de Ohm. Resistencia Elétrica;
4. Lei de Joule;
5. Resistividade;
6. Resistor equivalente;
7. Associação de resistores em série e paralelo;
8. Curto-circuito.
3. Medidas Elétricas
1. Galvanômetro, Amperímetro, Voltímetro e Multímetro;
2. Ponte de Wheatstone.
4. Geradores e Receptores Elétricos
1. Força eletromotriz;
2. Potência e rendimento;
3. Equações;
4. Curto-circuito;
5. Lei de Pouillet;
6. Associação de geradores;
7. Gerador reversível.
5. Leis de Kirchhoff
6. Capacitores
1. Associação;
2. Energia potencial elétrica armazenada;
3. Carga e descarga;
4. Polarização.
3. Noções de Eletromagnetismo
1. Campo magnético;
2. Força magnética;
3. Indução;
4. Noções de corrente alternada.
4. Introdução a Eletrônica Analógica
1. Conceito;
2. Elementos da eletricidade analógica: Semicondutores, diodos, transistores e
amplificadores operacionais;
3. Retificadores e fontes de tensão;
METODOLOGIA DE ENSINO
O curso será realizado de forma expositiva com auxilio de recursos audiovisuais, práticas em laboratório e complementados por exercícios programados.
AVALIAÇÃO
Avaliação de conhecimento baseado no conteúdo das aulas ministradas, bem como em listas de exercício a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula. Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório Aplicação formal através de testes, provas e trabalhos, bem como avaliação continua através do desempenho diário sem ala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• RAMALHO, F., FERRARO, N. G. e SOARES, P. A. de T.. Fundamentos da Física 3. 9.
ed. São Paulo: Moderna, 2007.
• CAPUANO, F. G., MARINO, M. A. M.. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica, 24. ed. São Paulo: Erica, 2007.
• SANTOS, M. J.; RODRIGUES, D. E. Eletrônica Aplicada a Informática – Módulo
manutenção. Viçosa: CPT, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• ALBUQUERQUE, R. O. Analise de Circuitos em Corrente Continua. 10. ed. São
Paulo:Erica, s/d.
• IDOETA, I. V.; CAPUANO F.G. Elementos de Eletrônica Digital. 35. ed. Rio de Janeiro: Erica, 2003.
• GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2009.
• CORTIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. 5. Ed. São Paulo: Pearson, 2009.
__________________________________
Coordenador do Curso
____________________________________
Setor Pedagógico
________________________________________________
Professor da Disciplina
Iguatu-CE, ______ de_____________________ de _________
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO COMPUTADOR
Carga Horária: 80 H/A
Número de Créditos: 4
Semestre: 1º
Nível: TÉCNICO
EMENTA
Descrever conceitos gerais e básicos de informática. Descrever a história e a evolução dos
computadores. Codificações utilizadas em sistemas computadorizados e processamento de dados e
sistemas de numeração. Arquitetura de um sistema de computação com noções e conceitos de
hardware. Princípios da utilização do computador como ferramenta de trabalho e pesquisa. Utilização
do Sistema Operacional como ferramental de interface de trabalho. Ser capaz de diferenciar os
dispositivos de entrada e saída de dados. Caracterizar os componentes do computador. Identificar a
função dos dispositivos. Criar representação de informações. Representar o sistema de numeração dos
computadores. Converter o sistema de bases; Criar operações aritméticas. Explicar a utilidade das
memórias no computador. Saber a capacidade e os tipos de memórias. Explicar a estrutura de
processamento. Definir as diferentes velocidades de processamento. Definir a função dos
registradores. Saber classificar o software. Caracterizar as diferentes linguagens de programação;
OBJETIVO
Compreender os conceitos básicos sobre Hardware e Softwares;
Utilizar as ferramentas computacionais relativas ao curso.
PROGRAMA
Introdução à informática;
História e Evolução dos Computadores;
Sistema Computacional;
Arquitetura de um Sistema Computacional;
Componentes de um Computador;
Processamento;
Armazenamento;
Memória;
Dispositivos de Entrada e Saída;
Dispositivos de apoio;
Informação e a sua Representação,
Sistemas de Numeração;
Conversão de Bases;
Estruturas de Processamento;
Estrutura de Armazenamento;
Software e suas classificações;
Definição de software;
Tipos de software;
Sistema Operacional;
Pacotes de Programas Integrados;
Tipos de Linguagens de Programação.
METODOLOGIA DE ENSINO
O curso será realizado de forma expositiva com auxilio de recursos audiovisuais, práticas em
laboratório e complementados por exercícios programados
AVALIAÇÃO
Avaliação de conhecimento baseado no conteúdo das aulas ministradas, bem como em listas de
exercício a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula. Avaliação das atividades
desenvolvidas em laboratório Aplicação formal através de testes, provas e trabalhos, bem como
avaliação continua através do desempenho diário sem ala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• PEÑUELAS, S., ALCADE, E., GARCIA, M. Informática Básica. São Paulo: Pearson,
2004.
• CAPRON, H. L., JOHNSON J. A. Introdução à Informática. 8. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
• TORRES, G. Hardware Curso Completo. 4. ed. São Paulo: Axcel Books, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• D´ÁVILA, Edison. Montagem, Manutenção e Configuração de Computadores Pessoais. São Paulo: Érica, 1997.
• NASCIMENTO / HELLER. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1990.
• NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1997.
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Coordenador do Curso
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Setor Pedagógico
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Professor da Disciplina
Iguatu-CE, _____________ de__________________________ de ______________
DISCIPLINA: LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
Carga Horária: 140 H/A
Número de Créditos: 7
Semestre: 1º
Nível: TÉCNICO
EMENTA
Ensino e aprendizagem do “pensar” algorítmico e sistêmico fundamental para a modelagem, desenvolvimento e implementação de soluções computacionais. Conceito de variáveis, constantes, operadores aritméticos, relacionais, lógicos, expressões, atribuição, estruturas de controle de fluxo e repetição. Metodologia de desenvolvimento de programas. Representação gráfica e textual de algoritmos. Estruturas e funcionalidades básicas de uma linguagem procedural. Implementação de algoritmos através da linguagem de programação “C”. Depuração de código e ferramentas de depuração, módulos, recursividade, ponteiros, alocação dinâmica de memoria. Estrutura de dados homogênea e heterogênea. Arquivo e rotinas para manipulação de arquivo. Introdução à linguagem orientada a objeto.
OBJETIVO
Compreender os conceitos fundamentais de algoritmos como forma de solução de problemas. Implementar algoritmos em português estruturado e na linguagem de programação estruturada “C”. Compreender conceitos de estruturas de controle, estrutura de dados, modularização, sub-rotinas e recursividade.
PROGRAMA
Introdução a Lógica de Programação e Algoritmos
Introdução;
Conceitos de LP e Algoritmos;
Desenvolvendo Algoritmos;
Fluxograma/Diagrama de Blocos;
Linguagens de Programação.
Estrutura de Dados Básica
Tipos básicos de dados;
Operadores aritméticos, relacionais e lógicos;
Comandos básicos de entrada e saída e atribuição;
Conceito de bloco de comandos.
Estruturas de Controle de Fluxo
Estruturas de controle de fluxo - condicionais (se, se-senão e caso);
Estruturas de controle de fluxo - repetições (para, enquanto e repita -enquanto).
Estruturas de Dados Homogêneas
Vetores;
Matrizes.
Cadeias de Caracteres – STRING
Estruturas de Dados Heterogêneas
Registros;
Arquivo;
Modularização
Variáveis locais e globais;
Funções;
Passagem de parâmetros por valor e por referência;
Funções recursivas;
Biblioteca de funções.
Estrutura de Dados Avançadas
Lista;
Pilha;
Árvore;
Outras estruturas de dados.
Introdução a Programação Orientada a Objeto
METODOLOGIA DE ENSINO
O curso será realizado de forma expositiva com auxilio de recursos audiovisuais, práticas em laboratório e complementados por exercícios programados, práticas gerais de programação e analise de código fonte.
AVALIAÇÃO
Avaliação de conhecimento baseado no conteúdo das aulas ministradas, bem como em listas de exercício a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula. Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório Aplicação formal através de testes, provas e trabalhos, bem como avaliação continua através do desempenho diário sem ala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• FORBELLONE, A. L. V, EBERSPÄCHER, H. F., Lógica de Programação. 4. ed. São
Paulo: Pearson, 2011.
• ASCENIO, A. F. G., CAMPOS, E. E. F., Fundamentos da Programação de Computadores – Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
• MANZANO, J. A. N. G., OLIVEIRA, J. F.. Lógica Estruturada para Programação de
Computadores – Aprenda a programar independente da linguagem de programação. 23. ed. São Paulo: Érica.
• SCHILDT, H. C – Completo e Total. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• SEBESTA, R. W.. Conceitos de Linguagem de Programação. 5. ed. São Paulo:
Bookman, 2003.
• PUGA, S., RISSETTI. Lógica de Programação e Estruturas de Dados. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2004.
• TENENBAUM, A. M., LANGSAM, Y., AUGENSTEIN, M. J. Estrutura de Dados
usando C. 4. ed. revisada. São Paulo: Pearson, 2010.
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Coordenador do Curso
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Setor Pedagógico
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Professor da Disciplina
Iguatu-CE, ______ de_____________________ de _________
DISCIPLINA: REDAÇÃO TÉCNICA
Carga Horária: 40
Número de Créditos: 02
Semestre: 1
Nível: TÉCNICO
EMENTA
Técnica redacional: estruturação de documentos; formas de tratamento; recomendações para redigir bem;
Correspondência: conceito e classificação de correspondência; Correspondência particular; Correspondência oficial; Correspondência empresarial. Modelos de documentos comerciais: Abaixo-assinado; Carta comercial; Currículo vitae; E-mail; Memorando; Ordem de serviço; Recibo; Relatório; Telefax (fac-símile); Telegrama. Modelos de documentos oficiais: Ata; Declaração; Exposição de motivos; Ofício; Parecer; Procuração; Requerimento; Projeto e trabalho técnico.
OBJETIVO
Estudar, refletir o uso prático das técnicas utilizadas na produção de correspondências
particulares, oficiais e empresariais.
Conhecer e aplicar as formas de tratamento utilizadas na correspondência técnica.
Conscientizar-se acerca das mudanças ocorridas na ortografia da língua portuguesa, para aplicação na correspondência técnica. Desenvolver atitude crítica e reflexiva em relação ao uso e domínio da correspondência técnica.
Conhecer modelos de documentos particulares, comerciais e oficiais para a aquisição de técnicas
de produção desses documentos.
Discutir as principais questões teóricas e metodológicas que envolvem a elaboração de um projeto
da área técnica.
Elaborar projeto, discutindo as temáticas escolhidas, sugerindo bibliografia, orientando os
procedimentos metodológicos e as técnicas a serem adotadas, auxiliando na redação final do
projeto.
Conhecer a estrutura, as normas e as técnicas para a confecção do trabalho técnico.
PROGRAMA
1. O Acordo Ortográfico e as alterações introduzidas na ortografia da língua portuguesa
2. Técnica Redacional: formas de tratamento e fechos para comunicações 2.1. Emprego dos Pronomes de Tratamento
2.2. Fechos para Comunicações
3. Recomendações para redigir bem
3.1. Normas gerais de elaboração
4. Correspondência: conceito, classificação, estruturação e modelos
4.1. Correspondência particular
4.1.1. Modelos de documentos particulares
4.2. Correspondência oficial
4.2.1. Modelos de documentos oficiais
4.3 Correspondência empresarial
4.3.1. Modelos de documentos empresariais
5. Elaboração de projetos
6. Estrutura do trabalho técnico
6.1 Elementos pré-textuais
6.2 Elementos textuais
6.3 Elementos pós-textuais.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas;
Exposição dialogada dos conteúdos;
Criação de textos nos diversos gêneros da área de atuação do futuro técnico;
Exploração de textos produzidos pelos alunos;
Trabalhos individuais e grupais;
Atividades individuais e/ou grupais, seguidas de discussão.
AVALIAÇÃO
Avaliações formais escritas;
Trabalhos individuais e/ou grupais sobre itens do conteúdo;
Participação nas aulas;
Assiduidade;
Nível de comprometimento.
Produção de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Dicionário de questões vernáculas. São Paulo: Caminho Suave, 1981.
__________. Gramática metódica da língua portuguesa. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 1983.
ANDRÉ, Hildebrando Afonso de. Gramática ilustrada. 3. ed. São Paulo: Moderna, 1982.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6030: apresentação de ofício ou carta formato A-4: procedimento. Rio de Janeiro, 1980.
BRASIL. Manual de redação da Presidência da República / Gilmar Ferreira Mendes e Nestor José Forster Júnior. – 2. ed. rev. e atual. Brasília: Presidência da República, 2002.
BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. Manual de Redação. Brasília: Centro de Documentação, 1988.
BRASIL. Ministério da Justiça. Manual de redação e correspondência oficial. Brasília: Secretaria de Modernização Administrativa, 1982.
CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Dicionário de linguística e gramática: referente à língua portuguesa. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 1988.
CASTRO, Cláudio M. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978.
CEGALLA, D. P. Novíssima gramática. São Paulo: Cortez, 2005.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 1995.
______. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987.
EMEDIATO, W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. São Paulo: Geração Editorial, 2004.
FÁVERO, L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2003.
FIORIN, J. L. e PLATÃO, F. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2003.
FIORIN, J.L.; PLATÃO, F. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: s/e, 2004
GALLIANO, Guilherme A. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1979.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getúlio Vargas, 1975.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
KOCH, I.V. A Coesão textual. 19 ed. São Paulo: Contexto, 2004.
_______. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Contexto, 2002.
________; TRAVAGLIA, L.C. A Coerência Textual. 16 ed. São Paulo: Contexto, 2004.
ZANOTTO, N. Correspondência e Redação Técnica (em português). s/l: Editora EDUCS, 2002.
___________. E-mail e carta comercial: estudo contrativo de gênero textual. Rio de Janeiro: Lucerna; Caxias do Sul, RS: Educar, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
KERLINGER, Fred N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento conceitual. Tradução Helena Mendes Rotundo; revisão técnica José Roberto Malufe. São Paulo: EPU, 1980.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 1991. 270p.
MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.
MORENO, Claudio; GUEDES, Paulo Coimbra. Curso básico de redação. 4. ed. São Paulo: Ática, 1988.
NEVES, M.H.L.M. Guia de uso do português: confrontando regras e usos. São Paulo: UNESP, 2003.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1980.
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Iguatu-CE, 08 de agosto de 2012
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL
Carga Horária: 40H
Número de Créditos: 02
Semestre: 1
Nível: TÉCNICO
EMENTA
Inglês instrumental, com ênfase na leitura e compreensão de textos. Noções e funções básicas da Língua Inglesa. Aplicação de estratégias de leitura em língua inglesa para aquisição de vocabulário técnico relacionado à área de Comércio. Aspectos gramaticais (Tempos verbais, Pronomes e formas de tratamento) e morfológicos pertinentes à compreensão de textos técnicos em Inglês. Expressões usuais em aeroportos, hotéis, restaurantes e agências de viagem.
OBJETIVO
Introduzir estratégias de leitura e estruturas básicas da língua inglesa visando à compreensão de textos escritos, preferencialmente autênticos, gerais e específicos da área específica do curso.
Familiarizar-se com vocabulário e tipos de textos da área de Comércio e também como técnicas de leitura. Ler e compreender diferentes gêneros textuais autênticos, escritos em língua inglesa, relacionados a temas de conhecimento da área de comércio utilizando estratégias/técnicas de leitura. Ler e compreender o vocabulário técnico, jargões, expressões idiomáticas e abreviações usadas na área de comércio. Desenvolver a capacidade de compreender textos da Língua Inglesa que estejam diretamente voltados à área de atuação dos alunos. Identificar e utilizar expressões usuais em aeroportos, hotéis, restaurantes e agências de viagem.
PROGRAMA
1 PROCESSO DE COMPREENSÃO DE TEXTOS EM INGLÊS
1.1 Palavras cognatas
1.2 Palavras familiares (estrangeirismos)
1.3 Palavras repetidas
1.4 Marcas tipográficas
1.5 Uso do dicionário
2 SKIMMING
3 SCANNING
4 PREDICTION
5 MAIN POINTS COMPREHENSION AND DETAILED COMPREHENSION
6 SELECTIVITY, LEITURA CRÍTICA E PALAVRAS-CHAVE
6.1 Selectivity
6.2 Leitura crítica
6.3 Palavras-chave (key words)
7 NOMINAL GROUPS AND LOGICAL CONNECTORS
7.1 Nominal groups
7.2 Logical connectors
8 CONTEXTUAL REFERENCE
9 ATIVIDADES EXTRAS DE COMPREENSÃO TEXTUAL
10 USUAL EXPRESSIONS
10.1 Restaurants
10.1.1. Asking for a table at a restaurant
10.1.2. Concerning seating in a restaurant
10.1.3. Greetings from a waiter or waitress
10.1.4. Questions a waiter or waitress might ask
10.1.5. Requesting something to drink at a restaurant
10.1.6. Requesting attention from a waiter or waitress
10.1.7. Asking about specific items on a restaurant menu
10.1.8. Asking for the bill in a restaurant
10.2 Travel and transportation
10.2.1. Questions asked by a travel agent
10.2.2. Requests made to a travel agent
10.2.3. Questions about the cost of travel
10.3 Air travel
10.3.1. Questions a passenger might ask about an airline flight
10.3.2. Describing types of airline flights
10.3.3. Questions a passenger might ask of an airline ticket agent
10.3.4. Rescheduling an airline flight
10.3.5. Complaining about lost or damaged luggage
10.3.6. Announced changes in an airline flight
10.3.7. When an airplane is crowded
10.3.8. At the airport boarding gate
10.3.9. On an airplane
10.4 Hotels
10.4.1. A hotel desk clerk greeting a guest
10.4.2. Requesting a room for one at a hotel
10.4.3. Questions asked of a hotel clerk
10.4.4. Asking about payment at a hotel
11 TELEPHONING IN BUSINESS
METODOLOGIA DE ENSINO
⇒ Exposições orais dos conteúdos; ⇒ Exploração para compreensão de textos; ⇒ Leituras e análise de textos; ⇒ Atividades individuais e/ou grupais, seguidas de discussão.
AVALIAÇÃO
Avaliações formais escritas; Trabalhos individuais e/ou grupais sobre itens do conteúdo; Participação nas aulas; Assiduidade; Nível de comprometimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, Cícera Cavalcante, FREIRE, Maria Socorro Gomes, ROCHA, Regina Lúcia Nepomuceno.
Inglês Instrumental: Abordagens X Compreensão de Textos. São Paulo: Edições Livro Técnico, 2002.
ALLIANDRO, H. Dicionário Escolar Inglês Português. Rio de Janeiro: Edições Livro Técnico, 1995.
ANDRADE, Adriana Costeira; CORDEIRO, Jackelinne Aragão e SIMÕES, Myrta Leite. Exploring
Reading Skills. João Pessoa: Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba, 2002. . Volume único
ARAÚJO, Dilamar e EVARISTO, Socorro. Inglês Instrumental. s/l: Halley S/A., 1996.
COTTON, Davis; FALVEY, David; KENT, Simon. Market Leader. Mateu Cromo, Spain: Pearson
Education Limited, 2007.
MACKENZIE, Ian. English for Business Studies: a Course for Business Studies and Economics
Students. United Kingdom: Cambridge University Press, 2003.
MURPHY, Raymond. English grammar in use. United Kingdom: Cambridge University Press, 1994.
ROSÂNGELA MUNHOZ. Inglês Instrumental - Estratégias de Leitura. s/l: s/e, s/d. Vol. 2.
SILVA, João Antenor de C.; GARRIDO, Maria Lina, BARRETO, Tânia Pedrosa. Inglês Instrumental:
Leitura e Compreensão de Textos. Salvador: Centro Editorial e Didático, UFBA. 1994.
SWEENEY, Simon. English for Business Communication. United Kingdom: Cambridge University
Press, 2005.
TAYLOR, J. Gramática Delti da Língua Inglesa. Rio de Janeiro: Edições Livro Técnico, 1995.
TOTIS, Verônica Pakrauskas. Língua Inglesa: Leitura. São Paulo: Cortez, 1991.
VIEIRA, Lílian Cavalcanti Fernandes. Projeto Ensino de Inglês Instrumental. Fortaleza: UFC, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARNOLD, John & HARMER, Jeremy. Advanced writing skills. Londres: Longman, 1979.
HOUAISS, Antonio e AVERY, Catherine B. The New Barsa Dictionary of the English and
Portuguese Languages. New York: Appleton-Century-Crofts, 1974.
MELLO, Valéria. Inglês Instrumental I. Fortaleza: UECE/Programa Magister, 2001.
MELLO, Valéria. Inglês Instrumental II. Fortaleza: UECE/Programa Magister, 2001.
MICHAELIS/Dicionário inglês-português e português-inglês. São Paulo: Melhoramentos, 1989.
VIVIAN, Charles; JACKSON, Bernetta. English Composition. New York: Barnes & Noble Books,
1961.
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Coordenador do Curso
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Setor Pedagógico
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Professor da Disciplina
Iguatu-CE, 08 de agosto de 2012
DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS
Carga Horária: 100 H/A
Número de Créditos: 5
Semestre: 2º
Nível: TÉCNICO
EMENTA
Programação Orientada a Objetos: Histórico, Linguagens, POO x Programação Estruturada,
Conceitos básicos. Java – Visão Geral. Variáveis. Declaração e uso. Tipos primitivos e valores.
Strings. Conversão de tipos. Operadores. Controle de Fluxo. Escopo das variáveis. Aninhamento de
blocos. Orientação a objetos básica: Classe, Objetos, Instanciação de objetos, Construtores, Atributos
e Métodos de classe e de instância. Arrays. Pacotes. Encapsulamento: Modificadores de acesso.
Herança: Sobrecarga e Sobrescrita de métodos. Polimorfismo. Classes Abstratas. Interfaces.
Exceções. Documentação usando javadoc. Preparação de Arquivos para Distribuição. Principais
pacotes da API Java. Interfaces gráficas usando Swing. Acesso a bancos de dados. Mapeamento
Objeto-Relacional.
OBJETIVO
Analisar as características das linguagens orientadas a objetos;
Iidentificar as construções tipicamente utilizadas na implementação desta classe de linguagens de
programação;
Ccompreender as técnicas de análise e programação utilizando o paradigma de orientação a objeto e
implementar aplicações utilizando esta técnica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução a Programação Orientada a Objeto
1.1. Historia e Evolução da Programação Estruturada a Orientada a Objeto;
1.2. Paradigma de Orientação a Objetos;
1.3. Sintaxe Geral da Linguagem Java;
1.4. O ambiente de Programação Java;
1.5. Representação e Modelagem com UML 2.0;
2. Conceitos Essenciais
2.1. Classe;
2.2. Objetos e Instância;
2.3. Atributo;
2.4. Método;
2.5. Encapsulamento;
2.6. Herança, Associação e Composição;
2.7. Polimorfismo – Dinâmico e Estático;
2.8. Classes abstratas;
2.9. Interfaces;
3. Array e Coleções
4. Bibliotecas de classe Java;
5. Pacotes;
6. Tratamento de exceções e Threads;
7. Acessando Banco de Dados com JAVA
7.1. Entender o que são Drivers;
7.2. Diferenciar ODBC, JDBC e DRIVERMANAGER;
7.3. Desenvolver uma aplicação Java para conexão com Banco de Dados;
7.4. Criar um objeto a partir da classe "Statement";
7.5. Utilizar os métodos executeUpdate e executeQuery da classe "Statement";
7.6. Saber configurar o ODBC da Microsoft para criar uma fonte de dados;
7.7. Saber utilizar os métodos das Classes DataBaseMetaData e ResultSetMetaData;
8. Introdução a Padrões de Projeto
8.1. MVC;
8.2. Qualidade em Software;
8.3. Prática de programação;
8.4. Padrões de projetos.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas e práticas com auxílio de quadro branco, pincéis e projetor de slides. Aulas
práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e criação de programas em linguagem de
programação orientada a objeto.
AVALIAÇÃO
Avaliação de conhecimento baseado no conteúdo das aulas ministradas, bem como em listas de
exercício a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula. Avaliação das atividades
desenvolvidas em laboratório Aplicação formal através de testes, provas e trabalhos, bem como
avaliação continua através do desempenho diário sem ala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• SIERRA, K. & BATES, B. Use a Cabeça! Java. . 3.ed.Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.
• DEITEL, H. M. & DEITEL, P.J. Java - Como Programar. 6. ed .São Paulo: Prentice-Hall, 2005.
• FURGERI, Sérgio. Java 7 - Ensino Didático. 2. ed . São Paulo. Editora Érica, 2009.
• MANZANO, J. A. N. G., Costa, R. A. Jr., Java 7 - Programação de Computadores - Guia Prático de Introdução, Orientação e Desenvolvimento. 1. ed. São Paulo: Editora Érica, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
• CARDOSO, Caíque. Orientação a Objetos na Prática – Aprendendo orientação a objetos com Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
• FURGERI, Sérgio. Java 6 - Ensino Didático. 2. ed. Desenvolvendo e Implementando
Aplicações. São Paulo: Editora Érica, 2009.
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E IMPLANTAÇÃO DE REDES DE COMPUTADORES
Carga Horária: 80 H
Número de Créditos: 4
Semestre: 2º
Nível: TÉCNICO
EMENTA
Conceitos e características de Comunicação de Dados. Tipos de Transmissão. Padrões e Protocolos
de Comunicação. Conceitos de Redes de Computadores. Protocolos. Classificação das Redes.
Topologias. Padrões. Modelos de Referência: OSI e TCP/IP. Arquitetura de Redes. Internet:
Arquitetura e Protocolos. Equipamentos. Componentes.
OBJETIVO
Especificar os componentes envolvidos na comunicação entre computadores identificando os
diferentes meios físicos de transmissão de dados, dispositivos e padrões de comunicação, e
dimensionar os componentes de uma rede local, equipamentos, estrutura, organização e padronização
das redes TCP/IP e da Internet;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Introdução a Redes de Computadores
1.1.Redes de Comunicação de Dados;
1.2.Historia e Evolução das Redes de Computadores;
1.3.Introdução às Redes de Computadores;
1.4.Os Modelos de Referência OSI e TCP/IP;
2.Conceitos de Transmissão de Dados
2.1.Noções de Comunicação de Dados
3. Meios de Transmissão de Dados
4.Classificação das Redes de Computadores
4.1.Segundo a Arquitetura;
4.2.Segundo a Extensão Geografia;
4.3.Segundo a Topologia;
4.4.Segundo ao Meio de Transmissão;
5.Hardware de Rede
5.1.Elementos de Cabeamento;
5.2.Estação de Trabalho;
5.3.Placas de Rede;
5.4.Concentrador;
5.5.Comutador;
5.6.Roteador;
5.7.Modem;
5.8.Porta de Ligação (Getway);
5.9.Ponte (Bridge);
6.Protocolos de Comunicação
6.1.Ethernet;
6.2.Token Ring;
6.3.FDDI;
7.Topologias de Redes
7.1.Topologia Física x Topologia Lógica;
7.2.Tipos de Topologias;
7.2.1.Anel;
7.2.2.Estrela;
7.2.3.Barramento;
7.2.4.Árvore;
7.2.5.Malha;
8.Modelo OSI/ISO
8.1.Descrição das Camadas;
8.2.A Camada Física;
8.3.A Camada de Enlace de Dados;
8.4.A Camada de Rede;
8.5.A Camada de Transporte;
8.6.A Camada de Seção;
8.7.A Camada de Aplicação;
8.8.Arquitetura Internet;
9. Laboratório I
9.1. Aplicações em Redes;
9.2. A Interface Sockets e o desenvolvimento de Aplicações em Rede;
9.3.Laboratório de práticas de redes de computadores.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas e práticas com auxílio de quadro branco, pincéis e projetor de slides. Aulas
práticas no laboratório de redes e informática.
AVALIAÇÃO
Avaliação de conhecimento baseado no conteúdo das aulas ministradas, bem como em listas de
exercício a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula. Avaliação das atividades
desenvolvidas em laboratório Aplicação formal através de testes, provas e trabalhos, bem como
avaliação continua através do desempenho diário sem ala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Válido somente com
assinatura e carimbo do IFCE
• TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
• TORRES, G. Redes de Computadores: Curso Completo. São Paulo: Axcel Books, 2001.
• COMER, D. E. Redes de Computadores e Internet. São Paulo: Bookman, 2007 .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• MORIMOTO, C. E. Redes - Guia Prático. São Paulo: GDH Press, 2008.
• OLSEN, D. R., LAUREANO, M. A. P. Redes de Computadores. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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Professor da Disciplina
Iguatu-CE, ______ de_____________________ de _________
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E IMPLANTAÇÃO DE BANCO DE DADOS
Carga Horária: 80H
Número de Créditos: 4
Semestre: 2º
Nível: TÉCNICO
EMENTA
Introdução a banco de dados, persistência de dados, independência de dados e integridade de dados. Vantagens e desvantagens de banco de dados, quando utilizar um banco de dados, histórico e evolução. Arquitetura, funcionalidade e classificação de banco de dados. Visão e modelagem de dados. Modelos de dados: hierárquico, rede e relacional. Modelagem conceitual. Modelo entidade-relacionamento. Normalização das relações. Projeto de banco de dados. Modelo físico de dados
utilizando um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). Linguagem de consulta SQL.
OBJETIVO
Compreender os conceitos fundamentais de sistemas de gerência de banco de dados disponíveis no mercado e discutir as técnicas para modelar dados e projetar banco de dados.
Elaborar instruções de consultas em SQL e manipular sistemas de gerenciamento de banco de dados disponíveis no mercado.
PROGRAMA
1.Banco de dados
4. Introdução a Banco de Dados;
5. Conceitos: básicos, abstração de dados, usuários, instâncias, esquemas, persistência
de dados, independência de dados e integração de dados;
6. Vantagens e desvantagens;
7. Histórico e evolução de banco de dados.
2.Sistema de Banco de Dados
8. Funcionalidades de sistemas de banco de dados
9. Classificação dos sistemas de banco de dados
10. Arquitetura de sistemas de banco de dados;
11. Fase do desenvolvimento de um banco de dados;
3.Modelagem de Dados
12. Entidades e Atributos;
13. Relacionamentos e Graus;
14. Tipos de Chaves;
15. Diagrama Entidade-Relacionamento e Modelo Entidade-Relacionamento.
4.Modelagem de Dados Conceitual
16. Projeto de Chaves;
17. Auto relacionamento;
18. Cardinalidade;
19. Participação Máxima e Mínima, Total e Parcial;
20. Tipos de Entidades;
21. Dependência Existencial;
22. Modelo estendido: agregação, generalização/especialização;
5.Normalização.
23. Converter para Primeira Forma Normal;
24. Converter para Segunda Forma Normal;
25. Converter para Terceira Forma Normal;
26. Normalizar durante a Modelagem de Dados;
6.Elaboração e Modelagem de um Banco de Dados
7.Linguagem SQL
27. Conceito
28. Estrutura
29. Palavras-chave em SQL
30. DML - Linguagem de Manipulação de Dados
31. DDL - Linguagem de Definição de Dados
32. DCL - Linguagem de Controle de Dados
33. DTL - Linguagem de Transação de Dados
34. DQL - Linguagem de Consulta de Dados
35. Cláusulas
36. Operadores Lógicos e relacionais
37. Funções de Agregação
38. Sistemas de Banco de Dados que usam SQL
METODOLOGIA DE ENSINO
O curso será realizado de forma expositiva com auxilio de recursos audiovisuais, práticas em laboratório e complementados por exercícios programados, utilização de software para modelagem de banco de dados, práticas gerais de consultas em linguagem SQL e analise de código SQL.
AVALIAÇÃO
Avaliação de conhecimento baseado no conteúdo das aulas ministradas, bem como em listas de exercício a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula. Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório Aplicação formal através de testes, provas e trabalhos, bem como avaliação continua através do desempenho diário sem ala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6. ed. São Paulo: Pearson,
2009.
• OPPEL, A., SHEIDON, R.. SQL – Um guia para iniciantes. 3. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,s/d.
• KORTH, H. F., SILBERSCHATZ, A. Sistema de Banco de Dados. 3. ed. São Paulo:
Makron Books, 1999.
• HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 6. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de Gerenciamentos de Bancos de Dados.
3. ed. McGraw Hill Brasil, 2008.
• DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
• COUGO, P. S. Modelagem Conceitual e Projeto de Banco de Dados. 1 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1997.
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DISCIPLINA: PROJETO DE SOFTWARE I
Carga Horária: 120 H/A
Número de Créditos: 6
Semestre: 2º
Nível: TÉCNICO
EMENTA
Conceitos Básicos, Teorias e aplicações sobre Softwares. Paradigmas de desenvolvimento de
software. Evolução das metodologias. Processos de desenvolvimento. Modelos de software. Ciclo de
vida. Planejamento de projeto de software. Implementação de software e qualidade de software.
Melhores práticas no desenvolvimento de software.
OBJETIVO
Entender os conceitos básicos sobre Softwares;
Desenvolver habilidades na escolha de melhores métodos na produção de Softwares.
PROGRAMA
1. Visão Geral
1.1. Engenharia de Software;
1.2. Processos de Software;
1.3. Gerencia de Projeto;
2. Requisitos
2.1. Requisitos de software;
2.2. Engenharia de requisitos;
3. Projeto
3.1. Projeto de arquitetura;
4. Modelagem UML
4.1. Diagramas UML;
5. Desenvolvimento
5.1. Desenvolvimento rápido de software;
5.2. Reuso;
5.3. CBSE;
5.4. Evolução de software;
6. Verificação e Validação de Software
7. RUP (Rational Unified Process)
8. CMM (Capability Maturity Model)
9. Desenvolvimento de Aplicação Desktop
METODOLOGIA DE ENSINO
O curso será realizado de forma expositiva com auxilio de recursos audiovisuais, práticas em
laboratório e complementados por exercícios programados, utilização de ferramentas CASE para
modelagem, requisitos, desenvolvimento e V&V de software. Práticas gerais de desenvolvimento de
software.
AVALIAÇÃO
Avaliação de conhecimento baseado no conteúdo das aulas ministradas, bem como em listas de
exercício a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula. Avaliação das atividades
desenvolvidas em laboratório Aplicação formal através de testes, provas e trabalhos, bem como
avaliação continua através do desempenho diário sem ala de aula. Entrega de um software desktop em
funcionamento e totalmente documentado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
• MEDEIROS, E. Desenvolvendo Software com UML 2.0: Definitivo. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
• GONÇALVES, E. Dominando o Eclipse – Tudo que o desenvolvedor java precisa para criar aplicativos desktop. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
• GONÇALVES, E. Dominando o Netbeans – Tudo que o desenvolvedor java precisa para criar aplicativos desktop. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. São Paulo: Makron Books, 1995.
• AMBLER, Scott W. Modelagem Ágil – Práticas eficazes para Programação extrema e o Processo Unificado. Porto Alegre: Bookman, 2004.
• VALENTE, C. Engenharia de Software. Vila Velha: Escola Aberta do Brasil (ESAB), 2007.
• KRUCHTEN, P. Introdução ao RUP Rational Unified Process. 2. ed. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2003.
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DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO
Carga Horária: 40 H/A
Número de Créditos: 2
Semestre: 3º
Nível: TÉCNICO
EMENTA
Empreendedorismo e Empreendedor; Perfil do empreendedor; Habilidades e qualidades do empreendedor; noções básicas. Sistemas de produção, comercialização e marketing. Técnica Comercial. Plano de negócios. Cidadania, valores, moral, ética. Objeto e Objetivo da Ética; Conceito De Ética; O Campo Da Ética; Fontes Das Regras Éticas; Comportamento Ético; O Código De Ética Profissional; Atuação Do Profissional; O Profissional E O Exercício Da Profissão; Ética E Qualidade; A Ética E A Lei.
OBJETIVO
Identificar modelos de organização empreendedora.
Conhecer direitos e deveres do consumidor.
Compreender um projeto organizacional.
Entender a responsabilidade profissional e ética da profissão.
PROGRAMA
1.Cidadania, valores, moral, ética.
1.Objeto e Objetivo da Ética;
2.Conceito de Ética;
3.O Campo da Ética;
4.Fontes das Regras Éticas;
5.Comportamento Ético;
6.O Código de Ética Profissional;
2.Atuação Do Profissional
3.O Profissional e o Exercício da Profissão
4.Empreendedorismo
1.Período da Revolução Industrial;
2.Período da Administração Cientifica;
3.Pensamentos de Taylor, Fayol e Ford;
5.Administração
1.Conceitos Básicos;
2.Estrutura Organizacional;
3.Funções e Variáveis Administrativas;
6.Ambiente Econômico
1.Macro e micro ambiente;
2.Planejamento financeiro;
3.Planejamento estratégico;
7.Empreendedor
1.Características do empreendedor;
2.Necessidades do empreendedor;
8.Inovação e inteligência competitiva;
9.Gestão de Pessoas e Financeira
10.Plano de Negócios
METODOLOGIA DE ENSINO
O curso será realizado de forma expositiva com auxilio de recursos audiovisuais, discussão de textos e apresentação e discursão de filmes.
AVALIAÇÃO
Avaliação de conhecimento baseado no conteúdo das aulas ministradas, bem como em listas de exercício a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula. Aplicação formal através de testes, provas e trabalhos, bem como avaliação continua através do desempenho diário sem ala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2.ed. Rio
de Janeiro: Campus, 2001. • CHIAVENATO, I.. Introdução a Teoria Geral da Administração. São Paulo: Makron
Books, 1993.
• FERREIRA, A. A. Gestão empresarial. São Paulo: Pioneira, 2002.
• SALIM, C. S. Construindo plano de negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
• NASH, Laura L. Ética nas Empresas, São Paulo:Makron Books, 1997
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• SÁ, A. L.. Ética Profissional. São Paulo: Altas, 2007.
• MAXIMINIANO, A. C. A.. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
• CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas espírito empreendedor. São Paulo:
Saraiva, 2005.
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DISCIPLINA: LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PARA INTERNET
Carga Horária: 80 H/A
Número de Créditos: 4
Semestre: 3
Nível: TÉCNICO
EMENTA
Introdução às Linguagens para desenvolvimento de aplicações WEB. Servidor de base de dados.
Ferramentas, projeto e desenvolvimento de páginas Noções de desenvolvimento web estático:
HTML5, CSS3 Noções de desenvolvimento web dinâmico: Javascript, JSP, Servlets, JSF. Conteiner
Web: instalação e configuração
OBJETIVO
Entender os princípios e conceitos básicos das aplicações WEB;
Conhecer e saber usar as técnicas e ferramentas de desenvolvimento de aplicações para WEB.
PROGRAMA
1. Metodologias de Desenvolvimento Ágil de Softwares: XP-FDD e DSDM.
2. Engenharia de Projeto (Modular e Interface com o Usuário).
3. Padrões de Projeto OO
1. Observer;
2. Decorator;
3. Factory;
4. Singleton;
5. Command;
6. Adapter e Facade;
7. Template;
8. Interator e Composit;
4. Arquitetura de Sistemas Distribuídos
5. Arquitetura Cliente Servidor.
6. Dinâmica da Evolução de Programas.
7. Gerenciamento (Configuração, Mudanças, Versões e Releases).
8. Evolução
1. Sistemas Legados.
2. Mudanças de software;
3. Reengenharia de software;
4. Gerencia de configuração;
9. PMBOK
10. Desenvolvimento de Aplicações Cliente-Servidor
METODOLOGIA DE ENSINO
O curso será realizado de forma expositiva com auxilio de recursos audiovisuais, práticas em
laboratório e complementados por exercícios programados, utilização de ferramentas para o
desenvolvimento de aplicações WEB.
AVALIAÇÃO
Avaliação de conhecimento baseado no conteúdo das aulas ministradas, bem como em listas de
exercício a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula. Avaliação das atividades
desenvolvidas em laboratório Aplicação formal através de testes, provas e trabalhos, bem como
avaliação continua através do desempenho diário sem ala de aula. Entrega de uma aplicação WEB em
funcionamento e totalmente documentado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• FREEMAN, E., FREEMAN, E. Use a Cabeça! HTML com CSS e XHTML. 2 ed. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2008.
• SIERRA, K., BASHAN, B.. Use a Cabeça! JSP & Servlets. 2 ed. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2008.
• MCLAUGHLIN B..Use a Cabeça Ájax. 1. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006.
• OLIVIERO, C. A. J. Faça um Site - PHP 5.2 com MySQL 5.0 - Comércio Eletrônico -
Orientado por Projeto – para Windows. São Paulo: Érica, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• Aprenda a Criar Sites: o Guia Definitivo. 1. ed. São Paulo: Digerati Books, 2004.
• JACOBI, J.; FALLOWS, J. R.. Pro Jsf e Ajax - Construindo Componentes Ricos para a Internet. 1. ed., Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
• GONÇALVES, E. Desenvolvendo Aplicações Web com Jsp , Servlets , Javaserver Faces , Hibernate , Ejb 3 Persistence. 1. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007
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DISCIPLINA: APLICAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDES
Carga Horária: 80 H
Número de Créditos: 4
Semestre: 3º
Nível: TÉCNICO
EMENTA
Noções de sistema operacional; Estruturas básicas dos sistemas operacionais; Sistema multitarefa;
Gestão de entrada/saída; Gestão de memória; Gestão de discos e arquivos; Estrutura e Operação de
Sistemas Operacionais Modernos; Backup; Sistemas Operacionais de Rede e Sistemas Operacionais
Distribuídos; Comunicação e sincronização entre processos; RPC; proteção e controle de acesso.
OBJETIVO
Compreender os conceitos relacionados aos sistemas operacionais que suportam serviços de rede,
utilizando o Linux e Windows Server como plataformas de trabalho para a demonstração dos
conceitos apresentados e de sua implementação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Sistemas Operacionais 1. Conceitos básicos; 2. Funções; 3. Histórico e evolução;
2. Processos 1. Definição; 2. Estados de um processo; 3. Tipos;
3. Gerencia de Memória 1. Alocação de memória; 2. Compartilhamento; 3. Paginação; 4. Memória virtual;
4. Sistema de Arquivos
1. Arquivos e diretórios; 2. Segurança e mecanismo de proteção da informação;
5. Sistema Operacional Distribuído 1. Comunicação síncrona e assíncrona; 2. Modelo cliente-servidor; 3. Sockets;
6. Introdução ao sistema operacional Linux 1. Histórico; 2. Distribuições; 3. O Linux no mercado de sistemas operacionais;
7. Instalação do Linux 1. Visão dos sistemas de arquivos suportados pelo Linux; 2. Estratégias para particionamento do disco; 3. Instalação do sistema operacional;
8. Configuração do Sistema Operacional Linux 1. Escolha do ambiente gráfico; 2. Escolha do interpretador de comandos; 3. Configuração básica de periféricos;
9. Introdução à administração do sistema operacional Linux 1. Comandos básicos do sistema; 2. Criação de grupos e contas de usuários; 3. Definição de cotas de disco; 4. Permissões sobre arquivos e diretórios; 5. Tratamento de processos; 6. Configurações de rede; 7. Inicialização/encerramento da execução de serviços do Linux; 8. Manutenção de pacotes de programas do Linux;
10. Instalação e configuração do sistema operacional Windows Server 1. Introdução e instalação do Active Directory no Windows; 2. Instalação e configuração de ferramentas Administrativas;
11. Administração e gerenciamento de contas de usuários e recursos no Windows Server 1. Criação e configuração de contas de usuários e grupos no Active Directory; 2. Criação de unidades organizacionais; 3. Perfil de usuários; 4. Scripts de logon; 5. Quotas para usuários; 6. Administração de templates;
12. Criação de redes cliente-servidor no Windows Server
1. Login através de estações de trabalho cliente; 2. Gerenciando acesso a recursos; 3. Permissões NTFS; 4. Compartilhamento e proteção de recursos de rede; 5. Controle de acesso a objetos do Active Directory; 6. Delegação de Administração; 7. Pastas off-line;
13. Diretivas de domínio e políticas de grupos no Windows Server 1. Políticas de auditoria: auditoria de eventos; 2. Monitoramento de performance do servidor; 3. Manutenção de discos: backup; 4. Serviços de atualização automática;
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas e práticas com auxílio de quadro branco, pincéis e projetor de slides. Aulas
em laboratório de informática.
AVALIAÇÃO
Avaliação de conhecimento baseado no conteúdo das aulas ministradas, bem como em listas de
exercício a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula. Avaliação das atividades
desenvolvidas em laboratório Aplicação formal através de testes, provas e trabalhos, bem como
avaliação continua através do desempenho diário sem ala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo: Prentice-Hall, 2004
• MORIMOTO, C. E. Servidores Linux Guia Pratico. Porto Alegre, RS: Editora Meridional LTDA. 2009.
• BATTISTI, J. Windows Server 2008. São Paulo: Nova Terra, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• DEITEL, H. M., DEITEL, P.J., CHOFINES, D.R. Sistemas Operacionais. São Paulo: Pearson Prenticce-Hall, 2005.
• MINASI, M.. Dominando o Windows Server 2003: a Bíblia. São Paulo: Makron Books, 2003.
______________________________________Coordenador do Curso
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DISCIPLINA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
Carga Horária: 60 H/A
Número de Créditos: 3
Semestre: 3º
Nível: TÉCNICO
EMENTA
Conceitos básicos sobre segurança da informação. Discutir sobre NBR ISO/IEC 17799, ISO/IEC 27001 e 27002. Evolução dos sistemas de segurança, tipos de ameaças. Introdução a sistemas de firewall, Sistema de detecção de intruso e criptografia, além de explanar sobre os protocolos de segurança de redes e como aplicar uma política de segurança em uma empresa ou organização. Estrutura de um Sistema de Gestão de Segurança da Informação.
OBJETIVO
Entender os princípios básicos de segurança da informação;
Especificar contramedidas de segurança baseadas em análises de riscos e tipos de ameaças. Conhecer os principais padrões internacionais de segurança da informação.
PROGRAMA
5. Introdução a Segurança da Informação
1. Introdução e conceitos;
2. Normas NBR ISO/IEC 17799, ISO/IEC 27001 e 27002;
6. Analise e Avaliação de Risco
1. Tipos básicos;
2. Utilização.
7. Ameaças
1. Principais tipos de ameaça;
2. Classificação dos infratores;
3. Principais ferramentas (utilizadas pelos infratores).
8. Sistema de Firewall
1. Conceitos;
2. Tipos;
3. Aplicação.
9. Sistema de Detecção de Intrusão
1. Conceitos;
2. Tipos;
3. Aplicação
10. Criptografia e Esteganografia
1. Conceito;
2. Tipos;
3. Aplicação;
11. Segurança em Comunicação
12. Protocolos de Segurança
13. Rede Privada Virtual – VPN
1. Conceito;
2. Tipos;
3. Aplicação;
14. Conceitos de Proteção de Sistema
15. Política de Segurança
METODOLOGIA DE ENSINO
O curso será realizado de forma expositiva com auxilio de recursos audiovisuais, práticas em laboratório de redes para simular teste de ataques e compreender como funcionam certas ferramentas que os atacantes usam para encontrar vulnerabilidades dentro de uma rede computacional.
AVALIAÇÃO
Avaliação de conhecimento baseado no conteúdo das aulas ministradas, bem como em listas de exercício a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula. Avaliação das atividades
desenvolvidas em laboratório Aplicação formal através de testes, provas e trabalhos, bem como avaliação continua através do desempenho diário sem ala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• CARVALHO, L. G. Segurança de Redes. São Paulo: Ciência Moderna, 2005.
• MORAES, A. F. Segurança em Redes – Fundamentos. 1. ed.,São Paulo: Érica, 2010.
• STALLINGS, W. Criptografia e Segurança de Redes: Princípios e Prática. 4. ed. São
Paulo: Prentice-Hall, 2008.
• FERREIRA, F. N. F., ARAUJO, M. T. Politica de Segurança da Informação - Guia Prático para Elaboração e Implementação. 1. ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2006.
• FONTES, E. L. G. Segurança da Informação - O usuário faz a diferença! São Paulo:
Saraiva, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO/IEC 27002:2006: Tecnologia da Informação – Técnicas de Segurança – Código de Práticas para Gestão da Segurança da Informação – Requisitos. Rio de Janeiro, 2006.
• CAMPOS, A. Sistema de Segurança da Informação: Controlando Riscos. 2 ed. São
Paulo: Visual Books, 2005.
• DAWEL, G. A Segurança da Informação nas Empresas - Ampliando Horizontes Além da Tecnologia. São Paulo: Ciência Moderna, 2005.
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DISCIPLINA: PROJETO DE SOFTWARES II
Carga Horária: 100 H/A
Número de Créditos: 5
Semestre: 3
Nível: TÉCNICO
EMENTA
Conceitos Básicos, Teorias e aplicações Sobre Engenharia de Projetos em Aplicações Cliente-
Servidor.
OBJETIVO
Familiarizar-se com noções e conceitos básicos sobre Projetos;
Desenvolver Sistemas Cliente-Servidor.
PROGRAMA
11. Metodologias de Desenvolvimento Ágil de Softwares: XP-FDD e DSDM.
12. Engenharia de Projeto (Modular e Interface com o Usuário).
13. Padrões de Projeto OO
9. Observer;
10. Decorator;
11. Factory;
12. Singleton;
13. Command;
14. Adapter e Facade;
15. Template;
16. Interator e Composit;
14. Arquitetura de Sistemas Distribuídos
15. Arquitetura Cliente Servidor.
16. Dinâmica da Evolução de Programas.
17. Gerenciamento (Configuração, Mudanças, Versões e Releases).
18. Evolução
5. Sistemas Legados.
6. Mudanças de software;
7. Reengenharia de software;
8. Gerencia de configuração;
19. PMBOK
20. Desenvolvimento de Aplicações Cliente-Servidor
METODOLOGIA DE ENSINO
O curso será realizado de forma expositiva com auxilio de recursos audiovisuais, práticas em
laboratório e complementados por exercícios programados, utilização de ferramentas CASE para
modelagem, requisitos, desenvolvimento e V&V de software. Práticas gerais de desenvolvimento de
software.
AVALIAÇÃO
Avaliação de conhecimento baseado no conteúdo das aulas ministradas, bem como em listas de
exercício a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula. Avaliação das atividades
desenvolvidas em laboratório Aplicação formal através de testes, provas e trabalhos, bem como
avaliação continua através do desempenho diário sem ala de aula. Entrega de um software em
funcionamento e totalmente documentado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
• PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. São Paulo: Makron Books, 1995.
• Mclaughlin B., Pollice, G., West, D., Use a Cabeça – Analise e Projeto Orientado ao Objeto.
1. ed. São Paulo: Alta Books, 2007.
• JOHNSON, R. Padrões de Projeto – Design Patterns. 1. ed. São Paulo: Bookman, 2000
• FREEMAN, E. Use a Cabeça – Padrões de Projeto. 2. ed. São Paulo: Alta Books, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• AMBLER, Scott W. Modelagem Ágil – Práticas eficazes para Programação eXtrema e o Processo Unificado. Porto Alegre: Bookman, 2004.
• VALENTE, C. Engenharia de Software. s/l: Escola Aberta do Brasil (ESAB), 2007.
• KRUCHTEN, P. Introdução ao RUP Rational Unified Process. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003.
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Professor da Disciplina
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4- CORPO DOCENTE Nome do Docente Formação/Titulação CPF Área de Estudo
Antonio Eduardo Nascimento
Licenciatura plena em Matemática.
443.264.163-00 MATEMÁTICA
Antonio Nunes Pereira Licenciatura Plena em Letras; Especialização em Metodologia do ensino Fundamental e Médio, Mestrado em Ética e Gestão.
244.478.033-72 LINGUAGEM E CÓDIGOS
Daniel da Cunha Lopes
Licenciatura em Física; Especialização em Matemática do Ensino Médio.
828.102.573-53 FÍSICA
Francisco Charles da Silva
Licenciatura Plena em Letras. 788.294.023-20 LINGUAGEM E CÓDIGOS
Francisco Igor Arraes Alves
Licenciatura Plena em Letras; Especialização em Ensino da Língua Portuguesa.
434.205.803-68 LINGUAGEM E CÓDIGOS
José Eleudson Gurgel Queiroz
Bacharel em Informática; Mestrado em Ciências da Computação.
355.974.103-34 INFORMÁTICA
Luis Ilderlândio da Silva Oliveira
Tecnologia em Mecatrônica Industrial; cursando Engenharia de Sistemas.
021.087.773-18 INFORMÁTICA
Roger Moura Sarmento
Tecnologia em Mecatrônica Industrial.
009.681.393-88 INFORMÁTICA
William Santana Vilaça
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
225.174.348-08 INFORMÁTICA
5. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO Nome do Técnico Administrativo
Função
Antônio Marcos Machado Supervisor
Antônio Regivano de O. da Silva Apoio administrativo financeiro
Avilar Henrique da Silva Santos Orientadora
Eliseu Teixeira de Mendonça Júnior Apoio administrativo financeiro
Luisa Oliveira Amancio Orientadora
Márcia Leyla de Freitas M. Felipe Supervisora
Maria Cleonilde Cruz Simão Orientadora
Maria das Graças Ferreira da Silva Orientadora
Maria Geracina Alves Bezerra França Apoio administrativo acadêmico
Maria Goreth Pimentel N. Amâncio Orientadora
Maria Nélgima Vitor Orientadora
Rebeca Casemiro de Oliveira Loiola Apoio administrativo acadêmico
Rejane Tavares Magalhães da Cunha Coordenadora Adjunta
Santana Neta Lopes Coordenadora Adjunta
Tadeu Teixeira de Souza Supervisor
6. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 6.1- BIBLIOTECA
O IFCE – campus de Iguatu conta com 6.015 títulos disponíveis para os cursos
técnicos e superiores.
TIPO DE ACERVO QUANT. ACERVO QUANT. EXEMPLARES Livros 5.193 11.611 Atlas 18 32
Folhetos 71 205 DVDs CDs
247 16
260 18
Fitas de vídeos 179 187 Periódicos 171 354 Manuais
Relatórios 114 2
119 2
Apostila 4 4 Total 6.015 12.792
6.2 - INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS a) Área Física/ Unidade I
Área Quantidade em (m2)
Terreno 16. 740
Construída 4. 717
a) Área Física/ Unidade II
Área Quantidade em (m2)
Terreno 2.000.000
Construída Coberta 35.592,45
Construída Descoberta 25.510,82
b) Instalações Unidade I
Ambiente Quantidade
Sala de professores 01
Ambiente para aula, climatizado. 09
Unidade de atendimento a alunos portadores de necessidades especiais
01
Biblioteca 01
Almoxarifado 01
Laboratório de Informática 01
Laboratório de Manutenção de Computadores 01
Laboratório de Redes 01
Laboratório de eventos 01
Ginásio Poliesportivo 01
Núcleo de Educação a Distância 01
Auditório/Salão Nobre 01
Refeitório 01
Sala de Apoio ao Ensino 01
Residência Estudantil 03
Filial da Cooperativa de alunos do IFCE – campus Iguatu
01
Garagem 01
Guarita de Vigilância 01
Videoconferência 01
CID 01
Sala de Apoio ao PRONATEC 01
b) Instalações Unidade II
Ambiente Quantidade
Gabinetes de professores 07
Ambiente para aula climatizado 18
Secretaria 01
Biblioteca 01
Almoxarifado 01
Sala de Reprografia 01
Pavilhão administrativo 01
Laboratório de Informática 01
Laboratório de Línguas 01
Posto de Saúde 01
Rádio Estudantil 01
Refeitório 02
Cooperativa de Alunos do IFCE – campus Iguatu 01
Bloco de Alojamento Masculino 06
Auditório com capacidade para 150 pessoas 01
Teatro com capacidade para 450 pessoas 01
Centro de Capacitação 01
Sala de Apoio ao Ensino 01
Central Telefônica 01
Garagem 01
Guarita de Vigilância 01
7 – REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei n° 5.154, 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41
da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, e dá outras providências. Diário Oficial da União (da República Federativa do
Brasil), Brasília, 23 de julho de 2004.
BRASIL. Lei n° 11892, 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União (da República Federativa do
Brasil), Brasília, 29 de dezembro de 2008.
BRASIL. Lei n° 9394, 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes da base da educação
nacional. Diário Oficial da União (da República Federativa do Brasil), Brasília, 20 de
dezembro de 1996.
BRASIL. Lei N° 12.513, de 26 de outubro de 2011. Institui o Programa Nacional de Acesso
ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC). Diário Oficial da União (da República
Federativa do Brasil), Brasília, 27 de outubro de 2011.
BRASIL. Resolução n° 33, 02 de setembro de 2010. Aprova, o Regulamento da Organização
Didática (ROD). Diário Oficial da União (da República Federativa do Brasil), Brasília, 02 de
setembro de 2010.
BRASIL. Resolução n° 04, 08 de dezembro de 1999. Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Nacional de Nível Técnico. Diário Oficial da União (da República
Federativa do Brasil), Brasília, 04 de dezembro de 1999.
BRASIL. Lei n° 11788, 25 de novembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera
a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-
Lei n° 5.452, de 1° de maio de 1943, e a Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as
Leis n° 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único
do art. 82 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6° da Medida Provisória n°
2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da União (da
República Federativa do Brasil), Brasília, 25 de novembro de 2008.
Ministério da Educação - MEC; Catálogo Nacional de Cursos Técnico. Brasília, 2009.