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Projeto Político Pedagógico Colégio Cenecista José Elias Moreira Campus Educacional CNEC Joinville Joinville / 2012

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Projeto Político

Pedagógico

Colégio Cenecista José Elias Moreira

Campus Educacional CNEC Joinville

Joinville / 2012

Projeto Político Pedagógico

Colégio Cenecista José Elias Moreira Campus Educacional CNEC Joinville

1. INTRODUÇÃO – CONSIDERAÇÕES GERAIS A RESPEITO DA EDUCAÇÃO

1.1. Bases do Projeto Pedagógico

1.2. Referenciais Teórico-Conceituais

2. CAMPUS EDUCACIONAL CNEC JOINVILLE

2.1. A Mantenedora

2.1.1. Informações Sobre a Mantenedora

2.1.1.1. Do Organograma Institucional da Mantenedora

2.1.1.2. Finalidades da Mantenedora

2.1.1.2.1. Atuação Social

2.1.2. Reconhecimento da Mantenedora

2.1.3. Breve Histórico da Mantenedora

2.1.3.1. Resumo

2.1.4. Desafios e Metas

2.1.4.1. Fundamentos Pedagógicos da CNEC

2.1.5. Perfil Institucional Cenecista

3. A HISTÓRIA DA CNEC EM JOINVILLE

3.1. Informações sobre a CNEC – Joinville

3.1.1. Breve Histórico da Unidade da CNEC – Joinville

3.1.2. Fotos

3.2. Princípios

3.3. Marcas Institucionais

3.4. Hino Cenecista

3.5. Equipe Diretiva

3.6. Organograma Elias Moreira

4. ESTRUTURA EDUCACIONAL

4.1. Educação Infantil

4.1.1. Projetos Anuais Gerais

4.2. Ensino Fundamental – 1º ano ao 5º ano

4.3. Ensino Fundamental – 6º ano ao 9º ano

4.4. Ensino Médio

4.5. Educação Profissional

4.6. Estágio

5. MATRIZ CURRICULAR

5.1. 1º ano ao 5º ano

5.2. 6º ano ao 9º ano

5.3. 1ª série a 3ª série do Ensino Médio Diurno

5.4. 1ª série a 3ª série do Ensino Médio Noturno

6. AVALIAÇÃO

6.1. Sobre o Rendimento Escolar

6.2. Aprovação e Reprovação Final

6.2.1. Exame final

6.2.2. Dependência

6.3. Sobre a Avaliação

6.3.1. Sobre a Avaliação Diagnóstica, Inclusiva e Processual

6.3.2. Calendário de Provas

6.3.3. Prova de Segunda Chamada

6.4. Recuperação da Aprendizagem

6.4.1. Sobre a Prova de Recuperação

6.5. Sobre o Professor Tutor

6.6. Sobre o Avanço no Curso ou Série/ano

6.7. Da Classificação e Reclassificação

6.8. O Conselho de Classe

6.8.1. Sobre a Composição do Conselho de Classe

6.9. Conselho da Classe

6.10. Sobre a Revisão de Resultados

7. CONCEPÇÃO FILOSÓFICA EDUCACIONAL DA ESCOLA – DESCRIÇÃO DOS ELEMENTOS QUE

A COMPÕE

7.1. Estudante

7.2. Escola

7.3. Missão

7.4. Competência

7.5. Conteúdo

7.6. Metodologia

7.7. Aprendizagem

7.8. Avaliação

7.9. Tempo

7.10. Normas de Convivência

7.11. Perfil do Professor

8. PROFESSORES POR SÉRIE E TURMA

8.1. Educação Infantil e Ensino Fundamental (Anos Iniciais)

8.2. Ensino Fundamental (Anos Finais) e Ensino Médio

8.3. Período Integral

8.4. Complexo Esportivo

8.5. Centro de Idiomas

8.6. Centro de Artes

9. ESTRUTURA PEDAGÓGICA

9.1. Coordenação Pedagógica - Educação Infantil e Ensino Fundamental (Anos Iniciais)

9.2. Coordenação Pedagógica - Ensino Fundamental (Anos Finais) e Ensino Médio

9.3. Centro de Artes

9.4. Centro de Idiomas

9.5. Complexo Esportivo

9.6. Período Integral Ensino Fundamental

10. ESTRUTURA FÍSICA

10.1. Fotos

11. QUADRO DE PROFESSORES – FORMAÇÃO E DISCIPLINA LECIONADA

12. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS OFERECIDOS

12.1. Audiovisual

12.2. Biblioteca Felipe Tiago Gomes

12.3. Central de Cópias

12.4. Centro de Produção e Desenvolvimento Gráfico – CPDG

12.5. Secretaria dos Cursos Técnicos

12.6. Livraria

12.7. Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE

12.8. Praça de Alimentação

12.9. Secretaria Escolar

12.10. Tesouraria

12.11. Zeladoria

13. PROJETOS DO SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL – SOE

13.1. Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI)

13.2. Avaliação Inclusiva

13.3. Núcleo de Estudos Família Escola – NEFE

13.4. Encontros de Formação Continuada – ENFOC

13.5. Atendimento a Especialistas

13.6. Atendimento a Pais

13.7. Atendimento a Professores

14. ANEXO I – REGIMENTO INTERNO

15. ANEXO II – PLANILHA DE PROFESSORES 2012

1. INTRODUÇÃO – CONSIDERAÇÕES GERAIS A RESPEITO DA EDUCAÇÃO No mar encapelado em que se debate a nau da civilização nesse século, a educação surge como uma bússola que permite navegar através dele, conduzindo os tripulantes dessa nau, a humanidade, na construção das rotas que a levem ao encontro das ilhas da paz, dos campos da liberdade e das praias ensolaradas da justiça social, onde poderá lançar âncora e cultivar um desenvolvimento humano mais harmônico e mais autêntico, de modo a fazer recuar a pobreza, a exclusão social, as incompreensões, as opressões, as guerras...

Para tal precisamos fazer ecoar um brado de celebração de amor à infância e à juventude, dando-lhes o espaço que lhes cabe no sistema educativo, na família, na comunidade de base, na nação. Devemos ter o som desse brado bem nítido em nossos ouvidos e bem registrado em nossa memória, para que não seja sufocado ou obliterado quando nas mesas redondas e nos círculos de discussões estiver se defrontando com as opções políticas, econômicas e financeiras. Permanecer alerta e atento a esse brado é um dos grandes desafios do Educador Contemporâneo. O relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação Referência para o século XXI, considera as políticas educativas um processo permanente de enriquecimento dos conhecimentos do saber fazer, mas também e talvez em primeiro lugar, como uma via privilegiada de construção da própria pessoa, das relações entre indivíduos, grupos e nações. Afirma também que o desafio da Educação no final do século é conduzir o indivíduo a ultrapassar as principais tensões que se constituem no cerne da problemática do século XXI. Tensões essas que passaremos a caracterizar sucintamente:

o A tensão entre o global e o local – tornar-se pouco a pouco cidadão do mundo sem perder suas raízes, participando ativamente da vida do seu país e das comunidades de base;

o A tensão entre o universal e o singular – desafio em reconhecer a diversidade, mas entendê-la como manifestação essencial da Unidade;

o A tensão entre a tradição e a modernidade – adaptar-se sem negar-se a si mesmo, construir uma autonomia em dialética com a liberdade e a evolução do outro, quer esse outro seja um indivíduo, um grupo, uma comunidade, um país;

o A tensão entre a solução em curto prazo e em longo prazo – as opiniões diversas reforçam a necessidade de respostas e soluções rápidas, quando muitos dos problemas enfrentados necessitam de uma estratégia paciente, cuidadosa, que passe pela negociação cautelosa dos acertos em relação às reformas a executar. As políticas educacionais, principalmente, precisam zelar por essa estratégia de cautela, tendo em vista que, no âmago desses fatores que clamam por soluções, encontra-se a criatura humana;

o Tensão entre a indispensável competição e o cuidado com a igualdade de oportunidades. Essa questão vem sendo proposta como um desafio às sociedades desde o início do século, tanto em relação às políticas econômicas e sociais quanto às políticas educativas. A pressão da competição faz com que muitos responsáveis esqueçam a missão de dar a cada ser humano os meios de poder realizar todas as suas potencialidades. Logo, conclui-se, a necessidade de atualizar o conceito de educação ao longo de toda a vida a fim de conciliar a competição que estimula a cooperação que reforça e a solidariedade que une.

A educação para toda a vida deverá basear-se em quatro pilares: a) Aprender e conhecer – combinando uma cultura suficientemente vasta, com a

possibilidade de trabalhar em profundidade, um pequeno número de matérias;

b) Aprender a fazer – a fim de adquirir não somente uma qualificação profissional, mas de uma maneira mais ampla, competências que tornem a pessoa apta a enfrentar numerosas situações e a trabalhar em equipe, transferindo essa competência para as vivências sociais ou de trabalho;

c) Aprender a viver junto – desenvolvendo a compreensão do outro e a percepção das interdependências – realizar projetos comuns e preparar-se para gerir conflitos – no respeito pelos valores do pluralismo, da compreensão mútua e da paz;

d) Aprender a ser – para melhor desenvolver a sua personalidade e estar à altura de agir com cada vez maior capacidade de autonomia de discernimento de responsabilidade pessoal. Para isso, não negligenciar na educação nenhuma das potencialidades de cada indivíduo: memória, raciocínio, sentido estético, capacidades físicas, aptidão para comunicar-se.

Conceber a educação como um todo: eis o grande desafio desse final de século. Segundo a Comissão da Unesco essa é a perspectiva que deverá, no futuro, inspirar e orientar as reformas educativas tanto em nível da elaboração de programas como na definição de políticas pedagógicas – Educar a partir dessa visão significa utilizar práticas pedagógicas que desenvolvam simultaneamente razão, sensação, sentimento, intuição, e que estimulem a integração intercultural e a visão planetária das coisas em nome da paz e da unidade do mundo.

Assim, a educação – além de transmitir e construir o saber sistematizado, assume um sentido terapêutico ao despertar no educando uma nova consciência de si mesmo que transcende o eu individual para o eu transpessoal.

Segundo Naranjo – (Visão holística em psicologia e educação S.P Summus, 1991) “ – O momento atual exige uma escola que eduque a criança como um todo para o mundo como um todo.” Isso significa que é preciso desenvolver no homem a consciência de que ele faz parte da espécie humana e da comunidade planetária. A partir desse fundamento o ato de ensinar não é apenas transmissão de conteúdos científicos e técnicos, para que o indivíduo desempenhe uma função social e/ou a formação de uma consciência crítica que o leve a ser sujeito transformador das estruturas sociais injustas, passa a ser estímulo fundamental para que o educando aprenda a aprender para desenvolver todas as suas potencialidades.

A educação passa a perceber o indivíduo como um todo, quando não só cria metodologias e recursos didáticos que estimulem a racionalidade crítica, a lógica, a memorização (faculdades do hemisfério cerebral esquerdo), mas também quando cuida de elaborar outros recursos didáticos e metodológicos que desenvolvam a intuição, a criatividade, a sensibilidade estética e o sentimento (potencialidades do hemisfério direito) até então pouco valorizados.

Essa educação estará voltada para, acima de tudo, promover a integração entre o saber e o ser, e o aprendizado integral incluirá duas dimensões: a apreensão intelectual dos conteúdos por meio do estudo sistemático e a vivência do próprio caminho. Considerando o acima exposto, percebe-se que para exercitarmos as práticas que nos libertem dessas tensões ou as diminuam, precisamos traçar as bases de uma “Sociedade Educativa”. Aqui o papel do professor educador assume uma dimensão extraordinária. Exigirá daqueles que se dispõem a exercitar esse novo papel um preparo voltado às exigências e determinações dessa nova sociedade que se configura, e o mais difícil: enfrentar o desafio de redimensionar-se a si mesmo.

1.1. BASES DO PROJETO PEDAGÓGICO

“Qualquer plano só alcançará alguma concretude se as partes interessadas assumirem-no em toda sua plenitude”.

Cremos que todo profissional da educação mantém-se envolvido com ela porque tem como base de construção para esse envolvimento o cultivo da utopia e da esperança na Educação. Sonham que um dia essa esperança e essa utopia se realizem. Entendemos esse sonho não como uma fantasia ou uma alienação, mas, como um projeto pessoal de construir o novo, o não existente; como ação efetiva de tornar realidade o desejo de muitos, com a consciência de algo que exige envolvimento de pessoas em função de objetivos e metas. A educação surge como um triunfo indispensável. Segundo Paulo Freire, o projeto é a marca da liberdade humana de querer mudar e transformar a realidade natural, social, opondo-se àqueles projetos imobilistas e hegemônicos preconizadores do status quo social. A essência de um projeto é visar o futuro ainda não existente, mas possível de tornar-se realidade. Precisamos, porém, reconhecer que o futuro não está dado, não é algo pronto e acabado, esperando para que dele se apropriem ou alcancem. Ele é resultado daquilo que as pessoas querem que ele seja. O futuro se constrói com muito “sangue, suor e lágrimas” assinalando a saga anarquista. Reconhecer isso é fator imprescindível para entender o conceito de projeto como possibilidade pensada, planejada em função de um futuro incerto e quiçá, problemático, e não dado apriorísticamente. Esse futuro não acontecerá se as pessoas não quiserem que ele aconteça. A saga do desenvolvimento da criatura humana se resume em querer se realizar como pessoa e ser coletivo, em ser livre, autônomo, responsável e emancipado. Logo, todo projeto terá que ser contemporâneo do homem nessa luta para se tornar sujeito da história e construtor de seu próprio destino. A utopia relaciona-se ao projeto não só como o lugar impossível a que pretendemos chegar, mas sim com o espaço do dever ser possível. Consideramos também que todo projeto é uma tomada de posição diante da realidade natural, social e humana. Sendo assim será sempre um processo avaliativo da realidade na qual se circunscreve. O projeto, ao propor uma realidade, sempre se põe a favor ou contra algo existente na realidade onde se insere. Portanto, ao se falar em projeto, fala-se ao mesmo tempo numa avaliação do que está posto (para negá-lo ou afirmá-lo) com base em informações, percepções, deduções, intuições e etc. Então o cuidado de se analisar e propor o projeto sob o ponto de vista de uma ideologia ou intencionalidade, pois eliminar do projeto o conteúdo ideológico seria uma falsidade. Todo projeto traz embutido uma concepção de ser humano de sociedade, de escola, de jovens, etc, mesmo quando finge mascarar isso e procura passar por não ideológico. “Eliminar a ideologia é uma atitude ideológica” (Humberto Eco). Entendemos que os “projetos” devem explicitar sua concepção de ser humano de sociedade e de indicar claramente as tarefas por fazer, deve realizar opções, tomar partido diante da realidade existente e dizer a que veio, de maneira transparente. É um instrumento de ação. Define-se em termos teleológicos, axiológicos, em termos políticos, em função de um sentido social e abrangências sociais, em função de prioridades científicas e de conhecimentos existentes. É ação consciente, planejada em vista do futuro. Constrói-se como um misto de realidade e supra realidade (além da realidade que pretende transformar), é transcendência. Ao questionar o presente, insatisfeito com a situação existente tornar-se referencial crítico, avaliação do “status quo”. Comparado à existência humana, o projeto jamais toma a forma

definida, pois como a existência, não escapa à historicidade, à contingência de um mundo em constante transformação. Cria-se o novo, supera-se o contexto existente a partir do uso da razão, ação, emoção e intuição.

1.2. REFERENCIAIS TEÓRICO-CONCEITUAIS

A construção do Projeto Político Pedagógico estará voltado para responder as seguintes questões:

Que homem pretendemos formar? Através de qual Educação? Com base em que Ensino?

Para qual Sociedade?

Nas respostas a essas questões estaremos nos baseando nos seguintes referenciais teórico-conceituais:

o Teoria da complexidade – modelo holístico de educação – pedagógico do ser; o Teoria sóciointeracionista (sócio cultural); o Modelo piagetiano de desenvolvimento humano (cognitivo); o A construção desse Projeto Político Pedagógico alicerçará as bases para o

desenvolvimento de uma proposta educacional voltada para uma concepção de Educação Holística, pautada nos seguintes princípios: a crença irredutível no potencial humano – educar significa utilizar práticas pedagógicas que desenvolvam simultaneamente razão, sentimento, sensação e intuição – educar o indivíduo como um todo (holos) para um mundo como um todo. O maior desafio educacional envolve a formação de jovens para a indignação e a inconformidade frente às injustiças sociais. O combate frontal a normose.;

o O estímulo à integração intercultural e à visão planetária das coisas, em nome da paz e da unidade do mundo. Desenvolvendo no educando a consciência ecológica profunda que o posicione como ser participante do sistema vivo planetário;

o O preparo do indivíduo para aprender a aprender, colocando-o em condição de responder às necessidades funcionais de uma sociedade em ritmo acelerado de mudanças com múltiplas exigências ocupacionais, pautando suas ações nos princípios da ética e da moral;

o Uma ação educativa que estimule entre seus pares: família e comunidade, a discussão da equação: educação-empregabilidade-superação da exclusão, que além de simplista, torna-se claramente ideológica, quando não vem acompanhada de propostas de implantação de políticas públicas para garantir que a dinâmica do mercado obedeça às prioridades sociais;

o Para práticas pedagógicas que preparem o estudante não só para o desenvolvimento equilibrado de sua personalidade, mas também que o direcione, à percepção e à integração do nós. Ponto de maturidade que o levará do individualismo isolado e mentalidade tribal, ao sentimento plenamente desenvolvido de comunidade, numa perspectiva planetária de fraternidade;

o Para ações metodológicas que estimulem o educando a elaborar o seu conhecimento pessoal, condição imprescindível para sua libertação da condição de estar no mundo e assumir a condição de ser no mundo. Ser sujeito reflexivo, crítico e atuante;

o A promoção do educando para a mais alta condição da dignidade humana, o livre exercício do conhecimento;

o A integração, a inclusão e a participação social do educando independente de sua fé, cor, classe social, gênero. Esse modelo educacional priorizará não só os saberes que atendam às exigências da

formação profissional de um mercado nacional e internacional, garantindo competência no trabalho, mas também diante da vida, estará voltado para o preparo do educando para planejar e não apenas executar, para tomar decisões e integrar conhecimentos e acima de tudo, estará voltado para formar cidadãos sensíveis às desigualdades sociais, às políticas excludentes e as misérias do mundo, estará voltado para celebrar uma educação reconhecida como autêntica força propulsora de crescimento profissional, pessoal e espiritual do educando.

2. CAMPUS EDUCACIONAL CNEC JOINVILLE

“A felicidade é uma função natural da nossa capacidade de ser inteiro, de ser verdadeiro, de ser tudo o que somos. A tarefa da Educação é facilitar que a pessoa seja tudo o que ela é nem

mais nem menos” Roberto Crema

Apresentação da Instituição

Felipe Tiago Gomes

Fundador da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade

2.1. A MANTENEDORA

2.1.1. INFORMAÇÕES SOBRE A MANTENEDORA

A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade, de agora em diante denominada pela sigla CNEC, é pessoa jurídica de direito privado constituída sob a forma de associação civil sem fins lucrativos. Tem sede na Avenida Dom Pedro I, nº 426, centro, CEP 58.013-021, João Pessoa/PB, inscrita no CNPJ sob o nº 33.621.384/0001-19. Seu Estatuto Social está registrado sob o nº 425.259, Livro nº A-239, e seu Regimento registrado sob o nº 375.754, Livro nº A-207, ambos no Serviço Notarial e Registral, Registro de Títulos e Documentos e Registro de Pessoas Jurídicas Toscano de Brito, João Pessoa/PB.

QUADRO 1 – DADOS SOBRE A MANTENEDORA

Nome: Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC

Endereço: Rua Dom Pedro II, nº 426, Centro

Cidade: João Pessoa

Estado: Paraíba CEP: 58.013-021

REPRESENTAÇÃO DA MANTENEDORA NO DISTRITO FEDERAL

Nome: Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC/DF

Endereço: Avenida Lote 2, Norte, Quadra 608, Módulo I

Cidade: Brasília

Estado: Distrito Federal/DF CEP: 70.850-080

Fone: (0xx61) 3340-4910 - E-mail: [email protected]

Fonte: CNEC (2010).

2.1.1.1. DO ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL DA MANTENEDORA A CNEC tem sua estrutura organizada por órgãos de consulta, de deliberação, de

direção, de fiscalização e de execução, com competências e atribuições previstas no seu Regimento e Estatuto Social.

Os Órgãos de Consulta contribuem com a orientação filosófica e doutrinária da Instituição, aconselhando e assessorando à Direção da CNEC nas definições das estratégias para o cumprimento de sua missão.

Os Órgãos de Deliberação - o Congresso Nacional, as Assembléias Estaduais e as Assembléias Locais – representam os associados e, em reuniões ordinárias, elegem as diretorias, os conselhos consultivos e os conselhos fiscais, apreciam e aprovam os relatórios e contas dos órgãos diretivos, e deliberam sobre assuntos de interesse geral da Instituição.

Os Órgãos de Direção – a Diretoria Nacional e as Diretorias Estaduais – representam a Instituição e definem as políticas, diretrizes, projetos e normas institucionais, para garantia do cumprimento das finalidades estatutárias. Da estrutura dos Órgãos de Direção, fazem parte, também, as Diretorias dos Conselhos Comunitários que têm precípua função de fazer o elo entre as demandas e os interesses das comunidades, e os programas e projetos das unidades cenecistas (adjetivo derivado da sigla CNEC).

Os Órgãos de Fiscalização – Conselho Fiscal Nacional, Conselhos Fiscais Estaduais e Conselhos Fiscais Locais – exercem ação fiscalizadora sobre a execução orçamentária, operações financeiras, empréstimos, documentos contábeis e alienações de bens imóveis.

Os Órgãos de Execução – Superintendência Nacional, Superintendências Regionais e Estaduais, Coordenações Estaduais e a Direção das Unidades Cenecistas – são os responsáveis pela coordenação e execução das políticas, diretrizes e projetos institucionais, bem como pelas atividades pedagógicas, sociais e técnico-administrativas da Instituição.

Assim, na estrutura organizacional, a CNEC tem na Diretoria Nacional seu órgão superior de direção e definição de políticas, diretrizes, projetos e normas e no Conselho Fiscal Nacional seu órgão superior de controle e fiscalização.

Para o quadriênio 2008/2012, com mandato de 29.07.2008 a 29.07.2012, os referidos órgãos apresentam a composição legitimada no 40º Congresso Nacional, realizado no dia 29 de julho de 2008, conforme Quadro 3.

QUADRO 2 – REPRESENTANTES LEGAIS DA MANTENEDORA

Presidente: ALEXANDRE JOSÉ DOS SANTOS Vice-Presidente: JUAREZ DE MAGALHÃES RIGON Secretária: ANITA ORTIZ CORRÊA

Diretores

ROGÉRIO AUTO TEÓFILO JOÃO FAUSTINO FERREIRA NETO JURIL DE PLÁSCIDO E SILVA CARNASCIALI NÁRCIO RODRIGUES DA SILVEIRA MONSENHOR ANDRÉ VIANA CAMURÇA

Conselho Fiscal Nacional

Presidente: EDINALVO DANTAS Conselheiros Titulares: JÚLIO CÉSAR SOUZA BALTHAREJO e LAÉRCIO SEGUNDO DE OLIVEIRA

Na estrutura de execução, a Superintendência Nacional é o órgão máximo, a quem

compete cumprir e fazer cumprir as políticas, diretrizes, projetos institucionais, bem como as atividades técnico-administrativas.

Com a eleição ocorrida no dia 13 de fevereiro de 2004 e homologada pela Resolução DN 25/2004, a Superintendência Nacional, na conformidade do Estatuto Social e Regimento, é representada por um Superintendente Nacional.

2.1.1.2. FINALIDADES DA MANTENEDORA

Segundo o Estatuto da CNEC, têm-se as seguintes finalidades institucionais: a) Oferecer educação de qualidade em todos os graus, níveis e modalidades de

ensino; b) Estimular e coordenar os esforços das comunidades para ações educativas,

culturais, assistenciais e de preservação ambiental; c) Implantar, nas áreas do ensino geral e técnico, unidades de prestação de serviços,

de produção e comercialização, bem como de editoração, comunicação social e turismo; e

d) Formular processos de mudanças de hábitos para benefício da sociedade. A CNEC define em seu Estatuto:

Art. 10 […] § 1º - Os recursos da CNEC são aplicados, integral e exclusivamente, no território nacional e, rigorosamente, para atender [...] suas finalidades estatutárias […]. Art. 12 - A CNEC não remunera os integrantes de suas Diretorias e de seus Conselhos, em todos os âmbitos, não distribui lucros, vantagens ou bonificações a associados ou mantenedores sob nenhuma forma.

Esses princípios e condições de organização do trabalho na CNEC aplicam-se a todos os cursos ofertados, ou seja, do maternal e jardim de infância ao ensino superior e à pós-graduação.

2.1.1.2.1. Atuação Social

A CNEC mantém, em todo o Brasil, projetos de assistência social. Neste contexto,

somado o custo das Bolsas de Estudo ao custo da manutenção dos Projetos e Programas de Assistência Social, em 2007, a CNEC investiu R$57.912.783,81 (cinquenta e sete milhões novecentos e doze mil setecentos e oitenta e três reais e oitenta e um centavos) em gratuidade, que significam 21,25% da sua receita bruta, na forma da lei, e usufruiu em isenções o valor de R$36.284.884,76 (trinta e seis milhões duzentos e oitenta e quatro mil oitocentos e oitenta e quatro reais e setenta e seis centavos) que representam os benefícios fiscais relativos às contribuições previdenciárias.

Os Projetos de Assistência Social (PAS) desenvolvidos pela CNEC visam contribuir, ainda, para a redução das desigualdades sociais e regionais, juntamente com os projetos de extensão realizados pelas faculdades mantidas pela CNEC, em várias unidades da Federação. Dentre os Projetos de Assistência Social implantados, em diversas unidades da Federação, destacamos os seguintes: QUADRO 3 – PROJETOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (PAS) JÁ DESENVOLVIDOS PELA CNEC

PROJETOS OBJETIVOS

PAS Vida Melhor Estimular o desenvolvimento pessoal e social de adolescentes, adultos e idosos em situação de risco pessoal, promovendo a melhoria da qualidade de vida e elevação da auto-estima.

PAS Inclusão Digital Estimular a inclusão social de jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social, pela via da capacitação em cursos gratuitos de informática.

PAS Envelhecer Feliz Promover a integração dos idosos para a melhoria do convívio social, familiar e pe4ssoal.

PAS Viver e Agir Trabalhar com os idosos de forma dinâmica, interagindo-os com a sociedade e resgatando suas essências históricas, elevando assim sua auto-estima e trazendo-os ao convívio social, mediante oficias gratuitas artístico-culturais e educativas, atividades físicas e de incentivo à geração de rendas.

PAS Melhor Idade Reeducar a percepção do idoso, de forma a combater a exclusão social, contribuindo para o restabelecimento do ciclo de vida, onde crianças, adultos e idosos têm papéis fundamentais e insubstituíveis a desempenhar.

PAS Alfabetização Solidária

Formar cidadãos capazes de ler e interpretar e agirem em sociedade com a consciência plena de seus direitos de cidadania.

PAS Informática Ativa Desenvolver no educando a consciência do mundo digital, promovendo a empregabilidade a partir da capacitação profissional nessa área.

PAS Inglês, idioma do mundo

Desenvolver no educando a consciências de outro idioma – o Inglês –promovendo cursos para pessoas de baixa-renda.

PAS Esporte x Ociosidade

Estimular a inclusão social de adolescentes e jovens em situação de risco, por meio da prática do esporte e da participação em oficinas de palestras e orientações quanto ao relacionamento familiar e à saúde.

PAS Escolinha de Esportes

Estimular a criança e o adolescente em risco de exclusão social à prática de atividades esportivas e de formação integral, como instrumento para conscientizá-los dos seus direitos e deveres como cidadãos.

PAS Esporte na Comunidade

Levar o educando a compreender sua importância na comunidade, despertando suas potencialidades atléticas e cognitivas, contribuindo

para uma reflexão sobre o significado do trabalho em grupo para o desenvolvimento dos interesses da comunidade.

PAS Criança, Vida e Cidadania

Promover o resgate da cidadania das crianças em situação de vulnerabilidade pessoal, pela vida da prática de atividades culturais e esportivas.

PAS Ação Comunitária Apoiar ações sociais desenvolvidas por instituições de interesse social da área de saúde, colaborando no processo de elevação da auto-estima de pessoas da terceira idade, na perspectiva da inclusão social.

PAS Esporte é Vida Oferecer lazer e educação esportiva para crianças carentes, trabalhando o coletivo no processo de cooperação, comunicação e socialização.

PAS Proteção Social Contribuir para o fortalecimento da rede de proteção da comunidade, tendo como atividade principal à orientação de comunidades carentes sobre as Doenças Sexualmente Transmissíveis.

NAE Núcleo de Atendimento ao Educando

Contribuir para o desenvolvimento pessoal e a ascensão social de crianças e adolescentes em risco de exclusão social.

PAS Horizonte Aberto Promover a oportunidade de integração social a estudantes carentes, que apresentam dificuldade de aprendizagem e de relacionamento.

Projeto Apoio Psicológico

Identificar crianças com dificuldade de aprendizado e orientar pais e professores para ações que visem melhorar o desempenho cognitivo e emocional das crianças, bem como favorecer a socialização das mesmas.

Projeto Reforço Atendimento a estudantes carentes com dificuldades de aprendizagem, contribuindo para a redução dos índices de repetência e evasão escolar, notadamente, verificadas no alunado de baixa-renda.

Projeto Oficina de Artes

Desenvolver em crianças carentes a capacidade de expressão pessoal e livre, suas habilidades técnicas e artísticas e seu potencial criativo.

PAS Voluntários da Vida

Contribuir para a harmonização das relações entre os seres humanos, buscando alternativas para interferir de forma positiva, contribuindo com melhorias nas realidades encontradas.

PAS Abrindo [ortas Proporcionar acesso ao ensino médio e superior a jovens carentes, garantindo-lhes vagas gratuitas.

PAS Descobrindo as Letras

Ensinar a jovens e adultos, a escrita e a leitura infantil.

Fonte: CNEC (2009)

2.1.2. RECONHECIMENTO DA MANTENEDORA

A CNEC é entidade devidamente registrada e reconhecida nacionalmente como entidade comunitária que presta serviço social, principalmente por meio da educação. Em seu histórico, a CNEC apresenta contribuições à redução das diferenças sociais. Consolidou ações de promoção e fomento por meio de programas e projetos de assistência social no seguimento da proteção social básica. Suas ações socioeducativas e profissionalizantes de convivência visam, principalmente, a melhoria das condições de vida de crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos e portadores de deficiência, em situação de vulnerabilidade pessoal e ou risco social.

A presença dos serviços prestados pela CNEC resultou em prêmios e certificações recebidos aos longos de sua história. Em 2005, recebeu o Prêmio Darcy Ribeiro de Educação, concedido pela Câmara dos Deputados em reconhecimento ao trabalho realizado pela defesa e promoção da educação no Brasil, resultando na formação de milhares de brasileiros que passaram por suas salas de aula e em 2007. Foi agraciada com a Medalha Mérito Legislativo da Câmara dos Deputados por relevantes contribuições à defesa do direito de acesso à educação, em todo território nacional. Segundo a Revista Exame, de Agosto de 2007, a CNEC está entre as 1000 maiores empresas do Brasil.

Para a garantia do cumprimento de sua missão e finalidades, com a marca de excelência que imprime seu histórico de 65 anos, CNEC (2010) emprega 11.200 profissionais, para o atendimento de quase 109.861 estudantes e 7.193 professores. QUADRO 4 – INSCRIÇÕES, TÍTULOS E CERTIFICADOS

ÓRGÃO FISCALIZADOR TÍTULO INSTRUMENTO DE OUTORGA

União – Ministério da Justiça Utilidade Pública Federal Decreto nº 36.504/54

União – Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS

Registro e Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social

Registro Processo nº 079.564/51 Recadastramento: Res. CNAS nº 061/95 Renovação do CEAS: Res. CNAS nº 73/2007

Estado da Paraíba Utilidade Pública Estadual Decreto nº 7.737/2005

Estado da Paraíba – Conselho de Assistência Social do Estado da Paraíba

Inscrição junto ao CAS/PB Res. CEAS/PB nº 002/2005

Município de João Pessoa/PB Utilidade Pública Municipal Lei nº 10.497/2005

Município de João Pessoa/PB – Conselho Municipal de Assistência Social

Inscrição junto ao CMAS/João Pessoa

Res. CMAS nº 001/2005

Fonte: CNEC, (2008)

2.1.3. BREVE HISTÓRICO DA MANTENEDORA

Um ginásio apenas era nossa meta, mas a ideia se espalhou pelos generosos corações brasileiros e transformou-se na maior obra de ensino comunitário das Américas, com unidade de direção. Felipe Tiago Gomes, fundador da CNEC.

A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC é o mais expressivo

movimento de educação comunitária existente na América Latina. Trata-se de uma sociedade civil, sem fins lucrativos Fundada em 1943, na cidade de Recife/PE, como Campanha do Ginasiano Pobre.

A CNEC nasceu do ideal de um grupo de estudantes universitários que, liderados pelo professor Felipe Tiago Gomes, resolveu contrariar a situação instalada – a escola como privilégio de poucos – oferecendo ensino gratuito aos jovens que não tinham acesso à escola para cursar o ginásio.

O trabalho voluntário de seus idealizadores se propagou pelo Brasil, comemorando adesões e compromissos que fizeram da Campanha do Ginasiano Pobre – que inicialmente abrigava pedidos de ajuda e orientações para a criação de unidades escolares – a Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – expressivo movimento de educação comunitária existente na América Latina.

A concepção de educação comunitária, já àquela época, atendia não só aos anseios dos excluídos, mas de toda a comunidade, pois o projeto cenecista fundou seus alicerces no fazer educação com qualidade, uma vez que não bastava proporcionar o acesso ao conhecimento, interessando promover a justiça social por meio da igualdade de condições.

Destaca-se do arrojado projeto, a escolha de um modelo de gestão democrático. Esta garantiu a livre manifestação das aspirações envolvidas pela via da participação efetiva da comunidade em todas as instâncias de direção, desde o Conselho Comunitário Local, passando pelas Diretorias Estaduais, até a Diretoria Nacional.

O modelo de gestão se fortaleceu ao longo desses 65 anos de plena e profícua atividade e se revela em perfeita harmonia ao fundir o idealismo do jovem Felipe Tiago Gomes – o visionário – ao profissionalismo de seus atuais gestores.

Ao longo de sua trajetória - que traduz a evolução do Terceiro Setor no Brasil – priorizou a prestação de serviços na Educação Básica e Profissionalizante como principais atividades, em razão da premente demanda, em especial, no interior do País. Chegou a manter mais de 2000 unidades, estabelecendo-se principalmente junto àquelas comunidades em que o Estado não apresentava condições de suprir as carências apresentadas.

Ao tempo em que o Estado iniciou processo de retomada de suas obrigações e fomento à educação, a CNEC iniciou processo gradativo de redução de suas unidades, continuando suas atividades onde a prestação de serviços educacionais e de assistência social – voltada para a formação integral de pessoas e para melhoria de suas condições de vida – atende às necessidades e aos interesses das comunidades beneficiadas.

Na Educação Básica, inovou e fortaleceu o processo educacional com a criação e adoção do Sistema de Ensino CNEC que, pautado nos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN´s, nas características e peculiaridades locais e regionais e no Projeto Político-Pedagógico Institucional, se materializa pela adoção em nível nacional, de Material Didático próprio e do Exame Nacional de Escolas Cenecistas - ENEC, realizado uma vez por ano, em toda a Rede, nas 218 unidades de Educação Básica.

Na Educação Superior, refletindo de maneira singular a demanda nacional, a linha de expansão da CNEC é especialmente verificada nos últimos anos, quando ampliou a oferta de

cursos, alcançando 130 autorizações, nas 23 Instituições Cenecistas de Ensino Superior – ICES credenciadas.

2.1.3.1. RESUMO Em síntese, a CNEC possui presença nacional e efetivos serviços prestados à Nação, faz parte e tem desempenhado um papel fundamental na história da Educação brasileira. As atividades e experiências da CNEC têm enriquecido o patrimônio comunitário do País. A mantenedora, também, se qualifica para oferta do ensino superior pelos seguintes requisitos:

a) Sua vasta e exitosa experiência educacional comunitária, que já tem mais de 65 anos; b) O pleno funcionamento de vinte e três (23) Instituições de Ensino Superior no País, ministrando cento e treze (113) Cursos de Graduação, além da experiência na Pós-Graduação; c) O grau de inter-relacionamento existente entre as Unidades Cenecistas dos diversos Estados; d) A capacidade patrimonial da Mantenedora. 2.1.4. DESAFIOS E METAS

A CNEC definiu para si, em seu Planejamento Estratégico de 2008, ser referência como instituição educacional de excelência em todos os segmentos em que atue. Portanto, para dar sustentação e viabilidade no cumprimento da missão e visão institucionais, foram definidas pela mantenedora, no Planejamento Estratégico previsto para o período 2010 a 2014, metas e estratégias claras e definidas, conforme quadro abaixo. QUADRO 6 – SÍNTESE DAS METAS E ESTRATÉGIAS INSTITUCIONAIS DA MANTENEDORA

DESCRIÇÃO DA META

META 1 – Garantir a excelência dos Serviços Educacionais

META 2 – Aumentar a atuação na área de Assistência Social na forma da lei

META 3 – Consolidar a Rede e Desenvolver a Gestão Estratégica Institucional

META 4 – Garantir resultado econômico-financeiro para sustentabilidade e reinvestimento.

Fonte: PE- Planejamento Estratégico CNEC, 2010 a 2014.

O desdobramento das metas e a identificação dos dirigentes responsáveis pelo seu efetivo cumprimento estão descritos no Relatório de Planejamento Estratégico-PE da Rede CNEC. Neste sentido as políticas de ensino devem ser consideradas na análise deste contexto estratégico.

2.1.4.1. FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS DA CNEC A construção da educação democrática de qualidade exige competência pedagógica e administrativa. Para tanto, a CNEC definiu os princípios com os quais pretende tornar-se referência em educação no Brasil até 2014. Nos quadros abaixo, estão explicitados os princípios pedagógicos e de gestão defendidos pela CNEC. QUADRO 7 - PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS DEMOCRÁTICOS DEFENDIDOS PELA CNEC

Princípio 01: O acesso às Instituições mantidas pela CNEC não permite qualquer discriminação, tais como: raça, sexo, idioma, religião ou condições econômicas, culturais e sociais, nem tampouco incapacidade física. Princípio 02: As ações pedagógicas orientam-se pelo princípio da qualidade da educação, formando pessoas competentes para a sociedade pós-moderna em um mundo de constantes mutações. Princípio 03: Os estudantes formados têm como perfil a competência de utilizar os conhecimentos para compreender as situações e resolver os problemas da sociedade atual, movidos por valores éticos, morais e com capacidade de estabelecer relações humanas saudáveis. Princípio 04: O Currículo, em sintonia com a diretriz curricular nacional e as práticas pedagógicas, metodologia e avaliação, desenvolve cérebros pensantes, capazes de significar os conhecimentos e motivar os estudantes na sua utilização para compreender o contexto mundo-vida.

Princípio 05: As práticas pedagógicas têm como princípio o desenvolvimento do espírito perquiritório no cotidiano, a fim de que o estudante aprenda a exercitar-se entre as situações e os problemas da vida, refletindo-os à luz dos conhecimentos teóricos e historicamente construídos e sendo capaz de ser um agente investigativo e construtor de uma sociedade em harmonia. Princípio 06: O processo de ensino e aprendizagem compromete a comunidade educativa (estudantes, professores, funcionários) na busca de soluções para os problemas sociais da região.Para tanto faz-se, fazendo-se valer do currículo para apropriar-se da realidade, refleti-la, através, de projetos sociais, a fim de buscar soluções para a mesma. Princípio 10: As Instituições da CNEC orientam a construção do seu Projeto Político-Pedagógico -PPP e Projeto Pedagógico Institucional-PPI, alicerçado nos seguintes pilares:

a) Aprender a conhecer - combinando uma cultura geral, suficientemente vasta, com a possibilidade de trabalhar em profundidade um pequeno número de matérias. O que também significa: aprender a aprender, para beneficiar-se das oportunidades oferecidas pela educação ao longo de toda a vida. Educação continuada.

b) Aprender a fazer - a fim de adquirir qualificação profissional e competências que tornem a pessoa apta a enfrentar numerosas situações. Aprender a fazer, no âmbito das diversas experiências sociais ou de trabalho, o desenvolvimento do ensino alternado com o trabalho. O ensino com aplicações práticas. Teoria

e prática juntas. c) Aprender a ser - para melhor desenvolver a sua personalidade e estar à altura

de agir cada vez com maior capacidade de autonomia, de discernimento e de responsabilidade pessoal. Desenvolver valores éticos e as potencialidades de cada indivíduo: memória, raciocínio, sentido estético, aptidão para comunicar-se.

d) Aprender a viver juntos - desenvolvendo a compreensão do outro e a percepção das interdependências; respeitar e conviver com as diferenças e os diferentes; trabalhar em equipe e preparar-se para gerir conflitos no respeito pelos valores do pluralismo, da compreensão mútua e da paz. A paz interior contribui para a paz universal.

Princípio 11: Os Projetos Político-Pedagógicos, respeitados os princípios do PPI:

a) situam as Instituições no contexto local, regional e nos cenários globais, refletindo e incorporando essa realidade;

b) definem as compreensões da comunidade educativa em relação às potencialidades e dimensões humanas, respeitando essas referências em seu fazer pedagógico;

c) em respeito à realidade e à natureza humana, definem o perfil de estudantes que a Instituição se propõe a formar;

d) indicam os fundamentos (teorias) educacionais que norteiam o fazer pedagógico da Instituição;

e) definem o perfil de professor necessário na Instituição para alcançar o perfil de estudante desejado;

f) para dinamizar os processos institucionais, orientam as práticas de gestão a serem desenvolvidas para tornar o Projeto Político-Pedagógico vivo no cotidiano da Instituição; e

g) instituem a avaliação institucional, a partir de indicadores para avaliar o Projeto Político-Pedagógico, fazendo aproximações e distanciamentos entre o proposto e o efetivamente desenvolvido.

QUADRO 8 – PRINCÍPIOS DE GESTÃO DEMOCRÁTICA DEFENDIDA PELA CNEC

Princípio 07: O clima institucional nas Instituições da CNEC respeita o estudante, favorecendo o seu acesso às informações e aos recursos oferecidos pela instituição, bem como provê atendimento administrativo ágil e de qualidade, além de oferecer-lhe ambiente de qualificada convivência. Princípio 08: As Equipes Diretivas das Instituições da CNEC têm entre suas principais funções garantir que o perfil de estudante planejado no projeto pedagógico da instituição seja desenvolvido nas práticas de sala de aula, desenvolvendo, para tanto, instrumentos de acompanhamento e de avaliação do processo. Princípio 09: Para dinamizar os processos de gestão, as equipes diretivas terão como missão coordenar esforços coletivos, para que todos os membros e setores sintam-se engajados e comprometidos, planejando, anualmente, as suas metas e ações, prestando contas das mesmas, reavaliando-as, com o escopo de qualificar os processos.

Fonte: PPI CNEC (2009)

2.1.5. PERFIL INSTITUCIONAL CENECISTA

Negócio o Educação, Assistência Social e serviços afins.

Missão o Promover a formação integral das pessoas, oferecendo educação de

excelência com compromisso social.

Visão o Consolidar-se, até 2014, como rede educacional de excelência.

Valores o Ética, excelência, valorização do ser humano, compromisso social e ambiental.

Objetivo o Construção do conhecimento.

Foco o Valorização do ser humano.

3. A HISTÓRIA DA CNEC EM JOINVILLE

A CNEC/FCJ Unidade de Joinville está a serviço da sua Mantenedora, ou seja, promover a formação integral de pessoas, oferecendo educação de excelência com compromisso social.

3.1. INFORMAÇÕES SOBRE A CNEC - JOINVILLE A Unidade da CNEC em Joinville segue o modelo de gestão democrático oriunda da história cenecista. Dessa forma, é o Conselho Comunitário quem orienta e define as metas e objetivos da Unidade, sempre em consonância com a Mantenedora. Os membros do Conselho são cidadãos voluntários da comunidade.

A Unidade CNEC de Joinville abrange o Colégio Cenecista “José Elias Moreira” e a Faculdade Cenecista de Joinville. Esse conjunto é denominado de “Campus Educacional da CNEC de Joinville. Instituição Ensino Superior (IES), privada, sem fins lucrativos e comunitária.

3.1.1. BREVE HISTÓRICO DA UNIDADE DA CNEC - JOINVILLE

A unidade da CNEC em Joinville instala-se no período noturno no ginásio Conselheiro Mafra, em caráter temporário enquanto se organiza o movimento de implantação definitiva da CNEC em Joinville. O então prefeito Sr. Baltazar Buschle confia ao Prof. João Roberto Moreira conhecedor da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade essa tarefa. Este elabora o projeto para o funcionamento de uma escola gratuita, conjugada a CNEC. Inicialmente a escola denominou-se “Ginásio Professor João Roberto Moreira” que solicitou a transferência para o nome “Ginásio Professor José Elias Moreira” – em homenagem a seu pai. A escola instala-se em caráter provisório no Grupo Escolar Conselheiro Mafra, pelo ato nº. 03 de 25 de Janeiro de 1962, da diretoria do Ensino Secundário do Ministério da Educação e Cultura.

Em 19 de Março de 1962 a aula inaugural foi ministrada por Kyrana Lacerda viúva do Governador Jorge Lacerda – na ocasião Presidente do Setor Estadual da CNEC em Santa Catarina.

A primeira matrícula efetuada no Ginásio Professor José Elias Moreira totaliza 139 inscrições(01–1ª Série 02 classes: total de 96 estudantes; 02 – 2ª Série 01 classe: total de 43 estudantes).

Os professores pioneiros da unidade foram: Edith Stöckl, responsável pela disciplina de Língua Portuguesa; Clotilde Macedo Machado, responsável pela disciplina de Matemática; Solede Maria Früstück, responsável pela disciplina de Geografia; Dilce Zimmermann, responsável pela disciplina de História; e Gessy Rodrigues das Neves, responsável pela disciplina de Desenho.

A primeira diretoria tinha a seguinte constituição: a) Diretor - Paulo Hilário Buschle; b) Secretária -Marlene Lyle de Borba; c) Servente - Ilsa Gomes Cardoso.

O número crescente de estudantes exige uma sede própria e constata-se que a região mais carente de um estabelecimento de ensino é a zona sul. Próximo a Avenida Getúlio Vargas na esquina das ruas Eugênio Moreira e Coronel Francisco Gomes, nº. 1290, foi lançada a pedra fundamental para a construção definitiva do Ginásio Professor José Elias Moreira (1963). Num período de dois anos (1965 – 1967) foi entregue para funcionamento 13 salas de aula.

Data de 1º de Maio de 1967 a oficialização deste educandário em suas dependências próprias no nº. 1290 da esquina das ruas Coronel Francisco Gomes e Eugênio Moreira.

Ao longo de alguns anos o Ginásio Professor José Elias Moreira instala-se: a) No Grupo Escolar Plácido Olímpio de Oliveira (zona norte) no período noturno –

esse convênio durou até quando o Grupo Escolar Plácido Olímpio de Oliveira passou à condição de Escola Básica oferecendo o estudo no período noturno.

b) No Grupo Escolar Castelo Branco (1971) – distrito de Boa Vista. Quatro salas de aulas passaram a funcionar até que em 1975 encerraram-se as atividades tendo em vista a abertura do ginásio noturno, Escola (estadual) Básica Presidente Médice – numa área próxima.

c) A partir de 1972 com a implantação da 5.962 surge uma nova concepção de ensino, para incorporá-la o Ginásio Professor José Elias Moreira possa por várias remodelações.

d) Integração ao Sistema Estadual de Ensino e) Autorização para o funcionamento do Ensino Médio com cursos

profissionalizantes: - Ensino Suplência – decreto 18/3/195 nº. 055/75 CEE.

f) Gradativamente a escola ganha dimensões físicas compatíveis com suas propostas pedagógicas, contando também com recursos oferecidos pela comunidade.

g) A partir de 5 de Dezembro de 1983 – a reforma, em tempo recorde, garante 24 salas de aula.

h) Em Setembro de 1984 começa a delinear-se o projeto que seria a Pré-Escola do Elias Moreira e em novembro já começam as obra que seriam concluídas em Fevereiro de 1985. Delineia-se a partir daí o que seria o Colégio Cenecista José Elias Moreira, que gradativamente ganha espaço e se constitui hoje em uma das maiores escolas da cidade de Joinville, não só em estrutura física como em sistema de ensino instalado: da Pré-escola à Pós Graduação.

i) Todas as decisões da empresa são orientadas pelo Conselho Comunitário Cenecista que por sua vez tem suas finalidades orientadas pelo Regimento Interno.

3.1.2. FOTOS IMAGEM 01 - GRUPO ESCOLAR CONSELHEIRO MAFRA

Fonte: Arquivo da Unidade CNEC-Joinville IMAGEM 02 – FOTO DO INÍCIO DAS OBRAS DO GINÁSIO

Fonte: Arquivo da Unidade CNEC-Joinville

IMAGEM 03 – FOTO DA VISTA AÉREA DA UNIDADE CNEC-JOINVILLE EM 1966

Fonte: Arquivo da Unidade CNEC-Joinville

IMAGEM 03 – FOTO DA VISTA AÉREA DA UNIDADE CNEC-JOINVILLE EM 2004

Hoje, a CNEC-Joinville atua nos diversos níveis de Ensino, denominando-se de Campus Educacional CNEC Joinville:

a) na Educação Básica (na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio);

b) na Educação Profissionalizante; c) no Ensino Superior (na Graduação e Pós-Graduação).

3.2. PRINCÍPIOS

Rigor Seriedade

Serenidade Responsabilidade

3.3. MARCAS INSTITUCIONAIS

3.4. HINO CENECISTA

Hino Cenecista Letra: Dulce de Oliveira Vermelho

Música: Juca Chagas

Tu que tens mais riso e menos pranto. Tu que tens mais paz e menos luta.

Fica em silêncio um minuto só; Para e escuta:

"Como a luz que da Escola irradia. E afugenta da treva o pavor. Há-de o povo lutar e vencer

Sem temor! Sem temor!"

ESTRIBILHO

Amigo, avante! Na falange Cenecista

Ocupa o teu lugar Pelo Brasil,

Com fervor de idealista: TRABALHAR! TRABALHAR!

Tu que tens mais riso e menos pranto. Tu que tens mais paz e menos luta.

Fica em silêncio um minuto só; Para e escuta:

"Uma escola aberta em qualquer parte, Com as sobras do teu riso, de teus cantos,

Há-de transformar teu gesto em luz Para tantos! Para tantos!"

3.5. EQUIPE DIRETIVA

6º DIRETOR

Profº Félix José Negherbon Direção Geral

Iniciou as atividades em março de 1981.

Profª Emanuelle Santiago Dalri

Coordenação Pedagógica Ed. Infantil e 1º ano ao 5º ano

Profª Maria Salete Panza Gonçalves da

Silva Direção Pedagógica

Profº Alexandre Ari Monich

Coordenação Pedagógica 6º ao 9º ano e Ensino Médio

Profª Beatrícia da Silva Rossini Pereira

Serviço de Orientação Educacional Ed. Infantil e 1º ao 5º ano

Período Matutino

Profº Cesar Daniel Damaceno Júnior

Assessoria Pedagógica 6º ao 9º ano e Ensino Médio

Profª Pollyana Zwetsch Wiese

Serviço de Orientação Educacional Ed. Infantil e 1º ao 5º ano

Período Vespertino

Profª Eliane Day

Coordenação Centro de Artes

Profº Francisco Carlos Chaikosky

Profª Andrea Olidina Pereira Friedrech Coordenação Complexo Poliesportivo

Profª Ana Paula de Oliveira

Coordenação Período Integral

Profª Camila Araújo de Lucena Coordenação Centro de Idiomas

Profª Carmem Lúcia Thomé Postól

Coordenação Cursos Técnicos

3.6. ORGANOGRAMA ELIAS MOREIRA

4. ESTRUTURA EDUCACIONAL

4.1. EDUCAÇÃO INFANTIL

A Educação Infantil tem por objetivo inserir a criança no ambiente escolar. Essa inserção ocorre de forma natural e espontânea, com uma estrutura pedagógica que contempla a filosofia e a metodologia da escola.

O currículo é organizado por projetos, baseados no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Nestes, envolvemos as seguintes áreas do conhecimento: Construção da Escrita, Letramento, Construção do número, Natureza e Sociedade, Corpo e Movimento, Artes e Música. A cada etapa da educação infantil, a criança vive experiências de envolvimento em projetos diversos, experimentando, criando e construindo conhecimentos de forma gradual, dinâmica e espontânea.

Os projetos podem partir de necessidades observadas pelo professor ou do interesse das crianças. O principal é que seja construído, em cada etapa, a gama de conhecimentos necessários ao desenvolvimento infantil.

O jogo, o brincar e o diálogo também são ferramentas imprescindíveis, utilizadas para propiciar a construção de um ser único, autônomo e criativo.

Segue tabela demonstrativa:

Inf. I a IV Inf. V

Construção da escrita X X

Construção do número X X

Natureza e Sociedade X X

Música X X

Artes X X

Corpo e Movimento X X

Inglês X

Informática X

4.1.1. PROJETOS ANUAIS GERAIS

Alguns dos projetos realizados envolvem todas as etapas da Educação Infantil. São eles:

Parceria família e escola: Ocorre por meio do contato diário com a coordenação pedagógica, orientação educacional e professores; reuniões mensais para estudo (NEFE – Núcleo de Estudos Família e Escola); reuniões para entrega de avaliações; eventos comemorativos e de integração.

Nutrição: Reflexões sobre a importância de uma alimentação saudável se concretizam em atividades culinárias, hora diária da fruta, plantio de vegetais, entre outros. A intenção é proporcionar que a criança perceba o quanto a saúde depende de uma alimentação nutritiva e balanceada. Neste projeto também se trabalha o subprojeto denominado “Dente de Leite”. Por meio deste explora-se a relação entre a Saúde Bucal e a alimentação; a valorização da escovação e demais conhecimentos relacionados.

4.2. ENSINO FUNDAMENTAL – 1º ANO AO 5º ANO

O Ensino Fundamental tem por objetivo proporcionar uma educação integral e inclusiva voltada ao desenvolvimento intelectual, emocional, social, físico, intuitivo, estético e ético do educando.

Procura-se inserir a sistematização dos conhecimentos, a partir do desenvolvimento de habilidades de expressão, de comunicação oral e escrita, do pensamento lógico e matemático. Busca-se possibilitar que o educando compreenda que é parte integrante e transformadora do ambiente social, histórico, político e cultural no qual se insere. É estimulado a valorizar, também, a pluralidade do patrimônio sócio-cultural do país.

A aprendizagem significativa pautada na observação, na reflexão e na experimentação, direciona o educando ao saber construído e efetivamente aprendido. O pensar predomina sobre o memorizar e o questionar sobre o aceitar passivamente.

O currículo é organizado por conteúdos e projetos, utilizando de material didático da própria rede CNEC, baseado nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Valoriza-se a interdisciplinaridade e a contextualização, possibilitando que os conhecimentos sejam assimilados de forma dinâmica, gradativa e significativa. Disciplinas que fazem parte do currículo de 1º ano ao 5º ano:

Aulas

Matemática

Português

História

Geografia

Ciências

Filosofia

Inglês

Informática

Música

Artes

Educação Física

4.3. ENSINO FUNDAMENTAL - 6º AO 9º ANO

O Ensino Fundamental tem por objetivo uma educação integral e inclusiva voltada ao

desenvolvimento intelectual, emocional e social, físico o intuitivo, estético e ético do

educador.

Objetiva e inserção do educando no dia a dia, a partir do desenvolvimento de

habilidades de expressão, de comunicação oral e escrita, do pensamento lógico e matemático,

bem como a compreensão de que ele é parte integrante e transformadora do ambiente social

histórico político e cultural no qual se insere. O estudante é estimulado a valorizar, também, a

pluralidade do patrimônio sócio-cultural do país.

A aprendizagem significativa pautada na observação, na reflexão e na experimentação

direciona o estudante ao saber construído e efetivamente aprendido. O pensar predomina

sobre o memorizar e o questionar sobre aceitar passivamente.

4.4. ENSINO MÉDIO

O Ensino Médio do Colégio Cenecista “José Elias Moreira”, contempla conteúdos e estratégias de aprendizagem voltadas a capacitar o educando ao domínio dos três níveis da ação humana: a vida em sociedade, a atividade produtiva e a experiência subjetiva. Está voltado ao desenvolvimento do educando das seguintes competências:

Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e uso das linguagens: matemática, artística e científica;

Construir e aplicar conceitos de várias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos históricos e geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas;

Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes formas para tomar decisões, enfrentar situações problemas e para construir em situações concretas, argumentação consistente;

Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para a elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.

4.5. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

O Colégio Elias Moreira pesquisa e elabora cursos técnicos de acordo com as

exigências do mercado de trabalho. O estudante encontra em cada curso uma base sólida para

o desenvolvimento das competências e habilidades necessárias para o bom desempenho da

profissão que escolheu.

Os conhecimentos específicos para cada área de atuação são desenvolvidos através de

aulas práticas e visitas orientadas por profissionais de longa experiência no mercado. Os cursos

são oferecidos em módulos, o que permite ao estudante ingressar nos módulos de seu

interesse, à medida que são ministrados.

O Elias Moreira oferece 23 cursos profissionalizantes

Vendas

Logística

Estética

Gestão de Negócios

Comércio Exterior

Administração

Gestão de Pessoas

Propaganda e Marketing

Finanças

Meio Ambiente

Gestão de Comércio Varejista

Qualidade Industrial e Serviços

Secretariado

Segurança Patrimonial

Contabilidade

Alimentos

Farmácia

Higiene Dental

Segurança no Trabalho

Análise Clínicas

Floricultura e Jardinagem

Química Industrial

Sistemas de Informação

4.6. ESTÁGIO

O colégio Elias Moreira reconhece o estágio supervisionado como vínculo educativo

importante como parte do processo formativo do educando.

Através do estágio o educando pode vivenciar o aprendizado e desenvolver

competências próprias da atividade profissional, tem a possibilidade de contextualizar as

disciplinas curriculares, e exercitar competências e habilidades imprescindíveis ao exercício da

vida cidadã.

O estágio será concedido pelo colégio, observadas as determinações da Lei do Estágio

– Lei nº 11.788/2008 – disposta em anexo ao PPP.

5. MATRIZ CURRICULAR

5.1. 1º ANO AO 5º ANO Colégio Cenecista José Elias Moreira Nº de Dias Letivos Anuais: 200 Nº de Dias Letivos Semanais: 5 Duração de Hora/Aula: 50 Minutos

DISCIPLINAS

ANO

1º 2º 3º 4º 5º

Bas

e C

om

um

Nac

ion

al 9

.39

4/3

6

Linguagem, Códigos e suas Tecnologias

Língua Portuguesa 6 6 6 6 5

Artes/ Música 2 2 2 2 2

Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias

Matemática 5 5 5 5 5

Ciências/Biologia 4 4 4 4 4

Ciências Humanas e suas Tecnologias

Educação Física 2 2 2 2 2

Geografia e História 4 4 4 4 4

Parte Diversificada Filosofia 1 1 1 1 1

Língua Estr. Moderna Inglês 1 1 1 1 2

Total Semanal 25 25 25 25 25

Referente ao 1º Ano do Ensino Fundamental, constam no boletim:

Campo "Natureza e Sociedade", que refere-se às disciplinas: Filosofia, Geografia, História e

Ciências.

Campo "Linguagem Oral e Escrita", que refere-se à disciplina de Língua Portuguesa.

5.2. 6º ANO AO 9º ANO

DISCIPLINAS SÉRIE

Total Semanal

5ª 6ª 7ª 8ª

Bas

e C

om

um

Nac

ion

al 9

.39

4/3

6

Linguagem, Códigos e suas Tecnologias

Língua Portuguesa 5 5 5 5 31

Artes/Música ou Teatro 2 2 2 2 12

Ciências da Natureza, Matemática e suas

Tecnologias

Matemática 5 5 5 5 30

Ciências/Biologia/ Física/Química

3 3 3 4 21

Ciências Humanas e suas Tecnologias

Educação Física 2 2 2 2 12

Geografia e História 8

Geografia 2 2 2 2 8

História 3 3 3 2 11

Parte Diversificada Filosofia 1 1 1 1 6

Língua Estr. Moderna Inglês 2 2 2 2 11

Total Semanal 25 25 25 25 150

5.3. 1ª SÉRIE A 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DIURNO

DISCIPLINAS

SÉRIE Total Semanal

1ª 2ª 3ª

Bas

e C

om

um

Nac

ion

al 9

.394

/36

Linguagem, Códigos e suas Tecnologias

Português/Redação 3 3 3 9

Língua Estr. Moderna Inglês 2 2 1 5

Educação Física 1 1 2

Artes 1 1

Literatura 1 2 2 5

Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias

Matemática 5 5 5 15

Física 4 4 4 12

Química 4 4 4 12

Biologia 3 3 4 10

Ciências Humanas e suas Tecnologias

Geografia 2 2 2 6

História 2 2 3 7

Filosofia 1 1 1 3

Sociologia 1 1 1 3

Total Semanal 30 30 30 90

5.4. 1ª SÉRIE A 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO NOTURNO

DISCIPLINAS

SÉRIE Total Semanal

1ª 2ª 3ª

Bas

e C

om

um

Nac

ion

al 9

.39

4/3

6

Linguagem, Códigos e suas Tecnologias

Português/Redação 2 2 2 6

Língua Estr. Moderna Inglês 2 2 1 5

Educação Física

Artes 1 1

Literatura 1 2 1 4

Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias

Matemática 3 3 4 10

Física 3 3 4 10

Química 3 3 3 9

Biologia 3 3 3 9

Ciências Humanas e suas Tecnologias

Geografia 2 2 2 6

História 3 3 3 9

Filosofia 1 1 1 3

Sociologia 1 1 1 3

Total Semanal 25 25 25 75

6. AVALIAÇÃO

6.1. SOBRE O RENDIMENTO ESCOLAR

A verificação do rendimento escolar basear-se-á em avaliação contínua e cumulativa, a

ser expresso em notas de 1,0 a 10,0 com frações possíveis de 0,5. Haverá prevalência dos

aspectos qualitativos sobre os quantitativos e os resultados obtidos durante o ano letivo

preponderarão sobre os do exame final. Na apreciação dos aspectos qualitativos serão

considerados a compreensão e o discernimento dos fatos e a percepção de suas relações; a

aplicabilidade dos conhecimentos; as atitudes e os valores, a capacidade de análise e de

síntese, além de outras competências comportamentais e intelectivas, e habilidades para

atividades práticas e laboratoriais.

A preponderância dos resultados obtidos durante o ano letivo sobre os de exame final

se dará pela conversão da média anual dos trimestres, multiplicada por 1,7 em pontos, cujo

resultado, somado ao resultado da multiplicação da nota do Exame final, multiplicada por 1,3,

igualmente convertida em pontos, conforme fórmula a seguir: (Média anual dos trimestres x

1,7) + (Nota do exame final x 1,3) > 14 pontos.

Exemplo 1: Média anual dos trimestres 5,0 X 1,7 = 8,5

Nota do exame: 5,5 X 1,3 = 7,15

Pontos média anual 8,5 + pontos nota do exame 7,15 = 15,65

Resultado Aprovado

Exemplo 2: Média anual dos trimestres 5,0 X 1,7 = 8,5

Nota do exame: 4 X 1,3 = 5,2

Pontos média anual 8,5 + pontos nota do exame 5,2 = 13,7

Resultado Reprovado

6.2. APROVAÇÃO E REPROVAÇÃO FINAL

A aprovação final do estudante depende de dois índices de mensuração: de

assiduidade e de apropriação do conhecimento.

Ter-se-ão como aprovados, quanto à assiduidade, os estudantes de frequência igual ou

superior a 75% (setenta e cinco por cento) das horas de efetivo trabalho escolar.

Os estudantes com assiduidade inferior a 75% serão considerados reprovados.

Ter-se-ão como aprovados quanto ao rendimento no Ensino Fundamental e Médio

Regular os estudantes que alcançarem os níveis de apropriação de conhecimento e de

desenvolvimento de competências, que não seja inferior a 70% (setenta por cento) dos

conteúdos efetivamente trabalhados por disciplina, em conformidade com o registro em

notas, ou seja, média anual 7,0.

6.2.1. EXAME FINAL

Os estudantes com rendimento igual ou superior a nota 3,0 (30 % de aproveitamento)

na média anual dos trimestres, e inferior a média anual 7,0 (70% de aproveitamento) serão

submetidos a exame final.

O exame final registrado em calendário escolar será precedido, com período mínimo

de cinco dias, de estudos de recuperação. Os conteúdos serão definidos a partir da análise

diagnóstica procedida pelo professor em cada série escolar.

Após o exame final, caso o estudante alcance 14 (catorze) pontos em cada disciplina,

conforme cálculo da pontuação final descrito acima, será igualmente considerado aprovado. O

estudante que não atingir média anual 7,0 e ou não alcançar pontuação final maior ou igual a

14 pontos será considerado reprovado.

6.2.2. DEPENDÊNCIA

O estudante que reprovar em até duas disciplinas e estiver cursando o nono ano do

ensino fundamental ou o ensino médio poderá optar pela dependência. O estudante em

dependência poderá cursar a série seguinte, mas deverá cursar também a(s) disciplina(s) nas

quais não obteve aprovação no ano anterior. A dependência será realizada no estabelecimento

que detiver a sua matrícula, excetuando-se os casos de a unidade escolar a não oferecer a

série/ano na qual deverá cursar disciplina em dependência em outro turno.

6.3. SOBRE A AVALIAÇÃO

A avaliação do processo de ensino-aprendizagem compreende a avaliação do

rendimento por meio de instrumentos e a apuração da assiduidade por meio da chamada

registrada em diário.

A avaliação do ensino-aprendizagem considerará:

a. o processo de avaliação como instrumento utilizado para verificar como e quanto o

estudante aprendeu; como e quanto o professor consegue ensinar; como e quanto a

organização da escola permitiu que o professor ensinasse e o estudante aprendesse.

Esses indicativos possibilitarão determinar o que precisa ser redimensionado na ação

do professor na organização da escola para que o processo ensino-aprendizagem

ocorra de forma efetiva e para que a intervenção seja eficaz na recuperação de

estudos;

b. que a avaliação de rendimento do estudante será contínua cumulativa, mensurada por

meio de atividades de classe, extraclasse e de procedimentos próprios de recuperação

paralela;

c. que serão mensurados conhecimentos (saber) e o desenvolvimento de competências

(saber fazer) por meio de estratégias metodológicas que explorem a condição natural

de inter-relação entre ambos;

d. que a avaliação do rendimento do estudante será atribuída ao professor da série (ano)

da disciplina ou componente curricular e será apreciada pelo Conselho de Classe.

Entende-se que a avaliação final é uma responsabilidade coletiva – nesse PPP

representada pelo Conselho de Classe;

e. que a avaliação do rendimento escolar será expressa em nota – 1º ano EF a 3º ano EM

– e por parecer descritivo orientado por critérios pré-definidos na Educação Infantil;

f. e que a avaliação do rendimento escolar será continuada e cumulativa, com

prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e os resultados obtidos

durante o ano letivo preponderam sobre os do exame final;

g. e que na apreciação dos aspectos qualitativos serão considerados: a compreensão e o

discernimento dos fatos e a percepção de suas relações; a aplicabilidade dos

conhecimentos; a capacidade de análise e síntese, competências comportamentais e

intelectivas relacionadas a atitudes, valores a artes, habilidades físicas e atividades

práticas;

h. que a aferição do desempenho do estudante quanto à apropriação de conhecimentos

em cada área de estudos e o desenvolvimento de competências será por meio de

avaliação diagnóstica, inclusiva e processual.

6.3.1. SOBRE A AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA, INCLUSIVA E PROCESSUAL

A avaliação diagnóstica, feita antes de se iniciar o processo de ensino-aprendizagem, visa

a detectar situações-problema dos estudantes ou da classe. Subsidia, o planejamento e a

organização de seqüências de ação. Permite estabelecer o nível de necessidades iniciais para a

realização de um projeto adequado.

A avaliação inclusiva é um instrumento para o ensino adaptativo, isto é, uma avaliação

que facilita e promove a diversificação e a flexibilização das formas educativas aos estudantes

com dificuldades de aprendizagem. Tais estudantes são dignosticados e recebem laudo de

especialista, o qual indica e determina a forma e o tempo em que o estudante será avaliado de

forma inclusiva.

A avaliação processual é feita ao longo do processo, de modo contínuo. Visa a

determinar, em cada unidade, os resultados, com a finalidade de adequar ou reprogramar o

processo. Fornece dados para uma decisão, que pode ser no sentido de criar condições de

melhoria de ensino e de aprendizagem, uma vez que o processo não foi encerrado.

6.3.2. CALENDÁRIO DE PROVAS

A prova é o instrumento mais utilizado para a avaliação. O calendário de provas organiza

as avaliações mínimas trimestrais do sexto ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino

Médio. O calendário, apresentado no início de cada semestre, constará em média, de duas

provas semanais agendadas em dia e horário determinado. O calendário de provas respeitará

as seguintes orientações:

no sexto ano do Ensino fundamental, no primeiro semestre, a prova é aplicada na aula

da disciplina correspondente. Com isso o professor da disciplina é o aplicador da prova

e estará presente na sala de aula durante a mesma. A partir do segundo semestre, os

estudantes farão as provas conforme o calendário de provas. Ou seja, as provas serão

realizadas no mesmo horário. Não será mais observada a regra de realizar a prova com

a presença do professor da disciplina correspondente.

na séries seguintes, as provas são realizadas no dia e horário agendado conforme

calendário.

6.3.3. PROVA DE SEGUNDA CHAMADA

O estudante que não comparece à prova deverá providenciar, em no máximo 48 horas

após sua realização, o requerimento de prova de segunda chamada. Para tanto, será cobrada

uma taxa. Em caso de doença, a taxa será abonada somente mediante apresentação de

atestado médico com menção do código CID (Código Internacional de Doenças).

6.4. RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem resulta de interações sucessivas entre sujeito e o objeto do

conhecimento. Na escola essa interação é dirigida e intencional. A experiência de

conhecimento exige decodificação, codificação abandono de pré-noções do objeto por parte

do aprendente. Dentro dessa concepção dá-se a recuperação, uma nova aproximação com o

objeto a fim de apreendê-lo, decodificá-lo/codificá-lo.

A recuperação de conteúdos é parte integrante do planejamento das aulas. Entende-se

por recuperação de estudos o processo didático-pedagógico que visa oferecer novas

oportunidades de aprendizagem ao estudante para superar deficiências ao longo do processo

ensino-aprendizagem.

A recuperação de estudos será oferecida sempre que for diagnosticada, no estudante,

insuficiência no rendimento durante todo o processo regular de apropriação de

conhecimentos e do desenvolvimento de competências. Entende-se por insuficiência,

rendimento inferior a 70%.

O resultado obtido na avaliação, após estudos de recuperação, em que o estudante

demonstre ter superado as dificuldades, substituirá o anterior menor, referente aos mesmos

objetivos.

6.4.1. SOBRE A PROVA DE RECUPERAÇÃO

A prova de recuperação é mais um instrumento didático pedagógico de avaliação

realizada ao final do primeiro e segundo trimestre de cada ano. Após processo de recuperação,

se o estudante alcançar rendimento inferior a 70% poderá realizar a prova de recuperação

trimestral. Para tanto, deverá realizar as atividades de recuperação propostas pelos

professores dentro do prazo determinado pelo mesmo. A nota da prova de recuperação

substituirá a anterior, quando maior.

6.5. SOBRE O PROFESSOR TUTOR

Os estudantes a partir do sexto ano terão um professor tutor como referência. A

função do professor tutor é de facilitar a adaptação e ambientação ao novo ciclo do ensino

fundamental.

6.6. SOBRE O AVANÇO NO CURSO OU SÉRIE/ANO

Quando constatadas altas habilidades ou apropriação pessoal de conhecimento por

parte do estudante igual ou superior a 70% dos conteúdos de todas as disciplinas ou áreas de

estudos oferecidos na séries/anos em que o estudante estiver matriculado.

O estudante será avaliado por banca constituída por membros do corpo docente,

designado pela Direção e Coordenação e o resultado da avaliação será apreciado pelo

Conselho de Classe.

Os resultados serão registrados em ata específica a ser anexada ao prontuário do

estudante.

6.7. DA CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO

A Classificação ou Reclassificação do estudante, independente da escolarização

anterior, tornar-se-á como base sua experiência e grau de desenvolvimento pessoal.

São considerados no processo:

- Normas curriculares gerais, preservado em sua sequência;

- Apropriação de conhecimentos superior a 70% dos respectivos conteúdos;

- A normatização será em conformidade a determinada no item “Avanço no Curso,

Série/Ano”;

- Não será reclassificado estudante em Dependência ou reprovado na série/ano ou

Dependência cursada.

6.8. O CONSELHO DE CLASSE

O Conselho da Classe é instância deliberativa e tem sob sua responsabilidade:

a avaliação do processo ensino-aprendizagem e a proposição de ações para sua

melhoria;

avaliação da prática docente – metodologia, conteúdos programáticos e demais

atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo;

avaliações das condições físicas, materiais e de gestão;

definição dos critérios para a avaliação e sua revisão;

apreciar os resultados das avaliações dos estudantes pelos professores;

decidir pela aprovação ou não aprovação dos estudantes.

6.8.1. SOBRE A COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DE CLASSE

O Conselho de Classe será composto:

pelos professores da turma;

pela Direção, Coordenação, SOE;

por estudantes;

por pais ou responsáveis.

A participação dos estudantes no Conselho de Classe ocorrerá por meio do: SOE, da

Coordenação e do Conselho de estudantes – representantes de classe. Já a participação dos

pais no Conselho de Classe ocorrerá por meio do: SOE, da Coordenação e do NEFE (Núcleo de

Estudos Família e Escola).

O Conselho de Classe será realizado conforme calendário escolar estabelecido no início

do ano letivo ou extraordinariamente quando convocado por qualquer um de seus

integrantes, integrando nessa ocasião no mínimo 1/3 de seus representantes.

As reuniões do Conselho de Classe serão registradas por meio de atas, as quais serão

assinadas pelos presentes.

6.9. CONSELHO DA CLASSE

O Conselho da Classe trata de avaliar e planejar as atividades de ensino e

aprendizagem a serem desenvolvidas a cada ano letivo. As atividades planejadas e

desenvolvidas serão avaliadas pelo Conselho. A partir dos resultados atingidos, são definidas

as estratégias e metas de qualificação das atividades quando necessário. Leva-se em

consideração o PPP e o planejamento definido no início do ano bem como os combinados e

acordos estabelecidos no planejamento. O Conselho da Classe também auxilia no

planejamento e avaliação dos Projetos Interdisciplinares e Projetos Institucionais.

6.10. SOBRE A REVISÃO DE RESULTADOS

Os resultados das avaliações, médias trimestrais e resultado anual final podem ser

contestados, por meio da revisão da avaliação ou resultado. A instância primeira de consulta

será o professor responsável pela disciplina que corrigiu a prova ou conferiu à média. Não

havendo entendimento entre as partes, cabe recurso ao Conselho de Classe. Analisada a

situação pelo Conselho da classe e pronunciado seu parecer e ainda assim não havendo

entendimento entre as partes, caberá ao estudante quando de maior ou a sua família em caso

de menor encaminhar recurso à GERED – Gerência Regional de Educação.

7. CONCEPÇÃO FILOSÓFICA EDUCACIONAL DA ESCOLA - DESCRIÇÃO DOS ELEMENTOS QUE A COMPÕE

7.1. ESTUDANTE

Que estudante nós atendemos e quais suas crenças e valores.

Sujeito de um processo

Sente em comum o mundo em movimento;

Pautado na socialidade – construção de vínculos –guiado pela curiosidade – pesquisa e

autonomia intelectual;

Aprendiz de autoavaliação - senso crítico;

Associa tecnologia e compreensão – situado no social;

Passível de compromissos com desafios;

Aberto ao novo;

Sensível à construção dos conhecimentos que tornem o cotidiano humanizado e

prazeroso;

Com potencial tanto de realização como de auto superação;

Pautado no principio biocêntrico;

Apto a viver em comunidade – diferenças;

Capaz de livre expressão – solidariedade;

Inventividade a favor da promoção da vida;

Disponível para a escuta;

Movido pela lealdade - o coletivo como referência;

Generoso para com os problemas sociais;

Exercita a espiritualidade.

Sujeito Cognoscente: não dissociado do Emocional

Pautado no principio biocêntrico;

Apto a viver em comunidade – diferenças;

Capaz de livre expressão – solidariedade;

Inventividade a favor da promoção da vida;

Disponível para a escuta;

Movido pela lealdade - o coletivo como referência;

Generoso para com os problemas sociais;

Exercita a espiritualidade.

7.2. ESCOLA

Quem compõe a escola? Quais são os valores atuais (concretos)? Como ela se apresenta para a comunidade?

Escola - É composta por elementos:

Visíveis - docentes, discentes, estrutura administrativa do Campus, estrutura

administrativa da CNEC.

Invisíveis - a história da escola; em relação às pessoas que a compõem: expectativas,

promessas, fantasias, esperanças, frustrações, preconceitos, concepções pedagógicas

diversas que ainda constituem o imaginário coletivo das pessoas que a integram.

Quais são os valores atuais concretos:

Os que são propagados pela CNEC - excelência ética, valorização do ser humano,

competência, compromisso, honestidade, responsabilidade.

Como uma escola reflexiva, crítica, séria e forte que se constrói com base nos

seguintes elementos:

Professores qualificados

Sistema de ensino de qualidade

Estudantes que estudam

No exercício do:

Rigor

Seriedade

Serenidade

Responsabilidade

Os 7 valores da CNEC

Negócio

Educação, Assistência Social e serviços afins.

Missão

Promover a formação integral das pessoas, oferecendo educação de excelência com

compromisso social.

Visão

Consolidar-se, até 2014, como rede educacional de excelência.

Valores

Ética, excelência, valorização do ser humano, compromisso social e ambiental.

Objetivo

Construção do conhecimento.

Foco

Valorização do ser humano.

Valores que propagamos e como pretendemos que a sociedade enxergue a escola.

Como uma escola comunitária voltada para:

A crença irredutível no potencial humano.

O estímulo à integração intercultural e a visão planetária das coisas, em nome da paz e da unidade do mundo.

O preparo do indivíduo para aprender a aprender, colocando-o em condição de responder às necessidades funcionais de uma sociedade em ritmo acelerado de mudanças com múltiplas exigências ocupacionais, pautando suas ações nos princípios da ética e da moral.

Uma ação educativa que estimule seus pares, família e comunidade, a discussão da equação: educação-empregabilidade.

Práticas pedagógicas que preparem o estudante não só para o desenvolvimento equilibrado de sua personalidade, mas também que o direcione à percepção e à integração do nós. Ponto de maturidade que o levará do individualismo isolado e mentalidade tribal, ao sentimento plenamente desenvolvido de comunidade, numa perspectiva planetária de fraternidade.

Ações metodológicas que estimulem o educando a elaborar o seu conhecimento

pessoal, condição imprescindível para sua libertação da condição de estar no mundo e

assumir a condição de ser no mundo. Ser sujeito reflexivo, crítico, atuante.

A promoção do educando para a mais alta condição da dignidade humana - o livre

exercício do conhecimento.

A integração, a inclusão e a participação social do educando independente de sua fé,

cor, classe social, gênero.

A visão holística que celebra a interdependência entre todos os seres - ninguém

apenas existe. Todos inter-existem e coexistem.

A resiliência, maior flexibilidade, abertura, disponibilidade, liberdade, autonomia

diante dos desafios.

Direciona a docência para: a conscientização do estudante e não para o seu

condicionamento, visando o mesmo a preservar a humanidade nas suas ações e

relações e descobrir a sua capacidade individual.

O investimento no processo de valorização do profissional através de benefícios

institucionais e com capacitação docente.

Vivencia nas ações diárias os valores: rigor, seriedade, responsabilidade, serenidade,

sensibilidade.

Respeita as pessoas reconhecendo a importância de cada um, independente da

posição que ocupa, na edificação dos objetivos educacionais e metas institucionais.

Estimula o professor ao exercício consciente da ação docente valorizando sua

importância enquanto profissional e como formador de opinião.

Reconhece a ética como elemento fundamental na prática das relações pessoais e

profissionais.

Busca coerência e uniformidade de linguagem entre setores pedagógicos,

administrativos e a comunidade escolar em geral.

Valoriza a disciplina como elemento importante na ação educacional.

Estimula a todos os profissionais que dela participam a se perceberem como

educadores.

Postula uma filosofia e prática educacional pautadas no princípio da educação integral,

que por sua vez entende o homem como uma unidade formada por corpo, intelecto,

sentimento e espírito.

Continua a caminhada de uma história já iniciada pelos fundadores da CNEC,

difundindo conhecimentos, valores, arte e cultura rumo ao desenvolvimento integral

do ser humano, formando seres mais realizados pessoal e profissionalmente.

Estimula o corpo docente à criatividade, ao estudo e a pesquisa.

Mantém abertos os canais de comunicação entre o corpo docente e corpo diretivo.

Não permite a corrupção nem no sentido mais amplo tampouco nas pequenas

decisões.

É, além de centro educacional, um centro cultural de referência para o Estado de Santa

Catarina, através do incentivo ao desenvolvimento da arte, da literatura e da produção

científica.

Participa ativamente de projetos sociais e ambientais.

Estimula a auto-reflexão.

Pratica a escuta sensível e o olhar atento.

Pratica uma educação democrática, comunitária.

Faz valer a teoria da boneca Emília, criada por Monteiro Lobato – “Não sei se sou

filósofa ou não, só sei que primeiro sinto, depois penso e então digo”.

Sendo um ambiente escolar e acadêmico não aceita comentários como se a presença

de crianças e adolescentes seja um incômodo indesejado.

7.3. MISSÃO

Missão da CNEC apresentada para a sociedade

Descritos nas propostas de sociedade que pretendemos ajudar a construir e estudante

que desejamos formar.

7.4. COMPETÊNCIAS

Como entendemos e trabalhamos as competências humanas e como estamos auxiliando nossos estudantes a se tornarem indivíduos com competências desenvolvidas

A partir do desenvolvimento dos 4 pilares da educação ( aprender a conhecer, a ser, a

fazer e a conviver) e a partir do foco nos seguintes aspectos.

Domínio de informações verbais. ”Saber o quê” significa isso ou aquilo.

Este tipo de informação é básico para poder desenvolver níveis mais elevados de

aprendizagem como as habilidades intelectuais.

a) Escrever ou representar as informações aprendidas. - Algo muito específico – nomes e datas.

- Ou o sentido de algo

- Uma definição

- Um conceito

b) Entender a informação como algo armazenado em redes de proposições relacionadas e não como conhecimento avulso.

c) Aprender novas informações ou conhecimentos relacionando-os a aprendizagens anteriores existentes nas redes de relações

d) Elaborar a forma de aprender informação verbal mentalmente e através do pensamento articulado e não através de mera decoração

e) Recuperar informações verbais ativando a rede na qual a informação foi armazenada, e não apenas lembrar o dado ou informação específica de forma isolada

f) Recitar de cor um poema ou fórmula g) Reproduzir um texto h) Reproduzir uma formula de memória i) Definir algo com determinadas palavras ou com as próprias palavras j) Citar nomes, fatos e datas. k) Decorar tabuada, tabelas, músculos, rios etc. l) Associar nomes a objetos, objetos a outros, ou características dos objetos.

Disciplinas que requerem repertório de informação verbal mais do que outras –

História Ciências, Geografia.

Habilidades intelectuais

Referem-se às competências intelectuais relacionadas com a aplicação de um princípio

geral a casos específicos, a uma classe de estímulos ou situações. As habilidades

intelectuais incluem: os conceitos, definições, regras, princípios, algoritmos,

procedimentos, e a resolução de problemas.

Atitudes e valores

Meta cognição - aprender a aprender

“O que você sabe a respeito do que você sabe”

É o grau de consciência que o estudante possui a respeito de suas formas de pensar

(processos e como o estamos auxiliando) sobre os conteúdos (estruturas).

- Através de projetos elaborados a partir da análise contextual das necessidades e de sua

viabilidade.

Esses projetos visam desenvolver os aspectos descritos em relação aos 4 pilares.

- Através de atividades: Extracurriculares – atendimento individual. Considera-se a história e os

contextos nos quais os sujeitos se inserem.

No coletivo: - Eventos de Integração; Eventos de Qualificação (noite da poesia, teatro etc);

Eventos de missão Social (educação para o trânsito, celebração da páscoa etc).

Eventos de Formação – apresentação à comunidade (mostras de ciências, espetáculos teatrais,

competições esportivas etc).

Como trabalhamos e estimulamos os nossos estudantes para o desenvolvimento das competências

A partir dos quatros pilares para a Educação do séc. XXI propostos pela Unesco:

aprender a conhecer; fazer; conviver e ser.

O desenvolvimento dessas competências vem de encontro ao paradigma holístico na

busca da visão integral da pessoa em todas as dimensões: intelectual, emocional, social, física,

profissional, artística e espiritual.

Aprender a fazer e aprender a conhecer: Envolvem processos que levam a formação

profissional, direcionados para uma visão global da pessoa como ser crítico diante das

desigualdades e comprometido com as transformações sociais e econômicas. O

trabalho para o qual o estudante é preparado não deve ser percebido só como a fonte

de renda e sustento, servindo aos interesses do capital, mas principalmente como

fonte de prazer, realização e desenvolvimento das pessoas que o executam e das

pessoas que usufruem de suas ações.

Aprender a ser e aprender a conviver: Envolvem as dimensões interpessoal e pessoal -

implica em colocar a alma na sala de aula, da Educação Infantil a Universidade.

Representa o maior desafio e a mais encantadora aventura para os educadores do

século XXI. A dimensão interpessoal, implica superar atitudes de egoísmo,

consumismo, competitividade, superficialidade que se fazem presentes na sociedade e

que muitas vezes são reforçadas por propostas e práticas educativas equivocadas. A

competição na educação, cria adultos antissociais sempre querendo levar vantagens, e

não se importando com o fato de que se alguém ganha e está feliz é porque outra

pessoa perde e está infeliz. Precisamos educar para a consciência social, para mudar

essa mentalidade e reverter a aceleração da agressividade e da miséria social e

individual. Cabe ao processo educativo lançar mãos de estratégias educacionais que

promovam uma cultura de solidariedade, de justiça, de participação, de respeito aos

demais e às suas diferenças, bem como a defesa de seres humanos fragilizados pela

força dessa desigualdade.

Quanto a dimensão pessoal aprender a ser: Corresponde a aquisição e

desenvolvimento da inteligência subjetiva emocional onírica, atitudinal, relacional.

Implica no reconhecimento na integração e harmonização das funções psíquicas,

pensamento, sentimento, sensação, intuição. Estimular o aprendiz segundo Crema “a

se habilitar na ciência e arte de uma hermenêutica que o habilite para a tarefa de ler e

interpretar o livro de sua existência visando assumir a sua autonomia”. Esse desafio

implica em transcender os métodos que padronizam, por um currículo centrado no

aprendiz e sustentado em uma ética da diversidade. O educar para ser, deverá ter

como objetivo o despertar do sujeito para o caminho evolutivo direcionado para a

auto realização, facilitando que o educando possa ir ao encontro de sua individuação,

na direção da maior plenitude possível. Para tanto é necessário construirmos o que

Roberto Crema denomina a “escola do olhar, a escola da escuta, a escola do cuidar”.

As ações direcionadas a aprender a fazer e a conhecer: Estarão voltadas a estimular o

desenvolvimento da comunitariedade, liderança, responsabilidade para com o meio

ambiente, congruência pessoal, autonomia intelectual e responsabilidade pessoal e

social para com o uso do conhecimento construído.

7.5. CONTEÚDO

Como visualizamos os conteúdos em nossa escola, a sua importância e quais áreas do conhecimento estão sendo desenvolvidas.

Os conteúdos trabalhados estão organizados a partir de um modelo lógico analítico

com ênfase na razão como instrumento de sua apropriação. Estão definidos e estruturados

conforme as orientações que norteiam o Sistema de Ensino CNEC.

Caracterizam-se como conteúdos:

Relevância dos conteúdos – representam o progresso cultural sistematizada da

humanidade Representa a sua jornada evolutiva.

Factuais e Conceituais – correspondem aos conhecimentos relativos a fatos

acontecimentos e situações.

Procedimentais – correspondem às ações ordenadas dirigidas a um objetivo, regras,

técnicas, métodos, habilidades, estratégias.

Atitudinais – correspondem às atitudes e valores para consigo mesmo para com os

outros e para com a vida.

Conteúdos e carga horária definem-se pelas exigências legais.

Estão organizados de forma:

Multidisciplinar - disciplinas (conteúdos) são unidades independentes.

Pluridisciplinar – as disciplinas justapõem-se estabelecendo algumas relações

complementares com as demais.

Interdisciplinar - as disciplinas mantém entre si interconexões.

O conteúdo é trabalhado a partir de:

Adequada seleção - em relação ás exigências do mercado de trabalho e a formação do

estudante

Avaliação contínua do aproveitamento a partir de provas que consideram habilidades

e competências

Constante aperfeiçoamento do corpo docente e técnico administrativo.

Aprofundamento dos conteúdos em níveis de ensino.

Um ensino que garanta a apropriação eficaz da informação, a construção autônoma do

conhecimento, a compreensão da relação do conjunto de conhecimentos ministrados

e os fundamentos científicos tecnológicos dos processos produtivos e do exercício da

relação entre a teoria e prática;

Considerações sobre os princípios que norteiam a teoria de complexidade.

Áreas do conhecimento

Linguagem, Códigos e suas Tecnologias.

Ciências da natureza, Matemática e suas Tecnologias.

Ciências Humanas e suas Tecnologias

Parte Diversificada

Geografia e Historia de SC - Ensino Médio

Filosofia do Fundamental ao Médio.

Como focamos os conteúdos, sua verdadeira importância e a distribuição adequada das áreas do conhecimento

Conteúdo

Deve ter significância interna;

Deve ser meio para a formação integral do individuo;

Deve proporcionar ao estudante uma sobrevivência digna, evolução espiritual,

convivência fraterna;

Deve ser instrumento que ressalte a finalidade última da ciência e da técnica - a

felicidade da comunidade humana e harmonia do cosmo.

Deve propiciar uma visão abrangente da realidade de forma disciplinar,

multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar.

Deve formar para a indignação e a inconformidade frente às injustiças sociais e o

combate frontal a normose

Deve ser um caminho pessoal de descoberta e ao mesmo tempo fruto da criatividade

cooperativa

Deve direcionar-se para o desenvolvimento harmonioso do estudante como um todo

um continuum corpo, intelecto, sentimento espírito.

Deve conduzir a:

o Compreensão e reflexão e não a memorização;

o Problematização, análise, ressignificação;

o Estimular o estudante a ler.

7.6. METODOLOGIA

Desenvolvimento da prática pedagógica

A prática pedagógica desenvolve-se a partir da problematização, contextualização,

reflexão, pesquisa e reelaboração.

Através de aulas expositivas; projetos; oficinas; trabalhos em grupo; seminários;

atividades em laboratório; amostras cientificas e literárias.

Através de atividades interdisciplinares.

Através de atividades interdisciplinares articuladas pelo material.

7.7. APRENDIZAGEM

É heterogênea, considerando-se a composição das turmas: estudantes provenientes

de diferentes realidades sociais e de diferentes escolas.

Reconhecemos a forte pressão do mercado externo que invade a escola no sentido de

direcionar a Educação ao instrucionismo e conteudismo. E que conduzir a

aprendizagem a partir de outra abordagem não é tarefa fácil para a escola que ousa

desafiar este mercado.

Reconhecemos as duas faces da aprendizagem, a:

o Reconstrutiva: na qual a aprendizagem se configura como dinâmica

reconstrutiva de dentro para fora a partir da autopoiese.

o Política: característica humana de não se subjugar ao destino biológico, social

e ambiental externo; o sujeito ao reagir funda a capacidade histórica, própria e

coletiva.

A escola através de ações educativas amplas em sua abrangência (integrando

professores, estudantes, corpo diretivo, funcionários e comunidade), eficazes em sua

execução, conduz a aprendizagem a partir dos propósitos abaixo relacionados, e que

constituem a base de nossa utopia.

Direcionar o estudante a uma visão abrangente da realidade de forma disciplinar,

interdisciplinar, multidisciplinar e transdisciplinar. Superando a visão fragmentada de

realidade.

Estimular o desenvolvimento de todas as potencialidades do estudante.

Estimular o estudante a livrar-se do medo e culpas incutidos culturalmente

mostrando-lhe ser a felicidade o estado natural do ser humano. E que o poder não

reside exclusivamente em acúmulo de bens materiais, ou conhecimento, mas também

na lisura do caráter e no auto conhecimento.

Demonstrar que o progresso do homem implica em saber utilizar o conhecimento para

o aprimoramento da sociedade e também para o seu autoaprimoramento.

Estimular o caráter vivencial das experiências de aprendizagem, visando o auto-

conhecimento e o aprimoramento interior.

Efetivar a assimilação de conteúdos de forma disruptiva – que por sua vez se processa

através da desconstrução e reconstrução dos conteúdos resultando em conhecimento

autônomo.

Desencadear mudanças de comportamento – a conquista na habilidade de aprender a

conhecer direciona o sujeito gradativamente a níveis cada vez mais amplos de

autonomia pessoal.

Direcionar o estudante para a pesquisa como atividade auto-poética. Como elemento

imprescindível na construção do conhecimento e na construção de uma cidadania

cientificamente fundamentada.

Direcionar o estudante para a autoria.

Direcionar o estudante para o exercício da leitura sistemática, que por sua vez embasa

referências, apoios, contraposições e argumentos.

Direcionar o estudante para a construção da autoridade do argumento a partir da

reconstrução inteligente do conhecimento.

Direcionar o estudante para a construção da habilidade de fundamentar o que diz,

reconhecendo a partir do exercício da crítica e da auto-crítica que nada se diz em

última instância peremptória.

Direcionar o estudante para a compreensão de que os fenômenos não podem ser

entendidos isoladamente, e que o cosmos é um sistema complexo de relações, uma

totalidade única.

Direcionar o estudante para o desenvolvimento da consciência holística a partir da

percepção da interdependência entre os diversos planos da totalidade – pessoal,

comunitária, social, planetária e cósmica.

Direcionar para a percepção do enfoque nas conexões.

Direcionar para a valorização de formas variadas de abordagem do saber – razão,

intuição, sensibilidade.

Estimular o despertar de talentos e o saber como empregá-los.

Estimular o estudante a saber pensar desenvolvendo epistemológica e

metodologicamente o domínio de conteúdos para posteriormente desconstruí-los e

construí-los novamente como síntese pessoal do sujeito.

Estimular o desenvolvimento do pensamento intuitivo que promove o acesso ao

conhecimento de forma espontânea imediata e direta em um processo cognitivo que

não passa pela análise da razão.

Estimular o desenvolvimento do processo metafórico do raciocínio que envolve saltos

cognitivos no pensamento – fazendo ponte entre dois fenômenos aparentemente não

relacionados permitem a descoberta de novas relações e padrões.

Estimular a busca de significados e de propósitos nos fatos e fenômenos da vida.

Transmitir não só o saber sistematizado, mas também aflorar no educando uma

consciência que o faça transcender do eu individual para o eu transpessoal.

Estimular a descoberta de respostas para os desafios da época atual pela aquisição do

conhecimento científico estabelecendo pontes com a Filosofia, com as artes e com as

tradições espirituais.

7.8. AVALIAÇÃO

É uma atividade pontual que mensura um dado conteúdo para resultar em uma nota,

que por sua vez direciona o estudante a recuperação, aprovação ou reprovação. Nossa prática

avaliativa é concretizada a partir de provas (testes, discursivas, práticas), que mensuram o

conteúdo ensinando o estudante submetendo-se também a provas contextualizadas,

temáticas e interdisciplinares.

Ações e Instrumentos: provas, trabalhos em grupo, seminários, simulados (ENEC;

ENEM), promoção de atividades práticas, pesquisa, produção textual.

Distribuição de Notas: promove a possibilidade de recuperação contínua. As ações

avaliativas serão direcionadas a partir do exercício das três modalidades de avaliação:

Diagnóstica, Formativa e Somativa.

Diagnóstica: Seu propósito é permitir ao professor conhecer o estudante. É feita

quando o estudante chega a escola no início do ano, preferencialmente nos primeiros

dias de aula ou nas primeiras semanas, no início de cada unidade ou com novos

estudante s. É refeita a qualquer momento em que o professor ou a escola detectarem

problemas de aprendizagem grave, desmotivação, aproveitamento irregular, outros.

Consideramos que cada diagnóstico tem objetivos próprios – e que avaliar define-se a

partir do que se quer saber, e que o que se quer saber esta associado a experiências e

as informações prévias do professor e do que a escola desenvolverá a respeito do

conhecimento dos seus estudantes.

A avaliação diagnóstica compreende além dos aspectos cognitivos, dimensões

emocionais, valorativas e físicas. Uma avaliação diagnóstica priorizará em sua diagnose:

Prontidão: essencial para avaliar se o estudante possui os pré-requisitos - inclusive

motores, necessários para iniciar e avançar nos processos de aprendizagem.

Pré-requisitos: define-se a partir da clareza em relação ao que se quer ensinar, o que o

estudante precisa saber para compreender uma unidade ou curso, e o que se vai

ensinar.

o Conhecimentos dos assuntos da área de saber que será trabalhada. Será

aferido o que e o quanto os estudantes já sabem a respeito dos conteúdos e

objetivos de determinado área de saber e servirá tanto para rever o programa

quanto para subsidiar os estudantes por subgrupos, das informações

necessárias.

o Competências e habilidades gerais – Serão definidas a partir do nível de ensino

e série, estarão relacionados ao que a escola e o professor se propõem a fazer.

o Atitudes, comportamentos e expectativas – Identifica-se atitudes do estudante

em relação à escola, ao curso, a disciplina, hábitos de estudo e expectativas.

Conhecer interesses escolares e extra escolares dos estudantes favorece a

identificação de estratégias eficazes de relacionamento e reforço. Procura-se

também, identificar colegas, familiares com quem o estudante se relaciona

melhor e que podem ajudá-lo, como também identificar modelos, heróis,

referências importantes para o estudante.

Outras pré-condições: exames físicos, doenças, acompanhamento com especialistas

etc.

Avaliação Formativa: A avaliação formativa estende-se tanto à aprendizagem quanto a outros

objetivos educacionais mais amplos, como atitudes, caráter, programas e materiais de ensino.

O propósito dessa avaliação é formar – fazer com que o estudante atinja os resultados

previstos, ou modificar os objetivos que direcionam a aprendizagem dependendo de

resultados. Corrigir rumos, rever, melhorar, reformar, adequar o ensino – objetivando fazer

com que o estudante atinja os objetivos da aprendizagem. Ela não avalia apenas o estudante.

Visa o desempenho do estudante para avaliar a adequação e eficácia do ensino.

Princípio: Se o estudante não aprendeu é porque o ensino não foi adequado.

O resultado da Avaliação formativa não é utilizado para punir o estudante, dar nota

pura e simplesmente, estabelecer julgamento ou comparação.

A avaliação formativa se concentra em:

Aferir o domínio e o progresso do estudante num determinado conjunto de objetivos

ou conteúdos do curso.

Aferir o progresso do estudante em relação a algumas estratégias cognitivas e de meta

cognição estabelecidas para o período.

Outros objetivos.

Será realizada de maneira continua e informal no dia a dia da sala de aula ou em

oportunidades regulares – e utilizando-se de instrumentos formais – provas testes etc.

O objetivo da avaliação formativa é assegurar que:

Os estudantes atinjam os resultados pretendidos (aspectos cognitivos, meta cognitivo

– hábitos e ritmo de estudo).

Estudantes e professores possam identificar os tipos de causas dos erros e problemas

apresentados pelos estudantes.

Tem como propósito: ajudar o estudante a melhorar o seu desempenho. Logo implica

em tomada de decisões que giram em torno de:

o Tipo de erro;

o Quantidade de estudantes que apresentam deficiências;

o Condições de trabalho;

o Tempo e materiais disponíveis.

Considerados esses aspectos as decisões poderão ser:

o Dar mais atividades;

o Dar mais explicações ou explicar de forma diferente;

o Programar atividades paralelas – tutoria, aprendizagem colaborativa;

o Atividades de reforço no final de subunidades ou unidades;

o Rever os objetivos do programa e reajustá-los;

o Rever os objetivos individuais do estudante.

A avaliação formativa propiciará ao estudante desenvolver: sua capacidade de auto-

avaliação; estratégias de meta cognição – aprender a aprender; avaliar o seu domínio

sobre os conteúdos e objetivos do período; avaliar o seu maior domínio de habilidades

de estudo individual e em grupo, hábitos e disciplina, celebrar o sucesso pelos

objetivos alcançados e progressos realizados.

A Avaliação Formativa e a Recuperação

A recuperação deverá orientar-se a partir dos seguintes fatores:

Um diagnóstico correto das deficiências;

Uma intervenção póstuma;

Uma intervenção eficaz;

Uma intervenção específica;

Um esforço adequado do estudante;

Avaliação dos resultados.

O processo de Recuperação deverá evitar configurar-se como:

Repetição pura e simples de conteúdo anterior;

Uma segunda chance fácil e trivial para o estudante;

Ataque a problemas genéricos de forma genérica;

Execução de exercícios mecânicos, quando o problema e de compreensão;

Ataque errado ao problema – por exemplo: falta de base e hábitos de estudo ou

motivação – requerem outro tipo de intervenção;

Organizada em ritmo que impede ao estudante seguir o ritmo regular da classe.

Avaliação Somativa

A avaliação somativa é uma decisão que leva em conta a soma de um ou mais

resultados. Poderá ser baseada: numa só prova final; no resultado acumulado de outras

provas. Os resultados acumulados podem ser os resultados da avaliação formativa. O que

importa é o uso que se faz da informação, e não a sua natureza. De modo geral a avaliação

somativa é a decisão tomada no final do ano para deliberar sobre a promoção de reprovação

ou reenturmação do estudante. Tem como objetivo responder a questão: o que o estudante

aprendeu em termos de resultados e processos?

Cabe ressaltar que o desempenho do estudante também revelará o desempenho do

professor e a adequação do curso. Ambos serão avaliados. A avaliação somativa incorpora os

principais objetivos curriculares do ano letivo do ponto de vista: cognitivo, metacognitivo,

afetivo, habilidades e atitudes. Avalia se a compreensão, a transferência de aprendizagem e os

objetivos cognitivos foram alcançados, se o estudante integra esses conhecimentos e não só os

armazena de forma estanque. Numa avaliação formativa são considerados não só os

resultados de provas, mas também outros conjuntos de evidências que demonstram esforço

progresso e desempenho do estudante.

Princípios que embasam o processo avaliativo

Diálogo constante com o professor, respeitando a história do sistema de avaliação

vivido pelo estudante na escola, e que nos remete a um processo contínuo e progressivo de

apontamentos necessários às mudanças quanto a pratica, ações e concepção de avaliação.

As diferentes modalidades da avaliação que podem ser utilizadas.

Adequação dos critérios.

Clareza para o Professor em relação a: o que avaliar, quando avaliar, quem avaliar,

como avaliar.

Os fatores cognitivos – com consequência de certificação – e os formativos. Serão

avaliados a partir da verificação da aquisição de competências de nível mais elevado, da

formação de hábitos e atitudes relevantes para a escola e para a vida.

A amplitude de fatores a serem mensurados no desenvolvimento do estudante nos

conduz a necessidade de estabelecer critérios para usar a avaliação com mais eficiência.

Serão prioritariamente avaliados os aspectos:

Cognitivos: conhecimentos do estudante a respeito dos temas ou disciplinas nos

diversos níveis estabelecidos pelos domínios da aprendizagem;

Procedimentais: produtos – estruturas internas que revelam o nível de proficiência do

estudante para elaborar os conteúdos, relacioná-los com conhecimentos anteriores e

aplicá-los a situações concretas, conhecidas ou novas.

Atitudinais: habilidades afetivas, comportamentos e atitudes do estudante

consideradas fundamentais para a aprendizagem, para o bom funcionamento da sala

de aula e da escola.

Estratégias de metacognição: A metacognição pode ser definida como “o que o

estudante sabe a respeito do que ele sabe.” Grau de consciência que o estudante

possui a respeito de suas formas de pensar (processos e estados cognitivos) e sobre

conteúdos (estruturas) – construída a partir de um processo de Auto Avaliação.

É um método para processar evidências necessárias para melhorar a aprendizagem do

estudante.

Um processo que inclui muitas evidências, além de uma prova de final de período.

Uma ajuda para esclarecer quais são as metas e os objetivos mais importantes da

educação, e um sinalizador do grau em que os estudantes evoluem para atingi-los.

Um sistema de controle de qualidade que permite determinar se cada etapa do

processo de ensino aprendizagem é eficaz e se não for, que mudanças devem ser

tomadas para assegurar sua eficácia antes que seja tarde.

Um instrumento de prática educativa que permite estabelecer a eficácia das várias

intenções do professor.

7.9. TEMPO

Organização do nosso tempo e carga horária

Consideramos a necessidade de redimensionar o Tempo Pedagógico em:

Cronos – tempo contado

Kairós – o tempo vivido.

O tempo institucional está a serviço de um clima institucional que estimule a

sincronização entre tempos cronológicos e tempos vivenciados, a serviço de um tempo que se

revela fecundo para a construção do conhecimento e para despertar a sensação nos

estudantes e docentes de que eles encontram-se inseridos em um tempo pedagógico.

Esse tempo pedagógico caracteriza-se, por um minguado tempo de sala de aula que

precisa fazer frente aos tempos trazidos de fora, aos tempos institucionais, aos tempos

compactados pela tecnologia da informação e da comunicação. Esse tempo de sala de aula

deve incorporar em sua dinâmica os tempos subjetivos dos sujeitos que o compõem

constituídos pela temporalidade histórica de suas experiências e aprendizados.

Ao considerarmos o tempo como um elemento constitutivo do processo educativo,

reconhecemos a assimilação passiva de informações; a necessidade de articulações

preementes de múltiplas informações; e de aprender a desaprender a partir da possibilidade

que o paradigma da complexidade nos acena – as diferentes maneiras de recortar o universo.

Refletimos também sobre a equação: maior número de aulas garantem uma melhor qualidade

de ensino? E chegamos a conclusão que necessitamos construir uma prática de ensino e um

nível de ensino e aprendizagem que garantam uma educação de qualidade.

Que essa educação possibilite ao sujeito uma proficiência que lhe abra possibilidades

de uma continuidade em sua formação acadêmica.

Consideramos que a escola ideal será a que puder criar um espaço de socialização rico,

de reflexão profícua e do exercício da cidadania que preserve os valores da CNEC, aliados ao

desenvolvimento do conhecimento.

Devemos sinalizar às famílias um posicionamento seguro em relação ao tempo do

educando em relação ao aprendizado, firmando nossa competência como conhecedores dos

processos educativos que levam a um desenvolvimento harmonioso e eficaz.

7.10. NORMAS DE CONVIVÊNCIA

Que a cordialidade, honestidade, ética, sinceridade, respeito, compaixão,

solidariedade prevaleçam em todos os âmbitos dos relacionamentos estabelecidos na

Instituição.

A escola reconhece a necessidade das normas como elementos organizadores e

disciplinadores das ações e relações institucionais. E que a norma deve ser cumprida

muito mais pelo valor que defende do que pela coação que possa impor. Em uma

instituição educacional a norma deve ser incorporada ao aprendizado e

consequentemente ao comportamento e personalidade dos indivíduos como

elemento agregador de valor e não como elemento intimidador da conduta.

É entendida como elemento importante na constituição do sujeito psíquico e social,

garantindo as referências de autoridade, de diversidade, de limite, de lei e de direito.

É um organizador interno (sujeito intrapsíquico e seus espaços, referências, padrões,

imaginário) e organizador social (sujeito social).

Pretende-se que a partir da incorporação e vivência da norma o estudante crie um

referencial a partir do qual perceba a si e ao outro. São elas que possibilitam ao sujeito

um equilíbrio a si e ao próximo, ao direito e ao dever, em relação aos padrões sociais,

priorizando a humanidade, a liberdade, a criatividade e o exercício pleno da

democracia.

7.11. PERFIL DO PROFESSOR

Professor que encontra a gratificação da docência não somente na remuneração que recebe, mas principalmente através das ações que executa.

Profissional comprometido com a ética nas relações pessoais e profissionais.

Profissional integrado à sociedade aprendente.

Profissional que ensina a pensar.

Profissional que se comunica, pesquisa, investiga, tem arrojo intelectual – é preocupado com a revisão e construção teórica.

Profissional que exercita o raciocínio lógico, a síntese, a reflexão, a autonomia.

Profissional que tem disciplina no trabalho.

Profissional articulador do conhecimento com a prática.

Profissional mediador do conhecimento – o estudante é o sujeito da sua própria formação.

Profissional organizador do conhecimento e da aprendizagem sua e do estudante.

Profissional intercultural.

Profissional percebedor da heterogeneidade.

Profissional que sabe analisar problemas de aprendizagem.

Profissional que sabe elaborar respostas às diferentes situações educativas.

Profissional questionador de seu papel profissional.

Profissional com postura relacional, dialógica, cultural, contextual e comunitária.

Profissional que considera o contexto globalizado no qual está inserido.

Profissional que busca formação e atualização técnica, pedagógica, ética, política.

Profissional que exerce com competência sua formação.

Profissional que tem domínio dos conteúdos atitudinais e procedimentais.

Profissional que sabe estabelecer estratégias para formação de grupos, para gerenciar conflitos e dinâmicas das relações interpessoais.

Profissional que exerce atividades sócio-antropológicas com a comunidade.

Profissional com a capacidade de estabelecer relações com os estudantes e pares pelo exercício da liderança profissional.

Profissional com competência na reflexão crítica sobre sua prática pedagógica e sobre a dimensão da sua ação docente.

Profissional capaz de estabelecer troca de experiências com seus pares.

Profissional que se educa para conferir um sentido histórico a sua profissão.

Profissional do “Sentido” – contextualização do conhecimento, indaga-se sobre o que está fazendo, reconhece o avanço e a velocidade da informação.

Profissional reconhecedor do ciberespaço da formação e da aprendizagem – integração entre os espaços sociais – casa, escola, empresa.

Profissional articulador do novo sentido da profissão – profissional do amor e da esperança.

Profissional pensador da Educação do Futuro e do Futuro da Humanidade.

Profissional capaz de pensar holisticamente.

Profissional capaz de fazer o estudante aprender a desenvolver-se criticamente; a ver sentido no que estuda.

Profissional que encanta, que desperta a capacidade de sonhar, que é possível acreditar na mudança do mundo.

Profissional que celebra a Vida através da educação, pois esta somente tem sentido como vida.

8. PROFESSORES POR SÉRIE E TURMA

8.1. EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL (ANOS INICIAIS)

Nome Professor Nível Ensino Disciplina Carga

Horária Série/Turma

Adriana Terezinha dos Santos

Romani Educação Infantil Regência 25 Infantil IV

Ana Paula Guedes Moreno Educação Infantil Regência 25 Infantil V

Elenir Leal de Oliveira Educação Infantil Regência 25 Infantil III e IV

Fabíula Capra Educação Infantil Regência 25 Infantil IV

Fernanda Lunara Favero Educação Infantil Regência 25 Infantil II e III

Juliana Cristina Feustel Educação Infantil Regência 50 Infantil V

Marli Hille Reddin Educação Infantil Regência 25 Infantil II

Marilane Lair Ferreira Silveira Educação Infantil Regência 50 Infantil I e Infantil II

Mirian Grasiele Koroll Educação Infantil Regência 50 Infantil III

Telly Cristina Dezotti Educação Infantil Regência 25 Infantil IV

Adriana Ferreira Ensino Fundamental Inglês 12

1A 2A 2B 3A 4A 4B 1C 1D 2C 2D 3C 3D 4D

Ana Paula G. Moreno Ensino Fundamental Regência 20 2A

Andréa Olindina Pereira Friedrich Ensino Fundamental Ed. Física 20

1A 2A 2B 3A 1C 1D 2C 2D 3C 3D

Auricléia Hostim Ensino Fundamental Ed. Física 16 4A 4B 5A 5B 4C 4D 5C 5D

Cristiane Avila Ensino Fundamental Português/His/Geo 32 5A 5B 5C 5D

Denise R. Haritsch Ensino Fundamental Regência 40 2B 2C

Edna Maria de Souza Ensino Fundamental Regência 40 1A 1C

Evelise Tonioti Ensino Fundamental Matemática /

Filosofia 24 5A 5B 5C 5D

Elizabete A. dos Reis Rodrigues Ensino Fundamental

Educação Infantil

Recuperação

paralela de

Português

Projeto de Inclusão

16

Juliana C. da Luz Ensino Fundamental Regência 20 2D

Marisa N. O. Delmônego Ensino Fundamental Regência 40 3A e 3D

Mônica B. Monich Ensino Fundamental Regência 20 3C

Mônica Ferreira S. Vieira Ensino Fundamental Inglês 09 4C 5A 5B 5C 5D

Raquel R. Horski Ensino Fundamental Ciências 20 5A 5B 5C 5D

Regina Machado de Oliveira Ensino Fundamental Regência 20 4D

Solange Teresinha Ferreira Ensino Fundamental Regência 40 4A e 4C

Sueli Rohregger Ensino Fundamental Regência 20 1D

Sulamir Machado B. Ramos Ensino Fundamental Artes 18

1A 2A 2B 3 A 4 A 4B 5 A 5B 1C 1D 2C 2D 3C 3D 4C 4D

5C 5D

Tatiana Magagnin Ensino Fundamental Música 18

1A 2A 2B 3 A 4 A 4B 5 A 5B 1C 1D 2C 2D 3C 3D 4C 4D

5C 5D

8.2. ENSINO FUNDAMENTAL (ANOS FINAIS) E ENSINO MÉDIO

6º ANO A 8ª SÉRIE E ENSINO MÉDIO

Nome Professor Nível

Ensino Disciplina

Carga Horária

Série / Turma

Anderson de P. Pereira EF Inglês 14 8A, 8B, 8C, 1A, 1B, 1C, 1D.

Ary da Silveira Mendes Junior EM Biologia 15 1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B, 3C

Áurea Carmen Rocha Lira EF Português 25 6ªA, 6ª B, 6ªC, 6ªD, 6ªE

Auricléa Hostim EF Ed. Física 8 6ºD, 6ºE, 6ª D, 6ª E

Carolina Lucindo Dell Agnolo EF Matemática 25 6ºA, 6ºB, 6º C, 6ºD, 6ºE

Cesar Daniel Damaceno Júnior EF/EM Port/Lit 12 8D, 8E, 1A, 1B

Ciro Luis Ceccato EM Filo/Soc. 26 1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B, 1E, 2E, 3C

Dunia de Fátima Massaneiro EF Cências 33 6ºA, 6ºB, 6ºC, 8A, 8B, 8C, 6ªD, 6ªE, 7E, 8D, 8E

Edemilson José dos Santos EF/EM Matemática 50 7A, 7B, 8A, 8B, 8C, 7E, 8D, 8E, 1E, 2E, 3C

Ederson Tavares Vieira EM Biologia 14 2A, 2B, 2C, 2D, 1E, 2E

Edilberto Fleischmann (Bozo) EM Química 4 3A, 3B, 1E, 2E, 3C

Edilberto Elias Aranda Scarpellini EM Matemática 11 3A, 3B

Emerson Ernani Souza EM Literatura 12 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B

Fillipe da maia Cruz da Silva EF/EM Geografia 16 8A, 8B, 8C, 8D, 8E, 1A, 1B, 1C

Franciéli Kessin Premoli EF Ed. Física 6 7E, 8D, 8E

Francisco Carlos Chaikoski EF/EM Ed. Física 22 7A, 7B, 7C, 7D, 8A, 8B, 8C, 1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D

Giancarlo Schluter EM Física 16 2D, 3A, 3B, 1E, 2E, 3C

Jackson Amorin EF Teatro/Artes 11 6ºA, 6ºB, 6º C, 6ºD, 7ª A, 7ª B, 7ª C, 7ª D

Janaina da Costa Lopes EM Gram/Red 6 3A, 3B

João Batista Aguiar EF/EM História 42 7A, 7B, 7C, 7D, 8A, 8B, 8C, 7E, 8D, 8E, 1A, 1B, 1C, 3A, 3B, 1E, 2E, 3C

Joceli Fabricio Coutinho EF/EM Inglês 29 6º D, 6ºE, 6ªD, 6ª E, 7E, 8D, 8E, 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B, 1E, 2E, 3C

Joze Elen dos Santos Fleck EM Gram/Red 12 1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D, 1E, 2E

Juliano Munhóz EF Português 10 6ºD, 6ºE

Kelen Carolina Posanske EF Ciências 21 6ª A, 6ªB, 6ªC, 7A, 7B, 7C, 7D

Luiz Carlos Fuckner EM Matemática 18 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B

Luiz Fernando Giacchero EM Química 10 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B

Magali Thais Sebold EF Geografia 30 6ºA, 6ºB, 6ºC, 6ªA, 6ªB, 6ªC, 7A, 7B, 7C, 7D, 6ºD, 6ºE, 6ªD, 6ªE, 7E

Mara Rosane Laffin Meyer EM História 14 1D, 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B

Marcos de Oliveira EM Física 12 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B

Maria da Graça Tomelin EF Port/Gram 23 8A, 8B, 8C, 1A, 1B, 1C, 1D

Maria Fernanda Pereira de Souza EF/EM Artes 20 6ªA, 6ªB, 6ªC, 7A, 7B, 7C, 7D, 8A, 8B, 8C, 6ªD, 6ªE, 7E, 8D, 8E, 1A, 1B, 1C, 1D, 1E

Maria Luisa Kasten EF Inglês 24 6ºA, 6º B, 6ºC, 6ªA, 6ªB, 6ªC, 7A, 7B, 7C, 7D

Maria Luiza Pereira da Silva EF Português 15 6ºA, 6ºB, 6º C

Mirian Cristina Schulz da Silva EF Ed. Física 12 6ºA, 6ºB, 6ºC, 6ªA, 6ªB, 6ª C

Nathalie Claude Ceccato Lehm EM Geografia 6 1E, 2E, 3C

Nicácio Tiago Machado EM Lit/Gram 16 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D, 3C

Onice Parizotto Nicoletti EM Química 24 1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D

Patricia Hoepers EM Geografia 14 1D, 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B

Paulo Becker Junior EF Filosofia 20 6ºA, 6ºB, 6ºC, 6ªA, 6ªB, 6ªC, 7A, 7B, 7C, 7D, 8A, 8B, 8C, 6ºD, 6ºE, 6ªD, 6ªE, 7E, 8D, 8E

Ramona Beckert Schulze EF Português 25 7A, 7B, 7C, 7D, 7E

Renato Vogelsanger Filho EM Física 22 1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C

Sandra Maria Brauginni Britto EF Matemática 15 6ªA, 6ªB, 6ª C

Sebastião Aristides Ferreira (Ferreira)

EM Matemática 28 1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D

Simoni Cristina Asquino EF Música 8 6ª A, 6ªB, 6ªC, 8A, 8B, 8C, 8D, 8E

Tatiana Magagnin EF Art/Mús 4 6ªD, 6ªE

Tiago Murilo Mafra EF/EF Fís/Ciên/Bio 19 8A, 8B, 8C, 8D, 8E, 6ºD, 6ºE, 1A, 1B, 1C, 1D

Veridiana Tomazi Alves EF Matemática 10 6ªD, 6ªE, 7C, 7D

Viviane Kepper EM Biologia 4 3A, 3B

8.3. PERÍODO INTEGRAL

Nome Professor Nível Ensino Função Carga

Horária Série/Turma

André Fabiano S. Takamori Ensino Fundamental Professor Multifuncional 30h/sem PI - 1º ao 9º

ano

Fabíola Gonsales de S. Dunzer Ensino Fundamental Professora Inglês 35,5h/sem PI - 1º ao 9º ano

Franciéli K. Premoli Ensino Fundamental Professor Multifuncional 15h/sem PI - 1º ao 9º ano

Hegel Rodrigues Botelho Ensino Fundamental Professor Multifuncional 45,0h/sem PI - 1º ao 9º

ano

Francine Nunes Ensino Fundamental Professor Multifuncional 40h/sem PI - 1º ao 9º

ano

Mirelia Possamai Caron Ensino Fundamental Pedagoga 40h/sem PI - 1º ao 9º

ano

Daiane D. Schneider Ensino Fundamental Monitora Ens. Fundamental 30,0h/sem PI - 1º ao 9º

ano

Jéssica Caroline Santiago Ensino Fundamental Monitora Ens. Fundamental 30,0h/sem PI - 1º ao 9º

ano

Sulamita Freitas Ensino Fundamental Monitora Ens. Fundamental 30,0h/sem PI - 1º ao 9º

ano

Ana Carolina Telles Ensino Fundamental Estagiário 30,0h/sem PI - 1º ao 9º

ano

Tainara do Nascimento Ensino Fundamental Estagiária 30,0h/sem PI - 1º ao 9º

ano

8.4. COMPLEXO ESPORTIVO

Nome Professor Ensino Modalidade Carga

Horária Série/Turmas

Adriano Daufemcach Escola de Natação Natação 42h/a

11ANMTGC 11ANMSGE

11ANMTGD 11ANMSGF

11ANMTGE 11ANVSGL

11ANVTGL 11ANVSGM

11ANVTGM 11ANVSGN

11ANNTGP 11ANNSGP

11ANNTGQ 11ANNSGQ

11ANNTGR 11ANNSGR

11ANNTGS 11ANNSGS

11ANNTGS

Amilton de Carvalho Escolinha e Treinamento Futsal 16h/a

11AEVFTA 11AENFTB

11AEVFTB 11AENFTC

11AEVFTC 11AENFTD

André Fabiano Takamori Escolinha e Treinamento Basquete 6h/a 11AENBQA 11AENBQB

Handebol 4h/a 11AENHDB

Andréa Olindina Pereira Friedrich Ed. Física e Coordenação

Ed. Física (Ens. Fund.) Mat. 8h/a 1º A, 2º A, 2º B, 3º A

Ed. Física (Ens. Fund.) Vesp. 12h/a 1º C, 1º D, 2º C, 2º D,

3º C, 3º D

Coordenação 20h/a

Auricléa Hostin Ed. Física

Ed. Física (Ens. Fund.) Mat. 8h/a 4º A, 4ºB, 5º A, 5º B

Ed. Física (Ens. Fund.) Vesp. 16h/a 4º C, 4º D, 5º C, 5º D, 6º D, 6º E,6ª série D, 6ª série E

Nome Professor Ensino Modalidade Carga

Horária Série/Turmas

Cláudia Beatriz S. Gomes Fernandes Escola de Natação Natação 20h/a

11ANNTGP 11ANVSGJ

11ANMSGA 11ANVSGK

11ANMSGB 11ANNSGP

11ANMSGC 11ANNSGQ

Franciélli Kessin Premolli Ed. Física e Escola de Natação

Ed. Física Ens. Fund. E Médio (Vesp.) 14h/a

Ens. Médio (Gin. Localizada), Ens. Médio (Vôlei), 7ª E, 8ª D, 8º E

Escola de Natação Natação 11ANNSPN 11ANNTPN

Francisco Carlos Chaikoski (Chico) Ed. Física

Ed. Física 22h/a 7A, 7B, 7C, 7D, 8A, 8B, 8C, 1A, 1B, 1C, 1ªD 2A, 2B, 2C,

2º D

Ed. Física 8h/a Ens. Médio Contra turno

Coordenação 20h

Gabriele Hardt (Estágio) Treinamento/Estágio Atletismo 20h/a 11AEVATA 11AEVATB

11AEMATA 11AEVATC

Gabriel Ramos Reis Escolinha/Treinamento Vôlei 6h/a 11AENVLA 11AENVLC

11AENVLB

Heguel Rodrigues Botelho Escolinha e Treinamento Escolinha e Treinamento 5h/a 11AENJDA 11AENJDB

Maria Fortuna Escola de Dança Ballet e Dança criativa 6h/a 11ADNCRA 11ADNBLA

11ADNCRB 11ADNBLB

Michele Dias de Oliveira Escolinha e Treinamento Ginástica Rítmica 8h/a 11AEVGRA 11AENGRB

11AENGRA 11AENGRC

Nome Professor Ensino Modalidade Carga

Horária Série/Turmas

Mirian Cristina Schulz da Silva Ed. Física Ed. Física Ens. Fund. Mat. 12h/a 6ª série A, 6ª série B, 6ª

série C, 6º ano A, 6º ano B, 6º ano C

Otávio Manoel Gonçalves (Estágio) Escolinha e treinamento Estágio Xadrez 20h/a 11AENXZB

Pedro Augusto da Cruz Escolinha e Treinamento Tênis de Mesa 4h/a 11AEVTMA 11AENTMA

Rafael Roehden (Estágio) Escola de Natação/Aux. Complexo /

Estágio Natação/Ativ. Sábado e Aux.

Complexo 30h/a

Marcelo Andrich Escolinha e Treinamento Ginástica Artística 6h/a 11AENGAA 11AEVGAA

11AENGAB

Viviane Ferreira Cornelsen Escola de Natação

Natação 8h/a 11ANMTPC 11ANMSPE

11ANMSPD

Hidroginástica 16h/a

11ANMTPA 11ANMSPB

11ANMTPB 11ANMSPC

11ANMSPA

11ANVSPH

8.5. CENTRO DE IDIOMAS

8.6. CENTRO DE ARTES

Nome Professor Nível Ensino Disciplina Carga Horária Série/Turma

Anahi Sapucaia Guerreiro Curso Livre Oratória e Tradução 4h/a Comunicação em Língua Inglesa

Camila Araújo de Lucena Curso Livre

Psicologia e Interpretação

4h/a Comunicação em Língua Inglesa

Inglês 4h/a Avançado e Teens 1

Carolina Viviana Alayo Hidalgo Schulz

EM Espanhol 8h/a 1, 2 e 3

Jessica Bianchi Leite Curso Livre Inglês 18h/a Teens 1, 3, 5 e 6, Básico 1 e 2,

Intermediário 2

Maria Luisa Kasten Curso Livre Proficiência em Língua

Inglesa 8 h/a Comunicação em Língua Inglesa

Lígia Vieira Dullius Gottschalk Curso Livre Aplicação da Língua

Inglesa 16 h/a Comunicação em Língua Inglesa

Monica Ferreira Vieira Curso Livre Introdução à Língua

Inglesa 16h/a Comunicação em Língua Inglesa

Noeli Maria Gastaldi Lehm Curso Livre Inglês 6 h/a Básico 2, Intermediário 1 e 2

Nome Professor Nível Ensino Disciplina Carga

Horária Série/Turma

Jackson Luiz Amorim EF Teatro 8 6º ano / 7ª série

Mariana Fuccio EF Artes 2 6ª série

Sulamir Machado Brincas Ramos EF Artes 19 1º,2º,3º,4º,5º ano EF.

Maria Fernanda EF/EM Artes 20 EM. 8ª série, 7ª série, 6ª série e 6º ano

Teatro 1 6º ano e 7ª série

Simoni Asquino EF Música 8 8ª série e 6ª série

Tatiana Magagnin EF Artes 2 6ª série -

Música 21 1º,2º,3º,4º,5º ano EF. 6ª série

9. ESTRUTURA PEDAGÓGICA

9.1. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA – EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL

(ANOS INICIAIS)

Nossa Equipe

Profª Emanuelle Santiago Dalri – Coordenadora Pedagógica

Profª Beatrícia Rossini Pereira da Silva - Orientadora Educacional / matutino

Profª Pollyana Zwetsch Wiese – Orientadora Educacional / vespertino

Paôla Hespanhol Pedro – Assistente Pedagógica

Dirce Noeli Dobner – Apoio Pedagógico

Mariana Sabrina Polloni de Fúccio – Monitora matutino

Sheila Padilha – Monitora vespertino

Nossa Equipe de Professores

Total de 30 Professores:

10 atuam na Escola Infantil

Adriana Terezinha dos Santos Romani Juliana Cristina Feustel

Ana Paula Guedes Moreno Marli Hille Reddin

Elenir Leal de Oliveira Marilane Lair Ferreira Silveira

Fabíula Capra Mirian Grasiele Koroll

Fernanda Lunara Favero Telly Cristina Dezotti

20 atuam no Ensino Fundamental até 5º ano

Adriana Ferreira Marisa N. O. Delmônego

Ana Paula G. Moreno Mônica B. Monich

Andréa Olindina Pereira Friedrich Mônica Ferreira S. Vieira

Auricléia Hostim Raquel R. Horski

Cristiane Ávila Regina Machado de Oliveira

Denise R. Haritsch Rita de Cássia S. Vedana

Edna Maria de Souza Solange Teresinha Ferreira

Evelise Tonioti Sueli Rohregger

Elizabete A. dos Reis Rodrigues Sulamir Machado B. Ramos

Juliana Ciszewski da Luz Tatiana Magagnin

Nossa Equipe de Monitores

Ed. Infantil

Amanda Metheus Euridice da Costa Silva

Angela Raquel Freisleben Marli Hille Reddin

Arlete Pilaty Priscilla Rebello

Cristiane Haveroth

1º ao 5º ano

Mariana Sabrina Poloni de Fuccio Sheila Padilha

Quem são nossos clientes?

Estudantes

Pais

Professores

O que faz a Coordenação Pedagógica?

Acompanha o desenvolvimento do Planejamento de Ensino e Aprendizagem junto aos

professores através de assessorias individuais e reuniões periódicas.

Orienta e acompanha junto aos professores o processo de aprendizagem dos

estudantes a partir do Sistema de Avaliação e Recuperação definido no Regimento

Escolar.

Orienta pais e estudantes na resolução de conflitos, dificuldades de aprendizagem e no

relacionamento com os professores.

Planeja e organiza as Atividades Educacionais como reunião pais, cursos extras,

concurso de redação, avaliação temática, simulados, preparatórios, revisões e

viagens...

Como a Coordenação é assessorada?

Coordenações de Área:

o Centro de Idiomas – Profª Camila Araújo de Lucena

o Centro de Artes – Profª Eliane Day

o Complexo Esportivo – Profº Francisco Carlos Chaikosky e Profª Andrea Olindina

Pereira Friedrich

Que atuam:

o Na orientação dos seus professores.

o Na coordenação dos processos pedagógicos (projetos curriculares,

planejamento de aulas, atividades de laboratório, oficinas, eventos e

exposições).

o No atendimento e orientação aos estudantes e famílias.

Orientação Educacional – Profª Pollyana Zwetsch Wiese e Profª Beatrícia Rossini

Pereira da Silva

o Acompanha e orienta os professores e famílias quanto às intervenções que

venham a ser necessárias para o processo eficiente de estudo e aprendizagem.

o Acompanha os estudantes de inclusão e orienta os professores quanto à

intervenção no processo do ensino e aprendizagem.

o Orienta as famílias na busca de acompanhamento junto a profissionais

especializados.

o Orienta estudantes no que diz respeito ao processo de ensino aprendizagem e

o relacionamento estudante/estudante e estudante/professor.

A orientação dos estudantes e planejamento de ações são construídos a partir das discussões e

reflexões envolvendo todos os participantes da equipe pedagógica.

Educação Infantil

Infantil I e II Infantil III Infantil IV Infantil V

24 45 61 63

1º ao 5º ano

1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano

77 109 95 111 124

Total: 709

Atividades Pedagógicas com Estudantes (principais)

Material Didático: CNEC

Fechamento: Trimestral

Avaliações

Recuperação em sala, recuperação

paralela de estudos

Exame Final

Passeios-estudos (aula de campo)

Projetos específicos em cada série

ENEC (Exame Nacional Escolas

Cenecistas): 5º ano do EF

Direção Geral

Prof. Félix José Negherbon

Profª Pollyana Zwetsch Wiese

Profª Beatrícia Rossini Pereira da Silva

Profª Camila Araújo de Lucema

Centro de Artes

Prof. Eliane Day

Complexo Esportivo

Prof. Francisco Carlos Chaikoski e Andrea Olindina

Pereira Friedrich

Direção Pedagógica

Prof. Maria Salete Panza

Gonçalves da Silva

Gerente Financeiro

Wilson Roberto Gonçalves

Coordenação Pedagógica

Prof. Emanuelle Santiago Dalri

Atividades Pedagógicas – Professores

Semana Capacitação – início ano

Reuniões do ENFOC – mensal

Reunião Planejamento

Assessorias individuais

Conselho de Classe – final cada trimestre

Assessorias Individuais

Atividades Pedagógicas com Pais

Atendimento individual – Coordenação e Orientação Educacional

Atendimento individual – Professores

NEFE (Núcleo Estudos Família Escola) – reunião mensal

Encontro com os Professores para entrega de boletins – final de cada trimestre

Encontro com os professores no início de cada ano letivo: apresentação dos projetos,

atividades, critérios de avaliação e combinados para a série

Áreas Relacionamento Interno da Coordenação

Artes

Audiovisual

Benefícios

Biblioteca

Cantina

Central Cópias

Complexo Esportivo

CPDG

Direção Geral/Pedagógica

Eventos

Gerência Financ/Administrativa

Marketing

Idiomas

Labtur

Lab. Informática/Química

Livraria

Patrimônio

PI

RH

Secretaria/Tesouraria

Recepção

Segurança

Zeladoria/Manutenção

9.2. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA – ENSINO FUNDAMENTAL (ANOS FINAIS) E

ENSINO MÉDIO

Nossa Equipe

Prof. Alexandre Ari Monich –Coordenador Pedagógico

Prof. Claudia Rossi Roeder – Orientadora Educacional

Prof. César Daniel Damasceno Junior – Apoio Pedagógico

Maria Ema Jorge Saraçol Ruidias –Recepcionista (período diurno)

Suelem da Costa Pereira –Recepcionista (período noturno)

Claudia Rosa Polati - Monitora de Corredor e Pátio

Vigiani Santos –Monitora de Corredor e Pátio

Adriane Postól –Secretária

Nossa Equipe Professores

51 Professores

o 21 atuam no Ensino Fundamental

o 19 atuam no Ensino Médio (diurno e noturno)

o 11 atuam no Ensino Fundamental e Médio

Quem são nossos clientes?

Estudantes

Pais

Professores

O que faz a Coordenação Pedagógica?

Acompanha o desenvolvimento do Planejamento de Ensino e Aprendizagem junto aos

professores através de assessorias individuais e reuniões periódicas.

Orienta e acompanha junto aos professores o processo de aprendizagem dos

estudantes a partir do Sistema de Avaliação e Recuperação definido no Regimento

Escolar.

Orienta pais e estudantes na resolução de conflitos, dificuldades de aprendizagem e no

relacionamento com os professores.

Planeja e organiza as Atividades Educacionais como reunião pais, cursos extras,

concurso de redação, avaliação temática, simulados, preparatórios, revisões e

viagens...

Como ela é assessorada?

Coordenações de Área:

o Centro de Idiomas –Prof. Camila Araújo de Lucena

o Centro de Artes –Prof. Eliane Day

o Complexo Esportivo - Prof. Francisco Carlos Chaikosky e Andrea Olindina

Pereira Friedrich

Função e atuação:

o Na orientação dos seus professores.

o Na coordenação dos processos pedagógicos (projetos curriculares,

planejamento de aulas, atividades de laboratório, oficinas, eventos e

exposições).

o No atendimento e orientação aos estudantes.

Orientação Educacional e Apoio Pedagógico

o Acompanha e orienta os estudantes quanto aos métodos de estudo e

aprendizagem.

o Acompanha os estudantes de inclusão e orienta os professores quanto à

intervenção no processo do ensino e aprendizagem.

o Orienta as famílias na busca de acompanhamento junto a profissionais

especializados.

Estes centros de decisões em conjunto com os professores atuam de forma dinâmica na

orientação dos estudantes.

Direção Geral

Prof. Félix José Negherbon

Orientação Educacional e Apoio Pedagógico

Prof. Claudia Rossi Roeder e

Prof César Daniel Damasceno Junior

Centro de Idiomas

Prof. Camila Araújo de Lucena

Centro de Artes

Prof. Eliane Day

Complexo Esportivo

Prof. Francisco Carlos Chaikoski e Andrea Olindina Pereira Friedrich

Direção Pedagógica

Prof. Maria Salete Panza

Gonçalves da Silva

Gerente Financeiro

Wilson Roberto Gonçalves

Coordenação Pedagógica

Prof. Alexandre Ari Monich

Nosso Quadro de Estudantes

Ensino Fundamental

Matutino Vespertino Turmas Estudantes

5ª Série 3 2 5 158

6ª Série 3 2 5 159

7ª Série 4 1 5 182

8ª Série 3 2 5 180

Total 13 7 20 676

Ensino Médio

Matutino Noturno Turmas Estudantes

1º ano 4 1 5 187

2º ano 4 1 5 202

3º ano 2 1 3 144

Total 10 3 13 1212

Atividades Pedagógicas - Estudantes (principais)

Material Didático: CNEC

Fechamento: Trimestral

Avaliação: 02 provas semanais (calendário fixo)

Recuperação paralela e de estudos

Provas de Recuperação: Trimestral

Exame Final

Viagem de Estudos (aula de campo)

Concurso de Redação

Olimpíadas - Matemática, Astronomia

Cursos Extras EM - Matemática, Física, Química e Biologia

ENEC (Exame Nacional Escolas Cenecistas): 6ª Série e 8ª série EF e 2º e 3º ano EM

5ª a 8ª série: 03 Avaliações Temáticas

8ª série: 03 Preparatórios ENEC

1º ano EM: 01 Simulado

2º ano EM: 02 Simulados

3º ano EM: 06 Simulados

o 02 preparatórios ENEC

o 01 voltado para o vestibular UFSC

o 02 vestibular UDESC 1ª e 2ª fase

o 01 preparatório ENEM

Apuração dos dados: leitora óptica - CPDG

Objetivo: preparar os estudantes para os vestibulares

Resultados: norteiam ações da Coordenação - Planejamento

Atividades Pedagógicas - Professores

Semana Capacitação - início ano

Reunião por Série - mensal

Reunião por Área - mensal

Reunião Planejamento Avaliações Temáticas

Pré-Conselho: acontece antes do término cada trimestre

Conselho de Classe - final cada trimestre

Conselho da Classe –03 encontros capacitação (sábado)

Assessorias Individuais

Atividades Pedagógicas - Pais

Atendimento individual - Coordenação e Orientação Educacional

Atendimento individual - Professores

NEFE (Núcleo Estudos Família Escola) - reunião mensal

Encontro com os Professores - final de cada trimestre

Áreas Relacionamento Interno

Artes

Audiovisual

Benefícios

Biblioteca

Cantina

Central Cópias

Complexo Esportivo

CPDG

Direção Geral/Pedagógica

Eventos

Gerência Financeira /Administrativa

Marketing

Idiomas

Labtur

Lab. Informática/Química

Livraria

Patrimônio

PI

RH

Secretaria/Tesouraria

Recepção

Segurança

Zeladoria/Manutenção

9.3. CENTRO DE ARTES

Atividades:

Aulas curriculares

Apoio institucional

Escolas de Artes

Aulas curriculares

Artes Plásticas e Música – Ensino Fundamental 1º ano a 5º ano -8ª série e 6ª série - 2

aulas semanais de 50 minutos

Artes Plásticas e Música – Ensino Fundamental 6ª ano e 7ª série - 2 aulas semanais de

50 minutos

Artes Plásticas, Música e Teatro – 1º ano do Ensino Médio - 1 aula semanal

Linguagens trabalhadas com maior ênfase:

Artes Plásticas

o Maria Fernanda P. Souza

o Mariana Fuccio

o Sulamir M. B. Ramos

o Tatiana Magagnin

Música

o Simoni Asquino

o Tatiana Magagnin

Escolas de Artes:

Artes Plásticas

o Desenho e Pintura

o Artesanato

o Escultura

Música

o Coral

o Grupos musicais de Flauta

o Grupos musicais de violão

Teatro

o Grupos de Teatro

Apoio Institucional

Equipe

o Vigiane Santos Gonçalves

o Márcia Cristina Pereira

o André Felipe Costa

Área de Atuação

o Sala de aula (Artes)

o Eventos

o Galeria de Artes

o Exposições de Estudantes

o Mostra de Teatro

o Semana de Artes

o Olimpíadas

o Natal Luz

o Homenagens, mães e pais

o Apresentações estudantes

(cursos)

o Formaturas

o Eventos sociais

o Decorações temáticas

Direção Geral

Prof. Félix José Negherbon

Professores

Direção Pedagógica

Prof. Maria Salete Panza

Gonçalves da Silva

Gerente Financeiro Wilson Roberto

Gonçalves

Coordenação Pedagógica

Prof. Eliane Day

9.4. CENTRO DE IDIOMAS

Atividades:

Língua Inglesa e Espanhola Curricular, Educação Profissional e EaD

Curso de Inglês para crianças a partir de 4 anos

Curso de inglês adolescente

Curso de inglês adulto

Curso de espanhol para crianças a partir de 10 anos

Curso de espanhol adulto

Cursos Intensivos De Férias

Cursos In Company

Cursos Instrumentais

Intercâmbio Cultural

Equipe

Carolina Viviana Alayo Hidalgo Schulz – Professora de Espanhol do EM supervisionado

pelo CI

Anahi Sapucaia Guerreiro – Professora do Curso de Comunicação em Língua Inglesa

Camila Araújo de Lucena - Professora do Curso de Comunicação em Língua Inglesa e

Coordenadora do Centro de Idiomas

Jessica Bianchi Leite – Professora de Inglês do CI

Lígia Vieira Dullius Gottschalk - Professora do Curso de Comunicação em Língua Inglesa

Maria Luisa Kasten - Professora do Curso de Comunicação em Língua Inglesa

Monica Ferreira dos Santos Vieira - Professora do Curso de Comunicação em Língua

Inglesa

Noeli Maria Lehm Gastaldi - Professora de Inglês do CI

5 professores ensino Fundamental e Médio

Quem são nossos clientes

Estudantes CNEC

Pais

Professores e funcionários CNEC

Comunidade externa

O que faz a coordenação

Orienta e acompanha os planejamentos de inglês e espanhol do ensino regular

Orienta e acompanha os professores de inglês e espanhol do CI e PI

Assessora o curso de comunicação em língua inglesa

Orienta e acompanha o curso de EaD de Inglês

Planeja e organiza os projetos do Centro de Idiomas

Colabora com a coordenação do Fundamental II e Ensino Médio

Atende pais, estudantes e professores

Como a Coordenação é assessorada

Direção geral – Profº Félix J. Negherbon

Direção Pedagógica – Maria Salete Panza Gonçalves da Silva

Gerencia Técnico-Pedagógica – Airton Bonet

Gerencia Administrativa – Wilson Roberto Gonçalves

Projetos Desenvolvidos

Yard Sale

Gincana Cultural

Celebrating Spring

Halloween

Atividades com Professores

Semana de capacitação – Início do ano

Semana de capacitação – Julho

Reuniões pedagógicas mensais

Reuniões para planejamento, organização e avaliação de eventos

Assessoria Individual

Estudantes Atendidos

162 (PI e CI)

Direção Geral

Prof. Félix José Negherbon

Professores

Direção Pedagógica

Prof. Maria Salete Panza

Gonçalves da SilvaGerente Financeiro

Wilson Roberto Gonçalves

Coordenação Pedagógica

Prof. Camila Araújo de Lucena

9.5. COMPLEXO ESPORTIVO

Atividades

Escolinhas de Esportes e Treinamentos

Escola de Natação e Hidroginástica

Educação Física Curricular

Nossa equipe

Francisco Carlos Chaicosky - Coordenador

Andréa Pereira Friedrich - Coordenadora

Sarah Jane de Souza – Secretária

Gabriele Hardt – Estagiário (Auxiliar do Complexo Esportivo e Atletismo)

Rafael Roehden – Estagiário (Auxiliar Natação e Complexo Esportivo)

Otávio Manoel Gonçalves – Estagiário (Auxiliar Xadrez e Complexo Esportivo)

Professores

16 Professores

o 5 atuam na Educação Física Curricular

o 7 atuam nas Escolinhas e Treinamentos

o 4 atuam nas aulas de Natação e Hidroginástica

Quem são nossos clientes?

Estudantes

Pais

Professores

Comunidade externa

O que faz a Coordenação?

Coordenadora Professora Andréa O. P. Friedrich

o Orienta e Acompanha as escolinhas e treinamentos das modalidades de

Ginástica Rítmica e Artística;

o Orienta e acompanha os professores de Educação Física curricular no processo

de aprendizagem e avaliação;

o Orienta e Acompanha os professoresde natação e hidroginástica, bem como as

atividades desenvolvidas no processo de ensino e aprendizagem;

o Planeja e organiza as atividades do complexo esportivo, tais como: Olimpíada

Interna, Festival Interno de Natação, Festival Interno de Judô, Festival Interno

de Ginástica Rítmica e Artística e outros;

o Atendimento aos pais, estudantes e professores.

o Assessoria aos professores.

Coordenador Professor Francisco Carlos Chaikosky

o Orienta e acompanha as escolinhas e treinamentos das modalidades de

Atletismo, Basquete, Futsal, Handebol, Judô, Natação, Vôlei, Xadrez e Tênis de

mesa.

o Planeja e organiza a participação do colégio em eventos externos, tais

como:Jogos Estudantis, Joguinhos Abertos de Joinville, competições de

natação, futsal e judô.

o Planeja e organiza as atividades do complexo esportivo, tais como : Olimpíada

Interna, Festival Interno de Natação, Festival Interno de Judô, Festival Interno

de Ginástica Rítmica e Artística e outros;

o Atendimento aos pais, estudantes e professores.

o Assessoria aos professores.

Como a Coordenação é assessorada?

Direção Geral – Profº Félix J. Negherbon

Diretora Pedagógica – Profª Maria Salete Panza Gonçalves da Silva

Gerente Técnico Pedagógico - Profº Airton Bonet

Gerência Administrativa / Financeira- Wilson R. Gonçalves

Coordenação Pedagógica: Profº Alexandre Ari Monich e Profª Emanuelle S. Dalri

Orientação Pedagógica: Polyana e Rosiliane Gomes

Atividades Desenvolvidas

Festival Interno de Natação (1º

e 2º Semestre)

Aulão de Hidro (1º e 2º

Semestre)

OlimpíadaInterna

Festival Interno de Ginástica

Rítmica e Artística

TorneioEnsinoMédio

Festival Interno de Judô

Festival Interno de Xadrez

Semana de capacitação - início

do ano

Reuniõespedagógicas

Reuniões de planejamento

Reuniões de organização de

eventos

Reuniõesparaavaliação de

eventos

Assessoriasindividuais

Quadro de Estudantes Complexo Esportivo

Natação Hidro Escolinhas Treinamento

328 177 124 209

Áreas Relacionamento Interno da Coordenação

Artes

Audiovisual

Benefícios

Biblioteca

Cantina

Central Cópias

Complexo Esportivo

CPDG

Direção Geral/Pedagógica

Eventos

Gerência Financ/Administrativa

Marketing

Idiomas

Livraria

Patrimônio

PI

RH

Secretaria/Tesouraria

Recepção

Segurança

Zeladoria/Manutenção

Direção Geral

Prof. Félix José Negherbon

Professores

Direção Pedagógica

Prof. Maria Salete Panza

Gonçalves da Silva

Gerente Financeiro

Wilson Roberto Gonçalves

Coordenação Pedagógica

Prof. Francisco Carlos Chaikoski e Andrea Olindina

Pereira Friedrich

9.6. PERÍODO INTEGRAL ENSINO FUNDAMENTAL

Nossa Equipe

Professores

o André Fabiano Takamori (Tarefas / Atividades Físicas )

o Fabíola Gonsales de Sousa Dunzer (Inglês / Tarefas / Produção Textual)

o Franciéli Kessin Premoli (Atividades Físicas / Tarefas / Gastronomia /

Artesanato e Reciclagem)

o Hegel R. Botelho (Atividades Físicas / Tarefas / Artesanato e Reciclagem )

o Francine Nunes (Música / Tarefas)

o Mirélia P. Caron (Tarefas / Ócio Criativo / Gastronomia / Artesanato e

Reciclagem)

Monitores:

o Daiane M. Deglmann (Tarefas / Artesanato e Reciclagem / Gastronomia)

o Sulamita Freitas (Tarefas / Artesanato e Reciclagem / Gastronomia)

o Jéssica Caroline Santiago (Tarefa / Artesanato e Reciclagem / Gastronomia)

Estagiários

o Ana Carolina Telles (Tarefas / Artesanato e Reciclagem)

o Tainara do Nascimento (Tarefas / Artesanato e Reciclagem)

Quem são nossos clientes?

Estudantes da instituição e da comunidade

Pais

Professores

O que faz a Coordenação Pedagógica

Acompanha o desenvolvimento do Planejamento de Ensino e Aprendizagem junto aos

professores através de assessorias individuais e reuniões periódicas.

Orienta e acompanha junto aos professores o processo de aprendizagem dos

estudantes a partir do Sistema de Avaliação e Recuperação definido no Regimento

Escolar.

Orienta pais e estudantes na resolução de conflitos, dificuldades de aprendizagem e no

relacionamento com os professores.

Orienta pais e estudantes em pareceria com o SOE (Serviço de Orientação Educacional)

visando o melhor desenvolvimento físico, cognitivo e emocional.

Planeja e organiza as Atividades Educacionais como reunião dos pais, Cursos Extras,

Projetos, Eventos e Viagens.

Como a Coordenação Pedagógica é assessorada?

Direção Geral – Félix José Negherbon

Direção Pedagógica – Prof. Maria Salete Panza Gonçalves da Silva

Gerente Técnico Pedagógico – Prof. Airton Bonet

Gerente Administrativo/Financeiro – Wilson Roberto Gonçalves

Que atuam:

Na orientação da coordenação do PI

Na orientação dos processos pedagógicos (projetos,

planejamentos, atendimento pais/estudantes e financeiro)

Estas assessorias atuam em conjunto com a coordenação pedagógica do PI de forma dinâmica

na orientação de pais, professores e estudantes.

Nosso quadro de estudantes

PI (1º ano a 4ª série) = 78

PI Maiores (5ª a 8ª série) = 35

Atividades Pedagógicas – Estudantes

Acompanhamento das tarefas diárias

Assessorias para os trabalhos

Orientação para as provas

Projetos socioeducacionais

Direção Geral

Prof. Félix José Negherbon

Professores

Direção Pedagógica

Prof. Maria Salete Panza

Gonçalves da Silva

Gerente Financeiro

Wilson Roberto Gonçalves

Coordenação Pedagógica

Prof. Ana Paula Souza de Oliveira

Atividades Pedagógicas – Professores

Semana de Capacitação – início do ano

Reunião por Área

Assessorias Individuais

Atividades Pedagógicas – Pais

Atendimento Individual – Coordenação e Orientação Educacional

Atendimento Individual - Professores

Reuniões Pedagógicas – Professores e Coordenação

Áreas de Relacionamento Interno da Coordenação:

Artes

Audiovisual

Benefícios

Biblioteca

Cantina

Central de Cópias

CPDG

Direção Geral / Pedagógica

Gerência Financeira / Administrativa

Marketing

Idiomas

Livraria

Patrimônio

RH

Secretaria / Tesoura

Recepção

Segurança

Zeladoria / Manutenção

“O Período Integral em todas as áreas de relacionamento busca promover interação e

socialização colocando em prática a filosofia: “viver entre amigos”.

10. ESTRUTURA FÍSICA Qtde. Local Descrição

1 Praça Coberta Acesso interno, área arborizada, com cerca de 300 m2

1 Recepção Acesso interno, Atendimento das 07h às 22h45min, segunda a sexta e 08h às 12hs.

2 Acessos Cobertos Acesso interno, cobertos, com bancos e lixeiras

1 Guarita Pincipal Acesso interno, Com monitoramento de câmeras de vídeos nos acessos, aberta 24h

16 Câmeras Segurança Acesso interno, Dispostas em locais estratégicos, auxiliando na segurança.

1 Área Descoberta Acesso interno, área arborizada, com espaços de convivência, bancos, lixeiras e uma cascata de água.

1 Auditório Auditório com capacidade 300 pessoas, climatizado.

1 Parque Infantil Bloco Amarelo, térreo, local coberto, para estudantes Escola Infantil.

1 Sala Professores Bloco Amarelo, 1º piso, para Professores Educação Infantil e 1ª a 4ª série

2 Salas Administrativas Bloco Amarelo, 1º piso, sala Direção, Recepção anexa à sala reuniões

2 Salas Administrativas Bloco Amarelo, 1º piso, Telefonista, telemarketing

3 Salas Administrativas Bloco Amarelo, 1º piso, Recepção, Sala de Reuniões e Coordenação de Educação Infantil à 4ª Série

1 Sala Administrativo Bloco Amarelo, 1º piso, Apoio Pedagógico

10 Salas de aula Bloco Amarelo, capacidade média 40 pessoas, climatizado

1 Sala Vip Bloco Amarelo, térreo, capaciadade 60 pessoas.

1 Teatro de Bolso Bloco amarelo, térreo, Capacidade 100 pessoas, climatizado.

4 Sanitários Bloco Amarelo, térreo, masculino e feminino.

1 Depósito Bloco Amarelo, térreo, uso da zeladoria.

1 Cozinha Bloco Amarelo, térreo, para eventos da Escola Infantil.

1 Sala Administrativa Bloco Amarelo, térreo, setor Patrimônio.

5 Salas Administrativas Bloco Azul , 1º piso, Sala Direção Adjunta, Coordenações, Recepção e Sala de Reuniões, WC

2 Salas Administrativas Bloco Azul, 1º piso, Coordenação do Período Integral e Coord. Centro de Idiomas e Sala de Reuniões

2 Sanitários Bloco Azul , térreo, masculino e feminino.

3 Laboratórios Bloco Azul, 1º piso, Lab. Química/Biologia e de Física.

4 Salas de aula Bloco Azul, 1º piso, capacidade média 50 pessoas, climatizado

3 Laborat. Informática Bloco Azul, térreo, com capacidade para 25 usuários cada.

1 Biblioteca Virtual Bloco Azul, térreo com capacidade para 25 usuários

1 Biblioteca Bloco Azul, térreo, com acervo contendo 41.283 exemplares.

Qtde. Local Descrição

1 Salas Administrativas Bloco Azul, térreo, setor Marketing

1 Livraria e Papelaria Bloco Laranja , térreo.

1 Central Cópias Bloco Laranja , térreo.

7 Salas Administrativas Bloco Laranja, 1º piso, Sala Pprofessores, WCS, Depósito, Recepção e Coord. Técnico, CPDG e Reunião

1 Sala de Áudio Visual Bloco Laranja, térreo, local de controle e distribuição de data-show, tv, som e retroprojetores.

4 Salas de aula Bloco Verde, térreo, capacidade média 45 pessoas, climatizado.

4 Salas de aula Bloco Verde, 1º piso, capacidade média 45 pessoas, climatizado.

4 Salas de aula Bloco Verde, 1º piso, sala Idiomas, capacidade média 20 pessoas, climatizado.

1 Sala Judô Complexo Esportivo, 1º piso, capacidade média 30 estudantes, com tatame.

2 Salas de Dança Complexo Esportivo, 1º piso, capacidade média 40 estudantes.

1 Academia Complexo Esportivo, 1º piso, Climatizada, capacidade média 30 estudantes, equipada.

3 Salas Administrativas Complexo Esportivo, 1º piso, Secretaria, Coordenação e Sala Professores.

1 Piscina Semi-Olímpica Complexo Esportivo, 1º piso, Coberta, aquescida com gás natural.

2 Salas Administrativas Complexo Esportivo, térreo, Sala de descanso para zeladoria/manutenção, sala Professores Piscina, Wcs.

3 Quadras Descobertas Complexo Esportivo, térreo, duas quadras poliesportivas e uma de voleibol

1 Pista Atletismo Complexo Esportivo, térreo, pista de atletismo de piso, oval, com 400mt comprimento.

4 Salas Artes Complexo Esportivo, térreo, Capacidade 30 pessoas, pintura, escultura, música e teatro.

2 Piscinas Infantis Complexo Esportivo, térreo, Cobertas e aquescidas por gás natural, para hidroginástica e bebês.

2 Ginásio Esportes Complexo Esportivo, térreo, coberto, quadras poliesportivas, arquibancada para cerca 1.500 pessoas.

3 Casa de Máquinas Complexo Esportivo, térreo, Com equipamentos de aquescimento e com euipamentos de filtragem água.

1 Estacionamento Complexo Esportivo, térreo, Interno parte coberto, parte descoberto, capacidade média 25 veículos

4 Vestiários Complexo Esportivo, térreo, Masculino e Feminino, com WCs e chuveiros.

1 Enfermaria Complexo Esportivo, térreo, Sala adaptada para primeiros socorros, com profissional formado.

1 Depósito Complexo Esportivo, térreo, Sala depósito zeladoria e sala manutenção piscina.

1 Sala Artes Complexo Esportivo, Superior Sala música.

1 Sala Parâmetros Complexo Esportivo, térreo, Sala projeção de vídeos e palestra, capacidade média 60 pessoas.

1 Quadra Futebol Escoal Infantil, térreo, campo pequeno com grama sintética

8 Salas de aula Escola Infantil, capacidade média 15 pessoas, ventiladas.

1 Parque Infantil Escola Infantil, térreo, coberto, com brinquedos específicos para a idade.

1 Casa Bonecas Escola Infantil, local coberto, piso térreo.

1 Caixa Areia Escola Infantil, local coberto, piso térreo.

Qtde. Local Descrição

1 Quadra Interna Escola Infantil, quadra de esporte interna, piso superior.

3 Salas Artes Prédio dos Fundos, 1º piso, Salas de musicalidadee Coordenação de Artes

5 Espaços Diversos Prédio dos Fundos, térreo, Guarita, Cozinha peq., WCs zeladoria/segurança, Manutenção,

1 Refeitório Refeitório, térreo, com capacidade média 200 pessoas, serviço de almoço e lanches.

1 Forno Queima Argila Torre, piso térreo, para trabalhos dos estudantes de artes

1 Torre Caixa Dágua Torre, 1º piso, capacidade 100 mil litros água.

Estrutura Física do Colégio

PAVIMENTO TÉRREO - BLOCO AMARELO Características Obs.

Ambiente Período M2 Quant

Teatro de Bolso Integral 139,25 1 140

Sala VIP Integral 92,11 1 70

Patrimônio Integral 34,34 1

Arquivo Morto Integral 46,29 1

Banheiro Masc. Administrativo Integral 10,20 1

Banheiro Fem. Administrativo Integral 10,20 1

Banheiro Masc. Infantil Integral 19,30 1

Banheiro Fem. Infantil Integral 19,30 1

Corredores Integral 25,00 1

Praça Integral 370,40 1

TOTAL 766,39 10

PAVIMENTO TÉRREO - ESCOLA INFANTIL Características

Obs. Ambiente Período M2 Quant

Sala de Aula 01 Integral 36,21 1 20

Sala de Educação Artística Integral 42,33 1 20

Sala de Aula 02 Integral 30,00 1 15

Sala de Aula 03 Integral 66,96 1 20

Corredores Integral 55,08 1

Banheiro Masc. Infantil Integral 15,20 1

Banheiro Fem. Infantil Integral 16,70 1

Playground Integral 52,20 1

Pátio Integral 235,10 1

TOTAL 549,78 9

PAVIMENTO TÉRREO - ARTE E EDUCAÇÃO Características

Obs. Ambiente Período M2 Quant

Sala de Teatro Integral 100,71 1

Depósito Integral 25,08 3

Sala de Música Integral 93,20 1

Sala de Desenho / Pintura Integral 118,44 1

Sala de Escultura Integral 118,44 1

Sala de Artes Integral 118,44 1

Depósito Integral 29,40 1

Sala de Aula Integral 25,60 1

Corredores Integral 80,70 1

TOTAL 710,01 11

PAVIMENTO TÉRREO - COMPLEXO ESPORTIVO Características Obs. Ambiente Período M2 Quant

Quadra Poliesportiva Integral 800,40 1

Quadra de Vôlei Integral 415,00 1

Arquibancada ( Capacidade 2.000 ) Integral 460,10 1

Enfermaria Integral 22,10 1

Grêmio Estudantil Integral 22,10 1

Sala Parâmetros Integral 92,08 1

Banheiro Masc. Chuveiros Integral 75,40 1

Banheiro Fem. Chuveiros Integral 75,40 1

Banheiro Hidro Masc. Chuveiros Integral 35,10 1

Banheiro Hidro Fem. Chuveiros Integral 35,10 1

Banheiro Hidro Masc. Chuveiros Integral 22,80 1

Banheiro Hidro Fem. Chuveiros Integral 22,80 1

Piscina Integral 100,00 1

Piscina Infantil Integral 25,00 1

Corredores Integral 150,40 1

TOTAL 2353,78 15

PISCINA SEMI OLIMPICA Características

Obs. Ambiente Período M2 Quant

Piscina Semi - Olímpica Integral 307,50 1

Banheiro Masculino Integral 34,20 1

Banheiro Feminino Integral 34,40 1

Sala de Vídeo Integral 28,60 1

Sala dos Professores Integral 19,00 1

Sala de Máquinas Integral 81,10 1

Depósito Integral 34,10 1

TOTAL 538,90 7

QUADRAS EXTERNAS Características

Obs. Ambiente Período M2 Quant

Quadra de Vôlei Integral 162,00 1

Quadra Poliesportiva Integral 416,00 1

Quadra Poliesportiva Integral 416,00 1

Pista de Atletismo Integral 1200,22 1

TOTAL 2194,22 4

PAVIMENTO TÉRREO - BLOCO LARANJA Características Obs.

Ambiente Período M2 Quant

Sala de Aula 01 Integral 72,10 1 50

Sala de Aula 02 Integral 72,10 1 50

Sala de Aula 03 Integral 72,10 1 50

Sala de Aula 04 Integral 72,10 1 50

Sala de Aula 05 Integral 72,10 1 50

Sala de Psicologia Integral 33,08 1 25

Central de Cópias Integral 41,46 1

Banheiro Feminino Integral 16,21 1

Banheiro Masculino Integral 16,21 1

Livraria Integral 109,69 1

Cozinha / Depósito Integral 70,08 1

Audiovisual Integral 30,10 1

Corredor Integral 80,21 1

Praça de Aliemntação Integral 362,48 1

TOTAL 1120,02 14

PAVIMENTO TÉRREO - BLOCO AZUL Características

Obs. Ambiente Período M2 Quant

Laboratórios de Informática 01 Integral 58,25 1 40

Laboratórios de Informática 02 Integral 58,25 1 40

Laboratórios de Informática 03 Integral 58,25 1 40

Biblioteca Virtual Integral 38,11 1 40

Sala de Apoio Integral 32,09 1

Corredores Integral 80,20 1

Biblioteca Integral 228,00 1

Marketing Integral 50,00 1

TOTAL 603,15 8

PAVIMENTO TÉRREO - BLOCO VERDE Características

Obs. Ambiente Período M2 Quant

Sala de Aula 01 Integral 58,10 1 40

Sala de Aula 02 Integral 58,10 1 40

Sala de Aula 03 Integral 58,10 1 40

Sala de Aula 04 Integral 58,10 1 40

Corredores Integral 40,00 1

Secretaria Curso Técnico Integral 20,10 1

Tesouraria Integral 20,00 1

Gerência Financeira Integral 40,50 1

Benefícios Integral 30,20 1

Secretaria Integral 75,00 1

Dept. Pessoal Integral 30,80 1

Banco Integral 23,00 1

Corredores Integral 30,40 1

TOTAL 542,40 10

CORREDORES INFERIORES Características Obs.

Ambiente Período M2 Quant

Corredor de Acesso Integral 540,50 1

Corredor Livraria Integral 216,40 1

Praça ( Cascata ) Integral 1050,21 1

Praça da Palmeiras Integral 370,22 1

Área de Diversão Integral 200,33 1

Estacionamento Integral 1100,44 1

TOTAL 3478,10 6

1º PISO - BLOCO LARANJA Características

Obs. Ambiente Período M2 Quant

Salas de Aula 06 Integral 48,10 1 35

Salas de Aula 07 Integral 48,10 1 35

Salas de Aula 08 Integral 48,10 1 35

Salas de Aula 09 Integral 72,15 1 50

Salas de Aula 10 Integral 72,15 1 50

Salas de Aula 11 Integral 72,15 1 50

Salas de Aula 12 Integral 72,15 1 50

Salas de Aula 13 Integral 72,15 1 50

Salas de Aula 14 Integral 72,15 1 50

Salas de Aula 15 Integral 72,15 1 50

Sala dos Professores Integral 50,08 1

Banheiro Fem. Professoras Integral 11,10 1

Banheiro Masc. Professores Integral 9,00 1

Sala Gerência Técnico Pedagógica Integral 17,89 1

Sala CPDG Integral 33,54 1

Sala de Reunião Integral 9,92 1

Recepção Integral 18,90 1

Anfiteatro Integral 370,51 1 300

Banheiro Masculino Integral 20,11 1

Banheiro Feminino Integral 20,11 1

Escadaria Integral 30,80 1

Corredores Integral 181,3 1

TOTAL 1422,61 22,00

1º PISO - BLOCO AZUL Características Obs.

Ambiente Período M2 Quant

Sala de Atendimento Integral 30,00 1

Sala de Reunião Integral 30,00 1

Salas de Renião Integral 12,00 1

Laboratório Quim / Mat Integral 75,00 1

Laboratório Bio / Fís Integral 75,00 1

Coordenção Integral 50,00 1

Salas de Aula 01 Integral 72,00 1 50

Salas de Aula 02 Integral 72,00 1 50

Salas de Aula 03 Integral 72,00 1 50

Salas de Aula 04 Integral 72,00 1 50

Corredores Integral 80,50 1

Escadaria Integral 20,00 1

Sala de Apoio Integral 33,30 1

TOTAL 705,80 13

1º PISO - BLOCO AMARELO Características Obs.

Ambiente Período M2 Quant

Sala de Apoio/Coordenação Integral 48,00 1

Salas de Aula 01 Integral 48,00 1 30

Salas de Aula 02 Integral 48,00 1 30

Sala de leitura Integral 48,00 1 30

Sala de reforço Integral 20,00 1

Sala dos Professores Integral 32,20 1

Sala de aula 03 Integral 48,00 1 30

Sala de aula 04 Integral 48,00 1 30

Sala de aula 05 Integral 48,00 1 30

Sala de aula 06 Integral 48,00 1 30

Telefonista Integral 10,00 1

Telemarketing Integral 38,00 1

Escadaria Integral 25,13 1

Arquivo morto Integral 18,11 1

Diretoria Integral 24,05 1

Sala de reunião Integral 23,00 1

Banheiro Fem. Professores Integral 10,00 1

Banheiro Masc. Diretoria Integral 15,40 1

Corredores Integral 120,00 1

TOTAL 719,89 19

1º PISO - COMPLEXO POLIESPORTIVO Características Obs.

Ambiente Período M2 Quant

Sala de dança I Integral 92,00 1

Coordenação Integral 23,80 1

Sala dos Professores Integral 26,13 2

Banheiro Masc. Professores Integral 13,00 1

Banheiro Fem. Professores Integral 17,12 1

Depósito Integral 11,20 1

Sala de dança II Integral 105,40 1 50

Sala de Judô/ Capoeira Integral 71,50 1 50

Sala de ginástica Integral 133,10 1 50

Corredores Integral 150,00 1

Escadarias Integral 40,40 1

TOTAL 705,80 12

1º PISO - ESCOLA INFANTIL Características Obs.

Ambiente Período M2 Quant

Sala de Aula 01 Integral 35,36 1 20

Sala de Aula 02 Integral 35,36 1 20

Sala de Aula 03 Integral 35,36 1 20

Sala de Aula 04 Integral 35,36 1 20

Sala de Aula 05 Integral 35,36 1 20

Sala de Aula 06 Integral 35,36 1 20

Corredores Integral 41,20 1

Rampa de acesso Integral 75,10 1

Banheiro Masc. Infantil Integral 10,22 1

Banheiro Fem. Infantil Integral 10,22 1

Sala de recreação Integral 111,55

Rampa de acesso Integral 125,10

TOTAL 585,55 10

CORREDORES TÉRREOS Características

Obs. Ambiente Período M2 Quant

Corredor de Acesso Integral 540,50 1

Corredor Livraria Integral 216,40 1

Praça ( Cascata ) Integral 1050,21 1

Praça da Palmeiras Integral 370,22 1

Área de Diversão Integral 200,33 1

Estacionamento Integral 1100,44 1

TOTAL 3478,10 6

1º PISO - BLOCO VERDE Características Obs.

Ambiente Período M2 Quant

Salas de Aula 05 Integral 59,00 1 40

Salas de Aula 06 Integral 59,00 1 40

Salas de Aula 07 Integral 59,00 1 40

Corredores Integral 50,10 1

Escadaria Integral 25,13 1

Elevador( Deficientes Físicos ) Integral

Centro de Idiomas Integral 120,00 1

Período Integral Integral 177,00 1

TOTAL 547,23 7

1º PISO - CENTRO DE ARTES Características Obs.

Ambiente Período M2 Quant

Salas de Aula 01 Integral 105,00 1 15

Estúdio Integral 26,25 1

Coordenação Integral 31,50 1

Corredor Integral 35,10 1

Escada Integral 27,80 1

TOTAL 225,65 5

MANUTENÇÃO Características Obs.

Ambiente Período M2 Quant

Oficina Integral 50,00 1

Lavanderia Integral 20,00 1

Banheiro Masculino Integral 11,16 1

Banheiro Feminino Integral 18,20 1

Depósito Integral 17,20 1

Estacionamento I Integral 756,00 1

Estacionamento II Integral 1100,00 1

Estacionamento III Integral 5420,00 1

Caixa da Água Integral 1 100.000

ML

TOTAL 7392,56 9

TERRENO: 142,00m x 126,00m = 17.892m2 CONSTRUÇÃO: 17.071m2

Obra: FCJ

ÁREA TOTAL= 13.217,43m²

Terreno 69x131 = 9039m2

Área Construída = 9202m2

TERREO 1ª PAVIMENTO

Ambiente Qtd m² Obs Ambiente Qtd m² Obs

Sala de professores 2 187,48 Sala de aula 18 1260

Lanchonete/cozinhas 1 214,58 Area de serviço 2

Bwc´s 8 64,03 Bwc´s 10 145,45

Sala reitor 2 36,88 Shaft eletrico 1

Sala gestores 1 62,91 Elevador 2

Secretaria 1 152,58 Elevador de carga 1

Papelaria 1 73,31 Escritório 1

Ambulatorio 1 20,79 Oficina 1

Suprimento 1 18,9 Sala de artes 1

Agencia de viagens 1 75,6 Sala administração 1

Escada/elevador carga 1 23,14 Camarim coletivo 2

Escada rolante 1 Escada/elevador carga 1 23,14

Diretório 1 42,8 Escada rolante 1

Sub estação 1 50,78

Vagas estacionamento 94 12,5/15m²

2ª PAVIMENTO 3ª PAVIMENTO

Ambiente Qtd m² Obs Ambiente Qtd m² Obs

Sala de aula 18 1260 Sala de aula 17 1185,07

Area de serviço 1 Area de serviço 1

Bwc´s 8 94,23 Bwc´s 5 85,7

Shaft eletrico 1 Shaft eletrico 1

Elevador 1 Elevador 1 8,2

Escada/elevador carga 1 Escada/elevador carga 1 23,14

Escada rolante 1 Sala de aula 313/315 2 105,45

Deposito 1 Sala de aula 317/319 2 85,12

Contra regra 1 Sala de aula 318 1 68,91

Piano 1 Sala de aula 316 1 67,79

Teatro 1 Sala de aula 314 1 66,3

Lobby 1 Corredor 200,26

Sala grande 1 74,66 Teatro 1 533,2 555 lug.

Camarim individual 2 Hall/teatro 1 54,57

Deposito 1

Palco 1 172,38 22,1x7,8

Ambiente Qtd m² Obs Laboratório Informática 2 139,43

Bwc´s 2 25,28

Shaft eletrico 1

Elevador 1 8,2 Ambiente Qtd m² Obs

Escada/elevador carga 1 23,14 Casa maq. Elev. 1 23,77

Teatro 1 190,34 219 lug. Casa maq. Ar cond.. 1 15,2

Escada 1 14,1

Sala 1 51,7

Ambiente Qtd m² Obs

Caixa d`´agua 2 65,94

Observatório 1 31,27

Total de salas 60

Total bwc's 33

4ªPAVIMENTO-CAMAROTE/TEATRO A=452,37m²

5ª PAVIMENTO - CASA MÁQUINA A= 242,27m²

6ª PAVIMENTO - CX ÁGUA A= 75,05m²

Guarita A= 9,085m²

A= 3.065,12m² A= 3.468,32m²

A= 3.884,38m² A= 3.014,35m²

Obra: CNEC

TERREO 1ª PAVIMENTO

Ambiente Qtd m² Obs Ambiente Qtd m² Obs

Sala de professores 2 187,48 Sala de aula 18 1175,62

lanchonete/cozinhas 1 214,58 aréa de serviço 1

Bwc´s 8 64,03 Bwc´s 8 94,23

Sala reitor 2 36,88 Shaft eletrico 1

Sala gestores 1 62,91 Elevador 1

Secretaria 1 152,58 Escada/elevador carga 1

Papelaria 1 73,31 Escada rolante 1

ambulatorio 1 20,79 Deposito 1

Suprimento 1 18,9 Contra regra 1

Agencia de viagens 1 75,6 piano 1

Escada/elevador carga 1 23,14 Teatro 1

Escada rolante 1 lobby 1

Diretório 1 42,8 Sala grande 1 74,66

Sub estação 1 50,78 Camarim individual 2

Vagas estacionamento 94 12,5/15m² 1ª PAVIMENTO

1ª PAVIMENTO Sala de aula 12

Sala de aula 22 aréa de serviço 1

aréa de serviço 2 Bwc´s 5

Bwc´s 10 Shaft eletrico 1

Shaft eletrico 1 Elevador 1

Elevador 2 Escada/elevador carga 1

Elevador de carga 1 Biblioteca 1

Escritório 1 Teatro 1

Oficina 1 Hall/teatro 1

Sala de artes 1 deposito 1

Sala administração 1 Palco 1

Camarim coletivo 2

Escada/elevador carga 1 Ambiente Qtd m² Obs

Escada rolante 1 Bwc´s 2 25,28

Shaft eletrico 1

Elevador 1 8,2

Escada/elevador carga 1 23,14

Teatro 1 190,34 219 lug.

Casa maq. Elev. 1

Casa maq. Ar cond.. 1

Escada 1

Sala 1

Ambiente Qtd m² Obs

Caixa d`´agua 2 65,94

Observatório 1 31,27

A= 3.014,35m²

6ª PAVIMENTO - CX ÁGUA A= 75,05m²

10.1. FOTOS

Acesso Principal

Secretaria e Tesouraria

Ambulatório

Auditório Paulo Hilário Buschle

Auditório Dr. Jorge Konder Bornhausen

Complexo Poliesportivo

Piscina

Praça das Palmeiras

Biblioteca

Central de Cópias

Praça de Alimentação

11. QUADRO DE PROFESSORES – FORMAÇÃO E DISCIPLINA LECIONADA

Professor Séries Graduação Titulação Disciplina

Adriana Ferreira 1° a 4° Ano Ensino Fundamental Letra/Inglês Inglês

Adriana Terezinha dos Santos Romani Infantil III Educação Física Preparação para docência Construção da escrita, Contrução do número, Naturezae Sociedade, Artes e Música.

Adriano Francisco Denardi 2° Ano Ensino Médio História Especialização em Educação Infantil Professor de História

Agada Hilda Stefeen Curso Técnico da Lingua Inglesa Licenciado em Letras Mestre Educação e Cultura Técnicas de Tradução

Alana Cristine Onofre Infantil V Pedagogia Series Iniciais Construção da escrita, Contrução do número, Naturezae Sociedade, Artes e Música.

Alencar Schueroff 2° e 3° Ano Ensino Médio Letras Educação Infantil Literatura

Alessandra Klahold Rosa Curso Técnico em Farmácia Quimica Industrial Boas práticas de manipulação

Alexandre Ari Monich 5° a 8° Ano Ensino Fundamental e Ensino Médio

Bacharel em Psicologia Pastoral Escolar

Amarildo de Almeida 7° Ano Ensino Fundamental Licenciatura História Metodologia do Ensino das Técnicas Artes/Teatro

Ana Paula Aparecida Duarte Curso Técnico em Meio Ambiente Quimica Ambiental Química Ambiental

Ana Paula Guedes Moreno Infantil Magisterio Especialização em Psicopedagogia Clinica e Educação

Construção da escrita, Construção do número, Natureza Sociedade, Artes e Músicas.

Ana Paula Souza de Oliveira Periodo Integral Pedagogia Educação Infanti e administração Escolas Construção da escrita, Construção do número, Natureza Sociedade, Artes e Músicas.

Anderson Carlos Kujavski Curso Técnico em Segurança no Trabalho Tecnologo em Comercio Exterior Prevenção e Combate ao Incêndio

Andre Fabiano Schumacker Takamori Geral e Infantil V Licenciado Educação Física Basquete e Handebol

Andrea Olindina P. Friedrich 1° a 4° Ano Ensino Fundamental Educação Física Educação Infantil e Série Iniciais Educação Física

Andreia de Oliveira Mendes Licença não renumerada

Angela Regina Dada Franciski Curso Técnico em Segurança no Trabalho Psicologia MBA em Gestão de Pessoas Psicologia

Anselmo Giacchero Mumic 3° Ano Ensino Médio SEM DOCUMENTAÇÃO Química

Antonio Jose Tonello Junior Curso Técnico em Farmácia SEM DOCUMENTAÇÃO Botânica

Antônio Macedo Curso Técnico em Qualidade e Seg. do Trabalho

Engenheiro Mecânico Especialização Engenharia da Produção Controle Estatística da Qualidade e Estatística

Aparecido Parente 8° Ano Ensino Fundamental Matemática Mestre em Administração Matemática

Ary da Silveira Mendes Junior 1°, 2° e 3° Ano Ensino Médio Engenharia Agronoma

Atilio Vicente 5° a 8° Ano Ensino Fundamental Filosofia Filosofia

Aurea Carmem Rocha Lira 6° Ano Ensino Fundamental Licenciatura Plena em Letras Especialização em Organização Recepção de Texto

Português

Auricléia Hostin 5° a 8° Ano Ensino Fundamental Educação Física Educação Fisica Escolar Educação Física

Camila Araujo de Lucena Curso Técnico em Ingles Bacharelado em Administração Técnicasde Intérprete

Camila Soares Eda Fase1 e Teens 2 Ensino Médio Tradutora Intérprete em Andamento Inglês

Carlos Cesar Fusinato Curso Técnico em Meio Ambiente Licenciado em Matemática Especialização Consultoria Empresarial Estatística

Carmen Jaqueline Merten 5° e 6° Ano Ensino Fundamental Geografia e Letras Geografia

Carolina Aparecida Marcelino Schmitt 5° e 6° Ano Ensino Fundamental Matemática Matemática

Carolina da Silva Lucindo Dell Agnolo 5° e 6° Ano Ensino Fundamental Matemática Metodologia do Ensino e da Pesquisa em Matemática e Física

Matemática

Carolina Viviana Alayo Hidalgo Schutz Espanhol 3 Ensino Médio Metodologia Del Español como Lengua Extranjera

Espanhol 3

Caroline Xavier dos Santos Infantil IV Pedagogia Educação Infantil Construção da escrita, Contrução do número, Naturezae Sociedade, Artes e Música.

Carolina Schmitt 5° Ano Ensino Fundamental Matemática Matemática

Celso Waldemar Castella Curso Técnico em Meio Ambiente Engenharia Mecanica Administração Marketing e Negócio Segurança no Trabalho

Cerli Antenor Martins da Silva Curso Técnico em Segurança no Trabalho Pegagogia Especialização em Gestão Estratégica de Pessoas

Técnicas de Treinamento

Cesar Cruz Curso Técnico em Qualidade SEM DOCUMENTAÇÃO Auditoria da Qualidade e Conceitos Fundamentais da Estatística

Christiane Wagner Mainardes Curso Técnico em Engenheiro Mecânico Especialização Engenharia da Produção

Cintia Langer Geral Educação Fisica Natação e Hidroginástica

Ciro Luis Ceccato 1°, 2° e 3° Ano Ensino Médio e Fundamental Filosofia Especialização em Bioética Filosofia/Sociologia

Claudia Beatriz Schuetzler Gomes Fernades

Geral Educação Fisica Especialização em Atividades Aquaticas Natação

Claudine Vieira Curso Técnico em Contabilidade Ciências Contabeis Especializaçãi em Controladoria e Auditoria Empresarial

Planejamento Tributário

Clodoaldo Jose Figueredo 3° Ano Ensino Médio e 8° Ano Ensino Fundamental

Licenciado em Matemática Matemática

Cristiane da Silva de Avila Oliveira 4° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Língua Portuguesa, História e Geografia

Cristiane Pereira da Silva Curso Técnicos em Farmácia Farmaceutica Bioquimica Farmacia Magistral Farmacotécnica e Cosmetologia

Cristiane Mainardes Curso Técnicos em Vendas Engenheira Civil Especialização em Marketing Técnicas de Vendas

Daiane Marlene Deglmann Schneider Ensino Fundamentla (P I ) Pedagogia em Andamento Assistente Pedagógica

Daniela Cristina Chaves Lamim Querubins jardim de Infância Pedagogia Incompleto Professora

Daniela da Maia Curso Técnico em Farmácia Fisioterapeuta Especialização Fisioterapia Ortopedica e Traumatologia

Primeiros Socorros

Danilo da Silveira Curso Técnico em Contabilidade Ciências Contabeis Especialização Contabilidade e Controladoria Contabilidade

Deise Itso Martins Infantil I e II Pedagogia Educação Infantil Construção da escrita, Contrução do número, Naturezae Sociedade, Artes e Música.

Denise Rosangela Haritsch 1° a 4° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Séries Iniciais Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, Filosofia, História e Geografia

Dieter Klostermann Curso Técnico em Meio Ambiente e Quimica Industrial

Engenheiro Agronomo Mestre em Agroecossistema Processos e Meio Ambiente

Dilmar Schmoeller Curso Técnico em Administração e Gestão de Pessoas

Bacharelado em Administração Gestão de Pessoas e Legislação Previdenciária

Dorizete Tamanini Curso Técnico em Farmácia Farmacêutico Bioquimico Introdução a Farmácia

Edemilson José dos Santos 7° e 8° Ano Ensino Fundamental SEM DOCUMENTAÇÃO Matemática

Ederson Tavares Vieira 1° e 2° Ano Ensino Médio Ciências Biológicas Biologia

Edilberto Fleischmann 1° a 3° Ano Ensino Médio Quimica Química

Edna Maria de Souza 1° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Educação Infantil e Psicopedagogia Construção da escrita, Contrução do número, Naturezae Sociedade, Artes e Música.

Edson Luiz Corrêa 1° a 3° Ano Ensino Médio Geografia Especialização em Desenvolvimento Urbano e Gestão Ambiental

Geografia

Eduardo Porciuncula Klein Geral Educação Física Especialização em Treinamento Desportivo Natação

Eleine Cristina Schatzmann Emmerderfer Querubins Jardim de Infância Pedagogia Professora

Eliana Mayer Stephan 8° Ano Ensino Fundamental e 2° Ano Ensino Médio

SEM DOCUMENTAÇÃO Geografia

Eliane Day Coordenadora do Centro de Artes Especialização em metodologia do ensino da arte

Coordenação Centro de Artes

Elio Lopes Curso Técnico em Quimica Industrial Engenheiro Quimico Especialização em Engenharia da Produção Processo

Elizabete Augusta dos Reis Rodrigues 1° a 4° Ano Ensino Fundamental Letras Especialização em Tecnologias Educacionais e Sindrome de Down

Recuperação paralela em Língua Portuguesa

Emanuelle Santiago Dalri 1° a 4° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Especialização em Educação Infantil e Séries Iniciais

Professora de 1° a 4° série

Emerson Ernani Souza 1° a 3° Ano Ensino Médio Letras Literatura e Redação

Eulivia Fleith Comiti Curso Técnico em Meio Ambiente e Seg. no Trabalho

Engelharia de Seg. Trabalho Gestão Ambiental, ISSO e Segurança no Trabalho

Euridice Costa da Silva Periudo Integral ( P I ) Pedagogia em Andamento Assistente Pedagógica

Evelise Toniotti 1° a 4° Ano Ensino Fundamental Fisioterapia e Pedagogia Séries Iniciais e Eduação Infantil Matemática, Filosofia e Recuperação paralela em Matemática

Everton de Borba Curso Técnico em Sistemas de Informação Sistemas de Informações Teoria de Engenharia de Software

Ezequias Anacleto da Silva Curso Técnico em Contabilidade Bacharelado Ciências Economica Economia e Mercado

Fabiane Cristina do Rosario Curso Técnico em Farmácia SEM DOCUMENTAÇÃO Saúde Pública e Epidemiologia

Fabio Ruppenthal Ceroni Curso Técnico em Sistemas de Informação Sistemas de Informações Rede de Computadores

Fabiola Gonsales de Souza Dunzer Infantil e Ensino Fundamental (P I ) Letras Especialização Interdiciplinaridade na Formação de Professores

Inglês

Fabricio Martins Curso Técnico em Meio Ambiente Engenharia Seg. Trabalho Resíduos Sólidos

Fernanda Lunara Favero Infantil III Pedagogia Literatura Infantil Contrução de escrita, Construção do número, Natureza e sociedade, Artes, Música, Corpo e Movimento

Fernanda Maciel Botelho Infantil I e II Licenciatura Plena em Letras BEM, Marketing e Educação Infantil (Cursando) Contrução de escrita, Construção do número, Natureza e sociedade, Artes, Música, Corpo e Movimento

Fernando Bade Curso Técnico em Qualidade e Seg. do Trabalho

SEM DOCUMENTAÇÃO Métodos e Técnica para Melhoria e Sistemas de Gestão

Fernando Carlos Tobera Kopp Curso Técnico Quimica Industrial Engenheiro Mecânico MBA em Gestão Empresarial Processo e Relatório de Estágio

Francieli Kessin Premoli Infantil e Ensino Fundamental (P I ) Educação Fisica Especialização em Práticas Interdisciplinares e Mestrado em Educação

Educação Física

Francielli de Rezende Geral Educação Fisica (Incompleto) Natação

Francine Pinheiro Básico 1, Intermediário 1, Intermediário 2 Bacharelado em Direito Inglês

Francisco Carlos Chaikosky 7° a 8° Ano Ensino Fundamental e 1° e 2° Ano Ensino Médio

Magisterio Especialização Educação Física Educação Física

Gabriel Ramos Reis Geral SEM DOCUMENTAÇÃO Volei

Giancarlo Schluter 1° a 3° Ano Ensino Médio SEM DOCUMENTAÇÃO Física

Gilceany Schmitz Curso Técnico em Segurança no Trabalho Técnica Seg. Trabalho Processos e Legislação

Gilson Lisandro Schelbauer Curso Técnico em Administração Licenciado Estudo Sociais Ética

Gislaine Cristina dos Passos Querubins Jardim de Infância Pedagogia Incompleto Professora

Gislayne Aguiar Curso Técnico em Propaganda e Marketing Comunicação Social Especialização Metodologia do Ensino superior e Metodologia da Pesquisa

Glaucio Fabiano Schultz Curso Técnico em Logística e Sistemas de Informações

Bacharelado em Administração Informática e Introdução e Programação

Hegel Rodrigues Botelho Geral Ensino Médio Treinamento e Escolihas

Hessex Cognaco de Oliveira Ensino Fundamentla (P I ) Pedagogia em Andamento Assistente Pedagógica

Itamar Benkendorf Curso Técnico em Logística Bacharelado em Logística Logística

Ivone Schultz 1° a 4°, 5° e 6° Ano Ensino Fundamental Educação Artistica Artes Plásticas e Metadologia do Ensino da Arte

Artes

Jacson Alberto Araujo 1° a 4° Ano Ensino Fundamental Música Música

Jair Roberto Bachtold Curso Técnico em Qualidade e Quimica Industrial

Engenharia Mecanica Especialização em Gestõa da Qualidadee Produtividade

Noções de Metrologia

Jaqueline de Oliveira Woehl Curso Técnico em Administração e Quimica Industrial

Psicologia Relações Interpessoais e Qualidade Comportamental

Jaqueline Pscheidt Curso Técnico em Farmácia Farmacia Administração Farmaceutica

Jean Carlos Tavares Curso Técnico em Qualidade SEM DOCUMENTAÇÃO Conceitos da Qualidade

Jean Rafael Schultz Curso Técnico em Sistemas de Informação Informatica Sistema de Informação

João Batista Aguiar 7° e 8° Ano Ensino Fundamental e 1° a 3° Ano Ensino Médio

Licenciado em História História

Joaquim Carlos Pereira Guedes Curso Tecnico em Adm, Gestão de Pessoas e Qualidade

Comunicação Social Especialização Recursos Humanos Gestão de Pessoas, Comportamento Humano e Administração

Joceli Fabricio Coutinho 5° e 6° Ano Ensino Fundamental e 1° a 3° Ano Ensino Médio

Letras Inglês

José Beiro Junior Curso Técnico em Propaganda e Marketing Pedagogia Estatística

José Luis da Veiga 1° a 3° Ano Ensino Médio Licenciado em Ciências Especialização em Matematica Matemática

Joseane Correa 7° a 8° Ano Ensino Fundamental Licenciada em Letras Inglês

Juliana Ciszewski da Luz 3° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Séries Iniciais e Eduação Infantil Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia, História e Geografia

Juliana Cristina Feustel Infantil Magisterio Especializaçõa Educação Infantil Contrução de escrita, Construção do número, Natureza e sociedade, Artes, Música, Corpo e Movimento

Juliana Cristina Schwaab Curso Técnico em Administração e Qualidade Psicologia Relações Interpessoais e Qualidade Comportamental

Juliana da Silva Lucindo Berns Curso Técnico em Vendas Bacharel em Administração Especialização de Marketing Marketing

Juliana Izabel Lino Curso Técnico em Sistemas de Informação Bacharelado Sistema de Informações

Informática e Sociedade

Juliana Maria Felicio Querubins jardim de Infância Letra Incompleto

Juliana Lucindo Curso Técnico em Vendas Bacharel Administração Especialização em Marketing Marketing

Julio Cesar Bosco Curso Técnico em Administração Bacharel Administração Habilitação Marketing Administração

Jurandir Azevedo Curso Técnico em Meio Ambiente SEM DOCUMENTAÇÃO Geografia Aplicada

Kelen Carolina Posanske 6° a 7° Ano Ensino Fundamental Ciências Biólogica Especialização em Desenvolvimento Urbano e Gestão Ambiental

Ciências

Leide Schmoeller Querubins Jardim de Infância Normal Superios Incompleto

Lindomar Meurer Curso Técnico em Vendas Gestão Estrategica de Negocio Especialização em Gestão Estratégica de Negócio

Matemática Financeira

Luciana Correa Curso Técnico em Vendas Administração Epecialização Comercio Exterior Técnicas de Oratória

Luiz Carlos Fuckner 2° Ano Ensino Médio Licenciado em Física Matemática

Luiz F. Giacchero 2° e 3° Ano Ensino Médio Quimica Quimica

Luiz Fernando Voos Vieira Curso Técnico em Logística SEM DOCUMENTAÇÃO Cadeia de Suprimentos

Magali Thais Sebold 5° e 7° Ano Ensino Fundamental Geografia Geografia

Mara Rosane Laffin Meyer 3° Ano Ensino Médio História Especialização em Interdiciplinaridade na Formação de Professores

História

Marcelo Steinbach Curso Técncio em Administração, Qualidade e Quimica Ind

Técnico Qualidade e Prod. Industrial Gestão da Qualidade, Sistema da Qualidade e Noções da Qualidade

Marcia Machado Brincas Patruni 2° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Psicopedagogia Construção da escrita, Contrução do número, Naturezae Sociedade, Artes e Música.

Marcia Maria Pontes Curso Técnico em Farmácia Farmacia Patologia Geral

Marcio Alexandre Karsten Curso Técnico em Propaganda e Marketing Administração Habilitação Marketing Mídia e Atendimento

Marcio Franciski Curso Técnico em Segurança no Trabalho e Farmácia

Bacharelado Farmácia Bioquimica Biossegurança e Gerenciamento de Risco

Marcos Antonio Santos Schettert Curso Técncio em Administração Bacharel em Direito Direito Comercial

Marcos de Oliveira 3° Ano Ensino Médio Física Física

Marcos Luciano Rosa Curso Técnico em Quimica Industrial Engenharia Quimica Especialização Espaço, Sociedade e Meio Ambiente

Quimica Analitica

Marcos Roberto dos Reis Curso Técnico em Propaganda e Marketing e Sistema de Inf.

Desenhista Industrial MBA em Gestão Empresarial Pesquisa de Marketing e Análise de Projeto de Sistemas

Maria da Graça Tomelin Silveira 8° Ano Ensino Fundamental FALTA GRADUAÇÃO Especialização em Interdiciplinaridade na Formação de Professores

Português

Maria Fernanda Pereira de Souza 7° a 8° Ano Ensino Fundamental e 1° Ano Ensino Médio

Artes Visiuis Artes e Teatro

Maria Fortuna Morínigo Gera Bacharel em Direito Técnicas Pedagógicas em Ballet e Ballet

Maria Luiza Kasten

Curso Técnico em Com. Da Lingua Inglesa Letras Especialização Lingua Inglesa Proficiência

5° a 6° Ano Ensino Médio e 1° Ano Ensino Fundamental

Letras Especialização Lingua Inglesa Inglês

Maria Luiza Pereira da Silva 5° Ano Ensino Fundamental Prof. De 1° Grau Especialização em Lingua Portuguesa Português

Marilane Lair Ferreira Silveira Infantil I e II Pedagogia Educação Educação Infantil e Séries Iniciais Construção da escrita, Contrução do número, Naturezae Sociedade, Artes e Música.

Mario Sato Curso Técnico em Segurança do Trabalho SEM DOCUMENTAÇÃO Medicina no Trabalho

Marisa das Neves de Oliveira Delmonego 2° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Supervisão Escolar Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia, História e Geografia

Marisa Leyla Quidel Espinoza Curso Técnico em Farmácia e Quimica Industrial

Bacharelado Quimica Industrial Especialização em Metodologia de Ensino Quimica Geral e Quimica Analítica

Marivone Maes 5° e 6° Ano Ensino Fundamental Licenciatura em História Especialização em História da América História

Marli Hille Reddin Infantil Pedagogia Professora

Mateus Schwarz Vedana 2° Ano Ensino Médio SEM DOCUMENTAÇÃO Física

Mauricio Palmeira 1° e 2° Ano Ensino Médio Letras Redação Comercial e Gramática

Michel Franco Pereira Curso Técnico em Farmácia Farmacêutico Bioquimico Deontologia e Bioquimica Básica

Michele Dias de Oliveira Geral Educação Física Ginástica Rítmica

Michele Eichstaed Querubins Jardim de Infância Pedagogia Incompleto Professora

Mirelia Possamai Caron Ensino Fundamentla (P I ) Pedagogia Professora ( P I )

Miriam Cristina Schulz da Silva 5° a 8° Ano Ensino Fundamental Licenciada Educação Física Especialização em Exercicio e Qualidade de Vida

Educação Fisica

Mirian Grasiele Koroll Infantil III Pedagogia Educação Infantil e Administração Escolar Construção da escrita, Contrução do número, Naturezae Sociedade, Artes e Música.

Monica Bublitz Monich 3° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Psicopedagogia Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia, História e Geografia

Monica Ferreira dos Santos Vieira 1° a 4° Ano Ensino Fundamental Letra/Inglês Inglês

Monica Pietschmann Gonzaga Curso Técnico em Gestão de Pessoas Pedagogia Clima Organizacional e Ética

Nadion Rogerio Indalencio Curso Técnico em Farmácia e Segurança no Trabalho

Fisioterapia Mestre Ciências do Movimento Humano Anatomia, Ergonomia e Fisiologia

Natali Vailati Querubins Jardim de Infância Magistério Professora

Natalia Maria Schulze Querubins Jardim de Infância Pedagogia Incompleto

Nicácio Tiago Machado Curso Técnico em Administração SEM DOCUMENTAÇÃO SEM DOCUMENTAÇÃO Redação

1°a 3° Ano Ensino Médio SEM DOCUMENTAÇÃO Gramática, Literatura e Redação

Nicolas Otavio Orlandi Teens2, Teens3 , Básico 2 e Avançado Ensino Médio Inglês

Odalcir Antonio Cavalheiro Curso Técnico em Farmácia Farmaceutico Industrial Farmacologia

Odari José Zonta Curso Técnico em Administração e Contabilidade

Administração Finanças, Contabilidade e Custos

Onice Parizotto Nicolletti 1° a 3° Ano Ensino Médio Engenheiro Quimico Especialização em formação de professores Quimica

Patricia Aparecida Rochi Querubins Jardim de Infância SEM DOCUMENTAÇÃO

Patricia Rodrigues Nunes Querubins Jardim de Infância SEM DOCUMENTAÇÃO

Patricia Bandelow Amaral Ensino Fundamentla (P I ) Pedagogia Professora ( P I )

Patricia Hopers 1° e 3° Ano Ensino Médio Goegrafia Especialização em Desemvolvimento Urbano e Gestão Ambiental

Geografia

Paula Andréa Nakama Numasawa 5° e 6° Ano Ensino Fundamental Licenciado em Ciências Biológicas Mestre em Ciências Biológicas Ciências

Paulo Rogério Minatto Curso Técnico em Quimica Industrial Bacharel Quimica Industrial Quimica Analitica

Pollyana Zwetsch 4° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Psicopedagogia Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia, História e Geografia

Ramona Beckert Schulze 7° Ano Ensino Fundamental Letras Especialização em Lingua Portuguesa e Literatura Brasileira

Português

Raquel Rodrigues Horski 4° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Psicopedagogia e Interfenção Congnitiva História, Geografia e Ciências

Raquel Schattschneider Infantil IV Pedagogia Educação Infantil e Séries Iniciais Contrução de escrita, Construção do número, Natureza e sociedade, Artes, Música, Corpo e Movimento

Regina Machado de Oliveira Infantil I e II Pedagogia Educação Infantil e Séries Iniciais Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia, História e Geografia

Renata Beatriz Zenere Poiski Orientadora Psicologia Psicologia do Desenvolvimento Humano e Formação para magistério Superior

Orientação

Rinaldo Nascimento Vicente Curso Técnico em Segurança no Trabalho Ciências Biologica Leitura e Intepretação de Projeto

Rita de Cássia Schuwarz Vedana 4° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Educação Inclusiva Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia, História e Geografia

Roberta Mayer Infantil e Ensino Fundamental (P I ) Pedagógia em Andamento Assistente Pedagógica

Rodolfo Mauro Nunhez Curso Técnico em Com. Da Lingua Inglesa SEM DOCUMENTAÇÃO Proficiência

Rodrigo Alexandre Carneiro 7° e 8° Ano Ensino Fundamental e 1° a 3° Ano Ensino Médio

Biologia Ciências e Biologia

Rodrigo Santos Curso Técnico em Propaganda e Marketing SEM DOCUMENTAÇÃO Comunicação Visual

Rosana Musumeci Martins Curso Técnico em Sistemas de Informação Psicologia Mestre em Educação Psicologia

Roselena Reinert Bertolotto 5° e 6° Ano Ensino Fundamental SEM DOCUMENTAÇÃO Ciências

Rosiliane Gomes Orientadora Pedagogia Psicopedagogia Orientação

Rossana Ramos Krauss Curso Técnico em Farmácia Psicologia Psicologia

Salette Inácio 1° Ano ensino Médio Letras Especialização em Organização Recepção de Texto

Gramática

Sandra Helena Silveira de Mello Curso Técnico em Farmácia SEM DOCUMENTAÇÃO Noções de Organização de Farmácia

Sandra Maria de Andrade Braugini Britto 5° e 6° Ano Ensino Fundamental Matemática Matemática

Sandro Luiz de Oliveira Machado Geral Educação Física Especialização em Esporte Escolar Futsal

Sarita Rocha Araujo Geral SEM DOCUMENTAÇÃO Ginástica Artística

Sebastião Aristides Ferreira 1° e 3° Ano Ensino Médio Matemática Matemática

Simone Batista Infantil e Rnsino Fundamental Educação Física Professora de Educação Física

Silvia Bervalt Fernandes Querubins Jardim de Infância Pedagogia Incompleto Professora

Solange Teresinha Ferreira 3° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Séries Iniciais Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia, História e Geografia

Sonia Regina Reis Pegoretti Coordenadora do Centro de Indiomas Pedagogia Metodologia de Ensino de Lingua Inglesa Coordenadora

Sueli Rohergger 1° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Séries Iniciais Contrução de escrita, Construção do número, Natureza e sociedade, Artes, Música, Corpo e Movimento

Sulamir Machado Brincas Ramos 1° a 4° Ano Ensino Fundamental Pedagogia e Educação Artistica Função Social das Artes Artes

Taline Batista Querubins Jardim de Infância Pedagogia Incompleto Professora

Tatiana Magagnin 1° a 4° e 5° Ano Ensino Fundamental Pedagogia e Psicologia Interdisciplinaridade Música

Thiago de Souza 6° Ano Ensino Fundamental Artes Visiuis Teatro e Artes

Vanderlei Schadeck Curso Técnico em Gestão de Pessoas SEM DOCUMENTAÇÃO Gestão de Carreira e Renumeração

Vanessa Angela da Conceição Querubins Jardim de Infância Magisterio Professora

Vitor Correa Weiss Curso Técnico em Quimica Industrial Quimica Fisico Quimica e Quimica Geral

Vivia Dagmar Temothio Runze

Curso Técnico em Administração e Gestão de Pessoas

Licenciada em Letras Redação Comercial

5° Ano Ensino Fundamental Licendiada em Letras Português

Viviane Ferreira Cornelsen Geral Educação Física Natação e Hidroginástica

Viviane Kepper Curso Técnico em Farmácia Ciências Biológicas Mestre em Farmácia Farmacologia / Biologia

3° Ano Ensino Médio Ciências Biológicas Mestre em Farmácia Bilologia

Wanderley Francisco Alves Curso Técnico em Logística Ciências Contabeis Especialização Formação Docente para ensino Superior

Custos

12. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS OFERECIDOS

12.1. AUDIOVISUAL

Integrantes

Jair José Cunha

Saymon Peter Cavilhas

Thiago Krelling

Victor Claudino

Willian de Mello Paino

Felipe do Rosário.

Horário de Atendimento

2ª a 6ª Feira o Matutino 07h00min às 13h00min o Vespertino 13h15min às 18h00min o Noturno 18h00min às 23h00min

Sábado quando a eventos. o Matutino 07:30 às 12:00 o Vespertino 13:00 às 17:00

Domingo e Feridos: o Conforme necessidade do evento o Marcado com antecedência

Contatos para Atendimento

Ramal: 907

E-mail: o [email protected] o [email protected] o [email protected]

Espaços e equipamentos de Responsabilidade do setor de Audiovisual

Anfiteatro com 295 lugares, com som, luz e multimídia.

Teatro de Bolso com 120 lugares, com som e multimídia.

Sala VIP 60 lugares com TV 50 Plasma som e CPU.

Sala FCJ 317 com 61 lugares e com multimídia. Livre período Matutino

Sala FCJ 313 com 65 lugares e com multimídia. Livre período Matutino

08 Salas com 45 lugares, com projetor multimídia e som.

02 Salas com 50 lugares, com TV 50 Plasma e som. Livre Período Noturno.

01 Sala com 40 lugares, com TV 50 Plasma som e CPU.

04 Kit Multimídia com TV 29 CPU com Leitor de DVD.

01 TV 29 com DVD.

04 Cx de som, mesa e potência p/ pequenos eventos internos ou externos.

04 AP. micro system para utilização em sala de aula.

80 Retro projetores distribuídos em salas e auditórios.

05 Laboratório de Informática.

05 salas com projetor multimídia de uso do curso de Direito.

03 Aparelhos de DVD utilizado Anfiteatro, Teatro de Bolso, Sala VIP.

Todos os espaços como auditórios, salas alternativas e salas normais e equipamentos descritos nos slides anteriores estão a disposição para uso dos professores,

estudantes, colaboradores da instituição e comunidade, com o agendamento com antecedência e supervisionado pelo setor quanto a utilização e cuidados dos equipamentos e espaços utilizados.

Atividades do setor de Audiovisual

Atendimento à professores, estudantes, pais e colaboradores referente a reservas internas, externas ou informações solicitadas no setor: via e-mail, telefone e pessoalmente.

Programação de ar condicionado, instalação de kit multimídia, equipamento de som e suporte nos eventos internos e externos nas salas de aula e espaços alternativos.

Agendamento de salas de aula para dependência, reuniões e estudos, agendamento dos auditórios, salas de projeção, laboratórios de informática no período noturno, e equipamentos de projeção e sonorização que são de responsabilidades do setor.

Gravação de CD e DVD de materiais pedagógicos quando solicitado por professores e coordenação.

Registro de controle de todas as solicitações de reservas de espaços e equipamentos feitas por professores, estudantes, e colaboradores da instituição para eventos internos e externos.

Registro de controle de locação de filmes solicitados.

Suporte e manutenção em recursos de som e vídeo da escola infantil, centro de artes, complexo esportivo, centro de idiomas e Piscinas.

Encaminhamento de informações via e-mail e físico para os setores e portarias referente a eventos internos e externos que ocorrem nos finais de semana.

Registro de controle de saída de pinceis para quadro branco.

Registro de controle de saída e entrada de Ap.cd. do setor.

Manutenção dos equipamentos de responsabilidade do setor quando necessário, ou para técnicos externos via patrimônio.

Manutenção de equipamento de informática que se encontra sobre responsabilidade do setor, (somente consertos que seja do conhecimento do mesmo), caso contrario é encaminhado para o CPDG.

Conserto e montagem de cabos de conexão de áudio, vídeo e cabos de sinal de projeção.

O setor mantêm constante contato com o setor de patrimônio para suporte quanto a compra e consertos de equipamentos, com o CPDG o sistema de reservas utilizado e suporte a área de informática.

Registros telefônico

O setor não possui linha direta para ligação externa, somente via telefonista.

Ligações externas particulares são encaminhadas para o RH para desconto em folha.

12.2. BIBLIOTECA FELIPE TIAGO GOMES

Objetivo

Atender, recepcionar e encaminhar com clareza e precisão os estudantes, professores, funcionários e a comunidade nos diversos serviços prestados pela Biblioteca que é uma importante fonte de pesquisa onde guarda e mantém o enriquecimento do acervo bibliográfico do Colégio/Faculdade Cenecista de Joinville.

Horário de atendimento

De segunda a sexta feira das 07:15min às 22:30min.

Sábado das 08:00h. as 18:00h.

CAPÍTULO I

DA NATUREZA E FINALIDADES

Art. 1º - A biblioteca do Colégio/Faculdade, está diretamente subordinada à Direção Geral.

Art. 2º - A biblioteca tem por finalidade:

I. Oferecer apoio aos programas acadêmicos da Faculdade, através do desenvolvimento

de serviços e produtos de informação que atendam às exigências de relevância e

rapidez;

II. Reunir, organizar e manter a memória documental do Colégio/Faculdade;

III. Produzir atividades culturais de interesse da comunidade.

CAPÍTULO II

DO FUNCIONAMENTO

A estrutura da Biblioteca compreende:

I. Área de Administração;

II. Área Técnica (Serviços de Desenvolvimento de Coleções e Serviços de Processamento

técnico);

III. Área de Atendimento (Serviço de Referência e Serviços de Empréstimo);

A Biblioteca terá seu funcionamento definido pela Direção, respeitada a demanda dos

usuários, visando desenvolver as atividades seguintes:

I. Acompanhar o movimento editorial nas diversas áreas do conhecimento, em nível

nacional e internacional;

II. Proceder à pré-seleção de material bibliográfico e multimeios;

III. Estabelecer política de desenvolvimento de coleções com a finalidade de manter o

equilíbrio do acervo;

IV. Proceder ao registro patrimonial do material adquirido e ao encaminhamento para

processar tecnicamente;

V. Prestar contas das despesas efetuadas;

VI. Prestar assistência direta aos usuários para a utilização dos serviços e do seu acervo;

VII. Efetuar o processamento técnico do material recebido por compra, doação ou

permuta para formar a Base de Dados da Faculdade;

VIII. Propiciar a consulta e o empréstimo do material existente no acervo;

IX. Realizar buscas bibliográficas em fontes, impressas, on-line e CD’s;

X. Executar atividades de comutação bibliográfica em nível local, nacional e

internacional;

XI. Efetuar serviços de disseminação da informação;

XII. Normalizar documentos produzidos por professores e estudantes;

XIII. Organizar e manter os instrumentos necessários ao controle da consulta e do

empréstimo, segundo as normas vigentes;

XIV. Desenvolver política para preservação e conservação das coleções que constituem o

seu acervo;

XV. Formular acordos cooperativos com outras organizações que complementam ou que

de algum modo afetam a política da biblioteca;

XVI. Utilizar a tecnologia de CD-ROM e virtual nos serviços oferecidos pela Biblioteca;

XVII. Selecionar material e promover sua encadernação;

XVIII. Participar da realização de eventos, quando pertinentes à Biblioteca;

XIX. Anotar dados para fins estatísticos;

SEÇÃO I

DA COORDENAÇÃO

A Biblioteca será supervisionada por um bacharel em Biblioteconomia ou equivalente, com

experiência profissional comprovada.

Ao responsável pela biblioteca compete:

Planejar, coordenar, supervisionar e avaliar os recursos e as atividades da Biblioteca;

I. Cumprir e fazer cumprir as diretrizes e normas da Biblioteca;

II. Comparecer, quando convocado, às reuniões realizadas pela Direção;

III. Integrar órgãos da administração do Colégio e da Faculdade;

IV. Propor a criação e/ou assegurar a atuação da Comissão de Biblioteca do Colégio e da

Faculdade, segundo normas;

V. Participar de projetos de construção ou reforma das instalações da Biblioteca;

VI. Coordenar o processo de seleção bibliográfica e de multimeios para o acervo;

VII. Coordenar o treinamento em serviço de pessoal da biblioteca;

VIII. Promover o treinamento do usuário, com o apoio da Direção;

IX. Garantir o levantamento mensal de dados para fins estatísticos;

X. Elaborar os relatórios trimestrais e anual de atividades;

XI. Realizar outras atividades afins.

CAPÍTULO III

DO ACERVO

O acervo da biblioteca será constituído de material especializado, necessário ao

desenvolvimento das atividades de ensino e pesquisa do Colégio/Faculdade.

O acervo esta catalogado pela CDD- Classificação Decimal de Dewel organizado de acordo

com princípios e normas técnicas.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

O Presente Regimento só poderá ser modificado mediante exposição de motivos do

responsável pela Biblioteca à Direção, ou através de ato da própria Direção do

Colégio/Faculdade.

O cargo de supervisão da Biblioteca será remunerado de acordo com a política da Instituição.

As dúvidas e os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pela Direção do

Colégio/Faculdade, ouvido o responsável pela Biblioteca.

O presente Regimento entrará em vigor na data de sua publicação, após aprovada pela

Direção do COLÉGIO/ FACULDADE CENECISTA DE JOINVILLE.

REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE EMPRÉSTIMO DA BIBLIOTECA

TÍTULO I

DOS OBJETIVOS DO REGULAMENTO

Art. 1º - O presente Regulamento normatiza os serviços de empréstimo da Biblioteca do

Colégio/Faculdade, define o tipo de material disponível para empréstimo, os direitos e

deveres dos usuários, as competências da Biblioteca e das outras providências.

TÍTULO II

DO EMPRÉSTIMO

Art. 2º - O empréstimo de acervo bibliográfico e audiovisual, poderá ser efetuado em caráter

individual ou entre bibliotecas, obdecendo o que dispõe este Regulamento.

Art. 3º - O empréstimo individual poderá ser efetivado para pesquisa em domicílio ou no

recinto da Biblioteca.

PARÁGRAFO ÚNICO - Não estarão disponíveis para empréstimo em domicílio:

I. Obras de referência:

a) Enciclopédias;

b) Dicionários e atlas;

c) Catálogos;

d) Outros assim considerados.

II. Livros de reserva;

III. Publicações periódicas;

IV. Material especial:

a) DVD’s

b) CD’s

c) Outros assim considerados.

V. Livros cuja demanda seja maior que o número de exemplares existentes na

Biblioteca, ou livros que necessitem de cuidados especiais, sendo da competência do

responsável pela Biblioteca a definição dessas obras.

Art. 4º - O empréstimo entre bibliotecas será efetuado de acordo com as peculiaridades e a

disponibilidade do material bibliográfico ou audiovisual solicitado.

PARÁGRAFO ÚNICO - O documento de empréstimo responsabilizará a biblioteca

requisitante pela guarda e conservação do material, desde o seu recebimento até a data de

sua devolução.

TÍTULO III

DOS USUÁRIOS

Art. 5º - Habilitar-se-ão ao empréstimo em domicílio e à consulta na biblioteca:

I. Estudantes matriculados no Colégio/ Faculdade;

II. Professores e funcionários do Colégio/ Faculdade.

Art. 6º - Usuários não vinculados ao Colégio/ Faculdade poderão consultar o acervo apenas no

recinto da Biblioteca.

TÍTULO IV

DA INSCRIÇÃO NA BIBLIOTECA

Art. 7º - Para habilitar-se ao empréstimo em domicílio, o usuário, especificado no Art. 5º deste

Regulamento, deverá apresentar documento de identidade, e/ou documento de identificação

do Colégio/ Faculdade.

Art. 8º - Os professores e demais integrantes do Colégio/Faculdade, inscrevem-se na

Biblioteca mediante a apresentação da carteira funcional e de identidade.

Art. 9º - A renovação da inscrição do estudante será efetuada semestralmente na Biblioteca.

Art. 10º - A renovação da inscrição de professores e funcionários será efetuada anualmente.

TÍTULO V

DO CONTROLE DO EMPRÉSTIMO

Art. 11 - O limite máximo do empréstimo a domicílio, de diferentes títulos por usuário, será:

I. Estudantes de graduação e de pós-graduação - 03 (três) livros;

II. Professor - 10 (dez) livros;

III. Empregados - 02 (dois) livros.

Art. 12 - O limite máximo do empréstimo a domicílio, por usuário, será:

I. Estudante de graduação 07(sete) dias;

II. Pós-graduação - 15 (quinze) dias;

III. Professor – 30 (trinta) dias;

IV. Funcionários - 07 (sete) dias.

Art. 13 - O limite e o prazo de empréstimo entre bibliotecas serão estabelecidas pela

biblioteca fornecedora.

Art. 14 - A reserva de livros que estejam emprestados poderá ser feita pelo usuário, mediante

solicitação à Biblioteca ou via internet;

§1º - O livro reservado, ao ser recebido pela biblioteca, ficará a disposição do

solicitante somente durante o dia estabelecido para início do empréstimo;

§2º - A ordem cronológica das solicitações de reserva deverá ser rigorosamente

obedecida pela Biblioteca;

§3º - Não será permitida a renovação do empréstimo de livro que se encontre em

reserva;

§4º - Não será permitida a reserva, pelo usuário, de livro que já se encontre em seu

poder.

Art. 15 - O empréstimo em domicílio não será facultado ao usuário que:

I. Tiver em seu poder livros com prazo de devolução esgotado;

II. Não tiver reposto obras que perdeu ou danificou;

III. Já tiver em seu poder exemplar da mesma obra.

PARÁGRAFO ÚNICO - Será de inteira responsabilidade da Biblioteca reaver os livros

emprestados ao usuário que não atender ao Capítulo desde artigo.

TÍTULO VI

DAS PENALIDADES

Art. 16 - A não devolução do material bibliográfico na data determinada, implicará na

cobrança de multa por dia de atraso, para cada obra retirada, a ser fixada pela Direção do

Colégio/ Faculdade.

§ 1º - No caso de se tratar da obra de consulta terá uma penalidade de 15 (quinze

dias o estudante que não devolver na data marcada.

§ 2º - Os valores das multas e serviços realizados serão pagos diretamente na

Biblioteca.

Art. 17 - Toda obra perdida ou danificada, quando em poder do usuário, será por ele

substituída por novo exemplar da mesma obra, caso contrário, estará impedido de utilizar o

serviço de empréstimo a domicílio da Biblioteca.

PARÁGRAFO ÚNICO - Tratando-se de obra esgotada, a reposição será por outra de interesse

da Biblioteca, sendo selecionada pela Coordenação da Biblioteca e aprovada pela Direção do

Colégio/ Faculdade.

Art. 18 -O estudante concludente, com situação irregular na Biblioteca, estará impedido de

receber diploma ou certificado fornecido pela Secretaria do COLÉGIO/FACULDADE CENECISTA

DE JOINVILLE.

Art.19 - Os professores e funcionários em situação irregular com a Biblioteca estarão sujeitos

as mesmas penalidades, observando-se o disposto no Art. 16 deste Regulamento.

Art. 20 -O usuário, que retirar da Biblioteca qualquer obra sem a devida autorização, ficará

impedido de utilizar os serviços de empréstimo, por um período de 30 (trinta) dias.

PARÁGRAFO ÚNICO - Tratando-se de obras que se encontrem nas categorias discriminadas

no Art. 3º, Parágrafo Único, esse impedimento será ampliado pelo período de 06 (seis) meses.

TÍTULO VII

DAS COMPETÊNCIAS

Art. 21 - À Biblioteca compete:

I. Fornecer à Secretaria, no final de cada mês, o Relatório dos estudantes em Débito

com a Biblioteca;

II. Fornecer à Direção Do Colégio/Faculdade, semestralmente, relação dos professores e

empregados em débito com a biblioteca;

III. Tomar as necessárias providências em defesa do patrimônio bibliográfico do

Colégio/Faculdade.

IV. Emitir e-mails para os estudantes com 2(dois) dias de antecedência e no dia da devolução do livro;

V. Emitir e-mails para os estudantes retardatários na entrega do livro; VI. Atender estudantes, professores e funcionários no auxilio a empréstimo e pesquisa;

VII. Realiza pesquisa ou renovações via telefone ou e-mail; VIII. Mantém o mural da Biblioteca atualizado referente às informações:

a) Crescimento do acervo por mês e por ano; b) Informa qual foi o estudante que mais pegou livro durante o mês e o presenteia com

um livro como incentivo a leitura; c) Informa os 10 (dez) títulos mais reservados; d) Informa a quantidade de empréstimo feito por categorias;

IX. Recebe solicitações via e-mail para a compra de livros ou DVD’s; X. Faz pesquisa de campo e efetua a compra do material solicitado;

XI. Informa ao professor quando o material solicitado para compra já esta disponível na Biblioteca;

XII. Emite todas as semanas um relatório de todos os materiais reservados e avaliajunto ao Diretor a necessidade de livros a serem adquiridos;

XIII. Controla o vencimento de todas as assinaturas (jornais, revistas e periódicos) disponíveis para consultas no acervo da Biblioteca.

XIV. Faz tombamento de todo o acervo da Biblioteca; XV. Faz a ficha catalográfica de todos os trabalhos de conclusão de curso;

XVI. Promove encontro literário de autores com os estudantes; XVII. Agenda horários para a frequência das turmas maternal há 4ª séries e professores que

trazem grupos de estudos; XVIII. Faz depósito toda semana do dinheiro arrecadado com multas e com e com a máquina

de Xerox; XIX. Presta contas com o fechamento do cx todo final de mês.

TÍTULO VIII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 22 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Biblioteca com aprovação

da Direção.

Art. 23 - O presente Regulamento poderá ser modificado por proposta do responsável pela

Biblioteca à Direção do Colégio/ Faculdade, ou por iniciativa da Direção do Colégio/

Faculdade.

Art.24 - Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pela Direção do

Colégio/ Faculdade.

Biblioteca Felipe Tiago Gomes

Estagiário ENOQUE CORDEITO DOS SANTOS 30 h semanais

Estagiário FRANCIELE SOARES DA SILVA 30 h semanais

Estagiário JESSICA ANDRESSA PANQUEVES 30 h semanais

Estagiário JULIA CRISTINA LEHM 30 h semanais

Estagiário MARISETE BATISTA 30 h semanais

Estagiário NÉLIDA RAIMUNDO 30 h semanais

Funcionária JANETE SILVA DO NASCIMENTO 30 h semanais

Bibliotecária JAKELINE SOUZA EMER 44 h semanais

Funcionária LILIAN MARIA LEDOUX GALIANO 30 h semanais

Funcionária MARLI ANA RODRIGUES 36 h semanais

Funcionária VERA BILESKI 44 h semanais

12.3. CENTRAL DE CÓPIAS

Equipe

Jackson N. Deretti (7:15 -12:00 / 13:45 -19:00)

Vanise Zeefeldt Alves(12:45 –16:45 / 17:45 –22:30)

Alcir Bittencourt (18:00 –22:30

Horário de Atendimento

Segunda à Sexta-Feira (7h:15min às 22h:30min)

Valores

Cópias e Impressão R$ 0,10

Transparência R$ 1,00

Cópias em A3 R$ 0,30

Ampliar/Reduzir R$ 0,20

Encadernações R$ 1,50, 1,80 e 3,00

Serviços Oferecidos

Cópias

Impressão

Transparências

Encadernações

Índex

Descrição das Atividades

Impressões e cópias desde a escola infantil à pós-graduação;

Impressões e montagens de apostilas para os cursos técnicos e pós-graduação;

Indexação de materiais deixados pelos professores;

Relatório de cópias de professores e setores;

Relatórios mensais para a Gerência;

Atendimento aos estudantes, professores e comunidade

Fechamento de caixa

Ações

Refugos são reciclados ou feitos blocos de rascunhos;

Controle de materiais de expediente;

Número de Cópias por Mês

São tiradas em torno de 150 mil cópias mês;

80% são cópias internas, para os setores ou para os professores;

12.4. CENTRO DE PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO GRÁFICO – CPDG

OBJETIVO

Suporte Técnico;

Planejamento de TI;

Desenvolvimento de Sistemas;

EQUIPE

CPDG – Horário: 07h30min às 12hs – 13h às 18hs.

o João Paulo Coan

o Jefferson Daniel Corso

o Giovani Proença Bueno

o Marlon Césary Da Silveira

o Jerônimo Guerreiro Silveira

o João Manoel Ferreira Lima

Biblioteca Virtual - Horário: 07h30min às 22h30min - 08h – 18h - Sábados

o Camila Blank Calazans

o Scheila Camargo Hartelt

o Alexandre Carolindo

Laboratórios de Informática - Horário: 07h30min às 12hs – 13h às 18hs.

o Marco Jonathan Silva Dos Santos

FLUXOGRAMA

SISTEMAS INTERNOS

Index

NAE

Bolsa de Estudos

Avaliação Institucional

Recibo de empresas

Solicitação de livros

Sistema da Biblioteca Virtual

Sistema administrativo de Controle de Descontos

Sistema de Gabaritos

Help-Desk

Reservas

Sites

INFRAESTRUTURA

268 Computadores

o 126 Administrativos

o 142 Laboratórios

39 Impressoras

23 Switchs

05 Antenas Wirelless

Link de Internet 4 Mega

Link de Internet 1 Mega

Link de Internet 1 Mega ADSL

09 Servidores

12.5. SECRETARIA DOS CURSOS TÉCNICOS

Equipe de Apoio

Coordenadora: Carmem Lúcia T. Postól

Secretárias: o Cristiane Rodrigues o Elisa Tatiana Buse o Eliane Inês Beppler Heidemann o Maiara Decker Zeferino

Equipe de Professores

Agueda Marai de Oliveira

Ana Paula Duarte

Alberto Juliano G. Correa

Alessandra Klahold Rosa

Anahi Sapucaia Guerreiro

Ana Aparecida Pereira

Anderson Carlos Kujavski

André Cattoni

Antônio Celso Viana

Angela Regina Dada Franciski

Antônio Macedo

Carlos Cesar Fuzinato

Cesar Daniel Damaceno Junior

Claudine Vieira

Clenir Biazul

Cristiane Pereira

Daane Ticiane Frenceschi

Danilo da Silveira

Décio Duarte

Deise Cristina Büst

Diego Carlos Serafina

Dieter Klostermann

Dilmar Schmoeller

Edmilson José dos Santos

Edilberto Elias

Eliane Day

Elio Lopes

Everton Borba

Ezequias Anacleto da Silva

Fábio Ceroni

Fabiane Crisitna do Rosário

Fernando Bade

Fernando Kopp

Gilson Schelbauer

Gislayne Schmitz

Glaucio Schultz

Itamar Benkendorf

Jair Roberto Bachtold

Jaqueline de Oliveira Woehl

Jean Rafael Schultz

Juliana Lucindo

Juliana Cristina Schwaab

Júlio Bosco

Joloir de Souza

Karla Cristine Honório

Kleverson Fernandes

Lindomar Meurer

Marcelo Steinbach

Marcia Langendorf

Marcia Maria Pontes

Marciane Elenice Sieben Marelino

Márcio A. Karsten

Marco Antônio V. Bottene

Marcos Luciano Rosa

Marcos Schettert

Maria de Fátima Firmino

Marisa Espinosa

Marisa Negherbon

Marta Cristina Ferazza

Marta Lima Barcellos de Mello

Michel Pereira

Mônica Gonzaga

Nadion Indalêncio Rogério

Nicácio Machado

Odalcir Antônio Cavalheiro

Odarí Zonta

Paulo Minatto

Rinaldo Nascimento Vicente

Rodrigo Blasius

Rodrigo Santos

Roselaine Elisa Radtke

Roseli Alves de Carvalho

Rossana Ramos

Thiago Nack Feuser

Vanderlei Schadeck

Viviane Kepper

Zelândia Beiro

Wanderley Francisco Alves

Área do Comércio

Técnico em Comércio Varejista

Técnico em Vendas

Técnico em Comércio Exterior Área da Saúde

Técnico em Farmácia

Técnico em Análises Clínicas

Técnico em Higiene Dental

Técnico em Segurança no Trabalho Área de Transporte

Técnico em Logística Área de Informático

Técnico em Sistemas de Informação Área de Comunicação

Técnico em Propaganda e Marketing

Técnico em Comunicação em Língua Inglesa Área de Agropecuária

Técnico em Floricultura e Jardinagem Área de Química

Técnico em Química Industrial

Técnico em Alimentos Área de Imagem Pessoal

Técnico em Estética(Corporal e Facial) Área do Meio Ambiente

Técnico em Meio Ambiente 21 Turmas em Andamento

2 Contabilidade

1 Logística

1 Gestão de Pessoas

2 Qualidade

1 Propaganda e Marketing

3 Sistemas de Informação

2 Administração Empresarial

1 Estética

3 Química Industrial

2 Segurança no Trabalho

3 Farmácia

740 estudantes ativos 77 Professores ativos 105 Disciplinas diferentes por semana

A metodologia dos Cursos Técnicos

Curso em módulos

Aulas dinâmicas

Avaliação Constante

75 % de frequência

Estágios Obrigatórios

Visitas e Palestras Atividades do Setor

Início do Ano o Organização do Horário o Capacitação os professores o Participar ativamente da campanha

Capacitação de Professores o Uma semana no início do ano com reuniões e capacitação o No decorrer do semestre – reunião uma manhã de sábado para cada curso o Cada professor ao iniciar tem toda uma preparação com a metodologia

específica dos cursos técnicos. o Apoio pedagógico constante – melhoria da qualidade

Atividades na Conclusão de Módulos o Cada módulo concluído, pedir a abertura do sistema para lançamento de

notas. o Cobrar do professor o lançamento das notas o Solicitar para a secretaria a elaboração de novos diários e cobrar dos

professores a entrega dos concluídos o Convocar outro professor para assumir módulo substituto o Organizar novamente o horário

Relatórios de Estágios o Estágios curriculares

o Relatório de estágio –informações para os estudantes o Entrega da avaliação e informações para a carta de apresentação de estágio o Recebimento do relatório e entrega para o professor e em seguida entregar

para a secretaria -elaboração do diploma o Controle através do livro de protocolo

Eventos – Cursos Técnicos o 11 Eventos por ano com semanas comemorativas (ex. Semana da Saúde,

Semana de Química e M A, etc.) o 2 Formaturas por ano (Julho e Dezembro) o Visitas à empresas buscando parcerias o Palestrantes o Suporte em eventos extras

Atendimentos o Entregas de Bolsas, senhas e carteirinhas

o Atendimento aos estudantes o Atendimento aos pais o Elaboração de carta para dispensa do trabalho para visitas e formaturas

o Verificar frequência dos estudantes –Tesouraria e pais o Respondemos em média 50 e-mails por dia o Análise de dispensa de disciplinas

Atividades Externas o Investimos no relacionamento constante com empresas o Participamos de reuniões da AJORPEME, CDL, ACIJ, ABRH o Participação na campanha de divulgação –visitas às escolas (diretores)

estaduais e municipais o Parcerias com as secretarias como a de saúde –CEREST o Parceria Drogaria Catarinense

o Parceria TINTOMAX –SOFTRAN o Participamos ativamente: o Comitê Estratégico da Educação o Núcleo da Educação Profissional (ACIJ) o Núcleo da Saúde e Segurança ( ACIJ) o Conselho Municipal da Educação o Conselho Municipal de Emprego e Renda o Núcleo de Gestão de Pessoas (ABRH e AJORPEME) o Instituto AJORPEME

12.6. LIVRARIA

Material escolar

Material para setores

Apostilas

Componentes

Marlene Schmidt

Uneide Day

Denise Gomes Schler

Horário de funcionamento

Das 7h15min às 22h45min

12.7. NÚCLEO DE APOIO AO ESTUDANTE – NAE

Sala do NAE – LabTur/NAC

Responsável

Andressa de Assis Pereira Nass

Horário de Funcionamento

12h45min às 22h30min

Tipos de Estágio

Estágios Currícular

o Técnicos

o Técnólogos

Estágio Extra Curricular

Fórum

Novos Valores

Cadastro dos Currículos

Manutenção dos currículos

Via sistema NAE / e-mail

Encaminhamento para as empresas solicitantes

Sistema NAE

Central do estudante

(cadastro de currículos e acompanhamento das vagas disponíveis)

Cadastro das empresas conveniadas (empresas de contato)

Cadastro de vagas (manutenção)

Informativos sobre estágio

Modelo de currículo

Sistema NAE – Empresa

Projeto em andamento

Captação direta de currículos dos estudantes

Campanha entre os estudantes para atualização contínua do currículo

Possibilidade de atualização dos cadastros da empresa

Levantamento das empresas interessadas / cadastramento das senhas

Lei nº 11.788/2008

Esclarecimento da mudança da Lei de Estágio as empresas e estudantes

Orientação no preenchimento do contrato de estágio

Acompanhamento do relatório semestral dos estagiários

Estudantes já formados

Suporte via e-mail para vagas efetivas ou estágio

Orientação para entrega de relatórios – técnico (auxílio a secretaria)

Manter currículo destes estudantes atualizados

Contrato de Estágios

Assinatura (Elias Moreira / FCJ)

Cadastro de acompanhamento

Solicitação de rescisão ou prorrogação

Arquivamento

Convênios

Campanha para novos adeptos e renovação dos antigos

578 empresas conveniadas para estágio até Abril/2011

12.8. PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO

Apresentação de Equipe

Nossa equipe é composta por:

o Jocemara da Silva Vieira

o Beatriz Paul Rosenstock

o Michele Negherbon Duarte

o Lucimar Maria da Luz

o Maira Silvana Krelling

o Celia Pereira Ramos Secco

o Maria Luiza Pereira

o Lucia Lurdes Negherbon

o Maria Margarete Costa

Tavares

o Tania Malon

o Rosemarie Zacco Gonçalves

o Valquiria Laurindo

Bitencourt

o Gessi da Rosa

o Marilene G. Vargas Teixeira

o Jaliane de Avila dos Santos

o Valderez Alfane Costa Pinto

Horário de Funcionamento

o De segunda a sexta: 06h30min até 21h45min

o Sábado: 06h30min até 11h30min

Funções da Equipe

Tudo começa pela elaboração do cardápio semanal realizado pela nutricionista. Baseado no cardápio é realizado as compras para a semana. Há fornecedores que é necessário fazer pedido todos os dias.

Atendemos também ao seguinte projeto da escola:

Resgate

12.9. SECRETARIA ESCOLAR

Horário de Atendimento

De segunda à sexta das 7h15 às 12h / 13h às 22h30

o Telefones: (47) 3431-0900 e 3431- 9002

o Telefone Fax (47) 3131-0950

o E-mail: [email protected] o Site: www.eliasmoreira.com.br

Equipe:

Atendem a Educação Básica e as Escolas Alternativas.

Joseane da Silva

Marcia Rejane de Jesus

Margareth Hanke Manske

Sônia Regina Lamin de Mira

Contatos:

Joseane da Silva

Ramal 902

[email protected]

Márcia Rejane de Jesus

Ramal 902

[email protected]

MargarethHankeManske

Ramal 924

[email protected]

Sônia Regina Lamin de Mira

Ramal 924

[email protected]

A Secretaria Escolar é o local onde se processa a escrituração e o arquivamento

escolar, sob sua responsabilidade está a guarda e manutenção da vida escolar do estudante.

Lembrando que os diários de classe também são peças fundamentais da escrituração escolar –

(é o registro dos fatos).

Descrição das Atividades

Realiza matrículas para todos os cursos oferecidos no Colégio Elias Moreira –

(Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Cursos Técnicos e das Escolas

Alternativas), transferências, cancelamentos, solicitações de 2ª via de documentos;

solicitações de atestados de freqüência; declaração de conclusão de cursos;

Faz um estudo comparativo do Histórico Escolar com a matriz curricular adotado pela

Unidade Escolar – (controle e registro dos estudantes que deverão apresentar

Trabalhos de Adaptação, e Histórico Escolar quando recebemos em regime de

Dependência);

Efetua o cadastro do responsável financeiro e do aluno no sistema SISPRO para

impressões do contrato e boletos referentes as apostilas da Edigraf/Cnec;

Responsável para solicitação da exclusão, das alterações e reimpressões de 2ª vias dos

títulos referente as apostilas da Edigraf/Cnec;

Atende e presta informações diversas aos estudantes, pais, professores, gestores e

público em geral (atendimento no balcão, por telefone e por e-mail);

Atualizar o cadastro dos estudantes e o cadastro do responsável financeiro no sistema;

Organizar e manter arquivos contendo o registro de todos os processos escolares,

coletivos e individuais do estudante – ( arquivo em movimento e arquivo

permanente), permitindo consulta fácil e rápida ;

Preparar os processos de conclusão do Ensino Médio : Históricos Escolares e

Certificados – ( fazendo o registro dos devidos documentos);

Para os estudantes concluintes dos Cursos Técnicos o processo de conclusão –

(Diploma e Histórico Escolar) é finalizado quando o estudante obtém aprovação de

todos os módulos inclusive o Estágio Supervisionado – (a conclusão do estágio não

deverá ultrapassar os 5 anos do término do primeiro módulo);

Impressão dos diários de classe a cada início trimestre, e por módulos (técnicos),

lembrando que a cada solicitação de transferência de estudante de turma, ou

mudança de professor na grade de horários, mantemos o sistema atualizado;

Impressão de relatórios de notas por trimestre para a coordenação;

Impressão dos boletins a cada trimestre para os estudantes do Ensino Fundamental ao

Ensino Médio;

Alteração/Inclusão de notas, após fechamento do sistema quando solicitado pela

coordenação;

Atende aos demais departamentos da Instituição;

Atende a CNEC Nacional (Estatística Anual, Estatística Mensal –E-CNEC;

Atende às solicitações do MEC – Censo Escolar.

12.10. TESOURARIA

Componentes

Caroline Schultz (responsável pelo setor)

o 07h15min –11h45min / 13h30min –17h45min

Renato de Abreu

o 08h00min –12h00min / 14h00min –18h45min

Silvana Baierski

o 12h45min –22h30min

Ana Cláudia Cardoso Trentini

o 7h30min –12h00min / 13h30min –17h45min

Finalidade da Tesouraria

Transformar todos os serviços prestados em recursos financeiros para a Instituição.

Controlar os pagamentos de carnês conferindo as baixas via Banco e via Tesouraria.

Entregar o carnê para o responsável financeiro para que o mesmo efetue o

pagamento.

Manter a adimplência dos carnês através de um sistema efetivo de cobrança.

Descrição de Atividades

Emissão de carnês (Gerar, Imprimir, Montar, Conferir e entregar).

Trancamentos, desistências, cancelamentos, verificar situação financeira para vários

setores (Secretarias, Cobrança, Livraria).

Cheque Custódia.

Bolsas: Filantropia, PMJ, FIES, PROUNI, Artigo 170 e Empresas.

Baixas dos pagamentos via banco e via tesouraria.

Atendimento Balcão, telefone e e-mail.

Cobranças de taxas.

Controle dos cartões VISA e Mastercard.

Cobrança de mensalidades em todas as bases.

Emissão de cartas de cobrança simples ou para inclusão de SPC e Serasa.

Inclusão de devedores no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e Serasa.

Controle das atividades de estagiários vinculados ao trabalho de cobrança.

OBS: Todas as atividades descritas são feitas para: FCJ, Pós-graduação, Colégio, Técnico,

Complexo (Piscina, Idiomas, PI, Esporte, Dança, Artes).

12.11. ZELADORIA

Equipe

Maria Orete De Oliveira Campinas

Sueli Dos Santos Xavier

Ivanir Vasselai Rosa

Eliane Broilo

Maria Eliza Granville Cabral

Suzana Narcizo Carvalho

Cristiane Moreira Barbosa Ehrlich

Terezinha Rohdem Martins

Claudia Brauhn

Valdirene Molonha Carvalho

Zizelia Espindula Nunes Dos Santos

Maria Aparecida Cercal dos Santos

Maria C. Borges Domingos

Marli Aparecida Alves de Moura

Silveira

Normélia Maria Silva Gonçalves

Roselene de Souza e Silva

Rodrigues

Terezinha Hobold Ferreira

Lucimar Fagundes

Silvane Rodrigues dos Santos

Adriano T. Francisco

Atendimento

Matutino: de 2ª a 6ª feira das 5h00min às 13h45min.

Vespertino: de 2ª a 6ª feira do 12h00min às 20h45min. Na FCJ das 13h00min às 21h45min.

Volante: de 2º a 6º feira das 07h00 às 17h00min.

Sábados: das 06h00min às 11h15min. Finalidade do Setor

Manutenção e limpeza de todos os âmbitos da instituição. Patrimônio

Colégio e Faculdade: Aproximadamente 40.000m².

Aproximadamente 40 banheiros.

Aproximadamente 107 salas de aula. Curiosidade

Cada zeladoria cobre uma área de limpeza com aproximadamente 2.600m²

13. PROJETOS DO SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL - SOE

13.1. PROGRAMA DE ENRIQUECIMENTO INSTRUMENTAL (PEI)

Período: Fevereiro à dezembro de 2010.

Séries Envolvidas: 4º ano e 5° ano – Nível I e Nível II

Professora Responsável: Raquel Rodrigues Horski - com supervisão da Coordenação e

SOE

Objetivos:

o Desenvolver as funções cognitivas e operações mentais deficientes ou

aprimorá-las;

o Desenvolver um comportamento sistemático no tratamento das informações

ou dados e outros requisitos importantes de entrada;

o Executar atividades empregando funções e operações mentais;

o Elaborar princípios (generalizações) e transcender (outras aplicações em

diferentes contextos);

o Explicar processos mentais usados na execução da tarefa (meta cognição);

Descrição:

o É um método de intervenção cognitiva baseado na teoria da modificabilidade

cognitiva de Reuven Feuerstein e na experiência da aprendizagem mediada.

Instrumentos:

o Nível 1 – Organização de Pontos, Orientação Espacial, Comparações;

o Nível 2 – Percepção Analítica, Classificações e Ilustrações;

o Os conteúdos dos instrumentos não são acadêmicos, mas voltados para o

desenvolvimento das operações mentais e funções cognitivas subjacentes,

deficientes ou pouco trabalhadas, que interferem no bom desempenho.

Observações:

o Existem outros oito instrumentos, a saber:

o Orientação espacial II

o Relações temporais

o Relações familiares

o Silogismo

o Progressões numéricas

o Instruções

o Relações transitivas

o Desenho de padrões

13.2. AVALIAÇÃO INCLUSIVA

Período: Anual

Séries Envolvidas: Ed. Infantil até o 3º ano do Ensino Médio

Professoras Responsáveis: Todas – com supervisão das Coordenações e SOE (s)

Objetivos Gerais:

o Garantir ao estudante com dificuldades de aprendizagem, segundo o que é

previsto em lei, a oportunidade de realizar avaliação inclusiva. A adaptação

baseia-se no acompanhamento pedagógico do estudante e em parecer e

orientação de especialista.

o Oportunizar o acesso ao deficiente a uma educação de qualidade,

possibilitando a construção de sua aprendizagem de maneira efetiva.

Atendendo de maneira diferenciada aos deficientes físicos, mentais,

emocionais – aparentes ou não.

Desenvolvimento:

o No decorrer do ano letivo, através da capacitação constante oferecida aos

professores, de assessorias com coordenação pedagógica e SOE, encontros de

discussão com os especialistas responsáveis pelo acompanhamento da criança

portadora de necessidades educativas especiais, o processo avaliativo passa

por adaptações e ajustes visando contemplar os aspectos específicos da

aprendizagem da criança.

Perfil dos Estudantes Atendidos Pelo Projeto:

o TDAH

o Dislexia

o Sindrome de Down

o Discalculia

o Baixa visão

Recursos Disponibilizados:

o Adequação do número de questões;

o Adaptação do tempo para realização da avaliação;

o Oferta de espaço extra-classe para a realização de avaliações;

o Adaptação da forma e estrutura da avaliação;

o Realização de avaliações mediadas, quando necessário;

o Avaliações orais;

o Adaptação de materiais: ampliação, aplicação de contraste, uso de material

concreto, por exemplo;

Nesse projeto atendemos:

o Ed. Infantil ao 5º ano

06 estudantes com Síndrome de Down;

01 estudante com Autismo;

02 estudantes com pautas autistas;

01 estudante com má formação na mão;

02 estudantes com atraso no desenvolvimento global;

08 estudantes com dificuldades emocionais;

07 estudantes com atraso no desenvolvimento cognitivo, motor e

linguagem;

02 estudantes com baixa visão;

17 estudantes com TDAH;

12 estudantes com dificuldade de aprendizagem;

02 estudantes com Hemiplegia;

01 estudante com altas habilidades;

03 estudantes com dislexia;

02 estudantes com depressão infantil;

03 estudantes com transtorno obsessivo;

01 estudante com discalculia;

01 estudante com dificuldade no processamento auditivo;

01 estudante com mutismo eletivo;

01 estudante com Esclerodermia sistêmica

o 6º Ano ao Ensino Médio

05 estudantes com baixa audição;

08 estudantes com dislexia;

67 estudantes com TDAH;

09 estudantes com alteração de processamento auditivo;

02 estudantes com Síndrome de Tourette;

01 estudante com Deficiência Mental Leve;

02 estudantes com discalculia;

02 estudantes com dificuldades emocionais;

03 estudantes com Síndrome de Asperger;

01 estudante com baixo cognitivo;

01 estudante com Síndrome das Pernas Agitadas;

01 estudante com mutismo seletivo.

02 estudantes com Síndrome Congênita/genética;

08 estudantes com atraso psiconeuromotor;

03 estudantes com baixa visão;

03 estudantes com altas habilidades;

05 estudantes com quadro emocional comprometido;

02 estudantes com transtorno opositor;

13.3. NÚCLEO DE ESTUDOS FAMÍLIA ESCOLA – NEFE

Período: Anual

Envolvidos: Pais de estudantes da Educação Infantil ao Ensino Médio

Justificativa:

o A família é, sem dúvida, um dos mais importantes núcleos da sociedade atual.

Ela acompanha as diversas mudanças sociais, podendo valorizá-las,

impulsioná-las ou transformá-las. Nos últimos dez anos, a sociedade tem sido

palco de importantes acontecimentos: economia instável, desenvolvimento

tecnológico, avanços científicos, desvalorização dos valores universais. Todos

estes fatores têm influenciado, diretamente, na formação de nossas crianças e

jovens. Estes acabam experimentando valores transitórios, estímulos

constantes ao consumismo, banalização da violência, entre outros. Neste

contexto, torna-se emergente educar nossas crianças e jovens com base em

uma visão holística de mundo, voltada a formação integral do ser humano.

Assim, por meio de estudos, debates e reflexões, através do NEFE, a escola se

coloca como parceira da família na educação das crianças e jovens.

Objetivos:

o Propiciar o desenvolvimento de uma relação (família e escola) de proximidade

e de responsabilidade mútua na formação do sujeito;

o Aprimorar o exercício de educar, com foco na reflexão;

o Oferecer conhecimentos visando à articulação prática entre o saber e o fazer;

o Buscar estratégias e alternativas para a solução de conflitos cotidianos

referentes à educação das crianças e jovens;

o Proporcionar o diálogo, a convivência e a troca de experiências, visando uma

melhor qualidade de vida;

o Propiciar a troca de informações atuais, relativas ao universo da criança e do

adolescente;

o Aproximar família e escola, estimulando um vínculo de confiança,

reciprocidade e cooperação.

Desenvolvimento:

o O presente projeto se desenvolverá ao longo do ano letivo, por meio de

encontros mensais e da promoção de ações visando o alcance dos objetivos

propostos.

Propostas de Temas:

o Os temas serão selecionados a partir de necessidades percebidas ao longo do

ano letivo ou a partir de sugestões das famílias.

Marca:

13.4. ENCONTROS DE FORMAÇÃO CONTINUADA - ENFOC

Período: Anual

Responsáveis: Coordenação Pedagógica e SOE

Séries Envolvidas: Educação Infantil ao Ensino Médio

Professores Envolvidos: Todos

Objetivo:

o Proporcionar a formação continuada do corpo docente, através de encontros

para estudo de temáticas articuladas ou não ao projeto de formação com as

famílias.

Desenvolvimento:

o O proposto núcleo de estudos se desenvolverá em encontros mensais,

trazendo profissionais da instituição, inclusive os próprios professores e

profissionais do cotidiano social da escola, para serem os articuladores da

reunião de estudo.

Propostas Temáticas:

o Definidas na Semana de Planejamento e ao longo do ano letivo. As temáticas

são sugestões dos próprios professores e coordenadores, havendo a

possibilidade de outros profissionais serem incluídos neste trabalho, inclusive,

professores da instituição como palestrantes

Marca:

13.5. ATENDIMENTO A ESPECIALISTAS

Período: Anual

Séries Envolvidas: Educação Infantil ao Ensino Médio

Profissional Responsável: Pollyana Zwetsch Wiese e Rosiliane Gomes (Serviço de

Orientação Educacional – SOE)

Objetivos:

o Incluir o especialista à equipe que trabalha com a criança;

o Articular informações clínicas na prática pedagógica visando favorecer o

desenvolvimento do (a) estudante;

o Manter especialistas, pais e escola articulados num trabalho conjunto voltado

à criança.

Desenvolvimento:

o Os atendimentos acontecem com agendamento prévio, via telefone ou via e-

mail. Em alguns casos o SOE, professores e coordenação vão até o local em

que o especialista trabalha.

Observações:

o Vários especialistas fazem parte desta multiequipe: psicopedagogos,

psicólogos, neurologistas, psiquiatras, fisioterapeutas, terapeutas

ocupacionais, fonoaudiólogos, otorrinolaringologista, hebiatras, pediatras,

entre outros.

13.6. ATENDIMENTO A PAIS

Período: Anual

Séries Envolvidas: Educação Infantil ao Ensino Médio

Profissional Responsável: Pollyana Zwetsch Wiese e Rosiliane Gomes (Serviço de

Orientação Educacional – SOE)

Objetivos:

o Oferecer aos pais uma escutatória em relação a dúvidas no processo de

aprendizagem e peculiaridades relativas aos (as) seus (suas) filhos (as);

o Proporcionar orientações relacionadas ao desenvolvimento do (a) estudante e

sua aprendizagem;

o Atender a demanda da família em relação a questões escolares:

aprendizagem, relacionamentos, atitudes...

o Estreitar os laços entre família e escola, funcionando como um elo entre essas

instituições;

Desenvolvimento:

o Os atendimentos acontecem geralmente com agendamento prévio, mas as

orientações e atendimento às demandas ocorrem também via telefone ou e-

mail.

Observações:

o Em muitos casos, os atendimentos acontecem também com a presença da

Coordenação Pedagógica e/ou Direção Pedagógica.

13.7. ATENDIMENTO A PROFESSORES

Período: Anual

Séries Envolvidas: Educação Infantil ao Ensino Médio

Profissional Responsável: Pollyana Zwetsch Wiese e Rosiliane Gomes (Serviço de

Orientação Educacional – SOE)

Objetivos:

o Proporcionar ao professor um espaço de discussão e orientação a cerca dos

estudantes e turma, visando estruturar um olhar holístico e pensar o (a)

estudante, considerando todas as suas peculiaridades e história de vida.

Desenvolvimento:

o Acontece da seguinte maneira:

Assessorias individuais agendadas;

Horários de intervalo;

Via e-mail;

Através da pasta de acompanhamento do SOE, onde os professores

registram quinzenalmente o desenvolvimento dos estudantes;

Conselhos e pré-conselhos de classe.

Observações:

o A partir destes atendimentos o SOE realiza encontros com família,

especialistas e providencia materiais de orientação aos (às) professores (as).

14. Anexo I – Regimento Interno

Regimento Interno

Colégio Cenecista José Elias Moreira

Campus Educacional CNEC Joinville

Joinville / 2011

CAPÍTULO I

DA LOCALIZAÇÃO E PROPRIEDADE

DOS PRINCÍPIOS E FINS

DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

CAPÍTULO II

DA DIREÇÃO

DOS SERVIÇOS PEDAGÓGICOS

DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

DO CONSELHO DE CLASSE

DO CORPO DOCENTE DO CORPO DISCENTE

DOS DIREITOS DOS ESTUDANTES

DOS DEVERES DOS ESTUDANTES

CAPÍTULO III

DO REGIME DISCIPLINAR

DA AVALIAÇÃO ESCOLAR

DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

DA RECUPERAÇÃO

DA PROMOÇÃO

DA PROGRESSÃO PARCIAL

PROVA DE SEGUNDA CHAMADA

DA INCLUSÃO

DO ANO LETIVO E CALENDÁRIO ESCOLAR

CAPÍTULO IV

DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS

DA TESOURARIA, CONTABILIDADE E SERVIÇO JURÍDICO E DE PESSOAL

DOS SERVIÇOS DE PATRIMÔNIO E COMPRAS

CAPÍTULO V

DOS SERVIÇOS TECNICOS-PEDAGÓGICOS

DA SECRETARIA

DA BIBLIOTECA

DA ORGANIZAÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS

DOS CURRÍCULOS E PROGRAMAS

DA MATRÍCULA

DO CANCELAMENTO DA MATRÍCULA

DA TRANSFERÊNCIA

DA ADAPTAÇÃO

DA FREQÜÊNCIA

CAPÍTULO VI

DA CONTRIBUIÇÃO E FORMA DE PAGAMENTO

DO REGISTRO, ESCRITURAÇÃO E ARQUIVOS ESCOLARES

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

REGIMENTO ESCOLAR

CAPÍTULO I

DA LOCALIZAÇÃO E PROPRIEDADE

Art. 1º. O Colégio Cenecista José Elias Moreira, mantido pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade (CNEC), associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, inscrita no CGC sob o nº 33.621.384/0955-86, tem sua sede na Rua Coronel Francisco Gomes, nº 1290, CEP 89202-250 - Joinville / SC e será regido por este Regimento Escolar, nos termos da legislação em vigor.

Art. 2º. O estabelecimento é de propriedade da CNEC.

Parágrafo único: As instalações, equipamentos e outros materiais somente serão

transferidos quando do cancelamento definitivo de suas atividades, na forma determinada

pelo Estatuto da CNEC.

Art. 3º. O estabelecimento vincula-se ao Sistema Estadual de Ensino, por força da Lei nº 9.394, de 20.12.1996 para o Ensino Fundamental e Médio.

Art. 4º. O estabelecimento vincula-se ao Sistema Municipal de Ensino, por força da Lei nº 9.394, de 20.12.1996, para a Educação Infantil.

Parágrafo único: A Educação Infantil deverá integrar-se ao Sistema Municipal de Ensino

no prazo de três (3) anos, a contar da publicação da Lei 9.394, caso o Município venha a criar o

seu próprio sistema.

DOS PRINCÍPIOS E FINS

Art. 5º. O Colégio Cenecista José Elias Moreira objetiva sua ação educativa numa escola de qualidade, participativa e comunitária, como espaço cultural de socialização e desenvolvimento do educando, preparando-o para o exercício pleno da cidadania.

Art. 6º. O estabelecimento tem por finalidade atender ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e ministrar a Educação Básica em todos os seus níveis e a Educação Profissional, observadas em cada caso, a legislação e as normas especificamente aplicáveis.

Parágrafo único: O estabelecimento oferecerá aos seus estudantes serviços

educacionais com base nos princípios emanados da Constituição, da Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional e demais dispositivos legais.

DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

Art. 7º. A Organização Escolar compreende todos os setores e serviços necessários ao funcionamento do estabelecimento.

Art. 8º. A Organização Escolar é composta dos seguintes setores e serviços: I. Direção

II. Serviços Técnico-Administrativos III. Serviços Técnico-Pedagógicos

CAPÍTULO II

DA DIREÇÃO

Art. 9º. A direção é o órgão que gerencia o funcionamento dos serviços escolares para garantir o alcance dos objetivos definidos na Proposta Pedagógica do estabelecimento.

Art. 10º. A direção do estabelecimento será exercida pelo Diretor, escolhido na forma prevista no Estatuto da CNEC.

Parágrafo único: O Diretor deverá ser educador qualificado e devidamente habilitado

junto aos órgãos competentes.

Art. 11º. Quando necessário, o Diretor será auxiliado por um diretor pedagógico, Vice-Diretor ou outro profissional, por ele indicado e aprovado pela Diretoria Estadual da CNEC conforme estatuto.

Art. 12º. Compete ao Diretor: I. Convocar os representantes da comunidade escolar para a elaboração da Proposta

Pedagógica; II. Coordenar, acompanhar e avaliar a execução da Proposta Pedagógica;

III. Representar o estabelecimento, responsabilizando-se por seu funcionamento; IV. Presidir as atividades do corpo docente e do corpo discente; V. Presidir o funcionamento dos serviços administrativos;

VI. Cumprir e fazer cumprir a legislação do ensino em vigor, as disposições deste Regimento e do Estatuto da CNEC;

VII. Contratar e dispensar professores e demais funcionários do estabelecimento; VIII. Assinar os documentos escolares indicando o número de sua habilitação, o ano e

órgão que a expediu; IX. Convocar reuniões do corpo docente e presidi-las; X. Receber, informar e despachar petições, encaminhando-as aos órgãos

competentes; XI. Elaborar, com o corpo docente, o planejamento anual do estabelecimento;

XII. Assinar os documentos relativos ao movimento financeiro, na forma do estatuto da CNEC;

XIII. Aprovar o estatuto do grêmio estudantil; XIV. Aplicar penalidades disciplinares a professores, funcionários e estudantes, segundo

as disposições da legislação e deste regimento; XV. Estimular a APP e a Associação de Professores e Funcionários;

XVI. Coordenar a elaboração do calendário escolar e garantir o seu cumprimento; XVII. Coordenar a elaboração do horário de aulas;

XVIII. Participar do Conselho de Classe; XIX. Elaborar as alterações do Regimento Escolar, de acordo com a legislação; XX. Presidir as solenidades e festas de formatura;

XXI. Exercer as demais funções outorgadas pelo Estatuto da CNEC.

Art. 13º. Compete ao diretor pedagógico: I. Elaborar junto com a Direção Geral, Coordenação Pedagógica, Orientação

Educacional, Corpo Docente, Corpo Discente e Comunidade o P.P.P. Institucional, supervisionando sua implementação e atualização;

II. Garantir o cumprimento do Regimento Escolar junto às instâncias sob sua Direção; III. Representar a Instituição quando a Direção Geral julgar necessário; IV. Convocar reuniões com o Colegiado de Professores e o colegiado de estudantes,

analisar e dar encaminhamento às propostas dos respectivos colegiados; V. Organizar junto as Coordenações os projetos de formação continuada de

professores; VI. Acompanhar o desenvolvimento do Planejamento Pedagógico dos diferentes

níveis de ensino junto as Coordenações Pedagógicas e Coordenações de Área; VII. Convocar as Coordenações Pedagógicas, Coordenações de Área e Orientações

Educacionais sempre que julgar necessário; VIII. Convocar membros do Corpo Docente e Discente sempre que julgar necessário;

IX. Aplicar medidas disciplinares nos membros do Corpo Docente, quando do descumprimento das normas que regem o Regimento Escolar da Instituição, encaminhando-as a apreciação da Direção Geral;

X. Aplicar medidas disciplinares nos membros do corpo discente, quando do descumprimento das normas que regem o Regimento Escolar da Instituição, encaminhando-as a apreciação da Direção Geral;

XI. Acompanhar as Orientações Educacionais nas ações junto aos professores, estudantes e famílias, sempre que se fizer necessário;

XII. Definir junto às Coordenações Pedagógicas e Orientações Educacionais os projetos docentes e discentes, supervisionando o desenvolvimento e execução dos mesmos;

XIII. Organizar junto com as Coordenações Pedagógicas encontros, palestras, reuniões voltadas às famílias e a comunidade;

XIV. Organizar junto com as Coordenações Pedagógicas e Coordenações de Áreas as reuniões de acompanhamento do Planejamento Pedagógico;

XV. Definir junto às Coordenações Pedagógicas, e Coordenações de Áreas a contratação e dispensa de funcionários do corpo técnico pedagógico e docente;

XVI. Participar junto com as Coordenações Pedagógicas e Orientações Educacionais das reuniões de Conselho de Classe e Conselho da Classe;

XVII. Acompanhar os processos de Avaliação e Recuperação Escolar junto aos diferentes níveis de Ensino;

XVIII. Acompanhar a Entrega das Avaliações; XIX. Convocar os setores Administrativos da Instituição para reuniões, quando a pauta

em discussão envolver decisões coletivas relacionadas ao cumprimento da proposta do P.P.P. e dos dispositivos do Regimento Escolar;

XX. Convocar o Grêmio Estudantil quando julgar necessário; XXI. Deliberar junto com as Coordenações Pedagógicas a contratação e demissão de

profissionais do SOE bem como Secretária da Coordenação e Apoio Pedagógico, encaminhando as decisões à apreciação da Direção Geral.

DOS SERVIÇOS PEDAGÓGICOS

Art. 14º. Compõem os Serviços Pedagógicos: I. Coordenação Pedagógica

II. Orientação Educacional III. Conselho de Classe IV. Corpo Docente

DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

Art. 15º. São atribuições do Coordenador Pedagógico: I. Participar da elaboração, implementação e revisão do P.P.P. da Instituição;

II. Acompanhar o desenvolvimento do Planejamento de Ensino e aprendizagem junto ao corpo docente através de assessorias individuais, reuniões periódicas, acompanhamento de atividades em sala de aula;

III. Promover cursos de atualização profissional para o Corpo Docente; IV. Avaliar com o corpo docente a matriz curricular, eventos e conteúdos das

disciplinas que a compõem relativos ao nível de ensino sob sua Coordenação visando à atualização da mesma segundo os parâmetros norteadores da L.D.B. e P.C.N. S;

V. Acompanhar junto aos professores o processo de aprendizagem dos estudantes a partir do Sistema de Avaliação e Recuperação definidas no Regimento Escolar;

VI. Programar e supervisionar estágios e monitorias; VII. Deliberar junto ao corpo docente a Metodologia de Ensino e o processo de

aprendizagem a serem utilizadas, consideradas as características e necessidades dos diferentes níveis de ensino;

VIII. Supervisionar a execução dos planejamentos de aula, conteúdos, projetos; IX. Organizar com a Direção Pedagógica as reuniões de Pais e Professores; X. Organizar o Conselho de Classe e da Classe;

XI. Coordenar o processo de Seleção e análise do material didático e paradidático; XII. Garantir a articulação entre os diferentes níveis de ensino;

XIII. Subsidiar a Direção na definição do calendário escolar, da organização das classes e na organização do horário escolar;

XIV. Junto com a Direção Pedagógica recrutar, selecionar e dispensar professores; XV. Planejar, organizar e construir cursos que atendam demanda da comunidade;

XVI. As atribuições acima descritas poderão ser delegadas pelo Coordenador, a integrantes do corpo pedagógico da instituição a quem reconheça competência e idoneidade para as referidas atividades, com anuência da Direção Pedagógica;

XVII. Atender as solicitações das Direções, Setores Administrativos, nos prazos estipulados.

XVIII. Articular com as demais Coordenações as ocorrências relacionadas aos estudantes registrando-as em protocolo mantendo-os atualizados.

Parágrafo 1º - A Coordenação Pedagógica poderá ser assessorada por Coordenadores

de Área oriundos dos diferentes níveis de ensino mantidos pela escola.

Parágrafo 2º - São atribuições do Coordenador de Área:

I. Instrumentalizar, orientar e acompanhar o processo de ensino das áreas específicas;

II. Acompanhar e orientar o processo de formação do professor sob a supervisão da Direção Pedagógica.

III. Acompanhar o planejamento e execução das aulas de sua área de Coordenação. IV. Coordenar e articular a seleção e a avaliação do material didático e paradidático

utilizado em sua área de Coordenação. V. Acompanhar e avaliar a execução do planejamento das disciplinas de sua área de

Coordenação. VI. Coordenar as reuniões pedagógicas dos professores de sua área de Coordenação.

VII. Manter o corpo docente de sua área de Coordenação atualizado em relação a eventos e produções de conhecimentos.

VIII. Articular, quando necessário, as atividades da área sob sua Coordenação com os Coordenadores das demais áreas da escola.

IX. Participar do processo de seleção dos professores de sua área de Coordenação junto com a Direção Pedagógica.

X. Mediar com estudantes ou responsáveis situações relativas ao cotidiano escolar de sua área de Coordenação.

XI. Articular com os demais Coordenadores de área e com o SOE as ocorrências relacionadas aos estudantes, registradas em protocolo específico.

XII. Contribuir para a permanente atualização de protocolo do estudante junto às Coordenações.

XIII. Atender as solicitações dos Setores Administrativos, Pedagógicos e da Direção no prazo por eles estipulado.

XIV. Participar do conselho de classe. XV. Organizar os Conselhos da Classe junto aos professores sob sua Coordenação.

XVI. Desenvolver a sua atividade respeitando os princípios definidos no Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA.

DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

Art. 16º. Compete ao Orientador Educacional: I. Participar da elaboração do P.P.P. da Instituição, bem como de sua implementação

e revisão; II. Estruturar dados de arquivos e fichas cumulativas documentando informações

sobre o estudante, disponibilizando-os as Coordenações; III. Realizar atividades e projetos voltados para a Orientação Profissional dos

estudantes; IV. Auxiliar na compreensão dos comportamentos, consideradas as diferentes etapas

do desenvolvimento humano; V. Orientar no que tange ao entendimento dos estudantes e classes através de

observações, registros e interpretação dos dados obtidos; VI. Fomentar o encontro entre pais e professores, programando palestras e cursos a

fim de ensejar o trabalho harmônico entre a escola e a família; VII. Acompanhar o estudante e orientá-lo quanto à utilização adequada dos métodos

de estudo e de aprendizagem; VIII. Acompanhar a adaptação de estudos e reclassificação de estudantes em caso de

transferência; IX. Participar do Conselho de Classe e do Conselho da Classe; X. Promover ações que objetivem a diminuição dos índices de dificuldades de

aprendizagem, repetência e evasão escolar; XI. Acompanhar a realização da recuperação continua e paralela de acordo com a

Proposta Pedagógica da Instituição; XII. Trabalhar de maneira articulada com a Direção Pedagógica, Coordenação

Pedagógica e Corpo Docente;

XIII. Acompanhar os estudantes de inclusão, e orientar o corpo docente quanto à intervenção no âmbito do ensino e aprendizagem;

XIV. Orientar a família a buscar acompanhamento junto aos profissionais especializados, quando a análise diagnóstica do caso assim determinar.

XV. Estruturar dados de arquivos e fichas cumulativas documentando informações sobre o estudante junto aos Coordenadores.

XVI. Auxiliar os Coordenadores de Áreas no que se refere a mediação de conflitos dos estudantes.

XVII. Manter protocolo do estudante atualizada na Coordenação Pedagógica. XVIII. Articular as ocorrências relacionadas ao estudante com as Coordenações e

Coordenações de Área, registrando-as em protocolo específico. XIX. Desenvolver a sua atividade respeitando os princípios definidos no Estatuto da

Criança e do Adolescente – ECA.

DO CONSELHO DE CLASSE

Art. 17º. O Conselho de Classe é órgão colegiado de natureza deliberativa e terá como finalidade analisar e avaliar o processo ensino-aprendizagem e os aspectos dele decorrentes.

Parágrafo primeiro: O Conselho de Classe reunir-se-á nas datas previstas no Calendário

Escolar e, extraordinariamente, sempre que for convocado pelo Diretor, Direção Pedagógica,

Coordenador e SOES.

Parágrafo segundo: É obrigatório o comparecimento dos professores às reuniões do Conselho de Classe, ficando os faltosos passíveis de penalidades nos termos deste Regimento quando não apresentarem motivo justo.

Art. 18º. Compete ao Conselho de Classe:

I. Avaliar o processo ensino-aprendizagem e a proposição de ações para sua

melhoria;

II. Avaliar a prática docente – metodologia, conteúdos programáticos e demais

atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo;

III. Avaliar as condições físicas, materiais e de gestão;

IV. Definir os critérios para a avaliação e sua revisão;

V. Apreciar os resultados das avaliações dos estudantes pelos professores;

VI. Decidir pela aprovação ou não aprovação dos estudantes.

VII. Pronunciar-se quanto as questões comportamentais e disciplinares quando

solicitado pela Direção Geral e Direção Pedagógica.

Art. 19º. O Conselho de Classe poderá permitir a participação de estudantes em suas reuniões.

DO CORPO DOCENTE

Art. 20º. O Corpo Docente será constituído de professores qualificados e devidamente habilitados na forma da legislação.

Art. 21º. Compete ao Corpo Docente

I. Preservar os princípios éticos e morais que embasam a docência; II. Zelar pelo cumprimento da Missão, Valores, Objetivos e Foco da Instituição;

III. Inteirar-se da história da Mantenedora CNEC, zelando pelo cumprimento de seus princípios por meio do exercício de sua docência;

IV. Participar da elaboração, implementação e revisão do P.P.P. da Instituição; V. Ministrar as aulas, obedecendo ao tempo a elas designado no P.P. P da Instituição;

VI. Primar pela pontualidade no cumprimento dos horários do calendário escolar bem como no cumprimento dos prazos nas solicitações feitas pelas Direções, Coordenações, setores administrativos e Secretaria Escolar;

VII. Administrar o ambiente de aprendizagem em sala de aula, garantindo condições de atenção e concentração à atividade ministrada;

VIII. Elaborar, entregar no início do ano letivo, e executar o planejamento anual da Disciplina(s) sob sua responsabilidade;

IX. Comparecer e participar das reuniões pedagógicas quando convocado; X. Acatar as decisões das instâncias diretivas da Instituição;

XI. Manter em dia a escrituração dos diários, seguindo as instruções deliberadas pela Secretaria Geral da Instituição;

XII. Manter atualizada a documentação pessoal junto ao Departamento de Recursos Humanos, atendendo as solicitações feitas no prazo determinado;

XIII. Assinar diariamente o Livro do ponto; XIV. Realizar a recuperação contínua e paralela de estudos aos estudantes que não

conseguirem desempenho suficiente quanto aos conteúdos ministrados; XV. Elaborar as avaliações e encaminhá-las à reprodução dentro do prazo estabelecido

pela Coordenação; XVI. Participar das reuniões de estudos, encontros, cursos, seminários e atividades de

caráter cívico e cultural promovidas pela Instituição; XVII. Comunicar à Orientação Educacional via protocolo específico, casos de estudantes

com problemas de adaptação e que requeiram orientação especializada quanto a aprendizagem cognitiva, atitudinal e valorativa.

XVIII. Manter, com a equipe de trabalho, um espírito de cooperação e solidariedade; XIX. Requisitar material didático necessário às aulas, considerando o limite de

possibilidades definido pela Instituição; XX. Manter postura participativa dentro da instituição, reconhecendo-se como agente

edificador, mantenedor e transformador do processo pedagógico que a sustenta; XXI. Manter o sigilo a respeito de informações institucionais quando solicitado a tal

pelo SOE, Coordenação e Direção Pedagógica, a respeito de relatórios de alunos, comunicados das Coordenações e Direções;

XXII. Não fumar no ambiente escolar; XXIII. Não utilizar os recursos tecnológicos e demais estruturas da escola para questões

pessoais; XXIV. Zelar pela sua imagem como profissional da instituição em redes sociais; XXV. Usar de linguagem adequada na comunicação com os estudantes e pais, evitando

palavreado que possa causar constrangimento ao interlocutor; XXVI. Usar formas de orientação disciplinar compatíveis com os princípios valorativos,

filosóficos e educacionais constantes no PPP institucional; XXVII. Participar do Conselho de Classe quando convocado.

XXVIII. Participar do Conselho da Classe quando convocado. XXIX. Corrigir as avaliações e comunicar aos estudantes em sala de aula o resultado das

mesmas, oportunizando com esse ato mais um momento de aprendizagem. XXX. Manter comunicação, via agenda escolar, contato telefônico, e-mail, reunião e

outros, com o responsável pelo estudante, sempre que o desempenho no aprendizado sinalizar essa necessidade.

XXXI. Cumprir o cronograma definido em planejamento anual relacionado ao material de ensino (apostilas).

XXXII. Responsabilizar-se pelos estudantes de seu período de aula, independente da atividade para a qual sejam deslocados para participar (palestrar, eventos, etc.).

XXXIII. Desenvolver sua atividade docente respeitando os princípios definidos no Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA.

Art. 22º. Os professores poderão ser agrupados em departamentos, por disciplinas, para elaboração e execução do planejamento e de outras atividades pertinentes.

Art. 23º. Os professores poderão integrar-se à Associação de Professores e Funcionários, que terá como objetivo o congraçamento social, esportivo, recreativo e cultural dos associados.

Art. 24º. Os professores poderão ser agrupados por área de Coordenação, Coordenação de Ensino, por Segmento de Ensino, por Áreas de Conhecimento, por disciplinas, por séries para a elaboração e execução do planejamento e de outras atividades pertinentes a rotina escolar.

DAS VEDAÇÕES DOS PROFESSORES

Art. 25º. Fica vedado aos professores: I. Utilizar aparelhos tecnológicos, celulares, MP’s, similares e outros que não estejam

sendo usados em relação direta a atividade didática desenvolvida. II. Filmar e publicar imagens de estudantes, professores e funcionários em redes

sociais.

DO CORPO DISCENTE

Art. 26º. Constitui o Corpo Discente do estabelecimento todos os estudantes matriculados nos cursos previstos neste Regimento.

DOS DIREITOS DOS ESTUDANTES

Art. 27º. Constituem direitos dos estudantes: I. Adquirir o conhecimento teórico e prático estabelecido para o nível de ensino no

qual está matriculado; II. Tomar conhecimento das disposições deste Regimento e funcionamento do

estabelecimento; III. Receber informações sobre os diversos serviços oferecidos pelo estabelecimento; IV. Organizar e participar do Grêmio Estudantil; V. Fazer uso dos serviços e dependências escolares na forma e horários

estabelecidos; VI. Tomar conhecimento do seu rendimento escolar e da sua frequência através de

documento próprio; VII. Solicitar revisão de provas;

VIII. Requerer transferência ou cancelamento da matrícula por si, quando maior de idade, ou através dos pais/responsáveis, quando menor;

IX. Reivindicar o cumprimento da carga horária prevista na matriz curricular; X. Dialogar com a Equipe Pedagógica, Direção ou Professores os problemas, as

dificuldades pessoais e os relacionados ao processo ensino-aprendizagem;

XI. Requerer matrícula por dependência ou dispensa de disciplina, previstas neste Regimento;

XII. Requerer realização da Prova de Segunda Chamada, no prazo definido pela instituição;

XIII. Fazer uso da biblioteca em qualquer horário de atendimento; XIV. Ser tratado com respeito; XV. Fazer uso de seus direitos a partir dos princípios definidos pelo Estatuto da Criança

e do Adolescente – ECA.

DOS DEVERES DOS ESTUDANTES

Art. 28º. Constituem deveres dos estudantes: I. Cumprir as disposições deste Regimento;

II. Atender às determinações dos diversos setores do estabelecimento; III. Cooperar na manutenção da higiene e limpeza das instalações e equipamentos; IV. Indenizar os prejuízos que causar ao patrimônio do estabelecimento e a objetos de

propriedade dos colegas; V. Tratar com respeito professores e funcionários da Instituição;

VI. Possuir o material didático individual necessário; VII. Usar uniformes, exceto Ensino Médio noturno e Técnico uso do jaleco;

VIII. Comparecer às solenidades e festas cívicas promovidas pelo estabelecimento; IX. Justificar à Coordenação e ao professor, mediante atestado médico ou declaração

do pai/responsável, a ausência às aulas; X. Cumprir com as solicitações feitas pelos professores quanto as atividades de

aprendizagem (exercícios, tarefas, portfólios, trabalhos, etc.). XI. Apresentar material e documentos assinados pelos responsáveis sempre que lhe

for solicitado; XII. Acatar com pontualidade todos os horários estabelecidos pela escola;

XIII. Requerer a prova de Segunda Chamada dentro do prazo estipulado pela Instituição;

XIV. Apresentar documento de identificação quando solicitado na entrada ou no interior da instituição.

XV. Comunicar-se com colegas e professores através de linguagem adequada ao ambiente escolar, não fazendo o uso de palavrões, gírias e demais termos que atentem aos princípios da moral e da ética;

XVI. Dirigir-se a Coordenação para solicitar dispensa de aulas, ou saída da escola quando necessário, exceto Curso Técnico;

XVII. Comportar-se segundo os princípios da cordialidade e respeito às pessoas e ao patrimônio toda vez que estiver em atividade junto a comunidade social em atividades externas ao ambiente escolar;

XVIII. Informar aos responsáveis os comunicados enviados pela escola referentes a: reuniões, provas regulares e segunda chamada, recuperações e outros;

XIX. Os deveres aqui citados serão analisados sob a luz do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA.

DAS VEDAÇÕES DO ESTUDANTE

Art. 29º. É vedado ao aluno: I. Promover jogos de azar, rifas, vender ou comprar objetos;

II. Portar livros, revistas, impressos, objetos impróprios, considerados perigosos ou obscenos;

III. Fazer uso de drogas lícitas e/ou ilícitas nas dependências do colégio, conforme Lei Federal 9294/1996;

IV. Gravar em paredes, pisos, carteiras escolares ou em qualquer parte do edifício, palavras ou desenhos;

V. Ocupar-se durante a aula com qualquer trabalho estranho às atividades escolares em desenvolvimento;

VI. Praticar ato ofensivo à moral e aos bons costumes; VII. Usar aparelhos sonoros durante as atividades de ensino;

VIII. Sendo menor de idade, assinar por seus responsáveis legais, documento que é destinado ao Colégio ou que é encaminhado pela escola ao responsável;

IX. Promover brincadeiras entre os colegas que impliquem em risco a integridade física moral, psíquica, emocional;

X. Portar fones de ouvido com ou sem fio; XI. Usar aparelhos eletrônicos (câmaras fotográficas, filmadoras, entre outros) sem a

devida solicitação e autorização do professor; XII. Publicar imagens sem autorização dos envolvidos em redes sociais;

XIII. A prática do namoro no ambiente escolar;

CAPÍTULO III

DO REGIME DISCIPLINAR

Art. 30º. O regime disciplinar é decorrente das disposições legais aplicáveis a cada caso, das determinações deste Regimento, do Estatuto da CNEC e da Consolidação das Leis do Trabalho. CLT – ECA.

Art. 31º. Aos funcionários administrativos serão aplicadas as seguintes penalidades: I. Advertência;

II. Suspensão; III. Dispensa.

Parágrafo primeiro: Será penalizado pelo seu superior hierárquico o funcionário que

faltar com respeito, demonstrar descaso ou ineficiência no serviço ou tornar-se, pelo

procedimento, incompatível com as funções exercidas.

Art. 32º. Os componentes do Corpo Docente estarão sujeitos às penalidades de advertência e

dispensa.

Art. 33º. A pena de dispensa será aplicada de acordo com a CLT e a Convenção Coletiva de Trabalho firmada com o Sindicato Profissional.

Art. 34º. Pela inobservância dos seus deveres, vedações e conforme a gravidade ou reiteração das faltas e infrações serão aplicadas, aos estudantes, as seguintes medidas disciplinares:

I. Advertência oral reservada, com registro;

II. Advertência escrita e comunicação à família, com assinatura de conhecimento por parte dos responsáveis;

III. Suspensão; IV. Cancelamento da matrícula;

Parágrafo primeiro: As medidas, sempre que possível, serão aplicadas gradativamente

e sem se acumularem.

Parágrafo segundo: A pena de suspensão - no máximo três (3) dias - será graduada em

função da falta cometida e não isentará o estudante da obrigatoriedade da apresentação dos

trabalhos escolares previamente determinados à execução.

Parágrafo terceiro: O cancelamento da matrícula será aplicado após verificada a

responsabilidade do estudante, para cuja apuração serão ouvidas as partes envolvidas, sendo

o estudante menor assistido pelo pai/responsável.

Parágrafo quarto: Casos de agressão física e bullying serão tratados como falta grave e

conduzirão a suspensão imediata. Em cumprimento a Lei 14.651 de Janeiro de 2009, que

institui o Programa de Combate ao Bullying em unidades de ensino pública e privada, o Colégio

Cenecista José Elias Moreira define as regras normativas de combate ao Bullying. Diante dos

fatos que identifiquem a ocorrência do Bullying na Instituição, os envolvidos serão ouvidos e

frente a identificação do Bullie (agressor) o mesmo estará sujeito aos seguintes procedimentos

disciplinares:

I. Em caso de primeira ocorrência: advertência oral e reflexão com registro em ata; II. Em caso de reincidência: advertência escrita, com registro em ata, exigência da

presença dos pais na escola, solicitação para a família buscar orientação de profissionais indicados, solicitação ao aluno de um trabalho escrito sobre o fenômeno Bullying e suas consequências;

III. Em caso de mais uma ocorrência: suspensão das aulas (variando de 1 a 3 dias, conforme gravidade da violência), permanecendo na escola, fora de sala executando atividades relativas à temática;

IV. Em caso de mais ocorrências ou situações de extrema gravidade e que fugirem do alcance das estratégias de solução no próprio âmbito escolar, os envolvidos serão encaminhados ao Conselho Tutelar conforme o que preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente, nos artigos 228, 131, 13, 56 que asseguram a proteção às crianças e adolescentes vítimas de violência; ou ainda registro de Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia com posterior representação ao Ministério Público.

V. Algumas situações de Bullying, quando denunciadas, e que já estejam ocorrendo há algum tempo, frente a ocorrência, nem sempre a primeira intervenção será apenas advertência oral. A situação será analisada e a decisão coerente com o fato será tomada.

VI. Os encaminhamentos feitos mediante a denúncia quanto situação de bullying que já esteja ocorrendo a algum tempo, considerarão não só o fato que motivou a denúncia, mas também os incidentes anteriores ao mesmo.

Art. 35º. Compete exclusivamente ao Diretor a aplicação das medidas disciplinares previstas nos itens III e IV do artigo 31 deste Regimento.

Art. 36º. As medidas disciplinares aplicadas ao estudante não serão registradas em seu Histórico Escolar, constando apenas nos assentamentos da Orientação Educacional.

DA AVALIAÇÃO ESCOLAR

Art. 37º. A avaliação do processo ensino-aprendizagem está expressa na Proposta Pedagógica do estabelecimento e especificamente nos projetos de cada um dos cursos técnicos. O Colégio adota a explicitação dos resultados das avaliações em expressão numérica de 1 a 10, tendo a possibilidade de fração de 0,5. A avaliação processual é desenvolvida ao longo do período como proposta de ensino-aprendizagem. A avaliação processual conta com a recuperação contínua, a qual reconhece a recuperação de conteúdo como prioritária e a recuperação de notas como conseqüência.

Parágrafo Primeiro: Para a educação Básica a apresentação dos resultados Trimestrais

também se dará em ordem numérica crescente de 1 a 10 com fração possível de 0,5.

Parágrafo Segundo: Para a educação Profissional a apresentação dos resultados se

dará em uma nota por disciplina em ordem numérica crescente de 1 a 10.

Parágrafo Terceiro: A expressão dos resultados da avaliação de aprendizagem dos

alunos com necessidades educacionais especiais é registrada em Relatório de Aprendizagem,

prevalecendo os aspectos de desenvolvimento biopsicológico social sobre os aspectos de

desenvolvimento cognitivo.

DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

Art. 38º. A avaliação será contínua e cumulativa e terá por objetivo a verificação da aprendizagem, o aproveitamento do estudante, bem como a apuração final do rendimento escolar para fins de promoção.

Parágrafo único: Em todos os processos e métodos aplicados para a avaliação e

verificação do aproveitamento, haverá prevalência dos aspectos qualitativos sobre os

quantitativos e dos resultados ao longo do ano sobre os de exames finais, quando houver.

Art. 39º. Na educação básica ao final de cada trimestre, o professor atribuirá uma média a cada estudante, resultante das avaliações do período, inclusive da recuperação paralela.

Parágrafo primeiro: No curso com regime de séries semestrais, a atribuição da média

ocorrerá bimestralmente.

Parágrafo segundo: Nos cursos de educação profissional a atribuição da média

ocorrerá ao final da carga horária de cada disciplina conforme projeto do curso

Art. 40º. A média trimestral, bimestral ou por disciplina será registrada pelo professor no sistema de gestão escolar para fins de apuração final do rendimento escolar.

DA RECUPERAÇÃO

Art. 41º. A recuperação de estudos será oferecida sempre que for diagnosticada, no estudante, insuficiência no rendimento durante todo o processo regular de apropriação de conhecimentos e do desenvolvimento de competências. Entende-se por insuficiência, rendimento inferior a 70%. O resultado obtido na avaliação, após estudos de recuperação, em que o estudante demonstre ter superado as dificuldades, substituirá o anterior menor, referente aos mesmos objetivos.

Parágrafo primeiro – Na educação básica além das atividades de avaliações de

recuperação ao longo do trimestre, será possibilitado ao estudante que não atingir a média

Trimestral 7(sete) no final do trimestre a possibilidade de uma Prova de Recuperação. Essa

prova abrangerá o conteúdo trimestral. A nota da prova de recuperação substituirá a anterior,

quando maior.

DA PROMOÇÃO

Art. 42º. A aprovação final do estudante depende de dois índices de mensuração: de assiduidade e de apropriação do conhecimento.

Parágrafo Primeiro: Ter-se-ão como aprovados, quanto à assiduidade, os estudantes

de frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das horas de efetivo trabalho

escolar. Os estudantes com assiduidade inferior a 75% serão considerados reprovados.

Parágrafo Segundo: Ter-se-ão como aprovados quanto ao rendimento no Ensino

Fundamental e Médio Regular os estudantes que alcançarem os níveis de apropriação de

conhecimento e de desenvolvimento de competências, que não seja inferior a 70% (setenta

por cento) dos conteúdos efetivamente trabalhados por disciplina, em conformidade com o

registro em notas, ou seja, média anual 7,0.

Parágrafo Terceiro – do Exame Final: Os estudantes com rendimento igual ou superior

a nota 3,0 (30 % de aproveitamento) na média anual dos trimestres, e inferior a média anual

7,0 (70% de aproveitamento) serão submetidos a exame final. O exame final registrado em

calendário escolar será precedido, com período mínimo de cinco dias, de estudos de

recuperação. A preponderância dos resultados obtidos durante o ano letivo sobre os de exame

final se dará pela conversão da média anual dos trimestres, multiplicada por 1,7 em pontos,

cujo resultado, somado ao resultado da multiplicação da nota do Exame final, multiplicada por

1,3, igualmente convertida em pontos, conforme fórmula a seguir: (Média anual dos

trimestres x 1,7) + (Nota do exame final x 1,3) > 14 pontos. Após o exame final, caso o

estudante alcance 14 (catorze) pontos em cada disciplina, conforme cálculo da pontuação final

descrito acima, será igualmente considerado aprovado. O estudante que não atingir média

anual 7,0 e ou não alcançar pontuação final maior ou igual a 14 pontos será considerado

reprovado.

Parágrafo Quarto: Na educação profissional – Os critérios de aprovação são

idênticos ao do Ensino Fundamental.

Art. 43º. O estudante reprovado na oitava série (nono ano) do Ensino Fundamental ou do primeiro, segundo e terceiro ano do Ensino Médio poderá ser promovido para a série subsequente cursando em regime de dependência as duas (2) disciplinas obteve rendimento insuficiente.

Art. 44º. A avaliação do estudante nas disciplinas de Artes e Educação Física não será considerada para fins de promoção.

Art. 45º. Na Educação Infantil, a avaliação far-se-á mediante o acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem objetivo de promoção.

DA PROGRESSÃO PARCIAL

Art. 46º. No Ensino Fundamental apenas no Oitavo e Nono anos e nos três anos do Ensino Médio, admitir-se-á a progressão parcial.

Parágrafo único: Entende-se por progressão parcial a matrícula com dependência em

até duas (2) disciplinas da série anterior.

Art. 47º. A conclusão do Ensino Médio do estudante com dependência somente se dará após o cumprimento total da matriz curricular e da respectiva carga horária da Educação Básica (Ensino Fundamental e Médio).

Art. 48º. No caso da matrícula com dependência, nas disciplinas em que ela se der, ficará o estudante sujeito à frequência e apuração do rendimento escolar relativas à série anterior.

Parágrafo único: Compete à Direção determinar o horário em que se cumprirá a

dependência.

Art. 49º. Na educação profissional o estudante poderá matricular-se nas disciplinas até completar a carga horária e o conjunto de disciplinas descritos no projeto do curso no prazo de 5 anos entre a primeira e a última disciplina concluída.

PROVA DE SEGUNDA CHAMADA

Art. 50º. Quando o estudante não puder realizar a prova, deverá requerer num prazo não superior a 48 horas, a prova de segunda-chamada. Para o requerimento será solicitada justificativa (Atestado Médico com código CID). Caso o estudante não tenha justificativa aceita, será cobrada uma taxa de prova de segunda chamada definida pela escola. A prova de segunda chamada será elaborada e aplicada pelo professor em horário a ser

definido pela Coordenação.

DA INCLUSÃO

Art. 51º. Entende-se por inclusão escolar, a matrícula e acompanhamento de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades em salas regulares de ensino ou em outro programa que atenda as suas necessidades.

Art. 52º. Todo aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades deverá passar pela avaliação de uma equipe multidisciplinar, indicada pela instituição, a fim de verificar o nível de seu desenvolvimento.

Art. 53º. Caberá a família apresentar toda e qualquer documentação diagnóstica relacionada ao estudante, como processo anterior a sua matrícula.

Art. 54º. Caberá a equipe pedagógica da instituição analisar os diagnósticos apresentados determinando série/ano de matrícula.

Paragrafo único: Poderá a instituição solicitar à família acompanhante terapêutica, se

assim o estudante necessitar.

Art. 55º. As atividades pedagógicas serão adaptadas conforme a necessidade de cada estudante, visando seu desenvolvimento integral.

Art. 56º. Será de responsabilidade da família providenciar ao estudante que necessitar: acompanhamento terapêutico, psicóloga, fonoaudióloga, terapeuta ocupacional, psicopedagoga e demais especialistas.

Parágrafo único: Estes especialistas deverão manter contato constante com a equipe

pedagógica da instituição, desenvolvendo um trabalho em parceria.

DO ANO LETIVO E CALENDÁRIO ESCOLAR

Art. 57º. Entende-se por ano letivo o período em que se realizam as aulas e demais atividades escolares, com a duração necessária para a execução integral dos programas e realização de todas as atividades previstas, estendendo-se quando imperativo à complementação do mínimo de dias letivos e horas exigidos por lei.

Art. 58º. O ano letivo terá a duração mínima de duzentos (200) dias e oitocentas (800) horas de aula, não incluídos os períodos de realização de exames finais se estes forem adotados.

Art. 59º. Entende-se por dia letivo toda e qualquer programação incluída na Proposta Pedagógica do estabelecimento, com efetiva orientação por professores habilitados.

Art. 60º. O início e término do período letivo serão fixados pelo Calendário Escolar, elaborado pela Direção, com a participação dos Serviços Técnico-Pedagógicos e Secretaria.

Art. 61º. O Calendário Escolar, em obediência às determinações legais, fixará os recessos escolares, os feriados, as reuniões do Conselho de Classe e eventos programados.

CAPÍTULO IV

DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS

Art. 62º. Os Serviços Administrativos Financeiros darão suporte ao funcionamento dos setores do estabelecimento, em consonância com a Proposta Pedagógica.

Art. 63º. Compõem os Serviços Administrativos Financeiros, subordinados à GERÊNCIA ADMINISTRATIVA FINANCEIRA e esta subordinada à Direção de acordo com o Estatuto da CNEC:

I. Secretaria II. Tesouraria

III. Contabilidade IV. Serviço Jurídico e de Pessoal V. Setor de compras e Patrimônio

VI. Livraria VII. Praça de alimentação

VIII. Setor de Benefício

Art. 64º. Por necessidade ou conveniência, em qualquer época, poderão ser suprimidos serviços não essenciais, assim como poderão ser criados outros com o referendo da Entidade Mantenedora.

Art. 65º. Os funcionários serão contratados de acordo com a legislação trabalhista em vigor.

DA TESOURARIA, CONTABILIDADE E SERVIÇO JURÍDICO E DE PESSOAL

Art. 66º. Os Serviços de Tesouraria, Contabilidade, Jurídico e de Pessoal serão executados sob a responsabilidade do Diretor do estabelecimento em conformidade com o Estatuto da CNEC.

Art. 67º. À Tesouraria e à Contabilidade compete a execução das atribuições de recebimento, pagamento, aquisições e escrituração contábil.

Art. 68º. Ao Serviço Jurídico e de Pessoal compete o controle e a execução da estruturação, relacionamento e cumprimento das obrigações legais e jurídicas do estabelecimento, assim como das relações empregatícias dos funcionários e professores.

Art. 69º. Ao setor de Benefício compete o planejamento, execução, controle e arquivamento das ações filantrópicas do Colégio Cenecista José Elias Moreira, sob a orientação da Superintendência Estadual e Nacional da CNEC.

DOS SERVIÇOS DE PATRIMÔNIO E COMPRAS

Art. 70º. Os Serviços de Patrimônio e Compras têm a seu encargo a manutenção, preservação e segurança do estabelecimento, sendo coordenados e supervisionados pelo Diretor.

DA SECRETARIA

Art. 71º. À Secretaria compete o serviço de escrituração, arquivo e correspondência do estabelecimento.

Art. 72º. O cargo de Secretário será exercido por pessoa devidamente habilitada junto aos órgãos competentes, coadjuvada por tantos auxiliares quantos forem necessários.

Parágrafo único - Para admissão de pessoal auxiliar da Secretaria, será exigido curso

completo de nível médio, superior, cursando ou concluído.

Art. 73º. Respeitados os feriados e dias de descanso, o funcionamento da secretaria será ininterrupto nos horários estabelecidos.

Parágrafo único - O Secretário deverá elaborar escala de revezamento do pessoal, no

período de férias, para atendimento ao público, submetendo-o à aprovação do Diretor.

Art. 74º. Compete ao Secretário: I. Organizar o serviço da Secretaria, de modo a concentrar nela toda a escrituração

escolar; II. Organizar o arquivo e o registro dos assentamentos de modo a assegurar a

preservação dos documentos e a permitir, em qualquer época, a verificação da identidade e regularidade da vida escolar do estudante e a autenticidade dos documentos;

III. Cumprir e fazer cumprir as determinações do Diretor; IV. Superintender e fiscalizar os serviços da Secretaria, distribuindo os trabalhos aos

auxiliares. V. Redigir e fazer expedir toda a correspondência oficial do estabelecimento,

submetendo-a a assinatura do Diretor; VI. Coordenar as atividades referentes à matrícula, transferência, dependência,

adaptação e conclusão de curso; VII. Manter em dia a coleção de leis, instruções, resoluções, pareceres e circulares;

VIII. Elaborar os relatórios finais, encaminhando-os aos órgãos competentes; IX. Escriturar os livros e demais documentos que se refiram as notas e médias dos

estudantes, efetuando, na época prevista, os cálculos de apuração dos resultados; X. Lavrar e subscrever atas e termos referentes a provas e resultados dos trabalhos

escolares; XI. Assinar, com o Diretor, os documentos escolares, inclusive diplomas e certificados,

indicando sempre o número da autorização, o ano e o órgão expedidor; XII. Zelar pelo uso adequado e conservação dos materiais e equipamentos da

Secretaria.

CAPÍTULO V

DOS SERVIÇOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS

Art. 75º. Compõem os Serviços Técnico-Pedagógicos, subordinados à GERÊNCIA TÉCNICA PEDAGÓGICA e esta subordinada à Direção de acordo com o Estatuto da CNEC:

I. Gerência de Tecnologia da Informação II. Laboratórios

III. Biblioteca Virtual IV. Central de cópias

V. Telefonia VI. Audiovisual

VII. Biblioteca VIII. Central do Aluno

Art. 76º. Compete a Gerência técnica pedagógica: I. Estabelecer políticas de uso para os setores subordinados a gerencia;

II. Planejamento, desenvolvimento e análises de sistemas de computação; III. Estudo e definição de soluções de informática para aplicação administrativa e

pedagógica; IV. Planejamento, Desenvolvimento e Manutenção da rede de comunicação digital; V. Preservação e segurança das informações de propriedade da instituição;

VI. Planejamento e o desenvolvimento tecnológico em comum acordo com as necessidades dos diversos níveis de ensino em conjunto com a direção pedagógica e a coordenação dos cursos;

VII. Estabelecer políticas de uso dos ambientes, dos equipamentos e dos materiais a disposição do corpo discente, docente e administrativo da instituição;

VIII. Avaliação e análise das necessidades e programa de aquisição de estrutura para o desenvolvimento tecnológico da instituição;

IX. Planejamento, desenvolvimento e análise de investimento nos laboratórios institucionais, de acordo com as necessidades;

X. Planejar e aplicar estratégia de desenvolvimento de comunicação telefônica; XI. Promover o desenvolvimento e aquisição de recursos de apoio pedagógico no que

diz respeito ao enriquecimento de materiais disponíveis para a melhor prática pedagógica;

XII. Abastecer a direção das informações pertinentes ao uso da estrutura tecnológica;

DA BIBLIOTECA

Art. 77º. O estabelecimento disporá de Biblioteca Escolar para uso do pessoal administrativo, docente e discente.

Parágrafo único: Também a comunidade poderá utilizar-se da Biblioteca, respeitando

os horários estabelecidos.

Art. 78º. O Bibliotecário terá como atividade o planejamento, a implantação, a organização e o funcionamento da Biblioteca Escolar, em consonância com a Proposta Pedagógica do estabelecimento.

Art. 79º. Compete ao Bibliotecário: I. Elaborar o regulamento próprio, que será submetido à aprovação do Diretor;

II. Selecionar, juntamente com a Coordenação, Orientação e Docência, o material bibliográfico e processá-lo tecnicamente;

III. Catalogar e classificar livros, revistas e jornais; IV. Controlar o acervo; V. Orientar o usuário sobre o funcionamento e bom uso da Biblioteca Escolar;

VI. Programar atividades para transformar a Biblioteca Escolar em espaço cultural e pedagógico.

DA ORGANIZAÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS

Art. 80º. O Colégio Cenecista José Elias Moreira oferecerá a Educação Infantil, o Ensino Fundamental, o Ensino Médio (inclusive na modalidade Normal), a Educação de Jovens e Adultos (Supletivo) e a Educação Profissional de nível técnico.

Art. 81º. Os cursos terão a estrutura constante dos ANEXOS deste Regimento, modificáveis de acordo com as necessidades, com as conveniências administrativas ou pedagógicas e determinações legais.

Parágrafo único: Qualquer modificação na estrutura dos cursos prevista nos ANEXOS

vigorará, após aprovação do Conselho Estadual de Educação, a partir do início do período

letivo imediatamente posterior.

Art. 82º. As classes organizadas em conformidade com as conveniências didático-pedagógicas e de ordem administrativa.

Art. 83º. Para o ensino da Língua Estrangeira, Educação Artística e Educação Física poderão organizar-se turmas de diferentes séries e equivalentes níveis de desenvolvimento.

Art. 84º. Na realização dos cursos, o estabelecimento poderá, em qualquer época, manter convênio de intercomplemantaridade com outros estabelecimentos de ensino, entidades ou empresas, inclusive para realização de estágios supervisionados.

Art. 85º. O estabelecimento adotará o regime anual por séries.

Parágrafo primeiro: Na Educação de Jovens e Adultos, será adotado o regime de séries

semestrais.

Parágrafo segundo: A Educação Profissional de nível técnico será oferecida de acordo

com o disposto no Decreto nº 2.208, de 17 de abril de 1997.

Art. 86º. Para a conclusão dos cursos é obrigatório o cumprimento da carga horária prevista na legislação.

DOS CURRÍCULOS E PROGRAMAS

Art. 87º. As atividades escolares constarão de aulas, demonstrações, palestras, conferências, exposições, estágios supervisionados, treinamentos, exercícios e trabalhos realizados em classe, em casa ou em outros locais adequados, trabalhos práticos, pesquisas, atividades extraclasse e extracurriculares e outras que objetivem a formação integral do estudante.

Art. 88º. A organização curricular de cada nível de ensino e cursos, constante nos ANEXOS, obedecerá à legislação vigente.

Art. 89º. Elaborados os programas, estes serão submetidos à análise e homologação da Direção Pedagógica, Coordenação e do Diretor do estabelecimento.

Art. 90º. Os programas poderão sofrer modificações em sua aplicação, atendendo às conveniências didático-pedagógicas e adequação ao nível de desenvolvimento de cada turma.

DA MATRÍCULA

Art. 91º. Somente aos estudantes matriculados é permitida a frequência às aulas. A matrícula é efetuada com o preenchimento do requerimento de matrícula, assinatura do contrato e pagamento da taxa de matrícula, que é parte integrante da anuidade.

Art. 92º. A data do início e término do período de matrícula será publicada em Edital pela Secretaria.

Parágrafo primeiro: O estabelecimento não se responsabiliza pela reserva de matrícula

do estudante que, nele matriculado no ano anterior, não efetue a devida renovação.

Parágrafo segundo: O estabelecimento reserva-se o direito de não aceitar renovação

de matrícula para estudante em condição de inadimplência.

Parágrafo terceiro: Será nula, sem qualquer responsabilidade para o estabelecimento,

a matrícula que se fizer com documento falso, adulterado ou inautêntico, ficando o

responsável passível das penas que a lei determinar.

Art. 93º. A petição apresentada pelo estudante para a matrícula ou sua renovação constitui o “aceite” de todas as condições previstas neste Regimento, de que tomará conhecimento.

Art. 94º. A petição de matrícula em qualquer curso se fará mediante requerimento do interessado, acompanhada dos seguintes documentos:

1º - Para todos os cursos:

I. Fotocópia da Certidão de Nascimento e Identidade; II. 1 foto 3x4 (recente);

III. Fotocópia Matriz Curricular (2ª e 3ª Série do Ensino Médio); IV. Fotocópia do CPF e Identidade do responsável financeiro; V. Comprovante de residência atualizado (luz e água);

VI. Certidão de Casamento, para o sexo feminino, quando for o caso; VII. Carteira Modelo 19 - Naturalização - para estrangeiros.

2º - Para o Ensino Médio:

I. Histórico Escolar do Fundamental.

Parágrafo primeiro: Os documentos exigidos no item I serão transcritos para a Súmula

de Documentos e devolvidos ao interessado.

Art. 95º. Para a matrícula de estudante transferido de outro estabelecimento de ensino, serão exigidos os seguintes documentos:

I. Atestado de Freqüência;

II. Histórico Escolar.

Parágrafo único: Fica estabelecido o prazo máximo de trinta (30) dias, a contar da data

da matrícula, para a apresentação do Histórico Escolar.

Art. 96º. Em hipótese alguma, serão devolvidos os documentos que se referem estritamente à vida escolar do estudante.

Parágrafo único: Se necessário, os documentos referidos neste artigo poderão ser

fotocopiados, correndo os custos por conta do interessado.

DO CANCELAMENTO DA MATRÍCULA

Art. 97º. A matrícula poderá ser cancelada em qualquer época pelo estudante, se maior, ou pelo pai/responsável, se menor.

Parágrafo único: O cancelamento da matrícula poderá ser por iniciativa da direção, por

conveniência disciplinar, em se tratando de grave infração ou reiteradas faltas contra este

Regimento.

Art. 98º. No caso de cancelamento da matrícula, o estudante deverá quitar as mensalidades escolares até o mês em que ocorrer a transferência ou a interrupção.

DA TRANSFERÊNCIA

Art. 99º. Será aceita a transferência de estudantes oriundos de outros estabelecimentos de ensino, observadas as exigências legais.

Parágrafo único: A Direção decidirá sobre a conveniência ou não da aceitação da

transferência em razão da época e das adaptações necessárias.

Art. 100º. A transferência se fará pela base comum nacional, fixada pelo MEC e Conselho Nacional de Educação.

Art. 101º. Quando o estudante vier transferido no decorrer do período letivo, serão utilizados os critérios de apuração do rendimento escolar previstos neste Regimento.

Parágrafo único: serão computadas as notas e a frequência do estudante trazidas da

escola de origem.

Art. 102º. O estabelecimento poderá reclassificar o estudante para outra série ao recebê-lo por transferência, ouvida a Orientação Pedagógica, em consonância com a sua Proposta Pedagógica.

DA ADAPTAÇÃO

Art. 103º. O estudante do Ensino Médio transferido de outro estabelecimento com grade curricular diferente deste estará sujeito à adaptação das disciplinas que não houver cursado em série anterior ou equivalente até o máximo de três (3) disciplinas.

Parágrafo primeiro: A adaptação será restrita aos conteúdos programáticos e não à

freqüência.

Parágrafo segundo: A adaptação terá por finalidade atingir os conteúdos necessários

para o prosseguimento da nova grade curricular e será concluída antes do resultado final da

verificação do rendimento escolar.

Parágrafo terceiro: A adaptação se fará mediante a execução de trabalhos orientados

pelo professor, com acompanhamento da Coordenação Pedagógica e Orientação Educacional.

Parágrafo quarto: Será considerado adaptado o estudante que obtiver média final igual

ou superior a sete (7) nas disciplinas a que estiver sujeito à adaptação.

Art. 104º. Excetuam-se da adaptação as disciplinas de livre escolha dos estabelecimentos, que compõem 25% da grade curricular do Ensino Médio de Educação Geral.

DA FREQUÊNCIA

Art. 105º. Será obrigatória a frequência às aulas e a todas as atividades escolares constantes da Proposta Pedagógica.

Art. 106º. O estudante com frequência inferior a setenta e cinco por cento (75%) do total da carga horária do curso estará reprovado.

Art. 107º. Será dispensado das sessões de Educação Física, temporária ou definitivamente, o estudante que apresentar deficiência física incompatível ou doença impeditiva, devidamente atestada por médico.

Art. 108º. Ao estudante do terceiro ano do ensino médio reserva-se o direito de requerer dispensa das sessões de educação física mediante apresentação de declaração de trabalho remunerado à Coordenação do Complexo Poliesportivo.

Art. 109º. Será dispensado da frequência regular às aulas o estudante que se encontrar nas situações previstas no Decreto-Lei 1044, de 21/10/69, enquanto perdurar, comprovadamente, a situação excepcional.

Parágrafo único: O tratamento previsto neste artigo não poderá ser aplicado se a

situação excepcional exceder a cinqüenta por cento (50%) da carga horária anual, quando

então o estudante será considerado reprovado.

CAPÍTULO VI

DA CONTRIBUIÇÃO E FORMA DE PAGAMENTO

Art. 110º. A Contribuição Escolar será fixada pela Diretoria do Conselho Comunitário do setor local da CNEC de acordo com a legislação pertinente.

Parágrafo único: Entende-se por Contribuição Escolar a anuidade ou semestralidade,

conforme o caso, que serão divididas em parcelas mensais.

Art. 111º. Simultaneamente à Contribuição Escolar, poderá o estabelecimento cobrar a Contribuição Social, na forma do Estatuto da CNEC.

Parágrafo primeiro: Entende-se por Contribuição Social a taxa paga mensalmente pelo

sócio da CNEC, assim entendidos o estudante maior e o pai/responsável do estudante menor.

Parágrafo segundo: A Contribuição Social, fixada pela Diretoria do Conselho

Comunitário do setor local da CNEC, poderá ser cobrada por família.

Art. 112º. Poderá o estabelecimento, a seu critério, conceder isenção ou abatimento da Contribuição Escolar ao estudante que comprove necessidade.

DO REGISTRO, ESCRITURAÇÃO E ARQUIVOS ESCOLARES

Art. 113º. A escrituração e arquivamento dos documentos escolares têm a finalidade de assegurar, em qualquer tempo:

I. A verificação da identidade de cada estudante; II. A verificação da regularidade de seus estudos;

III. A verificação da autenticidade de sua vida escolar; IV. A verificação da documentação específica da Unidade Escolar.

Art. 114º. Os atos escolares serão registrados em livros, fichas ou instrumentos informatizados, resguardadas as características imprescindíveis, cabendo sua autenticidade à aposição da assinatura do Diretor e do Secretário acima dos nomes.

Art. 115º. Constituem o arquivo escolar:

1º - Documentação relativa ao estabelecimento, compreendendo:

I. Atas de resultados finais; II. Atas de processos e exames especiais;

III. Atas de reuniões do /conselho de Classe; IV. Diário de Classe; V. Livro de expedição e registro de diplomas e certificados;

VI. Relatório técnico das atividades escolares; VII. Registro do ponto;

VIII. Assentamentos individuais de professores e funcionários.

2º - Documentação relativa ao Corpo Discente, compreendendo:

I. Ficha de Matrícula; II. Súmula de Documentos;

III. Ficha individual de rendimento; IV. Boletim escolar; V. Certificado de Conclusão ou Diploma.

Art. 116º. Caberá ao Diretor e ao Secretário a responsabilidade por toda a escrituração e expedição de documentos escolares.

Art. 117º. A incineração de documentos será procedida conforme as normas dos órgãos competentes, devendo ser lavrada ata específica contendo as assinaturas do Diretor, do Secretário e dos demais funcionários presentes.

Parágrafo único: Poderão ser incinerados os seguintes documentos: diários de classe,

provas especiais, trabalhos relativos à adaptação, exames finais, atestados médicos e

correspondência geral.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 118º. Todos os atos das solenidades e festas de formatura, embora de livre iniciativa dos formandos, estarão sujeitos à aprovação do Diretor.

Art. 119º. Incorporar-se-ão a este Regimento Escolar, automaticamente, as disposições de lei, instruções ou normas de ensino emanadas de órgãos competentes, alterando as disposições que com elas conflitarem.

Art. 120º. A Proposta Pedagógica do estabelecimento, para efeito jurídico-educacional, fará parte deste Regimento Escolar.

Art. 121º. Será obrigatória a assinatura do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais entre a escola e o estudante, assistido pelo pai/responsável, se menor, em observância aos preceitos do Código de Defesa do Consumidor e demais legislação pertinente.

Art. 122º. Os casos omissos serão resolvidos pela direção do Colégio, ouvida a autoridade escolar competente, nos termos da lei.

Art. 123º. Este Regimento Escolar entrará em vigor com o seu Registro em Cartório.

Art. 124º. Qualquer pedido de matrícula contém, implicitamente, a aceitação do Regimento do Colégio e de sua Proposta Pedagógica e supõe a disposição de acatá-lo e cumpri-lo.

Art. 125º. O Colégio disponibilizará ao estudante Guia Estudantil elaborado com base neste

regimento escolar.

Joinville, 30 de março de 2011

Joinville, 14 de abril de 2011.

Em reunião pedagógica ocorrida na presente data, envolvendo coordenadores de área,

coordenadores pedagógicos, orientação educacional e direção pedagógica, definiu-se a

necessidade de incluir os seguintes anexos ao regimento escolar do Campus Educacional da

CNEC de Joinville:

Anexo I:

Os responsáveis pelos estudantes poderão ter acesso ao ambiente escolar no período de inicio

e de término das aulas, em horários de reuniões, eventos e demais atividades pré-agendadas

pela instituição.

Anexo II:

Visitas aos estudantes, durante o horário de aula, são vetadas. A permissão para tal somente

ocorrerá mediante autorização da coordenação pedagógica.

Anexo III:

Recados aos estudantes, durante o horário de aula, serão efetuados pelas monitoras, em

comum acordo com a coordenação. Contudo, estes necessitarão corresponder a urgência ou a

situações com a devida importância, tais como: mudança de responsáveis que retirará o

estudante do ambiente escolar ou perda de ente querido.

Anexo IV:

Fica a escola responsável por reclassificar estudantes em série, período, ciclo, módulo ou etapa

diferente daquela na qual está posicionado, buscando maior compatibilidade com seu

desenvolvimento cognitivo, emocional e social.

Anexo V:

A avaliação dos alunos de inclusão poderá ser expressa por meio de notas ou descrição. A

avaliação descritiva se dará quando o estudante não estiver acompanhando o currículo de

forma satisfatória ou quando houver casos de agravantes disciplinares, emocionais e/ou

sociais.

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Maria Salete Panza Gonçalves da Silva

Diretora Pedagógica

Qualquer pedido de matrícula contém, implicitamente, a aceitação do Regimento do Colégio

e de sua Proposta Pedagógica e supõe a disposição de acatá-lo e cumpri-lo.

ANEXO II

PLANILHA DE PROFESSORES 2012