projeto pedagÓgico do curso superior de...

126
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS ARAGUAÍNA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aprovado pela Resolução n.º 45/2014/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2014 e alterado pela Resolução n.º 67/2016/CONSUP/IFTO, de 23 de novembro de 2016. Dispõe sobre o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas a ser ofertado pelo Campus Araguaína do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins – IFTO. Palmas – TO Novembro 2014 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Upload: truongliem

Post on 10-Nov-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE EDESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Aprovado pela Resolução n.º 45/2014/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2014 e

alterado pela Resolução n.º 67/2016/CONSUP/IFTO, de 23 de novembro de 2016.

Dispõe sobre o Projeto Pedagógico do CursoSuperior de Tecnologia em Análise eDesenvolvimento de Sistemas a ser ofertadopelo Campus Araguaína do Instituto Federal deEducação, Ciência e Tecnologia do Tocantins –IFTO.

Palmas – TONovembro 2014

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

REITOR

Francisco Nairton do Nascimento

PRÓ-REITORIAS

Pró-reitor de Ensino: Ovídio Ricardo Dantas Junior

Pró-reitor de Pesquisa e Inovação Tecnológica: Augusto César dos Santos

Pró-reitor de Extensão: Hélder Cleber Almeida Pereira

Pró-reitor de Administração: Rodrigo Soares Gori

Pró-reitor de Desenvolvimento Institucional: Danilo Gomes Martins

DIRETOR GERAL PRO TEMPORE DO CAMPUS ARAGUAÍNA

Cristiano Fernandes Mateus

GERENTE DE ENSINO

Gildemberg da Cunha Silva

GERENTE DE ADMINISTRAÇÃO

Edson Cruz Sousa

COORDENAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA

Divina Márcia Borges Pinheiro Vasconcelos

COORDENADOR DE REGISTROS ESCOLARES

Jânio de Souza Bitencourt

BIBLIOTECÁRIA

Simone de Jesus do Nascimento Diniz

CHEFE DE GABINETE

Alinne Crus Lima

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 2 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

PSICÓLOGA

Tatiana S. Dunajew Lemos Afonso

COORDENADOR GERAL DE RECURSOS HUMANOS

Miguel Gomes Amorim

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO DO CURSO DE TECNOLOGIA EMANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS:

Presidente: José Roberto Cruz e Silva

Membros: Charles Jefferson Rodrigues Alves e Alves

Divina Márcia Borges Pinheiro Vasconcelos

Fernando de Souza Arantes

José Roberto Cruz e Silva

Júlio Aires Azevedo Leite

Kerlly Karine Pereira Herênio

Renato de Oliveira Bastos

Simone de Jesus do Nascimento Diniz

Colaboradores: Ana Paula Alves de Lima

Diogo Mourão de Almeida Pereira

Eliakim da Silva Pinto

Elvis Nascimento da Silva

Gildemberg da Cunha Silva

Gilvan Vieira Moura

Jonathon Viana Silva

Leane Araújo de Oliveira

Mateus Dall A’gnol

Thatiane de Oliveira Rosa

Thiago Magalhães Ramos

REVISÃO

Kerlly Karine Pereira Herênio

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 3 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

SUMÁRIO

1 JUSTIFICATIVA....................................................................................................11

2.1 Geral...........................................................................................................14

2.2 Específicos..................................................................................................14

6.1 Duração do Curso........................................................................................19

6.2 Matriz Curricular..........................................................................................20

6.2.1 Componentes Curriculares Eletivas......................................................22

6.2.2 Estrutura do Currículo...........................................................................23

6.2.3 Fluxograma dos Componentes Curriculares do Curso...........................32

....................................................................................................................... 32

6.2 Metodologia.................................................................................................33

6.2.1 Colegiado do Curso...............................................................................34

6.2.2 Núcleo Docente Estruturante................................................................35

6.2.3 O Coordenador do Curso.......................................................................36

6.2.4 Visitas Técnicas.....................................................................................38

6.2.5 Integração de pesquisa.........................................................................39

6.2.6 Atividade de Extensão..........................................................................39

6.2.7 Integração entre ensino, pesquisa e extensão......................................39

6.3 Estágio Curricular Supervisionado...............................................................39

6.4 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.......................................................40

6.5 Atividades Complementares.......................................................................41

6.6 Ementas......................................................................................................41

7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES.........................................................................................................41

8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO.................................................................................44

8.1 Segunda Oportunidade de Avaliação..........................................................46

8.2 Revisão de Avaliação..................................................................................46

8.3 Índice de Aproveitamento Acadêmico.........................................................47

9 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.......................................................................47

9.1 Infraestrutura do Campus...........................................................................47

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 4 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

9.2 Instalações..................................................................................................48

9.2.1 Hidro-Sanitárias........................................................................................48

9.3 Estrutura Geral............................................................................................48

9.3.1 Auditório:..............................................................................................48

9.3.2 Biblioteca:.............................................................................................48

9.3.3 Salas de aula (com refrigeração):.........................................................49

9.3.4 Equipamentos de uso comum:..............................................................49

9.3.5 Laboratórios de Informática (com refrigeração):..................................50

9.3.6 Laboratório de Hardware e Redes (com refrigeração):.........................50

10 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO..............................................51

X.1 Titulação..................................................................................................51

10.2 Corpo Técnico Administrativo...................................................................52

11 CERTIFICADOS E DIPLOMAS.............................................................................54

REFERÊNCIAS:......................................................................................................56

Apêndice II - Acervo Bibliográfico Específico Atual...............................................91

Apêndice III - Livros com chegada prevista até o 2º Semestre de 2014............102

Apêndice IV - Livros com chegada prevista até o 1º semestre de 2015............110

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 5 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

APRESENTAÇÃO

A história do ensino técnico federal no país começou em 1909, quando foram criadas19 Escolas de Aprendizes Artífices. Eram instituições destinadas ao ensino profissional,voltadas prioritariamente à educação das classes mais pobres. Em 1937, foram criados osLiceus Profissionais, em 1949, as Escolas Industriais e Técnicas e, dez anos depois, as EscolasTécnicas.

Todas elas instituições públicas, voltadas ao ensino técnico e profissionalizante. Nofinal dos anos 70, época em que o país passava por profundas mudanças econômicas e sociais,as escolas técnicas se transformaram nos Centros Federais de Educação Profissional eTecnológica, os Cefets, que procuravam se adequar às exigências da nova realidade social.

Até o ano de 2002, eram 140 instituições que ofereciam ensino técnico no Brasil. Noano de 2008, o governo federal aprovou a Lei nº 11.892/2008, que instituiu a Rede Federal deEducação Profissional, Científica e Tecnológica no país e criou os 38 Institutos Federais queexistem no território brasileiro. Segundo a nova lei, os Cefets, as Escolas Agrotécnicas e asEscolas Técnicas passam a formar os Institutos Federais, instituições de educaçãoespecializadas em oferecer educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades deensino. As instituições estão presentes em todos os estados da federação, oferecendo ensinomédio integrado ao ensino técnico, cursos técnicos, cursos superiores de tecnologia,licenciaturas e pós-graduação, educação de jovens e adultos, dentre outras possibilidades deatuação.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins – IFTO éresultante da integração da Escola Técnica Federal de Palmas e da Escola Agrotécnica Federalde Araguatins e foi criado por meio da Lei nº 11.892/2008, que instituiu a Rede Federal deEducação Profissional, Científica e Tecnológica. Hoje, o IFTO possui sete campi em plenofuncionamento distribuídos por todo o Estado (QUAD. 1), localizados na cidade de Palmas,Porto Nacional, Paraíso do Tocantins, Gurupi, Araguaína, Araguatins e Dianópolis, umCampus em fase de implantação localizado em Colinas do Tocantins, três campi avançadosem implantação, localizados nos municípios de Lagoa da Confusão, Formoso do Araguaia ePedro Afonso, além da educação a distância, que oferece educação técnica em 16 pólos.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 6 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

QUADRO 1 - Representação do quantitativo total de estudantes com a situação “em curso”por Campus do IFTO.

Campus

Estudantes em curso - abril de 2014 – Sistec1F

orm

ação

Inic

ial e

Con

tinua

da

Téc

nico

Bac

hare

lado

Lic

enci

atur

a

Tec

nolo

gia

Esp

ecia

lizaç

ão Tot

al p

orC

ampu

s

Mul

here

s M

il

PR

OE

JA

OU

TR

OS

Inte

grad

o

Con

com

itan

te

Sub

sequ

ente

PR

OE

JA

Pre

senc

ial

Pre

senc

ial

Pre

senc

ial

Pre

senc

ial

EaD

Pre

senc

ial

Pre

senc

ial

Pre

senc

ial

Pre

senc

ial

Pre

senc

ial

Pre

senc

ial

EaD

Pre

senc

ial

1 ARAGUAÍNA

Não 59 Não

202

Não

601

Não 24 Não

Não

Não

Não

Não

886

2 ARAGUATINS 140

Não

Não

640

12 63 Não 29 128

313

Não

Não

Não

1.32

5

3 DIANÓPOLIS 31 Não

Não 62 Não

190

Não

Não

Não

Não

Não

Não

Não

283

4 GURUPI 100

Não

Não

130

Não

160

Não 56 Não

119

Não

Não 97 662

5 PALMAS 206

282

116

1.14

0

Não

1.71

5

2.09

6

Não

165

358

1.31

8

60 Não

7.45

6

6 PARAÍSO DOTOCANTINS N

ão 66 27 469

Não

352

503

Não 69 226

193

25 Não

1.93

0

7 PORTONACIONAL 57 N

ão

Não

148

Não

166

208

13 Não

211

245

Não 53

1.10

1

Total deEstudantes do

IFTO2

534

407

143

2.79

1

12

3.24

7

2.80

7

122

362

1.22

7

1.75

6

85 150

13.6

43

São mais de sessenta cursos, nos níveis básico, superior e pós-graduação, que atendem

1 O relatório foi emitido entre os dias 28 e 30/04/2014

2 Total de estudantes com a situação “em curso”

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 7 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

mais de 13 mil estudantes. O IFTO traz à sociedade brasileira a experiência e o devercumprido de um centenário em educação técnica, com o objetivo de avançar na integração doensino, pesquisa e extensão, atendendo às demandas do mundo do trabalho, em consonânciacom os arranjos produtivos regionais e locais, gerando melhoria de vida para os tocantinenses,proporcionando desenvolvimento educacional, científico e tecnológico ao Estado.

O IFTO/Campus Araguaína faz parte da segunda fase do Plano de Expansão da RedeFederal de Educação Profissional e Tecnológica e agregou o Centro de Educação Profissionalde Araguaína do Tocantins, construído a partir de um convênio celebrado entre a Secretaria deEducação e Cultura do Estado de Tocantins e o PROEP/MEC.

O Campus está situado no município de Araguaína, cidade pólo da Microrregião daAraguaína no Norte do Tocantins composta por 17 municípios (FIG. 1), na grande depressãoformada pelo Vale do Rio Araguaia. A área territorial total do município é de 4.000,416 km2 ea população estimada é de 164.093 mil/hab. (IBGE/2010)

FIGURA 1 - Microrregiões geográficas do Tocantins

Fonte: Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical

Atualmente, o Campus oferece de forma regular os seguintes cursos: Curso Técnico

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 8 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

em Informática Integrado ao Ensino Médio; Curso Técnico em Vigilância em Saúde Integradoao Ensino Médio- PROEJA; Curso de Formação Inicial e Continuada em Operador deComputador Integrado ao Ensino Médio - PROEJA; Curso Técnico em Enfermagem; CursoTécnico em Análises Clínicas; Curso Técnico em Gerência em Saúde; e, Curso Técnico emInformática para Internet.

Neste sentido, mostra-se que a vocação do IFTO/Campus Araguaína configura-se emdois eixos tecnológicos, um deles sendo Saúde e o outro, Informação e Comunicação.

Assim, o curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas vem deencontro com a vocação do Campus, bem como, busca formar profissionais que respondam àsnecessidades do mundo do trabalho e ao exercício da cidadania na área de Tecnologia deInformação.

O curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas terá uma carga horária de 2.166,7horas, incluindo-se 100 (cem) horas para serem cumpridas com atividades complementares,com período mínimo de integralização de três anos ou, 06 seis semestres e máximo de seisanos ou 12 semestres, e está incluso na grande área do conhecimento de Ciências Exatas e daTerra e no eixo tecnológico de Informação e Comunicação. O ingresso no curso será feito pormeio de processo seletivo e percentual de cotas previsto na Lei nº 12.711/2012, realizado umavez por ano com oferta de 40 vagas, o regime de matrícula ocorrerá de forma semestral e aulasserão no período noturno.

Cabe ressaltar que o quadro efetivo de docentes do Campus ainda não atingiu suaplenitude, pois ainda estar em processo de nomeação.

O projeto pedagógico proposto neste documento fundamenta-se nas Diretrizes doCNE/CES, nas orientações da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), nos dadosdispostos no PDI (Programa de Desenvolvimento Institucional) e discussões realizadas peloColegiado do Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

É oportuno ressaltar o caráter regional deste projeto pedagógico de curso, adaptado àsnecessidades das comunidades que integram a região de influência do IFTO/CampusAraguaína.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 9 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONALINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOTOCANTINS – CAMPUS ARAGUAÍNA

CNPJ: 10.742.006/0001-98

ENDEREÇO COMPLETO: Rua Paraguai QD-56 LT-01, Setor Cimba, Araguaína/TO

CEP: 77.826-170FONE(S): (63) 3411-0300

E-MAIL(S): @ifto.edu.br

DIRETOR GERAL: Cristiano Fernandes Mateus

E-MAIL(S): @ifto.edu.br

DADOS DO CURSOÁREA DE CONHECIMENTO/EIXO TECNOLÓGICO: Ciências Exatas e daTerra/Informação e Comunicação

NOME DO CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento deSistemas

NÍVEL: Superior

MODALIDADE: Ensino Superior

CURSOS E PROGRAMAS DE ENSINO/TIPO DE CURSO/GRAU:Graduação/Tecnologia

OFERTA: Presencial

CARGA HORÁRIO CURSO: 2.166,7 horas*

*Com atividades complementares e TCCDURAÇÃO CURSO: 03 anos ou 06 semestres, sendo o máximo de 06 anos ou 12semestres.

QUANTIDADE DE VAGAS OFERTADAS/ANO: 40 Vagas anuais

REGIME DE OFERTA: Anual

REGIME DE MATRÍCULA: Semestral/Créditos

TURNO: Noturno

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 10 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

1 JUSTIFICATIVA

Nas últimas décadas, com a transição da Era Industrial para a Era da Informação e ocrescimento do fenômeno da globalização, verifica-se que o mercado mundial tornou-se maiscompetitivo e exigente, tanto em produtos quanto em serviços, o que implica nodesenvolvimento de novas habilidades e posturas profissionais. Neste contexto, a informáticaestá inserida na totalidade dos segmentos do setor produtivo, tornando-se uma realidade domundo do trabalho, em que a maioria das empresas, não importando seu ramo de atividade,porte ou capital são dependentes direta ou indiretamente de sistemas de computadores, o queimpõe a qualificação de profissionais que atendam essa demanda.

Considerando a economia local da região, apoiada em grande parte no agronegócio eserviços (TAB. 1), verifica-se que a necessidade de sistemas de informação eficientes éimediata, evidente e crescente. Porque sabe-se que as empresas procuram, constantemente, amelhoria dos seus processos de produção, uma vez que a utilização das tecnologias deinformação por meio da automação podem garantir a redução de custos, ganho deprodutividade e melhorias na comunicação com clientes e fornecedores, gerando assimdemanda de profissionais especializados no desenvolvimento, implantação e manutençãodessas ferramentas.

TABELA 1 - Produto Interno Bruto da Cidade de Araguaína - 2011.

Descrição Valor

Valor adicionado bruto da agropecuária a preços correntes 50.961

Valor adicionado bruto da indústria a preços correntes 365.177

Valor adicionado bruto dos serviços a preços correntes 1.338.624

Impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes 243.272

PIB a preços correntes 1.998.034

PIB per capita a preços correntes 13.029,15

Fonte: IBGE (2011)

Além disso, a microrregião de Araguaína configura-se como importante região para oestado do Tocantins, tendo em vista que em 2009, conforme dados do FIETO (2012),apresentou a segunda maior participação no PIB do Tocantins, atrás apenas da microrregiãode Porto Nacional, que teve participação de 27,3%.

Em consulta ao Sistema e-MEC (http://emec.mec.gov.br/) do Ministério daEducação, verifica-se que no estado do Tocantins não existe nenhuma Instituição de EnsinoSuperior que ofereça o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas na modalidade

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 11 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

presencial, somente à distância (QUAD. 2), e das que oferecem, nenhuma é instituiçãopública.

QUADRO 2 - Instituições de Educação Superior que oferecem o curso de Análise eDesenvolvimento de Sistemas no Tocantins.

Instituição Modalidade Sede Natureza Jurídica Atende aMicorregião

daAraguaína?

Centro universitário claretiano – CEUCLAR

À Distância Batatais-SP Associação Privada Não

Centro universitário da grande dourados – UNIGRAN

À Distância Dourados-MS Associação Privada Sim

Centro universitário de maringá - UNICESUMAR

À Distância Maringá-PR Sociedade Empresária Limitada

Não

Centro universitário uniseb – UNISEB

À Distância RibeirãoPreto-SP

Sociedade Empresária Limitada

Não

Faculdade AIEC - AIEC / FAAB

À Distância Brasília Sociedade Simples Limitada

Não

Universidade norte do paraná – UNOPAR

À Distância Londrina Sociedade AnônimaFechada

Sim

Universidade paulista –UNIP

À Distância São Paulo-SP Associação Privada Sim

Fonte: Análise própria a partir dos dados do Sistema e-MEC.

Além disso, ao analisar a microrregião da Araguaína verificamos que as instituiçõespúblicas não oferecem nenhum curso superior na área de Tecnologia da Informação e a ofertade cursos presenciais é limitada. Na região, existe apenas uma Instituição de Ensino Superiorque oferece curso presencial na área de Tecnologia da Informação, sendo a mesma privada,conforme TABELA 2.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 12 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

TABELA 2 - Quantidade de Instituições de Ensino Superior e Quantidade de Cursos na áreade Tecnologia da Informação na Microrregião da Araguaína.

Presencial Distância

Instituições Curso(s) Instituições Curso(s)

Pública 0 0 0 0

Privada 1 1 4 6

TOTAL 1 1 4 6

Fonte: Análise própria a partir dos dados do Sistema e-MEC.

De acordo com consolidado de pesquisa realizada pelo IFTO/Campus Araguaína paracompor o PDI 2015/2019 – em que foi realizada uma consulta pública por meio de formulárioonline com perguntas fechadas e teve uma participação de 592 pessoas, entre estudantes,empresários e servidores públicos - verificamos que o eixo Informação e Comunicação foi oque apresentou melhor resultado, conforme pode ser visto no GRÁFICO 1.

GRÁFICO 1 - Resultado parcial do PDI – Eixo Tecnológico para o Campus Araguaína.

Eixo Ambiente e Saúde

Eixo Controle e Processos Industriais

Eixo Desenvolvimento Educacional e Social

Eixo Gestão e Negócios

Eixo Informação e Comunicação

Eixo Infraestrutura

Eixo Produção Alimentícia

Eixo Produção Cultural e Design

Eixo Produção Industrial

Eixo Recursos Naturais

Eixo Segurança

Eixo Turismo, Hospitalidade e Lazer

,000 10,000 20,000 30,000 40,000

21,28

7,77

6,25

10,64

38,01

3,55

0,51

2,03

1,52

1,86

4,73

1,86

%

Fonte: Comissão Local de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional 2015-2019(2014)

Também se constata que, dos cursos superiores de tecnologia relacionados napesquisa, no eixo Informação e Comunicação, o curso superior de Tecnologia em Análise e

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 13 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Desenvolvimento de Sistemas se sobressai em relação aos demais com 68,4% da preferência,como pode ser visto no GRÁFICO 2.

GRÁFICO 2 - Resultado parcial do PDI – Cursos Superiores de Tecnologia para o CampusAraguaína.

CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

CST em Banco de Dados

CST em Gestão da Tecnologia da Informação

CST em Gestão de Telecomunicações

CST em Jogos Digitais

CST em Redes de computadores

CST em redes de telecomunicação

CST em Segurança da Informação

CST em Sistemas de Telecomunicação

CST em Sistemas para Internet

CST em Telemática

68,44

8,44

2,67

0,89

10,22

2,67

0,44

2,67

0,89

2,22

0,44

Fonte: Comissão Local de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional 2015-2019(2014)

Portanto, a implantação do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento deSistemas no município de Araguaína representará possibilidades de inovação tecnológica paraa cidade e região e que poderá ter impacto positivo no índice de desenvolvimento humano daregião.

2 OBJETIVOS DO CURSO

2.1 Geral

Proporcionar aos discentes do Curso Superior em Tecnologia em Análise eDesenvolvimento de Sistemas uma formação sólida para desenvolvimento de software, àformação de profissionais qualificados que possam contribuir com as demandas da região e dopaís.

2.2 Específicos

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 14 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Formar profissionais para atuarem em pesquisa, gestão, desenvolvimento, uso eavaliação de tecnologias de informação aplicadas nas organizações;

Capacitar profissionais a utilizar o raciocínio lógico, crítico e analítico, aliando osfundamentos teóricos às melhores práticas, vislumbrando a resolução de problemascom a criação de software;

Proporcionar formação científico-tecnológica, para desenvolver, implementar egerenciar infraestruturas de tecnologia da informação que abranjam toda umaorganização em suas várias aplicações;

Formar profissionais capazes de contribuir com o desenvolvimento tecnológico dopaís, no que se refere a tecnologias de informática;

Qualificar profissionais para atender às expectativas e demandas da sociedade e doarranjo produtivo local, com vistas à crescente expansão do setor;

Capacitar profissionais para atuarem no segmento de análise, projeto, documentação,especificação, teste, implantação e manutenção de sistemas computacionais deinformação, levando em consideração a qualidade, usabilidade, robustez, integridade esegurança de programas computacionais.

3 REQUISITOS DE ACESSO

O Ingresso ao Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas dar-se-á em conformidade com a Constituição Federal, com a LDB, com os Decretos nº.5.224/2004 e 5.773/2006, com o Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dosCursos de Graduação vigente, nos artigos 58 e 59, e também com a lei n°. 11.892 de 29 dedezembro de 2008 que criou os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.

O processo seletivo é dividido em duas partes: Sistema de Seleção Unificada (SISU) eprocesso seletivo tradicional.

O SISU utiliza as médias do Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM) nos processosseletivos e é gerenciado pelo Ministério da Educação. O processo seletivo tradicional é regidopor Edital Público, no qual os candidatos obtêm informações do curso, vagas, objetivos,inscrições, local, data, horário da prova, divulgação dos resultados e convocação paramatrícula. O Edital determina também a forma dos exames, os pesos e pontos de corte, asações afirmativas e demais procedimentos e normas pertinentes. As provas se limitam aosconteúdos integrantes do Núcleo Comum do Ensino Médio e destinam-se a aferir a formaçãorecebida pelo candidato e sua aptidão para estudos superiores. Em ambos os processos, ainserção de ações afirmativas é realizada por meio de cotas reservadas de acordo com a Lei nº12.711 de 29 de agosto de 2012 - Lei de cotas.

Serão destinadas 50% das vagas ofertadas por processo seletivo para o SISU e as

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 15 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

outras 50% das vagas ofertadas para processo seletivo tradicional.

Outras formas de acesso:

Por transferência externa, conforme normas estabelecidas em edital próprio; Por portadores de diplomas de Curso Superior reconhecimentos pelo MEC.

O ingresso será concedido desde que haja vagas e mediante critérios estabelecidos emEdital próprio para este fim.

Aos menores de 18 anos é exigida a presença do responsável legal no ato da matrícula.O regime de oferta será semestral, porém com uma única entrada anual, via processo seletivode 40 estudantes. Portanto, ingressará uma turma por ano, totalizando 40 estudantes, conformeilustra a QUADRO 3.

QUADRO 3 - Relação de turmas ofertadas por ano

ItemQuantidade

Nº de Vagas por turma40 vagas

Nº de Turmas por ano1 turma

Total de Estudantes por ano40 estudantes

No entanto, cabe ressaltar que a oferta das componentes curriculares de um período ocorrerá apenas uma vez ao ano, seguindo as seguintes regras:

Primeiro Semestre de um ano: oferta das disciplinas dos períodos ímpares.

Segundo Semestre de um ano: oferta das disciplinas dos períodos pares

QUADRO 4 - Demonstrativo de períodos ofertados até 2017

Semestre Letivo Períodos Ofertados

2015/1 1º

2015/2 2º

2016/1 1º e 3º

2016/2 2º e 4º

2017/1 1º, 3º e 5º

2017/2 2º, 4º e 6º

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 16 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

4 PERFIL DO EGRESSO

O Egresso do Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas será o profissional queatuará como um elemento estratégico nas organizações. Capaz de analisar, projetar,documentar, especificar, testar, implantar e manter sistemas computacionais de informação.

Esse profissional trabalha com ferramentas computacionais, equipamentos deinformática e metodologia de projetos na produção de sistemas. Raciocínio lógico, empregode linguagens de programação e de metodologias de construção de projetos, preocupação coma qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança de programas computacionais sãofundamentais à sua atuação.

A sua formação deve ser sólida em relação aos princípios, teorias e técnicas das áreasde computação e correlatas, além de ser um profissional que busca novos conhecimentos edomina tecnologias, utilizando-se de conquistas individuais e em equipe.

O curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, também, proporcionará aoegresso uma formação específica para:

aplicação, desenvolvimento, pesquisa aplicada e inovação tecnológica e a difusão de tecnologias;

gestão de processos de produção de bens e serviços; e

o desenvolvimento da capacidade empreendedora.

Tais características darão suporte para o egresso trabalhar como: Analista de sistemas;Programador de sistemas; Analista de negócios; Administrador de banco de dados;Analista/Gerente de tecnologia da informação; Projetista de sistemas; Gerente de projetos desistemas; Consultor/Auditor de sistemas; Docente e/ou Pesquisador; e áreas correlatas.

5 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O curso de Tecnologia em Análises e Desenvolvimento de Sistemas do InstitutoFederal do Tocantins, Campus Araguaína, alinhado com as Diretrizes Curriculares Nacionaise com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), espera que oegresso do curso desenvolva as competências e habilidades explicitadas na Portaria Inep nº239, de 02 de junho de 2014, em seu art. 6º:

I. analisar, projetar, documentar, implementar, testar, implantar e manter sistemascomputacionais;

II. avaliar, selecionar e utilizar ferramentas, metodologias e tecnologias adequadas aoproblema e ao contexto para a produção de sistemas computacionais;

III. empregar linguagens de programação e raciocínio lógico no desenvolvimento desistemas computacionais;

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 17 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

IV. aplicar os princípios e métodos da engenharia de software voltados à garantia daqualidade, tais como usabilidade, robustez e segurança dos sistemas computacionais edos processos envolvidos em sua produção;

V. conhecer e utilizar adequadamente os princípios de armazenamento e tratamento dosdados;

VI. identificar, analisar e modelar processos de negócio, possibilitando açõesempreendedoras;

VII. aplicar conhecimentos de gerenciamento de projetos;

VIII. definir, implementar e customizar processos de software;

IX. elicitar, especificar e gerenciar requisitos de software e o projeto de interfaces;

X. gerenciar configurações do projeto de software;

XI. elaborar e manter a documentação pertinente ao processo de software;

XII. conhecer e utilizar adequadamente recursos de sistemas operacionais e redes decomputadores;

XIII. conhecer os conceitos básicos de arquitetura de computadores;

XIV. aplicar princípios básicos de matemática e estatística na solução de problemas;

XV. conhecer a legislação e as normas técnicas pertinentes à área, agindo com ética eresponsabilidade perante as questões sociais, profissionais, ambientais, legais,políticas, humanísticas e tecnológicas.

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular do Plano Pedagógico do Curso de Análise eDesenvolvimento de Sistemas está fundamentada nas diretrizes legais presentes nas leis9394/96 (LDB) e 10861/2004, nos decretos nº 5154/2004 e nº 5773/2006, nos pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP 29/2002, na resolução CNE/CP nº 03/2002 e no Regulamento daOrganização Didático-Pedagógica (ODP) dos cursos de Graduação Presenciais do IFTO,aprovado na resolução nº 24/2011/CONSUP/IFTO de 16 de dezembro de 2011 e alterado pelaResolução nº 45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2012. Tais diretrizes foramutilizadas como base para discussões acerca da organização do currículo, que foi formuladoem consonância com o perfil profissional de conclusão do curso, o qual define a suaidentidade e caracteriza o compromisso ético da instituição com os seus discentes e asociedade.

A estrutura curricular de um Curso Superior de tecnologia difere do currículo de umbacharelado, pelo fato de oferecer maior ênfase à formação e atuação profissional, pelo focono conhecimento tecnológico e suas aplicações práticas, e, principalmente, pelo objetivo de

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 18 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

atender às demandas diretas do mercado de trabalho e da sociedade.

O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é umcurso de graduação, que visa formar profissionais com o título de Tecnólogo em Análise eDesenvolvimento de Sistemas, com capacidade para atuar prontamente no mercado detrabalho em atividades de produção, transformação e gerência de organizações, contribuindopara a melhoria dos processos produtivos e potencializando o desenvolvimentosocioeconômico regional.

Para atingir o seu objetivo, o curso apresenta em sua matriz curricular conteúdos deformação tecnológica para o desenvolvimento e compreensão dos fundamentos técnico-científicos das atividades de desenvolvimento, modificação e administração de tecnologias dainformação, aliados a uma abordagem sócio-humanista.

6.1 Duração do Curso

O curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas foi organizado deforma a ofertar suas componentes curriculares em 6 (seis) períodos, cada um correspondendoa um semestre com 20 semanas letivas, totalizando três anos de duração. As aulas ocorrerãode forma presencial, no período noturno, de segunda-feira à sexta-feira, sendo 4 (quatro) aulasde 50 minutos por dia, entre às 19h e 22h30min.

Em caso de necessidade, decorrente da obrigatoriedade do cumprimento da cargahorária e conteúdo de cada componente curricular, poderão ser ministradas aulas durante ossábados, nos períodos matutino ou vespertino.

QUADRO 5 - Composição da carga horária do curso

Carga HoráriaAtividades

2000,0 horasComponentes Curriculares

66,7 horasTCC

100,0 horasAtividades Complementares

2166,7Total de horas

O curso terá uma carga horária total de 2166,7 horas, sendo que a matriz curricularconstitui-se de 35 (trinta e cinco) componentes curriculares, totalizando 2000 (duas mil)horas, 66,7 horas de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), e mais 100,0 (cem) horas deAtividades Complementares (Tabela 6), com prazo mínimo de integralização de 6 (seis)

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 19 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

semestres (3 anos), e máximo de 12 (doze) semestres (6 anos), ambos contados a partir dadata de ingresso.

6.2 Matriz Curricular

A proposta de implementação do Curso está organizada por componentes curricularesem regime de créditos com uma carga horária total de 2.166,7 horas e duração de 3 anos,apresentados no QUADRO 6.

QUADRO 6 - Matriz Curricular

Per

íod

o

Identificação

ComponentesCurriculares

C/H

Teó

rica

C/H

Prá

tica

C/H

Tot

al

(hor

a re

lógi

o -

60 m

in.)

C/H

Tot

al

(hor

a au

la -

50

min

.)

Au

las

Sem

ana

Cré

dit

os

Pré

-Req

uis

itos

TADS101 Fundamentos de Informática

10 23 33,3 40 2 2 -

TADS102 Matemática Aplicada 33 34 66,7 80 4 4 -

TADS103 Lógica de Programação 30 70 100,0 120 6 6 -

TADS104 Inglês Instrumental 33 0 33,3 40 2 2 -

TADS105 Português Instrumental 33 0 33,3 40 2 2 -

TADS106 Aplicativos Web 20 47 66,7 80 4 4 -

TOTAL 1º PERÍODO 159 174 333,3 400 20 20

2º TADS201 Metodologia Científica 16 17 33,3 40 2 2 -

TADS202 Arquitetura de Computadores

15 18 33,3 40 2 2 -

TADS203 Estrutura de Dados I 20 47 66,7 80 4 4 TADS103

TADS204 Linguagem de Programação I

8 92 100,0 120 6 6 TADS103TADS106

TADS205 Fundamentos Sistemas de Informação

20 13 33,3 40 2 2 -

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 20 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

TADS206 Banco de Dados I 20 47 66,7 80 4 4 -

TOTAL 2º PERÍODO 99 234 333,3 400 20 20

TADS301 Fundamentos de Redes de Computadores

23 10 33,3 40 2 2 -

TADS302 Engenharia de Software I

40 27 66,7 80 4 4 -

TADS303 Estrutura de Dados II 15 18 33,3 40 2 2 TADS203

TADS304 Linguagem de Programação II

40 60 100,0 120 6 6 TADS103

TADS305 Banco de Dados II 25 42 66,7 80 4 4 TADS206

TADS306 Educação Inclusiva 25 8 33,3 40 2 2 -

TOTAL 3º PERÍODO 168 165 333,3 400 20 20

TADS401 Redes de Computadores 33 34 66,7 80 4 4 -

TADS402 Engenharia de Software II

42 25 66,7 80 4 4 TADS302

TADS403 Sistemas Operacionais 42 25 66,7 80 4 4 -

TADS404 Linguagem de Programação III

33 67 100,0 120 6 6 TADS304

TADS405 Ética e ResponsabilidadeSocioambiental em TI

25 8 33,3 40 2 2 -

TOTAL 4º PERÍODO 175 159 333,3 400 20 20

TADS501 Gestão de Projetos 42 25 66,7 80 4 4 -

TADS502 Segurança e Auditoria de Sistemas

33 34 66,7 80 4 4 -

TADS503 Inteligência Artificial 13 20 33,3 40 2 2 -

TADS504 Linguagem de Programação IV

20 80 100,0 120 6 6 TADS103

TADS505 Gestão do Conhecimento

22 11 33,3 40 2 2 -

TADS506 Eletiva I 25 8 33,3 40 2 2 -

TOTAL 5º PERÍODO 155 178 333,3 400 20 20

6º TADS601 Tópicos Especiais 42 25 66,7 80 4 4 -

TADS602 Sistemas Distribuídos 16 17 33,3 40 2 2 -

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 21 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

TADS603 Interface Homem-Máquina

33 34 66,7 80 4 4 -

TADS604 Qualidade de Software 42 25 66,7 80 4 4

TADS605 Eletiva II 33 34 66,7 80 4 4 -

TADS606 Empreendedorismo 21 12 33,3 40 2 2 -

TOTAL 6º PERÍODO 187 147 333,3 400 20 20

Total Parcial 943 1057 2000,0 2400 - 120 -

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

- - 66,7 80 - 4 3Componentes do1º ao 4ºPeríodo

Atividades Complementares - - 100,0 120 - 6 -

Total do Curso - - 2166,7 2600 - 130 -

6.2.1 Componentes Curriculares Eletivas

As componentes curriculares a serem ofertadas serão escolhidas pelos estudantes antesde iniciar o período letivo, no ato da matrícula.

QUADRO 7 - Componentes Curriculares Eletivas

Identificação Créditos Componente Curricular

Eletiva I - 5º PeríodoTADS506/1 2 Informática e Sociedade

TADS506/2 2 Direito para Informática

Eletiva II - 6º PeríodoTADS605/1 4 Segurança de redes de computadores

TADS605/2 4 Tópicos Especiais em Banco de Dados

3 Para se matricular na componente TCC o estudante têm que ter cursado eobtido êxito em todas as componentes curriculares até o 4º Período

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 22 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

6.2.2 Estrutura do Currículo

A matriz curricular do curso foi organizada em grupos de componentes curricularesque procuram intensificar o desenvolvimento de habilidades e, garantir a evolução doconhecimento do estudante no processo de ensino-aprendizagem ao longo do curso. Essesgrupos são caracterizados como componentes curriculares de:

Adaptação: permite ao estudante, recém-ingressado no curso, conhecer o contexto daanálise e desenvolvimento de sistemas e dos principais conceitos que os fundamentamcom uma visão abrangente da concepção, da composição e de como as partes da áreaformam um todo coeso. Este grupo caracteriza a fase inicial do curso e o foco residena preparação básica da construção do conhecimento.

Fundamentação: nesta fase, os componentes curriculares trabalham conhecimentosespecíficos visando à solidez da formação por meio do fornecimento da compreensãocorrespondente pela prática das atividades. Após consolidada a fase da adaptação, comassimilação dos principais conceitos, o foco passa a ser a construção do conhecimentotecnológico. É o intermédio entre a fase de apresentação das tecnologias e a fase deaplicação contextualizada, caracterizando a motivação didática.

Aplicação: o conhecimento apresentado na adaptação e inicialmente trabalhado nafundamentação passa a ser exercitado de forma contextualizada. O foco reside naaplicação efetiva e contextualizada do conhecimento obtido na adaptação eaprofundado na fundamentação. O principal objetivo é exercitar o conhecimento paramaturar a formação.

A distribuição da quantidade de aulas de cada um desses grupos nos períodos édescrita na TABELA 3.

TABELA 3 - Distribuição das aulas por grupo de componentes curriculares nos períodos

1º período2º período3º período4º período5º período6º períodoGrupo

320804040400Adaptação

803202401608080Fundamentação

00120200280320Aplicação

400400400400400400Total de aulas

As atenções são, inicialmente, dedicadas aos componentes curriculares de adaptação e,paralelamente direcionadas para os componentes curriculares de fundamentação e, finalmente,para os componentes curriculares de aplicação. Assim, o trabalho de adaptação, de

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 23 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

fundamentação e de aplicação não é executado sequencialmente, mas com sobreposiçõesgradativas, conforme o GRÁFICO 3. Essa divisão foi realizada de acordo com acomplexidade e foco dos conteúdos a serem trabalhados.

GRÁFICO 3 - Distribuição percentual dos grupos de componentes curriculares nos períodos

1º 2º 3º 4º 5º 6º TCC

0,83

0,330,17 0,2 0,17

0 0

0,17

0,67

0,5 0,4

0,17

0,170

0

0,33 0,4

0,670,83

1

Descrição Percentual dos Grupos de Componentes Curriculares nos Períodos

Adaptação Fundamentação Aplicação

A TABELA 4 apresenta a distribuição da carga-horária entre os três grupos decomponentes curriculares.

TABELA 4 - Distribuição de carga-horária por grupo de componente curricular

C/H Total (hora aula) – 50 minC/H Total (hora aula) – 60 minGrupo

520433,3Adaptação

960800,0Fundamentação

1000833,4Aplicação

24802066,7Total de aulas

O GRÁFICO 4 apresenta a distribuição da carga horária, de acordo com os grupos decomponentes curriculares.

GRÁFICO 4 - Distribuição de carga horária dos componentes curriculares por grupo.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 24 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

O grupo de adaptação é formado por 11 componentes curriculares, no qual o estudantedeve cursar dez: Fundamentos de Informática, Matemática Aplicada, Lógica de Programação,Inglês Instrumental, Português Instrumental, Metodologia Científica, Arquitetura deComputadores, Educação Inclusiva, Ética e Responsabilidade Socioambiental em TI e EletivaI (Informática e Sociedade ou Direito para Informática). Estas totalizam 24% da carga horáriados componentes curriculares e oferecem 28 créditos.

O grupo de fundamentação é formado por doze componentes curriculares: AplicativosWeb, Estrutura de Dados I, Linguagem de Programação I, Fundamentos Sistemas deInformação, Banco de Dados I, Fundamentos de Redes de Computadores, Engenharia deSoftware I, Linguagem de Programação II, Redes de Computadores, Sistemas Operacionais,Gestão de Projetos e Interface Homem-Máquina. Estas totalizam 30% da carga horária total eoferecendo 48 créditos.

O grupo de aplicação é formado por 15 componentes curriculares, no qual o estudantedeve cursar 14: Estrutura de Dados II, Banco de Dados II, Engenharia de Software II,Linguagem de Programação III, Segurança e Auditoria de Sistemas, Inteligência Artificial,Linguagem de Programação IV, Gestão do Conhecimento, Tópicos Especiais, SistemasDistribuídos, Qualidade de Software, Eletiva II (Segurança de redes de computadores ouTópicos Especiais em Banco de Dados), Empreendedorismo e Trabalho de Conclusão deCurso (TCC). Estas totalizam 46% da carga horária total e disponibilizam 58 créditos.

Temos ainda as Atividades Complementares que devem totalizar 100h e rendem 6créditos. O estudante, ao final do curso, deve obter 130 créditos.

Além da divisão da matriz curricular em grupos, também podemos distribuir ascomponentes curriculares em eixos de formação, que visam a caracterizar o tipo de preparaçãoe o foco de cada formação proporcionada ao estudante. Esses eixos de formação foramclassificados como:

Formação Básica (BA): os componentes curriculares de formação básica têm porobjetivo integrar o estudante no campo da informática. Esse eixo trabalha afundamentação dos principais conceitos da área, onde são realizadas atividades de

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 25 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

preparação básica. A maioria dos componentes curriculares estão concentrados no 1º e2º períodos do curso.

Formação Tecnológica Específica (TE): o eixo de formação tecnológica específicaconcentra os componentes curriculares essenciais para a construção do conhecimentotécnico-científico, que é necessário para o exercício profissional. Objetivandodesenvolver as competências profissionais, as componentes curriculares deste eixo deformação foram distribuídas de forma uniforme e gradativa por todos os períodos docurso.

Formação Complementar e Sócio-humanista (CS): o eixo de formação complementar esócio-humanista é formado por componentes curriculares que visam a preparar oestudante para a interação com profissionais de outras áreas e com a sociedade,subsidiando a discussão e compreensão da dimensão humana na tecnologia dainformação e embasando uma postura empreendedora.

Formação Suplementar (SU): os componentes curriculares do eixo de formaçãosuplementar possuem a função de propiciar ao estudante tempo, espaço e recursos paraaplicar o conhecimento adquirido no desenvolvimento de produtos ou serviços soborientação dos docentes.

QUADRO 8 – Matriz Curricular por Eixo de Formação

Eixo deFormação

Identificação

Componentecurricular

Período

C/HTotal

(hora

aula) –50

min

C/HTota

l(hor

aaula)– 60min

1º 2º 3º 4º 5º 6º

FormaçãoBásica(BA)

TADS101Fundamentos de Informática

33,3 40 33,3

TADS102Matemática Aplicada

66,7 80 66,7

TADS103Lógica de Programação

100,0

120 100,0

TADS104Inglês Instrumental

33,3 40 33,3

TADS105 Português Instrumental

33,3 40 33,3

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 26 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

TADS201Metodologia Científica

33,3 40 33,3

TADS202Arquitetura de Computadores

33,3 40 33,3

TADS301Fundamentos de Redes de Computadores

33,3 40 33,3

TADS403Sistemas Operacionais

66,7 80 66,7

TADS501Gestão de Projetos

66,7 80 66,7

Total da Formação Básica266,

666,7 33,3 66,7 66,7 0 600 500,0

FormaçãoTecnológicaEspecífica

(TE)

TADS106Aplicativos Web

66,7 80 66,7

TADS203Estrutura de Dados I

66,7 80 66,7

TADS204Linguagem de Programação I

100,

0 120 100,0

TADS205Fundamentos Sistemas de Informação

33,3 40 33,3

TADS206Banco de Dados I

66,7 80 66,7

TADS302Engenharia de Software I

66,7 80 66,7

TADS303Estrutura de Dados II

33,3 40 33,3

TADS304Linguagem de Programação II

100 120 100

TADS305Banco de Dados II

66,7 80 66,7

TADS401Redes de Computadores

66,7 80 66,7

TADS402 Engenharia de 66,7 80 66,7

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 27 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Software II

TADS404Linguagem de Programação III

100,

0 120 100,0

TADS502Segurança e Auditoria de Sistemas

66,7 80 66,7

TADS503Inteligência Artificial

33,3 40 33,3

TADS504Linguagem de Programação IV

100,

0 120 100,0

TADS505Gestão do Conhecimento

33,3 40 33,3

TADS601Tópicos Especiais

66,7 80 66,7

TADS602Sistemas Distribuídos

33,3 40 33,3

TADS603Interface Homem-Máquina

66,7 80 66,7

TADS604Qualidade de Software

66,7 80 66,7

TADS605 Eletiva II 66,7 80 66,7

Total da Formação Tecnológica Específica

66,7266,

7266,

7233,

3233,

3300,

01640

1366,7

FormaçãoComplementar e Sócio-Humanista

(CS)

TADS306Educação Inclusiva

33,3 40 33,3

TADS405

Ética e Responsabilidade Socioambientalem TI

33,3 40 33,3

TADS506 Eletiva I 33,3 40 33,3

TADS606Empreendedorismo

33,3 40 33,3

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 28 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Total da Formação Complementar e Sócio-Humanista

0 0 33,3 33,3 33,3 33,3 160 133,3

FormaçãoSuplementa

r(SU)

TADSTCC

Trabalho de Conclusão de Curso

66,7

80 66,7

Total da Formação Suplementar 0 0 0 0 0 66,7 80 66,7

Total Geral dos Eixos de Formação333,

3333,

3333,

3333,

3366,

7366,

72480

2066,7

Atividades Complementares 120100,

0

Total Curso2600

2166,7

QUADRO 9 - Resumo da carga-horária por Eixo de Formação

DescriçãoC/H Total (horarelógio 60 min)

C/H Total (hora aula50 min)

Conteúdos Curriculares de Formação Básica (BA)

500,0 600

Conteúdos Curriculares de Formação Tecnológica Específica (TE)

1366,7 1640

Conteúdos Curriculares de Formação Complementar e Sócio Humanista (CS)

133,3 160

Total Parcial 2000,0 2400

TCC 66,7 80

Conteúdos Curriculares de Formação Suplementar (SU)

66,7 80

Atividades Complementares 100,0 120

Total Final 2166,7 2600

A TABELA 5 apresenta a distribuição da carga-horária entre os quatro eixos de

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 29 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

formação.

TABELA 5 - Distribuição da carga-horária por eixo de formação nos períodos

1ºperíodo

2ºperíodo

3ºperíodo

4ºperíodo

5ºperíodo

6ºperíodo

TCCEixo deFormação

266,766,733,366,766,70,00,0 BA

66,7266,7266,7233,3233,3300,00,0TE

0,00,033,333,333,333,30,0CS

0,00,00,00,00,00,066,7 SU

333,3333,3333,3333,3333,3333,366,7Total de aulas

A distribuição da carga horária de cada eixo de formação, pode ser visualizada noGRÁFICO 5.

GRÁFICO 5 - Distribuição de carga horária dos eixos de formação por período.

1º 2º 3º 4º 5º 6º TCC,000

50,000

100,000

150,000

200,000

250,000

300,000

350,000

266,67

66,6733,33

66,67 66,670 0

66,67

266,67266,67

233,33 233,33300

0

0 033,33 33,33 33,33 33,33

0

0 0 0 0 0 0

66,7

Distribuição de carga horária dos eixos de formação por período

BA TE CS SU

O GRÁFICO 6 apresenta a distribuição da carga horária de acordo com os grupos de componentes curriculares.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 30 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

GRÁFICO 6 - Distribuição de carga horária dos componentes curriculares por eixo deformação.

BA; 24,19%

TE; 66,13%

CS; 6,45%SU; 3,23%

Distribuição de caraga horária por Eixo de formação

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 31 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS

6.2.3 Fluxograma dos Componentes Curriculares do Curso

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas - TO (63) 3229-2200

Página 32 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

6.2 Metodologia

A metodologia proposta para desenvolver o currículo do curso de Análises eDesenvolvimento de Sistemas deverá:

Conduzir à aprendizagem significativa; Ter critérios de referência, ao incentivar a investigação científica, visando ao

desenvolvimento da ciência e da tecnologia; Dar ênfase ao conhecimento prévio do aluno; Valorizar a diversidade; Levar à aprendizagem pessoal.

Neste contexto, as Estratégias Pedagógicas, definidas para desenvolver as atividadesdo Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas estãocomprometidas com a interdisciplinaridade e com a contextualização, além dodesenvolvimento do espírito científico e a formação de sujeitos autônomos e cidadãos.

As práticas metodológicas do IFTO – Campus Araguaína, estão fundamentadas nainteração professor/aluno mediada pelo conhecimento científico e pela realidade social. Essapostura implica em duas funções básicas: a incentivadora e a orientadora. Aquela garantindosituações que estimulem a participação ativa do estudante no ato de aprender, e esta emrelação do processo de aprendizagem do estudante, orientando-o para que possa construir seupróprio conhecimento.

No processo de interação professor/aluno o diálogo torna-se fundamental. A partir deuma questão problematizadora,o professor expõe o que sabe, procurando relacionar com osconhecimentos prévios e empíricos dos discentes, na busca por resolução da situação-problema que desencadeou a discussão. São apresentadas aos estudantes propostas deatividades desafiadoras que acionam seus esquemas cognitivos. As situações adversasproporcionarão aos estudantes observar, descrever, relatar, dialogar, ler, escrever,comparar, identificar, diferenciar, analisar, sintetizar, deduzir, concluir, julgar, avaliar, propore comparar hipóteses.

Para implementar essa visão, os espaços das aulas expositivas são ampliados comatividades de pesquisa e extensão. Essas performances incluem: a) discussão de textos parao conhecimento e construção de referencial teórico da área; b) dinâmica de grupo, debates eoutros recursos para estimular o desenvolvimento de uma postura criativa, crítica ereflexiva diante dos temas apresentados e à prática profissional; c) elaboração deprojetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e nacionaispertinentes à área.

Além disso, é de fundamental importância o uso de técnicas de ensino cujadinâmica permita estabelecer relações entre os diversos conteúdos do curso e sua aplicação.Dentro dessa perspectiva, para o Curso Superior de Tecnologia em Análise eDesenvolvimento de Sistemas, são sugeridas as seguintes atividades:

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 33 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Desenvolvimento de projetos de trabalho capazes de integrar diferentes componentescurriculares de um mesmo semestre do curso, ou, até mesmo, componentes dediferentes semestres;

Realização de atividades complementares capazes de oferecer maiores informaçõesa respeito das atividades realizadas pelo profissional.

Atividades interdisciplinares e contextualizadas, comprometidas com odesenvolvimento do espírito científico;

Visitas aos laboratórios e execuções de ensaios; Visitas técnicas a empresas e eventos da área de Tecnologia da Informação; Interpretação e discussão de textos técnicos; Apresentação de vídeos técnicos; Apresentação de seminários; Trabalhos de pesquisa; Trabalhos em equipe; Relatórios de ensaios e atividades desenvolvidas em aula ou atividade extra-aula; Execução e apresentação de projetos, para desenvolver trabalhos de iniciação

científica e tecnológica.

Os professores do curso deverão usar diversos métodos no desenvolvimento dascomponentes curriculares, observando sempre as vantagens e as limitações de cada um.

Quanto, as questões referentes à Educação das Relações Ético-raciais e para o Ensinode História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; ResoluçãoCNE/CP n.º 01 de 17/06/2004), além dos temas voltados à valorização do idoso (Lei nº10.741/03) e das questões voltadas as Políticas de Educação Ambiental (Lei n° 9.795 de27/04/1999 e Decreto n° 4.281 de 25/02/2002), todas serão tratadas nas componentescurriculares do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas,conforme descrições nas ementas dos componentes curriculares.

6.2.1 Colegiado do Curso

Os colegiados dos Cursos Superiores de Tecnologia são órgãos permanentes, decaráter deliberativo, responsáveis pela execução didático-pedagógica e atuam noplanejamento, acompanhamento e avaliação das atividades de ensino, pesquisa e extensãodos Cursos Superiores do Campus Araguaína do IFTO em conformidade com as diretrizes daInstituição. O Colegiado de Curso, ao emitir pareceres, deverá, nas suas decisões, agir deacordo com os trâmites internos necessários e adotados em cada Campus.

De acordo com a ODP (Organização Didático Pedagógico) da Instituição oColegiado do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento deSistemas será composto pelo coordenador do curso - que será o presidente e, todos osprofessores efetivos do curso, 01 (um) representante da equipe pedagógica e 02 (dois)estudantes do curso eleitos por seus pares, sendo um estudante da primeira metade do cursoe outro da segunda metade do curso.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 34 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Conforme Art. 10 da ODP do IFTO são atribuições do Colegiado do Curso:

I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso docurso;

II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre asdiferentes atividades de ensino constantes no currículo;

III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas depesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, deexigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticaspúblicas relativas à área de conhecimento do curso;

IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionaispara os Cursos de Graduação;

V. acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando osresultados do processo de ensino- aprendizagem, observando oProjeto Pedagógico do Curso (PPC);

VI. manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referênciasdos componentes curriculares, em consonância com as DiretrizesCurriculares Nacionais (DCN);

VII. acompanhar o processo do Exame Nacional de Desempenhode Acadêmicos (ENADE) e propor ações que garantam um nívelde avaliação adequado ao Ministério da Educação (MEC);

VIII. propor aos órgãos competentes, em articulação com o Colegiadodo Curso, adequações no Projeto Pedagógico do Curso, bem comoalterações em seu currículo, quando for o caso;

IX. orientar a produção de material científico ou didático parapublicação;

X. contribuir para a definição das linhas de pesquisa do curso,respeitando-se o Plano de desenvolvimento Institucional (PDI) eo Projeto Pedagógico Institucional (PPI).

Os casos omissos, tais como os que tratam da competência específica de seupresidente, da regularidade dos encontros dos membros, da funcionalidade do Colegiadodo Curso, dentre outros, estão contemplados na ODP do IFTO.

6.2.2 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o Órgão consultivo responsável pelaconcepção do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise eDesenvolvimento de Sistemas e tem, por finalidade, a implantação e contínuaatualização do referido curso, conforme Resolução CONAES nº 001 de 17 de junho de2010. A Organização Didático- Pedagógica dos Cursos de Graduação Presenciais do IFTO –

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 35 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

ODP – em seu Capítulo II - é o documento oficial que estabelece as diretrizes do NDE.Com base nesse documento, o Núcleo Docente Estruturante é constituído pelo

Coordenador do Curso, que também é seu presidente, e por, no mínimo, cincoprofessores pertencentes ao corpo docente do Curso.

Conforme Art. 10 da ODP do IFTO são atribuições do NDE:

I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso docurso;

II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre asdiferentes atividades de ensino constantes no currículo;

III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas depesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, deexigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticaspúblicas relativas à área de conhecimento do curso;

IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais paraos Cursos de Graduação;

V. acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando osresultados do processo de ensino- aprendizagem, observando oProjeto Pedagógico do Curso (PPC);

VI. manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências doscomponentes curriculares, em consonância com as DiretrizesCurriculares Nacionais (DCN);

VII. acompanhar o processo do Exame Nacional de Desempenho deAcadêmicos (ENADE) e propor ações que garantam um nível deavaliação adequado ao Ministério da Educação (MEC);

VIII. propor aos órgãos competentes, em articulação com o Colegiadodo Curso, adequações no Projeto Pedagógico do Curso, bem comoalterações em seu currículo, quando for o caso;

IX. orientar a produção de material científico ou didático para publicação;X. contribuir para a definição das linhas de pesquisa do curso,

respeitando-se o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e oProjeto Pedagógico Institucional (PPI).

Os casos omissos, tais como os que tratam da competência específica de seupresidente, da regularidade dos encontros dos membros, da funcionalidade do NDE, dentreoutros, estão contemplados na ODP do IFTO.

6.2.3 O Coordenador do Curso

O Coordenador de Curso Superior de Tecnologia em Análise eDesenvolvimento de Sistemas é o professor responsável, juntamente com o NDE, por

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 36 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

gerir o curso sob sua responsabilidade. A Organização Didático-Pedagógica dos Cursosde Graduação Presenciais do IFTO – ODP – em seu Capítulo IV - é o documento oficialque estabelece as competências do Coordenador de Curso:

I. realizar atividades que permitam a integração da ação técnico-pedagógico do docente;

II. cumprir e fazer cumprir as normas deste Regulamento e deliberaçõesdo Conselho Superior, Reitoria, Pró-reitorias, Direção Geral doCampus, Colegiado de Curso e NDE;

III. representar o Colegiado junto aos setores do IFTO;IV. presidir as reuniões do NDE e executar, junto com este, as

providências decorrentes das decisões tomadas;V. realizar o acompanhamento e a avaliação dos cursos juntamente com o

NDE;VI. orientar os estudantes quanto à matrícula e integralização do curso;

VII. analisar e emitir Parecer sobre alterações curriculares, encaminhando-o aos órgãos competentes;

VIII. supervisionar o cumprimento da integralização curricular, a execuçãodos conteúdos programáticos e os horários do curso;

IX. analisar e emitir Parecer conclusivo acerca dos requerimentosrecebidos dos estudantes, ouvidas as partes interessadas;

X. acompanhar, em conjunto com o setor pedagógico, o regimedisciplinar discente, no âmbito do curso;

XI. aplicar a pena de advertência oral e de advertência por escrito ao corpodiscente;

XII. tomar, nos casos urgentes, decisões ad referendum, encaminhando-asem seguida para deliberação no Colegiado de Curso;

XIII. planejar e realizar, juntamente com os demais docentes, eventosacadêmicos relacionados ao curso;

XIV. coordenar o processo de elaboração, execução e atualização do PPCjunto ao NDE;

XV. supervisionar a realização das atividades acadêmicas previstas noPPC;

XVI. convocar e presidir as reuniões do Colegiado, com direito a seu voto eao voto de qualidade;

XVII. designar um membro do Colegiado para secretariar e lavrar as atas; XVIII. receber os planos de ensino dos componentes curriculares e o horário

de trabalho dos professores que pertencem a sua Coordenação noinício de cada período letivo e encaminhá-lo ao setor competente;

XIX. receber e encaminhar para a CORES os diários dentro do prazoprevisto no calendário acadêmico;

XX. incentivar os docentes a empreender a articulação entre ensino,pesquisa e extensão;

XXI. cumprir e fazer cumprir as normas constantes do PDI, PPI e demais

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 37 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

atos institucionais.

6.2.4 Visitas Técnicas

As visitas técnicas constituem-se em mecanismos didáticos possibilitando a revisãodos conceitos teórico-metodológicos, bem como a expressão do diálogo produzido em salade aula. Diante deste contexto, considerando que a visita técnica atua como ferramentacomplementar de grande relevância para a formação acadêmica por permitir aos discentes oaperfeiçoamento in loco da teoria discutida em sala de aula (COSTA e ARAÚJO, 2012), eno intuito de desenvolver um olhar crítico e científico sobre a tecnologia da informação,o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas adota esterecurso como método integrante para a consolidação do saber.

As visitas técnicas não são obrigatórias, mas poderão ser formuladas e estruturadasde acordo com o tema de estudo de forma coerente ao planejamento das componentescurriculares envolvidas e se relacionando com os objetivos de ensino dos professores.Assim para colocar em prática a realização das visitas, o docente deverá obedecer àelaboração das seguintes etapas: 1) Projeto 2) Planejamento; 3) Execução, 4) Avaliação. Asaber:

Projeto: O projeto da visita técnica deverá seguir a portaria sobre Visitas Técnicas doCampus (em vigência) que normatiza os procedimentos para a realização de visitas técnicas.Deve estar descrito no projeto as formas de avaliação da visita que deverão gerar“produtos” a serem definidos pelos professores responsáveis como, por exemplo, seminários,artigos científicos, workshops, exposições, painéis, relatórios e outras modalidades).

1) Planejamento: Nesta etapa, o docente deverá elaborar um instrumento a serutilizado pelo aluno durante a visita técnica, denominado de Caderno de Subsídios,que deverá conter informações, tais como: informações sobre o local da visitatécnica; cuidados e deveres do aluno; roteiro da atividade; instrumento didático,outras que forem consideradas relevantes para o desenvolvimento das atividades.

2) Execução: Esta etapa compreende a realização da visita técnica que deverá obedeceraos itens que compõem o projeto e ter obrigatoriamente o acompanhamento dosprofessores responsáveis. Nesta etapa, para alunos menores de 18 anos devem serexigidos autorização assinada pelos pais ou responsáveis pelo referido discente.

3) Avaliação: Esta etapa constitui o pós-visita técnica, compreendendo na apresentaçãodo produto final da visita técnica e avaliado conforme previsto no projeto.

Para as visitas técnicas com duração de mais de um dia ou para outras regiões ouEstados, deverão ter caráter interdisciplinar, envolvendo no mínimo dois professores,sendo um professor como responsável e um co-responsável.

O projeto deverá ser submetido à avaliação e aprovação do colegiado do Curso nomáximo 30 dias antes da realização da visita. Demais procedimentos são estabelecidos naportaria sobre Visitas Técnicas do Campus em vigência.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 38 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Caberá ao Colegiado de Curso o julgamento dos casos omissos, bem como aparticipação direta nas atividades de planejamento da visita técnica.

6.2.5 Integração de pesquisa

A pesquisa se insere na prática pedagógica deste curso como mecanismo deaprofundamento do ensino através de métodos qualitativos e quantitativos de investigaçãocientífica. Esta pode ser realizada enquanto recurso didático das componentes curricularestécnicas, bem como através de associação formal do docente junto ao Núcleo InovaçãoTecnológica (NIT), Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação (PROPI) e setor de pesquisa local doCampus, grupos formalizados que têm como objetivo fomentar pesquisas como forma deanálise, discussão e a proposição de ações relacionadas ao desenvolvimento tecnológico daregião.

6.2.6 Atividade de Extensão

A extensão do ensino do Curso Superior de Tecnologia em Análise eDesenvolvimento de Sistemas ocorrerá por meio da participação dos alunos nas açõesintegradas projetadas pelos docentes de acordo com as demandas da sociedade, seusinteresses e necessidades. Estabelece-se mecanismos que inter-relacionam o saberacadêmico e o popular, bem como nas ações integradas com as administrações públicas, emsuas várias instâncias, e com entidades da sociedade civil. As atividades deverão serformalizadas através dos processos institucionais já existentes, como a participação emeditais específicos para a extensão, com ou sem o incentivo de bolsa, ou por meio daparticipação, proposição e/ou organização de atividades de extensão no formato deprograma, projeto, evento, cursos, prestação de serviços e visitas técnicas.

6.2.7 Integração entre ensino, pesquisa e extensão

O ensino, a pesquisa e extensão ocorrem enquanto ferramentas de flexibilizaçãocurricular em que a interdisciplinaridade e a participação do estudante são fundamentais paraa construção crítica e investigativa no ensino superior, obedecendo assim ao princípio deque estes são indissociáveis (Art. 53/ LDB – 1996). Dessa forma, a integração deste “ tripé”se dará através de ações pedagógicas interdisciplinares.

6.3 Estágio Curricular Supervisionado

O estágio supervisionado para este Curso de Tecnologia em Análise eDesenvolvimento de Sistemas é não-obrigatório (opcional). De acordo com a Lei 11.788, de

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 39 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

25 de Setembro de 2008: “o estágio é um ato educativo escolar supervisionado,

desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para otrabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensinoregular em instituições de educação superior, de educação profissional(...)”.

Entretanto, o Art. 2º informa que: “O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório,conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e doprojeto pedagógico do curso.” É importante notar que, de acordo com o Art. 2º § 2º, “oEstágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à cargahorária regular e obrigatória.

O Estágio Supervisionado no curso de Tecnologia em Análises e Desenvolvimento deSistemas do IFTO/Campus Araguaína seguirá o estabelecido no REGULAMENTO DOESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃOPRESENCIAIS DO IFTO.

6.4 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no curso Tecnólogo emAnálise de Desenvolvimento de Sistemas, é de caráter obrigatório e tem o objetivo dedespertar o interesse pela pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico relacionados àsáreas do conhecimento, desenvolvidas no decorrer do curso.

Portanto, o TCC consiste na elaboração de uma atividade de pesquisa que visa adesenvolver o perfil crítico e criativo do estudante, na identificação de problemas eproposição de soluções, com base na teoria dos conteúdos ministrados em sala e a prática domercado de trabalho, pautando-se na ética, planejamento, organização e redação de trabalhoscientíficos e tecnológicos.

As atividades de elaboração, execução e finalização do Trabalho de Conclusão deCurso deverão ser acompanhadas por um professor orientador pertencente ao corpo docentedo curso, designado pela coordenação para este fim, responsável por oferecer ao aluno àsdevidas orientações e os encaminhamentos necessários ao conjunto das atividades, em queestas, deverão ser marcadas em horários distintos aos das aulas.

O currículo do curso Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas dispõe dacomponente curricular TCC que tem como pré-requisito para matrícula ter concluído comêxito todas as componentes curriculares até o 4º período.

Cabe à coordenação divulgar semestralmente o cronograma das atividades pararealização do Trabalho de Conclusão de Curso. Todos os processos relacionados ao Trabalhode Conclusão de Curso serão disciplinados pelo Regulamento de Trabalho de Conclusão deCurso (TCC) dos Cursos de Graduação Presenciais do IFTO, aprovado pela Resolução adreferendum nº 02/2012/CONSUP/IFTO, de 30 de agosto de 2012, referendado e alterado pelaResolução nº 34/2012/CONSUP/IFTO, de 24 de outubro de 2012 e alterado pela Resolução nº72/2013/CONSUP/IFTO, de 11 de dezembro de 2013.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 40 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

6.5 Atividades Complementares

A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular possibilita odesenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, tendo como foco asvivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção no mundo do trabalho, nessesentido e respeitando o disposto na Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002 eParecer CNE/CES Nº 239/2008, este curso institui como componente de sua grade curricularas Atividades Complementares. O estudante do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas deverá,obrigatoriamente, conforme previsto na matriz curricular do curso, cumprir uma carga-horáriamínima de 100 (cem) horas de Atividades Complementares, seguindo o disposto noREGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DEGRADUAÇÃO PRESENCIAIS DO IFTO, aprovado pela Resolução nº45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2012 e alterado pela Resolução nº36/2013/CONSUP/IFTO, de 20 de agosto de 2013. Poderão ser aproveitadas atividades complementadas realizadas pelos acadêmicoscomo cursos de pequena duração, seminários, fóruns, congressos, simpósios, palestras, dias decampo, visitas técnicas, e outras atividades que articulem o currículo do curso a temas derelevância social, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e humanosdisponíveis.

As atividades complementares serão validadas com apresentação de certificados ouatestados, contendo número de horas e descrição das atividades desenvolvidas.

6.6 Ementas

As Ementas estão anexas ao projeto e dispostas nos Apêndices do PPC.

7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIASANTERIORES

Como critérios de aproveitamento de conhecimento e experiências anteriores eráobservado o que é estabelecido no Capítulo III, art. 91 a 97 no Regulamento da OrganizaçãoDidático-Pedagógica dos cursos de Graduação Presenciais do IFTO, aprovado pela Resoluçãonº 24/2011/CONSUP/IFTO, de 16 de dezembro de 2011 e alterado pela Resolução nº45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2012.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 41 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Art. 91 - Aproveitamento de estudos é a inclusão, no histórico escolardo estudante, de créditos já cumpridos em outro curso de graduação,do IFTO ou de outra Instituição de Ensino Superior, legalmentereconhecido. Art. 92 - Poderá ser concedido aproveitamento de estudos decomponente curricular mediante requerimento dirigido aoCoordenador de Curso, protocolado pelo próprio estudante, ou por seurepresentante legal, com os seguintes documentos (cópia autenticadaou cópia acompanhada do original), assinados pelo Gestor máximo dainstituição de origem ou por quem este delegar, emitidos em papeltimbrado e carimbado: I – histórico escolar (parcial/final), contendo as notas e a carga horáriados componentes curriculares cursados; II – ementa e planos de ensino dos componentes curricularesdesenvolvidos na instituição de origem;

III – documento de autorização ou reconhecimento do curso deorigem.

§ 1º O estudante deverá indicar no processo o(s) componente(s)curricular (es) que deseja aproveitar com os seus correspondentes jácursados. § 2º O componente curricular a ser aproveitado deve ser analisadopelo professor responsável ou, na falta deste, por um professorcompetente, mediante análise detalhada dos programas desenvolvidos,à luz do perfil profissional de conclusão do curso, respeitando omínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de similaridade dosconteúdos e carga-horária igual ou superior à do componentecurricular do curso pretendido. Art. 93 - Caso seja solicitado o aproveitamento de estudos de mais deum componente curricular da instituição de origem para compor umúnico componente do IFTO, adotar-se-á como Nota Final a maior notadentre os componentes curriculares utilizados no aproveitamento deestudos para fins de registro acadêmico. Parágrafo único - Caso a maior nota descrita neste artigo seja inferiorà média adotada nos Cursos de Graduação do IFTO, será adotado oseguinte critério de correção para compor a Nota Final do estudante:

N F=6∗ ( Nap )

( No )

em que: NF é a Nota Final de aproveitamento de estudos para fins de registroacadêmico; Nap é a Nota do componente curricular e/ou maior nota dentre asutilizadas no aproveitamento de estudos;

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 42 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

No é a Nota mínima para aprovação na instituição de origem.

Art. 94 - O resultado do processo de aproveitamento de estudos deveser encaminhado à CORES pelo Coordenador de Curso, através deParecer devidamente assinado por este e pelo professor que fez aanálise, contendo a nota de aproveitamento para que se tomem asprovidências mencionadas no caput deste artigo.

Art. 95 - Será estabelecido no calendário acadêmico um prazo pararequerer aproveitamento de estudos.

Art. 96 - A Coordenação de Registros Escolares, para fins de registroacadêmico, deve utilizar os dados de nota, carga horária, período,semestre de conclusão e ano, referentes à data em que oaproveitamento de estudos foi deferido pelo Coordenador de Curso,conforme Parecer.

Art. 97 - Para requerer o aproveitamento de estudos, o estudantedeverá ter cursado o(s) componente(s) curricular (es) no prazomáximo de 05(cinco) anos, observando-se compatibilidade deconteúdos e cargas horárias e que este(s) componente(s) curricular(es)esteja(m) sendo ofertado(s) no período.

Parágrafo único - Decorrido o prazo de cinco anos, o estudante poderásolicitar exame de proficiência.

Quanto ao exame de proficiência citado no art. 97, parágrafo único da ODP/IFTO,considerar-se-á os art.112 ao 117 do mesmo regulamento.

Art. 112 – O acadêmico que comprove domínio dos conhecimentos dedeterminada unidade curricular poderá requerer à Coordenação doCurso, via protocolo, no setor responsável do respectivo Campus,Exame de Proficiência, respeitando as datas previstas no calendárioacadêmico. § 1º O acadêmico deverá apresentar justificativa documentada paracomprovar a fonte do conhecimento adquirido. § 2º Após análise dos documentos, caberá ao coordenador deferimentoou não do pedido de proficiência. § 3º Somente será aceita solicitação de Exame de Proficiência umaúnica vez para cada componente curricular. § 4º O caput deste artigo não se aplica ao componente curricular emque o estudante tenha sido reprovado. Art. 113 - O Exame de Proficiência será efetuado através de, nomínimo, uma avaliação teórico-prática, podendo ainda contar comoutros instrumentos pertinentes da prática pedagógica, que serãoarquivados na CORES (pasta do estudante).

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 43 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Parágrafo único - O Exame de Proficiência será aplicado peloprofessor do componente curricular, respeitando as datas previstas nocalendário acadêmico. Art. 114 - Será dispensado de cursar o componente curricular oestudante que obtiver nota mínima de 6,0 (seis) no Exame deProficiência. § 1º O estudante que obtiver aprovação em Exame de Proficiênciapoderá incluir matrícula em componentes curriculares do curso,respeitando as datas previstas no calendário acadêmico.

§ 2º O Coordenador de Curso encaminhará o processo à CORES paraos devidos encaminhamentos.

Art. 115 - Aos estudantes do primeiro período do curso, condicionadoà existência de vagas, será permitido o adiantamento de componentescurriculares para o caso em que tenha algum componente curricularaproveitado ou aprovado em Exame de Proficiência. Art. 116 - O Exame de Proficiência só poderá ser solicitado para operíodo em que os componentes curriculares sejam ofertados.

Art. 117 - Caso seja necessário, poderá ser composta BancaExaminadora, formada por docentes do curso do mesmo componentecurricular ou afim, designada pelo Coordenador de Curso.

8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação do aproveitamento dos estudantes deverá ser formativa, portanto integral,processual e contínua. Para todos os efeitos, considerar-se-á avaliação como sendo todaestratégia didático-pedagógica aplicada no processo de avaliação da aprendizagem prevista noplano de ensino de cada componente curricular, tais como:

I. observação contínua;II. trabalhos individuais e/ou coletivos;

III. exames escritos, com ou sem consulta;IV. verificações individuais ou em grupos;V. arguições;

VI. seminários;VII. visitas;

VIII. resolução de exercícios;IX. execução de experimentos ou projetos;X. relatórios referentes aos trabalhos, experimentos e visitas;

XI. trabalhos práticos;XII. outros instrumentos pertinentes da prática pedagógica.

As atividades de avaliação, realizadas pelo professor, além de identificar os estudantesque não atingiram com proficiência as competências e habilidades propostas no plano de

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 44 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

ensino do componente curricular, fornecerão subsídios para a elaboração de um processo dereorientação da aprendizagem, que abrangerá estudos de recuperação paralela ao períodoletivo.

As avaliações e estudos de recuperação serão planejados e efetuados pelos professorese terão como princípio norteador a sua autonomia didático-metodológica para definir qualmetodologia e instrumentos avaliativos serão os mais adequados a serem utilizados.

Serão considerados como critérios para a avaliação da aprendizagem o desempenho doestudante nas atividades propostas pelo professor e nos estudos de recuperação, quando estesse fizerem necessários, e obtenção de êxito ao final deste processo; além da verificação daassiduidade do estudante.

Para cada componente curricular, o docente deverá gerar pelo menos duas notasparciais, expressas em grau numérico de zero (00,0) a dez (10,0) pontos, resultantes dasdiversas avaliações atribuídas ao longo do semestre.

O resultado final será dado pela média aritmética simples de todas as notas parciaisaplicadas durante o semestre.

O professor deverá divulgar os resultados de cada avaliação num prazo máximo de 15dias corridos da realização da avaliação, respeitando os limites do calendário acadêmico.

Dos instrumentos de avaliação aplicados deverá ser dada vista aos estudantes, sendocomentados e entregues a estes antes da aplicação de uma nova avaliação.

O planejamento do processo de recuperação paralela é de responsabilidade doprofessor do componente curricular, devendo envolver a identificação das dificuldadesapresentadas pelos estudantes, a fim de que sejam selecionadas as atividades que serãorealizadas com o intuito de promover a aprendizagem destes estudantes.

No processo de recuperação paralela, o professor oportunizará atividadesdiversificadas, tais como roteiro de estudos, assessoria pedagógica (do professor em horáriode atendimento ao estudante), participação nos projetos de reforço, entre outras atividades queo professor poderá sugerir.

Durante o horário de atendimento ao estudante não será feita recuperação de nota(prova de recuperação), apenas recuperação de competências e habilidades.

É de responsabilidade do estudante procurar o professor em seu horário deatendimento, que será informado por este no primeiro dia de aula, sendo facultada aoprofessor a autonomia para convocar o estudante caso julgue necessário.

Ao final das duas etapas que compreendem as avaliações diversificadas, os estudantescom média inferior a 6,0 pontos terão a oportunidade de realizar a avaliação final, seja elateórica ou prática, que, sendo igual ou superior a 6,0, substituirá a média anterior.

Será considerado APROVADO no componente curricular o estudante que tiverfrequência às atividades acadêmicas iguais ou superior a 75% da carga horária total docomponente curricular e, obtiver nota final igual ou superior a 6,0.

À CORES caberá não apenas informar a nota final ao estudante até a data limiteprevista no calendário acadêmico, como também arquivar as avaliações finais no dossiê doestudante.

O professor deverá registrar diariamente o conteúdo desenvolvido nas aulas e afrequência dos estudantes por meio do diário de classe/sistema, tendo que cumprir

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 45 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

integralmente a carga horária prevista para o componente curricular. Os critérios, valores de avaliação adotados pelo professor, bem como o plano de

ensino do componente curricular, deverão, obrigatoriamente, ser explicitados aos estudantesna primeira semana letiva após o início do componente curricular.

Os professores deverão entregar os diários (conteúdos lecionados, frequência eresultado final), corretamente preenchidos, sem rasuras, na coordenação do respectivo curso,dentro do prazo previsto no calendário acadêmico, assim como entregar também as avaliaçõesfinais.

O coordenador de curso deverá entregar os diários na CORES dentro do prazo previstono calendário acadêmico, assim como entregar também as avaliações finais.

As eventuais alterações de notas de componentes curriculares deverão serdocumentadas e encaminhadas pelo professor à CORES.

8.1 Segunda Oportunidade de Avaliação

O estudante que, por motivo justificado, previsto no art. 159 do Regulamento daOrganização Didático-pedagógica dos Cursos de Graduação Presenciais do IFTO, aprovadopela Resolução nº 24/2011/CONSUP/IFTO, de 16 de dezembro de 2011, e alterado pelaResolução nº 45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2012, não comparecer àatividade avaliativa poderá, dentro do prazo de dois dias letivos após o seu retorno àInstituição, apresentar requerimento com a devida justificativa à CORES, solicitando segundaoportunidade.

A solicitação de segunda oportunidade de avaliação poderá ser requerida pelo próprioestudante ou por seu responsável ou representante legal.

No prazo de dois dias letivos, a CORES deverá encaminhar o requerimento com ajustificativa à coordenação de curso ou área competente para apreciação.

Caso o parecer seja favorável, a coordenação de curso/área terá o prazo de cinco diasletivos para tomar as providências necessárias, informando ao interessado com, no mínimo,24 horas de antecedência, quanto à data, horário e local da segunda oportunidade de avaliação.

A atividade avaliativa decorrente de nova oportunidade deverá ser norteada pelosmesmos critérios da avaliação que o estudante deixou de fazer.

8.2 Revisão de Avaliação

Será concedida a revisão de qualquer avaliação ao estudante que discordar dosresultados obtidos até, no máximo, dois dias letivos após a vista da avaliação.

A revisão da avaliação deverá ser requerida pelo estudante com as devidasjustificativas no setor de protocolo do IFTO, Campus Araguaína, encaminhando o processo aocoordenador de curso.

O requerimento será analisado pelo coordenador de curso; sendo deferido, ocoordenador indicará uma Banca Examinadora constituída pelo próprio professor docomponente curricular e outros dois professores do curso que ministram o mesmocomponente curricular ou unidade curricular afim.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 46 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

A Banca Examinadora, após a revisão da avaliação, irá se pronunciar sobre amanutenção ou alteração da nota ao coordenador de curso e este fará a comunicação formal(por escrito) ao estudante.

No caso da avaliação de recuperação, após a vista da avaliação, o estudante terá direitoà solicitação de revisão mesmo que ela ocorra no início do semestre letivo seguinte.

8.3 Índice de Aproveitamento Acadêmico

O Índice de Aproveitamento Acadêmico será utilizado para determinar opreenchimento das vagas ofertadas para cada turma de um determinado componentecurricular. Ele também poderá ser utilizado para tomadas de decisão em questões acadêmicasdescritas no Regulamento da Organização Didático-pedagógica dos Cursos de GraduaçãoPresenciais do IFTO, aprovado pela Resolução nº 24/2011/CONSUP/IFTO, de 16 dedezembro de 2011, e alterado pela Resolução nº 45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembrode 2012, e no do IFTO, Campus Araguaína.

O cálculo do Índice de Aproveitamento Acadêmico se dará pela seguinte fórmula,levando-se em consideração todos os componentes curriculares cursados, aprovados ou não:

I A=∑ ( N∗ f )

∑ CHEm que:

IA= Índice de Aproveitamento Acadêmico no curso; N = Nota de cada componente curricular; f= frequência de cada componente curricular em horas-aula; CH = Carga horária de cada componente curricular em horas-aula.

9 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

9.1 Infraestrutura do Campus

O IFTO/Campus Araguaína constitui-se aproximadamente de uma área territorial de9.000m2, sendo 3.979,45m2 de área construída coberta e 5.020,55m2 é a área do terreno nãoconstruída. Esta estrutura é suficiente para ministrar aulas teóricas e práticas.

Aos estudantes portadores de deficiência física, o Campus Araguaína oferece asseguintes condições especiais de acessibilidade: amplo espaço de circulação dos estudantes;01 (uma) vaga reservada para o estacionamento de carro; 02 (duas) vagas reservadas para oestacionamento de moto; rampas com corrimãos, para facilitar a circulação de cadeiras derodas; barras de apoios nas paredes dos banheiros.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 47 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

9.2 Instalações

A seguir, as tabelas demonstram a situação das instalações de acordo com osambientes específicos atuais.

9.2.1 Hidro-Sanitárias

InstalaçõesQuantidade

WC feminino 15

WC masculino12

Total de sanitários27

Sistema de esgoto (Fossas sépticas)03

Sistema de águas pluviais (Cisterna de armazenagem)01

9.3 Estrutura Geral

9.3.1 Auditório:

DescriçãoQuantidade

Área (m2)104,05 m²

Piso de carpete01

Laje 9.3.01

Ponto de acesso à Internet01

Condicionadores de Ar03

9.3.2 Biblioteca:

DescriçãoQuantidade

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 48 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Área (m2)128,4 m²

Ponto de acesso à Internet (baseado nopadrão 80211g)

32 pontos

Acervo (títulos)2376 (títulos) e 5780 (exemplares)

Condicionadores de Ar04

9.3.3 Salas de aula (com refrigeração):

IdentificaçãoÁreaTipo de forroCapacidade de estudantes

Sala 0156,00 m2Laje/pvc40

Sala 0256,00 m2Laje/pvc40

Sala 0356,00 m2Laje/pvc40

Sala 0456,00 m2Laje/pvc40

Sala 0556,00 m2Laje/pvc40

Sala 0656,00 m2Laje/pvc40

Sala 0756,00 m2Laje/pvc40

Sala 0856,00 m2Laje/pvc40

Sala 0956,00 m2Laje/pvc40

Sala 1056,00 m2Laje/pvc40

Sala 1156,00 m2Laje/pvc40

Sala 1256,00 m2Laje/pvc40

9.3.4 Equipamentos de uso comum:

DescriçãoQuantidade

Painel para projetor (2mX2m)09

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 49 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Aparelho de DVD05

Projetores multimídia20

Tv’s 42 pol. Tela plana08

9.3.5 Laboratórios de Informática (com refrigeração):

IdentificaçãoDescrição

Lab.0235 PCs: CPU Amd Phenom X2 3 Ghz, Memória 4 Gb, HD 500 Gb

Lab.0340 PCs: CPU Amd Phenom II X4 3.2Ghz, Memória 4 Gb, HD 500 Gb

Lab.0428 PCs: CPU Amd Phenom II X4 3.2Ghz, Memória 4 Gb, HD 500 Gb

Lab.0528 PCs: CPU Amd Phenom II X4 3.2Ghz, Memória 4 Gb, HD 500 Gb

9.3.6 Laboratório de Hardware e Redes (com refrigeração):

IdentificaçãoDescrição

Lab.0128 PCs: CPU AMD Phenom(tm) II X2 3.1 Ghz, Memoria 4 Gb, HD 300 Gb

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 50 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

10 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

No Campus Araguaína, a composição do quadro de servidores necessária para aformação do Curso Superior Tecnólogo em Análises e Desenvolvimento está sendo de formagradativa, que se constitui de um corpo docente capacitados para exercer o processo deensino, e o quadro técnico administrativo, ambos necessários ao funcionamento do Curso.

X.1 Titulação

Logo abaixo, será apresentado o quadro de relação nominal dos docentes, seguida daformação e profissionalização do docente.

Nome Graduação Titulação Área da Titulação Regime deTrabalho

Ana Paula Alves de Lima

Bacharel em Sistemas de Informação

EspecGestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação

Professora Temporária40 horas

Charles Jefferson Rodrigues Alves e Alves

Informática com ênfase emdesenvolvimento de sistemas

Espec Gestão e Consultoria em Telecomunicações

20 horas

Gildemberg da Cunha Silva

Matemática Espec Gestão Educacional e Matemática

DE

José Roberto Cruz e Siva

Bacharel em Sistemas de Informação

EspecEngenharia de Sistemas DE

Júlio Aires Azevedo Leite

Bacharel em Sistemas de Informação

EspecMetodologia do Ensino Superior DE

Kerlly Karine Pereira Letras: português e Mest Linguística DE

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 51 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Herenio Inglês

Mateus Dall’ AgnolAdministração Hospitalar e Gestão em Saúde

Espec Administração Hospitalar

DE

Renato de Oliveira Bastos

Informática EspecGestão e Consultoria em Telecomunicações DE

10.2 Corpo Técnico Administrativo

Servidor Cargo Titulação Habilitação dagraduação

Regimede

trabalho

1 Adriano Diniz Pereira Técnico em Audiovisual

Médio 40 horas

2 Alvaro José Da Silva Fonseca

Auxiliar em Administração

Grad Letras 40 horas

3 Alinne Crus Lima Assistente de Alunos

Médio 40 horas

4 Ana Cristina Da Silva Téc. de Laboratório/ Analises Clinicas

Espec Biomedicina 40 horas

5 Ana Cristina Silva Neto

Assistente em Administração

Médio 40 horas

6 Andréia Sousa Castro Assistente em Administração

Grad Matemática 40 horas

7 Angela Celia Tavares Borralho

Assistente Social

Espec Serviço Social 40 horas

8 Carlos Diego Gonçalves Mota

Auxiliar de Biblioteca

Médio 40 horas

9 Cintia Pereira Bezerra Assistente em Administração

Grad Letras 40 horas

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 52 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

10 Cristiano Fernandes Mateus

Contador Espec Ciências Contábeis

40 horas

11 Daiane Miranda Dos Reis Farias

Assistente em Administração

Espec Administração 40 horas

12 Dalva Lima Da Silva Tec Laboratório Enfermagem

Médio 40 horas

13 Diogo Mourao De Almeida Pereira

Analista de Tecnologia da Informação

Espec Redes de Comunicação

40 horas

14 Divina Márcia Borges Pinheiro Vasconcelos

Téc. em Assuntos Educacionais

Espec Pedagogia 40 horas

15 Edson Cruz Sousa Assistente em Administração

Grad Matemática 40 horas

16 Evandro Lima De Sousa

Assistente em Administração

Grad Gestão de Recursos Humanos

40 horas

17 Fernando De Souza Arantes

Técnico em Laboratorio/Informática

Grad Sistemas de Informação

40 horas

18 Gutemberg De Sousa Brito

Assistente em Administração

Espec Ciências Contábeis

40 horas

19 Iziquiel Alves Alencar Auxiliar em Administração

Médio 40 horas

20 Jânio De Souza Bittencout

Assistente em Administração

Espec Matemática 40 horas

21 José Gilmar Ribeiro De Araújo

Engenheiro Civil

Espec Engenharia Civil

40 horas

22 José Pereira Matos Assistente em Administração

Médio 40 horas

23 Josue Divino Franco Téc. em Tecnologia da Informação

Grad Análise e Desenvolvimento de Sistemas

40 horas

24 Laila Karinny Da Costa Silva Bringel

Auxiliar de Biblioteca

Grad Geografia 40 horas

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 53 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

25 Leandro Ferreira Da Silva

Assistente em Administração

Espec Biologia 40 horas

26 Marcela Vitória SouzaSodré

Assistente de Aluno

Espec Direito 40 horas

27 Miguel Gomes Amorim

Assistente em Administração

Espec Análise e Desenvolvimento de Sistemas

40 horas

28 Natalia Silva Fonseca Assistente de Alunos

Médio 40 horas

29 Patricia Rodrigues De Sousa Almeida

Assistente em Administração

Grad Administração 40 horas

30 Rejane Benicio Queiroz

Assistente de Alunos

Grad Pedagogia 40 horas

31 Rejane Marinho De Sousa

Téc. em Enfermagem

Grad Serviço Social 40 horas

32 Ronan Almeida Lima Assistente em Administração

Médio 40 horas

33 Rozangela Martins DaSilva

Bibliotecaria Documentalista

Espec Biblioteconomia

40 horas

34 Simone De Jesus Do Nascimento Diniz

Bibliotecaria Documentalista

Espec Biblioteconomia

40 horas

35 Tatiana Silva DunajewLemos Afonso

Psicóloga Mest Psicologia 40 horas

36 Villair Regina Cavalacante Viveiros

Assistente em Administração

Grad Pedagogia 40 horas

37 Wily Rosário Da Silva Téc. em Assuntos Educacionais

Espec História 40 horas

11 CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Segundo o REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICADOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS DO IFTO, aprovado pela Resolução nº24/2011/CONSUP/IFTO, de 16 de dezembro de 2011 e alterado pela Resolução nº45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2012, nos artigos:

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 54 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

"Art. 190 - O IFTO expedirá diploma e/ou certificados de Tecnólogo,Licenciado ou Bacharel nos termos da legislação vigente para osestudantes que concluírem todos os componentes curriculares eatividades que compõem o projeto pedagógico de seu curso. Parágrafo único - Para o recebimento do diploma, será obrigatória acolação de grau do estudante.Art. 191 - Será fornecida ao estudante uma declaração correspondenteao Enriquecimento Curricular realizado."

O diploma de Tecnólogo em Análises e Desenvolvimento de sistemas será expedidoao estudante que atender a todas as exigências do curso previsto neste documento, bem comoaproveitamento acadêmico em todas as componentes curriculares, carga horária concluída eatividades complementares.

No verso do diploma constarão as competências que integram o perfil profissional, oano de conclusão, e a carga horária do curso. Com validade em todo território nacional.

Francisco Nairton do NascimentoReitor do Instituto Federal do Tocantins

*Versão original assinada.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 55 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

REFERÊNCIAS:

BRASIL. Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases daeducação nacional. Brasília, DF: 1990.BRASIL. Lei nº 11.892, de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de EducaçãoProfissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência eTecnologia e dá outras providências. Brasília, DF: 2008. Decreto nº 5. 154, de 23 de julho de 2004 . Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educaçãonacional, e dá outras providências. Brasília, DF: 2004.BRASIL.Decreto nº 5.224 , de 1º de outubro de 2004 . Dispõe sobre a organização dosCentros Federais de Educação Tecnológica e dá outras providências. Brasília, DF: 2004.BRASIL. 5. 773, de 9 de maio de 2006 . Dispõe sobre o exercício das funções de regulação,supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação esequenciais no sistema federal de ensino. Brasília, DF: 2006BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES nº436/01. Dispões sobre Cursos Superiores de Tecnologia - Formação de Tecnólogos. Relator:Carlos Alberto Serpa de Oliveira, Antonio MacDowell de Figueiredo e Vilma de MendonçaFigueiredo. Brasília, DF: 02 de abril de 2001.BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP nº239/08. Trata da carga horária das atividades complementares nos cursos superiores detecnologia. Relator: Milton Linhares. Brasília, DF: 06 de novembro de 2008.BRASIL.Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução nº 03, de 2002, de 18de dezembro 2002, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para aorganização e o funcionamento dos cursos superiores de Tecnologia. Brasília, DF: 18 dedezembro de 2002.BRASIL. Instituto Federal do Tocantins. Conselho Superior. Resolução nº45, de 2012.Altera a resolução nº 24/2011/CONSUP/IFTO, que trata da Organização Didático-Pedagógica (ODP) dos cursos de Graduação Presenciais do IFTO. Palmas, TO: 19 denovembro de 2012.COSTA, Maria Nizete de M. Gomes; ARAÚJO, Rafael Pereira. A importância davisita técnica como recurso didático metodológico: Um relato na prática do IFSertãoPernambucano. In: Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, 7, 2012, Palmas,Tocantins. Anais. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins.INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira. Censo daEducação Superior 2012. Brasília, DF: 2013.INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. IBGE. Disponível em: <http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?uf=17&dados=0. Acesso em 04 demarço de 2014.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2006. Disponível www.mec.gov.br. Acesso em 04 de abrilde 2014.PACHECO, Eliezer (org). Institutos Federais uma revolução na educação profissional etecnológica. Ed. Moderna: Brasília, DF: 2011.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 56 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Apêndice I – Descrição mínima das componentes curriculares

1º Período

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Fundamentos de Informática

Identificação: TADS101 Período: 1º Eixo de Formação: BA

Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 12 Aulas Práticas: 28

Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Ementa

FUNDAMENTOS DE COMPUTADORES: Introdução à Ciência daComunicação, Conceitos, Histórico, Gerações, Hardware, Software,Internet; Sistema de numeração e aritmética binária. Lixo eletrônico, umaameaça ambiental e social.

BibliografiaBásica

BRASIL. PCN's. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio.Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnologia.Brasília: Ministério da Educação, 1999.MEIRELES, F. de S. Informática: novas tecnologias commicrocomputadores. 2 ed. São Paulo: MAKRON Books, 1994.NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: MAKRON Books,1996.

BibliografiaComplementar

IDOETA, Ivan V. CAPUANO, Francisco G. Elementos de EletrônicaDigital. 41.ed. São Paulo: Editora Érica, 2012.SOUSA. Aderson Caldas. Informática. Brasília: Vest-Con, 1996.TANEMBAUM. Andrew S. Organização Estruturada de Computadores.5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006.TORRES, Gabriel. Hardware: Curso Completo de Hardware. 4. ed., Rio deJaneiro: Axcel Books, 2004.VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro:Campus, 1994.

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Matemática Aplicada

Identificação: TADS102 Período: 1º Eixo de Formação: BA

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 57 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 40

Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Ementa

Álgebra Linear: Sistemas de equações Lineares: Sistemas de equaçõeslineares, sistemas equivalentes, operações elementares, sistemas em formatriangular e escalonada, algoritmo da redução, sistemas homogêneos.Matrizes e Determinantes: Operações com matrizes, inversa de uma matriz,caracterização das matrizes inversíveis, fatoração de matrizes, determinantese suas propriedades. Conjuntos, Relações, Funções, Grafos e Árvores.Vetores, bases, produtos escalar, produto vetorial, produto misto, sistemasde coordenadas, estudo da reta, estudo do plano e distâncias.

BibliografiaBásica

DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto e Aplicações. São Paulo:Editora Ática, 2011.LEITHOLD, Lois. Cálculo com Geometria Analítica: Volume 1. SãoPaulo: Editora Harbra, 1994.LEITHOLD, Lois. Cálculo com Geometria Analítica: Volume 2. SãoPaulo: Editora Harbra, 1994.

BibliografiaComplementar

ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.BALDIN, Yuriko Y. Geometria Analítica para todos e atividades comOctave e GeoGebra. São Carlos: EdUFSCar, 2011.LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear. 4.ed. Porto Alegre: Bookman,2011.SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica: Volume 1. SãoPaulo: Pearson Makron Books, 1987.STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. 2.ed. SãoPaulo: Pearson Makron Books, 1987.

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Lógica de Programação

Identificação: TADS103 Período: 1º Eixo de Formação: BA

Número deAulas: 120 Aulas Teóricas: 36 Aulas Práticas: 84

Carga Horária: 100,0h Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Ementa Introdução à Lógica. Introdução aos algoritmos. Resolução de problemasutilizando algoritmos. Introdução à linguagem Java. Ambiente de

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 58 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Programação em Java. Operadores. Tipos de dados. Variáveis. Constantes.Estruturas de Decisão. Estruturas de Repetição. Vetores. Matrizes.

BibliografiaBásica

CORMEN, Thomas H.; LEISERSON, Charles E.; RIVEST, Ronald L.;STEIN, Clifford. Algoritmos: Teoria e Prática. 3.ed. São Paulo: EditoraCampus, 2012.PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de Programação e Estruturade Dados com Aplicações em Java.2.ed. Rio de Janeiro: Prentice HallBrasil, 2008.SANTOS, Rui Rossi dos. Programação de computadores em Java. Riode Janeiro: Nova Terra, 2011.

BibliografiaComplementar

BERG, Alexandre Cruz. Lógica de Programação. 2.ed. Canoas: Ulbra,2002.LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à Programação: 500Algoritmos. São Paulo: Editora Campus, 2002.OLIVEIRA, Alvaro Borges de; BORATTI, Isaias Camilo. Introdução àprogramação: Algoritmos. 3.ed. Florianópolis: Visual Books, 2007. OLIVEIRA, Jair Figueiredo de; MANZANO, José Augusto N. G.Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação deComputadores. 26. ed. São Paulo: Érica, 2012.XAVIER, Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. São Paulo:SENAC-SP, 2011.

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Inglês Instrumental

Identificação: TADS104 Período: 1º Eixo de Formação: BA

Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 0

Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Ementa Reconhecimento de Gêneros Textuais; Textos diversos de informática;Utilização de conhecimento de mundo e ativação de conhecimento préviona leitura; Identificação de ideia central; Localização de informaçãoespecífica e compreensão da estrutura do texto; Skimming; Scanning;Prediction; BrainstorminInferência Contextual; Marcadores Discursivos;Identificação de Recursos Tipográficos; Cognatos; Vocabulário de termoscaracterísticos da área de informática; Revisão de pontos de gramáticarelevantes para a compreensão de textos; Identificação das estruturas e dos

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 59 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

tempos verbais mais comuns utilizados na escrita como forma decompreender melhor os textos; Funções Modais; Estrutura de sentenças;Uso do dicionário.

BibliografiaBásica

CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês comtextos para informática. São Paulo: Disal, 2006.MUNHOZ, Rosângela. Inglês: Estratégias de leitura - Módulo I. São Paulo:Textonovo, 2000.OLIVEIRA, Sara Rejane de F. Estratégias de leitura para inglêsinstrumental. Brasília: UnB, 1998.

BibliografiaComplementar

MICHAELIS: Dicionário escolar. São Paulo: Melhoramentos, 2006.QUINTE, Munich Resident. Inglês instrumental. São Paulo: Texto Novo,2004.TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglêsdescomplicado. São Paulo: Saraiva, 2007.TOUCHÉ, Antônio Carlos; ARMAGANIJAN, Maria Cristina. Matchpoint. São Paulo: Longman, 2003.WATKINS, M. Porter T. Gramática da língua inglesa. São Paulo: Ática,2002.

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Português Instrumental

Identificação: TADS105 Período: 1º Eixo de Formação: BA

Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 0

Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Ementa

As modalidades textuais; Problemas técnicos das variantes de linguagem;Polissemia: as várias possibilidades de leitura textual; níveis de leitura: aestrutura textual; Interpretação de textos; Coesão e coerência textual;Recursos gramaticais e disposição das palavras no texto; A originalidade; Oestilo do discurso dissertativo de caráter científico: principais característicase expedientes argumentativos; A citação do discurso alheio; As técnicas deestudo e a reprodução do conhecimento; A leitura e a documentação dosestudos: o esquema, o fichamento, o resumo, a resenha crítica; Redaçãotécnico-científica; Correspondências comerciais e oficiais; Seminários. Onegro na cultura Afro Descendente e a influência Tupy Guarany: Língua eliteratura.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 60 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

BibliografiaBásica

CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da língua portuguesa. 46. ed.São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F.P. Para entender o texto: Leitura e Redação.16. ed. São Paulo: Ática, 2006.GERALDI, J.W. Linguagem e Ensino: exercícios de militância edivulgação. Campinas: Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil,1996.

BibliografiaComplementar

ELIAS, Vanda Maria; KOCH, Ingedore G. V. Ler e Escrever: Estratégiasde Produção Textual. São Paulo: Contexto, 2009.FERNANDES, Francisco. Dicionário de sinônimos e antônimos dalíngua portuguesa. 31.ed. São Paulo: Globo, 1990.KURY, Adriano da Gama. Para falar e escrever melhor o Português. 2.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. São Paulo: Atlas,2010.PERROTTI, Edna M. Barian. Superdicas para Escrever Bem DiferentesTipos de Texto. São Paulo: Saraiva, 2009.

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Aplicativos Web

Identificação: TADS106 Período: 1º Eixo de Formação: TE

Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 24 Aulas Práticas: 56

Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito

EmentaHistórico e Princípios da Web. Ferramentas para construção de páginasWeb. Linguagem de marcação. Linguagem para estilos. LinguagemJavaScript. Conceitos e ferramentas para Publicação e Hospedagem.

BibliografiaBásica

SILVA, Maurício Samy. CSS3. São Paulo: Novatec editora, 2011. SILVA, Maurício Samy. JavaScript: Guia do Programador. São Paulo:Novatec editora, 2010.TERUEL, Evandro Carlos. HTML 5: Guia Prático. São Paulo: Érica, 2011.

BibliografiaComplementar

BENEDETTI, Ryan; CRANLEY, Ronan. Use a Cabeça! jQuery. Rio deJaneiro: Alta books, 2013.HOGAN, Brian P. HTML5 e CSS3: Desenvolva hoje com o padrão deamanhã. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012.LUBBERS, Peter; ALBERS, Brian; SALIM, Frank. ProgramaçãoProfissional em HTML5. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 61 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

MEYER, Jeanine. O Guia Essencial do HTML 5: Usando jogos paraaprender HTML5 e JavaScript. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.SILVA, Maurício Samy. JQuery: A Biblioteca do Programador JavaScript.2.ed. São Paulo: Novatec Editora, 2011.

2º Período

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Metodologia Científica

Identificação: TADS201 Período: 2º Eixo de Formação: BA

Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 20 Aulas Práticas: 20

Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Ementa

Investigação acerca do conhecimento, em particular da ciência. Análise dosprocedimentos técnicos e metodológicos de preparação, execução eapresentação da pesquisa científica. Estruturação do trabalho científico:planos e projetos de trabalho; Pesquisa e organização das fontes dereferência bibliográfica e citação, especialmente das normas técnicas nelesutilizadas. A intelectualidade negra e indígena: A forma escrita e as normastécnicas da linguagem.

BibliografiaBásica

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria daciência e iniciação à pesquisa. 20.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.LUDWING, Antônio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologiacientífica. Petropólis: Vozes, 2009.WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia da Pesquisa para Ciência daComputação. Rio de Jabeiro: Elsevier, 2008.

BibliografiaComplementar

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalhocientífico: elaboração dos trabalhos de graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas,2010.FREIXO, Manuel João Vaz. Metodologia científica: fundamentos métodose técnicas. 3.ed. Lisboa: Instituto Piaget, 2011.GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5. ed. SãoPaulo: Atlas, 2010.MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica:teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos demetodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 62 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Arquitetura de Computadores

Identificação: TADS202 Período: 2º Eixo de Formação: BA

Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 18 Aulas Práticas: 22

Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Ementa

Visão geral do computador e seus elementos básicos; Evolução daarquitetura dos computadores; Máquinas CISC e RISC; Organizaçãoestrutural de computadores: Placas, processadores, memórias, entrada esaída; Arquitetura da Unidade Central de Processamento: Unidade lógica earitmética, unidade de controle, registradores, barramentos, memórias;Modos de endereçamento e conjunto de instruções; Recondicionamento oudescarte correto de equipamentos/lixo eletrônicos no meio ambiente.

BibliografiaBásica

MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores.São Paulo: Editora LTC, 2007.PATTERSON, David A.; Hennessy, John L. Organização e Projeto deComputadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.WILIAM, Stallings. Arquitetura e Organização de Computadores. 5 Ed.São Paulo, SP: Prentice Hall, 2010.

BibliografiaComplementar

IDOETA, Ivan V. CAPUANO, Francisco G. Elementos de EletrônicaDigital. 41.ed. São Paulo: Editora Érica, 2012.MURDOCCA, Miles; HEURING, Vincent. Introdução à Arquitetura deComputadores. São Paulo: Editora Campus, 2001. PARHAMI, Behrooz. Arquitetura de Computadores. Porto Alegre:Editora McGraw-Hill. 2008.WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de Computadores Pessoais. 2 Ed.Porto Alegre: Editora Bookman, 2004.WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura deComputadores. 3 ed. São Paulo: Editora Sagra-Luzatto, 2004.

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Estrutura de Dados I

Identificação: TADS203 Período: 2º Eixo de Formação: TE

Número de 80 Aulas Teóricas: 24 Aulas Práticas: 56

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 63 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Aulas:

Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: TADS103

Ementa

Conceitos teóricos e implementação de Métodos Recursivos, EstruturasLineares de Dados e Operações básicas de Inserção, Remoção, Pesquisa eReordenação de Filas, Filas Estáticas, Filas Dinâmicas, Pilhas, ListasEncadeadas, Listas Circulares, Lista de prioridade.

BibliografiaBásica

GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Estruturas de dados e algoritmosem java. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.LAFORE, R. Estruturas de dados e algoritmos em java. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2004.ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em java e C++.São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

BibliografiaComplementar

FORBELLONE, A.; EBERSPACHER, H. Lógica de Programação: Aconstrução de Algoritmos e Estruturas de dados. 2.ed. Editora MakronBooks, 2000.FUGARI, Sérgio. Java 2: Ensino Didático. São Paulo: Érica, 2002.MORAES, C. R. Estrutura de dados e algoritmos. 2. ed. São Paulo: Futura,2003.PEREIRA, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos eAplicações. 12. ed. São Paulo: Érica, 2008.SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a ObjetosUsando Java. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2003.

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Linguagem de Programação I

Identificação: TADS204 Período: 2º Eixo de Formação: TE

Número deAulas: 120 Aulas Teóricas: 10 Aulas Práticas: 110

Carga Horária: 100,0h Pré-requisitos: TADS103 e TADS106

Ementa Instalação e configuração do PHP e Servidor WEB; Técnicas deprogramação (estruturada); Declarações, Identificadores e Tipos Básicos;Expressões, Variáveis e operadores; Estruturas condicionais e de repetição;Funções e arrays; Manipulando Dados através de Formulários; Manipulaçãode Sessões; Conhecer e utilizar os padrões dinâmicos da programação para aweb; usando HTML e PHP; Conhecer e utilizar os conceitos e as aplicaçõesda linguagem de programação PHP; Ambiente de desenvolvimento de

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 64 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

programas; Integração com Banco de Dados; Manipulação de dadosutilizando o banco de dados MySql.

BibliografiaBásica

ULLMAN, Larry. PHP 6 e MYSQL 5 para Web Sites Dinâmicos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.XAVIER, Fabrício S. V.. PHP: Para Desenvolvimento Profissional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.ZANDSTRA, Matt. Objetos PHP, Padrões e Prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.

BibliografiaComplementar

DALL´OGLIO, Pablo. Criando Relatórios com PHP. 2. ed. São Paulo: Novatec. 2013.HERRINGTON, Jack D. PHP Hacks. Porto Alegre: Bookman, 2007.SANDERS, William. Aprendendo Padrões de Projeto Em Php: Programação Orientada A Objetos Para Projetos Dinâmicos. São Paulo: Novatec. 2013.TONSIG, Sérgio Luiz. Recursos Visuais na Web com Php. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. 2009.ZERVAAS, Quentin. Aplicações Práticas de Web 2.0 Com Php. Rio de Janeiro: Alta Books. 2009.

Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Fundamentos de Sistemas de Informação

Identificação: TADS205 Período: 2º Eixo de Formação: TE

Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 24 Aulas Práticas: 16

Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Ementa

Introdução a Teoria Geral dos Sistemas. Princípios gerais dos sistemas.Tipologia das organizações. Conceituação básica de dados, informação,conhecimento e sistemas de informação. Estruturas organizacionais esistemas de informação. Os tipos de sistemas de informação. Noções deinteligência organizacional e competitiva. O pensamento sistêmico aplicadona resolução de problemas. O pensamento sistêmico aplicado àsorganizações. Conceitos de Planejamento de Sistemas de Informação. Papelda Aprendizagem Organizacional na implementação dos planos de Sistemasde Informação.

BibliografiaBásica

BERTALANFFY, Ludwig Von. Teoria geral dos sistemas: fundamentos,desenvolvimento e aplicações. 3.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 65 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

LAUDON, Kenneth; LAUDON, James. Sistemas de informaçãogerenciais. 9.ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2011.POLLONI, Enrico Giulio Franco. Administrando Sistemas deInformação: Um estudo de viabilidade. São Paulo: Editora Futura, 2001.

BibliografiaComplementar

AUDY, Jorge Luis Nicolas; ANDRADE, Gilberto Keller de; CIDRAL,Alexandre. Fundamentos de Sistemas de Informação. Porto Alegre:Bookman, 2005.BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de Informação: Um enfoque gerencial.2.ed. São Paulo: Atlas, 2008.REZENDE, Denis Alcide. Planejamento de Sistemas de Informação eInformática. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010.REZENDE, Denis Alcide. Tecnologia da informação e planejamentoestratégico: Alinhamento e integração com a inteligência organizacionalprivada ou pública. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.VENTURA, Carla Aparecida Arena. Teoria Geral de Sistemas. São Paulo:Saraiva, 2012.

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Banco de Dados I

Identificação: TADS206 Período: 2º Eixo de Formação: TE

Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 24 Aulas Práticas: 56

Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Ementa

Conceitos Básicos de BD. Modelos e Esquemas de Dados. Sistemas deGerenciamento de Banco de Dados; Modelagem de Dados: o ModeloEntidade-Relacionamento, Conceito de Relação, Álgebra Relacional,Regras de Integridade Relacional, Diagrama Relacional; Projeto de Bancode Dados Relacional: Transformação de Diagramas E-R em DiagramasRelacionais.Normalização; Introdução à Linguagem Padrão Relacional: Fundamentos daLinguagem SQL; Estruturas de Controle do SQL.

BibliografiaBásica

DATE. C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro:Elsevier, 2003.ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2011.MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de dados: projeto e

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 66 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

implementação. 2.ed. São Paulo: Érica, 2011.

BibliografiaComplementar

GENNICK, Jonathan. SQL: Guia de bolso. 2.ed. Rio de Janeiro: AltaBooks, 2007.GILLENSON, Mark L. Fundamentos de Sistemas de Gerência de Bancode Dados. Rio de Janeiro: LTC, 2006.MEDEIROS, Marcelo. Banco de Dados para Sistemas de Informação.Florianópolis: Visual Books, 2006.OLIVEIRA, Celso Henrique Poderoso. SQL curso prático. São Paulo:Novatec, 2002.PILONE, Dan; PILONE, Tracey. Livro - Use a Cabeça! Álgebra. Rio deJaneiro: Alta Books, 2010.

3º Período

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Fundamentos de Redes de Computadores

Identificação: TADS301 Período: 3º Eixo de Formação: BA

Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 27 Aulas Práticas: 13

Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Ementa

Classes de redes de computadores. Topologias de redes: barra, estrela, anel,híbrida; Formas de comutação. Comutação de circuitos, comutação demensagens e comutação de pacotes. Classificação de redes de computadorespor abrangencia (LAN, MAN, WAN); Modelo OSI; Camadas no modeloTCP/IP; Arquitetura de redes TCP/IP; Meios de Transmissão: coaxial, partrançado, fibra ótica, rádio. Principais protocolos de redes de computadores;Interligação de redes;

BibliografiaBásica

KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet:Uma Abordagem topdown. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2010.MORIMOTTO, C. E. Redes: Guia Prático. 2. ed. Porto Alegre: SulEditores, 2011.TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5. ed.São Paulo: Pearson, 2011.

BibliografiaComplementar

ANDERSON, A.; BENEDETTI, R. Use a Cabeça Redes deComputadores. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.COMER, D. E. Interligação de Redes com TCP/IP. 5.ed. Rio de Janeiro:

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 67 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Campus, 2006.MAIA, L. P. Arquitetura de Redes de Computadores. Rio de Janeiro:LTC, 2009.MORIMOTTO, C. E. Servidores Linux: Guia Prático. 2. ed. Porto Alegre:Sul Editores, 2010.TORRES, G. Redes de Computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Terra,2009.

Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Engenharia de Software I

Identificação: TADS302 Período: 3º Eixo de Formação: TE

Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 48 Aulas Práticas: 32

Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Ementa

Conceitos e fundamentos da Engenharia de Software. Ciclo de vida desistemas e seus paradigmas. Projeto de software: análise de requisitos,projeto, implementação, gerenciamento, teste, manutenção e configuraçãode software. Emprego de metodologias e ferramentas para análise e projetode sistemas. Metodologias Ágeis. Engenharia Reversa. Reengenharia.Ferramentas CASE para execução do ciclo de vida de software.

BibliografiaBásica

PRESSMAN, R. S. Engenharia de software: uma abordagem profissional.7.ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8.ed. São Paulo: PearsonPrentice Hall. 2007.WAZLAWICK, Raul Sidnei. Engenharia de Software: Conceitos ePráticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012

BibliografiaComplementar

PAULA FILHO, W. P. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos ePadrões. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.PFLEEGER, S. L. Engenharia de Software: Teoria e Prática. São Paulo:Pearson, 2004.TONSIG, S. L. Engenharia de Software: Análise e Projetos de Sistemas.Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas deinformação. 2.ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2003.MOLINARI, L. Gerência de Configuração: Técnicas e Práticas noDesenvolvimento do Software. Florianópolis: Visual Books, 2007.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 68 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Estrutura de Dados II

Identificação: TADS303 Período: 3º Eixo de Formação: TE

Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 18 Aulas Práticas: 22

Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: TADS203

Ementa

Estrutura de Dados: Conceito de árvores, árvores binárias de busca e árvores balanceada, Algorítmos de Ordenação Inserção, Seleção, Bolha, Quicksort, Mergesort, Heapsort, Pesquisa Sequencial, Pesquisa Binária, Árvore de Pesquisa, Hashing, Introdução a Grafos.

BibliografiaBásica

ASCENCIO, A. F. G. Estruturas de Dados. São Paulo: Pearson, 2011.PEREIRA, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos eAplicações. 12.ed. São Paulo: Érica, 2008.PUGA, S.; RISSETI, G. Lógica de Programação e Estruturas de Dadoscom Aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2009.

BibliografiaComplementar

DROZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. São Paulo:Thompson Pioneira, 2002.FORBELONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação:A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados . 3.ed. São Paulo:Pearson, 2005.MORAES, C. R. Estrutura de Dados e Algoritmos. 2. ed. São Paulo:Futura, 2003.SZWARCFITER, J. L.; MARKEZON, L. Estruturas de Dados e seusAlgoritmos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.TANENBAUM, A. M.; LANGSAM, Y.; AUGENSTEIN, M. J. Estruturasde Dados Usando C. São Paulo: Makron Books, 1995.

Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Linguagem de Programação II

Identificação: TADS304 Período: 3º Eixo de Formação: TE

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 69 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Número deAulas: 120 Aulas Teóricas: 48 Aulas Práticas: 72

Carga Horária: 100,0h Pré-requisitos: TADS103

Ementa

Introdução à programação orientada a objetos: Classes, objetos, atributos,métodos; Construtores; Modificadores de acesso; Encapsulamento; Classesabstratas; Herança; Polimorfismo; Interfaces; Pacotes; Tratamento emanipulação de exceções; Documentação Java; Manipulação deCollections; Manipulação de Strings; Manipulação de Datas.

BibliografiaBásica

DEITEL, H.; DEITEL, P. Java: Como Programar. 8.ed. São Paulo:Bookman, 2010.SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a ObjetosUsando Java. São Paulo: Campus, 2003.SANTOS, Rui Rossi dos. Programação de computadores em Java. Riode Janeiro: Nova Terra, 2011.

BibliografiaComplementar

CARDOSO, Caique. Orientação a objetos na prática: aprendendoorientação a objetos com Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.FURGERI, S. Java 7: Ensino Didático. São Paulo: Érica, 2010.HORSTMANN, Cay S. Core JAVA 2: Fundamentos. Barueri: Manole,2006.MANZANO, J. A. N. G.; COSTA JUNIOR, R. A. Java 7: Programação deComputadores: Guia Prático de Introdução, Orientação e Desenvolvimento.São Paulo: Érica, 2011.SIERRA, K.; BATES, B. Use a Cabeça! Java. 2.ed. Rio de Janeiro: AltaBooks, 2005.

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Banco de Dados II

Identificação: TADS305 Período: 3º Eixo de Formação: TE

Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 30 Aulas Práticas: 50

Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: TADS206

Ementa SQL avançado. Projeto físico de BD; Indexação; Processamento eOtimização de consultas; Views, Stored procedures e triggers.Concorrência, recuperação de Falhas e transações. Arquiteturas e Bancos dedados distribuídos; Data Warehouse; Aplicações emergentes de banco de

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 70 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

dados.

BibliografiaBásica

MILANI, André. Construindo Aplicações Web com Php e Mysql. SãoPaulo: Novatec, 2010.ÖZSU, M. Tamer. Principios de Sistemas de Banco de DadosDistribuidos. Rio de Janeiro: Campus, 2001SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema deBanco de Dados. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

BibliografiaComplementar

BAPTISTA, L. F. Linguagem SQL: Guia Prático de Aprendizagem. SãoPaulo: Érica, 2011.ELMASRI, R.; NAVATHE, S. Sistemas de Bancos de Dados. São Paulo:Pearson, 2006.GENNICK, Jonathan. SQL: Guia de bolso; 2.ed. Rio de Janeiro: AltaBooks, 2007GILLENSON, M. L. et al. Introdução à Gerência de Banco de Dados.Rio de Janeiro: LTC, 2009.SCHWARTZ, B. et al. Alto Desempenho em MySQL. Rio de Janeiro:Alta Books, 2009.

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasComponente

Curricular: Educação InclusivaIdentificação: TADS306 Período: 3º Eixo de Formação: CS

Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 30 Aulas Práticas: 10

Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Ementa

Análise dos aspectos teóricos e metodológicos da temática da EducaçãoInclusiva; Apresentação dos instrumentos legais que tratam da EducaçãoInclusiva; a dinâmica da inclusão na sociedade, reflexão sobre a abordagemda inclusão, envolvendo aspectos da diversidade, tais como: necessidadeseducacionais especiais, educação de jovens e adultos, educação do campo,diversidade étnico-racial, gênero e diversidade. História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, além dos temas voltados à valorização do idoso.Consciência sócio-ambiental. Sistema Racial de cotas para negro e índios.

BibliografiaBásica

BRASIL. Lei nº 10.741, de 1 de Outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatutodo Idoso e dá outras providências. Brasília: Casa Civil, 2003.______. Lei n° 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluirno currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática“História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Brasília: Casa Civil, 2008.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 71 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 01, de17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para aEducação das Relações das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino deHistória e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: Conselho Pleno,2004.PADILHA, Ana Maria. Práticas Pedagógicas na Educação Especial. São Paulo: Ed. Aut. Assoc, 2005.

BibliografiaComplementar

ADORNO, T. W. Diversidade, Identidade E Educação. Educação eEmancipação. São Paulo: Paz e Terra, 1995.BRANT, Leonardo (org) Diversidade Cultural. Porto Alegre, v.20, n.2, p.71-99.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial.Saberes e Práticas da Inclusão: Desenvolvimento e Competências para oatendimento às necessidades educacionais especiais de alunos Surdos.Brasília: MEC/SEESP, 2006.CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionárioenciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. 3.ed. SãoPaulo: Editora Edusp, 2008.LOURO, G.L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997.

4º Período

Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Redes de Computadores

Identificação: TADS401 Período: 4º Eixo de Formação: TE

Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 40

Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Ementa

Sinal digital e analógico: Principios de rede sem fio, Tipos de redes sem fio;Tipos de antenas: Direcionais, Setoriais e Omnidirecionais; Padrões de rede802.11; Segurança em rede wireless; Planejamento e estruturação de umarede; Normas de cabeamento estruturado; Equipamentos de cabeamentoestruturado; Endereçamento IP e Mascaras de subrede; Configuração deservidores de redes em ambiente GNU/Linux: servidor de acesso remoto,servidores de Arquivos, Servidores web, Servidores de banco de dados.

Bibliografia KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 72 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Básica

Abordagem topdown. 5.ed. São Paulo: Pearson, 2010.MORIMOTTO, C. E. Redes: Guia Prático. 2.ed. Porto Alegre: Sul Editores,2011.TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5.ed.São Paulo: Pearson, 2011.

BibliografiaComplementar

ANDERSON, A.; BENEDETTI, R. Use a Cabeça Redes deComputadores. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.COMER, D. E. Interligação de Redes com TCP/IP. 5.ed. Rio de Janeiro:Campus, 2006.MAIA, L. P. Arquitetura de Redes de Computadores. Rio de Janeiro:LTC, 2009.MORIMOTTO, C. E. Servidores Linux: Guia Prático. 2.ed. Porto Alegre:Sul Editores, 2010.TORRES, G. Redes de Computadores. 2.ed. Rio de Janeiro: Nova Terra,2009.

Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Engenharia de Software II

Identificação: TADS402 Período: 4º Eixo de Formação: TE

Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 50 Aulas Práticas: 30

Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: TADS302

Ementa

Conceitos e técnicas de engenharia de Requisitos de Software. Introdução àanálise e ao projeto orientado a objeto, utilizando UML (Unified ModelingLanguage) e padrões. Ênfase nos conceitos da orientação a objetos por meioda modelagem de sistemas, seguindo princípios e padrões para a elaboraçãode projetos com qualidade. Métodos e ferramentas para modelagem desistemas de software.

BibliografiaBásica

BOOCH, Grady. UML: guia do usuário. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2005.GUEDES, Gilleanes Thorwald Araujo . UML2: uma abordagem prática.São Paulo: Novatec, 2009.WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e Projeto de Sistemas deInformação Orientados a Objetos. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011

BibliografiaComplementar

BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas comUML. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 73 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

BRAHA, M.; RUMBAUGH, J. Modelagem e Projetos Baseados emObjetos com UML 2. Rio de Janeiro: Campus, 2006. CARDOSO, Caíque. UML na prática: do problema ao sistema. Rio deJaneiro: Ciência Moderna, 2003.FOWLER, Martin. UML essencial: um breve guia para linguagem-padrãode modelagem de objetos. 3.ed. São Paulo: Érica, 2011.MEDEIROS, E. Desenvolvendo software com UML 2.0. São Paulo:Makron Books, 2004.

Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Sistemas Operacionais

Identificação: TADS403 Período: 4º Eixo de Formação:BA

Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 50 Aulas Práticas: 30

CargaHorária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Ementa

Conceitos básicos de Sistemas Operacionais. Gerenciamento de usuários egrupos de usuário e permissões de diretórios e arquivos. Gerência deProcessos. Gerência de Entrada e Saída. Gerência de Memória. Sistemas dearquivos. Estudo de Caso.

BibliografiaBásica

MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura deSistemas Operacionais. 5.ed. São Paulo: LTC, 2013.OLIVEIRA, Rômulo S. ; CARISSIMI, Alexandre S.; TOSCANI, Simão S.Sistemas Operacionais:Volume 11. Porto Alegre: Bookman, 2010.TANENBAUM, Andrew. Sistemas Operacionais Modernos. 3.ed. SãoPaulo: Prentice Hall - Br, 2010.

BibliografiaComplementa

r

FILHO, João Eriberto Mota. Descobrindo o Linux. 3.ed. São Paulo:Novatec, 2012.TANENBAUM, Andrew;WOODHULL, Albert S. Sistemas Operacionais.3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.TOSCANI, Simão Sirineo. Sistemas Operacionais. 4.ed. Porto Alegre:Bookman, 2010.ALVES, Marques José. Sistemas Operacionais. Rio de Janeiro: LTC,2011.TANENBAUM, A. S.; WOODHULL, A. S. Sistemas Operacionais,Projeto e Implementação. 3.ed. Porto Alegre, Bookman, 2008.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 74 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Linguagem de Programação III

Identificação: TADS404 Período: 4º Eixo de Formação: TE

Número deAulas: 120 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 80

Carga Horária: 100,0h Pré-requisitos: TADS304

Ementa

Desenvolvimento em camadas com orientação a objetos (POO),Desenvolvimento com arquitetura MVC – Model View Controller;Ferramentas CMS (Content Management System); Programação weborientada à objetos; Comércio Eletrônico.Utilização de Frameworks dedesenvolvimento; Utilização de Frameworks ORM.

BibliografiaBásica

CORDEIRO, G. Aplicações Java para web com JSF e JPA. São Paulo:Casa do Código, 2012.GEARY, D.; HORSTMANN, C.; Core JavaServer Faces: Atualizado paraJSF 2.0. 3.ed. Rio de Janeiro: Altas Books, 2012.GURUZU, S.; MAK, G. Receitas de Hibernate: Uma Abordagem deResoluçăo de Problemas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. 2011.LOPES, C. Guia Prático Construindo Aplicaçőes JEE comFrameworks: Exclusivo para iniciantes JSF, Spring Security, Hibernate,MySQL, Eclipse. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.

BibliografiaComplementar

ARNOLD, K.; GOSLING, J.; HOLMES, D. A Linguagem deProgramação Java. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.DEITEL, P.; DEITEL, H. Java: Como Programar. 8. ed. São Paulo:Pearson, 2010.EIJE, A. Dominando o OpenSwing. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,2012.FURGERI, S. Java 7: Ensino Didático. São Paulo: Érica, 2010.HORSTMANN, C. S.; CORNELL, G. Core Java: Fundamentos - Volume1. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2010.SANTOS, C. M. Desenvolvimento de Aplicações Comerciais com Java eNetBeans. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.SIERRA, K.; BATES, B. Use a Cabeça! Java. 2.ed. Rio de Janeiro: AltaBooks, 2005.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 75 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Ética e Responsabilidade Socioambiental em TI

Identificação: TADS405 Período: 4º Eixo de Formação: CS

Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 30 Aulas Práticas: 10

CargaHorária: 33,3h Pré-requisitos:

Ementa

Origem da Ética; Considerações de ética; A ética na pesquisa científica enas aplicações do conhecimento científico; Ética ideal sobre a comunicaçãoilimitada ou sem fronteiras; Ética aplicada ao contexto empresarial;Influência da Ética na tomada de decisões; Ética e sociedade;Responsabilidade social empresarial – SER e suas diretrizes; Ética eresponsabilidade social na utilização da tecnologia da informação; Trabalho,educação e sociedade: Visualização dos seus impactos positivos e negativos;Influência religiosa e culinária dos negro e índios.

BibliografiaBásica

ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nosnegócios. São Paulo: Saraiva, 2002.MASIERO, Paulo Cesar. Ética em computação. 1 ed. 1 reimpr. São Paulo:Editora da Universidade de São Paulo, 2004. (Acadêmica: 32).SILVA, José Luiz Rosa da. Artigo: Ética – algumas considerações sobreo tema. Porto Alegre 2003.

BibliografiaComplementa

r

BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de Informação: o usoconsciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva: 2006. BORGES, Maria de Lourdes. Ética: o que você precisa saber sobre. Rio deJaneiro: DP&A, 2002. DIAS, Lia Ribeiro. Inclusão Digital: com a palavra a sociedade. São Paulo:Plano de Negócios, 2003.ESTEVAM, Rita de Cássia Oliveira. Artigo: Uma proposta metodológicapara discutir e subsidiar a elaboração de um código de ética paraprofissionais da área de tecnologia da informação. Juiz de Fora.LEISINGER, Klaus M. Ética empresarial: responsabilidade global egerenciamento moderno. Petrópolis: Vozes, 2001.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 76 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

5º Período

Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Gestão de Projetos

Identificação: TADS501 Período: 5º Eixo de Formação:BA

Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 50 Aulas Práticas: 30

Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Ementa

Conceitos básicos sobre Gerenciamento de Projetos. Habilidades doGerente de Projetos. Grupos de Processos e Áreas de Conhecimento.Gerenciamento de Integração, Escopo, Tempo, Custos, Recursos Humanos,Riscos, Comunicações, Qualidade, Aquisições. Laboratório deGerenciamento de Projetos. Planejamento, execução, acompanhamento,controle e encerramento de um projeto de software. Documentação desoftware. Projetos de TI autossustentáveis. TI verde.

BibliografiaBásica

KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores práticas. 2.ed. PortoAlegre: Bookman, 2006. 824p.PMI. Project Management Institute. Um Guia do Conhecimento emGerenciamento de Projetos: Guia PMBOK®. 4.ed. São Paulo: Saraiva,2012. 496p. QUADROS, M. Gerência de Projetos de Software: técnicas e ferramentas.Visual Books, 2002.

BibliografiaComplementar

MARTINS, J. C. C.; RAMIREZ, F. Gerenciando projetos dedesenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. 5.ed. Rio deJaneiro: Brasport, 2010.VALERIANO, Dalton L. Gerência em Projetos: pesquisa,desenvolvimento e engenharia. São Paulo: Makron Books, 2004. 466p.VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo:Pearson Education, 2005VIEIRA, M. F. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação.2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 77 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Segurança e Auditoria de Sistemas

Identificação: TADS502 Período: 5º Eixo de Formação: TE

Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 40

Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Ementa

Conceitos e os objetivos da auditoria de sistemas de informação. Auditoriade sistemas e a área de sistema de informação. Controles em SI gerenciais ede aplicações. Avaliação de integridade e segurança de dados, de efetividadee de eficiência. Softwares de auditoria. Gerência da função de auditoria esegurança em SI. Requisitos de conformidade com COBIT, ISO-17799,ITIL e SOX; Principais riscos, vulnerabilidades, ataques e medidas decontingência.

BibliografiaBásica

ALBUQUERQUE, R.; RIBEIRO B. Segurança no Desenvolvimento deSoftware. Rio de Janeiro: Campus, 2002.DIAS, Cláudia Augusto. Segurança e Auditoria da Tecnologia daInformação. Rio de Janeiro: Axccel Books, 2000.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO/IEC17799: Tecnologia da Informação – Código de prática para a gestão dasegurança da informação. Rio de Janeiro, 2002.

BibliografiaComplementar

CAMPOS, Andre L.N. Sistema de Segurança da Informação:Controlando os Riscos. SãoPaulo: Visual Books, 2005.MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gestão de projetos de segurança dainformação . Rio de Janeiro: Brasport, 2003.MOREIRA, Nilton Stringasci. Segurança mínima: uma visão corporativada segurança de informações. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.ONOME, Joshua. Auditoria de Sistemas de Informações. Rio de Janeiro:Atlas, 2005.STUTTARD, D.; PINTO, M. The Web Application Hacker's Handbook:Discovering and Exploiting Security Flaws, 2008.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 78 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Inteligência Artificial

Identificação: TADS503 Período: 5º Eixo de Formação: TE

Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 16 Aulas Práticas: 24

Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito

EmentaAspectos Gerais da Inteligência Artificial, Teoria de Problemas. Métodos deBusca. Paradigma Simbólico, Agentes Inteligentes, Sistemas especialistas,Lógica Nebulosa, Algoritmos Genéticos, Aprendizado de Máquina.

BibliografiaBásica

COPPIN, N.B. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2010.LUGER, G.F. Inteligência Artificial: estruturas e estratégias para aresolução de problemas complexos. Tradução de Paulo Martins Engel. PortoAlegre: Bookman, 2004. RUSSEL, S., NORVIG, P. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: Campus,2003.

BibliografiaComplementar

ARARIBÓIA.G. Inteligência Artificial: Um curso Prático. Rio de Janeiro:LTC, 1989.BITTENCOURT, G. Inteligência Artificial: Fundamentos e Prática.Florianópolis: Ed. Da UFSC., 2001.HAYKIN, S. Neural Networks and Learning Machines. 3. ed. São Paulo:Prentice Hall, 2008.RICH, Elaine; KNIGHT, Kevin. Inteligência artificial. São Paulo: MakronBooks, 1994. 722p.RUSSELL, S.J.; NORVIG, P. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro:Campus, 2004.

Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Linguagem de Programação IV

Identificação: TADS504 Período: 5º Eixo de Formação: TE

Número deAulas: 120 Aulas Teóricas: 24 Aulas Práticas:

96

Carga Horária: 100,0h Pré-requisitos: TADS103

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 79 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Ementa

Programação para dispositivos móveis (handheld, celulares, smart phones);Ambientes de desenvolvimento (IDE´s, linguagens de programação, etc);Questões de implementação: tamanho da aplicação, fator de forma da tela,compilação para um dispositivo específico ou para dispositivos múltiplos,limitações dos dispositivos; Programas de desenvolvimento de conteúdo eentretenimento digital para dispositivos móveis; Bibliotecas dedesenvolvimento de programas gráficos para diversas plataformas;Desenvolvimento de aplicativos multiplataforma.

BibliografiaBásica

LECHETA, Ricardo R. Google Android: Aprenda a Criar Aplicações paraDispositivos Móveis com o Android SDK. São Paulo: Novatec, 2010.LECHETA, Ricardo R. Google Android para Tablets. São Paulo:Novatec, 2010.LEE, Wei-Meng. Introdução ao Desenvolvimento de Aplicativos para oAndroid. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.ROGERS, R; LOMBARDO, J; MEDNIEKS, Z; MEIKE, M.Desenvolvimento de Aplicações Android. São Paulo: Novatec, 2009.

BibliografiaComplementar

BURTON, Michael; FELKER, Donn. Android Application DevelopmentFor Dummies, 2012.LOPES, Sérgio. A Web Mobile: Programe para um mundo de muitosdispositivos. Casa do Código, 2013.MARZULLO, Fabio. iPhone Na Prática: aprenda passo a passo adesenvolver soluções para o iOS.São Paulo: Novatec, 2012.MONTEIRO, João Bosco. Google Android: crie aplicações para celulares etablets. Casa do Código, 2012.TELES, V. M. Extreme programming: aprenda como encantar seususuários desenvolvendo software com agilidade e alta qualidade. São Paulo:Novatec, 2006.

Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Gestão do Conhecimento

Identificação: TADS505 Período: 5º Eixo de Formação: TE

Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 26 Aulas Práticas: 14

Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Ementa Gestão da informação: conceitos sobre gestão da informação no mundoglobalizado, baseado na web. Conceitos, características e especificação

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 80 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

sobre Gestão do Conhecimento e Gestão Eletrônica de Documentos.Tecnologia da Informação: Estudo das tecnologias emergentes adotas noambiente organizacional. As aplicações tecnológicas à gestão doconhecimento baseadas na internet.

BibliografiaBásica

PALMISANO, Angelo; ROSINI, Alessandro Marco. Administração deSistemas de Informação e a Gestão do Conhecimento. 2.ed. São Paulo:Cengage Learning, 2011.MARTIUS V. RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ. Gestão do Conhecimento eInovação nas Empresas. Qualitymark, 2012.SANTOS, Aribel Yasmina; RAMOS, Isabel. Business Intelligence:Tecnologias da Informação na Gestão de Conhecimento. São Paulo: FCA,2009.

BibliografiaComplementar

ANGELONI, Maria Terezinha. Gestão do Conhecimento no Brasil:Casos, Experiências e Práticas de Empresas Públicas. Qualitymark. 2008.BALDAM, Roquemar. Que Ferramenta Devo Usar?: FerramentasTecnológicas Aplicáveis a: Gestão de Empresas, Racionalização doTrabalho e Gerenciamento do Conhecimento. Qualitymark. 2004.DRUMMOND, Rivadavia Correa. Gestão do Conhecimento emOrganizações. São Paulo: Saraiva, 2008.SANTOS, Maribel Yasmina; RAMOS, Isabel. Business Intelligence:Tecnologias da Informação na Gestão de Conhecimento. 2.ed. Actualizada eAumentada. São Paulo: FCA. SHITSUKA, Dorlivete. Sistemas de Informação: Um EnfoqueComputacional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Informática e Sociedade (Eletiva I)

Identificação: TADS506/1 Período: 5º Eixo de Formação: CS

Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 30 Aulas Práticas: 10

Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos:

Ementa Ética pessoal, profissional e pública na área da informática. Dilemas éticosdo profissional da informática; privacidade, vírus, hacking, uso da internet,direitos autorais, etc. Desemprego e informatização. Responsabilidadesocial. O profissional e o mercado de trabalho. Trabalho e relaçõeshumanas. O empreendedorismo como opção do profissional da informática.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 81 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Legislação: Política nacional e tendências atuais referentes àregulamentação da profissão.

BibliografiaBásica

ASHLEY, P. A. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2.ed. SãoPaulo: Saraiva, 2005.Chiavenato, I. Comportamento Organizacional. Rio de Janeiro: Campus,2009.DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias emnegócios. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.DORNELAS, J. C. A. Planos de negócios que dão Certo: Um Guia ParaPequenas Empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

BibliografiaComplementar

BRETON, Philippe . História da Informática. São Paulo: Editora Unesp,1987.CORIAT, Benjamin. A Revolução dos Robôs. Pinheiros: Busca Vida,1989.KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo:Perspectiva, 1962.RANGEL, Ricardo. Passado e Futuro da Era da Informação. São Paulo:Editora Nova Fronteira, 1999.ROSZAK, Theodore . O Culta da Informação. Tatuapé: EditoraBrasiliense, 1988.

Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Direito para Informática (Eletiva I)

Identificação: TADS506/2 Período: 5º Eixo de Formação: CS

Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 30 Aulas Práticas: 10

Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos:

Ementa Direito e conceito; Direito eletrônico ou Direito da informática; Divergênciadoutrinária; Evolução da Informática e do surgimento do Direito daInformática; Crimes da Informática; Espionagem informática; Sabotageminformática; Estelionato digital; Fraude informática; Leis específicas;Projeto de lei 84/99; Lei 9.609/98 Lei sobre Propriedade Intelectual dePrograma de Computador; Lei 9.610/98 Lei dos Direitos Autorais; Lei9.800/99 Sistema de Transmissão de Dados e Imagens via fax ou similar;Código Penal; ECA; Aplicação do Direito da Inforática; Competência paraProcesso; Competência para Julgamento; Responsabilidade Penal dos

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 82 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Provedores;

BibliografiaBásica

GOUVÊA, Sandra. O direito na era digital: crimes praticados por meio dainformática. Rio de Janeiro: Mauad, 1997.MIRANDA, Gilson Delgado. Responsabilidade Civil na Informática:Justiça e Democracia. São Paulo: Associação Juízes para Democracia, n.2:240-261, 1996. PAESANI, Liliana Minardi. Direito de informática: comercialização edesenvolvimento internacional do Software. São Paulo: Atlas, 1998.

BibliografiaComplementar

BARBOSA, Luciano Pestana. O sexo na Internet e as Leis. Sin-DPF .SãoPaulo: SPM, n.7, p.34-35, nov. dez. 1998.CARICATTI, André Machado. A Experiência da Polícia Federal nosCrimes por Computadores. Instituto Nacional de Criminalística. 1998.CERNICCHIARO, Luiz Vicente. Reforma do Código Penal. PeríciaFederal. Brasília: Ipiranga, n.1: 6-10, 1999. DELMANTO, Celso. Código Penal Comentado. 3.ed. Rio de Janeiro:Renovar, 1991. FRANCO, Alberto Silva, SILVA JUNIOR, José, BETANHO, Luiz Carlos.Código Penal e sua Interpretação Jurisprudencial. 5.ed. São Paulo:Revista dos Tribunais, 1995.

6º Período

Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Tópicos Especiais

Identificação: TADS601 Período: 6º Eixo de Formação: TE

Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 50 Aulas Práticas: 30

Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Ementa

Conceitos, metodologias, e técnicas para o auxílio da execução de trabalhosrelativos a Tecnologia da Informação (Desenvolvimento de Sistemas,Engenharia de Software, Banco de Dados, Redes de Computadores,Governança de TI); Tendências de novas tecnologias da informação e suasparticularidades; Desenvolvimento de atividades práticas elaboração deprojetos de Tecnologia da Informação; Seminários sobre estudos de tópicosem tecnologia da informação.

BibliografiaBásica

ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados. 6.ed. São Paulo:

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 83 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Pearson, 2011.TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.PRESSMAN, R. S. Engenharia de software: uma abordagem profissional.7.ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.SANTOS, Rui Rossi dos. Programação de computadores em Java. Riode Janeiro: Nova Terra, 2011.

BibliografiaComplementar

WAZLAWICK, Raul Sidnei. Engenharia de Software: Conceitos e Práticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012DEITEL, H.; DEITEL, P. Java: Como Programar. 8.ed. São Paulo:Bookman, 2010.BAPTISTA, L. F. Linguagem SQL: Guia Prático de Aprendizagem. SãoPaulo: Érica, 2011.MORIMOTTO, C. E. Servidores Linux: Guia Prático. 2.ed. Porto Alegre:Sul Editores, 2010.WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011

Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Sistemas Distribuídos

Identificação: TADS602 Período: 6º Eixo de Formação: TE

Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 20 Aulas Práticas: 20

Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Ementa

Conceitos Fundamentais de Sistemas Distribuídos; Paradigmas de SistemasDistribuídos; Definições de Processos e Threads; Comunicação emSistemas Distribuídos; Sincronização em Sistemas Distribuídos; Conceitosde Middleware; Redes P2P: conceitos básicos, arquiteturas, aplicações;Introducao a Grades Computacionais; Tecnologias de MiddlewareTradicionais; Middlewares de Nova Geração.

BibliografiaBásica

COMER, D. Redes de Computadores e internet. 4.ed. Porto Alegre:Artmed, 2007.COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean and KINDBERG, Tim.Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto. 4.ed. Porto Alere: Bookman,2007.TANEMBAUM, A.; STEEN, M. Sistemas Distribuídos: Princípios e

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 84 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Paradigmas. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

BibliografiaComplementar

ALVES, José; GUEDES, Paulo Marques. Tecnologias de Informação:Tecnologia de Sistemas Distribuídos. São Paulo: FCA. 2011.DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 8.ed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2010.PITANGA, M. Construindo Supercomputadores com Linux. São Paulo:Brasport, 2008.RIBEIRO, Uira. Sistemas Distribuídos. Rio de Janeiro: Axcel Books,2005.SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. Fundamentos de sistemasoperacionais. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Interface Homem-Máquina

Identificação: TADS603 Período: 6º Eixo de Formação: TE

Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 40

Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Ementa

Introdução a Interação Humano-Computador; Conceitos de qualidade emIHC;Interação: paradigmas e estilos; Fundamentos teóricos; Engenhariacognitiva; Engenharia semiótica; Padrões de Interação; Processo dedesenvolvimento de sistemas interativos; Análise de usuários, tarefas eambiente de trabalho; Projeto de interfaces; Modelo de componentes deIHC; Qualidades ergonômicas; Avaliação de interfaces; Técnicasprospectivas; Técnicas preditivas; Avaliações analíticas; Avaliaçõesheurísticas; Inspeção ergonômica via checklist; Técnicas objetivas; Ensaiosde interação; Os sistemas de monitoramento; ISO Usabilidade - ISO-9241.

BibliografiaBásica

BARBOSA, S.D.J.; SILVA, B.S. Interação Humano-Computador. Riode Janeiro: Campus-Elsevier, 2010OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. IHC interação humanocomputador: modelagem e gerência de interfaces com o usuário - sistemasde informações. Florianópolis: Visual Books, 2004.PREECE, Jennifer. Design de Interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005.

BibliografiaComplementar

BARANAUSKAS, Maria e ROCHA, Heloisa. Design e Avaliação deInterfaces Humano-Computador. Campinas: NIED/UNICAMP, 2003.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 85 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial: Controle do Movimento eProcessos Contínuos. São Paulo: Érica, 2013.DIAS, Cláudia. Usabilidade na web: criando portais mais acessíveis. Riode Janeiro: Alta Books, 2003.PREECE, J.; ROGERS, I.; SHARP, H. Design de Interação: Além daInteração Humano-Computador. Porto Alegre: Bookman, 2005SHNEIDERMAN, Ben. Designing the user interface: strategies foreffective human-computer interaction. 3. ed. Massachusetts: Addison-Wesley, 1998.

Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Qualidade de Software

Identificação: TADS604 Período: 6º Eixo de Formação: TE

Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 50 Aulas Práticas: 30

Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos:

Ementa

O histórico e o conceito de qualidade. O conceito de qualidade de software.Métricas de qualidade de software. Normas de qualidade de software.Técnicas de garantia da qualidade de software. Teste de software: conceitos,tipos e aplicação no contexto da qualidade. Modelos de melhoria doprocesso de software. Planejamento de sistemas de qualidade de software.Padrões: ISO, SEI, CMM.

BibliografiaBásica

BARTIÉ, Alexandre. Garantia da Qualidade de Software. Rio de Janeiro:Campus, 2002.KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. S. Qualidade de Software. 2.ed. SãoPaulo: Novatec, 2006.MECENAS, I.; OLIVEIRA. V. Qualidade em Software. Rio Janeiro: AltaBooks, 2005.

BibliografiaComplementar

COUTO, A.B. CMMI: Integração dos Modelos de Capacitação eMaturidade de Sistemas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.DELAMARO, Márcio Eduardo. Introdução ao teste de software. Rio deJaneiro: Elsevier, 2007.INTHURN, Cândida. Qualidade e testes de software: engenharia desoftware, qualidade de software, qualidade de produtos de software, teste desoftware, formalização do processo de teste, aplicação prática dos testes.Florianópolis: Bookstore, 2001.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 86 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

SOFTEX, Associação para a Promoção da Excelência do SoftwareBrasileiro. MPS.BR: Melhoria de Processo do Software Brasileiro: GuiaGeral. Campinas, 2011.WEBER, K. C.; ROCHA, A. R. C.; MALDONADO, J. C. Qualidade deSoftware: Teoria e Prática. São Paulo: Makron Books, 2001.

Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Segurança de redes de computadores (Eletiva II)

Identificação: TADS605/1 Período: 6º Eixo de Formação: TE

Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 40

Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Ementa

Programação shell script, Agendamento de tarefas, Agendamento deBackups, configuração de servidores GNU/Linux de segurança ecomunicação: VPN (Virtual Private Network), Firewall, Proxy,LDAP(Label Distribution Protocol), DNS (Domain Name System ),DNSSEC ((Domain Name System Security Extensions), DHCP (DynamicHost Configuration Protocol), Correio eletrônico, Principios deVirtualização de servidore, Conseitos de computação em nuvem eDataCenter, Sniffer de redes; Logs do Sistema; Ferramenta para Adutitoriado Sistema; Política de Segurança; IDS (Intrusion detection system) e IPS(Intrusion Prevention System).

BibliografiaBásica

MORIMOTO, C. Servidores Linux: Guia Prático. Primeira Reimpressão.Porto Alegre: Sul Editores, 2009.TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5.ed.São Paulo: Pearson, 2011.VERAS, Manoel. Virtualização - Componente Central do Datacenter. Riode Janeiro: Brasport, 2011.

BibliografiaComplementar

COMER, D. E. Interligação de Redes com TCP/IP. 5.ed. Rio de Janeiro:Campus, 2006. Ramos, Atos. Administração de Servidores Linux. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2013VASCONCELOS, Laércio; VASCONCELOS, Marcelo. Manual Práticode Redes. Saraiva, 2007. MOREIRA, Nilton Stringasci. Segurança mínima: uma visão corporativada segurança de informações. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 87 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

VIANA, E. R. C. Virtualização de Servidores Linux para RedesCorporativas: Guia Prático. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Tópicos Especiais em Banco de Dados (Eletiva II)

Identificação: TADS605/2 Período: 6º Eixo de Formação: TE

Número deAulas: 80 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 40

Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Ementa

Utilização de tecnologias para extração de dados baseadas em data mining edata warehouse. Construção e manipulação de cubos de decisão.Propriedades fundamentais dos cubos de decisão. Utilização de ferramentaspara visualização de informações de grandes bases de dados. Utilização deferramentas baseadas na tecnologia OLAP. Elaboração de relatórios:impresso, eletrônica. Principais softwares utilizados na elaboração derelatórios. Nosql databases.

BibliografiaBásica

MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Tecnologia e Projeto de DataWarehouse. São Paulo: Érica, 2004. PRAMOD J. SADALAGE E MARTIN FOWLER . Nosql Essencial: UmGuia Conciso para o Mundo Emergente da Persistência Poliglota. SãoPaulo: Novatec, 2013. TAN, Pang-Ning; STEINBACH, Michael; KUMAR, Vipin. Introdução aoData Mining: Mineração de Dados. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,2012.

BibliografiaComplementar

COLACO JUNIOR, Methanias. Projetando Sistemas de Apoio à DecisãoBaseados em Data Warehouse. São Paulo: Axcel, 2004. GONCALVES, Marcio. Extração de Dados para Data Warehouse. Riode Janeiro: Axcel. 2003.MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Tecnologia e Projeto de DataWarehouse. São Paulo: Erica, 2004.RUSSELL, Matthew A. Mineração de dados da web social. São Paulo:Novatec, 2011. THOMSEN, Erik. OLAP: Construindo Sistemas de InformaçõesMultidimensionais. São Paulo: Campus Elsevier.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 88 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

ComponenteCurricular: Empreendedorismo

Identificação: TADS606 Período: 6º Eixo de Formação:BA

Número deAulas: 40 Aulas Teóricas: 25 Aulas Práticas: 15

Carga Horária: 33,3 Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Ementa

Perfil do empreendedor; Identificação e aproveitamento de oportunidades;Planos de negócios; Aquisição e gestão de recursos necessários aosnegócios; Assessoria para o Negócio (incubadoras); Marcas, patentes eproteção de software; Criação de empresas de Tecnologia da Informação;Ganhando dinheiro com a reciclagem e o meio ambiente. Meio ambiente e olixo como oportunidade de negócios.

BibliografiaBásica

BESSANT, J. R.; TIDD, Joseph. Inovação e empreendedorismo. PortoAlegre: Bookman, 2009. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e umplano de negócios : como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. SãoPaulo: Sextante, 2008. FERRARI, R., Empreendedorismo para Computação. São Paulo:Campus-Elsevier, 2009

BibliografiaComplementar

BARON, Robert A.; SHANE, Scott Andrew,. Empreendedorismo: umavisão do processo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007. DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção decarreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformandoideias em negocios. 2.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. FERREIRA, L., A Inovação Tecnológica e as Dinâmicas Locais: Estudocomparativo de APLs de Software no Nordeste do Brasil. Fortaleza: Bancodo Nordeste do Brasil, 2008.HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A.Empreendedorismo. 7.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 89 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Apêndice II - Acervo Bibliográfico Específico Atual

ITEM TÍTULO DO LIVRO AUTOR QTD

1Inglês.com.textos para informática. São Paulo:Edisal. 2006. 189p.

Cruz, Décio Torres 03

2 Acces 7.0Naman, Oswal;

Palankof, Iana Maria01

3Ajax com PHP: do iniciante ao profissional.Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.

Babin, Lee. 03

4 Algoritmos e Estruturas de Dados. Ltc. Guimarães. 04

5Algoritmos e estruturas de dados. Tradução:LEE, Cheng Mei. Rio de Janeiro: LTC, 1999.255p.

Wirth, Niklaus 04

6Algoritmos; Lógica para desenvolvimento deprogramação de computadores. 14. ed. SãoPaulo: Érica, 2002. 242p.

Manzano, José AugustoN. G.; Oliveira, Jayr

Figueiredo de.06

7Algoritmos; programação para iniciantes. Riode Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 270p.

Vilarim, Gilvan deOliveira

04

8Aprenda a criar páginas web com HTML eXHTML em 21 dias. Books, Makron. 2002.

04

9Aprenda Web design. Tradução: Freitas,Rejane. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.464p.

Niederst, Jennifer 03

10Aprendendo PHP e MYSQL. 2. ed. Rio deJaneiro: Alta Books, 2008.

Davis, Michele E; 03

11Arquivologia e ciência da informação. 1. ed.São Paulo: FGV, 2005.

Fonseca, Maria Odila 01

12As tecnologias da inteligência: o futuro dopensamento na era da informática. 2. ed. Rio deJaneiro: Editora 34, 2010.

Lévy, Pierre 03

13Banco de dados: projeto e implementação. 2.ed.São Paulo: Érica, 2011.

Machado, Felipe NeryRodrigues

09

14C: A linguagem de programação: padrão ANSI.Rio de Janeiro: Elsevier, 1989.

Kernighan, Brian W. 03

15 Cabeamento Estruturado - Desvendando Cad. Marin, Paulo Sergio. 03

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 90 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Erica.

16Core Java 2 - V. 01 – Fundamentos. AltaBooks.

Horstmann, Cay S. 03

17Criação de personagens com Maya; controlesde modelagem e animação. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2004. 390p.

Maraffi, Chris. 03

18Criando páginas web com CSS: soluçõesavançadas para padrões WEB. SãoPaulo:Pearson Prentice Hall, 2006.

Budd, Andy 04

19Crie planilhas inteligentes com o MicrosoftOffice Excel 2003 avançado. 5. ed. São Paulo:Érica, 2011.

Haddad, Renato 04

20Criptografia e segurança de redes: princípios epráticas. 4.ed. São Paulo: Pearson PrenticeHall, 2008.

Stallings, William. 03

21

Desenvolvendo aplicações comerciais em Javacom J2EEtm e UML. Tradução: MACHADO,Eveline Vieira. Rio de Janeiro: CiênciaModerna, 2002. 302p.

Ahmed, KhawarZaman; Umrysh, Cary

E.04

22

Desenvolvendo aplicações web com JSP,Servlets, Javaserver Faces, Hibernate, EJB 3Persistence e Ajax. Rio de Janeiro: CiênciaModerna, 2007.

Gonçalves, Edson 04

23Desenvolvendo CSS na web: do iniciante aoprofissional. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.

Collison, Simon 03

24

Desenvolvendo websites com PHP; aprenda acriar websites dinâmicos e interativos com PHPe banco de dados. São Paulo: Novatec, 2004.269p.

Niederauer, Juliano 03

25Desenvolvimento ágil em Java com spring,hibernate e eclipse. São Paulo: Pearson PrenticeHall, 2007.

Hemrajani, Anil 03

26Desenvolvimento para internet com JAVA. Riode Janeiro, 2007.

Lobo, Edson J. R. 03

27Dominando Ajax - As Melhores Práticas Li.Ciência Moderna.

Gonçalves, Edson 04

28 Dominando hibernate. Rio de Janeiro: Alta Elliott, James 03

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 91 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Books, 2009.

29Dominando o Windows 2003 Server - A Bíblia.Pearson Educ.

Minasi, Mark;Anderson.

02

30Estrutura de dados e algorítimos usando C:fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2007.

Silva, Osmar Quirinoda.

04

31Estudo dirigido de algoritmos. 8.ed. São Paulo:Érica, 2003. 220p.

Manzano, José AugustoN. G.; Oliveira, Jayr

Figueiredo de03

32Estudo dirigido: linguagem C. 11. ed. SãoPaulo: Érica, 2007.

Manzano, José AugustoN. G.

03

33 Excel 97

Castillo, ElaineBellinomini;

Suriani, R. M

02

34 Excel Avançado. São Paulo: Novatec, 2005.Cinto, Antonio

Fernando03

35Faça um site HTML 4.0; orientado por projeto.5. ed. São Paulo: Érica, 2002. 198p.

Oliviero, CarlosAntonio José.

04

36Fundamentos de arquitetura de computadores.3.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2008. Vol.8

Weber, Raul Fernando 04

37Gestão da Inovação: a economia da tecnologiano Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

Tigre, Paulo Bastos 03

38Gestão de custos e formação de preços: comaplicações na calculadora HP 12C e Excel. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

Bruni, Adriano Leal 04

39

Governança de TI tecnologia da informação:como as empresas com melhor desempenhoadministram os direitos decisórios de TI nabusca por resultados superiores. São Paulo: M.Books, 2006.

Weill, Peter. 03

40Guia de orientação e desenvolvimento de sitesHTML, XHTML, CSS e JavaScript/Jscript.2.ed. São Paulo: Érica, 2012.

Manzano, José augustoNavarro Garcia

03

41HTML 4: guia de referência do programador,para todas as plataformas. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 1998.

Mullen, Robert 03

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 92 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

42HTML 5: a linguagem de marcação querevolucionou a web. São Paulo: Novatec, 2011.

Silva, Maurício Samy 03

43HTML 5: Guia prático. 1.ed. São Paulo: Érica,2011.

Teruel, Evandro Carlos 03

44Informática em enfermagem. São Paulo:Editora EPU Ltda.

Marin, Heimar F. 04

45 Informática na educação.Moraes, Raquel de

Almeida01

46Informática para concurso: Teoria e mais de150 questões. 2.ed. Rio de Janeiro: Impetus,2012.

Costa, Renato da 03

47Informática passo a passo para a terceira idadee iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,2011.

Bizelli, Maria HelenaS. Sahão; Barrozo,

Sidineia03

48Informática: conceitos e aplicações. 2ed. SãoPaulo: Érica, 2007.

Marçula, Marcelo 04

49 Inglês.com. textos para informática. Cruz, Décio Torres 03

50Inteligência Artificial. Campus, São Paulo,2004. 1040p.

Russel, Stuart; Norvig,Peter:

02

51Interligação de redes com TCP/IP. 5.ed. Rio deJaneiro: Elsevier, 2006.

Comer, Douglas E. 03

52Introdução à arquitetura de computadores.Tradução: CAMPOS, Sergio Vale Aguiar. Riode Janeiro: Campus, 2001. 512p.

Murdocca, Miles J.;Heuring, Vincent P.

03

53 Introdução a Informática. Johnson, J. A.; Capro. 03

54Introdução à informática. São Paulo: PearsonPrentice Hall, 2004.

Capron, H. L. eJohnson, J.A

04

55Introdução à organização de computadores. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 498p.

Monteiro, Mário A. 03

56Introdução à programação orientada a objetosusando Java. São Paulo: Elsevier, 2003.

Santos, Rafael 03

57Introdução à programação; 500 algoritmosresolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.469p.

Lopes, Anita; Garcia,Guto.

03

58 Introdução a sistemas de bancos de dados. 8ed. Date, C. J. 04

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 93 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

59Introdução ao desenvolvimento de aplicativospara o Android. Rio de Janeiro: CiênciaModerna, 2011.

Lee, Wei-Meng 03

60Introdução ao Maya 5: 3D para iniciantes. Riode Janeiro: Ciência Moderna, 2005. 390p.

Derakhshani, Dariush. 03

61Introdução aos fundamentos da computação;linguagens e máquinas. São Paulo: ThomsonLearning, 2006. 319p.

Vieira, Newton José 04

62Java na web. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,2011.

Antônio Neto 03

63Java: como programar. 8.ed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2010.

Deitel, Paul 03

64 Linux servidores de rede. Hunt, Craig 03

65Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2004.

Hunt, Craig. 04

66Macromedia Flash MX 2004; dicas geniais.Tradução: Hartmann, Savannah. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2005. 191p

Elliott, Shane. 03

67Manual Completo do Linux - Guia doAdministrador. Pearson Education.

Snyder, Garth; Hein,Trent R.; Nemeth, Evi

03

68Memória, Felipe. Design para A Internet:projetando a experiência perfeita. Rio deJaneiro: Elsevier, 2005

Memória, Felipe 06

69Métodos para a pesquisa em ciência dainformação. Brasília: Thesaurus, 2007.

- 01

70 Microsoft Windows98

Castillo, ElaineBellinomini;

Suriani, R. M

02

71Montagem de redes locais: prático e didático.9.ed. São Paulo: Érica, 2006.

Hayama, Marcelo M. 04

72MYSQL aprendendo na prática. 2.ed. Rio deJaneiro: Ciência Moderna, 2006.

Tonsig, Sérgio Luiz 06

73Organização da informação na web: das tags àWeb semântica. Brasília: Thesaurus, 2006.

Feitosa, Ailton 01

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 94 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

74Organização estruturada de computadores. 5.ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

Tanenbaum, Andrew S. 04

75Orientação a objetos na prática; aprendendoorientação a objetos com Java. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2006. 175p.

Cardoso, Caíque. 03

76PHP 5; conceitos, programação e integraçãocom banco de dados. São Paulo: Érica, 2004.523p.

Soares, Walace. 04

77PHP Orientado a Objetos; fale a linguagem dainternet. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,2006. 200p.

Sica, Carlos. 04

78PHP: programando com orientação a objetos. 2.ed. São Paulo: Novatec, 2011.

Dall'Oglio, Pablo 03

79PHP: programando com orientação a objetos. 2.ed. São Paulo: Novatec, 2011.

Dall'Oglio, Pablo 03

80Planejamento de capacidade para serviços naWeb; métricas, modelos e métodos. Rio deJaneiro: Campus, 2003. 445p.

Menascé, Daniel A.;Almeida, Virgilio A. F.

03

81 Power Point 7.0 Naman, Oswal 01

82Princípios básicos de arquitetura e organizaçãode computadores. 2.ed. São Paulo: Bookman,2010.

Null, Linda 06

83Princípios de análise e projeto de sistemas comUML. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 286p.

Bezerra, Eduardo 07

84Princípios de sistemas de informação. 9. ed.São Paulo: Cengage Learning, 2010.

Stair, Ralph M. 04

85Processo de informatização em enfermagem.São Paulo: Editora EPU Ltda.

Evora, Yolanda DoraMartinez.

07

86

Programação Java para a web: aprendadesenvolver uma aplicação financeira pessoalcom as ferramentas mais modernas daplataforma Java. 2.ed. São Paulo: Novatec,2010.

Luckow, DécioHeinzelmann

03

87Programação Shell Linux. 8.ed. Rio de Janeiro:Brasport, 2010.

Neves, Julio Cesar 03

88 Programando em Java 2: interfaces gráficas e ... Silva, Osmar J. 03

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 95 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

89Redes de Computadores - Curso Completo.Axcel Books

Torres, Gabriel. 03

90Redes de Computadores - Dados, Voz e Ima:Erica

Sousa, LindebergBarros de.

04

91Redes de computadores e a internet: umaabordagem top-down. 3. ed. São Paulo: PearsonPrentice Hall, 2006.

Kurose, James F.;ROSS, Keith W

03

92Redes de computadores e internet: abrangetransmissão de dados, ligações inter-redes, webe aplicações. 4. ed. São Paulo: Artmed, 2009.

Comer, Douglas E. 03

93Redes de Computadores. Rio de Janeiro:Elsevier, 2003

Tanenbaum, Andrew S. 04

94Redes de computadores. Rio de Janeiro:Elsevier, 2004.

Tanenbaum, Andrew S. 03

95Redes de computadores: das LANs, MANs... 2.ed. Rio de Janeiro, 1995.

Soares, Luiz Fernando. 03

96Redes de comunicação e computadores:abordagem quantitativa. Florianópolis: AltaBooks, 2010.

Dantas, Mário 03

97

Servidor de e-mail Linux: guia de instalação,configuração e gerenciamento para pequenosescritórios. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2007.

Magnus Back et. Al. 03

98Sistemas de banco de dados. 4. ed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2005.

Elmasri, Ramez E. 03

99Sistemas de banco de dados. 6. ed. SãoPaulo:Pearson Addison Weslwey, 2011.

Elmasri, Ramez 03

100Sistemas de Informação - Um EnfoqueGerencial. Atlas, 1985

Bio, Sergio Rodrigues 03

101 Sistemas de Informações Gerenciais. Atlas. Cruz, Tadeu. 03

102Sistemas de Informações Organizacionais.Atlas.

Rezende, Denis Alcid. 03

103Sistemas operacionais modernos. 3ed. SãoPaulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

Tanenbaum, Andrew S. 03

104 Sistemas operacionais. 3. ed. São Paulo: Deitel, H. M. 04

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 96 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Pearson Prentice Hall, 2005.

105Sistemas Operacionais; Projeto eImplementação.

Tanenbaum Andrew S.;WOODHULL, Albert S

03

106 Sistemas, Métodos e Processos. Atlas. Cruz, Tadeu. 03

107 SQL curso prático. São Paulo: Novatec, 2002.Oliveira, Celso

Henrique Poderoso.06

108SQL: Guia de bolso. 2.ed. Rio de Janeiro: AltaBooks, 2007.

Gennick, Jonathan 06

109 TCP/IP a Bíblia Scrimger, Rob 01

110TCP/IP básico & conectividade em redes. SãoPaulo: Érica, 2002. 142p.

Sousa, LindebergBarros de.

03

111 Treinamento em Microsoft ExcelBrasil, Ministério da

Saúde01

112 Treinamento em Microsoft WordBrasil, Ministério da

Saúde01

113 Treinamento em Power Point for Windows 95Brasil, Ministério da

Saúde01

114UML 2: uma abordagem prática. 1.ed. SãoPaulo: Novatec, 2009.

Guedes, Gilleanes T. A. 04

115UML essencial: um breve guia para linguagem-padrão de modelagem de objetos. 3.ed. SãoPaulo: Érica, 2011.

Fowler, Martin 03

116UML na prática: do problema ao sistema. Riode Janeiro: Ciência Moderna, 2003.

Cardoso, Caíque 03

117 Web design para não-designers. Williams, Robin 02

118Web design para não-designers. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2001.

Williams, Robin;Tollett, John.

03

119Windows XP. Rio de Janeiro: Alta Books,2002. 123p.

Braga, William. 03

120Curso lógica de programação. Viçosa – MG:UFV, 2012. 213p.

Carneiro, AllanGuerreiro

01

121Curso de programação PHP. Viçosa – MG:UFV, 2012. 164p.

Carneiro, AllanGuerreiro

01

122 Curso de redes de computadores básico. Viçosa Carvalho, Marcilio 01

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 97 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

– MG: UFV, 2012. 226p. Bergami de

123Instalação de redes sem fio wireless. Viçosa –MG: UFV, 2012. 200p.

Carvalho, MarcilioBergami de

01

124Como montar um servidor Linux com terminaisleves. Viçosa – MG: UFV, 2012. 212p.

Carvalho, MarcilioBergami de

01

125Curso avançado de programação Java. Viçosa –MG: UFV, 2012. 313p.

Carneiro, AllanGuerreiro

01

126Curso avançado de programação PHP. Viçosa –MG: UFV, 2012. 221p.

Carneiro, AllanGuerreiro

01

127Curso de desenvolvimento de sites: Parte 1 –HTML. Viçosa – MG: UFV, 2012. 284p.

Santos, Sérgio Antôniodos

01

128Curso de desenvolvimento de sites: Parte 2 –CSS. Viçosa – MG: UFV, 2012. 250p.

Santos, Sérgio Antôniodos

01

129Curso de desenvolvimento de sites: Parte 3 –JavaScript. Viçosa – MG: UFV, 2012. 252p.

Santos, Sérgio Antôniodos

01

130Programação Java. Viçosa – MG: UFV, 2012.253p.

Carneiro, AllanGuerreiro

01

131Curso de PABX Asterisk: Infraestrutura einstalação do sistema - Parte 1. Viçosa – MG:UFV, 2012. 226p.

Carvalho, MarcilioBergami de

01

132Curso de PABX Asterisk: Configuração decanais - Parte 2. Viçosa – MG: UFV, 2012.262p.

Carvalho, MarcilioBergami de

01

133Curso de PABX Asterisk: Plano de discagemcom interface GUI - parte 3. Viçosa – MG:UFV, 2012. 290p.

Carvalho, MarcilioBergami de

01

134Cabeamento estruturado. Viçosa – MG: UFV,2012. 176p.

Carvalho, MarcilioBergami de

01

135Como montar um servidor Linux. Viçosa –MG: UFV, 2012. 308p.

Carvalho, MarcilioBergami de

01

136Como montar redes locais com WindowsServer. Viçosa – MG: UFV, 2012. 367p.

Carvalho, MarcilioBergami de

01

137O portfólio na sala de aula presencial e virtual.Natal: IFRN, 2008. 88p.

Constantino, NoelAlves

01

138 Engenharia de software: Qualidade eprodutividade com tecnologia. Rio de Janeiro:

Hirama, Kechi 02

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 98 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Elsevier, 2012. 210p.

139Engenharia de redes de computadores. SãoPaulo: Érica, 2012. 286p.

Alencar, MarceloSampaio de

02

140Use a cabeça java TM. 2.ed. Rio de Janeiro:Alta Books, 2010. 484p

Sierra, Kathy; Bates,Bert.

03

141Design de personagens para games next-gen.Vol. 1. Rio de Janeiro: ciência moderna, 2011.331p.

Lima, Alessandro 02

142Lingüística da Internet. São Paulo: Contexto,2008.

Shepherd, Tânia G.(Org.)

03

143Informática na Educação: novas ferramentaspedagógicas para o professor na atualidade.9.ed. São Paulo: Érica, 2012.

Tajra, Sanmya Feitosa 02

144

Segurança da informação: vazamento deinformações: as informações estão realmenteseguras em sua empresa? Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2012.

Silva, AntonioEverardo Nunes da

02

145Aprendendo Flash CS4 Professional: um guiarápido e fácil para desenvolvedores flash. PortoAlegre.Bookman, 2010.

Shupe, Rich 02

146Introdução ao Data Mining mineração dedados. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.

Tang. Pang-Ning 02

147Crie, anime e publique seu site utilizandoFireworks flash dreamweaver CS6. 1.ed. SãoPaulo: Érica, 2012.

Alves, William Pereira 02

148Redes Neurais artificiais. 2.ed. Rio de Janeiro:LTC, 2012.

Braga, Antonio dePádua

02

149 Layout. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. Ambrose, Gavin 02

150Crie projetos gráficos com photoshop CS5,Corel Draw X5, InDesign CS5 em português.1.ed. São Paulo: Érica, 2013.

Horie, Ricardo Minoru 02

151Engenharia de software: análise e projeto desistemas. 2.ed. Rio de Janeiro: CiênciaModerna, 2012.

Tonsig, Sérgio Luiz 02

152Dicionário de Informática. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2006.

Lunardi, MarcoAgisander

02

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 99 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

153Programação em Linguagem C. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2010.

Albano, Ricardo 02

154Fundamentos de sistemas operacionais. 8.ed.Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Silbershatz, Abraham;Galvin, Peter Baer;

Gagne, Greg02

155Informática: Conceitos básicos. 8.ed. Rio deJaneiro:Elsevier, 2011.

Velloso, Fernando deCastro

02

156Introdução à programação orientada a objetosusando Java. São Paulo: Elsevier, 2003.

Santos, Rafael 02

157Use a cabeça! Analise de dados. Rio de Janeiro:Alta Books, 2010.

Milton, Michael 02

158Use a cabeça! Redes de computadores. Rio deJaneiro: Alta Books, 2011.

Anderson, Al;Benedetti, Ryan

03

159Use a cabeça Java TM. Rio de Janeiro: AltaBooks, 2010.

Sierra, Kathy; Bates,Bert.

02

160Informática para concurso: Teoria e questões.5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

Antonio, JoãO 02

161Usando o computador na melhor idade: semlimites! Rio de Janeiro: Brasport, 2008.

Cantalice, Wagner 02

162Implantando a govenança de TI da estratégia àgestão dos processos e serviços. 3.ed. Rio deJaneiro: Brasport, 2012.

Fernandes, AguinaldoAragon; Abreu,

Vladimir Ferraz de02

163

Políticas e normas para a segurança dainformação: Como desenvolver, implantar emanter regulamentos para a proteção dainformação nas organizações. Rio de Janeiro:Brasport, 2012.

Fontes, Edilson 02

164Estruturas de dados fundamentais: Conceitos eaplicações. 12.ed. São Paulo: Érica, 2012.

Pereira, Silvio do Lago 03

TOTAL 466

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 100 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Apêndice III - Livros com chegada prevista até o 2º Semestre de 2014

Nº Título Autor Editora Ano Qtd

1 Programação de computadores em Java Rui Rossi dos Santos NovaTerra 2011 10

2Lógica de Programação e Estrutura de Dados com Aplicações em Java

Gerson Rissetti Prentice Hall Brasil 2008 10

3 Algoritmos: Teoria e PráticaThomas H. Cormen, Charles E. Leiserson, Ronald L. Riveste Clifford Stein

Campus 2012 10

4 Lógica de Programação Gley Fabiano Cardoso Xavier SENAC-SP 2011 3

5 Lógica de Programação Alexandre Cruz Berg Ulbra 2002 3

6Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores

Jair Figueiredo de Oliveira e José Augusto N. G. Manzano

Erica 2009 3

7 Introdução à programação: AlgoritmosAlvaro Borges de Oliveira e Isaias Camilo Boratti

Visual Books 2004 3

8 Introdução à Programação: 500 Algoritmos Anita Lopes e Guto Garcia Campus 2002 3

9Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos - 2ª edição

Raul Sidnei Wazlawick Elsevier 2011 10

10Engenharia de Software - Fundamentos, Métodos e Padrões

Wilson de Padua Ltc 2009 3

11 Engenharia de Software: Conceitos e Práticas - 1ª edição Raul Sidnei Wazlawick Elsevier 2013 3

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 101 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

12 Metodologia da Pesquisa para Ciência da Computação Raul Sidnei Wazlawick Elsevier 2008 10

13 Fundamentos e prática de metodologia científica Antônio Carlos Will Ludwing Vozes 2009 6

14Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa

José Carlos Koche Vozes 2002 6

15 Como Elaborar Projetos de Pesquisa - 5ª edição Antônio Carlos Gil Atlas 2010 3

16Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa

Marina de Andrade Marconi Atlas 2010 3

17 Metodologia científica: fundamentos métodos e técnicas Manuel João Vaz Freixo Lisboa 2011 3

18Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração dos trabalhos de graduação

Maria Margarida de Andrade Atlas 2010 3

19 Fundamentos de metodologia científica Maria Margarida de Andrade Atlas 2010 3

20 Inglês Instrumental: estratégias de leitura: módulo I Rosângela Munhoz Textnovo 2001 10

21 Inglês Instrumental: estratégias de leitura: módulo II Rosângela Munhoz Textnovo 2001 7

22 Inglês Instrumental para Informática: Módulo I Lígia Razera Galo Icone 2008 10

23 Infotech English for computer users Santiago Remacha Esteras Cambridge University 2008 3

24Gramática de Uso da Língua Inglesa - A Gramática do Inglês na Ponta da Língua

Denilson de Lima Campus 2010 10

25 Michaelis - Inglês Gramática Prática - Nova OrtografiaMarisa M. Jenkins de Britto e Clóvis O. Gregorin

Melhoramentos 2010 3

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 102 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

26Dicionário Oxford Escolar - Para Estudantes Brasileiros de Inglês - Nova Ortografia

Editora Oxford Oxford University (brasil) 40

27 Inglês.com.textos para informátic Décio Torres Cruz Edisal 2006 10

28 Ler e Escrever - Estratégias de Produção TextualVanda Maria Elias, Ingedore Grunfeld Villaça Koch

Contexto 2009 10

29 Português Instrumental João Bosco Medeiros Atlas 2010 10

30 Superdicas para Escrever Bem Diferentes Tipos de Texto Edna M. Barian Perrotti Saraiva 2009 10

31 Curso de redação Antônio Suarês Abreu Ática 2004 3

32 História Concisa da Literatura Brasileira Alfredo Bosi Cultrix 2003 3

33 Curso de Gramática Aplicada aos textos Ulisses Infante Scipione 2008 3

34 Redação Descomplicada Carlos Pimentel Saraiva 2012 3

35Gramática Houaiss da Língua Portuguesa - Conforme a Nova Ortografia

José Carlos de Azeredo Publifolha 2009 3

36 Introdução À Ciência da ComputaçãoRicardo Daniel Fedeli, Fernando Eduardo Peres, Enrico G. F. Polloni

Cengage Learning 2010 10

37 Informática: conceitos e aplicações Marcelo Marçula Erica 2005 6

38Informática Fundamental - Introdução ao Processamento de Dados

William Pereira Alves Erica 2010 10

39 Introdução a Ciência da Computação Angelo Moura Guimaraes Ltc 2010 3

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 103 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

40Introdução aos fundamentos da computação: linguagens e máquinas

Newton José Vieira Thomson Pioneira 2006 3

41 Introdução à informática Capron, H. L e Johnson, J. A Pearson Education - Br 2004 3

42 Introdução À Organização de Computadores Mário A. Monteiro Ltc 2012 3

43 Informática - Conceitos Básicos Fernando de Castro Velloso Elsevier - Campus 2011 3

44 JavaScript - Guia do Programador Maurício Samy Silva Novatec 2010 10

45 CSS3 Maurício Samy Silva Novatec 2011 15

46 HTML5 - Guia Prático Evandro Carlos Teruel Erica 2011 10

47HTML5 e CSS3 - Desenvolva hoje com o padrão de amanhã

BRIAN P. HOGAN Ciência Moderna 2012 3

48 JQuery - A Biblioteca do Programador JavaScript - 2ª ed Maurício Samy Silva Novatec 2011 3

49 Programação Profissional em HTML5Peter Lubbers , Brian Albers , Frank Salim

Alta Books 2013 3

50 Use a Cabeça! jQueryRyan Benedetti , Ronan Cranley

Alta Books 2013 3

51O Guia Essencial do HTML 5 - Usando jogos para aprender HTML5 e JavaScript

JEANINE MEYER Ciência Moderna 2011 3

52 PHP 6 E MYSQL 5 para Web Sites Dinâmicos Larry Ullman Ciência Moderna 2008 10

53 Objetos PHP, Padrões e Prática Matt Zandstra Alta Books 2008 10

54 PHP - Para Desenvolvimento Profissional Fabrício S. V. Xavier Ciência Moderna 2011 10

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 104 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

55 PHP Hacks Jack D. Herrington Bookman 2007 3

56Aprendendo Padrões de Projeto Em Php - Programação Orientada A Objetos Para Projetos Dinâmicos

Sanders, William Novatec 2013 3

57 Aplicações Práticas de Web 2.0 Com Php Zervaas, Quentin Alta Books 2009 3

58 Recursos Visuais na Web com Php Tonsig, Sérgio Luiz Ciência Moderna 2009 3

59 Criando Relatórios com PHP - 2ª Edição Pablo Dall´Oglio Novatec 2013 3

60Teoria Geral dos Sistemas: fundamentos, desenvolvimentoe aplicações

Ludwig Von Bertalanffy Vozes 2008 10

61 Sistemas de Informação GerenciaisJames Laudon e Kenneth Laudon

Person Brasil 2011' 10

62Administrando Sistemas de Informação: Um estudo de viabilidade

Enrico Giulio Franco Pplloni Futura 2001 10

63 Teoria Geral de Sistemas Vários autores Saraiva 2012 3

64 Planejamento de Sistemas de Informação e Informática Denis Alcide Rezende Atlas 2010 3

65 Sistemas de Informação: Um enfoque gerencial Sergio Rodrigues Bio Atlas 2008 3

66Tecnologia da informação e planejamento estratégico, alinhamento e integração com a inteligência organizacional privada ou pública

Denis Alcide Rezende Atlas 2008 3

67 Fundamentos de Sistemas de Informação Jorge Luis Nicolas Audy, Bookman 2005 3

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 105 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Gilberto Keller de Andrade, Alexandre Cidral

68 Iniciação à Lógica Matemática Edgard de Alencar Filho Nobel 2008 10

69 Mateática Financeira e suas Aplicações Alexandre Assaf Neto Atlas 2012 10

70 Matemátiva Finaceira Fácil Antônio Arnot Crespo Saraiva 2009 10

71 Estatística Fácil Antônio Arnot Crespo Saraiva 2009 10

72 Matemátiva Contexto e Aplicações Luiz Roberto Dante Ática 2011 10

73 Cálculo com Geometria Analítica - Volume 1 Lois leithold Harbra 1994 3

74 Cálculo com Geometria Analítica - Volume 2 Lois leithold Harbra 1994 3

75 Matemática fundamental para tecnologia

Ricardo Shitsuka, Rabbith I. C. M. Shitsuka, Caleb C. D. M. Shitsuka, Dorlivete M. Shitsuka

Érica 10

76Sistema de Banco de Dados

Abraham Silberschatz, Henry F. Korth, Campus 2012 10

77 S. Sudarshan

78Nosql Essencial - Um Guia Conciso Para o Mundo Emergente da Persistência Poliglota

Fowler, Martin; Fowler, Martin; Sadalage, Pramod J.; Sadalage, Pramod J.

Novatec 2013 10

79 PostgreSQL 8.3.0 - Interativo: Orientação e José Augusto N. G. Manzano Erica 2008 10

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 106 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Desenvolvimento

80Oca Oracle Database 11g - Administração I - Guia do Exame 1z0-052

Watson, John Bookman 2010

81 PostgreSQL - Guia do Programador André Milani Novatec 2008

82 Livro - Use a Cabeça! Análise de Dados Michael Milton Alta Books 2010 3

83 Introdução ao Data miningPang-Ning Tan, Michael Steinbach e Vipin Kumar

Ciência Moderna 2012 3

84 Mineração de Dados da Web Social Russell, Matthew A. Novatec 2011 3

85Estruturas de Dados: algoritmos, análise da complexidade e implementações em Java e C/C++

ASCENCIO, Ana.; ARAÚJO, Graziela.

Pearson Prentice -Hall 2010 10

86Introdução a Estruturas de dados: com técnicas de programação em C.

WALDEMAR, Celes; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José Lucas.

Campus/Elsevier 2004 10

87Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++

ZIVIANI, Nivio Cengage Learning 2006 10

88 Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. LAFORE, Robert. Ciência Moderna 2005 8

89 Algoritmos: teoria e prática. CORMEN,Thomas H et al. Campus/Elsevier 2002 8

90Lógica de Programação: A construção de algoritmos e estrutura de dados

FORBELLONE, ªL.V. e EBERSPACHER, Henri F.

Makron Books Editora 2000 6

91 Estruturas de Dados Usando C AARON M. Tenenbaum, YEDIDYAH Langsam,

Editora Pearson 1995 4

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 107 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

MOSHE J. Augenstein.

92 Estruturas de dados e Algoritmos em Java.Michael T. e TAMASSIA, Roberto.

Bookman 2002 6

93Organização e Projeto de Computadores: a interface hardware / software

PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L

Campus 2005 10

94 Organização estruturada de computadores TANENBAUM A. S. Ltc 2001 10

95 Introdução à organização de computadores MONTEIRO, M. A. Ltc 1996 10

96 Introdução aos sistemas digitaisERCEGOVAC, Milos; LANG, Tomas; MORENO, Jaime H.

Bookman 2000 3

97 Elementos da eletrônica digital.IDOETA, I.V., CAPUANO, F.G.

Érica 1997 3

98 Montando e configurando PCs com inteligência PAIXÃO, Renato Rodrigues Érica 2004 3

99 Fundamentos de arquitetura de computadores. WEBER, Raul Fernando Sagra Luzzatto 2004 3

100

Arquitetura de computadores pessoais WEBER, Raul Fernando Sagra Luzzatto 2004 3

X

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 108 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Apêndice IV - Livros com chegada prevista até o 1º semestre de 2015

Nº Título Autor Editora AnoQuan

t

101 Redes: Guia Prático. 2. ed. MORIMOTTO, C. E. Sul Editores 2011 10

102 Redes de ComputadoresTANENBAUM, A. S.; WETHERALL,D.

Pearson 2011 10

103Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem topdown.

KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Pearson 2010 10

104 Use a Cabeça Redes de Computadores . ANDERSON, A.; BENEDETTI, R. Alta Books 2010 3

105 Interligação de Redes com TCP/IP COMER, D. E. Campus 2006 3

106 Arquitetura de Redes de Computadores . MAIA, L. P. LTC 2009 3

107 Servidores Linux: Guia Prático. MORIMOTTO, C. E. Sul Editores 2010 3

108 Redes de Computadores. TORRES, G. Nova Terra 2009 3

109 Programação de computadores em Java. SANTOS, Rui Rossi dos. Nova Terra. 2011 10

110 Java: Como Programar DEITEL, H.; DEITEL, P. Bookman 2010 10

111Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java.

SANTOS, Rafael Campus 2003 10

112 Orientação a objetos na prática: aprendendo orientação a CARDOSO, Caique. Ciência Moderna 2006 3

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 109 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

objetos com Java.

113 Core JAVA 2.: Fundamentos. Barueri HORSTMANN, Cay S. Manole 2006 3

114Java 7: Programação de Computadores: Guia Prático de Introdução, Orientação e Desenvolvimento.

MANZANO, J. A. N. G.; COSTA JUNIOR, R. A.

Érica 2011 3

115 Java 7: Ensino Didático. FURGERI, S. Érica 2010 3

116 Use a Cabeça! Java. SIERRA, K.; BATES, B. Alta Books 2005 3

117 Programação de computadores em Java. SANTOS, Rui Rossi dos. Nova Terra. 2011 10

118 Java: Como Programar. DEITEL, H.; DEITEL, P. Bookman 2010 10

119Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java.

SANTOS, Rafael. Campus 2003 10

120Orientação a objetos na prática: aprendendo orientação a objetos com Java.

CARDOSO, Caique. Ciência Moderna 2006 3

121 Core JAVA 2.: Fundamentos. HORSTMANN, Cay S Manole 2006 3

122Java 7: Programação de Computadores: Guia Prático de Introdução, Orientação e Desenvolvimento.

MANZANO, J. A. N. G.; COSTA JUNIOR, R. A.

Érica 2011 3

123 Java 7: Ensino Didático FURGERI, S. Érica 2010 3

124 Use a Cabeça! Java. SIERRA, K.; BATES, B. Alta Books 2005 3

125 Engenharia de software: uma abordagem profissional. PRESSMAN, R. S. AMGH 2011 10

126 Engenharia de Software. SOMMERVILLE, I. Pearson Prentice 2007 10

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 110 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Hall

127 Engenharia de Software: Conceitos e Práticas. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Elsevier 2012 10

128Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões.

PAULA FILHO, W. P. LTC 2009 3

129 Engenharia de Software: Teoria e Prática. PFLEEGER, S. L. Pearson 2004 3

130 Engenharia de Software: Análise e Projetos de Sistemas. TONSIG, S. L. Ciência Moderna 2008 3

131 Engenharia de software e sistemas de informação. REZENDE, Denis Alcides. Brasport 2003 3

132Gerência de Configuração: Técnicas e Práticas no Desenvolvimento do Software.

MOLINARI, L. Visual Books 2007 3

133 Sistema de Banco de Dados.SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S.

Campus 2006 10

134 Construindo Aplicações Web com Php e Mysql; MILANI, André; Novatec 10

135 Principios de Sistemas de Banco de Dados Distribuidos M. Tamer Özsu CAMPUS 2001 10

136 Introdução à Gerência de Banco de Dados. GILLENSON, M. L. et al. LTC 2009 3

137 Linguagem SQL – Guia Prático de Aprendizagem. BAPTISTA, L. F. Érica 2011 3

138 SQL: Guia de bolso; GENNICK, Jonathan; Alta Books 2007 3

139 Alto Desempenho em MySQL. SCHWARTZ, B. et al. Alta Books 2009 3

140 Práticas Pedagógicas na Educação Especial. PADILHA, Ana Maria. Aut. Assoc 2005 10

141 Saberes e Práticas da Inclusão:Desenvolvimento e Secretaria de Educação Especial. MEC/SEESP 2006 3

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 111 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Competências para o atendimento Às necessidades educacionais especiais de alunos Surdos.

142Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira.

CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkiria Duarte

Edusp 2008 3

143Diversidade Cultural, Educação e Realidade, Porto Alegre, v.20, n.2, p. 71-99.

BRANT, Leonardo (org) 3

144 Livro - Use a Cabeça! Álgebra Dan Pilone, Tracey Pilone Alta Books 2010 3

145Datamining - A Mineração de Dados no Marketing, Medicina, Economia, Engenharia e Administração

Luis Alfredo Vidal De Carvalho Ciência Moderna 2005 10

146 Tecnologia e Projeto de Data Warehouse Machado, Felipe Nery Rodrigues Erica 2004 3

147Olap Construindo Sistemas de Informações Multidimensionais

Erik Thomsen 2002 10

148 Construindo Aplicações Web com Php e Mysql Milani, André; Milani, André Novatec 3

149 Gestão do Conhecimento em Organizações Rivadavia Correa Drummond Saraiva 2008 3

150 Gestao Do Conhecimento Os Elementos Construtivos Gilbert Probst Bookman Editora 3

151 Gestão De Conhecimento Em Projetos Leandro Pereira FCA 2012 3

152 Artigo: Ética – algumas considerações sobre o tema SILVA, José Luiz Rosa da - 2003 10

153 Ética em computação. 1 ed. 1 reimpr. MASIERO, Paulo CesarEditora da Universidade de São Paulo

2004 10

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 112 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

154 Ética e responsabilidade social nos negócios ASHLEY, Patricia Almeida Saraiva 2002 10

155Artigo: Uma proposta metodológica para discutir e subsidiar a elaboração de um código de ética para profissionais da área de tecnologia da informação

ESTEVAM, Rita de Cássia Oliveira - - 3

156 Sistemas Operacionais - Vol. 11.OLIVEIRA, Rômulo S. ; CARISSIMI, Alexandre S.; TOSCANI, Simão S

Bookman 2010 10

157 Sistemas Operacionais Modernos. 3.ed. TANENBAUM, Andrew. Prentice Hall - Br 2010 10

158 Arquitetura de Sistemas Operacionais. 5. edMACHADO, Francis Berenger; MAIA,Luiz Paulo

LTC 2013 10

159 Descobrindo o Linux. 3.ed. FILHO, João Eriberto Mota Novatec 2012 3

160 Sistemas Operacionais, Projeto e Implementação.TANENBAUM, A. S.; WOODHULL, A. S

Bookman 2008 3

161 Sistemas Operacionais. 3.ed.TANENBAUM, Andrew;WOODHULL, Albert S

Bookman 2008 3

162 Sistemas Operacionais. 4.ed. TOSCANI, Simão Sirineo Bookman 2010 3

163 Sistemas Operacionais ALVES, Marques José LTC 2011 3

164Core JavaServer Faces - 3ª Edição (Atualizado para JSF 2.0).

Geary, D.; Horstmann, C. Altas Books 2012 10

165Guia Prático Construindo Aplicaçőes JEE com Frameworks - Exclusivo para iniciantes JSF, Spring Security, Hibernate, MySQL, Eclipse.

Lopes, C Ciência Moderna 2011 10

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 113 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

166Aplicações Java para web com JSF e JPA. Casa do Código

Cordeiro, G Casa do Código 2012 10

167Receitas de Hibernate: Uma Abordagem de Resoluçăo deProblemas

Guruzu S.; Mak, G Ciência Moderna 2011 10

168 A Linguagem de Programação Java. 4. ed.ARNOLD, K.; GOSLING, J.; HOLMES, D

Bookman 2007 3

169 Dominando o OpenSwing EIJE, A Ciência Moderna 2012 3

170 Java 7: Ensino Didático FURGERI, S Érica 2010 3

171 Core Java: Fundamentos. Volume 1. 8. ed. HORSTMANN, C. S.; CORNELL, G Pearson 2010 3

172 Use a Cabeça! Java. 2. ed. SIERRA, K.; BATES, B Alta Books 2005 3

173 Java: Como Programar. 8. ed. DEITEL, P.; DEITEL, H Pearson 2010 3

174Desenvolvimento de Aplicações Comerciais com Java e NetBeans

SANTOS, C. M Ciência Moderna 2010 3

175 UML2: uma abordagem prática GUEDES, Gilleanes Thorwald Araujo Novatec 2009 10

176 UML: guia do usuário BOOCH, Grady Elsevier 2005 10

177Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos

WAZLAWICK, Raul Sidnei Elsevier 2011 10

178 Modelagem e Projetos Baseados em Objetos com UML 2 BRAHA, M.; RUMBAUGH, J Campus 2006 3

179 Desenvolvendo software com UML 2.0. MEDEIROS, E Makron Books 2004 3

180 Princípios de análise e projeto de sistemas com UML BEZERRA, Eduardo Elsevier 2007 3

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 114 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

181UML essencial: um breve guia para linguagem-padrão demodelagem de objetos

FOWLER, Martin Érica 2011 3

182 UML na prática: do problema ao sistema CARDOSO, Caíque Ciência Moderna 2003 3

183 Redes: Guia Prático. 2. ed. MORIMOTTO, C. E Sul Editores 2011 10

184 Redes de Computadores. 5. ed.TANENBAUM, A. S.; WETHERALL,D

Pearson 2011 10

185Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem topdown. 5. ed.

KUROSE, J. F.; ROSS, K. W Pearson 2010 10

186 Use a Cabeça Redes de Computadores ANDERSON, A.; BENEDETTI, R Alta Books 2010 3

187 Interligação de Redes com TCP/IP . 5. ed. COMER, D. E Campus 2006 3

188 Arquitetura de Redes de Computadores MAIA, L. P LTC 2009 3

189 Servidores Linux: Guia Prático MORIMOTTO, C. E Sul Editores 2010 3

190 Redes de Computadores. 2. ed. TORRES, G Nova Terra 2009 3

191Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023 Informação e Documentação

2011 10

192Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10520 Informação e Documentação: Citações em documentos

2002 10

193 Metodologia Científica para Ciência da Computação WAZLAWICK, R S Campus 2009 10

194 Fundamentos e prática de metodologia científica LUDWING, Antônio Carlos Will Vozes 2009 3

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 115 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

195Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciênciae iniciação à pesquisa

KOCHE, José Carlos Vozes 2002 3

196 Como Elaborar Projetos de Pesquisa GIL, Antônio Carlos Atlas 2010 3

197Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciênciae iniciação à pesquisa

MARCONI, Marina de Andrade Atlas 2010 3

198 Metodologia científica: fundamentos métodos e técnicas FREIXO, Manuel João Vaz Instituto Piaget 2011 3

199 Inovação e empreendedorismo BESSANT, J. R.; TIDD, Joseph Bookman 2009 10

200O Segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios : como nasce o empreendedor e se cria uma empresa

DOLABELA, Fernando Sextante 2008 10

201Empreendedorismo: transformando ideias em negocios. 2. ed

DORNELAS, José Carlos Assis Elsevier 2005 10

202 Empreendedorismo: uma visão do processoBARON, Robert A.; SHANE, Scott Andrew

Pioneira Thomson Learning

2007 3

203 O empreendedor: empreender como opção de carreira. DEGEN, Ronald JeanPearson Prentice Hall

2009 3

204Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor,inovar e se diferenciar na sua empresa. 2. ed

DORNELAS, José Carlos Assis Campus 2009 3

205 Empreendedorismo. 7. edHISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A

Bookman 2009 3

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 116 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

206 Empreendedorismo para Computação FERRARI, Roberto Elsevier 2009 3

207Administração de Sistemas de Informação e a Gestão do Conhecimento - 2ª Ed

ANGELO PALMISANO; ALESSANDRO MARCO ROSINI

CENGAGE LEARNING

2011 10

208 Gestão do Conhecimento e Inovação nas EmpresasMARTIUS V. RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ

Qualitymark 2012 10

209Business Intelligence - Tecnologias da Informação na Gestão de Conhecimento

SANTOS, ARIBEL YASMINA; ISABEL RAMOS

FCA 2009 10

210 Sistemas de Informação - Um EnfoqueRICARDO, CALEB, RABBITH E DORLIVETE SHITSUKA

Ciência Moderna 2005 3211

Computacional - Gestão De Conhecimentos de Software,Algorítimos, Redes, Sistemas Distribuídos.

212Gestão do Conhecimento no Brasil - Casos, Experiênciase Práticas de Empresas Públicas

ANGELONI, MARIA TEREZINHA Qualitymark 2008 3

213Que Ferramenta Devo Usar?: Ferramentas Tecnológicas Aplicáveis a: Gestão de Empresas, Racionalização do Trabalho e Gerenciamento do Conhecimento.

ROQUEMAR BALDAM Qualitymark 2004 3

214Business Intelligence - Tecnologias da Informação na Gestão de Conhecimento - 2.ª Edição Actualizada e Aumentada

MARIBEL YASMINA SANTOS, ISABEL RAMOS

FCA 3

215 Gestão do Conhecimento em Organizações Drummond, Rivadavia Correa. Saraiva 2008 3

216 Introdução ao Data Mining: Mineração de DadosPANG-NING TAN, MICHAEL STEINBACH AND E VIPIN KUMAR

Ciência Moderna 2012 10

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 117 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

217 Tecnologia e Projeto de Data WarehouseFELIPE NERY RODRIGUES MACHADO.

Érica 2004 10

218Nosql Essencial - Um Guia Conciso para o Mundo Emergente da Persistência Poliglota

PRAMOD J. SADALAGE E MARTINFOWLER

Editora Novatec 2013 10

219OLAP.Construindo Sistemas de Informações Multidimensionais

ERIK THOMSEN Elsevier 3

220 Extração de Dados para Data Warehouse. MARCIO GONCALVES Axcel 2003 3

221Projetando Sistemas de Apoio à Decisão Baseados em Data Warehouse

METHANIAS COLACO JUNIOR Axcel 2004 3

222 MINERAÇÃO DE DADOS DA WEB SOCIAL MATTHEW A. RUSSELL NOVATEC 2011 3

223 Tecnologia e Projeto de Data Warehouse Machado, Felipe Nery Rodrigues Erica 2004 3

224 Inteligência Artificial COPPIN, N.B LTC 2010 10

225 Inteligência Artificial RUSSEL, S., NORVIG, P Campus 2003 10

226Inteligência Artificial : estruturas e estratégias para a resolução de problemas complexos

LUGER, G.F Bookman 2004 10

227 Inteligência Artificial – Fundamentos e Prática BITTENCOURT, G Ed. Da UFSC 2001 3

228 Neural Networks and Learning Machines, 3rd Edition HAYKIN, S Prentice Hall 2008 3

229 Inteligência Artificial: Um curso Prático ARARIBÓIA.G LTC 1989 3

230 Inteligência artificial RICH, Elaine; KNIGHT, Kevin Makron Books 1994 3

231 Inteligência Artificial. RUSSELL, S.J.; NORVIG, P. Campus 2004 3

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 118 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

232 Redes de Computadores e internet, 4ª edição COMER, D. Artmed 2007 10

233Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas, 2ª edição

TANEMBAUM, A. e STEEN, MPearson Prentice Hall

2007 10

234 Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto. 4 edCOULOURIS, George; DOLLIMORE,Jean and KINDBERG, Tim

Bookman 2007 10

235 Java: como programar. 8. ed. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.Pearson Prentice Hall

2010 3

236 Fundamentos de sistemas operacionais, 8ª Edição SILBERSCHATZ, A. e GALVIN, P LTC 2010 3

237 Sistemas Distribuídos RIBEIRO, Uira Axcel Books 2005 3

238 Construindo Supercomputadores com Linux PITANGA, M Brasport 2008 3

239Tecnologias de Informação - Tecnologia de Sistemas Distribuídos

ALVES, José; GUEDES, Marques, Paulo.

FCA 2011 3

240Design de Interação: além da interação homem-computador

PREECE, Jennifer. Bookman 2005 10

241IHC interação humano computador: modelagem e gerência de interfaces com o usuário: sistemas de informações

OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de

Visual Books 2004 10

242 Interação Humano-Computador BARBOSA, S.D.J.; SILVA, B.S Elsevier 2010 10

243 Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador BARANAUSKAS, Maria e ROCHA, NIED/UNICAMP 2003 3

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 119 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

Heloisa

244 Usabilidade na web: criando portais mais acessíveis DIAS, Cláudia Alta Books 2003 3

245 SHNEIDERMAN, Ben SHNEIDERMAN, Ben Addison-Wesley, 1998 3

246Design de Interação: Além da Interação Humano-Computador.

PREECE, J.; ROGERS, I.; SHARP, H Bookman 2005 3

247Automação Industrial - Controle do Movimento e Processos Contínuos

CAPELLI, Alexandre Érica 3

248 Virtualização - Componente Central do Datacenter Veras, Manoel Brasport 2011 10

249 Redes de Computadores. 5. edTANENBAUM, A. S.; WETHERALL,D.

Pearson 2011 10

250 Servidores Linux, Guia Prático MORIMOTO, C Sul Editores 2009 10

251 Virtualização - Componente Central do Datacenter Veras, Manoel Brasport 2011 3

252Virtualização de Servidores Linux para Redes Corporativas - Guia Prático

Viana, E. R. C Ciência Moderna 2008 3

253 Manual Prático de Redes. 1º edição VASCONCELOS, L 2006 3

254 Interligação de Redes com TCP/IP . 5. ed COMER, D. E. Campus 2006 3

255 Administração de Servidores Linux Ramos, Atos Ciência Moderna 2013 3

256NBR 6023 Informação e Documentação: Referências - Elaboração.

ABNT ABNT 2011 10

257 NBR 10520 Informação e Documentação: Citações em ABNT ABNT 2002 10

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 120 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

documentos - Apresentação

258 Metodologia Científica para Ciência da Computação WAZLAWICK, R S Campus 2009 10

259 Fundamentos e prática de metodologia científica LUDWING. Antônio Carlos Will Vozes 2009 3

260Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciênciae iniciação à pesquisa

KOCHE, José Carlos Vozes 2002 3

261 Como Elaborar Projetos de Pesquisa GIL, Antônio Carlos Atlas 2010 3

262Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciênciae iniciação à pesquisa

MARCONI, Marina de Andrade Atlas 2010 3

263 Metodologia científica: fundamentos métodos e técnicas FREIXO, Manuel João Vaz Instituto Piaget 2011 3

264 Garantia da Qualidade de Software BARTIÉ, Alexandre Campus 2002 10

265 Qualidade de Software. 2. ed KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. S Novatec 2006 10

266 Qualidade em Software MECENAS, I.; OLIVEIRA. V Alta Books 2005 10

267CMMI: Integração dos Modelos de Capacitação e Maturidade de Sistemas

COUTO, A.B Ciência Moderna 2007 3

268

Qualidade e testes de software: engenharia de software, qualidade de software, qualidade de produtos de software, teste de software, formalização do processo de teste, aplicação prática dos testes

INTHURN, Cândida Bookstore 2001 3

269MPS.BR: Melhoria de Processo do Software Brasileiro: Guia Geral

SOFTEX, Associação para a Promoçãoda Excelência do Software Brasileiro

SOFTEX 2011 3

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 121 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

270 Qualidade de Software: Teoria e PráticaWEBER, K. C.; ROCHA, A. R. C.; MALDONADO, J. C

Makron Books 2001 3

271 Introdução ao teste de software DELAMARO, Márcio Eduardo Elsevier 2007 3

272Dicionário enciclopídico ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. V.1. 2º Edição

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D Edusp 2001 10

273Dicionário enciclopídico ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. V.2. 2º Edição

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D Edusp 2001 10

274Educação de surdos: A Aquisição da Linguagem. EditoraArtmed, 1º edição

QUADROS, R.M Artmed 1997 10

275 Língua de sinais brasileira: Estudos linguísticos QUADROS, R.M; KARNOOP, L. B Artmed 2004 10

276 Surdez e bilinguismo. 5ª edição FERNANDES, E Editora Mediação 2002 3

277Atualidade de Educação bilíngue para surdos. Processos e projetos pedagógicos

SKLIAR, C. Editora Mediação 2009 3

278 A surdez: um olhar sobre as diferenças SKLIAR, C Editora Mediação 2005 3

279 Idéias para ensinar português para alunos surdosQUADROS, R. M.; SCHMIEDT, M. L. P

MEC, SEESP 2006 3

280Ensino de língua portuguesa para surdos. Caminhos para a prática pedagógica. Volume 1

SALLES, H. M. M. L.; FAULSTICH, E.; CARVALHO, O. L.; RAMOS, A. A. L

MEC, SEESP 2004 3

281 Ensino de língua portuguesa para surdos. Caminhos para a prática pedagógica. Volume 2

SALLES, H. M. M. L.; FAULSTICH, E.; CARVALHO, O. L.; RAMOS, A.

MEC, SEESP 2004 3

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 122 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

A. L

282Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos: Guia PMBOK®. 4.ed

PMI. Project Management Institute. Saraiva 2012 10

283 Gestão de Projetos: as melhores práticas. 2.ed KERZNER, Harold Bookman 2006 10

284 Gerência de Projetos de Software: técnicas e ferramentas QUADROS, M Visual Books 2002 10

285Gerenciando projetos de desenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. 5. ed

MARTINS, J. C. C.; RAMIREZ, F Brasport 2010 3

286Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. 2. ed

VIEIRA, M. F Elsevier 2007 3

287Moderno Gerenciamento de Projetos. Pearson Education,2005

Valeriano, Dalton Pearson Education 2005 3

288Gerência em Projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia

VALERIANO, Dalton L Makron Books 2004 3

289 Ética e responsabilidade social nos negócios.2. ed. Ashley, P. A Saraiva 2005 10

290Empreendedorismo :transformando idéias em negócios, 3a. Ed.

Dornelas, J. C. A Campus 2008 10

291 Comportamento Organizacional Chiavenato, I Campus 2009 10

292 Segurança e Auditoria da Tecnologia da Informação DIAS, Cláudia Augusto Axccel Books 2000 10

293 NBR ISO/IEC 17799, Tecnologia da Informação – Código de prática para a gestão da segurança da

ABNT ABNT 2002 10

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 123 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

informação

294 Segurança no Desenvolvimento de Software ALBUQUERQUE, R.; RIBEIRO B Campus 2002 10

295Segurança mínima: uma visão corporativa da segurança de informações

MOREIRA, Nilton Stringasci Axcel Books 2001 3

296 Gestão de projetos de segurança da informação MARTINS, José Carlos Cordeiro Brasport 2003 3

297 Auditoria de Sistemas de Informações ONOME, Joshua Atlas 2005 3

298Sistema de Segurança da Informação: Controlando os Riscos

CAMPOS, Andre L.N Visual Books 2005 3

299The Web Application Hacker's Handbook: Discovering and Exploiting Security Flaws

STUTTARD, D.; PINTO, M - 2008 3

300Google Android – Aprenda a Criar Aplicações Para Dispositivos Móveis Com o Android SDK

LECHETA, Ricardo R Novatec 2010 10

301 Google Android para Tablets LECHETA, Ricardo R Novatec 2010 10

302Introdução ao Desenvolvimento de Aplicativos para o Android

LEE, Wei-Meng Ciência Moderna 2011 10

303 Desenvolvimento de Aplicações AndroidROGERS, R; LOMBARDO, J; MEDNIEKS, Z; MEIKE, M

Novatec 2009 10

304iPhone Na Prática: aprenda passo a passo a desenvolver soluções para o iOS

MARZULLO, Fabio Novatec 2012 3

305 A Web Mobile: Programe para um mundo de muitos LOPES, Sérgio Casa do código 2013 3

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 124 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

dispositivos

306 Google Android: crie aplicações para celulares e tablets MONTEIRO, João Bosco Casa do código 2012 3

307Extreme programming: aprenda como encantar seus usuários desenvolvendo software com agilidade e alta qualidade

TELES, V. M Novatec 2006 3

308 Android Application Development For Dummies BURTON, Michael. FELKER, Donn - 2012 3

309Responsabilidade Civil na Informática. Justiça e Democracia

MIRANDA, Gilson DelgadoAssociação Juízes para Democracia

1996 10

310Direito de informática: comercialização e desenvolvimento internacional do Software

PAESANI, Liliana Minardi Atlas 1998 10

311O direito na era digital: crimes praticados por meio da informática

GOUVÊA, Sandra Mauad 1997 10

312 O sexo na Internet e as Leis BARBOSA, Luciano Pestana SPM 1998 3

313A Experiência da Polícia Federal nos Crimes por Computadores

CARICATTI, André MachadoInstituto Nacional de Criminalística

1998 3

314 Reforma do Código Penal. Perícia Federal CERNICCHIARO, Luiz Vicente Ipiranga 1999 3

315 Código Penal Comentado DELMANTO, Celso Renovar 1991 3

316 Código Penal e sua Interpretação Jurisprudencial. 5.ed.FRANCO, Alberto Silva, SILVA JUNIOR, José, BETANHO, Luiz Carlos

Revista dos Tribunais

1995 3

317 Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia BATISTA, Emerson de Oliveira Saraiva 2006 3

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 125 de 126

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINSCAMPUS ARAGUAÍNA

para o gerenciamento

318 Ética: o que você precisa saber sobre BORGES, Maria de Lourdes DP&A 2002 3

319 Inclusão Digital: com a palavra a sociedade DIAS, Lia Ribeiro Plano de Negócios 2003 3

320Ética empresarial: responsabilidade global e gerenciamento moderno

LEISINGER, Klaus M Vozes 2001 3

Av. Joaquim Teotônio SeguradoQuadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8, Plano Diretor Sul. 77.020450 Palmas – TO (63) 3229-2200

Página 126 de 126