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PROJETO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO DO CAMPO 2ª TURMA Coordenador: Prof. Alessandro de Melo Curso a ser ofertado no Campus Santa Cruz Guarapuava – Paraná

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Page 1: Projeto Pos Unicentro

PROJETO

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO DO CAMPO

2ª TURMA

Coordenador: Prof. Alessandro de Melo

Curso a ser ofertado no Campus Santa Cruz

Guarapuava – Paraná

SUMÁRIO

Page 2: Projeto Pos Unicentro

1. Identificação do projeto:1.1. Instituição

1.2. Curso 1.3. Grande área e área de conhecimento 1.4. Unidade responsável 1.5. Coordenador do curso

2. Caracterização do curso:

2.1. Período de realização do curso 2.2. Carga horária2.3. Tipo2.4. Modalidade do curso2.5. Número de vagas2.6. Clientela - alvo 2.7. Indicar o número de vezes em que o curso já foi ofertado e se obteve

recursos externos

3. Objetivos e necessidades do curso:

3.1. Justificativas/objetivos do curso3.2. Necessidade/importância do curso para IES, região e área de conhecimento

4. Estrutura e funcionamento do curso:

4.1. Processo seletivo4.2. Processo de avaliação do desempenho do aluno no curso4.3. Metodologia de ensino 4.4. Dados relativos ao corpo docente do curso (síntese)4.5. Recursos físicos e materiais4.6. Cronograma, disciplinas e corpo docente4.7. Ementas e bibliografia das disciplinas 5. Ficha de dados cadastrais/identificação da IES e dirigentes:

5.1. Instituição5.2. Dirigente 5.3. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação 5.4. Coordenador do curso

ANEXOS:

I. Cartas de aceite dos professores do curso e da coordenação.II. Resolução de aprovação

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1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO.

1.1. Instituição:

Universidade Estadual do Centro-Oeste – UNICENTRO.

1.2. Curso:

Especialização em “Educação do Campo – 2ª oferta”

1.3. Grande área e área de conhecimento: Educação

CÓDIGO DO CNPq 7.08.00.00-6

1.4. Unidade responsável:

Centro de conhecimento: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes

Departamento: Departamento de Pedagogia

Local de realização: Campus Santa Cruz - Guarapuava/PR

1.5. Coordenador do curso:

Nome: Alessandro de Melo

Titulação: Doutor em Educação

Page 4: Projeto Pos Unicentro

2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

2.1. PERÍODO DE DURAÇÃO DO PROJETO DO CURSO: (17 meses)

2.2. Carga horária:

432 horas.

2.3. Tipo:

Especialização.

Obs.: O curso de Especialização proposto atende a Regulamentação vigente.

2.4. Modalidade do curso:

( ) Modular ( ) Regular ( x ) Modular/Regular.

2.5. Número de vagas:

Mínimo: (20 ). Máximo: (30 ).

2.6. Clientela–alvo:

Professores e gestores de escolas municipais e estaduais de educação básica Professores de escolas agrícolas Educadores de movimentos sociais (MST, MAB, MMA, MPA, CONTAG,

Quilombolas e outros) Graduados em licenciaturas. Requisitos: não ter cursado ou estar cursando outro curso de pós-graduação.

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3. OBJETIVOS E NECESSIDADES DO CURSO

3.1. Justificativas/objetivos do curso:

A região na qual está inserida a Unicentro caracteriza-se fortemente pela realização de atividades econômicas vinculadas à agropecuária, portanto grande parte dos sujeitos que vivem na região estão de muitas formas, diretas ou indiretas, envolvidos com essas atividades., portanto são pequenos agricultores, faxinalenses, acampados, assentados, reassentados, quilombolas e outros.

Historicamente, o atendimento às populações do campo, no que se refere ao acesso e permanência, na escola tem sido negligenciado. Dos anos 90 para cá, os movimentos sociais têm se articulado para provocar uma discussão mais ampla sobre essa questão. Alguns fatos representam os marcos dessa trajetória. Em 1998, em Luziânia (GO), realizou-se a I Conferência Nacional Por Uma Educação Básica do Campo, promovida pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, Unicef, UNESCO, CNBB e UnB. De 2 a 6 de agosto de 2004, aconteceu a II Conferência, no mesmo local, com 1.100 participantes. Estas duas conferências são marcos para o avanço nas discussões sobre a construção de políticas educacionais para o campo e expressam o compromisso dos movimentos sociais para com a questão. Na II Conferência, os participantes registraram que defendem um projeto popular de agricultura e educação, que ajude a superar a oposição entre cidade e campo, vendo esse último como lugar de vida, cultura, produção, moradia, educação e lazer dessas populações. Defenderam ainda, políticas públicas articuladas aos direitos sociais e humanos e tratamento específico da Educação do Campo. Nessa Conferência, foram estabelecidas como metas: universalizar o acesso à Educação Básica de qualidade para a população que trabalha e vive no campo; ampliar o acesso à educação superior; valorizar e formar educadores(as) do campo; respeitar a especificidade da educação do campo e a diversidade de seus sujeitos

Houve avanços importantes, porém não suficientes. A ampliação da escolarização dos sujeitos do campo é um desses avanços. Segundo dados da SEED/PR hoje, temos no Paraná, aproximadamente 600 escolas que atendem à educação do campo e nelas atuam em torno de 9000 educadores/as e muitos não têm formação específica para atuar nessas escolas. Esse é um dado significativo para destacar a relevância da necessidade da formação de educadores/as do campo.

O Departamento de Pedagogia já há algum tempo vem colocando na pauta das discussões essas questões. Em conseqüência disso, em 2009 foi criada uma linha de pesquisa em Educação do Campo, vinculado ao Grupo Políticas Públicas e Educação (cadastrado no CNPq). Também temos projeto de extensão para formação de professores no Assentamento Marcos Freire, participamos da Comissão Pró Criação do Comitê Estadual de Educação do Campo e da elaboração do Projeto de Formação de Educadores para o Programa ProJovem Campo – Saberes da Terra.

O curso de especialização proposto apresenta-se como uma das formas de enraizar ainda mais o debate sobre a educação do campo na universidade, de articular as necessidades de formação de uma população historicamente alijada das políticas sociais, entre elas a educacional, com a necessidade de fortalecimento da pesquisa sobre a educação do campo.

Com a conclusão da primeira turma, sem dúvida que as discussões e inserções na temática se ampliaram, e foram formados profissionais capacitados para, na sua prática pedagógica, trabalhar com a educação do campo, com respeito aos fundamentos de um projeto que parte do ponto de vista dos trabalhadores.

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Essa pós também representa a consolidação da Universidade com ensino público gratuito, por isso está sendo proposta como gratuita.

Tem como objetivos:- Construir vínculo entre educadores e lideranças de movimentos sociais

organizados e a Universidade, ampliando a sua capacidade de pesquisa, de reflexão teórico-analítica e operacional, preparando-os para atuar na ação e implementação de ações educacionais do campo.

- Fortalecer a pesquisa sobre a educação do campo.- Aprofundar a compreensão sobre o contexto sócio-histórico de constituição

do campo e da Educação do Campo no Brasil.- Conhecer as diferentes propostas de Educação do Campo, explicitando

seus fundamentos, bem como suas implicações político-pedagógicas.- Contribuir no processo de atualização dos educadores que atuam,

principalmente, em escolas do campo.

3.2. Necessidade/importância do curso para a IES, região e área do conhecimento:

A consolidação desse curso, já agora na sua segunda oferta, contribuirá para a formação dos educadores que atuam na região, principalmente, em Educação do Campo e representará para as licenciaturas a possibilidade de ampliar a pesquisa sobre essa questão e a partir dela construir elementos significativos para que na formação inicial já se garanta o início dessa formação. Atender a esse segmento da Educação representa cumprir uma parte importante do compromisso da Universidade com a região onde está inserida que tem como característica forte as atividades relacionadas ao campo.

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4. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO.

4.1. Processo seletivo:

a) Inscrição para seleção:

Período: a ser definido pela PROPESP e Diretoria de Pós Graduação Lato Sensu

Requisitos:- Requerimento de inscrição;- Cópia autenticada do Diploma de Graduação ou Certificado do Curso de Graduação;- Comprovante de vínculo com a Educação do Campo (ver clientela-alvo) – 70% das vagas serão destinadas prioritariamente aos educadores que de alguma forma têm vínculo com a Educação do Campo.- Cópia autenticada do Histórico Escolar;- Cópias dos Documentos Pessoais; (CPF, RG)- 02 (duas) fotos 2x2 cm. Recentes.Outro (se for o caso):- Declaração simples, assinada pelo candidato, afirmando não ter cursado ou estar cursando, ao mesmo tempo, outro curso de pós-graduação.

b) Seleção:

Período: a ser definido no calendário

Forma adotada: ( x ) Provas.( x ) Entrevista.( x ) Currículum Vitae.( ) Indicação do Empregador.( ) Ordem de inscrição( ) Outra: .

4.2. Processo de avaliação do desempenho do aluno no curso:

( x ) Provas;( x ) Seminários;( x ) Trabalhos finais de disciplina;( x ) TCC.

4.3. DISCIPLINAS, CARGA HORÁRIA E CORPO DOCENTE.

DISCIPLINA: C/HH/A

PROFESSOR: TITULAÇÃO:

IES a que estávinculado

1.  Transformações nas relações de produção e a vida no campo

24 h Alessandro de Melo

Paulo de Nobrega

Doutor

Doutor

Unicentro

Unicentro

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2. Gestão e Desenvolvimento da Agricultura Familiar

48 h Luiz Fernando Kramer

Especialista

Unicentro

3. Luta pela terra, Movimentos Sociais e Educação

36 Marlene Lucia Siebert Sapelli

4. Introdução à Educação do Campo

24 h Valdirene Manduca de Moraes

Mestre

Mestre

Unicentro

Unicentro5. História da Educação do Campo

24 h Carlos Herold Junior

Doutor Unicentro

6. Políticas e legislação federais para a Educação do Campo

24 h Angela Maria Hidalgo

Doutora Unicentro

7. Políticas e legislação estaduais para a Educação do Campo

24 h Marciane Maria Mendes

Mestre

Mestre

Unicentro

Unicentro

8. Metodologia da pesquisa

24 h Regina Célia Habib Wispiéski Padilha

Doutora Unicentro

9. Seminários para elaboração de TCC

24 h Regina Célia Habib Wispiéski Padilha

Doutora Unicentro

10. Fundamentos filosóficos do currículo da educação do campo

24 h Paulo Guilhermetti Doutor Unicentro

11. Fundamentos psicológicos do currículo para educação do campo

24 h Jeferson Olivatto da Silva

Mestre Unicentro

12. Diretrizes curriculares para a Educação do Campo

24 hSérgio Gerelus Mestre

UnicentroUnicentroUnicentro

13- Organização do Trabalho pedagógico

24 h Mariulce Silva Leinecker

Especialista UnicentroUnicentro

14. Práticas de leitura na Educação do Campo

12 h Marcos Gehrke Doutor Unicentro

15. Fundamentos e Práticas da Educação Infantil

24 hoptativa

Jane Maria de Abreu Drewinski eAliandra Cristina Mezzomo Lira

Doutora

Doutora

Unicentro

Unicentro

16. Fundamentos e 24 h Irene Müllerleily Especialista Unicentro

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Práticas da Educação Especial

optativa Stock e Karolina Siebert SapelliSchadeck

Especialista Faculdade Guairacá

Carga Horária 384h/aObs: A carga horária total de 384 h/a é relativa ao cumprimento de apenas 1 das optativas, e, portanto, é a carga horária mínima obrigatória a ser cumprida.

Horário das aulas: - 6ª. Feira: 19h às 22h50- Sábado – 08h00 às 12h00; 13h30 às 17h30

4.4.1.  Transformações nas relações de produção e a vida no campo

Carga Horária – 24 h

Ementa: O desenvolvimento das relações de produção no capitalismo e os impactos das transformações tecnológicas e produtivas contemporâneas na vida do campo brasileiro.

Bibliografia

ALVES, G. Dimensões da reestruturação produtiva: ensaios de sociologia do trabalho. Londrina: Práxis, 2007.ANTUNES, R. Adeus ao trabalho: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 10.ed. São Paulo: Cortez; Ed. Unicamp, 2005.BOITO JR, A. A burguesia no governo Lula. Crítica Marxista, Rio de Janeiro, n. 21, p. 52-77, 2005.______. A hegemonia neoliberal no governo Lula. Crítica Marxista, Rio de Janeiro, n. 17, p. 10-36, 2003.______. Pré-capitalismo, capitalismo e resistência dos trabalhadores. Crítica Marxista, São Paulo, n. 12, maio/ 2001, pp. 77-104.______. Estado e burguesia no capitalismo neoliberal. Revista de Sociologia e Política, Curitiba, v.28, 2007, p.57-73.BRAVERMAN, Hary. Trabalho e capital monopolista. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar1981.GOUNET, T. Fordismo e toyotismo na civilização do automóvel. São Paulo: Boitempo, 1999.GRAMSCI, Antônio. Americanismo e fordismo. In: ______. Maquiavel, a política e o Estado moderno. 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1988. p. 375-413.KOSIK, K. Dialética do concreto. 5.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.MARX, K. O Capital, Livro I. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.______. A ideologia alemã. 4.ed. São Paulo: Hucitec, 1984.MATTOSO, J. A desordem do trabalho. São Paulo: Scritta, 1995.OLIVEIRA, A.U.de. A agricultura Camponesa no Brasil. In: Caminhosda Geografia. 4 ed., Sao Paulo: Contexto, 2001.OLIVEIRA, E. Toyotismo no Brasil: desencantamento da fábrica, envolvimento e resistência. São Paulo: Expressão Popular, 2004.PAULINO, E.T. Terra e vida. a geografia dos camponeses no Norte doParaná. 2003. 430p. (Tese de Doutorado em Geografia) – Faculdade de Ciências eTecnologia - Universidade Estadual Paulista, Unesp. Presidente Prudente – SP, 2003.

Page 10: Projeto Pos Unicentro

PRADO Jr., C. Formação do Brasil contemporâneo: colônia. São Paulo:Brasiliense; Publifolha, 2000.SANTOS, M. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: HUCITEC, 1988.RANIERI, J. Alienação e estranhamento: a atualidade de Marx na crítica contemporânea do capital. In: IV Conferencia Internacional La Obra de Carlos Marx y los desafíos del Siglo XXI. Disponível em: http://www.nodo50.org/cubasigloXXI/congreso06/conf3_ranieri.pdf. Acesso em: 27 março de 2009.Rissardi Júnior, D.J.; Shikida, P.F.A. A agroindústria canavieira do Paraná pós-desregulamentação: uma abordagem neoschumpeteriana. Rev. Econ. Sociol. Rural, Jun 2007, vol.45, no.2, p.445-473. ISSN 0103-2003.SADER, E.; GENTILI, P. (orgs.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. 6.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.SAVIANI, D.; SANFELICE, J.L. (orgs.). Capitalismo, trabalho e educação. Campinas: Autores Associados, HISTEDBR, p. 77-96, 2002.SILVA, J.F.G. O novo rural brasileiro. 2. ed. Campinas: Editora do Instituto de Economia da UNICAMP, 1999. SODRÉ, N. W. História da burguesia brasileira. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 1983.

4.4.2.  Gestão e desenvolvimento da agricultura familiar

Carga Horária – 48 h

Ementa: Conceitos e características da agricultura familiar Histórico da agricultura familiar. Especificidades, perfil, tipologia e características da agricultura familiar brasileira. Agricultura familiar e pluriatividade. Sistemas de produção , Limites e potencialidades da agricultura familiar. Histórico do Desenvolvimento rural. Desenvolvimento rural sustentável. Agroecologia. Desenvolvimento territorial.

Bibliografia

ALMEIDA, Jalcione. A construção social de uma nova agricultura : tecnologia agrícola e movimentos sociais no sul do Brasil. Porto Alegre: Universidade /UFRGS,1999. 214pg.AUED, Bernadete Wrurbreski. PAULILO, Maria Ignes Silveira. Agricultura familiar. Florianópolis: Insular, 2004. 328 pg.BROSE, Markus. Metodologia Participativa. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001.312pgBRUHNS, Heloisa Turini. GUTIERRZ, Gustavo Luis. Enfoques Contemporâneos do Lúdico: III Ciclo de Debates lazer e Motricidade. Campinas: Autores Associados, 2002 108 pg.DORIGON, Clovis. BALDISSERA, Ivan Tadeu. Impasses Sociais da Sucessão Hereditária na Agricultura Familiar. Florianópolis: Epagri;Brasília: Nead / Ministério do Desenvolvimento, 2001. 102pgGUANZIROLI, Carlos ( Org).Agricultura Familiar e Reforma Agrária no Século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2001. 288 pg.MARQUES, Heitor Romero. MARTÍN, José Carpio. Territorialidade e o Desenvolvimento sustentável. Campo Grande: UCBD,2003. 238 pg.MASSELLI, Maria Cecília. Extensão Rural entre os Sem-Terra. Piracicaba:UNIMEO,1998. 165 pg.

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MONTENEGRO GÓMEZ, Jorge R. Desenvolvimento em (des)construção: narrativas escalares sobre desenvolvimento territorial rural. 2006. 444p. Presidente Prudente: Tese (doutorado), Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia. MOREIRA, Roberto José. Agricultura familiar: processos sociais e competitividade. Rio de Janeiro: Mauad; Seropédica: UFRRJ,1999. 204 pg.MOTTA, Márcia. Dicionário da Terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.515 pgRESTREPO, jairo. La Luna: el sol nocturno em los trópicos y su influencia em la agicultura. Manágua: Servicio de Información Mesoamericano, 2004. 214 pg.RIBEIRO, Maria da Graça. COSTA, Delaine Martins. Gênero e Desenvolvimento Institucional em ONGs. Rio de Janeiro: IBAM/ESNSUR/NEMPP; Madrid, Intituto de da Majer,1995. 106pg. SCHNEIDER, Sergio. A Pluriatividade na Agricultura Familiar . Porto Alegre:Universidade/UFRGS, 2003. 253 pg.SCHNEIDER, Sergio. Agricultura familiar e industrialização: pluriatividade e descentralização industrial no Rio Grande do Sul. Porto Alegre:Universidade/UFRGS, 1999. 205 pg.SILVESTRO, Milton Luiz. ABRAMOVAY, Ricardo (coord.) Mello, Márcio Antonio. STRAZZACAPPA, Cristina. MONTANARI, Valdir. A questão das terras no Brasil: das sesmarias ao MST. São Paulo: Moderna. 1999. 56 pg.TORRENS, João Carlos Sampaio. DENARDI, Reni Antonio. Redes de Serviços Públicos a agricultura familiar no Paraná: Perfil da assistência técnica, extensão rural, capacitação e formação profissional. Curitiba: MDA-SAF/DATER , 2004. 105 pg.VILASLOBOS, Jorge Ulisses Guerra.(Org) Geografia Social e agricultura. Maringá: Programa de Pós Graguação em Geografia-UEM, 2000. 165 pgWHITAKER, Dulce C.A.. Sociologia Rural Questões Metodológicas Emergentes. Presidente Venceslau: Letras à Margem, 2002. 256pg.

4.4.3. Luta pela terra, Movimentos Sociais e Educação

Carga horária – 36 h

EMENTA: Processo histórico da luta pela terra no Brasil e no Paraná e o papel do Estado. Criação dos Movimentos Sociais a partir dos anos 1950 e sua relação com a educação.

Bibliografia

ADAMY, Irene Spies e KOLING, Paulo José. Terra e poder: diferentes olhares na luta pela terra no Oeste do Paraná. Disponível em http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/825-4.pdf. Acesso em 22 de julho de 2011.BATTISTI, Elir. As disputas pela terra no sudoeste do Paraná: os conflitos fundiários dos anos 50 e 80 do século XX. Publicado em CAMPO- TERRITÓRIO: Revista de Geografia Agrária. Vol. 1, n. 2, p. 65 – 91, ago. 2006. Disponível em WWW.seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/11785/6898. Acesso em 31/05/2011.

BIELSCHOWSKI, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro. O ciclo ideológico do desenvolvimentismo – 1930 – 1964. 5 Ed. Rio de Janeior: Contraponto, 2004.

Page 12: Projeto Pos Unicentro

BOGO, Ademar. Identidade e luta de classes. São Paulo: Expressão Popular, 2008

BORON, Atilio A. Os “novos leviatãs” e a polis democrática: neoliberalismo, decomposição estatal e decadência da democracia na América Latina. In: SADER, Emir e GENTILI, Pablo. Pós neoliberalismo. Que Estado para que democracia? 3 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999

BRASIL. Estatuto da terra 1964

_____. Constituição Brasileira, 1988

CAMINI, Isabela. Escola itinerante na fronteira de uma nova escola. São Paulo: Expressão Popular, 2009.

DATALUTA. Banco de dados da luta pela terra. Relatório 2006. Coordenação Geral Bernardo Mançano Fernandes. Disponível em HTTP://cac-php.unioeste.br/projetos/geolutas/projetos_dataluta_relatorios.php. Acesso em 31/05/2011.

DELGADO, Guilherme C. A questão agrária no Brasil – 1950 – 2003. In: JACCOUD, Luciana Org). Questão social e políticas sociais no Brasil contemporâneo. Brasília : IPEA, 2005.GERMER, Claus. Perspectivas das lutas sociais agrárias nos anos 90. In: João Pedro Stédile (org.). A questão agrária hoje. Porto Alegre, UFRGS, 2002.GERMER, Clauss. O desenvolvimento do capitalismo no campo brasileiro e a Reforma Agrária. IN: STÉDILE, João Pedro (coord). A questão agrária na década de 90. Porto Alegre, UFRGS, 2004. HESPANHOL, Rosângela Aparecida de Medeiros. Agroecologia: limites e perspectivas. IN: ALVES, Adilson Francelino; CARRIJO, Beatriz Rodrigues e CANDIOTTO, Luciano Zanetti Pessoa. (orgs). Desenvolvimento territorial e agroecologia. São Paulo: Expressão Popular, 2008.

IBASE. Conflitos no campo: maior índice dos últimos 20 anos. Disponível em HTTP://www.base.br/modules.php?name=Conteudo&pid=141 Acesso em 10/05/2010.

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educação. Revista Educação e Sociedade. Vol 30, n 107, p. 585 a 607, maio/agosto de 2009. Disponível em <HTTP://www.cedes.unicamp.br MORETTI, Bruno. Economia, verdade e o estatuto da crítica da economia política de Marx. Dissertação de Mestrado em Ciências Econômicas. UFRJ. Rio de Janeiro, 2005. MORISSAWA, Mitsue. A história da luta pela terra e o MST. São Paulo: Expressão Popular, 2001.MST. Dossiê MST Escola. Documentos e estudos 1990 – 2011. Veranópolis: Iterra, 2005.MST, TERRA DE DIREITOS E CPT. Denúncias de formação e atuação de milícias privada no estado do Paraná. Audiência Pública: Comissão de Direitos Humanos e Minorias – CDHM. Curitiba, 2007. MST. Lista de Acampamentos do Paraná. 2011 (mimeo)OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. O campo brasileiro no final dos anos 80. IN: STÉDILE, João Pedro. A questão agrária hoje. 3 ed. RS: UFRS, 1994OLIVEIRA, Francisco de. À sombra do Manifesto Comunista: globalização e reforma do Estado na América Latina. In: SADER, Emir e GENTILI, Pablo. Pós neoliberalismo. Que Estado para que democracia? 3 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999

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SAES, Décio. República do Capital. Capitalismo e processo político no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2001.SERRA, Elpídio. Processos de ocupação e luta pela terra agrícola no Paraná. Tese apresentada ao Instituo de Geociências e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho. UNESP. Rio Claro. Doutorado em Geografia, 1991. 361 p. SOUZA, Maria Antônia. Educação do campo: políticas, práticas pedagógicas e produção científica. Revista Educação & Sociedade. V. 29, n. 105. Campinas, set/dez de 2008. Disponível em mhtml:HTTP://216.252.110.31/BR.f580.mail.yahoo.com/ya/securedownload?clean=0&fid... Acesso em 14 de junho de 2010.

STRAZZACAPPA, Cristina. A luta pelas terras no Brasil. São Paulo: Editora Moderna, 2006.VENDRAMINI, Célia Regina.. A natureza de classe dos trabalhadores sem-terra. IN: AUED, Bernadete Wrublevski. e PAULILO, Maria Ignez Silveira (Org.). Agricultura familiar. Florianópolis: Insular, 2004_____. Trabalho, educação e movimentos sociais. In: QUARTIERO, Elisa Maria; SOMMER, Luís Henrique (orgs.) Pesquisa, educação e inserção social. Olhares da região sul. RS: Ulbra, 2008

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_____________________________________________________________________4.4.4. Introdução à Educação do Campo

Carga horária – 12 h

Ementa

Definição da abrangência e terminologias recentes da Educação do Campo. Problematização sobre as diferentes perspectivas da Educação do Campo. Movimentos recentes de articulação para Educação do Campo.

Bibliografia

ARROYO, Miguel; FERNANDES, Bernardo Mançano. Por uma educação básica do campo: a educação básica e o movimento social no campo. Brasília: Articulação Nacional Por Uma Educação no Campo, 1999.ARTICULAÇÃO PARANAENSE: Por uma Educação no Campo. Porto Barreiro, PR,2000 (Cadernos 1,2 e 3).AZEVEDO, Janete M. Lins. Educação como política pública. Campinas: AutoresAssociados, 1997.BENJAMIN, César; CALDART, Roseli Salete. Por uma educação básica no campo: projeto popular e escolas do campo. Brasília: Articulação Nacional Por Uma Educação no Campo, 1999. (caderno 3)Brasil. Diretrizes Operacionais Para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Brasília: MEC, 2002._____. Referenciais para uma política nacional de educação do campo. Brasília: MEC. Fevereiro de 2004.CALAZANS, Maria Julieta Costa. Para compreender a educação do estado no meio rural – traços de uma trajetória. In.: THERRIEN, Jacques; DAMASCENO, Maria Nobre (coord). Educação e escola no campo. Campinhas : Papirus, 1993.CALDART, Roseli Salete. Por uma educação do campo: Traços de uma identidade em construção. IN: KOLLING, Edgar Jorge; CERIOLI, Paulo Ricardo e CALDART, Roseli Salete. Educação do campo: identidade e políticas públicas. Brasília, 2002. Coleção Por Uma Educação Básica do campo n. 4GOHN, M.G. Movimentos sociais e educação. São Paulo: Cortez, 1992.LEITE, Sérgio Celani. Escola rural: urbanização e políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1999.MOLINA, Mônica Castagna; JESUS, Sônia Meire S. Azevedo de .(org). Contribuições para a construção de um Projeto de Educação do Campo. Brasília: Articulação Nacional Por uma Educação do Campo, 2004. (caderno 5 ).MOLINA, Mônica Castagna (Org.). Educação do campo e pesquisa: questões para reflexão. Brasília, DF: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2006.MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. Princípios da educação do MST. São Paulo: Coletivo Nacional do Setor de Educação, 1999.UNESCO, BANCO MUNDIAL E OUTROS. Declaração Mundial de Educação Para Todos e Plano de Ação Para Satisfazer As Necessidades Básicas de Aprendizagem. Jomtien/Tailândia. 05 a 09/03/1990.SAPELLI, Marlene Lucia Siebert; GATTI, Selma e NAPOLI, Ana Paula. Pedagogia do

campo: a serviço de quem? Cascavel, 2005 (mimeo).SOUZA, M.A. Educação do campo: propostas e práticas pedagógicas do MST.

Page 15: Projeto Pos Unicentro

Petrópolis: Vozes, 2006.

4.4.5- História da Educação do Campo -

Carga horária - 24 h

Ementa: Análise histórica da constituição da problemática em torno da educação do campo, concatenada às lutas e às transformações da educação brasileira a partir do final do século XIX.

Bibliografia

ALVES, Gilberto Luiz (org.). Educação no campo: recortes no tempo e no espaço. Campinas: Editora Autores Associados, 2009.DAMASCENO, Maria Nobre;  BESERRA, Bernadete. Estudos sobre educação rural no Brasil: estado da arte e perspectivas. Educ. Pesqui. [online]. 2004, vol.30, n.1, p. 73-89. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ep/v30n1/a05v30n1.pdfAcesso em 24/08/2009.DEL PRIORE, Mary; VENÂNCIO, Renato. O nascimento do ensino agrícola. In: Uma história a vida rural no Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.p.173-190.GARCIA, Irene Raquel. Causas e consequências da evasão escolar rural no município de Guarapuava, Parana, entre 1971 e 1977. Bauru: [s.n.], 1983. 183p. Dissertação(Mestrado)-Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Sagrado Coração de Jesus.LEITE, Sérgio Celani. Escola rural: urbanização e políticas educacionais. 2.edição. São Paulo: Cortez, 2002. (Coleção Questões de Nossa Época, n.70)MENDONÇA, Sônia Regina de. Estado e ensino agrícola no Brasil: da dimensão escolar ao extensionismo-assistencialismo (1930-1950). Disponível em http://www.alasru.org/cdalasru2006/17%20GT%20Sonia%20Mendon%C3%A7a.pdfAcesso em 10/06/2009.MENDONÇA, Sônia Regina de. O ruralismo brasileiro (1888-1931). São Paulo: Editora Hucitec, 1997.OLIVEIRA, Maria Cecília Marins. No contexto da realidade educacional brasileira: as escolas rurais paranaenses. Revista Histedbr Online, Campinas, n.31, p.41-51, 2008. Disponível em http://www.histedbr.fae.unicamp.br/revista/edicoes/31/art04_31.pdf Acesso em 24/08/2009.PAIVA, Vanilda. História da educação popular no Brasil: educação popular e educação de adultos. 6.ed. São Paulo: Edições Loyola, 2003.PEREIRA, Roberval Eloy. A consolidação das escolas unidocentes como política de educação para a zona rural no Estado do Paraná. São Paulo/Curitiba: Annablume/Fundação Araucária, 2002.PILOTTO, Erasmo. A educação no Paraná (Síntese sobre o ensino público elementar e médio). Rio de Janeiro: MEC-INEP, 1954. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me001588.pdfAcesso em 21/10/2008

4.4.6-Políticas e legislação federais para a Educação do Campo

Page 16: Projeto Pos Unicentro

Carga horária – 24 h

EmentaConceito de Estado e as mudanças no padrão de intervenção do Estado a partir dos anos 1970: o papel das agências internacionais. Análise das políticas e legislação federal para a educação do campo a partir dos anos 1980.

Bibliografia

BANCO MUNDIAL. O Estado. Relatório sobre o desenvolvimento mundial 1997. Whashington, D.C., EUA.1997.BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo. Parecer n. 36/2001. Brasília: Conselho Nacional de Educação, 2001._______. Referênciais para uma política nacional de educação do campo. Cadernos de Subsídios. Grupo permanente de trabalho de educação do campo. Brasília, MEC, 2003._______. Ministério da Educação. Cadernos Pedagógicos do ProJvem Campo-Saberes da Terra. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização. Brasilia: MEC/SECAD, 2008.BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Agrário. Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária PRONERA. Brasília: MDA, INCRA, 2004.FIORI, José L. Em busca do dissenso perdido. Ensaios críticos sobre a festejada crise doEstado.Rio de Janeiro: Inseght1995.MONTAÑO, Carlos. Terceiro Setor e a questão social. Crítica ao padrão emergente de intervenção social. São Paulo: Cortez, 2002.POULANTZAS, Nicos. O Estado, o poder, o socialismo. Trad. Rita Lima. São Paulo: Paz e Terra, 2000.SADER, Emir. Estado e Política em Marx: para uma crítica da filosofia política. São Paulo: Cortez, 1993.SAES, Décio. Estado e democracia; ensaios teóricos. 2ª ed. Campinas: UNICAMP, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, 1998.

SAVIANI, Dermeval. A nova lei da Educação. 4a. edição, Campinas, SP: Autores Associados, 1998

UNESCO. Década das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, 2005-2014. Brasília: UNESCO, OREALC, 2005.

4.4.7.Políticas e legislação estaduais para a Educação do Campo

Carga horária – 24 h

Ementa

Análise das políticas e legislação do Estado do Paraná referentes à Educação do Campo a partir dos anos 1980. Articulações estadual e regionais para Educação do Campo. Experiências estaduais e municipais de Educação do Campo. Relação entre sociedade civil organizada e Estado na definição das políticas e legislação para Educação do Campo.

Page 17: Projeto Pos Unicentro

Bibliografia

AZEVEDO, Janete M. Lins. Educação como política pública. Campinas: AutoresAssociados, 1997.ARCO VERDE, Yvelise Freitas Souza de. Apresentação: Educação do Campo. Paraná.Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Departamento de Ensino Fundamental. Cadernos temáticos: Educação no campo. Curitiba: SEED–PR, 2005 ARTICULAÇÃO PARANAENSE: Por uma Educação no Campo. Porto Barreiro, PR,2000 (Cadernos 1,2 e 3).DUARTE, Valdir P. Escolas Públicas no campo: problemáticas e perspectivas: Um estudo a partir do Programa Vida na Roça. Francisco Beltrão, PR ASSESOAR, 2003.MOLINA, M.C. (Org.). Educação do campo e pesquisa: questões para reflexão. Brasília, DF: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2006.NOGUEIRA, Francis Mary G. Políticas educacionais do Paraná: uma versão institucional da proposta pedagógica dos anos oitenta. São Paulo, 1993PARANÁ. Diretrizes curriculares da educação do campo. Secretaria do Estado da Educação. Curitiba: SEED-PR, 2006._____. Plano Estadual de Educação. Curitiba: SEED, 2008.PASSADOR, Cláudia Souza. A educação rural no Brasil: o caso da escola do campo do Paraná. São Paulo: Annablume, 2006.SANTOS, Jussara Tavares Puglielli. As políticas governamentais para o ensino fundamental no Estado do Paraná diante dos preceitos da Constituição. São Paulo, 1998. Tese (Doutorado em Educação).SAPELLI, Marlene Lucia Siebert. Políticas educacionais do governo Lerner no Paraná (1995-2002). Cascavel: Igol, 2002.SOUZA, M.A. Educação do campo: propostas e práticas pedagógicas do MST. Petrópolis: Vozes, 2006.TEIXEIRA, Elenaldo Celso. O papel das políticas públicas no desenvolvimento local e na transformação da realidade. Salvador: AATR, 2002.

4.4.8.Metodologia da pesquisa

Carga horária – 24 h

EmentaDiscussão dos fundamentos epistemológicos e dos enfoques teórico-metodológicos da pesquisa em educação. Articulação entre o objeto de investigação científica, os referenciais teóricos e os métodos de investigação. Distinção dos tipos de pesquisa científica e análise crítica de diferentes estratégias de pesquisa. Elaboração do projeto de pesquisa em educação do campo.

BIBLIOGRAFIA

CHIZZOTTI, A. Pesquisa Qualitativa em Ciências Humanas e Sociais. Petrópolis-RJ: Vozes, 2006.FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Novos enfoques da pesquisa educacional. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2004. ______. Metodologia da pesquisa educacional. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1999.GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 

Page 18: Projeto Pos Unicentro

______. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1995.LOMBARDI, J. C. Pesquisa em Educação: História, Filosofia e Temas Transversais. 2 ed. Campinas: Autores Associados: HISTEDBR; Caçador: UNC, 2000.LUDKE, M. ; ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. Temas Básicos de Educação e Ensino. São Paulo: EPU, 1986.SANCHEZ GAMBOA, S. A. A Dialética na pesquisa em Educação: elementos de contexto. In: FaZENDA (org) Metodologia de Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez, 1989. p. 93-115.SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 16. ed., São Paulo: Cortez, 1990.

4.4.9.Seminários para elaboração de TCC

Carga horária – 24 h

EmentaEncontro entre orientadores e orientandos para discussões epistemológicas, metodológicas e demais aspectos dos projetos de TCC com vistas à adequação destes aos fundamentos da educação do campo e às linhas de pesquisa do curso.

BIBLIOGRAFIA

CHIZZOTTI, A. Pesquisa Qualitativa em Ciências Humanas e Sociais. Petrópolis-RJ: Vozes, 2006.FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Novos enfoques da pesquisa educacional. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2004. ______. Metodologia da pesquisa educacional. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1999.GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. ______. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1995.LOMBARDI, J. C. Pesquisa em Educação: História, Filosofia e Temas Transversais. 2 ed. Campinas: Autores Associados: HISTEDBR; Caçador: UNC, 2000.LUDKE, M. ; ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. Temas Básicos de Educação e Ensino. São Paulo: EPU, 1986.SANCHEZ GAMBOA, S. A. A Dialética na pesquisa em Educação: elementos de contexto. In: FaZENDA (org) Metodologia de Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez, 1989. p. 93-115.SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 16. ed., São Paulo: Cortez, 1990.

4.4.10. Fundamentos filosóficos da educação

Carga horária – 24 h

EmentaReflexão sobre a educação nas sua dimensões históricas, sociais e culturais estabelecendo as relações entre filosofia, educação e os desafios atuais da educação no campo.

BIBLIOGRAFIA:

Page 19: Projeto Pos Unicentro

ADORNO, T. W. Educação e emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.BUZZI, A. Introdução ao Pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem.. Petrópolis: 1989.CABALLERO, A . A filosofia através dos textos. São Paulo: Cultrix, 1995. CHAUI, M. Convite à filosofia.. São Paulo: Ática, 1996.COMÊNIUS, Jan Amós. Didáctica Magna: tratado da arte universal de ensinar tudo a todos. Trad. Joaquim Ferreira Gomes. 3. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1985. CURY, C. J. Educação e contradição. São Paulo: Cortez, 1995.FROMM, E. Conceito marxista do homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.FULLAT, O. Filosofias da educação. Petrópolis: Vozes, 1994.GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 1995. GARCIA, W. E. Visão teórica e prática pedagógica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1997.GILES, T. R. História do existencialismo e da fenomenologia. São Paulo: EPU, 1989.GILES, T. R. Introdução à filosofia. São Paulo: Epy Ltda, 1979.JAERGER, W. W. A formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1994.KANT, I. Resposta à pergunta: o que é esclarecimento? In: Textos seletos. Petrópolis, Vozes, 1985.KONDER, L. O futuro da filosofia de práxis. O pensamento de Marx no século XXI.LARA, T. A. Caminhos da razão no Ocidente. Petrópolis: Vozes, 1998.LOWY, M. Método dialético e teoria política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.MARIA, Joaquim Parron. Novos paradigmas pedagógicos para uma filosofia da educação. 2. ed. São Paulo: Paulus, 1996.MARTINS, Marcos Francisco. Conhecimento e disputa pela hegemonia: reflexões em torno do valor ético-político e pedagógico do senso comum e a filosofia em Gramsci. In: LOMBARDI, José Claudinei; SAVIANI, Dermeval (orgs.). Marxismo e Educação: debates contemporâneos. Campinas (SP): Autores Associados, 2005. p. 123 – 160. NASCIMENTO, Carlos Arthur Ribeiro do. A construção do conhecimento na Idade Média. In: SANTOS, Mário Vitor (org.). Os Pensadores, um curso. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2006. p. 55 – 72.NETO, Porphirio Aguiar; SERENO, Tânia. John Dewey. São Paulo: Ícone, 1999.PLATÃO. A república. São Paulo: Abril Cultural, 1997. PLATÃO. Defesa de Sócrates. São Paulo: Abril Cultural, 1996.PORTO, Leonardo Sartori. Filosofia da educação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.PUCCI, B. (Org.). Teoria crítica e educação: a questão da formação cultural na Escola de Frankfurt. Petrópolis, Vozes, 1994.ROUANET, S. P. As razões do Iluminismo. São Paulo: Companhia das letras, 1987.ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos das desigualdades entre os homens. São Paulo: Abril Cultural, 1997. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio ou da educação. Trad. Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Martins Fontes, 1999.SAUTET, Marc. Um café para Sócrates. 3. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1999.SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Autores Associados, 1993.SAVIANI, D. Escola e democracia. Campinas: Autores Associados, 1993.SEVERINO, A . J. Filosofia da educação. São Paulo: FTD, 1994.SEVERINO, A. J. Educação, ideologia e contra-ideologia. São Paulo: UPU,1996.SILVA, Adnilson José da; GUILHERMETI, Paulo. Educação, alteridade e dialética: subsídios para discussão. In: CAMARGO, Cesar da Silva; CECCHETTI, Alcio; OLIVEIRA, Lílian Blanck de (orgs.). Terra e alteridade. Chapecó (SC): UniChapecó, 2007. p. 163 – 170.

Page 20: Projeto Pos Unicentro

SILVA, Adnilson José da. Antropologia marxista: educação, unilateralização e alteridade. In: MACIEL, Margareth; GUILHERMETI, Paulo; HEROLD Jr, Carlos; NEUVALD, Luciane (orgs.). Educação e Alteridade. Guarapuava (PR): Unicentro, 2007. p. 71 – 78.SNYDERS, G. Escola, classe e luta de classes. Lisboa: Moraes, 1981.SUCHODOLSKI, B. A pedagogia e as grandes correntes filosóficas. Lisboa: Livros Horizonte, 1992.VEIGA, Adão Luis. Positivismo e Educação: reflexões. Rio Grande (RS): FURG: 2005.

4.4.11- Fundamentos psicológicos do currículo para educação do campo

Carga horária- 24 h Ementa:O desenvolvimento infantil e a aprendizagem segundo Piaget e Vygostky. Fases do processo de construção do conhecimento. A relação entre cultura, linguagem e simbolismo. O compromisso social do educador em relação à educação do campo quanto à superação de dificuldades de aprendizagem e o desenvolvimento da autonomia.

Bibliografia

FREINET, Celestin. Ensaio de psicologia sensível. São Paulo: WMF Martins Fontes, 1998.MARTINEZ, Albertina Mitjans. Psicologia escolar e compromisso social. São Paulo: Atomo, 2007.PIAGET, Jean. Formas elementares da dialética. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996.______. A formação do símbolo na criança. 3a. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990.______. A linguagem e o pensamento na criança. 7a. ed. São Paulo: Martins Editora, 1999.VYGOTSKY. O desenvolvimento psicológica na infância. 2a. São Paulo: Martins Editora, 1999.______. A construção do pensamento e da linguagem. 2a. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009.VYGOTSKY, L.S. & LEONTIEV, A.R. & LURIA, A R.Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 9a. ed. São Paulo: Icone, 2001.

4.4.12. Diretrizes curriculares para a Educação do Campo

Carga horária: 24 horas

EmentaFundamentos e concepções sobre a organização curricular na educação básica no campo. Diretrizes curriculares estaduais para a Educação do campo. As tensões entre marxismo, fenomenologia e o pós-modernismo.

Bibliografia APPLE, M. Ideologia e currículo. São Paulo, Brasiliense, 1982.

Page 21: Projeto Pos Unicentro

BESSE, Guy e CAVEING, Mauirce. Politzer, princípios fundamentais de filosofia. Tradução de João Cunha Andrade. São Paulo: Hemus, 1970.BRASIL. LDB 9394 de 20 de dezembro de 1996, que dispões sobre a educação nacional.FORQUIN, Jean Claude. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Tradução Guacira Lopes Louro. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.GERMER, Claus. M. A relação abstrato/concreto no método da economia política. In: Corazza, G. (Org.). Métodos da ciência econômica. Porto Alegre: UFRGS, 2003. LOMBARDI, José Claudinei e SAVIANI, Dermeval (orgs). Marxismo e educação: debates contemporâneos.Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2005.MORIGI, Valter. Escola do MST: uma utopia em construção. Porto Alegre: Mediação, 2003.MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. Princípios da educação do MST. São Paulo: Coletivo Nacional do Setor de Educação, 1999.PARANÁ. SEED. Diretrizes curriculares para a Educação do Campo. Curitiba: SEED, 2006. PISTRAK. Fundamentos da escola do trabalho. Traduzido por Daniel Aarão Reis Filho. São Paulo: Expressão Popular, 2000.ROCHA, Genylton Odilon Rego. A pesquisa sobre currículo no Brasil e a história das disciplinas escolares. IN: GONÇALVES, Luiz Alberto Oliveira. Currículo e políticas públicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 34 ed. Revista. Campinas,SP:Autores Associados, 2001.SAVIANI, N. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade contedo/método no processo pedagógico. Campinas, São Paulo, Autores Associados,1994. (Coleção Educação contemporânea).VÁSQUEZ, A. S. Filosofia da práxis. Tradução Luiz Fernando Cardoso. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. 454p. Original espanhol.WACHOWICZ, Lilian Anna. O método dialético da didática. 3 ed. Campinas, SP: Papirus, 1995.

4.4.13. Organização do Trabalho pedagógico

Carga horária – 24 h

Ementa

A construção do Projeto político-pedagógico e suas implicações no planejamento do processo educativo e na gestão da escola. A especificidade da Educação do Campo nos Objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação.

Bibliografia

CURY, Carlos Roberto Jamil. Educação e contradição. São Paulo: Cortez, 2000.FEIGES, Maria Madselva. A construção do projeto político pedagógico. Caderno Pedagógico número2. Curitiba: APP/Sindicato, março de 1999.FREITAS, L. C. . Crítica da Organização do Trabalho Pedagogico e da Didática. 8a.. ed. CAMPINAS: PAPIRUS, 1995.LOMBARDI, José Claudinei e SAVIANI, Dermeval (orgs). Marxismo e Educação:

Page 22: Projeto Pos Unicentro

debates contemporâneos.Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2005.PARO, Victor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. São Paulo: Cortez, 2000.

SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, Autores Associados, 2000. _____. Pedagogia Histórico Critica: primeira aproximações, 8 ed. revista e ampliada. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2003.SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo/método no processo pedagógico. Campinas, São Paulo, Autores Associados,1994. (Coleção Educação contemporânea).SEVERINO, Antonio Joaquim. Educação, ideologia e contra-ideologia. São Paulo: EPU, 1986.VEIGA, Ilma Passos Alencastro. . Conselho Escolar e Projeto Político-Pedagógico. In: VEIGA, I.P.A.. (Org.). Quem sabe faz a hora de construir o Projeto Político-Pedagógico. 1 ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2007, v. 01, p. 113-129.VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Projeto político pedagógico da escola – uma construção possível. Campinas/SP; Papirus, 1995WACHOWICZ, Lilian Anna. O método dialético da didática. 3 ed. Campinas, SP: Papirus, 1995.

4.4.14. Práticas de leitura para a Educação do Campo

Carga horária – 12 h

Ementa. Conceitos de leitura, texto e discurso e respectivas práticas de ensino. Texto literário e metodologias para o ensino de literatura. Práticas de leitura no contexto da educação do campo.

Bibliografia

AGUIAR, Maria da Glória Bordini; AGUIAR, Vera Teixeira de. Literatura: a formação do leitor: alternativas metodológicas. 2. Ed. Porto Alegre, Mercado Aberto, 1993.

BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.COSSON, Rildo. Letramento literário. São Paulo: Contexto, 2006.COSTA, Marta Morais da. Metodologia do ensino da literatura infantil. Curitiba: IBPEX, 2007.da Unicamp, 1993.ERNST-PEREIRA, A e FUNCK, S. (orgs.) A leitura e a escrita como práticas discursivas. Pelotas: Educat, 2001FREITAG, Bárbara; COSTA, W.F. da; MOTTA, V. R. O livro didático em questão. São Paulo: Cortez, 1989.GERALDI, João Wanderlei. O texto na sala de aula. Campinas: Mercado Aberto, 1996.KOCH, I. V.. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2003.LAJOLO, Marisa Philbert. Usos e abusos da literatura na escola: Bilac e a literatura escolar na República Velha. Rio de Janeiro: Globo, 1982.LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. A leitura rarefeita: livro e literatura no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1991.LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6. ed. São Paulo:

Page 23: Projeto Pos Unicentro

Ática, 2002.Lima, R. C. P. (Org.). Leitura: múltiplos olhares. Campinas: Mercado de Letras, 2005. LOUZADA, Maria Sílvia Olivi. A interação língua e literatura na perspectiva dos currículos. In: Maria do Rosário R. F. Gregolin; M. C. de M. Leonel. (Org.). O que quer o que pode essa língua? Araraquara: UNESP, 1997, p. 45-53.ORLANDI, E (org.). A leitura e os leitores. Campinas: Pontes, 1998. ORLANDI, E. Interpretação: Autoria, Leitura e efeitos do trabalho simbólico. São Paulo: Editora Vozes. 1996ORLANDI, E. P. Discurso e Leitura. São Paulo: Cortez Editora, Campinas: EditoraPETIT, Michèle. Os jovens e a leitura: uma nova perspectiva. Trad. Celina Olga de Souza. São Paulo: Ed. 34, 2008RESENDE, Vânia Maria. Vivências de leitura e expressão criadora. São Paulo: Saraiva, 1993.SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Àtica, 1989SOLÉ, I. Estratégias de leitura. Porto Alegre: ArtMed, 1998.ZILBERMAN, R.; SILVA, Ezequiel T. (Org.). Leitura: perspectivas interdisciplinares. São Paulo: Ática, 1988.ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino de literatura. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1991.

_______________________________________________________________________4.4.15a. Fundamentos e Práticas da Educação Infantil (OPTATIVA 1)

Carga horária – 24 h

EmentaAs concepções de infância e criança na perspectiva histórica, social e cultural. Aspectos históricos da educação infantil no Brasil. O trabalho pedagógico na educação infantil: planejamento, projetos, metodologia e avaliação. Políticas e legislação de educação infantil.

Bibliografia

ABRAMOWICZ; et al. Educação Infantil/Creches: atividades para crianças de zero a seis anos. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1999.ARENHART, D. A Educação Infantil em movimento: a experiência das cirandas infantis no MST. Pro-Posições ,São Paulo: v. 15, n. 1[43], p. 175-189, jan./abr., 2004ARIÈS, P. 1981. Trad. Dora Flaksman. História social da criança e da família. 2. ed.. Rio de Janeiro: Livros técnicos e Científicos Editora.ARROYO, Miguel e FERNANDES, B. M. (1999) A educação básica e o movimento social do campo. Articulação Nacional Por uma Educação Básica do Campo. São Paulo.BARBOSA, Maria C. S.; HORN, Maria da G. S. Projetos pedagógicos na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2007.BIHAIN, N. M. A trajetória da educação infantil no MST: de ciranda em ciranda aprendendo a cirandar. Dissertação de Mestrado. Rio Grande do Sul: UFRGS, 2001BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 27 ed. São Paulo: Saraiva, 2001._______. Conselho Nacional de Educação – CNE. Parecer nº 022/98. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: CEB, 1998.________. Lei n.º 8.069/90. Estatuto da Criança e do Adolescente. Curitiba: Governo do Estado do Paraná - Imprensa Oficial, l990.

Page 24: Projeto Pos Unicentro

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1997.HORN, M. G.D. Sabores, cores, sons, aromas: a organização dos espaços na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2004.KISHIMOTO, T. O primeiro jardim-de-infância público do estado de São Paulo e a pedagogia froebeliana. Revista Educação & Sociedade, ano XVII, n. 56, p. 452-475, dez. 1996.KORCZAK, J. 1981. Quando eu voltar a ser criança. Trad Yan Michalski. São Paulo:

Summus. (Novas buscas em educação).KRAMER, S 1992. A política do pré escolar no Brasil - A arte do disfarce. Rio de Janeiro: AchiaméKUHLMANN, J. M. Infância e educação infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação, 1998.MONARCA, C. (org). 2001. Educação da Infância Brasileira 1875-1983.Campinas, SP: Autores Associados.OLIVEIRA, Zilma de M. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.PARANÁ. DELIBERAÇÃO n.º 02/2005: Normas e Princípios para a Educação Infantil no Sistema de Ensino do Paraná. Conselho Estadual de Educação – CEE.PRIORE, M. D (org). 1996. História da Criança no Brasil. São Paulo: Contexto.VEIGA, C. G ; FARIA, L. M. Infância no sótão. Belo Horizonte: Autêntica. 1999.

4.4.15b. Fundamentos e Práticas da Educação Especial (OPTATIVA 2)

Page 25: Projeto Pos Unicentro

Carga horária 24 h

EmentaConstrução histórica da Educação Especial/Inclusiva. Pressupostos sociais, educacionais e políticos. Tipos de deficiência, causas e educação do campo; encaminhamentos e intervenções em educação especial na educação do campo.

BibliografiaBARBY, A. A. O. M. Inclusão de alunos com deficiência no sistema regular de ensino: o pensar dos futuros professores. Curitiba: UFPR, 2005.BATISTA, Marcus Welby; ENUMO, Sônia Regina Fiorim. Inclusão escolar e deficiência mental: análise da interação social entre companheiros. Estud. psicol. (Natal),  Natal,  v. 9,  n. 1, abr.  2004 .   BISSOTO, Maria Luísa. Desenvolvimento cognitivo e o processo de aprendizagem do portador de síndrome de Down: revendo concepções e perspectivas educacionais. In: Ciência & Cognição 2005.BRASIL, Lei nº 9394/96 de 20/12/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Brasília (DF): Diário Oficial da União, nº 248 de 23/12/1996.BRASIL. Declaração de Salamanca, e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. 2 ed. Brasília: CORDE, 1997.BRASIL. Política Nacional de educação especial para a educação inclusiva. SEESP, 2008.BUENO, José Geraldo. Educação especial brasileira: Integração/ segregação do aluno deficiente. São Paulo: Educ/PUC, 1993.

CAPOVILLA; RAPHAEL; Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe. São Paulo, Edusp: 2000.CARVALHO, Rosita E. Educação e inclusão: A questão da permanência da pessoa deficiente na Universidade, 1997 (mimeo).CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. Porto Alegre: Mediação, 2000.CARVALHO, Rosita Edler. Temas em educação especial. Rio de janeiro: WVA, 1998. DANIELSKI, Vanderlei. A Síndrome de Down: uma contribuição à habilitação da criança Down. Trad. Jeanne Borgerth Duarte Rangel. São Paulo: Ava-Maria, 1999. DE PAULA, Lucilia A. L. Ética – cidadania e Educação Especial. Revista Brasileira de Educação Especial, nº 4 Piracicaba, 1996.FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. Libras em Contexto: curso básico. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/Secretária de Educação Especial, 2001.

FERREIRA, J. R. A exclusão da diferença. Piracicaba: UNIMEP, 1993.FERREIRA, Maria Elisa Caputo; GUIMARÃES, Marly. Educação inclusiva. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. FONSECA, V. Educação Especial – Programa de Estimulação Precoce- uma introdução às idéias de Feuerstein. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1995.FONTES, José Américo. Lesão cerebral: causas e prevenção. Brasília: Ministério da Ação Social, CORDE, 1990.FREIRE, Ida M. BIANCHETTI, Lucidia. Olhar sobre a diferença: interação, trabalho e cidadania. Papirus, 1998.GARCIA, Jesus Nicasio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura, escrita e matemática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.GARDNER, Eldon J.; SNUSTAD, Peter. Genética. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.

Page 26: Projeto Pos Unicentro

GUHUR, Maria de Lourdes Perioto. A manifestação da afetividade em sujeitos jovens e adultos com deficiência mental: perspectivas de Wallon e Bakhtin. Rev. bras. educ. espec.,  Marília,  v. 13,  n. 3, dez.  2007 . JANNUZZI, G. A luta pela educação do deficiente mental no Brasil. São Paulo: Cortez, 1985.JANNUZZI, Gilberta S. de M. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. Campinas, SP: Autores Associados, 2004. LEONTIEV, A. O desenvolvimento do psiquismo. São Paulo: Centauro, 2004.MANTOAN, Maria Tereza Eglér. Ser ou estar, eis a questão: explicando o déficit intelectual. Rio de Janeiro: WVA, 1997. MANZINI, Eduardo José (org). Linguagem, cognição e ensino do aluno com deficiência. Marília: UNESP, Marília Publicações, 2001.MARQUES, Luciana Pacheco. O professor de alunos com deficiência mental: concepções e prática pedagógica. Juiz de Fora: Editora UFJF, 2001.MAZZOTTA, M.J.S. Educação Especial no Brasil – História e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2001.MAZZOTTA, Marcos José Silveira. Educação especial no Brasil: História e políticas públicas. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.MAZZOTTA, Marcos José Silveira. Trabalho docente e formação de docentes de educação especial. São Paulo: EPU, 1993.MEYER, D.J. Pais de Crianças Especiais: Relacionamento e Criação de Filhos com Necessidades Especiais. 1 ed. São Paulo: M. Books, 2004.MILLER, Nancy B. Ninguém é perfeito: vivendo e crescendo com crianças que têm necessidades especiais.MITTLER, Peter. Educação inclusiva: contextos sociais. Trad. Windyz Brazão Ferreira. Porto Alegre, 2003.MOREIRA, Lília MA, EL-HANI, Charbel N e GUSMAO, Fábio AF. A Síndrome de Down e sua patogênese: considerações sobre o determinismo genético. Rev. Bras. Psiquiatr. [online]. jun. 2000, v.22, n.2 [citado 27 Setembro 2005], p.96-99. OTTO, Priscila Guimarães. Genética humana e clínica. 1. ed. São Paulo: Roca, 1998.PARANA. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Educação Especial. Aspectos lingüísticos da Libras. Curitiba: SEED/DEE, 1998.

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QUADROS, de; KARNOPP, Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto

Alegre: Artmed, 2004.

SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.SAVIANI-ZEOTI, Fernanda; PETEAN, Eucia Beatriz Lopes. A qualidade de vida de pessoas com deficiência mental leve. Psic.: Teor. e Pesq.,  Brasília,  v. 24,  n. 3, set.  2008 .  

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5. Metodologia de ensino:

O curso deverá ter uma carga horária total de 384 horas de formação teórico-metodológica1, com aulas presenciais, ministradas pelo corpo docente da Unicentro e docentes convidados. Comporão o curso disciplinas obrigatórias (336 horas), Seminários para elaboração do TCC (24h) e uma optativa (Fundamentos da Educação Infantil ou Educação Especial na Educação do Campo – 24 horas). Cada aluno deverá escolher apenas uma optativa.

A metodologia das aulas será definida por cada docente e constará de leituras prévias de textos (que serão indicados com antecedência), aulas dialogadas, trabalhos em grupos (seminários e outros) e oficinas.No decorrer do curso serão promovidas atividades complementares para inserção na cultura do campo como dramatizações, visitas, apresentações de experiências realizadas por escolas do campo e outras.

Um dos eixos que será priorizado no encaminhamento das disciplinas é a pesquisa. A avaliação dos conteúdos será feita, prioritariamente, com pesquisas que busquem estabelecer relação entre teoria e prática, incentivando os alunos a problematizar as práticas educativas que ocorrem nos tempos e espaços do campo, contribuindo assim para uma inserção significativa e consciente nesses espaços. A avaliação será feita em algumas disciplinas de forma interdisciplinar.Haverá elaboração individual de um artigo científico como avaliação final do curso.

6. CRONOGRAMA, DISCIPLINAS E CORPO DOCENTE DO CURSO A SER OFERTADO NO ANO DE 2010. ( ESTE CRONOGRAMA SERÁ APRESENTADO ANUALMENTE QUANDO DA REOFERTA)

1 Carga horária cumprida com o mínimo de 1 disciplina optativa de 24 horas.

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DISCIPLINA: C/HH/A

PERÍODO DAS AULAS

PROFESSOR: TITULAÇÃO:

IES a que está

vinculado1.  Transformações nas relações de produção e a vida no campo

24 h 06 e 07/04/2012; 13 e 14/04/2012

Alessandro de Melo

Paulo de Nobrega

Doutor

Doutor

Unicentro

Unicentro

2. Gestão e Desenvolvimento da Agricultura Familiar

48 h 20 e 21/04/2012; 27 e 28/04/2012; 04 e 05/05/2012; 11 e 12/05/2012

Luiz Fernando(RURECO)

Mestre

Unicentro

3. Luta pela terra, Movimentos Sociais e Educação

36h 18 e 19/05/2012; 25 e 26/05/2012; 01 e 02/06/2012

Marlene

4. Introdução à Educação do Campo

24 h 08 e 09/06/2012; 15 e 16/06/2012

Valdirene

Mestre

Mestre

Unicentro

Unicentro 5. História da Educação do Campo

24 h 22 e 23/06/2012; 29 e 30/06/2012

Carlos Herold Junior

Doutor Unicentro

6. Políticas e legislação federais para a Educação do Campo

24 h 03 e 04/08/2012; 10 e 11/08/2012

Angela Maria Hidalgo

Doutora Unicentro

7. Políticas e legislação estaduais para a Educação do Campo

24 h 17 e 18/08/2012; 24 e 25/08/2012

Marciane Mestre

Mestre

Unicentro

Unicentro

8. Metodologia da pesquisa

24 h 31/08 e 01/09/2012

Regina Célia Habib Wispiéski

Padilha/Claudia

Doutora Unicentro

9. Seminários para elaboração de TCC

24 h 14 e 15/09/2012; 21 e 22/09/2012

Regina Célia Habib Wispiéski

Padilha/Claudia

Doutora Unicentro

10. Fundamentos filosóficos do currículo da educação do campo

24 h 28 e 29/09/2012; 05 e 06/10/2012

Paulo Guilhermetti Doutor Unicentro

11. Fundamentos psicológicos do currículo para educação do campo

24 h 12 e 13/10/2012; 19 e 20/10/2012

Jeferson Olivatto da Silva

Mestre

Unicentro

12. Diretrizes curriculares para a Educação do Campo

24 h 26 e 27/10/2012; 09 e 10/11/2012 Sérgio Mestre

UnicentroUnicentroUnicentro

13- Organização do 24 h 23 e 24/11/2012; Mariulce Mestre Unicentro

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Trabalho pedagógico 30/11 e 01/12/2012

Unicentro

14. Práticas de leitura na Educação do Campo

12 h 07 e 08/12/2012 Marcos Gehrke Doutor Unicentro

15. Fundamentos da Educação Infantil

24 hoptativa

22 e 23/02/2013; 01 e 02/03/2013; 08 e 09/03/2013

Jane Maria de Abreu DrewinskiAliandra Cristina Mezzomo Lira

Doutora

Doutora

Unicentro

Unicentro

16. Fundamentos da Educação Especial

24 hoptativa

22 e 23/02/2013; 01 e 02/03/2013; 08 e 09/03/2013

Irene Müllerleily Stock Karolina Siebert SapelliSchadeck

Especialista

Especialista

UnicentroFaculdade Guairacá

Carga Horária 384hRealização de Monografias

Março de 2013 a

junho de 2013

Relatório Final Agosto de 2013

Horário das aulas: 6ª. Feira à noite e sábado –manhã e tarde

7. Dados relativos ao corpo docente do curso (síntese):

a) Informações gerais:

Procedência dos professores:

Nº total de docentes que ministrarão o Curso: 18Nº de docentes pertencentes ao quadro permanente da IES que oferece o Curso: 17Nº de docentes externos à IES que oferece o Curso: 1

Titulação:

Número de especialistas: 4Número de mestres: 6Número de doutores:8

b) Apresentar os Currículum Vitae do corpo docente e do Coordenador do Curso:

Os currículum vitae e comprovante de titulação dos professores permanentes da IES, encontram-se arquivados na Diretoria de Recursos Humanos, DIRHUM.

Os comprovantes de titulação dos professores externos à IES, encontram-se em anexo.

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8. Recursos físicos e materiais:

a) Instalações (salas de aula, laboratórios, etc.):

Sala de aula;Quadro de giz, giz;Recursos audiovisuais;Laboratório de informática e outros

b) Biblioteca (acervo bibliográfico):

Acervo bibliográfico existente na UNICENTRO.

c) Recursos de Informática:

Laboratórios de informática da UNICENTRO.

d) Reprografia:

Central de xérox da UNICENTRO,;Máquinas de xérox de auto-atendimento da UNICENTRO;Máquina de xérox do DCE.

e) Outros:

.

9. FICHA DE DADOS CADASTRAIS / IDENTIFICAÇÃO DA IES E DIRIGENTES.

9.1 INSTITUIÇÃO:

Mantenedora: Universidade Estadual do Centro Oeste, UNICENTRO.

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Status Jurídico: Universidade autárquica CGC: 77.902.914/0001-72.

ESTADUAIS/PARTICULARES: Estadual.

Banco: Caixa Econômica Federal Agência: Guarapuava - 3172.

Endereço: Rua Presidente Zacarias, 875.Bairro Santa Cruz - Guarapuava – PR.CEP 85015 – 430.

Telefone: (0xx42) 3621 1000 FAX: (042) 3623-8644

E-mail: [email protected] Internet: http\\www.unicentro.br

9.2 DIRIGENTE:

Reitor: Vitor Hugo Zanette.

Endereço residencial: Rua Presidente Zacarias, 825.Bairro Santa Cruz Guarapuava – PR.CEP 85015-430.Cx. Postal 1030.

CPF: 339.885.529-68 C.I.: 1.935.498-SSP-PR Data: 15/07/77.

9.3 PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO:

Dirigente: Prof. Dr. Claudio José de Almeida Mello

Endereço: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875.Bairro Santa Cruz Guarapuava – PR.CEP 85015-430.Cx. Postal 3010.

Telefone: (042) 3621 1033 FAX: (042) 3623 8644E-mail:

9.4 COORDENADOR DO CURSO:

Coordenador pedagógico: Prof. Alessandro de Melo

Endereço: Rua Antonio Lopes, 100, apto. 02 CEP: 84500-000 Irati - Paraná

Telefone: (42) 34233773/ 42-99933773E.MAIL: [email protected]

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ANEXOS

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ANEXO I

CÓPIA DA ATA DO CONSELHO DEPARTAMENTAL INDICANDO O COORDENADOR DO CURSO E AUTORIZANDO A ELABORAÇÃO DE PROPOSIÇÃO DO PROJETO DO CURSO

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ANEXO II

CARTAS DE ACEITE DOS PROFESSORES DO CURSO E DA COORDENAÇÃO

ANEXO III

COMPROVANTE DE TITULAÇÃO DOS PROFESSORES VISITANTES

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