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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CAMPUS SÃO BENTO DO SUL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO SÃO BENTO DO SUL/SC AGOSTO/2016 1

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSECAMPUS SÃO BENTO DO SUL

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

SÃO BENTO DO SUL/SCAGOSTO/2016

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSECAMPUS SÃO BENTO DO SUL

SONIA REGINA DE SOUZA FERNANDESREITORA

JOSEFA SUREK DE SOUZAPRÓ-REITORA DE ENSINO

SAMUEL HENRIQUE WERLICHDIRETOR-GERAL DO CAMPUS SÃO BENTO DO SUL

CLÉCIO LUCIANO DE ANDRADEDIRETOR DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

ALINE BUSS CARDOSODIRETORA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

São Bento do Sul, 31 de agosto de 2016.

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO.................................................................................................................................5

2. IDENTIFICAÇÃO GERAL DO CURSO....................................................................................................6

3. HISTÓRICO DO IFC – CAMPUS SÃO BENTO DO SUL...........................................................................8

4. JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO.............................................................................................9

5. OBJETIVOS DO CURSO.....................................................................................................................10

5.1. OBJETIVO GERAL........................................................................................................................10

5.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS............................................................................................................10

6. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO...................................................................11

6.1. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS...........................................................................................................11

6.2. PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS........................................................................................................11

7. RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA............................................................................................................13

7.1. INTERDISCIPLINARIDADE...........................................................................................................13

7.1.1 Temas Transversais..............................................................................................................13

8. PERFIL DO EGRESSO.........................................................................................................................17

9. CAMPO DE ATUAÇÃO.......................................................................................................................18

10. FORMA DE ACESSO AO CURSO......................................................................................................18

11. MATRIZ CURRICULAR.....................................................................................................................19

11.1. OPÇÃO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA.........................................................................21

11.2. ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS................................................................................................21

12. EMENTÁRIO....................................................................................................................................22

13. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM.......................................56

13.1. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM, APROVAÇÃO E REPROVAÇÃO...............56

13.2. PROGRESSÃO PARCIAL POR DEPENDÊNCIA.............................................................................58

13.3. AVALIAÇÃO EM SEGUNDA CHAMADA.....................................................................................59

13.4. ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA...................................................................................59

13.5. REVISÃO DE AVALIAÇÕES.........................................................................................................60

13.6. CONSELHO DE CLASSE.............................................................................................................60

14. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO..............................................................................................62

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15. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)................................................................................62

16. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO.........................................................................................................62

16.1. ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO.......................................................................................................62

16.2. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO......................................................................................63

17. LINHAS DE PESQUISA.....................................................................................................................64

18. AÇÕES DE EXTENSÃO.....................................................................................................................64

19. ATIVIDADES DO CURSO..................................................................................................................64

19.1. GRUPO DE ESTUDOS................................................................................................................64

19.2. PRÁTICA SUPERVISIONADA......................................................................................................64

19.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES..............................................................................................65

20. DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE DISPONÍVEL.............................................................................66

21. DESCRIÇÃO DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DISPONÍVEL.................................................66

22. DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL............................................................................68

22.1. BIBLIOTECA..............................................................................................................................70

22.2. ACESSIBILIDADE.......................................................................................................................70

23. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA.............................................................................................................71

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................................................72

ANEXOS................................................................................................................................................74

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1. APRESENTAÇÃO

Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados por meio da Lei nº11.892/2008, constituem um novo modelo de instituição de educação profissional etecnológica que visa responder de forma eficaz, às demandas crescentes por formaçãoprofissional, por difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos e de suporte aosarranjos produtivos locais.

Presente em todos os estados, os Institutos Federais contêm a reorganização da redefederal de educação profissional, oferecendo formação inicial e continuada, ensino médiointegrado, cursos superiores de tecnologia, bacharelado em engenharias, licenciaturas e pós-graduação.

O Instituto Federal Catarinense (IFC) resultou da integração das antigas EscolasAgrotécnicas Federais de Concórdia, Rio do Sul e Sombrio juntamente com os ColégiosAgrícolas de Araquari e Campus Camboriú, até então vinculados à Universidade Federal deSanta Catarina. A esse conjunto de instituições somaram-se a recém-criada unidade deVideira e as unidades avançadas de Blumenau, Luzerna, Ibirama e Fraiburgo.

O IFC possui atualmente 15 Campi, distribuídos nas cidades de Abelardo Luz,Araquari, Blumenau, Brusque, Concórdia, Fraiburgo, Ibirama, Luzerna, Rio do Sul, Santa Rosado Sul, São Bento do Sul, São Francisco do Sul, Sombrio e Videira, além de uma UnidadeUrbana em Rio do Sul e da Reitoria instalada na cidade de Blumenau.

O IFC oferece cursos em sintonia com a consolidação e o fortalecimento dos arranjosprodutivos locais, estimulando a pesquisa e apoiando processos educativos que levem àgeração de trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão.

Para que os objetivos estabelecidos pela lei 11.892/2008 sejam alcançados faz-senecessário a elaboração de documentos que norteiem todas as funções e atividades noexercício da docência, os quais devem ser construídos em sintonia e /ou articulação com oPlano de Desenvolvimento Institucional - PDI e o Projeto Político Pedagógico Institucional -PPI, com as Políticas Públicas de Educação e com as Diretrizes Curriculares Nacionais.

Nessa perspectiva, o presente documento tem o objetivo de apresentar o ProjetoPedagógico do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, com o intuito dejustificar a necessidade institucional e demanda social, considerando o Projeto PolíticoPedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do InstitutoFederal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense.

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2. IDENTIFICAÇÃO GERAL DO CURSO

DENOMINAÇÃO DO CURSO Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino MédioEIXO TECNOLÓGICO Informação e ComunicaçãoCOORDENADOR Raquel Cardoso de Faria e Custódio: Professor de Ensino Básico,

Técnico e Tecnológico. Titulação: Pós-doutorado. CPF 739.468.939-53. Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva. Telefone: (47) 3626-7332. E-mail: [email protected]. edu.br;

NÚCLEO DOCENTE BÁSICO Henrique Valadão de Oliveira: Professor de Ensino Básico, Técnico eTecnológico. Titulação: Pós-doutorado. CPF 009.088.061-75. Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva. Telefone: (47) 3626-7332. E-mail: [email protected]. edu.br; Maria Gisele Peres: Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. Titulação: Doutorado. CPF 054.479.046-41. Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva. Telefone: (47) 3626-7332. E-mail: [email protected]. edu.br;Airton Zancanaro: Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico.Titulação: Pós-doutorado. CPF 710.995.579-68. Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva. Telefone: (47) 3626-7332. E-mail: [email protected]. edu.br;Fábio Pedrotti Terra: Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. Titulação: Especialização. CPF 001.101.170-00. Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva. Telefone: (47) 3626-7332. E-mail: [email protected]. edu.br;Jean Carlos Bortoli Dalcin: Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. Titulação: Especialização. CPF 023.565.830-84. Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva. Telefone: (47) 3626-7332. E-mail: [email protected]. edu.br;

MODALIDADE PresencialGRAU IntegradoTITULAÇÃO Técnico em InformáticaLOCAL DE OFERTA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense –

Campus São Bento do SulRua Paulo Chapiewsky, nº 931. Bairro Centenário, São Bento do Sul.Santa Catarina. CEP 89283-063.Telefone/Fax: (47) 3626–7332E-mail: [email protected]: http://saobentodosul.ifc.edu.br

TURNO Integral – Segunda-feira; terça-feira e quinta-feira: 07h30 às 11h30 e13h00 às 17h00Quarta-feira e sexta-feira: 07h30 às 12h15

NÚMERO DE VAGAS 40 vagasCARGA HORÁRIA DO CURSO Carga horária Educação Básica: 2.430 horas

Carga horária Educação Profissional: 1.470 horasCarga horária Atividades Complementares: 90 horasCarga horária total: 3.300 horas

PERIODICIDADE Oferta de vagas anual

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PERÍODOS 3 anos para integralização do curso pela InstituiçãoLEGISLAÇÃO Legislações vigentes para o curso:

a) Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;b) Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta a LDB;c) Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de Julho de 2010, que define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica;d) Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de Janeiro de 2012, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e,e) Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de Setembro de 2012, que Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio;f) Resolução IFC/CONSUPER nº 084/2014, que trata da Organização Didática dos Cursos Técnicos;g) Projeto Político Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense;h) Lei nº 11.741/2008, altera dispositivos da Lei no 9.394/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica;i) Lei nº 11.892/2008, institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências;j) Lei nº 11.788/2008, dispõe sobre o estágio de estudantes; k) Resolução CNE/CEB nº 1, de 03 de Fevereiro de 2005, que atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacionalde Educação para Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível Médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.l) Resolução CNE/CEB nº 4 de 06 de Junho de 2012, que dispõe sobrealteração na Resolução CNE/CEB nº 003/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos .

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3. HISTÓRICO DO IFC – CAMPUS SÃO BENTO DO SUL

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense – Campus SãoBento do Sul, surgiu da união dos esforços entre o poder público e a iniciativa privada queofereceram o ambiente propício, para que o anseio da comunidade por mais conhecimento,informação e crescimento profissional pudessem ser concretizados.

A partir de 2012 a Prefeitura Municipal de São Bento do Sul articulou junto aIncubadora Tecnológica de São Bento do Sul (ITFETEP), a doação de uma área de42.547,18m² dentro do Parque Científico e Tecnológico de São Bento do Sul, no bairroCentenário, onde já se encontravam a própria ITFETEP; e outras instituições de ensino comoa UDESC; o SENAI; e a SOCIESC.

Os trabalhos de terraplanagem iniciaram em janeiro de 2014 e o lançamento dapedra fundamental foi em 25 de abril daquele mesmo ano. A obra teve um custo total queultrapassou 15 milhões de reais, valor este, gasto com a área construída que possui 5.814 m²e com outros gastos relativos a aditivos de melhorias; o projeto conta com Guarita, Ginásiode Esportes, Cantina/Refeitório, Laboratórios Especiais, Biblioteca, Auditório e dois Prédioscom dois pavimentos que abrigam as salas de aula, os laboratórios de informática, as salasde professores e os departamentos onde são desenvolvidas as atividades técnicoadministrativas e pedagógicas relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão.

O início das atividades pedagógicas foi marcado pela oferta de 03 (três) cursostécnicos no 2º semestre letivo de 2016, na modalidade subsequente, período noturno,momento em que a instituição ofereceu a comunidade os cursos: Técnico em Qualidade,Técnico em Logística e Técnico em Defesa Civil.

Para o Ensino Médio Integrado (EMI) foram planejados o lançamento de 03 (três)cursos técnicos, com início para o primeiro semestre letivo 2017, sendo estes: Técnico emAutomação Industrial, Técnico em Informática e Técnico em Segurança do Trabalho.

No que se refere a cursos superiores, nosso planejamento visa ofertar a partir de 2017 a Licenciatura em Matemática; Engenharia em Controle e Automação e a Engenharia da Computação.

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4. JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO

O Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio vem em sintonia com oespírito inovador do Instituto Federal Catarinense, visando a suprir a carência de mercado naformação direcionada de profissionais para atuarem nesta área. Focado nesse aspecto, ocurso oferecido pelo Instituto Federal Catarinense tem a característica de formarprofissionais com conhecimento técnico em programação, análise de requisitos para odesenvolvimento de sistemas e manutenção de computadores, de forma a atender ademanda de mercado, justificada pelos levantamentos técnicos e pesquisas realizadas nacomunidade da região.

Outro fato que justifica a criação deste curso é a proximidade de cidades com grandenúmero de empresas focadas no desenvolvimento de sistemas. Segundo dados do IBGE,Santa Catarina é o estado mais alfabetizado do país. Além disso, as últimas décadasrevelaram um considerável aumento na importância da economia catarinense no ProdutoInterno Bruto (PIB) brasileiro. Os excelentes indicadores sociais, econômicos e educacionaispermitiram que o Estado também se transformasse em terreno fértil para o surgimento deáreas de alta tecnologia, tornando-o referência nacional na produção de software e um dosmaiores exportadores de tecnologia da informação do continente.

Para um profissional de informática sobreviver no atual mercado de trabalho, énecessário ser capaz de acompanhar os avanços tecnológicos e se adaptar rapidamente àsmudanças em seu contexto de atuação, sem perder de vista as necessidades de seus clientes.Isso exige profissionais capazes de desenvolver e implementar soluções técnicas deinformática na automatização dos processos corporativos, contribuindo para a geração deinformação de qualidade.

No tocante a tecnologia, o estado de Santa Catarina também é conhecido como poloda informação. Dentro deste contexto, as cidades de Blumenau, Florianópolis, Joinville eJaraguá do Sul são centros tecnológicos consolidados. As cidades juntas, contam com cercade 1,5 mil empresas de software e se destaca por sediar cerca de 20% das empresas desoftware do Brasil. A expansão do mercado de trabalho de informática provocada pelavocação da região norte do estado de Santa Catarina, no desenvolvimento de indústrias debase tecnológica, está diretamente ligada a computação e seus meios de comunicação.Dessa forma, a oferta do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio,possibilita o acesso ao ensino público, gratuito e de qualidade às pessoas de São Bento doSul e toda região Norte e Nordeste de Santa Catarina.

Segundo levantamentos realizados não existe curso Técnico em Informática público,gratuito e de qualidade na região. Este profissional formado pelo IFC – Campus São Bento doSul, pode vir a suprir as carências, por profissionais qualificados, com capacidade paraparticipar do desenvolvimento de aplicações e de projetos de sistemas em variadossegmentos sociais, bem como habilitar para a utilização de ferramentas computacionaisdisponíveis.

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5. OBJETIVOS DO CURSO

5.1. OBJETIVO GERAL

O objetivo geral do Curso Técnico em Informática é:

“Propiciar formação integral a jovens e adultos de maneira a setornarem cidadãos capazes de agir como transformadores da realidadee como parte da massa crítica e com participação política nas suascomunidades, através da atuação como profissionais qualificados, comcapacidade para participar do desenvolvimento de aplicações e deprojetos de sistemas em variados segmentos sociais, bem comohabilitar para a utilização de ferramentas computacionais disponíveis,que melhorem a qualidade de vida no seu entorno social e porextensão em toda a realidade a qual pertencem.”

5.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, são objetivos do cursoTécnico em Informática, formar um profissional capaz de:

a) Instalar sistemas operacionais, aplicativos e periféricos para desktop e servidores. b) Desenvolver e documentar aplicações para desktop com acesso a web e a banco de

dados. c) Realizar manutenção de computadores de uso geral. d) Instalar e configurar redes de computadores locais de pequeno porte.

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6. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO

6.1. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS

São princípios filosóficos norteadores da Educação Profissional de Nível Técnico,especificamente para o Curso Técnico em Informática, essencialmente, aqueles enunciados etranscritos abaixo pelo Artigo 3º da LDB, referentes a toda a Educação Escolar, ou seja:

a) Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;b) Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a

arte e o saber;c) Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;d) Respeito à liberdade e apreço à tolerância;e) Coexistência harmônica de instituições públicas e privadas de ensino;f) Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;g) Valorização do profissional da educação escolar;h) Gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos

sistemas de ensino;i) Garantia de padrão de qualidade;j) Valorização da experiência extraescolar e,k) Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

6.2. PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS

Dentre as diversas abordagens acerca da Educação, existem algumas concepções doprocesso de ensino e aprendizagem, como o inatismo, o ambientalismo e o sócio-histórico.Cada uma delas, embora não estanques, implicam grandes diferenças no processo de ensinoe aprendizagem.

De acordo Rego (2005) a abordagem inatista (apriorista ou nativista) se baseia nacrença de que as capacidades básicas de cada ser humano já se encontram praticamenteprontas no momento do nascimento ou potencialmente determinadas e na dependência doamadurecimento para se manifestar. Nesta concepção, a educação está relacionada com afase do desenvolvimento individual, dependendo das habilidades inatas. As práticaspedagógicas são espontaneístas, pouco desafiadoras e a aprendizagem dependebasicamente do aluno. Desta forma, a escola exime-se da responsabilidade da aprendizageme a avaliação ocorre como instrumento de controle. Além disso, não existe umacontextualização social com o cotidiano, pelo contrário, o professor detém a palavra e oaluno apenas recebe a informação.

Ainda conforme a autora, outra abordagem, a ambientalista (associacionista,comportamentalista ou behaviorista), que é baseada na filosofia empirista e positivista, odesenvolvimento e a aprendizagem se confundem e ocorrem simultaneamente, isto é, sebaseia na experiência como fonte de conhecimento. Nesta concepção, a escola tem nãosomente o poder de formar e transformar o indivíduo, como também o papel de corrigir

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problemas sociais. Entretanto, assim como na concepção anterior, os conteúdos eprocedimentos didáticos não precisam ter relação com o cotidiano do aluno e muito menoscom as realidades sociais, assim como as práticas pedagógicas são espontaneístas. Aaprendizagem nesta concepção está centrada na competência do professor, que detém oconhecimento. Valoriza-se o trabalho individual e suas implicações (atenção, concentração,esforço, disciplina) e a repetição. As avaliações nesta concepção pedagógica são periódicas,predominando a memorização.

A abordagem sócio-histórica para Rego (2005) baseia-se no materialismo dialético,considerando o desenvolvimento da complexidade da estrutura humana como um processode apropriação, pelo homem, da experiência histórica e cultural. Nesta concepção, aspráticas pedagógicas partem daquilo que o indivíduo já conhece e, mediado pelo professor,possibilita a ampliação e a construção de novos conhecimentos. Assim, a adoção do métodoe a avaliação da aprendizagem, devem considerar que o organismo e o meio exerceminfluência recíproca, e desta forma, o biológico e o social não podem ser dissociados.

Considerando as especificidades do curso e a premissa de que o homem se constituicomo ser social a partir das interações sociais, culturais e históricas e, portanto, comoalguém que transforma e é transformado nas relações produzidas pela cultura, abre-se ricoespaço de interações entre sujeitos. Assim, o outro tem papel fundamental, mas para queexista apropriação do novo conhecimento, também é necessário que exista a internalização,ou seja, a transformação dos processos externos, onde há a reconstrução da atividade. Odesenvolvimento humano se processa na direção do social para o individual; implica na açãopartilhada, pois é através dos outros que são estabelecidas as relações entre sujeito e objetode conhecimento.

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7. RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA

A relação entre a teoria e prática tem a finalidade de fortalecer o conjunto deelementos norteadores da aquisição de conhecimentos e habilidades, necessários àconcepção e à prática da profissão, tornando o profissional eclético, crítico e criativo para asolução das diversas situações requeridas em seu campo de atuação.

A dinâmica de oferta de aulas práticas para cada componente curricular da matrizcurricular deverá estar contemplada em cada plano de ensino, sendo estas deresponsabilidade do professor da mesma e com o acompanhamento do setor pedagógico. Aestrutura existente da instituição possibilitará por meio de seus laboratórios didáticos e depesquisa, a execução das atividades práticas previstas no plano de ensino.

7.1. INTERDISCIPLINARIDADE

Para avançar na direção da interdisciplinaridade, ou das atividades integradoras, asdisciplinas de cada semestre deverão ser programadas em conjunto com os docentes detodas as componentes curriculares do semestre, buscando:

a) Planejamento de atividades de ensino, pesquisa e extensão;b) Melhor utilização dos laboratórios;c) Evitar sobreposição de conteúdos;d) Estabelecer a complementaridade entre as disciplinas;e) Uniformizar critérios de avaliação;f) Maior eficiência no aproveitamento de aulas práticas e visitas técnicas que

envolvem o trabalho em estabelecimentos externos à instituição;g) Realização de seminários temáticos e ciclos de palestras;h) Contemplar a contextualização, programando conteúdos que enfoquem áreas

específicas de interesse do curso como as questões ambientais, sociais, sustentabilidade, regionais, produtivas, dentre outras;

i) Discutir e implementar ações integradas na viabilização da realização do estágio supervisionado, quando os temas descritos no relatório, estiverem relacionados com as componentes curriculares.

7.1.1 Temas Transversais

De acordo com os parâmetros curriculares nacionais, os temas transversais e atransversalidade dizem respeito à possibilidade de estabelecer relações entre aaprendizagem dos conhecimentos tecnicamente sistematizados com as questões vinculadasà vida real cotidiana. Ou seja, significar e contextualizar as vivências práticas dos sujeitos esuas relações sociais e ideológicas, frente aos conhecimentos historicamente construídos,trabalhados nas instituições de ensino.

Desta forma a transversalidade está diretamente articulada com ainterdisciplinaridade. Ambas se sustentam mutuamente, pois o tratamento das questões

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trazidas pelos temas transversais expõe as inter-relações entre os objetos de conhecimentoe, nesse sentido, não é possível fazer um trabalho pautado na transversalidade, tomando-seuma perspectiva disciplinar rígida. Trabalhar com os temas transversais, nessa perspectiva,significam transcender o aprender pautado apenas pela necessidade escolar.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN's) compreendem seis temas:

Ética (Respeito Mútuo, Justiça, Diálogo, Solidariedade): diz respeito às reflexões emtorno das condutas humanas. Está relacionada com as relações entre os agentes queconstituem o espaço escolar e também ao currículo, na medida em que osconhecimentos não são neutros. O objetivo é a construção de uma escolacomprometida com a formação da cidadania. Para isso foram eleitos quatro blocosde conteúdos: respeito mútuo, justiça, diálogo e solidariedade, valores referenciadosno princípio da dignidade do ser humano, um dos fundamentos da constituiçãobrasileira. Este tema pode permear toda a grade curricular do curso, no entanto, étomada com mais ênfase nas disciplinas de Sociologia e Filosofia

Orientação Sexual (Corpo: Matriz da sexualidade, relações de gênero, prevenções dasdoenças sexualmente transmissíveis): este tema está relacionado às informações eproblematizações em torno da sexualidade. O trabalho de orientação sexual visapropiciar aos jovens a possibilidade do exercício de sua sexualidade de formasaudável e responsável. Assim, propõem-se três eixos fundamentais para nortear aintervenção do professor: corpo humano, relações de gênero e prevenção às doençassexualmente transmissíveis. Disciplinas articuladoras: Biologia, Química, Sociologia.

Meio Ambiente (Os ciclos da natureza, sociedade e meio ambiente, manejo econservação ambiental): com o crescimento e desenvolvimento industrial eeconômico muitos desafios são lançados neste século ao cuidado e atenção com omeio ambiente. É compromisso da escola promover visibilidade a estas questões ecriar modos de suprimir as problemáticas identificadas coletivamente. A educaçãoambiental é primordial para que ocorra a mudança de atitude e conduta,privilegiando posturas ecológicas e sustentáveis. Este tema pode permear toda agrade curricular do curso, no entanto, é tomada com mais ênfase nas disciplinas deBiologia, Geografia, Química, etc.

Saúde (autocuidado, vida coletiva): trabalhar este tema implica em considerar erespeitar os diferentes modos de viver a vida. A partir das discussões sobre saúdepodemos falar da qualidade do ar, da água, da alimentação, do consumismo e damiséria, do trabalho, etc, ou seja, implica em abordar quaisquer tipos de assunto quepossam promover nosso bem-estar, físico e psicológico. Este tema pode permear todaa grade curricular do curso, no entanto, é tomada com mais ênfase nas disciplinas deBiologia, Educação Física, Sociologia, Filosofia, etc.

Pluralidade Cultural (Pluralidade Cultural e a Vida das Crianças no Brasil, constituiçãoda pluralidade cultural no Brasil, o Ser Humano como agente social e produtor decultura, Pluralidade Cultural e Cidadania): para vivenciarmos a democracia numasociedade plural é necessário respeitar os diferentes grupos e culturas. Nosso país é

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um território pluricultural e de múltiplas etnias, assim, o grande desafio da escola éinvestir na superação da discriminação e desenvolver a percepção dos sujeitos quantoa riqueza representada pela diversidade étnico-cultural e racial que compõe opatrimônio sociocultural brasileiro, valorizando a trajetória particular dos grupos quecompõe a sociedade. Muito mais do que fazer valer a Lei 10.639/2003 (DiretrizesCurriculares Nacionais para a educação das Relações Étnicos-raciais). Este tema podepermear toda a grade curricular do curso, no entanto, é tomada com mais ênfase nasdisciplinas de História, Geografia, Sociologia, Filosofia, Artes, Línguas (Português,Espanhol e Inglês).

Trabalho e Consumo (Relações de Trabalho; Trabalho, Consumo, Meio Ambiente eSaúde; Consumo, Meios de Comunicação de Massas, Publicidade e Vendas; DireitosHumanos, Cidadania). Este tema pode permear toda a grade curricular do curso, noentanto, é tomada com mais ênfase nas disciplinas de História, Sociologia, Filosofia,Línguas (Português, Espanhol e Inglês), Artes.

Alguns conteúdos com tratamento transversal são obrigatórios na composição docurrículo, entre eles:

Educação das relações étnico-racial acontecerá em todos os níveis de ensino deforma interdisciplinar, conforme Resolução CNE/CP nº 01/2004;

Educação escolar indígena, quilombola, educação do campo e educação de Jovens eAdultos, acontecerá em todos os níveis de ensino de forma interdisciplinar, conformeResolução CNE/CP nº 02/2015;

Educação para a Segurança de Trânsito acontecerá em todos os níveis de ensino deforma interdisciplinar, conforme artigo 74 a 76 da Lei nº 9.503/1997;

Práticas integradas e interdisciplinares de Educação Ambiental de modo transversal,contínuo e permanente, em todos os níveis e modalidades de ensino - na educaçãobásica, educação superior, educação especial, educação profissional e educação dejovens e adultos, conforme Lei nº 9795/1999; artigos 5º e 6º do Decreto nº4.281/2002 e Resolução CNE/CP nº 02/2012;

Conteúdos voltados ao processo de envelhecimento, ao respeito e à valorização doidoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria,nos diversos níveis de ensino formal, conforme artigo 22 da Lei nº 10.741/2003;

Educação em Direitos Humanos ocorrerá na Educação Básica e Superior de formatransdisciplinar e transversal, como conteúdo específico ou ainda de maneira mista.Deverá orientar a formação inicial e continuada de todos(as) os(as) profissionais daeducação, sendo componente curricular obrigatório nos cursos destinados a essesprofissionais. Deverá estar presente na formação inicial e continuada de todos(as)os(as) profissionais das diferentes áreas do conhecimento, conforme objetivos I, II eIII da Diretriz nº 19 do Decreto nº 7.037/2009; Resolução CNE/CP nº 01/2012 eResolução CNE/CEB Nº 06/2012;

Conteúdos de educação alimentar e nutricional, na educação básica, com tratamentotransversal, conforme Lei nº 11.947/2009 e Resolução CNE/CEB nº 02/2012.

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Todos os temas transversais, devem ser trabalhados de forma significativa econtextualizada; transversalizados e incorporados aos conteúdos curriculares obrigatóriosprevistos nas ementas das disciplinas, considerando aquelas que mais se relacionam àstemáticas.

No curso Técnico em Informática, integrado ao ensino médio, os temas transversais jáestão contemplados nas ementas das disciplinas, dispostas no PPC.

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8. PERFIL DO EGRESSO

Os cursos de formação profissional técnica e tecnológica são delimitados dentro decategorias com características comuns, denominadas Eixos Tecnológicos. O eixo tecnológicode interesse para o curso estabelecido no presente documento é conhecido como“INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO” que, o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (Anexo 2)estabelece as suas atribuições:

“Compreende tecnologias relacionadas a infraestrutura eprocessos de comunicação e processamento de dados einformações. Abrange concepção, desenvolvimento,implantação, operação, avaliação e manutenção de sistemas etecnologias relacionadas à informática e às telecomunicações;especificação de componentes ou equipamentos; suportetécnico; procedimentos de instalação e configuração; realizaçãode testes e medições; utilização de protocolos e arquitetura deredes; identificação de meios físicos e padrões de comunicação;desenvolvimento de sistemas informatizados; e tecnologias decomutação, transmissão e recepção de dados. A organizaçãocurricular dos cursos contempla conhecimentos relacionados a:leitura e produção de textos técnicos; estatística e raciocíniológico; ciência, tecnologia e inovação; investigação tecnológica;empreendedorismo; desenvolvimento interpessoal; legislação;normas técnicas; saúde e segurança no trabalho; gestão daqualidade; responsabilidade e sustentabilidade social eambiental; qualidade de vida; e ética profissional.” (BRASIL,2016).

Enquadram-se neste eixo tecnológico as seguintes formações profissionais:• Técnico em Informática para internet;• Técnico em manutenção e suporte para informática etc.

Ainda de acordo com o CNCT, o Técnico em Informática Instala sistemas operacionais,aplicativos e periféricos para desktop e servidores. Desenvolve e documenta aplicações paradesktop com acesso a web e a banco de dados. Realiza manutenção de computadores de usogeral. Instala e configura redes de computadores locais de pequeno porte.

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9. CAMPO DE ATUAÇÃO

O profissional de Informática tem uma área de atuação bastante ampla. De acordocom o CNCT, pode atuar na prestação autônoma de serviço e manutenção de informática.Empresas de assistência técnica. Centros públicos de acesso à internet.

10. FORMA DE ACESSO AO CURSO

O ingresso no Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio dar-se-á deacordo com as normas a seguir:

Inscrição e participação no processo seletivo classificatório de acordo com as normasestabelecidas em Edital Próprio;

Poderá ingressar no curso, o candidato que seja egresso ou concluinte do EnsinoFundamental. Para cada processo de ingresso, os critérios específicos do processoseletivo, suas etapas e cronograma de execução serão apresentados em edital, e serádada ampla divulgação do processo nos meios de comunicação locais, regionais epela Internet.

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11. MATRIZ CURRICULAR

O Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio segue os princípios efinalidades da educação profissional contidos na Lei nº 9.394/1996. Para elaboração desteprojeto de criação de curso, utilizou-se como fundamentos as Diretrizes CurricularesNacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio; as Resoluções CNE/CEB nº 2,de 30 de janeiro de 2012 e a CNE/CEB nº 06, de 20 de setembro de 2012.

Para a composição e integralização da matriz, os componentes curriculares previstospara o curso Técnico em Informática Industrial integrado ao Ensino Médio foram divididosem três núcleos: núcleo básico; núcleo politécnico; e núcleo tecnológico.

Conforme a Resolução CNE/CEB nº 06/2012, que trata dos cursos de educaçãoprofissional técnica de nível médio, ofertados na forma integrada, os cursos integradosdevem dispor de uma única matriz curricular, e não dois currículos justapostos. Ou seja, oscomponentes curriculares que estão no núcleo politécnico, têm como objetivo articular osnúcleos básico e tecnológico, trabalhando, em totalidade, os conteúdos básicos do ensinomédio, de forma articulada com as especificidades e conteúdos previstos para o cursotécnico, proporcionando, desta forma, práticas integradoras durante o currículo. Nessesentido, a carga horária do núcleo politécnico compõe tanto a carga horária mínima previstapara a integralização do Ensino Médio como, também, do Ensino Técnico profissionalizante.

É condição sine qua non, que a implementação da matriz curricular considere a ABP(aprendizagem baseada em problemas), utilizando como estratégias pedagógicas Estudos decaso, situações-problema e atividades práticas em laboratório, bem como, a articulação como Projeto Integrador.

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Figura 1 – Matriz Curricular do Curso Técnico em Informática integrado ao EM.Informática

C.H.

1º 2º 3º TotalArtes 30 30 30 90

Educação Física 60 60 60 180

Língua Estrangeira 60 60 - 120

Língua Portuguesa 90 90 90 270

Filosofia 30 30 30 90

Geografia 60 60 60 180

História 60 60 60 180

Sociologia 30 30 30 90

Biologia 60 60 60 180

Física 60 60 60 180

Química 60 60 60 180

Núcleo Básico: Sub-total 600 600 540 1.740Matemática 90 90 90 270

Fundamentos de Informática 60 - - 60

Engenharia de Software I - 60 - 60Banco de Dados I - 60 - 60Língua Estrangeira - Inglês - - 60 60

Projeto Integrador 60 60 60 180

Núcleo Politécnico: Sub-total 210 270 210 690810 870 750 2430

Lógica de Programação 120 - - 120

Informática Aplicada e Metodologia Científica 60 - - 60

Desenvolvimento Web 60 - - 60

Programação - 120 120 240

Hardware e Sistemas Operacionais - 120 - 120

Engenharia de Software II - - 60 60

Banco de Dados II - - 60 60

Redes - - 60 60

Sub-total 240 240 300 780450 510 510 1470

1050 1110 1050 3210

90

3.300

CargaHoráriaTotalporAnoAtividades Complementares

CargaHoráriaTotaldoCurso

Áreas ComponentesCurricularesCargaHorária

BaseNaciona

lCom

um

Núc

leo

Bási

coN

úcle

o Po

litéc

nico

Form

ação

Profis

sion

al

Base Nacional Comum: Sub-total

Núc

leo

Técc

noló

gico

Formação Profissional: Sub-total

Obs 1.: As disciplinas de Língua Estrangeira Inglês (60h) e Língua Estrangeira Espanhol (60),previstas para o 1º e 2º ano, terão caráter eletivo, ou seja, no momento da matrícula oestudante deverá escolher uma das duas disciplinas para cursar. No 3 º ano, a disciplinaLíngua Estrangeira Inglês (60h) é componente curricular obrigatório. Obs 2.: A matriz considera aulas de 45 minutos distribuídas em 40 semanas.

Como as etapas do curso são sequenciais, não haverá certificação intermediária noitinerário formativo.

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11.1. OPÇÃO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA

Integradas à área de Linguagens, Códigos e Suas Tecnologias, as Línguas EstrangeirasModernas fazem parte do conjunto de conhecimentos essenciais a serem dominados pelosestudantes, como instrumento de aproximação cultural e de inserção no mundo globalizado.

Neste sentido e levando em consideração a necessidade de flexibilização curricular, ocurso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, oferece para o 1º e 2º ano, duasopções de Língua Estrangeira Moderna: Inglês e Espanhol, sendo que o estudante poderáescolher entre uma ou outra, no ato da matrícula. No 3 º ano, a Língua Estrangeira ModernaInglês (60h), será componente curricular obrigatório.

A língua estrangeira que não foi objeto da escolha do aluno poderá ser ofertada comocomponente curricular optativo, podendo ser cursado pelo aluno, desde que haja interesse ecompatibilidade de horário.

11.2. ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS

Em consonância ao disposto na Resolução CNE/CEB nº6, de 20 de setembro de 2012,Art. 26 em seu parágrafo único, o curso técnico em Informática, integrado ao ensino médio,poderá ofertar até 20% da carga horária diário do curso, respeitados os mínimos previstos deduração e a carga horária total.

Para implementação desta modalidade de ensino o IFC Campus São Bento do Sul,contará com suporte tecnológico e atendimento por docentes e tutores. Ademais, ao aderir aesta proposta1, o docente deverá organizar seu planejamento pedagógico, com objetivosclaros e articulados à metodologia de educação a distância.

1Ofertar até 20% da carga horária a distância.

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12. EMENTÁRIO

1º ANO – NÚCLEO BÁSICO

Componente Curricular Artes I Carga Horária 3O horas

Ementa Conceitos de Arte. Espaços de produção e divulgação artística. Ossuportes e materiais da arte. Patrimônio artístico e cultural. A arte esuas linguagens: Artes visuais; Artes cênicas; Música, Dança, Literatura.Arte e contexto histórico: movimentos e períodos artísticos nas artesvisuais e na música. Linguagens tradicionais das artes visuais: pintura,escultura, gravura, cerâmica, desenho. Funções da música. Vivênciaspráticas coletivas.Tema Transversal: Pluralidade cultural.

Bibliografia Básica PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo: Ática, 2012.STEPHEN, F.; et al. Tudo sobre arte. Rio de Janeiro: Sextante, 2011.BENNET, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1990.

Bibliografia Complementar

BELL, J. Uma nova história da arte. São Paulo: WMF Martins, 2008.BENNET, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1990. FOSTER, Hal. O retorno do real. Trad. de Célia Salzstein. São Paulo:Cosac Naify, 2014.PINHEIRO, Fernando Antonio. Lasar Segall: arte em sociedade. SãoPaulo: Cosac Naify, 2008.SWANWICK, Keith. Ensinando Música Musicalmente. São Paulo, EditoraModerna, 2008.

Componente Curricular Educação Física I Carga Horária 60 horas

Ementa Saúde: conceitos de saúde e de campo da saúde; a relação entre saúdee atividades físicas/práticas corporais; práticas saudáveis no cotidiano.Esportes coletivos e individuais. Dança. Ginástica. Lutas. Jogo. Práticascorporais introspectivas. Práticas corporais em contato com a natureza. Tema transversal: Saúde. Educação Ambiental.

Bibliografia Básica CORREIA, W. R. Educação Física no Ensino Médio: QuestõesImpertinentes. Várzea Paulista: Editora Fontoura, 2011.DARIDO, S. C. Educação Física Escolar: Compartilhando Experiências.São Paulo: Phorte, 2011.MATTOS, M. G.; NEIRA, M. G. Educação Física na adolescência:construindo o conhecimento na escola. São Paulo: Phorte, 2008.

Bibliografia Complementar

BERTAZZO, Ivaldo. Cidadão corpo. Jandira (sp): Summus, 1998. HELMAN, Cecil. Cultura, saúde e doença. Porto Alegre: Artmed, 2009.

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MELLO, Marco Tulio de. Exercícios na saúde e na doença. Barueri (sp):Manole, 2010. NINIVAGGI, Frank John. Saúde integrada com medicina ayurvedica. SãoPaulo: Pensamento, 2015. PAIM, Jairnilson Silva. Saude Coletiva: Teoria e Prática. Rio de Janeiro:Medbook, 2013.

Componente Curricular Língua Estrangeira - Espanhol I Carga Horária 60 horas

Ementa Conhecendo o idioma espanhol; O alfabeto; As variantes do espanhol naatualidade; Saudações e apresentações: Formas de apresentar-se edespedir-se em espanhol; Verbos ser e estar; Uso de “y” e “e”/ “o” e“u”; Os usos formais e informais do espanhol; Formas de cortesia; Osdias da semana, Os horários de trabalho. Pronomes pessoais,demonstrativos e possessivos; Heterosemânticos e Heterogenéricos.Numerais; Gostos e preferências; Apócope de “uno” e “primero”;Características físicas e psicológicas; Adjetivos; Enfermidades; Descriçãode pessoas; Advérbios de modo; Artigos; Substantivos; Verbos nopresente (“Trabajar, vivir e hablar”); Compreensão oral e escrita dediferentes gêneros textuais; Conversações; Léxico (As Profissões, OCorpo humano, A Família, As partes da casa). Expressões idiomáticas.dução e interpretação de textos técnicos. Produções de parágrafos, deacordo com as temáticas trabalhadas em outras disciplinas. Culturahispano-americana.Temas Transversais: Diversidade Cultural e Orientação Sexual.

Bibliografia Básica BRUNO, F.C. & MENDONZA, M. A Hacia el Español. São Paulo: Saraiva, 1998.ROMANOS, Henrique; CARVALHO, Jacira Paes de. Espanhol Expansión. Ensino Médio. Volume único. São Paulo: FTD, 2004.HOYOS, ,Balbina Lorenzo Feijóo .Diccionario de Falsos Amigos -Español/portugués - português/espanhol. Enterprise Idiomas - Disal

Bibliografia Complementar

UNIVERSIDADE DE ALCALÁ DE HENARES. Señas: DicciMARTIN, Ivan Rodrigues. Síntesis: Curso de Lengua Española.Volumen único. São Paulo: Ática, 2011.MARTINS, Manoel Dias; PACHECO, Maria Cristina. Encuentros: Espanhol para o Ensino Médio. Volume único. São Paulo: IBEP, 2006.MENÓN, Lorena. Tiempo Español: Lengua y Cultura. 2 ed. Vol. Único. São Paulo: Atual, 2011.MILANI, Ester Maria. Nuevo Listo: Español a través de textos. 2 ed. São Paulo, Santillana/Moderna, 2012.TALAVERA,Miguel Diaz Y Garcia. Dicionário Santillana para Estudantes: Espanhol. Moderna, 2003.Dicionario para la enseñanza de la lengua española para brasileños. SãoPaulo: Martins Fontes, 2001.

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Componente Curricular Língua Estrangeira – Inglês I Carga Horária 60 horas

Ementa Estratégias de leitura e compreensão de diferentes gêneros textuais.GREETINGS (saudações). Verbo TO BE (formas no presente e no passa-do), formas contratas do verbo TO BE, pronomes pessoais, pronomesadjetivos possessivos, pronomes demonstrativos, pronomes possessi-vos, pronomes reflexivos, artigos definidos e indefinidos, plural dossubstantivos, gêneros dos substantivos, números cardinais e ordinais,preposições, pronomes interrogativos, dias da semana, meses do ano,estações do ano. Vocabulário: animais, vegetais, partes do corpo huma-no, cores, nacionalidades, ferramentas, etc. Forma imperativa. Inglêsinstrumental (técnico): Leitura e interpretação de textos técnicos em lín-gua inglesa e novas tecnologias e conhecimentos gerais (cultura, políti-ca, atualidades, etc). Técnicas de leitura: guessing, skimming, scanning,levantamento de palavras-chave, exploração oral prévia do assunto edos temas, considerando o conhecimento que o aluno tem da línguamaterna, bem como seu conhecimento de mundo. Inglês para elabora-ção de relatórios e entendimento de termos da área. Tradução de textostécnicos.

Bibliografia Básica OXFORD. Oxford: Advanced Learner’s Dictionary. 5ª ed. Oxford: OxfordUniversity Press, 1995.BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Volume 2:Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Ministério da Educação:Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília, 1999.BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Volume 2:Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Ministério da Educação:Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília, 2007.

Bibliografia Complementar

PRESCHER, A. The New Simplified Grammar. 3 ed. São Paulo: RichmondPublishing, 2004.MACARTHY, Michael; O’DELL, FELICITY. English Vocabulary in Use –Elementary. 2nd Edition. Cambridge University Press, 2010. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 3rd Edition. CambridgeUniversity Press, 20071. ZAOROB, Maria Lucia; CHIN, Elizabeth. Games for Grammar Parctice –Copy Collection. Cambridge University Press, 2003.TEXTOS em língua inglesa, específicos da área técnica, retirados daInternet.

Componente Curricular Língua Portuguesa I Carga Horária 90 horas

Ementa Revisão da gramática aplicada ao texto oral e escrito: Fonética; regrasde acentuação, ortografia (Novo Acordo Ortográfico da LínguaPortuguesa); Funções da linguagem; denotação e conotação; Figuras de

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Linguagem; estrutura das palavras; processos de formação de palavras;Classes de palavras (artigo, adjetivo, numeral, substantivo e pronome);Semântica: Significação das palavras (sinônimos, homônimos eparônimos). Leitura e Produção de textos: narração e descrição.Literatura: Conceito de literatura, arte e cultura; Linguagem literária;Prosa X Verso; Estrutura do texto poético; Gêneros literários; Asorigens da Literatura brasileira (Trovadorismo; Classicismo); A literaturaproduzida no Brasil Colonial (Quinhentismo, Barroco, Arcadismo).Relações textuais entre Literatura e História.

Bibliografia Básica CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Anália Cochar.Gramática reflexiva: texto, semântica e interação. 3. ed. São Paulo:Atual, 2009. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Analia Cochar.Português: linguagens: literatura, gramática e redação: Ensino Médio.São Paulo : Atual, 2005.FARACO, Carlos Emílio. Literatura brasileira. São Paulo: Ática, 1999.

Bibliografia Complementar

CEREJA, William Roberto; CLETO, Ciley; MAGALHÃES, Thereza AnaliaCochar. Conecte: interpretação de texto. Ensino Médio. São Paulo:Atual, 2011.GONZAGA, Tomás Antonio. Marília de Dirceu e Cartas Chilenas. SãoPaulo: Ática, 1997.MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa; ABREU-TARDELLI, Lília Santos (Coord.). Resenha. São Paulo: Parábola, 2004. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa; ABREU-TARDELLI, Lília Santos (Coord.). Resumo. São Paulo: Parábola, 2004.MATOS, Gregório de. Os melhores poemas. São Paulo: Global, 1985.

Componente Curricular Filosofia I Carga Horária 30 horas

Ementa Introdução à Filosofia – O que é mito? Narrativas mitológicas. O que éfilosofia?. Filosofia como atitude crítica. Alegoria da Caverna. Para quêserve a filosofia?. Sócrates. História da Filosofia Antiga. Ética – O que éética? Juízo de fato e juízo de valor. Moral e ética. Caráter histórico esocial da moral. Liberdade. Desejo e vontade. Ética aplicada. Kohlberg.Ética da lei – Kant. Ética das Emoções – Nietzsche. Teorias Éticas. Tema Transversal: Ética. Direitos Humanos e Cidadania. OrientaçãoSexual (Relações de gênero)

Bibliografia Básica ARANHA, M. L.; MARTINS, M. H. Filosofando – introdução à filosofia,São Paulo: Moderna, 2009.CHAUÍ, M. Convite à Filosofia, São Paulo: Ática, 2012.FEITOSA, C. Explicando a filosofia com a arte, Rio de Janeiro: Ediouro,2004.

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Bibliografia Complementar

BLACKBURN, S. Dicionário Oxford de Filosofia. Rio de Janeiro: JorgeZahar, 1994.MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos aWittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos aWittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.FIGUEIREDO, Vinícius de (org.). Filosofia: temas e percursos. 1ª edição,São Paulo: Berlendis & Vertecchia, 2013. MARTINS, Roberto de Andrade. O universo: teorias sobre sua origem eevolução. São Paulo: Editora Moderna, 1994.

Componente Curricular Geografia I Carga Horária 60 horas

Ementa Introdução aos estudos geográficos. Fundamentos da Cartografia:Coordenadas, movimentos e fusos horários. Representaçõescartográficas, escalas e projeções. Mapas temáticos e gráficos.Tecnologias modernas aplicadas a cartografia. Geografia Física e meioambiente: Estrutura geológica. Estrutura e formação do relevo. Solos.Climas e a interferência humana. Hidrografia. Biomas e formaçõesvegetais. Questões ambientais - desastres naturais e conferências emdefesa do meio ambiente.Tema transversal: Educação Ambiental.

Bibliografia Básica MENDONÇA, C.; LUCCI, E. A.; BRANCO, A. L. Território e Sociedade noMundo Globalizado - Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Saraiva,2011.SENE, E. de; MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil – EspaçoGeográfico e Globalização - Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2014.vol 1.TERRA, L., ARAUJO, R., GUIMARÃES, R. B. Conexões - estudos deGeografia Geral e do Brasil - volume único. São Paulo: Moderna, 2008.

Bibliografia Complementar

CAVALCANTI, I. F. de A. Tempo e clima no Brasil. São Paulo: Oficina deTextos, 2009.CORRÊA, R. L. Novos Rumos da Geografia brasileira. 4. ed. São Paulo:Hucitec, 1996.MARTINELLI, M. Mapas da Geografia e Cartografia Temática. São Paulo:EDUSP, 2006.ROSS, J. (org.) Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1996.SOJA, E. Geografias pós-modernas. Rio de Janeiro: Zahar, 1989.

Componente Curricular História I Carga Horária 60 horas

Ementa Introdução aos estudos históricos. Análise da formação das primeirascivilizações, tendo como foco: as questões sobre cidadania, trabalho,

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cultura e poder. Pré-história: as origens africanas da humanidade (Lei nº11.645/2008). Antiguidade Oriental e Antiguidade Clássica. Ética,cidadania e convivência democrática. As Civilizações Pré-Colombianas ea contribuição cultural indígena (Lei nº 11.645/2008). A transição daantiguidade ao feudalismo: formação, desenvolvimento e crise domundo feudal. A formação dos Estados Modernos e as MonarquiasAbsolutistas. Tema transversal: Relações Etnico-Raciais

Bibliografia Básica FLORENZANO, Maria Beatriz. O mundo antigo: economia e sociedade.São Paulo: Brasiliense, 1982.UNESCO. História Geral da África. Vol. I a VIII. Brasília: UNESCO,Secad/MEC, UFSCar, 2010.VAINFAS, Ronaldo et al. História: das sociedades sem Estado àsmonarquias absolutistas. Vol. 1. São Paulo: Editora Saraiva, 2010.

Bibliografia Complementar

CARDOSO, Ciro Flamarion. Sete olhares sobre a Antiguidade. Brasília:Ed. da UnB, 1994.HILTON, Rodney (org.). A Transição do Feudalismo para o Capitalismo.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.SILVA, Kalina Vanderlei. Dicionário de conceitos históricos. São Paulo:Contexto, 2009.PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo: Atual, 1994.PROUS, André. O Brasil antes dos brasileiros. A pré-história do nossopaís. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006.

Componente Curricular Sociologia I Carga Horária 30 horas

Ementa Contexto social e cultura. Indivíduo e Sociedade. Socialização einstituições sociais. Raça e Etnia. Produção de conhecimento.Surgimento da sociologia. Teorias Sociológicas e a ciência (Durkheim,Max Weber, Karl Marx). Sociedades globalizadas, a ciência sociológica ea educação ambiental.Tema Transversal: Pluralidade Cultural.

Bibliografia Básica TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. 2º ed. São Paulo: Ed.Saraiva, 2010. SILVA, A. et al. Sociologia em movimento. 1º ed. São Paulo: Moderna,2013.MACHADO, I. J. R. M.; et al. Sociologia Hoje. Ed. Ática, 2013.

Bibliografia Complementar

IANNI, Octavio. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,2008. LOPES, Nei. O racismo explicado aos meus filhos. Ed. Agir-Sinergia,2007.MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. Ed. Brasiliense, 1994.

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QUINO. Toda Mafalda - da primeira à última tira. São Paulo: MartinsFontes, 2003.QUINTANEIRO, Tânia et al. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim eWeber. Belo Horizonte: Ed. Da UFMG, 2002.

Componente Curricular Biologia I Carga Horária 60 horas

Ementa Origem da vida: Teorias sobre a origem da vida: geração espontânea(abiogênese); biogênese (Redi, Spallanzani e Pasteur). Características daatmosfera primitiva; Origem e características do primeiro ser vivo.Citologia: Proteínas, enzimas, ácidos nucleicos, microscopia, teoriacelular, organização celular, transportes de soluções na célula. ProcessosEnergéticos e estrutura celular: membranas – composição e função,citoplasma e organelas, fotossíntese, quimiossíntese, respiração efermentação. Núcleo: estrutura e funções. Tipos Celulares. BiologiaMolecular. Ciclo celular: mitose e meiose. Reprodução edesenvolvimento embrionário animal.Tema transversal: Educação alimentar e nutricional

Bibliografia Básica AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia dascélulas. Vol. 1. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2009.ROSSO, Sérgio; LOPES, Sônia. Bio. Vol Único. 3ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2013.PEZZI, Antônio C.; GOWDAK, Demétrio; MATTOS, Neide Simões. Biologia- Citologia, Embriologia e Histologia. Vol. 1. São Paulo: Editora FTD2013.

Bibliografia Complementar

AMABIS, Jose Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos dabiologia moderna: livro de atividades e dicionário de termosbiológicos. São Paulo: Moderna, 1990.CATANI, André; et al. Ser Protagonista – Biologia 1º ano. 2ª ed. São Paulo: Edições SM, 2015.EDIÇÕES SM (São Paulo) (Ed.). Ser protagonista: Biologia: competênciasENEM. São Paulo: Edições Sm, 2014.GEWANDSNAJDER, Fernando; LINHARES, Sérgio de Vasconcellos. Biologia Hoje – Citologia, Reprodução e Desenvolvimento, Histologia e Origem da Vida. Vol 1. São Paulo: Editora Ática, 2008.SILVA JR., César; SASSON, Sezar; CALDINI JR., Nelson. Biologia. Vol.Único. São Paulo: Saraiva, 2011.

Componente Curricular Química I Carga Horária 60 horas

Ementa Introdução à química. Propriedades da matéria. Substância pura,misturas e separação de misturas. Fenômenos físico e químicos.Estrutura atômica. Tabela periódica e propriedades. Radioatividade.

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Ligações químicas. Geometria molecular. Funções inorgânicas. Reaçõesquímicas. Grandezas Químicas e cálculos estequiométricos. Químicaambiental. Tema transversal: Educação Ambiental

Bibliografia Básica MORTIMER, E. F.; MACHADO, H. A. Química. São Paulo: EditoraScipione, 2ª ed, 2013.PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química na Abordagem do Cotidiano –Volume 1 – Química Geral e Inorgânica. São Paulo: Ed. Moderna, 2012.SANTOS, W. L. P.; MÓL, G. S. (Coords.) et al. Química cidadã. Volume 1.São Paulo: Editora AJS, 2015.

Bibliografia Complementar

CRUZ, R.; FILHO, E. G. Experimentos de química em microescala: commateriais de baixo custo e do cotidiano. Livraria da Física. São Paulo –SP, 2004.HAUMONT, R. Um químico na cozinha, 1ª ed. Editora Jorge Zahar, 2016.KEAN, Seam. A colher que desaparece. Editora Jorge Zahar, 1ª ed. 2011.SACKS, Oliver Tio Tungstênio: Memórias de uma infância químicaEditora Companhia das Letras.STRATHERN, Paul O Sonho de Mendeleiev - A Verdadeira História daQuímica, Editora Jorge Zahar, 1ª ed. 2002.USBERCO, J.; SALVADOR. Química Essencial – Volume Único. São Paulo:Ed. Saraiva, 2012.

Componente Curricular Física I Carga Horária 60 horas

Ementa Eletrodinâmica (circuitos elétricos). Eletromagnetismo (ênfase naindução magnética). Eletrostática (carga elétrica), Força Elétrica ePotencial Elétrico. Corrente elétrica. Potencial elétrico. Introdução àFísica Nuclear.

Bibliografia Básica ALVARENGA, B.; MÁXIMO, A. Física contexto & aplicações – EnsinoMédio – Volume 3. São Paulo: Ed. Scipione, 2013.GASPAR, A. Física 3. São Paulo: Ed. Ática, 2013.DOCA, R. H.; BÔAS N. V. e BISCUOLA, G. J. FÍSICA - Ensino Médio -Volume 3. São paulo: Ed. Saraiva, 2013.

Bibliografia Complementar

GREF - Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. FÍSICA 1: mecânica.7. ed. São Paulo: EDUSP, 2012.GASPAR, A. Compreendendo a Física 3. São Paulo: Ed. Ática, 2013.HEWITT, Paul G. Física conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. WALKER, Jearl. O circo voador da física. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe; SHIGEKIYO, Carlos Tadashi. Osalicerces da física: mecânica. 15. ed. reform. São Paulo, SP: Saraiva,2007.

1º ANO – NÚCLEO POLITÉCNICO

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Componente Curricular Matemática I Carga Horária 90 horas

Ementa Sequências: Progressão aritmética e geométrica. Conjuntos numéricos eintervalos. Operações com intervalos. Relação entre conjuntos efunções. Funções do primeiro grau e do segundo grau. Trigonometria notriângulo retângulo. Trigonometria na circunferência. Funções einequações trigonométricas. Relações e equações trigonométricasInequações trigonométricas. Conteúdos que serão desenvolvidos nacarga horária das disciplinas técnicas: Função exponencial. Funçãologarítmica. Inequações do primeiro grau e do segundo grau. Funções einequações modulares. Trigonometria no triângulo retângulo.Inequações e inequações trigonométricas.

Temas transversais: Envelhecimento, Mobilidade Urbana, Saúde eEducação Ambiental.

Bibliografia Básica DANTE, L. R. Matemática, volume único. São Paulo: Ática, 2005.IEZZI, G.; et.al. Matemática: Ciência e aplicações, volume 1: Ensinomédio. São Paulo: Saraiva, 2013.DANTE, L. R. Matemática: contexto & aplicações. Volume 1 - 2.ed. - SãoPaulo: Ática, 2013.

Bibliografia Complementar

GIOVANNI, J.R., BONJORNO, J.R.. Matemática Completa - primeira sérieensino médio. 2.ed. renov. São paulo, FTD, 2005.IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Conjuntos e funções. São Paulo: Atual Editora(FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR v.1).IEZZI, G.; MURAKAMI, C.. Logaritmos. São Paulo: Atual Editora(FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR v.2).IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Trigonometria. São Paulo: Atual Editora(FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR v.3).LIMA, E.; CARVALHO, P. C. Coordenadas no plano. Coleção do professorde Matemática, SBEM, 2001.

Componente Curricular Fundamentos da Informática Carga Horária 60 horas

Ementa Histórico da Informática. Noções de Hardware e Software: Sistemas Operacionais, Redes de Computadores, Segurança, Bancos de Dados e Internet. Sistemas Numéricos. Conceitos de Sistemas de Informação. O Profissional da Informática. Informática e Sociedade. Informática e MeioAmbiente. Aspectos Legais do Software.

Bibliografia Básica .

Bibliografia Complementar

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Componente Curricular Projeto Integrador I Carga Horária 60 horas

Ementa Características do Perfil Empreendedor (Comportamento ePersonalidade): Habilidades. Competências. Criatividade. Inovação:conceito e tipos de Inovação. Ambientes de Inovação. Análise de Swot(Matriz FoFa). Conceitos e fundamentos de projeto. Ciclo de vida de umprojeto. Roteiro de elaboração de projeto: etapas do projeto.Empreendedorismo. Empreendedor.

Bibliografia Básica XAVIER, C. M. G. da Silva. Gerenciamento de Projetos: Como Definir econtrolar o escopo do projeto. São Paulo: Saraiva, 2008.BESSANT,J.; TIDD, J. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre:BOOKMAN, 2009.GOVIDARANJAN, V.; TRIMBLE, C. Outro Lado da Inovação. Rio deJaneiro: Ed. Campus, 2011.

Bibliografia Complementar

KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo:Saraiva, 2009.KELLEY, T. LITTMAN, J. As 10 faces da inovação. Rio de Janeiro: Ed.Campus – Elselvier, 2012DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Editora Cultura,2000.MARQUES, José Roberto. Empreendedorismo e coaching: PessoasMATTOS, João Roberto Loureiro de. Gestão, Tecnologia e Inovação: umaabordagem prática. Saraiva, 2005.

1º ANO – NÚCLEO TECNOLÓGICO

Componente Curricular Lógica de programação Carga Horária 120 horas

Ementa Introdução à lógica de programação. Conceitos básicos sobrealgoritmos. Metodologia de desenvolvimento de algoritmos. Tipos dedados. Variáveis e constantes. Expressões e operadores relacionais,aritméticos e lógicos. Estruturas de controle, repetição e seleção.Vetores e Matrizes. Introdução a linguagem de programação.Implementação de Algoritmos.

Bibliografia Básica DASGUPTA, Sanjoy; PAPADIMITRIOU, Christos; VAZIRANI, Umesh.Algoritmos. São Paulo: McGraw - Hill, 2009. SOUZA, Marco Antonio Furlan de et al. Algoritmos e lógica deprogramação. São Paulo: Thomson Learning, 2006. MARTINS, Paulo Roberto (Org.). Algoritmos e estrutura de dados. SãoPaulo: Pearson Education, 2009.

Bibliografia Complementar

FEIJÓ, Bruno; CLUA, Esteban Walter Gonzalez; SILVA, Flávio SoaresCorrêa da. Introdução à ciência da computação com jogos: aprendendo

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a programar com entretenimento. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. SHIMIZU, Tamio. Introdução a ciência da computação. São Paulo: Atlas,1985. STRANG, Gilbert. Álgebra linear e suas aplicações. São Paulo: CengageLearning, 2009. HILLIER, Frederick S.; LIEBERMAN, Gerald J. Introdução a pesquisaoperacional. 8. ed. Porto Alegre: Mc Graw Hill, 2010. WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos, 2009.

Componente Curricular Informática Aplicada e MetodologiaCientífica

Carga Horária 60 horas

Ementa Manipulação de Pastas e Arquivos; Processadores de Texto: Formatação de Texto, Tabelas, Ilustrações, Estrutura de Tópicos, Referências Cruzadas e Sumários; Planilhas de Cálculo: Formatação, Operações Básicas, Gráficos; Editor de Apresentação; Internet: Mecanismo de Busca, Correio Eletrônico. Interpretação e produção de textos técnicos; Redação Técnica; Estruturas e Normas para Elaboração, Apresentação e Publicação de Trabalhos Científicos e Acadêmicos.

Bibliografia Básica BARRIVIERA, Rodolfo; OLIVEIRA, Eder Diego de. Introdução à informática. Curitiba: Livro Técnico, 2012. CASTRO, Claudio de Moura. Como redigir e apresentar um trabalhocientífico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2003.GARCEZ, Lucília. Técnica de redação: O que é preciso saber para bem escrever. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental: de acordocom as atuais normas da ABTN. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2007.NORTON, Peter; RATTO, Maria Claudia Santos Ribeiro. Introdução à informática. São Paulo: Pearson; Makron Bocks, 2010. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. SãoPaulo: Pearson Prentice Hall, c2004.REIS, Wellington José dos. LibreOffice writer 4.2: manipulando textoscom liberdade e precisão. Santa Cruz do Rio Pardo, SP: Viena, 2014.

Componente Curricular Desenvolvimento WEB Carga Horária 60 horas

Ementa Estruturação de páginas Web com HTML. Formatação de estilo e

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apresentação de páginas Web com CSS. Padrões Web.

Bibliografia Básica BABIN, Lee. Ajax com PHP: do iniciante ao profissional. Rio de Janeiro:Alta Books, 2007. LACERDA, Ivan Max Freire de; OLIVEIRA, Ana Liz Souto. Programadorweb: um guia para programação e manipulação de banco de dados.Rio de Janeiro: SENAC, 2014. SILVA, Maurício Samy. Construindo sites com CSS e (X)HTML: sitescontrolados por folhas de estilo em cascata . São Paulo: Novatec, 2008.

Bibliografia Complementar

NIEDERST ROBBINS, Jennifer. Aprenda Web design: um guia parainiciantes sobre HTML, gráficos e muito mais. Rio de Janeiro: CiênciaModerna, 2002. BORBA, Fernando Emmanoel. AJAX: guia de programação . São Paulo,SP: Érica, 2006. LISBOA, Flávio Gomes da Silva. Criando aplicações PHP com Zend eDojo. São Paulo: Novatec, 2010.LOUDON, Kyle. Desenvolvimento de grandes aplicações Web. SãoPaulo, SP: Novatec, 2010. RUAS, Nilson. Criando sites com HTML 4. Florianópolis: Visual Books,2002.

2º ANO – NÚCLEO BÁSICO

Componente Curricular Artes II Carga Horária 30 horas

Ementa Linguagens tradicionais das artes visuais na contemporaneidade:pintura, escultura, gravura, cerâmica, desenho. Arte e contextohistórico: movimentos da Arte Moderna. A Arte Moderna no Brasil. Afotografia. Arte Contemporânea. Funções da música. Elementos básicosda linguagem musical. Propriedades do som: altura, duração,intensidade e timbre. Padrões rítmicos da música popular brasileira.Introdução à História da Música Popular Brasileira. Apreciação, execuçãoe criação musical. Vivências práticas coletivas.

Bibliografia Básica BENNET, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1990. PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo: Ática, 2012.SEVERIANO, Jairo. Uma história da música popular brasileira: das origens à modernidade. 2. E. São Paulo: Ed. 34, 2009.

Bibliografia Complementar

GARCEZ, Lucília; OLIVEIRA, Jô. Explicando a arte brasileira. 4. Ed. Rio deJaneiro: Ediouro, 2006.MED, Bohumil. Teoria da Música. 4ª edição. Brasília, DF: Musimed, 1996PRINCE. Adamo. A arte de ouvir: percepção ritmica. Rio de Janeiro:Lumiar, 2001.

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STEPHEN, F.; et al. Tudo sobre arte. Rio de Janeiro: Sextante, 2011.TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São Paulo: Editora 34, 1998.

Componente Curricular Educação Física II Carga Horária 60 horas

Ementa Corpo/corporeidade: anatomia e fisiologia básica; alterações anátomo-fisiológicas causadas pelo exercício; o corpo na produção da cultura;corpo e estética. Esportes coletivos e individuais. Dança. Ginástica.Lutas. Jogos. Práticas corporais em contato com a natureza.

Temas Transversais: Orientação Sexual (Corpo), Multiculturalismo.Saúde.

Bibliografia Básica CORREIA, W. R. Educação Física no Ensino Médio: QuestõesImpertinentes. Várzea Paulista: Editora Fontoura, 2011.DARIDO, S. C. Educação Física Escolar: Compartilhando Experiências.São Paulo: Phorte, 2011.MATTOS, M. G.; NEIRA, M. G. Educação Física na adolescência:construindo o conhecimento na escola. São Paulo: Phorte, 2008.

Bibliografia Complementar

FERREIRA, Francisco Romão. Ciência, arte e cultura do corpo. Curitiba:Editora Crv, 2011. GEST, Thomas. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2009.GRANDO, Beleni Salete. Corpo, educação e cultura: Práticas sociais. Ijuí:Unijui, 2009. LIEBERMAN, Daniel. A história do corpo humano. Rio de Janeiro: Zahar,2015. SCHLOESSLER, Eduardo. Desenhando anatomia. São João del Rey (mg):Criativo, 2012.

Componente Curricular Língua Estrangeira - Espanhol II Carga Horária 60 horas

Ementa Estratégias de leitura; Compreensão oral e escrita de diferentes gênerostextuais; A organização do parágrafo; Verbos “hay y estar”; O modoindicativo “Futuro Simple” e “Condicional”; O modo subjuntivo:presente e pretérito imperfeito; Advérbios e locuções adverbiais;Pronombres complemento direto e indireto; Preposições; “Perífrasesverbales”; Formas de expressar gostos e opiniões; Uso de “muy” e“mucho”; Acentuação;. Léxico (Meses e estações do ano, dias dasemana , a gastronomía de los pueblos hispánicos, alimentos,Vocabulário referente à cidade); Conversações; Autores e obrasemblemáticos da literatura; Cultura de dos povos hispânicos. Expressõesidiomáticas. Tradução e interpretação; de textos técnicos; Produção deparágrafos; Cultura hispanoamericana

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Bibliografia Básica MARTIN, I. R. Síntesis: Curso de Lengua Española. Volumen único. SãoPaulo: Ática, 2011.MENÓN, L. Tiempo Español: Lengua y Cultura. 2 ed. Vol. Único. SãoPaulo: Atual, 2011. MILANI, Ester Maria. Nuevo Listo: Español a través de textos. 2 ed. SãoPaulo, Santillana/Moderna, 2012.

Bibliografia Complementar

OSMAN, Soraia; et al. Enlaces: español para jóvenes brasileños. 3. ed.São Paulo: Macmillan, 2013. Volumes 1, 2 e 3.TALAVERA, Miguel Diaz Y Garcia. Dicionário Santillana para Estudantes:Espanhol. Moderna, 2003.BRUNO, F. C.; MENDONZA, M. A Hacia el Español. São Paulo: Saraiva,1998. MARTINS, M. D.; PACHECO, M. C. Encuentros: Espanhol para o EnsinoMédio. Volume único. São Paulo: IBEP, 2006. ROMANOS, H.; CARVALHO, J. P. Espanhol Expansión. Ensino Médio.Volume único. São Paulo: FTD, 2004.

Componente Curricular Língua Estrangeira Inglês II Carga Horária 60 horas

Ementa Tempos Verbais: presente contínuo (formas afirmativa, interrogativa enegativa), presente simples (auxiliares DO e DOES, formas afirmativa,interrogativa e negativa), passado simples (verbos regulares eirregulares, formas afirmativa, interrogativa e negativa), futuro simples(auxiliar WILL, formas afirmativa, interrogativa e negativa); Expressõeshow old, how much, how many; Grau dos adjetivos; Question tag;Futuro e condicional, condicional (formas afirmativa, interrogativa enegativa); Advérbios; Verbos say – tell, make – do; Emprego de since,for, also, too; Verbos modais; Emprego de a lot of, little, few, many,much. Leitura de textos com vários graus de dificuldade.

Bibliografia Básica OXFORD. Oxford: Advanced Learner’s Dictionary. 5ª ed. Oxford: OxfordUniversity Press, 1995.BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Volume 2:Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Ministério da Educação:Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília, 1999.BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Volume 2:Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Ministério da Educação:Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília, 2007.

Bibliografia Complementar

PRESCHER, A. The New Simplified Grammar. 3 ed. São Paulo: RichmondPublishing, 2004.REDMAN, Stewart. English Vocabulary in Use – Pre-Intermediate &Intermediate. 2nd Edition. Cambridge University Press, 2011. MURPHY, Raymond. Basic Grammar in Use. 3rd Edition. CambridgeUniversity Press, 2010.

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O’DELL, Felicity; HEAD, Katie. Games for Vocabulary Practice –Interactive Vocabulary Activities for All Levels. Cambridge UniversityPress, 2003.TEXTOS em língua inglesa, específicos da área técnica, retirados daInternet.

Componente Curricular Língua Portuguesa II Carga Horária 90 horas

Ementa Leitura, interpretação e produção textual: crônica, fábula, lenda, conto,novela, romance. Revisão da gramática aplicada ao texto oral e escrito:revisão das classes gramaticais (verbo, advérbio, conjunção, preposiçãoe interjeição); Sintaxe: termos essenciais da oração. Literatura: Aliteratura produzida no período do século XIX, no Brasil (Romantismo,Realismo/ Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo); Contexto históricoe artístico do Brasil durante o Século XIX. Relações textuais entreLiteratura e História.

Bibliografia Básica CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Anália Cochar.Gramática reflexiva: texto, semântica e interação. 3. ed. São Paulo:Atual, 2009. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Analia Cochar.Português: linguagens: literatura, gramática e redação: Ensino Médio.São Paulo : Atual, 2005.FARACO, Carlos Emílio. Literatura brasileira. São Paulo: Ática, 1999.

Bibliografia Complementar

ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo:Parábola Editorial, 2003.ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. 29. ed. São Paulo, SP: Ática, 1994.______. Contos. Porto Alegre: L&PM, c1998. (impr. 2000). 117, [6]p.(Coleção L&PM Pocket ; 108).CEREJA, William Roberto; CLETO, Ciley; MAGALHÃES, Thereza AnaliaCochar. Conecte: interpretação de texto. Ensino Médio. São Paulo:Atual, 2011.INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Scipione, 1996.

Componente Curricular Filosofia II Carga Horária 30 horas

Ementa Conhecimento e Lógica – Conhecimento: definições gerais; Heráclito eParmênides; Lógica aristotélica – O que é lógica; Princípios da lógica;Proposição; Inferência; Silogismo; Argumentação e falácias; Verdade evalidade; Indução e dedução. Política – Liberalismo e democracia;teorias socialistas; direitos humanos.

Bibliografia Básica ARANHA, M. L.; MARTINS, M. H. Filosofando – introdução à filosofia,São Paulo: Moderna, 2009.

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CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia, São Paulo: Ática, 2012.FEITOSA, C. Explicando a filosofia com a arte, Rio de Janeiro: Ediouro,2004.

Bibliografia Complementar

BLACKBURN, S. Dicionário Oxford de Filosofia. Rio de Janeiro: JorgeZahar, 1994.FIGUEIREDO, Vinícius de (org.). Filosofia: temas e percursos. 1ª edição,São Paulo: Berlendis & Vertecchia, 2013.LEBRUN, Gérard. O que é poder. Brasiliense: São Paulo, 1981.Marcondes, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos aWittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos aWittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.

Componente Curricular Geografia II Carga Horária 60 horas

Ementa Mundo contemporâneo: economia geopolítica e sociedade: Processo dedesenvolvimento do capitalismo. A globalização e seus principais fluxos.Desenvolvimento humano e objetivos do milênio. Ordem geopolítica eeconômica. Conflitos armados no mundo. Industrialização e comérciointernacional: A geografia das indústrias. Industrialização; paísespioneiros, tardios, de economia planificada e países com processorecente. O comércio internacional e os principais blocos regionais.

Bibliografia Básica MARINA, L.; T. Fronteiras da globalização – Geografia Geral e do Brasil.São Paulo: Ática, 2004.MENDONÇA, C.; LUCCI, E. A.; BRANCO, A. L. Território e Sociedade noMundo Globalizado - Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Saraiva,2011.SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil – EspaçoGeográfico e Globalização - Ensino Médio. vol 2. São Paulo: Scipione,2014.

Bibliografia Complementar

BACHA, E.; BOLLE M. B. O Futuro da Industria no Brasil -Desindustrialização em Debate. Civilização Brasileira, 2013.CORRÊA, R. L. Novos Rumos da Geografia brasileira. 4. ed. São Paulo:Hucitec, 1996.MARTINELLI, M. Mapas da Geografia e Cartografia Temática. São Paulo:EDUSP, 2006.ROSS, J. (org.) Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1996.SOJA, E. Geografias pós-modernas. Rio de Janeiro: Zahar, 1989.

Componente Curricular História II Carga Horária 60 horas

Ementa Da construção do mundo moderno - Europa, América, Ásia e África –aos processos revolucionários dos séculos XVIII e XIX: A Expansão

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Marítima e a descoberta do Novo Mundo – ênfase nos aspectosrelacionados ao encontro cultural e as contribuições das diversas etniasna composição da nação brasileira (Lei nº 11.645/2008). Renascimento.Reforma. Iluminismo. Colonização da América - ênfase no tráficonegreiro como elemento de acumulação de capital e como elementoexplicativo para compreensão da miscigenação brasileira (Lei nº11.645/2008). Revoluções Burguesas (Revolução Inglesa, RevoluçãoFrancesa e Independência dos EUA). Direitos Humanos e Cidadania.Brasil Colônia. Os processos de Independência dos povos da AméricaLatina. A Primeira e a Segunda Revolução Industrial, tendo como foco astransformações do trabalho, tempo e tecnologia. Rupturas econtinuidades na construção do Estado brasileiro: o Brasil império e onascimento da República.

Bibliografia Básica HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções: 1879-1848. Rio de Janeiro: Paze Terra, 2001. KABENGELE, Munanga. Origens africanas do Brasil contemporâneo:histórias, línguas, culturas e civilizações. São Paulo: Gustavo Gili, 2009.SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: umabiografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

Bibliografia Complementar

CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário daRepública no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. CUNHA, Manuela Carneiro da. História dos índios no Brasil. São Paulo:FAPESP : Cia das Letras, 1998.KARNAL, Leandro. Estados Unidos - Da Colônia a Independência. Col.Repensando a História. Ed. Contexto, 2007.HOBSBAWM, Eric. A Era do Capital: 1848-1875. Rio de Janeiro: Paz eTerra, 2002.MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. SãoPaulo: UNESCO: Contexto, 2007.

Componente Curricular Sociologia II Carga Horária 30 horas

Ementa Contexto Social, Cultura e Ideologia. Indústria cultural. Socialização econtrole social; Relações de gênero e Sexualidade. Cultura eenvelhecimento.Tema transversal: Orientação Sexual (Relações de gênero). Processos deenvelhecimento e valorização do idoso.

Bibliografia Básica TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. 2º ed. São Paulo: Ed.Saraiva, 2010. SILVA, A.; et al. Sociologia em movimento. 1º ed. São Paulo: Moderna,2013.MACHADO, I. J. R. M.; et al. Sociologia Hoje. Ed. Ática, 2013.

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Bibliografia Complementar

ARANTES, Antonio Augusto. O que é cultura popular. São Paulo:Brasiliense, 1989.COHN, Gabriel (org.). Comunicação e indústria cultural. São Paulo:Nacional, 1971. BENEDICT, Ruth. Padrões de cultura. Lisboa; Livros do Brasil [s.d.]. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. JorgeZahar Editor, 2001.MICELI, Paulo. O mito do herói nacional. 2ºed. São Paulo: Contexto.

Componente Curricular Biologia II Carga Horária 60 horas

Ementa Classificação biológicaVírus: caracterização morfológica, fisiológica, ciclos reprodutivos eviroses. Reino Monera: caracterização morfológica, fisiológica, ciclosreprodutivos, doenças bacterianas e aspectos biotecnológicos. ReinoProtista: caracterização morfológica, fisiológica, principais protozooses.Reino Fungi: caracterização morfológica, fisiológica, relações ecológicas,aspectos reprodutivos e biotecnológicos. Reino Plantae: gruposvegetais, caracterização e reprodução; morfologia, histologia e fisiologiavegetal. Reino Animal: grupos de invertebrados, caracterizaçãomorfológica e fisiológica; grupos de vertebrados, fisiologia comparadacom ênfase em mamíferos.Histologia: estrutura e função dos tecidos animais.Tema transversal: Orientação sexual

Bibliografia Básica AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia dosorganismos. Vol. 2. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2009.ROSSO, Sérgio; LOPES, Sônia. Bio. Vol Único. 3ª ed. São Paulo: EditoraSaraiva, 2013.PEZZI, Antônio C.; GOWDAK, Demétrio; MATTOS, Neide Simões. Biologia- Seres vivos, Anatomia e Fisiologia Humana. Vol. 2. São Paulo: EditoraFTD 2013.

Bibliografia Complementar

AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos dabiologia moderna: livro de atividades e dicionário de termosbiológicos. São Paulo: Moderna, 1990.CATANI, André; et al. Ser Protagonista – Biologia 2º ano. 2ª ed. São Paulo: Edições SM, 2015.EDIÇÕES SM (São Paulo) (Ed.). Ser protagonista: Biologia : competênciasENEM. São Paulo: Edições Sm, 2014.GEWANDSNAJDER, Fernando; LINHARES, Sérgio de Vasconcellos. Biologia Hoje – Os Seres Vivos. Vol 2. São Paulo: Editora Ática, 2008.SILVA JR., César; SASSON, Sezar; CALDINI JR., Nelson. Biologia. Vol.Único. São Paulo: Saraiva, 2011.

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Componente Curricular Química II Carga Horária 60 horas

Ementa Gases. Soluções. Propriedades Coligativas. Termoquímica. Químicanutricional. Equilíbrio Químico. Eletroquímica. Cinética Química.Química ambiental. Tema Transversal: Educação Alimentar e Nutricional.

Bibliografia Básica MORTIMER, E. F.; MACHADO, H. A. Química. São Paulo: EditoraScipione, 2ª ed., 2013.PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química na Abordagem do Cotidiano –Volume 2 – Química Geral e Inorgânica. São Paulo: Ed. Moderna, 2012.SANTOS, W. L. P.; MÓL, G. S. (Coords.) et al. Química cidadã. Volume 3.São Paulo: Editora AJS, 2015.

Bibliografia Complementar

BRANCO, S. Solos, a base da vida terrestre, Editora Moderna, 1999.CRUZ, R.; FILHO, E. G. Experimentos de química em microescala: commateriais de baixo custo e do cotidiano. Livraria da Física. São Paulo –SP, 2004.LE COUTEUR, PENNY M.; BURRESON, Jay Os Botões de Napoleão - As 17Moléculas que Mudaram a História, Editora Zahar. 1ª ed. 2006.VANIN, J. A. Alquimistas e químicos: o passado, o presente e o futuro.São Paulo: Moderna, 1994.USBERCO, J.; SALVADOR. Química Essencial – Volume Único. São Paulo:Ed. Saraiva, 2012.

Componente Curricular Física II CargaHorária

60 horas

Ementa Hidrostática: propriedades Físicas, densidade e pressão., Teoremas deStevin, Pascal e Arquimedes. Hidrodinâmica. Fenômenos ondulatórios ede Acústica. Estudo dos fenômenos: Termologia e Termodinâmica.Fenômenos climáticos. Fenômenos Ópticos. Corpo Negro.

Bibliografia Básica ALVARENGA, B.; MÁXIMO, A. Física contexto & aplicações – EnsinoMédio – Volume 2. São Paulo: Ed. Scipione, 2013.GASPAR, A. Física 2. São Paulo: Ed. Ática, 2013.DOCA, R. H.; BÔAS N. V. e BISCUOLA, G. J. FÍSICA - Ensino Médio -Volume 2. São Paulo: Ed. Saraiva, 2013.

Bibliografia Complementar

GREF - Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. FÍSICA 1: mecânica.7. ed. São Paulo: EDUSP, 2012.GASPAR, A. Compreendendo a Física 3. São Paulo: Ed. Ática, 2013.HEWITT, Paul G. Física conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. WALKER, Jearl. O circo voador da física. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe; SHIGEKIYO, Carlos Tadashi. Osalicerces da física: mecânica. 15. ed. reform. São Paulo, SP: Saraiva,2007.

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2º ANO – NÚCLEO POLITÉCNICO

Componente Curricular Matemática II Carga Horária 90 horas

Ementa Matrizes. Determinantes. Sistemas Lineares. Solução de um sistema linear. Noções de matemática financeira. Conteúdos que serão desenvolvidos na carga horária das disciplinas técnicas: Noções de Estatística. Análise combinatória. Probabilidade. Temas transversais: Nutrição, Cidadania, Direitos Humanos, Gênero, Pluralidade e Mobilidade Urbana.

Bibliografia Básica DANTE, L. R. Matemática, volume único. São Paulo: Ática, 2005.IEZZI, G.; et al. Matemática: Ciência e aplicações, volume 2: Ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2013.DANTE, L. R. Matemática: contexto & aplicações. Volume 2 - 2.ed. - SãoPaulo: Ática, 2013.

Bibliografia Complementar

GIOVANNI, J.R., BONJORNO, J.R.. Matemática Completa - segunda série ensino médio. 2.ed. renov. São Paulo, FTD, 2005.IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Sequências, Matrizes, Determinantes e Sistemas. São Paulo: Atual Editora (FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR v.1), 2004.IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Combinatória e probabilidade. São Paulo: Atual Editora (FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR v.2), 2004.IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Trigonometria. São Paulo: Atual Editora (FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR v.3), 2004.IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Geometria Plana. São Paulo: Atual Editora (FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR v.3), 2004.

Componente Curricular Banco de dados I Carga Horária 60 horas

Ementa Conceitos básicos de banco de dados. Modelo Entidade-relacionamento. Introdução a linguagem de consulta estruturada (SQL). Comandos para criação e manipulação de tabelas, inserção e exclusão de dados, consultas a bases de dados.

Bibliografia Básica ANGELOTTI, Elaini Simoni. Banco de Dados. Curitiba: Livro Tecnico,2010. BEIGHLEY, Lynn. Use a Cabeça SQL. Saraiva: São Paulo, 2008. HEUSER, C.A. Projeto de banco de dados. São Paulo: Bookman, 2009. RAMAKRISHNAN, Raghu. Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados. São Paulo: Saraiva, 2012

Bibliografia Complementar

BEAULIEU, A. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010.MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de dados: projeto eimplementação . 2. ed. São Paulo, SP: Érica, 2008. OPPEL, Andy. Banco de dados desmistificado: guia prático. Rio de

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Janeiro: Alta Books, 2004. PUGA, Sandra; FRANÇA, Edson; GOYA, Milton. Banco de Dados:implementação em SQL, PL/SQL e Oracle 11g. São Paulo: PearsonEducation, 2014. SILBERSHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados. São Paulo: Makron Books, 2006.

Componente Curricular Engenharia de Software I Carga Horária 60 horas

Ementa Introdução à Engenharia de Software: conceitos básicos; crise de desenvolvimento; mitos; processo de desenvolvimento de software; modelos de processos prescritivos (modelos de ciclo de vida). UML. Levantamento da Visão Geral do Sistema. Levantamento e Análise de Requisitos. Casos de Uso de Alto Nível. Casos de Uso Expandidos. Modelagem Conceitual. Projeto de Camada de Interface. Persistência (transformação de modelo conceitual para modelo relacional de banco de dados). Testes. Atividade prática: projeto de software utilizando o Modelo (de Processo Prescritivo) Cascata e as ferramentas de levantamento, análise e modelagem aprendidas.

Bibliografia Básica BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projetos de Sistemas comUML. 2a ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. TSUI, Frank; KARAM, Orlando. Fundamentos de engenharia desoftware.2. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2013. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Engenharia de Software: conceitos e práticas. Rio de aneiro: Elsevier, 2013.

Bibliografia Complementar

RUMBAUGH, James; BLAHA, Michael. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos. Rio de Janeiro: Campus, 2006. ISBN: 978-85-352-1753-7 LARMAN, C. Utilizando UML e Padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3a ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 6 ed. Porto Alegre: Sagra-Luzatto, 2009.

Componente Curricular Projeto Integrador II Carga Horária 60 horas

Ementa Inovação e Tipos de Inovação. Elaboração e Gerenciamento de projetocom foco no desenvolvimento de protótipo. Acompanhamento eregistro. Conceitos de propriedade intelectual: legislação; patente deinvenção; patente de modelo de utilidade. Empreendedorismo e

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Intraempreendedorismo. Comportamentos Empreendedores. Modelosde Negócio. Identificação e aproveitamento de oportunidades. Visão denegócio. Princípios fundamentais de marketing.

Bibliografia Básica FINOCCHIO JR, J. Project Model Canvas. Rio de Janeiro:Campus/Elservier, 2013.NAKAGAWA, Marcelo. Empreendedorismo: Elabore seu plano denegócios e faça a diferença. São Paulo: Ed. Senac, 2013.XAVIER, C. M. G.da Silva. Gerenciamento de Projetos: Como Definir e controlar o escopodo projeto. São Paulo: Saraiva, 2008.

Bibliografia Complementar

TEIXEIRA, Francisco. Tudo o que você queria saber sobre patentes etinha vergonha de perguntar. São Paulo: Clever, 1997.NAGER, M. NELSEN, C.; NOUYRIGAT, F. Startup Weekend: Como levaruma empresa do conceito à criação em 54 horas. Editora Alta Books NAKAGAWA, Marcelo. Plano de Negócio: Teoria Geral. Ed. ManoleCortez,1985.DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo. São Paulo: Campus,2008. MAUBORGNE, R.; KIM,W. A estratégia do Oceano Azul. Rio de Janeiro:Ed. Campus, 2013.

2º ANO – NÚCLEO TECNOLÓGICO

Componente Curricular Programação I Carga Horária 120 horas

Ementa Introdução à uma linguagem de programação. Fundamentos de uma linguagem de programação. Implementação de software com uma linguagem de programação. Integração com Banco de Dados.

Bibliografia Básica ALVES, William Pereira. Linguagem e lógica de programação. 1. ed. SãoPaulo: Érica, 2014. MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de.Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação decomputadores . 27. ed. rev. São Paulo: Érica, 2014. ROSA, João Luís Garcia. Linguagens formais e autômatos. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

Bibliografia Complementar

SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9.ed.Porto Alegre: Bookman, 2011. BROD, Cesar. Aprenda a programar: a arte de ensinar o computador.São Paulo: Novatec, 2013. LACERDA, Ivan Max Freire de; OLIVEIRA, Ana Liz Souto. Programadorweb: um guia para programação e manipulação de banco de dados.Rio de Janeiro: SENAC, 2014. SCHILDT, Herbert. Java para iniciantes: crie, compile e executeprogramas Java rapidamente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

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SOARES, Bruno Augusto Lobo. Aprendendo a linguagem PHP. Rio deJaneiro: Ciência Moderna, 2007.

Componente Curricular Hardware e Sistemas Operacionais Carga Horária 120 horas

Ementa Organização de Computadores. Sistemas de Memória. Processadores.Sistemas de entrada e saída. Montagem e manutenção decomputadores. Histórico de Sistemas Operacionais. Gerência deProcessos. Escalonamento de Processadores. Gerência de Memória.Gerência de Entrada e Saída. Sistema de Arquivos. Instalação econfiguração de sistemas operacionais atuais. Sistemas Distribuídos.

Bibliografia Básica MACHADO, Francis B. (Francis Berenger); MAIA, Luiz Paulo. Arquiteturade sistemas operacionais. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos, 2013. SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B; GAGNE, Greg. Fundamentosde sistemas operacionais: princípios básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2013. TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.

Bibliografia Complementar

SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas operacionais com Java. 8. ed. Rio deJaneiro (RJ): Elsevier, 2016.TORRES, Gabriel. Hardware: versão revisada e atualizada. Rio deJaneiro: Nova Terra, 2013. MORIMOTO, Carlos E. Hardware II: o guia definitivo. Porto Alegre: SulEditores, 2013. RAMOS, Atos. Administração de servidores Linux. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2013.TORRES, Gabriel. Montagem de micros: para autodidatas, estudantes etécnicos. 2.ed. Rio de Janeiro: Novaterra, 2013.

3º ANO – NÚCLEO BÁSICO

Componente Curricular Artes III Carga Horária 30 horas

Ementa Arte Contemporânea no Brasil. Linguagens contemporâneas nas artesvisuais: intervenção artística; videoarte; performance; happening;instalação. Temáticas da Arte Contemporânea. O corpo e as artesvisuais. Arte e Tecnologia. Música e Tecnologia. A música na sociedadeatual. Fundamentos e teoria musical. Forma musical. Vivências práticascoletivas. Apreciação musical de diferentes gêneros e estilos.Influências indígenas e afro-brasileiras nas artes no Brasil.Tema transversal: Relações Étnico- raciais.

Bibliografia Básica BENNET, Roy. Forma e estrutura na música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1990

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PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo: Ática, 2012.STEPHEN, F.; et al. Tudo sobre arte. Rio de Janeiro: Sextante, 2011.

Bibliografia Complementar

BELL, J. Uma nova história da arte. São Paulo: WMF Martins, 2008. FOSTER, Hal. O retorno do real. Trad. de Célia Salzstein. São Paulo:Cosac Naify, 2014.MED, Bohumil. Teoria da Música. 4ª edição. Brasília, DF: Musimed,1996.MERCADO, Luís Paulo Leopoldo (org.) Novas Tecnologias na Educação:reflexões sobre a prática. Maceió: EDUFAL, 2002.UTUARI, S.; et al. Por toda Parte. FTD, 2013.

Componente Curricular Educação Física III Carga Horária 60 horas

Ementa Lazer: conceitos de lazer; espaços públicos de lazer; lazer e trabalho.Esportes coletivos e individuais. Dança. Ginástica. Lutas. Jogo. Práticascorporais introspectivas. Práticas corporais em contato com a natureza.Temas transversais: Saúde. Educação Ambiental.

Bibliografia Básica CORREIA, W. R. Educação Física no Ensino Médio: QuestõesImpertinentes. Várzea Paulista: Editora Fontoura, 2011.DARIDO, S. C. Educação Física Escolar: Compartilhando Experiências.São Paulo: Phorte, 2011.MATTOS, M. G.; NEIRA, M. G. Educação Física na adolescência:construindo o conhecimento na escola. São Paulo: Phorte, 2008.

Bibliografia Complementar

GUTIERREZ, Gustavo Luiz. Lazer e prazer. Campinas: Autores Associados,2001. MARCELINO, Nelson Carvalho. Repertório de atividades de recreação elazer. Campinas: Papirus, 2002. MELO, Victor Andrade de. Esporte e lazer: conceitos. Barueri (sp):Manole, 2015. MELO, Victor Andrade de., Lazer e tecnologia. Ijuí: Unijui, 2012. PROVONOST, Gilles. Introdução à sociologia do lazer. São Paulo: Senac,2011.

Componente Curricular Língua Estrangeira – Espanhol III -OPTATIVA

Carga Horária 60 horas

Ementa Compreensão oral e escrita de diferentes gêneros textuais; Estratégiasde leitura; Conversações; Verbos reflexivos; Pronomes Indefinidos;Estado de ánimos Ser / Estar; Preterito perfecto; Futuro imperfecto;Imperativo afirmativo e negativo; Presente de subjuntivo; Verbo llevar;Verbo voy; Léxico (expressões e objetos e utilizados na área técnica);Autores e obras emblemáticos da literatura; Cultura de dos povoshispânicos. Expressões idiomáticas. Tradução e interpretação de textos

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técnicos. Produção de parágrafos. Cultura hispanoamericana.Tema Trasnversal: Pluriculturalismo.

Bibliografia Básica MARTIN, I. R. Síntesis: Curso de Lengua Española. Volumen único. SãoPaulo: Ática, 2011.MENÓN, L. Tiempo Español: Lengua y Cultura. 2 ed. Vol. Único. SãoPaulo: Atual, 2011. MILANI, Ester Maria. Nuevo Listo: Español a través de textos. 2 ed. SãoPaulo, Santillana/Moderna, 2012.

Bibliografia Complementar

BRUNO, F. C.; MENDONZA, M. A Hacia el Español. São Paulo: Saraiva,1998. MARTINS, M. D.; PACHECO, M. C. Encuentros: Espanhol para o EnsinoMédio. Volume único. São Paulo: IBEP, 2006. ROMANOS, H.; CARVALHO, J. P. Espanhol Expansión. Ensino Médio.Volume único. São Paulo: FTD, 2004. UNIVERSIDADE DE ALCALÁ DE HENARES. Señas: Diccionario para laenseñanza de la lengua española para brasileños. São Paulo: MartinsFontes, 2001.TALAVERA,Miguel Diaz Y Garcia. Dicionário Santillana para Estudantes:Espanhol. Moderna, 2003.

Componente Curricular Língua Portuguesa III Carga Horária 90 horas

Ementa Leitura, interpretação e produção de texto: dissertação, editorial, artigode opinião, carta do leitor. Revisão da gramática aplicada ao texto orale escrito: sintaxe, concordância nominal e verbal; regência nominal everbal; crase. Pontuação. A literatura produzida no Século XX: Pré-modernismo, Modernismo, Romance de 30, A Poesia de 45, Tropicália,Período Contemporâneo. Relações textuais entre Literatura e História.Elaboração de relatórios técnicos: produção e orientação de Trabalhosde Conclusão de Curso.

Bibliografia Básica CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Anália Cochar.Gramática reflexiva: texto, semântica e interação. 3. ed. São Paulo:Atual, 2009. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Analia Cochar.Português: linguagens: literatura, gramática e redação: Ensino Médio.São Paulo : Atual, 2005.FARACO, Carlos Emílio. Literatura brasileira. São Paulo: Ática, 1999.

Bibliografia Complementar

ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática,2008.CEREJA, William Roberto; CLETO, Ciley; MAGALHÃES, Thereza AnaliaCochar. Conecte: interpretação de texto. Ensino Médio. São Paulo:Atual, 2011.

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GARCEZ, Lucília. Técnica de redação: O que é preciso saber para bemescrever. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos,resumos e resenhas. São Paulo: 11 ed. Atlas, 2012.MOISÉS, Massaud. História da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix,2001. 3 v.

Componente Curricular Filosofia III Carga Horária 30 horas

Ementa Ciência – Ciência e senso comum; Ciência e Filosofia; As teorias doconhecimento na atualidade; Ciência e Política; introdução ao métodocientífico. Estética – conceito de arte e introdução; arte como expressão humana;concepções estéticas.

Bibliografia Básica ARANHA, M. L.; MARTINS, M. H. Filosofando – introdução à filosofia,São Paulo: Moderna, 2009.CHAUÍ, M. Convite à Filosofia, São Paulo: Ática, 2012.FEITOSA, C. Explicando a filosofia com a arte, Rio de Janeiro: Ediouro,2004.

Bibliografia Complementar

BLACKBURN, S. Dicionário Oxford de Filosofia. Rio de Janeiro: JorgeZahar, 1994. CHALMERS, Alan. O que é ciência, afinal?. Brasiliense: São Paulo, 1993. FIGUEIREDO, Vinícius de (org.). Filosofia: temas e percursos. 1ª edição,São Paulo: Berlendis & Vertecchia, 2013. MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos aWittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos aWittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.

Componente Curricular Geografia III Carga Horária 60 horas

Ementa Brasil: Industrialização e Política Econômica. A industrialização brasileira.A economia brasileira a partir de 1985. Energia e Meio Ambiente: Aprodução mundial e brasileira de energia. População Mundial eBrasileira: Características e crescimento. Fluxos migratórios e estrutura.Formação e diversidade cultural. O Espaço Urbano e o Processo deUrbanização: O espaço urbano no mundo contemporâneo. As cidades ea urbanização brasileira. O Espaço Rural e a Produção Agropecuária:Organização da produção agropecuária mundial. A agropecuária noBrasil. Os rumos do agronegócio brasileiro.

Bibliografia Básica MENDONÇA, C.; LUCCI, E. A.; BRANCO, A. L. Território e Sociedade noMundo Globalizado - Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Saraiva,2011.

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SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil – EspaçoGeográfico e Globalização - Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2014.vol 3.TERRA, L.; ARAUJO, R, GUIMARÃES, R. B. Conexões - estudos deGeografia Geral e do Brasil - volume único. São Paulo: Moderna, 2008.

Bibliografia Complementar

CARLOS, A. F. A. A cidade. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2003.(Repensando a Geografia).GERAB, W. J.; ROSSI, W. Indústria e trabalho no Brasil: limites edesafios. 8 ed. São Paulo: Atual, 2003.LAMBERT, M. Agricultura e meio ambiente. 4. ed: Scipione, 2000.(Preserve o Mundo).VIGEVANI, T.; OLIVEIRA, M. F.; LIMA. T. Diversidade étnica, conflitosregionais e direitos humanos. São Paulo: Scipione, 2003. (Diálogo naSala de Aula).WALISIEWICZ, M. Energia alternativa: solar, eólica. hidrelétrica e debiocombustíveis. São Paulo: Publifolha, 2008. (Série Mais Ciência).

Componente Curricular História III Carga Horária 60 horas

Ementa O mundo contemporâneo – do imperialismo à globalização: estudosobre os processos históricos vividos nos séculos XX e XXI, no Brasil e nomundo, com especial atenção ao processo de desenvolvimento políticoe econômico e sua articulação com o mundo do trabalho e asorganizações sociais dos trabalhadores. A República Velha. Osmovimentos sociais na República Velha. Primeira Guerra Mundial.Revolução Russa de 1917. Crise de 1929. A Revolução de 1930. A EraVargas. Ascenção do Nazi-fascismo. Segunda Guerra Mundial. GuerraFria. Ditadura Militar. Independência da África e Ásia. O Mundo Pós-Guerra Fria – a nova ordem mundial. Redemocratização ou RepúblicaNova. Pluralidade Cultural, Relações de Gênero e Etnicidade.

Bibliografia Básica HOBSBAWM, Eric J. A era dos extremos. O breve século XX. 1914-1991.São Paulo: Companha das Letras, 2001.SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: umabiografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilia de Almeida Neves. O BrasilRepublicano. O tempo do liberalismo excludente: da Proclamação daRepública à Revolução de 1930 (Livro 1). Rio de Janeiro: CivilizaçãoBrasileira, 2008.

Bibliografia Complementar

GABEIRA. Fernando. O que é isso companheiro? São Paulo: Companhiadas Letras, 2009.GATTAI, Zélia. Anarquistas, graças à Deus. São Paulo: Companhia dasLetras, 2009.HOBSBAWM, Eric J. A era dos impérios. 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz

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e Terra, 2002.ORWELL, George. A Revolução dos Bichos. São Paulo: Companhia dasLetras, 2007.VAINFAS, Ronaldo et al. História. O mundo por um fio: do século XX aoXXI. Vol. 3. São Paulo: Editora Saraiva, 2010.

Componente Curricular Sociologia III Carga Horária 30 horas

Ementa Trabalho e Poder. Organização Política. Trabalho e sociedade de classes.Estratificação e desigualdades sociais. Democracia. Movimentos sociais.Regimes sociais, econômicos e políticos.Temas transversais: Ética, Direitos Humanos e Cidadania.

Bibliografia Básica TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. 2º ed. São Paulo: Ed.Saraiva, 2010. SILVA, A.; et al. Sociologia em movimento. 1º ed. São Paulo: Moderna,2013.MACHADO, I. J. R. M.; et al. Sociologia Hoje. Ed. Ática, 2013.

Bibliografia Complementar

KUPSTAS, Marcia (org.) Trabalho em debate. Ed. Moderna, 1998. DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel. Ed. Ática, 2003. MARX, K. e ENGELS, F. O manifesto Comunista. Penguin Companhia,2012. SAFATLE, Vladimir. A esquerda que não teme dizer seu nome. Ed. TrêsEstrelas, 2012.ROSENFIELD, Denis; COUTINHO, João Pereira; PONDÉ, Luiz Felipe. Porque virei à direita. Ed. Três Estrelas, 2012.

Componente Curricular Biologia III Carga Horária 60 horas

Ementa Genética: leis de Mendel; Bases de hereditariedade, padrões deherança. Evolução: Processos evolutivos, Genéticas de populações eespeciação; Evolução humana.Ecologia: Caracterização da Biosfera; Fluxo de energia e ciclos biogeoquímicos; Níveis ecológicos; Relações ecológicas; Biomas e sucessões ecológicas; Homem e o ambiente. Tema transversal: Meio Ambiente

Bibliografia Básica AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia daspopulações. Vol. 3. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2009.ROSSO, Sérgio; LOPES, Sônia. Bio. Vol Único. 3ª ed. São Paulo: EditoraSaraiva, 2013.PEZZI, Antônio C.; GOWDAK, Demétrio; MATTOS, Neide Simões. Biologia- Genética, Evolução e Ecologia. Vol. 3. São Paulo: Editora FTD 2013.

Bibliografia AMABIS, Jose Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da

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Complementar biologia moderna: livro de atividades e dicionário de termosbiológicos. São Paulo: Moderna, 1990.CATANI, André; et al. Ser Protagonista – Biologia 3º ano. 2ª ed. SãoPaulo: Edições SM, 2015.EDIÇÕES SM (São Paulo) (Ed.). Ser protagonista: Biologia: competênciasEnem. São Paulo: Edições Sm, 2014.GEWANDSNAJDER, Fernando; LINHARES, Sérgio de Vasconcellos.Biologia Hoje – Genética, Evolução e Ecologia. Vol 3. São Paulo: EditoraÁtica, 2008.SILVA JR., César; SASSON, Sezar; CALDINI JR., Nelson. Biologia. Vol.Único. São Paulo: Saraiva, 2011.

Componente Curricular Química III Carga Horária 60 horas

Ementa Introdução à Química Orgânica. Química do carbono. Classificação dascadeias orgânicas. Funções Orgânicas. Nomenclatura de compostosorgânicos. Química nutricional. Isomeria: Plana e Espacial. ReaçõesOrgânicas. Polímeros. Química ambiental. Tema Transversal: EducaçãoAmbiental e Educação Alimentar e Nutricional

Bibliografia Básica MORTIMER, E. F.; MACHADO, H. A. Química. São Paulo: EditoraScipione, 2ª ed, 2013.PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química na Abordagem do Cotidiano –Volume 3 – Química Geral e Inorgânica. São Paulo: Ed. Moderna, 2012.SANTOS, W. L. P.; MÓL, G. S. (Coords.) et al. Química cidadã. Volume 2.São Paulo: Editora AJS, 2015.

Bibliografia Complementar

CRUZ, R.; FILHO, E. G. Experimentos de química em microescala: commateriais de baixo custo e do cotidiano. Livraria da Física. São Paulo –SP, 2004.RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E.A.G. Química de Alimentos. 2ª ed. EditoraEdgar Blucher, 2009.VANIN, J. A. Alquimistas e químicos: o passado, o presente e o futuro.São Paulo: Moderna, 1994.USBERCO, J.; SALVADOR. Química Essencial – Volume Único. São Paulo:Ed. Saraiva, 2012.ZANIN, M.; MANCINI, S. D. Resíduos Plásticos e Reciclagem: aspectosgerais e tecnologia. 2. ed. São Carlos: EDUFSCar, 2015.

Componente Curricular Física III CargaHorária

60 horas

Ementa Dinâmica: Lleis de Newton e suas aplicações. Energia (Educaçãoalimentar e nutricional). Quantidade de Movimento e sua Conservação

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(regras de trânsito previstas no Código Nacional de Trânsito Brasileiro).Gravitação Universal e suas Leis. Cinemática e Introdução à Relatividade.Temas Transversais: Educação Alimentar e Nutricional; Educação para otrânsito.

Bibliografia Básica ALVARENGA, B.; MÁXIMO, A. Física contexto & aplicações – EnsinoMédio – Volume 1. São Paulo: Ed. Scipione, 2013.GASPAR, A. Física 1. São Paulo: Ed. Ática, 2013.DOCA, R. H.; BÔAS N. V. e BISCUOLA, G. J. FÍSICA - Ensino Médio -Volume 1. São paulo: Ed. Saraiva, 2013.

Bibliografia Complementar

GREF - Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. FÍSICA 1: mecânica.7. ed. São Paulo: EDUSP, 2012.GASPAR, A. Compreendendo a Física 3. São Paulo: Ed. Ática, 2013.HEWITT, Paul G. Física conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. WALKER, Jearl. O circo voador da física. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe; SHIGEKIYO, Carlos Tadashi. Osalicerces da física: mecânica. 15. ed. reform. São Paulo, SP: Saraiva,2007.

3º ANO – NÚCLEO POLITÉCNICO

Componente Curricular Matemática III Carga Horária 90 horas

Ementa Geometria espacial e de posição: poliedros, prismas e pirâmides,cilindro, cone e esfera. Geometria Analítica: ponto, reta e estudo dacircunferência. Números complexos. Polinômios. Conteúdos que serãodesenvolvidos na carga horária das disciplinas técnicas: Númeroscomplexos. Temas transversais: Cidadania, Educação para o Trânsito eEducação Alimentar e Nutricional.

Bibliografia Básica DANTE, L. R. Matemática, volume único. São Paulo: Ática, 2005.IEZZI, G.; et al. Matemática: Ciência e aplicações, volume 3: Ensinomédio. São Paulo: Saraiva, 2013.DANTE, L. R. Matemática: contexto & aplicações. Volume 3 - 2.ed. - SãoPaulo: Ática, 2013.

Bibliografia Complementar

GIOVANNI, J.R., BONJORNO, J.R.. Matemática Completa - terceira sérieensino médio. 2.ed. renov. São paulo, FTD, 2005.IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Geometria analítica. São Paulo: Atual Editora(FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR v.1).IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Complexos, polinômios e equações. São Paulo:Atual Editora (FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR v.2).SILVA, C. X. Matemática aula por aula. - 2.ed. renov. - São Paulo: FTD,2005. - (Coleção matemática aula por aula).

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PAIVA, M. Matemática. - 1.ed. - São Paulo: Moderna, 2009.

Componente Curricular Língua Estrangeira - Inglês III Carga Horária 60 horas

Ementa Retomada das estratégias de leitura (skimming, scamming andguessing); Retomada Simple Present, Simple Past, Going To, SimleFuture, Modal Verbs; Reflexive pronouns; Present perfect tense; Presentperfect continuous; Question tag; Vocabulário (usos e objetosrelacionados à área técnica; Phrasal verbs e Phrasal voice; Leitura ecompreensão oral e escrita de diferentes gêneros textuais. Inglês paraelaboração de relatórios e entendimento de termos da área. Traduçãode textos técnicos.

Bibliografia Básica Oxford. Oxford: Advanced Learner’s Dictionary. 5ª ed. Oxford: OxfordUniversity Press, 1995.BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Volume 2:Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Ministério da Educação:Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília, 1999.BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Volume 2:Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Ministério da Educação:Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília, 2007.

Bibliografia Complementar

PRESCHER, A. The New Simplified Grammar. 3 ed. São Paulo: RichmondPublishing, 2004.MACARTHY, Michael; O’DELL, FELICITY. English Vocabulary in Use –Upper-Intermediate. 2nd Edition. Cambridge University Press, 2006. MURPHY, Raymond et all. English Grammar in Use. 4th Edition.Cambridge University Press, 2012. SWAN, Michael. A way with words. Cambridge University Press, 2008.TEXTOS em língua inglesa, específicos da área técnica, retirados daInternet.

Componente Curricular Projeto Integrador III Carga Horária 60 horas

Ementa Elaboração, acompanhamento e execução de projeto. Etapas e ciclo devida projetos. Cases e tendências. Implementação de protótipos combase em projetos. Plano de Negócios. Apresentação do negócio (PITCH).Projetos, investidores e recursos. Criação e Gestão de empresas.

Bibliografia Básica XAVIER C.M.G. Gerenciamento de projetos de inovação, pesquisa edesenvolvimento (P&D) de produtos. Rio de Janeiro: Brasport, 2014.BESSANT,J.; TIDD, J. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre:BOOKMAN, 2009.NAGER, M. NELSEN, C.; NOUYRIGAT, F. Startup Weekend: Como levaruma empresa do conceito à criação em 54 horas. Editora Alta Books

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Bibliografia Complementar

PORTO, G. S. Gestão da Inovação e Empreendedorismo. Elsevier, 2012.RIES, Eric. A Startup enxuta. São PauloEditora Lua de Papel, 2012.DORNELAS, J.C. Empreendedorismo Corporativo: Como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: Editora Campus /Elsevier, 2003.PERSE, Bel. A menina do vale: como o empreendedorismo pode mudar sua vida. São Paulo: Casa da Palavra, 2012.SPINA, C. Investidor Anjo: guia prático para empreendedores einvestidores. São Paulo: Ed.nVersos, 2013.

3º ANO – NÚCLEO TECNOLÓGICO

Componente Curricular Engenharia de Software II Carga Horária 60 horas

Ementa Projeto da Camada de Domínio. Geração de Código e Testes. Padrões deProjeto GRASP. Gerenciamento de Configuração: mudanças, versões,releases. Integração das etapas aprendidas ao processo delevantamento, análise, projeto e implementação de software. ProcessoUnificado e suas fases. Modelos Ágeis: Scrum e XP. Atividades Práticas:projetar e implementar pequenos softwares utilizando os modelos deprocessos (Processo Unificado, Scrum, XP) e as ferramentas aprendidas.

Bibliografia Básica SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9a ed. São Paulo: PearsonPrentice Hall, 2011. COHN, Mike. Desenvolvimento de software com scrum: aplicandométodos ágeis com sucesso . Porto Alegre: Bookman, 2011. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Engenharia de Software: conceitos e práticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

Bibliografia Complementar

BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projetos de Sistemas comUML. 2a ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. ISBN: 85-352-1696-0 LARMAN, C. Utilizando UML e Padrões: uma introdução à análise e aoprojeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3.ed. PortoAlegre: Bookman, 2007. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: Makron Books,1995.RUMBAUGH, James; BLAHA, Michael. Modelagem e Projetos Baseadosem Objetos. Rio de Janeiro: Campus, 2006. ISBN: 978-85-352-1753-7 WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. 2a Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

Componente Curricular Programação II Carga Horária 120 horas

Ementa Recursos avançados de uma linguagem de programação.Implementação de software com uma linguagem de programação.

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Integração com Banco de Dados.

Bibliografia Básica JANDL JUNIOR, Peter. Java: guia do programador : atualizado para java8. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2015. MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à programação com Python:algoritmos e lógica de programação para iniciantes. 2. ed. São Paulo:Novatec, 2014. SUTTER, Herb. Programação avançada em C+++ 40 novos quebra-cabeças de engenharia, problemas de programação e soluções. SãoPaulo: Pearson Education do Brasil, 2006.

Bibliografia Complementar

EIS, Diego. Guia Front-End: o caminho das pedras para ser um devFront-End. São Paulo, SP: Casa do Código, 2012. VAREJÃO, Flávio. Linguagens de programação: Java, C e C++ e outras :conceitos e técnicas. Rio de Janeiro : Campus, 2004.LUCKOW, Décio Heinzelmann; MELO, Alexandre Altair de. ProgramaçãoJava para a Web. 2. ed., rev., atual. São Paulo: Novatec, 2015. MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de.Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação decomputadores . 27. ed. rev. São Paulo: Érica, 2014.SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação.5. ed.Porto Alegre : Bookman, 2003.

Componente Curricular Banco de Dados II Carga Horária 60 horas

Ementa Estudo sobre manipulação dos dados; Operadores; Funções agregadas; Estrutura das consultas; Sub-consultas aninhadas. Controle de usuários. View. Stored procedure.

Bibliografia Básica BEAULIEU, A. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec: O'Reilly, 2010. LIGHTSTONE, Sam; NADEAU, Tom; JAGADISH, H. V. Projeto emodelagem de banco de dados. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.PUGA, Sandra; FRANÇA, Edson; GOYA, Milton. Banco de Dados:implementação em SQL, PL/SQL e Oracle 11g. São Paulo: PearsonEducation, 2014.

Bibliografia Complementar

BEIGHLEY, L. Use a cabeça SQL. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre Bookman,2009. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informaçãogerenciais. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2015. RAMAKRISHNAN, Raghu. Sistemas de Gerenciamento de Banco deDados. São Paulo: Saraiva, 2012.TAHAGHOGHI, S. M. M.; WILLIANS, H. E. Aprendendo MySQL. Rio deJaneiro: Altabooks, 2007.

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Componente Curricular Redes Carga Horária 60 horas

Ementa Introdução a Redes de Computadores. Topologias de Redes. Classificação de Redes. Meios de Transmissão. Dispositivos de Rede. Modelo de Referência OSI. Camadas do Modelo OSI. Redes Sem Fio. Protocolos de Redes. Criação e projeto de Redes.

Bibliografia Básica COMER, Douglas. Interligação em rede com TCP/IP: volume 1:princípios, protocolos e arquitetura. Rio de Janeiro: Campus, 2015. LOUREIRO, César Augusto Hass. Redes de computadores III: níveis deenlace e físico. Porto Alegre: Bookman, 2014. PERES, André; LOUREIRO, César Augusto Hass; SCHMITT, MarceloAugusto Rauh. Redes de computadores II: níveis de transporte e rede.Porto Alegre: Bookman, 2014.

Bibliografia Complementar

SOUZA, Lindeberg Barros de. Administração de redes locais. São Paulo:Érica, 2014.BRITO, Samuel Henrique Bucke. Laboratórios de tecnologias Cisco eminfraestrutura de redes. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2014.MARIN, Paulo Sérgio. Cabeamento estruturado. São Paulo: Érica, 2014. MOTA FILHO, João Eriberto. Análise de tráfego em redes TCP/IP: utilizetcpdump na análise de tráfegos em qualquer sistema operacional. SãoPaulo: Novatec, 2013. STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes: princípios epráticas. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2015.

13. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Neste PPC considera-se a avaliação como um processo contínuo e cumulativo. À luzda teoria de Lukesi, são assumidas as funções diagnóstica, formativa e somativa da avaliação,

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de forma integrada ao processo de ensino e aprendizagem; as quais devem ser utilizadascomo princípios orientadores para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas epossibilidades dos estudantes. Igualmente, deve funcionar como instrumento colaborador naverificação da aprendizagem, levando em consideração o predomínio dos aspectosqualitativos sobre os quantitativos.

A proposta pedagógica deste curso prevê atividades avaliativas que funcionem comoinstrumentos colaboradores na verificação da aprendizagem, contemplando os seguintesaspectos:

a) Adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa;b) Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;c) Inclusão de atividades contextualizadas;d) Manutenção de diálogo permanente com o aluno;e) Definição de conhecimentos significativos;f) Divulgação dos critérios a serem adotados na avaliação;g) Exigência dos mesmos critérios de avaliação para todos os alunos;h) Divulgação dos resultados do processo avaliativo;i) Estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados na

correção;j) Importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus conhecimentos prévios e ao

domínio atual dos conhecimentos que contribuam para a construção do perfil dofuturo egresso.

13.1. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM, APROVAÇÃO E REPROVAÇÃO

A avaliação do desempenho escolar é feita por componentes curriculares, trimestral eanualmente, considerando aspectos de aproveitamento e assiduidade e aproveitamento. Oaproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do estudante e dosresultados por ele obtidos nas atividades avaliativas, ao longo do processo pedagógico. Aassiduidade diz respeito à frequência às aulas teóricas presenciais e não presenciais; aostrabalhos escolares; aos exercícios de aplicação e atividades práticas.

Segundo a Resolução 084/2014, a FREQUÊNCIA mínima exigida para aprovação seráde 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas do período letivo, sendo deresponsabilidade dos docentes o repasse periódico do registro de frequências e faltas aosetor competente. Nos casos em que o estudante não frequentar as aulas por um período de03 faltas consecutivas ou 04 alternadas, o docente deverá informar ao setor competente.

A dispensa da frequência às aulas obedecerá a disposições na legislação vigente e as chegadas tardias e saídas antecipadas obedecerão aos critérios estabelecidos pelo campus, em Regimento Interno Disciplinar.

Segundo o Capítulo XVI da Resolução 084/2014, a verificação do rendimento escolartem por objetivos:

I. analisar a coerência do trabalho pedagógico com as finalidades educativasprevistas no PPC e no Plano de Ensino de cada componente curricular;

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II. avaliar a trajetória da vida escolar do estudante, visando obter indicativos quesustentem tomadas de decisões sobre a promoção, recuperação e reprovação dosestudantes e o encaminhamento do processo de ensino–aprendizagem;

III. definir instrumentos avaliativos que acompanhem e ampliem o desenvolvimentoglobal do estudante, que sejam coerentes com os objetivos educacionais epassíveis de registro escolar.

Para que esta verificação do rendimento se efetive, o docente poderá adotarinstrumentos de avaliação que julgar mais eficientes, devendo expressá-los no Plano deEnsino. Porém, deve-se atentar, de acordo com o Art 67, da Resolução 084/2014, que onúmero mínimo de avaliações necessárias para a composição das médias parciais, será deduas (02) avaliações por trimestre. A devolução das avaliações ao estudante, inclusive asrecuperações paralelas, com exceção dos exames finais2, deverá ser feita no prazo máximode 15 dias úteis.

A avaliação do desempenho do estudante, conforme mencionado anteriormente,compreende a avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade, devendo sercontinua e cumulativa, mediante a verificação dos processos de aprendizagem deconhecimentos em atividades de classe e extraclasse, incluído os procedimentos próprios derecuperação paralela. O docente atribuirá notas expressas em grau numérico de 0 (zero) a 10(dez), com um decimal.

A média do período letivo (MP) será composta pela média aritmética simples dasmédias parciais, lembrando que o docente tem autonomia para para atribuir pesosdiferentes às avaliações que compõem as médias parciais, conforme previsto no Plano deEnsino.

Será considerado APROVADO o estudante que: I – obtiver média do período letivo igual ou superior a 7,0 (sete) por componente

curricular e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horasletivas;

lI – obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco), após o exame, por componentecurricular e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horasletivas

O estudante que não obtiver a média do período letivo (MP) igual ou superior a 7,0(sete), terá direito a prestar exame final (EF). A regulamentação deve seguir as normativasconstantes na Organização Didática dos Cursos Técnicos integrados ao Ensino Médio do IFC.

O Exame Final é uma avaliação composta pelo conjunto sos conteúdos ministrados aolongo do ano letivo, que tenham sido devidamente recuperados em termos deaprendizagem.

As avaliações realizadas no final do período letivo devem ser devolvidas antes dasdatas previstas em Calendário Escolar, para divulgação dos estudantes em exames finais. Estadivulgação deverá ser feita pelo docente, com no mínimo, com 02 (dois) dias úteis deantecedência da realização destes, conforme previsto em calendário escolar.

2Estas avaliações devem ser entregues antes da data prevista em calendário escolar, garantindo divulgação dos estudantes que ficaram em exames finais.

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A divulgação dos horários dos exames finais deverá ser feita pela Direção deDesenvolvimento Educacional, com no mínimo 02 (dois) dias úteis de antecedência darealização destes. As avaliações e as atas de exames finais devem ser arquivadas naSecretaria Escolar.

A média final (MF) do estudante será resultante da seguinte fórmula:

MF = (MP*0,6) + (EF*0,4) ≥ 5,0

Para o cálculo da média final (MF), levar-se-á em consideração que a avaliação dodesempenho do estudante deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectosqualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre as deeventuais provas finais.

Será considerado REPROVADO no componente curricular o estudante que: I – Não obtiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total

de horas letivas;II – Não alcançar média final igual ou superior a 5,0 (cinco). A entrega dos resultados e as avaliações dos exames finais deverão ser encaminhadas

à Secretaria após o conselho final e só poderão ser revisados, por meio de solicitação doestudante, em formulário próprio e no prazo previsto pela Resolução 084/2014 (48 horas,após o recebimento da nota pelo estudante).

Os resultados das avaliações finais deverão ser divulgados a todos os estudantes,preservando sua identidade, utilizando-se, preferencialmente, de portais de estudantes nossistemas estudantis ou em murais para este fim.

Deverá refazer o período letivo o aluno que reprovar em mais de 02 (dois)componentes curriculares nos cursos técnicos integrados de nível médio.

13.2. PROGRESSÃO PARCIAL POR DEPENDÊNCIA

A inclusão no regime de dependência dar-se-á automaticamente, no ato darematrícula, aos estudantes que reprovarem em, no máximo, dois componentes curricularesdo curso técnico de nível médio na forma integrada, em que se encontrarem regularmentematriculados. O estudante deverá cursar o componente curricular em regime dedependência, obrigatoriamente na fase seguinte, e em caso de reprovação do(s)componente(s) curricular(es) em dependência, cursá-lo(s) até a obtenção de aprovação ouintegralização do curso.

13.3. AVALIAÇÃO EM SEGUNDA CHAMADA

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A segunda chamada destina-se ao estudante que, por motivos justificáveis edevidamente comprovados, perder avaliações, programadas ou não, no planejamento docomponente curricular.

Terá direito à segunda chamada o estudante que protocolar o requerimento naSecretaria Escolar em até 02 (dois) dias úteis após o término do impedimento, com a devidacomprovação material deste, por exemplo, atestado médico, nota de internação hospitalarou outra situação excepcional, que demonstre a impossibilidade de comparecimento dodiscente na atividade realizada.

A ausência de apresentação e comprovação de justificativa, importam no nãoconhecimento do pedido. O requerimento com a devida justificativa será analisado pelosetor responsável, que após análise, deferimento ou indeferimento, encaminhará ao docentedo componente curricular.

A segunda chamada se realizará em data definida conforme organização de cadacampus. As avaliações de segunda chamada deverão ser orientadas pelos mesmos critériosda(s) avaliação(ões) que o acadêmico deixou de fazer.

13.4. ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA

O estudante que obtiver aproveitamento abaixo da média, em quaisquer doscomponentes curriculares, terá direito a estudos de recuperação da aprendizagem.

As reavaliações deverão ocorrer ao final do processo educacional, ou seja, após otérmino do trimestre.

Cabe ao docente planejar os estudos de recuperação, reavaliação e escolha dosinstrumentos avaliativos, considerando a dificuldade do estudante ou do grupo deestudantes, de acordo com a peculiaridade de cada componente curricular. Os estudos derecuperação da aprendizagem serão realizados durante o processo pedagógico.

Após a recuperação de estudos, o resultado obtido na reavaliação, quando maior,substituirá a nota do período. A recuperação da aprendizagem deve estar contemplada, nãosomente no Projeto Político Pedagógico do Campus, mas, também, no Plano de Ensino e nodiário de classe.

O estudante que for submetido à reavaliação, deverá tomar conhecimento desta comantecedência mínima de 02 (dois) dias, antes de serem aplicados quaisquer instrumentosavaliativos de recuperação da aprendizagem. É facultado aos estudantes, que obtiveramaproveitamento escolar igual ou superior a média, o direito de participação na reavaliação.

O estudante com falta sem justificativa no dia da realização da avaliação, não terádireito à reavaliação, quando:

I – não realizou nenhuma das atividades avaliativas, quando a reavaliação ocorrerapós o período;

II – não realizou a atividade avaliativa, quando a reavaliação ocorrer após cadaavaliação. 13.5. REVISÃO DE AVALIAÇÕES

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É direito do estudante solicitar revisão de avaliações escritas, num prazo máximo de02 (dois) dias úteis após a divulgação do resultado da mesma. A solicitação de revisão deavaliação deverá ser feita à Coordenação de curso, através da Secretaria Escolar, emrequerimento próprio, protocolado, anexando-se a cópia da avaliação, como também asjustificativas em que se funda o discente para fins de demonstrar o erro de correção ou deinterpretação. Isto tudo no intuito de comprovar os fundamentos para provimento dopedido.

A ausência de motivação e justificativa de parte do discente no pedido de revisão deprova importa no não conhecimento do pedido formulado.

A Coordenação de Curso indicará banca composta por três servidores: um membrodo NUPE e dois docentes, sendo no mínimo um deles da área em questão, para proceder àrevisão da prova.

A banca terá 02 (dois) dias úteis para emitir parecer em resposta à solicitação,encaminhando resultado à Coordenação de Curso. Esta, por sua vez, encaminhará oresultado ao docente da disciplina que fará as correções, quando for o caso, e comunicará oresultado ao estudante. Caberá à Secretaria Escolar realizar o arquivamento.

13.6. CONSELHO DE CLASSE

O Conselho de Classe possui caráter deliberativo e deve estar previsto em calendário escolar. Tem como finalidades: I – analisar dados referentes ao desenvolvimento do ensino - aprendizagem, da relação docente - estudante, ao relacionamento entre os próprios estudantes e outros assuntos específicos da turma;II – avaliar a prática pedagógica e os resultados das estratégias de ensino empregadas; III – sugerir medidas pedagógicas a serem adotadas, visando superar as dificuldades diagnosticadas; IV – deliberar a respeito de assuntos pertinentes da promoção, recuperação e reprovação dos estudantes.

A deliberação de que trata o inciso IV do caput deste artigo, pautar-se-á em critérios baseados no desempenho escolar do estudante, quais sejam: I – parecer do docente do componente curricular desenvolvido; II – frequência em aulas; III – evolução do desempenho escolar; IV – participação em atividades de recuperação oferecidas; V – envolvimento e interesse com o curso e com as atividades desenvolvidas pela Instituição de Ensino; VI – pareceres do CGAE, NUPE e/ou Orientação Educacional, obtidos ao longo do período letivo; VII – outros critérios que venham a ser sugeridos e aprovados pelo Conselho.

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Demais critérios de verificação do desempenho acadêmico dos estudantes sãotratados pela Organização Didática dos Cursos Técnicos, estabelecido pela Resolução nº084/2014/CONSUPER/IFC.

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14. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO

O Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio está sujeito a dois tiposde avaliações externas e internas:

a) Avaliação externa: avaliação indireta da sociedade onde estarão atuando osprofissionais formados pela instituição.

b) Avaliação Interna: através da Comissão Própria de Avaliação (CPA), responsávelpelo estabelecimento de métodos para a autoavaliação institucional, em que osdiscentes, docentes e técnicos administrativos podem avaliar o curso e ainfraestrutura do Campus.

15. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio não possui requisito detrabalho de conclusão de curso (TCC).

16. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Caso seja de seu interesse, o aluno poderá realizar o estágio não-obrigatório, queseguirá as mesmas normas e procedimentos do estágio obrigatório constantes no RegimentoGeral de Estágios do IFC, aprovado pelo Conselho Superior.

Além disso, deve-se considerar:a) Estágio não-obrigatório é aquele realizado como atividade opcional para enriquecer a

formação profissional do acadêmico (§2º do Art. 2 da Lei 11.788/2008);b) Este deverá ser realizado em áreas correlatas a sua formação;c) Somente será permitida a realização de estágio não obrigatório enquanto o

acadêmico estiver regularmente matriculado no curso;d) As atividades de estágio não obrigatório poderão ser cumpridas a partir da conclusão

do 1º semestre, com possível concomitância às aulas do semestre.e) O acadêmico em estágio não obrigatório deverá apresentar relatório a instituição

cedente e a coordenação de estágio.

O Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio não possui requisito deestágio curricular obrigatório.

16.1. ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO

O estágio, além da supervisão por parte da empresa, será orientado por docente(s)do IFC – Campus São Bento do Sul, previamente designado(s) para esse fim, sendo-lhes decompetência (conforme Artigo 15º do Regulamento Geral de Estágios do IFC):

a) Analisar o plano de estágio do aluno;

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b) Realizar acompanhamento dos estagiários nos locais ou por meio de mídias; c) Preencher a ficha de avaliação do estagiário; d) Contribuir para a integração instituição de ensino e empresa; e) Coletar através de relatórios e contatos com as empresas, informações para o

aperfeiçoamento dos conteúdos curriculares; f) Orientar o estagiário na elaboração do programa de atividades e relatórios,

assinando-os quando concluídos; e g) Emitir parecer final do estágio.

16.2. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

As atividades de avaliação, bem como seus critérios serão definidas e normatizadaspelo Regimento Geral de Estágios do IFC, aprovado pelo Conselho Superior, pelo Manual deNormas e Procedimentos Acadêmicos do IFC e pelo Regulamento de Estágios do Campus.

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17. LINHAS DE PESQUISA

Compreende projetos relacionados à iniciação científica e de inovação tecnológica,objetivando a exploração do conhecimento científico e tecnológico, a investigação dainformação e oportunizar o desenvolvimento de habilidades por parte dos estudantes.

Os documentos referidos ao projeto de pesquisa devem respeitar os trâmites daCoordenação de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação do Campus.

18. AÇÕES DE EXTENSÃO

Quanto à extensão, destaca-se a implementação de políticas de fomento a atividadesque permitam a integração da instituição de ensino técnico à comunidade. Compreendeprojetos relacionados à promoção da extensão acadêmica, objetivando a divulgação doconhecimento tecnológico e oportunizar o desenvolvimento de habilidades por parte dosestudantes, no relacionamento do conhecimento com a comunidade.

Os documentos referidos ao projeto devem respeitar os trâmites da Coordenação daExtensão.

19. ATIVIDADES DO CURSO

19.1. GRUPO DE ESTUDOS

O Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio tem como orientação aformação de Grupos de Estudos, formados e organizados pelos alunos com interesse emdeterminado assunto e ou área de conhecimento. Tem como objetivo aprofundar osconhecimentos bem como reforçar o aprendizado sobre determinado assunto. Aorganização inicial dar-se-á pelo interesse dos alunos com a possibilidade de participaçãoesporádica ou como orientação direta de professores das áreas de conhecimento desejadas.A instituição de ensino disponibilizará no horário acadêmico uma data semanal específicajuntamente com espaço físico para a execução das atividades do grupo.

19.2. PRÁTICA SUPERVISIONADA

Além das componentes curriculares, o estudante poderá escolher uma atividadeprática, com acompanhamento e orientação de um professor do corpo docente do curso,propondo-se a elaborar o referido projeto, o plano de atividades e o relatório final.

Dentre as atividades propostas para cumprir a prática supervisionada compreende-seum projeto de ensino, projeto de pesquisa, projeto de extensão e o/ou estágiosupervisionado.

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19.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares são componentes curriculares obrigatórios e fazemparte das atividades de formação do Técnico em Informática, integrado ao Ensino Médio.Estas atividades complementares são de livre escolha do estudante e, portanto, atendemnecessidades de interesses específicos durante o processo de sua formação. O estudantedeverá cumprir o mínimo de 90 horas ao longo do desenvolvimento do curso. Paratramitação, registro e validação das atividades curriculares complementares serão utilizadosos mesmos procedimentos dos cursos superiores regulamentados na ResoluçãoCONSUPER/IFC nº 43/2013.

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20. DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE DISPONÍVEL

Nome CPF RT Titulação E-mailFábio Muchenski 034.428.089-60 DE Mestrado [email protected] Samuel Henrique Werlich 006.201.039-57 DE Mestrado [email protected] Gilberto Cechella 344.657.159-00 20h Mestrado [email protected] Cristhiane Guertler 042.689.569-05 DE Mestrado [email protected] Karine Arend 657.442.419-49 DE Doutorado [email protected] Hernandes V. Eichenberger 053.558.389-36 20h Mestrado [email protected]. edu.br Rosana da Silva Cuba 216.708.928-75 20h Mestrado [email protected] Henrique V. de Oliveira 009.088.061-75 DE Pós-doutorado [email protected] Maria Flávia S. P. Carvalho 068.748.106-69 DE Mestrado [email protected] Alessandro Iavorski 053.221.919-84 DE Mestrado [email protected] Nágila Cristina Hinckel 006.587.739-09 20h Mestrado [email protected] Maria Gisele Peres 054.479.046-41 DE Doutorado [email protected] Joel Eyroff 042.305.919-00 20h Mestrado joel.eyroff @sbs.ifc.edu.br Airton Zancanaro 710.995.579-68 DE Pós-doutorado [email protected] Andrei L. Morsch Franco 942.304.120-53 DE Especialização [email protected] Ricardo Campagnin 030.216.269-04 DE Especialização [email protected] Paula Cristina Bacca 048.172.749-30 DE Mestrado [email protected] Bruno Maia de Guimarães 044.697.024-71 DE Pós-doutorado bruno.guimarã[email protected] Bruno Nunes Batista 017.720.110-78 DE Mestrado [email protected] Raquel C. Faria e Custódio 739.468.939-53 DE Pós-doutorado [email protected] Ana Paula Pereira Villela 107.845.318-70 DE Mestrado [email protected] Simone Gutjhar 790.012.209-59 20h Mestrado [email protected] Adriano Andrade Rambo 112.588.087-22 DE Especialização [email protected] Fábio Pedrotti Terra 001.101.170-00 DE Especialização [email protected] Carlos Bortoli Dalcin 023.565.830-84 DE Especialização [email protected]

Telefone(47) 3626-7332

21. DESCRIÇÃO DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DISPONÍVEL

Nome E-mail CPF Cargo TitulaçãoMaria de Nasaré M. de Oliveira

[email protected]

174.428.774-00 Bibliotecária-Documentalista

Especialização

Clécio Luciano de [email protected] 842.690.499-87

Analista deTecnologia da

InformaçãoGraduação

Anderson Niedzielskianderson.niedzielski

@sbs.ifc.edu.br065.181.279-88 Técnico em

Informática Graduação

Aline Buss Cardoso [email protected]

069.876.639-39 AssistenteAdministrativo

Graduação

Maria Clara Rocha Malheiros

[email protected]

077.868.309-52 Auxiliar deBiblioteca

Especialização

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Andressa Torinelli [email protected] 038.984.459-41 Assistente Social Especialização

Viviane Belli [email protected] 004.629.749-95 Assistente de Alunos Ensino Médio

Completo

Ana Paula Cutas [email protected] 039.648.639-80 Assistente de Alunos Ensino Médio

Completo

Gilberto Cechella [email protected] 344.657.159-00 Administrador Mestrado

Telefone(47) 3626-7332

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22. DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL

A estrutura do Campus São Bento do Sul refere-se ao modelo de projetoarquitetônico desenvolvido pela equipe da Coordenação de Desenvolvimento de Projeto doFundo de Desenvolvimento da Educação (FNDE), objeto de financiamento pelo ProgramaBrasil Profissionalizado. Possui 12 salas de aula, 6 laboratórios básicos, auditório, biblioteca,refeitório, área de vivência, quadra poliesportiva coberta, e 2 grandes laboratórios especiaispara a preparação do jovem para o mercado de trabalho, de acordo com as especificaçõesregionais.

Definiu-se, conforme a função a que se destinam e interligados por circulaçãocoberta, 6 blocos distintos: Auditório, Bloco de Acesso e Biblioteca, Bloco Pedagógico eAdministrativo, Bloco de Serviços e Vivência, Quadra Poliesportiva Coberta e Bloco de EnsinoProfissionalizante.

O Auditório é composto de: dois acessos principais e uma saída de emergência;conjunto de sanitários feminino, masculino e para pessoa com deficiência; sala técnica;plateia com capacidade para aproximadamente 180 pessoas, incluindo 5 lugares para PessoaObesa, metade de uma fileira na frente para Pessoa com Cadeira de Rodas e/ou MobilidadeReduzida; rampa para acessibilidade ao palco e o palco, com espaço de apoio contendosanitário e bancada com pia.

O Bloco de Acesso e Biblioteca, definido como a entrada principal da escola, possui osseguintes espaços: hall coberto, que serve também como foyer do auditório; circulaçãovertical principal no hall, feita por rampa, biblioteca e um espaço para implantação de umelevador para acesso ao pavimento superior. A bancada de atendimento da biblioteca possuium recorte para acesso de pessoa com cadeira de rodas, facilitando assim seu atendimento.No mesmo espaço têm-se duas salas de estudo na parte superior, e bancadas paracomputadores.

O Bloco Pedagógico e Administrativo é distribuído em dois pavimentos. A áreaadministrativa, localizada no pavimento térreo, é composta de: sala da Administração mais oalmoxarifado; coordenação pedagógica; coordenação de estágio; diretoria; sala de reunião econjunto de sanitários feminino, masculino e pessoa com deficiência e copa para professorese funcionários. Já a Área Pedagógica é formada por: 6 laboratórios, (Biologia, Química, Físicae 3 de Informática – sendo 2 na parte superior e 1 na parte inferior); Sala da Tecnologia deInformação e Comunicação, almoxarifado e datacenter; 9 salas de aula, localizadas nopavimento superior; 2 salas de professores, 2 conjuntos de sanitários para alunos (feminino,masculino e pessoa com deficiência), sendo um em cada pavimento, com depósito dematerial de limpeza e átrio central de vivência, com circulação vertical feita através deescada.

No Bloco de Serviços constam: depósito de material de limpeza; sanitários e vestiáriosde funcionários; cantina; cozinha (dividida em área de recepção e pré-lavagem de hortaliças,bancada de preparo de carnes, bancada de preparo de legumes e verduras, cocção, bancadade passagem de alimentos prontos, bancada de recepção de louças sujas, área paraarmazenamento e lavagem das louças, depósito de lixo orgânico e inorgânico, despensa,

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despensa fria); depósito e manutenção de mobiliário; pátio de serviços (carga e descarga) eCentral GLP.

Na parte da Vivência tem-se: área coberta com refeitório, quadra de areia e áreadescoberta com bancos e jardineiras.

A Quadra Poliesportiva Coberta, além da própria quadra o espaço também possuipequena arquibancada, vestiários masculino e feminino com adaptação para Pessoa comNecessidades Especiais, depósito para material esportivo, sala multiuso e sala dacoordenação de educação física.

O Bloco de Laboratórios Especiais é composto por 2 laboratórios especiais queabrigarão diferentes propostas de ensino técnico profissionalizante, primeiramente um seráde Automação Industrial, mais um conjunto de sanitários para alunos (masculino, feminino epessoa com deficiência) e pátio de carga e descarga de materiais.

Os blocos acima foram descritos e implantados, separados por função e procurandomanter o isolamento acústico das edificações, e também visando aproveitar o máximo dasáreas verdes dos terrenos. Por esta razão o bloco administrativo e pedagógico está dispostoem dois pavimentos.

A escola possui 2 acessos independentes, sendo estes: acesso principal de pedestres,acesso de veículos aos estacionamentos e bicicletários e acesso de serviço. O acesso aoestacionamento deverá ser controlado por guarita.

A área do terreno é de 42.547,18 mil m2, dentro do ambiente do Parque Científico eTecnológico de São Bento do Sul, e a construção tem uma área de 5.814,63 m2. O acessoseguro e autônomo às vias públicas e edificações foram implantados conforme estabelece alegislação federal vigente e normas técnicas (NBR 9050/2004).

As edificações apresentam os requisitos estruturais de acessibilidade – calçadas,pontos táteis, portas, barras de apoio, sanitários e sinalização.

No sistema construtivo do Projeto foram adotadas as seguintes considerações:a) Definição de um modelo que possa ser implantado em qualquer região do

território brasileiro, considerando-se as diferenças climáticas, topográficas eculturais;

b) Facilidade construtiva, com a utilização de alvenaria em tijolo cerâmico eestrutura de concreto;

c) Setorização de ambientes por funções: administrativa, pedagógica,profissionalizante, vivencia, serviços;

d) Garantia de acessibilidade a pessoa com necessidades especiais em consonânciacom a ABNT NBR 9050;

e) Utilização de materiais que permitam a fácil higienização e que propiciem fácilmanutenção;

f) Obediência à legislação pertinente e normas técnicas vigentes no que tange àconstrução, saúde e padrões educacionais estabelecidos pelo FNDE/MEC;

g) O emprego adequado de técnicas e materiais de construção, valorizando asreservas regionais com enfoque na sustentabilidade;

h) No bloco pedagógico, pilares externos, marcando a modulação, permitindo acolocação de brises;

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i) Levando-se em conta todos esses fatores e como forma de simplificar a execuçãoda obra em todas as regiões do país, o sistema construtivo adotado foi emestrutura de concreto para todas as edificações, paredes em alvenaria de blocoscerâmicos comuns, lajes nervuradas com vigas protendidas e telhas metálicas.

22.1. BIBLIOTECA

A biblioteca do Campus São Bento do Sul tem como missão “Promover o acesso,recuperação e transferência de informações que respaldem as atividades de ensino,pesquisa, extensão e administração do IFC, contribuindo para a formação de profissionaiscidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade democrática, inclusiva,social e ambientalmente equilibrada”.

A biblioteca do Campus São Bento do Sul ocupa uma área de 184,05 m2 de espaçofísico divididos em dois pavimentos. O pavimento térreo (112,03 m2) será composto por umaárea para guarda-volumes; área para consulta digital ao acervo com acesso à internet;sistema antifurto; rede wireless; área de atendimento com serviço de reprografia; área deprocessamento e estantes para armazenamento do acervo. No pavimento superior (72,02m2), serão disponibilizadas 10 mesas com 4 cadeiras para leitura e estudo (40 alunos); 2 salaspara estudos em equipe e/ou reunião (até 6 pessoas cada), e 8 (oito) bancadas para leitura eestudo individuais. O acesso ao pavimento superior poderá ser feito através de escada ourampa elevatória.

Estima-se que a capacidade do acervo será de 7.500 itens impressos e multimídia,com espaço para armazenamento de livros, periódicos, dicionários, enciclopédias, jornais,revistas, CDs, DVDs etc. A biblioteca oferecerá os serviços de empréstimo domiciliar;empréstimo entre bibliotecas; comutação bibliográfica; treinamento do sistema Pergamum;treinamento do Portal Periódicos da CAPES e orientação para normalização de trabalhosacadêmicos e reprografia.

Procedimentos básicos realizados pelos usuários, tais como consulta ao acervo,reservas, renovações e solicitações empréstimos entre bibliotecas podem também ser feitosonline, através do site – http://pergamum.ifc.edu.br/pergamum/biblioteca/index.php,selecionando a biblioteca do Campus São Bento do Sul.

22.2. ACESSIBILIDADE

Todos os blocos são interligados por circulação coberta para proteção contraintempéries e acessibilidade para as pessoas com necessidades específicas (PNE).

A escola possui quatro acessos independentes, sendo estes: a) acesso principal de pedestres; b) acesso de veículos aos estacionamentos; c) acesso de serviço; d) acesso secundário de pedestres.

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Existe o acesso à pessoas com necessidades específicas à todas as dependências doCampus. Ademais, todos os ambientes dos sanitários foram adaptados para permitir oacesso de PNEs.

Além disso, vale observar a implantação do Núcleo de Apoio a Portadores deNecessidades Específicas – NAPNE, que tem como objetivos desenvolver ações deimplantação e implementação do programa TECNEP e as políticas de inclusão, conforme asdemandas do Campus.

23. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA

Será diplomado todo o estudante que concluir com aproveitamento os componentescurriculares do curso.

O estudante que comprovar a conclusão do Ensino Médio, sem concluir o Curso deEducação Profissional Técnico de Nível Médio, terá direito, desde que requeira, à declaraçãodos componentes curriculares cursados com aproveitamento e registro da carga horáriacumprida.

De acordo com a Resolução n°. 01/2005/CNE, em seu Art. 7º., “Os diplomas detécnico de nível médio correspondentes aos cursos realizados nos termos do Artigo 5º destaResolução terão validade tanto para fins de habilitação profissional, quanto para fins decertificação do Ensino Médio, para continuidade de estudos na Educação Superior" (BRASIL,2005).

Assim, além do certificado da conclusão do Ensino Médio, o estudante tambémreceberá após a integralização das disciplinas previstas, o Diploma de Técnico emInformática, através de documento expedido pelo Instituto Federal Catarinense, conformelegislação em vigor, que confere ao seu titular todos os direitos e prerrogativas reservados aoexercício profissional.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ACISBS. Associação Empresarial de São Bento do Sul. Perfil socioeconômico 2014. Disponívelem: <http://www.acisbs.org.br/>. Acesso em: 29 de março de 2015.

BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.Brasília, DF: 2012. Disponível em: <http://pronatec.mec.gov.br/cnct/>. Acesso em: 29 demarço de 2015.

_______. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Estratégia Nacional deCiência, Tecnologia e Inovação 2012 – 2015. Brasília, DF: 2012. Disponível em:<http://www.mcti.gov.br/>. Acesso em: 29 de março de 2015.

_______. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Brasília, DF:2008. Projeto do Arranjo Produtivo Local (APL) Madeira-Móveis: Plano plurianual 2007 à2011. Brasília, DF: 2008. Disponível em: <http://www.desenvolvimento.gov.br/>. Acesso em:29 de março de 2015.

_______. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de EducaçãoProfissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência eTecnologia, e dá outras providências.

_______. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases daeducação nacional;

_______. Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008, altera dispositivos da Lei nº 9.394/1996, queestabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar eintegrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens eadultos e da educação profissional e tecnológica.

_______. Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio deestudantes e dá outras providências.

_______. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta o § 2º do art. 36 e osarts. 39 à 41 da Lei nº 9.394/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educaçãonacional, e dá outras providências.

_______. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, que regulamenta a Lei nº 10.048, de8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e a Leinº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos paraa promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidadereduzida, e dá outras providências.

_______. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB nº 39/2004, aplicação do Decreto nº5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de Nível Médio e no Ensino Médio;

_______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 3, de 9 de julho de 2008, quedispõe sobre a instituição e implantação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de NívelMédio.

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_______. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB nº 11, de 12 de junho de 2008, quedispõe sobre a proposta de instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de NívelMédio.

_______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro 2012, quedefine as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.

_______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012, queDefine Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.

_______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 1, de 05 de dezembro de 2014, queatualiza e define novos critérios para a composição do Catalogo Nacional de Cursos Técnicos.

REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: Uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis:Vozes, 2010. 139p.

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ANEXOS

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ANEXO 1Resolução CNE/CEB nº 1, de 05 de dezembro de 2014

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ANEXO 2Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, Eixo Tecnológico Segurança,

Curso Técnico em Informática

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