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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO CSE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DCCN CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CCN PROJETO PEDAGÓGICO - Consolidação CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Comissão: Portaria n o 035/CCN/2010 Prof. Dr. Altair Borgert Profa. Dra. Eleonora Milano Falcão Vieira Prof. Dr. Irineu Afonso Frey Florianópolis (SC), atualizado em 24 de abril de 2012.

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  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC

    CENTRO SCIO-ECONMICO CSE

    DEPARTAMENTO DE CINCIAS CONTBEIS DCCN

    CURSO DE CINCIAS CONTBEIS CCN

    PROJETO PEDAGGICO - Consolidao

    CURSO DE GRADUAO EM CINCIAS CONTBEIS

    Comisso: Portaria no 035/CCN/2010

    Prof. Dr. Altair Borgert

    Profa. Dra. Eleonora Milano Falco Vieira

    Prof. Dr. Irineu Afonso Frey

    Florianpolis (SC), atualizado em 24 de abril de 2012.

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    SUMRIO

    1. INTRODUO ................................................................................................................ 4

    2. CONTEXTUALIZAO INSTITUCIONAL ....................................................................... 4

    3. CONTEXTUALIZAO DO CURSO ............................................................................... 6

    3.1. O Departamento de Cincias Contbeis ................................................................ 8

    3.2. O colegiado do curso de Cincias Contbeis ......................................................... 8

    4. BASE LEGAL PARA OFERTA DO CURSO .................................................................... 8

    5. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................ 9

    5.1. Objetivo geral ......................................................................................................... 9

    5.2. Objetivos especficos ............................................................................................. 9

    6. PERFIL DO EGRESSO .................................................................................................. 9

    7. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS ...................................................................... 10

    8. AVALIAO ................................................................................................................. 10

    8.1. Do processo ensino-aprendizagem ...................................................................... 10

    8.2. Do projeto pedaggico do curso .......................................................................... 11

    8.3. Avaliao e formao do corpo docente .............................................................. 11

    8.4. Avaliao institucional .......................................................................................... 12

    9. ORGANIZAO CURRICULAR ................................................................................... 12

    9.1. Componentes curriculares obrigatrios ................................................................ 12

    9.1.1. Disciplinas curriculares obrigatrias.......................................................... 12

    9.1.2. Disciplinas curriculares optativas .............................................................. 14

    9.1.3. Trabalho de Concluso de Curso ............................................................. 15

    9.1.4. Atividades complementares ...................................................................... 15

    9.2. Componentes no obrigatrios ............................................................................ 15

    9.3. Integralizao curricular ....................................................................................... 15

    9.3.1. Semestralizao das disciplinas (fases) ................................................... 16

    9.3.2. Ementas das disciplinas ........................................................................... 18

    10. ARTICULAO COM PESQUISA E EXTENSO ......................................................... 61

    11. INTEGRAO COM A PS-GRADUAO ................................................................. 61

    12. POLTICA COM EGRESSOS ....................................................................................... 62

    13. NCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE ............................................................ 62

    14. ATENDIMENTO AO DISCENTE ................................................................................... 62

    15. ESTMULO AS ATIVIDADES ACADMICAS ............................................................... 63

    ANEXOS

    I Regulamento do Trabalho de Concluso de Curso

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    II Regulamento das Atividades Complementares

    III Regulamento do Estgio Curricular no obrigatrio

    IV Regimento interno do Ncleo Docente Estruturante

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    PROJETO PEDAGGICO

    CURSO DE GRADUAO EM CINCIAS CONTBEIS

    1. INTRODUO

    O curso de Cincias Contbeis da Universidade Federal de Santa Catarina UFSC em funcionamento desde 1963 na modalidade presencial, e a partir de 2008 na modalidade a distncia, tem como guia o seu Projeto Pedaggico, com revises e adaptaes peridicas, visando atender as demandas da sociedade e o alinhamento ao Projeto de Desenvolvimento Institucional PDI.

    O Projeto Pedaggico do Curso no apenas um conjunto de planos e projetos de professores ou um documento que trata das diretrizes pedaggicas da instituio educativa, mas um produto especfico que reflete a realidade institucional, situada em um contexto mais amplo que a influencia e que pode ser por ela influenciado. Trata-se de um instrumento que permite clarificar a ao educativa da instituio educacional em sua totalidade, tendo como propsito explicitar os fundamentos terico-metodolgicos, os objetivos, o tipo de organizao e as formas de implementao e avaliao institucional (Veiga, 1998).

    Neste sentido, o presente documento apresenta a contextualizao institucional, a contextualizao do curso, a base legal para a sua oferta, os objetivos, o perfil do egresso a ser formado, os procedimentos metodolgicos utilizados e a organizao curricular. Alm disso, abordada a articulao com a pesquisa e a extenso, a integrao da graduao com a ps-graduao, a poltica com egressos, o Ncleo Docente Estruturante NDE, o atendimento ao discente, o estmulo as atividades acadmicas e, por ltimo, a infra-estrutura do curso. Para complementar o documento, destacam-se como anexos o Regulamento do Trabalho de Concluso de Curso TCC, o Regulamento das Atividades Complementares, o Regulamento do Estgio no Curricular e o Regimento Interno do NDE.

    Vale destacar que o presente Projeto Pedaggico do Curso, em constante movimento, se encontra atualizado a partir do denominado Currculo 2006/1 do curso de Cincias Contbeis da UFSC, e reflete as mudanas promovidas at o presente momento. Alm disso, pode-se dizer que, em resumo, neste nico documento consolidam-se os diversos componentes do curso de Cincias Contbeis para as diferentes modalidades.

    2. CONTEXTUALIZAO INSTITUCIONAL

    A Lei n 3.849, de 18 de dezembro de 1960, criou a Universidade Federal de Santa Catarina, com a unio das Faculdades de Direito, Medicina, Farmcia, Odontologia, Filosofia, Cincias Econmicas, Servio Social e Escola de Engenharia Industrial, oficialmente instalada em 12 de maro de 1962.

    Com a reforma universitria, foram extintas as Faculdades e a UFSC adquiriu a atual estrutura didtica e administrativa (Decreto n 64.824, de 15 de julho de 1969). As faculdades deram lugar s unidades universitrias, com a denominao de centros, os quais agregam os departamentos. Atualmente, a UFSC tem um total de onze centros.

    A organizao didtico-pedaggica da UFSC est centrada em pr-reitorias e cmaras, conforme ilustrado pela Figura 1.

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    Figura 1: Organograma de Pr-Reitorias e Cmaras

    Fonte: UFSC SEPLAN

    Os rgos deliberativos so as cmaras de Ensino de Graduao, de Ps-Graduao, de Pesquisa e de Extenso. Os rgos executivos so a Pr-Reitoria de Ensino de Graduao (PREG), a Pr-Reitoria de Ps-Graduao (PRPG) e a Pr-Reitoria de Pesquisa e Extenso (PRPE).

    Os cursos esto ligados s unidades universitrias, conforme Figura 2.

    Figura 2: Organograma de Unidade Universitria

    Fonte: UFSC SEPLAN

    Cada curso ou programa tem um colegiado e o prprio centro tem um colegiado amplo, o Conselho da Unidade, composto de, entre outros, representantes dos departamentos e cursos. Nos novos campi de Ararangu, Curitibanos e Joinville, os cursos esto ligados direo geral do campus.

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    No ensino bsico, o Colgio de Aplicao da UFSC e o Ncleo de Desenvolvimento Infantil, criados, respectivamente, em 1961 e 1980, atendem educao bsica: educao infantil, ensino fundamental e mdio. Alm do ensino, constituem-se como campo de estgio supervisionado e de pesquisa para alunos e professores da UFSC e de outras instituies pblicas e realizam pesquisa e extenso, consolidando-se como espaos de formao, produo e socializao de conhecimentos.

    Na modalidade a distncia, a UFSC iniciou sua atuao em 1995 com o Laboratrio de Ensino a Distncia (LED), privilegiando a pesquisa e a capacitao via projetos de extenso com a oferta de diversos cursos de aperfeioamento, formatados em vdeo-aulas geradas por satlite. Assim, nos ltimos anos, diversos grupos envolveram-se em aes de educao a distncia na UFSC, dentro do Projeto Universidade Aberta do Brasil (UAB), possibilitando o desenvolvimento de infraestrutura que viabilizou a oferta de cursos de extenso, graduao e especializao em grande parte do territrio nacional, contribuindo para a expanso da Instituio.

    Na modalidade de ensino presencial, a participao da UFSC no Programa de Apoio a Planos de Reestruturao e Expanso das Universidades Federais Brasileiras (REUNI), em 2008, permitiu de forma significativa a oferta de novos cursos e vagas. Com base nos recursos desse programa, a UFSC tambm criou e instalou, em 2009, os novos campi de Ararangu, Curitibanos e Joinville.

    Concomitante a isso, a UFSC atualizou, em 2009, o seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) para o quadrinio 2010-2014, no qual reafirma a necessidade de atualizao dos projetos pedaggicos dos cursos, motivo pelo qual este documento foi elaborado. Entre outros aspectos, do referido Plano, pode-se destacar que a UFSC tem por misso produzir, sistematizar e socializar o saber filosfico, cientfico, artstico e tecnolgico, ampliando e aprofundando a formao do ser humano para o exerccio profissional, a reflexo crtica, a solidariedade nacional e internacional, na perspectiva da construo de uma sociedade justa e democrtica e na defesa da qualidade da vida (Art.3. do Estatuto da UFSC).

    Para cumprir sua misso, a UFSC universaliza o saber por meio do ensino, da pesquisa e da extenso. Por ser uma Instituio Pblica Federal, a UFSC, alm de prestar servios populao da regio metropolitana de Florianpolis, oferece ensino, pesquisa e extenso para as outras regies do Estado de Santa Catarina, bem como para outros estados do Brasil. Alm disso, a UFSC mantm vnculos de cooperao e intercmbio com os pases vizinhos. Desta forma interage no contexto scio-econmico-cultural, ajudando o Brasil a cumprir sua misso como membro do MERCOSUL, e da comunidade internacional como um todo, por meio de projetos cientficos.

    3. CONTEXTUALIZAO DO CURSO

    Este projeto segue as normas contidas no Plano Nacional de Educao1, aprovado pela lei n 10.172, de 9 de janeiro de 2001, e especialmente a Resoluo n 10/2004, de 16 de dezembro de 2004, do Conselho Nacional de Educao, atravs de sua Cmara de Educao Superior, que estabeleceu as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduao em Cincias Contbeis, bacharelado, a serem observadas pelas Instituies de Ensino Superior em sua organizao curricular.

    1 Atualmente, o Conselho Nacional de Educao (CNE) debate um novo Plano Nacional de Educao (PNE). O projeto de lei n 8.035/2010 que cria o novo PNE com vigncia at 2020 foi encaminhado em dezembro de 2010 pelo Ministrio da Educao ao Congresso Nacional.

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    De acordo com a Resoluo CNE/CES n 10/2004, os objetivos especficos do curso de graduao em Cincias Contbeis incluem uma formao profissional que revele as seguintes competncias e habilidades:

    a) uso adequado da terminologia contbil;

    b) viso sistmica e interdisciplinar da atividade contbil;

    c) elaborao de pareceres e relatrios que auxiliem o desempenho de seus usurios;

    d) aplicao adequada da legislao inerente s funes contbeis;

    e) expressivo domnio das funes contbeis para a gerao de informaes adequadas tomada de deciso;

    f) organizao de atitudes e construo de valores orientados para a cidadania;

    g) desenvolvimento, anlise e implantao de sistemas de informao contbil e de controle gerencial; e

    h) exerccio profissional pautado pela tica e proficincia nas atribuies e prerrogativas prescritas pela legislao vigente.

    A mesma Resoluo CNE/CES n 10/04, no caput do seu artigo 5, enfatiza que os cursos de graduao em Cincias Contbeis devem contemplar, em seus projetos pedaggicos e em sua organizao curricular, contedos que revelem conhecimento do cenrio econmico e financeiro, nacional e internacional, de forma a proporcionar a harmonizao das normas e padres internacionais de contabilidade, em conformidade com a formao exigida pela Organizao Mundial do Comrcio e pelas peculiaridades das organizaes governamentais, observado o perfil definido para o formando.

    Neste sentido, o Curso de Cincias Contbeis da UFSC, na modalidade presencial, vem formando bacharis desde 1966, quando a primeira turma de contadores catarinenses, de nvel superior, obteve a habilitao e passou ao exerccio profissional junto a indstrias, comrcio e outros estabelecimentos pblicos e privados. A criao da Universidade Federal de Santa Catarina, na dcada de 1960, encampou o j tradicional curso de contabilidade (como era conhecido na poca) da Academia de Comrcio e junto com os professores de economia passou a constituir um curso de nvel superior.

    Na modalidade distncia, o curso de Cincias Contbeis vem sendo oferecido em vrios Polos. Na primeira edio, de 2008, o curso foi oferecido em 14 polos, nos estados do Rio Grande do Sul, Paran, Mato Grosso do Sul, Roraima e Piau. J, na re-edio de 2010 foi oferecido em 4 Polos nos estados do Rio Grande do Sul e Roraima, enquanto que na re-edio de 2011 foi oferecido em Polos nos estados do Rio Grande do Sul, Paran e Mato Grosso do Sul.

    Assim, para atender a demanda de formao na rea contbil, como instituio pblica mediante seu processo seletivo realizado pela Comisso Permanente do Vestibular COPERVE, a UFSC recebe candidatos das diferentes regies do Brasil, j tendo formado cerca de 3.000 profissionais para atendimento das diferentes necessidades de entidades empresariais, entidades pblicas estatais e entidades do terceiro setor, vinculadas ao conhecimento contbil.

    O Curso de Cincias Contbeis da UFSC uma referncia regional, comprometido com a sociedade em geral e com a qualidade dos egressos, tanto no mbito do exerccio da cidadania, quanto nos aspectos profissionais. Alm disso, o nico ofertado por universidade pblica da esfera federal, no estado de Santa Catarina, que possui uma populao de mais e 6 milhes de habitantes e se caracteriza pela diversidade industrial distribuda nas diferentes regies.

    Atualmente, um novo desafio se coloca ao profissional da contabilidade, como

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    resultado da globalizao da economia. Tal fenmeno tem requerido de todos os pases, mas principalmente dos emergentes, grandes esforos para a alterao dos modelos econmicos, e entre eles se destacam as mudanas nas leis nacionais e a adoo de padres industriais e tecnolgicos internacionais nos vrios setores da economia juntamente com a internacionalizao do ensino contbil.

    Segundo Riccio e Sakata (2004), a formao dos contadores tem sido uma preocupao constante dos organismos internacionais de Contabilidade como o IFAC e o IASB, bem como da ONU, por meio de setores como o ISAR/UNCTAD. Por sua vez, as instituies de ensino contbil dos diversos pases so estimuladas a adequar-se s mudanas provocadas pela globalizao e pela conseqente necessidade de harmonizao de conceitos e prticas. E, esta nova realidade est contemplada no regramento do Conselho Nacional de Educao, conforme se pode observar pela Resoluo CNE/CES n 10/04, de 16 de dezembro de 2004.

    3.1. O Departamento de Cincias Contbeis

    O Departamento de Cincias Contbeis, dentro da estrutura organizacional da UFSC o principal responsvel pelas aes que envolvem o curso de Cincias Contbeis, sobretudo no mbito administrativo, j que oferece a maior carga horria por meio de seus professores. Atualmente, o departamento de Cincias Contbeis dispe de 31 professores efetivos, dos quais apenas 1 (um) tem regime de 20 horas semanais, e todos os demais (30 professores) possuem dedicao exclusiva UFSC.

    Vale destacar que todos estes professores esto envolvidos com atividades acadmicas do curso. Em termos de titulao, dos 31 professores do Departamento, 23 so doutores, 06 so mestres e 02 so especialistas.

    Para a o desenvolvimento de suas atividades, para fins de desenvolvimento dos diferentes processos produtivos, o curso conta, ainda, com ncleos de pesquisa e extenso, alm de diversos grupos de pesquisa cadastrados e em atuao tanto no mbito do Departamento de Cincias Contbeis quanto no Centro Scio-Econmico.

    3.2. O colegiado do curso de Cincias Contbeis

    O colegiado do curso de Cincias Contbeis formado principalmente por professores do Departamento de Cincias Contbeis, tendo na figura do Coordenador o seu presidente, e nomeados por meio de portaria para um mandato especfico, conforme as normas da UFSC. Alm disso, o colegiado conta com a participao de professores de outras unidades da UFSC que oferecem disciplinas para o curso de Cincias Contbeis, bem como de representantes discentes e de entidades ligadas a profisso contbil externas a UFSC.

    Trata-se de frum para deliberao das atividades acadmicas relativas ao corpo discente e das questes pedaggicas do curso, cujas atribuies so definidas pela Resoluo n 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997.

    4. BASE LEGAL PARA OFERTA DO CURSO

    Atualmente, o Curso de Cincias Contbeis ofertado em duas modalidades:

    Presencial, em dois turnos (matutino e noturno), sendo ofertadas 90 vagas no primeiro semestre, e outras 90 vagas no segundo.

    A Distncia, sem turno definido, cujas vagas so ofertadas de acordo com as articulaes estabelecidas pela CAPES Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior no processo de interiorizao do ensino superior.

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    Inicialmente, o curso de Cincias Contbeis da UFSC foi autorizado por meio do Parecer n 39/65-CESu/CFE, aprovado em 08/02/65, e reconhecido pelo Decreto Federal n 75.590/75, de 10/04/1975, publicado no Dirio Oficial da Unio de 11/04/1975.

    Posteriormente, tendo em vista o processo n 23080.001336/2007-27, a Cmara de Ensino de Graduao da UFSC, por meio da Resoluo n 009/CEG/2007, de 6 de junho de 2007, aprovou o curso de graduao em Cincias Contbeis na modalidade a Distncia.

    Para ambas as modalidades, a durao do curso est previsto para 9 (nove) semestres, com carga horria de 3.600 horas-aula (equivalentes a 3.000 horas), em observncia a carga mnima obrigatria de atividades estabelecida pelo Ministrio da Educao por meio do Parecer CNE/CES n 8/2007, aprovado em 31/01/2007.

    O prazo mximo para a integralizao curricular do curso de Cincias Contbeis da UFSC de 16 (dezesseis) semestres para a modalidade presencial, e de 10 (dez) semestres para a modalidade a distncia, tendo em vista as especificidades de cada um em termos de oferta das turmas. Contudo, para ambas as modalidades, o prazo mnimo de 8 (oito) semestres.

    5. OBJETIVOS DO CURSO

    Os objetivos do Curso de Graduao em Cincias Contbeis da UFSC se dividem em geral e especficos.

    5.1. Objetivo geral

    O Curso de Graduao em Cincias Contbeis tem o objetivo de formar Bacharis em Cincias Contbeis com profundo conhecimento das tcnicas e prticas contbeis, capacitando-os a atuar de forma tica e socialmente responsvel no processo de gerao, anlise e comunicao de informaes contbil-gerenciais.

    5.2. Objetivos especficos

    Capacitar o aluno a mensurar, avaliar, registrar e controlar o patrimnio das organizaes, tanto pblicas como privadas e suas alteraes;

    Capacitar o aluno a relatar, de forma correta e analtica, os eventos patrimoniais;

    Capacitar o aluno a participar das tomadas de deciso da organizao em que vier a atuar;

    Estimular o aluno produo cientfica;

    Preparar o aluno a contribuir para o desenvolvimento regional por meio de trabalhos terico-prticos

    6. PERFIL DO EGRESSO

    Pretende-se formar profissionais com slidos conhecimentos nas diversas reas da Contabilidade, com caractersticas de liderana e abrangncia de conhecimentos, inovador e com capacidade para enfrentar os desafios das transformaes da sociedade, do mercado de trabalho e das condies do exerccio profissional.

    O profissional dever desenvolver raciocnio lgico, crtico e analtico nas resolues de problemas e elaborao de relatrios organizacionais de natureza contbil, econmica e financeira que contribuem para o desempenho de seus usurios, agindo e interagindo com os diversos setores da sociedade com conscincia tica e responsabilidade social.

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    7. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS

    Os procedimentos metodolgicos, no contexto deste Projeto Pedaggico, so as proposies enunciadas a partir das ementas das disciplinas do Curso e articuladas no Plano de Ensino de cada professor, em cada disciplina, que convergem para o processo ensino-aprendizagem, e esto articulados em ncleos de discusses que so formados pelas respectivas reas, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Ncleo Docente Estruturante do curso de Cincias Contbeis da UFSC. Esses ncleos de discusses, compostos por professores das disciplinas afins, procuram adotar temticas comuns, visando a integrao curricular, tanto horizontal quanto vertical.

    Com o objetivo de articular as discusses propostas pelos ncleos temticos, a UFSC promove unidades de trabalho de qualificao do corpo docente, o que objetiva a melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem e desenvolve alternativas pedaggicas para a apropriao de novos conhecimentos.

    Estes ncleos de trabalho, entre outras proposies, promovem a integrao horizontal e vertical das disciplinas curriculares. Para tanto, no que couber, pertinente considerar a participao de alunos egressos, rgos representativos da classe contbil, outras instituies que ofertam o mesmo curso, resultados de pesquisas e demais instrumentos teis vigilncia constante da plena formao profissional e cidad do aluno do curso de Cincias Contbeis. As participaes externas ao curso da UFSC podem ocorrer via fruns, seminrios, visitas programadas e eventos de natureza acadmica e cientfica que visem qualificao do curso.

    Ainda, no desenvolvimento das atividades pedaggicas, conforme previsto na Portaria n 4.059/04 do Ministrio da Educao, de 10 de dezembro de 2004, o curso de Cincias Contbeis poder ofertar disciplinas integral ou parcialmente na modalidade a distncia, tambm, para o curso presencial, desde que respeitado o limite de 20% da carga horria total do curso e autorizado pelo Colegiado do Curso. E, isto se efetiva, por exemplo, com a disciplina de Introduo ao Ensino a Distncia, ofertada na primeira fase do curso, com o objetivo de incentivar os alunos a auto-aprendizagem e com a mediao de recursos didticos organizados em diferentes suportes de informao por meio de tecnologias de comunicao remota. Entre tantas ferramentas de suporte, inclusive para a modalidade presencial do curso de Cincias Contbeis, a UFSC conta com suporte do Moodle que, para a modalidade a distncia, representa o Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem (AVEA), pelo qual se estabelece o processo de comunicao entre o corpo docente e discente.

    8. AVALIAO

    O processo de avaliao, no que concerne ao registro e s normas legais, observa o que prescreve a legislao no mbito federal e da prpria Universidade Federal de Santa Catarina. No entanto, o curso de Cincias Contbeis pode a qualquer momento proceder a novas revises e adaptaes que julgar necessrias, submetendo-as para as instncias colegiadas superiores.

    8.1. Do processo ensino-aprendizagem

    Assume-se a avaliao do processo ensino-aprendizagem no apenas como juzo de valor sobre contedos memorizados em tempo linear de aprendizagem, mas como diagnstico formativo do prprio contexto dos objetivos propostos como atividades de ensino-aprendizagem. Ao entender o ensino-aprendizagem como um processo complexo, tambm, a avaliao, dele integrante, constitui-se em um processo complexo formativo.

    Diante de uma perspectiva contextualizada do processo ensino-aprendizagem, a avaliao pode assumir e integrar diferentes funes e finalidades compreendidas como

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    diagnstica e formativa.

    A avaliao diagnstica, realizada no incio do perodo letivo, visa identificar quais so os saberes prvios dos alunos e as habilidades indispensveis para estabelecer novas relaes de aprendizagens. Sua funo procurar e identificar alternativas para o processo ensino-aprendizagem sem, contudo, codific-las como definitivas, pois visam soluo de eventuais problemas.

    A avaliao formativa aquela realizada durante todo o percurso do processo ensino-aprendizagem e visa identificar se os objetivos propostos e a metodologia adotada esto possibilitando a construo de conhecimentos por parte do aluno.

    As duas acepes superam o entendimento da avaliao como finalizadora do processo de aprendizagem. Assim, incorporam-se diferentes concepes de mundo e de sujeitos resultando na possibilidade da compreenso integral e mediadora do ensino-aprendizagem, visto como instrumento de desenvolvimento nos aspectos biolgico, psquico e social.

    Contudo, a avaliao nessas dimenses pode utilizar diferentes mecanismos e atividades para alcanar seus objetivos: observao, debate, auto-avaliao, relatrio individual, trabalho em grupo, seminrio, prova objetiva, prova dissertativa, discusso com professores, entre outros. Ressalte-se que na modalidade a distncia a avaliao final presencial e se constitui de critrios diferenciados.

    importante destacar o que vai ser avaliado no processo, de modo que a avaliao possa ser compreendida, tambm, como orientadora de um percurso. A utilizao de tcnicas variadas de avaliao permite um quadro mais abrangente do processo, tanto quantitativo quanto qualitativo, em funo dos limites dos instrumentos utilizados.

    8.2. Do projeto pedaggico do curso

    O processo de avaliao do Curso de Graduao em Cincias Contbeis tem como referncia a Lei n 10.861, de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior SINAES, e no Projeto Pedaggico Institucional da UFSC. Na modalidade distncia, tambm, so observados os Referenciais de Qualidade estabelecidos pela Secretaria de Educao Distncia do Ministrio da Educao SEED.

    O Ncleo Docente Estruturante NDE prope mecanismos de avaliao por meio de reunies nas quais so estabelecidas as diretrizes e metas a serem alcanadas pelo curso. Como resultado deste processo de avaliao, a atualizao permanente do Projeto Pedaggico do curso de Cincias Contbeis da UFSC se coloca como um importante trabalho a ser desenvolvido.

    Por fim, a avaliao da eficcia do presente projeto, alm de questionrios de avaliao a serem propostos aos docentes do curso, tambm, acontece mediante o estmulo a realizao de pesquisas na graduao e ps-graduao, atividades de extenso e de formao, que tenham como tema o desempenho profissional e as opinies dos egressos do curso.

    8.3. Avaliao e formao do corpo docente

    A avaliao do corpo docente do departamento de Cincias Contbeis obedece a legislao federal e normas internas para a progresso funcional na carreira docente. A avaliao para a melhoria da qualidade do ensino encontra suporte e incentivo nas polticas de formao continuada do Departamento de Cincias Contbeis mediante o Sistema de Avaliao e Acompanhamento de Disciplinas SAAD. Ainda, a avaliao do corpo docente realizada sistematicamente por meio de questionrio aplicado aos alunos do curso.

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    8.4. Avaliao institucional

    A Avaliao Institucional da UFSC um processo dinmico e visa a uma prtica avaliativa de carter diagnstico, formativo e de compromisso coletivo, levando em conta os aspectos de gesto, tcnico, poltico, cultural, social e tico da Instituio.

    O processo de avaliao se constitui na identificao das potencialidades e das limitaes da Instituio em suas polticas e suas prticas, em relao ao ensino, pesquisa, extenso e a gesto, observando as dimenses indicadas pela Comisso Nacional de Avaliao da Educao Superior CONAES.

    O acompanhamento da avaliao coordenado pela Comisso Prpria de Avaliao CPA, rgo colegiado permanente de coordenao do processo de auto-avaliao da Universidade. Alm disso, o curso se utiliza dos dados do SAAD, que consiste num sistema eletrnico de avaliao, em especial na modalidade a distncia, disponibilizado semestralmente no Ambiente Virtual de Aprendizagem. Os dados coletados so tabulados e analisados pela Coordenao Pedaggica do Curso, permitindo a elaborao de estratgias para o processo de melhoria contnua do curso.

    9. ORGANIZAO CURRICULAR

    A organizao curricular do curso de Cincias Contbeis da UFSC nica, e estabelecida sob a mesma estrutura (componentes curriculares) para as modalidades presencial e a distncia, independentemente do turno (diurno ou noturno).

    Os contedos de formao so agrupados em trs ncleos interligados:

    a) Contedos de formao bsica estudos relacionados com outras reas do conhecimento, sobretudo Administrao, Economia, Direito, Mtodos Quantitativos, Matemtica e Estatstica;

    b) Contedos de formao profissional estudos especficos atinentes s Teorias da Contabilidade, incluindo as noes das atividades atuariais e de quantificaes de informaes financeiras, patrimoniais, governamentais e no-governamentais, de auditorias, percias, arbitragens e controladoria, com suas aplicaes peculiares ao setor pblico e privado;

    c) Contedos de formao terico-prtica Estgio Curricular Supervisionado no

    Obrigatrio, Atividades Complementares, Estudos Independentes, Contedos Optativos, Prtica em Laboratrio de Informtica utilizando softwares atualizados para Contabilidade, alm do Trabalho de Concluso do Curso.

    Estes contedos esto diludos ao longo do curso em componentes curriculares obrigatrios e no obrigatrios.

    9.1. Componentes curriculares obrigatrios

    Os componentes curriculares do Curso de Cincias Contbeis da UFSC so formados por disciplinas obrigatrias e optativas, para fins de integralizao curricular, e tambm pelo Trabalho de Concluso de Curso e pelas Atividades Complementares.

    Em conformidade com a Lei n 10.861, de 14 de abril de 2004, a realizao do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENADE componente curricular obrigatrio para a obteno do diploma, sendo inscrita no histrico escolar do estudante somente a sua situao regular.

    Alm disso, em ateno a Resoluo n 08/Cun/2007, o Curso de Cincias Contbeis da UFSC contempla, em disciplina especfica, as questes relativas as aes afirmativas.

  • 13

    9.1.1. Disciplinas curriculares obrigatrias

    As disciplinas curriculares obrigatrias so distribudas em trs grupos de formao: bsica, profissional e terico-prtica. Vale destacar que, para fins de controles internos da UFSC, as disciplinas apresentam codificao especfica para cada modalidade de ensino.

    a) Disciplinas de formao bsica

    CDIGO DISCIPLINA CH/HA HORAS

    Presencial EAD

    CAD-5151 CAD-9151 Teoria das Organizaes 72 - 4 60

    CCN-5120 CCN-9120 Contabilometria 72 - 4 60

    CCN-9102 Introduo a Educao a Distncia2 36 - 2 30

    CNM-5145 CNM-9145 Teoria Econmica 72 - 4 60

    CNM-5305 CNM-9305 Mercado de Capitais 72 - 4 60

    DIR-5966 DIR-9966 Legislao Comercial e Societria 72 - 4 60

    DIR-5972 DIR-9972 Legislao Social e Previdenciria 72 - 4 60

    DIR-5991 DIR-9991 Legislao Tributria 72 - 4 60

    FIL-5109 FIL-9109 tica e Filosofia Poltica 72 - 4 60

    INE-5125 INE-9125 Mtodos Estatsticos I 72 - 4 60

    INE-5126 INE-9126 Mtodos Estatsticos II 72 - 4 60

    LLV-5603 LLV-9603 Produo Textual Acadmica I 60 - 4 50

    MTM-5134 MTM-9134 Matemtica I 60 - 4 50

    MTM-5151 MTM-9151 Matemtica Financeira I 72 - 4 60

    MTM-5152 MTM-9152 Matemtica Financeira II 72 - 4 60 Total 984/1.020 820/850

    b) Disciplinas de formao profissional

    CDIGO DISCIPLINA CH/HA HORAS

    Presencial EAD

    CCN-5115 CCN-9115 Contabilidade I 72 - 4 60

    CCN-5116 CCN-9116 Contabilidade II 72 - 4 60

    CCN-5117 CCN-9117 Contabilidade III 72 - 4 60

    CCN-5119 CCN-9119 Contabilidade Superior 72 - 4 60

    CCN-5137 CCN-9137 Contabilidade de Custos 72 - 4 60

    CCN-5139 CCN-9139 Anlise de Custos 72 - 4 60

    CCN-5140 CCN-9140 Contabilidade Gerencial 72 - 4 60

    CCN-5141 CCN-9141 Tcnicas de Pesquisa em Contabilidade 72 - 4 60

    CCN-5147 CCN-9147 Percia Contbil 72 - 4 60

    CCN-5171 CCN-9171 Contabilidade Pblica I 72 - 4 60

    CCN-5172 CCN-9172 Contabilidade Pblica II 72 - 4 60

    CCN-5180 CCN-9180 Contabilidade e Finanas 72 - 4 60

    CCN-5183 CCN-9183 Contabilidade Atuarial 36 - 2 30

    CCN-5184 CCN-9184 Contabilidade Avanada 72 - 4 60

    CCN-5186 CCN-9186 Teoria da Contabilidade 72 - 4 60

    CCN-5303 CCN-9303 Anlise das Demonstraes Contbeis 72 - 4 60

    CCN-5318 CCN-9318 Auditoria Contbil I 72 - 4 60

    CCN-5320 CCN-9320 Auditoria Contbil II 72 - 4 60

    CCN-5321 CCN-9321 Contabilidade Tributria I 72 - 4 60

    2 A disciplina Introduo a Educao a Distncia obrigatria apenas para a modalidade a distncia.

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    CCN-5322 CCN-9322 Contabilidade Tributria II 72 - 4 60

    CCN-5323 CCN-9256 Planejamento Tributrio 72 - 4 60

    CCN-5325 CCN-9325 Controladoria 72 - 4 60 Total 1.548 1.290

    c) Disciplinas de formao terico-prtica

    CDIGO DISCIPLINA CH/HA HORAS

    Presencial EAD

    CCN-5124 CCN-9124 Laboratrio de Prtica Contbil 72 - 4 60

    CCN-5181 CCN-9181 Simulao Gerencial I 36 - 2 30

    CCN-5182 CCN-9182 Simulao Gerencial II 36 - 2 30

    CCN-5185 CCN-9185 Sistemas de Informao Contbil 72 - 4 60 Total 216 180

    9.1.2. Disciplinas curriculares optativas

    Ainda, no decorrer do Curso, o aluno dever cursar disciplinas optativas, no mnimo 288 horas-aula (equivalentes a 240 horas) na modalidade presencial, e 252 horas-aula (equivalentes a 210 horas) na modalidade a distncia, dentre as seguintes disciplinas:

    CDIGO DISCIPLINA CH/HA HORAS

    Presencial EAD

    CCN-5166 CCN-9166 Contabilidade Rural 72 - 4 60

    CCN-5167 CCN-9167 Contabilidade de hotelaria e turismo 36 - 2 30

    CCN-5231 CCN-9231 Tpicos especiais de Contabilidade I 36 - 2 30

    CCN-5232 CCN-9232 Tpicos Especiais de Contabilidade II 36 - 2 30

    CCN-5233 CCN-9233 Tpicos Especiais de Contabilidade III 72 - 4 60

    CCN-9234 Tpicos Especiais de Contabilidade III Simulao de Empresas do Sistema Financeiro

    72 - 4 60

    CCN-5241 CCN-9241 Tpicos Especiais de Contabilidade Gerencial I 36 - 2 30

    CCN-5242 CCN-9242 Tpicos Especiais de Contabilidade Gerencial II 36 - 2 30

    CCN-5243 CCN-9243 Tpicos Especiais de Contabilidade Gerencial III 72 - 4 60

    CCN-5246 CCN-9246 Tpicos Especiais de Contabilidade Societria 36 - 2 30

    CCN-5247 CCN-9247 Contabilidade e Responsabilidade Social 72 - 4 60

    CCN-5248 CCN-9248 Controle Interno na Administrao Pblica 72 - 4 60

    CCN-5249 CCN-9249 Contabilidade de Ativos Intangveis 72 - 4 60

    CCN-5250 CCN-9250 Contabilidade e Avaliao Multicriterial 72 - 4 60

    CCN-5251 CCN-9251 Tpicos especiais de Contabilidade Pblica I 36 - 2 30

    CCN-5252 CCN-9252 Tpicos Especiais de Contabilidade Pblica II 36 - 2 30

    CCN-5253 CCN-9253 Tpicos Especiais de Contabilidade Pblica III 72 - 4 60

    CCN-5254 CCN-9254 Sistemas de Informaes Gerenciais 72 - 4 60

    CCN-5255 CCN-9255 Pericia Societria 36 - 2 30

    CCN-5257 CCN-9257 Contabilidade de Instituies Financeiras 72 - 4 60

    CCN-9258 Planejamento Tributrio II 36 - 2 30

    CCN-5259 CCN-9264 Normas Internacionais de Contabilidade 72 - 4 60

    CCN-9259 Matemtica Financeira Aplicada a Finanas Pessoais

    72 - 4 60

    CCN-5261 CCN-9261 Contabilidade de Empresas Imobilirias 36 - 2 30

    CCN-5262 CCN-9262 Contabilidade de Cooperativas 36 - 2 30

    CCN-5264 CCN-9260 Obrigaes Acessrias Declaraes 72 - 4 60

    EGC-5029 EGC-9029 Gesto da Sustentabilidade 36 - 2 30

    EGC-5263 EGC-9263 Finanas Pessoais 72 - 4 60

    LSB-7904 LSB-9904 Lngua Brasileira de Sinais 72 - 4 60

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    Da carga total de disciplinas optativas, a critrio do aluno, 144 horas-aula (equivalentes a 120 horas) podero ser cursadas em outros cursos de graduao.

    9.1.3. Trabalho de Concluso de Curso

    O Trabalho de Concluso de Curso componente curricular obrigatrio, consiste num trabalho elaborado individualmente sob a orientao de um professor do quadro do Departamento de Cincias Contbeis da UFSC, conforme regulamento constante em anexo.

    CDIGO DISCIPLINA CH/HA HORAS

    Presencial EAD

    CCN-5404 CCN-9404 TCC Trabalho de Concluso de Curso 180 - 10 150 Total 180 150

    9.1.4. Atividades complementares

    Ainda, no decorrer do Curso, o aluno dever realizar e comprovar atividades complementares, num total mnimo de 384 horas/aula (equivalentes a 320 horas) distribudas em grupos conforme regulamento constante em anexo.

    CDIGO DISCIPLINA CH/HA HORAS

    Presencial EAD

    CCN-5301 CCN-9301 Atividades Complementares 384 320 Total 384 320

    9.2. Componentes no obrigatrios

    O Estgio Curricular no obrigatrio, supervisionado, do curso de Cincias Contbeis da UFSC um componente curricular, no obrigatrio, direcionado para a consolidao dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formando.

    As atividades de Estgio Curricular no obrigatrio esto regulamentadas em documento prprio, que se encontra em anexo.

    9.3. Integralizao curricular

    A integralizao curricular no curso de Cincias Contbeis da UFSC ocorre mediante os seguintes componentes curriculares:

    COMPONENTES MODALIDADE

    PRESENCIAL A DISTNCIA

    CN/HA HORAS CH/HA HORAS

    Disciplinas de formao bsica 984 820 1.020 850

    Disciplinas de formao profissional 1.548 1.290 1.548 1.290

    Disciplinas de formao terico-prtica 216 180 216 180

    Disciplinas optativas3 288 240 252 210

    Trabalho de Concluso de Curso 180 150 180 150

    Atividades complementares 384 320 384 320

    TOTAL 3.600 3.000 3.600 3.000

    3 Para a modalidade a distncia, a carga horria total das disciplinas optativas foi reduzida pela oferta da disciplina Introduo

    ao Ensino a Distncia, no obrigatria na modalidade presencial.

  • 16

    9.3.1. Semestralizao das disciplinas (fases)

    As disciplinas esto distribudas em 9 fases, sendo que as atividades complementares so realizadas concomitantemente com as demais disciplinas, ao longo da trajetria acadmica do aluno, e validadas at o final do curso. Vale destacar que, para a modalidade a distncia, tendo em vista a oferta de disciplinas por demanda e seqenciadas, no se observa o cumprimento de pr-requisitos.

    1 FASE

    CDIGO DISCIPLINA CH/HA HORAS

    PR-REQUISITO Presencial EAD

    CCN-5102 CCN-9102 Introduo ao Ensino a Distncia 36 - 2 30

    CCN-5115 CCN-9115 Contabilidade I 72 - 4 60

    DIR-5966 DIR-9966 Legislao Comercial e Societria 72 - 4 60

    CAD-5151 CAD-9151 Teoria das Organizaes 72 - 4 60

    LLV-5603 LLV-9603 Produo Textual Acadmica I 60 - 4 50

    MTM-5134 MTM-9134 Matemtica I 60 - 4 50 Total 372 310

    2 FASE

    CDIGO DISCIPLINA CH/HA HORAS

    PR-REQUISITO Presencial EAD

    CCN-5116 CCN-9116 Contabilidade II 72 - 4 60 CCN-5115

    CNM-5145 CNM-9145 Teoria Econmica 72 - 4 60

    INE-5125 INE-9125 Mtodos Estatsticos I 72 - 4 60

    MTM-5151 MTM-9151 Matemtica Financeira I 72 - 4 60

    DIR-5972 DIR-9972 Legislao Social e Previdenciria 72 - 4 60 Total 360 300

    3 FASE

    CDIGO DISCIPLINA CH/HA HORAS

    PR-REQUISITO Presencial EAD

    CCN-5117 CCN-9117 Contabilidade III 72 - 4 60 CCN-5116

    MTM-5152 MTM-9152 Matemtica Financeira II 72 - 4 60 MTM-5151

    FIL-5109 FIL-9109 tica e Filosofia Poltica 72 - 4 60

    CCN-5124 CCN-9124 Laboratrio de Prtica Contbil 72 - 4 60 CCN-5116

    INE-5126 INE-9126 Mtodos Estatsticos II 72 - 4 60 INE-5125 Total 360 300

    4 FASE

    CDIGO DISCIPLINA CH/HA HORAS

    PR-REQUISITO Presencial EAD

    CCN-5137 CCN-9137 Contabilidade de Custos 72 - 4 60 CCN-5117

    CCN-5120 CCN-9120 Contabilometria 72 - 4 60 INE-5125

    DIR-5991 DIR-9991 Legislao Tributria 72 - 4 60

    CCN-5119 CCN-9119 Contabilidade Superior 72 - 4 60 CCN-5117

    ---------- ---------- Disciplina(s) Optativa(s) 72 - 4 60 Total 360 300

  • 17

    5 FASE

    CDIGO DISCIPLINA CH/HA HORAS

    PR-REQUISITO Presencial EAD

    CCN-5171 CCN-9171 Contabilidade Pblica I 72 - 4 60

    CCN-5321 CCN-9321 Contabilidade Tributria I 72 - 4 60 DIR-5991

    CNM-5305 CNM-9305 Mercado de Capitais 72 - 4 60 MTM-5152

    CCN-5303 CCN-9303 Anlise das Demonstraes Contbeis 72 - 4 60 CCN-5119

    CCN-5139 CCN-9139 Anlise de Custos 72 - 4 60 CCN-5137 Total 360 300

    6 FASE

    CDIGO DISCIPLINA CH/HA HORAS

    PR-REQUISITO Presencial EAD

    CCN-5172 CCN-9172 Contabilidade Pblica II 72 - 4 60 CCN-5171

    CCN-5322 CCN-9322 Contabilidade Tributria II 72 - 4 60 DIR-5991

    CCN-5141 CCN-9141 Tcnicas de Pesquisa em Contabilidade

    72 - 4 60 CCN-5119

    CCN-5180 CCN-9180 Contabilidade e Finanas 72 - 4 60 MTM-5152

    CCN-5140 CCN-9140 Contabilidade Gerencial 72 - 4 60 CCN-5139 Total 360 300

    7 FASE

    CDIGO DISCIPLINA CH/HA HORAS

    PR-REQUISITO Presencial EAD

    CCN-5318 CCN-9318 Auditoria Contbil I 72 - 4 60 CCN-5303

    CCN-5184 CCN-9184 Contabilidade Avanada 72 - 4 60 CCN-5119

    CCN-5186 CCN-9186 Teoria da Contabilidade 72 - 4 60 CCN-5119

    CCN-5185 CCN-9185 Sistemas de Informao Contbil 72 - 4 60 CCN-5124

    CCN-5183 CCN-9183 Contabilidade Atuarial 36 - 2 30 CCN-5180

    CCN-5181 CCN-9181 Simulao Gerencial I 36 - 2 30 CCN-5140 Total 360 300

    8 FASE

    CDIGO DISCIPLINA CH/HA HORAS

    PR-REQUISITO Presencial EAD

    CCN-5320 CCN-9320 Auditoria Contbil II 72 - 4 60 CCN-5318

    CCN-5147 CCN-9147 Percia Contbil 72 - 4 60 CCN-5318

    CCN-5325 CCN-9325 Controladoria 72 - 4 60 CCN-5140

    CCN-5182 CCN-9182 Simulao Gerencial II 36 - 2 30 CCN-5181

    CCN-5323 CCN-9256 Planejamento Tributrio 72 - 4 60 CCN-5321 CCN-5322

    ----------- ----------- Disciplina(s) Optativa(s) 36 - 2 30 Total 360 300

    9 FASE

    CDIGO DISCIPLINA CH/HA HORAS

    PR-REQUISITO Presencial EAD

    CCN-5404 CCN-9404 TCC Trabalho de Concluso de Curso

    180-10 150 LLV-5603 CCN-5141

    ----------- ----------- Disciplina(s) Optativa(s) 144 - 8 120 Total 324 270

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    Atividades Complementares

    CDIGO DISCIPLINA CH/HA HORAS

    PR-REQUISITO Presencial EAD

    CCN-5301 CCN-9301 Atividades complementares 384 320 Total 384 320

    A matriz curricular apresenta as disciplinas numa seqncia em termos de contedo e grau de complexidade. As disciplinas de formao bsica esto concentradas, principalmente, nas primeiras fases do curso, pois do suporte s demais, enquanto que as de formao profissional esto diludas ao longo do curso, em grau ascendente de dificuldade. J, ao final do curso, se concentram as disciplinas de carter mais prtico como, por exemplo, Laboratrio de Prtica Contbil, com nfase na prtica manual de lanamentos, Sistemas de Informao Contbil, com nfase em softwares da Contabilidade, e Simulao Gerencial I e II, em que os alunos so solicitados a gerenciar uma empresa virtual.

    O TCC, representado por uma Monografia, ou por um Artigo cientfico publicado, se constitui no trabalho de pesquisa e de formao na iniciao da pesquisa cientfica. O Trabalho de Concluso de Curso precedido por duas disciplinas que lhe so necessrias: Tcnicas de Pesquisa em Contabilidade e Produo Textual Acadmica I, esta ltima j cursada na primeira fase, a fim de habilitar os alunos a redigirem seus ensaios.

    As atividades complementares recebem horas de modo a garantir a mais ampla gama de atividades a serem exercidas pelos acadmicos, de tal forma que as horas demandadas no sejam preenchidas apenas com um grupo de atividades. A carga humanstica e social de alguns contedos da prpria contabilidade (Balano Social, Balano Ambiental etc.) deve ser complementada pelo aluno por meio das atividades complementares. Ainda, dentro desta linha de formao ampla e variada, procurou-se valorizar o estgio curricular que, embora no obrigatrio, supervisionado, contando com um Regulamento prprio.

    9.3.2. Ementas das disciplinas

    As disciplinas esto dispostas em ordem de oferta, de acordo com as fases sugeridas, com destaque para a ementa, objetivo e bibliografia.

    CCN 9101 - INTRODUO EDUCAO A DISTNCIA

    EMENTA

    Educao a Distncia: Conceitos, histrico, caracterstica, legislao brasileira e contexto atual na UAB; equipe multidisciplinar; materiais educacionais e mdias; infra- estrutura de apoio; aprender e estudar a distncia.

    OBJETIVOS

    Apresentar uma viso da Educao a Distncia, preparando os alunos dos cursos a distncia para estudar e aprender nesta modalidade.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    BRASIL MINISTRIO DA EDUCAO. Decreto N 5622, de 19 de dezembro de 2005. Dirio Oficial da Unio, Braslia, 20 de dezembro de 2005.

    BRASIL. MINISTRIO DA EDUCAO. Decreto 5800, de 08 de junho de 2006. Dirio Oficial da Unio, Braslia, de 08 de junho de 2006. Disponvel em: http://www.mec.gov.br

  • 19

    Acesso em 12 de setembro de 2007.

    BITTENCOURT, D.F.; MORAES, M. Fundamentos da Educao a distncia. (Apostila do Curso de Especializao para Gestores de Instituies de Ensino Tcnico do Sistema SENAI). Florianpolis: LED/PPGEP/UFSC, 2000.

    BRNA, P. Collaborative virtual learning environments for concept learning. International Journal of Continuing Engineering Education and Life-Long Learning, V 8, N.2, 1998.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    BRASIL. MINISTRIO DA EDUCAO. Edital UAB. Braslia: MEC/SEED, 2005. Disponvel em: http://www.uab.mec.gov.br Acesso em 12 de setembro de 2007.

    CATAPAN, Araci Hack; MALLMANN, Elena; RONCARELLI, Doris. Ambientes Virtuais de Ensino: aprendizagem desafios na mediao pedaggica em educao a distncia. In: CONAHPA 2006 - Congresso Nacional de Ambientes Hipermdia. Florianpolis, 2006. Disponvel em: http://www.conahpa.ufsc.br/ Acesso em 25 set 2007.

    GADOTI, Moacir; ROMO, Jos Eustquio. A educao comea por um encontro [Prefcio]. In: GOMEZ, Margarida Victoria. Educao em rede: uma viso emancipadora. So Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, 2004. p.13-19. (Guia da escola cidad).

    GAMEZ, Luciano. A construo da coerncia em cenrios pedaggicos online. Tese (Doutorado em Engenharia de Produo) Universidade Federal de Santa Catarina, 2004. Disponvel em: http://teses.eps.ufsc.br/defesa/pdf/5411.pdfAcesso em 12 junho 2007.

    GARCIA ARETIO, L. Educacin a distancia hoy. Madrid: UNED, 1994.

    GARCIA ARETIO, L. La Educacin a Distancia: de la teoria a la prtica. Barcelona: 2001, 328 p.

    KEEGAN, D. J. Foundations of Distance Education. Routledge Studies in Distance Education series. Third edition. London: Routledge, 1996.

    LANDIM, C. M. P. F. Educao a distncia: algumas consideraes. Rio de Janeiro, 1997

    MORAN, Jos Manuel. O que educao a distncia. 2002. Disponvel em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/dist.htm. Acesso em: 13 de abril de 2007.

    PETERS, O.). Theoretical aspects of correspondence instruction. In O. Mackenzie & E. L. Christensen (Eds.), The Changing World of Correspondence Study University Park, PA: Pennsylvania State University. 1971

    PRETI, O. Educao a distncia: uma prtica educativa mediadora e mediatizada. In: PRETI, O. Educao a distancia: incios e indcios de um percurso. Cuiab: NEAD/IE-UFNT, 1996.

    CAD 9151 - TEORIA DAS ORGANIZAES

    EMENTA

    Analisa a organizao como um sistema aberto ao meio-ambiente. Aborda questes ligadas aos requisitos e necessidades das empresas contemporneas, investigando formas no burocrticas e alternativas emergentes de gesto. Discute cenrios futuros e analisa o papel do gerente como intrprete e executor do processo de mudana e inovao organizacional.

  • 20

    OBJETIVOS

    Contribuir para a formao gerencial dos alunos de Contabilidade, facilitando o entendimento preciso dos modelos de organizao e gesto, bem como da evoluo da administrao e da dinmica das organizaes

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo. Teoria geral da administrao gerenciando organizaes. So Paulo: Saraiva, 2003.

    DAFT, Richard. Teoria e projeto das organizaes. So Paulo: LTC, 1999.

    FAVA, Rubens. Caminhos da administrao. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

    HAMPTON, David. Administrao: processos administrativos. So Paulo: Mac Graw, 1990.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    ORWELL, George. A revoluo dos bichos. Porto Alegre: Globo, 1988.

    PERUZZO, Marcelo. Os dez mandamentos de Deus e os pecados organizacionais. Curitiba: Ed. do autor, 2002.

    ROBBINS, Stephen. Administrao mudanas e perspectivas. So Paulo: Saraiva, 2000.

    _______. Comportamento organizacional. So Paulo: LTC, 1999.

    SCHERMERHORN JR., John R. Administrao. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

    SEMLER, Ricardo. Virando a prpria mesa. So Paulo: Best Seller, 1988

    TACHIZAWA, Takeshy; CRUZ JNIOR, Joo Benjamim; OLIVEIRA ROCHA, Jos Antonio. Gesto de negcios. So Paulo: Atlas, 2001.

    TACHIZAWA, Takeshy; SCAICO, Oswaldo. Organizao flexvel qualidade na gesto de processos. So Paulo: Atlas, 1997.

    CCN 9115 - CONTABILIDADE I

    EMENTA

    Entidades e informaes sobre elas. Objeto e Objetivos da Contabilidade. Patrimnio e Patrimnio Lquido. O balano patrimonial. Entidades em operaes: registros contbeis atravs de balanos sucessivos e atravs de partidas dobradas. Princpios contbeis: abordagem inicial. Escriturao das demonstraes contbeis a partir do registro de operaes: Balano Patrimonial, Demonstrao do Resultado do Exerccio, Demonstrao dos Lucros ou Prejuzos Acumulados, Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido, Demonstrao das Origens e Aplicaes de Recursos e Demonstrao do Fluxo de Caixa (mtodo direto). Notas explicativas (introduo). Histria da Contabilidade. O desenvolvimento do pensamento contbil e a Contabilidade no Brasil.

    OBJETIVOS

    Habilitar o ingressante no Curso de Cincias Contbeis a estruturar as cinco demonstraes contbeis previstas na legislao societria, a partir dos registros de operaes tpicas de empresas prestadoras de servios e comerciais, realizados em estreita observncia aos princpios fundamentais da contabilidade, em especial ao da "competncia". Provocar o interesse pelo aprofundamento do estudo da contabilidade, a partir do conjunto de demonstraes contbeis geradas e das discusses sobre a Contabilidade observada como cincia social.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

  • 21

    MARION, Jos Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. So Paulo: Atlas, 2010.

    IUDCIBUS, Srgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo dos. Manual de contabilidade societria: aplicvel a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. So Paulo: Atlas, 2010.

    IUDICIBUS, Srgio de. Contabilidade Introdutria. Equipe de professores da faculdade de Economia, Administrao e Contabilidade da USP, 9 ed. So Paulo: Atlas, 1998.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    COELHO, Cludio Ulisses Ferreira; SIQUEIRA, Jos Ricardo Maia de; LINS, Luis dos Santos. Fundamentos de contabilidade: estrutura, classificao e anlise uma proposta interativa. So Paulo: Thomson Learning, 2008.

    CREPALDI, S.A. Curso bsico de contabilidade: resumo da teoria atendendo s novas demandas de gesto empresarial. 5 ed. So Paulo: Atlas, 2008

    CRUZ, June Alisson. Contabilidade introdutria: descomplicada, com atualizaes da Lei 11.638/07. Curitiba: Juru, 2009

    FVERO, Hamilton Luiz; et. al. Contabilidade, teoria e prtica. So Paulo: Atlas, 1997.

    GRECO. Alsio; AREND, Lauro. Contabilidade: teoria e prticas bsicas. So Paulo: Saraiva, 2007.

    IUDCIBUS, Srgio de; MARION, Jos Carlos. Curso de Contabilidade para no contadores. 4 ed. So Paulo: Atlas, 2006.

    REDAELLI, Dauro Rodrigues. Coletnea de exerccios de contabilidade. Florianpolis: 2000 [no editado].

    RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade bsica. So Paulo: Saraiva, 2005.

    S, Antnio Lopes de. A histria milenar da contabilidade. So Paulo: IOB (Temtica Contbil), 3 sem. Abril 1995.

    SILVA, Csar A. T.; TRISTO, Gilberto. Contabilidade bsica. So Paulo: Atlas, 1999.

    VERTES, Alexandre. Dupla contabilidade geral. 3 ed. Porto Alegre: Sulina, 1971.

    CCN 9116 - CONTABILIDADE II

    EMENTA

    Fatos contbeis. Ativo Circulante: disponibilidades, investimentos temporrios e contas a receber. Estoques. estoques em uma empresa comercial tpica. Despesas antecipadas. Realizvel a Longo Prazo. Investimentos. Imobilizado. Intangvel. Passivo Circulante e Passivo No Circulante. Patrimnio Lquido: Reservas. Introduo ao estudo da Correo Monetria. Atualizao monetria e a contabilidade diante da inflao, no Brasil: introduo. Aprofundamento do estudo dos Princpios Fundamentais da Contabilidade. Tpicos sobre a histria da contabilidade.

    OBJETIVOS

    Aprofundar o estudo da Contabilidade com a apresentao de operaes tpicas de empresas comerciais e prestadoras de servios, com os registros contbeis de tais operaes, embasados nos Princpios Fundamentais de Contabilidade e com a gerao de demonstraes contbeis de acordo com a legislao societria brasileira. Iniciar o estudo da contabilidade diante da inflao.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

  • 22

    GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu; IUDCIBUS, Srgio de. Manual de Contabilidade das sociedades por aes (aplicvel s demais sociedades). So Paulo: Atlas, 2010

    IUDICIBUS, Srgio de; MARTINS, Eliseu. Contabilidade Introdutria. So Paulo: Atlas, 2010.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    BRASIL. Lei 6.404/76 e suas alteraes. DOU. Braslia- DF.

    CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princpios Fundamentais e Normas Brasileiras de Contabilidade. Braslia, 2008.

    SILVA, Csar Augusto Tibrcio da; TRISTO, Gilberto. Contabilidade Bsica. So Paulo: Atlas, 1999.

    IUDICIBUS, Srgio de; MARION, Jos Carlos. Contabilidade Comercial. So Paulo: Atlas, 1990.

    CCN 9117 - CONTABILIDADE III

    EMENTA

    Ativo Permanente - Investimentos: classificao, critrios gerais de avaliao; Participaes societrias: avaliao pelo mtodo do custo de aquisio e pelo mtodo da equivalncia patrimonial (aprofundamento do estudo); Ativo Imobilizado: aprofundamento do estudo; Ativo Diferido: aprofundamento do estudo; Passivo Circulante e Exigvel a Longo Prazo: debntures, Emprstimos e Financiamentos; Resultado de Exerccios Futuros: receitas, despesas, custos; Patrimnio Lquido: Capital Social, Reserva de Capital, Reserva de Reavaliao, Reserva de Lucros, Lucros ou Prejuzos Acumulados. Estruturao do Balano Patrimonial e da Demonstrao do Resultado do Exerccio.

    OBJETIVOS

    Proporcionar ao aluno da terceira fase do curso de Cincias Contbeis a solidificao dos conhecimentos at ento recebidos, visando, em conseqncia, a possibilidade de aplicao integrada dos conhecimentos anteriormente adquiridos, juntamente com os desenvolvidos nesta fase.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Correo Monetria das Demonstraes Financeiras. 2 ed. So Paulo: Atlas, 1988.

    ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Bsico de Contabilidade: texto e exerccios programados. So Paulo: Atlas, 1988.

    BRASIL. Lei 6404, de 15 de dezembro de 1976. Dispe sobre as sociedades por aes. Dirio Oficial da Repblica Federativa do Brasil, Braslia, v.114, n. 239, p.16.419, 17 de dezembro de 1976.

    CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE SP/Ibracon (Instituto Brasileiro de Contadores), Contabilidade em segmentos especficos e outros. 1 ed, Editora Atlas, 2000.

    FIPECAFI, Manual de contabilidade das sociedades por aes (Aplicvel s Demais Sociedades). 6 ed. Atlas, 2003.

    IUDCIBUS, Srgio de, MARION, Jos Carlos. Contabilidade Comercial. 3. ed. So Paulo: Atlas, 1990.

    IUDCIBUS, Srgio de; MARION, Jos Carlos; BEGALLI, Glaucos A;MELLO, Adlio Tavares

  • 23

    de. Contabilidade comercial: livro de exerccios. 3 ed. So Paulo: Atlas, 1990.

    MARION, Jos Carlos. Contabilidade empresarial. 5 ed. So Paulo: Atlas. 1993. [Livro-texto]

    PADOVEZE, Clvis Luis. Manual de contabilidade bsica: uma introduo prtica contbil. 2 ed. So Paulo: Atlas, 1991.

    PADOVEZE, C. L. Manual de contabilidade bsica - livro-texto. 4 ed. Editora Atlas, 2000.

    REDAELLI, Dauro Rodrigues. Coletnea de exerccios de contabilidade. Florianpolis: 1993 [no editado].

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    CAMPIGLIA, Amrico Oswaldo. Contabilidade Bsica. So Paulo: Pioneira, Editora da USP, 1966.

    DAURIA, Francisco. Primeiros Princpios de Contabilidade Pura. So Paulo: Nacional, 1959.

    DELIBERAES DA COMISSO DE VALORES MOBILIRIOS. Rio de Janeiro: Comisso de Valores Mobilirios (CVM), 1976.

    FRANCO, Hilrio. 50 Anos de Contabilidade. So Paulo: Atlas, 1993.

    FRANCO, Hilrio. Contabilidade Comercial. 12 ed. So Paulo, 1979.

    FRANCO, Hilrio. Contabilidade Geral. 22 ed. So Paulo: Atlas, 1990.

    FRANCO, Hilrio. A Evoluo dos Princpios Contbeis no Brasil. So Paulo: Atlas, 1988.

    GOUVEIA, Nelson. Contabilidade Bsica. So Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1984.

    CCN 9119 - CONTABILIDADE SUPERIOR

    EMENTA

    Aprofundamento das demonstraes financeiras: Demonstrao de Posio Financeira (Balano Patrimonial), Demonstrao do Resultado, Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido DMPL; e Demonstrativo de Fluxo de Caixa DFC. Demonstrao do Valor Adicionado DVA. Lucro Contbil x Lucro Financeiro. Balanos Social e Ambiental.

    OBJETIVOS

    Aprofundar os conhecimentos sobre as demonstraes financeiras.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    ERNST & YOUG; FIPECAFI. Manual de normas internacionais de contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. 2 ed. rev e atualizada. So Paulo: Atlas, 2010.

    IUDCIBUS, Srgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por aes: aplicvel tambm s demais sociedades. 7 ed. rev e atualizada. So Paulo: Atlas, 2007. E Suplemento de 2009.

    NEVES, Silvrio das; VICECONTI, Paulo E. V.. Contabilidade avanada e anlise das demonstraes financeiras. 15 ed. So Paulo: Editora Frase. 2007

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    BACKER, Paul de. Gesto ambiental: a administrao verde. Trad. Heloisa Martins Costa. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.

    BRASIL. Lei No 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispe sobre a educao ambiental, institui

  • 24

    a Poltica Nacional de Educao Ambiental e d outras providncias. DOU, v. 138, no 79. Braslia: Imprensa Nacional, 1999.

    BRASIL. Lei No 11.638/07, de 28 de dezembro de 2007. Altera e revoga dispositivos da lei n 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da lei n 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende s sociedades de grande porte disposies relativas elaborao e divulgao de demonstraes financeiras.

    CAVALLAZZI FILHO, Tullo. Atualidades do novo direito empresarial. Florianpolis: OAB, 2002.

    ERNST & YOUG; FIPECAFI. Manual de normas internacionais de contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. 2 ed. rev e atualizada. So Paulo: Atlas, 2010.

    FERREIRA, Araceli Cristina de Souza. Contabilidade ambiental em controladoria: agregando valor para a empresa. So Paulo: Bookman, 2002.

    IUDCIBUS, Srgio de. Teoria da Contabilidade. 7.ed. So Paulo: Atlas, 2004.

    ______.Contabilidade comercial. 5 ed. So Paulo: Atlas, 2002.

    IUDCIBUS, Srgio de; MARION, Jos Carlos. Contabilidade Comercial. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2004.

    IUDCIBUS, Srgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por aes: aplicvel tambm s demais sociedades. 6 ed. rev e atualizada. So Paulo: Atlas, 2007.

    KLEIN, Tolstoi C. Histria da contabilidade: noes gerais. Rio de Janeiro: Grfica Editora Autora, 1954.

    KRAEMER, Maria Elizabeth Pereira; TINOCO, Joo Eduardo Prudncio. Contabilidade e gesto ambiental. So Paulo: Atlas, 2004.

    KROETZ, Csar Eduardo Stevens. Contabilidade social. Revista Brasileira de Contabilidade. Braslia, no 120, p.29-38, nov-dez. 1999.

    LITTLETON, A.C.; YAMEY, B.S. (Ed ). Studies in the history of accounting. Homewood (Illinois): Irwin, 1956.

    NEVES, Silvrio das; VICECONTI, Paulo E. V.. Contabilidade avanada e anlise das demonstraes financeiras. 14 ed. So Paulo: Editora Frase. 2006.

    OLIVEIRA, Gustavo Pedro de.. Contabilidade tributria: inclui o supersimples. 2. ed. So Paulo: Saraiva, 2008.

    PARECERES DE ORIENTAO DA COMISSO DE VALORES MOBILIRIOS. Rio de Janeiro: Comisso de Valores Mobilirios (CVM), 1976.

    REIS, Arnaldo; MARION, Jos Carlos. Contabilidade avanada. So Paulo: Saraiva, 2006.

    RIBEIRO, Osni Moura.. Contabilidade avanada. So Paulo: Saraiva, 2005.

    SANTOS, Ariovaldo dos. Alguns efeitos da utilizao de ndices inadequados na correo dos balanos de empresas estrangeiras no Brasil. Tese (Doutorado em Contabilidade) - Departamento de Contabilidade e Aturia. FEA/Universidade de So Paulo. So Paulo: 1993.

    SOUZA, Acilon Batista de. Contabilidade de empresas Comerciais. So Paulo: Atlas, 2002.

    SPINELLI, Enory Luiz. Balano Social: uma estratgia de mudana a favor da poltica social. Revista do Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul. P.62-68, 2001.

    STATEMENT(s) OF FINANCIAL ACCOUNTING CONCEPTS. Norwalk, Connecticut: Financial Accounting Standards Board (FASB), 1978.

    http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/b110756561cd26fd03256ff500612662/e3ec08d7c01679cb032569fa007417ce?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/b110756561cd26fd03256ff500612662/e3ec08d7c01679cb032569fa007417ce?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/b110756561cd26fd03256ff500612662/9f18d78bec306466032569fa00741494?OpenDocument

  • 25

    STICKNEY, Clyde; WEIL, Roman. Contabilidade financeira uma introduo aos conceitos, mtodos e usos. 9 ed.The Dryden Press, 2000.

    TEMTICA CONTBIL E BALANOS [PASTA]. So Paulo: IOB Informaes Objetivas Publicaes Jurdicas Ltda., 1983.

    VARELA, Patrcia S.; COSTA, Raquel da R.; DOLLABELLA, Maurcio M.. Balano social: demonstrativo da funo social da empresa. Contabilidade Vista e Revista. Belo Horizonte, v. 10 n.2 p. 28-95, set. 1999.

    VASQUES, Jos Lopes. Comrcio Exterior. 3.ed.So Paulo: Atlas.

    CCN 9120 - CONTABILOMETRIA

    EMENTA

    Introduo Contabilometria. Amostragem. Regresso. Anlise da deciso. Programao Linear. Simulao.

    OBJETIVOS

    Proporcionar ao aluno conhecimentos para a tomada de deciso nas organizaes a partir de mtodos e instrumentos quantitativos utilizados na rea Contbil.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    CORRAR, Luiz J.; THEPHILO, Carlos Renato. Pesquisa operacional para deciso em contabilidade e administrao contabilometria. 1 ed. So Paulo: Atlas, 2004.

    DAVID JNIOR, Jorge. A utilizao de Mtodos Quantitativos na Contabilidade Gerencial: Uma Abordagem Emprica. In: SEMINRIO USP DE CONTABILIDADE, 1., 2001, So Paulo. Anais... So Paulo: FEA/USP, 2001. CD-ROM.

    FIGUEIREDO, Sandra; MOURA, Heber. A utilizao dos Mtodos Quantitativos pela Contabilidade. Revista Brasileira de Contabilidade, Braslia, ano 30, n.127, p. 51-61, jan./fev. 2001

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introduo Pesquisa Operacional. Livros Tcnicos e Cientficos, 1994.

    EHRLICH, Perre Jacques. Pesquisa Operacional Curso Introdutrio.Atlas, 1985.

    FRIES, Carlos Ernani. Teoria de Deciso. Apostila; Florianpolis, 1999.

    HASTINGS, N. A.J. Dynamic Programming with Management Applications. Butterworth: Hungary; 1973.

    HILLIER, F; LIEBERMAN, G.. Introduction to Operations Research. Holden-Day; 1974.

    RAIFFA, H. Teoria da Deciso. Vozes, 1977.

    SHAMBLIN, J.; STEVENS Jr, G. Pesquisa Operacional - Uma abordagem bsica. Atlas, 1979.

    CCN 9124 - LABORATRIO DE PRTICA CONTBIL

    EMENTA

    Prtica contbil com aplicao de tcnicas e recursos convencionais e informatizados. Rotinas de funcionamento dos vrios setores de empresas comerciais e o preenchimento de documentos e formulrios relacionados com a atividade empresarial.

  • 26

    OBJETIVOS

    a) Fornecer ao aluno conhecimentos gerais sobre as rotinas de funcionamento dos vrios setores de uma empresa comercial e o preenchimento de documentos e formulrios relacionados com as atividades empresariais;

    b) Despertar o aluno para o dinamismo de uma empresa, quanto ao aspecto prtico no qual elevamos o "aprender fazendo" onde no contexto curricular interliga a teoria prtica.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    IUDICIBUS, Sergio de; IUDICIBUS, Sergio de. . Contabilidade comercial. 8. ed. So Paulo: Atlas, 2009.

    IUDICIBUS, Sergio de; IUDICIBUS, Sergio de. Contabilidade comercial: atualizado conforme o novo cdigo civil. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2004.

    IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por aes: aplicvel tambm as demais sociedades. 7. ed. rev. e atual So Paulo: Atlas, 2007.

    IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por aes: (aplicvel s demais sociedades): rumo s normas internacionais : suplemento. 2. ed So Paulo (SP): Atlas, 2009.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    IUDCIBUS, Srgio de; MARION, Jos Carlos. Contabilidade comercial. 9.ed. Sao Paulo: Atlas, 2010

    MARION, Jos Carlos. Contabilidade Empresarial. 15 ed. So Paulo: Atlas, 2009.

    IUDCIBUS, Srgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por aes: aplicvel tambm s demais sociedades, 8. ed. rev e atualizada. So Paulo: Atlas, 2010.

    MARION, Jose Carlos. Analise das demonstraes contbeis: contabilidade empresarial. 5. ed. atual. So Paulo: Atlas, 2009.

    HASTINGS, David F.. Bases da contabilidade: uma discusso introdutria. So Paulo: Saraiva, 2007.

    CCN 9137 - CONTABILIDADE DE CUSTOS

    EMENTA

    Natureza da contabilidade de custos e conceitos bsicos. Aspectos legais. Classificao dos custos. Mtodos de alocao de custos. Tratamento contbil dos custos. Sistemas de acumulao de custos e produo conjunta.

    OBJETIVOS

    Em termos gerais, oferecer aos alunos os instrumentos necessrios ao entendimento da transio da contabilidade geral para a de custos, ou seja, propiciar o entendimento do enfoque gerencial da contabilidade.

    Especificamente, por meio de abordagens tericas e prticas, fornecer os elementos gerenciais para o clculo e o controle dos custos de produo dos diferentes produtos e servios, bem como interpretar as particularidades que envolvem os diversos modos de produo. Alm disso, demonstrar os reflexos dos custos na contabilidade geral das empresas.

  • 27

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    HORNGREN, Charles T.; FOSTER, George; DATAR, Srikant M. Contabilidade de Custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. So Paulo: Prentice Hall, 2004.

    LEONE, George Sebastio Guerra. Custos: planejamento, implantao e controle. 3. ed. So Paulo: Atlas, 2000.

    MAHER, Michael. Contabilidade de Custos: criando valor para a administrao. So Paulo: Atlas, 2001.

    MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. So Paulo: Atlas, 2003.

    MARTINS, Eliseu; ROCHA, Welington. Contabilidade de custos: livro de exerccios. 9. ed. So Paulo: Atlas, 2008

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    BACKER, Norton; JACOBSEN, Lyle. Contabilidade de custos. 3. ed. So Paulo: McGraw-Hill, 1980.

    HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gesto de custos: contabilidade e controle. So Paulo: Pioneira: 2001.

    SANTOS, Joel Jos dos. Anlise de custos: um enfoque gerencial com nfase para custeamento marginal. 2. ed. So Paulo: Atlas, 1990.

    SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Gesto de custos: aplicaes operacionais e estratgicas. So Paulo: Atlas, 2007.

    VanDERBECK, Edward J.; NAGY, Charles F. Contabilidade de custos. So Paulo: Pioneira, 2001.

    WARREN, Carl S.; REEVE, James M.; FESS, Philip E. Contabilidade gerencial. So Paulo: Pioneira, 2001.

    CCN 9139 - ANLISE DE CUSTOS

    EMENTA

    Custeio Baseado em Atividades. Mtodo das unidades de esforo de produo. Custos para deciso. Custeio Varivel. Anlise Custo-Volume-Lucro. Formao do preo de venda. Custos para controle.

    OBJETIVOS

    Ampliar, comparativamente, os conhecimentos tericos e prticos ligados ao clculo do custo de produo sob os diferentes mtodos de custeio, bem como oferecer condies para entender o inter-relacionamento da disciplina com as demais reas e/ou sistemas que envolvem a contabilidade gerencial. Alm disso, oferecer tcnicas de anlise de custos para o controle e a tomada de deciso.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gesto de custos: contabilidade e controle. So Paulo: Pioneira: 2001.

    MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. So Paulo: Atlas, 2003.

    MARTINS, Eliseu; ROCHA, Welington. Contabilidade de custos: livro de exerccios. 9. ed. So Paulo: Atlas, 2008.

    SANTOS, Joel Jos dos. Anlise de custos: um enfoque gerencial com nfase para custeamento marginal. 2. ed. So Paulo: Atlas, 1990.

  • 28

    ________. Formao de preos e do lucro empresarial. 2. ed. So Paulo: Atlas, 1988.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    BACKER, Norton; JACOBSEN, Lyle. Contabilidade de custos. 3. ed. So Paulo: McGraw-Hill, 1980.

    BORNIA, Antonio Cezar. Anlise gerencial de custos: aplicao em empresas modernas. Porto Alegre: Bookman, 2002.

    BRIMSON, James A. Contabilidade por atividades. So Paulo: Atlas, 1996.

    COGAN, Samuel. Custos e preos: formao e anlise. So Paulo: Pioneira, 1999.

    KAPLAN, Robert S.; COOPER, Robin. Custo e desempenho: administre seus custos para ser mais competitivo. So Paulo: Futura, 1998.

    IUDCIBUS, Srgio de. Anlise de custos. So Paulo: Atlas, 1987.

    MATZ, Adolph; CURRY, Othel J; FRANK, George W. Contabilidade de custos. 2. ed. So Paulo: Atlas, 1978, 2 v.

    SANTOS, Joel Jos dos. Anlise de custos: um enfoque gerencial com nfase para custeamento marginal. 2. ed. So Paulo: Atlas, 1990.

    CCN 9140 - CONTABILIDADE GERENCIAL

    EMENTA

    Natureza da contabilidade gerencial e conceitos. Gesto estratgica de custos. Contabilidade por responsabilidade. Formao estratgica de preos. Controle gerencial. Estudos de casos relacionados a instrumentos da contabilidade gerencial.

    OBJETIVOS

    Em termos gerais a disciplina dever ser capaz de despertar a compreenso da natureza da contabilidade gerencial, seus objetivos e nveis de deciso envolvidos; demonstrar instrumentos (atividades, ferramentas, tcnicas, filosofias de gesto e de produo, modelos e sistemas de gesto) da contabilidade gerencial; e articular teoria e prtica no decorrer da apresentao dos contedos, visando uma formao completa dos estudantes.

    Especificamente, a disciplina dever permitir ao aluno reconhecer e avaliar criticamente, nas situaes prticas da atividade empresarial, a aplicabilidade dos conceitos estudados na disciplina, para os nveis estratgico, ttico e operacional. Tambm, levar os estudantes a participar ativamente das aulas, assumindo uma postura de responsabilidade frente aos contedos estudados.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    GARRISON, Ray H.; NOREEN, Eric W.; BREWER, Peter C. Contabilidade gerencial. 10. ed., So Paulo: LTC, 2007.

    JIAMBALVO, James. Contabilidade gerencial. 3. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.

    ANTHONY, Robert s.; GOVINDARAJAN, Vijay. Sistemas de controle gerencial. 12. ed., McGraw-Hill, So Paulo, 2008.

    BORNIA, Antonio Cezar. Anlise gerencial de custos. 3. ed., So Paulo: Atlas, 2010.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.; KAPLAN, Robert S.; YOUNG, S. Mark.

  • 29

    Contabilidade Gerencial. 2. ed., So Paulo: Atlas, 2008.

    WARREN, Carl S.; REEVE, James M.; FESS, Philip E. Contabilidade gerencial. 2. ed., So Paulo: Thomson Learning, 2008.

    BLOCHER, E.; CHEN, K; COKINS, G.; LIN, T. Gesto estratgica de custos. So Paulo: McGraw-Hill, 2007.

    COOPER, Robin; KAPLAN, Robert S. Custo e desempenho. So Paulo: Futura, 1998.

    HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gesto de Custos Contabilidade e Controle. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.

    HARRINGTON, H. James. Aperfeioando processos empresariais. So Paulo: Makron Books, 1993.

    HORNGREN, Charles T. Introduo contabilidade gerencial. 5. ed., So Paulo: LTC, 2000.

    HORNGREN, Charles T.; FOSTER, George; DATAR, Srikant M. Contabilidade de custos. 9. ed., So Paulo: LTC, 2000.

    IUDICIBUS, Srgio de. Contabilidade gerencial. So Paulo: Atlas, 1998.

    KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A. Estratgia em Ao Balanced Scorecard. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

    LUNKES, Rogrio Joo. Contabilidade gerencial: um enfoque na tomada de deciso. Florianpolis: Visual Books: 2007.

    MAHER, Michael. Contabilidade de Custos. So Paulo: Atlas, 2001.

    PADOVEZE, Clvis Lus. Contabilidade Gerencial Um Enfoque em Sistemas de Informao Contbil. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2009.

    SHANK, John K.; GOVINDARAJAN, Vijay. A revoluo dos custos. 2. ed., Rio de Janeiro: Campus, 1997.

    CCN 9141 - TCNICAS DE PESQUISA EM CONTABILIDADE

    EMENTA

    Apresentao dos pressupostos de pesquisa cientfica, tipos e estruturas de trabalhos cientficos. Organizao da pesquisa e elaborao de projeto de pesquisa.

    OBJETIVOS

    Geral:

    Proporcionar aos alunos os elementos necessrios para a organizao e realizao de trabalhos cientficos.

    Especficos:

    a) Desenvolver a atitude cientfica e investigativa

    b) Aperfeioar a capacidade de aplicao das tcnicas de pesquisas e produo de trabalhos acadmicos;

    c) Conhecer os procedimentos para utilizao de fontes de informao;

    d) Orientar os alunos na elaborao de um projeto de pesquisa para produo de artigo cientfico.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    BEUREN, Ilse Maria (Org). Como elaborar trabalhos monogrficos em contabilidade: teoria

  • 30

    e prtica. 2.ed. So Paulo; Altals, 2002.

    GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. So Paulo : Atlas, 2002.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prtico. 2.ed. Petrpolis, RJ: Vozes, 2002.

    BLACK, Thomas R. Doing quantitative research in the social sciences. London: SAGE Publications, 1999.

    BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIANS, J.M. A arte da pesquisa. So Paulo: Martins Fontes, 2000.

    BOCCHI, Joo Idelbrando (org). Monografia para economia. So Paulo: Saraiva, 2004.:

    CAMPELLO, Bernadete S.; CNDON, B.V.; KREMER, J. M. (Org). Fontes de informao para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: UFMG, 2003.

    CARVALHO, Maria C.M. de.(Org). Metodologia cientfica: fundamentos e tcnicas 2.ed. Campinas: Papirus, 1989.

    CERVO, Amado L.; VREVIAN, Pedro A. Metodologia cientfica. 5. ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002.

    CRESWELL, John W. Research design: qualitative and quantitative approches. London: SAGE Publications, 1994

    LEVIN, Jack; FOX, James A. Estatstica para cincias humanas. 9. ed. So Paulo: Prentice Hall, 2004.

    GONALVES, Jos Artur Teixeira. Metodologia da pesquisa. Blog do professor. Disponvel em: http://metodologiadapesquisa.blogspot.com/2009/04/conhecimento-cientifico-e-conhecimento.html. Acesso em: 18 fev 2010

    GONSALVES, Elisa. Conversas sobre iniciao pesquisa cientfica. 3. ed. Campinas: Alnea, 2003

    MARCONI, M. A; LAKATOS Eva M. Metodologia cientfica. 3. ed. So Paulo: Atlas, 2000.

    MARCONI, M. A; LAKATOS Eva M. Metodologia cientfica. 5. ed. So Paulo: Atlas, 2003.

    MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia Cientfica: como tornar mais agradvel a elaborao de trabalhos acadmicos. Curitiba: Juru, 2006.

    MEADOWS, A. J. A comunicao cientfica. Braslia: Briquet de Lemos, 1999.

    MERRIAN, Sharan B.. Qualitative research and case study applications in education. San Francisco: Jossey-Bass, 1998.

    SALOMON, Dlci Vieira. Como fazer uma monografia. 11.ed. SO Paulo: Martins Fontes, 2004.

    TACHIZAWA, T; MENDES, G. Como fazer uma monografia na prtica. 9. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.

    TEIXEIRA, Elizabeth. As trs metodologias: acadmica, da cincia e da pesquisa. 2. Ed. Petrpolis : Vozes 2005.

    VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatrios de pesquisa em administrao. 5. ed. So Paulo: Atlas, 2004.

  • 31

    CCN 9147- PERCIA CONTBIL

    EMENTA

    A percia como prova judicial. O Perito como auxiliar da Justia. O Perito-Contador e o Assistente Tcnico e seus campos de atividade. A insero da Percia no Cdigo do Processo Civil e na legislao pertinente. Formulao de quesitos, laudo, prazos e documentao para suporte das percias. Honorrios. tica profissional.

    OBJETIVOS

    Disponibilizar conceitos, prticas e promover discusses acerca das percias contbeis, evidenciar sua interao com os demais ramos do conhecimento, especialmente com a contabilidade, bem como contextualizar a responsabilidade social do contador que atua na atividade de percia contbil.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Percia contbil. 4. ed. So Paulo: Atlas, 2007.

    BRASIL, Lei no 5.869, de 11/01/1973 - Institui o cdigo de processo civil.

    CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resoluo CFC N. 1.243, de 10/12/2009 - Norma Tcnica NBC TP 01 Percia contbil.

    CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resoluo CFC N. 1.244, de 10/12/2009 - Norma Tcnica NBC PP 01 Perito contbil.

    ORNELAS, Martinho Maurcio Gomes de. Percia Contbil. So Paulo: Atlas, 1994.

    ROSA, Ana Maria de Oliveira: Percia contbil judicial: uma responsabilidade tica e social. Anais... XVI Congresso Brasileiro de Contabilidade. Goinia. Outubro de 2000.

    S, A. Lopes. Percia Contbil. So Paulo: Atlas, 1997.

    ZANNA, Remo Dalla. Prtica de Percia Contbil. 2 ed. So Paulo: Iob, 2007.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    HOOG, Wilson Alberto Zappa. Prova pericial contbil: aspectos prticos & fundamentais. 2 ed, Curitiba: Juru, 2002.

    LEHNEN, Fernando. Estudo Jurdico-contbil da prova pericial. So Paulo: Atlas, 2001.

    MARTINS, Wolney da Costa. Contabilidade empresarial: auditoria e percia. 3 ed. So Paulo: Hemus, s.d.

    MONTEIRO, Samuel. Percia contbil e fiscal. 2 ed. So Paulo: Juriscrdi, 1972.

    PERCIA CONTABIL. Boletim CRCPR. Curitiba, 7(32): 4, jan./mar. 1979.

    MAGALHES, Antnio de Deus Farias, et.al.. Percia Contbil. So Paulo: Atlas, 1995.

    MEDEIROS JNIOR, Joaquim da Rocha; FIKER, Jos. A percia judicial: como redigir laudos e argumentar dialeticamente. So Paulo: Pini, 1996.

    MONTEIRO, Samuel. Percias judiciais e extrajudiciais. 2 ed. So Paulo: Livraria e Editora Universitria de Direito, 1980.

    ORNELAS, Martinho Maurcio Gomes de. Percia contbil. So Paulo: Atlas, 1994.

    VAZ, Alcides. Percias contbeis judiciais. So Paulo: IOB, 1994.

    CCN 9171 - CONTABILIDADE PBLICA I

  • 32

    EMENTA

    Estudos introdutrios. Oramento Pblico. Receita e despesa oramentria. Exerccio financeiro. Ingressos pblicos extraordinrios. Fiscal. Responsabilidade fiscal e social.

    OBJETIVOS

    Desenvolver uma noo ampla da Contabilidade Pblica, ligada elaborao de demonstrativos, compreenso, anlise crtica e ao uso das informaes sobre entidades estatais para tomada de decises, diante de um corpo de conhecimentos sistematizados pela Cincia Contbil e pela legislao brasileira.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    CRUZ, Flvio da. Contabilidade e movimentao patrimonial do setor pblico. Rio de Janeiro: Edio do Autor, 1988. Disponvel em: www.flaviodacruz.cse.ufsc.br.

    KOHAMA, Heilio. Contabilidade pblica: teoria e prtica. So Paulo: Atlas, 2003.

    SILVA, Lino Martins. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 3. ed. So Paulo: Atlas, 1996.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    BRASIL. Constituio (1988). Constituio da Repblica Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988.

    _______. Lei n 4.320, de 17 de maro de 1964. Estatui normas gerais de direito financeiro para elaborao e controle dos oramentos e balanos da Unio, dos estados, dos municpios e do Distrito Federal.

    _______. Lei Complementar n 101, de 4 de maio de 2001 (Lei de Responsabilidade Fiscal). Estabelece normas de finanas pblicas voltadas para a responsabilidade na gesto fiscal e d outras providncias.

    CRUZ, Flvio da. Auditoria governamental. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2002.

    _______. Lei de Responsabilidade Fiscal comentada. So Paulo: Atlas, 2009.

    KOHAMA, Hlio. Balanos pblicos: teoria e prtica. So Paulo: Atlas, 2000.

    MACHADO, Marcus Vinicius; PETER, Maria da Glria Arrais. Manual de auditoria governamental. So Paulo: Atlas, 2004.

    STN Secretaria do Tesouro Nacional STN / Ministrio da Fazenda. Legislao sobre Contabilidade Governamental. Disponvel em: . Acesso em: 12 fev. 2010.

    CCN 9172 - CONTABILIDADE PBLICA II

    EMENTA

    Caractersticas gerais da Contabilidade Aplicada ao Setor Pblico. Governana pblica e controle social. Patrimnio pblico. Receita e despesa pblica. Lei de Responsabilidade Fiscal. Relatrios e Demonstrativos Contbeis. Produo e anlise de balanos pblicos. Controle interno e externo. Atualizao das normas contbeis.

    OBJETIVOS

    Desenvolver uma noo ampla da Contabilidade Pblica, ligada elaborao de demonstrativos, compreenso, anlise crtica e ao uso das informaes sobre entidades estatais para tomada de decises, diante de um corpo de conhecimentos sistematizados

    http://www.flaviodacruz.cse.ufsc.br/

  • 33

    pela Cincia Contbil e pela legislao brasileira.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    CRUZ, Flvio da. Lei de Responsabilidade Fiscal comentada. So Paulo: Atlas, 2009.

    KOHAMA, Heilio. Contabilidade pblica: teoria e prtica. So Paulo: Atlas, 2003.

    SILVA, Lino Martins. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 3. ed. So Paulo: Atlas, 1996.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    BRASIL. Constituio (1988). Constituio da Repblica Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988.

    _______. Lei n 4.320, de 17 de maro de 1964. Estatui normas gerais de direito financeiro para elaborao e controle dos oramentos e balanos da Unio, dos estados, dos municpios e do Distrito Federal.

    _______. Lei Complementar n 101, de 4 de maio de 2001 (Lei de Responsabilidade Fiscal). Estabelece normas de finanas pblicas voltadas para a responsabilidade na gesto fiscal e d outras providncias.

    CRUZ, Flvio da. Auditoria governamental. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2002. 262p.

    _______. Contabilidade e movimentao patrimonial do setor pblico. Rio de Janeiro: Edio do Autor, 1988. Disponvel em: .

    KOHAMA, Hlio. Balanos pblicos: teoria e prtica. So Paulo: Atlas, 2000.

    MACHADO, Marcus Vinicius; PETER, Maria da Glria Arrais. Manual de auditoria governamental. So Paulo: Atlas, 2004. 262p.

    STN Secretaria do Tesouro Nacional STN / Ministrio da Fazenda. Legislao sobre Contabilidade Governamental. Disponvel em: . Acesso em: 12 fev. 2010.

    CCN 9180 - CONTABILIDADE E FINANAS

    EMENTA

    Planejamento estratgico e oramentrio visando alinhamento e controle econmico-financeiros: funes e princpios. Oramentos empresariais e demonstraes financeiras projetadas: elaborao e execuo. Controle oramentrio e anlise de variaes. Fluxo de Caixa Descontado.

    OBJETIVOS

    Em termos gerais, prover noes de planejamento e de alinhamento estratgico, ttico e operacional com o uso da tcnica oramentria como instrumento de planejamento e controle econmico-financeiro bem como, orientar no processo de tomada de deciso na gesto financeira e administrativa. Especificamente, discutir noes bsicas de planejamento estratgico e de alinhamento estratgico, ttico e operacional; identificar o sistema oramentrio e os relatrios peridicos de desempenho como instrumentos formais do planejamento e controle econmico-financeiro da empresa; estruturar, implantar e executar um sistema oramentrio adequado a empresas de pouca complexidade e de pequeno e mdio porte; e disseminar os conceitos, as normas, a prtica de estimativas e previses, as tcnicas de projeo, enfim, a elaborao do oramento e acompanhamento.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

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    FREZATTI, Fbio. Oramento empresarial. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2000.

    LUNKES, Rogrio J.. Manual de oramento. 3. ed. So Paulo: Atlas, 2007.

    WELSCH, Glenn A. Oramento Empresarial. 4. ed. So Paulo: Atlas, 1983.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    DEARDEN, John. Anlise de custos e oramentos nas empresas. 3. Ed., Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976.

    FINNEY, Robert G.. Como elaborar e administrar oramentos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

    LUNKES, Rogrio Joo; SCHNORRENBERGER, Darci. Controladoria na coordenao dos sistemas de gesto. So Paulo: Atlas. 2009.

    MEYER, Jean. Gerncia Financeira: controles oramentrios. Rio de Janeiro: Livro Tcnico e cientfico Editores, 1977.

    MOREIRA, Jos Carlos. Oramento empresarial: manual de elaborao. 5. ed. So Paulo: Atlas, 2002.

    OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas. Planejamento estratgico. 8. ed. So Paulo: Atlas, 1994.

    SANVICENTE, Antnio Zoratto. Oramento na administrao de empresas. 2. ed. So Paulo: Atlas, 1995.

    SCHNORRENBERGER, Darci; LUNKES, Rogrio Joo. Oramento na prtica com alinhamento estratgico. Florianpolis, No prelo. 2011.

    SCHUBERT, Pedro. Oramento empresarial integrado. Rio de Janeiro: Tcnico e Cientfico Editores, 1985.

    SOBANSKI, Jaert J. Prtica de oramento empresarial: um exerccio programado. 3. ed. So Paulo: Atlas, 1994.

    TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produo. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2000.

    TUNG, Nguyen H.. Oramento empresarial e custo-padro. 4 ed., So Paulo: Edies Universidade Empresa, 1994.

    CCN 9181 - SIMULAO GERENCIAL I

    EMENTA

    Exerccio de simulao gerencial de uma empresa comercial. Resgate de conceitos ministrados nas demais disciplinas. Viso holstica da empresa.

    OBJETIVOS

    Esta disciplina tem como objetivo geral resgatar conceitos gerenciais que foram abordados nas diversas disciplinas do curso. nfase ser dada prtica simulada de contedo terico ministrado nas disciplinas relacionadas contabilidade gerencial. Como objetivos especficos a disciplina permitir que os alunos exercitem conceitos de planejamento estratgico, estrutura de custos, gesto de caixa, anlise de investimentos, marketing, recursos humanos, gesto de sistemas de informao e das operaes da empresa simulada. Tambm sero abordados conceitos sobre o impacto dos agentes macroeconmicos sobre a gesto.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

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    AWAD, E. Samuel Klein e Casas Bahia: uma Trajetria de Sucesso. Editora Novo Sculo. 3. Edio. So Paulo, 2007.

    BERNARD, R.R.S., Apostila de Simulao Gerencial I. UFSC. Florianpolis, 2011.

    GRAZZIOTIN, G. A Arte do Varejo O pulo do gato est nas compras. Editora Senac So Paulo. 3. Edio. So Paulo, 2003.

    PARENTE, J. Varejo no Brasil Gesto e Estratgia. Editora Atlas. 1. Edio. So Paulo, 2000.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    Referncias bibliogrficas utilizadas em disciplinas anteriores ou fornecida pelo professor de acordo com a necessidade.

    CCN 9182 - SIMULAO GERENCIAL II

    EMENTA

    Desenvolver habilidades gerenciais do acadmico em Cincias Contbeis na administrao de empresas industriais. Para tanto ser utilizada a tcnica de simulao empresarial, tambm chamada de jogos de empresa, mediante utilizao de tcnicas e recursos convencionais e informatizados.

    OBJETIVOS

    Esta disciplina tem como objetivo geral resgatar conceitos gerenciais que foram abordados nas diversas disciplinas do curso. nfase ser dada prtica simulada de contedo terico ministrado nas disciplinas relacionadas contabilidade gerencial. Como objetivos especficos a disciplina permitir que os alunos exercitem conceitos de planejamento estratgico, estrutura de custos, gesto de caixa, anlise de investimentos, marketing, recursos humanos,