projeto seca floresta. queimadas na amazônia Áreas de pastagem

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Projeto Seca Floresta

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Page 1: Projeto Seca Floresta. Queimadas na Amazônia Áreas de Pastagem

• Projeto Seca Floresta

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Queimadas na Amazônia

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Áreas de Pastagem

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Entrada da SOJA na Amazônia

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Objetivos Gerais:

# Simulação de eventos de seca severa (El Nino)

# Comportamento de Florestas Primárias

# Produtividade

# Biogeoquímica

METODOLOGIA

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O caminho da “roça”

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Chegando ao local do experimento...

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Vistas dos painéis colocados sobre 1 ha de Floresta

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Canalização da chuva e coletores de “litter”

Canalização e escoamento da chuva

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Poços de 12m

# TDR

# crescimento de raízes

# gases

# solo

# água /lisímetros

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Dendrometria

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“Granier”

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“Tree Core”

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ISÓTOPOS

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Vapor d’água

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Torre instrumentada - LBA

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Passarelas ligando as

torres.

FOTOSSÍNTESE

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FOTOSSÍNTESE

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Alguns Resultados

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LAI

3

3,5

4

4,5

5

5,5

6

6,5

7

7,5

13

/7/2

00

0

13

/9/2

00

0

13

/11

/20

00

13

/1/2

00

1

13

/3/2

00

1

13

/5/2

00

1

13

/7/2

00

1

13

/9/2

00

1

13

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/20

01

13

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00

2

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/3/2

00

2

13

/5/2

00

2

13

/7/2

00

2

13

/9/2

00

2

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/11

/20

02

13

/1/2

00

3

13

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00

3

13

/5/2

00

3

13

/7/2

00

3

Date

LA

I

Dry plot Control Plot

Figura 12. Instrumento para as medidas de LAI.

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Cenário após 3 ciclos de exclusão de chuvas

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http:www.ipam.org.br

http:www.whrc.org

http:www.lbaeco.com.br

http:www.inpe.cptec.gov.br

http://lba.inpa.br/lba/

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Page 27: Projeto Seca Floresta. Queimadas na Amazônia Áreas de Pastagem

E o futuro da Amazônia??

Page 28: Projeto Seca Floresta. Queimadas na Amazônia Áreas de Pastagem

Será este??

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Φs (dir)

RADIAÇÃO

Φs (dir)

Φlw

Φlw (folha)

Φs (dif) Φlw (céu)

Φlw (folha)

Terra

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Ecossistema Ártico

Floresta BorealFlorestas temperadas

Campos Temperados

Ecossistemas de clima mediterrâneo

Desertos

Florestas TropicaisSavanas e Campos Tropicais

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Os estudos que avaliam o comportamento de sistemas menores que os globais, de maneira geral concordam que as alterações dos níveis de CO2 na atmosfera tem afetado a produtividade, com acréscimos da fixação de CO2 na biosfera.

PPL = PPB – (Ra + Rh)

Onde:PPL é Produtividade primária líquida; PPB é produtividade primária bruta ou fotossíntese bruta;Ra é a respiração autotrófica; eRh é a respiração heterotrófica.

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Ecossistemas Árticos e florestas BoreaisA produtividade será regulada pelo aumento de CO2 e pelo

tamanho do verão e disponibilidade de outros nutrientes e água podendo apresentar produtividades de 5 a 10% maiores ou menores que as atuais.

Shavier GR & Jonasson S; Jarvis PG, Saugier B & Schulze

Ecossistemas temperadosPara os sistemas florestais os modelos prevêem desde

decréscimo de 15% a aumentos de 7,5% PPL, com considerável aumento da eficiência do uso d’água para esta vegetação.

Para os campos temperados se espera que as mudanças globais diminua a precipitação nestas áreas e por conseguinte haja uma diminuição da produtividade destes sistemas.

Reich PB & Boletad; Sala OE

Ecossistemas de clima de MediterrâneoAs projeções também indicam uma diminuição da

precipitação e aumento da evapotranspiração, isto pode levar a consequências prejudiciais para o sistema. Em anos de seca mais prologadas o aumento da taxa fotossintética pode não compensar as demais perdas do sistema.

Rambal S

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Ecossistemas de DesertosEstes ecossistemas devido ao aumento de Ci e EUA

aumentarão em até 25% a produtividade do sistema, segundo Nielsien haverá um enverdecimento deste ecossistema.

Ehleringer, JR

Campos e Cerrados TropicaisEstas áreas possuem grande potencial para aumentarem a

produtividade, cerrado no Brasil por exemplo pode ser um dreno de até 0,5 Pg C e as savanas na Africa 0,87 Pg C ano-1, no entanto isto depende também de como irá ser a regra anual de precipitação e também da ação humana nas áreas.

House Jo I. & Hall DO

Florestas TropicaisEstudos de larga escala como inventários florestais em parcelas

permanentes e fluxo de vórtex (Eddy covariance) indicam que a floresta tem aumentado sua produtividade em 36%, quando comparado com 50 anos atrás.

Grace J, Malhi Y, Higuchi N & Meir P