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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE EDESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Aprovado pela Resolução n.º 45/2014/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2014 e
alterado pela Resolução n.º 67/2016/CONSUP/IFTO, de 23 de novembro de 2016.
Dispõe sobre o Projeto Pedagógico do CursoSuperior de Tecnologia em Análise eDesenvolvimento de Sistemas a ser ofertadopelo Campus Araguaína do Instituto Federal deEducação, Ciência e Tecnologia do Tocantins –IFTO.
Palmas – TONovembro 2014
Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200
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REITOR
Francisco Nairton do Nascimento
PRÓ-REITORIAS
Pró-reitor de Ensino: Ovídio Ricardo Dantas Junior
Pró-reitor de Pesquisa e Inovação Tecnológica: Augusto César dos Santos
Pró-reitor de Extensão: Hélder Cleber Almeida Pereira
Pró-reitor de Administração: Rodrigo Soares Gori
Pró-reitor de Desenvolvimento Institucional: Danilo Gomes Martins
DIRETOR GERAL PRO TEMPORE DO CAMPUS ARAGUAÍNA
Cristiano Fernandes Mateus
GERENTE DE ENSINO
Gildemberg da Cunha Silva
GERENTE DE ADMINISTRAÇÃO
Edson Cruz Sousa
COORDENAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA
Divina Márcia Borges Pinheiro Vasconcelos
COORDENADOR DE REGISTROS ESCOLARES
Jânio de Souza Bitencourt
BIBLIOTECÁRIA
Simone de Jesus do Nascimento Diniz
CHEFE DE GABINETE
Alinne Crus Lima
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PSICÓLOGA
Tatiana S. Dunajew Lemos Afonso
COORDENADOR GERAL DE RECURSOS HUMANOS
Miguel Gomes Amorim
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO DO CURSO DE TECNOLOGIA EMANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS:
Presidente: José Roberto Cruz e Silva
Membros: Charles Jefferson Rodrigues Alves e Alves
Divina Márcia Borges Pinheiro Vasconcelos
Fernando de Souza Arantes
José Roberto Cruz e Silva
Júlio Aires Azevedo Leite
Kerlly Karine Pereira Herênio
Renato de Oliveira Bastos
Simone de Jesus do Nascimento Diniz
Colaboradores: Ana Paula Alves de Lima
Diogo Mourão de Almeida Pereira
Eliakim da Silva Pinto
Elvis Nascimento da Silva
Gildemberg da Cunha Silva
Gilvan Vieira Moura
Jonathon Viana Silva
Leane Araújo de Oliveira
Mateus Dall A’gnol
Thatiane de Oliveira Rosa
Thiago Magalhães Ramos
REVISÃO
Kerlly Karine Pereira Herênio
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SUMÁRIO
1 JUSTIFICATIVA....................................................................................................11
2.1 Geral...........................................................................................................14
2.2 Específicos..................................................................................................14
6.1 Duração do Curso........................................................................................19
6.2 Matriz Curricular..........................................................................................20
6.2.1 Componentes Curriculares Eletivas......................................................22
6.2.2 Estrutura do Currículo...........................................................................23
6.2.3 Fluxograma dos Componentes Curriculares do Curso...........................32
....................................................................................................................... 32
6.2 Metodologia.................................................................................................33
6.2.1 Colegiado do Curso...............................................................................34
6.2.2 Núcleo Docente Estruturante................................................................35
6.2.3 O Coordenador do Curso.......................................................................36
6.2.4 Visitas Técnicas.....................................................................................38
6.2.5 Integração de pesquisa.........................................................................39
6.2.6 Atividade de Extensão..........................................................................39
6.2.7 Integração entre ensino, pesquisa e extensão......................................39
6.3 Estágio Curricular Supervisionado...............................................................39
6.4 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.......................................................40
6.5 Atividades Complementares.......................................................................41
6.6 Ementas......................................................................................................41
7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES.........................................................................................................41
8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO.................................................................................44
8.1 Segunda Oportunidade de Avaliação..........................................................46
8.2 Revisão de Avaliação..................................................................................46
8.3 Índice de Aproveitamento Acadêmico.........................................................47
9 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.......................................................................47
9.1 Infraestrutura do Campus...........................................................................47
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9.2 Instalações..................................................................................................48
9.2.1 Hidro-Sanitárias........................................................................................48
9.3 Estrutura Geral............................................................................................48
9.3.1 Auditório:..............................................................................................48
9.3.2 Biblioteca:.............................................................................................48
9.3.3 Salas de aula (com refrigeração):.........................................................49
9.3.4 Equipamentos de uso comum:..............................................................49
9.3.5 Laboratórios de Informática (com refrigeração):..................................50
9.3.6 Laboratório de Hardware e Redes (com refrigeração):.........................50
10 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO..............................................51
X.1 Titulação..................................................................................................51
10.2 Corpo Técnico Administrativo...................................................................52
11 CERTIFICADOS E DIPLOMAS.............................................................................54
REFERÊNCIAS:......................................................................................................56
Apêndice II - Acervo Bibliográfico Específico Atual...............................................91
Apêndice III - Livros com chegada prevista até o 2º Semestre de 2014............102
Apêndice IV - Livros com chegada prevista até o 1º semestre de 2015............110
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APRESENTAÇÃO
A história do ensino técnico federal no país começou em 1909, quando foram criadas19 Escolas de Aprendizes Artífices. Eram instituições destinadas ao ensino profissional,voltadas prioritariamente à educação das classes mais pobres. Em 1937, foram criados osLiceus Profissionais, em 1949, as Escolas Industriais e Técnicas e, dez anos depois, as EscolasTécnicas.
Todas elas instituições públicas, voltadas ao ensino técnico e profissionalizante. Nofinal dos anos 70, época em que o país passava por profundas mudanças econômicas e sociais,as escolas técnicas se transformaram nos Centros Federais de Educação Profissional eTecnológica, os Cefets, que procuravam se adequar às exigências da nova realidade social.
Até o ano de 2002, eram 140 instituições que ofereciam ensino técnico no Brasil. Noano de 2008, o governo federal aprovou a Lei nº 11.892/2008, que instituiu a Rede Federal deEducação Profissional, Científica e Tecnológica no país e criou os 38 Institutos Federais queexistem no território brasileiro. Segundo a nova lei, os Cefets, as Escolas Agrotécnicas e asEscolas Técnicas passam a formar os Institutos Federais, instituições de educaçãoespecializadas em oferecer educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades deensino. As instituições estão presentes em todos os estados da federação, oferecendo ensinomédio integrado ao ensino técnico, cursos técnicos, cursos superiores de tecnologia,licenciaturas e pós-graduação, educação de jovens e adultos, dentre outras possibilidades deatuação.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins – IFTO éresultante da integração da Escola Técnica Federal de Palmas e da Escola Agrotécnica Federalde Araguatins e foi criado por meio da Lei nº 11.892/2008, que instituiu a Rede Federal deEducação Profissional, Científica e Tecnológica. Hoje, o IFTO possui sete campi em plenofuncionamento distribuídos por todo o Estado (QUAD. 1), localizados na cidade de Palmas,Porto Nacional, Paraíso do Tocantins, Gurupi, Araguaína, Araguatins e Dianópolis, umCampus em fase de implantação localizado em Colinas do Tocantins, três campi avançadosem implantação, localizados nos municípios de Lagoa da Confusão, Formoso do Araguaia ePedro Afonso, além da educação a distância, que oferece educação técnica em 16 pólos.
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QUADRO 1 - Representação do quantitativo total de estudantes com a situação “em curso”por Campus do IFTO.
Campus
Estudantes em curso - abril de 2014 – Sistec1F
orm
ação
Inic
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ial
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ial
Pre
senc
ial
Pre
senc
ial
EaD
Pre
senc
ial
1 ARAGUAÍNA
Não 59 Não
202
Não
601
Não 24 Não
Não
Não
Não
Não
886
2 ARAGUATINS 140
Não
Não
640
12 63 Não 29 128
313
Não
Não
Não
1.32
5
3 DIANÓPOLIS 31 Não
Não 62 Não
190
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
283
4 GURUPI 100
Não
Não
130
Não
160
Não 56 Não
119
Não
Não 97 662
5 PALMAS 206
282
116
1.14
0
Não
1.71
5
2.09
6
Não
165
358
1.31
8
60 Não
7.45
6
6 PARAÍSO DOTOCANTINS N
ão 66 27 469
Não
352
503
Não 69 226
193
25 Não
1.93
0
7 PORTONACIONAL 57 N
ão
Não
148
Não
166
208
13 Não
211
245
Não 53
1.10
1
Total deEstudantes do
IFTO2
534
407
143
2.79
1
12
3.24
7
2.80
7
122
362
1.22
7
1.75
6
85 150
13.6
43
São mais de sessenta cursos, nos níveis básico, superior e pós-graduação, que atendem
1 O relatório foi emitido entre os dias 28 e 30/04/2014
2 Total de estudantes com a situação “em curso”
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mais de 13 mil estudantes. O IFTO traz à sociedade brasileira a experiência e o devercumprido de um centenário em educação técnica, com o objetivo de avançar na integração doensino, pesquisa e extensão, atendendo às demandas do mundo do trabalho, em consonânciacom os arranjos produtivos regionais e locais, gerando melhoria de vida para os tocantinenses,proporcionando desenvolvimento educacional, científico e tecnológico ao Estado.
O IFTO/Campus Araguaína faz parte da segunda fase do Plano de Expansão da RedeFederal de Educação Profissional e Tecnológica e agregou o Centro de Educação Profissionalde Araguaína do Tocantins, construído a partir de um convênio celebrado entre a Secretaria deEducação e Cultura do Estado de Tocantins e o PROEP/MEC.
O Campus está situado no município de Araguaína, cidade pólo da Microrregião daAraguaína no Norte do Tocantins composta por 17 municípios (FIG. 1), na grande depressãoformada pelo Vale do Rio Araguaia. A área territorial total do município é de 4.000,416 km2 ea população estimada é de 164.093 mil/hab. (IBGE/2010)
FIGURA 1 - Microrregiões geográficas do Tocantins
Fonte: Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
Atualmente, o Campus oferece de forma regular os seguintes cursos: Curso Técnico
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em Informática Integrado ao Ensino Médio; Curso Técnico em Vigilância em Saúde Integradoao Ensino Médio- PROEJA; Curso de Formação Inicial e Continuada em Operador deComputador Integrado ao Ensino Médio - PROEJA; Curso Técnico em Enfermagem; CursoTécnico em Análises Clínicas; Curso Técnico em Gerência em Saúde; e, Curso Técnico emInformática para Internet.
Neste sentido, mostra-se que a vocação do IFTO/Campus Araguaína configura-se emdois eixos tecnológicos, um deles sendo Saúde e o outro, Informação e Comunicação.
Assim, o curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas vem deencontro com a vocação do Campus, bem como, busca formar profissionais que respondam àsnecessidades do mundo do trabalho e ao exercício da cidadania na área de Tecnologia deInformação.
O curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas terá uma carga horária de 2.166,7horas, incluindo-se 100 (cem) horas para serem cumpridas com atividades complementares,com período mínimo de integralização de três anos ou, 06 seis semestres e máximo de seisanos ou 12 semestres, e está incluso na grande área do conhecimento de Ciências Exatas e daTerra e no eixo tecnológico de Informação e Comunicação. O ingresso no curso será feito pormeio de processo seletivo e percentual de cotas previsto na Lei nº 12.711/2012, realizado umavez por ano com oferta de 40 vagas, o regime de matrícula ocorrerá de forma semestral e aulasserão no período noturno.
Cabe ressaltar que o quadro efetivo de docentes do Campus ainda não atingiu suaplenitude, pois ainda estar em processo de nomeação.
O projeto pedagógico proposto neste documento fundamenta-se nas Diretrizes doCNE/CES, nas orientações da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), nos dadosdispostos no PDI (Programa de Desenvolvimento Institucional) e discussões realizadas peloColegiado do Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
É oportuno ressaltar o caráter regional deste projeto pedagógico de curso, adaptado àsnecessidades das comunidades que integram a região de influência do IFTO/CampusAraguaína.
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IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONALINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOTOCANTINS – CAMPUS ARAGUAÍNA
CNPJ: 10.742.006/0001-98
ENDEREÇO COMPLETO: Rua Paraguai QD-56 LT-01, Setor Cimba, Araguaína/TO
CEP: 77.826-170FONE(S): (63) 3411-0300
E-MAIL(S): @ifto.edu.br
DIRETOR GERAL: Cristiano Fernandes Mateus
E-MAIL(S): @ifto.edu.br
DADOS DO CURSOÁREA DE CONHECIMENTO/EIXO TECNOLÓGICO: Ciências Exatas e daTerra/Informação e Comunicação
NOME DO CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento deSistemas
NÍVEL: Superior
MODALIDADE: Ensino Superior
CURSOS E PROGRAMAS DE ENSINO/TIPO DE CURSO/GRAU:Graduação/Tecnologia
OFERTA: Presencial
CARGA HORÁRIO CURSO: 2.166,7 horas*
*Com atividades complementares e TCCDURAÇÃO CURSO: 03 anos ou 06 semestres, sendo o máximo de 06 anos ou 12semestres.
QUANTIDADE DE VAGAS OFERTADAS/ANO: 40 Vagas anuais
REGIME DE OFERTA: Anual
REGIME DE MATRÍCULA: Semestral/Créditos
TURNO: Noturno
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1 JUSTIFICATIVA
Nas últimas décadas, com a transição da Era Industrial para a Era da Informação e ocrescimento do fenômeno da globalização, verifica-se que o mercado mundial tornou-se maiscompetitivo e exigente, tanto em produtos quanto em serviços, o que implica nodesenvolvimento de novas habilidades e posturas profissionais. Neste contexto, a informáticaestá inserida na totalidade dos segmentos do setor produtivo, tornando-se uma realidade domundo do trabalho, em que a maioria das empresas, não importando seu ramo de atividade,porte ou capital são dependentes direta ou indiretamente de sistemas de computadores, o queimpõe a qualificação de profissionais que atendam essa demanda.
Considerando a economia local da região, apoiada em grande parte no agronegócio eserviços (TAB. 1), verifica-se que a necessidade de sistemas de informação eficientes éimediata, evidente e crescente. Porque sabe-se que as empresas procuram, constantemente, amelhoria dos seus processos de produção, uma vez que a utilização das tecnologias deinformação por meio da automação podem garantir a redução de custos, ganho deprodutividade e melhorias na comunicação com clientes e fornecedores, gerando assimdemanda de profissionais especializados no desenvolvimento, implantação e manutençãodessas ferramentas.
TABELA 1 - Produto Interno Bruto da Cidade de Araguaína - 2011.
Descrição Valor
Valor adicionado bruto da agropecuária a preços correntes 50.961
Valor adicionado bruto da indústria a preços correntes 365.177
Valor adicionado bruto dos serviços a preços correntes 1.338.624
Impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes 243.272
PIB a preços correntes 1.998.034
PIB per capita a preços correntes 13.029,15
Fonte: IBGE (2011)
Além disso, a microrregião de Araguaína configura-se como importante região para oestado do Tocantins, tendo em vista que em 2009, conforme dados do FIETO (2012),apresentou a segunda maior participação no PIB do Tocantins, atrás apenas da microrregiãode Porto Nacional, que teve participação de 27,3%.
Em consulta ao Sistema e-MEC (http://emec.mec.gov.br/) do Ministério daEducação, verifica-se que no estado do Tocantins não existe nenhuma Instituição de EnsinoSuperior que ofereça o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas na modalidade
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presencial, somente à distância (QUAD. 2), e das que oferecem, nenhuma é instituiçãopública.
QUADRO 2 - Instituições de Educação Superior que oferecem o curso de Análise eDesenvolvimento de Sistemas no Tocantins.
Instituição Modalidade Sede Natureza Jurídica Atende aMicorregião
daAraguaína?
Centro universitário claretiano – CEUCLAR
À Distância Batatais-SP Associação Privada Não
Centro universitário da grande dourados – UNIGRAN
À Distância Dourados-MS Associação Privada Sim
Centro universitário de maringá - UNICESUMAR
À Distância Maringá-PR Sociedade Empresária Limitada
Não
Centro universitário uniseb – UNISEB
À Distância RibeirãoPreto-SP
Sociedade Empresária Limitada
Não
Faculdade AIEC - AIEC / FAAB
À Distância Brasília Sociedade Simples Limitada
Não
Universidade norte do paraná – UNOPAR
À Distância Londrina Sociedade AnônimaFechada
Sim
Universidade paulista –UNIP
À Distância São Paulo-SP Associação Privada Sim
Fonte: Análise própria a partir dos dados do Sistema e-MEC.
Além disso, ao analisar a microrregião da Araguaína verificamos que as instituiçõespúblicas não oferecem nenhum curso superior na área de Tecnologia da Informação e a ofertade cursos presenciais é limitada. Na região, existe apenas uma Instituição de Ensino Superiorque oferece curso presencial na área de Tecnologia da Informação, sendo a mesma privada,conforme TABELA 2.
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TABELA 2 - Quantidade de Instituições de Ensino Superior e Quantidade de Cursos na áreade Tecnologia da Informação na Microrregião da Araguaína.
Presencial Distância
Instituições Curso(s) Instituições Curso(s)
Pública 0 0 0 0
Privada 1 1 4 6
TOTAL 1 1 4 6
Fonte: Análise própria a partir dos dados do Sistema e-MEC.
De acordo com consolidado de pesquisa realizada pelo IFTO/Campus Araguaína paracompor o PDI 2015/2019 – em que foi realizada uma consulta pública por meio de formulárioonline com perguntas fechadas e teve uma participação de 592 pessoas, entre estudantes,empresários e servidores públicos - verificamos que o eixo Informação e Comunicação foi oque apresentou melhor resultado, conforme pode ser visto no GRÁFICO 1.
GRÁFICO 1 - Resultado parcial do PDI – Eixo Tecnológico para o Campus Araguaína.
Eixo Ambiente e Saúde
Eixo Controle e Processos Industriais
Eixo Desenvolvimento Educacional e Social
Eixo Gestão e Negócios
Eixo Informação e Comunicação
Eixo Infraestrutura
Eixo Produção Alimentícia
Eixo Produção Cultural e Design
Eixo Produção Industrial
Eixo Recursos Naturais
Eixo Segurança
Eixo Turismo, Hospitalidade e Lazer
,000 10,000 20,000 30,000 40,000
21,28
7,77
6,25
10,64
38,01
3,55
0,51
2,03
1,52
1,86
4,73
1,86
%
Fonte: Comissão Local de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional 2015-2019(2014)
Também se constata que, dos cursos superiores de tecnologia relacionados napesquisa, no eixo Informação e Comunicação, o curso superior de Tecnologia em Análise e
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Desenvolvimento de Sistemas se sobressai em relação aos demais com 68,4% da preferência,como pode ser visto no GRÁFICO 2.
GRÁFICO 2 - Resultado parcial do PDI – Cursos Superiores de Tecnologia para o CampusAraguaína.
CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
CST em Banco de Dados
CST em Gestão da Tecnologia da Informação
CST em Gestão de Telecomunicações
CST em Jogos Digitais
CST em Redes de computadores
CST em redes de telecomunicação
CST em Segurança da Informação
CST em Sistemas de Telecomunicação
CST em Sistemas para Internet
CST em Telemática
68,44
8,44
2,67
0,89
10,22
2,67
0,44
2,67
0,89
2,22
0,44
Fonte: Comissão Local de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional 2015-2019(2014)
Portanto, a implantação do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento deSistemas no município de Araguaína representará possibilidades de inovação tecnológica paraa cidade e região e que poderá ter impacto positivo no índice de desenvolvimento humano daregião.
2 OBJETIVOS DO CURSO
2.1 Geral
Proporcionar aos discentes do Curso Superior em Tecnologia em Análise eDesenvolvimento de Sistemas uma formação sólida para desenvolvimento de software, àformação de profissionais qualificados que possam contribuir com as demandas da região e dopaís.
2.2 Específicos
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Formar profissionais para atuarem em pesquisa, gestão, desenvolvimento, uso eavaliação de tecnologias de informação aplicadas nas organizações;
Capacitar profissionais a utilizar o raciocínio lógico, crítico e analítico, aliando osfundamentos teóricos às melhores práticas, vislumbrando a resolução de problemascom a criação de software;
Proporcionar formação científico-tecnológica, para desenvolver, implementar egerenciar infraestruturas de tecnologia da informação que abranjam toda umaorganização em suas várias aplicações;
Formar profissionais capazes de contribuir com o desenvolvimento tecnológico dopaís, no que se refere a tecnologias de informática;
Qualificar profissionais para atender às expectativas e demandas da sociedade e doarranjo produtivo local, com vistas à crescente expansão do setor;
Capacitar profissionais para atuarem no segmento de análise, projeto, documentação,especificação, teste, implantação e manutenção de sistemas computacionais deinformação, levando em consideração a qualidade, usabilidade, robustez, integridade esegurança de programas computacionais.
3 REQUISITOS DE ACESSO
O Ingresso ao Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas dar-se-á em conformidade com a Constituição Federal, com a LDB, com os Decretos nº.5.224/2004 e 5.773/2006, com o Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dosCursos de Graduação vigente, nos artigos 58 e 59, e também com a lei n°. 11.892 de 29 dedezembro de 2008 que criou os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.
O processo seletivo é dividido em duas partes: Sistema de Seleção Unificada (SISU) eprocesso seletivo tradicional.
O SISU utiliza as médias do Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM) nos processosseletivos e é gerenciado pelo Ministério da Educação. O processo seletivo tradicional é regidopor Edital Público, no qual os candidatos obtêm informações do curso, vagas, objetivos,inscrições, local, data, horário da prova, divulgação dos resultados e convocação paramatrícula. O Edital determina também a forma dos exames, os pesos e pontos de corte, asações afirmativas e demais procedimentos e normas pertinentes. As provas se limitam aosconteúdos integrantes do Núcleo Comum do Ensino Médio e destinam-se a aferir a formaçãorecebida pelo candidato e sua aptidão para estudos superiores. Em ambos os processos, ainserção de ações afirmativas é realizada por meio de cotas reservadas de acordo com a Lei nº12.711 de 29 de agosto de 2012 - Lei de cotas.
Serão destinadas 50% das vagas ofertadas por processo seletivo para o SISU e as
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outras 50% das vagas ofertadas para processo seletivo tradicional.
Outras formas de acesso:
Por transferência externa, conforme normas estabelecidas em edital próprio; Por portadores de diplomas de Curso Superior reconhecimentos pelo MEC.
O ingresso será concedido desde que haja vagas e mediante critérios estabelecidos emEdital próprio para este fim.
Aos menores de 18 anos é exigida a presença do responsável legal no ato da matrícula.O regime de oferta será semestral, porém com uma única entrada anual, via processo seletivode 40 estudantes. Portanto, ingressará uma turma por ano, totalizando 40 estudantes, conformeilustra a QUADRO 3.
QUADRO 3 - Relação de turmas ofertadas por ano
ItemQuantidade
Nº de Vagas por turma40 vagas
Nº de Turmas por ano1 turma
Total de Estudantes por ano40 estudantes
No entanto, cabe ressaltar que a oferta das componentes curriculares de um período ocorrerá apenas uma vez ao ano, seguindo as seguintes regras:
Primeiro Semestre de um ano: oferta das disciplinas dos períodos ímpares.
Segundo Semestre de um ano: oferta das disciplinas dos períodos pares
QUADRO 4 - Demonstrativo de períodos ofertados até 2017
Semestre Letivo Períodos Ofertados
2015/1 1º
2015/2 2º
2016/1 1º e 3º
2016/2 2º e 4º
2017/1 1º, 3º e 5º
2017/2 2º, 4º e 6º
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4 PERFIL DO EGRESSO
O Egresso do Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas será o profissional queatuará como um elemento estratégico nas organizações. Capaz de analisar, projetar,documentar, especificar, testar, implantar e manter sistemas computacionais de informação.
Esse profissional trabalha com ferramentas computacionais, equipamentos deinformática e metodologia de projetos na produção de sistemas. Raciocínio lógico, empregode linguagens de programação e de metodologias de construção de projetos, preocupação coma qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança de programas computacionais sãofundamentais à sua atuação.
A sua formação deve ser sólida em relação aos princípios, teorias e técnicas das áreasde computação e correlatas, além de ser um profissional que busca novos conhecimentos edomina tecnologias, utilizando-se de conquistas individuais e em equipe.
O curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, também, proporcionará aoegresso uma formação específica para:
aplicação, desenvolvimento, pesquisa aplicada e inovação tecnológica e a difusão de tecnologias;
gestão de processos de produção de bens e serviços; e
o desenvolvimento da capacidade empreendedora.
Tais características darão suporte para o egresso trabalhar como: Analista de sistemas;Programador de sistemas; Analista de negócios; Administrador de banco de dados;Analista/Gerente de tecnologia da informação; Projetista de sistemas; Gerente de projetos desistemas; Consultor/Auditor de sistemas; Docente e/ou Pesquisador; e áreas correlatas.
5 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O curso de Tecnologia em Análises e Desenvolvimento de Sistemas do InstitutoFederal do Tocantins, Campus Araguaína, alinhado com as Diretrizes Curriculares Nacionaise com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), espera que oegresso do curso desenvolva as competências e habilidades explicitadas na Portaria Inep nº239, de 02 de junho de 2014, em seu art. 6º:
I. analisar, projetar, documentar, implementar, testar, implantar e manter sistemascomputacionais;
II. avaliar, selecionar e utilizar ferramentas, metodologias e tecnologias adequadas aoproblema e ao contexto para a produção de sistemas computacionais;
III. empregar linguagens de programação e raciocínio lógico no desenvolvimento desistemas computacionais;
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IV. aplicar os princípios e métodos da engenharia de software voltados à garantia daqualidade, tais como usabilidade, robustez e segurança dos sistemas computacionais edos processos envolvidos em sua produção;
V. conhecer e utilizar adequadamente os princípios de armazenamento e tratamento dosdados;
VI. identificar, analisar e modelar processos de negócio, possibilitando açõesempreendedoras;
VII. aplicar conhecimentos de gerenciamento de projetos;
VIII. definir, implementar e customizar processos de software;
IX. elicitar, especificar e gerenciar requisitos de software e o projeto de interfaces;
X. gerenciar configurações do projeto de software;
XI. elaborar e manter a documentação pertinente ao processo de software;
XII. conhecer e utilizar adequadamente recursos de sistemas operacionais e redes decomputadores;
XIII. conhecer os conceitos básicos de arquitetura de computadores;
XIV. aplicar princípios básicos de matemática e estatística na solução de problemas;
XV. conhecer a legislação e as normas técnicas pertinentes à área, agindo com ética eresponsabilidade perante as questões sociais, profissionais, ambientais, legais,políticas, humanísticas e tecnológicas.
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular do Plano Pedagógico do Curso de Análise eDesenvolvimento de Sistemas está fundamentada nas diretrizes legais presentes nas leis9394/96 (LDB) e 10861/2004, nos decretos nº 5154/2004 e nº 5773/2006, nos pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP 29/2002, na resolução CNE/CP nº 03/2002 e no Regulamento daOrganização Didático-Pedagógica (ODP) dos cursos de Graduação Presenciais do IFTO,aprovado na resolução nº 24/2011/CONSUP/IFTO de 16 de dezembro de 2011 e alterado pelaResolução nº 45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2012. Tais diretrizes foramutilizadas como base para discussões acerca da organização do currículo, que foi formuladoem consonância com o perfil profissional de conclusão do curso, o qual define a suaidentidade e caracteriza o compromisso ético da instituição com os seus discentes e asociedade.
A estrutura curricular de um Curso Superior de tecnologia difere do currículo de umbacharelado, pelo fato de oferecer maior ênfase à formação e atuação profissional, pelo focono conhecimento tecnológico e suas aplicações práticas, e, principalmente, pelo objetivo de
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atender às demandas diretas do mercado de trabalho e da sociedade.
O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é umcurso de graduação, que visa formar profissionais com o título de Tecnólogo em Análise eDesenvolvimento de Sistemas, com capacidade para atuar prontamente no mercado detrabalho em atividades de produção, transformação e gerência de organizações, contribuindopara a melhoria dos processos produtivos e potencializando o desenvolvimentosocioeconômico regional.
Para atingir o seu objetivo, o curso apresenta em sua matriz curricular conteúdos deformação tecnológica para o desenvolvimento e compreensão dos fundamentos técnico-científicos das atividades de desenvolvimento, modificação e administração de tecnologias dainformação, aliados a uma abordagem sócio-humanista.
6.1 Duração do Curso
O curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas foi organizado deforma a ofertar suas componentes curriculares em 6 (seis) períodos, cada um correspondendoa um semestre com 20 semanas letivas, totalizando três anos de duração. As aulas ocorrerãode forma presencial, no período noturno, de segunda-feira à sexta-feira, sendo 4 (quatro) aulasde 50 minutos por dia, entre às 19h e 22h30min.
Em caso de necessidade, decorrente da obrigatoriedade do cumprimento da cargahorária e conteúdo de cada componente curricular, poderão ser ministradas aulas durante ossábados, nos períodos matutino ou vespertino.
QUADRO 5 - Composição da carga horária do curso
Carga HoráriaAtividades
2000,0 horasComponentes Curriculares
66,7 horasTCC
100,0 horasAtividades Complementares
2166,7Total de horas
O curso terá uma carga horária total de 2166,7 horas, sendo que a matriz curricularconstitui-se de 35 (trinta e cinco) componentes curriculares, totalizando 2000 (duas mil)horas, 66,7 horas de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), e mais 100,0 (cem) horas deAtividades Complementares (Tabela 6), com prazo mínimo de integralização de 6 (seis)
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semestres (3 anos), e máximo de 12 (doze) semestres (6 anos), ambos contados a partir dadata de ingresso.
6.2 Matriz Curricular
A proposta de implementação do Curso está organizada por componentes curricularesem regime de créditos com uma carga horária total de 2.166,7 horas e duração de 3 anos,apresentados no QUADRO 6.
QUADRO 6 - Matriz Curricular
Per
íod
o
Identificação
ComponentesCurriculares
C/H
Teó
rica
C/H
Prá
tica
C/H
Tot
al
(hor
a re
lógi
o -
60 m
in.)
C/H
Tot
al
(hor
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la -
50
min
.)
Au
las
Sem
ana
Cré
dit
os
Pré
-Req
uis
itos
1º
TADS101 Fundamentos de Informática
10 23 33,3 40 2 2 -
TADS102 Matemática Aplicada 33 34 66,7 80 4 4 -
TADS103 Lógica de Programação 30 70 100,0 120 6 6 -
TADS104 Inglês Instrumental 33 0 33,3 40 2 2 -
TADS105 Português Instrumental 33 0 33,3 40 2 2 -
TADS106 Aplicativos Web 20 47 66,7 80 4 4 -
TOTAL 1º PERÍODO 159 174 333,3 400 20 20
2º TADS201 Metodologia Científica 16 17 33,3 40 2 2 -
TADS202 Arquitetura de Computadores
15 18 33,3 40 2 2 -
TADS203 Estrutura de Dados I 20 47 66,7 80 4 4 TADS103
TADS204 Linguagem de Programação I
8 92 100,0 120 6 6 TADS103TADS106
TADS205 Fundamentos Sistemas de Informação
20 13 33,3 40 2 2 -
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TADS206 Banco de Dados I 20 47 66,7 80 4 4 -
TOTAL 2º PERÍODO 99 234 333,3 400 20 20
3º
TADS301 Fundamentos de Redes de Computadores
23 10 33,3 40 2 2 -
TADS302 Engenharia de Software I
40 27 66,7 80 4 4 -
TADS303 Estrutura de Dados II 15 18 33,3 40 2 2 TADS203
TADS304 Linguagem de Programação II
40 60 100,0 120 6 6 TADS103
TADS305 Banco de Dados II 25 42 66,7 80 4 4 TADS206
TADS306 Educação Inclusiva 25 8 33,3 40 2 2 -
TOTAL 3º PERÍODO 168 165 333,3 400 20 20
4º
TADS401 Redes de Computadores 33 34 66,7 80 4 4 -
TADS402 Engenharia de Software II
42 25 66,7 80 4 4 TADS302
TADS403 Sistemas Operacionais 42 25 66,7 80 4 4 -
TADS404 Linguagem de Programação III
33 67 100,0 120 6 6 TADS304
TADS405 Ética e ResponsabilidadeSocioambiental em TI
25 8 33,3 40 2 2 -
TOTAL 4º PERÍODO 175 159 333,3 400 20 20
5º
TADS501 Gestão de Projetos 42 25 66,7 80 4 4 -
TADS502 Segurança e Auditoria de Sistemas
33 34 66,7 80 4 4 -
TADS503 Inteligência Artificial 13 20 33,3 40 2 2 -
TADS504 Linguagem de Programação IV
20 80 100,0 120 6 6 TADS103
TADS505 Gestão do Conhecimento
22 11 33,3 40 2 2 -
TADS506 Eletiva I 25 8 33,3 40 2 2 -
TOTAL 5º PERÍODO 155 178 333,3 400 20 20
6º TADS601 Tópicos Especiais 42 25 66,7 80 4 4 -
TADS602 Sistemas Distribuídos 16 17 33,3 40 2 2 -
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TADS603 Interface Homem-Máquina
33 34 66,7 80 4 4 -
TADS604 Qualidade de Software 42 25 66,7 80 4 4
TADS605 Eletiva II 33 34 66,7 80 4 4 -
TADS606 Empreendedorismo 21 12 33,3 40 2 2 -
TOTAL 6º PERÍODO 187 147 333,3 400 20 20
Total Parcial 943 1057 2000,0 2400 - 120 -
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
- - 66,7 80 - 4 3Componentes do1º ao 4ºPeríodo
Atividades Complementares - - 100,0 120 - 6 -
Total do Curso - - 2166,7 2600 - 130 -
6.2.1 Componentes Curriculares Eletivas
As componentes curriculares a serem ofertadas serão escolhidas pelos estudantes antesde iniciar o período letivo, no ato da matrícula.
QUADRO 7 - Componentes Curriculares Eletivas
Identificação Créditos Componente Curricular
Eletiva I - 5º PeríodoTADS506/1 2 Informática e Sociedade
TADS506/2 2 Direito para Informática
Eletiva II - 6º PeríodoTADS605/1 4 Segurança de redes de computadores
TADS605/2 4 Tópicos Especiais em Banco de Dados
3 Para se matricular na componente TCC o estudante têm que ter cursado eobtido êxito em todas as componentes curriculares até o 4º Período
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6.2.2 Estrutura do Currículo
A matriz curricular do curso foi organizada em grupos de componentes curricularesque procuram intensificar o desenvolvimento de habilidades e, garantir a evolução doconhecimento do estudante no processo de ensino-aprendizagem ao longo do curso. Essesgrupos são caracterizados como componentes curriculares de:
Adaptação: permite ao estudante, recém-ingressado no curso, conhecer o contexto daanálise e desenvolvimento de sistemas e dos principais conceitos que os fundamentamcom uma visão abrangente da concepção, da composição e de como as partes da áreaformam um todo coeso. Este grupo caracteriza a fase inicial do curso e o foco residena preparação básica da construção do conhecimento.
Fundamentação: nesta fase, os componentes curriculares trabalham conhecimentosespecíficos visando à solidez da formação por meio do fornecimento da compreensãocorrespondente pela prática das atividades. Após consolidada a fase da adaptação, comassimilação dos principais conceitos, o foco passa a ser a construção do conhecimentotecnológico. É o intermédio entre a fase de apresentação das tecnologias e a fase deaplicação contextualizada, caracterizando a motivação didática.
Aplicação: o conhecimento apresentado na adaptação e inicialmente trabalhado nafundamentação passa a ser exercitado de forma contextualizada. O foco reside naaplicação efetiva e contextualizada do conhecimento obtido na adaptação eaprofundado na fundamentação. O principal objetivo é exercitar o conhecimento paramaturar a formação.
A distribuição da quantidade de aulas de cada um desses grupos nos períodos édescrita na TABELA 3.
TABELA 3 - Distribuição das aulas por grupo de componentes curriculares nos períodos
1º período2º período3º período4º período5º período6º períodoGrupo
320804040400Adaptação
803202401608080Fundamentação
00120200280320Aplicação
400400400400400400Total de aulas
As atenções são, inicialmente, dedicadas aos componentes curriculares de adaptação e,paralelamente direcionadas para os componentes curriculares de fundamentação e, finalmente,para os componentes curriculares de aplicação. Assim, o trabalho de adaptação, de
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fundamentação e de aplicação não é executado sequencialmente, mas com sobreposiçõesgradativas, conforme o GRÁFICO 3. Essa divisão foi realizada de acordo com acomplexidade e foco dos conteúdos a serem trabalhados.
GRÁFICO 3 - Distribuição percentual dos grupos de componentes curriculares nos períodos
1º 2º 3º 4º 5º 6º TCC
0,83
0,330,17 0,2 0,17
0 0
0,17
0,67
0,5 0,4
0,17
0,170
0
0,33 0,4
0,670,83
1
Descrição Percentual dos Grupos de Componentes Curriculares nos Períodos
Adaptação Fundamentação Aplicação
A TABELA 4 apresenta a distribuição da carga-horária entre os três grupos decomponentes curriculares.
TABELA 4 - Distribuição de carga-horária por grupo de componente curricular
C/H Total (hora aula) – 50 minC/H Total (hora aula) – 60 minGrupo
520433,3Adaptação
960800,0Fundamentação
1000833,4Aplicação
24802066,7Total de aulas
O GRÁFICO 4 apresenta a distribuição da carga horária, de acordo com os grupos decomponentes curriculares.
GRÁFICO 4 - Distribuição de carga horária dos componentes curriculares por grupo.
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O grupo de adaptação é formado por 11 componentes curriculares, no qual o estudantedeve cursar dez: Fundamentos de Informática, Matemática Aplicada, Lógica de Programação,Inglês Instrumental, Português Instrumental, Metodologia Científica, Arquitetura deComputadores, Educação Inclusiva, Ética e Responsabilidade Socioambiental em TI e EletivaI (Informática e Sociedade ou Direito para Informática). Estas totalizam 24% da carga horáriados componentes curriculares e oferecem 28 créditos.
O grupo de fundamentação é formado por doze componentes curriculares: AplicativosWeb, Estrutura de Dados I, Linguagem de Programação I, Fundamentos Sistemas deInformação, Banco de Dados I, Fundamentos de Redes de Computadores, Engenharia deSoftware I, Linguagem de Programação II, Redes de Computadores, Sistemas Operacionais,Gestão de Projetos e Interface Homem-Máquina. Estas totalizam 30% da carga horária total eoferecendo 48 créditos.
O grupo de aplicação é formado por 15 componentes curriculares, no qual o estudantedeve cursar 14: Estrutura de Dados II, Banco de Dados II, Engenharia de Software II,Linguagem de Programação III, Segurança e Auditoria de Sistemas, Inteligência Artificial,Linguagem de Programação IV, Gestão do Conhecimento, Tópicos Especiais, SistemasDistribuídos, Qualidade de Software, Eletiva II (Segurança de redes de computadores ouTópicos Especiais em Banco de Dados), Empreendedorismo e Trabalho de Conclusão deCurso (TCC). Estas totalizam 46% da carga horária total e disponibilizam 58 créditos.
Temos ainda as Atividades Complementares que devem totalizar 100h e rendem 6créditos. O estudante, ao final do curso, deve obter 130 créditos.
Além da divisão da matriz curricular em grupos, também podemos distribuir ascomponentes curriculares em eixos de formação, que visam a caracterizar o tipo de preparaçãoe o foco de cada formação proporcionada ao estudante. Esses eixos de formação foramclassificados como:
Formação Básica (BA): os componentes curriculares de formação básica têm porobjetivo integrar o estudante no campo da informática. Esse eixo trabalha afundamentação dos principais conceitos da área, onde são realizadas atividades de
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preparação básica. A maioria dos componentes curriculares estão concentrados no 1º e2º períodos do curso.
Formação Tecnológica Específica (TE): o eixo de formação tecnológica específicaconcentra os componentes curriculares essenciais para a construção do conhecimentotécnico-científico, que é necessário para o exercício profissional. Objetivandodesenvolver as competências profissionais, as componentes curriculares deste eixo deformação foram distribuídas de forma uniforme e gradativa por todos os períodos docurso.
Formação Complementar e Sócio-humanista (CS): o eixo de formação complementar esócio-humanista é formado por componentes curriculares que visam a preparar oestudante para a interação com profissionais de outras áreas e com a sociedade,subsidiando a discussão e compreensão da dimensão humana na tecnologia dainformação e embasando uma postura empreendedora.
Formação Suplementar (SU): os componentes curriculares do eixo de formaçãosuplementar possuem a função de propiciar ao estudante tempo, espaço e recursos paraaplicar o conhecimento adquirido no desenvolvimento de produtos ou serviços soborientação dos docentes.
QUADRO 8 – Matriz Curricular por Eixo de Formação
Eixo deFormação
Identificação
Componentecurricular
Período
C/HTotal
(hora
aula) –50
min
C/HTota
l(hor
aaula)– 60min
1º 2º 3º 4º 5º 6º
FormaçãoBásica(BA)
TADS101Fundamentos de Informática
33,3 40 33,3
TADS102Matemática Aplicada
66,7 80 66,7
TADS103Lógica de Programação
100,0
120 100,0
TADS104Inglês Instrumental
33,3 40 33,3
TADS105 Português Instrumental
33,3 40 33,3
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TADS201Metodologia Científica
33,3 40 33,3
TADS202Arquitetura de Computadores
33,3 40 33,3
TADS301Fundamentos de Redes de Computadores
33,3 40 33,3
TADS403Sistemas Operacionais
66,7 80 66,7
TADS501Gestão de Projetos
66,7 80 66,7
Total da Formação Básica266,
666,7 33,3 66,7 66,7 0 600 500,0
FormaçãoTecnológicaEspecífica
(TE)
TADS106Aplicativos Web
66,7 80 66,7
TADS203Estrutura de Dados I
66,7 80 66,7
TADS204Linguagem de Programação I
100,
0 120 100,0
TADS205Fundamentos Sistemas de Informação
33,3 40 33,3
TADS206Banco de Dados I
66,7 80 66,7
TADS302Engenharia de Software I
66,7 80 66,7
TADS303Estrutura de Dados II
33,3 40 33,3
TADS304Linguagem de Programação II
100 120 100
TADS305Banco de Dados II
66,7 80 66,7
TADS401Redes de Computadores
66,7 80 66,7
TADS402 Engenharia de 66,7 80 66,7
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Software II
TADS404Linguagem de Programação III
100,
0 120 100,0
TADS502Segurança e Auditoria de Sistemas
66,7 80 66,7
TADS503Inteligência Artificial
33,3 40 33,3
TADS504Linguagem de Programação IV
100,
0 120 100,0
TADS505Gestão do Conhecimento
33,3 40 33,3
TADS601Tópicos Especiais
66,7 80 66,7
TADS602Sistemas Distribuídos
33,3 40 33,3
TADS603Interface Homem-Máquina
66,7 80 66,7
TADS604Qualidade de Software
66,7 80 66,7
TADS605 Eletiva II 66,7 80 66,7
Total da Formação Tecnológica Específica
66,7266,
7266,
7233,
3233,
3300,
01640
1366,7
FormaçãoComplementar e Sócio-Humanista
(CS)
TADS306Educação Inclusiva
33,3 40 33,3
TADS405
Ética e Responsabilidade Socioambientalem TI
33,3 40 33,3
TADS506 Eletiva I 33,3 40 33,3
TADS606Empreendedorismo
33,3 40 33,3
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Total da Formação Complementar e Sócio-Humanista
0 0 33,3 33,3 33,3 33,3 160 133,3
FormaçãoSuplementa
r(SU)
TADSTCC
Trabalho de Conclusão de Curso
66,7
80 66,7
Total da Formação Suplementar 0 0 0 0 0 66,7 80 66,7
Total Geral dos Eixos de Formação333,
3333,
3333,
3333,
3366,
7366,
72480
2066,7
Atividades Complementares 120100,
0
Total Curso2600
2166,7
QUADRO 9 - Resumo da carga-horária por Eixo de Formação
DescriçãoC/H Total (horarelógio 60 min)
C/H Total (hora aula50 min)
Conteúdos Curriculares de Formação Básica (BA)
500,0 600
Conteúdos Curriculares de Formação Tecnológica Específica (TE)
1366,7 1640
Conteúdos Curriculares de Formação Complementar e Sócio Humanista (CS)
133,3 160
Total Parcial 2000,0 2400
TCC 66,7 80
Conteúdos Curriculares de Formação Suplementar (SU)
66,7 80
Atividades Complementares 100,0 120
Total Final 2166,7 2600
A TABELA 5 apresenta a distribuição da carga-horária entre os quatro eixos de
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formação.
TABELA 5 - Distribuição da carga-horária por eixo de formação nos períodos
1ºperíodo
2ºperíodo
3ºperíodo
4ºperíodo
5ºperíodo
6ºperíodo
TCCEixo deFormação
266,766,733,366,766,70,00,0 BA
66,7266,7266,7233,3233,3300,00,0TE
0,00,033,333,333,333,30,0CS
0,00,00,00,00,00,066,7 SU
333,3333,3333,3333,3333,3333,366,7Total de aulas
A distribuição da carga horária de cada eixo de formação, pode ser visualizada noGRÁFICO 5.
GRÁFICO 5 - Distribuição de carga horária dos eixos de formação por período.
1º 2º 3º 4º 5º 6º TCC,000
50,000
100,000
150,000
200,000
250,000
300,000
350,000
266,67
66,6733,33
66,67 66,670 0
66,67
266,67266,67
233,33 233,33300
0
0 033,33 33,33 33,33 33,33
0
0 0 0 0 0 0
66,7
Distribuição de carga horária dos eixos de formação por período
BA TE CS SU
O GRÁFICO 6 apresenta a distribuição da carga horária de acordo com os grupos de componentes curriculares.
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GRÁFICO 6 - Distribuição de carga horária dos componentes curriculares por eixo deformação.
BA; 24,19%
TE; 66,13%
CS; 6,45%SU; 3,23%
Distribuição de caraga horária por Eixo de formação
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6.2.3 Fluxograma dos Componentes Curriculares do Curso
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6.2 Metodologia
A metodologia proposta para desenvolver o currículo do curso de Análises eDesenvolvimento de Sistemas deverá:
Conduzir à aprendizagem significativa; Ter critérios de referência, ao incentivar a investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia; Dar ênfase ao conhecimento prévio do aluno; Valorizar a diversidade; Levar à aprendizagem pessoal.
Neste contexto, as Estratégias Pedagógicas, definidas para desenvolver as atividadesdo Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas estãocomprometidas com a interdisciplinaridade e com a contextualização, além dodesenvolvimento do espírito científico e a formação de sujeitos autônomos e cidadãos.
As práticas metodológicas do IFTO – Campus Araguaína, estão fundamentadas nainteração professor/aluno mediada pelo conhecimento científico e pela realidade social. Essapostura implica em duas funções básicas: a incentivadora e a orientadora. Aquela garantindosituações que estimulem a participação ativa do estudante no ato de aprender, e esta emrelação do processo de aprendizagem do estudante, orientando-o para que possa construir seupróprio conhecimento.
No processo de interação professor/aluno o diálogo torna-se fundamental. A partir deuma questão problematizadora,o professor expõe o que sabe, procurando relacionar com osconhecimentos prévios e empíricos dos discentes, na busca por resolução da situação-problema que desencadeou a discussão. São apresentadas aos estudantes propostas deatividades desafiadoras que acionam seus esquemas cognitivos. As situações adversasproporcionarão aos estudantes observar, descrever, relatar, dialogar, ler, escrever,comparar, identificar, diferenciar, analisar, sintetizar, deduzir, concluir, julgar, avaliar, propore comparar hipóteses.
Para implementar essa visão, os espaços das aulas expositivas são ampliados comatividades de pesquisa e extensão. Essas performances incluem: a) discussão de textos parao conhecimento e construção de referencial teórico da área; b) dinâmica de grupo, debates eoutros recursos para estimular o desenvolvimento de uma postura criativa, crítica ereflexiva diante dos temas apresentados e à prática profissional; c) elaboração deprojetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e nacionaispertinentes à área.
Além disso, é de fundamental importância o uso de técnicas de ensino cujadinâmica permita estabelecer relações entre os diversos conteúdos do curso e sua aplicação.Dentro dessa perspectiva, para o Curso Superior de Tecnologia em Análise eDesenvolvimento de Sistemas, são sugeridas as seguintes atividades:
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Desenvolvimento de projetos de trabalho capazes de integrar diferentes componentescurriculares de um mesmo semestre do curso, ou, até mesmo, componentes dediferentes semestres;
Realização de atividades complementares capazes de oferecer maiores informaçõesa respeito das atividades realizadas pelo profissional.
Atividades interdisciplinares e contextualizadas, comprometidas com odesenvolvimento do espírito científico;
Visitas aos laboratórios e execuções de ensaios; Visitas técnicas a empresas e eventos da área de Tecnologia da Informação; Interpretação e discussão de textos técnicos; Apresentação de vídeos técnicos; Apresentação de seminários; Trabalhos de pesquisa; Trabalhos em equipe; Relatórios de ensaios e atividades desenvolvidas em aula ou atividade extra-aula; Execução e apresentação de projetos, para desenvolver trabalhos de iniciação
científica e tecnológica.
Os professores do curso deverão usar diversos métodos no desenvolvimento dascomponentes curriculares, observando sempre as vantagens e as limitações de cada um.
Quanto, as questões referentes à Educação das Relações Ético-raciais e para o Ensinode História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; ResoluçãoCNE/CP n.º 01 de 17/06/2004), além dos temas voltados à valorização do idoso (Lei nº10.741/03) e das questões voltadas as Políticas de Educação Ambiental (Lei n° 9.795 de27/04/1999 e Decreto n° 4.281 de 25/02/2002), todas serão tratadas nas componentescurriculares do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas,conforme descrições nas ementas dos componentes curriculares.
6.2.1 Colegiado do Curso
Os colegiados dos Cursos Superiores de Tecnologia são órgãos permanentes, decaráter deliberativo, responsáveis pela execução didático-pedagógica e atuam noplanejamento, acompanhamento e avaliação das atividades de ensino, pesquisa e extensãodos Cursos Superiores do Campus Araguaína do IFTO em conformidade com as diretrizes daInstituição. O Colegiado de Curso, ao emitir pareceres, deverá, nas suas decisões, agir deacordo com os trâmites internos necessários e adotados em cada Campus.
De acordo com a ODP (Organização Didático Pedagógico) da Instituição oColegiado do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento deSistemas será composto pelo coordenador do curso - que será o presidente e, todos osprofessores efetivos do curso, 01 (um) representante da equipe pedagógica e 02 (dois)estudantes do curso eleitos por seus pares, sendo um estudante da primeira metade do cursoe outro da segunda metade do curso.
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Conforme Art. 10 da ODP do IFTO são atribuições do Colegiado do Curso:
I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso docurso;
II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre asdiferentes atividades de ensino constantes no currículo;
III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas depesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, deexigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticaspúblicas relativas à área de conhecimento do curso;
IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionaispara os Cursos de Graduação;
V. acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando osresultados do processo de ensino- aprendizagem, observando oProjeto Pedagógico do Curso (PPC);
VI. manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referênciasdos componentes curriculares, em consonância com as DiretrizesCurriculares Nacionais (DCN);
VII. acompanhar o processo do Exame Nacional de Desempenhode Acadêmicos (ENADE) e propor ações que garantam um nívelde avaliação adequado ao Ministério da Educação (MEC);
VIII. propor aos órgãos competentes, em articulação com o Colegiadodo Curso, adequações no Projeto Pedagógico do Curso, bem comoalterações em seu currículo, quando for o caso;
IX. orientar a produção de material científico ou didático parapublicação;
X. contribuir para a definição das linhas de pesquisa do curso,respeitando-se o Plano de desenvolvimento Institucional (PDI) eo Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
Os casos omissos, tais como os que tratam da competência específica de seupresidente, da regularidade dos encontros dos membros, da funcionalidade do Colegiadodo Curso, dentre outros, estão contemplados na ODP do IFTO.
6.2.2 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o Órgão consultivo responsável pelaconcepção do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise eDesenvolvimento de Sistemas e tem, por finalidade, a implantação e contínuaatualização do referido curso, conforme Resolução CONAES nº 001 de 17 de junho de2010. A Organização Didático- Pedagógica dos Cursos de Graduação Presenciais do IFTO –
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ODP – em seu Capítulo II - é o documento oficial que estabelece as diretrizes do NDE.Com base nesse documento, o Núcleo Docente Estruturante é constituído pelo
Coordenador do Curso, que também é seu presidente, e por, no mínimo, cincoprofessores pertencentes ao corpo docente do Curso.
Conforme Art. 10 da ODP do IFTO são atribuições do NDE:
I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso docurso;
II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre asdiferentes atividades de ensino constantes no currículo;
III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas depesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, deexigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticaspúblicas relativas à área de conhecimento do curso;
IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais paraos Cursos de Graduação;
V. acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando osresultados do processo de ensino- aprendizagem, observando oProjeto Pedagógico do Curso (PPC);
VI. manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências doscomponentes curriculares, em consonância com as DiretrizesCurriculares Nacionais (DCN);
VII. acompanhar o processo do Exame Nacional de Desempenho deAcadêmicos (ENADE) e propor ações que garantam um nível deavaliação adequado ao Ministério da Educação (MEC);
VIII. propor aos órgãos competentes, em articulação com o Colegiadodo Curso, adequações no Projeto Pedagógico do Curso, bem comoalterações em seu currículo, quando for o caso;
IX. orientar a produção de material científico ou didático para publicação;X. contribuir para a definição das linhas de pesquisa do curso,
respeitando-se o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e oProjeto Pedagógico Institucional (PPI).
Os casos omissos, tais como os que tratam da competência específica de seupresidente, da regularidade dos encontros dos membros, da funcionalidade do NDE, dentreoutros, estão contemplados na ODP do IFTO.
6.2.3 O Coordenador do Curso
O Coordenador de Curso Superior de Tecnologia em Análise eDesenvolvimento de Sistemas é o professor responsável, juntamente com o NDE, por
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gerir o curso sob sua responsabilidade. A Organização Didático-Pedagógica dos Cursosde Graduação Presenciais do IFTO – ODP – em seu Capítulo IV - é o documento oficialque estabelece as competências do Coordenador de Curso:
I. realizar atividades que permitam a integração da ação técnico-pedagógico do docente;
II. cumprir e fazer cumprir as normas deste Regulamento e deliberaçõesdo Conselho Superior, Reitoria, Pró-reitorias, Direção Geral doCampus, Colegiado de Curso e NDE;
III. representar o Colegiado junto aos setores do IFTO;IV. presidir as reuniões do NDE e executar, junto com este, as
providências decorrentes das decisões tomadas;V. realizar o acompanhamento e a avaliação dos cursos juntamente com o
NDE;VI. orientar os estudantes quanto à matrícula e integralização do curso;
VII. analisar e emitir Parecer sobre alterações curriculares, encaminhando-o aos órgãos competentes;
VIII. supervisionar o cumprimento da integralização curricular, a execuçãodos conteúdos programáticos e os horários do curso;
IX. analisar e emitir Parecer conclusivo acerca dos requerimentosrecebidos dos estudantes, ouvidas as partes interessadas;
X. acompanhar, em conjunto com o setor pedagógico, o regimedisciplinar discente, no âmbito do curso;
XI. aplicar a pena de advertência oral e de advertência por escrito ao corpodiscente;
XII. tomar, nos casos urgentes, decisões ad referendum, encaminhando-asem seguida para deliberação no Colegiado de Curso;
XIII. planejar e realizar, juntamente com os demais docentes, eventosacadêmicos relacionados ao curso;
XIV. coordenar o processo de elaboração, execução e atualização do PPCjunto ao NDE;
XV. supervisionar a realização das atividades acadêmicas previstas noPPC;
XVI. convocar e presidir as reuniões do Colegiado, com direito a seu voto eao voto de qualidade;
XVII. designar um membro do Colegiado para secretariar e lavrar as atas; XVIII. receber os planos de ensino dos componentes curriculares e o horário
de trabalho dos professores que pertencem a sua Coordenação noinício de cada período letivo e encaminhá-lo ao setor competente;
XIX. receber e encaminhar para a CORES os diários dentro do prazoprevisto no calendário acadêmico;
XX. incentivar os docentes a empreender a articulação entre ensino,pesquisa e extensão;
XXI. cumprir e fazer cumprir as normas constantes do PDI, PPI e demais
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atos institucionais.
6.2.4 Visitas Técnicas
As visitas técnicas constituem-se em mecanismos didáticos possibilitando a revisãodos conceitos teórico-metodológicos, bem como a expressão do diálogo produzido em salade aula. Diante deste contexto, considerando que a visita técnica atua como ferramentacomplementar de grande relevância para a formação acadêmica por permitir aos discentes oaperfeiçoamento in loco da teoria discutida em sala de aula (COSTA e ARAÚJO, 2012), eno intuito de desenvolver um olhar crítico e científico sobre a tecnologia da informação,o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas adota esterecurso como método integrante para a consolidação do saber.
As visitas técnicas não são obrigatórias, mas poderão ser formuladas e estruturadasde acordo com o tema de estudo de forma coerente ao planejamento das componentescurriculares envolvidas e se relacionando com os objetivos de ensino dos professores.Assim para colocar em prática a realização das visitas, o docente deverá obedecer àelaboração das seguintes etapas: 1) Projeto 2) Planejamento; 3) Execução, 4) Avaliação. Asaber:
Projeto: O projeto da visita técnica deverá seguir a portaria sobre Visitas Técnicas doCampus (em vigência) que normatiza os procedimentos para a realização de visitas técnicas.Deve estar descrito no projeto as formas de avaliação da visita que deverão gerar“produtos” a serem definidos pelos professores responsáveis como, por exemplo, seminários,artigos científicos, workshops, exposições, painéis, relatórios e outras modalidades).
1) Planejamento: Nesta etapa, o docente deverá elaborar um instrumento a serutilizado pelo aluno durante a visita técnica, denominado de Caderno de Subsídios,que deverá conter informações, tais como: informações sobre o local da visitatécnica; cuidados e deveres do aluno; roteiro da atividade; instrumento didático,outras que forem consideradas relevantes para o desenvolvimento das atividades.
2) Execução: Esta etapa compreende a realização da visita técnica que deverá obedeceraos itens que compõem o projeto e ter obrigatoriamente o acompanhamento dosprofessores responsáveis. Nesta etapa, para alunos menores de 18 anos devem serexigidos autorização assinada pelos pais ou responsáveis pelo referido discente.
3) Avaliação: Esta etapa constitui o pós-visita técnica, compreendendo na apresentaçãodo produto final da visita técnica e avaliado conforme previsto no projeto.
Para as visitas técnicas com duração de mais de um dia ou para outras regiões ouEstados, deverão ter caráter interdisciplinar, envolvendo no mínimo dois professores,sendo um professor como responsável e um co-responsável.
O projeto deverá ser submetido à avaliação e aprovação do colegiado do Curso nomáximo 30 dias antes da realização da visita. Demais procedimentos são estabelecidos naportaria sobre Visitas Técnicas do Campus em vigência.
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Caberá ao Colegiado de Curso o julgamento dos casos omissos, bem como aparticipação direta nas atividades de planejamento da visita técnica.
6.2.5 Integração de pesquisa
A pesquisa se insere na prática pedagógica deste curso como mecanismo deaprofundamento do ensino através de métodos qualitativos e quantitativos de investigaçãocientífica. Esta pode ser realizada enquanto recurso didático das componentes curricularestécnicas, bem como através de associação formal do docente junto ao Núcleo InovaçãoTecnológica (NIT), Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação (PROPI) e setor de pesquisa local doCampus, grupos formalizados que têm como objetivo fomentar pesquisas como forma deanálise, discussão e a proposição de ações relacionadas ao desenvolvimento tecnológico daregião.
6.2.6 Atividade de Extensão
A extensão do ensino do Curso Superior de Tecnologia em Análise eDesenvolvimento de Sistemas ocorrerá por meio da participação dos alunos nas açõesintegradas projetadas pelos docentes de acordo com as demandas da sociedade, seusinteresses e necessidades. Estabelece-se mecanismos que inter-relacionam o saberacadêmico e o popular, bem como nas ações integradas com as administrações públicas, emsuas várias instâncias, e com entidades da sociedade civil. As atividades deverão serformalizadas através dos processos institucionais já existentes, como a participação emeditais específicos para a extensão, com ou sem o incentivo de bolsa, ou por meio daparticipação, proposição e/ou organização de atividades de extensão no formato deprograma, projeto, evento, cursos, prestação de serviços e visitas técnicas.
6.2.7 Integração entre ensino, pesquisa e extensão
O ensino, a pesquisa e extensão ocorrem enquanto ferramentas de flexibilizaçãocurricular em que a interdisciplinaridade e a participação do estudante são fundamentais paraa construção crítica e investigativa no ensino superior, obedecendo assim ao princípio deque estes são indissociáveis (Art. 53/ LDB – 1996). Dessa forma, a integração deste “ tripé”se dará através de ações pedagógicas interdisciplinares.
6.3 Estágio Curricular Supervisionado
O estágio supervisionado para este Curso de Tecnologia em Análise eDesenvolvimento de Sistemas é não-obrigatório (opcional). De acordo com a Lei 11.788, de
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25 de Setembro de 2008: “o estágio é um ato educativo escolar supervisionado,
desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para otrabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensinoregular em instituições de educação superior, de educação profissional(...)”.
Entretanto, o Art. 2º informa que: “O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório,conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e doprojeto pedagógico do curso.” É importante notar que, de acordo com o Art. 2º § 2º, “oEstágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à cargahorária regular e obrigatória.
O Estágio Supervisionado no curso de Tecnologia em Análises e Desenvolvimento deSistemas do IFTO/Campus Araguaína seguirá o estabelecido no REGULAMENTO DOESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃOPRESENCIAIS DO IFTO.
6.4 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no curso Tecnólogo emAnálise de Desenvolvimento de Sistemas, é de caráter obrigatório e tem o objetivo dedespertar o interesse pela pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico relacionados àsáreas do conhecimento, desenvolvidas no decorrer do curso.
Portanto, o TCC consiste na elaboração de uma atividade de pesquisa que visa adesenvolver o perfil crítico e criativo do estudante, na identificação de problemas eproposição de soluções, com base na teoria dos conteúdos ministrados em sala e a prática domercado de trabalho, pautando-se na ética, planejamento, organização e redação de trabalhoscientíficos e tecnológicos.
As atividades de elaboração, execução e finalização do Trabalho de Conclusão deCurso deverão ser acompanhadas por um professor orientador pertencente ao corpo docentedo curso, designado pela coordenação para este fim, responsável por oferecer ao aluno àsdevidas orientações e os encaminhamentos necessários ao conjunto das atividades, em queestas, deverão ser marcadas em horários distintos aos das aulas.
O currículo do curso Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas dispõe dacomponente curricular TCC que tem como pré-requisito para matrícula ter concluído comêxito todas as componentes curriculares até o 4º período.
Cabe à coordenação divulgar semestralmente o cronograma das atividades pararealização do Trabalho de Conclusão de Curso. Todos os processos relacionados ao Trabalhode Conclusão de Curso serão disciplinados pelo Regulamento de Trabalho de Conclusão deCurso (TCC) dos Cursos de Graduação Presenciais do IFTO, aprovado pela Resolução adreferendum nº 02/2012/CONSUP/IFTO, de 30 de agosto de 2012, referendado e alterado pelaResolução nº 34/2012/CONSUP/IFTO, de 24 de outubro de 2012 e alterado pela Resolução nº72/2013/CONSUP/IFTO, de 11 de dezembro de 2013.
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6.5 Atividades Complementares
A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular possibilita odesenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, tendo como foco asvivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção no mundo do trabalho, nessesentido e respeitando o disposto na Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002 eParecer CNE/CES Nº 239/2008, este curso institui como componente de sua grade curricularas Atividades Complementares. O estudante do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas deverá,obrigatoriamente, conforme previsto na matriz curricular do curso, cumprir uma carga-horáriamínima de 100 (cem) horas de Atividades Complementares, seguindo o disposto noREGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DEGRADUAÇÃO PRESENCIAIS DO IFTO, aprovado pela Resolução nº45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2012 e alterado pela Resolução nº36/2013/CONSUP/IFTO, de 20 de agosto de 2013. Poderão ser aproveitadas atividades complementadas realizadas pelos acadêmicoscomo cursos de pequena duração, seminários, fóruns, congressos, simpósios, palestras, dias decampo, visitas técnicas, e outras atividades que articulem o currículo do curso a temas derelevância social, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e humanosdisponíveis.
As atividades complementares serão validadas com apresentação de certificados ouatestados, contendo número de horas e descrição das atividades desenvolvidas.
6.6 Ementas
As Ementas estão anexas ao projeto e dispostas nos Apêndices do PPC.
7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIASANTERIORES
Como critérios de aproveitamento de conhecimento e experiências anteriores eráobservado o que é estabelecido no Capítulo III, art. 91 a 97 no Regulamento da OrganizaçãoDidático-Pedagógica dos cursos de Graduação Presenciais do IFTO, aprovado pela Resoluçãonº 24/2011/CONSUP/IFTO, de 16 de dezembro de 2011 e alterado pela Resolução nº45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2012.
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Art. 91 - Aproveitamento de estudos é a inclusão, no histórico escolardo estudante, de créditos já cumpridos em outro curso de graduação,do IFTO ou de outra Instituição de Ensino Superior, legalmentereconhecido. Art. 92 - Poderá ser concedido aproveitamento de estudos decomponente curricular mediante requerimento dirigido aoCoordenador de Curso, protocolado pelo próprio estudante, ou por seurepresentante legal, com os seguintes documentos (cópia autenticadaou cópia acompanhada do original), assinados pelo Gestor máximo dainstituição de origem ou por quem este delegar, emitidos em papeltimbrado e carimbado: I – histórico escolar (parcial/final), contendo as notas e a carga horáriados componentes curriculares cursados; II – ementa e planos de ensino dos componentes curricularesdesenvolvidos na instituição de origem;
III – documento de autorização ou reconhecimento do curso deorigem.
§ 1º O estudante deverá indicar no processo o(s) componente(s)curricular (es) que deseja aproveitar com os seus correspondentes jácursados. § 2º O componente curricular a ser aproveitado deve ser analisadopelo professor responsável ou, na falta deste, por um professorcompetente, mediante análise detalhada dos programas desenvolvidos,à luz do perfil profissional de conclusão do curso, respeitando omínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de similaridade dosconteúdos e carga-horária igual ou superior à do componentecurricular do curso pretendido. Art. 93 - Caso seja solicitado o aproveitamento de estudos de mais deum componente curricular da instituição de origem para compor umúnico componente do IFTO, adotar-se-á como Nota Final a maior notadentre os componentes curriculares utilizados no aproveitamento deestudos para fins de registro acadêmico. Parágrafo único - Caso a maior nota descrita neste artigo seja inferiorà média adotada nos Cursos de Graduação do IFTO, será adotado oseguinte critério de correção para compor a Nota Final do estudante:
N F=6∗ ( Nap )
( No )
em que: NF é a Nota Final de aproveitamento de estudos para fins de registroacadêmico; Nap é a Nota do componente curricular e/ou maior nota dentre asutilizadas no aproveitamento de estudos;
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No é a Nota mínima para aprovação na instituição de origem.
Art. 94 - O resultado do processo de aproveitamento de estudos deveser encaminhado à CORES pelo Coordenador de Curso, através deParecer devidamente assinado por este e pelo professor que fez aanálise, contendo a nota de aproveitamento para que se tomem asprovidências mencionadas no caput deste artigo.
Art. 95 - Será estabelecido no calendário acadêmico um prazo pararequerer aproveitamento de estudos.
Art. 96 - A Coordenação de Registros Escolares, para fins de registroacadêmico, deve utilizar os dados de nota, carga horária, período,semestre de conclusão e ano, referentes à data em que oaproveitamento de estudos foi deferido pelo Coordenador de Curso,conforme Parecer.
Art. 97 - Para requerer o aproveitamento de estudos, o estudantedeverá ter cursado o(s) componente(s) curricular (es) no prazomáximo de 05(cinco) anos, observando-se compatibilidade deconteúdos e cargas horárias e que este(s) componente(s) curricular(es)esteja(m) sendo ofertado(s) no período.
Parágrafo único - Decorrido o prazo de cinco anos, o estudante poderásolicitar exame de proficiência.
Quanto ao exame de proficiência citado no art. 97, parágrafo único da ODP/IFTO,considerar-se-á os art.112 ao 117 do mesmo regulamento.
Art. 112 – O acadêmico que comprove domínio dos conhecimentos dedeterminada unidade curricular poderá requerer à Coordenação doCurso, via protocolo, no setor responsável do respectivo Campus,Exame de Proficiência, respeitando as datas previstas no calendárioacadêmico. § 1º O acadêmico deverá apresentar justificativa documentada paracomprovar a fonte do conhecimento adquirido. § 2º Após análise dos documentos, caberá ao coordenador deferimentoou não do pedido de proficiência. § 3º Somente será aceita solicitação de Exame de Proficiência umaúnica vez para cada componente curricular. § 4º O caput deste artigo não se aplica ao componente curricular emque o estudante tenha sido reprovado. Art. 113 - O Exame de Proficiência será efetuado através de, nomínimo, uma avaliação teórico-prática, podendo ainda contar comoutros instrumentos pertinentes da prática pedagógica, que serãoarquivados na CORES (pasta do estudante).
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Parágrafo único - O Exame de Proficiência será aplicado peloprofessor do componente curricular, respeitando as datas previstas nocalendário acadêmico. Art. 114 - Será dispensado de cursar o componente curricular oestudante que obtiver nota mínima de 6,0 (seis) no Exame deProficiência. § 1º O estudante que obtiver aprovação em Exame de Proficiênciapoderá incluir matrícula em componentes curriculares do curso,respeitando as datas previstas no calendário acadêmico.
§ 2º O Coordenador de Curso encaminhará o processo à CORES paraos devidos encaminhamentos.
Art. 115 - Aos estudantes do primeiro período do curso, condicionadoà existência de vagas, será permitido o adiantamento de componentescurriculares para o caso em que tenha algum componente curricularaproveitado ou aprovado em Exame de Proficiência. Art. 116 - O Exame de Proficiência só poderá ser solicitado para operíodo em que os componentes curriculares sejam ofertados.
Art. 117 - Caso seja necessário, poderá ser composta BancaExaminadora, formada por docentes do curso do mesmo componentecurricular ou afim, designada pelo Coordenador de Curso.
8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação do aproveitamento dos estudantes deverá ser formativa, portanto integral,processual e contínua. Para todos os efeitos, considerar-se-á avaliação como sendo todaestratégia didático-pedagógica aplicada no processo de avaliação da aprendizagem prevista noplano de ensino de cada componente curricular, tais como:
I. observação contínua;II. trabalhos individuais e/ou coletivos;
III. exames escritos, com ou sem consulta;IV. verificações individuais ou em grupos;V. arguições;
VI. seminários;VII. visitas;
VIII. resolução de exercícios;IX. execução de experimentos ou projetos;X. relatórios referentes aos trabalhos, experimentos e visitas;
XI. trabalhos práticos;XII. outros instrumentos pertinentes da prática pedagógica.
As atividades de avaliação, realizadas pelo professor, além de identificar os estudantesque não atingiram com proficiência as competências e habilidades propostas no plano de
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ensino do componente curricular, fornecerão subsídios para a elaboração de um processo dereorientação da aprendizagem, que abrangerá estudos de recuperação paralela ao períodoletivo.
As avaliações e estudos de recuperação serão planejados e efetuados pelos professorese terão como princípio norteador a sua autonomia didático-metodológica para definir qualmetodologia e instrumentos avaliativos serão os mais adequados a serem utilizados.
Serão considerados como critérios para a avaliação da aprendizagem o desempenho doestudante nas atividades propostas pelo professor e nos estudos de recuperação, quando estesse fizerem necessários, e obtenção de êxito ao final deste processo; além da verificação daassiduidade do estudante.
Para cada componente curricular, o docente deverá gerar pelo menos duas notasparciais, expressas em grau numérico de zero (00,0) a dez (10,0) pontos, resultantes dasdiversas avaliações atribuídas ao longo do semestre.
O resultado final será dado pela média aritmética simples de todas as notas parciaisaplicadas durante o semestre.
O professor deverá divulgar os resultados de cada avaliação num prazo máximo de 15dias corridos da realização da avaliação, respeitando os limites do calendário acadêmico.
Dos instrumentos de avaliação aplicados deverá ser dada vista aos estudantes, sendocomentados e entregues a estes antes da aplicação de uma nova avaliação.
O planejamento do processo de recuperação paralela é de responsabilidade doprofessor do componente curricular, devendo envolver a identificação das dificuldadesapresentadas pelos estudantes, a fim de que sejam selecionadas as atividades que serãorealizadas com o intuito de promover a aprendizagem destes estudantes.
No processo de recuperação paralela, o professor oportunizará atividadesdiversificadas, tais como roteiro de estudos, assessoria pedagógica (do professor em horáriode atendimento ao estudante), participação nos projetos de reforço, entre outras atividades queo professor poderá sugerir.
Durante o horário de atendimento ao estudante não será feita recuperação de nota(prova de recuperação), apenas recuperação de competências e habilidades.
É de responsabilidade do estudante procurar o professor em seu horário deatendimento, que será informado por este no primeiro dia de aula, sendo facultada aoprofessor a autonomia para convocar o estudante caso julgue necessário.
Ao final das duas etapas que compreendem as avaliações diversificadas, os estudantescom média inferior a 6,0 pontos terão a oportunidade de realizar a avaliação final, seja elateórica ou prática, que, sendo igual ou superior a 6,0, substituirá a média anterior.
Será considerado APROVADO no componente curricular o estudante que tiverfrequência às atividades acadêmicas iguais ou superior a 75% da carga horária total docomponente curricular e, obtiver nota final igual ou superior a 6,0.
À CORES caberá não apenas informar a nota final ao estudante até a data limiteprevista no calendário acadêmico, como também arquivar as avaliações finais no dossiê doestudante.
O professor deverá registrar diariamente o conteúdo desenvolvido nas aulas e afrequência dos estudantes por meio do diário de classe/sistema, tendo que cumprir
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integralmente a carga horária prevista para o componente curricular. Os critérios, valores de avaliação adotados pelo professor, bem como o plano de
ensino do componente curricular, deverão, obrigatoriamente, ser explicitados aos estudantesna primeira semana letiva após o início do componente curricular.
Os professores deverão entregar os diários (conteúdos lecionados, frequência eresultado final), corretamente preenchidos, sem rasuras, na coordenação do respectivo curso,dentro do prazo previsto no calendário acadêmico, assim como entregar também as avaliaçõesfinais.
O coordenador de curso deverá entregar os diários na CORES dentro do prazo previstono calendário acadêmico, assim como entregar também as avaliações finais.
As eventuais alterações de notas de componentes curriculares deverão serdocumentadas e encaminhadas pelo professor à CORES.
8.1 Segunda Oportunidade de Avaliação
O estudante que, por motivo justificado, previsto no art. 159 do Regulamento daOrganização Didático-pedagógica dos Cursos de Graduação Presenciais do IFTO, aprovadopela Resolução nº 24/2011/CONSUP/IFTO, de 16 de dezembro de 2011, e alterado pelaResolução nº 45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2012, não comparecer àatividade avaliativa poderá, dentro do prazo de dois dias letivos após o seu retorno àInstituição, apresentar requerimento com a devida justificativa à CORES, solicitando segundaoportunidade.
A solicitação de segunda oportunidade de avaliação poderá ser requerida pelo próprioestudante ou por seu responsável ou representante legal.
No prazo de dois dias letivos, a CORES deverá encaminhar o requerimento com ajustificativa à coordenação de curso ou área competente para apreciação.
Caso o parecer seja favorável, a coordenação de curso/área terá o prazo de cinco diasletivos para tomar as providências necessárias, informando ao interessado com, no mínimo,24 horas de antecedência, quanto à data, horário e local da segunda oportunidade de avaliação.
A atividade avaliativa decorrente de nova oportunidade deverá ser norteada pelosmesmos critérios da avaliação que o estudante deixou de fazer.
8.2 Revisão de Avaliação
Será concedida a revisão de qualquer avaliação ao estudante que discordar dosresultados obtidos até, no máximo, dois dias letivos após a vista da avaliação.
A revisão da avaliação deverá ser requerida pelo estudante com as devidasjustificativas no setor de protocolo do IFTO, Campus Araguaína, encaminhando o processo aocoordenador de curso.
O requerimento será analisado pelo coordenador de curso; sendo deferido, ocoordenador indicará uma Banca Examinadora constituída pelo próprio professor docomponente curricular e outros dois professores do curso que ministram o mesmocomponente curricular ou unidade curricular afim.
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A Banca Examinadora, após a revisão da avaliação, irá se pronunciar sobre amanutenção ou alteração da nota ao coordenador de curso e este fará a comunicação formal(por escrito) ao estudante.
No caso da avaliação de recuperação, após a vista da avaliação, o estudante terá direitoà solicitação de revisão mesmo que ela ocorra no início do semestre letivo seguinte.
8.3 Índice de Aproveitamento Acadêmico
O Índice de Aproveitamento Acadêmico será utilizado para determinar opreenchimento das vagas ofertadas para cada turma de um determinado componentecurricular. Ele também poderá ser utilizado para tomadas de decisão em questões acadêmicasdescritas no Regulamento da Organização Didático-pedagógica dos Cursos de GraduaçãoPresenciais do IFTO, aprovado pela Resolução nº 24/2011/CONSUP/IFTO, de 16 dedezembro de 2011, e alterado pela Resolução nº 45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembrode 2012, e no do IFTO, Campus Araguaína.
O cálculo do Índice de Aproveitamento Acadêmico se dará pela seguinte fórmula,levando-se em consideração todos os componentes curriculares cursados, aprovados ou não:
I A=∑ ( N∗ f )
∑ CHEm que:
IA= Índice de Aproveitamento Acadêmico no curso; N = Nota de cada componente curricular; f= frequência de cada componente curricular em horas-aula; CH = Carga horária de cada componente curricular em horas-aula.
9 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
9.1 Infraestrutura do Campus
O IFTO/Campus Araguaína constitui-se aproximadamente de uma área territorial de9.000m2, sendo 3.979,45m2 de área construída coberta e 5.020,55m2 é a área do terreno nãoconstruída. Esta estrutura é suficiente para ministrar aulas teóricas e práticas.
Aos estudantes portadores de deficiência física, o Campus Araguaína oferece asseguintes condições especiais de acessibilidade: amplo espaço de circulação dos estudantes;01 (uma) vaga reservada para o estacionamento de carro; 02 (duas) vagas reservadas para oestacionamento de moto; rampas com corrimãos, para facilitar a circulação de cadeiras derodas; barras de apoios nas paredes dos banheiros.
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9.2 Instalações
A seguir, as tabelas demonstram a situação das instalações de acordo com osambientes específicos atuais.
9.2.1 Hidro-Sanitárias
InstalaçõesQuantidade
WC feminino 15
WC masculino12
Total de sanitários27
Sistema de esgoto (Fossas sépticas)03
Sistema de águas pluviais (Cisterna de armazenagem)01
9.3 Estrutura Geral
9.3.1 Auditório:
DescriçãoQuantidade
Área (m2)104,05 m²
Piso de carpete01
Laje 9.3.01
Ponto de acesso à Internet01
Condicionadores de Ar03
9.3.2 Biblioteca:
DescriçãoQuantidade
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Área (m2)128,4 m²
Ponto de acesso à Internet (baseado nopadrão 80211g)
32 pontos
Acervo (títulos)2376 (títulos) e 5780 (exemplares)
Condicionadores de Ar04
9.3.3 Salas de aula (com refrigeração):
IdentificaçãoÁreaTipo de forroCapacidade de estudantes
Sala 0156,00 m2Laje/pvc40
Sala 0256,00 m2Laje/pvc40
Sala 0356,00 m2Laje/pvc40
Sala 0456,00 m2Laje/pvc40
Sala 0556,00 m2Laje/pvc40
Sala 0656,00 m2Laje/pvc40
Sala 0756,00 m2Laje/pvc40
Sala 0856,00 m2Laje/pvc40
Sala 0956,00 m2Laje/pvc40
Sala 1056,00 m2Laje/pvc40
Sala 1156,00 m2Laje/pvc40
Sala 1256,00 m2Laje/pvc40
9.3.4 Equipamentos de uso comum:
DescriçãoQuantidade
Painel para projetor (2mX2m)09
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Aparelho de DVD05
Projetores multimídia20
Tv’s 42 pol. Tela plana08
9.3.5 Laboratórios de Informática (com refrigeração):
IdentificaçãoDescrição
Lab.0235 PCs: CPU Amd Phenom X2 3 Ghz, Memória 4 Gb, HD 500 Gb
Lab.0340 PCs: CPU Amd Phenom II X4 3.2Ghz, Memória 4 Gb, HD 500 Gb
Lab.0428 PCs: CPU Amd Phenom II X4 3.2Ghz, Memória 4 Gb, HD 500 Gb
Lab.0528 PCs: CPU Amd Phenom II X4 3.2Ghz, Memória 4 Gb, HD 500 Gb
9.3.6 Laboratório de Hardware e Redes (com refrigeração):
IdentificaçãoDescrição
Lab.0128 PCs: CPU AMD Phenom(tm) II X2 3.1 Ghz, Memoria 4 Gb, HD 300 Gb
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10 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
No Campus Araguaína, a composição do quadro de servidores necessária para aformação do Curso Superior Tecnólogo em Análises e Desenvolvimento está sendo de formagradativa, que se constitui de um corpo docente capacitados para exercer o processo deensino, e o quadro técnico administrativo, ambos necessários ao funcionamento do Curso.
X.1 Titulação
Logo abaixo, será apresentado o quadro de relação nominal dos docentes, seguida daformação e profissionalização do docente.
Nome Graduação Titulação Área da Titulação Regime deTrabalho
Ana Paula Alves de Lima
Bacharel em Sistemas de Informação
EspecGestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação
Professora Temporária40 horas
Charles Jefferson Rodrigues Alves e Alves
Informática com ênfase emdesenvolvimento de sistemas
Espec Gestão e Consultoria em Telecomunicações
20 horas
Gildemberg da Cunha Silva
Matemática Espec Gestão Educacional e Matemática
DE
José Roberto Cruz e Siva
Bacharel em Sistemas de Informação
EspecEngenharia de Sistemas DE
Júlio Aires Azevedo Leite
Bacharel em Sistemas de Informação
EspecMetodologia do Ensino Superior DE
Kerlly Karine Pereira Letras: português e Mest Linguística DE
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Herenio Inglês
Mateus Dall’ AgnolAdministração Hospitalar e Gestão em Saúde
Espec Administração Hospitalar
DE
Renato de Oliveira Bastos
Informática EspecGestão e Consultoria em Telecomunicações DE
10.2 Corpo Técnico Administrativo
Servidor Cargo Titulação Habilitação dagraduação
Regimede
trabalho
1 Adriano Diniz Pereira Técnico em Audiovisual
Médio 40 horas
2 Alvaro José Da Silva Fonseca
Auxiliar em Administração
Grad Letras 40 horas
3 Alinne Crus Lima Assistente de Alunos
Médio 40 horas
4 Ana Cristina Da Silva Téc. de Laboratório/ Analises Clinicas
Espec Biomedicina 40 horas
5 Ana Cristina Silva Neto
Assistente em Administração
Médio 40 horas
6 Andréia Sousa Castro Assistente em Administração
Grad Matemática 40 horas
7 Angela Celia Tavares Borralho
Assistente Social
Espec Serviço Social 40 horas
8 Carlos Diego Gonçalves Mota
Auxiliar de Biblioteca
Médio 40 horas
9 Cintia Pereira Bezerra Assistente em Administração
Grad Letras 40 horas
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10 Cristiano Fernandes Mateus
Contador Espec Ciências Contábeis
40 horas
11 Daiane Miranda Dos Reis Farias
Assistente em Administração
Espec Administração 40 horas
12 Dalva Lima Da Silva Tec Laboratório Enfermagem
Médio 40 horas
13 Diogo Mourao De Almeida Pereira
Analista de Tecnologia da Informação
Espec Redes de Comunicação
40 horas
14 Divina Márcia Borges Pinheiro Vasconcelos
Téc. em Assuntos Educacionais
Espec Pedagogia 40 horas
15 Edson Cruz Sousa Assistente em Administração
Grad Matemática 40 horas
16 Evandro Lima De Sousa
Assistente em Administração
Grad Gestão de Recursos Humanos
40 horas
17 Fernando De Souza Arantes
Técnico em Laboratorio/Informática
Grad Sistemas de Informação
40 horas
18 Gutemberg De Sousa Brito
Assistente em Administração
Espec Ciências Contábeis
40 horas
19 Iziquiel Alves Alencar Auxiliar em Administração
Médio 40 horas
20 Jânio De Souza Bittencout
Assistente em Administração
Espec Matemática 40 horas
21 José Gilmar Ribeiro De Araújo
Engenheiro Civil
Espec Engenharia Civil
40 horas
22 José Pereira Matos Assistente em Administração
Médio 40 horas
23 Josue Divino Franco Téc. em Tecnologia da Informação
Grad Análise e Desenvolvimento de Sistemas
40 horas
24 Laila Karinny Da Costa Silva Bringel
Auxiliar de Biblioteca
Grad Geografia 40 horas
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25 Leandro Ferreira Da Silva
Assistente em Administração
Espec Biologia 40 horas
26 Marcela Vitória SouzaSodré
Assistente de Aluno
Espec Direito 40 horas
27 Miguel Gomes Amorim
Assistente em Administração
Espec Análise e Desenvolvimento de Sistemas
40 horas
28 Natalia Silva Fonseca Assistente de Alunos
Médio 40 horas
29 Patricia Rodrigues De Sousa Almeida
Assistente em Administração
Grad Administração 40 horas
30 Rejane Benicio Queiroz
Assistente de Alunos
Grad Pedagogia 40 horas
31 Rejane Marinho De Sousa
Téc. em Enfermagem
Grad Serviço Social 40 horas
32 Ronan Almeida Lima Assistente em Administração
Médio 40 horas
33 Rozangela Martins DaSilva
Bibliotecaria Documentalista
Espec Biblioteconomia
40 horas
34 Simone De Jesus Do Nascimento Diniz
Bibliotecaria Documentalista
Espec Biblioteconomia
40 horas
35 Tatiana Silva DunajewLemos Afonso
Psicóloga Mest Psicologia 40 horas
36 Villair Regina Cavalacante Viveiros
Assistente em Administração
Grad Pedagogia 40 horas
37 Wily Rosário Da Silva Téc. em Assuntos Educacionais
Espec História 40 horas
11 CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Segundo o REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICADOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS DO IFTO, aprovado pela Resolução nº24/2011/CONSUP/IFTO, de 16 de dezembro de 2011 e alterado pela Resolução nº45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2012, nos artigos:
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"Art. 190 - O IFTO expedirá diploma e/ou certificados de Tecnólogo,Licenciado ou Bacharel nos termos da legislação vigente para osestudantes que concluírem todos os componentes curriculares eatividades que compõem o projeto pedagógico de seu curso. Parágrafo único - Para o recebimento do diploma, será obrigatória acolação de grau do estudante.Art. 191 - Será fornecida ao estudante uma declaração correspondenteao Enriquecimento Curricular realizado."
O diploma de Tecnólogo em Análises e Desenvolvimento de sistemas será expedidoao estudante que atender a todas as exigências do curso previsto neste documento, bem comoaproveitamento acadêmico em todas as componentes curriculares, carga horária concluída eatividades complementares.
No verso do diploma constarão as competências que integram o perfil profissional, oano de conclusão, e a carga horária do curso. Com validade em todo território nacional.
Francisco Nairton do NascimentoReitor do Instituto Federal do Tocantins
*Versão original assinada.
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REFERÊNCIAS:
BRASIL. Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases daeducação nacional. Brasília, DF: 1990.BRASIL. Lei nº 11.892, de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de EducaçãoProfissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência eTecnologia e dá outras providências. Brasília, DF: 2008. Decreto nº 5. 154, de 23 de julho de 2004 . Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educaçãonacional, e dá outras providências. Brasília, DF: 2004.BRASIL.Decreto nº 5.224 , de 1º de outubro de 2004 . Dispõe sobre a organização dosCentros Federais de Educação Tecnológica e dá outras providências. Brasília, DF: 2004.BRASIL. 5. 773, de 9 de maio de 2006 . Dispõe sobre o exercício das funções de regulação,supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação esequenciais no sistema federal de ensino. Brasília, DF: 2006BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES nº436/01. Dispões sobre Cursos Superiores de Tecnologia - Formação de Tecnólogos. Relator:Carlos Alberto Serpa de Oliveira, Antonio MacDowell de Figueiredo e Vilma de MendonçaFigueiredo. Brasília, DF: 02 de abril de 2001.BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP nº239/08. Trata da carga horária das atividades complementares nos cursos superiores detecnologia. Relator: Milton Linhares. Brasília, DF: 06 de novembro de 2008.BRASIL.Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução nº 03, de 2002, de 18de dezembro 2002, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para aorganização e o funcionamento dos cursos superiores de Tecnologia. Brasília, DF: 18 dedezembro de 2002.BRASIL. Instituto Federal do Tocantins. Conselho Superior. Resolução nº45, de 2012.Altera a resolução nº 24/2011/CONSUP/IFTO, que trata da Organização Didático-Pedagógica (ODP) dos cursos de Graduação Presenciais do IFTO. Palmas, TO: 19 denovembro de 2012.COSTA, Maria Nizete de M. Gomes; ARAÚJO, Rafael Pereira. A importância davisita técnica como recurso didático metodológico: Um relato na prática do IFSertãoPernambucano. In: Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, 7, 2012, Palmas,Tocantins. Anais. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins.INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira. Censo daEducação Superior 2012. Brasília, DF: 2013.INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. IBGE. Disponível em: <http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?uf=17&dados=0. Acesso em 04 demarço de 2014.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2006. Disponível www.mec.gov.br. Acesso em 04 de abrilde 2014.PACHECO, Eliezer (org). Institutos Federais uma revolução na educação profissional etecnológica. Ed. Moderna: Brasília, DF: 2011.
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Apêndice I – Descrição mínima das componentes curriculares
1º Período
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Fundamentos de Informática
Identificação: TADS101 Período: 1º Eixo de Formação: BA
Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 12 Aulas Práticas: 28
Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito
Ementa
FUNDAMENTOS DE COMPUTADORES: Introdução à Ciência daComunicação, Conceitos, Histórico, Gerações, Hardware, Software,Internet; Sistema de numeração e aritmética binária. Lixo eletrônico, umaameaça ambiental e social.
BibliografiaBásica
BRASIL. PCN's. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio.Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnologia.Brasília: Ministério da Educação, 1999.MEIRELES, F. de S. Informática: novas tecnologias commicrocomputadores. 2 ed. São Paulo: MAKRON Books, 1994.NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: MAKRON Books,1996.
BibliografiaComplementar
IDOETA, Ivan V. CAPUANO, Francisco G. Elementos de EletrônicaDigital. 41.ed. São Paulo: Editora Érica, 2012.SOUSA. Aderson Caldas. Informática. Brasília: Vest-Con, 1996.TANEMBAUM. Andrew S. Organização Estruturada de Computadores.5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006.TORRES, Gabriel. Hardware: Curso Completo de Hardware. 4. ed., Rio deJaneiro: Axcel Books, 2004.VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro:Campus, 1994.
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Matemática Aplicada
Identificação: TADS102 Período: 1º Eixo de Formação: BA
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Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 40
Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito
Ementa
Álgebra Linear: Sistemas de equações Lineares: Sistemas de equaçõeslineares, sistemas equivalentes, operações elementares, sistemas em formatriangular e escalonada, algoritmo da redução, sistemas homogêneos.Matrizes e Determinantes: Operações com matrizes, inversa de uma matriz,caracterização das matrizes inversíveis, fatoração de matrizes, determinantese suas propriedades. Conjuntos, Relações, Funções, Grafos e Árvores.Vetores, bases, produtos escalar, produto vetorial, produto misto, sistemasde coordenadas, estudo da reta, estudo do plano e distâncias.
BibliografiaBásica
DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto e Aplicações. São Paulo:Editora Ática, 2011.LEITHOLD, Lois. Cálculo com Geometria Analítica: Volume 1. SãoPaulo: Editora Harbra, 1994.LEITHOLD, Lois. Cálculo com Geometria Analítica: Volume 2. SãoPaulo: Editora Harbra, 1994.
BibliografiaComplementar
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.BALDIN, Yuriko Y. Geometria Analítica para todos e atividades comOctave e GeoGebra. São Carlos: EdUFSCar, 2011.LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear. 4.ed. Porto Alegre: Bookman,2011.SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica: Volume 1. SãoPaulo: Pearson Makron Books, 1987.STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. 2.ed. SãoPaulo: Pearson Makron Books, 1987.
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Lógica de Programação
Identificação: TADS103 Período: 1º Eixo de Formação: BA
Número deAulas: 120 Aulas Teóricas: 36 Aulas Práticas: 84
Carga Horária: 100,0h Pré-requisitos: Sem pré-requisito
Ementa Introdução à Lógica. Introdução aos algoritmos. Resolução de problemasutilizando algoritmos. Introdução à linguagem Java. Ambiente de
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Programação em Java. Operadores. Tipos de dados. Variáveis. Constantes.Estruturas de Decisão. Estruturas de Repetição. Vetores. Matrizes.
BibliografiaBásica
CORMEN, Thomas H.; LEISERSON, Charles E.; RIVEST, Ronald L.;STEIN, Clifford. Algoritmos: Teoria e Prática. 3.ed. São Paulo: EditoraCampus, 2012.PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de Programação e Estruturade Dados com Aplicações em Java.2.ed. Rio de Janeiro: Prentice HallBrasil, 2008.SANTOS, Rui Rossi dos. Programação de computadores em Java. Riode Janeiro: Nova Terra, 2011.
BibliografiaComplementar
BERG, Alexandre Cruz. Lógica de Programação. 2.ed. Canoas: Ulbra,2002.LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à Programação: 500Algoritmos. São Paulo: Editora Campus, 2002.OLIVEIRA, Alvaro Borges de; BORATTI, Isaias Camilo. Introdução àprogramação: Algoritmos. 3.ed. Florianópolis: Visual Books, 2007. OLIVEIRA, Jair Figueiredo de; MANZANO, José Augusto N. G.Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação deComputadores. 26. ed. São Paulo: Érica, 2012.XAVIER, Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. São Paulo:SENAC-SP, 2011.
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Inglês Instrumental
Identificação: TADS104 Período: 1º Eixo de Formação: BA
Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 0
Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito
Ementa Reconhecimento de Gêneros Textuais; Textos diversos de informática;Utilização de conhecimento de mundo e ativação de conhecimento préviona leitura; Identificação de ideia central; Localização de informaçãoespecífica e compreensão da estrutura do texto; Skimming; Scanning;Prediction; BrainstorminInferência Contextual; Marcadores Discursivos;Identificação de Recursos Tipográficos; Cognatos; Vocabulário de termoscaracterísticos da área de informática; Revisão de pontos de gramáticarelevantes para a compreensão de textos; Identificação das estruturas e dos
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tempos verbais mais comuns utilizados na escrita como forma decompreender melhor os textos; Funções Modais; Estrutura de sentenças;Uso do dicionário.
BibliografiaBásica
CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês comtextos para informática. São Paulo: Disal, 2006.MUNHOZ, Rosângela. Inglês: Estratégias de leitura - Módulo I. São Paulo:Textonovo, 2000.OLIVEIRA, Sara Rejane de F. Estratégias de leitura para inglêsinstrumental. Brasília: UnB, 1998.
BibliografiaComplementar
MICHAELIS: Dicionário escolar. São Paulo: Melhoramentos, 2006.QUINTE, Munich Resident. Inglês instrumental. São Paulo: Texto Novo,2004.TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglêsdescomplicado. São Paulo: Saraiva, 2007.TOUCHÉ, Antônio Carlos; ARMAGANIJAN, Maria Cristina. Matchpoint. São Paulo: Longman, 2003.WATKINS, M. Porter T. Gramática da língua inglesa. São Paulo: Ática,2002.
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Português Instrumental
Identificação: TADS105 Período: 1º Eixo de Formação: BA
Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 0
Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito
Ementa
As modalidades textuais; Problemas técnicos das variantes de linguagem;Polissemia: as várias possibilidades de leitura textual; níveis de leitura: aestrutura textual; Interpretação de textos; Coesão e coerência textual;Recursos gramaticais e disposição das palavras no texto; A originalidade; Oestilo do discurso dissertativo de caráter científico: principais característicase expedientes argumentativos; A citação do discurso alheio; As técnicas deestudo e a reprodução do conhecimento; A leitura e a documentação dosestudos: o esquema, o fichamento, o resumo, a resenha crítica; Redaçãotécnico-científica; Correspondências comerciais e oficiais; Seminários. Onegro na cultura Afro Descendente e a influência Tupy Guarany: Língua eliteratura.
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BibliografiaBásica
CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da língua portuguesa. 46. ed.São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F.P. Para entender o texto: Leitura e Redação.16. ed. São Paulo: Ática, 2006.GERALDI, J.W. Linguagem e Ensino: exercícios de militância edivulgação. Campinas: Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil,1996.
BibliografiaComplementar
ELIAS, Vanda Maria; KOCH, Ingedore G. V. Ler e Escrever: Estratégiasde Produção Textual. São Paulo: Contexto, 2009.FERNANDES, Francisco. Dicionário de sinônimos e antônimos dalíngua portuguesa. 31.ed. São Paulo: Globo, 1990.KURY, Adriano da Gama. Para falar e escrever melhor o Português. 2.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. São Paulo: Atlas,2010.PERROTTI, Edna M. Barian. Superdicas para Escrever Bem DiferentesTipos de Texto. São Paulo: Saraiva, 2009.
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Aplicativos Web
Identificação: TADS106 Período: 1º Eixo de Formação: TE
Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 24 Aulas Práticas: 56
Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito
EmentaHistórico e Princípios da Web. Ferramentas para construção de páginasWeb. Linguagem de marcação. Linguagem para estilos. LinguagemJavaScript. Conceitos e ferramentas para Publicação e Hospedagem.
BibliografiaBásica
SILVA, Maurício Samy. CSS3. São Paulo: Novatec editora, 2011. SILVA, Maurício Samy. JavaScript: Guia do Programador. São Paulo:Novatec editora, 2010.TERUEL, Evandro Carlos. HTML 5: Guia Prático. São Paulo: Érica, 2011.
BibliografiaComplementar
BENEDETTI, Ryan; CRANLEY, Ronan. Use a Cabeça! jQuery. Rio deJaneiro: Alta books, 2013.HOGAN, Brian P. HTML5 e CSS3: Desenvolva hoje com o padrão deamanhã. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012.LUBBERS, Peter; ALBERS, Brian; SALIM, Frank. ProgramaçãoProfissional em HTML5. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013.
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MEYER, Jeanine. O Guia Essencial do HTML 5: Usando jogos paraaprender HTML5 e JavaScript. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.SILVA, Maurício Samy. JQuery: A Biblioteca do Programador JavaScript.2.ed. São Paulo: Novatec Editora, 2011.
2º Período
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Metodologia Científica
Identificação: TADS201 Período: 2º Eixo de Formação: BA
Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 20 Aulas Práticas: 20
Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito
Ementa
Investigação acerca do conhecimento, em particular da ciência. Análise dosprocedimentos técnicos e metodológicos de preparação, execução eapresentação da pesquisa científica. Estruturação do trabalho científico:planos e projetos de trabalho; Pesquisa e organização das fontes dereferência bibliográfica e citação, especialmente das normas técnicas nelesutilizadas. A intelectualidade negra e indígena: A forma escrita e as normastécnicas da linguagem.
BibliografiaBásica
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria daciência e iniciação à pesquisa. 20.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.LUDWING, Antônio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologiacientífica. Petropólis: Vozes, 2009.WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia da Pesquisa para Ciência daComputação. Rio de Jabeiro: Elsevier, 2008.
BibliografiaComplementar
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalhocientífico: elaboração dos trabalhos de graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas,2010.FREIXO, Manuel João Vaz. Metodologia científica: fundamentos métodose técnicas. 3.ed. Lisboa: Instituto Piaget, 2011.GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5. ed. SãoPaulo: Atlas, 2010.MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica:teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos demetodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010
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Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Arquitetura de Computadores
Identificação: TADS202 Período: 2º Eixo de Formação: BA
Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 18 Aulas Práticas: 22
Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito
Ementa
Visão geral do computador e seus elementos básicos; Evolução daarquitetura dos computadores; Máquinas CISC e RISC; Organizaçãoestrutural de computadores: Placas, processadores, memórias, entrada esaída; Arquitetura da Unidade Central de Processamento: Unidade lógica earitmética, unidade de controle, registradores, barramentos, memórias;Modos de endereçamento e conjunto de instruções; Recondicionamento oudescarte correto de equipamentos/lixo eletrônicos no meio ambiente.
BibliografiaBásica
MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores.São Paulo: Editora LTC, 2007.PATTERSON, David A.; Hennessy, John L. Organização e Projeto deComputadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.WILIAM, Stallings. Arquitetura e Organização de Computadores. 5 Ed.São Paulo, SP: Prentice Hall, 2010.
BibliografiaComplementar
IDOETA, Ivan V. CAPUANO, Francisco G. Elementos de EletrônicaDigital. 41.ed. São Paulo: Editora Érica, 2012.MURDOCCA, Miles; HEURING, Vincent. Introdução à Arquitetura deComputadores. São Paulo: Editora Campus, 2001. PARHAMI, Behrooz. Arquitetura de Computadores. Porto Alegre:Editora McGraw-Hill. 2008.WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de Computadores Pessoais. 2 Ed.Porto Alegre: Editora Bookman, 2004.WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura deComputadores. 3 ed. São Paulo: Editora Sagra-Luzatto, 2004.
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Estrutura de Dados I
Identificação: TADS203 Período: 2º Eixo de Formação: TE
Número de 80 Aulas Teóricas: 24 Aulas Práticas: 56
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Aulas:
Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: TADS103
Ementa
Conceitos teóricos e implementação de Métodos Recursivos, EstruturasLineares de Dados e Operações básicas de Inserção, Remoção, Pesquisa eReordenação de Filas, Filas Estáticas, Filas Dinâmicas, Pilhas, ListasEncadeadas, Listas Circulares, Lista de prioridade.
BibliografiaBásica
GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Estruturas de dados e algoritmosem java. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.LAFORE, R. Estruturas de dados e algoritmos em java. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2004.ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em java e C++.São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
BibliografiaComplementar
FORBELLONE, A.; EBERSPACHER, H. Lógica de Programação: Aconstrução de Algoritmos e Estruturas de dados. 2.ed. Editora MakronBooks, 2000.FUGARI, Sérgio. Java 2: Ensino Didático. São Paulo: Érica, 2002.MORAES, C. R. Estrutura de dados e algoritmos. 2. ed. São Paulo: Futura,2003.PEREIRA, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos eAplicações. 12. ed. São Paulo: Érica, 2008.SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a ObjetosUsando Java. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2003.
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Linguagem de Programação I
Identificação: TADS204 Período: 2º Eixo de Formação: TE
Número deAulas: 120 Aulas Teóricas: 10 Aulas Práticas: 110
Carga Horária: 100,0h Pré-requisitos: TADS103 e TADS106
Ementa Instalação e configuração do PHP e Servidor WEB; Técnicas deprogramação (estruturada); Declarações, Identificadores e Tipos Básicos;Expressões, Variáveis e operadores; Estruturas condicionais e de repetição;Funções e arrays; Manipulando Dados através de Formulários; Manipulaçãode Sessões; Conhecer e utilizar os padrões dinâmicos da programação para aweb; usando HTML e PHP; Conhecer e utilizar os conceitos e as aplicaçõesda linguagem de programação PHP; Ambiente de desenvolvimento de
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programas; Integração com Banco de Dados; Manipulação de dadosutilizando o banco de dados MySql.
BibliografiaBásica
ULLMAN, Larry. PHP 6 e MYSQL 5 para Web Sites Dinâmicos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.XAVIER, Fabrício S. V.. PHP: Para Desenvolvimento Profissional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.ZANDSTRA, Matt. Objetos PHP, Padrões e Prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
BibliografiaComplementar
DALL´OGLIO, Pablo. Criando Relatórios com PHP. 2. ed. São Paulo: Novatec. 2013.HERRINGTON, Jack D. PHP Hacks. Porto Alegre: Bookman, 2007.SANDERS, William. Aprendendo Padrões de Projeto Em Php: Programação Orientada A Objetos Para Projetos Dinâmicos. São Paulo: Novatec. 2013.TONSIG, Sérgio Luiz. Recursos Visuais na Web com Php. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. 2009.ZERVAAS, Quentin. Aplicações Práticas de Web 2.0 Com Php. Rio de Janeiro: Alta Books. 2009.
Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Fundamentos de Sistemas de Informação
Identificação: TADS205 Período: 2º Eixo de Formação: TE
Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 24 Aulas Práticas: 16
Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito
Ementa
Introdução a Teoria Geral dos Sistemas. Princípios gerais dos sistemas.Tipologia das organizações. Conceituação básica de dados, informação,conhecimento e sistemas de informação. Estruturas organizacionais esistemas de informação. Os tipos de sistemas de informação. Noções deinteligência organizacional e competitiva. O pensamento sistêmico aplicadona resolução de problemas. O pensamento sistêmico aplicado àsorganizações. Conceitos de Planejamento de Sistemas de Informação. Papelda Aprendizagem Organizacional na implementação dos planos de Sistemasde Informação.
BibliografiaBásica
BERTALANFFY, Ludwig Von. Teoria geral dos sistemas: fundamentos,desenvolvimento e aplicações. 3.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200
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LAUDON, Kenneth; LAUDON, James. Sistemas de informaçãogerenciais. 9.ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2011.POLLONI, Enrico Giulio Franco. Administrando Sistemas deInformação: Um estudo de viabilidade. São Paulo: Editora Futura, 2001.
BibliografiaComplementar
AUDY, Jorge Luis Nicolas; ANDRADE, Gilberto Keller de; CIDRAL,Alexandre. Fundamentos de Sistemas de Informação. Porto Alegre:Bookman, 2005.BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de Informação: Um enfoque gerencial.2.ed. São Paulo: Atlas, 2008.REZENDE, Denis Alcide. Planejamento de Sistemas de Informação eInformática. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010.REZENDE, Denis Alcide. Tecnologia da informação e planejamentoestratégico: Alinhamento e integração com a inteligência organizacionalprivada ou pública. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.VENTURA, Carla Aparecida Arena. Teoria Geral de Sistemas. São Paulo:Saraiva, 2012.
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Banco de Dados I
Identificação: TADS206 Período: 2º Eixo de Formação: TE
Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 24 Aulas Práticas: 56
Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito
Ementa
Conceitos Básicos de BD. Modelos e Esquemas de Dados. Sistemas deGerenciamento de Banco de Dados; Modelagem de Dados: o ModeloEntidade-Relacionamento, Conceito de Relação, Álgebra Relacional,Regras de Integridade Relacional, Diagrama Relacional; Projeto de Bancode Dados Relacional: Transformação de Diagramas E-R em DiagramasRelacionais.Normalização; Introdução à Linguagem Padrão Relacional: Fundamentos daLinguagem SQL; Estruturas de Controle do SQL.
BibliografiaBásica
DATE. C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro:Elsevier, 2003.ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2011.MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de dados: projeto e
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implementação. 2.ed. São Paulo: Érica, 2011.
BibliografiaComplementar
GENNICK, Jonathan. SQL: Guia de bolso. 2.ed. Rio de Janeiro: AltaBooks, 2007.GILLENSON, Mark L. Fundamentos de Sistemas de Gerência de Bancode Dados. Rio de Janeiro: LTC, 2006.MEDEIROS, Marcelo. Banco de Dados para Sistemas de Informação.Florianópolis: Visual Books, 2006.OLIVEIRA, Celso Henrique Poderoso. SQL curso prático. São Paulo:Novatec, 2002.PILONE, Dan; PILONE, Tracey. Livro - Use a Cabeça! Álgebra. Rio deJaneiro: Alta Books, 2010.
3º Período
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Fundamentos de Redes de Computadores
Identificação: TADS301 Período: 3º Eixo de Formação: BA
Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 27 Aulas Práticas: 13
Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito
Ementa
Classes de redes de computadores. Topologias de redes: barra, estrela, anel,híbrida; Formas de comutação. Comutação de circuitos, comutação demensagens e comutação de pacotes. Classificação de redes de computadorespor abrangencia (LAN, MAN, WAN); Modelo OSI; Camadas no modeloTCP/IP; Arquitetura de redes TCP/IP; Meios de Transmissão: coaxial, partrançado, fibra ótica, rádio. Principais protocolos de redes de computadores;Interligação de redes;
BibliografiaBásica
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet:Uma Abordagem topdown. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2010.MORIMOTTO, C. E. Redes: Guia Prático. 2. ed. Porto Alegre: SulEditores, 2011.TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5. ed.São Paulo: Pearson, 2011.
BibliografiaComplementar
ANDERSON, A.; BENEDETTI, R. Use a Cabeça Redes deComputadores. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.COMER, D. E. Interligação de Redes com TCP/IP. 5.ed. Rio de Janeiro:
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Campus, 2006.MAIA, L. P. Arquitetura de Redes de Computadores. Rio de Janeiro:LTC, 2009.MORIMOTTO, C. E. Servidores Linux: Guia Prático. 2. ed. Porto Alegre:Sul Editores, 2010.TORRES, G. Redes de Computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Terra,2009.
Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Engenharia de Software I
Identificação: TADS302 Período: 3º Eixo de Formação: TE
Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 48 Aulas Práticas: 32
Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito
Ementa
Conceitos e fundamentos da Engenharia de Software. Ciclo de vida desistemas e seus paradigmas. Projeto de software: análise de requisitos,projeto, implementação, gerenciamento, teste, manutenção e configuraçãode software. Emprego de metodologias e ferramentas para análise e projetode sistemas. Metodologias Ágeis. Engenharia Reversa. Reengenharia.Ferramentas CASE para execução do ciclo de vida de software.
BibliografiaBásica
PRESSMAN, R. S. Engenharia de software: uma abordagem profissional.7.ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8.ed. São Paulo: PearsonPrentice Hall. 2007.WAZLAWICK, Raul Sidnei. Engenharia de Software: Conceitos ePráticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012
BibliografiaComplementar
PAULA FILHO, W. P. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos ePadrões. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.PFLEEGER, S. L. Engenharia de Software: Teoria e Prática. São Paulo:Pearson, 2004.TONSIG, S. L. Engenharia de Software: Análise e Projetos de Sistemas.Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas deinformação. 2.ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2003.MOLINARI, L. Gerência de Configuração: Técnicas e Práticas noDesenvolvimento do Software. Florianópolis: Visual Books, 2007.
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Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Estrutura de Dados II
Identificação: TADS303 Período: 3º Eixo de Formação: TE
Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 18 Aulas Práticas: 22
Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: TADS203
Ementa
Estrutura de Dados: Conceito de árvores, árvores binárias de busca e árvores balanceada, Algorítmos de Ordenação Inserção, Seleção, Bolha, Quicksort, Mergesort, Heapsort, Pesquisa Sequencial, Pesquisa Binária, Árvore de Pesquisa, Hashing, Introdução a Grafos.
BibliografiaBásica
ASCENCIO, A. F. G. Estruturas de Dados. São Paulo: Pearson, 2011.PEREIRA, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos eAplicações. 12.ed. São Paulo: Érica, 2008.PUGA, S.; RISSETI, G. Lógica de Programação e Estruturas de Dadoscom Aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
BibliografiaComplementar
DROZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. São Paulo:Thompson Pioneira, 2002.FORBELONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação:A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados . 3.ed. São Paulo:Pearson, 2005.MORAES, C. R. Estrutura de Dados e Algoritmos. 2. ed. São Paulo:Futura, 2003.SZWARCFITER, J. L.; MARKEZON, L. Estruturas de Dados e seusAlgoritmos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.TANENBAUM, A. M.; LANGSAM, Y.; AUGENSTEIN, M. J. Estruturasde Dados Usando C. São Paulo: Makron Books, 1995.
Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Linguagem de Programação II
Identificação: TADS304 Período: 3º Eixo de Formação: TE
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA
Número deAulas: 120 Aulas Teóricas: 48 Aulas Práticas: 72
Carga Horária: 100,0h Pré-requisitos: TADS103
Ementa
Introdução à programação orientada a objetos: Classes, objetos, atributos,métodos; Construtores; Modificadores de acesso; Encapsulamento; Classesabstratas; Herança; Polimorfismo; Interfaces; Pacotes; Tratamento emanipulação de exceções; Documentação Java; Manipulação deCollections; Manipulação de Strings; Manipulação de Datas.
BibliografiaBásica
DEITEL, H.; DEITEL, P. Java: Como Programar. 8.ed. São Paulo:Bookman, 2010.SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a ObjetosUsando Java. São Paulo: Campus, 2003.SANTOS, Rui Rossi dos. Programação de computadores em Java. Riode Janeiro: Nova Terra, 2011.
BibliografiaComplementar
CARDOSO, Caique. Orientação a objetos na prática: aprendendoorientação a objetos com Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.FURGERI, S. Java 7: Ensino Didático. São Paulo: Érica, 2010.HORSTMANN, Cay S. Core JAVA 2: Fundamentos. Barueri: Manole,2006.MANZANO, J. A. N. G.; COSTA JUNIOR, R. A. Java 7: Programação deComputadores: Guia Prático de Introdução, Orientação e Desenvolvimento.São Paulo: Érica, 2011.SIERRA, K.; BATES, B. Use a Cabeça! Java. 2.ed. Rio de Janeiro: AltaBooks, 2005.
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Banco de Dados II
Identificação: TADS305 Período: 3º Eixo de Formação: TE
Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 30 Aulas Práticas: 50
Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: TADS206
Ementa SQL avançado. Projeto físico de BD; Indexação; Processamento eOtimização de consultas; Views, Stored procedures e triggers.Concorrência, recuperação de Falhas e transações. Arquiteturas e Bancos dedados distribuídos; Data Warehouse; Aplicações emergentes de banco de
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dados.
BibliografiaBásica
MILANI, André. Construindo Aplicações Web com Php e Mysql. SãoPaulo: Novatec, 2010.ÖZSU, M. Tamer. Principios de Sistemas de Banco de DadosDistribuidos. Rio de Janeiro: Campus, 2001SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema deBanco de Dados. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
BibliografiaComplementar
BAPTISTA, L. F. Linguagem SQL: Guia Prático de Aprendizagem. SãoPaulo: Érica, 2011.ELMASRI, R.; NAVATHE, S. Sistemas de Bancos de Dados. São Paulo:Pearson, 2006.GENNICK, Jonathan. SQL: Guia de bolso; 2.ed. Rio de Janeiro: AltaBooks, 2007GILLENSON, M. L. et al. Introdução à Gerência de Banco de Dados.Rio de Janeiro: LTC, 2009.SCHWARTZ, B. et al. Alto Desempenho em MySQL. Rio de Janeiro:Alta Books, 2009.
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasComponente
Curricular: Educação InclusivaIdentificação: TADS306 Período: 3º Eixo de Formação: CS
Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 30 Aulas Práticas: 10
Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito
Ementa
Análise dos aspectos teóricos e metodológicos da temática da EducaçãoInclusiva; Apresentação dos instrumentos legais que tratam da EducaçãoInclusiva; a dinâmica da inclusão na sociedade, reflexão sobre a abordagemda inclusão, envolvendo aspectos da diversidade, tais como: necessidadeseducacionais especiais, educação de jovens e adultos, educação do campo,diversidade étnico-racial, gênero e diversidade. História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, além dos temas voltados à valorização do idoso.Consciência sócio-ambiental. Sistema Racial de cotas para negro e índios.
BibliografiaBásica
BRASIL. Lei nº 10.741, de 1 de Outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatutodo Idoso e dá outras providências. Brasília: Casa Civil, 2003.______. Lei n° 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluirno currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática“História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Brasília: Casa Civil, 2008.
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BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 01, de17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para aEducação das Relações das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino deHistória e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: Conselho Pleno,2004.PADILHA, Ana Maria. Práticas Pedagógicas na Educação Especial. São Paulo: Ed. Aut. Assoc, 2005.
BibliografiaComplementar
ADORNO, T. W. Diversidade, Identidade E Educação. Educação eEmancipação. São Paulo: Paz e Terra, 1995.BRANT, Leonardo (org) Diversidade Cultural. Porto Alegre, v.20, n.2, p.71-99.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial.Saberes e Práticas da Inclusão: Desenvolvimento e Competências para oatendimento às necessidades educacionais especiais de alunos Surdos.Brasília: MEC/SEESP, 2006.CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionárioenciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. 3.ed. SãoPaulo: Editora Edusp, 2008.LOURO, G.L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997.
4º Período
Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Redes de Computadores
Identificação: TADS401 Período: 4º Eixo de Formação: TE
Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 40
Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito
Ementa
Sinal digital e analógico: Principios de rede sem fio, Tipos de redes sem fio;Tipos de antenas: Direcionais, Setoriais e Omnidirecionais; Padrões de rede802.11; Segurança em rede wireless; Planejamento e estruturação de umarede; Normas de cabeamento estruturado; Equipamentos de cabeamentoestruturado; Endereçamento IP e Mascaras de subrede; Configuração deservidores de redes em ambiente GNU/Linux: servidor de acesso remoto,servidores de Arquivos, Servidores web, Servidores de banco de dados.
Bibliografia KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma
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Básica
Abordagem topdown. 5.ed. São Paulo: Pearson, 2010.MORIMOTTO, C. E. Redes: Guia Prático. 2.ed. Porto Alegre: Sul Editores,2011.TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5.ed.São Paulo: Pearson, 2011.
BibliografiaComplementar
ANDERSON, A.; BENEDETTI, R. Use a Cabeça Redes deComputadores. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.COMER, D. E. Interligação de Redes com TCP/IP. 5.ed. Rio de Janeiro:Campus, 2006.MAIA, L. P. Arquitetura de Redes de Computadores. Rio de Janeiro:LTC, 2009.MORIMOTTO, C. E. Servidores Linux: Guia Prático. 2.ed. Porto Alegre:Sul Editores, 2010.TORRES, G. Redes de Computadores. 2.ed. Rio de Janeiro: Nova Terra,2009.
Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Engenharia de Software II
Identificação: TADS402 Período: 4º Eixo de Formação: TE
Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 50 Aulas Práticas: 30
Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: TADS302
Ementa
Conceitos e técnicas de engenharia de Requisitos de Software. Introdução àanálise e ao projeto orientado a objeto, utilizando UML (Unified ModelingLanguage) e padrões. Ênfase nos conceitos da orientação a objetos por meioda modelagem de sistemas, seguindo princípios e padrões para a elaboraçãode projetos com qualidade. Métodos e ferramentas para modelagem desistemas de software.
BibliografiaBásica
BOOCH, Grady. UML: guia do usuário. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2005.GUEDES, Gilleanes Thorwald Araujo . UML2: uma abordagem prática.São Paulo: Novatec, 2009.WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e Projeto de Sistemas deInformação Orientados a Objetos. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011
BibliografiaComplementar
BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas comUML. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200
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BRAHA, M.; RUMBAUGH, J. Modelagem e Projetos Baseados emObjetos com UML 2. Rio de Janeiro: Campus, 2006. CARDOSO, Caíque. UML na prática: do problema ao sistema. Rio deJaneiro: Ciência Moderna, 2003.FOWLER, Martin. UML essencial: um breve guia para linguagem-padrãode modelagem de objetos. 3.ed. São Paulo: Érica, 2011.MEDEIROS, E. Desenvolvendo software com UML 2.0. São Paulo:Makron Books, 2004.
Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Sistemas Operacionais
Identificação: TADS403 Período: 4º Eixo de Formação:BA
Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 50 Aulas Práticas: 30
CargaHorária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito
Ementa
Conceitos básicos de Sistemas Operacionais. Gerenciamento de usuários egrupos de usuário e permissões de diretórios e arquivos. Gerência deProcessos. Gerência de Entrada e Saída. Gerência de Memória. Sistemas dearquivos. Estudo de Caso.
BibliografiaBásica
MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura deSistemas Operacionais. 5.ed. São Paulo: LTC, 2013.OLIVEIRA, Rômulo S. ; CARISSIMI, Alexandre S.; TOSCANI, Simão S.Sistemas Operacionais:Volume 11. Porto Alegre: Bookman, 2010.TANENBAUM, Andrew. Sistemas Operacionais Modernos. 3.ed. SãoPaulo: Prentice Hall - Br, 2010.
BibliografiaComplementa
r
FILHO, João Eriberto Mota. Descobrindo o Linux. 3.ed. São Paulo:Novatec, 2012.TANENBAUM, Andrew;WOODHULL, Albert S. Sistemas Operacionais.3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.TOSCANI, Simão Sirineo. Sistemas Operacionais. 4.ed. Porto Alegre:Bookman, 2010.ALVES, Marques José. Sistemas Operacionais. Rio de Janeiro: LTC,2011.TANENBAUM, A. S.; WOODHULL, A. S. Sistemas Operacionais,Projeto e Implementação. 3.ed. Porto Alegre, Bookman, 2008.
Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200
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Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Linguagem de Programação III
Identificação: TADS404 Período: 4º Eixo de Formação: TE
Número deAulas: 120 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 80
Carga Horária: 100,0h Pré-requisitos: TADS304
Ementa
Desenvolvimento em camadas com orientação a objetos (POO),Desenvolvimento com arquitetura MVC – Model View Controller;Ferramentas CMS (Content Management System); Programação weborientada à objetos; Comércio Eletrônico.Utilização de Frameworks dedesenvolvimento; Utilização de Frameworks ORM.
BibliografiaBásica
CORDEIRO, G. Aplicações Java para web com JSF e JPA. São Paulo:Casa do Código, 2012.GEARY, D.; HORSTMANN, C.; Core JavaServer Faces: Atualizado paraJSF 2.0. 3.ed. Rio de Janeiro: Altas Books, 2012.GURUZU, S.; MAK, G. Receitas de Hibernate: Uma Abordagem deResoluçăo de Problemas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. 2011.LOPES, C. Guia Prático Construindo Aplicaçőes JEE comFrameworks: Exclusivo para iniciantes JSF, Spring Security, Hibernate,MySQL, Eclipse. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
BibliografiaComplementar
ARNOLD, K.; GOSLING, J.; HOLMES, D. A Linguagem deProgramação Java. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.DEITEL, P.; DEITEL, H. Java: Como Programar. 8. ed. São Paulo:Pearson, 2010.EIJE, A. Dominando o OpenSwing. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,2012.FURGERI, S. Java 7: Ensino Didático. São Paulo: Érica, 2010.HORSTMANN, C. S.; CORNELL, G. Core Java: Fundamentos - Volume1. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2010.SANTOS, C. M. Desenvolvimento de Aplicações Comerciais com Java eNetBeans. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.SIERRA, K.; BATES, B. Use a Cabeça! Java. 2.ed. Rio de Janeiro: AltaBooks, 2005.
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Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Ética e Responsabilidade Socioambiental em TI
Identificação: TADS405 Período: 4º Eixo de Formação: CS
Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 30 Aulas Práticas: 10
CargaHorária: 33,3h Pré-requisitos:
Ementa
Origem da Ética; Considerações de ética; A ética na pesquisa científica enas aplicações do conhecimento científico; Ética ideal sobre a comunicaçãoilimitada ou sem fronteiras; Ética aplicada ao contexto empresarial;Influência da Ética na tomada de decisões; Ética e sociedade;Responsabilidade social empresarial – SER e suas diretrizes; Ética eresponsabilidade social na utilização da tecnologia da informação; Trabalho,educação e sociedade: Visualização dos seus impactos positivos e negativos;Influência religiosa e culinária dos negro e índios.
BibliografiaBásica
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nosnegócios. São Paulo: Saraiva, 2002.MASIERO, Paulo Cesar. Ética em computação. 1 ed. 1 reimpr. São Paulo:Editora da Universidade de São Paulo, 2004. (Acadêmica: 32).SILVA, José Luiz Rosa da. Artigo: Ética – algumas considerações sobreo tema. Porto Alegre 2003.
BibliografiaComplementa
r
BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de Informação: o usoconsciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva: 2006. BORGES, Maria de Lourdes. Ética: o que você precisa saber sobre. Rio deJaneiro: DP&A, 2002. DIAS, Lia Ribeiro. Inclusão Digital: com a palavra a sociedade. São Paulo:Plano de Negócios, 2003.ESTEVAM, Rita de Cássia Oliveira. Artigo: Uma proposta metodológicapara discutir e subsidiar a elaboração de um código de ética paraprofissionais da área de tecnologia da informação. Juiz de Fora.LEISINGER, Klaus M. Ética empresarial: responsabilidade global egerenciamento moderno. Petrópolis: Vozes, 2001.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA
5º Período
Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Gestão de Projetos
Identificação: TADS501 Período: 5º Eixo de Formação:BA
Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 50 Aulas Práticas: 30
Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito
Ementa
Conceitos básicos sobre Gerenciamento de Projetos. Habilidades doGerente de Projetos. Grupos de Processos e Áreas de Conhecimento.Gerenciamento de Integração, Escopo, Tempo, Custos, Recursos Humanos,Riscos, Comunicações, Qualidade, Aquisições. Laboratório deGerenciamento de Projetos. Planejamento, execução, acompanhamento,controle e encerramento de um projeto de software. Documentação desoftware. Projetos de TI autossustentáveis. TI verde.
BibliografiaBásica
KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores práticas. 2.ed. PortoAlegre: Bookman, 2006. 824p.PMI. Project Management Institute. Um Guia do Conhecimento emGerenciamento de Projetos: Guia PMBOK®. 4.ed. São Paulo: Saraiva,2012. 496p. QUADROS, M. Gerência de Projetos de Software: técnicas e ferramentas.Visual Books, 2002.
BibliografiaComplementar
MARTINS, J. C. C.; RAMIREZ, F. Gerenciando projetos dedesenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. 5.ed. Rio deJaneiro: Brasport, 2010.VALERIANO, Dalton L. Gerência em Projetos: pesquisa,desenvolvimento e engenharia. São Paulo: Makron Books, 2004. 466p.VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo:Pearson Education, 2005VIEIRA, M. F. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação.2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
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Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Segurança e Auditoria de Sistemas
Identificação: TADS502 Período: 5º Eixo de Formação: TE
Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 40
Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito
Ementa
Conceitos e os objetivos da auditoria de sistemas de informação. Auditoriade sistemas e a área de sistema de informação. Controles em SI gerenciais ede aplicações. Avaliação de integridade e segurança de dados, de efetividadee de eficiência. Softwares de auditoria. Gerência da função de auditoria esegurança em SI. Requisitos de conformidade com COBIT, ISO-17799,ITIL e SOX; Principais riscos, vulnerabilidades, ataques e medidas decontingência.
BibliografiaBásica
ALBUQUERQUE, R.; RIBEIRO B. Segurança no Desenvolvimento deSoftware. Rio de Janeiro: Campus, 2002.DIAS, Cláudia Augusto. Segurança e Auditoria da Tecnologia daInformação. Rio de Janeiro: Axccel Books, 2000.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO/IEC17799: Tecnologia da Informação – Código de prática para a gestão dasegurança da informação. Rio de Janeiro, 2002.
BibliografiaComplementar
CAMPOS, Andre L.N. Sistema de Segurança da Informação:Controlando os Riscos. SãoPaulo: Visual Books, 2005.MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gestão de projetos de segurança dainformação . Rio de Janeiro: Brasport, 2003.MOREIRA, Nilton Stringasci. Segurança mínima: uma visão corporativada segurança de informações. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.ONOME, Joshua. Auditoria de Sistemas de Informações. Rio de Janeiro:Atlas, 2005.STUTTARD, D.; PINTO, M. The Web Application Hacker's Handbook:Discovering and Exploiting Security Flaws, 2008.
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Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Inteligência Artificial
Identificação: TADS503 Período: 5º Eixo de Formação: TE
Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 16 Aulas Práticas: 24
Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito
EmentaAspectos Gerais da Inteligência Artificial, Teoria de Problemas. Métodos deBusca. Paradigma Simbólico, Agentes Inteligentes, Sistemas especialistas,Lógica Nebulosa, Algoritmos Genéticos, Aprendizado de Máquina.
BibliografiaBásica
COPPIN, N.B. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2010.LUGER, G.F. Inteligência Artificial: estruturas e estratégias para aresolução de problemas complexos. Tradução de Paulo Martins Engel. PortoAlegre: Bookman, 2004. RUSSEL, S., NORVIG, P. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: Campus,2003.
BibliografiaComplementar
ARARIBÓIA.G. Inteligência Artificial: Um curso Prático. Rio de Janeiro:LTC, 1989.BITTENCOURT, G. Inteligência Artificial: Fundamentos e Prática.Florianópolis: Ed. Da UFSC., 2001.HAYKIN, S. Neural Networks and Learning Machines. 3. ed. São Paulo:Prentice Hall, 2008.RICH, Elaine; KNIGHT, Kevin. Inteligência artificial. São Paulo: MakronBooks, 1994. 722p.RUSSELL, S.J.; NORVIG, P. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro:Campus, 2004.
Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Linguagem de Programação IV
Identificação: TADS504 Período: 5º Eixo de Formação: TE
Número deAulas: 120 Aulas Teóricas: 24 Aulas Práticas:
96
Carga Horária: 100,0h Pré-requisitos: TADS103
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Ementa
Programação para dispositivos móveis (handheld, celulares, smart phones);Ambientes de desenvolvimento (IDE´s, linguagens de programação, etc);Questões de implementação: tamanho da aplicação, fator de forma da tela,compilação para um dispositivo específico ou para dispositivos múltiplos,limitações dos dispositivos; Programas de desenvolvimento de conteúdo eentretenimento digital para dispositivos móveis; Bibliotecas dedesenvolvimento de programas gráficos para diversas plataformas;Desenvolvimento de aplicativos multiplataforma.
BibliografiaBásica
LECHETA, Ricardo R. Google Android: Aprenda a Criar Aplicações paraDispositivos Móveis com o Android SDK. São Paulo: Novatec, 2010.LECHETA, Ricardo R. Google Android para Tablets. São Paulo:Novatec, 2010.LEE, Wei-Meng. Introdução ao Desenvolvimento de Aplicativos para oAndroid. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.ROGERS, R; LOMBARDO, J; MEDNIEKS, Z; MEIKE, M.Desenvolvimento de Aplicações Android. São Paulo: Novatec, 2009.
BibliografiaComplementar
BURTON, Michael; FELKER, Donn. Android Application DevelopmentFor Dummies, 2012.LOPES, Sérgio. A Web Mobile: Programe para um mundo de muitosdispositivos. Casa do Código, 2013.MARZULLO, Fabio. iPhone Na Prática: aprenda passo a passo adesenvolver soluções para o iOS.São Paulo: Novatec, 2012.MONTEIRO, João Bosco. Google Android: crie aplicações para celulares etablets. Casa do Código, 2012.TELES, V. M. Extreme programming: aprenda como encantar seususuários desenvolvendo software com agilidade e alta qualidade. São Paulo:Novatec, 2006.
Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Gestão do Conhecimento
Identificação: TADS505 Período: 5º Eixo de Formação: TE
Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 26 Aulas Práticas: 14
Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito
Ementa Gestão da informação: conceitos sobre gestão da informação no mundoglobalizado, baseado na web. Conceitos, características e especificação
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sobre Gestão do Conhecimento e Gestão Eletrônica de Documentos.Tecnologia da Informação: Estudo das tecnologias emergentes adotas noambiente organizacional. As aplicações tecnológicas à gestão doconhecimento baseadas na internet.
BibliografiaBásica
PALMISANO, Angelo; ROSINI, Alessandro Marco. Administração deSistemas de Informação e a Gestão do Conhecimento. 2.ed. São Paulo:Cengage Learning, 2011.MARTIUS V. RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ. Gestão do Conhecimento eInovação nas Empresas. Qualitymark, 2012.SANTOS, Aribel Yasmina; RAMOS, Isabel. Business Intelligence:Tecnologias da Informação na Gestão de Conhecimento. São Paulo: FCA,2009.
BibliografiaComplementar
ANGELONI, Maria Terezinha. Gestão do Conhecimento no Brasil:Casos, Experiências e Práticas de Empresas Públicas. Qualitymark. 2008.BALDAM, Roquemar. Que Ferramenta Devo Usar?: FerramentasTecnológicas Aplicáveis a: Gestão de Empresas, Racionalização doTrabalho e Gerenciamento do Conhecimento. Qualitymark. 2004.DRUMMOND, Rivadavia Correa. Gestão do Conhecimento emOrganizações. São Paulo: Saraiva, 2008.SANTOS, Maribel Yasmina; RAMOS, Isabel. Business Intelligence:Tecnologias da Informação na Gestão de Conhecimento. 2.ed. Actualizada eAumentada. São Paulo: FCA. SHITSUKA, Dorlivete. Sistemas de Informação: Um EnfoqueComputacional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Informática e Sociedade (Eletiva I)
Identificação: TADS506/1 Período: 5º Eixo de Formação: CS
Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 30 Aulas Práticas: 10
Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos:
Ementa Ética pessoal, profissional e pública na área da informática. Dilemas éticosdo profissional da informática; privacidade, vírus, hacking, uso da internet,direitos autorais, etc. Desemprego e informatização. Responsabilidadesocial. O profissional e o mercado de trabalho. Trabalho e relaçõeshumanas. O empreendedorismo como opção do profissional da informática.
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Legislação: Política nacional e tendências atuais referentes àregulamentação da profissão.
BibliografiaBásica
ASHLEY, P. A. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2.ed. SãoPaulo: Saraiva, 2005.Chiavenato, I. Comportamento Organizacional. Rio de Janeiro: Campus,2009.DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias emnegócios. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.DORNELAS, J. C. A. Planos de negócios que dão Certo: Um Guia ParaPequenas Empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BibliografiaComplementar
BRETON, Philippe . História da Informática. São Paulo: Editora Unesp,1987.CORIAT, Benjamin. A Revolução dos Robôs. Pinheiros: Busca Vida,1989.KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo:Perspectiva, 1962.RANGEL, Ricardo. Passado e Futuro da Era da Informação. São Paulo:Editora Nova Fronteira, 1999.ROSZAK, Theodore . O Culta da Informação. Tatuapé: EditoraBrasiliense, 1988.
Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Direito para Informática (Eletiva I)
Identificação: TADS506/2 Período: 5º Eixo de Formação: CS
Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 30 Aulas Práticas: 10
Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos:
Ementa Direito e conceito; Direito eletrônico ou Direito da informática; Divergênciadoutrinária; Evolução da Informática e do surgimento do Direito daInformática; Crimes da Informática; Espionagem informática; Sabotageminformática; Estelionato digital; Fraude informática; Leis específicas;Projeto de lei 84/99; Lei 9.609/98 Lei sobre Propriedade Intelectual dePrograma de Computador; Lei 9.610/98 Lei dos Direitos Autorais; Lei9.800/99 Sistema de Transmissão de Dados e Imagens via fax ou similar;Código Penal; ECA; Aplicação do Direito da Inforática; Competência paraProcesso; Competência para Julgamento; Responsabilidade Penal dos
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Provedores;
BibliografiaBásica
GOUVÊA, Sandra. O direito na era digital: crimes praticados por meio dainformática. Rio de Janeiro: Mauad, 1997.MIRANDA, Gilson Delgado. Responsabilidade Civil na Informática:Justiça e Democracia. São Paulo: Associação Juízes para Democracia, n.2:240-261, 1996. PAESANI, Liliana Minardi. Direito de informática: comercialização edesenvolvimento internacional do Software. São Paulo: Atlas, 1998.
BibliografiaComplementar
BARBOSA, Luciano Pestana. O sexo na Internet e as Leis. Sin-DPF .SãoPaulo: SPM, n.7, p.34-35, nov. dez. 1998.CARICATTI, André Machado. A Experiência da Polícia Federal nosCrimes por Computadores. Instituto Nacional de Criminalística. 1998.CERNICCHIARO, Luiz Vicente. Reforma do Código Penal. PeríciaFederal. Brasília: Ipiranga, n.1: 6-10, 1999. DELMANTO, Celso. Código Penal Comentado. 3.ed. Rio de Janeiro:Renovar, 1991. FRANCO, Alberto Silva, SILVA JUNIOR, José, BETANHO, Luiz Carlos.Código Penal e sua Interpretação Jurisprudencial. 5.ed. São Paulo:Revista dos Tribunais, 1995.
6º Período
Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Tópicos Especiais
Identificação: TADS601 Período: 6º Eixo de Formação: TE
Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 50 Aulas Práticas: 30
Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito
Ementa
Conceitos, metodologias, e técnicas para o auxílio da execução de trabalhosrelativos a Tecnologia da Informação (Desenvolvimento de Sistemas,Engenharia de Software, Banco de Dados, Redes de Computadores,Governança de TI); Tendências de novas tecnologias da informação e suasparticularidades; Desenvolvimento de atividades práticas elaboração deprojetos de Tecnologia da Informação; Seminários sobre estudos de tópicosem tecnologia da informação.
BibliografiaBásica
ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados. 6.ed. São Paulo:
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Pearson, 2011.TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.PRESSMAN, R. S. Engenharia de software: uma abordagem profissional.7.ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.SANTOS, Rui Rossi dos. Programação de computadores em Java. Riode Janeiro: Nova Terra, 2011.
BibliografiaComplementar
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Engenharia de Software: Conceitos e Práticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012DEITEL, H.; DEITEL, P. Java: Como Programar. 8.ed. São Paulo:Bookman, 2010.BAPTISTA, L. F. Linguagem SQL: Guia Prático de Aprendizagem. SãoPaulo: Érica, 2011.MORIMOTTO, C. E. Servidores Linux: Guia Prático. 2.ed. Porto Alegre:Sul Editores, 2010.WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011
Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Sistemas Distribuídos
Identificação: TADS602 Período: 6º Eixo de Formação: TE
Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 20 Aulas Práticas: 20
Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito
Ementa
Conceitos Fundamentais de Sistemas Distribuídos; Paradigmas de SistemasDistribuídos; Definições de Processos e Threads; Comunicação emSistemas Distribuídos; Sincronização em Sistemas Distribuídos; Conceitosde Middleware; Redes P2P: conceitos básicos, arquiteturas, aplicações;Introducao a Grades Computacionais; Tecnologias de MiddlewareTradicionais; Middlewares de Nova Geração.
BibliografiaBásica
COMER, D. Redes de Computadores e internet. 4.ed. Porto Alegre:Artmed, 2007.COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean and KINDBERG, Tim.Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto. 4.ed. Porto Alere: Bookman,2007.TANEMBAUM, A.; STEEN, M. Sistemas Distribuídos: Princípios e
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Paradigmas. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
BibliografiaComplementar
ALVES, José; GUEDES, Paulo Marques. Tecnologias de Informação:Tecnologia de Sistemas Distribuídos. São Paulo: FCA. 2011.DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 8.ed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2010.PITANGA, M. Construindo Supercomputadores com Linux. São Paulo:Brasport, 2008.RIBEIRO, Uira. Sistemas Distribuídos. Rio de Janeiro: Axcel Books,2005.SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. Fundamentos de sistemasoperacionais. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Interface Homem-Máquina
Identificação: TADS603 Período: 6º Eixo de Formação: TE
Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 40
Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito
Ementa
Introdução a Interação Humano-Computador; Conceitos de qualidade emIHC;Interação: paradigmas e estilos; Fundamentos teóricos; Engenhariacognitiva; Engenharia semiótica; Padrões de Interação; Processo dedesenvolvimento de sistemas interativos; Análise de usuários, tarefas eambiente de trabalho; Projeto de interfaces; Modelo de componentes deIHC; Qualidades ergonômicas; Avaliação de interfaces; Técnicasprospectivas; Técnicas preditivas; Avaliações analíticas; Avaliaçõesheurísticas; Inspeção ergonômica via checklist; Técnicas objetivas; Ensaiosde interação; Os sistemas de monitoramento; ISO Usabilidade - ISO-9241.
BibliografiaBásica
BARBOSA, S.D.J.; SILVA, B.S. Interação Humano-Computador. Riode Janeiro: Campus-Elsevier, 2010OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. IHC interação humanocomputador: modelagem e gerência de interfaces com o usuário - sistemasde informações. Florianópolis: Visual Books, 2004.PREECE, Jennifer. Design de Interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005.
BibliografiaComplementar
BARANAUSKAS, Maria e ROCHA, Heloisa. Design e Avaliação deInterfaces Humano-Computador. Campinas: NIED/UNICAMP, 2003.
Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA
CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial: Controle do Movimento eProcessos Contínuos. São Paulo: Érica, 2013.DIAS, Cláudia. Usabilidade na web: criando portais mais acessíveis. Riode Janeiro: Alta Books, 2003.PREECE, J.; ROGERS, I.; SHARP, H. Design de Interação: Além daInteração Humano-Computador. Porto Alegre: Bookman, 2005SHNEIDERMAN, Ben. Designing the user interface: strategies foreffective human-computer interaction. 3. ed. Massachusetts: Addison-Wesley, 1998.
Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Qualidade de Software
Identificação: TADS604 Período: 6º Eixo de Formação: TE
Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 50 Aulas Práticas: 30
Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos:
Ementa
O histórico e o conceito de qualidade. O conceito de qualidade de software.Métricas de qualidade de software. Normas de qualidade de software.Técnicas de garantia da qualidade de software. Teste de software: conceitos,tipos e aplicação no contexto da qualidade. Modelos de melhoria doprocesso de software. Planejamento de sistemas de qualidade de software.Padrões: ISO, SEI, CMM.
BibliografiaBásica
BARTIÉ, Alexandre. Garantia da Qualidade de Software. Rio de Janeiro:Campus, 2002.KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. S. Qualidade de Software. 2.ed. SãoPaulo: Novatec, 2006.MECENAS, I.; OLIVEIRA. V. Qualidade em Software. Rio Janeiro: AltaBooks, 2005.
BibliografiaComplementar
COUTO, A.B. CMMI: Integração dos Modelos de Capacitação eMaturidade de Sistemas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.DELAMARO, Márcio Eduardo. Introdução ao teste de software. Rio deJaneiro: Elsevier, 2007.INTHURN, Cândida. Qualidade e testes de software: engenharia desoftware, qualidade de software, qualidade de produtos de software, teste desoftware, formalização do processo de teste, aplicação prática dos testes.Florianópolis: Bookstore, 2001.
Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200
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SOFTEX, Associação para a Promoção da Excelência do SoftwareBrasileiro. MPS.BR: Melhoria de Processo do Software Brasileiro: GuiaGeral. Campinas, 2011.WEBER, K. C.; ROCHA, A. R. C.; MALDONADO, J. C. Qualidade deSoftware: Teoria e Prática. São Paulo: Makron Books, 2001.
Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Segurança de redes de computadores (Eletiva II)
Identificação: TADS605/1 Período: 6º Eixo de Formação: TE
Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 40
Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito
Ementa
Programação shell script, Agendamento de tarefas, Agendamento deBackups, configuração de servidores GNU/Linux de segurança ecomunicação: VPN (Virtual Private Network), Firewall, Proxy,LDAP(Label Distribution Protocol), DNS (Domain Name System ),DNSSEC ((Domain Name System Security Extensions), DHCP (DynamicHost Configuration Protocol), Correio eletrônico, Principios deVirtualização de servidore, Conseitos de computação em nuvem eDataCenter, Sniffer de redes; Logs do Sistema; Ferramenta para Adutitoriado Sistema; Política de Segurança; IDS (Intrusion detection system) e IPS(Intrusion Prevention System).
BibliografiaBásica
MORIMOTO, C. Servidores Linux: Guia Prático. Primeira Reimpressão.Porto Alegre: Sul Editores, 2009.TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5.ed.São Paulo: Pearson, 2011.VERAS, Manoel. Virtualização - Componente Central do Datacenter. Riode Janeiro: Brasport, 2011.
BibliografiaComplementar
COMER, D. E. Interligação de Redes com TCP/IP. 5.ed. Rio de Janeiro:Campus, 2006. Ramos, Atos. Administração de Servidores Linux. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2013VASCONCELOS, Laércio; VASCONCELOS, Marcelo. Manual Práticode Redes. Saraiva, 2007. MOREIRA, Nilton Stringasci. Segurança mínima: uma visão corporativada segurança de informações. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.
Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200
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VIANA, E. R. C. Virtualização de Servidores Linux para RedesCorporativas: Guia Prático. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Tópicos Especiais em Banco de Dados (Eletiva II)
Identificação: TADS605/2 Período: 6º Eixo de Formação: TE
Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 40
Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito
Ementa
Utilização de tecnologias para extração de dados baseadas em data mining edata warehouse. Construção e manipulação de cubos de decisão.Propriedades fundamentais dos cubos de decisão. Utilização de ferramentaspara visualização de informações de grandes bases de dados. Utilização deferramentas baseadas na tecnologia OLAP. Elaboração de relatórios:impresso, eletrônica. Principais softwares utilizados na elaboração derelatórios. Nosql databases.
BibliografiaBásica
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Tecnologia e Projeto de DataWarehouse. São Paulo: Érica, 2004. PRAMOD J. SADALAGE E MARTIN FOWLER . Nosql Essencial: UmGuia Conciso para o Mundo Emergente da Persistência Poliglota. SãoPaulo: Novatec, 2013. TAN, Pang-Ning; STEINBACH, Michael; KUMAR, Vipin. Introdução aoData Mining: Mineração de Dados. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,2012.
BibliografiaComplementar
COLACO JUNIOR, Methanias. Projetando Sistemas de Apoio à DecisãoBaseados em Data Warehouse. São Paulo: Axcel, 2004. GONCALVES, Marcio. Extração de Dados para Data Warehouse. Riode Janeiro: Axcel. 2003.MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Tecnologia e Projeto de DataWarehouse. São Paulo: Erica, 2004.RUSSELL, Matthew A. Mineração de dados da web social. São Paulo:Novatec, 2011. THOMSEN, Erik. OLAP: Construindo Sistemas de InformaçõesMultidimensionais. São Paulo: Campus Elsevier.
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Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ComponenteCurricular: Empreendedorismo
Identificação: TADS606 Período: 6º Eixo de Formação:BA
Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 25 Aulas Práticas: 15
Carga Horária: 33,3 Pré-requisitos: Sem pré-requisito
Ementa
Perfil do empreendedor; Identificação e aproveitamento de oportunidades;Planos de negócios; Aquisição e gestão de recursos necessários aosnegócios; Assessoria para o Negócio (incubadoras); Marcas, patentes eproteção de software; Criação de empresas de Tecnologia da Informação;Ganhando dinheiro com a reciclagem e o meio ambiente. Meio ambiente e olixo como oportunidade de negócios.
BibliografiaBásica
BESSANT, J. R.; TIDD, Joseph. Inovação e empreendedorismo. PortoAlegre: Bookman, 2009. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e umplano de negócios : como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. SãoPaulo: Sextante, 2008. FERRARI, R., Empreendedorismo para Computação. São Paulo:Campus-Elsevier, 2009
BibliografiaComplementar
BARON, Robert A.; SHANE, Scott Andrew,. Empreendedorismo: umavisão do processo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007. DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção decarreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformandoideias em negocios. 2.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. FERREIRA, L., A Inovação Tecnológica e as Dinâmicas Locais: Estudocomparativo de APLs de Software no Nordeste do Brasil. Fortaleza: Bancodo Nordeste do Brasil, 2008.HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A.Empreendedorismo. 7.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
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Apêndice II - Acervo Bibliográfico Específico Atual
ITEM TÍTULO DO LIVRO AUTOR QTD
1Inglês.com.textos para informática. São Paulo:Edisal. 2006. 189p.
Cruz, Décio Torres 03
2 Acces 7.0Naman, Oswal;
Palankof, Iana Maria01
3Ajax com PHP: do iniciante ao profissional.Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
Babin, Lee. 03
4 Algoritmos e Estruturas de Dados. Ltc. Guimarães. 04
5Algoritmos e estruturas de dados. Tradução:LEE, Cheng Mei. Rio de Janeiro: LTC, 1999.255p.
Wirth, Niklaus 04
6Algoritmos; Lógica para desenvolvimento deprogramação de computadores. 14. ed. SãoPaulo: Érica, 2002. 242p.
Manzano, José AugustoN. G.; Oliveira, Jayr
Figueiredo de.06
7Algoritmos; programação para iniciantes. Riode Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 270p.
Vilarim, Gilvan deOliveira
04
8Aprenda a criar páginas web com HTML eXHTML em 21 dias. Books, Makron. 2002.
04
9Aprenda Web design. Tradução: Freitas,Rejane. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.464p.
Niederst, Jennifer 03
10Aprendendo PHP e MYSQL. 2. ed. Rio deJaneiro: Alta Books, 2008.
Davis, Michele E; 03
11Arquivologia e ciência da informação. 1. ed.São Paulo: FGV, 2005.
Fonseca, Maria Odila 01
12As tecnologias da inteligência: o futuro dopensamento na era da informática. 2. ed. Rio deJaneiro: Editora 34, 2010.
Lévy, Pierre 03
13Banco de dados: projeto e implementação. 2.ed.São Paulo: Érica, 2011.
Machado, Felipe NeryRodrigues
09
14C: A linguagem de programação: padrão ANSI.Rio de Janeiro: Elsevier, 1989.
Kernighan, Brian W. 03
15 Cabeamento Estruturado - Desvendando Cad. Marin, Paulo Sergio. 03
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Erica.
16Core Java 2 - V. 01 – Fundamentos. AltaBooks.
Horstmann, Cay S. 03
17Criação de personagens com Maya; controlesde modelagem e animação. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2004. 390p.
Maraffi, Chris. 03
18Criando páginas web com CSS: soluçõesavançadas para padrões WEB. SãoPaulo:Pearson Prentice Hall, 2006.
Budd, Andy 04
19Crie planilhas inteligentes com o MicrosoftOffice Excel 2003 avançado. 5. ed. São Paulo:Érica, 2011.
Haddad, Renato 04
20Criptografia e segurança de redes: princípios epráticas. 4.ed. São Paulo: Pearson PrenticeHall, 2008.
Stallings, William. 03
21
Desenvolvendo aplicações comerciais em Javacom J2EEtm e UML. Tradução: MACHADO,Eveline Vieira. Rio de Janeiro: CiênciaModerna, 2002. 302p.
Ahmed, KhawarZaman; Umrysh, Cary
E.04
22
Desenvolvendo aplicações web com JSP,Servlets, Javaserver Faces, Hibernate, EJB 3Persistence e Ajax. Rio de Janeiro: CiênciaModerna, 2007.
Gonçalves, Edson 04
23Desenvolvendo CSS na web: do iniciante aoprofissional. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
Collison, Simon 03
24
Desenvolvendo websites com PHP; aprenda acriar websites dinâmicos e interativos com PHPe banco de dados. São Paulo: Novatec, 2004.269p.
Niederauer, Juliano 03
25Desenvolvimento ágil em Java com spring,hibernate e eclipse. São Paulo: Pearson PrenticeHall, 2007.
Hemrajani, Anil 03
26Desenvolvimento para internet com JAVA. Riode Janeiro, 2007.
Lobo, Edson J. R. 03
27Dominando Ajax - As Melhores Práticas Li.Ciência Moderna.
Gonçalves, Edson 04
28 Dominando hibernate. Rio de Janeiro: Alta Elliott, James 03
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Books, 2009.
29Dominando o Windows 2003 Server - A Bíblia.Pearson Educ.
Minasi, Mark;Anderson.
02
30Estrutura de dados e algorítimos usando C:fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2007.
Silva, Osmar Quirinoda.
04
31Estudo dirigido de algoritmos. 8.ed. São Paulo:Érica, 2003. 220p.
Manzano, José AugustoN. G.; Oliveira, Jayr
Figueiredo de03
32Estudo dirigido: linguagem C. 11. ed. SãoPaulo: Érica, 2007.
Manzano, José AugustoN. G.
03
33 Excel 97
Castillo, ElaineBellinomini;
Suriani, R. M
02
34 Excel Avançado. São Paulo: Novatec, 2005.Cinto, Antonio
Fernando03
35Faça um site HTML 4.0; orientado por projeto.5. ed. São Paulo: Érica, 2002. 198p.
Oliviero, CarlosAntonio José.
04
36Fundamentos de arquitetura de computadores.3.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2008. Vol.8
Weber, Raul Fernando 04
37Gestão da Inovação: a economia da tecnologiano Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
Tigre, Paulo Bastos 03
38Gestão de custos e formação de preços: comaplicações na calculadora HP 12C e Excel. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bruni, Adriano Leal 04
39
Governança de TI tecnologia da informação:como as empresas com melhor desempenhoadministram os direitos decisórios de TI nabusca por resultados superiores. São Paulo: M.Books, 2006.
Weill, Peter. 03
40Guia de orientação e desenvolvimento de sitesHTML, XHTML, CSS e JavaScript/Jscript.2.ed. São Paulo: Érica, 2012.
Manzano, José augustoNavarro Garcia
03
41HTML 4: guia de referência do programador,para todas as plataformas. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 1998.
Mullen, Robert 03
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42HTML 5: a linguagem de marcação querevolucionou a web. São Paulo: Novatec, 2011.
Silva, Maurício Samy 03
43HTML 5: Guia prático. 1.ed. São Paulo: Érica,2011.
Teruel, Evandro Carlos 03
44Informática em enfermagem. São Paulo:Editora EPU Ltda.
Marin, Heimar F. 04
45 Informática na educação.Moraes, Raquel de
Almeida01
46Informática para concurso: Teoria e mais de150 questões. 2.ed. Rio de Janeiro: Impetus,2012.
Costa, Renato da 03
47Informática passo a passo para a terceira idadee iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,2011.
Bizelli, Maria HelenaS. Sahão; Barrozo,
Sidineia03
48Informática: conceitos e aplicações. 2ed. SãoPaulo: Érica, 2007.
Marçula, Marcelo 04
49 Inglês.com. textos para informática. Cruz, Décio Torres 03
50Inteligência Artificial. Campus, São Paulo,2004. 1040p.
Russel, Stuart; Norvig,Peter:
02
51Interligação de redes com TCP/IP. 5.ed. Rio deJaneiro: Elsevier, 2006.
Comer, Douglas E. 03
52Introdução à arquitetura de computadores.Tradução: CAMPOS, Sergio Vale Aguiar. Riode Janeiro: Campus, 2001. 512p.
Murdocca, Miles J.;Heuring, Vincent P.
03
53 Introdução a Informática. Johnson, J. A.; Capro. 03
54Introdução à informática. São Paulo: PearsonPrentice Hall, 2004.
Capron, H. L. eJohnson, J.A
04
55Introdução à organização de computadores. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 498p.
Monteiro, Mário A. 03
56Introdução à programação orientada a objetosusando Java. São Paulo: Elsevier, 2003.
Santos, Rafael 03
57Introdução à programação; 500 algoritmosresolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.469p.
Lopes, Anita; Garcia,Guto.
03
58 Introdução a sistemas de bancos de dados. 8ed. Date, C. J. 04
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Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
59Introdução ao desenvolvimento de aplicativospara o Android. Rio de Janeiro: CiênciaModerna, 2011.
Lee, Wei-Meng 03
60Introdução ao Maya 5: 3D para iniciantes. Riode Janeiro: Ciência Moderna, 2005. 390p.
Derakhshani, Dariush. 03
61Introdução aos fundamentos da computação;linguagens e máquinas. São Paulo: ThomsonLearning, 2006. 319p.
Vieira, Newton José 04
62Java na web. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,2011.
Antônio Neto 03
63Java: como programar. 8.ed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2010.
Deitel, Paul 03
64 Linux servidores de rede. Hunt, Craig 03
65Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2004.
Hunt, Craig. 04
66Macromedia Flash MX 2004; dicas geniais.Tradução: Hartmann, Savannah. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2005. 191p
Elliott, Shane. 03
67Manual Completo do Linux - Guia doAdministrador. Pearson Education.
Snyder, Garth; Hein,Trent R.; Nemeth, Evi
03
68Memória, Felipe. Design para A Internet:projetando a experiência perfeita. Rio deJaneiro: Elsevier, 2005
Memória, Felipe 06
69Métodos para a pesquisa em ciência dainformação. Brasília: Thesaurus, 2007.
- 01
70 Microsoft Windows98
Castillo, ElaineBellinomini;
Suriani, R. M
02
71Montagem de redes locais: prático e didático.9.ed. São Paulo: Érica, 2006.
Hayama, Marcelo M. 04
72MYSQL aprendendo na prática. 2.ed. Rio deJaneiro: Ciência Moderna, 2006.
Tonsig, Sérgio Luiz 06
73Organização da informação na web: das tags àWeb semântica. Brasília: Thesaurus, 2006.
Feitosa, Ailton 01
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74Organização estruturada de computadores. 5.ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
Tanenbaum, Andrew S. 04
75Orientação a objetos na prática; aprendendoorientação a objetos com Java. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2006. 175p.
Cardoso, Caíque. 03
76PHP 5; conceitos, programação e integraçãocom banco de dados. São Paulo: Érica, 2004.523p.
Soares, Walace. 04
77PHP Orientado a Objetos; fale a linguagem dainternet. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,2006. 200p.
Sica, Carlos. 04
78PHP: programando com orientação a objetos. 2.ed. São Paulo: Novatec, 2011.
Dall'Oglio, Pablo 03
79PHP: programando com orientação a objetos. 2.ed. São Paulo: Novatec, 2011.
Dall'Oglio, Pablo 03
80Planejamento de capacidade para serviços naWeb; métricas, modelos e métodos. Rio deJaneiro: Campus, 2003. 445p.
Menascé, Daniel A.;Almeida, Virgilio A. F.
03
81 Power Point 7.0 Naman, Oswal 01
82Princípios básicos de arquitetura e organizaçãode computadores. 2.ed. São Paulo: Bookman,2010.
Null, Linda 06
83Princípios de análise e projeto de sistemas comUML. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 286p.
Bezerra, Eduardo 07
84Princípios de sistemas de informação. 9. ed.São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Stair, Ralph M. 04
85Processo de informatização em enfermagem.São Paulo: Editora EPU Ltda.
Evora, Yolanda DoraMartinez.
07
86
Programação Java para a web: aprendadesenvolver uma aplicação financeira pessoalcom as ferramentas mais modernas daplataforma Java. 2.ed. São Paulo: Novatec,2010.
Luckow, DécioHeinzelmann
03
87Programação Shell Linux. 8.ed. Rio de Janeiro:Brasport, 2010.
Neves, Julio Cesar 03
88 Programando em Java 2: interfaces gráficas e ... Silva, Osmar J. 03
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89Redes de Computadores - Curso Completo.Axcel Books
Torres, Gabriel. 03
90Redes de Computadores - Dados, Voz e Ima:Erica
Sousa, LindebergBarros de.
04
91Redes de computadores e a internet: umaabordagem top-down. 3. ed. São Paulo: PearsonPrentice Hall, 2006.
Kurose, James F.;ROSS, Keith W
03
92Redes de computadores e internet: abrangetransmissão de dados, ligações inter-redes, webe aplicações. 4. ed. São Paulo: Artmed, 2009.
Comer, Douglas E. 03
93Redes de Computadores. Rio de Janeiro:Elsevier, 2003
Tanenbaum, Andrew S. 04
94Redes de computadores. Rio de Janeiro:Elsevier, 2004.
Tanenbaum, Andrew S. 03
95Redes de computadores: das LANs, MANs... 2.ed. Rio de Janeiro, 1995.
Soares, Luiz Fernando. 03
96Redes de comunicação e computadores:abordagem quantitativa. Florianópolis: AltaBooks, 2010.
Dantas, Mário 03
97
Servidor de e-mail Linux: guia de instalação,configuração e gerenciamento para pequenosescritórios. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2007.
Magnus Back et. Al. 03
98Sistemas de banco de dados. 4. ed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2005.
Elmasri, Ramez E. 03
99Sistemas de banco de dados. 6. ed. SãoPaulo:Pearson Addison Weslwey, 2011.
Elmasri, Ramez 03
100Sistemas de Informação - Um EnfoqueGerencial. Atlas, 1985
Bio, Sergio Rodrigues 03
101 Sistemas de Informações Gerenciais. Atlas. Cruz, Tadeu. 03
102Sistemas de Informações Organizacionais.Atlas.
Rezende, Denis Alcid. 03
103Sistemas operacionais modernos. 3ed. SãoPaulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
Tanenbaum, Andrew S. 03
104 Sistemas operacionais. 3. ed. São Paulo: Deitel, H. M. 04
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Pearson Prentice Hall, 2005.
105Sistemas Operacionais; Projeto eImplementação.
Tanenbaum Andrew S.;WOODHULL, Albert S
03
106 Sistemas, Métodos e Processos. Atlas. Cruz, Tadeu. 03
107 SQL curso prático. São Paulo: Novatec, 2002.Oliveira, Celso
Henrique Poderoso.06
108SQL: Guia de bolso. 2.ed. Rio de Janeiro: AltaBooks, 2007.
Gennick, Jonathan 06
109 TCP/IP a Bíblia Scrimger, Rob 01
110TCP/IP básico & conectividade em redes. SãoPaulo: Érica, 2002. 142p.
Sousa, LindebergBarros de.
03
111 Treinamento em Microsoft ExcelBrasil, Ministério da
Saúde01
112 Treinamento em Microsoft WordBrasil, Ministério da
Saúde01
113 Treinamento em Power Point for Windows 95Brasil, Ministério da
Saúde01
114UML 2: uma abordagem prática. 1.ed. SãoPaulo: Novatec, 2009.
Guedes, Gilleanes T. A. 04
115UML essencial: um breve guia para linguagem-padrão de modelagem de objetos. 3.ed. SãoPaulo: Érica, 2011.
Fowler, Martin 03
116UML na prática: do problema ao sistema. Riode Janeiro: Ciência Moderna, 2003.
Cardoso, Caíque 03
117 Web design para não-designers. Williams, Robin 02
118Web design para não-designers. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2001.
Williams, Robin;Tollett, John.
03
119Windows XP. Rio de Janeiro: Alta Books,2002. 123p.
Braga, William. 03
120Curso lógica de programação. Viçosa – MG:UFV, 2012. 213p.
Carneiro, AllanGuerreiro
01
121Curso de programação PHP. Viçosa – MG:UFV, 2012. 164p.
Carneiro, AllanGuerreiro
01
122 Curso de redes de computadores básico. Viçosa Carvalho, Marcilio 01
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– MG: UFV, 2012. 226p. Bergami de
123Instalação de redes sem fio wireless. Viçosa –MG: UFV, 2012. 200p.
Carvalho, MarcilioBergami de
01
124Como montar um servidor Linux com terminaisleves. Viçosa – MG: UFV, 2012. 212p.
Carvalho, MarcilioBergami de
01
125Curso avançado de programação Java. Viçosa –MG: UFV, 2012. 313p.
Carneiro, AllanGuerreiro
01
126Curso avançado de programação PHP. Viçosa –MG: UFV, 2012. 221p.
Carneiro, AllanGuerreiro
01
127Curso de desenvolvimento de sites: Parte 1 –HTML. Viçosa – MG: UFV, 2012. 284p.
Santos, Sérgio Antôniodos
01
128Curso de desenvolvimento de sites: Parte 2 –CSS. Viçosa – MG: UFV, 2012. 250p.
Santos, Sérgio Antôniodos
01
129Curso de desenvolvimento de sites: Parte 3 –JavaScript. Viçosa – MG: UFV, 2012. 252p.
Santos, Sérgio Antôniodos
01
130Programação Java. Viçosa – MG: UFV, 2012.253p.
Carneiro, AllanGuerreiro
01
131Curso de PABX Asterisk: Infraestrutura einstalação do sistema - Parte 1. Viçosa – MG:UFV, 2012. 226p.
Carvalho, MarcilioBergami de
01
132Curso de PABX Asterisk: Configuração decanais - Parte 2. Viçosa – MG: UFV, 2012.262p.
Carvalho, MarcilioBergami de
01
133Curso de PABX Asterisk: Plano de discagemcom interface GUI - parte 3. Viçosa – MG:UFV, 2012. 290p.
Carvalho, MarcilioBergami de
01
134Cabeamento estruturado. Viçosa – MG: UFV,2012. 176p.
Carvalho, MarcilioBergami de
01
135Como montar um servidor Linux. Viçosa –MG: UFV, 2012. 308p.
Carvalho, MarcilioBergami de
01
136Como montar redes locais com WindowsServer. Viçosa – MG: UFV, 2012. 367p.
Carvalho, MarcilioBergami de
01
137O portfólio na sala de aula presencial e virtual.Natal: IFRN, 2008. 88p.
Constantino, NoelAlves
01
138 Engenharia de software: Qualidade eprodutividade com tecnologia. Rio de Janeiro:
Hirama, Kechi 02
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Elsevier, 2012. 210p.
139Engenharia de redes de computadores. SãoPaulo: Érica, 2012. 286p.
Alencar, MarceloSampaio de
02
140Use a cabeça java TM. 2.ed. Rio de Janeiro:Alta Books, 2010. 484p
Sierra, Kathy; Bates,Bert.
03
141Design de personagens para games next-gen.Vol. 1. Rio de Janeiro: ciência moderna, 2011.331p.
Lima, Alessandro 02
142Lingüística da Internet. São Paulo: Contexto,2008.
Shepherd, Tânia G.(Org.)
03
143Informática na Educação: novas ferramentaspedagógicas para o professor na atualidade.9.ed. São Paulo: Érica, 2012.
Tajra, Sanmya Feitosa 02
144
Segurança da informação: vazamento deinformações: as informações estão realmenteseguras em sua empresa? Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2012.
Silva, AntonioEverardo Nunes da
02
145Aprendendo Flash CS4 Professional: um guiarápido e fácil para desenvolvedores flash. PortoAlegre.Bookman, 2010.
Shupe, Rich 02
146Introdução ao Data Mining mineração dedados. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
Tang. Pang-Ning 02
147Crie, anime e publique seu site utilizandoFireworks flash dreamweaver CS6. 1.ed. SãoPaulo: Érica, 2012.
Alves, William Pereira 02
148Redes Neurais artificiais. 2.ed. Rio de Janeiro:LTC, 2012.
Braga, Antonio dePádua
02
149 Layout. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. Ambrose, Gavin 02
150Crie projetos gráficos com photoshop CS5,Corel Draw X5, InDesign CS5 em português.1.ed. São Paulo: Érica, 2013.
Horie, Ricardo Minoru 02
151Engenharia de software: análise e projeto desistemas. 2.ed. Rio de Janeiro: CiênciaModerna, 2012.
Tonsig, Sérgio Luiz 02
152Dicionário de Informática. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2006.
Lunardi, MarcoAgisander
02
Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200
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153Programação em Linguagem C. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2010.
Albano, Ricardo 02
154Fundamentos de sistemas operacionais. 8.ed.Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Silbershatz, Abraham;Galvin, Peter Baer;
Gagne, Greg02
155Informática: Conceitos básicos. 8.ed. Rio deJaneiro:Elsevier, 2011.
Velloso, Fernando deCastro
02
156Introdução à programação orientada a objetosusando Java. São Paulo: Elsevier, 2003.
Santos, Rafael 02
157Use a cabeça! Analise de dados. Rio de Janeiro:Alta Books, 2010.
Milton, Michael 02
158Use a cabeça! Redes de computadores. Rio deJaneiro: Alta Books, 2011.
Anderson, Al;Benedetti, Ryan
03
159Use a cabeça Java TM. Rio de Janeiro: AltaBooks, 2010.
Sierra, Kathy; Bates,Bert.
02
160Informática para concurso: Teoria e questões.5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
Antonio, JoãO 02
161Usando o computador na melhor idade: semlimites! Rio de Janeiro: Brasport, 2008.
Cantalice, Wagner 02
162Implantando a govenança de TI da estratégia àgestão dos processos e serviços. 3.ed. Rio deJaneiro: Brasport, 2012.
Fernandes, AguinaldoAragon; Abreu,
Vladimir Ferraz de02
163
Políticas e normas para a segurança dainformação: Como desenvolver, implantar emanter regulamentos para a proteção dainformação nas organizações. Rio de Janeiro:Brasport, 2012.
Fontes, Edilson 02
164Estruturas de dados fundamentais: Conceitos eaplicações. 12.ed. São Paulo: Érica, 2012.
Pereira, Silvio do Lago 03
TOTAL 466
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Apêndice III - Livros com chegada prevista até o 2º Semestre de 2014
Nº Título Autor Editora Ano Qtd
1 Programação de computadores em Java Rui Rossi dos Santos NovaTerra 2011 10
2Lógica de Programação e Estrutura de Dados com Aplicações em Java
Gerson Rissetti Prentice Hall Brasil 2008 10
3 Algoritmos: Teoria e PráticaThomas H. Cormen, Charles E. Leiserson, Ronald L. Riveste Clifford Stein
Campus 2012 10
4 Lógica de Programação Gley Fabiano Cardoso Xavier SENAC-SP 2011 3
5 Lógica de Programação Alexandre Cruz Berg Ulbra 2002 3
6Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores
Jair Figueiredo de Oliveira e José Augusto N. G. Manzano
Erica 2009 3
7 Introdução à programação: AlgoritmosAlvaro Borges de Oliveira e Isaias Camilo Boratti
Visual Books 2004 3
8 Introdução à Programação: 500 Algoritmos Anita Lopes e Guto Garcia Campus 2002 3
9Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos - 2ª edição
Raul Sidnei Wazlawick Elsevier 2011 10
10Engenharia de Software - Fundamentos, Métodos e Padrões
Wilson de Padua Ltc 2009 3
11 Engenharia de Software: Conceitos e Práticas - 1ª edição Raul Sidnei Wazlawick Elsevier 2013 3
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12 Metodologia da Pesquisa para Ciência da Computação Raul Sidnei Wazlawick Elsevier 2008 10
13 Fundamentos e prática de metodologia científica Antônio Carlos Will Ludwing Vozes 2009 6
14Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa
José Carlos Koche Vozes 2002 6
15 Como Elaborar Projetos de Pesquisa - 5ª edição Antônio Carlos Gil Atlas 2010 3
16Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa
Marina de Andrade Marconi Atlas 2010 3
17 Metodologia científica: fundamentos métodos e técnicas Manuel João Vaz Freixo Lisboa 2011 3
18Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração dos trabalhos de graduação
Maria Margarida de Andrade Atlas 2010 3
19 Fundamentos de metodologia científica Maria Margarida de Andrade Atlas 2010 3
20 Inglês Instrumental: estratégias de leitura: módulo I Rosângela Munhoz Textnovo 2001 10
21 Inglês Instrumental: estratégias de leitura: módulo II Rosângela Munhoz Textnovo 2001 7
22 Inglês Instrumental para Informática: Módulo I Lígia Razera Galo Icone 2008 10
23 Infotech English for computer users Santiago Remacha Esteras Cambridge University 2008 3
24Gramática de Uso da Língua Inglesa - A Gramática do Inglês na Ponta da Língua
Denilson de Lima Campus 2010 10
25 Michaelis - Inglês Gramática Prática - Nova OrtografiaMarisa M. Jenkins de Britto e Clóvis O. Gregorin
Melhoramentos 2010 3
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26Dicionário Oxford Escolar - Para Estudantes Brasileiros de Inglês - Nova Ortografia
Editora Oxford Oxford University (brasil) 40
27 Inglês.com.textos para informátic Décio Torres Cruz Edisal 2006 10
28 Ler e Escrever - Estratégias de Produção TextualVanda Maria Elias, Ingedore Grunfeld Villaça Koch
Contexto 2009 10
29 Português Instrumental João Bosco Medeiros Atlas 2010 10
30 Superdicas para Escrever Bem Diferentes Tipos de Texto Edna M. Barian Perrotti Saraiva 2009 10
31 Curso de redação Antônio Suarês Abreu Ática 2004 3
32 História Concisa da Literatura Brasileira Alfredo Bosi Cultrix 2003 3
33 Curso de Gramática Aplicada aos textos Ulisses Infante Scipione 2008 3
34 Redação Descomplicada Carlos Pimentel Saraiva 2012 3
35Gramática Houaiss da Língua Portuguesa - Conforme a Nova Ortografia
José Carlos de Azeredo Publifolha 2009 3
36 Introdução À Ciência da ComputaçãoRicardo Daniel Fedeli, Fernando Eduardo Peres, Enrico G. F. Polloni
Cengage Learning 2010 10
37 Informática: conceitos e aplicações Marcelo Marçula Erica 2005 6
38Informática Fundamental - Introdução ao Processamento de Dados
William Pereira Alves Erica 2010 10
39 Introdução a Ciência da Computação Angelo Moura Guimaraes Ltc 2010 3
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40Introdução aos fundamentos da computação: linguagens e máquinas
Newton José Vieira Thomson Pioneira 2006 3
41 Introdução à informática Capron, H. L e Johnson, J. A Pearson Education - Br 2004 3
42 Introdução À Organização de Computadores Mário A. Monteiro Ltc 2012 3
43 Informática - Conceitos Básicos Fernando de Castro Velloso Elsevier - Campus 2011 3
44 JavaScript - Guia do Programador Maurício Samy Silva Novatec 2010 10
45 CSS3 Maurício Samy Silva Novatec 2011 15
46 HTML5 - Guia Prático Evandro Carlos Teruel Erica 2011 10
47HTML5 e CSS3 - Desenvolva hoje com o padrão de amanhã
BRIAN P. HOGAN Ciência Moderna 2012 3
48 JQuery - A Biblioteca do Programador JavaScript - 2ª ed Maurício Samy Silva Novatec 2011 3
49 Programação Profissional em HTML5Peter Lubbers , Brian Albers , Frank Salim
Alta Books 2013 3
50 Use a Cabeça! jQueryRyan Benedetti , Ronan Cranley
Alta Books 2013 3
51O Guia Essencial do HTML 5 - Usando jogos para aprender HTML5 e JavaScript
JEANINE MEYER Ciência Moderna 2011 3
52 PHP 6 E MYSQL 5 para Web Sites Dinâmicos Larry Ullman Ciência Moderna 2008 10
53 Objetos PHP, Padrões e Prática Matt Zandstra Alta Books 2008 10
54 PHP - Para Desenvolvimento Profissional Fabrício S. V. Xavier Ciência Moderna 2011 10
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55 PHP Hacks Jack D. Herrington Bookman 2007 3
56Aprendendo Padrões de Projeto Em Php - Programação Orientada A Objetos Para Projetos Dinâmicos
Sanders, William Novatec 2013 3
57 Aplicações Práticas de Web 2.0 Com Php Zervaas, Quentin Alta Books 2009 3
58 Recursos Visuais na Web com Php Tonsig, Sérgio Luiz Ciência Moderna 2009 3
59 Criando Relatórios com PHP - 2ª Edição Pablo Dall´Oglio Novatec 2013 3
60Teoria Geral dos Sistemas: fundamentos, desenvolvimentoe aplicações
Ludwig Von Bertalanffy Vozes 2008 10
61 Sistemas de Informação GerenciaisJames Laudon e Kenneth Laudon
Person Brasil 2011' 10
62Administrando Sistemas de Informação: Um estudo de viabilidade
Enrico Giulio Franco Pplloni Futura 2001 10
63 Teoria Geral de Sistemas Vários autores Saraiva 2012 3
64 Planejamento de Sistemas de Informação e Informática Denis Alcide Rezende Atlas 2010 3
65 Sistemas de Informação: Um enfoque gerencial Sergio Rodrigues Bio Atlas 2008 3
66Tecnologia da informação e planejamento estratégico, alinhamento e integração com a inteligência organizacional privada ou pública
Denis Alcide Rezende Atlas 2008 3
67 Fundamentos de Sistemas de Informação Jorge Luis Nicolas Audy, Bookman 2005 3
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Gilberto Keller de Andrade, Alexandre Cidral
68 Iniciação à Lógica Matemática Edgard de Alencar Filho Nobel 2008 10
69 Mateática Financeira e suas Aplicações Alexandre Assaf Neto Atlas 2012 10
70 Matemátiva Finaceira Fácil Antônio Arnot Crespo Saraiva 2009 10
71 Estatística Fácil Antônio Arnot Crespo Saraiva 2009 10
72 Matemátiva Contexto e Aplicações Luiz Roberto Dante Ática 2011 10
73 Cálculo com Geometria Analítica - Volume 1 Lois leithold Harbra 1994 3
74 Cálculo com Geometria Analítica - Volume 2 Lois leithold Harbra 1994 3
75 Matemática fundamental para tecnologia
Ricardo Shitsuka, Rabbith I. C. M. Shitsuka, Caleb C. D. M. Shitsuka, Dorlivete M. Shitsuka
Érica 10
76Sistema de Banco de Dados
Abraham Silberschatz, Henry F. Korth, Campus 2012 10
77 S. Sudarshan
78Nosql Essencial - Um Guia Conciso Para o Mundo Emergente da Persistência Poliglota
Fowler, Martin; Fowler, Martin; Sadalage, Pramod J.; Sadalage, Pramod J.
Novatec 2013 10
79 PostgreSQL 8.3.0 - Interativo: Orientação e José Augusto N. G. Manzano Erica 2008 10
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Desenvolvimento
80Oca Oracle Database 11g - Administração I - Guia do Exame 1z0-052
Watson, John Bookman 2010
81 PostgreSQL - Guia do Programador André Milani Novatec 2008
82 Livro - Use a Cabeça! Análise de Dados Michael Milton Alta Books 2010 3
83 Introdução ao Data miningPang-Ning Tan, Michael Steinbach e Vipin Kumar
Ciência Moderna 2012 3
84 Mineração de Dados da Web Social Russell, Matthew A. Novatec 2011 3
85Estruturas de Dados: algoritmos, análise da complexidade e implementações em Java e C/C++
ASCENCIO, Ana.; ARAÚJO, Graziela.
Pearson Prentice -Hall 2010 10
86Introdução a Estruturas de dados: com técnicas de programação em C.
WALDEMAR, Celes; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José Lucas.
Campus/Elsevier 2004 10
87Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++
ZIVIANI, Nivio Cengage Learning 2006 10
88 Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. LAFORE, Robert. Ciência Moderna 2005 8
89 Algoritmos: teoria e prática. CORMEN,Thomas H et al. Campus/Elsevier 2002 8
90Lógica de Programação: A construção de algoritmos e estrutura de dados
FORBELLONE, ªL.V. e EBERSPACHER, Henri F.
Makron Books Editora 2000 6
91 Estruturas de Dados Usando C AARON M. Tenenbaum, YEDIDYAH Langsam,
Editora Pearson 1995 4
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MOSHE J. Augenstein.
92 Estruturas de dados e Algoritmos em Java.Michael T. e TAMASSIA, Roberto.
Bookman 2002 6
93Organização e Projeto de Computadores: a interface hardware / software
PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L
Campus 2005 10
94 Organização estruturada de computadores TANENBAUM A. S. Ltc 2001 10
95 Introdução à organização de computadores MONTEIRO, M. A. Ltc 1996 10
96 Introdução aos sistemas digitaisERCEGOVAC, Milos; LANG, Tomas; MORENO, Jaime H.
Bookman 2000 3
97 Elementos da eletrônica digital.IDOETA, I.V., CAPUANO, F.G.
Érica 1997 3
98 Montando e configurando PCs com inteligência PAIXÃO, Renato Rodrigues Érica 2004 3
99 Fundamentos de arquitetura de computadores. WEBER, Raul Fernando Sagra Luzzatto 2004 3
100
Arquitetura de computadores pessoais WEBER, Raul Fernando Sagra Luzzatto 2004 3
X
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Apêndice IV - Livros com chegada prevista até o 1º semestre de 2015
Nº Título Autor Editora AnoQuan
t
101 Redes: Guia Prático. 2. ed. MORIMOTTO, C. E. Sul Editores 2011 10
102 Redes de ComputadoresTANENBAUM, A. S.; WETHERALL,D.
Pearson 2011 10
103Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem topdown.
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Pearson 2010 10
104 Use a Cabeça Redes de Computadores . ANDERSON, A.; BENEDETTI, R. Alta Books 2010 3
105 Interligação de Redes com TCP/IP COMER, D. E. Campus 2006 3
106 Arquitetura de Redes de Computadores . MAIA, L. P. LTC 2009 3
107 Servidores Linux: Guia Prático. MORIMOTTO, C. E. Sul Editores 2010 3
108 Redes de Computadores. TORRES, G. Nova Terra 2009 3
109 Programação de computadores em Java. SANTOS, Rui Rossi dos. Nova Terra. 2011 10
110 Java: Como Programar DEITEL, H.; DEITEL, P. Bookman 2010 10
111Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java.
SANTOS, Rafael Campus 2003 10
112 Orientação a objetos na prática: aprendendo orientação a CARDOSO, Caique. Ciência Moderna 2006 3
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objetos com Java.
113 Core JAVA 2.: Fundamentos. Barueri HORSTMANN, Cay S. Manole 2006 3
114Java 7: Programação de Computadores: Guia Prático de Introdução, Orientação e Desenvolvimento.
MANZANO, J. A. N. G.; COSTA JUNIOR, R. A.
Érica 2011 3
115 Java 7: Ensino Didático. FURGERI, S. Érica 2010 3
116 Use a Cabeça! Java. SIERRA, K.; BATES, B. Alta Books 2005 3
117 Programação de computadores em Java. SANTOS, Rui Rossi dos. Nova Terra. 2011 10
118 Java: Como Programar. DEITEL, H.; DEITEL, P. Bookman 2010 10
119Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java.
SANTOS, Rafael. Campus 2003 10
120Orientação a objetos na prática: aprendendo orientação a objetos com Java.
CARDOSO, Caique. Ciência Moderna 2006 3
121 Core JAVA 2.: Fundamentos. HORSTMANN, Cay S Manole 2006 3
122Java 7: Programação de Computadores: Guia Prático de Introdução, Orientação e Desenvolvimento.
MANZANO, J. A. N. G.; COSTA JUNIOR, R. A.
Érica 2011 3
123 Java 7: Ensino Didático FURGERI, S. Érica 2010 3
124 Use a Cabeça! Java. SIERRA, K.; BATES, B. Alta Books 2005 3
125 Engenharia de software: uma abordagem profissional. PRESSMAN, R. S. AMGH 2011 10
126 Engenharia de Software. SOMMERVILLE, I. Pearson Prentice 2007 10
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Hall
127 Engenharia de Software: Conceitos e Práticas. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Elsevier 2012 10
128Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões.
PAULA FILHO, W. P. LTC 2009 3
129 Engenharia de Software: Teoria e Prática. PFLEEGER, S. L. Pearson 2004 3
130 Engenharia de Software: Análise e Projetos de Sistemas. TONSIG, S. L. Ciência Moderna 2008 3
131 Engenharia de software e sistemas de informação. REZENDE, Denis Alcides. Brasport 2003 3
132Gerência de Configuração: Técnicas e Práticas no Desenvolvimento do Software.
MOLINARI, L. Visual Books 2007 3
133 Sistema de Banco de Dados.SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S.
Campus 2006 10
134 Construindo Aplicações Web com Php e Mysql; MILANI, André; Novatec 10
135 Principios de Sistemas de Banco de Dados Distribuidos M. Tamer Özsu CAMPUS 2001 10
136 Introdução à Gerência de Banco de Dados. GILLENSON, M. L. et al. LTC 2009 3
137 Linguagem SQL – Guia Prático de Aprendizagem. BAPTISTA, L. F. Érica 2011 3
138 SQL: Guia de bolso; GENNICK, Jonathan; Alta Books 2007 3
139 Alto Desempenho em MySQL. SCHWARTZ, B. et al. Alta Books 2009 3
140 Práticas Pedagógicas na Educação Especial. PADILHA, Ana Maria. Aut. Assoc 2005 10
141 Saberes e Práticas da Inclusão:Desenvolvimento e Secretaria de Educação Especial. MEC/SEESP 2006 3
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Competências para o atendimento Às necessidades educacionais especiais de alunos Surdos.
142Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira.
CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkiria Duarte
Edusp 2008 3
143Diversidade Cultural, Educação e Realidade, Porto Alegre, v.20, n.2, p. 71-99.
BRANT, Leonardo (org) 3
144 Livro - Use a Cabeça! Álgebra Dan Pilone, Tracey Pilone Alta Books 2010 3
145Datamining - A Mineração de Dados no Marketing, Medicina, Economia, Engenharia e Administração
Luis Alfredo Vidal De Carvalho Ciência Moderna 2005 10
146 Tecnologia e Projeto de Data Warehouse Machado, Felipe Nery Rodrigues Erica 2004 3
147Olap Construindo Sistemas de Informações Multidimensionais
Erik Thomsen 2002 10
148 Construindo Aplicações Web com Php e Mysql Milani, André; Milani, André Novatec 3
149 Gestão do Conhecimento em Organizações Rivadavia Correa Drummond Saraiva 2008 3
150 Gestao Do Conhecimento Os Elementos Construtivos Gilbert Probst Bookman Editora 3
151 Gestão De Conhecimento Em Projetos Leandro Pereira FCA 2012 3
152 Artigo: Ética – algumas considerações sobre o tema SILVA, José Luiz Rosa da - 2003 10
153 Ética em computação. 1 ed. 1 reimpr. MASIERO, Paulo CesarEditora da Universidade de São Paulo
2004 10
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154 Ética e responsabilidade social nos negócios ASHLEY, Patricia Almeida Saraiva 2002 10
155Artigo: Uma proposta metodológica para discutir e subsidiar a elaboração de um código de ética para profissionais da área de tecnologia da informação
ESTEVAM, Rita de Cássia Oliveira - - 3
156 Sistemas Operacionais - Vol. 11.OLIVEIRA, Rômulo S. ; CARISSIMI, Alexandre S.; TOSCANI, Simão S
Bookman 2010 10
157 Sistemas Operacionais Modernos. 3.ed. TANENBAUM, Andrew. Prentice Hall - Br 2010 10
158 Arquitetura de Sistemas Operacionais. 5. edMACHADO, Francis Berenger; MAIA,Luiz Paulo
LTC 2013 10
159 Descobrindo o Linux. 3.ed. FILHO, João Eriberto Mota Novatec 2012 3
160 Sistemas Operacionais, Projeto e Implementação.TANENBAUM, A. S.; WOODHULL, A. S
Bookman 2008 3
161 Sistemas Operacionais. 3.ed.TANENBAUM, Andrew;WOODHULL, Albert S
Bookman 2008 3
162 Sistemas Operacionais. 4.ed. TOSCANI, Simão Sirineo Bookman 2010 3
163 Sistemas Operacionais ALVES, Marques José LTC 2011 3
164Core JavaServer Faces - 3ª Edição (Atualizado para JSF 2.0).
Geary, D.; Horstmann, C. Altas Books 2012 10
165Guia Prático Construindo Aplicaçőes JEE com Frameworks - Exclusivo para iniciantes JSF, Spring Security, Hibernate, MySQL, Eclipse.
Lopes, C Ciência Moderna 2011 10
Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200
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166Aplicações Java para web com JSF e JPA. Casa do Código
Cordeiro, G Casa do Código 2012 10
167Receitas de Hibernate: Uma Abordagem de Resoluçăo deProblemas
Guruzu S.; Mak, G Ciência Moderna 2011 10
168 A Linguagem de Programação Java. 4. ed.ARNOLD, K.; GOSLING, J.; HOLMES, D
Bookman 2007 3
169 Dominando o OpenSwing EIJE, A Ciência Moderna 2012 3
170 Java 7: Ensino Didático FURGERI, S Érica 2010 3
171 Core Java: Fundamentos. Volume 1. 8. ed. HORSTMANN, C. S.; CORNELL, G Pearson 2010 3
172 Use a Cabeça! Java. 2. ed. SIERRA, K.; BATES, B Alta Books 2005 3
173 Java: Como Programar. 8. ed. DEITEL, P.; DEITEL, H Pearson 2010 3
174Desenvolvimento de Aplicações Comerciais com Java e NetBeans
SANTOS, C. M Ciência Moderna 2010 3
175 UML2: uma abordagem prática GUEDES, Gilleanes Thorwald Araujo Novatec 2009 10
176 UML: guia do usuário BOOCH, Grady Elsevier 2005 10
177Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos
WAZLAWICK, Raul Sidnei Elsevier 2011 10
178 Modelagem e Projetos Baseados em Objetos com UML 2 BRAHA, M.; RUMBAUGH, J Campus 2006 3
179 Desenvolvendo software com UML 2.0. MEDEIROS, E Makron Books 2004 3
180 Princípios de análise e projeto de sistemas com UML BEZERRA, Eduardo Elsevier 2007 3
Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200
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181UML essencial: um breve guia para linguagem-padrão demodelagem de objetos
FOWLER, Martin Érica 2011 3
182 UML na prática: do problema ao sistema CARDOSO, Caíque Ciência Moderna 2003 3
183 Redes: Guia Prático. 2. ed. MORIMOTTO, C. E Sul Editores 2011 10
184 Redes de Computadores. 5. ed.TANENBAUM, A. S.; WETHERALL,D
Pearson 2011 10
185Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem topdown. 5. ed.
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W Pearson 2010 10
186 Use a Cabeça Redes de Computadores ANDERSON, A.; BENEDETTI, R Alta Books 2010 3
187 Interligação de Redes com TCP/IP . 5. ed. COMER, D. E Campus 2006 3
188 Arquitetura de Redes de Computadores MAIA, L. P LTC 2009 3
189 Servidores Linux: Guia Prático MORIMOTTO, C. E Sul Editores 2010 3
190 Redes de Computadores. 2. ed. TORRES, G Nova Terra 2009 3
191Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023 Informação e Documentação
2011 10
192Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10520 Informação e Documentação: Citações em documentos
2002 10
193 Metodologia Científica para Ciência da Computação WAZLAWICK, R S Campus 2009 10
194 Fundamentos e prática de metodologia científica LUDWING, Antônio Carlos Will Vozes 2009 3
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195Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciênciae iniciação à pesquisa
KOCHE, José Carlos Vozes 2002 3
196 Como Elaborar Projetos de Pesquisa GIL, Antônio Carlos Atlas 2010 3
197Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciênciae iniciação à pesquisa
MARCONI, Marina de Andrade Atlas 2010 3
198 Metodologia científica: fundamentos métodos e técnicas FREIXO, Manuel João Vaz Instituto Piaget 2011 3
199 Inovação e empreendedorismo BESSANT, J. R.; TIDD, Joseph Bookman 2009 10
200O Segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios : como nasce o empreendedor e se cria uma empresa
DOLABELA, Fernando Sextante 2008 10
201Empreendedorismo: transformando ideias em negocios. 2. ed
DORNELAS, José Carlos Assis Elsevier 2005 10
202 Empreendedorismo: uma visão do processoBARON, Robert A.; SHANE, Scott Andrew
Pioneira Thomson Learning
2007 3
203 O empreendedor: empreender como opção de carreira. DEGEN, Ronald JeanPearson Prentice Hall
2009 3
204Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor,inovar e se diferenciar na sua empresa. 2. ed
DORNELAS, José Carlos Assis Campus 2009 3
205 Empreendedorismo. 7. edHISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A
Bookman 2009 3
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206 Empreendedorismo para Computação FERRARI, Roberto Elsevier 2009 3
207Administração de Sistemas de Informação e a Gestão do Conhecimento - 2ª Ed
ANGELO PALMISANO; ALESSANDRO MARCO ROSINI
CENGAGE LEARNING
2011 10
208 Gestão do Conhecimento e Inovação nas EmpresasMARTIUS V. RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ
Qualitymark 2012 10
209Business Intelligence - Tecnologias da Informação na Gestão de Conhecimento
SANTOS, ARIBEL YASMINA; ISABEL RAMOS
FCA 2009 10
210 Sistemas de Informação - Um EnfoqueRICARDO, CALEB, RABBITH E DORLIVETE SHITSUKA
Ciência Moderna 2005 3211
Computacional - Gestão De Conhecimentos de Software,Algorítimos, Redes, Sistemas Distribuídos.
212Gestão do Conhecimento no Brasil - Casos, Experiênciase Práticas de Empresas Públicas
ANGELONI, MARIA TEREZINHA Qualitymark 2008 3
213Que Ferramenta Devo Usar?: Ferramentas Tecnológicas Aplicáveis a: Gestão de Empresas, Racionalização do Trabalho e Gerenciamento do Conhecimento.
ROQUEMAR BALDAM Qualitymark 2004 3
214Business Intelligence - Tecnologias da Informação na Gestão de Conhecimento - 2.ª Edição Actualizada e Aumentada
MARIBEL YASMINA SANTOS, ISABEL RAMOS
FCA 3
215 Gestão do Conhecimento em Organizações Drummond, Rivadavia Correa. Saraiva 2008 3
216 Introdução ao Data Mining: Mineração de DadosPANG-NING TAN, MICHAEL STEINBACH AND E VIPIN KUMAR
Ciência Moderna 2012 10
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217 Tecnologia e Projeto de Data WarehouseFELIPE NERY RODRIGUES MACHADO.
Érica 2004 10
218Nosql Essencial - Um Guia Conciso para o Mundo Emergente da Persistência Poliglota
PRAMOD J. SADALAGE E MARTINFOWLER
Editora Novatec 2013 10
219OLAP.Construindo Sistemas de Informações Multidimensionais
ERIK THOMSEN Elsevier 3
220 Extração de Dados para Data Warehouse. MARCIO GONCALVES Axcel 2003 3
221Projetando Sistemas de Apoio à Decisão Baseados em Data Warehouse
METHANIAS COLACO JUNIOR Axcel 2004 3
222 MINERAÇÃO DE DADOS DA WEB SOCIAL MATTHEW A. RUSSELL NOVATEC 2011 3
223 Tecnologia e Projeto de Data Warehouse Machado, Felipe Nery Rodrigues Erica 2004 3
224 Inteligência Artificial COPPIN, N.B LTC 2010 10
225 Inteligência Artificial RUSSEL, S., NORVIG, P Campus 2003 10
226Inteligência Artificial : estruturas e estratégias para a resolução de problemas complexos
LUGER, G.F Bookman 2004 10
227 Inteligência Artificial – Fundamentos e Prática BITTENCOURT, G Ed. Da UFSC 2001 3
228 Neural Networks and Learning Machines, 3rd Edition HAYKIN, S Prentice Hall 2008 3
229 Inteligência Artificial: Um curso Prático ARARIBÓIA.G LTC 1989 3
230 Inteligência artificial RICH, Elaine; KNIGHT, Kevin Makron Books 1994 3
231 Inteligência Artificial. RUSSELL, S.J.; NORVIG, P. Campus 2004 3
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232 Redes de Computadores e internet, 4ª edição COMER, D. Artmed 2007 10
233Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas, 2ª edição
TANEMBAUM, A. e STEEN, MPearson Prentice Hall
2007 10
234 Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto. 4 edCOULOURIS, George; DOLLIMORE,Jean and KINDBERG, Tim
Bookman 2007 10
235 Java: como programar. 8. ed. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.Pearson Prentice Hall
2010 3
236 Fundamentos de sistemas operacionais, 8ª Edição SILBERSCHATZ, A. e GALVIN, P LTC 2010 3
237 Sistemas Distribuídos RIBEIRO, Uira Axcel Books 2005 3
238 Construindo Supercomputadores com Linux PITANGA, M Brasport 2008 3
239Tecnologias de Informação - Tecnologia de Sistemas Distribuídos
ALVES, José; GUEDES, Marques, Paulo.
FCA 2011 3
240Design de Interação: além da interação homem-computador
PREECE, Jennifer. Bookman 2005 10
241IHC interação humano computador: modelagem e gerência de interfaces com o usuário: sistemas de informações
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de
Visual Books 2004 10
242 Interação Humano-Computador BARBOSA, S.D.J.; SILVA, B.S Elsevier 2010 10
243 Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador BARANAUSKAS, Maria e ROCHA, NIED/UNICAMP 2003 3
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Heloisa
244 Usabilidade na web: criando portais mais acessíveis DIAS, Cláudia Alta Books 2003 3
245 SHNEIDERMAN, Ben SHNEIDERMAN, Ben Addison-Wesley, 1998 3
246Design de Interação: Além da Interação Humano-Computador.
PREECE, J.; ROGERS, I.; SHARP, H Bookman 2005 3
247Automação Industrial - Controle do Movimento e Processos Contínuos
CAPELLI, Alexandre Érica 3
248 Virtualização - Componente Central do Datacenter Veras, Manoel Brasport 2011 10
249 Redes de Computadores. 5. edTANENBAUM, A. S.; WETHERALL,D.
Pearson 2011 10
250 Servidores Linux, Guia Prático MORIMOTO, C Sul Editores 2009 10
251 Virtualização - Componente Central do Datacenter Veras, Manoel Brasport 2011 3
252Virtualização de Servidores Linux para Redes Corporativas - Guia Prático
Viana, E. R. C Ciência Moderna 2008 3
253 Manual Prático de Redes. 1º edição VASCONCELOS, L 2006 3
254 Interligação de Redes com TCP/IP . 5. ed COMER, D. E. Campus 2006 3
255 Administração de Servidores Linux Ramos, Atos Ciência Moderna 2013 3
256NBR 6023 Informação e Documentação: Referências - Elaboração.
ABNT ABNT 2011 10
257 NBR 10520 Informação e Documentação: Citações em ABNT ABNT 2002 10
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documentos - Apresentação
258 Metodologia Científica para Ciência da Computação WAZLAWICK, R S Campus 2009 10
259 Fundamentos e prática de metodologia científica LUDWING. Antônio Carlos Will Vozes 2009 3
260Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciênciae iniciação à pesquisa
KOCHE, José Carlos Vozes 2002 3
261 Como Elaborar Projetos de Pesquisa GIL, Antônio Carlos Atlas 2010 3
262Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciênciae iniciação à pesquisa
MARCONI, Marina de Andrade Atlas 2010 3
263 Metodologia científica: fundamentos métodos e técnicas FREIXO, Manuel João Vaz Instituto Piaget 2011 3
264 Garantia da Qualidade de Software BARTIÉ, Alexandre Campus 2002 10
265 Qualidade de Software. 2. ed KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. S Novatec 2006 10
266 Qualidade em Software MECENAS, I.; OLIVEIRA. V Alta Books 2005 10
267CMMI: Integração dos Modelos de Capacitação e Maturidade de Sistemas
COUTO, A.B Ciência Moderna 2007 3
268
Qualidade e testes de software: engenharia de software, qualidade de software, qualidade de produtos de software, teste de software, formalização do processo de teste, aplicação prática dos testes
INTHURN, Cândida Bookstore 2001 3
269MPS.BR: Melhoria de Processo do Software Brasileiro: Guia Geral
SOFTEX, Associação para a Promoçãoda Excelência do Software Brasileiro
SOFTEX 2011 3
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270 Qualidade de Software: Teoria e PráticaWEBER, K. C.; ROCHA, A. R. C.; MALDONADO, J. C
Makron Books 2001 3
271 Introdução ao teste de software DELAMARO, Márcio Eduardo Elsevier 2007 3
272Dicionário enciclopídico ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. V.1. 2º Edição
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D Edusp 2001 10
273Dicionário enciclopídico ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. V.2. 2º Edição
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D Edusp 2001 10
274Educação de surdos: A Aquisição da Linguagem. EditoraArtmed, 1º edição
QUADROS, R.M Artmed 1997 10
275 Língua de sinais brasileira: Estudos linguísticos QUADROS, R.M; KARNOOP, L. B Artmed 2004 10
276 Surdez e bilinguismo. 5ª edição FERNANDES, E Editora Mediação 2002 3
277Atualidade de Educação bilíngue para surdos. Processos e projetos pedagógicos
SKLIAR, C. Editora Mediação 2009 3
278 A surdez: um olhar sobre as diferenças SKLIAR, C Editora Mediação 2005 3
279 Idéias para ensinar português para alunos surdosQUADROS, R. M.; SCHMIEDT, M. L. P
MEC, SEESP 2006 3
280Ensino de língua portuguesa para surdos. Caminhos para a prática pedagógica. Volume 1
SALLES, H. M. M. L.; FAULSTICH, E.; CARVALHO, O. L.; RAMOS, A. A. L
MEC, SEESP 2004 3
281 Ensino de língua portuguesa para surdos. Caminhos para a prática pedagógica. Volume 2
SALLES, H. M. M. L.; FAULSTICH, E.; CARVALHO, O. L.; RAMOS, A.
MEC, SEESP 2004 3
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A. L
282Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos: Guia PMBOK®. 4.ed
PMI. Project Management Institute. Saraiva 2012 10
283 Gestão de Projetos: as melhores práticas. 2.ed KERZNER, Harold Bookman 2006 10
284 Gerência de Projetos de Software: técnicas e ferramentas QUADROS, M Visual Books 2002 10
285Gerenciando projetos de desenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. 5. ed
MARTINS, J. C. C.; RAMIREZ, F Brasport 2010 3
286Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. 2. ed
VIEIRA, M. F Elsevier 2007 3
287Moderno Gerenciamento de Projetos. Pearson Education,2005
Valeriano, Dalton Pearson Education 2005 3
288Gerência em Projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia
VALERIANO, Dalton L Makron Books 2004 3
289 Ética e responsabilidade social nos negócios.2. ed. Ashley, P. A Saraiva 2005 10
290Empreendedorismo :transformando idéias em negócios, 3a. Ed.
Dornelas, J. C. A Campus 2008 10
291 Comportamento Organizacional Chiavenato, I Campus 2009 10
292 Segurança e Auditoria da Tecnologia da Informação DIAS, Cláudia Augusto Axccel Books 2000 10
293 NBR ISO/IEC 17799, Tecnologia da Informação – Código de prática para a gestão da segurança da
ABNT ABNT 2002 10
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informação
294 Segurança no Desenvolvimento de Software ALBUQUERQUE, R.; RIBEIRO B Campus 2002 10
295Segurança mínima: uma visão corporativa da segurança de informações
MOREIRA, Nilton Stringasci Axcel Books 2001 3
296 Gestão de projetos de segurança da informação MARTINS, José Carlos Cordeiro Brasport 2003 3
297 Auditoria de Sistemas de Informações ONOME, Joshua Atlas 2005 3
298Sistema de Segurança da Informação: Controlando os Riscos
CAMPOS, Andre L.N Visual Books 2005 3
299The Web Application Hacker's Handbook: Discovering and Exploiting Security Flaws
STUTTARD, D.; PINTO, M - 2008 3
300Google Android – Aprenda a Criar Aplicações Para Dispositivos Móveis Com o Android SDK
LECHETA, Ricardo R Novatec 2010 10
301 Google Android para Tablets LECHETA, Ricardo R Novatec 2010 10
302Introdução ao Desenvolvimento de Aplicativos para o Android
LEE, Wei-Meng Ciência Moderna 2011 10
303 Desenvolvimento de Aplicações AndroidROGERS, R; LOMBARDO, J; MEDNIEKS, Z; MEIKE, M
Novatec 2009 10
304iPhone Na Prática: aprenda passo a passo a desenvolver soluções para o iOS
MARZULLO, Fabio Novatec 2012 3
305 A Web Mobile: Programe para um mundo de muitos LOPES, Sérgio Casa do código 2013 3
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dispositivos
306 Google Android: crie aplicações para celulares e tablets MONTEIRO, João Bosco Casa do código 2012 3
307Extreme programming: aprenda como encantar seus usuários desenvolvendo software com agilidade e alta qualidade
TELES, V. M Novatec 2006 3
308 Android Application Development For Dummies BURTON, Michael. FELKER, Donn - 2012 3
309Responsabilidade Civil na Informática. Justiça e Democracia
MIRANDA, Gilson DelgadoAssociação Juízes para Democracia
1996 10
310Direito de informática: comercialização e desenvolvimento internacional do Software
PAESANI, Liliana Minardi Atlas 1998 10
311O direito na era digital: crimes praticados por meio da informática
GOUVÊA, Sandra Mauad 1997 10
312 O sexo na Internet e as Leis BARBOSA, Luciano Pestana SPM 1998 3
313A Experiência da Polícia Federal nos Crimes por Computadores
CARICATTI, André MachadoInstituto Nacional de Criminalística
1998 3
314 Reforma do Código Penal. Perícia Federal CERNICCHIARO, Luiz Vicente Ipiranga 1999 3
315 Código Penal Comentado DELMANTO, Celso Renovar 1991 3
316 Código Penal e sua Interpretação Jurisprudencial. 5.ed.FRANCO, Alberto Silva, SILVA JUNIOR, José, BETANHO, Luiz Carlos
Revista dos Tribunais
1995 3
317 Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia BATISTA, Emerson de Oliveira Saraiva 2006 3
Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200
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para o gerenciamento
318 Ética: o que você precisa saber sobre BORGES, Maria de Lourdes DP&A 2002 3
319 Inclusão Digital: com a palavra a sociedade DIAS, Lia Ribeiro Plano de Negócios 2003 3
320Ética empresarial: responsabilidade global e gerenciamento moderno
LEISINGER, Klaus M Vozes 2001 3
Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200
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