projeto universalidade · projeto universalidade ... gru cp ix e cgh sdu • funcionário...
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ProjetoUNIVERSALIDADE
2016-2017
Equipe UFSCar - UFMG
• Prof. Nilton Luiz Menegon (coordenador) (DEP – UFSCar)
• Profa. Talita Naiara Rossi da Silva (DTO-UFMG – Atual FM/USP)
• Heloísa Machado Vidotti (PPGEP – UFSCar)
• Julia Pierre Figueiredo (PPGEP – UFSCar)
• Ana Luisa Rodrigues Silva (TO – UFMG)
• Gabriela Almeida Silvestrini (TO – UFMG)
• Letícia Adelia Ribeiro (TO – UFMG)
• Valéria Oliveira Caetano (TO – UFMG)
• Filipe Constantinov (EP – UFSCar)
• Raphael Oliveira (EP – UFSCar)
• Gabriel Souza (EP – UFSCar)
• Felipe Mizuno (EP – UFSCar)
Conteúdo
• Projetos anteriores
• Projeto Universalidadeo Objetivo
o Método
o Resultados
o Análise da Resolução nº280/2013
• Considerações finais
• Referências
Projetos anteriores
• Conforto de cabine: desenvolvimento e análise
integrada de critérios de conforto (2007-2012)
o EMBRAER/FAPESP/USP/UFSC/UFSCar
• Apoio ANAC
• Projeto Cabine Universal: compreendendo as
necessidades especiais de usuários do transporte aéreo
(2012-2014)
o UFSCar/EMBRAER
• ANAC
• Secretaria de Estado (São Paulo) dos Direitos da Pessoa com
Deficiência
• Comitê Paraolímpico Brasileiro
Projeto Cabine Universal
20
entrevistas preliminares
400
participantes de survey
40
observações em viagens
07
viagens com passageiros
Projeto Cabine Universal:
dificuldades em todas as fases da viagem
Projeto Cabine Universal
(CIF, OMS, 2008)
Projeto Cabine Universal
Aprofundar o entendimento dosdeterminantes das dificuldades relativas aacessibilidade no transporte aéreo
Analisar a perspectiva de diferentes atoresdo transporte aéreo – aeroviários ecomissários de bordo – e conhecer suasatividades de trabalho
Especificar as análises por aeroporto
Analisar sistemas de atividades integrados
Diagnóstico geral das dificuldades e estratégias dos passageirosrelativas as condições e procedimentos de acessibilidade ao longo detodo o ciclo de viagem aérea no Brasil
Projeto Universalidade
• OBJETIVO
o Mapear as condições de acessibilidade no transporte
aéreo brasileiro e compreender as dificuldadesencontradas por operadores do sistema e passageiros
com deficiência, idosos e obesos visando à elaboração
de especificações para melhoria dos aeroportos,
operadores aéreos e o desenvolvimento de soluções para
cabines de aeronaves.
Método
Abordagem de pesquisa quantitativa-qualitativa
Ergonomia da Atividade - Análise Ergonômica do Trabalho
• Participantes, procedimentos e instrumentos
PassageirosAeroviários
SupervisoresComissários
Questionário: ITRA*
Verificação das condições e procedimentos relativos a acessibilidade – Resolução ANAC nº 280/2013 e
ABNT NBR 9050/2015
Observações e filmagens em situações de viagem/trabalho; entrevistas
Resultados
Cidade - Estado
1 SBGR Aeroporto Governador André Franco Montoro Guarulhos - SP
2 SBSP Aeroporto Congonhas São Paulo-SP
3 SBBR Aeroporto Presidente Juscelino Kubitschek Brasília-DF
4 SBGL Aeroporto Internacional de Galeão – Antonio Carlos Jobim Rio De Janeiro-RJ
5 SBCF Aeroporto Tancredo Neves Confins-MG
6 SBRJ Aeroporto Santos Dumont Rio De Janeiro-RJ
7 SBKP Aeroporto Viracopos Campinas-SP
8 SBSV Aeroporto Deputado Luís Eduardo Magalhães Salvador-BA
9 SBCT Aeroporto Afonso Pena Curitiba-PR
10 SBPA Aeroporto Salgado Filho Porto Alegre-RS
11 SBRF Aeroporto Guararapes - Gilberto Freyre Recife-PE
12 SBFZ Aeroporto Pinto Martins Fortaleza-CE
13 SBBE Aeroporto Val De Cans Belém-PA
14 SBVT Aeroporto Eurico De Aguiar Salles Vitória-ES
15 SBGO Aeroporto Santa Genoveva Goiânia-GO Goiânia-GO
16 SBFL Aeroporto Hercílio Luz Florianópolis-SC
17 SBEG Aeroporto Eduardo Gomes Manaus-AM
18 SBCY Aeroporto Marechal Rondon Cuiabá-MT
19 SBNT Aeroporto Governador Aluízio Alves Natal-RN
20 SBSL Aeroporto Marechal Cunha Machado São Luís - MA
21 SBBV Aeroporto Atlas Brasil Cantanhede Boa Vista - RR
22 SBPV Aeroporto Governador Jorge Teixeira De Oliveira Porto Velho - RO
23 SBMQ Aeroporto Macapá Macapá - AP
24 SBPJ Aeroporto Brigadeiro Lysias Rodrigues Palmas - TO
25 SBTE Aeroporto Senador Petrônio Portella Teresina - PI
26 SBJP Aeroporto Presidente Castro Pinto João Pessoa - PB
27 SBMO Aeroporto Zumbi Dos Palmares Maceió - AL
28 SBAR Aeroporto Santa Maria Aracaju - SE
Aeroporto
Cidade - Estado
1 SBBH Aeroporto da Pampulha Belo Horizonte - MG
2 SBRP Aeroporto Doutor Leite Lopes Ribeirão Preto - SP
3 SBMK Aeroporto Mario Ribeiro Montes Claros - MG
4 SWGN Aeroporto de Araguaína Araguaina - TO
5 SBIZ Aeroporto Prefeito Renato Moreira Imperatriz - MA
6 SBKG Aeroporto Presidente João Suassuna Campina Grande - PB
7 SBPL Aeroporto Senador Nilo Coelho Petrolina - PE
8 SBIL Aeroporto Jorge Amado Ilhéus - BA
9 SBDO Aeroporto Francisco de Matos Pereira Dourados - MS
Aeroporto
37 aeroportos73 trechos/voos
Coleta de dados:março a dezembro/2016
• PARTICIPANTES
o AEROPORTOS
5 companhias aéreas brasileiras
14 empresas terceirizadas prestadoras de serviços no transporte aéreo
o AEROVIÁRIOS
392 aeroviários
(atendente de check-in, equipe de solo, despachante de voo, operador de ambulift, funcionário de rampa, supervisores/gerentes de base e supervisores/líderes de rampa)
o COMISSÁRIOS DE BORDO
38 entrevistados
26 responderam ao ITRA
Resultados
PARTICIPANTES
19 PASSAGEIROS
Resultados
PcDF cad=2PcDF não cad=1PcDF nanismo=2
PcDV baixa visão=3PcDV cegueira=4
PcDA parcial=1PcDA total=2
idade: 19 – 84 anosnível superior completo ou em curso
3: nunca haviam viajado de avião4: viajam raramente7: 1 ou viagens/ano3: 3 a 5 viagens/ano
2: mais de 5 vezes/ano
idosos=4
Verificação –Res. ANAC nº 280/2013
Procedimentos não cumpridos
Aeroportos principais 19/26
Aeroportos regionais 16/26
• Procedimentos estabelecidos na Resolução ANAC nº 280/2013
cA cC cE cA cC cE cB cE cA cB cC cE cA cB cC cE cB cC cE cB cC cE
1A companhia aérea oferece serviços de assistência prévia à
viagem nos sites? Sim Sim Sim nr Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim nr
2A companhia aérea mantém registro dos PNAEs que possuem
condição estável? Sim Sim nr nr Sim Não Não Não Não Sim Sim Não Sim Sim Não nr Sim Não Não Não Sim Não
3A companhia aérea restringe o número de PNAEs a bordo? Se
sim, em quais situações? Não Não Não nr Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não
4A companhia aérea oferece acompanhantes para PNAEs que
necessitem? Sim Sim Sim Não Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não
5A companhia aérea oferece desconto na passagem de
acompanhantes de PNAEs? Sim Sim Não Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim sim Sim Não Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Sim
6A companhia aérea exige antecêdencia diferenciada no check-in
para PNAEs? Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não Não Não Sim Não Não Não Sim Não Não
7A companhia aérea realiza o embarque prioritário para PNAEs
sem cobrança adicional? Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
8A companhia aérea oferece assistência durante todo o ciclo de
viagem? Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
9A companhia aérea se responsabiliza pelo PNAEs em
conexões? Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
10A companhia aérea fornece briefing de segurança individual para
PNAEs? Sim Não Sim Sim nr nr Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Não nr
11O aeroporto/companhia aérea fornecem equipamentos de
ascenso e descenso da aeronave? Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
12A companhia aérea realiza o transporte manual do passageiro
durante a subida e descida da aeronave quando não há ambulifts
ou fingers disponíveis? Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não
CNFGIGVerificação dos procedimentos relativos a acessibilidade -
Resolução ANAC nº 280/2013GRU VCP VIX
SUDESTE
CGH SDU
• Funcionário responsável pela acessibilidade (Art.39)
• Equipamentos para auxílio ao ascenso e descenso – embarque
e desembarque (Art.20)
Não. É no braço. É no braço e não sei se pra chegar nessa parte aí de vez
enquando nosso elevador tá pifado. E aí tem que subir com eles na escada
rolante. Eu acho um perigo. Que a gente não tem cadeira robótica, e tem que
subir no braço com eles na cadeira
(cB, Aeroporto de Boa Vista).
A ANAC diz que a obrigatoriedade é do administrador do aeroporto.
Infelizmente a gente não tem ambulift e a cadeira robótica do aeroporto a
gente não tem condições de usar porque ela está bem precária então não
fazemos o uso dela. Então temos que fazer a subida e descida de forma manual
(cB, Aeroporto de Macapá).
Dificuldades Tarefas
aeroviários
Verificação –Res. ANAC nº 280/2013
NÃO ATENDE
Verificação –ABNT NBR 9050/2015
Term 1 Term 2 Term 1 Term 2
34
Há espaços reservados para pessoas em cadeira de rodas com seu
acompanhante? (Saguões de embarque e desembarque) 10.3.4 Dimensões
dos espaços S-A S-A S-A N N S-A N S-A S-A S-A S-A S-A S-A N N N S-C N S-Nu n S-C N N N N S-A S-NU N S-C S-A
35
O aeroporto apresenta comunicação ou sinalizações visual? (para indicar
espaço, informar direção, sinalizar risco-obstáculos suspensos, desníveis,
rampas, entre outras informações gerais, entre outras informações gerais) 5.3 -
Sinalização visual S-C S-A S-A S-NU S-C N S-C S-C S-A S-C S-A S-A S-NU S-A S-C S-NU S-A S-C S-C S-C S-A S-C N S-C S-C S-A S-A S-C S-A S-C
36
O aeroporto apresenta comunicação ou sinalizações tátil? (indicar espaço,
informar direção, sinalizar risco, entre outras informações gerais) 5.3 -
Sinalização tátil S-C S-C S-C S-NU N N N N N S-A s-a S-C S-C S-A N S-C S-C S-Nu S-C n N N N N S-C S-C N S-C S-C N
37
O aeroporto apresenta comunicação ou sinalizações sonora? (indicar espaço,
informar direção, sinalizar risco, entre outras informações gerais) 5.2.9.3.2
Sinais sonoros S-C S-C S-A N N N N N N S-C S-C S-C S-C S-C S-C S-NU S-C S-C S-C n N S-NU N N S-C N S-NU S-C N N
38Os restaurantes e lanchonetes possuem cardápio em Braille? 10.8.2.3 -
Restaurantes, refeitórios, bares e similares S-C S-C S-C S-C S-C S-C S-C N S-A N N N N N N N N n N N S-C S-C N S-C N S-Nu N
39Todas as portas presentes no aeroporto apresentam sinalização visual
associada a tátil ou sonora? 5.4.1 Sinalização de portas e passagensS-C S-A S-NU N N S-C N N S-A S-C N N N N N S-C N S-C n N S-NU N N S-C S-C N S-C N N
40
O aeroporto apresenta sinalização tátil visual de alerta ou tátil visual direcional no
piso? (obstáculos suspensos e rebaixamento de calçadas, início e término de
escada e rampas, porta de elevadores e junto a desníveis). 5.4.6 Sinalização
tátil e visual no piso S-C S-a S-A S-NU N N S-C N N S-A S-A S-C S-C S-A N N S-C N S-C N N N N S-C S-C N N S-A S-C N
MCZ
Área interna do aeroporto
AJU REC JPATHE NATSSA SLZ FORMCP PMWPVH BVB BELCGB MAOCWB BSB GYNPOA FLNGIG
CNF VIX
Itens verificados
SUDESTE SUL CENTRO-OESTE NORTE NORDESTE
CGHGRU
VCP SDU
Aeroportos principais
(n=28)
planos e mapas táteis? = 71%
intérprete de libras? = 61%
áreas para transferência?
= 61%
cardápio em Braille = 54%
sinalização tátil/ visual (corrimão
e piso) = 50%
Aeroportos regionais (n=9)
cardápio em
Braille
= 100%
planos e mapas táteis? = 89%
sinalização portas = 89%
balcão informações
= 78%
intérprete de libras? = 78%
San
itár
ios
aces
sív
eis • Principais =61%
•Regionais = 67%
• 43% possuem vaso sanitário com abertura frontal (contra indicado na ABNT NBR 9050/2015)
Aer
op
ort
os
pri
nci
pai
s •comunicação ou
sinalização sonora =
100%
•comunicação ou
sinalização tátil = 93%
•comunicação ou
sinalização visual =
61%
Aer
op
ort
os
reg
ion
ais •comunicação ou
sinalização sonora = 89%
•sinalização tátil visual – piso = 77%
•faixa de sinalização contrastante nos degraus das escadas = 80% (n=4/5)
NÃO ATENDE + ATENDE PARCIALMENTE
Verificação –ABNT NBR 9050/2015
Passageiros: restrições em
todas as fases da viagem
Pré-voo
É a rampa de acessibilidade na entrada do aeroporto, que não tem uma via de acesso simplesmente (PcDF – cad)
Mas na hora que ela me pediu pra escrever eu sempre fico me perguntando: e se fosse um surdo que não soubesse escrever, como
seria a comunicação? (PcDA)
Passageiros: restrições em
todas as fases da viagem
Pré-voo
“A gente não tem contato visual com a atendente, a rampa para por a bagagem não é acessível, ela é muito alta” (PcDF - nanismo)
“As pessoas enxergam por cima do balcão que conseguem ver o operador, e isso não acontece com a gente, então a gente tem que vir pra lateral, lembrando que fomos atendidos no check-in preferencial de AEROP, né, no check-in que deveria ser acessível, a gente não tá falando de qualquer posição de check-in” (PcDF -
nanismo)
“E esse o aeroporto de XX alguns trechos tinha [piso tátil] e outros não, assim como XX e aqui em XX” (PcDV-cg)
Passageiros: restrições em
todas as fases da viagem
Pré-voo
“A colocação das barras de acesso à pessoas como cadeirantes, que são as adaptaçõesque a gente usa, já que a NBR 9050 não nos enxerga, acaba nos distanciando”
(PcDF – nanismo).
“E na detecção de metal eles não sabiam como agir, não sabia direito como agir e eu falei que seria interessante eu passar com o cão, solta-lo ali e falei que era pra fazer a
inspeção manual, falei para ele fazer em mim e no cachorro também” (PcDV-cão guia)
Passageiros: restrições em
todas as fases da viagem
Embarque
“O painel de voo não tem contraste, as letras são pequenas, são muito altos, não tem como eu ver, então tenho que perguntar pra alguém sempre,
quem eu acho na frente eu sempre pergunto. Dentro do avião também eu pergunto às
aeromoças, porque os números dos assentos são bem pequenos, tem que chegar bem pertinho”
(PcDV-bv)
Embarque
“Não, eles não respeitam mesmo. Algumas vezes sim, mas isso é raro. Até porque todo o transtorno do ambulift, você tem que ficar esperando, atrasando o voo. Então eles vão embarcando e na hora que você chegar você
espera (PcDF - cad)”
Passageiros: restrições em
todas as fases da viagem
Desembarque
“Cheguei a ficar uma hora e meia depois do voo dentro do avião porque não tem um ambulift pra te tirar. Outra coisa também que aconteceu, eu tava com a cadeira deles, aí eles avisaram que eu tinha a minha cadeira, então não tinha cadeira pra me tirar. “Ah cadê sua cadeira?”, eu falei: “Não, eu não tôcom a minha, tô com a cadeira da empresa.”, que foi quando a minha cadeira quebrou. “Ué mas, que
cadeira agora?” “(PcDF-cad).
“Aquela descida, quando a gente desce pela porta traseira também, a escada é toda de alumínio, então quando eu olho assim pra baixo parece que é uma rampa [não há sinalização nos degraus]. Eu desci
bem devagarzinho e ela balançava muito. Eu ia deslizando com o pé até achar o final dela e ia devagarzinho” (PcDV –bv)
“Para subir a rampa do finger na Bahia eu precisei de ajuda porque era muito íngreme (...) e tinha um degrau gigantesco na saída e eu ia cair, eu precisei de ajuda” (PcDF – cad)
Trabalho dos aeroviários e comissários de bordo na assistência
aos PNAEs
Trabalho dos aeroviários na assistência aos PNAEs
Atendente de check-in
Sala de prioridades Equipe de solo Embarque
• Identificar necessidade, inserir código, e alocar nas primeiras fileiras
• Pegar cadeiras de rodas e solicitar equipamentos para embarque (finger/ ambulift)
• Controlar a entrada e saída de passageiros
• Verificar os voos e horários dos passageiros
• Solicitar à equipe de solo que venha buscar o passageiro
• Acompanhar os PNAEs do check-in até a aeronave
• Perguntar ao cliente a melhor maneira de acompanhá-lo
• Embarcar pelo finger os passageiros que não sobem escada
• Fazer o speech de organização da fila
• Chamar primeiro os PNAEs para embarque
Despacho de voo Desembarque Agente/auxiliar de rampa
Trabalho dos aeroviários na assistência aos PNAEs
Atendente de check-in
Sala de prioridades Equipe de solo Embarque
Despacho de voo Desembarque Agente/auxiliar de rampa
• Receber e repassar as informações dos PNAEs que estarão desembarcando
• Embarcar com a cadeira robótica/ ambulift os PNAEs que não sobem escada
• Passar informações dos PNAEs do voo aos comissários de bordo
• Acompanhar os PNAEs da aeronave até a sala de desembarque, auxiliar com a bagagem e acompanha-los até o táxi ou quem vai recebê-los
• Fazer o descarregamento das bagagens, iniciando pelas cadeiras de rodas
• Subir a cadeira de rodas pela escada do finger
• Colocar as bagagens prioritárias no porão
Dificuldades
Recursos Humanos - insuficiência de pessoal/execução de procedimentos
Problemas Infraestruturais/ Equipamentos
Conflitos com PNAEs/acompanhantes/demais passageiros
Dificuldades
• Número insuficiente de posições de atendimento acessíveis
• Faltam informações (Sinalização insuficiente, painéis desatualizados, ausência de balcão de informações)
• O finger é inclinado, longo, ou possui degrau
• Procedimento com ambulift é lento
• Irregularidades na pista, dificultando o acompanhamento de passageiros com cadeiras de rodas
• Faltam ambulifts/cadeiras robóticas/fingers
• Não há sistema de som para comunicados no desembarque
Problemas Infraestruturais / Equipamentos
Dificuldades
• Treinamento para atendimento de prioridades insuficiente
• Faltam auxiliares para realizar funções relacionadas à acessibilidade
• O quadro de funcionários é reduzido
• Faltam funcionários capacitados para a operação do ambulift
• Tempo de solo curto para a operação de rampa
• Manusear cadeiras motorizadas na rampa pesadas
Recursos Humanos - insuficiência de pessoal/execução de procedimentos
Dificuldades
• Passageiros solicitam prioridade no atendimento sem possuir nenhuma das condições previstas na lei
• Acompanhantes não são claros sobre as necessidades do PNAE
• Desgaste psicológico com passageiros que insistem em desrespeitar as regras da companhia aérea
• Os PNAEs chegam em cima da hora e não solicitaram auxílio na reserva
• Os demais passageiros não respeitam o embarque prioritário em posições remotas
Conflitos com PNAEs/acompanhantes/demais passageiros
• Solicitação de espera para acompanhamento até o embarque;‐ Ao lado do check-in? Ao lado do embarque? Na sala de prioridades?
• Procedimentos de embarque (quando já iniciado);‐ Interromper a fila e embarcar? Aguardar para embarque por último?
• Maneiras/meios de embarque/desembarque;‐ Finger? Ambulift? Cadeira robótica? Cadeira de embarque? Manual?
• Acomodação de cadeiras de rodas no porão da
aeronave.‐ Porão dianteiro ou traseiro? Com ou sem bagagens?
‐ Embalada e/ou fixada?
Estratégias utilizadas
•Disponibilizar mais posições acessíveis no check-in
•Construir pontes de embarque/desembarque
•Disponibilizar uma área específica para os PNAEs aguardarem
•Melhorar a sinalização (visual, sonora e tátil) para orientação no aeroporto
•Disponibilizar mais elevadores nos terminais
•Melhorar a superfície da pista, que é irregular
•Adquirir cadeira robótica, rampa ou ambulift
Sugestões de melhoria
Infraestrutura / Equipamentos
• Disponibilizar mais treinamentos (práticos e teóricos) para o atendimento de PNAEs, por exemplo, aprimorar o curso de LIBRAS
• Contratar mais auxiliares
• O aeroporto contratar ou treinar funcionários para a operação do ambulift
Sugestões de melhoria
Recursos Humanos - contratação/capacitação e modificações de procedimentos
• Clientes informarem as necessidades de assistência no momento da compra da passagem
• PNAEs chegarem com antecedência no aeroporto
• Divulgar os direitos e deveres do passageiro, como franquia de bagagem e itens proibidos
• Conscientizar os parentes ou responsáveis de que a responsabilidade pelo PNAE é deles até o momento do embarque
Sugestões de melhoria
Recomendações a PNAEs/acompanhantes/demais passageiros
O trabalho dos aeroviários
- conclusões
Conflitos de aeroviários com
passageiros
Aeroviários não dispõem de condições
necessárias para realizar o trabalho
Faltam funcionários e/ou capacitação
Faltam equipamentos e/ou infraestrutura
Passageiros não possuem informações
necessárias dos direitos e deveres*
Não buscam informações
Informações não estão disponíveis ou não são
claras
O trabalho dos comissários
de bordo
Apresentação da tripulação
Procedimentos pré-embarque
EmbarqueProcedimentos durante o voo
Desembarque
PNAE
• Auxílio ao embarque
• Atendimento de emergências e serviço de bordo
• Auxílio no desembarque
Dificuldades
Recursos Humanos - relacionamento pessoal/ execução de procedimentos
Problemas Infraestruturais/ equipamentos
Conflitos com PNAEs/ acompanhantes/demais passageiros
Dificuldades
• Demora para disponibilizar equipamentos para embarque/desembarque de PNAEs
• Falta acessibilidade na aeronave
• Atrasos causados pelo número reduzido de funcionários
• Dificuldade na comunicação com a equipe de solo
• Desrespeito ao embarque prioritário
• Dificuldade de alocação de PNAEs nas primeiras fileiras
Recursos Humanos -relacionamento pessoal/ execução de procedimentos
Problemas Infraestruturais/ equipamentos
Dificuldades
• Dificuldade em perceber PNAEs com deficiências não observáveis
• Atuação limitada nas emergências médicas
• Resistência ao auxílio
• Falta de treinamento para atendimento ao PNAEs
Conflitos com PNAEs/ acompanhantes/demais passageiros
Dificuldades
Atrasos para a decolagem Desconforto dos demais
passageiros relacionados ao atraso
Aumento do ritmo de trabalho relacionado ao
atraso
Grande tempo de espera para encerramento da
jornada de trabalho
Dificuldade quanto à disponibilização de equipamentos de
embarque e desembarque (ambulift)
“O único problema é que quando a gente para em um aeroporto em que, por exemplo, um cadeirante precisa de uma assistência, ele não anda nada, aí ele precisa de uma assistência para chegar e aí a escada fica difícil. Tem aeroporto que tem equipamento que se adapta a subir escada, ou aquele ambulift que a gente abre a porta, vem um caminhãozinho e suspende, e a cadeira entra no avião. A maior dificuldade que a gente tem é, porque assim, a
infraestrutura do aeroporto nem sempre... realiza no tempo hábil que a gente precisa pra não atrasar o voo. Mas a gente não pode
sair sem aquele passageiro, então tem que aguardar. Às vezes atrasa o voo e os outros passageiros ficam impacientes, mas não é culpa nem do passageiro e nem a empresa. É a infraestrutura
do aeroporto que é assim.”
“O único problema é que tanto a empresa quanto a estrutura aeroportuária não têm o trabalho dirigido
prioritariamente para os PNAEs, e isso acaba influenciando o nosso atendimento. Por exemplo, a gente chega em determinado local e precisa de uma
cadeira de rodas ou um ambulift, demora. Não é algo que priorizam, e deveria.”
• Melhorar a comunicação entre a tripulação
• Treinamento para melhoria da comunicação entre tripulação e equipe de solo
• Reserva de assentos no check-in
Modificações de procedimentos
Infraestrutura / Equipamentos
Recomendações a PNAEs/ acompanhantes/ demais passageiros
Sugestões de melhoria
• Melhorar a eficiência para disponibilizar equipamentos
• Treinamento aprofundado sobre atendimento aos PNAEs
O trabalho dos comissários
- conclusões
Conflitos no trabalho dos comissários
de bordo
Dificuldades em procedimentos e organização do
trabalho
Ritmo de trabalho acelerado; jornadas
extensas; procedimentos com exigências físicas e
psicológicas
Infraestrutura inadequada
Faltam equipamentos e/ou infraestrutura para
embarque e desembarque
Atendimento aos PNAEs
Atuação limitada por falta de treinamento
Passageiros não possuem informações necessárias
dos direitos e deveres
Análise da
Resolução nº 280/2013
Res
olu
ção
nº
280/
2013 Procedimentos
não cumpridos
Res
olu
ção
nº
280/
2013 Recomendações
de adequação de definições e procedimentos estabelecidos na Resolução ANAC nº 280/2013
Res
olu
ção
nº
280/
2013 Recomendações a
serem incluídas
Anexo com menção a ABNT NBR 9050/2015 –condições para adequação dos terminais
Passageiros
Resolução nº 280/2013
ABNT NBR 9050/2015
Aeroviários
Comissários
• Artigos:
3º, 6º, 9º, 13, 14, 15, 17, 18, 20, 23, 25, 27, 28, 29,
31, 33, 35, 39, Anexo II
Resolução nº 280/2013:Recomendações de adequação
Resolução nº 280/2013:Recomendações de adequação
Recomendações
15
A assistência especial durante a
viagem deve começar a ser
disponibilizada pelo operador aéreo ao
PNAE no momento da apresentação
para o check-in
• Recomenda-se acrescentar um meio
de assistência ou receptivo ao PNAE
desde a chegada ao aeroporto,
inclusive para auxiliá-lo a chegar ao
balcão de check-in. Sugere-se que o
operador aeroportuário centralize esta
assistência inicial, podendo inclusive
criar mecanismos para ser contatado
pelo passageiro na entrada do
aeroporto.
Artigo
Resolução ANAC N° 280 - 2013
É, minha dificuldade é como eu estava sozinho era na hora de descer do táxi para entrar no aeroporto (...) Quando eu parei não deu 2 minutos ou 3 minutos ai veio uma pessoa “Você precisa de ajuda e tal?” ai eu falei “Ah eu preciso de ajuda pra vê se acho um segurança, alguém assim pra me levar
até o check in, eu preciso fazer o check in lá na cA” (Passageiro com deficiência visual parcial/baixa visão; Aeroporto de São Paulo/Guarulhos).
Aqui a moça da cC não nos recebeu, não nos orientou, ela só falou que o check-in é só duas horas antes do voo, não deu assim direcionamento pra nós. Desde o início eu senti um distanciamento, certa resistência (Passageiro com deficiência visual parcial/cegueira; Aeroporto de Porto Alegre).
Resolução nº 280/2013:Recomendações de adequação
Recomendações
20
O embarque e o desembarque do
PNAE que dependa de assistência do
tipo STCR, WCHS ou WCHC devem
ser realizados preferencialmente por
pontes de embarque, podendo também
ser realizados por equipamento de
ascenso e descenso ou rampa.
§ 1º O equipamento de ascenso e
descenso ou rampa previstos no caput
devem ser disponibilizados e
operados pelo operador
aeroportuário , podendo ser
cobrado preço específico dos
operadores aéreos.
§ 2º É facultado ao operador aéreo
disponibilizar e operar seu próprio
equipamento de ascenso e
descenso ou rampa.
• Há aeroportos, especialmente,
regionais em que o operador
aeroportuário não disponibiliza
equipamentos para auxílio ao ascenso
e descenso que ofereçam segurança
para o operador e para o passageiro.
Mesmo nas pontes de embarque foram
encontrados problemas, tais como,
desníveis e degrau na junção com a
porta da aeronave. Sugere-se uma
análise dos equipamentos atualmente
utilizados no transporte para melhor
especificação destes na Resolução.
• A cobrança pelo uso de
equipamentos que tornem adequadas
as condições de embarque e
desembarque, quando os passageiros
já efetuam o pagamento de taxas ao
operador aeroportuário, faz com que
as companhias aéreas busquem
equipamentos alternativos para
minimizar os custos da operação
evitando, por exemplo, solicitar ambulift
do aeroporto. Tais equipamentos,
como a cadeira robótica, não são bem
avaliados pelos aeroviários e
passageiros. Recomenda-se revisar
esta cobrança para assegurar que as
melhores condições existentes sejam
efetivamente disponibilizadas aos
passageiros, assegurando a
acessibilidade à todos.
Resolução ANAC N° 280 - 2013
Artigo Operador aeroportuário não disponibiliza equipamentos ou
disponibiliza mediante cobrança
Cias: equipamentos alternativos
Não são considerados adequados (aeroviários e
passageiros)
Carregamento manual
Assegura condições de acessibilidade e
segurança?
Resolução nº 280/2013:Recomendações de adequação
Recomendações
20
§ 4º Excetua-se do previsto no caput
o embarque ou desembarque de
PNAE em aeronaves cuja altura
máxima da parte inferior do vão da
porta de acesso à cabine de
passageiros em relação ao solo não
exceda 1,60 m (um metro e sessenta
centímetros).
§ 5º Nos casos especificados no § 4º
deste artigo, o embarque ou
desembarque do PNAE podem ser
realizados por outros meios, desde que
garantidas suas segurança e dignidade,
sendo vedado carregar manualmente
o passageiro, exceto nas situações
que exijam a evacuação de emergência
da aeronave.
§ 6º Para fins do disposto no § 5º deste
artigo, carregar manualmente o
passageiro significa sustentá-lo,
segurando diretamente em partes
de seu corpo, com o efeito de elevá-lo
ou abaixá-lo da aeronave ao nível
necessário para embarcar ou
desembarcar.
• Uma das dificuldades mais citadas
pelos PNAEs é a necessidade de
carregamento para
embarque/desembarque e
acomodação na aeronave, situação
considerada constrangedora e que fere
a integridade moral da pessoa.
Aeronaves de pequeno porte operam
na aviação brasileira, em especial, na
aviação regional. Sugere-se o
desenvolvimento de estudos e
soluções para assegurar condições
seguras e dignas de
embarque/desembarque de
passageiros e recomenda-se a revisão
dos Parágrafos 4º e 5º de modo a
incentivar os operadores
aeroportuários e aéreos a buscarem
alternativas adequadas de solução.
• Ao definir carregamento manual
como aquele em que segura-se
diretamente no corpo do passageiro o
Parágrafo 6º autoriza que cadeiras de
rodas e cadeiras de embarque sejam
utilizadas como equipamentos para
auxiliar em situações que exijam
ascenso e descenso de pessoas,
mesmo sem haver garantia de
segurança destes dispositivos para tal
uso. Inclusive pela exigência de
esforço físico elevado realizado
exclusivamente pelo funcionário para
realização do procedimento sem
qualquer auxílio técnico, o que
desrespeita recomendações de
segurança no trabalho em que há
manuseio e elevação de pesos/cargas.
Resolução ANAC N° 280 - 2013
Artigo
Aeroviários (dificuldades): falta de equipamentos apropriados para embarque e
desembarque em aeronaves de pequeno porte (exemplo: ATR); embarque manual de
passageiros obesos - carregando no colo ou por meio de cadeira de rodas.
“Embarque manual de passageiros é perigoso tanto para o funcionário quanto para o passageiro”.
Resolução nº 280/2013:Recomendações de adequação
Observação/alteração proposta
35
Os operadores aéreos e aeroportuários
devem estabelecer programa de
treinamento para suas equipes de terra
e de bordo que realizem atendimento a
passageiros e para o responsável por
acessibilidade previsto no art. 39, com
o objetivo de capacitá-los para o
adequado atendimento ao PNAE,
devendo disponibilizar a documentação
comprobatória quando solicitado pela
ANAC.
• O Anexo III lista temas que devem ser
considerados no programa de
treinamento que deve ser aplicado aos
funcionários do operador aéreo e
aeroportuário. Porém, as experiências
dos passageiros evidenciaram o
despreparo dos trabalhadores para
atendimento aos PNAEs e os próprios
trabalhadores ressaltaram que o
treinamento é superficial e que não
considera as condições reais de
trabalho. Além disso, muitos
funcionários não recebem treinamento
específico para tratar questões
relativas ao atendimento de PNAEs.
Recomenda-se especificar o conteúdo
dos treinamentos para além dos tipos
de deficiências, incluindo as
perspectivas atuais em relação ao
entendimento da deficiência e
participação social, políticas e direitos
das pessoas com deficiência e
estratégias a serem utilizadas frente as
condições reais de trabalho nas bases
e nas aeronaves. Sugere-se ainda que
seja previsto o uso de metodologias
ativas no processo de ensino-
aprendizagem, baseadas na discussão
de situações e vivências práticas que
envolvam a interação com
especialistas e PNAEs.
Resolução ANAC N° 280 - 2013
Artigo “O treinamento de atendimento de prioridades é superficial”; “O treinamento para atendimento de
PNAEs é dado em um aeroporto com infraestrutura diferente da realidade da base na qual os agentes irão
trabalhar” (Aeroviários)
“Nós não temos treinamento pra isso, quem tem é só o pessoal de solo. Nosso treinamento aqui dentro é só
o serviço de bordo, só”.(Comissários)
Parece que falta treinamento ou não sei. Ou é falta de treinamento assim, de saber como lidar, como se
portar, como abordar. As pessoas têm muita dificuldade, em todas elas percebi isso, dificuldade de
abordar, de como proceder com o deficiente visual, pra isso você tem treinamento né (Passageira com deficiência visual/cegueira – Aeroporto do Rio de
Janeiro/Galeão).
Resolução nº 280/2013:Recomendações de adequação
Recomendações
39
Os operadores aéreos e os operadores
de aeroportos onde operem voos
regulares devem manter, em período
integral de suas operações,
funcionário responsável por
acessibilidade a ser consultado para
solução de eventuais ocorrências
relacionadas ao atendimento ao
PNAE.
• Os operadores aéreos participantes
do estudo não cumprem o
estabelecido no referido artigo ou
mencionam que esta função é atribuída
aos supervisores de aeroporto ou a
todos os seus funcionários. Os
operadores aeroportuários não foram
questionados sobre a existência deste
funcionário. Recomenda-se melhor
especificação sobre as atribuições e
qualificação do profissional que
assumirá a responsabilidade pelas
questões de acessibilidade.
Artigo
Resolução ANAC N° 280 - 2013
Não. Na verdade a equipe é treinada para atender qualquer tipo de cliente. Então não tem alguém específico para atendê-lo e a escala é rotativa mesmo (Representante de cA, Aeroporto de São Paulo/Guarulhos).
Não, todo mundo tem que entender, não tem uma pessoa específica (Representante de cB, Aeroporto de Vitória).
Específico para a acessibilidade? Não, todos estão preparados (Representante de cE, Aeroporto de Curitiba).
o Problemas nas áreas externas e internas
o Sinalização e informações
o Mapas e planos táteis
o Intérprete de LIBRAS
o Escadas e rampas
o Elevadores
o Balcões de atendimento (check-in e informação)
o Mesas e cadeiras nas áreas de alimentação e espera
o Sanitários considerados acessíveis.
Resolução nº 280/2013:Recomendações de itens a serem incluídos
Norma ABNT NBR 9050/2015
Resolução ANAC nº 280/2013
Inconformidades que afetam o deslocamento, a orientação espacial, acomunicação e o uso dos espaços e equipamentos nos terminais
Considerações finais
PROJETO UNIVERSALIDADE
Mapeamento das condições e procedimentos relativos a acessibilidade no transporte aéreo brasileiro.
Descrição do trabalho dos comissários de bordo e aeroviários.
Elaboração de recomendações para melhoria da Resolução nº280/2013
Considerações finais
PROJETOS FUTUROSPESQUISAS FUTURAS
Ações focadas no trabalho dos aeroviários: treinamentos e avaliação de equipamentos
Intervenções nos aeroportos: diagnóstico
detalhado e Programa Aeroporto Universal –
Cidade
Ações focadas no trabalho dos comissários
de bordo: procedimentos e treinamentos
Discussão e melhorias na Resolução
nº280/2013
Integrar os dados dos diferentes estudos realizados
(em andamento)
ProjetoUNIVERSALIDADE
Contatos
Prof. Nilton Luiz Menegon: [email protected]
Profa. Talita Naiara Rossi da Silva: [email protected]
Heloísa Machado Vidotti: [email protected]
Julia Pierre Figueiredo: [email protected]