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EMEB LEO COMMISSARI

Projeto Político

Pedagógico

2017

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EMEB PADRE LEO COMMISSARI PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO / 2017

ÍNDICE

I - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR...................................................................... 01 1. Quadro de Identificação dos Funcionários.............................................................................................. 02 2. Quadro de Organização das Modalidades............................................................................................. 06 3. Histórico da Unidade Escolar ................................................................................................................ 07

II - CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA .................................................................................................................................. 08 III - ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUPE ESCOLAR...................................... 09

IV - CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA..................... 12 1. Caracterização........................................................................................................................................ 12

2. Comunidade Escolar .............................................................................................................................. 12

2.1. Caracterização................................................................................................................................... 12 2.2. Caracterização da EJA...................................................................................................................... 12 2.2.1. CAGECPM................................................................................................................................... 12 2.2.2. Multisseriada................................................................................................................................ 13 2.2.3. Pós-Alfabetização........................................................................................................................ 13 2.3. Plano de Ação para Comunidade Escolar........................................................................................ 14

2.3.1. Avaliação ................................................................................................................................... 15

3. Equipe Escolar ...................................................................................................................................... 15

3.1. Professores..................................................................................................................................... 15 3.1.1. Caracterização......................................................................................................................... 15 3.1.2. Plano de formação para o Ensino Fundamental..................................................................... 17 3.1.3. Plano de formação para os professores da EJA..................................................................... 21 3.1.4. Avaliação do Plano de Formação........................................................................................... 23 3.2. Funcionários................................................................................................................................... 25 3.2.1. Caracterização......................................................................................................................... 25 3.2.2. Plano de Formação dos Funcionários..................................................................................... 25

3.2.3. Avaliação do Plano de Formação........................................................................................... 25

4.Conselho de Escola............................................................................................................................... 25

4.1. Caracterização do Conselho de Escola ....................................................................................... 25 4.2. Plano de Ação para o Conselho de Escola.................................................................................. 26 4.3. Avaliação do Plano de Ação para o Conselho de Escola............................................................. 27

5. Associação de Pais e Mestres............................................................................................................ 27

5.1. Caracterização para a APM.......................................................................................................... 27 5.2. Plano de Ação para a APM.......................................................................................................... 28 5.3. Avaliação do Plano de Ação para a APM ..................................................................................... 28

V - ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO...................................................... 29

1. Legislação ........................................................................................................................................... 29

2. Levantamento de Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento................................................ 36

2.1. Objetivos da unidade escolar........................................................................................................ 37 2.1.1. Objetivos do Ciclo Inicial do ensino Fundamental.................................................................. 37 2.1.2. Objetivos do Ciclo II do Ensino Fundamental......................................................................... 38

2.1.3. Objetivos da Educação de Jovens e Adultos......................................................................... 38 2.2. Áreas de conhecimento do Ensino Fundamental......................................................................... 38

3.Objetivos da Unidade Escolar.............................................................................................................. 39 4. Rotina................................................................................................................................................... 127

5. Avaliação das Aprendizagens dos Alunos........................................................................................... 132

5.1. Ensino Fundamental................................................................................................................... 132 5.2. Educação de Jovens de Adultos................................................................................................. 134 5.2.1. 1º Segmento.......................................................................................................................... 134 5.2.2 CAGECPM ............................................................................................................................ 134

6. Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos.......................................................................... 135 7. Ações Suplementares........................................................................................................................ 136

7.1. AEE – Atendimento Educacional Especializado .......................................................................... 136 7.1.1. Plano de Ação do Atendimento Educacional Especializado..................................................... 136

7.2. PAA – Programa de Apoio a Aprendizagem................................................................................. 138 7.3. Ações do PAPP ............................................................................................................................ 139

7.3.1. Projeto Monitoria................................................................................................................... 139 7.3.2. Plano de Ação Ensino Fundamental..................................................................................... 139 7.3.3. Plano de Ação (EJA)............................................................................................................ 140 7.3.4. Outras Ações....................................................................................................................... 140

VI - CALENDÁRIO ESCOLAR HOMOLOGADO......................................................................................................... 141

VII - REFERÊNCIAS.................................................................................................................................................... 142

VIII - ANEXOS .............................................................................................................................................................. 143

1

1

Denominação, endereço e telefones

NOME: Escola Municipal de Educação Básica Padre Leo Commissari ENDEREÇO: Rua Neusa Coelho, nº 80 – Vila São José – S. B. do Campo CEP: 09790-460 TELEFONE: 4127-4208 / 4127-7374 E-MAIL: [email protected] CIE: 242068 Identificação da equipe gestora Diretora: Cristina de Almeida Fonseca Formação: Graduação em Pedagogia com Administração Escolar Pós-graduação em Direito Educacional, Gestão Escolar e Psicopedagogia Vice Diretora: Marcia Conti Benedicto Formação: Graduação em Pedagogia

Cursando Pós-graduação em Psicopedagogia

Coordenadora Pedagógica: Sandra Mascarenhas de Souza Formação: Graduação em Pedagogia com Administração Escolar Pós-graduação: Psicopedagogia e Educação Infantil. Coordenadora Pedagógica: Denise Pereira Domingos da Silva

Formação: Graduação em Pedagogia e Graduação em Artes Identificação do Orientador Pedagógico responsável pelo acompanhamento

Eliana Cristina Mineli de Oliveira - Ensino Fundamental Leni Alzira de Souza – Educação de Jovens e Adultos

Modalidades de ensino oferecidas pela escola

Ensino Fundamental I (1º ao 5º ano) Educação de Jovens e Adultos (1º segmento) CAGECPM (2º segmento)

Períodos e horários de funcionamento da escola Ensino Fundamental 7h às 18h. Educação de Jovens e Adultos 18h às 22h.

Horário de atendimento da secretaria

Atendimento ao público: 007h às 10h00 e 13h00 às 15h00

I- IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

2

2

1– Quadro de Identificação dos Funcionários

NOME MATR. CARGO/ FUNÇÃO

HORÁRIO DE TRABALHO

PERÍODO DE FÉRIAS

Cristina de Almeida Fonseca 28.782-1 Diretora Escolar

2ªf – 09h30 às 12h00 13h00 às 19h30 3ªf – 13h00 às 18h00 19h00 às 22h00 4ªf – 09h30 às 12h00 13h00 às 17h30 5ªf – 09h00 às 12h00 13h00 às 18h00 6ªf – 09h00 às 12h00 13h00 às 18h00

Janeiro

Marcia Conti Benedicto 32.200-3 Vice Diretora

Escolar

2ªf – 07h00 às 12h00 13h00 às 16h00 3ªf – 13h00 às 18h00 19h00 às 22h00 4ªf – 07h00 às 12h00 13h00 às 16h00 5ªf – 07h00 às 12h00 13h00 às 18h00 6ªf – 07h00 às13h00

Janeiro

Sandra Mascarenhas de Souza

36.344-1 Coordenadora

Pedagógica

2ªf – 07h00 às 12h00 13h00 às 18h30 3ªf – 07h00 às 13h00 17h40 às 21h40 4ªf – 07h00 às 12h00 5ªf – 07h00 às 12h00 13h00 às 18h30 6ªf – 07h00 às11h00

Janeiro

Denise Pereira Domingos da Silva

39.420-0 Coordenadora

Pedagógica 13h00 às 19h00 20h00 às 22h00

Janeiro

Soraya Maria Cerino de Oliveira

34.374-6 Professor (PAPP)

2ªf – 08h00 às 12h00 13h00 às 18h00 19h00 às 22h00 3ªf – 08h00 às 12h00 13h00 às 18h00 19h00 às 22h00 4ªf – 08h00 às 11h00 13h00 às 17h00 5ªf – 07h30 às 12h00 13h00 às 17h30 6ªf – flexibilização

Janeiro

Adnalva Elena de Almeida 28.954-8 Professor 07h00 às 12h00 Janeiro

Adnalva Elena de Almeida 35.719-1 Professor 13h00 às 18h00 Janeiro

Andrea Regina da Luz 32.316-4 Professor

(AEE) 07h00 às 12h00 Janeiro

3

3

Andrea Regina da Luz 33.123-8 Professor

(AEE) 13h00 às 18h00 Janeiro

Bruna Maleski Pereira 39.669-2 Professor de Artes 07h00 às 12h00 Janeiro

Carlene Margarete Trindade 26.372-4 Professor 07h00 às 12h00 Janeiro

Cassia Regina Costa 39.238-9 Professor 13h00 às 18h00 Janeiro

Cintia Ribeiro 38.236-0 Professor

2ªf - 3ªf – 13h00 às 18h00 19h00 às 22h00 4ªf – 5ªf – 6ªf 15h40 às 18h00 19h00 às 22h00

Janeiro

Eduardo Augusto Silva 40.849-5 Professor de

Educação Física 07h00 às 12h00 Janeiro

Elaine Gomes Leal Nogueira 38.240-9 Professor 07h00 às 12h00 Janeiro

Elisabete Pereira Correia 36.786-9 Professor

2ªf - 13h00 às 18h00 19h00 às 22h00 3ªf – 13h00 ás 18h00 19h00 às 22h00 4ªf – 5ªf – 16h00 às 18h00 19h00 às 22h00 6ªf – 12h00 às 18h00 19h00 às 22h00

Janeiro

Elisandra Julia de Lima 42.671-6 Professor 07h00 às 12h00 Janeiro

Elisângela Aparecida Gasques

42.642-3 Professor 13h00 às 18h00 Janeiro

Fernando Carvalho dos Santos


Hugo de Souza Mercatelli 41.278-5 Professor de

Educação Física

2ªf - 07h00 às 12h00 13h00 às 17h00 3ªf –14h00 às 18h00 4ªf – 07h00 às 11h00 5ªf – 14h00 às 18h00 6ªf – 07h00 às 11h00

Janeiro

Iêda Gomes dos Santos 28.859-2 Professor 13h00 às 18h00 Janeiro

4

4

Leila Barreto de Castro Casimiro

39.593-9 Professor 2ªf – 3ªf – 5ªf – 6ªf 18h00 às 22h00

4ªf – 07h00 às 13h00 Janeiro

Maria Amélia de Sousa Silva 28.858-4 Professor 07h00 às 12h00 Janeiro

Maria Aparecida de Lima 33.564-8 Professor 13h00 às 18h00 Janeiro

Maria Cardoso Correia 41.611-1 Professor de Artes 13h00 às 18h00 Janeiro

Maria Leopoldina de Oliveira 31.716-5 Professor 07h00 às 12h00 Janeiro

Maura Eunice Rocha 32.085-7 Professor 13h00 às 18h00 Janeiro

Miriam Maria Cunha Morais 33.384-0 Professor 07h00 às 12h00 Janeiro

Patrícia Regina dos Santos Nascimento


Ricardo Ribeiro Palombo 39.719-3 Professor de

Educação Física 13h00 às 18h00 Janeiro

Silvia Garcia Schaffer Mota 42.653-8 Professor 07h00 às 12h00 Janeiro

Sisoneide Helena de Souza 40.072-2 Professor 07h00 às 12h00 Janeiro

Sisoneide Helena de Souza 40.072-2 Professor 13h00 às 18h00 Janeiro

Vanessa Roberta Alonso Avilez

37.228-6 Professor

2ªf – 13h00 às 18h00 3ªf – 08h00 às 12h00 13h00 às 18h00 4ªf – 13h00 às 18h00 5ªf – 07h00 às 12h00 13h00 às 18h00 6ªf – 13h00 às 18h00

Janeiro

Maura Eunice Rocha 18.465-1 Professor Volante 07h00 às 12h00 Janeiro

Allan Alves Macedo 43.017-9 Inspetor de alunos 13h00 às 19h30

20h30 às 22h00

Janeiro

Angstron Fahrenheit Ferreira Nascimento

33.397-1 Inspetor de alunos 06h50 às 12h15 13h15 às 15h50

Janeiro

5

5

Giovanna Passos de Jesus 42.381-5 Oficial de Escola

2ªf 4ªf 5ªf e 6ªf – 13h00 às 18h00 19h00 às 22h00 3ªf - 09h00 às 12h00

13h00 às 18h00

Julho

Nelma Freire Cruz 38.785-7 Oficial de Escola 07h00 às 12h00

13h00 às 16h00 Setembro

Douglas José das Chagas 34.618-4 Oficial de Escola

(BIBLIOTECA)

2ªf – 3ªf – 4ªf - 6ªf 08h00 às 12h00 13h00 às 17h00 5ªf – 13h00 às 18h00 19h00 às 22h00

Janeiro

Ediqueli Maria B de Brito 32.929-1 Aux. De Educação 07h00 às 12h00 13h00 às 16h00

Janeiro

Márcia de Oliveira Almeida 28.662-1 Aux. De Educação 09h00 às 12h00 13h00 às 18h00

Janeiro

Ildete Andrade Reis de Almeida

23.188-8 Aux. De Educação 08h00 às 12h00 13h00 às 17h00

Janeiro

Adriana Sena Pereira 79.381-2 Estagiária 13h00 às 18h00 Janeiro

Danyeli de Andrade Freitas 79.188-6 Estagiária 12h00 às 18h00 Janeiro

Maraisa Trindade de Almeida

79.425-8 Estagiária 08h00 às 12h00

Janeiro

Nilce Aparecida de Siqueira Lichoti

61.374-3 Auxiliar de Limpeza 06h00 às 12h30 13h30 às 15h00

Abril

Valéria Aparecida de Almeida

19.768-6 Auxiliar de Limpeza 06h00 às 11h00 12h00 às 15h00

Fevereiro

Claudete Cristina de Jesus Dias

Auxiliar de Limpeza /

GUIMA 006h ás 11h00 12h00 às15h48

Abril

Cristiane de Oliveira Rezende


GUIMA 06h00 às 13h00 14h00 às 15h48

Agosto

Elisonete de Medeiros Morais Lavouro


GUIMA 09h12 ás 13h00 14h00 às19h00

Junho

Lusinete A Santos Auxiliar de Limpeza /

GUIMA 12h12 ás 19h00 20h00 às 22h00

Março

Maria Aparecida dos Anjos da Igreja


GUIMA 06h00 ás 11h00 12h00 às 15h48

Abril

Maria da Glória Silva Dantas Auxiliar de Limpeza /

GUIMA 06h00 ás 11h00 12h00 às 15h48

Maio

6

6

Rosemeire Maria da Silva Auxiliar de Cozinha /

CONVIDA 06h30 às 12h00 12h48 às 16h18

Janeiro

Rosineide Alves de Almeida Serafim

Auxiliar de Cozinha /


Janeiro

Vilma Rodrigues de Sousa Silva

Auxiliar de Cozinha /


Janeiro

Ana Paula Barbosa Firmo Vigilante

Skill 11h00 às 14h00 15h00 às 23h00

Abril

Sandra Cristina de Oliveira Feliciano

Vigilante

Skill 11h00 às 14h00 15h00 às 23h00

Junho

2– Quadro de Organização das Modalidades

Período Agrupamento

Ano/Ciclo Termo

Professor Alunos

por turma

Total de alunos por

período

MA

NH

Ã

1º A ciclo Inicial Maria Amélia de Sousa Silva 28

256

1º B ciclo Inicial Sisoneide Helena de Souza 28

1º C ciclo Inicial Silvia Garcia Schaffer Mota 28

2º A ciclo Inicial Maria Leopoldina de Oliveira 27

2º B ciclo Inicial Adnalva Elena de Almeida 26

3º A ciclo Inicial Elaine Gomes Leal Nogueira 28

1º A ciclo ll Elisandra Julia de Lima 30

1º B ciclo ll Miriam Maria Cunha Morais 29

2º A ciclo ll Carlene Margarete Trindade 32

TA

RD

E

1º D ciclo Inicial Vanessa Roberta Alonso Avilez 28

260

1º E ciclo Inicial Sisoneide Helena de Souza 28

2º C ciclo Inicial Adnalva Elena de Almeida 26

2º D ciclo Inicial Maria Aparecida de Lima 28

3º B ciclo Inicial Iêda Gomes dos Santos 30

1º C ciclo ll Patrícia Regina dos Santos Nascimento

32

2º B ciclo ll Cássia Regina Costa 30

2º C ciclo ll Fernando Carvalho dos Santos 30

2º D ciclo ll Maura Eunice Rocha 28

7

7

3 – Histórico da Unidade Escolar De acordo com informações da comunidade, antes desta escola, funcionou nesta localidade uma creche

e posteriormente um sacolão.

A ideia de construção da escola surgiu da comunidade, que reivindicou junto aos órgãos públicos

tal benefício para o local, com o objetivo de suprir a demanda de crianças do ensino fundamental.

Atendendo a esta necessidade, a escola foi construída e iniciou suas atividades em 14/02/2000,

sendo inaugurada oficialmente em 17/03/2000.

Em 2002 iniciamos, para toda comunidade escolar, as atividades do Laboratório de Informática e

da Biblioteca escolar, que foi ampliada e reinaugurada dia 04/06/2004.

Em 2009 foi inaugurado o ateliê de Artes e em 2011 foi construída a quadra coberta.

Em 2012 a Unidade Escolar foi contemplada, pelo MEC, com uma sala de recursos.

NO

ITE

Alfabetização Cintia Ribeiro 32

96 Pós Leila Barreto de Castro Casimiro 32

CAGECPM Elisabete Pereira Correia 32

Total 612

8

8

Da Escola: Nossa concepção de escola está estritamente ligada à concepção que temos sobre sua função social e suas responsabilidades. A escola tem a função de ensinar, orientar e transformar a sociedade, ou seja, formar o aluno para ser um agente transformador conscientizando toda a comunidade sobre a sua importância. O principal papel da escola é de propiciar situações significativas de aprendizagem, porém está além do ler e escrever, pois deve orientar o aluno para o exercício da sua cidadania. Enfim, a escola deve promover para todos os domínios dos conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades cognitivas e afetivas indispensáveis ao atendimento de necessidades individuais e sociais dos alunos.

Do aluno: A concepção de aluno que queremos formar perpassa principalmente pelas questões sociais. A escola deve oferecer uma educação de qualidade a fim de que o aluno se torne um sujeito capaz de interferir criticamente na sua realidade, assumir compromissos, educar-se, preocupar-se com o processo produtivo, constituir-se cidadão.

Da Comunidade: A concepção da comunidade dentro de uma perspectiva de gestão democrática pressupõe a participação efetiva de todos, pais, professores, funcionários, nas tomadas de todas as decisões relevantes que permeiam o contexto escolar e que viabilizam uma educação de qualidade. Portanto a comunidade precisa do incentivo a participação, atuando junto às questões que envolvem a escola. Estabelecer parcerias, colaborar como agente de apoio bilateral. Só conseguiremos atrair a comunidade para a escola se fizermos parte dela, Enfim todos os envolvidos no contexto escolar devem trabalhar juntos para que haja uma educação mais eficiente e de qualidade.

Papel educativo dos diferentes atores: Equipe Gestora, professores, funcionários, pais e alunos compõem a comunidade escolar e todos são atores no processo educativo de nossas crianças. Somente através da harmonia e coesão de todos estes sujeitos afinados, cada um buscando a excelência dentro da sua função é que teremos o êxito desejado. O papel do educador não engloba somente o professor, mas todos os demais que trabalham na escola. A troca entre todos os atores do processo educativo ocorre nas vivências, experiências, nas relações afetivas e emocionais, que devem ser permeadas pela competência, dedicação e responsabilidade. Cabe ao professor possibilitar a construção e ampliação de conhecimentos pela criança através da investigação, pois como destaca o educador Paulo Freire, os sujeitos se motivam em comunhão, mediados pela realidade. Os atores devem estar sempre se reavaliando e refletindo sobre suas ações.

II- CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA

9

9

As avaliações realizadas pela equipe escolar ocorrem em variados momentos, sendo através de

instrumentos formalizados ou por meio da análise constante das ações e práticas desenvolvidas durante todo o ano letivo que permeiam e definem a rotina e organização do trabalho pedagógico.

No ano letivo de 2016 o trabalho pedagógico foi avaliado pela comunidade e por toda a equipe escolar, tendo como instrumentos as avaliações em anexo.

A Prática Pedagógica foi avaliada pelos professores nos HTP’s e pela comunidade escolar tendo como instrumento a avaliação realizada na última reunião de pais que busca contemplar todos os aspectos desenvolvidos no ano letivo.

Para melhor compreensão e discussão de todos os aspectos que abrangem a prática pedagógica, a avaliação foi organizada em tópicos, como seguem abaixo:

Planejamento: O planejamento dos objetivos e conteúdos foram traçados trimestralmente, entre todos os

professores do ano / ciclo e as intervenções didáticas foram planejadas semanalmente, durante o HTPC. Esta organização foi avaliada de forma positiva pelos professores, pois viabilizou a troca de experiências.

Os professores sugeriram a permanência do modelo utilizado para as intervenções semanais adotadas em 2016, pois a mesma facilitou muito o registro das atividades desenvolvidas com os alunos.

Atualmente os professores encaminham o planejamento semanal por e-mail, as coordenadoras leem, analisam, fazem as devolutivas, imprimem e devolvem para os professores.

Avaliação da prática pedagógica e da aprendizagem dos alunos Os professores consideraram que as práticas pedagógicas têm sido aprimoradas e observaram

avanços significativos nas aprendizagens dos alunos. Entretanto ainda há uma minoria que apresenta dificuldades e os professores tem buscado qualificar o trabalho com troca de experiências com os colegas e com as intervenções das coordenadoras pedagógicas, a fim de planejar atividades diversificadas e diferenciadas e utilizar os recursos materiais de forma mais eficiente.

Verificou-se também a importância do apoio pedagógico iniciar durante o primeiro trimestre. Quanto às avaliações dos alunos, as mesmas foram processuais e contínuas através de

sondagens, observação diária, em atividades orais em rodas de conversa, análise dos portfólios dos alunos e as fichas de rendimento escolar. O resultado destas avaliações nortearam o trabalho pedagógico e a elaboração dos planos de ação.

A prática pedagógica da EJA é organizada na modalidade de projetos e foi considerado pelos professores um facilitador para orientar a prática e o trabalho pedagógico, pois possibilitaram que contemplassem todos os conteúdos e eixos temáticos. O projeto foi definido a partir da caracterização das turmas, considerando o contexto sociocultural, interesses e necessidades dos educandos. As etapas foram planejadas e revisadas coletivamente entre professores, PAPP e coordenadoras nos HTPCs.

O planejamento das intervenções didáticas semanais, da modalidade EJA é organizado do mesmo modo que as turmas do ensino fundamental. São encaminhados por e-mail para a coordenação semanalmente. Depois de lidos e feitas às devolutivas, são impressos e devolvidos ao professor.

Formação inicial e continuada A formação ocorre em variados momentos, nos HTPC’s, nas devolutivas de observações de aula,

conselhos de ano / ciclo e das intervenções didáticas semanais. Desta forma, os professores avaliaram que a formação contribuiu para a qualificação do trabalho pedagógico e que nas devolutivas, as orientações pontuais e individuais foram significativas para a reflexão da prática, além de possibilitar trocas em relação às dificuldades com os alunos e deve permanecer, pois favoreceram as boas práticas pedagógicas. Os professores salientaram que as devolutivas de conselho de ano / ciclo contribuíram para qualificar o trabalho e para atingir os objetivos com os alunos em defasagens na aprendizagem.

Como indicativo para o ano seguinte, os professores apontaram a importância da continuidade da formação nos HTPC’s e HTP’s tendo como indicativos: temas referentes à escrita (fases da escrita, produção de texto), à leitura (descritores) e às práticas pedagógicas que qualifiquem o trabalho com interdisciplinaridade, oficinas e disciplina.

III- ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUPE ESCOLAR EM 2016

10

10

Quanto a formação continuada nos HTPC’s e HTP’s foi avaliada a necessidade de qualificar as discussões sobre a prática pedagógica com projetos e leitura.

Prática Pedagógica Inclusiva Em relação a situação das estagiárias e auxiliares, o ideal seria que o estagiário pudesse ficar em

sala de aula tendo oportunidade de aprendizado da rotina de docência, e que houvesse a contratação de mais auxiliares de educação para os cuidados como os educandos com deficiência. Os auxiliares apontam, constantemente, a necessidade de formação para exercício de suas atribuições.

Em relação ao PAA, a avaliação foi satisfatória, entretanto é necessário mais professores para que contemplem todas as salas e os professores reforçaram a importância de iniciar este atendimento em março de cada ano letivo.

Acesso e bom aproveitamento da biblioteca A equipe escolar considerou que houve ótimo acesso e bom aproveitamento da biblioteca e seus

recursos: empréstimos de livros, leituras individuais e coletivas, pesquisas, utilização dos fantoches, e recursos audiovisuais, entretanto apontou que há pouco acervo destinado aos adultos, material de pesquisa, DVD’s e CD’s atualizados.

Acesso e bom aproveitamento do Laboratório de Informática (Equipamentos de informática

e da internet) A PAPP manteve um ótimo desempenho e as dificuldades aumentaram com relação ao número

de computadores, não ocorrendo a manutenção nem reposição dos equipamentos quebrados, atualmente estamos atendendo os alunos com apenas 10 máquinas.

Utilização dos NETS Os monitores colaboram muito na utilização dos Nets, estando bem preparados para intervenção

com os alunos e professores, tendo um ótimo desempenho. Na EJA os Nets foram pouco utilizados devido ao tamanho reduzido da tela. Seriam melhores utilizados com a instalação do Google Chrome, para compartilhar arquivos e

Google educacional.

GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA A Gestão Escolar foi avaliada por toda a equipe utilizando os Indicadores de Qualidade do

Ministério da Educação, apresentado no enunciado deste tópico. Os aspectos avaliados, que de acordo com os Indicadores do MEC, definem a gestão sob uma

perspectiva democrática, foram:

Compartilhamento de decisões e informações.

Preocupação com a qualidade da educação.

Transparência sobre a utilização dos recursos financeiros. As avaliações foram realizadas em Reunião Pedagógica, com toda equipe escolar. Os aspectos positivos e negativos apontados na avaliação, como já apresentados na tabulação,

foram apresentados e discutidos nas primeiras reuniões pedagógicas para que toda equipe definisse as ações para 2017 tendo como meta a solução dos problemas apontados.

Uma dificuldade apontada novamente foi a pouca participação dos pais na APM e Conselho de Escola. No decorrer do ano a escola tentou a sensibilização dos pais quanto ao trabalho da APM, divulgando as ações efetuadas por estes colegiados.

A gestão escolar democrática requer e necessita de maior parceria da comunidade para que efetivamente aconteça.

Como encaminhamento para 2017 a equipe terá que pensar ações que atraiam a população do entorno focando sua presença e participação nas atividades e decisões da equipe escolar. Fazendo com que tenham uma conscientização da importância da sua opinião, garantindo com esta parceria que a comunidade perceba a necessidade de lutar pelos seus direitos, concretizando de fato a democracia.

ACESSO PERMANÊNCIA E SUCESSO DOS ALUNOS NA ESCOLA

A avaliação das ações desenvolvidas em 2015 para garantir o acesso permanência e sucesso dos alunos na escola foi realizada com toda equipe escolar na primeira reunião pedagógica de 2016.

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A equipe apontou que consideram as ações para o acesso e permanência dos alunos na escola satisfatórias, mantendo a indicação de ressaltar nas reuniões de pais a importância da frequência escolar de seus filhos.

Com relação aos alunos com dificuldades de aprendizagem, o PAA mantido pelos professores parceiros tem sido efetivado. Já no que se refere à participação de professores com carga suplementar houve o problema de início tardio desses profissionais o que prejudicou muito a aprendizagem dos alunos por iniciarem este atendimento somente no fim do primeiro trimestre.

Controle de frequência EJA Os profissionais da EJA avaliaram que uma questão a ser considerada é a frequência dos

educandos, para solucionar este problema, a equipe considerou ações como contato semanal com os alunos faltantes para saber o que motivou sua ausência, com registro dessa ligação em impresso próprio.

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1. Caracterização do Bairro

A comunidade demonstra uma conscientização de sua importância no contexto social, bem como de seu poder de atuação e transformação. Os membros da nossa comunidade são atuantes politicamente e reivindicam seus direitos junto aos órgãos responsáveis, sendo essas características refletidas na participação massiva dos moradores nos Orçamentos Participativos e PPA da região.

Os serviços públicos que atendem a comunidade em relação à saúde ocorrem na UPA do Bairro Ferrazópolis, a UBS do Jardim Silvina tinha bastante relevância para os moradores do bairro. Os demais serviços públicos são ofertados por uma creche no Jardim Silvina (EMEB Dora e Maurício Galante), duas escolas de educação infantil (EMEB’s Euclides da Cunha e Antônio de Lima) e duas escolas de Ensino Fundamental (EMEB’s Prof. Nilo Campos e Benedito José de Morais).

A Praça dos Trabalhadores ao lado da escola desde que foi revitalizada, tornou-se uma ótima opção de lazer para os moradores que a frequentam constantemente. O córrego que fica entre a Praça e a escola foi canalizado, gerando grandes benefícios para os moradores da Vila São José.

Existem outros órgãos na comunidade que oferecem serviços de grande importância para os moradores, como o Centro Profissionalizante Leo Commissari.

Neste contexto a EMEB Padre Leo Commissari, além de ser mais um órgão público da região, representa um espaço de acolhimento para variadas demandas das famílias, pois ao serem refletidas no desenvolvimento dos alunos, passam a ser discutidas e encaminhadas pela escola.

Para que a relação entre a escola e a comunidade seja cada vez mais significante para os moradores e alunos, efetivaremos ações de incentivo a participação dos pais que serão explicitadas no Plano de Ação para comunidade escolar.

2. Comunidade Escolar

2.1 Caracterização Considerando a sistematização dos dados levantados através dos observáveis da equipe escolar,

apontamentos dos professores sobre as reuniões de pais, tabulação das fichas de levantamentos de dados dos alunos e as avaliações da comunidade escolar, elencamos os aspectos abaixo como relevantes para caracterizar a comunidade escolar.

Em relação ao contexto escolar, a comunidade demonstrou interesse nos eventos realizados em 2013, contudo a participação na APM e Conselho Escolar ainda é bastante difícil.

Os alunos do ensino fundamental possuem, em média, um (01) ou dois (02) irmãos e maioria moram com os pais. Os responsáveis estão na faixa etária de 26 a 35 anos, possuem o Ensino Fundamental Incompleto e ocupam vagas de auxiliares de limpeza, pedreiros e ajudantes geral.

As famílias não possuem o hábito de manter um acompanhamento médico, bem como a realização de exames periódicos e de prevenção. Possuem pouca oportunidade de lazer e não praticam esportes. Com relação à educação dos filhos, esperam apenas que eles tenham uma boa aprendizagem. Apresentam grande frequência nas reuniões de pais e nos eventos que ocorrem na escola, porém ainda demonstram resistência em relação à participação na APM e no Conselho de Escola.

2.2 Caracterização da EJA

2.2.1. CAGECPM Professora: ELISABETE PEREIRA CORREIA

Iniciamos o semestre com 25 alunos matriculados, dentre estes 19 mulheres e 6 homens, que na sua maioria não tiveram oportunidade de estudar por terem que optar entre os estudos e a oportunidade de se inserir no mercado de trabalho, sendo que a segunda opção teve maior peso pelas condições financeira dos mesmos, com exceção das alunas Bianca e Sabrina evadiram sem motivos aparente.

IV- CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA

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O retorno aos estudos se deu principalmente em razão de se promoverem em seus locais de trabalho ou necessidade de voltar ao mercado, o que torna a sala comprometida, participativa e interessada em aprender.

Possuem o conhecimento básico em matemática (as quatros operações, noção de tempo, volume), têm uma leitura autônoma e na sua maioria com boa compreensão, com exceção da educanda Maria Aparecida Moreira Castro, que apesar de se encontrar no CAGEPM possui uma defasagem em relação aos demais, se encontrando na hipótese de escrita alfabética inicial omitindo letras em sua escrita e sem segmentação, ainda possui uma leitura silabada o que dificulta a sua compreensão dos textos e das situações problema, tem uma compreensão limitada da linguagem matemática, realizando somente as operações de adição e subtração simples com autonomia.

São alunos proativos, trabalham bem em grupo havendo cooperação. Nos momentos de debates, dos temas pertinentes à matéria estudada, costumam emitir suas opiniões e sempre procuram sanar suas dúvidas com indagações e observações.

2.2.2 - MULTISSERIADA

Professora: CINTIA RIBEIRO

Após avaliação inicial com a turma foi constatado que no que diz respeito matemática todos os educandos fazem cálculo mental simples. Cinco dos educandos precisam de auxilio na sistematização de algoritmos de adição e subtração com reagrupamento. Três dos educandos já se apropriaram da multiplicação e divisão, necessitando de pequenos ajustes. No que tange leitura e escrita, os educandos apresentam dificuldades, ressaltando que dois deles não conhecem o alfabeto. Quanto à frequência, os educandos apresentam boa assiduidade e interesse nos conteúdos dados. De modo geral, a maioria dos educandos participa das aulas questionando e envolvendo-se nos conteúdos oferecidos. Todos apreciam as parcerias produtivas, com exceção de um educando que além de não executar as comandas oferecida, apresenta resistência em participar dos agrupamentos. Apenas cinco dos educandos trabalham os demais já se aposentaram, ou simplesmente não almejam colocação no mercado de trabalho. São trabalhadores domésticos, ou aposentados. Em que pese às falas significativas, todos dizem estar satisfeitos com a situação da região que residem que houve melhorias no decorrer dos anos, e atualmente não encontram nenhum tipo de dificuldade na comunidade, muitos elogiam o fato de ter atividades físicas gratuitas para a comunidade. Uma questão muito forte na turma é o respeito mútuo, que os educandos entendem como sendo primordial para a convivência em sociedade, e principalmente na escola, que é um espaço público, limitado.

No que diz respeito às expectativas em relação a escola, todos buscaram elevação de escolaridade por uma questão de satisfação pessoal e autoestima, alguns justificam que estão chegando filhos e netos e sentiram a necessidade de estudar para poder ajudar os seus, ou simplesmente porque tem vergonha de não ter conhecimentos mínimos de escrita.

2.2.3 - PÓS-ALFABETIZAÇÃO

Professora: LEILA B. DE CASTRO CASIMIRO

Todos educandos são alfabetizados, produzem pequenos textos com intervenção, dominam as técnicas operatórias da adição e subtração, com dificuldades na divisão e multiplicação por um algarismo, apresentam dificuldades na leitura, escrita, interpretação de texto e situação problema. A turma é comprometida com todas as atividades, respeitam combinados, questionam e sugerem conteúdos. Todos dizem estar satisfeitos com a situação da região que residem, que houve melhorias no decorrer dos anos, e atualmente não encontram nenhum tipo de dificuldade na comunidade, muitos elogiam o fato de ter atividades físicas gratuitas para a comunidade, mercados próximos, mais linhas de ônibus e o posto policial.

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Os educandos voltaram à escola para satisfação pessoal, elevação da escolaridade e autoestima, melhor repertório. Dizem ter vergonha de falar em público, sentem necessidade de ler, principalmente para ler e interpretar contratos, documentos e cartas. Quando participam de entrevista de emprego, sentem dificuldades em expor suas ideias através da fala e da escrita. Buscam novo repertório para facilitar a recolocação no mercado de trabalho. Os alunos esperam ler e escrever com mais facilidade e menos erros, encontrar um ambiente acolhedor, sem discriminação/preconceito, onde cada particularidade seja respeitada e aceita.

2.3. Plano de Ação para Comunidade Escolar A partir dos resultados obtidos nas avaliações respondidas pela comunidade e equipe escolar, foi

definida como a principal meta para 2016, a conscientização sobre a importância da participação de toda a comunidade escolar nas ações desenvolvidas na escola, tendo como objetivo principal o incentivo e a valorização da educação na formação da criança.

Sendo assim foi elaborado o seguinte plano de ação para a comunidade escolar.

Justificativa Objetivos

Gerais/Específicos Ações Propostas

Respon- Sáveis

Prazo/ Periodicidade

A partir dos apontamentos indicados nas Avaliações da Comunidade e da equipe escolar sobre gestão democrática foi definido a necessidade de incentivar a participação da comunidade nas decisões e ações desenvolvidas na escola.

Incentivar a participação efetiva de educandos, pais e mães e comunidade em geral nas ações desenvolvidas pela escola conscientizando-os sobre a importância da participação dos mesmos nos órgãos colegiados (Conselho escolar e APM), na vida escolar de seus filhos e no planejamento de ações que venham a tornar a escola um espaço democrático, que revele a identidade da comunidade e atenda suas necessidades e anseios.

Convidar os membros da APM/Conselho de Escola para relatar as ações dos colegiados nas reuniões de pais. Divulgar os resultados do trabalho desenvolvido pela APM e Conselho de Escola nas apresentações do produto final dos Projetos Didáticos Coletivos. Incentivar a participação dos pais nos eventos e nos sábados letivos e nas atividades escolares organizando propostas que garantam a interação deles com os filhos. Planejar momentos de formação nas Reuniões de pais. Apresentar na última reuniões de pais o trabalho desenvolvido pelos alunos e as ações pedagógicas em filmes, slides ou fotos.

Equipe de Gestão / APM e Conselho de Escola

Ano Letivo

15

15

Divulgar no blog e na FANPAGE as conquistas da APM e Conselho de Escola, bem como as ações desenvolvidas pelos alunos e os informes necessários.

2.3.1 Avaliação A avaliação será feita constantemente através da observação da rotina escolar e da análise das possíveis opiniões, sugestões e solicitações da comunidade. Os instrumentos utilizados serão: a avaliação anual da comunidade, os registros da comunidade sobre os eventos ocorridos na escola e as informações das fichas de levantamento de dados dos alunos. 3. Equipe Escolar

3.1. Professores 3.1.1. Caracterização

Nossa equipe de professores é bastante comprometida com o trabalho e também tem boa

integração e interação entre si. O grupo é composto por professores graduados e pós-graduados. Participam ativamente dos eventos ocorridos na escola. Todo planejamento dos professores é realizado em HTPC (realizado nas Terças feiras das 18h40 as 21h40 com o grupo do Ensino Fundamental e as quartas feiras das 16h00 as 19h00 com o grupo da EJA) e nos Horários de Trabalho Pedagógico - HTP (para os professores com carga horária semanal de 40 horas, totalizando 7 horas e 5 horas para os professores de 30 horas semanais), onde se elaboram atividades, aprimoram ações, etc.

Considerando a importância da integração das TIC (Tecnologia da informação e Comunicação) às práticas pedagógicas e visando estimular a autonomia do professor para fazer uso pedagógico das mídias digitais como recursos para o desenvolvimento de projetos das diferentes áreas do conhecimento, o laboratório da escola estará disponível em sete horários semanais por período para agendamento e uso autônomo do laboratório por professores e suas respectivas turmas sem a presença da PAPP.

Nome Situação Funcional

Escolaridade Tempo na PMSBC

Tempo na escola

Observação Graduação Pós-Graduação

Adnalva Elena de Almeida

Estatutária Letras 03/10/2001 01/02/2005

2

matrículas

nesta U.E.

Andrea Regina da Luz

Estatutária Pedagogia Educação Especial

06/07/2006 18/02/2013

2

matrículas

nesta U.E.

Bruna Maleski Pereira

Estatutária Educação Artística

História da Arte:

Contempora- neidade

15/01/2014 15/01/2014

Carlene Margarete

Estatutária Fisioterapia Cárdiorespira-

tório e UTI 25/02/1999 02/02/2009

16

16

Trindade

Cássia Regina Costa

Estatutária Pedagogia /

Letras Educação

Infantil 02/07/2007 02/02/2015

Cintia Ribeiro Estatutária Pedagogia 11/04/2012 01/02/2017

Eduardo Augusto Silva

Estatutário Educação

Física Aprendizagem

Motora 30/07/2014 02/02/2015

Elaine Gomes Leal Nogueira

Estatutária Pedagogia 11/04/2012 11/04/2012

Elisabete Pereira Correia


Elisandra Julia de lima

Estatutário Letras,

Pedagogia 22/09/2016 01/02/2017

Elisângela Aparecida Gasques

Estatutário Pedagogia 01/02/2017

Fernando Carvalho dos Santos

Estatutário Pedagogia 25/05/2012 02/02/2015

Hugo de Souza Mercatelli


Físicia 12/03/2015 12/03/2015

Iêda Gomes dos Santos

Estatutário Pedagogia Psicopedago-

gia 27/02/2003 03/02/2009

Leila Barreto de Castro Casimiro

Estatutária Pedagogia Educação Inclusiva

31/10/2013 02/02/2015

Maria Amélia de Souza da Silva


Maria Aparecida de Lima

Estatutária Ciências 19/05/2008 18/02/2013

Maria Cardoso Correia

Estatutária Educação Artística

02/07/2015 01/02/2017

Maria Leopoldina de Oliveira


Maura Eunice Rocha

Estatutária Magistério, Ciências

Neurociência 15/06/2004 03/02/2007

2

matrículas

nesta U.E.

Miriam Maria Cunha Morais

Estatutária Pedagogia

Gestão e Docencia na Educação

Basica

12/03/2008 02/02/2015

Patrícia Regina dos Santos Nascimento

Estatutária Pedagogia Ciências da

Natureza 26/01/2004 01/02/2017

17

17

Ricardo Ribeiro Palombo


Físicia

Gestão Escolar, Gestão

Ambiental

13/01/2014 01/02/2017

Silvia Garcia Schaffer Mota

Estatutária Magistério,

Letras

Educação Especial, Educação

Infantil

19/09/2016 01/02/2017

Sisoneide Helena de Souza


2

matrículas

nesta U.E.

Vanessa Roberta Alonso Avilez

Estatutária Pedagogia Educação

Infantil 26/06/2011 01/02/2012

3.1.2. Plano de formação para o Ensino Fundamental JUSTIFICATIVA

Em final de 2015 realizamos um levantamento sobre as necessidades formativas dos professores desta unidade escolar no intuito de qualificar o trabalho pedagógico.

Foram apontados vários temas que envolvem as modalidades organizativas do planejamento dos professores, sistema de escrita, leitura, produção e revisão textual e situações-problema buscando conhecer como a criança pensa. Porém, devido ao afastamento da Coordenadora Pedagógica para tratamento de saúde, este plano foi iniciado no segundo semestre de 2016 pela PRCP.

Desses temas em Língua Portuguesa foram abordados os assuntos relacionados à escrita, sendo produção de texto, ortografia, gramática, hipóteses de escrita e direitos de aprendizagens. Em Matemática, situações-problema, jogos e ludicidade.

Para 2017, com o retorno da Coordenadora Pedagógica, os apontamentos anteriores foram retomados e o os professores decidiram que os mesmos fossem mantidos. Segue abaixo:

MODALIDADES ORGANIZATIVAS-Estratégias que ajudam no desenvolvimento das aulas.

Os conteúdos escolares podem ser organizados de diferentes formas: 1. Atividades permanentes.

2. Atividades sequenciadas e trabalho interdisciplinar.

3. Situações independentes: ocasionais ou de sistematização.

4. Projetos.

SISTEMA DE ESCRITA

1. Direitos de aprendizagem – Introduzir 1º ano; Aprimorar 2 ano; Consolidar 3º ano.

2. Trabalho com ortografia e gramática.

LEITURA

1. Descritores de Língua Portuguesa.

PRODUÇÃO E REVISÃO TEXTUAL

1. Correção de produções de texto.

2. Estratégias para trabalhar produção de texto.

SITUAÇÕES-PROBLEMA (COMO A CRIANÇA PENSA)

18

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1. Descritores de Matemática.

2. Jogos de matemática.

3. Estratégias para trabalhar interpretação de situação-problema (como a criança pensa). OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Analisar alguns aspectos teórico-práticos sobre as modalidades organizativas. 2. Analisar a importância das modalidades organizativas na integração/articulação entre as áreas de

conhecimento. 3. Revisitar os descritores de Língua Portuguesa. 4. Analisar e planejar atividades e sequências didáticas com base nos descritores de Língua

Portuguesa para o desenvolvimento da oralidade, leitura, escrita e análise linguísticas favorecendo as produções e revisões textuais.

5. Conhecer os Descritores de Matemática no que tange a leitura e escrita e compreensão de texto de uma situação problema.

6. Instrumentalizar o professor para desenvolver ações que instiguem em seus alunos o espírito investigativo, crítico e criativo no contexto de situações-problema.

7. Promover situações para que os professores ampliem sua vivência e utilizem diversos suportes textuais como mapas, contas de água, de luz, de telefone, panfletos de lojas e supermercados, listas e receitas a fim de identificar informações matemáticas auxiliando na compreensão de interpretação dos conteúdos de tais suportes.

8. Promover uma mudança de olhar em relação à aprendizagem, planejamento e avaliação a partir de reflexões embasadas em referenciais teóricos.

CONTEÚDOS 1. Modalidades organizativas e a interdisciplinaridade em foco. 2. Organização de uma sequência didática com interdisciplinaridade de conteúdos ou de um

conteúdo específico. 3. Revisão dos Descritores de Língua Portuguesa. 4. Análise e planejamento de atividades e sequências didáticas com base nos descritores de Língua

Portuguesa para o desenvolvimento da oralidade, leitura, escrita e análise linguísticas favorecendo as produções e revisões textuais.

5. Alfabetização matemática na perspectiva do letramento. 6. Descritores de Matemática no que tange a leitura e escrita e compreensão de texto de uma

situação problema.

DURAÇÃO Durante o ano letivo. METODOLOGIA 1ª ETAPA

Apresentação do plano de formação para o grupo.

Levantamento dos conhecimentos prévios.

Leitura comentada do texto: Modalidades organizativas- As formas de organizar os conteúdos escolares- Rosaura Soligo a partir de ideias defendidas por Delia Lerner.

Discussão coletiva de algumas questões sobre o texto lido.

Observação dos registros no planejamento semanal.

2ª ETAPA

Vídeo: Modalidades Organizativas – Grandes diálogos com Délia Lerner.

Discussão sobre o vídeo: Quais os conceitos que mais destacamos no vídeo assistido?

19

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3ª ETAPA

Organização de uma sequência didática com interdisciplinaridade de conteúdos ou de um conteúdo específico – atividade em grupos.

Socialização. 4ª ETAPA

Revisitar os descritores de Língua Portuguesa.

Relato de experiências sobre o trabalho com os descritores no cotidiano e momento de questionamentos e dúvidas.

Foco para reflexão: O que preciso complementar em meu planejamento sobre os descritores? Registro.

Elaboração coletiva e planejamento de atividades e sequências didáticas com base nos descritores de Língua Portuguesa para o desenvolvimento da oralidade, leitura, escrita e análise linguísticas favorecendo as produções e revisões textuais.

Socialização das sequências didáticas e de boas práticas desenvolvidas em sala de aula.

5ª ETAPA

Vídeo: O que é alfabetização matemática - TV Escola Salto para o Futuro.

Leitura em grupos dos textos – Cadernos de formação PNAIC. Alfabetização Matemática na perspectiva do letramento. A Matemática como um texto. A Matemática e a integração de saberes. Investigações/explorações matemáticas no ciclo de alfabetização. A Matemática e suas conexões externas.

Socialização das leituras com enfoque nos pontos mais significantes. 6ª ETAPA

Apresentação em power point sobre os Descritores de Matemática no que tange a leitura e escrita e compreensão de texto de uma situação problema.

Momento avaliativo do trabalho: levantar os descritores que fazem parte de nosso planejamento e quais precisam ser inseridos.

Vídeo: Matemática e a relação com outros campos do saber no ciclo de alfabetização –TV Escola

Salto para o Futuro.

7ª ETAPA

Leitura em grupos: Programa Brasil Alfabetizado - Matriz de Referência Comentada Matemática Leitura e Escrita:

Cuidados na elaboração de um instrumento de avaliação de capacidades matemáticas. Cuidados na elaboração de um instrumento de avaliação de capacidades de leitura e

escrita.

Momento avaliativo do trabalho: levantar os descritores que fazem parte de nosso planejamento e

quais precisam ser inseridos.

8ª ETAPA

Leitura e discussão: Texto: Resolução de problemas-Saberes matemáticos e outros campos do saber – Caderno 8.

Elaborar coletivamente uma sequência didática com atividades voltadas para os descritores que envolvem leitura e escrita

9ª ETAPA

Socialização das sequências didáticas e de boas práticas desenvolvidas em sala de aula.

10ª ETAPA

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Oficina com Professor de Educação Física: Tema: Interdisciplinaridade entre Educação Física e Matemática.

OUTRAS AÇÕES PROPOSTAS

Por meio de vivências e análise de atividades propostas sobre os temas abordados, os professores retomarão como podem incluí-los em seu planejamento, de forma prática e prazerosa, para promover as competências e habilidades em diferentes situações de aprendizagem ligadas a Língua Portuguesa e Matemática. Após este momento, os professores aplicarão com seus alunos, trarão a atividade realizada para socializar em grupo no HTPC e desta forma trocarão informações e sugestões para melhor desenvolver o seu trabalho e promover uma mudança de olhar em relação à aprendizagem e avaliação a partir de reflexões embasadas em referenciais teóricos. Avaliação do Plano de Formação A avaliação será realizada no decorrer de cada encontro analisando os seguintes aspectos:

Análise dos conhecimentos prévios.

Os conteúdos abordados.

O nível de aprofundamento dos temas propostos.

A necessidade do grupo de seguir ou retomar de acordo com a compreensão ou se o grupo julgar necessário.

Os recursos e estratégias utilizadas.

As contribuições para a formação e reflexão de mudanças ou adequações das práticas pedagógicas.

A relação com o grupo, socializações e relatos.

Quais temáticas o grupo gostaria que fossem tratadas ou aprofundadas em outras formações. A avaliação deverá considerar o trabalho planejado e o que foi possível efetivar.

DEMANDAS DE PAUTAS PARA O HTPC

Planejamento das atividades diagnósticas e acolhimento dos alunos.

Elaboração do Plano de ação de cada trimestre (três trimestres).

Elaboração da ficha de rendimento escolar de cada trimestre (três trimestres).

Elaboração do Plano de ação para os alunos com NEE em cada trimestre.

Organização, combinados e definição dos critérios para os conselhos de ano ciclo de cada trimestre.

Organização dos portfólios, registros para o conselho ano/ciclo e preenchimento das fichas de rendimento escolar em cada trimestre.

Apresentação dos assuntos para os HTPCs (formação continuada).

Planejamento e elaboração do projeto coletivo “Assembleia Escolar”.

Planejamento da reunião com pais.

Organização do PAA.

Organização de gêneros e tipologia para cada ano-ciclo.

Organização dos horários e da rotina.

Discussão sobre a mudança do instrumento de registro das intervenções semanais.

Análise e reflexão sobre alguns aspectos das atividades da sala de aula: lição de casa, atividades de cópias sem significado, agenda do dia, combinados, etc.

Organização das atividades dos sábados letivos.

Outras demandas da Secretaria de Educação.

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3.1.3. Plano de formação para os professores da EJA 2017

JUSTIFICATIVA

Em 2016 revimos os princípios das Diretrizes Curriculares da EJA para nos aprimorarmos em nossas práticas pedagógicas. Refletirmos um pouco sobre os anseios dos alunos da EJA e como auxiliá-lo na participação efetiva da sociedade.

Em 2017 continuaremos nos aprimorando nos princípios das Diretrizes Curriculares da EJA, realizaremos também um levantamento sobre as necessidades formativas dos professores no intuito de qualificar o trabalho pedagógico. Para tanto, temos como objetivo propiciar momentos de reflexão sobre a linguagem escrita compreendendo-a na sua multiplicidade de funções e na sua comunicação por meio dos textos para que possa auxiliar o educando a se tornar um leitor competente, isto é, que lê e entende aquilo que está registrado no mundo, nas diferentes situações de comunicação. Essa necessidade é percebida através dos planos de ação. Portanto, vamos visitar os descritores em Língua Portuguesa com objetivos mais específicos e ações mais claras no intuito de acrescentar conhecimento teórico ao grupo, vivências e experiências.

Daremos continuidade também às reflexões sobre letramento, literaturas oferecidas em formações, para estudo no HTPC e HTP, no material da Rede de Ensino de São Bernardo do Campo e na extensa obra de Paulo Freire. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Diretrizes Curriculares

Promover uma mudança de olhar em relação à prática a partir das Diretrizes Curriculares da EJA revendo constantemente os princípios.

Refletir sobre a prática pedagógica, aperfeiçoando as metodologias de ensino e atividades propostas a luz das concepções de educação.

Aprofundar o conhecimento sobre as Diretrizes Curriculares da EJA.

Aperfeiçoar e qualificar as possibilidades de ensino e aprendizagem, através de como devemos tratar e valorizar os saberes dos educandos.

Proporcionar aos educadores momentos de análise e reflexão sobre as atividades planejadas, avaliando se foram significativas.

Analisar e refletir sobre boas propostas de atividades de leitura, escrita e matemática.

Socializar e refletir sobre estratégias e intervenções utilizadas.

LINGUAGENS Leitura e Escrita OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Propiciar momentos de reflexão sobre a linguagem escrita compreendendo-a na sua multiplicidade de funções e na sua comunicação por meio dos textos para que possa auxiliar o aluno a se tornar um leitor competente, isto é, que lê e entende aquilo que está registrado no mundo, nas diferentes situações de comunicação.

Instrumentalizar o professor para desenvolver ações que tornem os alunos praticantes da língua no sentido mais amplo para que saibam produzir e interpretar textos de uso social: orais e escritos.

Promover situações para que os professores ampliem sua vivência e identifiquem os diferentes descritores de habilidades e apresentem condições necessárias para um adequado processamento da leitura pelo aluno, tornando-o um leitor proficiente.

CONTEÚDOS Linguagem escrita: Textos orais e escritos

Procedimentos de leitura.

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Implicações do suporte, do gênero e/ou enunciados na compreensão do texto.

Relação entre textos.

Coerência e coesão no processamento do texto.

Relações entre recursos expressivos e efeitos de sentido.

Variação Linguística. DURAÇÃO O ano letivo. METODOLOGIA: 1ª etapa: Conhecimento dos descritores de Língua Portuguesa

Levantamento dos conhecimentos prévios sobre o assunto.

Leitura de texto sobre a importância dos descritores. 2ª etapa: Procedimentos de leitura

Conhecimento e exploração dos cinco descritores de habilidades deste tópico. Análise pedagógica quanto ao texto-base, quanto à complexidade da tarefa de acordo com o nível de proficiência exigido.

3ª etapa: Implicações do suporte, do gênero e/ou enunciados na compreensão do texto.

Conhecimento e exploração dos dois descritores de habilidades deste tópico. Análise pedagógica quanto ao texto-base, quanto à complexidade da tarefa de acordo com o nível de proficiência exigido.

4ª etapa: Relação entre textos

Conhecimento e exploração do descritor de habilidade deste tópico. Análise pedagógica quanto ao texto-base, quanto à complexidade da tarefa de acordo com o nível de proficiência exigido.

5ª etapa: Coerência e coesão no processamento do texto

Conhecimento e exploração dos quatro descritores de habilidades deste tópico. Análise pedagógica quanto ao texto-base, quanto à complexidade da tarefa de acordo com o nível de proficiência exigido.

6ª etapa: Relações entre recursos expressivos e efeitos de sentido

Conhecimento e exploração dos dois descritores de habilidades deste tópico. Análise pedagógica quanto ao texto-base, quanto à complexidade da tarefa de acordo com o nível de proficiência exigido.

7ª etapa: Variação Linguística

Conhecimento e exploração do descritor de habilidade deste tópico. Análise pedagógica quanto ao texto-base, quanto à complexidade da tarefa de acordo com o nível de proficiência exigido.

8ª etapa: Socialização de boas práticas quanto às propostas realizadas em sala de aula.

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OUTRAS AÇÕES PROPOSTAS:

Por meio de vivências e análise de atividades propostas sobre os descritores, os professores retomarão como podem incluí-los em sua rotina de leitura diária, de forma prática e prazerosa, para promover as competências e habilidades em diferentes situações comunicativas tanto na modalidade escrita quanto na modalidade oral. Após este momento, os professores aplicarão com seus educandos, trarão a atividade realizada para socializar em grupo no HTPC e desta forma trocarão informações e sugestões para melhor desenvolver o seu trabalho e promover uma mudança de olhar em relação à aprendizagem e avaliação a partir de reflexões embasadas em referenciais teóricos.

Uso das diretrizes curriculares como Referencial teórico para as discussões ao longo das formações;

Reflexão sobre os princípios que devem embasar a ação educativa.

Atividades Sequenciadas.

Estudos de fundamentos para a área de matemática.

Abordagem dos Eixos Temáticos. Cronograma: Ao longo do ano letivo de 2017.

3.1.4 Avaliação do Plano de Formação

Será através dos avanços obtidos nas aprendizagens dos educandos

Avaliação pelos professores sobre as contribuições das formações na mudança das práticas pedagógicas através de registro escrito e oral

Haverá sistematizações parciais das discussões e no final do processo a equipe organizará um texto sobre os principais pontos discutidos.

A avaliação deverá considerar também o trabalho planejado e o que foi possível efetivar.

Analisando os planos de ação, portfólios, atividades propostas aos alunos, observando se está ocorrendo mudança e incorporação nas práticas pedagógicas.

Observação dos avanços e dificuldades ainda apresentadas, sugerindo propostas de solução e proporcionando troca de experiências das ações e atividades realizadas pela equipe.

DEMANDAS DE PAUTAS PARA O HTPC

Desenvolver competências profissionais através da relação entre prática e teoria com enfoque no letramento;

Proporcionar aos professores momentos de análise e reflexão sobre as atividades planejadas avaliando se foram significativas, contextualizadas, desafiadoras e se alcançaram os objetivos pretendidos;

Analisar e refletir sobre boas propostas de atividades, escrita, de produção e análise de textos;

Instrumentalizar os educadores de modo a qualificar o trabalho com a linguagem Matemática;

Socializar e refletir sobre as estratégias e intervenções com os alunos.

Promover uma mudança de olhar em relação à aprendizagem e avaliação a partir de reflexões embasadas em referenciais teóricos.

Refletir sobre como atender as diferentes necessidades do grupo de educandos e favorecer o amadurecimento dos conhecimentos com atividades práticas e momentos de troca de experiências.

Ampliar a discussão e reflexão sobre concepção das Diretrizes Curriculares da EJA, Caderno de Práticas.

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Organização de atividades dos sábados letivos. Organização de grupo de estudo. Organização das Assembleias.

Organização, critérios para os conselhos de classe, ficha de rendimento de cada semestre.

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3.2. Funcionários 3.2.1. Caracterização A equipe escolar da EMEB Padre Leo Commissari não apresenta grandes mudanças, quanto à

equipe de apoio houve algumas alterações devido a exonerações e transferências. Porem de um modo geral, a equipe se manteve a mesma neste ano letivo.

3.2.2. Plano de Formação dos Funcionários Os membros da equipe de apoio apresentam como necessidades formativas o aprimoramento de

suas práticas em seu aspecto técnico, específico de cada função. Porém uma questão relevante em relação à formação da equipe refere-se a ética no trabalho coletivo de cada membro da equipe escolar e todas as demandas que esta ação envolve, desta forma, após análise das práticas e discussão sobre os apontamentos da equipe escolar durante o ano letivo de 2015 foi definido que daríamos continuidade à formação sobre a postura de todos os profissionais diante das diversas situações do contexto escolar que envolve o aluno e a comunidade.

Justificativa Objetivos Gerais e específicos

Ações Propostas (Metodologia)

Responsáveis Cronograma

A necessidade desta formação surgiu na observação das práticas desenvolvidas pelos diversos atores que constituem a equipe escolar.

Promover uma mudança de olhar sobre a prática a partir de reflexões com embasamento teórico sobre a importância da ética nas relações profissionais para o comprometimento de todos e sucesso do trabalho desenvolvido.

Tematização das práticas desenvolvidas pela equipe através de discussões e intervenções pontuais durante o cotidiano escolar. Formação sobre o tema em Reuniões Pedagógicas.

Equipe de gestão

Reuniões Pedagógicas

3.2.3. Avaliação do Plano de Formação Serão utilizados instrumentos escritos e avaliações orais que servirão para replanejamento das

ações, focando a eficácia e efetivação das propostas e ações levantadas ao longo da formação. 4. Conselho de Escola

4.1 Caracterização do Conselho de Escola O Conselho de escola é um órgão de caráter deliberativo, que emite pareceres e que propõe

medidas de natureza didático-pedagógicas. É uma das instâncias de gestão democrática, composto por representantes dos diversos segmentos da comunidade escolar, baseados nos princípios de igualdade, solidariedade, qualidade do ensino e inclusão. Ele representa a comunidade escolar, com objetivo de construir uma cultura de participação, articular os processos pedagógicos e a organizar a escola.

A composição se dá, através do critério de paridade e proporcionalidade entre pais, alunos, professores, funcionários de apoio e direção, por eleição dos membros do Conselho de Escola por seus pares. Fazem parte do Conselho de Escola em 2016:

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Nome Segmento Função Mandato

Cristina de Almeida Fonseca Diretor Coordenador 01/04/2017 a 31/03/2018

Hugo Souza Mercatelli Professor Membro 01/04/2017 a 31/03/2018

Ricardo Ribeiro Palombo Professor Membro 01/04/2017 a 31/03/2018

Andrea Regina da Luz Professor Membro 01/04/2017 a 31/03/2018

Giovanna Passos de Jesus Oficial de Escola Membro 01/04/2017 a 31/03/2018

Angstron Fahrenheit Ferreira Nascimento

Inspetor de Alunos Membro 01/04/2017 a 31/03/2018

Nilce Aparecida de Siqueira Lichoti Aux. de Limpeza Membro 01/04/2017 a 31/03/2018

Sergio de Almeida Aluno – EJA Membro 01/04/2017 a 31/03/2018

Francisco Antonio de Andrade Pai de aluno Membro 01/04/2017 a 31/03/2018

Fabiana de Oliveira Mãe de aluno Membro 01/04/2017 a 31/03/2018

Lucilene Angélica da Cruz Mãe de aluno Membro 01/04/2017 a 31/03/2018

Alessandra Cristina da Silva Verde Mãe de Aluno Membro 01/04/2017 a 31/03/2018

Zenilda Carias dos Santos Aluno – EJA Suplente 01/04/2017 a 31/03/2018

Cristiana da Silva Alves Mãe de Aluno Suplente 01/04/2017 a 31/03/2018

4.2 Plano de Ação para o Conselho de Escola

Objetivos Gerais e Específicos

Ações Propostas (Metodológicas) Responsáveis Cronograma

Atender às expectativas da comunidade. Participar da discussão, elaboração, aprovação e acompanhamento da execução do Projeto Político Pedagógico, respeitando as diretrizes e normas da Secretaria de Educação

Analisar e aprovar o calendário escolar, para homologação na Secretaria de Educação;

Equipe de Gestão e Conselho de Escola

Reuniões semestrais

Atuar junto à Secretária de Educação na busca de soluções para os problemas estruturais da unidade escolar.

Acompanhar junto à direção da escola a frequência dos alunos;

Participar de reuniões para decidir sobre o uso do espaço escolar, pela comunidade, quando solicitado;

Avaliar o desempenho do Conselho, em face às diretrizes e normas estabelecidas;

Acompanhar as ações internas desenvolvidas na Unidade Escolar.

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4.3 Avaliação do Plano de Ação para o Conselho de Escola A avaliação do Plano de Ação do Conselho de Escola acontecerá semestralmente através das

avaliações da Comunidade Escolar, e periodicamente nas reuniões com os membros, onde serão avaliados os principais aspectos da rotina escolar (ações) que necessitam de reorganização para aprimoramento da qualidade do trabalho desenvolvido na escola. 5. Associação de Pais e Mestres

5.1. Caracterização A APM é uma entidade jurídica de direito privado, constituída sob forma de associação, de prazo

indeterminado de duração com objetivos sociais e educativos, sem fins lucrativos, sem caráter político, racial ou religioso, assim como o objetivo de planejar, acompanhar e fiscalizar a execução dos projetos da escola e de onde e como se gastam as verbas.

A composição é definida através de Assembleia Geral, convocada pelo presidente do Conselho Especial, em primeira convocação com a maioria absoluta dos associados, ou em segunda convocação, feita após trinta (30) minutos da primeira, com qualquer número de participantes, tomadas por dois terços (2/3) dos presentes.

Nesta Unidade Escolar a Assembleia foi realizada no dia 07/03/2017, com edital afixado pela escola com antecedência de cinco (5) dias, contendo dia, local e horário da primeira e segunda convocação, além da ordem do dia, assim como foi enviado aos pais a convocação escrita, contendo as mesmas informações do edital, onde ficaram definidos os membros da Associação de Pais e Mestres para o ano de 2017, sendo o mandato de 1° de Abril de 2017 à 31 de Março de 2018, conforme quadro abaixo:

A eleição dos cargos se dá inicialmente por “candidatura”, tendo mais de um candidato para o

cargo, sem acordo entre eles, há eleição por sorteio. Todos os membros participam juntos das discussões e tomadas de decisões. As reuniões ocorrem uma vez por mês, conforme calendário escolar.

A aplicação dos recursos financeiros obedecerá ao plano de trabalho que tem como principal objetivo suprir as necessidades da Unidade Escolar. Tal aplicação depende da aprovação dos membros da APM e do Conselho de Escola sendo obrigatório anexar ao processo três (03) orçamentos e Notas Fiscais, salvo em casos especiais de conserto ou reparo inesperados que devem ser resolvidos o mais rápido possível.

Toda a movimentação financeira é discriminada na prestação de contas trimestralmente, através de balancetes e o relatório circunstanciado é exposto em quadro próprio para que a comunidade também possa acompanhar.

Nome Segmento Função Mandato

Luciana da Silva Maciel Conselho Deliberativo Presidente 01/04/2017 a 31/03/2018 Vanessa Roberta Alonso Avilez Conselho Deliberativo 1° Secretário 01/04/2017 a 31/03/2018

Judite Mendes da Silva Conselho Deliberativo 2° Secretário 01/04/2017 a 31/03/2018

Cristina de Almeida Fonseca Conselho Deliberativo Membro 01/04/2017 a 31/03/2018

Custódia Silva Queiroz Conselho Deliberativo Membro 01/04/2017 a 31/03/2018

Marcia de Oliveira Almeida Diretoria Executiva Diretor Executivo 01/04/2017 a 31/03/2018

Leticia Pereira de Moras Diretoria Executiva Vice Diretor Executivo 01/04/2017 a 31/03/2018

Fabiana de Oliveira Diretoria Executiva 1° Tesoureiro 01/04/2017 a 31/03/2018

Elaine de Fatima Rodrigues Diretoria Executiva 2° Tesoureiro 01/04/2017 a 31/03/2018

Ieda Gomes dos Santos Diretoria Executiva 1° Secretário 01/04/2017 a 31/03/2018

Sisoneide Helena de Souza Diretoria Executiva 2° Secretário 01/04/2017 a 31/03/2018

Clóvis de Sousa Cardoso Conselho Fiscal Presidente 01/04/2017 a 31/03/2018 Douglas Tadeu Pacheco Campos Conselho Fiscal Membro 01/04/2017 a 31/03/2018

Soraya Mª Cerino de Oliveira Conselho Fiscal Membro 01/04/2017 a 31/03/2018

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5.2. Plano de ação da APM

Objetivos gerais e específicos Ações Propostas Responsáveis Cronograma

A partir dos encaminhamentos definidos com base nas avaliações da Equipe Escolar e da Comunidade a APM terá como objetivo planejar ações que garantam e viabilizem a qualidade do trabalho desenvolvido na escola nos variados contextos da rotina escolar.

Decidir sobre o repasse dos recursos financeiros a fim de atender as necessidades da escola. Deliberar sobre as decisões sobre o desenvolvimento do trabalho escolar.

Equipe de Gestão e APM

Durante o ano letivo

5.3. Avaliação A avaliação se dará mensalmente nas reuniões da APM através dos apontamentos feitos pelos

membros sobre o trabalho desenvolvido e anualmente através da avaliação da comunidade.

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1. Legislação Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases; Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos: - Art. 3° que altera a redação do art. 32 da Seção III do Ensino Fundamental; - Art. 5° que estabelece: “Os municípios, Os estados e o Distrito Federal, terão prazo até 2010 para implementar a obrigatoriedade para o Ensino Fundamental disposto no art. 3° desta lei e a abrangência da pré-escola de que trata o art. 2° desta lei”. Dos Princípios e Fins da Educação Nacional

Art. 2º. A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Art. 3º. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância; V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; VII - valorização do profissional da educação escolar; VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino; IX - garantia de padrão de qualidade; X - valorização da experiência extraescolar; XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. Do Direito à Educação e do Dever de Educar Art. 4º. O dever do Estado com a educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de: I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria; II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio; III - atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino; IV - atendimento gratuito em creches e pré-escolas às crianças de zero a seis anos de idade; V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um; VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando; VII - oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola; VIII - atendimento ao educando, no ensino fundamental público, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde; IX - padrões mínimos de qualidade de ensino, definidos como a variedade e quantidade mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. Art. 5º. O acesso ao ensino fundamental é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída, e, ainda, o Ministério Público, acionar o Poder Público para exigi-lo. § 1º. Compete aos Estados e aos Municípios, em regime de colaboração, e com a assistência da União: I - recensear a população em idade escolar para o ensino fundamental, e os jovens e adultos que a ele não tiveram acesso; II - fazer- lhes a chamada pública;

V. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

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III - zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela frequência à escola. § 2º. Em todas as esferas administrativas, o Poder Público assegurará em primeiro lugar o acesso ao ensino obrigatório, nos termos deste artigo, contemplando em seguida os demais níveis e modalidades de ensino, conforme as prioridades constitucionais e legais. § 3º. Qualquer das partes mencionadas no caput deste artigo tem legitimidade para peticionar no Poder Judiciário, na hipótese do § 2º do art. 208 da Constituição Federal, sendo gratuita e de rito sumário a ação judicial correspondente. § 4º. Comprovada a negligência da autoridade competente para garantir o oferecimento do ensino obrigatório, poderá ela ser imputada por crime de responsabilidade. § 5º. Para garantir o cumprimento da obrigatoriedade de ensino, o Poder Público criará formas alternativas de acesso aos diferentes níveis de ensino, independentemente da escolarização anterior. Art. 6º. É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores, a partir dos sete anos de idade, no ensino fundamental. Art. 7º. O ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições: I - cumprimento das normas gerais da educação nacional e do respectivo sistema de ensino; II - autorização de funcionamento e avaliação de qualidade pelo Poder Público; III - capacidade de autofinanciamento, ressalvado o previsto no art. 213 da Constituição Federal. Da Organização da Educação Nacional Art. 8º. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão, em regime de colaboração, os respectivos sistemas de ensino. § 1º. Caberá à União a coordenação da política nacional de educação, articulando os diferentes níveis e sistemas e exercendo função normativa, redistributiva e supletiva em relação às demais instâncias educacionais. § 2º. Os sistemas de ensino terão liberdade de organização nos termos desta Lei. Art. 9º. A União incumbir-se-á de: I - elaborar o Plano Nacional de Educação, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios; II - organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais do sistema federal de ensino e o dos Territórios; III - prestar assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios para o desenvolvimento de seus sistemas de ensino e o atendimento prioritário à escolaridade obrigatória, exercendo sua função redistributiva e supletiva; IV - estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, competências e diretrizes para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio, que nortearão os currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação básica comum; V - coletar, analisar e disseminar informações sobre a educação; VI - assegurar processo nacional de avaliação do rendimento escolar no ensino fundamental, médio e superior, em colaboração com os sistemas de ensino, objetivando a definição de prioridades e a melhoria da qualidade do ensino; VII - baixar normas gerais sobre cursos de graduação e pós-graduação; VIII - assegurar processo nacional de avaliação das instituições de educação superior, com a cooperação dos sistemas que tiverem responsabilidade sobre este nível de ensino; IX - autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino. § 1º. Na estrutura educacional, haverá um Conselho Nacional de Educação, com funções normativas e de supervisão e atividade permanente, criado por lei. § 2° Para o cumprimento do disposto nos incisos V a IX, a União terá acesso a todos os dados e informações necessários de todos os estabelecimentos e órgãos educacionais. § 3º. As atribuições constantes do inciso IX poderão ser delegadas aos Estados e ao Distrito Federal, desde que mantenham instituições de educação superior. Art. 10. Os Estados incumbir-se-ão de: I - organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais dos seus sistemas de ensino;

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II - definir, com os Municípios, formas de colaboração na oferta do ensino fundamental, as quais devem assegurar a distribuição proporcional das responsabilidades, de acordo com a população a ser atendida e os recursos financeiros disponíveis em cada uma dessas esferas do Poder Público; III - elaborar e executar políticas e planos educacionais, em consonância com as diretrizes e planos nacionais de educação, integrando e coordenando as suas ações e as dos seus Municípios; IV - autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino; V - baixar normas complementares para o seu sistema de ensino; VI - assegurar o ensino fundamental e oferecer, com prioridade, o ensino médio. Parágrafo único. Ao Distrito Federal aplicar-se-ão as competências referentes aos Estados e aos Municípios. Art. 11. Os Municípios incumbir-se-ão de: I - organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais dos seus sistemas de ensino, integrando-os às políticas e planos educacionais da União e dos Estados; II - exercer ação redistributiva em relação às suas escolas; III - baixar normas complementares para o seu sistema de ensino; IV - autorizar, credenciar e supervisionar os estabelecimentos do seu sistema de ensino; V - oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, e, com prioridade, o ensino fundamental, permitida à atuação em outros níveis de ensino somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento do ensino. Parágrafo único. Os Municípios poderão optar, ainda, por se integrar ao sistema estadual de ensino ou compor com ele um sistema único de educação básica. Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de: I - elaborar e executar sua proposta pedagógica; II - administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros; III - assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas; IV - velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente; V - prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento; VI - articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola; VII - informar os pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica. Art. 13. Os docentes incumbir-se-ão de: I - participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; II - elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; III - zelar pela aprendizagem dos alunos; IV - estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento; V - ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; VI - colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade. Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II - participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes. Art. 15. Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de educação básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas gerais de direito financeiro público.

Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB

Art. 3º O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:

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Art. 5o Os Municípios, os Estados e o Distrito Federal terão prazo até 2010 para implementar a obrigatoriedade para o ensino fundamental disposto no art. 3o desta Lei e a abrangência da pré-escola de que trata o art. 2o desta Lei. Objetivo da Educação Básica

LDB: Título V - Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino Da Educação Básica Seção I Das Disposições Gerais Art. 22. A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar- lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. Art. 23. A educação básica poderá organizar-se em séries anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não seriados, com base na idade, na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de organização, sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar. § 1º. A escola poderá reclassificar os alunos, inclusive quando se tratar de transferências entre estabelecimentos situados no País e no exterior, tendo como base as normas curriculares gerais. § 2º. O calendário escolar deverá adequar-se às peculiaridades locais, inclusive climáticas e econômicas, a critério do respectivo sistema de ensino, sem com isso reduzir o número de horas letivas previsto nesta Lei. Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns: I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver; II - a classificação em qualquer série ou etapa, exceto a primeira do ensino fundamental, pode ser feita: a) por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na própria escola; b) por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas; c) independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição na série ou etapa adequada, conforme regulamentação do respectivo sistema de ensino; III - nos estabelecimentos que adotam a progressão regular por série, o regimento escolar pode admitir formas de progressão parcial, desde que preservada a sequência do currículo, observadas as normas do respectivo sistema de ensino; IV - poderão organizar-se classes, ou turmas, com alunos de séries distintas, com níveis equivalentes de adiantamento na matéria, para o ensino de línguas estrangeiras, artes, ou outros componentes curriculares; V - a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios: a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais; b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar; c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado; d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito; e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos; VI - o controle de frequência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a frequência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas letivas para aprovação; VII - cabe a cada instituição de ensino expedir históricos escolares, declarações de conclusão de série e diplomas ou certificados de conclusão de cursos, com as especificações cabíveis. Art. 25. Será objetivo permanente das autoridades responsáveis alcançarem relação adequada entre o número de alunos e o professor, a carga horária e as condições materiais do estabelecimento.

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Parágrafo único. Cabe ao respectivo sistema de ensino, à vista das condições disponíveis e das características regionais e locais, estabelecer parâmetro para atendimento do disposto neste artigo. Ensino Fundamental

Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases Art. 32. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. § 1º. É facultado aos sistemas de ensino desdobrar o ensino fundamental em ciclos. § 2º. Os estabelecimentos que utilizam progressão regular por série podem adotar no ensino fundamental o regime de progressão continuada, sem prejuízo da avaliação do processo de ensino-aprendizagem, observadas as normas do respectivo sistema de ensino. § 3º. O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem. § 4º. O ensino fundamental será presencial, sendo o ensino a distância utilizada como complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais. Art. 33. O ensino religioso, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, sendo oferecido, sem ônus para os cofres públicos, de acordo com as preferências manifestadas pelos alunos ou por seus responsáveis, em caráter: I - confessional, de acordo com a opção religiosa do aluno ou do seu responsável ministrada por professores ou orientadores religiosos preparados e credenciados pelas respectivas igrejas ou entidades religiosas; ou II - interconfessional, resultante de acordo entre as diversas entidades religiosas, que se responsabilizarão pela elaboração do respectivo programa. Art. 34. A jornada escolar no ensino fundamental incluirá pelo menos quatro horas de trabalho efetivo em sala de aula, sendo progressivamente ampliado o período de permanência na escola. § 1º. São ressalvados os casos do ensino noturno e das formas alternativas de organização autorizadas nesta Lei. § 2º. O ensino fundamental será ministrado progressivamente em tempo integral, a critério dos sistemas de ensino. Art. 26. Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela. § 1º. Os currículos a que se refere o caput devem abranger, obrigatoriamente, o estudo da língua portuguesa e da matemática, o conhecimento do mundo físico e natural e da realidade social e política, especialmente do Brasil. § 2º. O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos. § 3º. A educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular da Educação Básica, ajustando-se às faixas etárias e às condições da população escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos. § 4º. O ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e europeia. § 5º. Na parte diversificada do currículo será incluído, obrigatoriamente, a partir da quinta série, o ensino de pelo menos uma língua estrangeira moderna, cuja escolha ficará a cargo da comunidade escolar, dentro das possibilidades da instituição. Art. 27. Os conteúdos curriculares da educação básica observarão, ainda, as seguintes diretrizes:

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I - a difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática; II - consideração das condições de escolaridade dos alunos em cada estabelecimento; III - orientação para o trabalho; IV - promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportivas não formais. Art. 28. Na oferta de educação básica para a população rural, os sistemas de ensino promoverão as adaptações necessárias à sua adequação às peculiaridades da vida rural e de cada região, especialmente: I - conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às reais necessidades e interesses dos alunos da zona rural; II - organização escolar própria, incluindo adequação do calendário escolar às fases do ciclo agrícola e às condições climáticas; III - adequação à natureza do trabalho na zona rural.

Lei Municipal nº 5309/2004 Art. 3º. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;

Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;

Respeito à liberdade e apreço à tolerância;

Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

Valorização do profissional da educação escolar;

Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;

Garantia de padrão de qualidade;

Valorização da experiência extraescolar; Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. O Ensino fundamental de 09 (nove) anos de duração, com ingresso aos 6 (seis) anos de idade, foi

implantado nas escolas da rede Municipal de ensino a partir de 2010. Sendo assim, até este ano de 2013 manteremos os dois sistema concomitantes assim organizados:

1°. 2°. E 3° ano ciclo inicial e 1° ano ciclo II do ensino fundamental de 09 anos, cujos objetivos e conteúdos constam neste documento.

2° ano do ciclo II do ensino fundamental de 08 anos, cujos objetivos e conteúdos constam neste documento, sendo que os objetivos e conteúdos dos anos anteriores forma apresentados nos Projetos Políticos Pedagógicos de 2010, 2011e 2012.

EJA: I SEGMENTO (ALFABETIZAÇÃO E PÓS ALFABETIZAÇÃO), CAGECPM (Antiga Telessalas).

LDB 9394/96 - seção V - art. 37- § 1º “Os sistemas de Ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e adultos que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas do alunado, seus interesses, condição de vida e de trabalho, mediante cursos e exames”. Resolução CNE/CEB nº 1/2000 – Art. 5º, Parágrafo Único – “Como modalidade dessas etapas da Educação Básica, a identidade própria da Educação de Jovens e Adultos, considerará as situações, os perfis dos estudantes, as faixas etárias e se pautará pelos princípios equidade, diferenças, proporcionalidade na apropriação e contextualização das diretrizes curriculares nacionais e na proposição de um modelo pedagógico próprio de modo a assegurar: I - Quanto à equidade, a distribuição específica dos componentes curriculares a fim de propiciar um patamar igualitário de formação e restabelecer a igualdade de direitos e de oportunidades face ao direito à educação; II - Quanto à diferença, a identificação e o reconhecimento da alteridade própria e inseparável dos jovens e dos adultos em seu processo formativo, da valorização do mérito de cada qual e do desenvolvimento de seus conhecimentos e valores;

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III - Quanto à proporcionalidade, a disposição e alocação adequadas dos componentes curriculares face às necessidades próprias da Educação de Jovens e Adultos com espaços e tempos nos quais as práticas pedagógicas assegurem aos seus estudantes identidade formativa comum aos demais participantes da escolarização básica”. Parecer CNE/CEB 11/2000: define as funções equalizadoras, reparadoras e qualificadoras da Educação de Jovens e Adultos mostra o propósito de reparar a ausência do direito negado, a preocupação de respeitar aos/as educandos /as num formato educativo que tenham uma qualidade de ensino que responda as expectativas, os saberes dos sujeitos. “É por isso que a EJA precisa ser pensada como um modelo pedagógico próprio a fim de criar situações pedagógicas e satisfazer as necessidades de aprendizagem de jovens e adultos...”. Resolução municipal de Municipal de n°1 de 2009 Diretrizes Curriculares 2011/2012.

RESOLUÇÃO SE Nº 02/2014 CLEUZA RODRIGUES REPULHO, Secretária de Educação do Município de São Bernardo do Campo, no uso de suas atribuições legais e, considerando que a equipe gestora de cada unidade é responsável pela articulação e acompanhamento do trabalho realizado na escola, RESOLVE: Art. 1º - O horário de trabalho pedagógico coletivo (HTPC) refere-se às horas de trabalho do professor em atividades coletivas destinadas ao aperfeiçoamento profissional em consonância com o projeto político-pedagógico e a pratica docente da Unidade Escolar e/ou em outros locais devidamente justificados pelo plano de formação do coletivo docente, sem a presença de alunos. Parágrafo único - O HTPC é integrante da jornada semanal de trabalho do professor da educação básica tendo a seguinte distribuição: 02 (duas) horas para os docentes com carga de 24 horas semanais; 03 (três) horas para os docentes com carga de 30 e 40 horas semanais. Art.2º - A coordenação do HTPC é atribuição do Coordenador Pedagógico em parceria com o Diretor Escolar / Dirigente de Creche, e com o Vice-Diretor / Assistente de Diretor Escolar. Art.3º - O HTPC poderá ser cumprido em horário e local a serem deliberados pela SE-Secretaria de Educação, por justificado interesse do ensino. Art.4º - O HTPC realizar-se-á em horário diferenciado do trabalho com alunos, podendo ocorrer no período diurno ou no período noturno. Art.5º Os critérios para fixação do HTPC, bem como os horários estabelecidos para realização dos mesmos, com validade anual, deverão ser registrados em livro de ata próprio da Unidade Escolar. §1º - O horário para realização de HTPC deverá estar compreendido no período das 7 (sete) às 22 (vinte e duas) horas, de segunda a sexta-feira. §2º - O HTPC poderá ocorrer excepcionalmente aos sábados com a presença do Coordenador Pedagógico, e com a anuência e participação de, no mínimo, 30% dos docentes. §3º - Nas escolas que houver mais de 01 agrupamento e mais de 01 Coordenador Pedagógico, as reuniões de HTPC deverão ter a presença de um Coordenador Pedagógico com a participação do Vice-Diretor e/ou do Diretor Escolar/Dirigente de Creche. Art.6º - O HTPC deverá ocorrer no horário estipulado pelo grupo, de forma ininterrupta, com intervalo mínimo de 15 (quinze) minutos para a jornada docente de 24 horas e 40 (quarenta) minutos para a jornada docente de 30 e 40 horas. §1º Para os professores da EJA (I e II segmento) não há necessidade de intervalo de 15 minutos. §2º As escolas com 30 turmas ou mais poderão se organizar em até dois agrupamentos de HTPC semanal, com participação de, no mínimo, 30% dos docentes em um dos agrupamentos.

Normatiza critérios para a realização dos Horários de Trabalho Pedagógico Coletivo

(HTPC), Horários de Trabalho Pedagógico Livre (HTPL) e Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) dos profissionais da educação da rede municipal de ensino.

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§3º As unidades escolares que atendem exclusivamente a faixa etária de 0 -3 anos poderão organizar até dois agrupamentos com a participação de 50% dos docentes em cada grupo. §4º O HTPC das unidades escolares com menos de 25 (vinte e cinco) turmas deverão ocorrer preferencialmente, com a participação de todo grupo da Unidade Escolar. Caso não seja possível, utilizar a orientação do parágrafo 2º deste artigo. §5º O professor com duas matrículas e que possui duas classes na mesma Unidade Escolar, com HTPC no mesmo horário, deverá cumprir o HTPC de uma das matrículas conjuntamente com o grupo. O HTPC da outra matrícula deverá ser cumprido em horário ininterrupto em outro dia da semana na própria Unidade Escolar, se houver atendimento noturno, ou em Unidade Escolar da região mais próxima, independente da modalidade atendida. Art.7º - São dispensas legais do HTPC: licença para tratamento de saúde (LTS), licença prêmio, licença gala, licença nojo, licença maternidade ou prêmio por tempo de serviço (PTS) Art.8º - Entende-se por HTP o Horário de Trabalho Pedagógico, realizado na unidade escolar, em atividade de planejamento, preparação de aulas, avaliação do trabalho dos alunos, em atendimento a alunos e pais de alunos e em colaboração com a gestão da Unidade Escolar. Parágrafo único: O HTP, em 2014, será organizado de acordo com cada jornada de trabalho, conforme documento de orientações da SE. Art.9º - Entende-se por HTPL o Horário de Trabalho Pedagógico Livre, em atividades ou formações atinentes às atribuições do cargo que ocupa realizado em local de livre escolha, sem a presença de alunos. Art.10º - Os casos omissos serão analisados e encaminhados pelo Departamento de Ações Educacionais. Art.11º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando assim a Resolução nº 02/2013.

São Bernardo do Campo, 17 de fevereiro de 2014.

CLEUZA RODRIGUES REPULHO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

2. Levantamento de Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento Com base nas legislações que regem o currículo escolar e partindo das concepções pedagógicas:

que o mundo que queremos que a comunidade trabalhamos, que educação fazemos, que escola acreditamos, que professores, que equipe gestora, estagiários de apoio à inclusão, educadores seremos e que alunos queremos, fazer o levantamento dos conteúdos de cada turma, ano/ciclo/termo da escola.

Dentre todas as legislações reguladoras do currículo, é importante destacar:

LDB art. 26§ 2° “O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos” níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.” e § 4° “O ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígenas, africana e europeia.” Lei 11,5525 de 25/09/07 que altera o §5° do art.1° da LDB estabelecendo; “O currículo do Ensino Fundamental incluirá, obrigatoriamente, conteúdo que trate dos direitos das crianças e dos adolescentes, tendo como diretriz a Lei n° 8.069, de 13 de julho de 199, que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente, observada a produção e distribuição de material didático adequado”. Lei 11.645 de 10/03/2008 art. 1° que altera a LDB no art. 26ª: “Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna se obrigatório o estudo da história e cultura afro brasileira e indígena”.

§ 1° O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da historia e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois

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grupos étnicos, tais como o estudo da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o povo negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.

§ “2° Os conteúdos referentes à história e cultura afro brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileira.”

Lei 11.769 de 18/08/2008 Art. 1° altera o Art. 26° LDB acrescentando: “§ 6° A música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular de que trata o § 2° deste artigo.”

Lei 9.795 de 27/04/99 Art. 1° 2° e 3° com inciso II. Art. 2° “A Educação Ambiental é componente essencial e permanente da Educação Nacional,

devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal.”

2.1 Objetivos da unidade escolar

Conceber a educação como um processo de construção do conhecimento e da formação do indivíduo, a fim de incentivar o pleno exercício da cidadania; Viabilizar que a escola seja um espaço democrático, socializador e inclusivo; Priorizar a formação contínua da equipe escolar tendo em vista a qualidade da sua prática e o atendimento das necessidades e a diversidade dos alunos; Garantir e investir na qualidade de ensino como condição necessária para que a escola seja um espaço de formação ético-moral; Possibilitar a aprendizagem e o desenvolvimento da autonomia em busca de informações, estimulando sua curiosidade e interesse frente ao objeto de conhecimento; Estimular o aluno a desenvolver o sentimento de confiança em suas capacidades: afetiva, física, cognitiva, ética e de relação pessoal e social para efetivação dos seus projetos e ideais; Estabelecer uma gestão democrática incentivando a participação da comunidade através do Conselho de Escola e da Associação de Pais e Mestres; Incentivar o aluno e toda a equipe escolar a adotarem condutas de preservação do meio ambiente, através da conscientização sobre a responsabilidade social de todos os cidadãos; Promover ações para a interação entre toda equipe escolar, alunos e comunidade.

2.1.1 Objetivos e conteúdos para cada área do conhecimento

- Ampliar a curiosidade das crianças, incentivá-las a construir conhecimentos sobre os seres vivos e sobre a relação entre o homem e a natureza entre o homem e as tecnologias. - Encorajar as crianças a identificar semelhanças e diferenças entre elementos, classificando, ordenando e seriando, a fazer correspondências e agrupamentos, a comparar conjuntos; a pensar sobre números e quantidades de objetos quando eles forem significativos para elas, operando com quantidades e registrando as situações-problema (inicialmente de forma espontânea e, posteriormente, usando a linguagem matemática). - Possibilitar o processo de interação e socialização, através de práticas esportivas e corporais. - Oportunizar as crianças momentos para que apreciem diferentes produções artísticas e também elaborem suas experiências pelo fazer artístico, ampliando a sua sensibilidade em suas vivências. - Encorajar as crianças a pensar, a discutir, a conversar e, especialmente a raciocinar sobre a escrita alfabética, assegurando-lhes o conhecimento sobre a natureza e o funcionamento do

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sistema de escrita, compreendendo e se apropriando dos usos e convenções da linguagem escrita nas suas mais diversas funções. - Respeito às culturas, à ludicidade, à espontaneidade, à autonomia e à organização das crianças para um pleno desenvolvimento humano.

2.1.2 Objetivos do Ciclo II do Ensino Fundamental

-Permitir o desenvolvimento de capacidades básicas para o exercício da cidadania, a utilização dos conhecimentos científicos e recursos tecnológicos, dos quais os cidadãos devem se apropriar: como calcular, medir, raciocinar, tratar informações que possibilitem a compreensão e a tomada de decisões diante das questões cotidianas. -Possibilitar que o aluno valorize e construa progressivamente sua identidade pessoal e social, desenvolvendo atitudes de interação e participação crítica diante de questões históricas, políticas e sociais. -Instrumentalizar o aluno possibilitando aprendizagem e o desenvolvimento da autonomia na busca de informações através da leitura e escrita exercitando sua curiosidade e interesse frente ao objeto de conhecimento. -Possibilitar o acesso e a compreensão das produções artísticas de diferentes épocas e grupos sociais, tanto as consideradas da cultura popular, quanto às consideradas da cultura erudita. -Ampliar a curiosidade das crianças e incentivá-las a levantar hipóteses e a construir conhecimentos sobre fenômenos físicos e químicos, sobre os seres vivos e sobre a relação entre o homem e a natureza entre o homem e as tecnologias.

2.1.3 Objetivos da Educação de Jovens e Adultos

- Conceber a educação como uma prática que apresente possibilidade de criar situações problematizadoras e significativas para transformação social. - Desenvolver as potencialidades e capacidade dos educandos inerentes às condições concretas da vida social e do trabalho; - Flexibilizar tempos e espaços para a construção do conhecimento, respeitando a capacidade do educando de seguir seu próprio ritmo de aprendizagem; - Compreender que as tecnologias da informação e da comunicação fomentam uma nova visão de planejamento, aproveitando os ambientes colaborativos de aprendizagem; - Partilhar da concepção de integração das áreas do conhecimento e das práticas sociais e profissionais. -Utilizar diversas linguagens para a realização de diferentes operações intelectuais, organizando o pensamento, possibilitando o planejamento e apoiando a memória; -Estudar as relações sociais e ambientais das quais participam e que interferem na vida de cada um, possibilitando a analise e a verificação da organização ambiental e a intervenção humana favorecendo uma vida coletiva mais sustentável;

2.2 – ÁREAS DE CONHECIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL

O Ensino Fundamental de 9 (nove) anos de duração, com o ingresso a partir dos 6 (seis) anos de idade, foi implantado nas escolas da Rede Municipal de Ensino a partir de 2010, nos termos da Deliberação CMED n. 4/2009.

Segue abaixo os objetivos e conteúdos do Ciclo inicial ao Ciclo II:

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1. 3. Objetivos da Unidade Escolar

LÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO DO CICLO INICIAL

ORALIDADE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Que os alunos sejam progressivamente capazes de:

Utilizar a linguagem oral com clareza; Interagir com os grupos com os quais

se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar;

Realizar exposições orais: Expressar oralmente as ideias de um

texto lido (por outro ou por si mesmo). Participar de situações de intercâmbio

oral, ouvindo com atenção; Contar histórias conhecidas

respeitando o encadeamento dos fatos;

Recitar textos de tradição oral tais como parlendas, quadrinhas, adivinhas, para brincar e jogar.

Compreender instruções orais para poder participar de jogos e brincadeiras.

Manifestar opiniões sobre histórias lidas por ele ou por outros e fazer indicações de leitura.

Reconhecer e utilizar rimas em músicas e brincadeiras.

Uso da linguagem oral em situações onde haja diferentes interlocutores (professor, colegas da classe e outros) com apoio do professor: - participação em diálogos, debates e entrevistas sem fugir do assunto tratado; -acolhimento e respeito às opiniões dos demais;

Adequação da linguagem às situações comunicativas mais formais ou menos formais que acontecem na escola (com ajuda);

Relato de experiências, ideias e opiniões de

forma clara e ordenada.

Respeito aos diferentes modos de falar. Participação em situações de intercâmbio oral,

ouvindo com atenção;

Reconto de histórias conhecidas respeitando a ordem dos acontecimentos.

Compreensão de instruções orais para poder participar de jogos e brincadeiras.

Manifestação de opiniões sobre histórias lidas por ele ou por outros e indicando leitura.

Utilização de rimas em músicas e brincadeiras.

1º ANO DO CICLO INICIAL

LEITURA



Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer;

Socializar as experiências de leitura; Demonstrar interesse no empréstimo de

livros do acervo da classe e da biblioteca escolar, apropriando-se das regras de utilização da biblioteca e das redes de informação;

Comentar sobre a trama, os personagens e cenários de um texto lido por ele ou por outros.

Ler utilizando estratégias de leitura. Ler legendas ou parte delas a partir de

imagens.

Valorização da leitura literária como fonte de apreciação e prazer.

Socialização das experiências de leitura. Demonstração interesse no empréstimo de livros

do acervo da classe e da biblioteca escolar, apropriando-se das regras de utilização da biblioteca e das redes de informação.

Utilização de estratégias de leitura no momento de ler.

Leitura de legendas ou parte delas a partir de imagens.

Leitura, por si mesmo, textos conhecidos tais como parlendas adivinhas, poemas, canções, listas, placas de identificação, rótulos.

Uso de comentários sobre a trama, os personagens e cenários de um texto lido por

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Ler, por si mesmo, textos conhecidos tais como parlendas, adivinhas, poemas, canções, listas, placas de identificação, rótulos.

Localizar informações explícitas do texto.

Identificar, recitar e nomear as letras do

alfabeto.

Identificar o próprio nome

Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.

Inferir, com ajuda, uma informação implícita em um texto.

Identificar, com ajuda, o tema de um texto.

Distinguir um fato da opinião relativa

deste fato.

Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propaganda, quadrinhos, foto, etc.)

Apreciar a finalidade de textos de diferentes gêneros

ele ou por outros. Leitura de gêneros textuais diversificados com

temas e assuntos variados. Leitura de textos poéticos, literários e

publicitários. Leitura de textos como tirinhas, propagandas e

rótulos. Identificação, citação e nomeação das letras do

alfabeto. Identificação do próprio nome. Leitura de textos informativos e dissertativos.

Leitura de textos de gêneros variados especialmente os que apresentam estrutura narrativa como (fragmentos), crônicas e textos argumentativos.

Leitura de charges, gráficos, mapas, tabelas, rótulos, quadrinhos, tirinhas e propagandas, etc.

Leitura de textos de gêneros variados


ESCRITA



Compreender o funcionamento alfabético do sistema de escrita, isto. é, estabelecer relações entre fonemas e letras, ainda que com problemas na representação dos dígrafos e dos encontros consonantais.

Participar de produção de texto coletivo

tendo o professor como escritor.

Escrever listas, textos memorizados de acordo com sua hipótese de escrita;

Participar de revisão coletiva de textos

apoiados na leitura em voz alta do professor.

Produção de texto considerando:

- o conhecimento do sistema de escrita em Língua Portuguesa. - a separação entre as palavras.

Construção progressiva da base alfabética estabelecendo relações entre fonemas e letras, ainda que com problemas na representação dos dígrafos e dos encontros consonantais.

Escrita de listas, textos memorizados de acordo com sua hipótese de escrita.

Escrita de texto coletiva.

Escrita convencional de trechos de músicas

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Escrever convencionalmente trechos de

músicas infantis conhecidas e outros textos que se saibam de cor.

infantis conhecidas e outros textos que se saibam de cor.

Participação de revisão coletiva de textos

apoiados na leitura em voz alta do professor.


ORALIDADE



Planejar sua fala, adequando-a a diferentes interlocutores (professor, funcionários da escola, colegas) em situações comunicativas do cotidiano;

Interagir com os grupos com os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar;

Realizar exposições orais adequando o discurso aos diferentes interlocutores;

Expressar oralmente as ideias de um texto lido (por outro ou por si mesmo).

Realizar indicações literárias aos colegas, expondo sua opinião sobre o texto lido;

Narrar histórias conhecidas mantendo a sequência cronológica dos acontecimentos;

Participar de situações de intercâmbio oral, ouvindo com atenção;

Planejamento de sua fala, adequando-a a diferentes interlocutores (professor, funcionários da escola, colegas) em situações comunicativas do cotidiano;

Uso da linguagem oral em situações onde haja diferentes interlocutores (professor, colegas da classe e outros) com apoio do professor: - participação em diálogos, debates e entrevistas sem fugir do assunto tratado; - acolhimento e respeito às opiniões dos demais.

Adequação da linguagem às situações comunicativas mais formais ou menos formais que acontecem na escola (com ajuda).

Relato de experiências, ideias e opiniões de forma clara e ordenada.

Respeito aos diferentes modos de falar.

Realização de indicações literárias aos colegas, expondo sua opinião sobre o texto lido;

Narração de histórias conhecidas mantendo a sequência cronológica dos acontecimentos;

Participação em situações de intercâmbio oral, ouvindo com atenção;


LEITURA



Apreciar a leitura de textos literários,

realizada por ele e por outros e comentar suas preferências, ampliando gradativamente seu repertório de leitura.

Apreciação da leitura de textos literários, realizada por ele e por outros e comentários sobre suas preferências, ampliando gradativamente seu repertório de leitura;

Apropriação das práticas sociais de leitura dos

gêneros estudados, apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto, as características de seu portador, do gênero e do

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Apropriar-se das práticas sociais de leitura dos gêneros estudados, apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto, as características de seu portador, do gênero e do sistema de escrita.

Demonstrar interesse no empréstimo de

livros do acervo da classe e da biblioteca escolar, apropriando-se das regras de utilização da biblioteca e das redes de informação.

Ler com autonomia e compreensão os

textos dos gêneros previstos para o ciclo.

Valorizar a leitura literária, como fonte de apreciação e prazer.

Socializar experiência de leitura. Localizar informações explícitas do texto.

Inferir o sentido de uma palavra ou

expressão.

Inferir uma informação implícita em um texto.

Identificar o tema de um texto.

Distinguir um fato da opinião relativa deste fato.

Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propaganda, quadrinhos, foto, etc.).

Identificar a finalidade de textos de

diferentes gêneros

sistema de escrita; Escuta de textos lidos pelo professor e

realização de antecipações e inferências. Leitura silenciosa, leitura em voz alta e escuta

da leitura realizada por outras pessoas; Valorização da leitura literária, como fonte de

apreciação e prazer. Utilização e empréstimos de livros da biblioteca

da escola para pesquisas e leituras. Interesse por ler e ouvir textos emitindo opiniões

e indicando preferências, ainda que com ajuda. Socialização de experiência de leitura. Leitura de gêneros textuais diversificados com

temas e assuntos variados. Leitura de textos poéticos, literários e

publicitários. Leitura de textos como tirinhas, propagandas e

rótulos. Leitura de textos informativos e dissertativos.


Leitura de charges, gráficos, mapas, tabelas,

rótulos, quadrinhos, tirinhas e propagandas, etc.

Leitura de textos de gêneros variados: notícias, avisos, anúncios, cartas, artigos, entre outros, evidenciando não o assunto do texto, mas a sua finalidade. Por exemplo, o aluno deve saber para que serve um currículo ou um artigo de lei.


ESCRITA



Reconhecer e nomear as letras do alfabeto.

Escrever ou reescrever textos dentro de sua hipótese de escrita.

Produzir listas respeitando sua hipótese

Reconhecimento e nomeação das letras do alfabeto.

Escrita ou reescrita de textos dentro de sua hipótese de escrita.

Produção de listas respeitando sua hipótese de escrita.

Emprego de letra maiúscula em nomes

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de escrita.

Empregar letra maiúscula em nomes próprios.

Reescrever convencionalmente histórias conhecidas, considerando as ideias principais do texto fonte e algumas características da linguagem escrita.

Produzir textos dos gêneros previstos

para o ciclo utilizando a escrita alfabética, preocupando-se com os aspectos que caracterizam o gênero em questão.

Escrever convencionalmente textos

conhecidos, tais como: parlendas, adivinhas, poemas, canções, trava- línguas, entre outros, considerando as ideias principais do texto.

Revisar textos coletivamente com a ajuda do professor ou em parceria com colegas.

Preocupar-se com o uso da pontuação como recurso para a construção da coesão textual.

próprios.

Reescrita convencional de histórias conhecidas, considerando as ideias principais do texto fonte e algumas características da linguagem escrita.

Produção de texto considerando: - o destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero. - o conhecimento do sistema de escrita em Língua Portuguesa. - a separação entre as palavras. - a organização das ideias de acordo com as características textuais de cada gênero.

Explicitação de regularidades ortográficas. Observação e apreciação de textos impressos

de diferentes autores utilizados como referência ou modelo.

Escrita convencional de textos conhecidos, tais como: parlendas, adivinhas, poemas, canções, trava- línguas, entre outros; considerando as ideias principais do texto.

Preocupação com o uso da pontuação como recurso para a construção da coesão textual.

Revisão de textos coletivamente com a ajuda

do professor ou em parceria com colegas.

3º ANO DO CICLO INICIAL ORALIDADE



Participar de situações de intercâmbio oral,

ouvindo com atenção e manifestando opiniões sobre os assuntos tratados.

Interagir com os grupos com os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar.

Planejar e realizar exposições orais,

adequando o discurso a diferentes interlocutores.

Expressar oralmente as ideias de um texto lido (por outro ou por si mesmo).

Uso da linguagem oral em situações onde

haja diferentes interlocutores: - participação em diálogos, debates e entrevistas sem fugir do assunto tratado. - argumentação. - acolhimento e respeito às opiniões dos demais.

Adequação da linguagem às situações comunicativas mais formais ou menos formais que acontecem na escola.

Relato de experiências, ideias e opiniões de forma clara e ordenada.

Respeito aos diferentes modos de falar.

Narração de histórias conhecidas e relatos

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Ouvir e comentar textos lidos ou contados, estabelecendo conexões com os conhecimentos prévios, vivências, crenças e valores.

Narrar histórias conhecidas e relatos de

acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos.

de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (ainda com ajuda).

3º ANO DO CICLO INICIAL LEITURA



Valorizar a leitura literária como fonte de

apreciação e prazer.

Socializar as experiências de leitura.

Ler silenciosamente, em voz alta e escutar a

leitura realizada por outras pessoas.

Desenvolver critérios de escolha pessoal

(autor, tema, gênero, etc.) em situações de leitura.

Demonstrar interesse no empréstimo de

livros do acervo da classe e da biblioteca escolar, apropriando-se das regras de utilização da biblioteca e das redes de informação.

Buscar, com ajuda, informações em fontes escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, internet, etc.).

Ler com autonomia e compreensão os

textos dos gêneros previstos para o ciclo.

Ler textos para estudar os temas tratados nas diferentes áreas de conhecimento (revistas, informações) veiculadas pela internet, enciclopédias).



Escuta de textos lidos pelo professor e realização de antecipações e inferências.

Leitura silenciosa, leitura em voz alta e escuta da leitura realizada por outras pessoas;

Desenvolvimento de critérios de escolha;

pessoal (autor, tema, gênero, etc.) em situações de leitura.

Valorização da leitura literária, como fonte de

apreciação e prazer.

Interesse por ler e ouvir textos emitindo opiniões e indicando preferências, ainda que com ajuda.

Utilização e empréstimos de livros da

biblioteca da escola para pesquisas e leituras. Leitura autônoma dos gêneros literários

previstos para o ciclo.

Leitura de textos para estudar os temas tratados nas diferentes áreas de conhecimento (revistas, informações veiculadas pela internet, enciclopédias).

Leitura de gêneros textuais diversificados com temas e assuntos variados.

Leitura de textos poéticos, literários e

publicitários.

Leitura de textos como tirinhas, propagandas e rótulos.

Leitura de textos informativos e

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Distinguir um fato da opinião relativa deste

fato.



diferentes gêneros

dissertativos.



Leitura de textos de gêneros variados: notícias, avisos, anúncios, cartas, artigos, entre outros, evidenciando não o assunto do texto, mas a sua finalidade. Por exemplo, o aluno deve saber para que sirva um currículo ou um artigo de lei.


ESCRITA



Escrever utilizando os conhecimentos sobre as regularidades ortográficas.

Produzir textos dos gêneros previstos para o ciclo utilizando a escrita alfabética, preocupando-se com os aspectos que caracterizam o gênero em questão como, expressões da linguagem escrita, tempos verbais adequados, e elementos que garantam a coerência, segmentação de palavras e textos em parágrafos, ortografia e pontuação.

Utilizar procedimentos de consulta para conhecer a escrita correta de palavras (recorrer ao dicionário e a outros textos, consultar listas afixadas na classe, perguntar ao professor suas duvidas em relação a escrita correta).

Utilizar a pontuação para construir textos narrativos, especialmente os trechos que exprimem diálogos.

Revisar textos coletivamente com a ajuda do professor ou em parceria com colegas.

Produção de texto considerando: - o destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero. - o conhecimento do sistema de escrita em Língua Portuguesa. - a separação entre as palavras. - a utilização de dicionários e outras fontes escritas (com ajuda), para resolver dúvidas ortográficas. - a organização das ideias de acordo com as características textuais de cada gênero.

Explicitação de regularidades ortográficas.

Produção de textos preocupando-se com a pontuação na construção de textos narrativos, especialmente os trechos que exprimem diálogos.

Observação e análise de textos impressos de diferentes autores utilizados como referência ou modelo.

Revisão de textos coletivamente com a ajuda do professor ou em parceria com colegas.

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1º ANO – CICLO II ORALIDADE


Que os alunos sejam progressivamente capazes de: Valorizar a oralidade como ferramenta do

pensamento.

Ouvir com atenção formulando e respondendo perguntas sobre um assunto, justificando suas respostas.

Utilizar a linguagem oral com fluência,

expressando e defendendo seu ponto de vista.

Sintetizar e expressar oralmente as ideias de

um texto lido por si próprio ou por outra pessoa.

Acolher e respeitar as opiniões e diferentes formas de falar.

Relatar experiências vividas, respeitando a

sequência temporal e causal. Expor um assunto pesquisado apoiando-se

em ilustração.

Narração de textos conhecidos e relatos de acontecimentos respeitando o encadeamento dos fatos e a temporalidade (texto literário, instrucional, epistolar, publicitário, jornalístico e humorístico).

Defesa de ponto de vista denotando respeito às diferentes opiniões e revendo a sua, quando necessário.

Utilização da linguagem oral de acordo com o nível de formalidade que a situação social exigir.

Relato de experiências vividas, respeitando a sequência temporal e causal.

Exposição de um assunto pesquisado

apoiando-se em ilustração.

1º ANO – CICLO II

LEITURA



Compreender a leitura como fonte para alcançar diferentes objetivos.

Valorizar a leitura como fonte de apreciação e lazer.

Ler com autonomia e interpretar os gêneros

previstos para o ciclo.

Buscar informações, com ajuda, em fontes escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, livros, internet, etc.).

Demonstrar interesse no empréstimo de livros do acervo da classe e da biblioteca escolar, apropriando-se das regras de utilização da biblioteca e redes de informação.

Atribuição de sentido, coordenando texto e contexto.

Valorização da leitura como fonte de apreciação e lazer.

Leitura e interpretação de textos dos gêneros previstos para o ciclo.

Busca de informações e consulta a fontes de diferentes tipos (jornais, revistas, livros, internet, etc.), com orientação do professor.

Utilização e empréstimo de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras, apropriando-se de suas regras.

Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, ler para obter informação rápida, ler para seguir instruções, ler para

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Utilizar diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, ler para obter informação rápida, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público.

Ler preocupando-se com a fluência e entonação adequada.


Inferir o sentido de uma palavra ou

expressão.



Distinguir um fato da opinião relativa deste fato.



diferentes gêneros.

Reconhecer diferentes formas de tratar a informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daqueles em que será recebido.

Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto.

Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.

Estabelecer relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto.

Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc.

Identificar efeitos de ironia ou humor em

aprender, ler por prazer, ler para um público.

Uso de recursos variados para resolver dúvidas na leitura (deduzir do contexto, consultar dicionário).



publicitários.

Leitura de textos como tirinhas, propagandas e rótulos.

Leitura de textos informativos e

dissertativos.




Leitura de textos diversos relacionados a um mesmo tema e contendo diferentes ideias. Os textos podem ser retirados de jornais, revistas, internet, livros, campanhas publicitárias, entre outros.

Leitura de textos verbais de gêneros

variados.

Leitura de textos narrativos (do simples ao mais complexo).


48

48

textos variados.

Identificar o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de outras notações.

Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.

variados, notícias de jornais.

Leitura de textos de gêneros variados: textos argumentativos, informativos como notícias de jornais.

Leitura de propagandas, reportagens,

quadrinhos, anedotas, entre outros. Leitura de textos publicitários e poemas.

Leitura de letras de músicas onde aparecem

variantes de pronomes de tratamento, tirinhas, especialmente as de Chico Bento, revistas em quadrinhos, trechos de diário, narrativas, etc.


ESCRITA



Reescrever e ou produzir textos dos gêneros previstos para o ano/ciclo considerando suas características.

Segmentar o texto em frases, utilizando recursos do sistema de pontuação, como maiúscula inicial, ponto final, exclamação, interrogação e reticências e reunião das frases em parágrafos.

Reescrever ou produzir textos com coerência utilizando os recursos coesivos.

Reescrever ou produzir textos respeitando a ortografia convencional.

Revisar e cuidar da apresentação do texto com orientação do professor.

Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas à ortografia na produção e revisão de textos.

1. Acentuar palavras de uso comum.

Revisar o próprio texto considerando: -A utilização de rascunhos como recurso para organizar sua intencionalidade na escrita, procurando aprimorá-lo levando em

Produção de texto considerando:

O destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero.

Divisão do texto em frases, utilizando

recursos do sistema de pontuação, como maiúscula inicial, ponto final, exclamação, interrogação e reticências e reunião das frases em parágrafos.

Separação entre o discurso direto e indireto

e entre os turnos do diálogo, mediante a utilização de dois pontos e travessão ou aspas.

O estabelecimento das regularidades

ortográficas.

A utilização de dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas.

A utilização de estratégias de escrita, como

planejar o texto, redigir, revisar e cuidar da apresentação.

O controle da legibilidade do escrito.

A organização das ideias de acordo com as

características textuais de cada gênero.

Acentuação das palavras de uso comum.

49

49

conta os seguintes aspectos: adequação ao gênero, coerência e coesão textual, pontuação, paginação e ortografia. -Observar e analisar textos especialmente bem escritos.

O emprego da regência verbal e

concordância verbal e nominal. Utilização da escrita como recurso de

estudo:

Tomar notas a partir de exposição oral.

Compor textos coerentes a partir de trechos oriundos de diferentes fontes.

Fazer resumos.

Revisão do próprio texto considerando:

-A utilização de rascunhos como recurso para organizar sua intencionalidade na escrita, procurando aprimorá-lo levando em conta os seguintes aspectos: adequação ao gênero, coerência e coesão textual, pontuação, paginação e ortografia.

Observação e análise de textos

especialmente bem escritos.

2º ANO – CICLO II ORALIDADE



Utilizar a linguagem oral com fluência, expressando e defendendo seu ponto de vista, percebendo a intencionalidade implícita nos discursos orais;

Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido por si próprio ou por outra pessoa;

Interagir com os grupos com os quais se

relacionam acolhendo e respeitando as opiniões e as diferentes formas de falar;

Reconhecer o significado contextual e o

papel complementar de alguns elementos não linguísticos contidos nas mensagens orais;

Reconhecer os conteúdos apresentados nas mensagens orais e escritas veiculadas pelos meios de comunicação.

Expressar-se oralmente com maior ou

menor nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas.

Narração de textos conhecidos e relatos de acontecimentos respeitando o encadeamento dos fatos e a temporalidade.

Defesa do ponto de vista e manutenção de coerência ao longo de um debate, respeitando as diferentes opiniões e revendo a sua, quando necessário.

Elaboração de resumo oral.

Utilização da linguagem oral de acordo com a situação comunicativa.

Escuta direta ou mediada pelos meios de comunicação de diferentes textos, identificando elementos verbais e não verbais que contribuem para situações comunicativas.

Planejamento e participação de situações de uso da linguagem oral, sabendo utilizar a escrita como recurso para organizar sua exposição

50

50

Planejar e participar de situações de uso da

linguagem oral, sabendo utilizar a escrita como recurso para organizar sua exposição.

2º ANO – CICLO II LEITURA



Ler e interpretar os textos emitindo opiniões pessoais a partir de informações;

Compreender a leitura como fonte para alcançar diferentes objetivos, como revisar, informar-se e pesquisar;

Valorizar a leitura como fonte de apreciação e prazer, construindo critérios para selecionar leituras e desenvolver padrões de gosto pessoais;

Ler e interpretar com autonomia e

compreensão os diversos tipos de textos dos gêneros previstos para o ciclo;

Buscar informações, com ajuda,

consultando fontes escritas (jornais, revistas, internet);

Reconhecer conteúdos discriminatórios ou

persuasivos, bem como a intencionalidade implícita nas mensagens escritas veiculadas pelos meios de comunicação.

Utilizar recursos para compreender ou superar dificuldades de compreensão durante a leitura (pedir ajuda aos colegas e ao professor, reler o trecho que provoca dificuldades, continuar a leitura com intenção de que o próprio texto permita resolver as duvidas ou consultar outras fontes).



Inferir uma informação implícita em um

texto.


Distinguir um fato da opinião relativa deste

Busca de informações, com ajuda, e consulta a fontes de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, internet, TV, etc.) inclusive com empréstimo de livros da biblioteca da escola, com orientação do professor.

Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos:

- ler para revisar. - ler para obter informação rápida. - ler para seguir instruções. - ler para aprender. - ler por prazer.

- ler para um público. - ler com autonomia interpretando e atribuindo sentido ao texto. - ler para confirmar ou retificar suposições.

Uso de recursos variados para resolver dúvidas na leitura consultando o dicionário.

Reconhecimento de conteúdos

discriminatórios ou persuasivos, bem como a intencionalidade implícita nas mensagens escritas veiculadas pelos meios de comunicação.

Utilização de recursos para compreender

ou superar dificuldades de compreensão durante a leitura (pedir ajuda aos colegas e ao professor, reler o trecho que provoca dificuldades, continuar a leitura com intenção de que o próprio texto permita resolver as duvidas ou consultar outras fontes).



publicitários.

Leitura de textos como tirinhas,

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fato.



diferentes gêneros.

Reconhecer diferentes formas de tratar a informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daqueles em que será recebido.

Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto.

Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.

Estabelecer relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto.

Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc.

Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados.

Identificar o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de outras notações.

Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.

propagandas e rótulos.

Leitura de textos informativos e dissertativos.




Leitura de textos diversos relacionados a um mesmo tema e contendo diferentes ideias. Os textos podem ser retirados de jornais, revistas, internet, livros, campanhas publicitárias, entre outros.


variados.

Leitura de textos narrativos (do simples ao

mais complexo).

Leitura de textos verbais de gêneros variados, notícias de jornais.

Leitura de textos de gêneros variados: textos argumentativos, informativos como notícias de jornais.

Leitura de propagandas, reportagens, quadrinhos, anedotas, entre outros.

Leitura de textos publicitários e poemas.

Leitura de letras de músicas onde aparecem variantes de pronomes de tratamento, tirinhas, especialmente as de Chico Bento, revistas em quadrinhos, trechos de diário, narrativas, etc.

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2º ANO – CICLO II ESCRITA



Produzir textos escritos dos gêneros previstos para o ano/ciclo: literário, instrucional, epistolar, publicitário, jornalístico e humorístico.

Produzir textos segundo sua função social utilizando os elementos estruturais: discurso do gênero, coerência, coesão e pontuação.

Produzir textos utilizando os conhecimentos sobre ortografia, redigindo rascunhos e revisando com orientação do professor.

Utilizar o dicionário para superar as dúvidas

relacionadas às demais questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de textos.

Acentuar corretamente as palavras, em vista da oposição entre oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas.

Rever o texto produzido com ajuda e sem

ajuda do professor, considerando: - estabelecimento das regularidades e irregularidades ortográficas, gramaticais e concordâncias. -relações entre acentuação e tonicidade: regras de acentuação. -utilização de dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas. -utilização de rascunhos como recurso para organizar sua escrita.

Produção de textos escritos dos gêneros

previstos para o ano/ciclo: literário, instrucional, epistolar, publicitário, jornalístico e humorístico.

Observação e análise de textos bem escritos dos gêneros previstos por diferentes autores como referência para produção.

Produção de textos considerando:

- as características textuais de cada gênero. - a coerência das ideias. - o uso dos recursos coesivos da pontuação e dos conectivos. - as regras gramaticais e ortográficas.

Utilizar resumos escritos.

Acentuar corretamente as palavras, em vista da oposição entre oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas.

Revisão da produção de texto com ajuda e

sem ajuda do professor, considerando: - estabelecimento das regularidades e irregularidades ortográficas, gramaticais e concordâncias. -relações entre acentuação e tonicidade: regras de acentuação. -utilização de dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas. - utilização de rascunhos como recurso para organizar sua escrita.

Texto Informativo para todos os anos ciclos (em todas as áreas de conhecimento)

Relatos históricos, textos enciclopédicos, painel informativo, relatos de experiência científica, textos expositivos de diferentes fontes (livros, livros didáticos, revistas, etc.), resumos, curiosidades, você sabia?

Nos planos de ação trimestrais o professor irá selecionar:

Os gêneros que serão lidos pelo professor;

Os gêneros que serão lidos e interpretados pelos alunos;

Os gêneros que serão lidos, escritos com estudo das características linguísticas.

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GÊNEROS TEXTUAIS PREVISTOS PARA CADA ANO/CICLO

1º ano/ciclo Inicial 2º ano/ciclo Inicial 3º ano/ciclo Inicial 1º ano/ciclo II 2º ano/ciclo II

Texto Literário - Parlendas - Cantigas - Adivinha - Conto

Texto Literário - Parlendas - Trava línguas - Poesias - Musicas - Adivinhas -Fábulas

Texto Literário - Poesia - Curiosidades - Contos de Fadas

Texto Literário - Poesia -Contos populares - Fábula

Texto Literário - Música - Cordel - Contos de Assombração

-Lendas Antigas (mitologia)

-Crônica

Texto Instrucional -Rótulos e embalagem - Lista - Brincadeiras tradicionais

Texto Instrucional -Receita

Texto Instrucional - Regras de jogos e brincadeiras

Texto Instrucional - Estratégias de estudo: resumo, síntese.

Texto Instrucional - Bula de remédio

Texto Epistolar - Bilhete

Texto Epistolar - Bilhete - Convite

Texto Epistolar Carta pessoal

Texto Epistolar - Carta pessoal - E-mail

Texto Epistolar - E-mail

Texto publicitário -Aviso

Texto publicitário -Cartaz

Texto publicitário -Classificados

Texto publicitário - Folheto

Texto publicitário - Folder

Texto Jornalístico - Manchetes - Legendas - Imagens

Texto Jornalístico -Entrevistas

Texto Jornalístico -Reportagem

Texto Jornalístico - Reportagem

Texto Jornalístico -Artigo de opinião -Notícia

Texto Humorístico - Tirinhas

Texto Humorístico - Tirinhas

Texto Humorístico -Piadas

Texto Humorístico -História em quadrinhos

Texto Humorístico - Charge -Piadas/anedotas

MATEMÁTICA




NÚMEROS Reconhecer números no contexto diário

em suas diferentes funções.

Utilizar números para expressar a ordem em uma sequência.

NÚMEROS História dos números: Conhecimento da

evolução histórica dos números, de seus registros, de sistemas de medida utilizados por diferentes grupos culturais.

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Organizar agrupamentos para facilitar a

contagem (contagem, formar pares, estimativa e correspondência de agrupamentos).

Ler, escrever, comparar e ordenar números naturais.

Interpretar e produzir escritas numéricas, levantando hipóteses sobre elas, com base na observação de regularidades, utilizando-se da linguagem oral, de registros informais e da linguagem matemática (conjuntos, calendário, sequência).

OPERAÇÕES

Compartilhar estratégias pessoais de resolução de situações problemas por meio de diferentes linguagens.

Interpretar e resolver situações-

problema em que seja necessário coordenar ações de juntar, acrescentar e retirar, utilizando-se de estratégias pessoais.

Interpretar e resolver situações-

problema que seja necessárias ações de dividir e multiplicar, utilizando-se de estratégias pessoais.

Resolver situações-problema e

construir a partir delas os significados das operações de adição e subtração.

ESPAÇO E FORMA Estabelecer relações entre espaço,

objetos, pessoas e formas.

Identificar pontos de referência para indicar sua localização na

sala de aula.

Indicar oralmente a posição onde se encontra no espaço escolar e representá-la por meio de desenhos.

Indicar o caminho para se movimentar no espaço escolar e chegar a um determinado local da escola e representar a trajetória, por meio de desenhos.

Reconhecimento de números no contexto diário; exploração do número como código na organização de informações (linhas de ônibus, telefones, placas de carro).

Compreensão da troca na base do Sistema

de Numeração Decimal (base 10).

Leitura, escrita, comparação e ordenação dos números naturais até 99.

Identificação de regularidades da escrita de

numerais.

OPERAÇÕES

Comunicação de estratégias pessoais na resolução de problemas por meio de diferentes linguagens.

Interpretação e resolução de situações-problema em que seja necessário coordenar ações de juntar, acrescentar, retirar utilizando-se de estratégias pessoais.

Interpretação e resolução de situações- problema que seja necessário ações de dividir e multiplicar utilizando-se de estratégias pessoais.

Cálculo de adição simples utilizando

estratégias pessoais. Cálculo de subtração simples utilizando

estratégias pessoais

ESPAÇO E FORMA Movimentação de pessoas ou objetos do

espaço com base em diferentes pontos de referência e indicações de direção e sentido.

Indicação oral da posição onde se encontra

no espaço escolar e representá-la por meio de desenhos

Indicação do caminho para se movimentar no

espaço escolar e chegar a um determinado local da escola e representando a trajetória, por meio de desenhos.

Observação de formas geométricas planas presentes em elementos naturais e nos

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Reconhecer formas geométricas planas

presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas semelhanças e diferenças, em situações que envolvem descrições orais, construções e representações;

GRANDEZAS E MEDIDAS

Explorar diferentes procedimentos para medir objetos e tempo.

Comparar e ordenar comprimentos, tamanhos, estabelecer relações.

Utilizar-se de expressões que denotam altura, peso, tamanho, etc.

Desenvolver estratégias próprias e/ou com colegas para medir, pesar.

Produzir representações de dados encontrados me medidas e pesos.

Identificar dias da semana, mês, ano.

Observar o uso social dos marcadores de tempo (relógio, calendário, agenda, etc.)

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Coletar e organizar informações por

meio de registros pessoais (idade, número de irmãos, meses de nascimento, esportes preferidos, etc.).

Criar registros pessoais (como

desenhos, códigos) para comunicação de informações coletadas ou obtidas (resultados de um jogo, aniversário de amigos, comunicação de hora e local de uma reunião, etc.).

Registrar em tabelas simples suas

observações do cotidiano, por exemplo: condições do tempo, eventos da semana, etc.

objetos criados pelo homem.

Construção e representação de formas geométricas.

GRANDEZAS E MEDIDAS

Exploração de diferentes procedimentos para medir objetos e tempo.

Comparação e ordenação de comprimentos, tamanhos, estabelecendo relações.

Utilização de expressões que denotam altura, peso, tamanho, etc.

Desenvolvimento de estratégias próprias e/ou com colegas para medir, pesar.

Produção de representações de dados

encontrados me medidas e pesos.

Identificação dos dias da semana, mês, ano.

Observação do uso social dos marcadores

de tempo (relógio, calendário, agenda, etc.).

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Coleta e organização de informações por meio de registros pessoais (idade, número de irmãos, meses de nascimento, esportes preferidos, etc.).

Criação de registros pessoais (como desenhos, códigos) para comunicação de informações coletadas ou obtidas (resultados de um jogo, aniversário de amigos, comunicação de hora e local de uma reunião, etc.).

Registro em tabelas simples de suas

observações do cotidiano, por exemplo: condições do tempo, eventos da semana, etc.

MATEMÁTICA 2º ANO DO CICLO INICIAL


Que os alunos sejam progressivamente capazes

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de: NÚMEROS

Construir o significado de número natural a partir de seus diferentes usos no contexto histórico, social e cultural, explorando situações-problema que envolvam contagens, medidas e códigos numéricos.

Ler, escrever, comparar e ordenar números

pela compreensão das características do sistema de numeração.

Reconhecer grandezas numéricas pela

identificação do valor posicional dos algarismos.

Interpretar e produzir escritas numéricas,

levantando hipóteses sobre elas, com base na observação de regularidades, utilizando-se da linguagem oral, de registros informais e da linguagem matemática (conjuntos, calendário, sequência).

OPERAÇÕES


Construir os fatos básicos da adição a partir

de situações - problema para constituição de um repertorio a ser utilizado no cálculo.

Construir os fatos básicos da subtração a partir de situações - problema para constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo.

Resolver situações-problema considerando que cada raciocínio pode solucionar diferentes problemas, e que o mesmo problema pode ser resolvido com diferentes raciocínios.

Interpretar e resolver situações- problema em

que seja necessário coordenar ações de juntar, acrescentar e retirar utilizando-se de estratégias pessoais e convencionais.

Interpretar e resolver situações-problema em

que seja necessário coordenar ações dos conceitos da multiplicação e divisão utilizando-se de estratégias pessoais.

Utilizar a composição e decomposição das

NÚMEROS

Reconhecimento de números no contexto diário; exploração do número como código na organização de informações (linhas de ônibus, telefones, placas de carro).

Conceito de ordem e classes até a centena. Leitura, escrita e comparação dos números

naturais; sequência numérica até 300. Identificação de regularidades da escrita de

numerais. Interpretação e produção de escritas

numéricas, levantando hipóteses sobre elas, com base na observação de regularidades, utilizando-se da linguagem oral, de registros informais e da linguagem matemática (conjuntos, calendário, sequência);

OPERAÇÕES Comunicação de estratégias pessoais na resolução de problemas por meio de diferentes linguagens.

Construção dos fatos básicos da adição a

partir de situações – problema para constituição de um repertorio a ser utilizado no cálculo.

Construção dos fatos básicos da subtração a partir de situações – problema para constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo.

Reconhecimento de que cada operação pode

solucionar diferentes situações-problema, e que o mesmo problema pode ser resolvido por diferentes operações.

Interpretação e resolução de situações-

problema em que seja necessário coordenar ações de juntar, acrescentar e retirar utilizando-se de estratégias pessoais e convencionais.


problema em que seja necessário coordenar ações dos conceitos da multiplicação e divisão utilizando-se de estratégias pessoais.

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57

escritas numéricas para a realização de cálculos que envolvem a adição e a subtração.

Utilizar estimativas para avaliar a adequação

de resultados.

ESPAÇO E FORMA Conhecer pontos de referência para

identificar relações de posição entre seres e objetos no espaço.

Identificar a movimentação de pessoas ou

objetos do espaço com base em diferentes pontos de referência e indicações de direção e sentido.

Dimensionar espaços, percebendo relações

de tamanho e forma.

Reconhecer formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem.

Observar e reconhecer figuras geométricas bidimensionais presentes em elementos naturais e nos objetos criados pelo homem e identificar algumas de suas características.

GRANDEZAS E MEDIDAS Comparar grandezas de mesma natureza, por

meio do uso de instrumentos de medida conhecidos (fita métrica, balança, recipientes de um litro, etc.) a partir de situações problema.

Reconhecer os marcadores de tempo (dia,

semana, mês, bimestre, trimestre, ano) e utilizar calendários.

Identificar unidades de tempo (horas exatas e

meia hora) utilizando e comparando relógio digital e analógico.

Identificar e relacionar cédulas e moedas

através de situações problema.

Utilização da composição e decomposição das escritas numéricas para a realização de cálculos que envolvem a adição e a subtração.

Cálculo da adição simples e com reserva.

Cálculo da subtração simples e com recurso.

Cálculo simples da multiplicação.

Utilização de estimativas para avaliar a adequação de resultados

ESPAÇO E FORMA

Localização de pessoas ou objetos no espaço com base em diferentes pontos de referência e algumas indicações de posição.

Movimentação de pessoas ou objetos do

espaço com base em diferentes pontos de referência e indicações de direção e sentido.

Dimensionamento de espaços, percebendo

relações de tamanho e forma.

Reconhecimento das formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem.

Observação de formas geométricas

bidimensionais presentes em elementos naturais identificando algumas de suas características.

Construção e representação de formas geométricas bidimensionais.

GRANDEZAS E MEDIDAS

Comparação de grandezas de mesma natureza, por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medidas conhecidos (fita métrica, balança, recipientes de um litro, etc.).

Reconhecimento dos marcadores de tempo (dia, semana, mês, bimestre, trimestre, ano) e utilização de calendários.

Identificação de unidades de tempo (horas exatas e meia hora) utilizando e comparando relógio digital e analógico.

Reconhecimento de cédulas e moedas que circulam no Brasil e de possíveis trocas entre

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58

.Estimar as medidas de grandezas utilizando unidades de medidas convencionais ou não. (altura, tamanho, peso, etc.).


Identificar o uso de gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informações e construir formas pessoais de registro para comunicar informações coletadas;

Coletar e organizar informações, por meio de

tabelas e gráficos. Identificar informações apresentadas em

tabelas.

Identificar informações apresentadas em gráficos de colunas.

Reconhecer informações relacionadas à

Matemática apresentadas em diferentes portadores textuais.

cédulas e moedas em função de seus valores.

Identificação e relação de cédulas e moedas através de situações problema.

Utilização de estimativas das medidas de

grandezas utilizando unidades de medidas convencionais ou não (altura, tamanho, peso, etc.).


Leitura e interpretação de informações matemáticas contidas em imagens.

Coleta de dados e informações e elaboração de formas para organizá-los e comunicá-los.

Identificação de informações apresentadas em tabelas.

Identificação de informações apresentadas em

gráficos de colunas.

Reconhecimento de informações relacionadas à Matemática apresentadas em diferentes portadores textuais.

CONTEÚDOS ATITUDINAIS Incentivo ao interesse e curiosidade,

despertando espírito de investigação a partir de situações cotidianas.

Confiança na própria capacidade para elaborar estratégias pessoais diante de situações-problema.

Interesse e curiosidade por conhecer as diferentes estratégias dos seus pares, bem como valorizá-las como forma de aprendizagem.

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MATEMÁTICA 3º ANO CICLO INICIAL



NÚMEROS Ler, escrever, comparar e ordenar números

pela compreensão das características do sistema de numeração (base, valor posicional) e sequência numérica de 300 até 1000).

Ampliar o significado de número natural pelo

seu uso em situações-problema.

Contar em escalas ascendentes e descendentes a partir de qualquer número dado.

OPERAÇÕES


Reconhecer que um mesmo raciocínio (operação) está relacionado a problemas diferentes e que um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes raciocínios.

Construir os fatos básicos da adição a partir de

situações – problema para constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo.

Construir os fatos básicos da subtração a partir de situações - problema para constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo

Construir os fatos básicos da multiplicação a partir de situações - problema para constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo.

Utilizar a composição e decomposição das

escritas numéricas para a realização de cálculos que envolvem a adição e a subtração.

Interpretar e resolver situações- problema em

que seja necessário coordenar ações de juntar, acrescentar, retirar, dividir e multiplicar utilizando-se de estratégias pessoais e convencionais.

Interpretar e resolver situações-problema,

envolvendo adição, subtração, multiplicação e divisão simples utilizando-se de técnicas operatórias.

Desenvolver procedimentos de cálculo (escrito,

NÚMEROS Leitura, escrita, comparação e ordenação dos

números naturais (valor posicional: relativo e absoluto); sequência numérica de 300 até 1000.

Ampliação do significado de número natural

por seu uso em situações-problema. Contagem em escalas ascendentes e

descendentes a partir de qualquer número dado.

OPERAÇÕES

Comunicação de estratégias pessoais na resolução de problemas por meio de diferentes linguagens.

Reconhecer que um mesmo raciocínio (operação) está relacionado a problemas diferentes e que um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes raciocínios.

Construção os fatos básicos da adição a partir de situações - problema para constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo.

Construção os fatos básicos da subtração a

partir de situações - problema para constituição de um repertorio a ser utilizado no cálculo

Construção dos fatos básicos da multiplicação partir de situações - problema para constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo.

Utilização da composição e decomposição

das escritas numéricas para a realização de cálculos que envolvem a adição e a subtração.


problema em que seja necessário coordenar ações de juntar, acrescentar, retirar, dividir e multiplicar utilizando-se de estratégias pessoais e convencionais.

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60

mental, exato e aproximado) pela observação das regularidades e das propriedades das operações, pela antecipação e verificação de resultados.

ESPAÇO E FORMA Representar a localização de um objeto ou

pessoa no espaço pela análise de maquetes, esboços e mapas.

Representar a movimentação de um objeto ou

pessoa no espaço por meio de esboços que mostrem trajetos.

Identificar e comparar figuras geométricas tridimensionais, presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem;

Diferenciar figuras tridimensionais das figuras

bidimensionais em situações que envolvam descrições orais, construções e representações.

Identificar semelhanças e diferenças entre

cubos e quadrados, paralelepípedos e retângulos.

Identificar semelhanças e diferenças entre

pirâmides e triângulos, esferas e círculos, paralelepípedos e retângulos.

GRANDEZAS E MEDIDAS

Reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil e realizar possíveis trocas entre cédulas e moedas em função de seus valores.

Reconhecer os sistemas de medida e utilização

das unidades convencionais em diferentes contextos.

Identificar grandezas mensuráveis no contexto

diário: tempo, comprimento, massa e capacidade.

Estabelecer relação entre unidades de tempo

Cálculo da adição simples e com reserva.

Cálculo da subtração simples e com recurso. Cálculo simples da multiplicação.

Cálculo simples da divisão. Desenvolvimento de procedimentos de

cálculo (escrito, mental, exato e aproximado) pela observação das regularidades e das propriedades das operações, pela antecipação e verificação de resultados.

ESPAÇO E FORMA

Representação da localização de um objeto ou pessoa no espaço pela análise de maquetes, esboços e mapas.

Representação da movimentação de um

objeto ou pessoa no espaço por meio de esboços que mostrem trajetos.

Identificação e comparação de figuras geométricas tridimensionais, presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem;

Diferenciação de figuras tridimensionais das figuras bidimensionais em situações que envolvam descrições orais, construções e representações.

Identificação de semelhanças e diferenças

entre cubos e quadrados, paralelepípedos e retângulos.

Identificação de semelhanças e diferenças

entre pirâmides e triângulos, esferas e círculos., paralelepípedos e retângulos.

GRANDEZAS E MEDIDAS Reconhecimento de cédulas e moedas que

circulam no Brasil e realizar possíveis trocas entre cédulas e moedas em função de seus valores.

Reconhecimento dos sistemas de medida e

utilização das unidades convencionais em diferentes contextos.

Identificação de grandezas mensuráveis no

contexto diário: tempo, comprimento, massa e capacidade.

61

61

(dia, semana, mês, bimestre, trimestre, semestre e ano).

Utilizar o relógio de ponteiros como marcador

de tempo relacionando horas, minutos e segundos.

Produzir escritas que representem o resultado

de uma medição, comunicando o resultado por meio de registros que utilizem as convenções do uso das grandezas e medidas.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Ler e interpretar tabelas.

Ler e interpretar gráficos de coluna.

Construir gráficos de coluna. considerando os

elementos constitutivos (legenda, cor, título, etc.).

Estabelecimento da relação entre unidades de tempo (dia, semana, mês, bimestre, trimestre, semestre e ano).

Utilização do relógio de ponteiros como

marcador de tempo relacionando horas, minutos e segundos.

Estabelecimento de relações entre as

unidades mais usuais dos sistemas de medidas.

Produção de escritas que representem o

resultado de uma medição, comunicando o resultado por meio de registros que utilizem as convenções do uso das grandezas e medidas.


Coleta, organização e descrição de dados.

Leitura e interpretação de dados apresentados de maneira organizada (por meio de listas, tabelas, diagramas e gráficos) e construção dessas representações.

Compreensão e resolução de situações-

problema que envolva tabelas e gráficos, promovendo a comunicação de informações.

Desenvolvimento de atitudes favoráveis à

aprendizagem da Matemática. .

CONTEÚDOS ATITUDINAIS Desenvolvimento das atitudes de exploração,

interpretação e questionamento de situações do dia-a-dia que envolvam a linguagem matemática.

Valorização da linguagem matemática como

forma de comunicação. Confiança em suas possibilidades para

propor e resolver problemas. Segurança na defesa de seus argumentos e

flexibilidade para modificá-los.

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MATEMÁTICA 1º ANO – CICLO II



NÚMEROS Ler, escrever, comparar e ordenar números pela

compreensão das características do sistema de numeração (base, valor posicional)

Contar em escalas ascendentes e descendentes a

partir de qualquer número dado. Reconhecer números naturais e racionais no

contexto diário. Ler números racionais de uso frequente na

representação fracionária e decimal.

Reconhecer as regras do sistema de numeração decimal.

OPERAÇÕES Interpretar e resolver situações-problema,

compreendendo diferentes significados das operações envolvendo números naturais.

Resolver situações- problema, pelo cálculo de

operações com os números naturais por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais.

Resolver problemas com números naturais,

envolvendo diferentes significados da adição e subtração: juntar, alteração de um estado inicial (positiva e negativa), comparação e mais de uma transformação (positiva e negativa).

Resolver problemas com números naturais,

envolvendo diferentes significados da multiplicação ou divisão: multiplicação comparativa, ideia de proporcionalidade, configuração retangular e combinatória.

Utilizar fatos básicos da multiplicação a partir de situações-problema para constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo (mental e escrito).

Utilizar a decomposição das escritas numéricas

para a realização de cálculos mentais que envolvem multiplicação.

Utilizar a decomposição das escritas numéricas

NÚMEROS Leitura, escrita, comparação e ordenação

dos números naturais (valor posicional: relativo e absoluto); sequência numérica.

Contagem em escalas ascendentes e

descendentes a partir de qualquer número dado. Reconhecimento de números naturais e

racionais no contexto diário.

Leitura de números racionais de uso frequente na representação fracionária e decimal.

Reconhecer as regras do sistema de

numeração decimal

OPERAÇÕES Interpretação e resolução de situações-

problema, compreendendo diferentes significados das operações envolvendo números naturais.

Resolução de situações- problema, pelo

cálculo de operações com os números naturais por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais.

Resolução de problemas com números

naturais, envolvendo diferentes significados da adição e subtração: juntar, alteração de um estado inicial (positiva e negativa), comparação e mais de uma transformação (positiva e negativa).

Resolução de problemas com números

naturais, envolvendo diferentes significados da multiplicação ou divisão: multiplicação comparativa, ideia de proporcionalidade, configuração retangular e combinatória.

Utilização de fatos básicos da

multiplicação a partir de situações-problema para constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo (mental e escrito).

63

63

para a realização de cálculos mentais que envolvem divisão.

Utilizar estimativas para avaliar a adequação dos

resultados da adição, subtração, da multiplicação e divisão.

Desenvolver estratégias de verificação e controle

pelo uso do cálculo mental e calculadora.

GRANDEZAS E MEDIDAS Reconhecer as unidades usuais de medida

(metro, centímetro, quilômetro, grama, quilograma, miligrama, litro, mililitro).

Resolver problemas significativos utilizando unidades de medida padronizadas como km, m, cm, mm, kg, g, mg, ml.

Utilizar unidades usuais de temperatura em situações-problema.

Utilizar medidas de tempo (dias e semanas, horas

e dias, semanas e meses, meses e anos, décadas e séculos).

Utilizar o sistema monetário brasileiro em

situações-problema. Calcular o perímetro e área de figuras planas.

ESPAÇO E FORMA

Interpretar no plano a posição de uma pessoa ou objeto.

Representar no plano a movimentação de uma pessoa ou objeto.

Reconhecer semelhanças e diferenças entre

corpos redondos (esfera, cone e cilindro).

Reconhecer semelhanças e diferenças entre poliedros (prismas e pirâmides) e identificar elementos como faces, vértices e arestas.

Explorar planificações de figuras tridimensionais.

Identificar quadriláteros observando as relações

Utilização da decomposição das escritas

numéricas para a realização de cálculos mentais que envolvem multiplicação.

Utilização da decomposição das escritas

numéricas para a realização de cálculos mentais que envolvem divisão.

Utilização de estimativas para avaliar a

adequação dos resultados da adição, subtração, da multiplicação e divisão.

Desenvolvimento de estratégias de

verificação e controle pelo uso do cálculo mental e calculadora.

GRANDEZAS E MEDIDAS

Reconhecimento das unidades usuais de medida (metro, centímetro, quilômetro, grama, quilograma, miligrama, litro, mililitro).

Resolução de problemas significativos utilizando unidades de medida padronizadas como Km, m, cm, mm, kg, g, mg, ml.

Utilização de unidades usuais de temperatura em situações-problema.

Utilização de medidas de tempo (dias e semanas, horas e dias, semanas e meses, meses e anos, décadas e séculos).

Utilização do sistema monetário brasileiro em situações-problema.

Cálculo do perímetro e área de figuras planas.

ESPAÇO E FORMA

Interpretação no plano a posição de uma pessoa ou objeto.

Representação no plano a movimentação de uma pessoa ou objeto.

Reconhecimento de semelhanças e

diferenças entre corpos redondos (esfera, cone e cilindro).


diferenças entre poliedros (prismas, e pirâmides) e identificar elementos como faces, vértices e arestas.

Exploração de planificações de figuras

64

64

entre seus lados (paralelos, congruentes, perpendiculares).


Resolver situações problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples e gráficos de colunas.

Ler e Interpretar gráficos e tabelas com base em

informações contidas em textos jornalísticos, científicos ou outro.

Ler e interpretar gráficos de barra.

Construir gráficos de barras considerando os

elementos constitutivos (legenda, cor, título, etc.)

tridimensionais.

Identificação de quadriláteros observando as relações entre seus lados (paralelos, congruentes, perpendiculares).


Resolução de situações problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples e gráficos de colunas.

Leitura e Interpretação de gráficos e

tabelas com base em informações contidas em textos jornalísticos, científicos ou outro.

Leitura e interpretação de gráficos de

barra.

Construção de gráficos de barras considerando os elementos constitutivos (legenda, cor, título,etc.).

CONTEÚDOS ATITUDINAIS

Desenvolvimento das atitudes de exploração, interpretação e questionamento de situações do dia-a-dia que envolvam a linguagem matemática.

Desenvolvimento de atitudes favoráveis à aprendizagem da Matemática.

Valorização da linguagem matemática

como forma de comunicação. Confiança em suas possibilidades para

propor e resolver problemas Segurança na defesa de seus

argumentos e flexibilidade para modificá-los.

MATEMÁTICA



NÚMEROS Compreender e utilizar as regras do

sistema de numeração decimal.

Reconhecer e representar números naturais e racionais no contexto diário.

NÚMEROS Compreensão e utilização das regras do

sistema de numeração decimal.

Reconhecimento de números naturais e racionais no contexto diário.

65

65

Ler, escrever e comparar números

racionais nas representações fracionária e decimal.

Identificar diferentes representações de um mesmo número racional.

Ampliar o significado de número natural

pelo seu uso em situações-problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos como; sequência numérica, números antecessores e sucessores, valor absoluto e relativo e conceito de ordens e classes.

Identificar a localização de números

racionais representados na forma decimal na reta numérica.

Explorar diferentes significados das frações em situações-problema: parte-todo, quociente e razão.

Identificar e produzir frações equivalentes.

Identificar fração como representação que

pode ser associada a diferentes significados.

OPERAÇÕES

Descrever procedimentos e resultados, representando-os e argumentando sobre suas hipóteses, utilizando diversas formas de linguagem.

Ampliar os procedimentos de cálculo (mental, escrito, exato, aproximado) por meio do conhecimento de regularidades de fatos fundamentais, de propriedades das operações, pela antecipação, verificação de resultados e pela estimativa;

Compreender diferentes significados da adição e subtração, envolvendo números racionais escritos na forma decimal.

Resolver situações-problema que

envolvam operações de adição e subtração de números racionais na forma decimal, por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais.

Compreensão do conceito de números

racionais por meio da leitura, da escrita e da comparação, nas formas decimais e fracionárias, em situações-problema.

Identificação de diferentes representações de um mesmo número racional.

Ampliação do significado de número natural

pelo seu uso em situações-problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos como; sequência numérica, números antecessores e sucessores, valor absoluto e relativo e conceito de ordens e classes.

Identificação da localização de números

racionais representados na forma decimal na reta numérica.

Exploração de diferentes significados das

frações em situações-problema: parte-todo, quociente e razão.

Identificação e produção de frações

equivalentes.

Identificação de fração como representação que pode ser associada a diferentes significados.

OPERAÇÕES Resolução das operações com números

naturais por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais, com compreensão dos processos nelas envolvidos.

Ampliação do repertório básico das

operações com números naturais para o desenvolvimento do cálculo mental e escrito.

Cálculo de adição e subtração de números

racionais na forma decimal por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais.

Resolução de situações-problema que envolvam operações de adição e subtração de números racionais na forma decimal, por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais.

Análise, interpretação, formulação e

66

66

Resolver problemas, consolidando

significados das operações fundamentais e construindo novos, em situações que envolvam números naturais e racionais e por meio de expressões numéricas.

Resolver situações-problema que envolva o uso da porcentagem como 10%, 20%, 25%, 50% e 100%.

Desenvolver de estratégias de verificação

e controle de resultados pelo uso do cálculo mental e da calculadora.

Resolver situações – problema que

envolva os diferentes raciocínios dos campos aditivos e multiplicativos, por meio do uso do cálculo mental e de técnicas operatórias com números naturais.

Resolver situações-problema utilizando a escrita decimal do Sistema Monetário Brasileiro (moedas e cédulas).

ESPAÇO E FORMA Interpretar e representar a posição ou a

movimentação de uma pessoa ou objeto no espaço e construir itinerários.

Reconhecer semelhanças e diferenças entre poliedros.

Identificar, elementos como faces, vértices e arestas de poliedros.

Identificar semelhanças e diferenças entre polígonos, usando critérios como número de lados, número de ângulos, eixos de simetria, etc.

Compor e decompor figuras planas.

GRANDEZAS E MEDIDAS Utilizar unidades usuais de tempo e

temperatura em situações-problema.

Utilizar unidades usuais de comprimento, massa e capacidade em situações-problema.

resolução de situações-problema, denotando compreensão de diferentes significados das operações que envolvem números naturais, racionais e expressão.

Reconhecimento do uso da porcentagem

no contexto diário.

Cálculo simples de porcentagens.

Desenvolvimento de estratégias de verificação e controle de resultados pelo uso do cálculo mental e da calculadora

Resolução de situações – problema que

envolva os diferentes raciocínios dos campos aditivos e multiplicativos, por meio do uso do cálculo mental e de técnicas operatórias com números naturais.

Resolução de situações-problema utilizando a escrita decimal do Sistema Monetário Brasileiro (moedas e cédulas).

ESPAÇO E FORMA Interpretação e representação da posição

de uma pessoa ou objeto no espaço e construir itinerários.


diferenças entre poliedros.

Identificação de elementos como faces, vértices e arestas de poliedros.

Identificação de semelhanças e diferenças entre polígonos, usando critérios como número de lados, número de ângulos, eixos de simetria, etc.

Composição e decomposição de figuras planas.

GRANDEZAS E MEDIDAS Utilização de unidades usuais de tempo e

temperatura em situações-problema

Utilização de grandezas mensuráveis no contexto diário: comprimento, massa, capacidade em situações-problema.

67

67

Utilizar medidas como cm², m², km², e alqueire em situações problema.

Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema.

Estabelecer trocas entre cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro, em função de seus valores de situações-problema.

Estabelecer relações entre unidades de

medida de tempo.

Estabelecer relações entre o horário de início e término e/ ou intervalo da duração de um evento ou acontecimento.

Calcular perímetro de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas.

Calcular área de retângulos e quadrados.

Resolver situações-problema envolvendo o cálculo ou estimativa de áreas de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Ler informações apresentadas de maneira

organizada por meio de gráficos de pizza, linha e de setor.

Identificar as possíveis maneiras de combinar elementos de uma coleção e de contabilizá-las por meio de gráficos e tabelas.

Construir gráficos e tabelas com base em informações contidas em textos jornalísticos, científicos ou outros.

Resolver situações-problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples, gráficos de colunas, tabelas de dupla entrada e gráfico de barras.

Utilização de medidas como cm², m², km², e alqueire em situações problema.

Utilização do sistema monetário brasileiro em situações-problema para o entendimento de suas peculiaridades.

Estabelecimento de trocas entre cédulas e

moedas do sistema monetário brasileiro, em função de seus valores.

de situações-problema.

Estabelecer relações entre unidades de medida de tempo e realização de conversão simples.

Estabelecimento de relações entre o horário de início e término e/ ou intervalo da duração de um evento ou acontecimento

Cálculo de perímetro e de área de figuras

desenhadas em malhas quadriculadas.

Cálculo da área de retângulos e quadrados.

Resolução de situações-problema envolvendo o cálculo ou estimativa de áreas de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas.


Leitura de informações apresentadas de maneira organizada por meio de gráficos de pizza, linha e de setor.

Identificação das possíveis maneiras de combinar elementos de uma coleção e de contabilizá-las por meio de gráficos e tabelas.

Construção de gráficos e tabelas com base em informações contidas em textos jornalísticos, científicos ou outros.

Resolução de situações-problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples, gráficos de colunas, tabelas de dupla entrada e gráfico de barras.

CONTEÚDOS ATITUDINAIS

Utilização dos recursos tecnológicos para conferência de resultados, análise, interpretação e comunicação de dados.

68

68

CIÊNCIAS 1º ANO DO CICLO INICIAL




Observar e identificar características do corpo e do comportamento humano nas diversas fases da vida para compreender e respeitar as transformações ocorridas, as semelhanças e diferenças individuais.

Compreender a presença de água, luz, ar,

calor, solo e seres vivos, como elementos essenciais à existência da vida, observando e registrando semelhanças e diferenças entre os ambientes, desenvolvendo cuidados e responsabilidades para com os mesmos.

Orientar seu comportamento de modo

favorável à promoção da saúde, no que se refere à alimentação, a higiene pessoal.

Comparação do corpo e do comportamento humano para compreender e respeitar as transformações ocorridas, as semelhanças e diferenças individuais; valorização das diferenças quanto à cor, idade, diferenças socioculturais.

Compreensão que a presença de água,

luz, ar, calor, solo e seres vivos, são elementos essenciais à existência da vida, observando e registrando semelhanças e diferenças entre os ambientes, desenvolvendo cuidados e responsabilidades para com os mesmos.

Compreensão e respeito à diversidade

cultural e social que influência o comportamento humano nas diversas



Compreender o ciclo vital como característica comum a todos os seres vivos.

Orientar seu comportamento de modo

favorável a promoção da saúde, no que se refere à alimentação, à higiene pessoal.

Conscientizar-se sobre a importância da preservação do meio ambiente.

Organizar e registrar informações por meio

de desenhos, quadros, esquemas, listas e textos sob a orientação do professor.

Apropriar-se gradualmente do vocabulário técnico/científico pertinente ao tema/conteúdo trabalhado.

Identificar o conhecimento científico como uma produção cultural, situada no tempo e no espaço.

Comparação do desenvolvimento e da

reprodução de diferentes seres vivos para compreender o ciclo vital como característica comum a todos.

Conhecimento de condições para o desenvolvimento e preservação da saúde em relação à alimentação, higiene pessoal.

Realização de ações voltadas para a preservação ambiental.

Registro e interpretação de informações, por meio de leituras de textos, imagens, estudo do meio, observação e experimentação.

Apropriação gradual do vocabulário técnico/científico pertinente ao tema/conteúdo trabalhado.

Identificação do conhecimento científico como uma produção cultural, situada no tempo e no espaço.

69

69

Desenvolver procedimentos de experimentação, manuseio, simulação de fenômenos, organização das anotações do processo, levantamento de hipóteses e elaboração de explicações científicas.

Apropriar-se gradualmente do vocabulário

técnico/científico pertinente ao tema/conteúdo trabalhado

Identificar o conhecimento científico como uma produção cultural, situada no tempo e no espaço.

Organizar e registrar informações por meio

de desenhos, quadros, esquemas, listas e textos sob a orientação do professor.

manifestações: formas de lazer, alimentação, asseio, etc.

Conhecimento de condições para o desenvolvimento e preservação da saúde em relação à alimentação e sobre o consumo indiscriminado de determinados alimentos prejudiciais à saúde, incentivado pela mídia.

Higiene pessoal modos de transmissão e

prevenção de doenças.

Desenvolvimento de procedimentos de experimentação, manuseio, simulação de fenômenos, organização das anotações do processo, levantamento de hipóteses e elaboração de explicações científicas.


Identificação do conhecimento científico como uma produção cultural, situada no tempo e no espaço.

Interpretação de informações por meio de

leituras de textos, imagens, estudo do meio, observação e experimentação.

CIÊNCIAS

3º ANO CICLO INICIAL


Que os alunos sejam progressivamente capazes de

Orientar seu comportamento de modo favorável à promoção da saúde, no que se refere à preservação dos ambientes.

Estabelecer relações entre as características e o comportamento dos seres vivos e as condições de ambiente em que eles vivem, valorizando assim a diversidade da vida.

Compreender o ciclo vital como característica comum a todos os seres vivos.

Reconhecer processos e etapas de

transformação de materiais em objetos, identificando diferentes matérias primas e

Orientação sobre seu comportamento de modo favorável à promoção da saúde, no que se refere à preservação dos ambientes.

Estabelecimento das relações entre as características e o comportamento dos seres vivos e as condições de ambiente em que eles vivem, valorizando assim a diversidade da vida

Compreensão do ciclo vital como característica comum a todos os seres vivos.

Reconhecimento dos processos e etapas

de transformação de materiais em objetos, identificando diferentes matérias primas e compreendendo a importância do uso sustentável das mesmas.

70

70

compreendendo a importância do uso sustentável das mesmas.

Conscientizar-se sobre a importância da

preservação do meio ambiente, reconhecendo-se como agente transformador e multiplicador.

Formular hipóteses e elaborar explicações

científicas.

Utilizar a pesquisa em diferentes fontes (observação da natureza, textos, filmes, desenhos, experimentação, etc.) como fonte de informação para adquirir e desenvolver conhecimentos científicos.

Desenvolver procedimentos de busca e

tratamento de informações, tendo acesso às diferentes fontes e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos.

Apropriar-se gradualmente do vocabulário

técnico/científico pertinente ao tema/conteúdo trabalhado.

Identificar o conhecimento científico como

uma produção cultural, situada no tempo e no espaço.

Conscientização sobre a importância da preservação do meio ambiente, reconhecendo-se como agente transformador e multiplicador.

Formulação de hipóteses e elaborar

explicações científicas.

Utilização de pesquisa em diferentes fontes (observação da natureza, textos, filmes, desenhos, experimentação, etc.) como fonte de informação para adquirir e desenvolver conhecimentos científicos.

Desenvolvimento de procedimentos de

busca e tratamento de informações, tendo acesso às diferentes fontes e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos.


Identificação do conhecimento científico

como uma produção cultural, situada no tempo e no espaço.

Coleta, seleção, registro e interpretação de

informações, por meio de leituras, imagens, entrevistas e observação.

CIÊNCIAS




Orientar seu comportamento de modo favorável à promoção da saúde no que se refere à alimentação, a higiene pessoal e a preservação dos ambientes;

Reconhecer o saneamento básico como condição necessária à preservação da saúde, do meio ambiente e para garantir a melhoria da qualidade de vida;

Conscientizar-se das condições de vida no município de São Bernardo do Campo, atreladas às condições de saúde, ocupação ambiental indiscriminada, saneamento básico, etc..

Conhecimento de condições estruturais e pessoais para o desenvolvimento da higiene pessoal e do ambiente.

Reconhecimento do saneamento básico como condição necessária à preservação da saúde, do meio ambiente e para garantir a melhoria da qualidade de vida.

Identificação das condições de saneamento básico água e lixo em São Bernardo do Campo, relacionando-as aos problemas de saúde da população.

Compreensão das relações de interdependência entre os seres vivos.

Reconhecimento da diversidade de hábitos e

71

71

CIÊNCIAS




Compreender o corpo humano e a saúde como um todo integrado.

Conhecer as funções dos diferentes sistemas

(reprodutor, digestório, excretor, circulatório, respiratório, locomotor, nervoso) do corpo humano e suas inter-relações, inclusive com os aspectos afetivos.

Relacionar sua saúde com formas de nutrição, práticas de prevenção, fortalecimento das defesas naturais e estimuladas e higiene.

Compreender que o planeta Terra está

inserido no Sistema Solar em condições que proporcionam a existência de vida.

Identificar e compreender as relações entre

solo, água, calor, luz e seres vivos.

Pesquisar, interpretar e registrar informações, confrontando as suposições

Compreender o corpo humano e a saúde como um todo integrado.

Estudo dos principais órgãos e funções dos diferentes sistemas do corpo humano para compreendê-lo como um todo integrado que depende desse equilíbrio interno e das interações com o meio.

Estabelecimento de relações entre o corpo

humano e a saúde, compreendendo as formas de nutrição, prevenção de doenças, defesas naturais e estimuladas, os modos e estilos de vida.

Reflexão sobre fatores sociais e culturais que influenciam os hábitos alimentares e questões relacionadas à dieta saudável e aos riscos ocasionados pela má alimentação.

Conhecimento das funções de reprodução

e da sexualidade, bem como dos modos de prevenção de DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis), especialmente a AIDS.

Valorizar a vida em sua diversidade e a preservação dos ambientes.

Conhecer diferentes manifestações de energia e compreender alguns processos de transformação por meio de recursos tecnológicos, distinguindo usos corretos e necessários daqueles prejudiciais ao equilíbrio da natureza e ao homem.

Utilizar procedimentos de experimentação, com a elaboração da pauta do experimento, o manuseio de instrumentos de observação e medida, organização das anotações do processo, levantamento de hipóteses e elaboração de explicações científicas.

Pesquisar, interpretar e registrar

informações, confrontando as suposições individuais e coletivas com as obtidas.

comportamentos dos seres vivos relacionados aos diferentes ambientes.

Conhecimento de diferentes manifestações

de energia e compreender alguns processos de transformação por meio de recursos tecnológicos, distinguindo usos corretos e necessários daqueles prejudiciais ao equilíbrio da natureza e ao homem.

Utilização de procedimentos de

experimentação, com a elaboração da pauta do experimento, o manuseio de instrumentos de observação e medida, organização das anotações do processo, levantamento de hipóteses e elaboração de explicações científicas.

Coleta, seleção, registro e interpretação de

informações, por meio de leituras, imagens, entrevistas, observação e experimentação.

Formulação de hipóteses para o confronto de ideias e resultados.

72

72

individuais e coletivas com as obtidas.

Compreensão que o planeta Terra está

inserido no Sistema Solar em condições que proporcionam a existência de vida

Estudo das relações entre água, calor, luz,

seres vivos e solo, a fim de entender os aspectos da dinâmica ambiental.

Compreensão das relações de

interdependência entre os seres vivos.

Coleta, seleção, registro e interpretação de informações, por meio de leituras, imagens, entrevistas, observação e experimentação.

Formulação de hipóteses para o confronto

de ideias e resultados.

1º ANO DO CICLO INICIAL HISTÓRIA



Reconhecer a História como a construção do homem dentro de um espaço que vai sendo transformado por sua ação e pela ação da natureza.

Construir noções de tempo presente,

passado e futuro estabelecendo relações entre eles.

Interessar-se e demonstrar curiosidade

pelas questões da atualidade do local onde vive.

Conhecer características da comunidade local, identificando sua constituição em relação a sua formação.

Reconhecer diferenças e semelhanças dos agrupamentos familiares, respeitando a diversidade de constituições.

Conhecer aspectos da cultura africana e indígena que influenciaram a formação do povo brasileiro.

Desenvolver o procedimento de fazer

registro referente às observações, acontecimentos e conclusões;

EIXO TEMÁTICO: A HISTÓRIA LOCAL E DO COTIDIANO Localidade A história de vida

Será abordada a localidade onde moram os alunos, estabelecendo estudos comparativos para verificar as diferenças e as semelhanças, as permanências e as mudanças ocorridas em diferentes tempos entre os alunos da classe.

A criança

A criança aqui deverá ser tratada como sujeito da história e ser conhecida como ela é nos dias atuais, em outras épocas e outros espaços, por meio de: jogos e brincadeiras.

Reconhecimento das diferenças e semelhanças dos agrupamentos familiares, respeitando a diversidade de constituições.

Pessoas, lugares e costumes O estudo abordará:

A identificação do povo brasileiro, através do conhecimento, na atualidade da etnia indígena e africana.

Serão considerados alguns aspectos sociais,

econômicos, religiosos, culturais (alimentação, lendas, músicas, brincadeiras, danças, pinturas, trabalho).

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2º ANO DO CICLO INICIAL HISTÓRIA


Reconhecer a História como a construção

do homem dentro de um espaço que vai sendo transformado por sua ação e pela ação da natureza.

Reconhecer diferenças e semelhanças dos agrupamentos e dos movimentos sociais do bairro como a família, a escola e a comunidade.

Conhecer as características da comunidade

local, e discutindo sua constituição étnica, costumes, religião e economia.

Reconhecer-se como participante e agente

da história da comunidade onde vive. Desenvolver o procedimento de fazer

algum tipo de registro referente às observações, acontecimentos.

Desenvolver procedimentos de observação,

comparação e participação em diálogos e discussões, como forma de conhecer e interpretar fatos e de vivenciar valores desenvolvendo atitudes de cidadania.

Conhecer aspectos da cultura africana e

indígena que influenciaram a formação do povo brasileiro.

EIXO TEMÁTICO: A HISTÓRIA LOCAL E DO COTIDIANO Localidade A história de vida

Será abordada a localidade onde moram os alunos, estabelecendo estudos comparativos para verificar as diferenças e as semelhanças, as permanências e as mudanças ocorridas em diferentes tempos entre: - os alunos da classe, entre eles e as demais pessoas da escola, as famílias, a comunidade.

A criança

A criança aqui deverá ser tratada como sujeito da história e ser conhecida como ela é nos dias atuais, em outras épocas e outros espaços, por meio de: - jogos, brincadeiras, tipos de vestimentas, educação, religião (nos dias atuais, comparando esses aspectos com outras comunidades e relacionando os a outros espaços).

Pessoas, lugares e costumes O estudo abordará:

A identificação do povo brasileiro, através do conhecimento, na atualidade, de algumas etnias:

Indígenas

Africanas

Serão considerados alguns aspectos sociais,

Desenvolver procedimentos de observação, comparação e participação em diálogos e discussões, como forma de conhecer e interpretar fatos e de vivenciar valores desenvolvendo atitudes de cidadania.

Conteúdos comuns às temáticas Os conteúdos procedimentais têm como

finalidade desenvolver a autonomia para pesquisa, a capacidade crítica por meio de: -Pesquisa em diferentes fontes de informações, jornais, revistas, livros, CDs, vídeos, exposições, museus, mapas, Internet etc.; -Comparações de um mesmo acontecimento visto de perspectivas diferentes; -Procedimentos de pesquisa: entrevistas, relatos orais, diálogo, discussão, debate para troca de informações sobre os temas estudados.

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74

econômicos, religiosos, culturais (alimentação, lendas, mitos, crenças, músicas manifestações artísticas, brincadeiras, artesanato, danças, pinturas, trabalho).

Conteúdos comuns às temáticas

Os conteúdos procedimentais têm como finalidade desenvolver a autonomia para pesquisa, a capacidade crítica por meio de:

Pesquisa em diferentes fontes de informações, jornais, revistas, livros, CDs, vídeos, exposições, museus, mapas, Internet etc..

Comparações de um mesmo acontecimento visto de perspectivas diferentes.

Procedimentos de pesquisa em campo, entrevistas, relatos orais, diálogo, discussão, debate para troca de informações sobre os temas estudados, formulação de hipóteses e sistematização dos assuntos.

Registros utilizando meios variados.

Os conteúdos atitudinais serão desenvolvidos no trabalho com o conhecimento, respeito e a valorização da diversidade cultural, assim como no tratamento ético a todas as formas de diferenças e opiniões.

3ºANO DO CICLO INICIAL

HISTÓRIA



Entender a História como a construção do homem dentro de um espaço que vai sendo transformado por sua ação e pela ação da natureza.

Reconhecer algumas permanências e

transformações sociais, econômicas e culturais que ocorreram no cotidiano da família, da coletividade e em diferentes tempos.

Reconhecer-se como, participante e

agente da história da sua comunidade e de outras.

Conhecer o modo de vida de

comunidades que viveram na região, analisando seu modelo diferenciado da sociedade, comparando com as atuais.

Reconhecer e discutir os principais

EIXO TEMÁTICO: A HISTÓRIA LOCAL E DO COTIDIANO Localidade

A história de vida Será abordada a localidade onde moram os

alunos estabelecendo estudos comparativos para verificar as diferenças e as semelhanças, as permanências e as mudanças ocorridas em diferentes tempos entre

os agrupamentos sociais que compõem a comunidade;

as diferentes manifestações culturais da coletividade.

Os conteúdos deverão abranger espaços

escolares, antigos professores, antigos moradores do bairro. Serão estudadas diversas manifestações locais: artísticas, culturais (culinária, mudanças de hábito, nas vestimentas, formas de trabalho, profissões atuais e antigas, extinção de algumas formas de trabalho e introdução de outras).

A criança

75

75

problemas locais veiculados pelos meios de comunicação.

Conhecer as culturas dos povos africanos

trazidos para o Brasil e suas lutas políticas, sociais e étnicas.

Conhecer as culturas dos povos indígenas nativos do Brasil.

Desenvolver procedimentos de

observação, comparação e participação em diálogos e discussões, como forma de conhecer e interpretar fatos e vivenciar valores desenvolvendo atitudes de cidadania.

A criança aqui deverá ser tratada como sujeito da história e ser conhecida como ela é nos dias atuais, em outras épocas e outros espaços.

Pessoas, lugares e costumes. O estudo abordará: A identificação do povo brasileiro: a cultura dos

povos africanos trazidos para o Brasil e suas lutas políticas, sociais e étnicas.

Conhecimento das culturas dos povos indígenas nativos do Brasil.

Conteúdos comuns às temáticas Os conteúdos procedimentais têm como

finalidade desenvolver a autonomia para pesquisa, a capacidade crítica por meio de:

Pesquisa em diferentes fontes de informações, jornais, revistas, livros, CDs, vídeos, exposições, mapas, Internet etc..

Comparações de um mesmo acontecimento visto de perspectivas diferentes.

Procedimentos de pesquisa em campo, entrevistas, relatos orais, diálogo, discussão, debate para troca de informações sobre os temas estudados, formulação de hipóteses e sistematização dos assuntos.

Registros utilizando meios variados.

Os conteúdos atitudinais serão desenvolvidos no trabalho com o conhecimento, respeito e a valorização da diversidade cultural, assim como no tratamento ético a todas as formas de diferenças e opiniões.


HISTÓRIA


Conhecer os principais deslocamentos

populacionais externos e internos ocorridos no país, contextualizando-os nos diferentes momentos históricos.

Conhecer as culturas dos povos africanos trazidos para o Brasil e suas lutas políticas, sociais e étnicas.

Conhecer as culturas dos povos

indígenas nativos do Brasil.

Reconhecer e discutir os principais

EIXO TEMÁTICO: HISTÓRIA DAS ORGANIZAÇÕES POPULACIONAIS

Deslocamentos populacionais As origens geográficas e sociais dos

deslocamentos populacionais dentro do país, para o estado de São Paulo e para SBC no passado e no presente: causas dos deslocamentos, contextos históricos da fixação local, trajetória do percurso, época do deslocamento.

Suas consequências, alterações culturais e sociais nos destinos; costumes da região de

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76

problemas locais, nacionais e mundiais da atualidade, veiculados pelos meios de comunicação.

Reconhecer as interdependências

sociais, econômicas e culturais que a coletividade de sua localidade estabelece ou estabeleceu, com outras localidades.

Conhecer os principais movimentos

políticos do país.

Utilizar diferentes fontes de informação e posicionar-se criticamente frente à pesquisa e interpretação dos fatos e conteúdos históricos.

Compreender que um mesmo fato

histórico pode ser interpretado sob diferentes aspectos.

Valorizar as participações coletivas em

defesa da melhoria das condições de vida das comunidades.

Desenvolver procedimentos de


origem que se mantiveram ou não na nova região (alimentação, vestimentas, lazer, tradições, lendas, termos específicos utilizados no vocabulário, etc.).

Os deslocamentos populacionais para o Brasil:

outros imigrantes europeus e asiáticos, sua forma de deslocamento, seus modos de vida, sua fixação no território nacional.

Causas políticas, sociais, culturais, étnicas,

econômicas, ambientais que determinaram lutas de: grupos étnicos – indígenas, africanos, portugueses.

Conhecimento dos principais movimentos

políticos do país. Os principais problemas atuais, suas causas e

propostas de soluções. Desenvolvimento de procedimentos de



HISTÓRIA


Conhecer as culturas dos povos africanos trazidos para o Brasil e suas lutas políticas, sociais e étnicas.

Reconhecer as interdependências sociais, econômicas e culturais que a coletividade de sua localidade estabelece ou estabeleceu, com outras localidades.

Conhecer os principais conflitos

nacionais: lutas sociais, políticas e econômicas, analisando suas consequências através dos tempos, suas derrotas e suas conquistas.

EIXO TEMÁTICO: HISTÓRIA DAS ORGANIZAÇÕES POPULACIONAIS

Deslocamentos populacionais Os deslocamentos populacionais para o Brasil:

Os motivos dos deslocamentos – colonização e tráfico – e as formas de dominação a que estão relacionados.

As relações políticas que se estabeleceram as alterações econômicas que se produziram as mudanças culturais.

A visão eurocêntrica do país. As causas políticas, sociais, culturais, étnicas,

econômicas, ambientais que determinaram lutas de:

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77

Utilizar diferentes fontes de informação e posicionar-se criticamente frente à pesquisa.

Compreender que um mesmo fato

histórico pode ser interpretado sob diferentes aspectos.

Valorizar as participações coletivas em

defesa da melhoria das condições de vida das comunidades.

Desenvolver procedimentos de diálogo

que propiciem a discussão democrática na interpretação de fatos e conteúdos históricos.

Grupos sociais – movimentos operários, lutas camponesas.

Os principais problemas atuais, suas causas e

propostas de soluções. Os principais conflitos existentes no País e no

mundo, veiculados nos diversos órgãos da imprensa.

Organização histórica e temporal Construção de linhas do tempo para

entendimento dos fatos históricos:

A duração do tempo com a divisão em períodos para melhor entendimento de alguns acontecimentos e comparação entre os acontecimentos do passado e os do século XXI.

Desenvolver procedimentos de diálogo que

propiciem a discussão democrática na interpretação de fatos e conteúdos históricos

GEOGRAFIA 1º ANO DO CICLO INICIAL



Conhecer diferentes paisagens e compará-

las, identificando elementos naturais e construídos.

Conhecer e discutir as mudanças ocorridas na paisagem provocadas pela ação humana.

Conhecer as transformações ocorridas no

espaço por fatores físicos e ambientais.

Identificar paisagens e fenômenos da natureza e sua relação com a vida dos animais e das pessoas, desenvolvendo atitude de respeito pela natureza, reconhecendo sua importância para a preservação da vida.

Conhecer os hábitos cotidianos, as relações de trabalho e aspectos culturais da comunidade local.

EIXO TEMÁTICO: A PAISAGEM LOCAL Lugar e Paisagem Relações entre as pessoas e o lugar:

Razões que levaram as famílias a

habitarem esse lugar.

Respeito aos costumes e regras de convivência.

Conhecimento dos hábitos cotidianos,

as relações de trabalho e aspectos culturais da comunidade local.

Diferentes paisagens naturais e culturais;

paisagens locais.

Comparação das diferentes formas em que a natureza se apresenta na paisagem local.

Infraestrutura local: habitação, locais do

bairro, costumes e formas de lazer.

Questões ambientais Identificação de paisagens e fenômenos

da natureza e sua relação com a vida dos

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Conhecer diferentes linguagens como

desenhos, mapas, fotos e filmes, para adquirir e expressar conhecimento geográfico.

animais e das pessoas, desenvolvendo atitude de respeito pela natureza, reconhecendo sua importância para a preservação da vida.

Características do ambiente.

Formação de valores para preservação do ambiente.

Conteúdos procedimentais Discussão entre os alunos, elaboração de

perguntas, leitura de imagens, de paisagens e de textos.


GEOGRAFIA



Identificar a presença da natureza na paisagem local e em outras paisagens em diferentes momentos históricos.

Reconhecer diferentes paisagens e

compará-las, identificando elementos naturais e construídos.

Conhecer as transformações ocorridas

no espaço por fatores físicos e ambientais desenvolvendo atitude de responsabilidade consciente no tratamento da natureza, entendendo sua importância na preservação da vida.

Conhecer os hábitos cotidianos, as relações de trabalho e aspectos culturais da comunidade local.

Compreender em nível inicial a ideia de

territorialidade (formação econômica e social do bairro, e município).

Entender os avanços das técnicas e das

tecnologias, seus aspectos positivos e negativos na modificação da natureza.

Utilizar diferentes linguagens como

desenhos, mapas, fotos e filmes, para adquirir e expressar conhecimento geográfico.

EIXO TEMÁTICO: A PAISAGEM LOCAL Lugar e Paisagem

Comparação das diferentes formas em que a natureza se apresenta na paisagem local em momentos históricos diferentes.

Identificação da presença da natureza na

paisagem local e em outras paisagens em diferentes momentos históricos.

Reconhecer diferentes paisagens e compará-

las, identificando elementos naturais e construídos:

Ação da natureza na paisagem (ação das chuvas, dos rios, ventos, frio e calor.)

A ação do trabalho das pessoas na paisagem. Conhecimento das transformações ocorridas

no espaço por fatores físicos e ambientais desenvolvendo atitude de responsabilidade consciente no tratamento da natureza, entendendo sua importância na preservação da vida.

Conhecimento sobre os hábitos cotidianos, as

relações de trabalho e aspectos culturais da comunidade local

Compreensão em nível inicial a ideia de

territorialidade (formação econômica e social do bairro, e município).

Questões ambientais

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Socializar as informações adquiridas nas

diferentes pesquisas utilizando o diálogo e as discussões como forma de adquirir e expressar conhecimento.

Utilizar procedimentos de observação,

descrição, comparação na leitura da paisagem.

Relações que indivíduos e sociedades estabelecem com a natureza e suas consequências.

Utilização racional dos recursos naturais numa

perspectiva de sustentabilidade e preservação do espaço geográfico.

Formação de valores para preservação do

ambiente. Conteúdos procedimentais

Observação, descrição, representação, construção de explicações.

Discussão entre os alunos, elaboração de perguntas, de sínteses, de conclusões.

Leitura de imagens, de paisagens e de textos.

Utilização da cartografia para a leitura.

3ºANO CICLO INICIAL

GEOGRAFIA



Reconhecer a transformação das paisagens rurais e urbanas como resultado da ação humana.

Reconhecer diferentes paisagens

brasileiras e compará-las, identificando elementos naturais e construídos.

Compreender em nível inicial a ideia de territorialidade (formação econômica e social do bairro, município, estado).

Entender os avanços das técnicas e das tecnologias, seus aspectos positivos e negativos na modificação da natureza.

Estabelecer relações entre fenômenos

naturais e sociais de grande repercussão desenvolvendo atitude de responsabilidade consciente no tratamento da natureza, entendendo sua importância nesse tratamento, assim como das políticas públicas.

Desenvolver noções de cartografia, como

mapas, orientação (pontos cardeais), legenda (cores e símbolos).

EIXO TEMÁTICO: A PAISAGEM LOCAL Lugar e Paisagem

Reconhecimento e discussão das mudanças ocorridas nas paisagens rurais e urbanas provocadas pela ação humana.

Comparação das diferentes formas em que a natureza se apresenta na paisagem local:

Elementos naturais: as plantas, os animais nativos, a água e o solo.

Aspectos físicos da paisagem: rios, serra, córregos, represas, matas ciliares, mananciais.

Elementos construídos: transformações na natureza para construção de moradias, estradas, pontes, viadutos, ruas, avenidas, fábricas, etc.

Compreensão em nível inicial a ideia de

territorialidade (formação econômica e social do bairro, município, estado).

Questões ambientais Compreensão os avanços das técnicas e

das tecnologias, seus aspectos positivos e negativos na modificação da natureza.

Estabelecimento de relações entre fenômenos naturais e sociais de grande

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Socializar as informações adquiridas nas diferentes pesquisas utilizando o diálogo e as discussões como forma de adquirir e expressar conhecimento.

Utilizar diferentes linguagens como desenhos, mapas, fotos e filmes, para adquirir e expressar conhecimento geográfico;

Utilizar procedimentos de observação, descrição, comparação na leitura da paisagem.

repercussão desenvolvendo atitude de responsabilidade consciente no tratamento da natureza, entendendo sua importância nesse tratamento, assim como das políticas públicas.

Conteúdos procedimentais Utilização de cartografia para a leitura e para

a construção de mapas; assim como a construção de desenhos e maquetes.

Leitura de imagens, de paisagens e de textos.

Observação, descrição, representação,

construção de explicações.

1º ANO – CICLO II GEOGRAFIA



Conhecer e discutir as mudanças ocorridas na paisagem brasileira provocada pela ação humana, compreendendo-as como resultado das necessidades de moradia, trabalho, lazer, cultura.

Conhecer as diferenças e semelhanças

entre os modos de vida da cidade e do campo.

Compreender o conceito de

territorialidade (formação econômica e social do bairro, município, estado, país) e respectivas instancias administrativas.

Conhecer as diferentes paisagens regionais do País e compará-las identificando os elementos característicos.

Conhecer e valorizar atitudes necessárias em relação ao ambiente e reivindicação ao direito à qualidade de vida.

Utilizar procedimentos de observação e

comparação como forma de entender a paisagem.

Utilizar desenhos, maquetes, croquis, para representar e interpretar

Comparação entre as paisagens urbanas e

rurais e os modos de vida, de trabalho e de costumes, considerando a interdependência entre a cidade e o campo:

O trabalho no espaço rural (importância da agricultura, pecuária e extrativismo).

O trabalho no espaço urbano (a importância da indústria, comércio e prestação de serviços).

Tipos de construção.

O campo e a cidade se integram pelos meios de transporte e de comunicação.

Compreensão do conceito de territorialidade

(formação econômica e social do bairro, município, estado, país) e respectivas instancias administrativas.

Conhecimento sobre os diferentes tipos de relevo, hidrografia e vegetação do Brasil em suas diversas regiões.

Conhecimento e valorização de atitudes

necessárias em relação ao ambiente e reivindicação ao direito à qualidade de vida.

Utilização de procedimentos de observação e

comparação como forma de entender a paisagem

Utilização de desenhos, maquetes, croquis, para representar e interpretar informações.

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informações.

Desenvolver noções de cartografia, como mapas, orientação (pontos cardeais), legenda (cores e símbolos), escala.

Desenvolvimento de noções de cartografia, como mapas, orientação (pontos cardeais), legenda (cores e símbolos), escala.

2º ANO – CICLO II GEOGRAFIA


Conhecer as diferentes paisagens

regionais do País.

Valorizar os diferentes modos de vida de diferentes grupos sociais, compreendendo como se relacionam e constituem os espaços onde estão inseridos.

Compreender a importância das tecnologias e sua importância para superar problemas e refletir sobre as mudanças causadas nas relações humanas, identificando aspectos positivos e negativos.

Valorizar o uso responsável da técnica e

da tecnologia na preservação e conservação do ambiente e da manutenção da qualidade de vida.

Adotar atitudes responsáveis em relação

ao ambiente e reivindicar o direito à qualidade de vida.

Utilizar desenhos, maquetes, croquis para representar e interpretar informações.

EIXO TEMÁTICO: AS PAISAGENS URBANAS E RURAIS As diferentes paisagens

Seus habitantes, costumes, culturas, organizações sociais.

A globalização e as alterações nas relações de trabalho e nas culturas regionais; as consequências positivas e negativas desse processo.

As tecnologias domésticas, de comunicação, informação e transporte.

Conhecimento dos principais agentes poluidores e conscientização da responsabilidade individual.

Uso responsável das tecnologias e os problemas gerados pela utilização de técnicas predatórias que acarretam poluição e o desmatamento.

EDUCAÇÃO FÍSICA



Participar de discussões sobre as diferentes práticas corporais pessoais, compartilhando conhecimentos e experiências.

Conhecer, vivenciar e usufruir as

manifestações da cultura corporal – rodas e ladainhas.

Participar de atividades rítmicas, brincadeiras

e jogos.

ATITUDINAIS

Valorização e prática da cooperação e da

solidariedade (ajudar o outro, dar segurança, contribuir com um ambiente favorável ao trabalho etc.).

Valorização e prática do diálogo. Valorização da cultura popular, nacional. Respeito a si e ao outro.

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Participar de diferentes atividades corporais ligadas à cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelas suas crenças, desempenho ou por razões sociais, físicas, de gênero ou classe.

Valorizar as atividades corporais de lazer que

contribuem para a manutenção da saúde e qualidade de vida, como uma necessidade básica do ser humano e um direito do cidadão.

Desenvolver uma imagem positiva de si,

atuando de forma autônoma, com a confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações.

Descobrir e conhecer progressivamente seu

próprio corpo, suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde e bem-estar.

Estabelecer vínculos afetivos e de troca com

adultos e crianças, fortalecendo sua autoestima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social.

Observar e explorar o contexto social com

atitude de curiosidade percebendo-se cada vez mais como integrante, dependente e agente transformador do seu meio e valorizando atitudes que contribuam para sua conservação.

Brincar, expressando emoções, sentimentos,

pensamentos, desejos e necessidades. Ampliar as possibilidades expressivas do

próprio movimento, utilizando gestos diversos e o ritmo corporal nas suas brincadeiras, danças, jogos e demais situações de interação.

Explorar diferentes qualidades e dinâmicas do

movimento, como força, velocidade, resistência e flexibilidade, conhecendo gradativamente os limites e as potencialidades de seu corpo.

Enfrentamento do desafio de experimentar e

vivenciar situações novas ou que envolvam diferentes níveis de complexidade.

Aceitação da disputa como um elemento da

competição e não como uma atitude de rivalidade frente aos demais.

Legitimação da necessidade de elaborar regras,

materiais e espaços, considerando a diversidade.

CONCEITUAIS Compreensão de alguns aspectos históricos e

sociais relacionados às brincadeiras, ginásticas, danças, atividades expressivas, jogos, lutas e aos esportes, considerando suas regras.

Compreensão dos aspectos técnicos e táticos

dos jogos e esportes. Desenvolvimento da capacidade de adaptar

espaços, materiais e regras na criação dos jogos.

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2º ANO DO CICLO INICIAL EDUCAÇÃO FÍSICA


Participar de discussões sobre as diferentes práticas corporais pessoais e da comunidade, compartilhando conhecimentos e experiências.

Conhecer, vivenciar e usufruir as

manifestações da cultura corporal popular e erudita – rodas, cantigas, ladainhas, brincadeiras, danças, ginásticas e esportes – presentes em certas práticas corporais.

Participar de atividades rítmicas,

brincadeiras, jogos e esportes, organizando-os com autonomia, criando e recriando regras.

Participar de diferentes atividades corporais

ligadas à cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelas suas crenças, desempenho ou por razões sociais, físicas, de gênero ou classe.

Valorizar as atividades corporais de lazer

que contribuem para a manutenção da saúde e qualidade de vida, como uma necessidade básica do ser humano e um direito do cidadão.



Descobrir e conhecer progressivamente

seu próprio corpo, suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde e bem-estar.

Estabelecer vínculos afetivos e de troca

com adultos e crianças, fortalecendo sua autoestima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social.


atitude de curiosidade percebendo-se cada vez mais como integrante, dependente e agente transformador do seu meio e

ATITUDINAIS

Valorização e prática da cooperação e da solidariedade (ajudar o outro, dar segurança, contribuir com um ambiente favorável ao trabalho etc.).

Valorização e prática do diálogo.

Valorização da cultura popular, nacional.

Respeito a si e ao outro (limites corporais, desempenho, interesse, biótipo, gênero, classe social, habilidade, erro etc.).

Enfrentamento do desafio de experimentar e

vivenciar situações novas ou que envolvam diferentes níveis de complexidade.

Aceitação da disputa como um elemento da

competição e não como uma atitude de rivalidade frente aos demais.

Legitimação da necessidade de elaborar

regras, materiais e espaços, considerando a diversidade.

CONCEITUAIS

Compreensão de alguns aspectos históricos e sociais relacionados às brincadeiras, ginásticas, danças, atividades expressivas, jogos e aos esportes, considerando suas regras.

Desenvolvimento da capacidade de adaptar espaços, materiais e regras na criação dos jogos.

Compreensão da diversidade de posições

corporais possibilitadas pela expressão ginástica.

Percepção do ritmo pessoal e grupal.

Compreensão do processo expressivo como

linguagem artística e corporal.

Conhecimento dos princípios básicos da organização de apresentações.

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valorizando atitudes que contribuam para sua conservação.

Brincar, expressando emoções,

sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades.

Ampliar as possibilidades expressivas do


Explorar diferentes qualidades e dinâmicas

do movimento, como força, velocidade, resistência e flexibilidade, conhecendo gradativamente os limites e as potencialidades de seu corpo.

PROCEDIMENTAIS

Participação em jogos e brincadeiras populares

Vivência de diferentes papéis assumidos no

contexto das manifestações da cultura corporal.

Vivências de brincadeiras cantadas.

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3ºANO CICLO INICIAL EDUCAÇÃO FÍSICA


Que os alunos sejam progressivamente capazes de: Participar das discussões sobre as diferentes

práticas corporais pessoais e da comunidade, compartilhando conhecimentos e experiências.

Participar das atividades, brincadeiras, jogos pré desportivos, organizando-os com autonomia, criando e recriando regras.

Analisar e discutir coletivamente atitudes e

estratégias a serem utilizadas em situações de jogos pré desportivos, esportes, expressando suas opiniões sem discriminar os colegas pelas suas crenças, desempenho ou por razões sociais, físicas, de gênero ou classe.

Valorizar as atividades corporais de lazer que contribuem para a manutenção da saúde e qualidade de vida, como uma necessidade básica do ser humano e um direito do cidadão.

Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma autônoma, com a confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações.

Estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua autoestima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social.

observar e explorar o contexto social com atitude de curiosidade percebendo-se cada vez mais como integrante, dependente e agente transformador do seu meio e valorizando atitudes que contribuam para sua conservação.

Brincar, expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades.

Ampliar as possibilidades expressivas do próprio movimento, utilizando gestos diversos e o ritmo corporal nas suas brincadeiras, jogos e demais situações de interação.

Explorar diferentes qualidades e dinâmicas do movimento, como força, velocidade, resistência e flexibilidade, conhecendo gradativamente os limites e as potencialidades de seu corpo.

ATITUDINAIS Valorização e prática do diálogo.

Aceitação da disputa como um

elemento da competição e não como uma atitude de rivalidade frente aos demais.

Participação em jogos pré desportivos e

disputas.

Exploração e criação de gestos e códigos das manifestações da cultura corporal.

Enfrentamento do desafio de experimentar e vivenciar situações novas ou que envolvam diferentes níveis de complexidade.

CONCEITUAIS Compreensão dos aspectos técnicos e

táticos dos jogos pré desportivos.

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EDUCAÇÃO FÍSICA


Que os alunos sejam progressivamente capazes de: Participar das discussões sobre as diferentes práticas

corporais pessoais e da comunidade, compartilhando conhecimentos e experiências.

Participar das atividades, brincadeiras, jogos pré

desportivos, organizando-os com autonomia, criando e recriando regras.

Analisar e discutir coletivamente atitudes e estratégias a

serem utilizadas em situações de jogos pré desportivos, expressando suas opiniões sem discriminar os colegas pelas suas crenças, desempenho ou por razões sociais, físicas, de gênero ou classe.

Valorizar as atividades corporais de lazer que

contribuem para a manutenção da saúde e qualidade de vida, como uma necessidade básica do ser humano e um direito do cidadão.

Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de

forma autônoma, com a confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações.

Estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e

crianças, fortalecendo sua autoestima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social.

Observar e explorar o contexto social com atitude de curiosidade percebendo-se cada vez mais como integrante, dependente e agente transformador do seu meio e valorizando atitudes que contribuam para sua conservação.


pensamentos, desejos e necessidades. Ampliar as possibilidades expressivas do próprio

movimento, utilizando gestos diversos e o ritmo corporal nas suas brincadeiras, jogos e demais situações de interação.

Explorar diferentes qualidades e dinâmicas do movimento, como força, velocidade, resistência e flexibilidade, conhecendo gradativamente os limites e as potencialidades de seu corpo.

Vivenciar e explorar os jogos pré desportivos.

ATITUDINAIS Valorização e prática do diálogo. Respeito a si e ao outro (limites

corporais, desempenho, interesse, biótipo, gênero, classe social, habilidade, erro, etc.).



Exploração e criação de gestos e

códigos das manifestações da cultura corporal.

Enfrentamento do desafio de

experimentar e vivenciar situações novas ou que envolvam diferentes níveis de complexidade

CONCEITUAIS Compreensão dos aspectos

técnicos e táticos dos jogos e esportes

PROCEDIMENTAIS Participação em jogos pré

desportivos.

Vivências de jogos de tabuleiro.

Vivência em diferentes jogos de

salão.

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EDUCAÇÃO FÍSICA


Que os alunos sejam progressivamente capazes de: Vivenciar atividades interdisciplinares, com a

intenção de consolidar e aprofundar conteúdos relacionados com o trimestre.

Participar das discussões sobre as diferentes

práticas corporais pessoais e da comunidade, compartilhando conhecimentos e experiências.

Participar das atividades, brincadeiras, jogos pré desportivos, organizando-os com autonomia, criando e recriando regras.

Analisar e discutir coletivamente atitudes e

estratégias a serem utilizadas em situações de jogos, esportes, lutas, danças, expressando suas opiniões sem discriminar os colegas pelas suas crenças, desempenho ou por razões sociais, físicas, de gênero ou classe.

Valorizar as atividades corporais de lazer que contribuem para a manutenção da saúde e qualidade de vida, como uma necessidade básica do ser humano e um direito do cidadão.



Descobrir e conhecer progressivamente seu

próprio corpo, suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde e bem-estar.


atitude de curiosidade percebendo-se cada vez mais como integrante, dependente e agente transformador do seu meio e valorizando atitudes que contribuam para sua conservação.


pensamentos, desejos e necessidades. Ampliar as possibilidades expressivas do


Explorar diferentes qualidades e dinâmicas do

Valorização e prática do diálogo. Respeito a si e ao outro (limites

corporais, desempenho, interesse, biótipo, gênero, classe social, habilidade, erro, etc.).



Participação em jogos pré desportivos.

Exploração e criação de gestos e

códigos das manifestações da cultura corporal.

CONCEITUAIS

Compreensão dos aspectos técnicos e táticos dos jogos pré desportivos.

PROCEDIMENTAIS

Vivências de jogos de tabuleiro.

Vivências de diferentes jogos de salão.

Participação em jogos pré desportivos.

Participação de atividades

interdisciplinares.

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movimento, como força, velocidade, resistência e flexibilidade, conhecendo gradativamente os limites e as potencialidades de seu corpo.

Vivenciar e explorar os jogos Pré Desportivos.

ARTE 1º ANO DO CICLO INICIAL

ARTES VISUAIS



Conhecer diferentes produções artísticas, de diversos estilos, épocas, autores, para ampliar o conceito de artes visuais;

Conhecer e explorar várias

possibilidades expressivas, experimentando vários meios e suportes e ampliando seu repertório para a construção de um percurso criador próprio.

Apreciar desenhos de artistas que se

utilizam de procedimentos de observação, da memória e da imaginação, contextualizando a época e a cultura na qual foram produzidos.

Utilizar as diferentes linguagens ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva

Apreciação e análise de produções de artes visuais próprias, de colegas e de artistas profissionais.

Apreciação de obras de arte originais e

reproduções, sabendo diferenciar as duas formas de contato com a obra.

Apreciação de obras artísticas em várias

modalidades, ex: desenho e pintura, gravura, escultura, fotografia, colagem.

Experimentação e pesquisa pelos alunos em

suas produções artísticas nas diversas modalidades de artes visuais.

Ex:- Pintura - sobre papel.

Desenho - com giz de cera, lápis de cor, etc.

Colagem - usando imagens prontas de revista, papéis variados, etc.

Realização de desenhos de observação, de

imaginação e de memória. Apreciação e criação de desenho a partir de seus

elementos.

Ex: Tipos de linhas - espessuras (fina, média, grossa), sentidos (vertical, horizontal, diagonal), expressividade (agilidade, suavidade, força, peso, leveza) e função (contorno e sombreado).

Texturas de superfície (ásperas, macias etc.) e texturas gráficas (pontilhados etc.).

Apreciação de diferentes obras artísticas de

Romero Brito e estudo de sua história.

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1º ANO DO CICLO INICIAL DANÇA



Vivenciar e criar possibilidades de movimentos corporais, valorizando e respeitando o jeito próprio de cada um se movimentar e dançar.

Utilizar as diferentes linguagens ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva.

Apreciação de espetáculos e manifestações

populares de dança brasileira.

Experimentações de movimentos corporais, explorando os elementos que compõem a dança, como gestos, espaço, velocidade, ritmo, equilíbrio, som (ou ausência dele).

Exploração de movimentos em diversos

planos (baixo, médio e alto).

1º ANO DO CICLO INICIAL TEATRO


Que os alunos sejam progressivamente capazes de: Conhecer diferentes manifestações teatrais de

diferentes culturas. Apreciar manifestações teatrais, criando relações

com suas próprias ideias e sentimentos.


Conhecimento da importância do teatro para diferentes culturas.

Expressões teatrais: fantoches, teatro de sombra.

Improvisação de jogos dramáticos a

partir de estímulos. Ex: temas, objetos, situações, imagens, sons e textos de diversos gêneros.


MÚSICA



Experimentar a linguagem musical por meio de diferentes fontes sonoras: voz, corpo, diferentes materiais e instrumentos musicais disponíveis.

Utilizar as diferentes linguagens ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido,

Reflexão sobre as ideias, impressões e

sentimentos despertados em cada um, a partir da fruição de produções musicais de diferentes épocas e culturas.

Apreciação de músicas regionais e conhecimento do contexto em que foram produzidas. Ex: música caipira, música sertaneja, samba-de-roda etc.

Conhecimento e identificação de diferentes

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expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva.

gêneros de obras musicais (populares e eruditas).

Apreciação de diferentes músicas brasileiras

e estudo da sua história. Ex: erudito e popular, instrumental e cantada, regionais etc.

Conhecimento e uso de diferentes locais e

fontes de divulgação e registro musical. Ex: apresentações, shows, discos, vídeos, CD ROM, Internet, livros, jornais e revistas.

Experimentação de sons e ritmos com o uso

da voz e do corpo.

Experimentação de sons e ritmos a partir de materiais diversos. Ex: madeira, metal, plástico, objetos do cotidiano e da natureza, sucatas etc.


ARTES VISUAIS



Conhecer e explorar várias possibilidades expressivas, experimentando vários meios e suportes nas modalidades de arte visuais par ampliando seu repertório para a construção de um percurso criador próprio.

Apreciar desenhos de artistas que se

utilizam de procedimentos de observação, da memória e da imaginação, contextualizando a época e a cultura na qual foram produzidos (Tarsila do Amaral)

Conhecer e apreciar diferentes

produções de artes visuais brasileiras, selecionando e estudando aspectos de sua história.

Utilizar as diferentes linguagens

ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no

Apreciação e análise de produções de artes visuais próprias, de colegas e de artistas profissionais.

Reflexão sobre os processos de criação

pessoal, dos colegas e de artistas profissionais.

Apreciação de obras artísticas em várias

modalidades, como: desenho e pintura, gravura, escultura, fotografia, colagem...


suas produções artísticas nas diversas modalidades de artes visuais. Ex: pintura, desenho, gravura, colagem, escultura.

Realização de desenhos de observação, de

imaginação e de memória.

Apreciação e criação de desenho.

Texturas de superfície (ásperas, macias etc.) e texturas gráficas (pontilhados etc.).

Apreciação de diferentes obras artísticas brasileiras e estudo da sua história.

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seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva.

2º ANO DO CICLO INICIAL TEATRO



Conhecer diferentes manifestações teatrais de diferentes culturas, para ampliar o conceito de teatro e suas possibilidades expressivas.

Apreciar manifestações teatrais, criando relações com suas próprias ideias e sentimentos.


ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva.

Conhecimento da importância do teatro para diferentes culturas.

Expressão de impressões pessoais em

situação de discussão coletiva sobre espetáculos apreciados.

Improvisação de jogos dramáticos a partir de

estímulos. Ex: temas, objetos, situações, imagens, sons e textos de diversos gêneros.

2º ANO DO CICLO INICIAL DANÇA



Conhecer e valorizar tradições populares brasileiras em dança.

Vivenciar e criar possibilidades de

movimentos corporais, valorizando e respeitando o jeito próprio de cada um se movimentar e dançar.


Experimentações de movimentos corporais, explorando os elementos que compõem a dança, como: gestos, espaço, velocidade, ritmo, equilíbrio, som (ou ausência dele).

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MÚSICA



Conhecer e pesquisar diferentes fontes e espaços de divulgação social.

Experimentar a linguagem musical por meio de diferentes fontes sonoras: voz, corpo, diferentes materiais e instrumentos musicais disponíveis.


ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva.

Reflexão sobre as ideias, impressões e

sentimentos despertados em cada um, a partir da fruição de produções musicais de diferentes épocas e culturas.

Apreciação de músicas regionais e conhecimento do contexto em que foram produzidas. Ex: música caipira, música sertaneja, samba-de-roda etc..

Experimentação de sons e ritmos com o uso da voz e do corpo.

Experimentação de sons e ritmos a partir de materiais diversos. Ex: madeira, metal, plástico, objetos do cotidiano e da natureza, sucatas, etc..


ARTES VISUAIS


Que os alunos sejam progressivamente capazes

Apreciar os diferentes modos como cada artista utiliza os elementos da linguagem visual.

Experimentar vários meios e suportes nas diferentes modalidades de artes visuais, ampliando seu repertório para a construção de um percurso criador próprio;

Criar produções próprias em pintura,

considerando suas várias possibilidades expressivas, explorando vários meios e suportes.

Conhecer e valorizar espaços de divulgação social de artes visuais.

Conhecer e utilizar fontes de informação e pesquisa em artes visuais.

Utilizar as diferentes linguagens ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e

Apreciação de obras, analisando os diferentes usos dos elementos da linguagem visual. Ex: ponto, linha, figura, textura, cor, plano, luz.

Exploração de elementos da linguagem visual em produções próprias de diferentes modalidades artísticas: desenho, pintura, gravura, colagem, escultura,

Apreciação de pinturas acadêmicas, modernas e contemporâneas, conhecendo esses conceitos e analisando o modo como os elementos da linguagem visual se apresentam nessas produções. Ex: cor, forma, composição, gesto, movimento.

Criação de pinturas, a partir de pesquisa de meios e suporte variados e exploração das possibilidades expressivas do uso do material e dos elementos dessa modalidade artística.

Conhecimento e estudo de aspectos da vida de artistas, algumas de suas

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avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva.

produções e sua relação com o contexto histórico.

Conhecimento de espaços sociais de divulgação de artes visuais: museus, galerias, exposições, espaços livres, cinema etc.

Pesquisa em fontes de divulgação de

artes visuais: Internet, CD ROM, livros, revistas, jornais, vídeo, reproduções etc.


DANÇA


Vivenciar e criar possibilidades de movimentos corporais, respeitando as singularidades da cada aluno.

Conhecer e valorizar diferentes fontes de

pesquisa em dança.


Experimentações de movimentos corporais com a exploração dos elementos que compõem a dança. Ex: gestos, espaço, velocidade, ritmo, equilíbrio, som (ou ausência dele).

Valorização do jeito próprio de cada um se

movimentar e dançar.

Criação de coreografias improvisadas e planejadas, utilizando-se de conhecimento sobre os elementos da linguagem. Ex: exploração de sequências, movimentos, espaço, ritmo.


TEATRO


Conhecer e apreciar formas de expressão teatral, estabelecendo relações entre os elementos dessa linguagem: espaço cênico, ação dramática e personagem com elaboração de improviso.


Espaço cênico - figurinos, movimentação,

adereços, objetos, efeitos especiais.

Personagens - características, modo de se movimentar, modo de falar e gestos.

Ação dramática - enredo, história, temas e

sequências.

94

94

3º ANO CICLO INICIAL MÚSICA

1º ANO – CICLO II ARTES VISUAIS


Explorar diferentes possibilidades da

linguagem musical, pesquisando diferentes fontes sonoras.

Entender a música como produto social, conhecendo sua importância para diferentes culturas e épocas.

Conhecer diferentes fontes e espaços de registro e divulgação social da música e pesquisar a respeito desses assuntos.


Experimentação e criação de sons e ritmos a

partir de diversas fontes sonoras para expressão musical. Ex: madeira, metal, plástico, objetos do cotidiano e da natureza e sucatas, voz e corpo.

Apreciação de obras musicais, compositores e intérpretes que influenciaram significativamente seu contexto sociocultural.

Conhecimento e uso de diferentes fontes de divulgação e registro musical. Ex: apresentações, shows, concertos, recitais, discos, vídeos, CD ROM, Internet, livros, jornais, revistas etc.


Apreciar os diferentes modos

como cada artista utiliza os elementos da linguagem visual.

Experimentar vários meios e

suportes nas diferentes modalidades de artes visuais, ampliando seu repertório para a construção de um percurso criador próprio.

Criar produções próprias em

pintura, considerando suas várias possibilidades expressivas, explorando vários meios e suportes.

Conhecer e valorizar

espaços de divulgação social de artes visuais.

Conhecer e utilizar fontes de

informação e pesquisa em artes visuais.


Exploração de elementos da linguagem visual em produções

próprias de diferentes modalidades artísticas: desenho, pintura, gravura, colagem, escultura, instalações.

Apreciação de pinturas acadêmicas, modernas e

contemporâneas, conhecendo esses conceitos e analisando o modo como os elementos da linguagem visual se apresentam nessas produções. Ex: cor, forma, composição, gesto, movimento.

Criação de pinturas, a partir de pesquisa de meios e suporte

variados e exploração das possibilidades expressivas do uso do material e dos elementos dessa modalidade artística.

Conhecimento e estudo de aspectos da vida de artistas, algumas

de suas produções e sua relação com o contexto histórico. Conhecimento de espaços sociais de divulgação de artes visuais:

museus, galerias, exposições, espaços livres, cinema etc. Pesquisa em fontes de divulgação de artes visuais: Internet, CD

ROM, livros, revistas, jornais, vídeo, reproduções etc.

95

95

1º ANO – CICLO II TEATRO


Conhecer e apreciar formas de expressão

teatral, estabelecendo relações entre os elementos dessa linguagem: espaço cênico, ação dramática e personagem com elaboração de improviso.


Espaço cênico - figurinos, movimentação,

adereços, objetos, efeitos especiais.

Personagens - características, modo de se movimentar, modo de falar e gestos.

Ação dramática - enredo, história, temas e

sequências.


DANÇA


Vivenciar e criar possibilidades de

movimentos corporais, respeitando as singularidades da cada aluno.

Conhecer e valorizar diferentes fontes de

pesquisa em dança.


Valorização das tradições populares brasileiras de dança.

Experimentações de movimentos corporais

com a exploração dos elementos que compõem a dança. Ex: gestos, espaço, velocidade, ritmo, equilíbrio, som (ou ausência dele).

Valorização do jeito próprio de cada um se

movimentar e dançar

Criação de coreografias improvisadas e planejadas, utilizando-se de conhecimento sobre os elementos da linguagem. Ex: exploração de sequências, movimentos, espaço, ritmo.

Conhecimento e uso de fontes de informação e documentação de espetáculos de dança. Ex: livros, revistas, jornais, vídeos e Internet, cd rom.

96

96

1º ANO – CICLO II MÚSICA


Entender a música como produto social,

conhecendo sua importância para diferentes culturas e épocas.

Conhecer diferentes fontes e espaços de

registro e divulgação social da música e pesquisar a respeito desses assuntos.


Apreciação de obras musicais, compositores

e intérpretes que influenciaram significativamente seu contexto sociocultural.

Conhecimento e uso de diferentes fontes de divulgação e registro musical. Ex: apresentações, shows, concertos, recitais, discos, vídeos, CD ROM, Internet, livros, jornais, revistas etc.

2º ANO – CICLO II ARTES VISUAIS


Apreciar os diferentes modos como cada artista utiliza os elementos da linguagem visual.

Criar e perceber formas visuais, utilizando

conhecimentos sobre os elementos que compõem essa linguagem.

Criar produções próprias em pintura,

considerando suas várias possibilidades expressivas, explorando vários meios e suportes.

Conhecer produções de artistas e

aspectos de suas biografias, situando-as no contexto cultural em que foram criadas;

Conhecer e valorizar espaços de

divulgação social de artes visuais. Conhecer e utilizar fontes de informação e

pesquisa em artes visuais. Utilizar as diferentes linguagens ajustadas

às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção



produções artísticas nas diversas modalidades de artes visuais. Ex:

Pintura - papel, papelão, madeira, tela, guache, aquarela, pigmentos naturais.

Desenho – carvão, giz de cera, lápis de cor, papéis de diferentes formatos, cores e espessuras.

Gravura: xilografia, monotipia, colo grafia.

Colagem: usando de imagens prontas de revista, papéis variados, etc.

Escultura – em argila, com sucatas, arames. Criação de pinturas, a partir de pesquisa de

meios e suporte variados e exploração das possibilidades expressivas do uso do material e dos elementos dessa modalidade artística.

Conhecimento e estudo de aspectos da vida de

artistas, algumas de suas produções e sua relação com o contexto histórico.

Conhecimento de espaços sociais de divulgação

de artes visuais: museus, galerias, exposições, espaços livres, cinema etc.

97

97

de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva.

Pesquisa em fontes de divulgação de artes visuais: Internet, CD ROM, livros, revistas, jornais, vídeo, reproduções etc.


TEATRO


Conhecer e apreciar formas de expressão teatral, estabelecendo relações entre os elementos dessa linguagem: espaço cênico, ação dramática e personagem com elaboração de improviso.

Vivenciar a criação de expressões teatrais,

explorando os elementos dessa linguagem; apreciar e vivenciar a articulação das várias linguagens artísticas que compõem a linguagem teatral.

Entender o teatro como um produto da ação

coletiva, vivenciando o processo de criação em grupo no planejamento, na elaboração de cenas e improvisação teatral.

Utilizar as diferentes linguagens ajustadas às

diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva.

Experimentação e apreciação da

linguagem teatral, percebendo a existência da articulação entre as demais linguagens artísticas (artes visuais, dança e música).

Improvisação de jogos dramáticos a partir

de estímulos. Ex: temas, objetos, situações, imagens, sons e textos de diversos gêneros.


DANÇA


Apreciar, valorizar e refletir sobre diversos tipos de dança de diferentes culturas, inclusive os presentes na cultura brasileira.

Conhecer, valorizar e criar formas de expressão

pela dança, estabelecendo relações entre os elementos que a compõem: movimento, espaço e ritmo.


diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva.

Reflexão sobre a importância da dança para diversos contextos socioculturais e suas diversas formas de manifestação e divulgação. Ex: dança profissional, amadora, manifestações regionais locais ou não.

Valorização das tradições populares

brasileiras. Criação de coreografias improvisadas e

planejadas, utilizando-se de conhecimento sobre os elementos da linguagem. Ex: exploração de sequências, movimentos, espaço, ritmo.

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98

2º ANO – CICLO II MÚSICA


Apreciar e analisar o uso dos elementos da linguagem musical em composições variadas.


diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos e necessidades e avançar no seu processo de construção e enriquecendo sua capacidade expressiva.

Apreciação de diferentes gêneros de

obras musicais, refletindo sobre suas características, semelhanças e diferenças (populares e eruditas).

2.2 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

LINGUAGENS I SEGMENTO - ALFABETIZAÇÃO

ORALIDADE E ESCRITA

OBJETIVOS

Oralidade

Participar de situações orais, ouvindo com atenção e formulando perguntas sobre o tema tratado;

Interagir com os grupos com os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar;

Relatar acontecimentos, respeitando a sequência temporal e causal;

Leitura

Ler com ajuda do professor diferentes gêneros apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto, as características do seu portador e do gênero;

Participar de leituras coletivas de gêneros diversos entendendo a função social;

Ouvir e buscar sentido em diversos gêneros lidos por outros;

Localizar palavras em textos conhecidos;

Localizar informações explícitas em um texto;

Inferir o sentido de uma palavra ou expressão;

Interpretar texto com auxílio de material gráfico (quadrinhos e legendas);

Utilizar estratégias de leitura (antecipação, seleção, inferência e verificação) para buscar informações;

Demonstrar interesse pelo empréstimo de livros do acervo da BEI, apropriando-se das regras de utilização;

Buscar, com ajuda, informações em fontes escritas de diferentes tipos: jornais, livros, revistas;

Ouvir e buscar sentido em diversos gêneros lidos por outros.

Escrita

Reconhecer, nomear e escrever as letras do alfabeto nos tipos mais usuais (de forma maiúscula / minúscula e cursiva);

Compreender o sistema alfabético;

Escrever o nome próprio completo sem apoio;

Escrever alfabeticamente textos que conhece de memória;

Produzir textos coletivamente utilizando a linguagem escrita;

Produzir pequenos textos com coerência, sem omissão de fatos e repetições;

Revisar textos com a ajuda do professor.

CONTEÚDOS

99

99

MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE

Leitura de diferentes gêneros para aprender história e geografia: textos informativos, música, cartas, poemas

Narração de fatos considerando a temporalidade e espaços

Comentários sobre experiências de vida, depoimentos.

LINGUAGENS Oralidade:

Relato de sentimentos, ideias e opiniões de forma clara e ordenada;

Reconto de histórias ouvidas respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos;

Participação oral em rodas de conversas dirigidas e momentos informais respeitando e acolhendo as opiniões e diferentes formas de falar;

Participação em diálogos focando no assunto tratado.

Leitura

Escuta de diversos gêneros de textos lidos pelo professor, e realizando antecipações e inferências;

Leitura dos textos: listas diversas parlendas, adivinhas, convite, bilhetes, poemas, cordel, canções, listas, manchetes de jornal, notícias, artigos, contos, contos populares, panfletos, anúncios, adivinhas, texto informativo;

Leitura de textos memorizados cujo assunto e gênero sejam conhecidos, buscando no contexto elementos para antecipar, inferir ou verificar o sentido atribuído;

Busca de informações e consulta a fontes de diferentes tipos de textos com orientação do professor;

Utilização e empréstimos de livros da BEI, para pesquisas e leituras.

Escrita

Alfabeto

Sistema Alfabético

Escrita do nome próprio;

Escrita de textos de memória com intervenção da professora ou dupla produtiva;

Produção de texto individual e coletivo considerando: - o sistema alfabético - o destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero - a coerência e coesão - a ortografia

Gêneros: listas diversas, bilhetes, canções, listas, texto informativo, cartas.

Revisão de texto individual, em duplas e no coletivo Matemática

Interpretação do texto da situação problema

Localização de dados importantes para a solução

Formulação respostas coerentes para pergunta do problema Tecnologia da Informação

Pesquisas em diferentes fontes: livros, revistas, internet, jornal

100

100

MEIO AMBIENTE

Leituras, diálogos e debates sobre os temas que serão estudados: lixo, reciclagem;

Registro escrito dos temas estudados;

Saneamento básico, qualidade de vida.

CULTURA E TRABALHO

Utilização de fontes de informação: jornal, TV, rádio, revista, internet;

Leitura de classificados, anúncio, propaganda, cartazes, panfleto;

Importância da oralidade, leitura e escrita para o trabalho e demais direitos do cidadão.

LINGUAGENS I SEGMENTO - ALFABETIZAÇÃO

MATEMÁTICA

OBJETIVOS

Números e operações

Reconhecer a utilização de números no seu contexto diário;

Identificar os algarismos de 0 a 9 com símbolos para escrever qualquer número;

Formular hipóteses sobre escritas numéricas relativas a números utilizados socialmente;

Identificar escritas numéricas relativas a números frequentes, como os dias do mês, ano, etc.

Comparar e ordenar números naturais

Resolver situações-problema que envolva procedimento de contagem, comparação de quantidades, ideia de acrescentar, retirar, juntar, separar;

Resolver situações-problema que envolva a adição, subtração, multiplicação e divisão utilizando estratégias pessoais;

Resolver situações-problema que envolva a adição, subtração, multiplicação e divisão utilizando a técnica operatória;

Compreender os conceitos dos campos aditivos e multiplicativos através da resolução de problemas;

Reconhecer que um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes raciocínios Espaço e forma

Desenvolver noções sobre localizações de pessoas ou objetos no espaço;

Identificar pontos de referência para indicar sua localização em sala de aula; Identificar oralmente a posição onde se encontra no espaço escolar e representá-la por meio de desenho;

Identificar e caracterizar as formas geométricas planas e tridimensionais que nos cercam, sejam em produções artísticas, em construções, na natureza

Grandezas e medidas Tempo: Identificar unidades de tempo: dia, semana, mês, ano e utilização do calendário na rotina escolar

Conhecer os instrumentos de medidas: fita métrica, balança, recipientes de um litro e uso no contexto social

Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações problema Tratamento da informação

Identificar e compreender os elementos do gráfico que contribuam para a leitura;

Registrar em tabelas simples suas observações (sobre condições do tempo, eventos da semana, etc.)

Ler e interpretar o resultado de uma pesquisa interpretando em um gráfico ou tabelas

CONTEÚDOS

101

101

MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE Grandezas e medidas

Identificação de unidades de tempo – dia, semana, mês, ano – e utilização de calendários;

Comparação de grandezas da mesma natureza por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medidas conhecidos: palmo, passos, fita métrica, balança, litro, copos;

Tratamento de informação

Leitura e interpretação de informações contidas em tabelas e gráficos;

Coleta de dados e elaboração de formas e registros pessoais para comunicação de informações coletadas;

Espaço e forma

Exploração do espaço e representações dos objetos, lugares e caminhos criando condições para que se estabeleça o senso espacial;

Localização de pessoas ou objetos no espaço, estabelecendo algumas relações: vizinhança (longe, perto, próximo), posição (direita/esquerda, acima/abaixo; entre/ao lado), direção e sentido (para frente/para trás, para a direita/esquerda, para cima/para baixo);

Identificação de semelhanças e diferenças entre objetos do cotidiano que lembrem quadrados, retângulos


Comunicação dos resultados obtidos utilizando a linguagem oral e a linguagem matemática

Socializar a forma de solução dos problemas entendendo que um problema pode ser resolvido de diversas maneiras

Leitura


Interpretação dos textos das situações problemas de diversas áreas de conhecimento,

Coleta de dados para resolução de problemas Escrita

Registro das respostas das resoluções dos problemas Matemática Números e operações

Reconhecimento de números no cotidiano e seus diferentes significados;

Identificação do uso e função dos números;

Leitura, escrita, comparação e ordenação de números

Utilização de diferentes estratégias para quantificar elementos de contagem e estimativa;

Reconhecimento da regularidade em sequências numéricas;

Identificação do sucessor de um número na sequência numérica;

Comparação de quantidades;

Leitura e escrita de números naturais

Realização das operações da adição e subtração através de estratégias pessoais e técnicas operações com os conceitos de: ideia de acrescentar, retirar, juntar, separar, comparar

Realização das operações da multiplicação através de estratégias pessoais e técnicas convencionais com os conceitos de: comparação, proporcionalidade, configuração retangular e combinatória

Tecnologia da Informação

Pesquisas em diversas fontes: livros, internet, revistas, etc.

102

102

MEIO AMBIENTE Tratamento de informação



CULTURA E TRABALHO Matemática Grandezas e medidas

Sistema Monetário Brasileiro






Situações problemas relacionadas com o mundo do trabalho

Grandezas e medidas

Identificação de unidades de tempo – diário, semanal, mensal, bimestral, trimestral, anual

Comparação de grandezas da mesma natureza por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medidas conhecidos: palmo, passos, fita métrica, balança, litro, copos

MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE I SEGMENTO – ALFABETIZAÇÃO

OBJETIVOS

Entender a história como construção do homem;

Reconhecer e valorizar as lembranças e memórias como fontes de história oral e pessoal;

Conhecer as características da comunidade local: constituição étnica, costumes, cultura, economia herdadas pela cultura africana;

Conhecer a história da cidade onde vive

Reconhecer o patrimônio local e valorizar ações de preservação

Reconhecer as formas de participação da população pela ampliação de seus direitos;

Desenvolver uma postura ética em relação às diferenças;

Compreender a função de documentos pessoais fornecidos pelo poder público.

CONTEÚDOS


Trajetória de vida do aluno (sujeito histórico);

História de vida

Famílias, famílias de outros tempos e outros espaços;

História do lugar onde se vive;

Constituição étnica, costumes, cultura, economia do lugar

Documentos oficiais;

Influências do provo africana na cultura brasileira

103

103


Rodas de conversa para: levantar conhecimentos prévios dos alunos sobre os temas a serem estudados, expor suas ideias, suas memórias, suas opiniões

Exposição de temas estudados Leitura

Leituras para estudo dos temas : objetos, fotos, textos informativos, poemas Escrita

Registros através de: produção de textos coletivo, em duplas; desenhos, Matemática Medidas e grandezas

Identificação de unidades de tempo – diário, semanal, mensal, bimestral, trimestral, anual Tecnologia da Informação

Pesquisas em diversas fontes : livros, internet, revistas, vídeos

MEIO AMBIENTE

Causas das alterações das paisagens onde vive que influenciaram o meio ambiente

CULTURA E TRABALHO

Economia do lugar, profissões, cultura.

MEIO AMBIENTE I SEGMENTO – ALFABETIZAÇÃO

OBJETIVOS

Identificar problemas ambientais e medidas de proteção

Reconhecer e propor algumas soluções para os problemas de lixo

Relacionar saúde com hábitos saudáveis para sua manutenção

Compreender os fenômenos naturais referente ao clima e efeito estufa.

CONTEÚDOS


Efeito estufa

Enchentes

Poluição dos rios


Rodas de conversa para levantamento de conhecimentos prévios dos alunos sobre os temas a serem estudados, exposição de ideias, suas memórias, suas opiniões, debates

Exposição de temas estudados

Leitura

Leituras para estudo dos temas: fotos, textos informativos, poemas, artigos de jornal, reportagens

104

104

Escrita

Registros através de: produção de textos coletivo e em duplas; desenhos, confecção de cartazes.

Matemática

Situações problemas sobre tempo de decomposição do papel, plástico, vidro, lixo orgânico

Leitura e escrita de tabelas e gráficos sobre reciclagem

Elaboração de cardápio saudável através do estudo da pirâmide alimentar


Pesquisas em diversas fontes : livros, internet, revistas, vídeos

MEIO AMBIENTE

Lixo

Reciclagem

Qualidade de vida:

Alimentação, Higiene Física e mental

Pirâmide alimentar

CULTURA E TRABALHO

Festas Regionais;

Folclore brasileiro.

105

105

LINGUAGENS - I SEGMENTO PÓS ALFABETIZAÇÃO

OBJETIVOS

Linguagem oral

Utilizar-se da linguagem oral com clareza, expressando-se por meio de argumentações, narrações e descrições coesas e coerentes;

Interagir acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar;

Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido por si ou por outro;

Planejar previamente o discurso, preocupando-se com a coerência na defesa de pontos de vista e na apresentação de argumentos;

Leitura

Ler, ouvir e buscar sentido em diversos gêneros textuais;

Buscar com ou sem ajuda, informações em fontes escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, internet, etc.);

Ler para alcançar diferentes objetivos como revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se, etc.;

Socializar as experiências de leitura;

Demonstrar interesse no empréstimo de livros apropriando-se das regras de utilização da biblioteca e redes de informação;

Localizar informações explícitas em um texto;

Inferir o sentido de uma palavra ou expressão;

Interpretar texto com auxílio de material gráfico (legendas, fotos)

Identificar a finalidade de textos de vários gêneros

Ler textos com diferentes tipos e letras.

Linguagem escrita

Produzir textos individualmente, em duplas e coletivamente utilizando a escrita alfabética;

Produzir textos coletivamente utilizando a linguagem escrita;

Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do professor;

Produzir textos considerando características do gênero;

Produzir textos com coerência utilizando os recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e por outros organizadores textuais;

Conhecer as regularidades e irregularidades ortográficas

Revisar o texto individual e coletivamente, com o auxílio do professor.

CONTEÚDOS


Leitura de diferentes gêneros para aprender história e geografia: textos informativos, música, cartas, poemas.

Narração de fatos considerando a temporalidade e espaços.

Comentários sobre experiência de vida, depoimentos, entrevistas.

LINGUAGENS

106

106

Linguagem oral

Uso da linguagem oral em situações onde haja diferentes interlocutores (professor, colegas da classe e outros) com apoio do professor;

Participação em diálogos focando-se no assunto tratado;

Argumentação;

Planejamento de exposição oral a fim de organizar o discurso e adequá-lo aos saberes do interlocutor;

Adequação da linguagem às situações comunicativas mais formais ou menos formais que acontecem na escola, com autonomia;

Relato de experiências, ideias e opiniões de forma clara e ordenada. Leitura

Leitura,escuta, interpretação de diversos gêneros lidos pelo professor

Leitura,escuta, interpretação pelos alunos dos gêneros: Poema, Música, Biografia, Texto Informativo, Curiosidade, Contos, Cartas pessoais, de reclamação, de solicitação

Interesse por ler e ouvir diversos gêneros emitindo opiniões e indicando preferências;

Busca autônoma de informações e consulta a fontes de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, internet, etc.);

Utilização e empréstimo de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras; Linguagem escrita

Produção de textos coerentes e adequados à situação de comunicação mantendo a unidade temática;

Produção de texto individual, em duplas e coletivamente preocupando-se com:

os aspectos que caracterizam o gênero;

coesão: expressões da linguagem escrita, tempos verbais: presente, passado e futuro; pontuação, uso dos pronomes, singular e plural;

coerência, sem omissões de fatos ou repetições;

segmentação das palavras;

ortografia;

Separação entre o discurso direto e indireto (diálogos);

Indicação por meio de vírgulas, das listas e enumerações;

Estabelecimento das regularidades e irregularidades ortográficas;

Organização de ideias de acordo com as características textuais de cada gênero;

Substituição gradativa do uso excessivo de “e”, “ai”, “daí”, “então”, etc., pelos recursos coesivos;

Utilização de estratégias de escrita: planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação, com orientação;

Revisão coletiva da produção do texto;

Revisão do próprio texto com ajuda;

Gêneros: Texto Informativo, receitas, cartas pessoais, de reclamação, de solicitação, Biografia.

Matemática

Interpretação do texto da situação problema

Localização de dados importantes para a solução

Análise de informações que não serão relevantes

Formulação de respostas coerentes para pergunta do problema Tecnologia da Informação

Pesquisas em diferentes fontes: livros, revistas, internet, jornal.

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107

MEIO AMBIENTE

Leituras, diálogos e debates sobre os temas que serão estudados

Leitura e interpretação de imagens e fotos

Registro escrito dos temas estudados: cartazes, listas

CULTURA E TRABALHO

Utilização de fontes de informação: jornal, TV, rádio, revista, internet

Leitura de classificados, anúncio, propaganda, cartazes, panfleto

Importância da oralidade, leitura e escrita para o trabalho e demais direitos do cidadão

LINGUAGEM MATEMÁTICA TURMA I SEGMENTO - PÓS – ALFABETIZAÇÃO

OBJETIVOS

Números e Operações

Reconhecer e utilizar números no contexto diário

Compreender e utilizar as regras do sistema de numeração decimal, para leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais de qualquer ordem de grandeza

Contar em escalas ascendentes e descendentes a partir de qualquer número natural dado

Descrever procedimentos e resultados de acordo com suas hipóteses

Ampliar o significado do número natural em situações-problema em diferentes contextos;

Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal;

Reconhecer números racionais no contexto diário;

Observar as regras do sistema de numeração decimal para compreensão, leitura e representação dos números racionais na forma decimal;

Resolver problemas, consolidando conceitos e significados das operações fundamentais, adição (simples e com recurso, subtração (simples e com reserva), multiplicação (por um e dois algarismos) e divisão simples;

Relacionar a multiplicação com a ideia de comparação, proporcionalidade, configuração retangular e a combinatória

Ampliar os procedimentos de cálculo pela antecipação, verificação de resultados e pela estimativa;

Reconhecer que um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso diferentes raciocínios;

Solucionar problemas através de linha de tempo Espaço e Forma

Representar e descrever através da escrita a localização e movimentação de pessoas ou objetos;

Descrever, interpretar e representar por meio de desenhos a localização ou a movimentação de uma pessoa ou um objeto e construir itinerários

Identificar e comparar figuras geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelos homens,

.Medidas e Grandezas

Reconhecer as medidas de comprimento, metro, centímetro e quilômetro; grama, quilograma, e miligrama; litro e mililitro em partir de situações-problema;

Estabelecer relações entre as unidades mais usuais dos sistemas de medidas;

Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema;

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108

Reconhecer e utilizar as medidas de tempo em conversão simples (hora, minutos, segundos; dias, meses, bimestre, trimestre, semestre, ano)

Tratamento da Informação

Recolher e interpretar dados apresentados sob forma de tabelas;

Compreender e resolver situações-problema que envolvam gráficos e tabelas;

CONTEÚDOS


Comunicação dos resultados obtidos utilizando a linguagem oral e a linguagem matemática

Socializar a forma de solução dos problemas entendendo que um problema pode ser resolvido de diversas maneiras

Leitura


Interpretação dos textos das situações problemas de diversas áreas de conhecimento,

Coleta de dados para resolução de problemas Escrita

Registro das resoluções dos problemas

Matemática

Números e Operações

Reconhecimento e utilização de números no contexto diário

Regras do sistema de numeração decimal, para leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais de qualquer ordem de grandeza

Contagem em escalas ascendentes e descendentes a partir de qualquer número natural dado

Socialização de procedimentos e resultados de acordo com suas hipóteses

Ampliar o significado do número natural em situações-problema em diferentes contextos;

Interpretação e produção de escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal;

Reconhecimento de números racionais no contexto diário;

Resolução de problemas, consolidando conceitos e significados das operações fundamentais, adição (simples e com recurso), subtração (simples e com reserva), multiplicação (por um e dois algarismos) e divisão simples;

Resolução de problemas multiplicação com a ideia de comparação, proporcionalidade, configuração retangular e a combinatória

Ampliação de procedimentos de cálculo pela antecipação, verificação de resultados e pela estimativa;

Reconhecimento que um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso diferentes raciocínios; Tecnologia da Informação

Pesquisas em fontes diversas

109

109

MEIO AMBIENTE Tratamento de informação

Leitura e interpretação de informações contidas em tabelas e gráficos; Coleta de dados e elaboração de formas e registros pessoais para comunicação de informações

coletadas;

CULTURA E TRABALHO Grandezas e medidas

Sistema Monetário Brasileiro






Situações problemas relacionadas com o mundo do trabalho

Grandezas e medidas

Identificação de unidades de tempo – diário, semanal, mensal, bimestral, trimestral, anual

Comparação de grandezas da mesma natureza por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medidas conhecidos: palmo, passos, fita métrica, balança, litro, copos;

MEIO AMBIENTE – I SEGMENTO - PÓS ALFABETIZAÇÃO

OBJETIVOS

Identificar problemas ambientais e medidas de proteção

Reconhecer e propor algumas soluções para os problemas de lixo

Relacionar saúde com hábitos para sua manutenção

Compreender os fenômenos naturais referentes ao clima e ao efeito estufa

CONTEÚDOS


Efeito estufa

Enchentes

Poluição dos rios


Rodas de conversa para levantamento de conhecimentos prévios dos alunos sobre os temas a serem estudados, exposição de ideias, suas memórias, suas opiniões, debates;

Exposição de temas estudados.

Leitura

Leituras para estudo dos temas: fotos, textos informativos, poemas, artigos de jornal, reportagens.

Escrita

Registros através de: produção de textos coletivos e em duplas; desenhos, confecção de cartazes, folder.

Matemática

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110

Situações problemas sobre tempo de decomposição do papel, plástico, vidro, lixo orgânico;

Leitura e escrita de tabelas e gráficos sobre reciclagem;

Elaboração de cardápio saudável através do estudo da pirâmide alimentar.


Pesquisas em diversas fontes: livros, internet, revistas, vídeos.

MEIO AMBIENTE

Lixo

Reciclagem

Qualidade de vida:

Alimentação, Higiene Física e mental;

Pirâmide alimentar.

CULTURA E TRABALHO

Festas Regionais;

Folclore brasileiro.

MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE I SEGMENTO PÓS ALFABETIZAÇÃO

OBJETIVOS

Compreender que um mesmo fato histórico pode ser representado por vários aspectos;

Conhecer os principais deslocamentos populacionais externos e internos ocorridos no país;

Identificar as causas e consequências do processo de migração;

Reconhecer a diversidade de atividades, profissões e as relações sociais de trabalho em diferentes momentos ou tempos históricos e seus vínculos com a realidade;

Reconhecer e valorizar a herança cultural africana (projeto anexo);

Reconhecer alguns aspectos das regiões brasileiras que contribuíram para o desenvolvimento do lugar onde vive;

Identificar características da natureza da região onde vive;

Compreender que os processos da natureza são integrados.

CONTEÚDOS


Migração para as grandes cidades relacionando com o trabalho;

Caracterização de trabalho, emprego, profissão, ontem e hoje;

Trabalho formal e informal;

Regiões brasileiras: características, costumes, comida, profissões, vocabulário e cultura;

Costumes, comida, profissões, cultura da cidade onde vive relacionando com as demais regiões brasileiras.


Rodas de conversa para: levantar conhecimentos prévios dos alunos sobre os temas a serem estudados, expor suas ideias, suas memórias, suas opiniões.

Exposição de temas estudados Leitura

Leituras para estudo dos temas: cartas, objetos, fotos, textos informativos, poemas.

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Escrita

Registros através de: produção de textos; desenhos. Matemática Medidas e grandezas

Identificação de unidades de tempo – diário, semanal, mensal, bimestral, trimestral, anual. Tecnologia da Informação

Pesquisas em diversas fontes: livros, internet, revistas, vídeos.

MEIO AMBIENTE

Causas que levaram as alterações das paisagens ao longo do tempo nas diversas regiões: influências no meio ambiente;

Problemas ambientais das grandes cidades;

Causas e consequências da degradação da natureza;

Represa Billings.

CULTURA E TRABALHO

Migração para as grandes cidades relacionando com o trabalho

Caracterização de trabalho, emprego, profissão, ontem e hoje

Trabalho formal e informal

CULTURA E TRABALHO I SEGMENTO – TURMAS ALFABETIZAÇÃO E PÓS ALFABETIZAÇÃO

OBJETIVOS

Conhecer e explorar várias possibilidades expressivas, experimentando meios e suportes diversos e construindo um percurso de criação próprio;

Identificar a arte na cultura popular;

Conhecer e apreciar arte da cultura africana;

Experimentar e utilizar diversos materiais;

Compreender a música como linguagem de expressão e comunicação, respeitando os diferentes gostos musicais;

Conhecer músicas e compositores de diferentes gêneros e estilos musicais: ouvindo, refletindo, discutindo sobre suas produções, contextos culturais e mídias;

Apreciar, refletir e discutir sobre músicas produzidas por diferentes culturas;

Perceber elementos da linguagem musical;

Apreciar apresentações de teatro fazendo reflexões e análises coletivamente;

Conhecer as dimensões artísticas, histórica social e cultural do teatro;

Conhecer e valorizar tradições populares brasileiras em dança;

Conhecer e utilizar fontes de pesquisa em dança;

Conhecer diversos gêneros de outras culturas;

Utilizar diversas fontes de pesquisa;

Valorizar as atividades corporais que contribuem para a manutenção da saúde e qualidade de vida;

Conhecer os diversos padrões de saúde, beleza e estética corporal que existem nos diferentes grupos sociais;

Analisar criticamente os padrões divulgados pela mídia evitando o consumismo e preconceito;

CONTEÚDOS

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MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE Reconhecer as mudanças sofridas pela língua

Aspecto histórico e cultural das linguagens: artes visuais, teatro, dança e música.

Atividades físicas nas diversas regiões brasileiras (comparação com região urbana e rural). LINGUAGENS Corporal

Audição, apreciação e comparação de músicas de diferentes gêneros

Elementos da linguagem musical: voz, sons do corpo, de objetos, materiais sonoros e instrumentos

Apreciação de espetáculos teatrais

Diálogos e debates sobre a peça teatral: tema, cenário, sons, linguagem oral e corporal dos artistas

Atividades corporais pessoais e da comunidade

Padrões de saúde e beleza social e da mídia

Atividades Físicas para uma vida saudável

Lazer no bairro

Análise do estilo de vida e a relação que tem com a própria saúde

Conhecimento de danças brasileiras e de outras culturas através de: vídeos, internet, livros, revistais, jornais.

Oralidade:

Exposição oral sobre a apreciação de músicas, artes visuais, teatro e dança.

Diálogos sobre sentimentos, memórias, sensações sobre a apreciação feita.

Diálogos e debates sobre a peça teatral: tema, cenário, sons, linguagem oral e corporal dos artistas.

Diálogos sobre profissões e trabalho através da apreciação de músicas e pinturas

Diálogos sobre: atividades físicas que praticam atividades físicas para melhor qualidade de vida, reflexão e combate ao consumismo, preconceitos.

Leitura

Leituras de imagens, obras de artistas,

Interpretação da peça teatral assistida

Leituras de artigos, textos informativos, reportagens. Tecnologia da Informação

Conhecimento de danças brasileiras e de outras culturas através de: vídeos, internet, livros, revistais, jornais.

Apreciação de vídeos. Matemática

Medidas e Grandezas: distância e tempo das atividades físicas, leitura de calorias nos rótulos dos produtos alimentícios.

Situação problema envolvendo estratégias pessoais e convencionais

Tratamento da informação: tabelas e gráficos

MEIO AMBIENTE

Comparação das paisagens refletindo sobre fatores que provocaram as mudanças e transformações

Valorização das atividades corporais e de lazer para contribuir para manutenção da saúde e qualidade de vida

Saúde bem pessoal, social e ambiental.

CULTURA E TRABALHO

Reflexão e diálogos sobre o trabalho, profissões.

Atividade física e de lazer: necessidade básica do ser humano e direito do cidadão.

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CAGECPM (Ciclo de auto gestão do conhecimento presencial e modular)

Módulos de Percurso

I. Linguagens e Códigos (Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna-Inglês e Artes) II. Ciências da Natureza e Matemática (Ciências Naturais e Matemática) III. Ciências Humanas (História e Geografia)

A organização dos módulos de percurso com abertura dos Eixos de Conhecimento: Memória e Territorialidade, Meio Ambiente e Saúde, Cultura e Trabalho e as Linguagens (Oral-Escrita, Corporal, Tecnológica, Matemática)

TURMAS DO CAGECPM – Cursos de Autogestão do Conhecimento

LÍNGUA PORTUGUESA – EF

Ao final do curso o (a) educando (a) deve ser capaz de: Ler e compreender textos cotidianos e literários; Produzir textos orais ou escritos claros e coesos; Compreender também mensagens das linguagens não verbais mais utilizadas diariamente; Reconhecer estruturas linguísticas básicas e utilizá-las de forma adequada, aprimorando assim seu

exercício de crítica construtiva.

INGLÊS – EF

Na conclusão do módulo o (a) educando (a) deverá: Estabelecer comunicação básica com pessoas que falam a Língua Inglesa; Entender aspectos básicos de manuais explicativos e manipulação de tecnologias difundidas em

nossa sociedade bem como, compreender e utilizar termos e palavras já incorporadas pela nossa língua mãe;

Reconhecer estruturas linguísticas básicas e utilizá-las de forma adequada.

HISTÓRIA – EF

Ao término do módulo o (a) educando (a) deverá contar com a disciplina como: Ferramenta útil para que possa conhecer o desenvolvimento das sociedades humanas e seus

momentos cruciais, capacitando-os (as) a entender seus reflexos no momento atual, colaborando para sua atuação como cidadão pleno;

Meio de valorização das diferenças culturais e suas mais variadas manifestações.

GEOGRAFIA – EF

A veiculação dos conteúdos da disciplina pretende que num mundo de transformações constantes o (a) educando (a) possa:

Ser capaz de localizar-se neste mundo e universo, através da compreensão de fatores históricos, espaciais e socioeconômicos que interferem no espaço geográfico, desenvolvendo sua crítica;

Fazer uso do conhecimento inerente às demais ciências para compreensão das questões estudadas.

CIÊNCIAS – EF

A disciplina Ciências utiliza-se de conhecimentos das diversas áreas do saber humano com o intuito de proporcionar bem estar físico ao ser humano, mas também estuda os fenômenos da natureza. Hoje é importante a conscientização para questões ambientais como forma de preservação do nosso planeta e da vida nele existe por isto, pretende mobilizar o (a) educando (a) para:

Conhecer e saber explicar fenômenos individuais, sociais, no corpo humano e fora dele; Utilizar a ótica da análise científica como forma de interagir com o mundo e se beneficiar dos saberes

mais básicos produzidos pela humanidade.

MATEMÁTICA – EF

Como um dos conhecimentos mais antigos e aplicados pelo ser Humano, a disciplina pretende auxiliar o (a) educando (a) a:

Entender a linguagem universal da matemática; Construir hipótese e comprová-las através abstrações e cálculos; Ampliar os conhecimentos básicos dos alunos; Estimular o entendimento de relações entre fatos, pessoas e grupos; Resolver problemas cotidianos.

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CAGECPM (Ciclo de auto gestão do conhecimento presencial e modular)

No 1º semestre será oferecido o Módulo de Ciências da Natureza e Matemática No 2º semestre será oferecido o Módulo de História e Geografia

MÓDULO: CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA

OBJETIVOS:

MATEMÁTICA

- Fazer cálculos de cabeça usando a decomposição de números; - Traduzir, por meio de representação escrita ou oral, as unidades das diversas ordens. - Ler corretamente a escrita de um número; - Escrever corretamente os números usando algarismos; - Identificar os números naturais. - Resolver problemas com situações de adição e subtração, divisão e multiplicação; - Resolver problemas que envolvam porcentagens; - Calcular juros simples, montante e taxa de juros por meio de estratégias variadas. - Coletar, organizar e analisar informações, construir e interpretar tabelas e gráficos; - Identificar os elementos que compõem um triângulo e um quadrado.

- Instrumentos e unidades padronizadas de comprimento, capacidade, áreas, massa e tempo/múltiplos

e submúltiplos do metro, do litro e do grama.

CONTEÚDOS:

MATEMÁTICA

Matemática e sua história e usos cotidianos; Medidas; gráficos;/sistemas de contagem; registros numéricos/sistema de numeração; o zero; ordens;

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classes e valor posicional e absoluto do algarismo. Adição e subtração Propriedades da adição e subtração; cálculo mental/soma e subtração de números decimais. Multiplicação e divisão/ propriedades da multiplicação; cálculo mental. Números positivos menores que a unidade; a função da vírgula no número/ divisão não exata. Frações Porcentagem Saldos e débitos. Lucros e prejuízos; Números negativos; representação de números na reta numérica. Regra de três simples; aumentos e descontos; juros e porcentagens. Instrumentos e unidades padronizadas de medidas de comprimento, capacidade, áreas, massas e tempo/ múltiplos e submúltiplos do metro, do litro e do grama. Reta, ponto e segmento de reta; triângulo e quadriláteros/medida do ângulo.

OBJETIVOS:

CIÊNCIAS

- Estabelecer a relação entre os diferentes períodos iluminados do dia e as estações do ano; - Valorizar os conhecimentos de povos antigos para explicar os fenômenos celestes; - Valorizar o conhecimento historicamente acumulado, considerando o papel de novas tecnologias e o embate de ideias nos principais eventos da história da astronomia até os dias de hoje. - Compreender a saúde como bem individual e comum que deve ser promovido pela ação coletiva - Conhecer melhor seu próprio corpo;

- Conhecer o ciclo da água na natureza e sua importância para a vida;

- Reconhecer os diferentes estados físicos da água; - Despertar a consciência em todos os envolvidos na economia de energia do planeta.

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CONTEÚDOS:

CIÊNCIAS

- Movimento dos astros celestes, rotação e translação da terra, dias, e noites e estações do ano. - Sistema solar: astros que compõem; - A lua: fases, superfície e paisagem; - Eclipses: lunar e solar; - Corpo humano; - Doenças; - Ciclo da água; - Preservação, desmatamento das matas brasileiras; - Energia: importância da energia, fontes não renováveis e renováveis.

AVALIAÇÃO:

- Avaliação contínua e diagnóstica do aluno em situações individuais e/ou coletiva; - Avaliar os avanços e dificuldades nas atividades propostas; - Registro das observações realizadas. - A avaliação será realizada de forma processual e continua por meio de observação diária, da participação, envolvimento, interesse e registros dos alunos.

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CAGECPM – HISTÓRIA E GEOGRAFIA OBJETIVOS: Linguagem, Memória e Territorialidade e Meio Ambiente.

OBJETIVOS HISTÓRIA: - Desenvolver a autonomia de aprendizagem fortalecendo a autoestima e a construção de um mundo melhor, refletindo sobre as memórias e histórias na vida de cada pessoa e na sociedade. - Conhecer o desenvolvimento das sociedades humanas e seus momentos cruciais, capacitando-as a entender seus reflexos no mundo atual, colaborando para sua atuação como cidadão pleno. - Valorizar as diferenças culturais e suas mais variadas manifestações - Compreender a história como processo contínuo e ininterrupto e que as historias individuais são partes da historia coletiva - Conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos e em diversos tempos espaço em suas manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais. - Entender que o homem e o sujeito ativo e transformador da sociedade. - Estabelecer relações entre o passado, presente e futuro. - Refletir sobre a cultura da escrita e leitura como processo de construção do aprendizado da comunicação e transformação. - Conscientizar que a tecnologia e uma forma da criatividade humana, e informação, fazendo-os refletir sobre a visão de mundo e as diferentes formas de transformações. - Compreender a matemática como área do conhecimento, aproximando ao conteúdo a ser estudado como uma forma de representação social e resolução de problemas. - Considerar a expressão corporal como um meio de ação educativa, reconhecendo as diferentes possibilidades de expressão entre os grupos sociais. - Compreender que o homem faz sua própria história e que está ligada na construção de sua própria existência e ao processo de trabalho e que todos tem acesso ao conhecimento e a cultura, assim reconhecer-se e realizar-se como ser humano.

GEOGRAFIA: - Ser capaz de localizar-se neste mundo e universo, através da compreensão de fatores históricos,

espaciais e socioeconômicos que interferem no espaço geográfico, desenvolvendo sua crítica.

- Fazer uso do conhecimento inerente às demais ciências para compreensão das questões estudadas.

- Refletir sobre sua ação no mundo e as transformações entre passado e futuro e a contribuição de

cada um para essas mudanças, compreensão de fatores históricos, espaciais e socioeconômicos que

interferem no espaço geográfico, desenvolvendo sua crítica.

- Construir raciocínio espacial trabalhando as ideias chaves dos textos

- Compreender o movimento que a terra realiza em torno do eixo.

- Entender que os indivíduos são partes integrantes e ativas de uma comunidade e que podem

contribuir por meio de suas ações.

- Observar as condições ambientais dos lugares que conhecemos e compreender que os lugares são

diferentes ou semelhantes de alguma forma.

- Verificar e refletir sobre o papel da água na biosfera, percebendo que é fundamental o ciclo da água

para existência de vida na terra, e que o uso abusivo da água é causa e grandes problemas para o

meio ambiente.

- Compreender o que é solo, como ele se forma e sua importância para a permanência dos seres

humanos na terra e a importância da vegetação na paisagem.

- Verificar a ação do homem na natureza.

- Compreender que todos os processos vitais do planeta necessitam de energia e identificar que a

principal fonte de energia da terra é o sol.

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- Verificar que para melhorar as condições de moradia devemos primeiro observar o entorno desse

lugar, descobrir quais são os problemas e procurar soluções.

- Fazer com que o educando reflita e perceba que ele é o agente transformador de sua realidade

desenvolvendo uma relação com o mundo por meio da linguagem sendo um cidadão ativo e

participativo na sociedade.

- Refletir sobre a cultura da escrita e leitura como processo de construção do aprendizado e da

comunicação.

- Conscientizar que a tecnologia e uma forma da criatividade humana, e informação, fazendo-os refletir

sobre a visão de mundo e as diferentes formas de transformações.

- Compreender a matemática como área do conhecimento, aproximando ao conteúdo a ser estudado

como uma forma de representação social e resolução de problemas.

- Considerar a expressão corporal como um meio de ação educativa, reconhecendo as diferentes

possibilidades de expressão entre os grupos sociais.

- Compreender que o homem faz sua própria história e que está ligada na construção de sua própria

existência e ao processo de trabalho e que todos tem acesso ao conhecimento e a cultura, assim

reconhecer-se e se realizar como ser humano.

- Compreender que todos os processos vitais do planeta necessitam de energia e identificar que a

principal fonte de energia da terra é o sol.

- Verificar que para melhorar as condições de moradia devemos primeiro observar o entorno desse

lugar, descobrir quais são os problemas e procurar soluções.

- Fazer com que o educando reflita e perceba que ele é o agente transformador de sua realidade

desenvolvendo uma relação com o mundo por meio da linguagem sendo um cidadão ativo e

participativo na sociedade.

- Refletir sobre a cultura da escrita e leitura como processo de construção do aprendizado e da

comunicação.

- Conscientizar que a tecnologia e uma forma da criatividade humana, e informação, fazendo-os refletir

sobre a visão de mundo e as diferentes formas de transformações.

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CONTEÚDOS HISTÓRIA:

Memória e territorialidade: Conceito de história, fontes, construção da memória e recuperação das histórias dos alunos e as relações sociais e de trabalho. - Relacionamento entre diversos conhecimentos da sociedade, de onde vieram onde vivem e suas relações ambientais e sociais. - Como surgiu o trabalho e como os homens foram se organizando em torno dele ao longo da história, as transformações das leis trabalhistas seus históricos e significados. - Como foram sendo desenvolvidas as sociedades e os fatos marcantes do passado fazendo relações com o presente - Surgimento do homem no mundo e na África, e as rotas do povoamento do continente americano até os dias de hoje. - Origem dos povos indígenas nas Américas. - As diferenças culturais e dialéticas. - A escravidão e a libertação dos escravos. Meio ambiente - Natureza e o trabalho e a questão ambiental nas transformações ocorridas no mundo e nas sociedades. Linguagens Linguagem Oral: - Comunicação e organização das ideias, discussões, análises, leituras, reflexões, das relações entre o homem e o ambiente em que está inserido, enquanto sujeito produtor e transformador da sua história e realidade cultural.

Leitura e escrita: - Relação com o mundo por meio da linguagem oral e escrita como forma de buscar sua história e organizar saberes para garantir o aprendizado. - Leitura e escrita dos temas estudados com coerência e coesão, respeitando a pontuação convencional e a ortografia. Linguagem tecnologia da informação: - Informações e visão de mundo através das diferentes formas de tecnologias. - Pesquisas em diversas fontes: internet, livros, revistas, etc. Linguagem Matemática - Relação social da linguagem matemática. - Resoluções de problemas que surgirem dos temas estudados Linguagem Corporal: - Recuperação das diversas formas de expressões corporais que ficaram desde a infância até os dias de hoje, através das vivencias de brincadeiras e debates em sala de aula. Mundo do Trabalho - A importância das relações de trabalho e as formas de organizações de produção e cultura, elementos dos quais o homem se insere na sociedade, onde os processos de trabalho estão ligados à própria existência humana.

GEOGRAFIA: Memória e territorialidade: - O nosso lugar no mundo, espaço e regiões de onde vieram. - Recuperação das histórias e o lugar que estão envolvidos - A geografia e a identificação dos lugares: distância e extensão

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- Características dos mapas: Tema e legenda, sistema de coordenadas. - Traçando caminhos: Orientação, direção e sentido; Pontos cardeais e colaterais. - Rotação e translação da terra; a energia solar e fusos horários. - Comunidade, interação e território. Transformações no meio em que vivemos. Meio ambiente - O homem e o meio ambiente. Os Elementos naturais indispensáveis à vida e problemas ecológicos. - Ciclo da água sua importância, formação dos rios, problemas ambientais e a reciclagem. - Formação do solo. - Natureza e o trabalho, a tecnologia e industrialização e o crescimento demográfico e a urbanização principalmente na nossa região. - Fontes de energia, suas origens e aplicações no passado e no presente. - Educação ambiental, e as relações entre problemas sociais, econômicos e ambientais. Linguagens Linguagem Oral: - Comunicação e organização das ideias, discussões, análises, leituras, reflexões, das relações entre o homem e o ambiente em que está inserido, enquanto sujeito produtor e transformador da sua história e realidade cultural.

Leitura e escrita - Relação com o mundo por meio da linguagem oral e escrita como forma de buscar sua história e organizar saberes para garantir o aprendizado. Linguagem tecnologia da informação: - Informações e visão de mundo através das diferentes formas de tecnologias. Linguagem Matemática - Relação social entre a linguagem e a matemática. Linguagem Corporal - Recuperação das diversas formas de expressões corporais que ficaram desde a infância até os dias de hoje, através das vivencias de brincadeiras e debates em sala de aula. Mundo do Trabalho - A importância das relações de trabalho e as formas de organizações de produção e cultura, elementos dos quais o homem se inseri na sociedade onde os processos de trabalho estão ligados à própria existência humana. - Fontes de energia, suas origens e aplicações no passado e no presente. - Educação ambiental, e as relações entre problemas sociais, econômicos e ambientais

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CAGECPM – LÍNGUA PORTUGUESA, LÍNGUA INGLESA MODERNA E ARTE OBJETIVOS: Linguagem, Memória e Territorialidade e Meio Ambiente.

OBJETIVOS LINGUAGEM;

- Interagir com o grupo acolhendo, respeitando as opiniões e as diferentes formas de falar; - Expressar-se oralmente de forma clara e coerente de acordo com o tema em questão; - Expressar-se por meio de argumentações de maneira coerente, questionando e respondendo as

perguntas e expondo sua opinião pessoal; - Relatar experiências, fatos e ideias; - Argumentar o seu ponto de vista, defendendo-os; - Ler e interpretar diferentes gêneros; - Valorizar a leitura, como fonte de apreciação e prazer. - Ler para alcançar diferentes objetivos, como: revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar,

estudar, lazer e esclarecer; - Buscar com ajuda, informações em fontes escritas de diferentes tipos; - Identificar e fazer o uso de diferentes gêneros (fontes) - Ler e revisar as produções pessoais e coletivas; - Produzir textos preocupando-se com a escrita convencional; - Produzir textos considerando as características e a função social dos gêneros; - Escrever textos com domínio de separação em palavras, estabilidade ortográfica na escrita e

utilização de recursos do sistema de pontuação para organizá-lo em frases; - Produzir textos considerando os aspectos coesivos (grafia correta, coesão, coerência, estrutura); - Produzir textos considerando as características dos gêneros previstos (carta, relato pessoal, e-mail,

abaixo assinado); - Utilizar de estratégias de escrita: planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da

apresentação com ou sem as orientações do professor; - Reconhecer a função social dos diferentes gêneros e seus usos na comunicação; - Reconhecer a linguagem culta conforme gramática vigente.

LINGUA INGLESA: Comunicação - Estabelecer relação da presença da língua inglesa no cotidiano; - Perceber a interação que envolve a escrita e a fala, pois quem usa a linguagem o faz em relação a

alguém, com um propósito determinado, para agir no mundo social. - Estabelecer um pequeno diálogo significativo em inglês. MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE - Compreender a diversidade de sotaques e regionalização de termos; - Conhecer a evolução da linguagem através dos tempos. MEIO AMBIENTE - Registrar através de pesquisa maneiras para conscientização dos moradores para uso adequado

da água - Apontar as diferentes formas de relações inerentes ao mundo do trabalho. - Reconhecer a relação existente entre trabalho e consumo. - Reflexão sobre a atual crise hídrica e sua repercussão pelo mundo.

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ARTE: MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE: - Reconhecer a diversidade das manifestações artísticas; - Conhecer propostas de linguagem artística e suas intencionalidades; - Conhecer os elementos que caracterizam obras de arte de diferentes artistas; LINGUAGEM: MUSICAL E ESCRITA - Conhecer o elemento de harmonia das obras musicais - Identificar mensagens e intenções. MEIO AMBIENTE - Analisar imagens para observação das transformações na paisagem; - Utilizar recursos do meio para produzir arte.

CONTEÚDOS LINGUAGEM: ORAL E ESCRITA - Características e especificidades dos gêneros: apresentações, roda de comentário, palestra,

debate, discussão argumentativa, defesa de ponto de vista, comentários, depoimento, relato de experiências vivenciadas...

- Práticas de oralidade para ampliação do vocabulário e desenvolvimento das diversas formas de expressões;

- Linguagem não verbal; - Argumentação e contra argumentação - Estratégias de oralidade (procedimentos); - Diferenciação entre oralidade e fala; - Situações de usos da fala; - Procedimentos de apresentação (pesquisa, planejamento, postura, entonação, interlocutor...) - Leitura deleite; - Leitura e interpretação de textos verbais e não verbais; - Características e especificidades dos gêneros (artigo de opinião, carta do leitor, anúncios, cartazes,

carta de reclamação/solicitação; abaixo-assinado); - Postagem dos encaminhamentos das etapas do projeto. - Análise das especificidades da língua escrita; - Estruturação textual (discurso direto e indireto, coerência e coesão, pontuação e paragrafação,

narração em primeira e terceira pessoa); - Produções textuais (coletivo, dupla, individual) com e sem suporte para apoio; - Revisão textual com foco nas dificuldades apresentadas; - Procedimentos de edição e publicação. - Estudos sobre emissor e interlocutor; LINGUA INGLESA: COMUNICAÇÃO - Verbo to be. Saudações e cumprimentos. Dicionário. - Dados pessoais: nome, profissão, endereço, número de telefone. - O uso do this/ that. - Entendendo os botões dos aparelhos elétricos: on / off, play e etc. - Imperativo. MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE - Desenvolvimento e transformações do bairro; - Influências na construção coletiva de hábitos e valores; - Análise comparativa das principais mudanças e consequências das ocorridas no bairro; MEIO AMBIENTE - Paisagem humanizada

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- Sustentabilidade ambiental - Ciclo da água - Tratamento do lixo e da água - Consumo e desperdício - Relação de produção e consumo - O trabalho entre os grupos sociais - Organização dos trabalhadores - Formas de trabalho ARTE: MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE - Formas e cores (apreciação de obras); - Escultura; - Cultura popular (Folclore); - Linha do tempo, períodos históricos. - Memória individual e coletiva; - Criticidade - Raphael Sanzio, Claude Monet e Banksy - Luiz Sacilotto, Vick Muniz. LINGUAGEM MUSICAL, ORAL E ESCRITA - A musicalidade da língua (prosa e poesia); - Linguagens regionais; - Discurso - Anúncio e Propaganda; - Reciclagem, reutilização de materiais; - Recursos naturais; - Produção MEIO AMBIENTE - Organização dos trabalhadores; - Formas de trabalho.

PROJETO – MULISSERIADA E PÓS-ALFABETIZAÇÃO

FALA SIGNIFICATIVA /TEMA GERADOR

“A má qualidade dos serviços públicos não é só culpa do governo, mas também falta de compromisso do cidadão.”

SUPERAÇÃO DA FALA /CONTRA TEMA

Falta de educação politica das pessoas, a levam a ignorar os seus direitos e deveres, fator importante para conscientizar o cidadão no momento de seu voto.

CONTEÚDOS

PROBLEMATIZAÇÃO Local No bairro existem associações de moradores? Vocês conhecem os vereadores

MEMORIA E TERRITORIALIDADE -Formação do bairro: mudanças ocorridas na região. - História da cidade onde vive. -Valorização da preservação do patrimônio local. -Deveres dos governantes; _________________________________________________ MEIO AMBIENTE

Diretos e deveres; De onde vêm os moradores do bairro; Conhecendo as regiões brasileiras; ___________________ O que é

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que representam a sua comunidade na câmera? Quando acontece algum problema na sua comunidade você sabe onde reclamar? Como se faz relação com organização e conservação dos espaços comum da sua comunidade? Quais serviços públicos a sua comunidade tem fácil acesso?

-Saneamento básico; -Reciclagem; -Qualidade de vida. __________________________________________________ LINGUAGEM ORAL -Poder da argumentação; -Organização e alinhamento das ideias/discurso; __________________________________________________ LINGUAGEM ESCRITA -Função social da escrita; -Autonomia escritora; -Produção de textos coletivos e individuais com a temática direitos e deveres. -Produção de carta de reclamação.

saneamento básico; Porque e como reciclar o lixo; Alimentação saudável ___________ -relatos -debate ____________ Ortografia; Pontuação; Produção e revisão textual; Gêneros textuais: noticia, crônica, carta de reclamação e fabulas.

Micro /macro

Quais são os

deveres dos

governantes?

Você

conhece as

atribuições de

cada político?

O que é

constituição?

Você

conhece a

constituição

brasileira?

LINGUAGEM MATEMÁTICA

-Situações problemas com os dados relacionados a saneamento

básico, habitação, reciclagem;

-Leitura e interpretação de gráficos que representam a atual

situação dos temas abordados;

-Matemática no cotidiano;

-Custo de vida.

-Distribuição dos impostos.

__________________________________________________

LINGUAGEM CORPORAL

-Qualidade de vida.

_________________________________________________

CULTURA E TRABALHO

-Atribuições de cada político;

-Arte com material reciclado;

-Obras de arte com lixo;

Situações

problemas ,

gráficos e

tabelas

envolvendo ,

saneamento

básico,

habitação,

reciclagem;

_________

Postura

correta;

Dança;

____________

Representaçõe

s artísticas

utilizando

materiais

reciclados.

Apreciação de

obras de artes;

Políticos e suas

atribuições.

125

125

PROJETO - CAGECPM

FALA

SIGNIFICATIV

A /TEMA

GERADOR

“Moro na região há 18 anos, permanece com o mesmo representante

(vereador). Todos reclamam mas quando chega a eleição voltam os

mesmos”.

SUPERAÇÃO

DA FALA

/CONTRA

TEMA

O conhecimento das estruturas de governos, diferentes esferas, bem

como a função de cada representante, é um fator importante e

determinante para que o voto seja consciente e para que o cidadão

saiba analisar e cobrar a execução dos projetos de governo

apresentados pelos candidatos.

FALAS

SIGNIFICA

TIVAS

PROBLEMATI

ZAÇÃO

Local

O funcionamento

da UBS,

estrutura, tempo,

pessoas e espaço

é adequado a

necessidade dos

moradores?

Como deveria ser

uma Unidade

Básica para ter

um atendimento

de qualidade?

Micro/Macro

O que seria um

bom atendimento

médico? Isso é

privilégio ou

direito?

Como está

estruturado o

sistema de saúde

brasileiro? A

saúde é

competência

federal, estadual

ou municipal?

Local:

Quais os

recursos/possibili

dades/canais que

a comunidade

dispõe para fazer

com que a UBS

MEMORIA E TERRITORIALIDADE

- Formação do bairro:

Mudanças ocorridas na região.

- Perfil dos moradores:

- direitos sociais: saúde

- órgãos de participação civil na comunidade

- Desigualdade social

- Autoestima

- Cidadania

- Valores

- Antigos prefeitos e vereadores, qual foi sua linha de trabalho.

________________________________________________________

MEIO AMBIENTE

- Sáude e qualidade de vida: uso indiscriminado de medicação

(antibióticos, antialérgicos); diagnóstico clínico;

- Saúde individual e coletiva.

- Melhoria no entorno do bairro.

- Cobrar efetivamente o trabalho dos políticos.

____________________________________________________

CULURA E TRABALHO

- Segurança no trabalho.

_ Como funciona o trabalho na UBS

- Conscientização do eleitor para cobrar as propostas oferecidas.

- Voto consciente.

________________________________________________________

LINGUAGENS

- Diálogo, poder de argumentação.

- Linguagem formal e informal.

- Poder de argumentação e discurso.

- Função social da escrita:

- Linguagem formal e informal.

“Você

demora a

conseguir

uma consulta

e quando

chega lá, o

médico nem

olha na sua

cara, só

entrega o

receituário

que parece

igual a todos,

que ele

atende”.

“Se a pessoa

não tem

consciência

fazer o quê?

Falta

consciência

para

organização.

“Como

mudar nossos

direitos.”

“ Moradores

colaborar

para fazer a

coisa certa.”

“Todos temos

nossos

direitos, mas

nos

esquecemos

126

126

do bairro tenha

um atendimento

melhor?

Local:

É possível

melhorar a

organização do

outro?

Incentivar a

participação da

comunidade nas

plenárias.

de cumprir

nossos

deveres.”

Micro /macro

Conhecer as

funções de um

partido, como se

filiar as

exigências para

tal.

Local:

Qual a idade

para votar?

Votar é

obrigatório?

Como votar com

consciência.

127

127

4. ROTINA Todos os momentos e espaços da escola possuem combinados prévios entre alunos e

funcionários. Estes combinados têm a intenção de garantir o melhor uso dos espaços escolares, favorecendo a organização, limpeza e a corresponsabilidade pelo cuidado e preservação dos espaços e materiais oferecidos na escola.

Para definirmos as formas de organização, finalidades e princípios de cada um destes momentos/espaços, numa das reuniões pedagógicas em que estavam presentes todos os funcionários da escola foi planejada com a finalidade de propor reflexões com o foco no PPP e na rotina escolar. Durante a reunião, os funcionários foram divididos em pequenos grupos de forma a registrarem suas contribuições sobre cada espaço/momento. Posteriormente foi realizada a socialização das discussões, que estão apresentadas a seguir. PERÍODOS:

1º período (manhã): 7h às 12h. 2º período (tarde): 13h às 18h. 3º período (noite): 19h às 22h.

ENTRADA DOS ALUNOS

Os portões são abertos para a entrada dos alunos pontualmente às 07h para o período da manhã e às 13h para o período da tarde. Diariamente são oferecidas refeições em ambos os períodos (café da manhã e almoço).

No momento da entrada dos alunos há um funcionário responsável para abrir o portão e recepcionar a todos, além da presença de algum membro da equipe de gestão na escola, garantindo o atendimento necessário aos pais, alunos e professoras. Os alunos entram, alimentam-se e dirigem-se às suas salas de aula. Neste trajeto, outros funcionários ficam no pátio observando a movimentação. Os alunos com deficiência física (com dificuldade de locomoção) são recepcionados também pela estagiária de inclusão, que os auxiliam no caminho até a sala de aula. Este modo de organização tem a finalidade de receber os alunos de forma acolhedora e cuidadosa, para assim oferecer segurança aos alunos e pais. Esta maneira com que está organizado reforça os princípios da autonomia, responsabilidade, acolhimento e inclusão.

Os alunos do Ensino Fundamental que chegam após o fechamento do portão principal que ocorre as 7h10, para o período da manhã, e 13h10, para o período da tarde, entram pela porta social e são recepcionados pelo inspetor de alunos, quando acompanhados dos responsáveis os mesmo assinam o registro deste atraso para posterior controle e acompanhamento da equipe de gestão, para que sejam realizadas as intervenções necessárias aos atrasos constantes.

Os alunos da EJA têm acesso à entrada a partir das 18h30 horas e ficam no pátio até às 19h onde se dirigem às salas de aula para o início das atividades. O intervalo ocorre às 20h00 para que os possam se servir da merenda escolar.

SAÍDA DOS ALUNOS

Os alunos serão entregues aos responsáveis na sala de aula. O portão abrirá com 10 minutos de antecedência para os pais, porém, os alunos que vão embora sozinhos sairão no horário normal, ou seja, 12h (manhã) e 18h (tarde), os alunos da EJA saem às 22h. Nas salas de aula, minutos antes da saída, os alunos são orientados pelas professoras sobre procedimentos de organização de material e da sala de aula. Cada professora aguarda os responsáveis na porta da classe, entregando os alunos somente para pessoas autorizadas a retirarem a criança da escola. Na saída do portão um ou mais funcionários também supervisionam esta movimentação. Neste momento há também sempre algum membro da equipe de gestão na escola, para possíveis atendimentos aos pais, alunos e professoras.

Esta forma de organização tem a finalidade de entregar os alunos aos responsáveis de forma que estes se sintam seguros. Também visa garantir princípios de responsabilidade, autonomia e segurança.

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Os responsáveis dos alunos do ensino fundamental que se atrasam para buscá-los na saída assinam o registro deste atraso para posterior controle e acompanhamento da equipe de gestão, para que sejam realizadas as intervenções necessárias aos atrasos constantes.

CONTROLE DE FREQUÊNCIA

O controle da frequência escolar é realizado diariamente pelos professores e registrado na caderneta. Mensalmente os oficiais de escola fazem o levantamento destas faltas em planilha específica e encaminham para a equipe gestora os alunos que ultrapassaram o limite estabelecido 25% dos dias letivos em faltas.

Os responsáveis são chamados para comparecerem a escola a fim de justificarem as ausências e dar ciência das mesmas.

Os professores são orientados a informar aos inspetores casos de alunos que apresentam cinco faltas consecutivas, para que este entre em contato com a família.

As faltas são justificadas por meio de atestados médicos ou por impresso próprio, preenchido na secretaria da escola, que posteriormente são entregues aos professores para os devidos registros na caderneta de frequência.

As justificativas são aceitas até o término de cada mês, devido ao encerramento mensal da caderneta e envio da frequência escolar ao Programa Bolsa Família.

MERENDA

O momento da merenda permite que os alunos experimentem diferentes alimentos e assim possam construir gradativamente critérios para escolha e quantidade de porcionamento.

A merenda tem a duração de 15 minutos é organizada em sistema de self-service, sendo destinado mais 10 minutos para a higiene bucal (escovação)

RECREAÇÃO

A recreação é também um momento de aprendizagem. Durante as brincadeiras há interação entre os alunos por meio das atividades propostas. Nestes momentos são assegurados os princípios de autonomia, socialização e respeito. Os alunos têm 15 minutos diários de recreação que é planejado pelos professores.

EDUCAÇÃO FÍSICA

As aulas são realizadas três vezes por semana com uma hora de duração, no pátio interno ou externo e na quadra conforme plano de ação dos professores.

A quadra é um espaço amplo e coberto, que possibilita propostas de atividades diversas, principalmente na área de Educação Física.

Os professores especialistas utilizam diversos materiais para a realização das atividades esportivas e corporais seguindo os objetivos elencados para cada ano/ciclo.

Professores e alunos são responsáveis pelo espaço e pelos materiais que utilizam. Este espaço visa garantir princípios de autonomia, cooperação, respeito e solidariedade.

ATELIÊ DE ARTE

A arte esteve presente na educação escolar. Ao utilizarmos o ateliê, propomos aos nossos alunos o acesso a saberes significativos, a oportunidade de vivenciar, experimentar e conhecer arte, valorizando a cultura local e oportunizando a ampliação do universo cultural.

As várias linguagens da arte possibilitam diversas formas de pensar, sentir e se expressar e abrangem experiências do fazer artístico, apreciação e conhecimento/reflexão.

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As aulas de Arte são ministradas pela professora especialista no período da manhã para todas as turmas, porém à tarde nenhuma turma foi contemplada. As turmas que não recebem atendimento pelo especialista têm garantidas em sua rotina o planejamento das aulas pelo professor titular.

BIBLIOTECA

A Biblioteca Escolar Interativa (BEI) é um espaço para leituras e pesquisas e está organizada em ambientes de fácil acesso aos alunos divididos em: estantes com livros, revistas, jornais e gibis ordenados e divididos por assuntos, espaço dos audiovisuais (TV, DVD, rádio, computador), “arquibancada” com almofadas em que os alunos podem se sentir à vontade para assistir aos vídeos ou para realizarem leituras e outras pesquisas.

Semanalmente as turmas dirigem-se à BEI em seus horários pré-estabelecidos. É possível fazer empréstimos de livros e para isto a professora da turma fica responsável por anotar as saídas e devoluções dos materiais.

A finalidade deste espaço é promover leituras diversas, garantindo o contato com variados portadores, gêneros textuais e o acesso às mídias, gerando aprendizagem de conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais. Um dos princípios definidos é o de autonomia.

A biblioteca é também um espaço em que são realizadas reuniões com finalidades pedagógicas e exposições de trabalhos das turmas.

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Em horários pré-estabelecidos, as turmas vão ao laboratório de informática semanalmente, acompanhadas de suas professoras. Este espaço permite o contato com as tecnologias (computador, Datashow, impressora, scanner) e ainda possibilita o acesso à Internet.

No laboratório de informática os alunos ficam agrupados em trios e/ou quartetos devido a falta de computadores. As mesas estão organizadas de modo a facilitar a visualização, atuação e interatividade dessas equipes, sempre com intervenções da PAPP e da professora da turma.

No laboratório de informática são desenvolvidas atividades previamente planejadas entre a professora da sala e a PAPP do laboratório com a intenção de utilizar os computadores como instrumentos a favor da aprendizagem, articulando as práticas com o computador às diferentes áreas do conhecimento.

Os princípios defendidos neste espaço são os de autonomia, responsabilidade e criticidade.

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HORÁRIOS

TURMA SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

ATELIÊ: 7h ás 8h RECREAÇÃO 8:30 às 8:45 E.F.: 8h às 9h RECREAÇÃO 8:30 às 8:45

1º ano A – CI BEI: 8h às 8h50 MERENDA: 9h55 às 10h10 MERENDA: 9h55 às 10h10 MERENDA: 9h55 às 10h10 RECREAÇÃO 8:30 às 8:45

Mª AMELIA HUGO RECREAÇÃO 8:50 às 9:05 MERENDA: 9h55 às 10h10

MERENDA: 9h55 às 10h10 RECREAÇÃO 10:50 às 11:05 ATELIÊ: 10h30 às 11h30 E.F.: 10:10 às 11:10

E.F. 10:20 ás 11h20 L.I.: 10h00 às 10h50

L.I.: 8h às 8h50 L.I.: 8h às 8h50 E.F. 7:00 ás 8h00

ATELIÊ: 10h30 às 11h30 RECREAÇÃO 9:40 às 9:55 BEI: 8h às 8h50

1º ano B – CI E.F. 8:55 AS 9:55 RECREAÇÃO 8:30 às 8:45 RECREAÇÃO 8:50 às 9:05

SISONEIDE HUGO MERENDA: 9h55 às 10h10 MERENDA: 9h55 às 10h10 MERENDA: 9h55 às 10h10 MERENDA: 9h55 às 10h10 MERENDA: 9h55 às 10h10

RECREAÇÃO 10:30 às 10:45 RECREAÇÃO 10:30 às 10:45 E.F.: 10:00 às 11:00 ATELIE 10h30 às 11h30

E.F.: 7h às 8h ATELIÊ: 7h às 8h RECREAÇÃO 9:40 às 9:55

1º ano c – CI RECREAÇÃO 9:40 às 9:55 RECREAÇÃO 9:40 às 9:55 ATELIÊ: 8h ás 9h RECREAÇÃO 9:40 às 9:55 MERENDA: 9h55 às 10h10

SILVIA EDUARDO MERENDA: 9h55 às 10h10 MERENDA: 9h55 às 10h10 RECREAÇÃO 9:40 às 9:55 MERENDA: 9h55 às 10h10

L.I.: 10h às 10h50 E.F.: 10:20h às 11:20h MERENDA: 9h55 às 10h10 E.F.: 10:20h às 11:20h BEI: 10h ÀS 10h50

RECREAÇÃO 7:20 às 7:35 RECREAÇÃO 7:20 às 7:35 ATELIÊ: 7h às 8h RECREAÇÃO 7:20 às 7:35 RECREAÇÃO 7:20 às 7:35

2º ano A – CI BEI: 9h às 9h50 E.F. 8:00 às 9:00 RECREAÇÃO 8:05 às 8:20 ATELIÊ: 08h00 às 09h00 E.F. 8:00 às 9:00

LEO EDUARDO MERENDA: 10h15 às 10h30 MERENDA: 10h15 às 10h30 MERENDA: 10h15 às 10h30 MERENDA: 10h15 às 10h30 MERENDA: 10h15 às 10h30

L.I. 10:30 às 11:30 E.F.: 10:30h às 11:30h

E.F.: 8h às 9:00 E.F.: 7h às 8h

2º ano B – CI L.I.: 9h às 9h50 ATELIÊ: 8h ás 9h BEI: 9h às 9h50 E.F.: 8h às 9h ATELIÊ: 8h às 9h

DIDI EDUARDO RECREAÇÃO 9:50 às 10:05 RECREAÇÃO 9:50 às 10:05 RECREAÇÃO 9:50 às 10:05 RECREAÇÃO 9:50 às 10:05 RECREAÇÃO 9:50 às 10:05

MERENDA: 10h15 às 10h30 MERENDA: 10h15 às 10h30 MERENDA: 10h15 às 10h30 MERENDA: 10h15 às 10h30 MERENDA: 10h15 às 10h30

RECREAÇÃO 8:00 às 8:15 E.F.: 7h00 às 8h00 ATELIÊ: 7h ás 8h

ATELIÊ: 9h às 10h RECREAÇÃO 7:40 às 7:55 RECREAÇÃO 10:00 às 10:15 RECREAÇÃO 7:40 às 7:55 E.F.:8:00h às 9:00

3º ano A – CII MERENDA: 10h15 às 10h30 L.I.: 9h às 9h50 MERENDA: 10h15 às 10h30 RECREAÇÃO 10:00 às 10:15

ELAINE HUGO E.F.: 7h00 às 8h00 MERENDA: 10h15 às 10h30 BEI: 10h50 às 11h40 MERENDA: 10h15 às 10h30 MERENDA: 10h15 às 10h30

RECREAÇÃO 8:00 às 8:15 ATELIÊ: 7h ás 8h RECREAÇÃO 7:20 às 7:35 RECREAÇÃO 7:40 às 7:55 RECREAÇÃO 7:20 às 7:35

4º ano A – CII L.I.: 8h00 às 8:50

ELIZANDRA EDUARDO E.F.: 9h:00 às 10h00 BEI: 9h às 9h50 E.F.: 9h:00 às 10h00 ATELIÊ: 9h às 10h E.F.: 9h às 10h

MERENDA: 10h35 às 10h50 RECREAÇÃO 9:50 às 10:05 MERENDA: 10h35 às 10h50 MERENDA: 10h35 às 10h50 MERENDA: 10h35 às 10h50

MERENDA: 10h35 às 10h50

ATELIÊ: 8h às 9h E.F.: 7:00 às 8:00 RECREAÇÃO 7:40 às 7:55 E.F.: 7:00 às 8:00

RECREAÇÃO 9:05 às 9:20 ATELIÊ: 9h às 10h E.F. 8:00 às 9:00 RECREAÇÃO 9:40 às 9:55 RECREAÇÃO 9:40 às 9:55

4º ano B – CII MERENDA: 10h35 às 10h50 MERENDA: 10h35 às 10h50 L.I.: 9h às 9h50 MERENDA: 10h35 às 10h50 MERENDA: 10h35 às 10h50

MIRIAN EDUARDO BEI: 10h50 às 11h40 RECREAÇÃO 10:50 às 11:05 MERENDA: 10h35 às 10h50

E.F.: 7:00 às 8:00 RECREAÇÃO 8:00 às 8:15 RECREAÇÃO 8:00 às 8:15

E.F.: 9h00 às 10:00 E.F.: 9h00 às 10:00 ATELIÊ: 9h às 10h

5º ano A – CII ATELIÊ: 9h às 10h MERENDA: 10h35 às 10h50 MERENDA: 10h35 às 10h50

CARLENE EDUARDO RECREAÇÃO 8:00 às 8:15 MERENDA: 10h35 às 10h50 MERENDA: 10h35 às 10h50 RECREAÇÃO 10:50 às 11:05

MERENDA: 10h35 às 10h50 BEI: 10h50 às 11h40 RECREAÇÃO 10:50 às 11:05

HORÁRIOS POR TURMA - MANHÃ

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TURMA SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

L.I.: 13:10h às 14h00 ATELIÊ: 13h às 14h BEI: 13h00 às 14h

1º ano D – CI RECREAÇÃO 14:00 às 14:15 MERENDA: 14h45 às 15h MERENDA: 14h45 às 15h

VANESSA HUGO MERENDA: 14h45 às 15h RECREAÇÃO 15:00 às 15:15 MERENDA: 14h45 às 15h E.F.: 15h às 16h MERENDA: 14h45 às 15h

E.F.: 15h às 16h E.F.: 16h às 17h RECREAÇÃO 16:30 às 16:45 ATELIÊ: 16h às 17h RECREAÇÃO 16:00 às 16:15

RECREAÇÃO 17:05 às 17:20

RECREAÇÃO 13:45 às 14:00 RECREAÇÃO 13:45 às 14:00 L.I.: 13h10 às 14h RECREAÇÃO 14:30 às 14:45 BEI: 13h às 14h

1º ano E – CI MERENDA: 14h45 às 15h MERENDA: 14h45 às 15h MERENDA: 14h45 às 15h MERENDA: 14h45 às 15h

SISONEIDE HUGO MERENDA: 14h45 às 15h E.F.: 15h às 16h RECREAÇÃO 16:00 às 16:15 E.F.: 16h às 17h ATELIÊ: 15h às 16h

E.F.: 16h às 17h ATELIÊ: 16h às 17h RECREAÇÃO 16:05 às 16:20

RECREAÇÃO 13:00 às 13:15 BEI: 13h às 14h RECREAÇÃO 14:00 às 14:15 RECREAÇÃO 13:00 às 13:15 RECREAÇÃO 14:30 às 14:45

2º ano C – CI MERENDA: 14h45 às 15h RECREAÇÃO 14:00 às 14:15 MERENDA: 14h45 às 15h

DIDI RICARDO ATELIÊ: 15h às 16h MERENDA: 14h45 às 15h MERENDA: 14h45 às 15h MERENDA: 14h45 às 15h E.F.: 15h às 16h

L.I.: 16h10 às 17:00h E.F.: 15h às 16h E.F.: 15h00 às 16h00 ATELIÊ: 15h às 16h

RECREAÇÃO 13:00 às 13:15 RECREAÇÃO 14:30 às 14:45 ATELIÊ: 13h às 14h E.F.: 14h às 15h E.F.: 14h às 15h

2º ano D – CI ATELIÊ: 14h às 15h MERENDA: 15h05 às 15h20 BEI: 14h10 às 15h MERENDA: 15h05 às 15h20 MERENDA: 15h05 às 15h20

CIDA LIMA RICARDO MERENDA: 15h05 às 15h20 E.F.: 16h00 às 17h00 MERENDA: 15h05 às 15h20

L.I.: 15h20 às 16h10 RECREAÇÃO 17:00 às 17:15 RECREAÇÃO 16:30 às 16:45 RECREAÇÃO 16:30 às 16:45

E.F.: 14:00 às 15h RECREAÇÃO 13:00 às 13:15 E.F.: 14h às 15h

E.F.: 14h às 15h L.I.: 14h10 às 15h BEI: 15h20 às 16H10h ATELIÊ: 14h às 15h

3º ano B – CI MERENDA: 15h05 às 15h20 MERENDA: 15h05 às 15h20 MERENDA: 15h05 às 15h20 MERENDA: 15h05 às 15h20 MERENDA: 15h05 às 15h20

IEDA HUGO RECREAÇÃO 16:30 às 16:45 RECREAÇÃO 16:45 às 17:00 ATELIÊ: 16h00 às 17h00 RECREAÇÃO 16:45 às 17:00 RECREAÇÃO 15:20 às 15:35

ATELIÊ: 13h às 14h L.I.: 13h10 às 14h RECREAÇÃO 13:45 às 14:00 RECREAÇÃO 14:50 às 15:05

4º ano C – CII E.F.: 14h às 15h E.F.: 14h às 15h ATELIÊ: 14h às 15h MERENDA: 15h05 às 15h20 MERENDA: 15h05 às 15h20

PATRICIA RICARDO MERENDA: 15h05 às 15h20 MERENDA: 15h05 às 15h20 MERENDA: 15h05 às 15h20 BEI: 16h20 às 17h10 E.F.: 16h às 17h

RECREAÇÃO 17:00 às 17:15 RECREAÇÃO 17:00 às 17:15 RECREAÇÃO 15:20 às 15:35

RECREAÇÃO 14:15 às 14:30 RECREAÇÃO 13:00 às 13:15 E.F.: 14h00 às 15h00 RECREAÇÃO 13:40 às 13:55 RECREAÇÃO 13:45 às 14:00

5º ano B – CII MERENDA: 15h25 às 15h40 L.I.: 14h10 às 15h MERENDA: 15h25 às 15h40 ATELIÊ: 14h00 às 15h00

CASSIA RICARDO E.F.: 16h00 às 17h00 MERENDA: 15h25 às 15h40 BEI: 15h40 às 16h40 MERENDA: 15h25 às 15h40 MERENDA: 15h25 às 15h40

RECREAÇÃO 16:45 às 17:00 E.F.: 16h00 às 17h00 ATELIÊ: 16h às 17h

RECREAÇÃO 13:50 às 14:05 E.F.: 13h às 14h E.F.: 13h às 14h E.F.: 13h às 14h ATELIÊ: 13h às 14h

5º ano C – CII BEI: 14h10 às 15h MERENDA: 15h25 às 15h40 MERENDA: 15h25 às 15h40 RECREAÇÃO 14:05 às 14:20

FERNANDO RICARDO ATELIÊ: 16h às 17h L.I.: 15h40 às 16:30h MERENDA: 15h25 às 15h40 RECREAÇÃO 17:00 às 17:15 MERENDA: 15h25 às 15h40

MERENDA: 15h25 às 15h40 RECREAÇÃO 16:30 às 16:45 RECREAÇÃO 15:40 às 15:55

E.F.: 13h às 14h ATELIÊ: 14h às 15h RECREAÇÃO 14:00 às 14:15 ATELIÊ: 13h às 14h E.F.: 13h às 14h

L.I.: 14h10 às 15h MERENDA: 15h25 às 15h40 MERENDA: 15h25 às 15h40 RECREAÇÃO 14:15 às 14:30 MERENDA: 15h25 às 15h40

5º ano D – CII MERENDA: 15h25 às 15h40 MERENDA: 15h25 às 15h40 BEI: 16h10 às 17h

MAURA RICARDO RECREAÇÃO 17:00 às 17:15 RECREAÇÃO 17:00 às 17:15 E.F.: 16h às 17h RECREAÇÃO 17:00 às 17:15

HORÁRIO POR TURMA - TARDE

132

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USO DOS ESPAÇOS PELA EJA Todos os espaços da escola também são utilizados pelos alunos da Educação de Jovens e

Adultos. As turmas da EJA frequentam as aulas no Laboratório de Informática às 3ªs ferias e contam com o acompanhamento da PAPP nesse dia. REUNIÃO DE PAIS

A reunião de pais e mestres não é um mero evento protocolar organizado pela escola. O objetivo das reuniões é compartilhar interesses tendo em vista os benefícios para o aluno. A relação entre a escola e os pais é de incentivar a parceria e de aproximá-las cada vez mais. Em nossas reuniões os pais recebem orientações, esclarecem dúvidas e, assim, estabelecem uma relação de confiança e cooperação com os professores. Os professores aproveitam as reuniões para explicar às famílias como elas podem estimular as crianças, ajudá-las nas pesquisas, com o dever de casa, sem assumir completamente essas tarefas. A primeira reunião acontece no início do ano letivo. As demais ocorrem trimestralmente com dias e horários informados com antecedência. ESTUDOS DO MEIO

Os passeios/ visitas/ estudos do meio são oportunidades únicas dos alunos vivenciarem praticamente conceitos já trabalhados em sala de aula. São momentos de aprofundamento de conteúdos e/ou disparadores de discussões.

Por este motivo estes momentos devem ser cuidadosamente discutidos e planejados pelo coletivo escolar com o objetivo de sistematizar os saberes envolvidos.

No primeiro semestre os alunos do 1º e 2º anos do Ensino Fundamental e da EJA irão fazer um estudo do meio a COOP, e os alunos do 3º, 4º e 5º anos irão a Estrada Velha de Santos.

Os estudos do meio do segundo semestre ainda serão agendados e comunicados a Chefia Imediata. 5. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS

5.1. Ensino Fundamental

Concepções de Avaliação e Instrumentos de Avaliação

Entendemos que a avaliação faz parte do processo de ensino aprendizagem e funciona como norte imprescindível para direcionar o trabalho do professor a todo momento. No início da ação pedagógica para investigar os conhecimentos prévios dos alunos, durante o processo de ensino-aprendizagem para ajuste do ensino para que seja o mais eficaz possível e ao finalizar um assunto ou projeto para replanejar suas ações.

A Avaliação subsidia o professor com elementos para uma reflexão contínua sobre sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho e a retomada de aspectos que devem ser revistos, ajustados ou reconhecidos como adequados para o processo de aprendizagem individual ou de todo o grupo, Para o aluno, é o instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades para reorganização de seu investimento na tarefa de aprender. Para a escola, possibilita definir prioridades e localizar quais aspectos das ações educacionais demandam maior apoio.

De acordo com o parecer do CNE 4/2008, os anos iniciais do Ensino Fundamental são importantes para a qualidade da Educação Básica, portanto é necessário que a ação pedagógica assegure o desenvolvimento das diversas expressões e o aprendizado nas diferentes áreas de conhecimento: Arte, Ciências, História, Geografia, Matemática, Língua Portuguesa e Educação Física.

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem assumirá forma processual, participativa,

formativa, cumulativa e diagnóstica com o intuito de redimensionar a prática do professor, tendo como foco o sucesso da aprendizagem dos alunos. Assim, terá por objetivos:

133

133

I. Diagnosticar e registrar os progressos dos alunos e suas dificuldades; II. Possibilitar que o aluno auto avalie sua aprendizagem; III. Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as dificuldades; IV. Fundamentar as decisões do Conselho de Ano/ ciclo quanto à necessidade de procedimentos

de apoio pedagógico, recuperação paralela da aprendizagem, de classificação e reclassificação de alunos;

V. Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos objetivos e/ou conteúdos curriculares, sempre que necessário.

Mapeamento do processo de ensino aprendizagem: Trimestralmente os professores

preenchem a planilha de acompanhamento das aprendizagens na qual consta a hipótese de escrita de cada aluno, além de informações consideradas pelo grupo como relevantes sobre a produção de texto e leitura.

Também são elaboradas fichas de rendimento com os objetivos propostos para o trimestre, nestas fichas são elencados os objetivos alcançados e os que necessitarão ser retomados. O preenchimento destas fichas é acompanhado pelo trio gestor que conjuntamente com o professor e o responsável pela criança assinam a avaliação.

Conselhos de ano/ciclo: a dinâmica de organização das reuniões é discutida com os professores. Os portfólios dos alunos são analisados, e avaliados um a um. Os que não alcançaram os objetivos propostos no trimestre são indicados para discussão e do coletivo são elencados encaminhamentos para o avanço do aluno no trimestre seguinte. Antes da análise dos portfólios, os professores apresentam a caracterização das suas turmas e a síntese do trabalho desenvolvido no trimestre em cada área de conhecimento.

As reuniões de conselho ano ciclo também promovem a reflexão da prática pedagógica, a qualidade do ensino, discute e define os encaminhamentos necessários e também pela promoção ou retenção do aluno ao final do ano letivo e ao final de cada ano/ciclo. O acompanhamento do ensino e aprendizagem também é constante em reuniões nos HTPC's, em conversas com professores, devolutivas de planos de ação e atividades.

Organização dos portfólios: No portfólio do aluno são anexadas atividades consideradas relevantes pelo professor realizadas pelo aluno no trimestre corrente.

A estas atividades somam-se outras de meses anteriores que vão compondo um painel do desenvolvimento durante os primeiros anos do ensino fundamental.

Há também aplicação das avaliações institucionais como a Provinha Brasil que consiste em uma

avaliação diagnóstica aplicada aos alunos matriculados no segundo ano do ensino fundamental. A intenção é oferecer aos professores e gestores escolares um instrumento que permita acompanhar, avaliar e melhorar a qualidade da alfabetização e do letramento inicial oferecido às crianças. A partir das informações obtidas pela avaliação, os professores têm condições de verificar as habilidades e deficiências dos estudantes e interferir positivamente no processo de alfabetização, para que todas as crianças saibam ler e escrever até os oito anos de idade, uma das metas do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).

A Prova Brasil são avaliações para diagnóstico, em larga escala, desenvolvidas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC). Têm o objetivo de avaliar a qualidade do ensino oferecido pelo sistema educacional brasileiro a partir de testes padronizados e questionários socioeconômicos. Nos testes aplicados no quinto ano do ensino fundamental, os estudantes respondem a itens (questões) de língua portuguesa, com foco em leitura, e matemática, com foco na resolução de problemas. No questionário socioeconômico, os estudantes fornecem informações sobre fatores de contexto que podem estar associados ao desempenho. A partir das informações do Saeb e da Prova Brasil, o MEC e as secretarias estaduais e municipais de Educação podem definir ações voltadas ao aprimoramento da qualidade da educação no país e a redução das desigualdades existentes, promovendo, por exemplo, a correção de distorções e debilidades identificadas e direcionando seus recursos técnicos e financeiros para áreas identificadas como prioritárias. Professores e diretores das turmas e escolas avaliadas também respondem a questionários que coletam dados demográficos, perfil profissional e de condições de trabalho.

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O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado em 2007 para medir a qualidade de cada escola e de cada rede de ensino. O indicador é calculado com base no desempenho do estudante em avaliações do Inep e em taxas de aprovação. Assim, para que o IDEB de uma escola ou rede cresça é preciso que o aluno aprenda, não repita o ano e frequente à sala de aula. Para que pais e responsáveis acompanhem o desempenho da escola de seus filhos, basta verificar o IDEB da instituição, que é apresentado numa escala de zero a dez. Da mesma forma, gestores acompanham o trabalho das secretarias municipais e estaduais pela melhoria da educação. O índice é medido a cada dois anos e o objetivo é que o país, a partir do alcance das metas municipais e estaduais, tenha nota 6 em 2022 – correspondente à qualidade do ensino em países desenvolvidos.

5.2. Educação de Jovens e Adulto

5.2.1 1º SEGMENTO

Os professores elaboram o plano de ação bimestralmente baseado nos planos de ensino da escola que foram elaborados pela equipe no início do ano. Durante o bimestre vão selecionando atividades significativas produzidas pelo aluno que irão compor o portfólio.

As aprendizagens, dificuldades e encaminhamentos didáticos, serão registrados nas fichas de rendimento escolar que ficarão arquivadas nos prontuários. Essas fichas de rendimentos, o portfólio, o plano de ação do professor, serão materiais utilizados nas reuniões de conselho de ano. Será registrado em ata as discussões e encaminhamentos desta reunião. Os professores fazem bimestralmente um relatório de caracterização da sala apontando dificuldades e avanços.

Os conselhos de classe são bimestrais, com a realização de um pré-conselho para elencar critérios de aprendizagem e documentos a serem apresentados no conselho de ciclo

Os resultados das avaliações serão expressos na ficha de rendimento, sob a forma de A (atingiu os objetivos) e EP (em processo para alcançar os objetivos trabalhados). Identificarão o desempenho dos alunos em relação aos objetivos em cada eixo de conhecimento desenvolvido.

Caso julgue necessário, o professor poderá emitir parecer sobre o processo avaliativo do aluno para complementar os registros contidos na ficha de rendimento.

Os Conselhos de ciclos reunir-se-ão bimestralmente e no fim do semestre letivo para analisar os resultados das avaliações e decidir sobre a promoção, retenção. Os documentos para a avaliação dos alunos serão: Análise das produções diárias dos alunos; Portfólio dos alunos; Fichas de rendimento escolar; Quadro de hipótese de escrita; Observação do professor sobre a dinâmica do aluno e da sala como um todo; Avaliação constante da prática pedagógica (auto avaliação do professor e dos alunos) Avaliação do PPP ao final do ano.

5.2.2 CAGECPM– (Ciclo de Auto Gestão do Conhecimento Presencial e Modular)

O CAGECPM está alinhado ao conjunto dos serviços de Educação de Jovens e Adultos conforme os princípios enunciados nas DIRETRIZES CURRICULARES DE EJA, no município de São Bernardo do Campo, quais sejam, entre outros: educação que considere a integração dos saberes; que respeite os conhecimentos prévios dos educandos; que respeite seu ritmo de aprendizagem; que flexibilize tempos e espaços para a construção do conhecimento;

Levando em conta as formações que vêm sendo dadas aos/as educadores/as da modalidade, no sentido de auxiliá-los/as a promover um trabalho que integre os Eixos Temáticos contidos nas citadas Diretrizes, como: Memória e Territorialidade; Linguagens (Escrita, Oral, Linguagem Matemática, Corporal, Linguagem da Tecnologia da Informação); Meio Ambiente; Cultura e Trabalho, o que resulta num processo diferenciado em que cada turma terá sua caracterização e plano de trabalho específico;

Respeitando, diante dos princípios citados, a avaliação deste trabalho como um processo contínuo de apoio ao ensino e à aprendizagem (avaliação formativa) que se alinha com a proposta de uma escola mais democrática, inclusiva, que considera as infindáveis possibilidades de realização de aprendizagens (Texto: Currículo e Avaliação) e que ao final do curso há uma sistematização desta para confirmar a

http://portalideb.inep.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1&Itemid=14

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continuidade ou a permanência no módulo, a nossa orientação é de que haja alguns procedimentos nesse processo, tais como:

Atividades diagnósticas no início do processo de ensino e aprendizagem para orientar o trabalho pedagógico

Atividades individuais, sendo 03 (três) no mínimo, substituindo na ficha de anotação dos resultados o valor obtido anteriormente na Avaliação de Final de Módulo. (Cada uma no máximo 20% - totalizando 60%). Considerar na avaliação a linguagem a ser utilizada pelo/a educando/a deve ser clara, apresentando coerência de ideias, demonstrando relação com o conhecimento desenvolvido, respeito às regras da língua em texto produzido.

Atividades em grupo: sendo 2 (duas) atividades em grupo e em sala de aula, totalizando 20%. Considerar na avaliação a qualidade do trabalho apresentado em termos de coerência com a solicitação feita, participação dos envolvidos, produção do texto, clareza na exposição das ideias, apresentação para a sala, entre outros.

Atividade de autogestão: sendo 01 (um) projeto totalizando 20%. Como o/a educando/a se organizou para a realização da atividade, clareza do texto, coerência com o solicitado, entre outros.

O resultado final será expresso pela somatória de todas as atividades. Deve-se lembrar de que continua sendo necessária a obtenção de pelo menos 70% dos créditos para a promoção no módulo.

Conselho de Classe: No presente momento, compõem o Conselho de Classe no CAGECPM o/a Diretor/a de escola, o/a PAD, o/a Coordenador/a Pedagógico/a, o/a Educador/a da turma e/ou, quando houver mais de uma sala, os/as educadores/as da modalidade e, eventualmente, poderá contar com a presença do/a OP da unidade.

Deverão ser levados para o Conselho de Classe todos os instrumentos utilizados na avaliação dos/as educandos/as e relatório da caracterização da sala. Os registros serão em ata modelo próprio conforme orientações da Secretaria de Educação.

6. Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos Os instrumentos metodológicos subsidiam a ação formativa, na medida em que são elementos que

qualificam o processo. É um olhar reflexivo sobre as ações realizadas ou planejadas que sistematiza, organiza e dá indicativos para os próximos passos.

Planejamento: O plano de ação das professoras segue a indicação do I Compêndio do Ensino Fundamental constando objetivos e conteúdos de avaliação pensados para o trimestre, além de intervenções didáticas das áreas pensadas semanalmente.

As intervenções didáticas são observadas quinzenalmente pela Coordenadora Pedagógica que após faz devolutivas para as professoras com o objetivo de qualificar as boas ações já desenvolvidas e/ou auxiliar eventuais dificuldades dos professores na efetivação da eficácia do ensino oferecido na U.E.

Registro: Findo o trimestre o plano é retomado pelo professor que registra sua avaliação do trabalho com vistas a subsidiar seu replanejamento. A cada professor também é pedido uma caracterização de sua sala que é apresentada no conselho de ciclo e a partir das características observadas como necessidades do seu agrupamento deve direcionar o planejamento do trimestre seguinte.

Organização dos registros da ação formativa da equipe gestora: HTPC's e Reuniões Pedagógicas: Em todas as reuniões é feita ata de registro por um dos

participantes. Esta ata é retomada em cada novo encontro e possibilita o resgate de discussões feitas anteriormente.

Conselhos de Ciclo: A discussão da reunião é copilada pela Coordenadora Pedagógica que elabora a ata dos Conselhos de Ciclo no qual constam: os objetivos pensados pela professora para aquele agrupamento, os alunos indicados, suas dificuldades e encaminhamentos e a caracterização da sala ao final do trimestre.

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7. Ações Suplementares

7.1. AEE – Atendimento Educacional Especializado (ANDREA) O AEE – Atendimento Educacional Especializado tem como objetivo complementar ou suplementar a

formação dos alunos, por meio da disponibilização de serviços, identificando, elaborando e organizando recursos pedagógicos e de acessibilidade, bem como, estratégias a fim de eliminar as barreiras para plena participação na sociedade e desenvolvimento da aprendizagem, considerando suas necessidades específicas.

São considerados público alvo do AEE: I. Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual,

mental ou sensorial. II. Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de

alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação.

III. Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade. O atendimento é realizado na sala de recursos multifuncionais, espaço organizado com mobiliários

didáticos e pedagógicos, recursos de acessibilidade e equipamentos específicos para o atendimento aos alunos público-alvo, no horário inverso da escolarização. Acontece duas vezes na semana, com duração de uma hora e meia cada encontro, podendo ser alterado, conforme necessidade.

As ações propostas são baseadas na elaboração de um plano educativo, considerando as peculiaridades de cada educando. Assim sendo, alunos com as mesmas deficiências podem necessitar de atendimentos diferenciados.

Os alunos são atendidos em pequenos grupos ou individualmente, de acordo com suas necessidades.

O AEE não se confunde com reforço escolar. Este atendimento tem funções próprias do ensino especial, as quais não se destinam a substituir o ensino comum e nem mesmo a fazer adaptações aos currículos, às avaliações de desempenho e outros.

Há ainda, o AEE colaborativo, realizado no turno da escolarização, quando há necessidade da intervenção do professor de AEE, para fazer adequações no posicionamento e rotina do aluno em sala de aula, auxiliando na busca de estratégias e ações para apropriação da rotina, participação nas atividades e implantação de comunicação alternativa.

Atua neste serviço em 2016, no período da manhã, das 7h00 às 12h00 e da tarde das 13h00 às 18h00 a professora Andrea Regina da Luz.

O plano de atendimento é feito individualmente para cada aluno e no final de cada trimestre é elaborado um relatório com dificuldades e avanços, que serão lidos nos conselhos de ano/ciclo. Durante o ano são feitas reuniões com gestores, orientadora pedagógica, equipe de orientação técnica, professores, familiares e outros profissionais correlatos, em HTPC ou dias e horários agendados previamente. Os registros das reuniões serão feitas em fichas R.A.E. (registro de acompanhamento específico) que ficam arquivados durante todo o percurso escolar do aluno na escola. 7.1.1. Plano de Ação do Atendimento Educacional Especializado OBJETIVOS

Apoiar o desenvolvimento do aluno com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades / superdotação;

Oferecer, orientar, acompanhar e avaliar o uso de recursos de tecnologia assistiva – TA;

Adequar e produzir materiais didáticos e pedagógicos, destacando as necessidades específicas dos alunos;

Orientar professores e famílias sobre recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo aluno;

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Estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum, visando à disponibilização dos serviços, recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos alunos nas atividades escolares.

Promover a integração e a inclusão das crianças com necessidades especiais em seu grupo.

AÇÕES PROPOSTAS

Atividades individuais ou em grupo com diversos recursos materiais;

Jogos diversos;

Atividades na biblioteca escolar interativa e no laboratório de informática;

Leituras diversas;

Atividades com materiais manipuláveis:

Uso da calculadora;

Desenhos, recorte e colagem, pinturas diversas, dobraduras e composição;

Atividades de Língua Portuguesa e Matemática conforme planejamento individual para cada aluno respeitando seu conhecimento prévio, competências e habilidades;

Uso de recurso áudio visual.

Utilização de recursos de tecnologia assistiva

Elaboração do plano de ação para cada aluno, articulado com o trabalho que o professor do ensino regular vem desenvolvendo estabelecendo objetivos, conteúdos e estratégias de ação

Elaborar trimestralmente ficha de acompanhamento em sala de recursos que comporá o prontuário do aluno.

Será elaborado portfólio com atividades diagnósticas que serão analisadas nos conselhos Ano / Ciclo.

Atividades conjuntas, desenvolvidas pelo professor de AEE e o professor de sala comum, envolvendo todos os alunos da classe, com o propósito de atender o aluno público alvo do Atendimento Educacional Especializado (AEE).

ORGANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DO AEE

TIPO DE ATENDIMENTO NÚMERO DE ALUNOS ATENDIDOS

MANHÃ

COLABORATIVO CONTRA TURNO ESTUDO DE CASO ACOMPANHADO PELA EOT

06 ALUNOS 04 ALUNOS

TARDE

COLABORATIVO CONTRATURNO ESTUDO DE CASO ACOMPANHADO PELA EOT

05 ALUNOS 04 ALUNOS

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138

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

7:00 – 8:00 HTP HTP HTP HTP HTP

8:00 – 9:30

EMEB EUCLIDES

DA CUNHA

Vitor Leticia

Gustavo Ryan Vitor

Leticia

9:30 – 11:00 Andrew

Igor Lucas/Samyra

Andrew Igor

11:00 – 12:00 João Miguel Victor

13:00 – 14:00 Talita HTP Francisco

Kauã

14:00 – 15:00 Rafael Evelyn HTP Talita

15:00 – 16:30

Douglas J. Douglas H.

Hiago Guilherme

Francisco Kauã

HTP

Douglas J. Douglas H.

Hiago Guilherme

16:30 – 18:00 Evelyn Ezequiel HTP

7.2. P.A.A. – PROGRAMA DE APOIO A APRENDIZAGEM

Com a finalidade de elaborarmos um planejamento de atividades que busquem, de maneira diversificada, promover no aluno determinada aprendizagem, considerada fundamental para a continuidade de sua escolaridade, realizaremos aulas de apoio pedagógico com o objetivo de auxiliar o aluno no seu processo individual de aprendizagem, de modo a fornecer-lhes instrumentos para que possam buscar refletir e se apropriar de conhecimentos de modo ativo.

Alunos que estão em defasagem em relação aos objetivos estabelecidos e alunos que necessitam aprofundar e ampliar conhecimentos adquiridos é o público-alvo desse trabalho.

O Programa de Apoio Pedagógico divide-se em três eixos: contra turno, grupos de estudo e professor parceiro.

Devido à baixa frequência que tivemos em anos anteriores no contra turno, optamos por organizar o trabalho em parceria entre professores, em horário regular. Este professor atuará em sala de aula junto ao professor de ano/ciclo respeitando o plano da turma e poderá ofertar atividades complementares de acordo com os objetivos propostos e planejados previamente; trabalhar coletivamente com a classe possibilitando ao professor momentos individualizados com o aluno ou trabalhar individualmente com o aluno sob orientação do professor da classe.

Os avanços do aluno serão observados e registrados pelo professor e deverão levar em consideração os objetivos propostos. Os resultados obtidos pelos alunos nas atividades de apoio pedagógico serão registrados e considerados nos procedimentos de avaliação adotados pelo professor da classe/ciclo.

139

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7.3. Ações do PAPP na escola (relacionadas ao Núcleo de Tecnologia Educacional, Núcleo de Inclusão Digital e Núcleo de Ciência e Tecnologia) 7.3.1- Projeto Monitoria

Objetivos Ações Propostas Professores Horários Número de alunos por agrupamentos

Desenvolver

habilidades necessárias

para que contribuam

com as demais turmas,

estudando em grupos de

monitores e

organizando equipes de

colaboração.

Manusear os

equipamentos (maquina

fotográfica e microfone)

com zelo e

funcionalidade.

Apropriar das

ferramentas de edição

de vídeos e áudios, no

youtube.

Formação inicial

robótica, apps, youtube.

Trabalho colaborativo

com as crianças no

laboratório ou em sala

de aula, no uso dos

netbooks.

Criação de um canal de

vídeos que abordem

assuntos das atividades

correlatas a escola e aos

projetos em

desenvolvimento.

PAPP O horário é

organizado em

dois momentos

em dias

separados:

Formação e

construções de

atividades as

segundas,

manhã e tarde.

Trabalho

colaborativo

com as turmas

de 1º e 2º anos

em horários

alternativos de

segunda a

quarta feira.

Grupos em

média de 5

alunos dos 3º,

4º e 5º anos.

7.3.2. Plano de Ação Laboratório (Aluno)

Objetivos Ações propostas

Professores Horários

Números de alunos por

agrupamentos

,

Em trabalho coletivo dos professores em sala de aula, especialistas, BEI e laboratório, trabalharemos os conteúdos de astronomia até a Olimpíada. Utilização da plataforma CODE para apropriação da linguagem de programação. Atividades dentro do conteúdo, aulas expositivas, jogos, etc com acompanhamento do professor da turma. Com o Ciclo II, formação na plataforma GEG.

PAPP – planejamento realizado com a coordenação professores e especialistas.

De segunda a quarta-feira.

Turmas de aproximadamen

te 30 alunos.

140

140

7.3.3 Plano de Ação Laboratório (EJA)

Objetivos Ações propostas

Professores Horários

Números de alunos por

agrupamentos

Estimular a utilização

das mídias e tecnologias

bem como de suas

linguagens de forma

contextualizada,

interdisciplinar,

interativa e crítica na

construção da

aprendizagem com

respeito ao cidadão e

suas características,

buscando oportunizar o

desenvolvimento

cognitivo e tecnológico

dos alunos.

Apresentar o conteúdo

de astronomia para

participação da prova da

OBA.

Contribuir com

atividades relacionadas

aos conteúdos

programáticos.

Em trabalho coletivo

dos professores em

sala de aula,

especialistas, BEI e

laboratório,

trabalharemos os

conteúdos de

astronomia até a

Olimpíada.

Atividades dentro do

conteúdo, aulas

expositivas, jogos,

etc., com

acompanhamento do

professor da turma.

Formação na

plataforma GEG.

PAPP – planejamento

realizado com a

coordenação

professores.

De segunda a

quarta-feira.

Turmas de

aproximadamente

20 alunos.

7.3.4- Outras ações - Atualização do Blog e da FANPAGE da U.E. - Robótica educacional e educação tecnológica

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141

VI. CALENDÁRIO ESCOLAR HOMOLOGADO

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142

VII. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação: Lei nº 9.394/96 – 24 de dez. 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1998. BRASIL. Plano Nacional de Educação. BRASIL. Proposta Curricular do Município de São Bernardo do Campo v.1 FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Tradução de Moacir Gadotti e Lillian Lopes Martin. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

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VIII. ANEXOS BIOGRAFIA DO PATRONO: PADRE LEO COMMISSARI

Leo Commissari nasceu no dia 19 de abril de 1942, em Bubano, Itália. A sua família era de agricultores e vivia com dificuldades, porém mantinham o costume de rezar todos os dias, diante de um pequeno altar.

Seu pai foi convocado para a guerra na Somália, quando retornou estava com malária. De 1942 a 1945, combateu novamente e voltou para a Sardenha, prestando serviço no hospital militar.

Foram anos muito duros para a família devida à pobreza na qual se encontravam e pela incerteza sobre o retorno do pai que aconteceu somente no final da guerra. Em 1950 a família se transferiu para Ímola (Itália), seu pai e seus irmãos maiores foram trabalhar enquanto seu irmão mais velho Fillipo frequentava o seminário.

Leo frequentou a escola primária e poderia ter terminado os estudos em uma escola profissionalizante, mas quis trabalhar imediatamente sendo contratado pela Fiat para trabalhar no almoxarifado. Parecia satisfeito com o seu trabalho, entretanto, mantinha no seu coração grandes sonhos e enorme vontade de seguir o exemplo missionário do seu irmão mais velho, Fillipo.

Começou a estudar para se tornar sacerdote sem deixar o trabalho, porém acabou deixando o trabalho e entrou para o seminário. A vida no seminário não foi fácil para ele, teve que conviver com crianças de 11 anos, estando com 15 anos. Somente o desejo de se tornar sacerdote e missionário lhe conferiam a força de prosseguir e de aceitar todas as dificuldades com paciência e amor.

Depois dos primeiros anos em Ímola, foi enviado para Roma, pelo bispo, para estudar filosofia e teologia. Da capital italiana passou para o seminário “Fidei Donum” da América Latina, em Verona.

Em 24 de junho de 1967, foi ordenado padre. Nesse mesmo ano, em setembro, foi enviado como vigário a uma paróquia de Lugo, uma cidade da Diocese de Ímola. No ano de 1969, veio para o Brasil, onde trabalhou por quase 7 anos na cidade de Itapetininga- Bahia.

No ano de 1976, voltou para Ímola e trabalhou quase 2 anos na Diocese para a realização do Projeto Igrejas-Irmãs, que iniciou no dia 25 de março de 1979 com a fundação da Paróquia São Geraldo Magella onde assumiu o encargo de pároco até 1996 quando se transferiu novamente para o Brasil, indo trabalhar na Paróquia Jesus de Nazaré, no bairro do Oleoduto em São Bernardo do Campo.

Na Paróquia Jesus de Nazaré trabalhou como pároco e em projetos sociais pela melhoria das condições de vida da população local. Tornou-se uma pessoa popular e muito bem quista na região.

Através do seu trabalho e da parceria com o Centro Missionário de Ímola, o SENAI e as prefeituras de Ímola e Lugo, na Itália, foram criadas uma Escola Profissionalizante, uma creche no Oleoduto e um Centro Comunitário com finalidade educacional. Assumiu, na Diocese o encargo de coordenador pastoral diocesano.

Faleceu no dia 21 junho de 1998 vitima de um assassinato

ESTRUTURA FÍSICA DA U.E. Pavimento Inferior

Secretaria Diretoria Almoxarifado (adaptado para sala dos professores) Laboratório de informática Biblioteca Escolar Interativa Pátio interno Refeitório Depósito para materiais de limpeza com sanitários Depósito para materiais pedagógicos Depósito para materiais (adaptada para cozinha de funcionários) Cozinha e Despensa de Alimentos Pátio externo Sanitários

02 – para uso dos alunos 02 – para uso da equipe escolar

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Pavimento Superior 09 salas de aula 01 ateliê de artes 01 sala de professores (adaptada para sala de vídeo) 01 sala para Coordenação Pedagógica (adaptada para o AEE)

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PROJETOS DIDÁTICOS - ENSINO FUNDAMENTAL E EJA ASSEMBLEIA ESCOLAR Justificativa

Na reunião pedagógica em 05 de abril de 2014, com toda a equipe escolar, foi levantada uma problematização referente ao relacionamento entre os alunos. Percebem-se agressões físicas e orais nas séries do fundamental e questões de relacionamento interpessoais na EJA, demonstrando pouca tolerância além da falta de compreensão entre direitos e deveres de cada membro do grupo para uma boa convivência num espaço coletivo. Nesta reunião foi sugerido um trabalho coletivo com assembleias escolares, visando transformar algumas atitudes negativas em ações colaborativas, de ética e cidadania. No HTPC assistimos a um vídeo sobre uma experiência vivenciada em uma escola há mais ou menos cinco anos, onde foram consideradas algumas possibilidades para desenvolver o projeto. Em 2015, este projeto permanece e o tema ainda será definido pelo grupo após reunião em assembleia. Em 2016, manteremos nosso projeto, visto que alguns objetivos propostos ainda não foram atingidos satisfatoriamente, a formação de cidadania é uma necessidade permanente dos envolvidos neste processo.

Duração: O ano letivo todo Público alvo: Alunos do Ciclo I e II, EJA Objetivo geral Promover a participação dos alunos nas decisões da escola, objetivando desenvolver o respeito mútuo. Objetivos específicos Proporcionar um ambiente de diálogo para elaboração de regras. Desenvolver noções de cidadania e convívio social. Desenvolvimento: 1ª etapa: Candidatura dos representantes de turma pelos alunos de cada ano/ciclo. 2ªetapa: Eleição dos candidatos de cada ano/ciclo de um representante titular e um suplente (voto

digital).

3ª etapa: Apresentação dos eleitos em cartaz afixado na escola. 4ª etapa: Na última sexta-feira do mês, após a eleição, todos os representantes de sala são

contemplados com um diploma de participação na Assembleia Escolar como representante eleito e

apresentados para todos os alunos da escola.

5ª etapa: Cada representante recebe uma pasta pela equipe gestora contendo uma folha para registrar a

discussão do grupo de sua turma contendo os seguintes apontamentos: o que está dando certo e precisa

continuar assim, o que precisa mudar.

6ª etapa: O representante leva para sua turma e juntamente com o professor e colegas realizarão os

registros. Em cada sala, o professor tem três caixas representadas pelas cores vermelho (cuidado!),

amarelo (atenção!) e verde (siga em frente!). Cada apontamento dado pelos alunos vai para as caixinhas

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conforme a indicação realizada. Após este momento, registram em folha e levam para a assembleia o

que seu grupo discutiu.

7ª etapa: Em horário e local previamente combinados, cada representante participa da assembleia

dirigida pela equipe gestora. Os objetivos da reunião são apontados e cada turma terá o momento de

verbalizar as questões trazidas. Faz-se o levantamento das necessidades apontadas e escolhemos os

encaminhamentos que daremos para as mesmas. Os alunos registram os acordos e novamente

retornam às salas de aula onde desenvolverão juntamente com os professores e colegas os

encaminhamentos combinados.

8ª etapa: Realização pela equipe gestora e alunos da organização e execução das necessidades

apontadas.

9ª etapa: Assembleia para retomar as ações efetivadas e discutir os problemas e as soluções

encontradas e dar continuidade a este processo.

AVALIAÇÃO: A avaliação é um processo contínuo, não podendo ser medida a aquisição de conhecimentos, assim sendo, a avaliação se dará durante todo o processo, através de observações, participação do aluno nas atividades e criatividade, bem como na roda de conversa onde será trabalhada a colocação de ideias, comentários dos alunos e possibilitará um replanejamento se necessário. PRODUTO FINAL: Vídeo sobre a reunião das assembleias para ser exposto aos pais na última reunião do ano letivo no pátio da escola.

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MODELOS DE AVALIAÇÕES

EMEB PADRE LEO COMMISSARI AVALIAÇÃO 2015

INDICADOR: GESTÃO DEMOCRÁTICA

Algumas características da gestão escolar democrática são: o compartilhamento de decisões e informações, a preocupação com a qualidade da educação, a transparência (capacidade de deixar claro para a comunidade como são usados os recursos da escola, inclusive os financeiros).

Compartilhar decisões significa envolver pais, alunos, professores, funcionários e outras pessoas da comunidade na administração escolar. Quando as decisões são tomadas pelos principais interessados na qualidade da escola, a chance de que dêem certo é bem maior.

Por fim, é importante saber que, numa gestão democrática, é preciso lidar com conflitos e opiniões diferentes. O conflito faz parte da vida. Mas precisamos sempre dialogar com os que pensam diferente de nós e, juntos, negociar.

Considerando que não teremos Reunião Pedagógica para avaliação da gestão

democrática, pedimos para que todos os membros da equipe escolar se organizem em agrupamentos e respondam as questões abaixo com:

( B ) – BOM ( R ) – REGULAR ( P ) – PÉSSIMO

1. Informação democratizada

(___) A direção consegue informar toda a comunidade escolar sobre os principais acontecimentos da escola? (___) As informações circulam de maneira rápida e precisa entre pais, professores, demais profissionais da escola, alunos e outros membros da comunidade escolar?

2. Conselhos escolares atuantes

(___) O conselho escolar é formado por representantes de toda a comunidade escolar (inclusive alunos) e sua composição é paritária, ou seja, possui o mesmo número de pessoas entre funcionários (incluindo professores) e não-funcionários? (___) O conselho escolar tem normas de funcionamento definidas e conhecidas por todos? (___) O conselho escolar tem à sua disposição informações sobre a escola em quantidade e qualidade suficientes para que possa tomar as decisões necessárias? (___) O conselho escolar participa das definições orçamentárias da escola?

3. Participação efetiva de estudantes, pais, mestres e comunidade em geral

(___) Há grêmios estudantis ou outros grupos juvenis participando da tomada de decisões na escola e ajudando os alunos a se organizarem? (___) Existem espaços onde todos (alunos, diretor, professores, funcionários, pais, mães e outras pessoas da comunidade) possam discutir e negociar encaminhamentos relativos ao andamento da escola?

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(___) A direção presta contas à comunidade escolar, apresentando regularmente o orçamento da escola e seus gastos? (___) A comunidade escolar conhece e discute as dificuldades de gestão e de financiamento da escola? (___) Os pais participam de associações de apoio à escola, tais como associações de pais e mestres ou outras? (___) Os pais e as mães comparecem e participam ativamente das reuniões sobre a vida escolar dos alunos? (___) A escola elaborou o seu projeto político-pedagógico com a participação de toda a comunidade escolar (alunos, professores, pais, diretor, funcionários em geral)?

4. Parcerias locais e relacionamento da escola com os serviços públicos

(___) A escola encaminha alunos para o serviço de saúde, conselho tutelar ou outros serviços públicos quando necessário? (___) A escola desenvolve atividades em parceria com os demais serviços públicos (como campanha contra a dengue, educação para a saúde bucal, campanha de matrícula, etc

5. Tratamento aos conflitos que ocorrem no dia-a-dia da escola

(___) O diretor, juntamente com professores, alunos e demais membros da comunidade escolar, procura resolver os conflitos que surgem entre as pessoas no ambiente escolar (brigas, discussões, etc.), com base no diálogo e na negociação? (___) Os professores desenvolvem atividades para que os alunos aprendam a dialogar e a negociar?

6. Participação da escola no Programa Dinheiro Direto na Escola

(___) A escola recebe repasses financeiros da Prefeitura, do governo estadual ou do Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (FNDE) para pequenas despesas na escola? (___) A utilização dos recursos é discutida democraticamente e tem se dirigido aos problemas prioritários?

Se o grupo sentir a necessidade de opinar, sugerir ou criticar, favor registrar no quando abaixo:

Fonte: Indicadores de Qualidade/ MEC: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Consescol/ce_indqua.pdf

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Consescol/ce_indqua.pdf

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EMEB: PADRE LEO COMMISSARI ALUNO(A):

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Professor(a):_____________________________ Ano/Ciclo:

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AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE REFERENTE AO ANO DE 2016

1. A aprendizagem do seu (a) filho (a)

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim 2. A proposta pedagógica da escola, considerando o aprender, o brincar, o cuidar:

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim 3. A aprendizagem proporcionada ao seu filho (a) nos estudos do meio realizadas fora do espaço escolar (passeios).

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim 4. Atividades realizadas pela escola com a participação da comunidade (eventos aos sábados).

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) não participei 5. Reunião com Pais / responsáveis (quanto a organização, assuntos discutidos, horários e tolerância)

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim 6. Comunicação com os pais/responsáveis (cartazes, bilhetes, agenda, BLOG e outros)

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim 7. Organização da entrada e saída dos alunos na escola.

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim 8. Condições dos espaços da escola em relação à limpeza e organização.

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim 9. Condições estruturais do prédio da escola (quanto a reformas, pintura, manutenção e outros).

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim 10. Atendimento da secretaria da escola: horário de atendimento, forma de atendimento, informações.

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) não solicitei ou necessitei 11.O trabalho da equipe gestora: Diretora, Vice–Diretora e Coordenadoras

http://www.google.com.br/imgres?q=smile&hl=pt-BR&sa=X&tbo=d&biw=1382&bih=752&tbm=isch&tbnid=_kT6NAblhm6F-M:&imgrefurl=http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Smile_fasdfdsfoiueire.svg&docid=SFl4dNkBVJa8uM&imgurl=http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/f6/Smile_fasdfdsfoiueire.svg/498px-Smile_fasdfdsfoiueire.svg.png&w=498&h=497&ei=p1a_UL2yF6aT0QHk_4GwDg&zoom=1&iact=hc&vpx=454&vpy=104&dur=877&hovh=224&hovw=225&tx=110&ty=124&sig=109499069453429347474&page=1&tbnh=143&tbnw=143&start=0&ndsp=32&ved=1t:429,r:3,s:0,i:159










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( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) não solicitei ou necessitei 12. Trabalho dos professores (quanto atuação, organização, acolhimento e esclarecimento de dúvidas).

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim 13. Trabalho Da professora de Educação Física: Nome: __________________

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim 14. Trabalho Da professora de Arte: Nome: _________________

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim 15. Trabalho da Professora de Apoio aos Projetos Pedagógicos (Laboratório de Informática):

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim 16. Trabalho da professora do AEE:

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim 17. Trabalho da Equipe de Limpeza:

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim 18. Trabalho das cozinheiras (preparo dos alimentos)

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim 19. Trabalho dos Inspetores da Escola:

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim 20. Trabalho do oficial da BEI:

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim 21. Atuação do Conselho de Escola e APM como parceiros na gestão escolar (gramado, piso, instalação de som, manutenção do préidio, aquisição data show, compra de materiais pedagógicos e de educação física)

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) não tenho como avaliar. Comentários e Sugestões: ____________________________________________________________________________________

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