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PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: EMPRESAS DO SETOR ELÉTRICO 1 MARÇO DE 2011 Nivalde J. de Castro Eduardo Mattos Kamaiaji de Souza Castor

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PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE

O SETOR ELÉTRICO

RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA:

EMPRESAS DO SETOR ELÉTRICO1 MARÇO DE 2011

Nivalde J. de Castro

Eduardo Mattos

Kamaiaji de Souza Castor

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ÍNDICE

1.ABB ............................................................................................................................................................4

2.AES Sul .......................................................................................................................................................4

3.AES Tietê ....................................................................................................................................................4

4.Alstom........................................................................................................................................................5

5.Ampla.........................................................................................................................................................6

6.BTG Pactual ................................................................................................................................................6

7.CEA ............................................................................................................................................................7

8. Celesc........................................................................................................................................................7

9.Cemat ........................................................................................................................................................8

10.Chesf ........................................................................................................................................................9

11.Compass...................................................................................................................................................9

12.Conexel ..................................................................................................................................................10

13.Coomex ..................................................................................................................................................10

14.Copel ......................................................................................................................................................10

15.CPFL .......................................................................................................................................................11

16.Desenvix.................................................................................................................................................12

17.Ecom Energia..........................................................................................................................................13

18.EDP Energias do Brasil ............................................................................................................................13

19.Elecnor ...................................................................................................................................................14

20.Elektro....................................................................................................................................................14

21.Eletrobrás...............................................................................................................................................15

22.Eletrobrás Distribuição Alagoas ..............................................................................................................20

23. Eletrobrás Distribuição Rondônia...........................................................................................................20

24.Eletronorte.............................................................................................................................................21

25.Eletropaulo.............................................................................................................................................21

26.Eletrosul .................................................................................................................................................23

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27.Energisa..................................................................................................................................................24

28.Ersa ........................................................................................................................................................24

29.Furnas ....................................................................................................................................................25

30.Iberdrola ................................................................................................................................................26

31.Impsa .....................................................................................................................................................26

32.Light .......................................................................................................................................................27

33.Neonergia...............................................................................................................................................27

34.Redentor Energia....................................................................................................................................28

35.Renova Energia.......................................................................................................................................28

36.Weg........................................................................................................................................................28

1 Este Relatório faz parte do Projeto Provedor de Informações Econômica – Financeira do Setor Elétrico desenvolvido para a Diretoria Financeira da ELETROBRAS. Sua base metodológica está assentada em pesquisa diária, coleta e sistematização de informações disponíveis em periódicos e sites. As informações aqui apresentadas não expressam posição da ELETROBRAS.

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ACOMPANHAMENTO POR EMPRESA

1.ABB

ABB fornecerá equipamentos para subestações em três Estados

A ABB irá fornecer equipamentos de subestações da rede elétrica dos estados da Bahia, Paraná e Rio Grande do Sul. Os contratos foram fechados com as empresas distribuidoras de energia elétrica dos respectivos Estados. 'Para os três contratos a ABB irá fornecer os projetos civil, eletromecânicos e elétricos, sistema de telecomunicação, sistema de proteção e controle, equipamentos e materiais de média e alta tensão, obras civis, montagem e comissionamento, sistemas auxiliares e demais fornecimentos necessários para a entrada em operação dos empreendimentos', explicou Gustavo Zaccarelli, gerente de negócios da ABB. Em São José dos Pinhais e Curitiba (PR) o contrato com a Copel prevê duas subestações totalmente abrigadas. Em Casa Nova (BA), a subestação coletora para a Eletrobrás-Chesf fez parte do leilão de geração eólica da e em Foz do Chapecó (RS) a subestação fez parte de outro leilão Aneel, o de Transmissão em 2010. Para as unidades da Copel no Paraná foi empregada a tecnologia Pass da ABB, a mais recente disponível pela companhia neste segmento. (Setorial News – 17.03.2011)

2.AES Sul

AES Sul investirá R$ 6,5 mi em projeto de eficiência energética neste ano

A AES Sul (RS) vai investir R$ 6,5 milhões em projeto de eficiência energética neste ano. Denominado BR3, o programa integra um conjunto de ações para tornar mais eficiente e racional o consumo de energia em comunidades de baixa renda. Entre as iniciativas estão a regularização do fornecimento de energia, a reforma de instalações internas, a substituição de lâmpadas e a troca de chuveiros elétricos por eletrônicos. Além disso, os consumidores beneficiados recebem orientações sobre consumo de energia e o uso racional e seguro de equipamentos elétricos. Durante a vigência do projeto, que teve início em 2009 e será finalizado em 2012, a empresa estima investimentos de R$ 20 milhões, que beneficiará aproximadamente 250 mil pessoas. As ações de orientação sobre o uso consciente de energia são importantes porque, de acordo com o diretor comercial da AES Sul, Giovani Cruz,Cruz, as famílias que não têm a energia regularizada não se preocupam com o volume de energia utilizada. (Agência CanalEnergia – 28.02.2011)

3.AES Tietê

AES Tietê lucra R$ 737,3 mi em 2010

A geradora de energia AES Tietê encerrou 2010 com lucro líquido de R$ 737,3 milhões, um aumento de 4,4% sobre os R$ 706,2 milhões apurados em 2009. Apenas no quarto trimestre, o lucro da AES Tietê foi de R$ 167,2 milhões, com alta de 33,9%. A receita líquida totalizou R$ 1,754 bilhão em 2010, 5,1% superior ao obtido no ano anterior. A empresa atribuiu o crescimento principalmente ao reajuste de 5,17% no preço do contrato com a AES Eletropaulo, e ao aumento do volume de energia vendida em outros contratos. A AES Tietê

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obteve Ebitda de R$ 1,320 bilhão no ano passado, 5,2% acima do registrado em 2009. Segundo a empresa, o efeito da adoção das normas contábeis internacionais (IFRS) sobre a base de dividendos de 2010 foi positivo em R$ 47,1 milhões, se comparado aos dividendos que seriam apurados de acordo com as normas contábeis antigas. O provento será aprovado em assembleia de acionistas marcada para 29 de abril. Do total, R$ 627,6 milhões foram antecipados ao longo de 2010. (Valor Online – 24.03.2011)

4.Alstom

Alstom divulga participação do Brasil em seu mercado

O Brasil deve fechar o ano com uma participação de 10% no mercado de venda de equipamentos de energia da Alstom. O grupo será fornecedor de todas as grandes hidrelétricas que ficam na Amazônia e que já foram leiloadas pelo governo federal nos últimos anos. Jirau, Santo Antônio e Belo Monte lhe renderam contratos de aproximadamente R$ 3 bilhões. A empresa ainda será fornecedora de turbinas para a usina de Teles Pires, mas o valor do contrato ainda não foi divulgado. "O Brasil é um mercado importante pelos grandes projetos que têm", disse o presidente mundial da Alstom, Patrick Kron. (Valor Econômico – 16.03.2011)

Alstom: fábrica em Canoas pode ser ampliada

A Alstom estuda ampliar a capacidade da fábrica de transformadores da cidade de Canoas, no Rio Grande do Sul, caso vença a licitação para a linha de construção que levará a energia gerada na usina de Belo Monte aos grandes centros consumidores. A companhia já participa do projeto da hidrelétrica como fornecedora de equipamentos para a Norte Energia, a vencedora da licitação, com um contrato de R$ 1,1 bilhão. Atualmente a unidade gaúcha está capacitada para conduzir até 560 Kv, mas se o projeto avançar poderá chegar a 800 kv em uma primeira fase e, posteriormente, até 1 mil kv. A multinacional francesa projeta para 2018 um mercado de € 50 bilhões para soluções tecnológicas de corrente contínua em alta tensão e ultra alta tensão, praticamente o dobro do que é hoje. (Agência CanalEnergia – 16.03.2011)

Chinesa Zhejiang Insigma cumpre o mínimo do índice de nacionalização de equipamentos

A Zhejiang Insigma, que arrematou concessões de transmissão no Brasil, vai cumprir o mínimo do índice de nacionalização para a compra de equipamentos. O grupo já está apalavrado com um pool de fabricantes chineses. Pior para a Alstom do Brasil, que vem mantendo negociações com a Zhejiang há seis meses e sonhava em ser sua principal fornecedora no país. Agora, se conseguir um contratinho, já vai se dar por satisfeita. (Relatório Reservado – 02.03.2011)

Alstom inicia testes para LT

A Alstom dará início aos testes dos transformadores da linha de transmissão das usinas do rio Madeira. Os testes serão realizados no centro de pesquisa e desenvolvimento da

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empresa, recém-inaugurado em Xangai, na China. A linha de transmissão terá 2.375 km de extensão e será a maior do mundo. Os países do BRIC estão entre os principais alvos da empresa. De acordo com estimativas da companhia, entre 2011 e 2014 esses países devem ser responsáveis por 60% das demandas. (EnergiaHoje – 21.03.2011)

Alstom começa a construir fábrica na BA

A Alstom lançou nesta quarta-feira (23/3) a pedra fundamental de sua primeira fábrica de aerogeradores no Brasil, em Camaçari (BA). A empresa investirá R$ 50 milhões na unidade, que será capaz de produzir 300 MW/ano. O empreendimento ficará pronto no segundo semestre deste ano e gerará 150 empregos diretos. (EnergiaHoje – 23.03.2011)

5.Ampla

Tarifas de três distribuidoras serão reajustadas em março

Pelo calendário de reajustes anuais, as tarifas de energia de três distribuidoras serão atualizadas em março: Ampla Energia e Serviços S/A, Empresa Força e Luz João Cesa Ltda. e Empresa Força e Luz Urussanga Ltda. O reajuste da Ampla deve vigorar a partir de 15 de março, enquanto o da João Cesa e da Urussanga começa a valer em 30 de março. O pleito apresentado à ANEEL pela Ampla foi de 9,55%. As outras duas empresas têm até o dia 10 de março para encaminhar sua proposta. (ANEEL – 01.03.2011)

Reajuste tarifário da Ampla entra em vigor dia 15 de março

A diretoria colegiada da Aneel aprovou nesta terça-feira (1º/03), em reunião pública, o reajuste tarifário da concessionária Ampla. As novas tarifas entrarão em vigor no dia 15 de março de 2011 para 2,3 milhões de unidades consumidoras, distribuídas em 66 municípios do Rio de Janeiro. O índice de reajuste tarifário anual médio será de 7,43% nas tarifas da Ampla (RJ). Os valores representarão efeito médio a ser percebido pelos consumidores cativos de 10,91% e serão aplicados a partir do próximo dia 15 de março. As médias dos reajustes para baixa e alta tensões serão, respectivamente, de 10,57% e 11,80%. (Aneel – 01.02.2011)

Tarifas da Ampla referentes a 2010-2011 chegam ao fim

A vigência das tarifas da Ampla (RJ) referentes ao biênio 2010-2011 termina na próxima segunda-feira, 14 de março. Os novos valores entrarão em vigor na terça-feira (15) seguinte. (Agência CanalEnergia – 11.03.2011)

6.BTG Pactual

BTG Pactual realiza leilão de compra e venda A BTG Pactual abrirá na próxima segunda-feira (21) o prazo para envio de propostas referentes ao seu leilão de compra e venda. Será negociada energia convencional e incentivada

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de hidrelétrica. O prazo para envio de propostas vai até o dia 13 de abril. A Aneel mantém em aberto três audiências públicas para o recebimento de contribuições. Além disso, uma consulta pública com prazo de encerramento previsto para sexta-feira (25), debate os principais aspectos da regulamentação relativa às ouvidorias das distribuidoras. (Agência CanalEnergia – 18.03.2011) 7.CEA

Amapá tenta impedir anulação de contrato da CEA O Amapá tenta impedir a anulação da concessão da CEA. A União pode decretar a caducidade do contrato devido a uma dívida de cerca de R$ 1,4 bilhão da distribuidora com a Eletronorte. No entanto, nos cálculos do governador do Amapá, Camilo Capiberibe (PSB), a dívida, descontados os juros e as multas, seria de R$ 540 milhões. “Não vejo condições políticas para a União simplesmente decretar a caducidade, mas meu temor é que a falta de flexibilidade do ministério provoque um apagão [energético] no Amapá quando chegar a estiagem, no segundo semestre. Que não haja energia suficiente para atender a demanda e que tenhamos que ter racionamento”, disse o governador, em entrevista à Agência Brasil. (Agência CanalEnergia – 17.03.2011)

8. Celesc

Celesc inicia ação de eficiência energética em hospitais

A Celesc (SC) deu início na última segunda-feira (14), à ação Energia do Bem, que envolve melhorias no sistema elétrico de hospitais como parte de seu Programa de Eficiência Energética. A ação conta com investimentos de R$ 6,2 milhões e prevê a realização de diagnóstico energético, medição de resultados e eficientização dos hospitais. Além disso, envolve tecnologia de iluminação, condicionamento de ar, refrigeradores, força motriz e equipamentos de esterilização. A Celesc estima uma redução de 7.055 MWh/ano no consumo de energia elétrica, o suficiente para atender 3.260 residências no mesmo período. Para a companhia, o Energia do Bem tem como objetivo, além das melhorias, envolver a sociedade no esforço para a conservação e o uso eficiente da energia. (Agência CanalEnergia – 15.03.2011)

Aneel abre audiência para Empresa Força e Luz Urussanga

A Aneel abriu audiência pública para analisar o pedido da Empresa Força e Luz Urussanga , de alterar a data base de reajuste e revisão tarifária, além da prorrogação do prazo de vigência das tarifas da concessionária. A empresa, que atende ao município de Urussanga, em Santa Catarina, solicitou a mudança da data, de 29 de março para 14 de agosto, com o objetivo de associar seu reajuste anual e revisão periódica ao processo de atualização tarifária da Celesc (SC), distribuidora responsável pelo suprimento de energia da EFLUL. (Agência CanalEnergia – 15.03.2011)

Celesc vai investir R$ 30 milhões em P&D em 2011

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A Celesc está intensificando a prospecção de temas para compor sua futura seleção de projetos de P&D. De acordo com o presidente, Antonio Gavazzoni, os planos são de investir R$ 30 milhões em P&D só em 2011, em projetos que tenham foco em inovação e reflexo positivo para o consumidor final. A primeira etapa do processo identifica as temáticas que vão basear o concurso público para seleção dos projetos. A área de P&D recebe as propostas de forma sintética, até a próxima terça-feira (22/03), através de um formulário que destaca os objetivos e justificativas para a execução do projeto. (Agência CanalEnergia – 21.03.2011)

9.Cemat

Cemat: Nova linha de transmissão passa por últimos testes no Mato Grosso

A Cemat informou que 35 municípios do norte de Mato Grosso serão beneficiados em breve com o início da operação de uma segunda linha de transmissão, no circuito Nova Mutum/Sorriso/Sinop. O circuito, da Empresa Brasileira de Transmissão de Energia, passará pelos testes finais durante esta semana, até sexta-feira, 4 de março. Os testes serão realizados pela EBTE e pela Eletronorte, entre 2:00 horas e as 7:00 horas, sem desligamentos programados na região. Mas, de acordo com a companhia, as atividades podem causar interrupções no fornecimento de energia nos municípios atendidos pelo circuito. A maior probabilidade, no entanto, é que não ocorra nenhuma perturbação do sistema.Embora a nova linha de transmissão não seja operada pela Cemat, o início das operações desse segundo circuito deve aumentar a confiabilidade do fornecimento de energia para todos os municípios do Nortão do estado, segundo a distribuidora. (Agência CanalEnergia – 02.03.2011)

Cemat tem lucro líquido de R$ 18,605 milhões em 2010

A Cemat (MT), distribuidora da Rede Energia, divulgou nesta quinta-feira (17) uma queda de 87,55% no lucro líquido de 2010 para R$ 18,605 milhões, contra R$ 149,496 milhões no ano anterior. A queda de 5,1% no Ebtida, para R$ 360,7 milhões, e o aumento das despesas financeiras, que passaram de R$ 92,5 milhões para R$ 185,3 milhões, influenciaram o resultado da companhia. A receita bruta da distribuidora teve um aumento de 13,2% para R$ 2,842 bilhões. Já o aumento da receita líquida foi de 16,6%, somando R$ 1,956 bilhão. O crescimento de 2,5% no mercado cative da Cemat e o aumento do preço médio de venda de energia elétrica a todo o mercado consumidor influenciaram o crescimento da receita. A classe residencial cresceu 6,8% e a comercial, 3,4%. A classe industrial teve uma redução de 8,5%, impactada pela saída de consumidores para o mercado livre e pela crise no setor de frigoríficos e abate de animais. A classe rural teve uma alta de 7,4% no consumo de energia. (Agência CanalEnergia – 17.03.2011)

Rede Cemat: perda de energia chega a 17,7%

O índice de perdas energéticas da Rede Cemat foi maior em 2010, chegando a 17,7%. O percentual atingiu o mesmo patamar de 10 anos atrás(17,1% em 2000). O aumento nas perdas não significa, no entanto, uma performance negativa. Ao contrário, no caso de Mato Grosso, há fatores por trás dos números que indicam o bom desenvolvimento do setor energético. Segundo a Cemat, as perdas não-técnicas foram de 7%, as perdas técnicas de transmissão foram de 2,8% as de distribuição atingiram o índice de 8%. O gerente do Departamento de Recuperação de Energia da concessionária, Wagner Gentil, explica que o

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aumento no índice de perdas em MT não é considerado ruim, uma vez que ele está relacionado com o aumento das linhas de transmissão no Estado. “A região do Araguaia era abastecida com energia gerada a partir de óleo diesel. Com a desativação das usinas e a integração ao Sistema Interligado, houve aumento nas perdas”, diz ao complementar que um fato ocasionou o outro. (Gazeta Digital – 18.03.2011)

10.Chesf

Aneel mantém multas da Celtins e Light e cancela penalidade da Chesf

A diretoria da Aneel decidiu, na reunião pública do dia 1º/03, manter a multa aplicada a Celtins e reduzir a multa aplicada a Light. A Chesf teve a penalidade cancelada. Entre as infrações cometidas pelas empresas estão o descumprimento das metas estabelecidas pela Agência para os indicadores que medem a duração e a freqüência das interrupções de energia elétrica, além de impropriedade no atendimento aos clientes. A decisão da diretoria encerra a possibilidade de recurso das concessionárias na esfera administrativa. (Aneel – 03.03.2011)

Reforços em instalações de transmissão da Chesf recebem aval da Aneel

A empresa Chesf foi autorizada pela Aneel a realizar reforços em suas instalações de transmissão para melhorar o atendimento do fornecimento de energia à região Nordeste do país. Serão realizados investimentos em 14 subestações e três linhas de transmissão no valor de R$ 251,3 milhões. Para remunerar esse aporte, a empresa terá direito a parcelas da RAP no valor de R$ 35,2 milhões. (Aneel – 23.03.2011)

Chesf investirá R$ 251,3 mi em reforços de empreendimentos de transmissão A Chesf foi autorizada pela Aneel a realizar reforços em suas instalações de transmissão para melhorar o atendimento do fornecimento de energia à região Nordeste do país. Serão investidos R$ 251,3 milhões em 14 subestações e três linhas de transmissão. Para remunerar esse aporte, a empresa terá direito a parcelas da Receita Anual Permitida, no valor de R$ 35,2 milhões. Os prazos para entrada em operação comercial dessas melhorias variam entre 14 e 31 meses. Os reforços estão previstos na Consolidação de Obras da Rede Básica no período de 2010 a 2012. (Agência CanalEnergia – 24.03.2011)

11.Compass

Compass realiza leilão para compra de energia

A Compass realizará na próxima quarta-feira (30/03), leilão para compra de energia. O certame terá dois produtos, ambos para entrega no submercado Sudeste/Centro-Oeste. Os interessados devem enviar o termo de adesão até às 10:00 horas do dia do certame, que está previsto para as 15:00 horas, via internet. O primeiro produto tem fornecimento de 1º de maio de 31 de dezembro de 2011. O segundo produto destina-se ao período de 1º de julho a 31 de dezembro. (Agência CanalEnergia – 24.03.2011)

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12.Conexel

Alemã Weidmüller compra Conexel e prevê triplicar receita

A alemã Weidmüller, que fabrica produtos para conexão elétrica voltados para a indústria, fechou a compra da brasileira Conexel, que possui fábrica de 12 mil metros quadrados em São Bernardo do Campo, em São Paulo. O valor do negócio não foi revelado, mas a meta da empresa, que passa a se chamar Weidmüller Conexel, é atingir faturamento anual de US$ 90 milhões, cerca de R$ 150 milhões, até 2016. Em 2010 a companhia obteve uma receita de US$ 30 milhões. Após cinco anos, a expectativa é que a subsidiária brasileira responda por 5% do faturamento global da empresa, que em 2010 foi de € 535 milhões (R$ 1,22 bilhões), de acordo com o diretor mundial de vendas, Volpert Briel. Além destes negócios, o setor de óleo e gás também está entre os objetivos da Weidmüller. (Brasil Econômico – 02.03.2011)

13.Coomex

BTG Pactual conclui compra da Coomex

O BTG Pactual concluiu a compra da Coomex, iniciada em setembro de 2010. Comercializadora de energia, a empresa tem faturamento de R$ 500 milhões. A Coomex passa a integrar a plataforma de negócios da área de renda fixa, câmbio e commodities do banco. No ano passado, os consumidores livres responderam por 109,5 mil GWh, 26,1% da demanda total de energia. (EnergiaHoje – 01.03.2011)

14.Copel

Copel espera antecipar início de operação da UHE Colíder

A Copel espera antecipar o início da operação comercial da primeira unidade geradora da UHE Colíder (MT, 300 MW), previsto para janeiro de 2015. Na última terça-feira (1), a empresa autorizou o início da construção da usina. O coordenador do consórcio responsável pela usina, Fernando Krempel, observou que o cronograma está à frente do previsto. "Estamos adiantados, visto que estamos recebendo a autorização para início da mobilização mas já temos até equipamentos lá", explicou. A empresa receberá investimentos da ordem de R$ 1,57 bilhão. O consórcio licitado para a realização do empreendimento é formado pelas empresas J. Malucelli, CR Almeida, Wind Power Energia, Engevix Engenharia e VLB Engenharia. (Agência CanalEnergia – 02.03.2011)

Copel dará inicio à construção com investimento de R$ 17 mi

Ainda nos próximos meses, a Copel dará início à construção de uma nova subestação no Jardim Canadá, projetando investir R$ 17 milhões no empreendimento. A unidade será do tipo abrigada e vai atender parte da área central do município, além do Jardim Presidente, Higienópolis e Jardim do Lago e os bairros Itamarati, Quebec, Kennedy e Lima de Azevedo. A exemplo da subestação Semíramis após as obras de ampliação, a unidade do Jardim Canadá também receberá energia na tensão de 138 mil volts, operando interligada às subestações Jardim Bandeirantes e Igapó. (Agência CanalEnergia – 11.03.2011)

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Copel investe R$ 13 mi na ampliação da subestação Semíramis

A Copel (PR) está investindo R$ 13 milhões na ampliação da subestação Semíramis, localizada na região de Cinco Conjuntos, no município de Londrina. A obra reforçará o atendimento à demanda por energia elétrica nas regiões norte e oeste da cidade. A unidade, que hoje opera recebendo energia elétrica na tensão de 34,5 mil volts, terá sua capacidade atual duplicada com a instalação de dois novos transformadores de 21 MVA cada. Além disso, a instalação receberá eletricidade em 138 mil Volts por duas linhas de transmissão, que vão interligá-la às SEs Londrina e Vera Cruz. Além da capacidade operacional da subestação, a estrutura das redes de distribuição de energia na região também está sendo ampliada com a adição de cinco novos circuitos alimentadores. O investimento neste segmento chegará a R$ 2,2 milhões e está sendo aplicado na construção e melhoria das redes que percorrem 38 bairros de Londrina. (Agência CanalEnergia – 11.03.2011)

Copel recupera rede

A Copel iniciou a construção de uma nova extensão de rede elétrica para recuperar as redes de distribuição que levam energia a 142 unidades consumidoras nas regiões de Rasgadinho e Limeira, no Paraná. As áreas estão sem energia em função do temporal que atingiu o estado na última sexta-feira (11/03). A obra terá 2 km de extensão e será alimentada por Guaratuba. A rede que atendia o local originalmente vinha por Morretes, e está sendo recuperada para atender às 43 famílias residentes de Sambaqui. Desse ponto em diante, em direção a Limeira e Rasgadinho, não há acesso possível. A Copel pretende religar todos os consumidores das comunidades de Rasgadinho e Limeira nesta sexta-feira (18/03). (EnergiaHoje - 18.03.2011)

15.CPFL

CPFL Brasil promove leilão simultâneo de compra e venda

A CPFL Brasil promoverá um leilão simultâneo de compra e venda de energia convencional na próxima quarta-feira, 2 de março. Serão negociados quatro lotes de 1 MWmed, mas os interessados não poderão se credenciar para atuar no certame para mais de um produto. A energia deverá ser entregue de 1º a 28 de fevereiro, nos submercados Sul, Sudeste, Norte ou Nordeste. Para credenciamento, os interessados deverão enviar o Termo de Adesão assinado pelo representante legal da empresa à CPFL através do fax (19) 3756-6044, ou para o endereço eletrônico [email protected]. A documentação será recebida até as 10 horas do dia do certame, que será iniciado às 15 horas. (Agência CanalEnergia – 01.03.2011)

CPFL Energia vai investir mais de R$ 1 bilhão em distribuição em 2011

A CPFL Energia estima investir mais de R$ 1 bilhão no segmento de distribuição, mais especificamente em obras para expansão, manutenção e modernização do sistema elétrico de quase 600 cidades brasileiras, nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná. Em geração, três plantas de biomassa entrarão em operação, cujo investimento total da CPFL corresponde a R$ 290 milhões. As usinas de Bio Formosa (RN), Bio Ipê e Bio Buriti (SP) iniciam operações neste ano, aumentando o portfólio do grupo nesse tipo de fonte para

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160 MW de potência instalada.Wilson Ferreira Jr., presidente da CPFL Energia, ressalta que importantes definições regulatórias são esperadas neste ano, tanto no que se refere ao terceiro ciclo de revisão tarifária das distribuidoras, cuja metodologia encontra-se atualmente em discussão junto ao Poder Concedente - Aneel -, quanto no que se refere ao processo de renovação das concessões que deverão vencer nos próximos anos. (Agência CanalEnergia – 10.03.2011)

Controladores de CPFL e Neoenergia estudam combinação das empresas Os acionistas controladores da CPFL e da Neoenergia começaram a avaliar uma combinação de negócios das duas empresas elétricas. Elas têm em comum a participação da Previ em seus blocos de controle. Em carta enviada à CPFL, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil e a VBC Energia informam que foram iniciados estudos para avaliar alternativas de sinergias e criação de valor entre as empresas. Esses estudos não são vinculantes - ou seja, não têm exclusividade - e estão em fase preliminar, de forma que ainda não foi fechado nenhum acordo sobre um eventual rearranjo societário. (Valor Online- 11.03.2011)

CPFL Energia recebe certificações ISO 9001 e ISO 27001

A CPFL Energia recebeu duas certificações em seus processos, sendo a ISO 9001 para os sistemas de gestão de riscos e dos controles internos sobre as demonstrações financeiras e a ISO 27001 de segurança em TI. É a primeira vez que uma companhia do setor elétrico brasileiro recebe a certificação. (Agência CanalEnergia – 14.03.2011)

Lorival Nogueira Jr. assume vice-presidência financeira da CPFL

O Conselho de Administração da CPFL Energia elegeu hoje Lorival Nogueira Luz Jr. Para o cargo de vice-presidente financeiro e de relações com investidores. Administrador de empresas e com vinte anos de experiência no mercado financeiro, Lorival foi executivo sênior do Citibank e também atuou como diretor financeiro da Estácio Participações e tesoureiro corporativo e executivo de relações com investidores do Grupo Votorantim. (Valor Online – 21.03.2011)

16.Desenvix

Desenvix pede suspensão de análise de emissão

A Desenvix Energias Renováveis pediu à CVM a interrupção da análise de sua oferta de ações. A operação fica interrompida, inicialmente, até 20 de maio. O Valor apurou que a empresa tomou a decisão porque avaliou como muito baixa a faixa de preço que seria sugerida para a operação pelos bancos coordenadores - J.P. Morgan, BTG Pactual e Santander. A oferta não chegou a ser apresentada a investidores, portanto. A Desenvix já avaliava o piso sugerido pelos coordenadores baixo e foi alertada por eles sobre o risco de o preço ser ainda inferior. Optou, então, por suspender a operação. A Desenvix já havia avisado que, por conta do tempo necessário para dar andamento aos seus projetos, o dinheiro captado seria aplicado inicialmente no mercado financeiro. Em função disso, deveria até mesmo ser enquadrada como uma empresa de investimento em caráter transitório. A opção da companhia será então

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a de colocar alguns projetos em andamento antes de retomar a oferta. (Valor Econômico – 01.03.2011)

17.Ecom Energia

Ecom Energia realiza leilão para compra de energia

A Ecom Energia promove na próxima sexta-feira, dia 4, um leilão de compra de energia elétrica convencional e de fonte alternativa para seus clientes. O certame começa a ser disputado a partir das 11 horas. Serão dois produtos apresentados durante o leilão, com flexibilidade e modulação flats, ambos correspondentes ao período de 1º a 28 de fevereiro de 2011, para o centro de gravidade do submercado Sudeste/Centro-Oeste. O primeiro produto é de fonte alternativa com 50% de desconto na TUSD, já o segundo, é convencional. (Setorial News – 28.02.2011)

18.EDP Energias do Brasil

BNDES aprova crédito de R$ 790,3 milhões para parques da Impsa e EDP

O BNDES aprovou financiamento de R$ 790,3 milhões para nove parques eólicos. Oito desses complexos pertencem a sociedades de propósito específico formadas pela Impsa Wind com o FI-FGTS. Esses empreendimentos serão construídos no Ceará, totalizando 211,5 MW de capacidade instalada e receberão R$ 562,6 milhões. O banco informou que financiará esses projetos de forma indireta, com o crédito sendo repassado pela Caixa Econômica Federal. Os demais R$ 227,7 milhões serão destinados ao nono parque eólico, em Tramandaí (RS), que pertence à EDP e terá 70 MW de potência instalada. (Agência CanalEnergia – 02.03.2011)

Lucro da EDP fica estável no quarto trimestre

A EDP Energias do Brasil, filial brasileira da companhia de energia portuguesa, apurou lucro líquido de R$ 200,7 milhões no quarto trimestre do ano passado, estável em relação ao ganho reportado no mesmo período de 2009. Os dados, divulgados hoje, seguem o padrão contábil internacional (IFRS), o que garantiu à companhia um ajuste líquido do resultado no total R$ 19,9 milhões. De outubro a dezembro, a receita líquida da EDP somou R$ 1,4 bilhão. O resultado operacional medido pelo Ebitda avançou para R$ 420,1 milhões. Durante o quarto trimestre a EDP investiu R$ 476,8 milhões, sendo que a maior parte dos recursos (63%) foi destinada à geração de energia. Já a área de distribuição recebeu 36% dos investimentos. No acumulado de 2010, os aportes somaram R$ 1,054 bilhão. A dívida líquida da empresa atingiu R$ 2,259 bilhões ao fim do ano passado. Em 2010, a companhia acumulou lucro líquido de R$ 582,6 milhões. A receita líquida consolidada superou os R$ 5 bilhões em 2010, com crescimento de 8,9% na comparação anual. (Valor Online – 03.03.2011)

"Nenhum ativo é sagrado", afirma presidente da EDP

A EDP tem hoje no Brasil duas distribuidoras de energia, a Bandeirante e a Escelsa, cobiçadas entre as empresas que tentam promover a consolidação do setor. Mas o presidente da EDP no Brasil, Antonio Pita de Abreu, garante que nenhuma proposta concreta foi feita até agora por qualquer ativo e tampouco a empresa está em busca de compradores ou tem

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interesse de vender seus ativos no Brasil. Mas ele mesmo disse ontem em teleconferência com analistas: "Nenhum ativo é sagrado." E emendou: "Se recebermos alguma proposta que acrescente valor à companhia vamos apresentar aos nossos acionistas". (Valor Econômico – 04.03.2011)

EDP Bandeirante apura R$ 278,238 milhões de lucro em 2010 A EDP Bandeirante (SP) fechou 2010 com lucro líquido de R$ 278,238 milhões. O resultado ficou 0,6% abaixo do alcançado em 2009. No quarto trimestre, o lucro da distribuidora totalizou R$ 86,355. O ebitda chegou aos R$ 498,531 milhões. Nos três últimos meses do ano, o lajida totalizou R$ 134,621 milhões. A receita bruta da companhia fechou 2010 em R$ 3,701 bilhões. De outubro a dezembro, a mesma receita ficou em R$ 989,764 milhões. No ano passado, a receita líquida da companhia totalizou R$ 2,259 bilhões. No quarto trimestre, a receita líquida chegou aos R$ 606,052 milhões. (Agência CanalEnergia – 03.03.2011)

EDP Escelsa lucra R$ 178,567 milhões em 2010

A EDP Escelsa (ES) apurou lucro líquido de R$ 178,567 milhões em 2010. O montante superou em 15% os R$ 155,223 milhões lucrados no ano anterior. No quarto trimetre, a distribuidora alcançou lucro de R$ 65,693 milhões. O ebtida no ano passado chegou aos R$ 356,386 milhões. De outubro a dezembro, o lajida da companhia encerrou em R$ 92,329 milhões. Em 2010, a receita bruta da companhia chegou aos R$ 2,522 bilhões. No quarto trimestre, houve alta de 10,2% na receita bruta, que chegou a R$ 661,868 milhões. Já a receita líquida encerrou o ano passado em R$ 1,503 bilhões. No quarto trimestre, a receita líquida da EDP Escelsa cresceu 17,1%, chegando aos R$ 403,027 milhões. (Agência CanalEnergia – 03.03.2011)

19.Elecnor

Elecnor consolida posição

A Elecnor entrou em acordo nesta terça-feira (1/3) com a Litran do Brasil e a Isolux para troca de posições no controle de três transmissoras. A operação movimentou R$ 368,2 milhões e consolida a posição da empresa na Vila do Conde Transmissora de Energia, na qual passa a deter a totalidade da participação. Litran do Brasil comprou por R$ 102,1 milhões a participação da Elecnor (33%) na Porto Primavera Transmissora de Energia, responsável pela LT Porto Primavera - Imbirissu. Em operação semelhante, a Isolux comprou o um terço da participação total da Elecnor na Cachoeira Paulista Transmissora de Energia por R$ 91,2 milhões. A Elecnor comprou em operação casada a participação das duas empresas na Vila do Conde Transmissora de Energia por R$ 174,8 milhões. A negociação faz parte da estratégia da empresa em reorganizar sua posição no mercado brasileiro e aguarda a aprovação dos órgãos reguladores. (EnergiaHoje – 01.03.2011)

20.Elektro

Aneel decide venda da Elektro

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A Aneel analisa na reunião da diretoria desta terça-feira (22/3) a venda da distribuidora paulista Elektro em favor da espanhola Iberdrola. A operação foi avaliada pela SFF e o processo, relatado pelo diretor Edvaldo Santana. (EnergiaHoje – 21.03.2011)

21.Eletrobrás

Eletrobras homologa capitalização

O Conselho de Administração da Eletrobras homologou nesta sexta-feira (25/2) o aumento de capital proveniente dos adiantamentos para futuro aumento de capital, aprovado em AGE no dia 10 de janeiro. Foram emitidas 182 milhões de ações ON e 38,2 milhões de ações PNB, avaliadas em R$ 5,15 bilhões. O capital social da empresa ficou em R$ 31,3 bilhões. (Agência Brasil – 28.02.2011)

Eletrobras quer gestão eficiente para recuperar preço da ação

O novo presidente da Eletrobras, José da Costa, afirmou que deverá tornar a companhia mais eficiente, de forma a cumprir com as diretrizes dadas pela presidente Dilma Rousseff. Segundo Costa, que tomou posse hoje, a presidente pediu que a administração da holding estatal do setor elétrico contribua para o aumento do valor de mercado da companhia e, ao mesmo tempo, contribua para a modicidade tarifária. “Só tem um jeito de fazer isso, que é ser mais eficiente. Esse é único jeito de fazer as duas coisas ao mesmo tempo“, ressaltou o executivo. (Valor Online – 28.02.2011)

Transmissão será novo desafio de Muniz na Eletrobrás

O ex-presidente da Eletrobras, José Antonio Muniz Lopes, afirmou que seu principal desafio ao assumir a diretoria de Transmissão da estatal será reduzir os atrasos na implantação de linhas de transmissão de hidrelétricas em construção. Um exemplo de atraso é o sistema da Usina de Jirau, que está emperrado devido a problemas no licenciamento ambiental. O executivo acredita que o novo plano de negócios da Eletrobras, com os investimentos previstos entre 2011 e 2015 poderá ser divulgado dentro de 90 dias. Pelo plano anterior, a empresa deveria investir R$ 45 bilhões entre 2010 e 2014. (Valor Online – 28.02.2011)

José da Costa afasta possível conflito de interesses na Eletrobrás O novo presidente da Eletrobras, José da Costa, que tomou posse hoje no Rio de Janeiro, fez questão de afastar qualquer possibilidade de conflito de interesses ao assumir o comando da maior estatal do setor elétrico brasileiro. Logo no início do discurso, Costa frisou ter deixado o conselho de administração das companhias Orteng e Arcadis Logus. "Por lei, não precisava deixar, mas já comuniquei que deixei para não ter qualquer tipo de conflito de interesses", ressaltou Costa. O executivo também fez questão de dizer no seu discurso que cobrará resultados dos seus comandados, "premiando e punindo quando necessário". Costa também enumerou algumas medidas que serão implementadas na sua gestão à frente da Eletrobras. Entre elas, destaque para o objetivo de ampliar a capacidade instalada de geração da holding, com maior rentabilidade na operação. (Valor Online – 28.02.2011)

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Eletrobrás pretende continuar procesos de internacionalização da Eletrobrás

José da Costa Carvalho Neto o novo presidente da Eletrobras , disse que há uma série de oportunidades de negócios nos países da América Latina, incluindo 564 GW de hidrelétrico inventariado, dos quais somente 147 GW estão aproveitados, restando portanto 477GW a densenvolver. "Precisamos criar as oportunidades de investimentos em energia e gerar desenvolvimento sustentável em toda a região", analisou. (Agência CanalEnergia – 28.02.2011)

Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 01-03-2010, o IBOVESPA fechou a 66.242,63 pontos, representando uma variação negativa de 1,69% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 6,038 bilhões. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 23,14 ON e R$ 29,46 PNB. Na abertura do pregão do dia 02-03-2010 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 23,11 as ações ON, variação negativa de 0,13% em relação ao dia anterior e R$ 29,45 as ações PNB, variação negativa de 0,03% em relação ao dia anterior. (GESEL-IE-UFRJ e Investshop - 02.03.2011)

Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 02-03-2010, o IBOVESPA fechou a 67.281,51 pontos, representando uma variação positiva de 1,57% em relação ao pregão anterior. As empresas que compõem o IEE representaram variação positiva de 0,91%, fechando em 28.268,10 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 23,45 ON e R$ 29,5 PNB, variação negativa de 1,34% e positiva de 0,14% respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 03-03-2010 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 23,3 as ações ON, variação negativa de 0,64% em relação ao dia anterior e R$ 29,4 as ações PNB, variação negativa de 0,34% em relação ao dia anterior. (GESEL-IE-UFRJ e Investshop - 03.03.2011)

Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 03-03-2010, o IBOVESPA fechou a 68.145,53 pontos, representando uma variação positiva de 1,28% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 6,3 bilhões. As empresas que compõem o IEE representaram variação positiva de 0,85%, fechando em 28.508,34 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 23,7 ON e R$ 29,45 PNB, variação positiva de 1,07% e negativa de 0,17% respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 04-03-2010 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 23,51 as ações ON, variação negativa de 0,80% em relação ao dia anterior e R$ 29,31 as ações PNB, variação negativa de 0,48% em relação ao dia anterior. (GESEL-IE-UFRJ e Investshop - 04.03.2011)

Eletrobras avalia mudanças no comando de subsidiárias, diz presidente

O presidente da Eletrobras, José da Costa Carvalho Neto, disse hoje que não descarta mudanças no comando das subsidiárias da estatal. “De forma geral, pode haver alguma modificação, mas ainda não está totalmente caracterizada”, afirmou o executivo. Desde o início do governo de Dilma Rousseff, já foram substituídos os presidentes da própria Eletrobras e da

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subsidiária de Furnas. A única mudança que, por enquanto, não está sendo discutida é na Eletronuclear, segundo Carvalho Neto. Ao ser questionado sobre as medidas para evitar novas interrupções no fornecimento de energia, o presidente da estatal ressaltou que essa é uma das principais preocupações atuais. Ele lembrou que cerca de 60% a 70% do sistema de transmissão do país está com o grupo Eletrobras. Do total de R$ 8 bilhões previstos para ser investidos por todo o sistema Eletrobras, R$ 2 bilhões serão destinados exclusivamente para o segmento de transmissão. (Valor Online – 11.03.2011)

Eletrobras cria diretoria internacional

Dilma Rousseff vai criar uma diretoria internacional na Eletrobras. Mas Eduardo Cunha pode perder as esperanças. Apesar da cobiça do deputado pelo cargo, o posto será ocupado por um profissional da área técnica já ligado ao Sistema Eletrobras. (Relatório Reservado – 14.03.2011)

Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 03-03-2010, o IBOVESPA fechou a 66.684 pontos, representando uma variação positiva de 0,98% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 6,8 bilhões. As empresas que compõem o IEE fecharam em 28.889,83 pontos. Na abertura do pregão do dia 04-03-2010 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 24 as ações ON, variação negativa de 0,37% em relação ao dia anterior e R$ 29,96 as ações PNB, variação negativa de 0,13% em relação ao dia anterior. (GESEL-IE-UFRJ e Investshop - 14.03.2011)

Cotações da Eletrobrás No pregão do dia 14-03-2010, o IBOVESPA fechou a 67.169,25 pontos, representando uma variação positiva de 0,73% em relação ao pregão anterior. As empresas que compõem o IEE representaram variação positiva de 0,62%, fechando em 29.068,41 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 24,45 ON e R$ 30,59 PNB, variações positivas de 1,49% e 1,97% respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 15-03-2010 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 24,08 as ações ON, variação negativa de 1,51% em relação ao dia anterior e R$ 30,3 as ações PNB, variação negativa de 0,95% em relação ao dia anterior. (GESEL-IE-UFRJ e Investshop - 15.03.2011)

Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 15-03-2010, o IBOVESPA fechou a 67.005,22 pontos, representando uma variação negativa de 0,24% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 7,464 bilhões. As empresas que compõem o IEE representaram variação negativa de 0,73%, fechando em 28.855,23 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 24,18 ON e R$ 30,21 PNB, variações negativas de 0,24% e 0,73% respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 16-03-2010 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 24,38 as ações ON, variação positiva de 0,83% em relação ao dia anterior e R$ 30,44 as ações PNB, variação positiva de 0,76% em relação ao dia anterior. (GESEL-IE-UFRJ e Investshop - 16.03.2011)

Telebrás e Eletrobras acertaram preço para uso da rede de fibras óticas

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Telebrás e Eletrobras já acertaram o preço para uso da rede de fibras óticas da estatal do setor elétrico. A informação foi dada hoje pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, sem mencionar o preço acertado entre as empresas. No caso da Petrobrás, o ministro informou que o processo está em fase final e deve ser anunciado nos próximos dias. O uso da infraestrutura de fibras óticas das duas estatais é uma das condições para colocar em prática o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), previsto para entrar em operação até o fim de abril. O ministro garantiu que esse prazo será cumprido. (Estado de São Paulo – 17.03.2011)

Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 17-03-2010, o IBOVESPA fechou a 66.215,93 pontos, representando uma variação positiva de 0,32% em relação ao pregão anterior. As empresas que compõem o IEE representaram variação positiva de 0,11%, fechando em 28.352,94 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 23,69 ON e R$ 29,58 PNB, variações positivas de 0,55% e 1,16% respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 18-03-2010 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 23,87 as ações ON, variação positiva de 0,76% em relação ao dia anterior e R$ 29,67 as ações PNB, variação positiva de 0,30% em relação ao dia anterior. (GESEL-IE-UFRJ e Investshop - 18.03.2011)

Eletrobras investirá R$ 10 bi em 2011

A Eletrobras divulgou nesta sexta-feira (18/3) seu orçamento de investimentos em 2011. O desembolso previsto é de R$ 10,165 bilhões. A área de geração receberá a maior parte dos recursos, R$ 3,3 bilhões, além de R$ 658,3 milhões em manutenção. O segmento de transmissão terá R$ 2,27 bilhões e R$ 381,2 milhões para manutenção, enquanto a distribuição terá R$ 704,8 milhões, além de R$ 192,8 milhões para manutenção. Pesquisa, infraestrutura e qualidade ambiental terão R$ 626 milhões e inversões financeiras em parceiras contarão com R$ 2 bilhões. As empresas da Eletrobras estão envolvidas em obras importantes do setor como as hidrelétricas do Rio Madeira, Belo Monte e os linhões das usinas em Rondônia e de interligação da região Norte ao SIN. (EnergiaHoje - 18.03.2011)

Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 18-03-2010, o IBOVESPA fechou a 66.879,89 pontos, representando uma variação positiva de 1,00% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 8,455 bilhões. As empresas que compõem o IEE representaram variação positiva de 0,26%, fechando em 28.427,27 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 24,01 ON e R$ 30,29 PNB, variações positivas de 1,35% e 2,40% respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 21-03-2010 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 24,35 as ações ON, variação positiva de 1,42% em relação ao dia anterior e R$ 30,58 as ações PNB, variação positiva de 0,96% em relação ao dia anterior. (GESEL-IE-UFRJ e Investshop - 21.03.2011)

Cotações da Eletrobras

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No pregão do dia 21-03-2010, o IBOVESPA fechou a 66.689,61 pontos, representando uma variação negativa de 0,28% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 9 bilhões. As empresas que compõem o IEE representaram variação positiva de 0,26%, fechando em 28.427,10 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 24,02 ON e R$ 30 PNB, variação positiva de 0,04% e negativa de 0,96% respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 22-03-2010 as ações da Eletrobrás foram cotadas estáveis em relação ao dia anterior a R$ 24,02 as ações ON, e R$ 30 as ações PNB. (GESEL-IE-UFRJ e Investshop - 22.03.2011)

Eletrobras deve comprar mais distribuidoras, afirma presidente

A Eletrobras poderá comprar mais três ou quatro distribuidoras de energia, anunciou o novo presidente da companhia, José da Costa Carvalho Neto. Atualmente, a empresa já conta com seis empresas de distribuição, embora o seu foco de negócio seja a geração e a transmissão de energia elétrica. O presidente explicou que a Eletrobras entrou no negócio de distribuição para resolver problemas estruturais e financeiros de algumas empresas. Atualmente, a companhia detém distribuidoras no Acre, no Amazonas, em Boa Vista (RR), em Alagoas, em Rondônia e no Piauí. Carvalho Neto afirmou que nenhuma das distribuidoras chamadas de 'federalizadas' será vendida, ao contrário do que vinha se especulando no mercado. A Eletrobras já havia fechado um empréstimo com o Banco Mundial no valor de US$ 400 milhões. Somados mais US$ 300 milhões de recursos próprios, a companhia planeja investir US$ 700 milhões ou cerca de R$ 1,2 bilhão, para tentar reduzir as perdas técnicas e comerciais das distribuidoras. (Valor Online- 22.03.2011)

Eletrobras admite descontrole "preocupante" em investimentos

A Eletrobras identificou um quadro de descontrole "preocupante" sobre as suas participações societárias em projetos de geração e transmissão de energia e em outras empresas. A estatal decidiu contratar uma auditoria para fechar um raio-X dos 88 projetos dos quais ela e suas subsidiárias participam, entre os quais as hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio (RO), e Belo Monte (PA). A companhia possui ainda participação acionária relevante em mais de 40 empresas de energia, como a Cesp, a AES Tietê, a Cemar e a Celpa, entre outras. O objetivo é cessar um quadro de "exposição indesejada a riscos" e promover, caso necessário, um enxugamento da empresa. Para isso, foi encomendado um relatório urgente sobre a lucratividade dessas participações. A auditoria terá quatro meses para fechar o diagnóstico, mas precisará encaminhar uma avaliação prévia dentro de três semanas. (Folha de São Paulo – 23.03.2011)

Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 22-03-2010, o IBOVESPA fechou a 67.578,33 pontos, representando uma variação positiva de 1,33% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 6,8 bilhões. As empresas que compõem o IEE representaram variação positiva de 1,50%, fechando em 28.854,84 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 24,44 ON e R$ 30,45 PNB, variações positivas de 1,75% e 1,50% respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 23-03-2010 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 24,28 as ações ON, variação negativa de

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0,65% em relação ao dia anterior e R$ 30,23 as ações PNB, variação negativa de 0,72% em relação ao dia anterior. (GESEL-IE-UFRJ e Investshop - 23.03.2011)

Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 23-03-2010, o IBOVESPA fechou a 67.578,33 pontos, representando uma variação positiva de 0,32% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 6,381 bilhões. As empresas que compõem o IEE representaram variação positiva de 0,07%, fechando em 28.873,84 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 24,44 ON e R$ 30,34 PNB, estável e com variação negativa de 0,36% respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 24-03-2010 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 24,44 as ações ON, estável em relação ao dia anterior e R$ 30,36 as ações PNB, variação positiva de 0,07% em relação ao dia anterior. (GESEL-IE-UFRJ e Investshop - 24.03.2011)

Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 24-03-2010, o IBOVESPA fechou a 67.532,97 pontos, representando uma variação negativa de 0,39% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 5,1 bilhões. As empresas que compõem o IEE representaram variação positiva de 0,07%, fechando em 28.894,16 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 24,65 ON e R$ 30,61 PNB, variações positivas de 0,86% e 0,89% respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 25-03-2010 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 24,74 as ações ON, variação positiva de 0,37% em relação ao dia anterior e R$ 30,78 as ações PNB, variação positiva de 0,56% em relação ao dia anterior. (GESEL-IE-UFRJ e Investshop - 25.03.2011)

22.Eletrobrás Distribuição Alagoas

Eletrobras-AL se reúne com representantes do setor sucroalcooleiro

A Eletrobras Distribuição Alagoas reuniu-se na última quarta-feira (16/03), com os principais representantes das indústrias de açúcar e álcool com o objetivo de apresentar e discutir a problemática de queimadas e incêndios que ocorrem embaixo de linhas de transmissão e causam interrupção no fornecimento de energia elétrica. No encontro, que ocorreu na sede do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado de Alagoas, foi formado um grupo de trabalho com a participação do Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas, do Ibama e da Chesf. O grupo fará visitas técnicas e palestras educacionais nas usinas que possuem plantação de cana-de-açúcar embaixo das LTs, com o objetivo de oferecer orientações e prevenir as queimadas. (Agência CanalEnergia – 18.03.2011)

23. Eletrobrás Distribuição Rondônia

Eletrobras Distribuição Rondônia vai pagar multa de R$ 1,47 mi

A Aneel decidiu negar provimento ao recurso da Eletrobras Distribuição Rondônia contra uma multa no valor de R$ 1.471.607,80. De acordo com a Aneel, a infração é referente à falta de regularização dos níveis de tensão de fornecimento em medições amostrais realizadas

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em 2008 e 2009. Além disso, a agência concedeu provimento parcial a dois recursos, interpostos pela Eletrobras Distribuição Alagoas e pela Itumbiara Transmissora de Energia. A companhia alagoana apresentou falhas na manutenção de subestações no ano de 2009, e por isso foi multada em quase R$ 3,2 milhões. Após a deliberação do recurso, a multa foi reduzida para R$ 2.370.879,04. Já a Itumbiara teve sua penalidade reduzida de R$ 527,26 mil para R$ 84,73 mil. Segundo a Aneel, a transmissora descumpriu procedimentos de operação e manutenção. (Agência CanalEnergia – 17.03.2011)

24.Eletronorte

Eletronorte terá que pagar multa de R$ 533,6 mil

A Aneel publicou um despacho na edição do DOU desta segunda-feira, 28 de fevereiro, que homologa a manutenção de uma multa contra a Eletronorte. O regulador analisou o pedido de reconsideração da companhia, mas decidiu manter a penalidade no valor de R$ 533.602,65. Segundo a assessoria da Aneel, a multa é referente a não conformidades na manutenção de equipamentos da SE Vila do Conde, no Pará. (Agência CanalEnergia – 01.03.2011)

25.Eletropaulo

S&P reafirma rating brAA+ a Companhia Brasiliana de Energia A Standard & Poor’s reafirmou os ratings brAA+ na escala nacional e brAA da 3ª emissão de debêntures a Companhia Brasiliana de Energia. A perspectiva do rating é estável. Os ratings da Brasiliana, segundo a agência classificadora, refletem a forte geração de caixa das subsidiárias operacionais da companhia, a AES Eletropaulo e a AES Tietê. Além disso, os fatores de sustentação dos ratings da Brasiliana refletem também a melhora contínua na estrutura consolidada de capital da companhia; a não exposição a dívidas em moeda estrangeira; a concessão exclusiva de longo prazo da AES Eletropaulo para distribuir energia em uma região de forte demanda por energia; e a capacidade da AES Tietê para gerar fluxos de caixa robustos e previsíveis por meio de um contrato de longo prazo a preços rentáveis. A S&P não espera uma melhora nos ratings da empresa no curto prazo. (Agência CanalEnergia – 02.03.2011)

Sequência de apagões rende multa recorde à Eletropaulo

A Eletropaulo foi multada em R$ 4,7 milhões pela Fundação Procon-SP por conta de uma série de apagões registrados na cidade de São Paulo e na região metropolitana entre setembro de 2010 e fevereiro deste ano. Foi a maior multa já aplicada na história pelo órgão, ligado ao governo do Estado, à concessionária de energia, que atende cerca de 6 milhões de usuários na região. O secretário de Estado de Energia, José Aníbal, atribuiu o problema à falta de investimentos, como a construção de uma subestação. A Eletropaulo foi convocada a esclarecer o episódio. (Folha de S. Paulo – 04.03.2011)

Procon multa em R$ 4,7 milhões Eletropaulo por apagões em São Paulo

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A concessionária AES Eletropaulo foi multada pelo Procon-SP em R$ 4,7 milhões por causa das sucessivas interrupções no fornecimento de eletricidade e demora em seu restabelecimento. (Valor Online- 04.03.2011)

Procon: Eletropaulo foi a segunda empresa com mais reclamações

A AES Eletropaulo foi a segunda empresa que mais teve reclamações de consumidores não atendidas em 2010. Os protestos se referem, principalmente, a solicitações de indenização por equipamento danificado em razão de queda de energia; à cobrança de taxa de religação da força sem que o serviço tenha sido, de fato, suspenso; a problemas no envio da fatura e a cortes do fornecimento de energia e inscrição indevida de clientes no cadastro de inadimplentes. Em resposta ao ranking do Procon-SP, a AES Eletropaulo afirma que o número de reclamações não atendidas corresponde a demandas classificadas como improcedentes. A AES Eletropaulo informa ainda que conseguiu reduzir o número de reclamações em 36% no ano passado em comparação com 2009 e que, desde 2006, aumenta seus investimentos em 14% ao ano "para promover a melhoria na qualidade do serviço". "Até 2015, serão investidos mais R$ 3 bilhões em manutenção preventiva e expansão da rede", afirma a companhia. (Estado de São Paulo – 15.03.2011)

Dersa pode processar Eletropaulo por não cumprir prazos

Acaba amanhã o prazo para que a Eletropaulo regularize a alimentação de energia em vários pontos do Complexo Jacu-Pêssego, na zona leste da capital. A Dersa, responsável pelas obras no local, estuda a possibilidade de acionar a empresa na Justiça caso os prazos não sejam cumpridos. A Eletropaulo deveria ter providenciado a iluminação elétrica no Trecho Sul do Rodoanel, na Marginal Tietê e no Complexo Jacu-Pêssego. Por causa do atraso, a Dersa teve que alugar geradores a diesel para fornecer energia nas três vias. O aluguel desses equipamentos gerou gastos superiores R$ 2,5 milhões. (Hoje em Dia – 15.03.2011)

Eletropaulo obtém liminar no STF

A Eletropaulo conseguiu liminar no STF que suspende decisão da Justiça de São Paulo que havia determinado a redução do campo eletromagnético em linhas de transmissão. O mérito da questão ainda será analisado pelo tribunal. A empresa alega que os valores impostos para as cargas dos campos são inferiores aos estabelecidos pela lei e que seriam necessários investimentos de quase R$ 1 bilhão, com um prazo de execução de três anos para as obras. A Eletropaulo apelou da decisão do STF e a Câmara Especial do Meio Ambiente do TJSP deu parcial provimento ao recurso, estabelecendo um prazo de três anos para que a empresa concluísse as obras para a redução do campo eletromagnético. (EnergiaHoje – 21.03.2011)

Lucro da Eletropaulo cai pela metade no trimestre, para R$ 299 mi

O lucro líquido da Eletropaulo ficou em R$ 299,7 milhões no quarto trimestre de 2010, menos da metade dos R$ 624,9 milhões registrados no mesmo período do ano anterior. A concessionária atribuiu uma parte importante da queda, no valor de R$ 297,7 milhões, ao efeito não recorrente da adesão da companhia ao programa de parcelamento fiscal (Refis) no quarto trimestre de 2009. A receita líquida cresceu 8,4% no trimestre, para R$ 2,65 bilhões, também no comparativo com o mesmo período de 2009. O mercado total da companhia cresceu 2,3%. O resultado operacional medido pelo Ebitda caiu para R$ 542,6 milhões. Para

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todo o ano de 2010, a Eletropaulo registrou aumento de 16,5% no lucro líquido, para R$ 1,35 bilhão. Houve um impacto positivo de itens não recorrentes, como o acordo com a massa falida do Banco Santos, no valor de R$ 70,1 milhões e a liquidação da venda de cotas à AES Eletropaulo Telecom, de R$ 175,1 milhões. A receita líquida somou R$ 9,7 bilhões no ano. O consumo total na área de concessão cresceu 5% com relação a 2009. O Ebitda cresceu para R$ 2,41 bilhões. A margem Ebitda avançou de 20,2% para 24,9%. O balanço obedece ao padrão contábil internacional (IFRS). (Valor Online – 23.03.2011)

26.Eletrosul

Eletrosul obtém financiamento de R$ 207 milhões para UHE São Domingos

A Eletrobras Eletrosul obteve a aprovação do financiamento de R$ 207 milhões do BNDES para a implantação da hidrelétrica São Domingos (MS, 48 MW) e o seu sistema de transmissão. O valor aprovado representa 54% do investimento total do empreendimento, estimado em cerca de R$ 386 milhões, e será amortizado em 16 anos. Localizada no rio Verde, entre os municípios de Ribas do Rio Pardo e Água Clara, a usina terá capacidade para atender cerca de 550 mil habitantes. A obra da hidrelétrica, que tem operação prevista a partir de fevereiro do próximo ano, deve gerar cerca de 700 empregos diretos e outros mil indiretos. (Agência CanalEnergia – 28.02.2011)

Eletrosul fará leilão para venda de energia

A Eletrosul irá vender 5,8 MW médios de energia elétrica em ambiente de contratação livre, referente ao período de 1º a 28 de fevereiro deste ano. O leilão de venda será na próxima sexta-feira, dia 4. O certame será feito em até duas rodadas e o preço mínimo para venda será divulgado no dia do leilão. (Setorial News – 28.02.2011)

Eletrosul realiza leilão para venda de até 5,8 MW médios no mercado livre

A Eletrosul realiza na próxima sexta-feira, 4 de março, leilão para venda de até 5,8 MW médios de energia convencional no mercado livre. Serão aceitas propostas em quantidades múltiplas de 0,2 MW médios. O período de fornecimento do produto inicia no dia 1º de fevereiro e termina no dia 28 do mesmo mês. O ponto de entrega é o submercado Sul. Segundo a companhia, o certame será realizado em até duas rodadas e o preço mínimo para venda será divulgado no dia do leilão. Os interessados têm até as 18 horas de quinta-feira, 3, para enviar o termo de adesão. (Agência CanalEnergia – 01.03.2011)

Eletrosul obtém R$ 283 mi

A Eletrosul fechou acordo com o BNDES para linha de financiamento de R$ 283 milhões para obras da subestação Coletora de Porto Velho (500/230 kV), parte do sistema de transmissão das UHEs do rio Madeira. O empréstimo, que será assinado nos próximos dias, será repassado em parcelas com prazo de amortização de 16 anos. A estatal aplicará R$ 214 milhões do montante nas obras civis da subestação e na compra de equipamentos nacionais. Os R$ 69 milhões restantes serão usados para compra de materiais importados. O financiamento responde por 48,6% do investimento total, estimando em R$ 551 milhões. A subestação é de responsabilidade da Porto Velho Transmissora de Energia (PVTE). O

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empreendimento é composto por duas unidades conversoras de 400 MW cada e duas linhas de transmissão a 230 kV, conectando à SE Porto Velho, da Eletronorte. (EnergiaHoje – 02.03.2011)

BNDES vai liberar mais R$ 283 mi para Eletrosul em RO

A Eletrosul, do grupo Eletrobras, obteve mais um empréstimo junto ao BNDES, desta vez no valor de R$ 283 milhões. O valor será investido na SE coletora Porto Velho, que receberá energia das usinas de Santo Antônio e Jirau. É o segundo contrato de financiamento do BNDES anunciado pela Eletrosul esta semana. O primeiro, de R$ 207 milhões, terá como destino a Usina Hidrelétrica São Domingos, a primeira usina da Eletrosul em Mato Grosso do Sul. A SE Coletora Porto Velho vai receber a energia gerada nas usinas Santo Antônio e Jirau e a entregará para o SIN. Do total a ser repassado pelo BNDES, R$ 214 milhões são para obras civis e compra de equipamentos nacionais e os R$ 69 milhões restantes serão usados na aquisição de materiais importados. (Estado de São Paulo – 03.03.2011)

27.Energisa

Energisa registra alta de 5,2% nas vendas consolidadas de energia em janeiro

A Energisa registrou aumento de 5,2% nas vendas consolidadas de energia elétrica em janeiro em relação ao mesmo mês de 2010. O montante chegou a 620,5 GWh, com crescimentos de 9,9% e 6,0% nas classes residencial e comercial, respectivamente. Já a classe industrial cativa apurou queda de 6,5% no consumo, impactada pelas fortes chuvas que caíram na região de Nova Friburgo. Em contrapartida, a demanda dos consumidores livres, essencialmente industriais, apresenta crescimento de 8,2%. Em janeiro, a receita bruta consolidada da Energisa atingiu R$ 279,4 milhões. De acordo com a empresa, a manutenção do forte ritmo de crescimento do consumo de energia no Nordeste sustentou as vendas consolidadas de energia do grupo no início de 2011. (Agência CanalEnergia – 03.03.2011)

Energisa apura lucro de R$ 194,6 mi em 2010 A Energisa apurou lucro líquido consolidado de R$ 194,6 milhões em 2010. O resultado ficou 30,7% abaixo dos R$ 276,9 milhões lucrados no ano anterior. No quarto trimestre, o resultado totalizou R$ 35,1 milhões, 15,4% a menos que os R$ 41,5 milhões. No ano passado, a receita bruta consolidada da companhia atingiu os R$ 3,151 bilhões, 10,3% acima dos R$ 2,856 bilhões obtidos em 2009. Já a receita líquida consolidada cresceu 7,9% em relação a 2009 (R$ 1,996 bilhão), fechando 2010 em R$ 2,154 bilhões. Em 2010, o ebitda consolidado ficou em R$ 508,1 milhões, 4,4% inferior aos R$ 531,5 milhões do ebtida verificiados no ano anterior. No quarto trimestre, o ebitda chegou aos R$ 124,8 milhões, 36,8% abaixo dos R$ 172,8 milhões registrados em igual período de 2009. (Agência CanalEnergia – 22.03.2011)

28.Ersa

Receita da Ersa cresce 160%

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A Ersa registrou receita de R$ 110 milhões em 2010, resultado 160% acima dos R$ 42 milhões obtidos no ano anterior. O crescimento foi fruto da entrada de operação de cinco PCHs em Minas Gerais e em Santa Catarina. Com o início da geração na PCH Corrente Grande (14 MW) e de testes nas PCHs Barra da Paciência (23 MW) e Várzea Alegre (7,5 MW), a Ersa passa a deter 11 usinas em operação, somando 154,5 MW. A companhia possui ainda uma PCH de 20 MW em construção em SC e outras sete em preparação, adicionando outros 116,5 MW. O investimento até 2010 totalizou R$ 1,1 bilhão, incluindo onze projetos eólicos, sendo quatro em construção no Rio Grande do Sul. As usinas tem previsão de entrada em operação em 2013. (EnergiaHoje – 03.03.2011)

29.Furnas

Furnas prorroga prazo para proposta de projetos para P&D

Foi prorrogado para o dia 18 de março o prazo para recebimento de propostas de projetos de P&D do Programa 2010, de Furnas. A decisão de ampliar o prazo por mais um mês se deveu à volta das férias nas universidades e em centros de pesquisas. A empresa prevê investimentos de R$ 50 milhões em P&D este ano com a contratação de novas propostas de projetos selecionadas no Programa 2010, que está aberto, e no Programa 2011, cujo edital deve ser lançado no primeiro semestre deste ano. A verba inicial é de aproximadamente R$ 28 milhões, que corresponde a 0,4% da receita operacional líquida da empresa no ano passado, em cumprimento à Lei 9.991/2000, que dispõe sobre a realização de investimentos nesta área pelas empresas do setor elétrico. Esse valor, no entanto, pode dobrar e passar dos R$ 50 milhões, caso haja projetos de interesse da empresa e uma vez que existe verba disponível remanescente de ciclos anteriores. (Setorial News – 02.03.2011)

Furnas amplia parque de transmissão

Furnas energizou, recentemente, a subestação Zona Oeste, de 500 kV, para atender às necessidades da CSA. A unidade foi construída pela siderúrgica no distrito industrial de Santa Cruz (RJ), e será operada por Furnas que, a partir de agora, amplia para 51 o número de subestações em seu parque de transmissão. A subestação está interligada às linhas de transmissão Angra-Zona Oeste e Grajaú-Zona Oeste, derivadas do seccionamento da linha Angra-Grajaú. A montagem eletromecânica e o seccionamento foram realizados pela CSA, com fiscalização e comissionamento de Furnas, que também ficará responsável pela operação e manutenção do empreendimento. (Agência CanalEnergia – 17.03.2011)

Furnas distribui R$ 181,8 mi como compensação financeira em 2010

Furnas distribuiu em 2010 um total de R$ 181,8 milhões em compensação financeira pela utilização de recursos hídricos, uma quantia 11% superior ao montante repassado no ano anterior aos estados, municípios e órgãos de administração direta da União. A quantia é repartida entre estados e municípios que hospedam reservatórios de hidrelétricas da empresa e entidades da União. Os governos de MG, SP, RJ, GO e MT, além do DF, receberam um montante total de R$ 72,7 milhões. A mesma quantia foi distribuída a 139 municípios desses estados e da capital federal. Dos governos estaduais, a que recebeu o maior repasse (R$ 39,8 milhões) foi MG, seguida por GO (R$ 21,4 milhões), SP (R$ 8,9 milhões) e RJ (R$ 1,7 milhão). No entanto, o maior aumento de arrecadação foi registrado em Goiás, o equivalente a um

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crescimento de 44% em relação a 2009. Da parte que cabe à União, o MMA e de MME receberam R$ 4,8 milhões, cada. O FNDCT ficou com R$ 6,5 milhões e a ANÁguas com R$ 20,2 milhões. (Agência CanalEnergia – 23.03.2011)

30.Iberdrola

Iberdrola fala em união da Elektro e CPFL

A empresa de energia espanhola Iberdrola afirmou ontem, que possui várias opções em aberto para a distribuidora brasileira de energia Elektro. O diretor-geral de negócios da Iberdrola, José Luis San Pedro, disse que o grupo foi abordado pela Previ, para integrar a empresa à Elektro e à CPFL. A afirmação do executivo vai de encontro ao que afirmou a Previ na semana passada. O executivo espanhol afirmou não ter tomado nenhuma decisão quanto ao assunto, acrescentando que a Iberdrola pode unir a Elektro à Neoenergia - da qual detém 39% - ou até comprar a participação de seus parceiros na brasileira. Caso não chegue a um acordo, o grupo espanhol pode separar os ativos da Neoenergia, dividindo-os entre seus sócios. A Iberdrola também informou que mantém a meta de crescimento anual de entre 5% e 9% para lucro líquido recorrente e Ebitda no período de 2010 a 2012. (Valor Econômico – 03.03.2011)

Neoenergia e Iberdrola têm aval da Seae

A Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae) do Ministério da Fazenda deu sinal verde para que a Neoenergia e a Iberdrola disputem juntas as licitações da Aneel. Em parecer, a Seae concluiu que a formação de um consórcio entre as empresas para disputar licitações da Aneel não prejudica a concorrência no setor. O parecer significa também um indicativo de que os órgãos antitruste seriam favoráveis à princípio à compra da Elektro pela Iberdrola, uma vez que a companhia espanhola já detém 39% da Neoenergia. A Seae verificou todas as centrais da região Nordeste na busca de outros empreendimentos com participação desses dois grupos. Com isso, a Seae concluiu que a formação do consórcio "não seria capaz de alterar o ambiente concorrencial no setor de geração de energia elétrica no subsistema da região Nordeste". A SDE do Ministério da Justiça concordou com a análise da Seae e também deu aval à união entre a Iberdrola e a Neoenergia. Com isso, resta apenas o julgamento final do Cade para que o negócio seja aprovado em definitivo. (Valor Econômico – 11.03.2011)

31.Impsa

BNDES aprova crédito de R$ 790,3 milhões para parques da Impsa e EDP

O BNDES aprovou financiamento de R$ 790,3 milhões para nove parques eólicos. Oito desses complexos pertencem a sociedades de propósito específico formadas pela Impsa Wind com o FI-FGTS. Esses empreendimentos serão construídos no Ceará, totalizando 211,5 MW de capacidade instalada e receberão R$ 562,6 milhões. O banco informou que financiará esses projetos de forma indireta, com o crédito sendo repassado pela Caixa Econômica Federal. Os demais R$ 227,7 milhões serão destinados ao nono parque eólico, em Tramandaí (RS), que pertence à EDP e terá 70 MW de potência instalada. (Agência CanalEnergia – 02.03.2011)

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32.Light

Aneel mantém multas da Celtins e Light e cancela penalidade da Chesf

A diretoria da Aneel decidiu, na reunião pública do dia 1º/03, manter a multa aplicada a Celtins e reduzir a multa aplicada a Light. A Chesf teve a penalidade cancelada. Entre as infrações cometidas pelas empresas estão o descumprimento das metas estabelecidas pela Agência para os indicadores que medem a duração e a freqüência das interrupções de energia elétrica, além de impropriedade no atendimento aos clientes. A decisão da diretoria encerra a possibilidade de recurso das concessionárias na esfera administrativa. (Aneel – 03.03.2011)

Bancos financiam R$ 1,1 bi para compra da Light

Os acionistas da Cemig aprovaram ontem em assembleia geral extraordinária mais um financiamento por meio do FIP para as aquisições que foram feitas pela estatal mineira. O FIP Redentor, que vai ser sócio da Cemig na Light, é o segundo a ser formado e vai aportar R$ 1,1 bilhão para a compra das participações da Equatorial e de Aldo Floris. O fundo será sócio e permite assim que a estatal não tenha que registrar esse financiamento em seu balanço. Mesmo tendo o FIP como sócio, a Cemig terá a obrigação de recomprar a participação acrescida de CDI mais 0,9% ao ano caso os cotistas queiram deixar o investimento em 60 meses. Por este modelo, a empresa não compromete a sua capacidade de endividamento e ainda evita a aceleração do pagamento de dívidas que com o BNDES, que aconteceria num processo de reestatização da empresa fluminense. (Valor Econômico – 25.03.2011)

Djalma Moraes articula para assumir a presidência da Light

Djalma Moraes, presidente da Cemig, faz lobby a futuro. Tem se articulado para assumir também a presidência da Light dentro de um ano, quando Jerson Kelman deverá deixar o comando da empresa. Moraes já está treinando. Praticamente em todas as segundas-feiras, despacha da sede da Light, no Rio. (Relatório Reservado – 25.03.2011)

33.Neonergia

Controladores de CPFL e Neoenergia estudam combinação das empresas Os acionistas controladores da CPFL e da Neoenergia começaram a avaliar uma combinação de negócios das duas empresas elétricas. Elas têm em comum a participação da Previ em seus blocos de controle. Em carta enviada à CPFL, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil e a VBC Energia informam que foram iniciados estudos para avaliar alternativas de sinergias e criação de valor entre as empresas. Esses estudos não são vinculantes - ou seja, não têm exclusividade - e estão em fase preliminar, de forma que ainda não foi fechado nenhum acordo sobre um eventual rearranjo societário. (Valor Online- 11.03.2011)

Neoenergia e Iberdrola têm aval da Seae

A Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae) do Ministério da Fazenda deu sinal verde para que a Neoenergia e a Iberdrola disputem juntas as licitações da Aneel. Em

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parecer, a Seae concluiu que a formação de um consórcio entre as empresas para disputar licitações da Aneel não prejudica a concorrência no setor. O parecer significa também um indicativo de que os órgãos antitruste seriam favoráveis à princípio à compra da Elektro pela Iberdrola, uma vez que a companhia espanhola já detém 39% da Neoenergia. A Seae verificou todas as centrais da região Nordeste na busca de outros empreendimentos com participação desses dois grupos. Com isso, a Seae concluiu que a formação do consórcio "não seria capaz de alterar o ambiente concorrencial no setor de geração de energia elétrica no subsistema da região Nordeste". A SDE do Ministério da Justiça concordou com a análise da Seae e também deu aval à união entre a Iberdrola e a Neoenergia. Com isso, resta apenas o julgamento final do Cade para que o negócio seja aprovado em definitivo. (Valor Econômico – 11.03.2011)

34.Redentor Energia

Redentor Energia vai pagar R$ 1,001 por ação em restituição de capital

A Redentor Energia aprovou hoje, em assembleia de acionistas, a redução do capital social em R$ 108,589 milhões, para R$ 250,576 milhões. Os acionistas terão direito a uma restituição de capital R$ 1,001 por ação. A partir de 16 de março, as ações ordinárias ficarão “ex-redução de capital”. O pagamento ocorrerá em sessenta dias. (Valor Online – 14.03.2011)

Redentor Energia reduz capital social em R$ 108 mi

A Redentor Energia decidiu reduzir em R$ 108.589.308,83 o capital social da companhia, passando de R$ 359.165.652,17 para R$ 250.576.343,34. Segundo a empresa, em decorrência dessa redução os acionistas receberão uma restituição de capital de R$ 1,001 por ação, em moeda corrente nacional. A Redentor Energia informou também que a partir de 16 de março as ações ordinárias de emissão da companhia passarão a ser negociadas “ex-redução de capital”. (Agência CanalEnergia – 17.03.2011)

35.Renova Energia

Renova Energia aprova emissão de R$ 150 milhões em notas promissórias

A Renova Energia aprovou a emissão de notas promissórias no valor total de R$ 150 milhões, com vencimento de até um ano. Os recursos serão destinados à construção de parques eólicos que tiveram sua energia contratada no segundo e no terceiro leilões de energia de reserva, realizados em 2009 e 2010, segundo fato relevante registrado pela empresa na CVM. As notas serão objeto de distribuição pública, destinada a investidores qualificados, e terão garantia de subscrição a ser prestada pela instituição financeira que vai intermediar a oferta pública. O conselho de administração autorizou a diretoria a contratar as empresas que vão coordenar o processo. (Valor Online – 03.03.2011)

36.Weg

Weg investirá R$ 193 milhões em 2011

Os investimentos da Weg, empresa especializada na fabricação e comercialização de motores elétricos, serão de R$ 193 milhões em 2011, valor R$ 40 milhões menor do que o

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realizado no ano passado. De acordo com Laurence Gomes, diretor de Relações com Investidores da empresa, o montante inferior se deve ao fato de que será preciso investir menos em capacidade de produção já que a nova fábrica da Índia e o Parque Industrial de Linhares (ES) já estão prontos. Com isso, o objetivo dos investimentos da Weg será desenvolver novos produtos. A companhia, que já fornece equipamentos para transmissão e distribuição de energia para parques eólicos, prepara solução completa para esse tipo de geração. “Nós acreditamos que o Brasil tem uma vocação para geração de energia de fontes renováveis e um novo setor que vai criar boas oportunidades é o de eólica”, completa Gomes. A companhia também aposta no mercado criado pelas descobertas petrolíferas do présal. “Essa é uma área em que a Weg vem se especializando e participando com produtos e equipamentos elétricos. (Brasil Econômico – 01.03.2011)