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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM PARACATU – MG 2017 Curso de Enfermagem

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC)

ENFERMAGEM

PARACATU – MG 2017

Curso de Enfermagem

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LISTA DE TABELAS

TABELA 1 - Microrregião de Patos de Minas 10

TABELA 2 - Microrregião de Patrocínio 10

TABELA 3 - Microrregião de Paracatu 10

TABELA 4 - Microrregião de Unaí 11

TABELA 5 - Outras cidades 11

TABELA 6 – Síntese 11

TABELA 7 – Dados da Mantenedora 13

TABELA 8 - Dados da Mantida 13

TABELA 9 – Quadro de professores e titulação do NDE 132

TABELA 10 – Quadro de professores e regime de trabalho do NDE 132

TABELA 11 – Corpo docente e titulação do Curso de Administração 134

TABELA 12 – Regime de trabalho do corpo docente do Curso de Administração 135

TABELA 13 – Experiência profissional do corpo docente do Curso de Administração 135

TABELA 14 – Experiência de Magistério Superior do corpo docente do Curso de

Administração da Faculdade Atenas 136

TABELA 15 – Produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente do

Curso de Administração 137

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 7

PARTE I - CONTEXTO SOCIOECONÔMICO 8

1 MUNICÍPIO DE PARACATU – MINAS GERAIS 8

PARTE II – CONTEXTO INSTITUCIONAL 13

2 CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO 13

2.1 DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO 13

2.2 HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO 13

2.3 MISSÃO INSTITUCIONAL 15

PARTE III – ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA 17

3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E INSTÂNCIAS DE DECISÃO 17

PARTE IV – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 31

4.1 CONTEXTO EDUCACIONAL 31

4.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 32

4.3 OBJETIVO DO CURSO 33

4.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 34

4.5 ESTRUTURA CURRICULAR 37

4.5.1 A PROPOSIÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO 37

4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38

4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40

4.5.4 REGIME ESCOLAR DO CURSO 41

4.6 EMENTAS, BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR 42

4.7 METODOLOGIA DE ENSINO 80

4.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 83

4.8.1 MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM 85

4.9 ATIVIDADE COMPLEMENTAR 100

4.9.1 EXISTÊNCIA DE MECANISMOS EFETIVOS DE PLANEJAMENTO E

ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 101

4.9.2 PORTARIA NORMATIVA N.º 05/2016: REGULAMENTO DAS ATIVIDADES

COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE ATENAS 101

4.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 105

4.10.1 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 105

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4.10.2 MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 106

4.10.3 MEIOS DE DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO 106

4.10.4 RELAÇÃO ALUNO/PROFESSOR NA ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO 107

4.10.5 PORTARIA NORMATIVA N.º 04/2017: PROCEDIMENTOS NORMATIVOS

PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) – PROJETO DE

PESQUISA/MONOGRAFIA – FACULDADE ATENAS 107

4.11 APOIO AO DISCENTE 118

4.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO 121

4.13 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) – NO PROCESSO

ENSINO-APRENDIZAGEM 125

4.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-

APRENDIZAGEM 127

4.15 NÚMERO DE VAGAS 129

4.16 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO PARA A ÁREA DE SAÚDE 129

PARTE V – CORPO DOCENTE 131

5.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) 131

5.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 131

5.1.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE 132

5.1.3 REGIME DE TRABALHO DO NDE 132

5.2 COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM 132

5.2.1 COORDENADOR DO CURSO 132

5.2.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO 132

5.2.3 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO 133

5.2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO

ACADÊMICA DO COORDENADOR DO CURSO 133

5.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO 133

5.2.6 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇAO DE CURSO 134

5.3 CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENFERMAGEM 134

5.3.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE 134

5.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE 134

5.3.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE

ENFERMAGEM DA FACULDADE ATENAS 135

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5.3.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE DO CURSO

DE ENFERMAGEM DA FACULDADE ATENAS 136

5.4 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU

EQUIVALENTE 136

5.5 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA DO

CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENFERMAGEM 137

PARTE VI – INFRAESTRUTURA 138

6.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL 138

6.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS

ACADÊMICOS 138

6.3 SALA DE PROFESSORES 138

6.4 SALAS DE AULA 138

6.5 ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA 139

6.6 BIBLIOTECA 139

6.6.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 140

6.6.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 140

6.6.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS 140

6.7 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE 141

6.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE 141

6.8.1 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: ANATOMIA HUMANA E PATOLOGIA 141

6.8.2 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: HISTOLOGIA, BIOLOGIA CELULAR E

EMBRIOLOGIA 142

6.8.3 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: IMUNOLOGIA, MICROBIOLOGIA E

PARASITOLOGIA 142

6.8.4 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: PRIMEIROS SOCORROS, SEMIOLOGIA

E SEMIOTÉCNICA 143

6.8.5 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: BIOQUÍMICA 144

6.8.6 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS 144

6.8.7 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 145

6.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS 146

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6.10 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU

MOBILIDADE REDUZIDA 147

PARTE VII – COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA 148

PARTE VIII – REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS 150

8.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO – DCN’S 150

8.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-

BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA, NOS TERMOS DA LEI Nº 9.394/96, COM

REDAÇÃO DADA PELAS LEIS Nº 10.693/2003 E Nº 11.645/2008 E DA

RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, 30/05/2012 150

8.3 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO EM DIREITOS

HUMANOS, CONFORME DISPOSTO NO PARECER CNE/CP Nº 8, DE 06/03/2012,

QUE ORIGINOU A RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 30/05/2012 150

8.4 PROTEÇÃO DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA,

CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 12.764, DE 27/12/2012. 151

8.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE (ART. 66 DA LEI Nº 9.394, DE 20 DE

DEZEMBRO DE 1996) 151

8.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) (RESOLUÇÃO CONAES Nº 1, DE

17/06/2010) 152

8.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E

LICENCIATURAS RESOLUÇÃO CNE/CES N° 02/2007 (GRADUAÇÃO,

BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE/CES N° 04/2009 (ÁREA DE

SAÚDE, BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1 /2006

(PEDAGOGIA). RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1 /2011 (LETRAS). RESOLUÇÃO CNE N°

2, DE 1° DE JULHO DE 2015 (FORMAÇÃO INICIAL EM NÍVEL SUPERIOR -

CURSOS DE LICENCIATURA, CURSOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA

GRADUADOS E CURSOS DE SEGUNDA LICENCIATURA 152

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8.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 02/2007

(GRADUAÇÃO, BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 04/2009

(ÁREA DE SAÚDE, BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE Nº 02, DE

1º/07/2015 (FORMAÇÃO INICIAL EM NÍVEL SUPERIOR – CURSOS

DELICENCIATURA, CURSOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA GRADUADOS E

CURSOS DE SEGUNDA LICENCIATURA E FORMAÇÃO CONTINUADA) 153

8.9 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU

MOBILIDADE REDUZIDA, CONFORME DISPOSTO NA CF/88, ART. 205, 206 E 208;

NA NBR 9.050/2004, DA ABNT; NA LEI Nº 10.098/2000; NOS DECRETOS Nº

5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº 7.611/2011 E NA PORTARIA Nº 3.284/2003 153

8.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (DEC. Nº 5.626/2005) 153

8.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS (PORTARIA NORMATIVA Nº 40, DE

12/12/2007, ALTERADA PELA PORTARIA NORMATIVA MEC Nº 23, DE

01/12/2010, PUBLICADA EM 29/12/2010) 154

8.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (LEI Nº 9.795, DE 27/04/1999 E

DECRETO Nº 4.281, DE 25/06/2002) 154

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INTRODUÇÃO

Mola propulsora que, segundo Mintzberg, é uma “... forma de pensar no futuro,

integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e

articulador de resultados”, planejar é de fundamental importância para qualquer

atividade que se queira realizar nesta instituição. Portanto, foram criados planos para o

futuro desta IES, com o fim de atingir as suas metas e objetivos. No âmbito educacional,

o planejamento é necessário para dimensionar de onde se deve partir e aonde se quer

chegar.

Felizmente, tem-se alcançado linhas de sucesso e pode-se dizer que o Curso de

Enfermagem da Faculdade Atenas impetrou um patamar muito superior ao planejado e

isto é facilmente explicado. Todo e qualquer planejamento demanda ajustes e estes

foram feitos sempre com o objetivo de aperfeiçoar, sem medir esforços, pois um dos

postulados da família que administra a mantenedora da Instituição é buscar o máximo na

qualidade do ensino.

O Plano Pedagógico do Curso de Enfermagem da Faculdade Atenas apresenta um

diagnóstico da realidade da IES, expondo claramente os seus objetivos e aquilo que ela

pretende de seus egressos. Uma das políticas fundamentais da Faculdade Atenas é

demonstrar aquilo que é a instituição, não mascarando as falhas, mas sempre buscando

o que se acredita, ou seja, o melhor para os discentes, docentes e o corpo técnico-

administrativo.

Assim, tem-se a certeza de que se conseguirá atingir às metas traçadas pelos

idealizadores da Faculdade Atenas; a de transformar o Curso de Enfermagem em uma

referência para todo o Noroeste Mineiro e até mesmo para o Brasil.

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8

PARTE I - CONTEXTO SOCIOECONÔMICO

1 MUNICÍPIO DE PARACATU – MINAS GERAIS

O antigo Arraial do Paracatu pertencia à Comarca do Rio das Velhas, com sede

em Sabará e foi elevado à Vila por Alvará Régio de D. Maria, Rainha de Portugal, no dia

20 de outubro de 1789, passando a ser denominada Vila do Paracatu do Príncipe. No

mesmo alvará foi criado na vila o Juiz de Fora, Civil, Crime e Órfãos.

Por Carta régia de 4 de março de 1799 foi nomeado José Gregóprio de Moraes

Navarro para Juiz de Fora da Vila, que tomou posse no dia 14 de dezembro de 1799. A

primeira Câmara Municipal foi empossada em 18 de dezembro de 1799 fazendo parte os

seguintes vereadores: sargento-mor Manuel José de Oliveira Guimarães, Francisco Dias

Duarte, o capitão José da Silva Paranhos e o procurador da Câmara Luís José de

Carvalho. No ano de 1800, a vila possuía, ao todo, 17.450 habitantes, sendo 1.935

brancos, 6.335 mulatos livres, 3.637 negros livres, 327 mulatos cativos e 5.216 negros

cativos.

Na década de 50, ao final do século XX, o município de Paracatu assistiu ao

fantástico crescimento econômico e social, devido à construção de Brasília. A estrada de

rodagem, ligando Belo Horizonte à Brasília passou por Paracatu, impulsionando o

progresso da cidade que está distante da Capital Federal 230 km e a 482 km de Belo

Horizonte.

Atualmente, Paracatu foi intitulada como patrimônio histórico nacional e cultural

e reconhecida como berço do ouro, por ser sede da maior Mineradora da América Latina

a céu aberto, constituindo a nova corrida do ouro.

Predomina em Paracatu a vegetação típica do cerrado, com matas de galeria à

beira de rios. A região é relativamente seca e, para incentivar a agropecuária

desenvolveu o projeto conhecido como “Entre Ribeiros”, possibilitando a construção de

canais de irrigação que visam à instalação de pivôs centrais. Destaca-se na cidade a

plantação de milho, soja, café e, recentemente, a cana de açúcar. A partir do ano 2000

foram introduzidas outras culturas como a do algodão, abacaxi, banana, tomate

industrial, alho, abóbora, melancia e pimentão. Na pecuária temos a criação extensiva de

gado nelore.

A Kinross Gold Corporation, empresa global com sede no Canadá, é uma das

maiores mineradoras de ouro do mundo e está presente na cidade. Esta unidade em

Paracatu corresponde a 20% (vinte) da produção mundial da empresa, sendo a maior

produtora de ouro do Brasil e produz, em média, 15 (quinze) toneladas por ano. Essa

quantidade de ouro é avaliada em, aproximadamente, 692 (seiscentos e noventa e dois)

milhões de dólares, equivalentes a 1,1 (um vírgula um) bilhões de reais.

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9

A mineradora iniciou suas atividades em Paracatu no ano de 1987 e no ano 2008

projetou a expansão, para elevar a capacidade de produção da mina, com investimento

de US$ 470 (quatrocentos e setenta) milhões, que triplicará a produção de ouro da

Kinross Gold Corporation, passando das atuais 5 (cinco) toneladas anuais de ouro para

15 (quinze) toneladas. A produção da mina é em céu aberto e atualmente está previsto o

seu aprofundamento em 100 (cem) metros e expansão da barragem para a capacidade

de 1 (um) bilhão de toneladas de rejeitos.

O distrito industrial, com área aproximadamente de 1.020.000m2, está situado

às margens da MG- 188 e abriga várias empresas. O número total de empresas é de

aproximadamente 2.090 (dois mil e noventa) gerando 14.731 (quatorze mil, setecentos

e trinta e um) empregos diretos. Paracatu possui, ainda, oito (08) instituições

financeiras: Banco Bradesco, Banco do Brasil, Banco Itaú, Caixa Econômica Federal,

Banco Santander, Banco Crediparnor e Banco Unicred.

No que se alude ao ensino, na cidade há 52 escolas de ensino fundamental, 21

escolas de pré-escola e 15 escolas de ensino médio - sendo 9 (nove) escolas públicas

estaduais, 5 (cinco) escolas privadas e 01 (um) Instituto Federal de Educação, possui

ainda 9 (nove) escolas técnicas privadas. As matrículas por série se dividem em: 15.125

no ensino fundamental; 2.470 na pré-escola e 5.347 no ensino médio e técnico,

distribuídos nos diversos seguimentos, ou seja, federal, estadual e privado. Além disso, a

cidade tem se tornado um polo na formação de educação superior com a existência de

outras Instituições de Educação Superior. No ensino superior, são 5 (cinco) faculdades

com cursos presenciais em Paracatu, sendo 3 (três) da rede privada e 1 (uma) da rede

estadual e 1 (uma) rede federal. (SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE

PARACATU, 2015).

No que se refere aos transportes, o município possui as seguintes rodovias: BR-

040, MG-188 e 6.700 km (seis mil e setecentos) de estradas vicinais. A cidade conta com

um excelente aeroporto, hospitais e uma rica vida cultural.

A mesorregião em que a cidade de Paracatu está inserida, no Noroeste de Minas,

é formada pela união de 19 (dezenove) municípios, abrangendo uma área de 60.906,30

Km² (sessenta milhões, novecentos e seis mil e trinta). A população total é de 392.607

(trezentos e noventa e dois mil e seiscentos e sete), dos quais 27.015 (vinte e sete mil e

quinze) vivem na área rural. A mesorregião possui 13.965 (treze mil, novecentos e

sessenta e cinco) agricultores familiares, 4.323 (quatro mil, trezentos e vinte e três)

famílias assentadas e 14 (quatorze) comunidades quilombolas. Seu IDH médio é 0,73

(zero vírgula setenta e três). A economia é altamente agrícola, com destaque para a

produção de milho, mandioca e feijão, além da criação de gado.

Nos setores de serviço e turismo, a cidade apresenta grande destaque e

crescimento, pois é banhada pelo Rio Paracatu, afluente do Rio São Francisco e

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presenteada com diversas cachoeiras, matas fechadas, além dos casarios e igrejas em

estilo colonial, belo acervo artístico e cultural, presentes na Casa da Cultura, no Museu

Histórico e no Arquivo Público.

O município de Paracatu é o terceiro maior município de Minas Gerais, com uma

extensão territorial de 8.229 (oito mil, duzentos e vinte e nove) Km2 e com população

em torno de 91.724 (noventa e um mil, setecentos e vinte e quatro) habitantes. Por sua

vasta área territorial, possui limites com uma série de outros municípios e está distante

em média 200 km (duzentos) destes, destacando algumas microrregiões de influência:

ver... Tabelas abaixo.

TABELA 1 - Microrregião de Patos de Minas

Municípios População Área/Km²

Arapuá 2.879 173

Carmo do Paranaíba 30.823 1.307

Lagoa Formosa 18.107 840

Patos de Minas 149.856 3.189

Rio Paranaíba 12.431 1.352

Tiros 6.832 2.091

Total 220.928 8.952 Fonte: IBGE, 2016.

TABELA 2 - Microrregião de Patrocínio

Municípios População Área/Km²

Abadia dos Dourados 7.037. 881

Coromandel 28.483 3.313

Cruzeiro da Fortaleza 4.158 188

Douradoquara 1.925 312

Grupiara 1.417 193

Monte Carmelo 48.096 1.343

Patrocínio 89.337 2.874

Total 180.449 8.916 Fonte: IBGE, 2016.

TABELA 3 - Microrregião de Paracatu

Municípios População Área/Km²

Brasilândia de Minas 15.921 2.509

Guarda-Mor 6.737 2.069

João Pinheiro 48.472 10.727

Lagamar 7.797 1.474

Lagoa Grande 9.369 1.236

Paracatu 91.724 8.229

Presidente Olegário 19.536 3.503

São Gonçalo do Abaeté 6.840 2.692

Varjão de Minas 6.857 651

Vazante 20.720 1.913

Total 233.973 35.003 Fonte: IBGE, 2016.

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11

TABELA 4 - Microrregião de Unaí

Municípios População Área/Km²

Arinos 18.232 5.279

Bonfinópolis de Minas 5.797 1.850

Buritis 24.524 5.225

Cabeceira Grande 6.901 1.031

Dom Bosco 3.830 817

Formoso 9.184 3.686

Natalândia 3.381 468

Unaí 83.448 8.447

Uruana de Minas 3.337 598

Total 158.634 27.401 Fonte: IBGE, 2016.

TABELA 5 - Outras cidades

Cidade População

Três Marias – MG 31.366

Cristalina-GO 54.337

Luziânia-GO 196.864

Catalão-GO 100.590

Total 383.157 Fonte: IBGE, 2016.

TABELA 6 - Síntese

Região População

Microrregião de Patos de Minas 220.928

Microrregião de Patrocínio 180.449

Microrregião de Paracatu 233.973

Microrregião de Unaí 149.450

Outras cidades circunvizinhas 383.157

Total 1.167.957 Fonte: IBGE, 2016.

Observando as tabelas acima, pode–se inferir que a população beneficiada pelo

curso de Enfermagem da Faculdade Atenas gira em torno de 1.167.957 habitantes,

conforme dados do IBGE 2016.

Destacam-se as maiores cidades da mesorregião: Paracatu, com 91.724

(noventa e um mil, setecentos e vinte e quatro) habitantes; Unaí, com 83.448 (oitenta e

três mil, quatrocentos e quarenta e oito) habitantes; João Pinheiro, com 48.472

(quarenta e oito mil, quatrocentos e setenta e dois) habitantes; Buritis, com 24.524

(vinte e quatro mil, quinhentos e vinte e quatro) habitantes, e, Vazante, com 20.720

(vinte mil, setecentos e vinte) habitantes.

As principais indústrias do Noroeste são as seguintes: Fuchs Agro Brasil Ltda,

Kinross Gold Corporation, Cia Mineira de Metais, Cooperativa Agropecuária de Paracatu,

Cooperativa Agropecuária de Unaí, Mannesmam Reflorestamento e indústria de carvão,

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12

Mineração Morro Agudo, Extração Mineral Industrial, Metálica, Companhia de Promoção

Agrícola (CAMPO).

A empresa CAMPO está localizada em Paracatu, especializada em análises de

solo e material vegetal, introduzindo novas tecnologias para a agricultura. A empresa

também ergueu o Centro de Pesquisa de Desenvolvimento em Biotecnologia e,

recentemente, o Laboratório de Análises de Solos e Material Vegetal, utilizando o

espectrofotômetro de emissão atômica com fonte de plasma.

No Noroeste de Minas Gerais no seu conjunto, a região apresenta carência de

infraestrutura econômica, social, educacional e de saúde, bem como de serviços básicos

e de oferta de empregos.

A intensificação do processo de apropriação do cerrado é determinada pelo

aturado interesse do capital nos setores agrícolas, agroindustrial e na expansão dos

mercados.

Tem-se a consciência de que o desenvolvimento do Noroeste só será mantido se

possuir mão de obra qualificada para sustentar o desenvolvimento, exigindo tanto do

setor público como do setor privado o investimento na qualificação profissional, através

de um Sistema de Ensino Básico e Superior que atenda às necessidades fundamentais da

região.

Para que se possa conhecer melhor o atual Noroeste de Minas e,

especificamente, o município de Paracatu, analisou-se os dados estatísticos existentes na

Prefeitura Municipal e chegou-se as seguintes conclusões:

a) O município de Paracatu está estrategicamente bem situado, sendo o centro

de uma malha urbana constituído por Belo Horizonte, Brasília, Montes Claros, Unaí, Patos

de Minas, Uberlândia e Uberaba.

b) A taxa de crescimento anual do Brasil, Minas Gerais e Noroeste de Minas,

possui uma média de 1,75% (um, setenta e cinco) sendo que o município de Paracatu

está com uma taxa de crescimento da população anual de 2,52% (dois, cinquenta e

dois).

c) Podemos considerar que o município possui uma ótima infraestrutura, pois

96% (noventa e seis) das residências são abastecidas com água e 98% (noventa e oito)

das residências possuem energia elétrica.

d) A respeito da produção agrícola, observa-se que, a cada ano, a produção de

arroz, café, feijão, milho e soja tem um aumento significativo, o mesmo ocorrendo com a

produção extrativa mineral e com o número de cabeças de bovinos, suínos e aves.

O Noroeste de Minas e o município de Paracatu, depois de muitos anos no

ostracismo, estão representando na atualidade um grande polo de desenvolvimento,

sendo que, para os próximos anos, existe uma possibilidade de que seja a região de

maior crescimento de Minas Gerais.

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13

PARTE II – CONTEXTO INSTITUCIONAL

2 CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO

2.1 DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO

TABELA 7 – Dados da Mantenedora

Nome Centro Educacional Hyarte-ML Ltda

CNPJ 01.428.030/0001-66

E-mail [email protected]

Endereço da sede Rua Euridamas Avelino de Barros

Número 60

Bairro Lavrado

Cidade Paracatu

UF MG

CEP 38600-000

Telefone (38) 36723737

Fax (38) 36723737

Nome do dirigente Hiran Costa Rabelo

CPF 773766506-44

TABELA 8 - Dados da Mantida

Nome Faculdade Atenas

CNPJ -

E-mail [email protected]

Endereço da sede Rua Euridamas Avelino de Barros

Número 60

Bairro Lavrado

Cidade Paracatu

UF MG

CEP 38600.000

Telefone (38) 36723737

Fax (38) 36723737

Nome do dirigente Hiran Costa Rabelo

CPF 773766506-44

2.2 HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO

O Grupo Atenas (Colégio e Faculdade Atenas) tem como mantenedora o Centro

Educacional Hyarte, sociedade empresária com sede e foro na cidade de Paracatu-MG,

inscrito na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais sob o nº 3120501170-1, em 02 de

setembro do ano 1996.

O Colégio Atenas iniciou suas atividades, no dia 17 de fevereiro de 1997, nos

níveis de Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II e Médio.

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Em 2000, o grupo deu início ao projeto da Faculdade Atenas, o que exigiu a

construção de mais uma edificação, com instalações adequadas a uma instituição de

ensino superior. Recebeu então, em setembro de 2001, a comissão avaliadora do MEC.

Em seguida, foi publicada a Portaria do Ministério da Educação autorizando o

funcionamento do curso de Direito e o credenciamento da Faculdade Atenas em 31 de

maio de 2002. O primeiro vestibular aconteceu em 13 de julho de 2002 e o início das

aulas em cinco de agosto de 2002.

Em dezembro de 2002, deu-se sequência à expansão da Faculdade, iniciada pela

compra do terreno e posterior construção das dependências do novo campus.

No dia 20 de dezembro de 2005, o curso de Medicina foi autorizado pelo

Ministério da Educação, sendo as atividades da graduação iniciadas em 6 de fevereiro de

2006. Neste momento, inauguravam-se também as modernas instalações do novo

campus da Faculdade Atenas, com infraestrutura necessária ao pleno desenvolvimento

didático-pedagógico, permitindo a implantação de novos cursos de extensão, graduação

e pós-graduação.

No dia 27 de setembro de 2006 foram autorizados três novos cursos: Nutrição,

Administração e Sistemas de Informação, tendo o início de suas aulas em fevereiro de

2007.

No dia 02 de agosto de 2007 foi autorizado o curso de Educação Física, nas

modalidades Licenciatura e Bacharelado, iniciando suas atividades no mesmo mês.

No segundo semestre de 2011 recebeu autorização da Comissão Nacional de

Residência Médica (CNRM) 5 (cinco) programas de residências médicas, sendo: Pediatria,

Ginecologia e Obstetrícia, Clínica Médica, Clínica Cirúrgica e Saúde da Família e

comunidade. Esses programas iniciaram suas atividades já em fevereiro de 2012.

Nesse mesmo ano, 2012, se deu, no âmbito da IES, a criação do Setor de Ensino

a Distância (EaD) e do Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED) da Faculdade

Atenas.

Em 08 de maio de 2013, foram autorizados mais dois cursos: Pedagogia e

Farmácia tendo início a sua atividade no segundo semestre de 2013. Em 07 de novembro

de 2013 foi autorizado o curso de Enfermagem iniciando sua atividade no primeiro

semestre de 2014 e em 29 de maio de 2014 foi autorizado o Curso de Engenharia Civil

iniciando sua atividade no segundo semestre do referido ano. Já em 27 de novembro de

2015 foi autorizado o Curso de Psicologia, que iniciou suas atividades no primeiro

semestre de 2016.

Na área técnica, em parceria com o governo federal, através do Programa

Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC), a IES ofereceu, no

período compreendido entre o segundo semestre de 2013 e o primeiro semestre de

2016, os seguintes cursos técnicos sequenciais: Informática para internet, Informática,

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Programação de Jogos Digitais, Nutrição e Dietética, Multimeios Didáticos, Logística e

Alimentação Escolar.

Dando ênfase ao Ensino à Distância, em 05 de abril de 2016 a Faculdade Atenas

foi credenciada como polo de apoio presencial para oferta de vários cursos superiores na

modalidade à distância, do Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI). E em

2017 foi credenciada para a oferta de cursos superiores na modalidade à distância

(Portaria MEC nº 400, de 24/03/2017) e teve autorizados os cursos superiores em EaD

de Administração - bacharelado e Gestão de Recursos Humanos – tecnológico (Portarias

SERES nº 205 e 206, de 29/03/2017).

Em 2016 O Centro Educacional HYARTE-ML Ltda, mantenedor da Faculdade

Atenas, foi selecionado e classificado para a oferta do curso de Medicina nos municípios

de Passos e Sete Lagoas, no estado de Minas Gerais, no âmbito do Edital nº 6/2014,

primeiro edital de chamada pública de mantenedoras de Instituições de Educação

Superior do Sistema Federal de Ensino, para seleção de propostas para autorização de

funcionamento de cursos de medicina em municípios selecionados no âmbito do Edital nº

03/2013.

O compromisso da Faculdade Atenas é com a coletividade na qual está inserida,

e, tudo será feito, com a bênção de Deus, para que a instituição continue sempre focada

nos anseios e necessidades da sociedade.

Acredita-se que a Faculdade Atenas ainda há de escrever muitas páginas de

sucesso na história de Paracatu e do Brasil, porque, a cada ano, a instituição se consolida

como grande propulsora da educação de qualidade nos cursos já existentes e nos

diversos outros cursos e serviços que certamente virão.

2.3 MISSÃO INSTITUCIONAL

A Faculdade Atenas tem por missão contribuir para a construção de uma

sociedade solidária e democrática, dentro dos princípios do estado democrático de direito

e da liberdade, promovendo a formação integral, humanista e técnico-profissional dos

membros da comunidade acadêmica da Instituição, nos vários campos de conhecimento

humano, utilizando metodologias ativas e recursos tecnológicos avançados.

A missão da Faculdade Atenas não se restringe somente em formar um bom

profissional com responsabilidade social, mas desenvolver o espírito crítico nos alunos e

entende-se por espírito crítico o trabalho de reflexão, que é uma espécie de volta a si

mesmo, analisando, ou pondo em pauta os conhecimentos que possui, assim como levar

o mesmo refletir sobre o saber científico, interrogando o referido saber, em uma reflexão

nutrida por informações precisas sobre este ou aquele domínio do real. Quando fala em

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reflexão, insere a necessidade de procurar entender os mecanismos responsáveis pela

própria reflexão.

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PARTE III – ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA

3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E INSTÂNCIAS DE DECISÃO

A administração geral da faculdade é assegurada por órgãos deliberativos e

executivos.

Legenda

CONSUP: Conselho Superior

CONSEP: Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

NDE: Núcleo Docente Estruturante

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ORGANOGRAMA 3

LEGENDA

1 Diretor Geral

1.1 Assessores: Jurídico e Administrativo.

1.2 Secretaria Executiva.

2 Diretor Administrativo e Financeiro

2.1 Setor da Tesouraria.

2.2 Setor da Contabilidade.

2.3 Setor de Recursos Humanos e Segurança no Trabalho.

2.4 Setor de Suprimentos, Patrimônio e Almoxarifado.

2.5 Setor de Logística (Lanchonete, Restaurante e Reprografia).

2.7 Setor de Recepção e Telefonia.

2.8 Setor de Segurança Patrimonial.

3 Diretor Acadêmico

3.1 Coordenações de cursos.

3.2 Coordenação de Ensino a Distância (EaD).

3.3 Setor de Pós-Graduação e Extensão.

3.4 Setor de Pesquisa e Iniciação Científica.

3.5 Setor de Publicação e Divulgação Acadêmica.

3.6 Setor de Provas, Revisão Linguística e Semântica

3.7 Setor de Estágios e Convênios.

3.8 Setor de Secretaria Acadêmica.

3.9 Setor da Biblioteca.

3.10 Setor de Tecnologia.

3.11 Setor de Comunicação (Publicidade, Propaganda, Marketing, Jornalismo e

Eventos).

3.12 Setor de Processo Seletivo (Comissão Permanente de Vestibular - COPEVE,

transferências e aproveitamento de alunos com diploma de nível superior).

3.13 Setor de Laboratórios de ensino.

3.14 Núcleo de Apoio psicopedagógico, profissional e acessibilidade (NAPP).

3.15 Núcleo de Práticas Jurídicas Reais e Simuladas.

3.16 Núcleo de Práticas Administrativas (NPA).

3.17 Núcleo de Práticas de Análise de Sistemas (NPAS) - Fábrica de Software.

3.18 Núcleo: Planejamento, Articulação, Avaliação Institucional.

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3.19 Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED).

3.20 Instituto Superior de Educação.

3.21 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/ATENAS).

4 Diretor de Infraestrutura e Estratégia

4.1 Policlínica da Faculdade Atenas

4.2 Hospital de Ensino da Faculdade Atenas (HEFA).

4.2 Setor de Conservação (Manutenção, Limpeza, Jardinagem e Paisagismo)

4.3 Setor de Obras e Edificações.

A estrutura organizacional é composta pelos seguintes órgãos que possuem

competência decisória relativa à sua natureza e finalidades.

São órgãos deliberativos e normativos da Faculdade:

a) Conselho Superior;

b) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;

c) Colegiado de Curso; e

d) Núcleo Docente Estruturante.

Conselho Superior (CONSUP): órgão máximo de natureza consultiva,

deliberativa, normativa e recursal da Faculdade, é constituído pelos seguintes membros:

a) Diretor-Geral, que o preside;

b) Diretor Administrativo e Financeiro;

c) Diretor Acadêmico de Graduação Presencial;

e) Diretor Acadêmico de Graduação a Distância;

f) Até 3 (três) representantes da Entidade Mantenedora, indicados por ela, com

mandato de 2 (dois) anos, renovável;

g) 2(dois) representantes do corpo docente, escolhidos por seus pares, com

mandato de 2 (dois) anos, admitida uma recondução por igual período.

h) 1 (um) representante dos tutores, escolhido por seus pares, com mandato de

dois (2) anos, admitida uma recondução por igual período.

i) 1 (um) representante dos servidores técnicos e administrativos, eleito pelos

seus pares, dentre portadores de graduação superior, com mandato de 2 (dois), admitida

uma recondução por igual período;

j) 1 (um) representante do corpo discente, escolhido pelos órgãos de

representação estudantil e deve estar regularmente matriculado, não estar em

dependência, ter frequência e desempenho acima de 80% nas disciplinas cursadas.

Na criação de novas diretorias no âmbito da administração da Faculdade os

respectivos diretores poderão fazer parte no CONSUP;

O CONSUP reúne-se ordinariamente uma vez por semestre e

extraordinariamente quando convocado pelo seu presidente, ou a requerimento de 2/3

(dois terços) de seus membros.

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Compete ao Conselho Superior (CONSUP):

a) exercer, como órgão consultivo, deliberativo e normativo, a jurisdição

superior da Faculdade;

b) aprovar este Regimento, suas alterações e emendas, submetendo-o à

aprovação do Órgão Federal competente;

c) aprovar o Plano Anual de Trabalho;

d) deliberar, atendida a legislação em vigor, sobre a criação, incorporação,

suspensão e extinção de cursos ou habilitações de graduação, a serem aprovadas pelo

Conselho Nacional de Educação, pós-graduação e cursos sequenciais;

e) deliberar sobre a criação, desmembramento, incorporação ou extinção de

Unidades Acadêmicas ou Administrativas, ouvida a Entidade Mantenedora;

f) deliberar sobre a política de recursos humanos da faculdade, planos de

carreira e salários, no âmbito de sua competência, submetendo-a a Entidade

Mantenedora;

g) decidir sobre os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em

matéria didático-científica e disciplinar;

h) decidir sobre a concessão de títulos acadêmicos e honoríficos e sobre a

instituição de símbolos, bandeiras e outros dísticos para uso da faculdade e da sua

comunidade acadêmica e administrativa; e

i) referendar, no âmbito de sua competência, os atos do Diretor-Geral,

praticados na forma ad referendum.

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP): órgão de natureza

deliberativa, normativa e consultiva, em matéria de natureza acadêmica, é constituído

pelos seguintes membros:

a) Direto- Geral, que o preside;

b) Diretoria Acadêmica de Graduação Presencial;

c) Diretoria Acadêmica de Graduação a Distância;

d) Coordenação de Ensino a Distância (EaD).

e) Os Coordenadores de Curso;

f) 2 (dois) representantes do corpo docente, escolhidos por seus pares, com

mandato de 2 (dois) anos, admitida uma recondução por igual período; e

g) 1 (um) representante dos tutores, escolhido por seus pares, com mandato de

dois (2) anos, admitida uma recondução por igual período.

h) 1 (um) representante do corpo discente, escolhido pelos órgãos de

representação estudantil e deve estar regularmente matriculado, não estar em

dependência, ter frequência e desempenho acima de 80% nas disciplinas cursadas.

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O CONSEP reúne-se ordinariamente uma vez por semestre e

extraordinariamente quando convocado pelo seu presidente, ou a requerimento de 2/3

(dois terços) de seus membros.

Compete ao CONSEP:

a) fixar as diretrizes e políticas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade;

b) apreciar e emitir parecer sobre as atividades de ensino, pesquisa, extensão e

cursos sequenciais;

c) deliberar sobre representações relativas ao ensino, pesquisa, extensão e

cursos sequenciais, em primeira instância e em grau de recurso;

d) aprovar o Calendário Escolar;

e) fixar normas complementares as deste Regimento sobre processo seletivo,

diretrizes curriculares e programas, matrículas, transferências, adaptações,

aproveitamento de estudos, segunda chamada de avaliação e regime especial;

f) aprovar projetos de pesquisa e programas de extensão;

g) apreciar as diretrizes curriculares dos cursos de graduação e pós-graduação;

h) aprovar normas específicas para os estágios supervisionados, elaboração,

apresentação e avaliação de monografias ou trabalho de conclusão de curso;

i) propor a concessão de prêmios destinados ao estímulo e à recompensa das

atividades acadêmicas;

j) autorizar acordos e convênios propostos pela Entidade Mantenedora, com

entidades nacionais e estrangeiras, que envolvam o interesse da Faculdade; e

k) referendar, no âmbito de sua competência, os atos do Diretor-Geral.

Das decisões do CONSEP cabe recurso ao CONSUP.

Colegiado de Curso: órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica,

no âmbito do curso de graduação, é constituído dos seguintes membros:

a) Diretor Acadêmico;

b) Coordenação de Ensino a Distância (EaD);

c) Coordenador de Curso;

d) Professores que ministram disciplinas no Curso;

e) Tutores que fazem tutorias no Curso, e

f) 1 (um) representante do corpo discente do curso, escolhido pelos alunos do

curso e deve estar regularmente matriculado, não estar em dependência, ter frequência

e desempenho acima de 80% nas disciplinas cursadas.

O Colegiado de Curso tem como dirigente o Diretor Acadêmico e em seu

impedimento e ou ausência o Coordenador de Curso e reúne-se ordinariamente uma vez

por semestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor Acadêmico ou pelo

Coordenador de Curso ou a requerimento de 2/3 (dois terços) dos membros que o

constituem.

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Compete ao Colegiado de Curso:

a) pronunciar-se sobre o projeto pedagógico do curso, programação acadêmica e

seu desenvolvimento nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão,

articulados com os objetivos da faculdade e com as presentes normas regimentais;

b) pronunciar-se quanto à organização pedagógico-didática dos planos de ensino

de disciplinas, elaboração e ou reelaboração de ementas, definição de objetivos,

conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia;

c) apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática

intradisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos;

d) analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento

em disciplinas com vistas a pronunciamentos pedagógico-didático e acadêmico e

administrativo;

e) inteirar-se da concepção de processos e resultados de Avaliação Institucional,

padrões de qualidade para avaliação de cursos, avaliação de cursos e avaliação de

desempenho e rendimento acadêmico dos Alunos no curso com vistas aos procedimentos

acadêmicos; e

f) analisar e propor normas para o estágio supervisionado, elaboração e

apresentação de monografia e de trabalho de conclusão de curso a serem encaminhados

ao CONSEP.

Núcleo Docente Estruturante (NDE): órgão deliberativo e consultivo, de

natureza acadêmica, no âmbito do curso de graduação.

O NDE dos cursos da Faculdade Atenas será concebido em conformidade com o

parecer CONAES nº 04 de junho de 2010, com o objetivo de acompanhar, analisar e

atuar em todo processo de concepção, consolidação e atualização do Projeto Pedagógico

do Curso (PPC). A composição inicial do NDE dos Cursos da Faculdade Atenas será

constituída de cinco docentes e o coordenador do curso. O NDE terá como atribuições:

a) elaborar, atualizar e pronunciar-se sobre o Projeto Pedagógico do curso

definindo sua concepção e fundamentos;

b) contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

c) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades

de ensino constante no currículo;

d) pronunciar-se sobre programação acadêmica e seu desenvolvimento nos

aspectos de ensino, pesquisa e extensão, articulados com os objetivos da instituição,

necessidades do curso, exigências do mercado de trabalho e afinados às políticas

públicas relativas à área de conhecimento do curso e normas regimentais internas ou

externas;

e) zelar pelo cumprimento da legislação vigente para cada curso;

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f) pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino

de disciplinas (PED), elaboração e ou reelaboração de ementas, definição de objetivos,

conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia;

g) apreciar a programação acadêmica que estimule a concepção e prática

intradisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos;

h) analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento

em disciplinas com vistas aos pronunciamentos pedagógico-didático, acadêmico e

administrativo;

i) inteirar-se da concepção de processos e resultados de avaliação institucional,

padrões de qualidade para avaliação de cursos, avaliação de cursos e de desempenho e

rendimento acadêmico dos alunos no curso, observando-se os procedimentos

acadêmicos, analisando e propondo normas para as diversas atividades acadêmicas a

serem encaminhadas ao Conselho de Ensino Pesquisa da Faculdade (CONSEP).

A cada 3 (três) anos o NDE passará por uma renovação parcial na composição

dos seus membros.

São órgãos executivos da Faculdade:

a) Diretoria Geral;

b) Diretoria Administrativa e Financeira;

c) Diretoria de Infraestrutura e Estratégia;

d) Diretoria Acadêmica de Graduação Presencial;

e) Diretoria Acadêmica de Graduação a Distância;

f) Instituto Superior de Educação;

g) Coordenação de Ensino a Distância (EaD);

h) Coordenadoria de curso;

i) Secretaria Acadêmica.

Na realização de seus trabalhos, a Administração conta com núcleos e setores de

apoio acadêmicos e administrativos.

Diretoria Geral: é o órgão executivo máximo da administração geral da

Faculdade e é exercida pelo Diretor-Geral.

O Diretor-Geral é auxiliado nas suas funções pelos Diretores Acadêmico,

Administrativo e Financeiro e Infraestrutura e Estratégia. Em suas ausências,

impedimentos eventuais e legais, o Diretor-Geral é substituído pelo Diretor Acadêmico.

O Diretor-Geral é designado pela Entidade Mantenedora, para mandato de 02

(dois) anos, admitida recondução por igual período.

Os Diretores Acadêmico, Administrativo e Financeiro e Infraestrutura e

Estratégia são designados pelo Diretor-Geral.

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Compete a Diretoria Geral:

a) representar a Faculdade interna e externamente ou promover-lhe a

representação, no âmbito de suas atribuições;

b) promover, em conjunto com os Diretores Acadêmico, Administrativo e

Financeiro a integração no planejamento e harmonização na execução das atividades;

c) conferir graus, expedir diplomas e títulos honoríficos, presidir a solenidade de

formatura e demais atos acadêmicos em que estiver presente;

d) convocar e presidir o Conselho Superior e o Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão;

e) promover a elaboração do Plano Anual de Trabalho, submetendo-o à

aprovação do CONSUP;

f) promover a elaboração do calendário escolar encaminhando-o ao CONSEP;

g) designar os Diretores Acadêmico, Administrativo e Financeiro, Infraestrutura e

Estratégia, os Coordenadores de Curso, os Coordenadores de Núcleos, Setores e seus

substitutos, bem como dar-lhes posse;

h) autorizar, previamente, pronunciamento público e as publicações que

envolvam responsabilidade da Faculdade;

i) encaminhar ao CONSUP e à Entidade Mantenedora o relatório anual das

atividades;

j) constituir comissões e grupos de trabalhos, designar assessorias permanentes

e temporárias, com finalidades específicas de implementação das políticas educacionais

da Instituição;

k) firmar acordos, convênios, planos de cooperação técnico-científico em

cumprimento dos objetivos da Faculdade; e

l) decidir sobre matéria de natureza urgente ou omissa, “ad referendum” do

colegiado competente.

Integram a Diretoria Geral: O Gabinete e suas Assessorias: Jurídica e

Administrativa, Secretaria Executiva, a Diretoria Administrativa e Financeira, a Diretoria

de Infraestrutura e Estratégia a Diretoria Acadêmica.

A Diretoria Geral poderá promover fusões, extinções ou criar outras diretorias,

coordenadorias, setores e núcleos visando à melhor adequação da gestão acadêmica e

administrativa da Faculdade.

Diretoria Administrativa e Financeira: órgão executivo para assuntos de

natureza administrativa e financeira. É exercida pelo Diretor Administrativo e Financeiro.

A Diretoria Administrativa e Financeira supervisiona as atividades relacionadas a:

a) Recursos Humanos;

b) Recursos Orçamentários e Financeiros;

c) Recursos Patrimoniais e Materiais;

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d) Serviços de Administração Geral.

e) O Diretor Administrativo e Financeiro, em suas ausências e impedimentos

legais, é substituído pelo Diretor de Infraestrutura e Estratégia.

Compete a Diretoria Administrativa e Financeira:

a) auxiliar o Diretor-Geral na formulação e execução da política administrativo-

financeira da Faculdade;

b) coordenar as ações de planejamento, execução e avaliação da Administração

Geral em seus aspectos de recursos humanos, orçamentários, financeiros, patrimoniais

materiais e serviços gerais; e

c) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento e as deliberações dos

órgãos colegiados.

Integram a Diretoria Administrativa e Financeira: Setor da Tesouraria, Setor da

Contabilidade, Setor de Recursos Humanos e Segurança no Trabalho, Setor de

Suprimentos, Patrimônio e Almoxarifado, Setor de Logística (Lanchonete, Restaurante e

Reprografia), Setor de Recepção e Telefonia e Setor de Segurança Patrimonial.

Diretoria de Infraestrutura e Estratégia: órgão executivo para assuntos de

natureza administrativa e de apoio técnico de desenvolvimento administrativo e

acadêmico é exercida pelo Diretor de Infraestrutura e Estratégia.

O Diretor de Infraestrutura e Estratégia, em suas ausências e impedimentos

legais, é substituído pelo Diretor Administrativos e Financeiro.

Compete a Diretoria de Infraestrutura e Estratégia:

a) auxiliar o Diretor-Geral na formulação e execução da política administrativa e

de desenvolvimento da Faculdade;

b) coordenar as ações de planejamento, execução e avaliação do apoio técnico

de desenvolvimento em geral;

c) assessorar o Diretor Acadêmico no exercício das atividades acadêmicas da

Faculdade;

d) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento e as deliberações dos

órgãos colegiados.

Integram a Diretoria de Infraestrutura e Estratégia: Policlínica da Faculdade

Atenas, Hospital de Ensino da Faculdade Atenas (HEFA), Setor de Conservação

(Manutenção, Limpeza, Jardinagem e Paisagismo) e Setor de Obras e Edificações.

Diretoria Acadêmica: órgão executivo para assuntos de natureza acadêmica

são exercidas pelos Diretores Acadêmicos respectivos.

As Diretorias Acadêmicas supervisionam as atividades relacionadas ao processo

de ensino-aprendizagem, as iniciações à pesquisa, à extensão, e as outras que possam

vir a ser criadas no âmbito acadêmico.

Page 27: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

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O Diretor Acadêmico, em seus impedimentos e em suas ausências legais, é

substituído por um dos Coordenadores de Curso de sua respectiva área acadêmica sendo

este designado pelo Diretor-Geral.

Compete ao Diretor Acadêmico:

a) assessorar o Diretor-Geral no exercício das atividades acadêmicas da

Faculdade;

b) gerenciar as ações de programação acadêmica, execução e avaliação dos

currículos plenos dos cursos, objetivando articulação das diversas áreas do conhecimento

e integração da Coordenadoria de cursos de graduação às diretrizes, políticas e objetivos

educacionais da Faculdade e dos cursos;

c) estimular a participação docente e discente na programação cultural, técnico-

científica, didático-pedagógica e desportiva;

d) cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e as deliberações dos

órgãos colegiados.

Integram a Diretoria Acadêmica: Coordenações de cursos, Coordenação de

Ensino a Distância (EaD). Setor de Pós-Graduação e Extensão, Setor de Pesquisa e

Iniciação Científica, Setor de Publicação e Divulgação Acadêmica, Setor de Provas,

Revisão Linguística e Semântica, Setor de Estágios e Convênios, Setor de Secretaria

Acadêmica, Setor da Biblioteca, Setor de Tecnologia, Setor de Comunicação (Publicidade,

Propaganda, Marketing, Jornalismo e Eventos), Setor de Processo Seletivo (Comissão

Permanente de Vestibular - COPEVE, transferências e aproveitamento de alunos com

diploma de nível superior), Setor de Laboratórios de ensino, Núcleo de Apoio

psicopedagógico, profissional e acessibilidade (NAPP), Núcleo de Práticas Jurídicas Reais

e Simuladas, Núcleo de Práticas Administrativas (NPA), Núcleo de Práticas de Análise de

Sistemas (NPAS) - Fábrica de Software, Núcleo: Planejamento, Articulação, Avaliação

Institucional, Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED), Instituto Superior de

Educação e o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/ATENAS).

Instituto Superior de Educação: organiza-se como uma Coordenadoria única

de todos os cursos oferecidos na modalidade licenciatura, responsável pela articulação,

execução e avaliação do projeto institucional de formação de professores.

O coordenador é designado pelo Diretor-Geral. O Instituto Superior de Educação

tem regulamento próprio, aprovado pelo CONSUP.

Na realização de seus trabalhos, a coordenação do Instituto Superior de

Educação conta com os setores e núcleos de apoio às atividades acadêmicas e

administrativas, identificados no Regimento da Faculdade.

Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) – Atenas: o Comitê de Ética em

Pesquisa da Faculdade Atenas (CEP-ATENAS), instituído por Portaria Normativa Interna

da Faculdade Atenas e de acordo com o que determina a Resolução nº 196/96 do

Page 28: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

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Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde (CNS), visa identificar, analisar e

avaliar as implicações éticas nas pesquisas científicas que envolvam seres humanos.

O CEP-ATENAS é uma instância deliberativa autônoma, colegiada e

multidisciplinar, vinculada diretamente à Diretoria Acadêmica da Faculdade Atenas.

Mantém relações institucionais com a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP-

CNS) e organizações afins.

O Comitê de Ética em Pesquisa da IES é encarregado da avaliação ética de

qualquer projeto de pesquisa envolvendo seres humanos, desde que este esteja

conforme padrões metodológicos e científicos reconhecidos, que seja realizado com a

participação de pesquisadores, tecnologistas, analistas ou alunos da Faculdade Atenas,

ou que tenha a Faculdade Atenas como campo de pesquisa. O CEP-ATENAS é

encarregado, ainda, de emitir pareceres consubstanciados sobre os aspectos éticos das

atividades de pesquisa envolvendo seres humanos, prevendo o impacto de tais atividades

sobre o bem-estar geral e os direitos fundamentais de indivíduos e populações humanas.

O CEP-ATENAS desempenha papel deliberativo, consultivo e educativo,

fomentando a reflexão ética sobre a pesquisa científica, assim como exerce o papel de

divulgador, no âmbito comunitário e institucional (docentes, discentes, funcionários,

sujeitos da pesquisa e população em geral), das normas relativas à ética em pesquisa

envolvendo seres humanos.

Coordenadores de curso: A Coordenadoria de Curso, órgão de

assessoramento e execução de políticas e objetivos educacionais da Faculdade,

diretamente vinculada à Diretoria Acadêmica, é exercida por Coordenadores de Cursos,

designados pelo Diretor-Geral.

O Coordenador do Curso deverá ter qualificação profissional na área do curso

que coordena e pertencer ao quadro docente da Instituição. Em seus impedimentos e em

suas ausências legais, é substituído por um professor, designado pelo Diretor-Geral.

Compete ao Coordenador de curso:

a) assessorar a Diretoria Acadêmica na formulação, programação e

implementação de diretrizes e metas articuladas com as políticas e objetivos

educacionais da Faculdade e do Curso;

b) gerenciar o desenvolvimento do projeto pedagógico e propor sua revisão face

às necessidades de mudança, compatibilização e aperfeiçoamento do curso no âmbito

interno da instituição e no âmbito externo;

c) supervisionar a elaboração e a implantação de programas e planos de ensino

buscando assegurar articulação, consistência e atualização do ementário e da

programação didático-pedagógica, objetivos, conteúdos, metodologia, avaliação e

cronograma de trabalho;

Page 29: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

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d) gerenciar a execução da programação acadêmica do curso zelando pelo

cumprimento das atividades propostas e dos programas e planos de ensino e respectiva

duração e carga horária das disciplinas;

e) acompanhar, assessorado pelo NAPP, Comissão Própria de Avaliação (CPA),

Tesouraria e Secretaria Acadêmica o desempenho docente e discente mediante análise

de registros acadêmicos, da frequência, do aproveitamento dos alunos e de resultados

das avaliações, e de outros aspectos relacionados à vida acadêmica;

f) ocupar-se com o processo de avaliação externa do curso em conformidade

com a normatização do MEC;

g) elaborar e gerenciar a implantação de horários e a distribuição de disciplinas

aos professores obedecidas à qualificação docente e às diretrizes gerais da Faculdade;

h) coordenar a organização de eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e

outros, no âmbito do curso;

i) promover estudos e atualização dos conteúdos programáticos e das práticas

de atividades de ensino e de novos paradigmas de avaliação de aprendizagem;

j) elaborar e gerenciar a implantação de horários e a distribuição de disciplinas

aos professores obedecidas à qualificação docente e às diretrizes gerais da Faculdade;

k) fazer cumprir as exigências necessárias para a integralização curricular,

providenciando, ao final do curso, a verificação de Histórico Escolar dos concluintes, para

fins de expedição dos diplomas;

l) convocar e dirigir reuniões do respectivo colegiado;

m) responsável pela coordenação didática do curso;

n) adotar “ad referendum” em caso de urgência e no âmbito de sua

competência, providências indispensáveis ao funcionamento do curso;

o) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento da Faculdade e as

deliberações dos órgãos colegiados.

Coordenadoria de Ensino a Distância: Órgão de assessoramento,

planejamento e execução de políticas da educação a distância. É conduzido pelo

coordenador de ensino a distância, designado pelo Diretor-Geral.

O Coordenador de Ensino a Distância deverá ter experiência profissional no

ensino à distância, pertencendo ao quadro técnico-administrativo do EaD. A

Coordenadoria do Ensino a Distância está diretamente vinculada à Diretoria Acadêmica.

Compete ao Coordenador de Ensino a Distância:

a) Assessorar a Diretoria Acadêmica na formulação, programação e

implementação de diretrizes e metas articuladas com as políticas e objetivos

educacionais dos cursos de Ensino a Distância da Faculdade Atenas;

b) Supervisionar as atividades competentes aos Coordenadores de Curso do

Ensino a Distância;

Page 30: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

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c) Supervisionar as atividades competentes ao Núcleo de Apoio ao Ensino a

Distância (NAED);

d) adotar “ad referendum” em caso de urgência e no âmbito de sua

competência, providências indispensáveis ao funcionamento do EaD;

e) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento da Faculdade e as

deliberações dos órgãos colegiados.

Integram a Coordenadoria do EaD: Coordenadoria de Cursos de Ensino a

Distância e Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED).

Núcleo de Apoio do Ensino a Distância (NAED): É um órgão de

assessoramento e execução de políticas e objetivos educacionais do Ensino a Distância,

diretamente vinculada à Coordenação do EaD.

Compete ao Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância: promover a gestão

acadêmico-operacional da modalidade de educação a distância em parceria com as

demais unidades e setores da instituição.

Integram o Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED) as seguintes equipes:

Designer instrucional; Web designer; cinegrafia e edição; tecnologia da informação e de

jogos digitais.

A Secretaria Acadêmica é órgão responsável pela matrícula e movimentação

discente, pela documentação, pelos registros e controles acadêmicos. Estará vinculada à

Diretoria Acadêmica.

A Secretaria Acadêmica é dirigida por um Coordenador (a) Secretário (a),

designado pelo Diretor-Geral.

Compete:

a) responsabilizar-se pela guarda e conservação de documentos, diários de

classe e outros meios de registro e arquivo de dados;

b) orientar e acompanhar a execução do atendimento, do protocolo e dos

registros acadêmicos;

c) autorizar e controlar o fornecimento de cópias de documentos aos

interessados;

d) expedir, por autorização do Diretor-Geral, certidões e declarações relativas à

vida acadêmica dos alunos.

A Secretaria Acadêmica e controle Acadêmico da Faculdade Atenas mantêm sob

sua guarda todos os registros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e

demais documentos direta ou indiretamente relacionados ao funcionamento regular da

Faculdade.

Vale destacar, também, que a secretaria conta com setores muito bem

delineados na prestação dos serviços com qualidade, sendo estes:

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a) Atendimento e Protocolo: é o setor no qual se dá a entrada e saída de

documentos, cabendo-lhe: registrar a entrada e saída dos documentos, verificar se o

documento ou informação solicitada é de responsabilidade da Secretaria, atendimento ao

público interno e externo, caso o fornecimento da documentação seja de

responsabilidade da secretaria, a referida solicitação deve ser colocada na mesa do

secretário para que o mesmo examine e determine o atendimento.

b) Matrícula e Transferência: Responsável pela matrícula, renovação de

matrícula, cancelamento de matrícula, trancamento de matrícula, registro de abandono,

transferência interna de curso e transferência externa.

c) Controle dos Discentes e Docentes: Responsável pelo controle da pasta dos

alunos, da frequência de alunos e de professores, das notas por ciclo avaliativo, provas,

das provas optativas; das ausências justificáveis, das dependências.

d) Certificados, Diplomas e Histórico Escolar: é o setor responsável pela emissão

de certificado e diplomas dos diversos cursos de graduação, pós-graduações, extensões e

outros, ministrados pela Faculdade, emissão do histórico escolar, encaminhamento dos

processos de registro do diploma, emissão da segunda via de um diploma.

e) Arquivo: O setor de arquivo é a memória viva da instituição, é a fonte e base

de informações. É o setor responsável por classificar e guardar documentos que

comprovem os fatos relativos à vida do estabelecimento de ensino, de modo a

possibilitar a fácil localização e a reconstituição do passado, bem como a organização dos

arquivos. Avaliações dos documentos na primeira semana de janeiro de cada ano a fim

de verificar quais documentos podem ser retirados do arquivo ativo (AA) e transferidos

para o arquivo inativo (AI) e quais podem ser eliminados.

f) Dados Estatísticos: setor responsável pelo o controle estatístico de todos os

dados da faculdade: dos vestibulares; matrículas, aprovações, dependências,

reprovações, abandonos e outros dados conforme planejamento do setor de Avaliação

Institucional.

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PARTE IV – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

A organização didático-pedagógica de um curso consiste em um plano de ação que

propicia de maneira adequada o desenvolvimento do curso.

Neste planejamento, a IES indica disciplinas ou módulos e demais atividades de

pesquisa (projetos institucionais, trabalho de conclusão de curso entre outros) e

extensão, que compõem o currículo pleno, e como será o seu desenvolvimento ao longo

do curso.

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) também indica como o aluno alcançará o

perfil proposto, e como serão desenvolvidas nos discentes as competências e habilidades

que lhes são exigidas para a atuação na sua área específica. O Projeto Pedagógico do

Curso de Enfermagem da Faculdade Atenas apresenta um currículo formado por

disciplinas definido nas diretrizes curriculares, com as respectivas ementas, a listagem

das demais atividades obrigatórias e suas regulamentações. Define também a concepção,

os objetivos gerais e específicos, o perfil e o acompanhamento dos egressos, bem como

outros componentes imprescindíveis para a construção do nosso PPC.

4.1 CONTEXTO EDUCACIONAL

A cidade de Paracatu, em Minas Gerais, é a sede da Faculdade Atenas, com

população estimada em 91.724 habitantes (IBGE, 2016), sendo o município de maior

concentração populacional do Noroeste de Minas. Por sua vasta área territorial, possui

limites com uma série de outros municípios e está distante em média 200 km (duzentos)

destes. A cidade se desenvolve como um grande polo turístico e cultural, tendo sido

tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no ano de 2010.

Conforme o IBGE, 2016, no município de Paracatu, no ano de 2014, havia 2.314

empresas em atividade, distribuídas em indústrias, construção civil, comércios, serviços e

agropecuária, dinamizando a economia da região.

Destaca-se em Paracatu a plantação de milho, soja, café e recentemente a cana

de açucar. A partir do ano 2000 foram introduzidas outras culturas como a do algodão,

abacaxi, banana, tomate industrial, alho, abóbora, melancia e pimentão. A cidade é

destaque nacional ainda no que se refere à pecuária e a Mineração. O distrito industrial

abriga várias empresas como Kinross Gold Corporation, Cooperativa Agropecuária do

Vale do Paracatu, Mineração Morro Agudo, Monsanto, Mannesmam – Reflorestamento e

indústria de carvão, Sementes Genesi, Agrisam Sementes, Café Catu, Calcáreo Noroeste,

Companhia de Promoção Agrícola – CAMPO dentre outras.

No contexto de desenvolvimento da cidade e da região, a Faculdade Atenas é

referência em ensino de qualidade, ofertando cursos em diversas áreas do conhecimento

Page 33: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

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e colaborando para a qualificação da população e, consequentemente, para o

crescimento regional.

Neste ambiente, a IES objetiva promover o desenvolvimento da região, de modo

a atender as necessidades ora encontradas, pois a Faculdade Atenas está inserida no

contexto da realidade do Estado, buscando privilegiar o constante diálogo com o entorno

social, considerando a realidade sócio-política econômica e cultural do momento histórico

regional.

Conceber o Curso de Enfermagem nesta perspectiva levou a Faculdade Atenas a

estruturar um projeto pedagógico voltado para a formação de profissionais, enquanto

agentes de transformação social, frente à realidade do Estado que possui extremos de

pobreza e de concentração de renda, com todas as suas implicações coletiva e individual

em termos sociais, políticos e econômicos.

Nesse sentido, o processo de formação ocupa um lugar central nos cursos de

graduação, devendo mobilizar e desenvolver, junto ao estudante, um conjunto de

competências e habilidades - tanto intelectuais quanto éticas - que lhe permitam

estabelecer e cumprir, da forma mais adequada possível, seu compromisso profissional.

A relevância da oferta do curso na região é reconhecida pelos envolvidos e por toda a

comunidade acadêmica e evidencia a preocupação institucional em ofertar formação de

qualidade aos moradores da localidade e cidades próximas contribuindo para o

desenvolvimento e crescimentos regionais.

A Faculdade Atenas, diante da realidade na qual está inserida investe na

formação do bacharel em Enfermagem com uma base humanista para o desenvolvimento

das habilidades específicas e fundamentais nas teorias científicas do prover, prevenir,

recuperar e reabilitar, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, baseando-se

em processos científicos para a atuação do acadêmico e para o exercício pleno de sua

cidadania. Na formação deste profissional considera-se o aluno como construtor e dono

do seu próprio conhecimento, tendo o professor como facilitador e orientador do

processo pedagógico.

4.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

A Faculdade Atenas destaca-se ao estabelecer como premissa a qualidade da

gestão acadêmica e administrativa, empreendendo as políticas institucionais contidas no

PDI e PPC. Desta forma, compromete-se com um ensino verdadeiramente interativo e

reflexivo, cumprindo com determinação seus objetivos, metas e políticas institucionais,

sendo: o equilíbrio entre receita e custos mediante a revisão de processos,

procedimentos administrativos e acadêmicos e introdução de tecnologia para maior

eficiência operacional; criação e manutenção de setores adequados para o ensino, a

Page 34: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

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iniciação à pesquisa e extensão; publicações educacionais, científicas e culturais; veículos

de comunicação social, para maior integração na comunidade; mecanismos ou serviços

para a realização de estágios curriculares e orientação aos profissionais recém-formados,

criando condições ideais para o treinamento profissional; meios para o desenvolvimento

das expressões científicas, artísticas, culturais e desportivas de sua comunidade;

programas permanentes de treinamento para os professores e funcionários; incentivo

sistemático ao corpo docente e técnico-administrativo a participarem de cursos de

Especialização, Mestrado, Doutorado, Seminários, Congressos, Cursos e Simpósios;

investimento institucionalizado em livros, periódicos, equipamentos de informática,

software e outros; praça de alimentação; ampliação da sua área física, contemplando

auditórios, laboratórios, estacionamento, centro esportivo dentre outros.

O Curso de bacharelado em Enfermagem oferece aos seus alunos as condições

de articulação entre a teoria e a prática, através de seus laboratórios, hospital de ensino

e estágios obrigatórios, prestando serviço à sociedade local e região, o que ensejará a

participação do alunado nas mais diversas atividades técnicas, científicas e sociais.

4.3 OBJETIVO DO CURSO

O curso de Enfermagem da Faculdade Atenas tem como objetivo geral formar

enfermeiros que compreendam a política de saúde e sejam capazes de atuação no SUS

com vistas à melhoria de vida da população e possuam capacidade de reflexão crítica e

intervenção sobre a realidade de saúde da população, atuando no processo

saúde/doença de indivíduos e coletividades com base nos princípios éticos e

conhecimento técnico-científico, considerando os determinantes socioeconômicos e

culturais, nos diferentes níveis de atenção à saúde.

Com vistas ao alcance do objetivo geral a Faculdade Atenas estruturou os

objetivos específicos visando à articulação entre os eixos do curso e o desenvolvimento

de habilidades e competências listadas a seguir:

a) articular conhecimentos formando profissionais capazes de promover a ciência e a arte

do cuidar;

b) capacitar o enfermeiro para relacionar-se com o contexto social em que se encontrar;

c) orientar para a articulação do seu exercício profissional qualificado de forma a se

aprimorar constantemente e reconhecer a saúde como um direito;

d) capacitar para atuação em programas de assistência integral à saúde e na formação

de recursos humanos em sua área;

e) diagnosticar e solucionar problemas comunicando-se de forma efetiva e eficaz;

f) planejar ações de saúde em ambientes diversos e atuante em diferentes cenários;

Page 35: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

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g) intervir no processo de saúde-doença prestando cuidados de enfermagem de acordo

com as necessidades; e

h) planejar e implementar programas de educação e promoção da saúde.

4.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O perfil do egresso da Faculdade Atenas tem uma sólida e permanente

formação geral humanística, ética, técnica e prática que lhe permita desenvolver o

raciocínio lógico, crítico e reflexivo na análise dos conceitos e argumentos trazidos pelos

cursos e, assim, atuar de maneira criativa, eficaz e com responsabilidade social e

profissional.

Desta forma, tem-se um profissional qualificado para o exercício de

enfermagem, com base no rigor científico e intelectual, pautado em princípios éticos e

que seja capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde e doença

mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na região de atuação,

identificando as dimensões bio-psico-sociais dos seus determinantes, bem com

capacitado a atuar com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania,

como promotor da saúde integral do ser humano.

Pretende, ainda, obter um perfil que o qualifique para a vida, o trabalho e o

desenvolvimento da cidadania, proporcionando-lhe plena capacidade para a

aprendizagem autônoma e dinâmica e para a atuação, tanto individual como em equipe,

no campo das soluções individuais e coletivas preventivas e solucionadoras de conflitos.

Faz-se ainda desejável que os alunos reconheçam que a ampliação das

aberturas interdisciplinares do ensino favorecerá o processo científico, desenvolverá suas

potencialidades para abordar habilitações diferenciadas, proporcionando transformações

mais significativas e orientadas pela realidade social.

A Faculdade Atenas pretende que a formação do aluno, sensível e preparado

para lidar com os problemas de seu tempo e espaço, evolua de simples aplicador do

conhecimento para intérprete e profundo conhecedor da sociedade na qual está inserido,

com capacidade de valoração, argumentação e de persuasão, condição humanística,

interdisciplinar e ética e, fundamentalmente, consciente de seu papel protagônico no

desenvolvimento sócio-econômico de seu município e região, no contexto do processo de

transformação e modernização da sociedade.

A formação estará atenta ao exercício das cinco competências gerais exigidas

dos profissionais da área da saúde, bem como às habilidades geradas por elas. Desta

forma o profissional deverá ser competente na atenção à saúde, na tomada de decisões,

na comunicação, na liderança, na administração e no gerenciamento de ações e

programa, bem como capazes de aprendizagem contínua.

Page 36: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

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Além disto, o profissional Enfermeiro deverá ser competente para articular o

que prevê o artigo 5º das Diretrizes Curriculares para os Cursos de Enfermagem, quando

listam competências e habilidades específicas relacionadas ao fazer do (a) enfermeiro(a).

Art. 5º A formação do Enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos

conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades

específicas:

I- atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas

dimensões, em suas expressões e fases evolutivas;

II- incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação

profissional;

III- estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a

estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões;

IV- desenvolver formação técnico científica que confira qualidade ao exercício

profissional;

V- Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais,

reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações;

VI- reconhecer a saúde como direitos e condições dignas de vida e atuar de

forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e

contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos

para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

VII- atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do

adolescente, da mulher, do adulto e do idoso;

VIII- ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de

comunicar-se de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em

equipe e de enfrentar situações em constate mudanças;

IX- reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;

X- atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos;

XI- responder as especificidades regionais de saúde através de intervenção

planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde,

dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e da comunidade;

XII- reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;

XIII- assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho

multiprofissional em saúde;

XIV- promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto

dos seus clientes/pacientes quanto as de sua comunidade, atuando como agente de

transformação social;

XV- usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e

comunicação, quanto de ponta para o cuidar de enfermagem;

Page 37: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

36

XVI- atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os

pressupostos dos modelos clínicos e epidemiológicos;

XVII- identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da

população, seus condicionantes e determinantes;

XVIII- intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela

qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à

saúde, com ações de promoção, prevenção proteção e reabilitação em saúde, na

perspectiva da integralidade da assistência;

XIX- coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos

e demandas de saúde;

XX- prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes

necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da

comunidade;

XXI- compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de

enfermagem às diferentes demandas do usuário;

XXII- integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais;

XXIII- gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de

ética e de bioética, com resolutividade tanto em nível individualcomo coletivo em todos o

âmbitos de atuação profissional;

XXIV- planejar, implementar e participar dos programas de formação e

qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde;

XXV- planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde,

considerando as especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de

vida, saúde, trabalho e adoecimento;

XXVI- desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de

produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;

XXVII- respeitar os princípios éticos legais e humanísticos da profissão;

XXVIII- interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se

como agente desse processo;

XXIX- utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de

enfermagem e da assistência à saúde;

XXX- participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do

sistema de saúde;

XXXI- assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde;

XXXII- cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como

cidadão e como enfermeiro; e

XXXIII- reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de

politica e planejamento em saúde.

Page 38: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

37

O quadro de formação é complexo, pois precisa atender a uma matriz

convergente de competências e habilidades e proporcionar ao estudante a capacidade de

articulação de saberes e de manipulação dos conhecimentos, bem como de interação

entre as áreas de saúde visando ao atendimento do indivíduo e da comunidade

respeitando suas características e necessidades.

Assim sendo, o profissional formado pela Faculdade Atenas deve ser capaz de

cuidar estabelecendo relações em um determinado contexto social, respeitando as

diferenças e necessidades, propondo soluções para os problemas, mas pensando

preventivamente por meio do levantamento de dados e formulação de cenários

promovendo o estilo de vida saudável, além de coordenar equipes.

4.5 ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular proposta atende às Diretrizes Curriculares Nacionais. Além

disso, atende aos pressupostos relativos ao Currículo e à efetivação da formação em hora

relógio, visto que a carga horária proposta será desenvolvida em efetivo trabalho

acadêmico, tanto em sala de aula, quanto com estudos individuais e em grupo,

atividades de campo e de pesquisa.

Objetivando assegurar uma organização curricular interdisciplinar e flexível

condizente com dinâmica da sociedade, suas demandas e a promoção do

desenvolvimento científico e tecnológico, o currículo proposto transcende os campos do

ensino e da aprendizagem, sendo parte integrante de uma proposta pedagógica ousada e

inovadora, embasada nas Diretrizes Curriculares Nacionais, as quais foram consideradas

como princípios norteadores da organização curricular da IES. Ocupa posição de

destaque o perfil do formando e do egresso, suas competências e habilidades gerais e

específicas, além dos conteúdos essenciais para a formação generalista do Enfermeiro.

4.5.1 A PROPOSIÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) está centrado no aluno como sujeito da

aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-

aprendizagem. Promove o desenvolvimento de projetos de atenção à saúde realizados

em grupo e o aprofundamento individual por meio dos estudos para a estruturação do

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

O PPC do Curso de Enfermagem relaciona constantemente a teoria à prática

tanto por meio da carga horária prática quanto por meio das relações estabelecidas em

sala de aula e das atividades complementares de formação e daquelas exercidas por

iniciativa dos docentes, mediadores desse processo.

Page 39: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

38

A formação será consolidada por meio dos estágios que, conforme as diretrizes

da área, serão realizados dentro da IES e/ou em instituições e empresas credenciadas,

com orientação e supervisão local, bem como apresentar programação definida. O

estágio será realizado nos dois últimos semestres do curso.

A diversidade, a cidadania e a educação ambiental são também preocupações da

matriz curricular do curso, desta forma atende as Diretrizes Curriculares Nacionais para

Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-

Brasileira e Africana (Lei Nº 9.394, de 20 de novembro de 1996 e Resolução CNE/CP N°

01 de 17 de junho de 2004). A Educação das Relações Étnico-Raciais está contemplada

nos conteúdos da disciplina de Enfermagem, Saúde e Sociedade II, no 2º período e Ética

e Exercício Profissional no 5º período, voltando a ser discutida nas Atividades

Complementares em função de sua transversalidade.

Quanto a Educação em Direito Humanos, conforme a Resolução CNE/CP nº 1, de

30 de maio de 2012 e as Políticas de Educação Ambiental, de acordo com a Lei nº 9.795,

de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002 está contemplada,

nas disciplinas de Enfermagem, Saúde e Sociedade II, no 2º período e Ética e Exercício

Profissional no 5º período, respectivamente. Assim, como nas Atividades

Complementares desenvolvidas em integração com outros cursos da Faculdade, bem

como contempladas, transversalmente, em todas as disciplinas do curso, como tema

recorrente.

4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM

1° Período Créditos

Carga Horária

Disciplina Teórica Prática Total

Morfofuncional I 6 80 40 120

Célula I 6 80 40 120

Enfermagem, saúde e sociedade I 4 80 0 80

Pensamento Científico 4 40 40 80

Carga Horária Total 20 280 120 400

2° Período Créditos

Carga Horária

Disciplina Teórica Prática Total

Morfofuncional II 6 80 40 120

Célula II 6 80 40 120

Enfermagem, saúde e sociedade II 4 80 0 80

Primeiros Socorros 4 40 40 80

Carga Horária Total 20 280 120 400

Page 40: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

39

3° Período Créditos

Carga Horária

Disciplina Teórica Prática Total

Saúde coletiva I 6 80 40 120

Agressão e defesa I 6 80 40 120

Nutrição e saúde 4 60 20 80

Psicologia da saúde 4 40 40 80

Carga Horária Total 20 260 140 400

4° Período Créditos

Carga Horária

Disciplina Teórica Prática Total

Saúde integral da criança e do adolescente 8 100 60 160

Agressão e defesa II 4 60 20 80

Saúde coletiva II 6 80 40 120

Farmacologia 2 20 20 40

Carga Horária Total 20 260 140 400

5° Período Créditos

Carga Horária

Disciplina Teórica Prática Total

Saúde integral da mulher 8 100 60 160

Ética e exercício profissional 2 40 0 40

Farmacologia clínica 2 20 20 40

Gestão e empreendedorismo 4 60 20 80

Optativa I 4 60 20 80

Carga Horária Total 20 280 120 400

6° Período Créditos

Carga Horária

Disciplina Teórica Prática Total

Saúde integral do adulto e idoso 8 100 60 160

Pedagogia e saúde 4 60 20 80

Saúde mental 4 60 20 80

Optativa II 4 60 20 80

Carga Horária Total 20 280 120 400

7° Período Créditos

Carga Horária

Disciplina Teórica Prática Total

Cuidado ao indivíduo hospitalizado 8 100 60 160

Controle de infecção e biossegurança 4 40 40 80

Urgência e emergência intra-hospitalar 4 40 40 80

Optativa III 4 40 40 80

Carga Horária Total 20 220 180 400

8° Período Créditos

Carga Horária

Disciplina Teórica Prática Total

Cuidado à criança e adolescente hospitalizado 8 100 60 160

Epidemiologia 4 60 20 80

Tópicos avançados em enfermagem 2 20 20 40

Optativa IV 4 60 20 80

Trabalho de conclusão de curso I 2 20 20 40

Carga Horária Total 20 260 140 400

Page 41: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

40

9° Período Créditos

Carga Horária

Disciplina Teórica Prática Total

Estágio supervisionado na rede básica de

atenção à saúde 24 80 400 480

Organização e gestão em saúde em gestão

básica 8 100 60 160

Trabalho de conclusão de curso II 2 20 20 40

Optativa V 4 60 20 80

Carga Horária Total 38 260 500 760

10° Período Créditos

Carga Horária

Disciplina Teórica Prática Total

Estágio supervisionado em serviços

hospitalares 24 80 400 480

Organização e gestão em saúde na atenção

hospitalar

hospitalar

8 80 80 160

Optativa VI 4 60 20 80

Libras (opcional, carga horária extra) 2 40 0 40

Carga Horária Total 36 220 500 720

Atividades acadêmicas complementares 6 0 120 120

Carga Horária Total Geral 240 2600 2200 4800

RESUMO

Descrição Carga Horária

H/A1 H/R2

Disciplinas de Natureza Científicas, Culturais e Pedagógicas - Teórica 2440 2033,3

Disciplinas de Natureza Científicas, Culturais e Pedagógicas - Prática 1280 1066,7

Total 3720 3100,0

Estágio Supervisionado 960 800,0

Atividade Complementar 120 100,0

Total Geral 4800 4000,0

4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS

Disciplinas optativas Créditos Carga Horária

Teórica Prática Total

Educação e saúde – adolescente e sexualidade 4 60 20 80

Saúde do trabalhador 4 60 20 80

Psicologia Social 4 60 20 80

Neurofisiologia 4 60 20 80

Terapias Alternativas 4 60 20 80

Comunicação e Negociação 4 60 20 80

1 Hora-aula 2 Hora relógio

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41

4.5.4 REGIME ESCOLAR DO CURSO

Regime de matrícula: Seriado semestral;

Regime de funcionamento: Diurno e Noturno;

Número de vagas: 200 anuais;

Número máximo de alunos por turma: 50 alunos;

Processo seletivo: Vestibular;

Entrada anual: 200 alunos;

Integralização do curso: Tempo mínimo: 5 anos;

Tempo máximo: 10 anos.

Nota explicativa: A Resolução nº 4, de 06 de abril de 2009, que dispõe sobre a

carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração do curso de

Enfermagem, determinam em seu quadro anexo que o curso deve ter uma carga horária

mínima de 4.000 horas.

De acordo com inciso III do art. 2º, os limites de integralização dos cursos

devem ser fixados com base na carga horária total, computada nos respectivos Projetos

Pedagógicos do curso, observando os limites estabelecidos nos exercícios e cenários

apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007. Neste caso, o curso de Enfermagem com

carga horária mínima de 4000 horas, deve atender o limite mínimo para integralização

de 5 (cinco) anos.

Ainda no art. 2º, inciso II, a duração dos cursos deve ser estabelecida por carga

horária total curricular, contabilizada em horas (60 minutos).

Desta forma, Enfermagem, com carga horária total de 4.800 horas, com aulas

de 50 minutos, onde convertida para hora relógio (60 minutos), chega a 4.000 horas.

- Conversão: 4.800h x 50min = 240.000 / 60min = 4.000 horas.

- A Matriz Curricular anexada apresenta 10 semestres como período de

integralização.

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42

4.6 EMENTAS, BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

1º PERÍODO

MORFOFUNCIONAL I

Ementa: Técnicas de estudo da embriologia, histologia, anatomia e fisiologia. Estudo

morfofuncional. Morfofisiologia da geração da vida humana. Morfofisiologia do aparelho

locomotor humano e sistema nervoso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNE, R. M. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

DANGELO, J. G.; FATTINI, J. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3. ed.

São Paulo: Atheneu, 2007.

GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

GUYTON, A. C. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 11 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

MOORE, K. L. Embriologia básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

PUTZ, R. Sobotta: Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006. v. 1.

______. Sobotta: Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006. v. 2.

TORTORA, G., GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 12 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AIRES, M. de M. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

CATALA, M. Embriologia desenvolvimento humano inicial. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2003.

CINGOLANI, H. E. Fisiologia humana de Houssay. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

HIB, José. Di Fiore/Histologia: texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

WELSCH, U.; SOBOTA, J. Sobotta/Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007.

Page 44: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

43

A CÉLULA I

Ementa: Métodos de estudo celulares relacionados às estruturas, genética e bioquímica.

Ciclo celular, mutações, reparo e variação genética. Evolução. Componentes celulares.

Biomoléculas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERG, J. M. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

GRIFFITHS, A. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

JORDE, L. B. Genética médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005.

LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

NUSSBAUM, R. L. Thompson e Thompson Genética médica. 7. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara koogan, 2008.

ROBERTS, E. de. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

MARZZOCO, A. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

MURRAY, R. K. Harper bioquímica ilustrada. 27. ed. São Paulo: Mcgraw- hill, 2008.

OTTO, P. G. Genética humana e clínica. 2. ed. São Paulo: Roca, 2004.

PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

ROBERTS, E. de. Biologia celular e molecular. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara,

2003.

ENFERMAGEM, SAÚDE E SOCIEDADE I

Ementa: Saúde e doença, História Natural das Doenças; Evolução da enfermagem na

Europa, na América e no Brasil até os dias atuais. Entidades de classe e a

representatividade na enfermagem brasileira. Políticas de saúde.

Page 45: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

44

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERNANDES, C. R. Fundamentos de Processo Saúde- Doença-Cuidado. Águia

Dourada, 2010.

GEOVANINI, T. et al. História da Enfermagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.

FIGUEIREDO, M. M. A. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul:

Yendis, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATKINSON; L. D.; MURRAY M. E. Fundamentos de Enfermagem: Introdução ao

processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

ALBARRACIN, D. G. E. Saúde - doença na enfermagem. Goiânia: AB, 2002.

BARTMANN, M.; TULIO, R.; KRAUSER, L. T. Administração na saúde e na

enfermagem. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2006.

KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. H.; MATTOS, T. M. Enfermagem comunitária. São

Paulo: E. P. U. 2004.

WALDOU, V. R. O cuidado na saúde: as relações entre o eu, o outro e o cosmos.

Petrópolis: Vozes, 2004.

FILHO, C. B. História da Saúde Pública no Brasil. São Paulo: Afiliada, 2004.

PENSAMENTO CIENTÍFICO

Ementa: Ciência: conceitos, propriedades. Conhecimento: graus, caracteres. Estudo e

aprendizagem. Trabalhos científicos: tipologia e características. Pesquisa: conceitos,

classificação, métodos. Especificidades. Etapas da pesquisa. Projeto de pesquisa:

estrutura e conteúdo. Normas da ABNT. Língua portuguesa como ferramenta de

comunicação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Page 46: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

45

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas ABNT sobre

documentação. Rio de Janeiro, 2012. Coletânea de normas. Apostila.

CARVALHO, Maria Cecília. Construindo o saber: metodologia científica - fundamentos e

técnicas. 17. ed. São Paulo: Papirus, 2006.

GALLIANO, Alfredo Guilherme. Metodologia Científica: Teoria e Prática. São Paulo:

Harbra ltda, 1986.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2007.

RUDIO, Franz Victor. Introdução a Projeto de Pesquisa. 36. ed. Petrópolis: Vozes,

2009.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo:

Cortez, 2002.

Page 47: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

46

2º PERÍODO

MORFOFUNCIONAL II

Ementa: Morfofisiologia dos sistemas: Cardiovascular, Digestório, Urinário e

Respiratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNE, R. M. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

DANGELO, J. G.; FATTINI, J. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3. ed.

São Paulo: Atheneu, 2007.

GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

MOORE, L. K., DALLEY, A. F. Anatomia orientada para clínica. 5. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007.

MOORE, K. L. Embriologia básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

PUTZ, R. Sobotta: Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006. v. 2.

TORTORA, G., GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 12 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

YOUNG, B. Wheater/Histologia funcional: texto e atlas em cores. 5. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AIRES, M. de M. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

CATALA, M. Embriologia desenvolvimento humano inicial. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2003.

CINGOLANI, H. E. Fisiologia humana de Houssay. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

HIB, J. Di Fiore/Histologia: texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

WELSCH, U: SOBOTA, J. Sobotta/Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007.

Page 48: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

47

CÉLULA II

Ementa: Conceitos sobre alterações citológicas, bioquímicas e genéticas em indivíduos

com distúrbios metabólicos, cardiocirculatórios, digestórios, excretores, respiratórios e

locomotores. Investigações especializadas. Conceitos básicos das pesquisas

desenvolvidas nas áreas de Citologia, Bioquímica e Genética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 6. ed. São Paulo:

Edgar Blucher, 2007.

GRIFFITHS, A. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

JORDE, L. B. Genética médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005.

JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

ROBERTS, E. de. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

NUSSBAUM, R. L. Thompson Thompson Genética médica. 7. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

BAYNES, J.; DOMINICZAC, M. H. Bioquímica Médica. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007.

MARZZOCO, A. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

MOTTA, V. T. Bioquímica Clinica para o Laboratório: princípios e interpretações. 5.

ed. Rio Grande do Sul: Médica Missau, 2009.

OTTO, P. G. Genética humana e clínica. 2. ed. São Paulo: Roca, 2004.

PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008.

VOET, D. Fundamentos de Bioquímica: a vida em nível molecular. 2. ed. São Paulo:

Artimed, 2008.

Page 49: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

48

ENFERMAGEM, SAÚDE E SOCIEDADE II

Ementa: Sistema Único de Saúde. A ciência antropológica e sociológica. Compreensão

do homem. Antropologia cultural. Políticas sociais de atendimento às necessidades do ser

humano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MEDICINA. SUS: o que você precisa saber sobre o

sistema único de saúde. São Paulo: Atheneu, 2006.

LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005.

MONDIN, B. O homem, quem é ele? Elementos de antropologia filosófica. São Paulo:

Paulinas, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATKINSON, L. D, MURRAY, M.E. Fundamentos de enfermagem: introdução ao

processo de enfermagem. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1989.

FIGUEIREDO, M. M. A. Ensinando a cuidar em saúde pública. 2ª ed. São Caetano do

Sul: Yendis, 2012.

GALO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 2.ed. Campinas: Papirus, 2005.

LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 11 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

2005.

MELLO, L. G. de. Antropologia cultural: Iniciação, teorias e temas. 9.ed. Petrópolis:

Vozes, 2005.

PRIMEIROS SOCORROS

Ementa: Conceitos e abordagem inicial: Avaliação Primária e Secundária. Suporte básico

de vida: reanimação cardiorrespiratória pelo protocolo atual do AHA 2005. Corpos

estranhos e asfixia. Mordeduras de animais. Picadas de animais peçonhentos.

Queimaduras, insolação e internação. Afogamentos. Hemorragias. Fraturas e

imobilizações. Choque elétrico. Crise convulsiva e reação anafilática. Prevenção de

acidentes. Trauma de tórax e abdome. Trauma de crânio encefálico e trauma

raquimedular. Transporte de pacientes politraumatizados. Noções de parto de urgência.

Suporte avançado de vida.

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49

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANDSEN, k. J; KARREN, k. J; HAFEN, B. Q. Y. Os Primeiros Socorros para

estudantes. 7. ed. São Paulo: Manole, 2002.

GARCIA, S. B. Primeiros Socorros: Fundamentos e Prática na Comunidade, Esporte e

Ecoturismo. São Paulo: Atheneu, 2005.

NORO, J. J. Manual de primeiros socorros: Como proceder nas emergências em casa,

no trabalho e no lazer. São Paulo: Ática, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AEHLERT, B. ACLS: Emergência em cardiologia: suporte avançado de vida em

cardiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsvier, 2007.

AIRES, M. de M. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

ALEXANDER, R. H.; PROCTOR, H. J. Suporte Avançado da Vida no Trauma para

Médicos - ATLS. 5. ed. Chicago: Comitê de Trauma do Colégio Americano de

cirurgiões, 1996.

MCSWAIN, N. E.; FROME, S.; SALOMONE, J. R. PHTLS: Atendimento pré-hospitalar ao

traumatizado. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

ENDEREÇOS ELETRÔNICOS

AMERICAN HEART ASSOCIATION. Currents in Emergency Cardiovascular Care:

Aspectos mais Relevantes das DiretrIzes da American Heart Association sobre

Ressuscitação Cardiopulmonar e Atendimento Cardiovascular de Emergência. v. 16, n. 4,

Dez. 2005 – Fev.2006. Disponível em <http://www.unifesp.br.neuro>.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Saúde. Manual das Regulação Médica das

Urgências. Brasília, 2006. Disponível em: <http://www.portal.saude.gov.br>.

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50

3º PERÍODO

SAÚDE COLETIVA I

Ementa: Determinantes do processo saúde/doença e sociedade. Modelos de atenção à

saúde. Programa saúde da família.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MEDICINA. SUS: o que você precisa saber sobre o sistema

único de saúde. São Paulo: Atheneu, 2006.

BERGAMASCO, R. B. Enfermagem, cultura e o processo saúde – doença. São Paulo:

Ícone, 2004.

STARFIELD, Barbara. Atenção Primária em Saúde: equilíbrio entre necessidades de

saúde, serviços e tecnologia . Ministério da Saúde, Governo Federal, UNESCO, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBARRACIN, D. G. E. Saúde – doença na enfermagem. Goiânia: Editora AB, 2002.

BRASIL. Conselho Nacional de Secretários / Sistema Único de Saúde – Brasília:

CONASS,2007- Coleção Pro-gestores

BARTMANN, M.; TULIO, R.; KRAUSER, L. T. Administração na saúde e na

enfermagem. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2006.

DUARTE, Luiz Fernando Dias (ORG). Doença, Sofrimento, Perturbação: perspectivas

etnográficas. Rio de janeiro; FIOCRUZ,1998.

KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. H.; MATTOS, T. M. Enfermagem comunitária. São

Paulo: E.P.U. 2004.

AGRESSÃO E DEFESA I

Ementa: Estudo da Patologia. Resposta da célula à agressão. Pigmentações,

calcificações e cálculos. Distúrbios da circulação. Inflamações. Neoplasias. Biossegurança.

Características Gerais de Bactérias, Vírus e Fungos. Características Gerais dos Parasitas

de Interesse Médico. Diagnóstico Laboratorial Microbiológico e Parasitológico. Conceitos e

fundamentos sobre imunologia celular e molecular. Ênfase à Imunologia Humana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBAS, K. A.; LICHTMAN, H. A.; POBER, S. J. Imunologia celular e molecular. 6. ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Page 52: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

51

FILHO, G. B. Patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico: Texto e Atlas colorido. 6. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran Patologia: Bases patológicas

das doenças. 8 .ed. Philadelphia: Elsevier Saunders, 2010.

MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, L. Imunologia geral. São Paulo: Atheneu, 1999.

FORTE, W. N. Imunologia: básica e aplicada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2009.

RUBIN, E. Rubin Patologia: bases clínico patológicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

STITES, D. P. Imunologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.

TORTORA, G. et al. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

NUTRIÇÃO E SAÚDE

Ementa: Conceitos básicos da Nutrição. Leis da Alimentação. Guias alimentares.

Macronutrientes, micronutrientes e água: conceitos e funções. Nutrição e dietética nos

diferentes ciclos biológicos: gestação/lactação, infância, adolescência e velhice.

Introdução à Dietoterapia. Dietas hospitalares de rotina. Suporte nutricional enteral e

parenteral. Cuidado nutricional em condições clínicas especiais: Diabetes Mellitus,

Hipertensão e Obesidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BODINSKI, L. H. Dietoterapia princípios e prática. São Paulo: Atheneu, 2006.

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause. Alimentos, nutrição & dietoterapia. 11.

ed. São Paulo: ROCA, 2002.

ARVALHO, G. M.; RAMOS, A. Enfermagem e nutrição. São Paulo: EPU, 2005.

Page 53: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

52

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto (Guias de Medicina

Ambulatorial e Hospitalar).Barueri: Manole, 2007.

DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J.S. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier,

1998.

BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de promoção da saúde. Brasília,2006.

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/portaria687_2006_anexo1.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de alimentação e nutrição.

Brasília,1999. disponível em www.saude.gov.br/nutricao

FIOCRUZ. Sisvan: Instrumento para o combate aos distúrbios nutricionais em serviços

de saúde. O diagnóstico nutricional. FIOCRUZ. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1998.

PSICOLOGIA DA SAÚDE

Ementa: Psicologia da saúde: fundamentos e aspectos históricos, teóricos e

metodológicos da Psicologia na saúde. Diversidade de contexto e de variáveis nas

relações entre saúde e doença e no funcionamento e dinâmica das instituições de saúde.

Abordagens psicológicas de promoção prevenção e reabilitação em saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAPTISTA, M. N; RIGHETTO, D. Psicologia hospitalar: teoria, aplicações e casos

clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

ANGERAMI-CAMON, V. Psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira, 2000.

ROMANO, B. Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. São

Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANGERAMI-CAMON, V. O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira, 1996.

______. E a psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

2001.

______. Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. São Paulo:

Pioneira, 2000.

______. (org.). Psicossomática e a psicologia da dor. São Paulo: Pioneira, 2001.

______. (org.). Novos rumos na psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira, 2002.

Page 54: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

53

4º PERÍODO

SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Ementa: Direitos e deveres da criança e do adolescente. Ações básicas na atuação

primária à saúde da criança e do adolescente. A enfermagem e os aspectos afetivo-

sexuais do adolescente. Principais problemas de saúde de crianças e adolescentes.

Assistência de enfermagem à criança e ao adolescente na atenção secundária e terciária.

PAISC e PROSAD.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, A. L.V.; FUJIMORI, E. Enfermagem e a saúde do adolescente na atenção

básica. Barueri: Manole, 2009

GARIJO,C. Pediatria: guias práticos de enfermagem. Rio de Janeiro, MacGrawHill, 2002.

SCHMITZ, Edilza Maria R. e cols. A Enfermagem em pediatria e puericultura. São

Paulo: Atheneu, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, A.L.V.; FUJIMORI, E. Enfermagem e a saúde do adolescente na atenção básica.

Barueri: Manole, 2009

CARVALHO, A. Saúde da criança. Belo Horizonte: UFMG, 2002

SABATÉS, A. L.; ALMEIDA, F. A. Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e

sua família no hospital. Barueri: Manole, 2007

ENGEL, J. Avaliação em pediatria. 3. ed. Rio de Janeiro: Reichmann Affonso, 2002

KREBS, R. J.; BASTOS, M. Sociedade Internacional para Estudos da Criança.

Desenvolvimento infantil em contexto. Florianópolis: Ed. da UDESC, 2001

AGRESSÃO E DEFESA II

Ementa: Neoplasias. Distúrbios da imunidade. Distúrbios nutricionais. Agressões por

agentes químicos e poluentes atmosféricos. Distúrbios de natureza genética. Agressões

por agentes biológicos (vírus, bactérias, fungos, protozoários e helmintos).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBAS, K. A.; LICHTMAN, H. A.; POBER, S. J. Imunologia celular e molecular. 6. ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Page 55: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

54

FILHO, G. B. Bogliolo Patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico: Texto e Atlas colorido. 6. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran Patologia: Bases patológicas

das doenças. 8 .ed. Philadelphia: Elsevier Saunders, 2010.

MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

ROITT, I. Imunologia. 6. ed. São Paulo: Manole, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, L. Imunologia geral. São Paulo: Atheneu, 1999.

FORTE, W. N. Imunologia: básica e aplicada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2009.

RUBIN, E. Rubin Patologia: bases clínico patológicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

STITES, D. P. Imunologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 1992.

TORTORA, G. et al. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

SAÚDE COLETIVA II

Ementa Políticas de saúde. Diretrizes e programas (ciclo vital). Sistema de informação à

saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. 8ª ed. São Paulo, Elsevier e Campus,

2011.

CUNHA, K. C. Gerenciamento na enfermagem: novas práticas e competências. São

Paulo: Martinari, 2005

KURCGANT, P. Gerenciamento de enfermagem. Rio de janeiro, Guanabara Koogan,

2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, M. H. Custos hospitalares em enfermagem. Rio de Janeiro: Cultura Médica,

1999

Page 56: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

55

BARTMANN, M.; KRAUSER L. T.; TULIO, R. Administração na saúde e na

enfermagem. São Paulo, SENAC, 2005.

CUNHA, K. C. Gestão de pessoas: foco na enfermagem atual. São Paulo: Martinari,

2008

MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. J. Administração e liderança em Enfermagem: teoria e

prática. Porto Alegre, Artmed, 2005.

SANTOS, I. dos. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade,

questões, soluções. São Paulo: Atheneu, 2005.

FARMACOLOGIA

Ementa: Farmacologia geral; Farmacocinética, Mecanismo de ação de drogas, Interação

medicamentosa, Sistema nervoso autônomo, Farmacologia da junção neuromuscular,

drogas que atuam no sistema nervoso central.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CLAYTON, B. D.; STOCK, Y. N. Farmacologia na prática de enfermagem. 13 ed. Rio

de Janeiro, Elsevier, 2006.

HARVEY, R. A.; CHAMPE, P. C. Farmacologia ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Artmed,

2002.

RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; MOORE, P. K. Farmacologia. 5 ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. Goodman & Gilman’s: the pharmacological basis of

therapeutics. 13 ed. Nova York: McGraw-Hill, 2006.

KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

SILVA, P. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

SPRINGHOUSE CORPORATION. Farmacologia para enfermagem – série

incrivelmente fácil. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006.

GILMAN, A.G., Hardman, J.G., Limbird, L.E. As Bases Farmacológicas da

Terapêutica. McGraw-Hill Interamericana do Brasil. 11 ª edição, 2006.

Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

56

5º PERÍODO

SAÚDE INTEGRAL DA MULHER

Ementa: Transformações físicas da mulher: puberdade, climatério, senilidade,

sexualidade e reprodução humana. Programa da saúde da mulher e as ações de

promoção, proteção e recuperação da saúde. Assistência de enfermagem durante o pré-

natal, parto e puerpério. Aleitamento materno e os cuidados com o recém-nascido.

Patologias mais incidentes na ginecologia. Assistência de enfermagem à mulher nas

cirurgias ginecológicas, câncer ginecológico e mamário e afecções ginecológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, S.M. O, H.F ABRÃO, AC.F.V. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica. Guia

para a prática Assistencial. São Paulo:Roca, 2002.

FERNANDES, R. A. Q. Enfermagem e Saúde da Mulher. Baruer: Manole, 2007.

REZENDE, J. Obstetrícia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALBE, H. W. et al. Tratado de Ginecologia. 3. ed. São Paulo, SP: Roca, 2000.

WESTPHALEN, M. E. A; CARRARO, T. E. Metodologia para Assistência de

Enfermagem: teorizações, modelos e subsídios para a prática. Goiânia, GO: AB, 2001.

LOWDERMILK, D. L.; PERRY, S. E.; BOBAK, I. M. O Cuidado em Enfermagem

Materna. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

SMELTZER, S. C. et al. Brunner & Suddarth. Tratado de Enfermagem Médico-

Cirúrgica. 11. ed. Rio de Janeiro:Interamericana, 2009.

CARPENITO, L. J. Manual de Diagnósticos de Enfermagem. 10. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2008.

ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL

Ementa: Ética e Relações Sociais. Ética e relações Étnico-raciais e Cultura

afrodescendente. Estrutura de Agir Ético Profissional. Lei de Exercício Profissional.

Documentos Básicos de Enfermagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OGUISSO, T. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e para a saúde. Barueri:

Page 58: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

57

Manole, 2006.

______. Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri. Manole, 2005.

SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética. 3 ed. São Paulo: EDUSP, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. 11 ed. Petrópolis:

Vozes, 1999.

CAMPOS, E. P. Quem cuida do cuidador. Petrópolis: Editora Vozes, 2005.

GARRAFA, V; KOTTOW, M.; SAADA, A. (orgs.) Bases conceituais da bioética. Enfoque

latino-americano. São Paulo: Gaia/UNESCO, 2006.

SANTOS, E. F. Legislação em enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006.

PERIODICOS – CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM: 2003, 2004, 2005 , 2006 e

2007. www.corensp.org.br

MELO, Elisabete; BRAGA, Luciano. História da África e Afro-Brasileira. São Paulo:

Selo Negro, 2010.

FARMACOLOGIA CLÍNICA

Ementa: Estudo da farmacologia e das interações medicamentosas; farmacologia clínica:

usos terapêuticos, efeitos colaterais, estocagem, preparo, cálculo de dosagem,

administração, controle dos efeitos terapêuticos dos medicamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASPERHEM, Mary Kaye. Farmacologia para enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred. Bases Farmacológicas da terapêutica. Rio

de Janeiro: MacGrawHill, 2003

KATZUNG, Bertram G. Farmacologia: básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNTON, L.L. Goodman & Gilman: As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11.

ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.

CLAYTON, B. D.; STOCK, Y. N. Farmacologia na prática de enfermagem. 13 ed. Rio

de Janeiro, Elsevier, 2006.

Page 59: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

58

HARVEY, R. A.; CHAMPE, P. C. Farmacologia ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Artmed,

2002.

SILVA, P. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

SPRINGHOUSE CORPORATION. Farmacologia para enfermagem – série

incrivelmente fácil. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006.

GESTÃO E EMPREENDEDORISMO

Ementa: Empreendedorismo. Estratégias de Entrada no Mercado Global. Sistemas de

Informação. Competitividade. Processo de comunicação em enfermagem. Estratégias das

Empresas Brasileiras no Mercado Global e Marketing Social. Caracterização do Mercado

de trabalho na área de enfermagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO,I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas

organizações. 3.ed. São Paulo: Campos, 2010

KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 9. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2006. KURCGANT, P. et al. Gerenciamento em Enfermagem. 2ª ed. Rio de Janeiro. 2014.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3 ed. São

Paulo: Elsevier, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,

estratégias. São Paulo: Atlas, 2009.

COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2009.

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de

negócios. São Paulo: Sextante, 2008.

MALHOTRA, Naresh K.. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 4. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2006.

MARQUIS, B L; HUSTON, C J. Administração e Liderança em Enfermagem: Teoria e

Prática. Porto Alegre: Artmed, 2015.

SOUZA, Francisco Alberto Madia de. Os 50 mandamentos do Marketing. São Paulo:

M. Books, 2005.

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

59

6º PERÍODO

SAÚDE INTEGRAL DO ADULTO E DO IDOSO

Ementa: A saúde do adulto, aspectos fisiológicos, psicológicos, sociais e patológicos do

adulto e do envelhecimento. O idoso e a vida diária. Maus tratos. Necessidades de

nutrição e hidratação no adulto e no idoso. Necessidades de eliminação. Cuidados com a

pele e mucosas. Cuidados com o aparelho locomotor: acidentes e quedas. Prevenção e

avaliação geriátrica. A reabilitação do idoso. Medidas profiláticas, terapêuticas e cuidados

de enfermagem em geriatria. Patologias específicas do adulto e do idoso. Técnicas

básicas de enfermagem para higiene, conforto, segurança, alimentação, hidratação,

eliminação, recreação, exercícios e tratamento. Enfermagem domiciliária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROACH, S. Introdução à enfermagem gerontológica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

SMELTZER, C.S.; BARE, G. B. ;Brunner & Suddarth – Tratado de Enfermagem

Médico-Cirúrgica. 13 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

RUIPEREZ, I. et al. Geriatria: guias práticos de enfermagem. Rio de Janeiro:

MacGrawHill, 2002.

NUNES, M. I. SANTOS, M. FERRETI, R. E. de L. Enfermagem em geriatria e

gerontologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

LUNA, L. Medicina de família: saúde do adulto e do idoso. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SMELTZER, C.S.; BARE, G. B. ;Brunner & Suddarth – Tratado de Enfermagem

Médico-Cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

RUIPEREZ, I. et al. Geriatria: guias práticos de enfermagem. Rio de Janeiro:

MacGraw-Hill, 2002.

SPARKS et al. Diagnóstico de enfermagem. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso

Editores, 2000.

SPARKS, S. TAYLOR, C. M. Manual de Diagnóstico de enfermagem. 7. ed.

Guanabara: Koogan, 2009.

BRANCO. A relação com o paciente: teoria, ensino e prática. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2003.

POSSO, M.B.S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. Rio de Janeiro:

Atheneu,1999.

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

60

CRAVEN, R. Fundamentos de enfermagem: saúde e funções humanas. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

CRAVEN, R. Fundamentos de enfermagem:saúde e funções humanas. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

NETTINA, Sandra M. Prática de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2012.

PEDAGOGIA E SAÚDE

Ementa: relação entre educação e saúde. Aspectos educacionais e contribuição do

educador na formação de recursos humanos em saúde. O ensino na enfermagem,

aspectos metodológicos. Conceito e história da educação e principais autores

contemporâneos e suas contribuições. O processo de ensino aprendizagem,

comunicação, observação, criatividade e práticas educativas em enfermagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORDEIRO, J. Didática. São Paulo: Contexto, 2007.

CORDEIRO, J. Didática. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2010.

FREIRE, P. Pedagogia da Automonia. São Paulo: Paz e Terra, 2007.

Matos, E. L. M.; Mugiatti, M. M. T. de F. Pedagogia Hospitalar - A Humanização

Integrando Educação e Saúde. 6. ed. São Paulo: Vozes, 2011.

WALDOW, V.R. Estratégias de ensino na Enfermagem. Petrópolis: Vozes, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRE ,M.E.D.A. Alternativas no ensino da didática. Campinas: Papirus, 2004.

Ilma P.A. Veiga / Cristina Maria d'Ávila (orgs.) Didática e docência na educação

superior: Implicações para a formação de professores. São Paulo: Papirus , 2012.

CUNHA , M.I. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 2006.

GANDIN, D. Planejamento na sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2006.

MARQUES,H.R. Metodologia do ensino superior. Campo Grande: UCDB, 2005.

MORETTO, V.P. Planejamento: planejando a educação para o desenvolvimento de

competências. Petrópolis: Vozes, 2007.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis:Vozes, 2002.

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

61

SAÚDE MENTAL

Ementa: Evolução histórica da assistência à saúde mental e da psiquiatria. Crise: fatores

desencadeantes (crises existenciais, relacionamento interpessoal, fontes de estresse,

grupos de riscos) e possíveis intervenções. Semiologia psiquiátrica: funções mentais e

suas alterações. Classificação das doenças mentais: sinais, sintomas e formas de

tratamento dos principais transtornos mentais. Assistência de enfermagem ao paciente

em sofrimento psíquico. Comunicação e relacionamento terapêutico. Ambiente

terapêutico. Assistência de enfermagem em emergências psiquiátricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STUART, G W ; LARAIA M T. Enfermagem psiquiátrica: princípios e prática. Porto

Alegre: Artmed - Bookman, 2001.

VIDEBECK, L. S. Enfermagem em saúde Mental e Psiquiatria 5.ed. São Paulo

Artmed, 2012.

TAYLOR, C M. Fundamentos de enfermagem psiquiátrica de Mereness. 3. ed. Porto

Alegre: Artmed - Bookman, 1992.

SADOCK, B. J. SADOCK, V. A. Compendio de Psiquiatria-Ciência do comportamento

e Psiquiatria Clinica. São Paulo: Artmed, 2007.

TOWSEND, M. C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidados. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

TOWNSEND, M. C. Enfermagem Psiquiatrica-Conceitos de cuidados na prática

baseada em evidências. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto

Alegre: Artmed – Bookman, 2000.

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2.ed.

Porto Alegre: Artmed –, 2008.

STAHL, S. M. Psicofarmacologia. 2. ed. São Paulo: Medsi, 2002

STAHL, S. M. Psicofarmacologia bases neurocientÍficas e aplicações práticas. 3.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

KAPLAN, H.; SADOCK, B. Compêndio de psiquiatria. Porto Alegre: Artes Médicas,

1993.

STUART, G W ; LARAIA M T. Enfermagem psiquiátrica: princípios e prática. Reichmann

Afonso, 2002.

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

62

WRIGTH L, LEAHEY M. Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e intervenção

na família. 3. ed. São Paulo: Rocca, 2002.

ESPINOSA, A. F. Guias práticos de Enfermagem Psiquiátrica Rio de Janeiro: MC

Graw-Hill, 2001.

AMARANTE, P. (org.) Loucos pela Vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil.

Rio de Janeiro: SDE/ENSP, 1995.

AMARANTE, P. (org.) Loucos pela Vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil.

Editora FIO CRUZ, 7ª Reimpressão, 2015.

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

63

7º PERÍODO

CUIDADO AO INDIVÍDUO HOSPITALIZADO

Ementa: O acolhimento ao indivíduo adulto na unidade hospitalar compreendendo o ser

humano na sua totalidade; medidas de biossegurança e conforto; manutenção do

equilíbrio híbrido; assistência perioperatório; assistência de enfermagem em agravos

clínicos/cirúrgicos em cada sistema envolvido; a assistência ao adulto com transtornos

oncológicos; preparação para a alta hospitalar; cuidado ao adulto e seus familiares nos

casos de morte ; cuidados na fase trans-operatória; a assistência hospitalar ao adulto

com transtornos psiquiátricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARAPINHEIRO, G. Saberes e poderes no hospital: uma sociologia dos serviços

hospitalares. 3. ed.Porto/Portugal : Editora Afrontamento, 1998.

SMELTZER, C.S.; BARE, G. B. ;Brunner & Suddarth – Tratado de Enfermagem

Médico-Cirúrgica. 13 .ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

SOARES, Maria A. M.; GERELLI, Anacira M.; AMORIM, Andreia S. Cuidados de

Enfermagem ao Indivíduo Hospitalizado. Porto Alegre: Artmed, 2004.

LUNA, L. Medicina de família: saúde do adulto e do idoso. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

CECILIO, L.C.O . Inventando mudança na saúde. São Paulo: HUCITEC, 1994.

MEKEER, M. H. Alexander – Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico 13.

ed. Editora Elsevier, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CECILIO, L.C.O. Modelos tecno-assistenciais: da pirâmide ao círculo, uma

possibilidade a ser explorada. Cadernos de Saúde Pública: Rio de Janeiro, 13 (3):469-

478, jul- set, 1997.

SOUZA, A. B. G. CHAVES, L. D. SILVA, M. C. M. da Enfermagem em clinica médica e

Cirúrgica 1ª ed. Editora Martinari, São Paulo, 2014.

CIANCIARULLO, T. I. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a

qualidade da assistência. São Paulo: Atheneu, 1996.

SOARES, Maria A. M.; GERELLI, Anacira M.; AMORIM, Andreia S. Enfermagem

cuidados básicos ao Indivíduo Hospitalizado. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

GHERELLE, T; ANTÔNIO, M. C. ; SOUZA, M. L.; Centro cirúrgico: aspectos

fundamentais para enfermagem. São Carlos: UFSC, 1993.

Page 65: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

64

TIMBY, B. K. Enfermagem Medico-Cirúrgica 8ª ed. São Paulo, Editora Manole, 2005.

MERHY, E.E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: HUCITEC, 2002.

CIANCIARULLO, T. I. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a

qualidade da assistência. São Paulo: Atheneu, 1996.

PINHEIRO, R. ; Mattos , R.A. (org) Os sentidos da integralidade na atenção e no

cuidado à saúde. Rio de Janeiro: IMSUERJ-ABRASCO, 2001.

CONTROLE DE INFECÇÃO E BIOSSEGURANÇA

Ementa: Prevenção de infecções em estabelecimentos de saúde, materiais e

equipamentos de saúde, biossegurança, procedimentos técnicos de conforto, higiene e

movimento. Técnicas de isolamento e proteção. Infecção hospitalar. Comissões de

controle de infecção hospitalar (CCIH): finalidades, estrutura e funcionamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGUIAR, Z. N.; RIBEIRO, M. C. S. Vigilância e controle das doenças transmissíveis.

2. ed. São Paulo: Martinari, 2006.

SANTOS, N.C.M. Enfermagem na prevenção e controle da infecção hospitalar.

2.ed. São Paulo:Iatria, 2005.

VERONESI, R. Tratado de Infectologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEME, M.T.C.L. Check-list do controle de infecção hospitalar. Curitiba, 2006.

MUSSI, N.M.; et al. Técnicas fundamentais de enfermagem. 2.ed. São Paulo:

Atheneu, 2007.

PORTO, C. C. Exame clínico. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan, 2004.

POSSARI, J. F. Centro de material e esterilização. 2 ed. São Paulo: Iátria, 2005.

HERMANN, H. Enfermagem em Doenças Transmissíveis. 2. ed. Rio de Janeiro: EPU,

2000.

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA INTRA-HOSPITALAR

Ementa: Noções sobre equilíbrio hidroeletrolítico e suas disfunções (cetoacidose).

Assistência de enfermagem em: choques, emergências cardiológicas, emergências

pulmonares, emergências digestivas, queimaduras, traumatismo raquimedular,

emergências oftalmológicas e otorrinolaringológicas. Montagem do carrinho de

emergência.

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

65

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COPASS, M.K.; SOPER, R. G.; EISENBERG, M.S. Manual de Emergências Médicas. 2.

ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1996.

SANTOS, N.C.M. Urgência e emergência para a enfermagem. São Paulo: Livrocerto

Com. Distrib. LTDA., 2007.

FONTINELE JR., K. Urgências e emergências em enfermagem. São Paulo: AB

editora, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO, A. L. C. Manual de medicina de desastres. Secretária Nacional de defesa

civil. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

CAZARIM, J.L.B.; RIBEIRO, L.F.G; FARIA, C.N. Trauma Pré-hospitalar e Hospitalar –

Adulto e Criança, Rio de Janeiro: Medsi, 1997.

SANTOS, R.R. et al. Manual de Socorro de Emergência. São Paulo: Atheneu, 2000.

SMELTZER, C.S.; BARE, G. B. Brunner & Suddarth. Tratado de Enfermagem Médico-

Cirúrgica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

SILVA, M. A. Enfermagem na Unidade de Centro Cirúrgico. EPU, 1997.

Page 67: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

66

8º PERÍODO

CUIDADO À CRIANÇA E ADOLESCENTE HOSPITALIZADO

Ementa: O acolhimento ao recém-nascido, a criança e ao adolescente na unidade de

internação compreendendo o ser na sua totalidade e a assistência a seus familiares;

medidas de biossegurança e conforto; manutenção do equilíbrio híbrido; assistência

perioperatório; assistência de enfermagem em agravos clínicos/cirúrgicos em cada

sistema envolvido; a assistência ao recém nascido, a criança e ao adolescente com

transtornos oncológicos; preparação para a alta hospitalar; cuidado ao recém nascido, a

criança e ao adolescente e seus familiares nos casos de morte; cuidados na fase trans-

operatória.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MATOS, Elisete Lúcia; TORRES, Patrícia Lupion. Teoria e Prática na Pedagogia

Hospitalar: novos cenários, novos desafios. Curitiba: Champagnat, 2010.

SCHMITZ, E. M. E COLS. A enfermagem em Pediatria e Puericultura. São Paulo:

Atheneu, 2005.

TRATADO DE PEDIATRIA. Sociedade Brasileira de Pediatria. 2. ed. Barueri: Manole,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinando a Cuidar da Criança .São Caetano do Sul:Yendis,,

2008.

FONTES, R. S. Narrativas da infância hospitalizada. In: Infância (in)visível.

Araraquara, SP: Junqueira&Marin, 2007.

FONTES, Rejane de S. A escuta pedagógica à criança hospitalizada: discutindo o

papel da educação no hospital. Revista Brasileira de Educação, n. 29, maio/jun./jul./ago.

2005.

MERHY, E.E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: HUCITEC, 2002.

PINHEIRO, R. e Mattos , R.A. (org) Os sentidos da integralidade na atenção e no

cuidado à saúde. Rio de Janeiro: IMSUERJ-ABRASCO, 2001.

EPIDEMIOLOGIA

Ementa: História da Epidemiologia. O Método Científico de investigação: história natural

da doença, níveis de prevenção. Modelos de representação da doença. Mensuração das

Page 68: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

67

doenças/ Indicadores de Saúde. Epidemiologia Descritiva. Epidemiologia Analítica:

conceitos e aplicações. Sistema de Informação á saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MEDRONHO R; Bloch KV; Luiz RR; Werneck GL (eds.). Epidemiologia. 2.ed. São Paulo:

Atheneu, 2009.

ROUQUAYROL, M. Z. et al.; Epidemiologia e saúde. 7.ed. Rio de Janeiro: HUCITEC,

2013.

GORDIS L. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Revinter. 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRESPO, A. A Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 2002.

GIOVANELLA, E. et al. (Orgs). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro:

Fiocruz, 2008.

PEREIRA, M. G. (Orgs) Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro, Guanabara

Koogan, 2000.

PEREIRA M.G. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2008.

MEDRONHO, R. et al. (Orgs) . Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

CAMPOS, G.W.S. et al.Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006.

TÓPICOS AVANÇADOS EM ENFERMAGEM

Ementa: Estudos de temas atuais relativos ao campo de atuação do enfermeiro e sua

pesquisa. Novos métodos, teorias e problemas em enfermagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOBIONDO-WOOD, G.; HABER, J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação

crítica e utilização. Rio de Janeiro: Guanabara e Koogan, 2001.

JAPIASSÚ, A. M., CARVALHO, F. B. de, VERAS, K. N. Programa Uti Beira do Leito -

Procedimentos Operacionais Em Medicina Intensiva Adulto. São Paulo:Atheneu,

AMIB, 2015.

TEIXEIRA, E. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 5. ed.

Petrópolis: Vozes, 2007.

Knobel, E. Condutas No Paciente Grave. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2016. 2 v.

Page 69: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

68

POLIT, Denise F; BECK, C. T. HUNGLER, B. P. Fundamentos de pesquisa em

enfermagem: métodos, avaliação e utilização. 5. ed. São Paulo: Artmed, 2004.

KNOBEL, E., FERNANDES, H. da S., ASSUNÇÃO, M. S. C. de Monitorização

Hemodinâmica No Paciente Grave. São Paulo: Atheneu, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WOOD-LOBIONDO, G.; HABER, J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação

crítica e utilização. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan, 2001

YIN, R.K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,

2001.

MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento. 9. ed. São Paulo: ABRASCO-HUCITEC,

2006

SANTOS, O. F. P. dos, MARTINS, J. C., ASSUNÇÃO, M. Terapia Intensiva - Uma

Abordagem Baseada Em Casos Clínicos. Manuais de Especialização Einstein . São

Paulo: Manole, 2011. v.2.

SANTOS, B.S. Um discurso sobre as ciências. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2007.

POPE, C.; M. N. Pesquisa qualitativa na atenção à saúde. 2. ed. Porto Alegre: Artes

Médicas, 2005.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

EMENTA: Projeto de pesquisa: etapas, estrutura e conteúdo. Especificidade.

Sistematização da temática do Projeto de Pesquisa: coesão e coerência textuais,

raciocínio e argumentação. Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Planejamento, orientação, apresentação e sustentação oral do Projeto de Pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2010.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

Resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Page 70: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

69

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas ABNT sobre

documentação. Rio de Janeiro, 2012. Coletânea de normas. Apostila.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007.

MEDEIROS, J. B. Português Instrumental: técnicas de elaboração de TCC. 8. ed. São

Paulo: Atlas, 2009.

NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual da monografia: como se faz uma monografia,

uma dissertação, uma tese. 5. ed. São Paulo: Saraiva 2007.

NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual da monografia: como se faz uma monografia,

uma dissertação, uma tese. 10. ed. São Paulo: Saraiva 2014.

RUDIO, Franz Victor. Introdução a Projeto de Pesquisa. 36. ed. Petrópolis: Vozes,

2009.

RUDIO, Franz Victor. Introdução a Projeto de Pesquisa. 42. ed. Petrópolis: Vozes,

2014.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:

Cortez, 2007.

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

70

9º PERÍODO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA REDE BÁSICA DE ATENÇÃO À SAÚDE

Ementa: Visa contemplar a prática dos conteúdos de Enfermagem aplicada ao adulto, ao

idoso, à mulher, à criança, ao recém-nascido e ao adolescente; Enfermagem em serviços

clínicos e Administração aplicada à enfermagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SMELTZER, C.S.; BARE, G. B. Brunner & Suddarth – Tratado de Enfermagem Médico-

Cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

KURCGANT, P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.

POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu,

1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Enfermagem. Programa Saúde da Família. Brasília.

2001.

TOWSEND, M. C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidados. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

ROACH, S. Introdução à enfermagem gerontológica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

FONTINELE JR., K. Urgências e emergências em enfermagem. São Paulo: AB

editora, 2004.

BARROS, S.M. O, H.F ;ABRÃO, AC.F.V. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica. Guia

para a prática Assistencial. São Paulo: Roca, 2002

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO EM SAÚDE EM GESTÃO BÁSICA

Ementa: Planejamento em saúde. Diagnóstico de situação: priorização, programação e

avaliação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Cadernos de Atenção

Básica Programa de Saúde da Família: a Implantação da Unidade Básica de Saúde da

Família. Brasília, 2002. V-1.

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

71

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência a Saúde. Avaliação da

Implantação e Funcionamento do Programa de Saúde da Família – PSF. Brasília –

Artevisual Comunicação Gráfica e Editora Ltda., 2000.

NETO, V. G., MALIK, M. A. Gestão Em Saúde - 2ª Ed. Editora: Guanabara Koogan, rio de Janeiro, 2016.

DUNCAN, Bruce B.; SCHIMIDT, Maria Ines; GIUGLIANI, Elsa. Medicina ambulatorial:

Condutas de atenção primária baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. O desenvolvimento do Sistema Único de Saúde.

Brasília: MS, 2002.

FIGEIREDO, N. M. A. Ensinando a cuidar em Saúde Pública 3ª ed. São Caetano do

Sul SP. Yendis Editora, 2012.

FIGEIREDO, N. M. A. TONINI, T. SUS e saúde da família para Enfermagem: práticas

para o cuidado em Saúde Coletiva. São Caetano do Sul SP. Yendis Editora, 2011.

AGUIAR, Z. N. SUS: Sistema Único de Saúde antecedentes, percursos,

perspectivas e desafios. São Paulo, Martinari, 2011.

WRIGHT, L. M , LEAHEY. M . Enfermeiras e Famílias: Um guia para avaliação e

intervenção na família. 3 ed. São Paulo: Roca, 2002.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

EMENTA: Monografia: conceito e conteúdo. Especificidade. Sistematização da temática:

coesão e coerência textuais, raciocínio e argumentação. Estrutura de uma monografia.

Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Planejamento, orientação,

apresentação e sustentação oral da Monografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2010.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

Resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

72

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas ABNT sobre

documentação. Rio de Janeiro, 2012. Coletânea de normas. Apostila.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007.

MEDEIROS, J. B. Português Instrumental: técnicas de elaboração de TCC. 8. ed. São

Paulo: Atlas, 2009.

NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual da monografia: como se faz uma monografia,

uma dissertação, uma tese. 5. ed. São Paulo: Saraiva 2007.

RUDIO, Franz Victor. Introdução a Projeto de Pesquisa. 36. ed. Petrópolis: Vozes,

2009.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:

Cortez, 2007.

Page 74: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

73

10º PERÍODO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇOS HOSPITALARES

Ementa: Sistematização da assistência de enfermagem e gestão do processo de trabalho

na atenção hospitalar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SMELTZER, C.S.; BARE, G. B. ; Brunner & Suddarth. Tratado de Enfermagem Médico-

Cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

KURCGANT, P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.

POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu,

1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Enfermagem. Programa Saúde da Família. Brasília.

2001.

TOWSEND, M. C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidados. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

ROACH, S. Introdução à enfermagem gerontológica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

FONTINELE JR., K. Urgências e emergências em enfermagem. São Paulo: AB

editora, 2004.

BARROS, S.M. O, H.F ABRÃO, AC.F.V. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica. Guia

para a prática Assistencial. São Paulo: Roca, 2002.

ORGANIZAÇÃO EM SAÚDE NA ATENÇÃO HOSPITALAR

Ementa: O serviço de enfermagem no contexto hospitalar e em atenção primária. O

processo de enfermagem. Avaliação, diagnóstico e intervenções ao paciente clínico

cirúrgico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAYOR. Manual de Procedimentos e Assistência de Enfermagem. Rio de Janeiro:

Atheneu, 2000.

FERNANDES, A. M. O. Manual de Normas e Rotinas Hospitalares. São Paulo: Ab

Editora, 2011.

Page 75: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

74

OGUISSO, T. O exercício da Enfermagem. Uma abordagem. 4. ed. São Paulo: LTZ,

2017.

PAIM, Jairnilson Silva et al. A crise da Saúde Pública e a utopia da Saúde Coletiva.

Salvador: Casa da qualidade, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAFFEI,S; SOARES, A. D; CORDONI, L, J. Bases da Saúde Coletiva. Londrina: UEL,

2001.

MARQUIS, B L; HUSTON, C J. Administração e Liderança em Enfermagem: Teoria e

Prática. Porto Alegre: Artmed, 2015.

RODRIGUES, Paulo Henrique; SANTOS, I.S. Saúde e Cidadania: Uma visão histórica e

comparada do SUS. Sao Paulo: Atheneu, 2009.

DESLANDES, S. F. (Org.). Humanização dos cuidados em saúde: conceitos, dilemas e

práticas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.

BENEVIDES, R.; PASSOS, E. Humanização na saúde: um novo modismo? Interface –

Comunicação, Saúde, Educação, São Paulo, v. 9, n. 17, 2005.

CAMPOS, G. W. S. A clínica do sujeito: por uma clínica reformulada e ampliada,

Mimeo. DMPS-Unicamp, 1997.

JOINT COMMISSION RESOURCES Temas e Estratégias para Liderança em

Enfermagem - Enfrentando os Desafios Hospitalares Atuais. São Paulo: Artmed,

2008.

Page 76: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

75

DISCIPLINA OPCIONAL – CARGA HORÁRIA EXTRA

A Faculdade Atenas, em cumprimento do Parecer, o decreto nº 5.626, de 22

de dezembro de 2005, introduziu em seu currículo Libras como disciplina opcional e

carga horária extra.

LIBRAS (opcional, carga horária extra)

EMENTA: Deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo: conceito, identidade, cultura e

educação. Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): Contexto histórico. Conceituação e

estruturação. Noções e aprendizado. O processo de formação de palavras na Libras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, E. C. Atividades Ilustradas em Sinais de LIBRAS. São Paulo: Revinter,

2004.

CAPOVILLA, F.; DUARTE, W. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua

Brasileira de Sinais – Libras. 3. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,

2008. 2. v. sinais de A-L e M-Z. Disponível em: <http://www.books.google.com.br>.

QUADROS, R. M. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAMAZIO, M. F. M. Atendimento educacional especializado. Brasília:

SEESP/SEED/MEC, 2007. Disponível em:

<http://www.portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_da.pdf>.

DICIONÁRIO DA LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS, disponível em:

<http://www.acessobrasil.org.br/libras/>.

SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago,

1998. Disponível em: <http://www.books.google.com.br>.

Legislação Específica de Libras – MEC/SEESP. Disponível em:

<http://www.portal.mec.gov.br/seesp>.

SALLES, H. M. M. L. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a

prática pedagógica. Brasília: MEC, 2004. v. 2. Disponível em:

<http://www.portal.mec.gov.br>.

Page 77: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

76

DISCIPLINAS OPTATIVAS

EDUCAÇÃO E SAÚDE – ADOLESCENTE E SEXUALIDADE

Ementa: Educação em Sexualidade. Relações de gênero. Sexualidade à luz da

neurociência. Sexualidade na ótica da psicologia. Fisiologia da sexualidade. Doenças

sexualmente transmissíveis, prevenção e cuidados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTI, S. Esse sujeito adolescente. Rio de Janeiro: Relume Dumará,1995.

LOURO, G.L. O Corpo Educado: Pedagogias da Sexualidade. Tradução de Tomaz

Tadeu da Silva. 2. ed. Belo horizonte: Autêntica, 2000.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de controle de Doenças Sexualmente

Transmissíveis. Brasília. Coordenação Nacional de DST e AIDS. Secretaria de Políticas

de Saúde, MS, Brasília, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARIÈS, P. História social da criança e da família. Tradução de Dora laksman. Rio de

Janeiro: Zahar, 1981.

BARBOSA, M.R.; PARKER, R. (Orgs.). Sexualidade pelo avesso: direitos, identidades e

poder. São Paulo: Ed.34, 1999.

COSTA, A.O.; AMADO, T. (Orgs.). Alternativas escassas: saúde, sexualidade e

reprodução na América Latina. Rio de Janeiro: Ed.34, 1994.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Dados e Pesquisas em DST e Aids, <http://

www.aids.gov.br, 27 novembro, MS, Brasília, 2002.

CASTRO, M. G., ABRAMOVAY, M.; SILVA, L. B. da. Juventude e sexualidade. Brasília:

UNESCO, Mec, Coordenação Nacional de SDT/Aids, Secretaria Especial de Políticas para

as Mulheres, Instituto Airton Senna, 2004.

SAÚDE DO TRABALHADOR

Ementa: Legislação trabalhista. Exames médicos periódicos. Distribuição dos riscos

ocupacionais e condutas frente aos acidentes individuais e coletivos. Situações de risco e

equipamentos de proteção individual e coletivo. Ergonomia no trabalho. Normatização de

acidentes de trabalho. CIPA- organização, funcionamento, legislação.

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77

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, G.M. Enfermagem do Trabalho. São Paulo, EPU, 2005.

GONÇALVES, E.D. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 2. ed. Rio de Janeiro,

Ltr, 2003.

HAAG, G. S. A enfermagem e a saúde dos trabalhadores. São Paulo: AB Editora,

2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações

Programáticas e Estratégicas, Área Técnica de Saúde do Trabalhador. Saúde do

trabalhador. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. Disponível em www.saude.gov.br

FERREIRA JR., M. Saúde no trabalho. Rio de Janeiro: Roca, 2000.

OLIVEIRA, S.G. Proteção jurídica à saúde do trabalhador. Rio de Janeiro: Ltr., 2004.

MASTROENI, M. F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. São

Paulo, Atheneu, 2005.

MENDES R. (Ed). Patologia do Trabalho – Revisada e Ampliada. São Paulo: Atheneu,

2003

PSICOLOGIA SOCIAL

Ementa: Conceitos fundamentais: indivíduo, grupo e sociedade. A constituição histórica

da disciplina. O objeto da Psicologia Social. Níveis de análise em Psicologia Social. Os

processos psicossociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARONSON, E.; WILSON, T.D.; AKERT, R.M. Psicologia Social. Rio de Janeiro: LTC,

2002.

FREUD, S. Psicologia de grupo e análise do ego. Obras Completas: Imago. v.15.

RODRIGUES, A., ASSMAR, E. M. L., E JABLONSKI, B. Psicologia social. 22. ed.

Petrópolis, RJ. Vozes, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGER, P.I.; LUCKMANN, Th. 4. Ed. A construção social da realidade. Petrópolis:

Vozes, 1976.

FARR, R. M. As raízes da psicologia social moderna. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.

LANE, S. T. M e CODO, W. (orgs). Psicologia social: o homem em movimento. São

Paulo: Brasiliense, 1984.

Page 79: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

78

MAISONNEUVE, J. A psicologia social. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

MOSCOVICI, S. Representações sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis:

Vozes, 2003.

NEUROFISIOLOGIA

Ementa: Bases e fundamentos da Neurofisiologia. Estrutura cerebral, hemisférios

cerebrais, sistema neuro-vegetativo e autônomo sistema límbico e hipotalâmico. A

anatomo-fisiologia dos sistemas endócrino, nervoso, sensorial e suas relações com o

comportamento e com a atividade mental. Potencial de ação e de membrana celular,

estruturas das células nervosas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências, desvendando o

sistema nervoso. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. Rio

de Janeiro: Atheneu, 2007.

GUYTON, Artur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMENEDO LOUSADA, Elena e SIMON LOPEZ, A. K. Manual de Psicofisiologia Clínica.

Madri: Pirâmide, 2001.

BERGMAN, Ronald A.; AFIFI, A. K. Neuroanatomia funcional: texto e atlas. 2. ed. Rio

de Janeiro: Roca, 2014.

LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios? Conceitos fundamentais de

neurociência. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010.

PAULSEN, F.; WASCHKE, J. Sobotta: Atlas de Anatomia Humana. 23. ed Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2012.

RUBIN, M.; SAFDIEH, J. E. NETTER. Neuro Anatomia Essencial. São Paulo: Elsevier,

2008.

TERAPIAS ALTERNATIVAS

Ementa: Conceitos gerais de Fitoterapia e outras terapias alternativas, tais como:

aromaterapia, acupuntura e massoterapia. A inserção das terapias alternativas no

sistema de saúde pública e no meio científico.

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79

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOTSARIS, A. S.; MEKLER, T. Medicina complementar: vantagens e questionamentos

sobre as terapias não convencionais. Rio de Janeiro: Record Nova Era, 2004.

MATOS, F. J. A. Farmácias Vivas: sistema de utilização de plantas medicinais

projetados para pequenas comunidades. Fortaleza: UFC, 2002.

PANIZZA, S. Plantas que curam: cheiro de mato. São Paulo: IBRASA, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Fitoterapia no SUS e programa de pesquisa de

plantas medicinais da central de medicamentos. Brasília: Ministério da Saúde.

2006.

BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Políticas Nacionais de plantas medicinais e

fitoterápicos. Brasília: Ministério da Saúde. 2006.

KALY, L. Aromaterapia: a magia dos perfumes. São Paulo: Madras, 2004.

TESKE, M.; TRENTINI, A. M. M. Compêndio de Fitoterapia. Curitiba: Herbarium, 1995.

COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO

Ementa: Comunicação e Negociação no contexto organizacional. Processo de

comunicação. Comunicação interpessoal e comunicação empresarial. Negociação:

administração de conflitos, processo, técnicas e comportamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Ana Paula de ; MARTINELLI, D. P. Negociação e Solução de Conflitos. São

Paulo, Atlas, 2009.

TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro, FGV, 2007.

PIMENTA, M. A. Comunicação Empresarial. São Paulo: Alínea, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, R. O. B. et al. Princípios de Negociação. São Paulo: Atlas, 2004.

KELLER, Kátia. Comunicação Organizacional, Sobrevivência Empresarial. 2. ed.

São Paulo: Olho D´agua, 2006.

HOHLFELDT, Antônio. Teorias da Comunicação: conceitos, escolas e tendências. São

Paulo: Vozes, 2008.

Page 81: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

80

MARTINELLI, D. P. Negociação Empresarial. 4. ed. São Paulo: Alínea, 2004.

MELLO, J. C. M. F. Negociação Baseada em Estratégia. São Paulo: Atlas, 2005.

4.7 METODOLOGIA DE ENSINO

O processo de ensino-aprendizagem desenvolvido na Faculdade Atenas é

baseado em uma aprendizagem integradora e ativa. Integradora por ser ofertada em

uma visão multidisciplinar e ativa por se utilizar de metodologias que favorecem a

participação constante, autônoma e pesquisadora do estudante.

Destaca-se a Metodologia Ativa, na qual o aluno efetiva sua aprendizagem por

meio da construção contínua do seu conhecimento. A passagem de um estado de

desenvolvimento para o seguinte é sempre caracterizada por formações de novas

estruturas que não existiam anteriormente no indivíduo. Assim, o conhecimento humano

se apresenta essencialmente ativo, uma vez que nos grupos os discentes assumem a

responsabilidade dos trabalhos propostos nos diversos cenários. O aprendiz já se adequa

a um novo padrão de relação corporativista, de atual conformidade com o contexto social

e de mercado profissional.

Desta Forma, o Curso de Enfermagem da Faculdade Atenas prevê o uso de

metodologias ativas em todos os cenários e atividades que permitem tornar o discente

um ser “ATIVO” no seu processo de aprendizagem. Essas metodologias são embasadas

em diversos autores como Paulo Freire (2006), que percebe o aprendizado com foco no

respeito à autonomia e à dignidade de cada sujeito, Coll (2000) e Roger (1986) que

defendem a aprendizagem significativa, Demo (2004) que vê o discente como um

pesquisador; o professor como educador que precisa além de cuidar da aprendizagem do

aluno cuidar da formação crítica e criativa de um cidadão e a própria Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional - LDBEN – que visa o estímulo ao conhecimento dos

problemas do mundo atual (nacional e regional) e a prestação de serviço especializado à

população.

A Faculdade Atenas tem como instrumento metodológico o mesmo diagrama

usado por Bordenave e Pereira (2005), denominado Método do Arco por Charles

Maguerez, que tem como representação a figura a seguir.

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81

Figura 1 - Arco de Maguerez

Fonte: Arco de Maguerez (Apud BORDENAVE ;PEREIRA,2005)

A primeira etapa é da observação da realidade. Nesse momento o processo

ensino-aprendizagem está relacionado a um determinado aspecto da realidade, o qual é

observado pelo discente. Dessa forma, usa-se do conhecimento empírico.

Na segunda etapa, pontos-chave, o aluno realiza um estudo mais aprofundado

selecionando o que é relevante, elaborando os pontos efetivos que devem ser abordados

para a compreensão do problema.

A teorização do problema é a terceira etapa, o momento da investigação. Aqui,

o professor dará subsídios necessários para que o discente atinja a compreensão do

problema nos aspectos práticos ou situacionais e nos princípios teóricos que o sustentam.

A formulação de hipóteses de solução para o problema em estudo é

fundamental, pois é nesta etapa que o discente emite suas ideias já fundamentadas de

maneira crítica e inovadora, buscando hipóteses de solução aplicáveis à realidade.

Na última fase, a aplicação à realidade, o discente é levado a tomar decisões

coerentes já que executa as soluções que o grupo encontrou como sendo mais viáveis e

aprende a generalizar o aprendido para utilizá-lo em diferentes situações na vida

acadêmica e/ou profissional. Nesse momento o professor junto aos discentes analisam

essas hipóteses e as validam.

As Metodologias Ativas permitem utilização de diferentes métodos de

problematização. Em síntese, elas caminham pelas etapas distintas encadeadas por

problemas detectados na realidade, com o propósito de preparar o discente no sentido da

conscientização de seu papel no mundo.

Cabe salientar que o professor não se omite no processo, afinal, ele é o

catalisador dos saberes abordados e a ele cabe finalizar as ideias, corrigi-las e ampliá-las

de forma segura e precisa, desenvolvendo em seus discípulos o desejo vigoroso de mais

saber, de domínio e aplicação com excelência, com a certeza da utilização dos saberes

adquiridos em suas vidas profissionais.

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82

Para que a Instituição assegure a qualidade desse processo, são oferecidas

capacitações constantes para os docentes em várias vertentes que abarquem o ensino-

aprendizagem, tendo como foco as habilidades e competências.

Em função do perfil dos egressos e do papel destes na sociedade, a metodologia

adotada para o processo de ensino e aprendizagem para o Curso consiste em oferecer

aos alunos:

a) formação para aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais;

b) formação teórico-prática para conceber, projetar, analisar e executar sistemas

e processos, bem como interpretar resultados;

c) formação teórico-prática para planejar, elaborar, supervisionar e coordenar

processos e serviços;

d) competências para identificar, formular e resolver problemas;

e) habilidades para desenvolver e/ou utilizar novos materiais, instrumentos

tecnológicos e técnicas inovadoras;

f) competências para, promover, operar e supervisionar, avaliando criticamente

a manutenção de sistemas;

g) formação teórico-prática para compreender e aplicar a ética e

responsabilidade profissional, avaliando o impacto das atividades do enfermeiro no

contexto social e ambiental;

h) habilidades para avaliar a viabilidade econômica de projetos técnicos,

científicos e comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

i) competências para interpretar textos técnico-científicos e atuar em equipes

multidisciplinares;

j) formação teórico-prática para assumir a postura de permanente busca de

atualização profissional, atuando com espírito empreendedor;

k) atividades acadêmicas complementares, visando a complementação e/ou

atualização dos conhecimentos adquiridos durante o Curso;

l) Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso, voltados para o

desenvolvimento de estudos ou aplicações sobre temas relacionados ao Curso;

m) ampla e moderna biblioteca contendo os principais títulos da área, tanto em

livros como em periódicos e outros meios;

n) amplo acesso à Internet, na qual podem realizar pesquisas adicionais sobre as

matérias do Curso e sobre os problemas que afligem o campo da enfermagem.

Além disso, o Bacharel em Enfermagem graduado pela Faculdade Atenas deverá

ter excelente formação acadêmica garantida pelos componentes curriculares, pelo

projeto pedagógico e pelos docentes de alto nível.

Neste sentido, a metodologia do Curso é focada na necessidade do aluno estar

em constante atualização, através da participação em projetos de iniciação científica,

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83

elaboração de produção técnico-científico-literária, publicação em veículos adequados,

participação nos projetos culturais e de extensão da Faculdade Atenas, leitura de

periódicos importantes na sua área de atuação, participando de congressos, eventos

científicos e empresariais.

4.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

A Prática Pedagógica e o Estágio Supervisionado são compreendidos como o

conjunto das experiências vividas pelo aluno ao longo de sua formação. Representam,

sobretudo, um elemento mediador entre a formação profissional e a realidade social.

Essa dimensão prática organiza-se de modo a estimular nos alunos o

planejamento, a execução e a avaliação de projetos e atividades que integrem teoria e

prática, tornando-os aptos a desenvolverem habilidades e competências relativas à

experiência de ensino e aos diferentes campos de atuação profissional, relacionados com

a sua formação.

Desta forma, a formação do Enfermeiro inclui como etapa integrante da

graduação o Estágio Curricular Obrigatório de Treinamento em Serviço por meio de

serviços próprios ou conveniados.

O estágio supervisionado do Curso de Enfermagem da Faculdade Atenas está em

conformidade com as exigências feitas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

de Graduação em Enfermagem, que em seu artigo 7º, coloca como obrigatória sua

realização. Desta forma, estão previstas 800 horas para o estágio e sua realização nos

dois últimos semestres do curso.

O Estágio Supervisionado visa preparar o aluno para uma prática

profissionalizante de qualidade, vinculada a uma postura crítica diante dos

conhecimentos teóricos, assim como uma postura ética diante do trabalho. É uma

atividade desenvolvida em situação real sob supervisão de profissional qualificado e

objetiva oferecer uma formação pluralista.

Para a realização do estágio será utilizada uma metodologia de estudos de casos

reais permitindo que os conteúdos sejam vistos de forma integrada. Essa metodologia

terá a resolução de situações-problema como uma das estratégias didáticas. Os objetivos

do estágio são:

a) levar o aluno a compreender a inter-relação da teoria e prática em

condições concretas;

b) oportunizar ao aluno formar de trabalhar em condições reais de

planejamento e sistematização;

c) proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades,

analisar criticamente situações, e propor mudanças no ambiente organizacional;

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84

d) permitir uma maior aproximação do aluno às possibilidades de trabalho nas

diferentes áreas de atuação;

e) consolidar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das

deficiências individuais, e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;

f) concatenar a transição da passagem da vida profissional, abrindo ao

estagiário, oportunidades de conhecer a filosofia, diretrizes, organização e funcionamento

das instituições;

g) possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares,

permitindo adequar aquelas de caráter profissionalizante as constantes inovações

tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitos;

h) promover a integração entre a Faculdade e a comunidade;

i) levar o estudante a desenvolver características pessoais e atitudes

requeridas para a prática profissional.

São desenvolvidas pelos alunos atividades sob a forma de estágio, com

supervisão, acompanhamento e avaliação de professores designados pelo Coordenador

de Curso, com o objetivo de treinamento em práticas profissionais, em condições reais

de trabalho e sem vínculo empregatício.

Os estágios são supervisionados, acompanhados e avaliados por professores,

sob a coordenação dos cursos.

Os estágios supervisionados são regulamentados pelo Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão (CONSEP) da Faculdade.

São desenvolvidas pelos alunos atividades sob a forma de estágio, com

supervisão, acompanhamento e avaliação de professores designados pelo Coordenador

de Curso, com o objetivo de treinamento em práticas profissionais, em condições reais

de trabalho e sem vínculo empregatício.

O estagiário deverá permear os 02 (dois) pilares durante todo o seu estágio

obrigatório, compreendo as disciplinas de Estágio Obrigatório I com carga horária de 400

horas e Estágio Obrigatório II com carga horária de 400 horas. Neste sentido, o seu

Plano de Atividades deverá conter atividades com possibilidades de atuação em cada

pilar caracterizado a seguir:

I – Na Rede Básica de Atenção a Saúde: Assistência de Enfermagem nas

Unidades Básicas de Saúde da rede pública de saúde municipal. Contemplando a

dinâmica de funcionamento, visita domiciliaria, consulta de Enfermagem, gerencia.

Assistência de Enfermagem no CAPs da rede pública municipal, visando a atenção

psicossocial dos paciente, atuação em grupos terapêuticos e oficinas terapêuticas.

II – Em serviços Hospitalares: atuação do profissional nos diversos cenários

do cuidar nos nosocômios como: Pronto Socorro, Clínica Médica, Clinica Cirúrgica, Centro

Cirúrgico, Central de Material de Esterilização, Controle de Infecção Hospitalar, Vigilância

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85

Epidemiológica, Maternidade, Pediatria, Educação Continuada, Unidade de Tratamento

Intensivo, Gerencia de Enfermagem, Lavanderia, observando sua dinâmica de

funcionamento e organização, fluxo de atendimento, normas, rotinas, procedimentos a

serem desenvolvidos pela equipe de Enfermagem

Os estágios são supervisionados, acompanhados e avaliados por professores,

sob a coordenação do curso.

Os estágios supervisionados são regulamentados pelo Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão (CONSEP) da Faculdade.

4.8.1 MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM

Considera-se a atividade de estágio como uma ação fundamental a ser realizada

pelo aluno, a qual possibilita a análise de situações do cotidiano da profissão, criando

condições para estabelecer conexões entre as teorias estudadas no curso de graduação e

as ações práticas do Curso de Enfermagem nas diversas áreas de atuação.

A associação entre teoria e prática na formação profissional bem como o

cumprimento da carga horária no curso de Enfermagem atendem a exigência legal. Sem

o cumprimento de tais atividades o aluno não está autorizado legalmente a exercer a

profissão e não recebe o certificado que garante a conclusão do curso.

Desta forma, além da necessidade de reflexão sobre as ações observadas e

realizadas durante a atividade de estágio na construção do profissionalismo, o Estágio

Supervisionado é uma atividade curricular obrigatória nos cursos de Bacharelado, em

geral, requerendo para isso, o cumprimento de determinadas exigências legais que

autorizam a execução da prática profissional. O não cumprimento desta exigência

acarretará a interdição do diploma, ficando o aluno em regime de pendência em Estágio

Supervisionado.

O momento do estágio deve permitir e provocar o desenvolvimento de

capacidades e competências implícitas que foram adquiridas durante a formação, ou

seja, os conhecimentos, os conceitos e as atitudes, tornam-se o conhecimento na ação e

que posteriormente tornar-se-ão instrumentos para um refazer e novo fazer.

CAPÍTULO I – DOS PRINCÍPIOS GERAIS

Art. 1º. Este regulamento regerá as atividades de estágio do curso de

Bacharelado em Enfermagem, em especial o Estágio Supervisionado (curricular), previsto

na legislação vigente, definindo os procedimentos a que é submetido todo o pessoal

ligado à orientação e à administração, no que se refere à organização interna de

horários, atribuições de seus componentes, utilização das dependências, dos

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equipamentos, dos materiais que compõem o cenário do Estágio Supervisionado, que

tem como objetivo, entre outros, a obtenção da ordem e o desenvolvimento harmonioso

dos trabalhos.

Art. 2º. As atividades de estágio são preponderantemente práticas e devem

proporcionar ao estudante a participação em situações simuladas e reais de vida e

trabalho, vinculadas à sua área de formação, bem como a análise crítica delas, de forma

a lhes permitir uma visão social, política e econômica, e ao mesmo tempo educacional,

das funções passíveis de serem exercidas por um profissional do Curso de Enfermagem.

Art. 3º. As atividades de estágio devem buscar, em todas as suas variáveis, a

articulação entre ensino, pesquisa e extensão.

Art. 4º. O estudo da ética profissional como também a sua prática perpassarão

todas as atividades vinculadas ao estágio.

Art. 5º. Os Professores-Orientadores e Estagiários devem atender as disposições

contidas neste regulamento, priorizando o aspecto pedagógico e formativo do discente.

CAPÍTULO II – DAS DEFINIÇÕES

Art. 6º. O Estágio é um momento de aprendizado, e que pode ser

desenvolvido nas organizações privadas ou públicas sedimentando na prática os

conhecimentos teóricos adquiridos na faculdade. É a oportunidade de familiarizar-se com

o futuro ambiente onde se irá trabalhar, contribuindo com a formação profissional. Sendo

assim, propicia a complementação do ensino e da aprendizagem, tornando-se elemento

de integração, em termos de treinamento prático de aperfeiçoamento técnico, cultural e

científico.

Art. 7º. Estagiário é aquele que faz estágio. Pessoa que vivencia e

complementa sua aprendizagem teórica, na prática do cotidiano, onde aplica os

conhecimentos adquiridos ao longo do curso em situações reais de trabalho, sob a

supervisão de um professor.

Art.8º. A Unidade Concedente do Estágio são Instituições e Organizações,

públicas e/ou privadas que possuam os segmentos relacionados ao Curso de

Enfermagem.

CAPÍTULO III – DAS FINALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 9º. O Estágio Supervisionado do Curso de Enfermagem da Faculdade

Atenas, a ser desenvolvido conforme a carga horária definida na matriz curricular do

curso destina-se a servir de meio estimulador a aplicação, no campo prático, dos

conceitos, princípios e postulados teóricos da Enfermagem, que fundamentam as ações

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87

da Ciência da saúde no âmbito da atuação do profissional de Enfermagem.

Parágrafo único. O estagiário deverá cumprir a carga horária definida na

matriz em atividades práticas na organização, devidamente comprovadas conforme

recomendações da Coordenação do Curso de Enfermagem.

Art. 10. A atividade de Estágio Supervisionado faz parte da carga horária

definida no Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da Faculdade Atenas,

submetido ao Ministério da Educação, sendo obrigatório para todos os alunos do curso,

uma vez que conforme a legislação federal e as normas da Faculdade Atenas, sem o

cumprimento dela não é possível o aluno colar grau.

Art. 11. O Estágio Supervisionado do Curso de Enfermagem visa preparar o

aluno para uma prática profissionalizante de qualidade, vinculada a uma postura crítica

diante dos conhecimentos teóricos, assim como uma postura ética diante do trabalho. É

uma atividade desenvolvida em situação real sob supervisão de profissional qualificado e

tem como objetivo oferecer uma formação pluralista.

Parágrafo Único. Para sua realização será utilizada uma metodologia de

estudos de casos permitindo que os conteúdos sejam vistos de forma integrada, tomando

um caso específico e a partir dele, estudar os conteúdos relacionados, fechando o caso, a

partir das evidências e dados pertinentes a cada disciplina. Essa metodologia terá a

resolução de situações-problema como uma das estratégias didáticas.

CAPÍTULO IV – DOS OBJETIVOS

Art. 12. O Estágio Supervisionado do Curso de Enfermagem da Faculdade

Atenas tem como objetivos:

I - Levar o aluno a compreender a inter-relação da teoria e prática em

condições concretas;

II – Oportunizar ao aluno formar de trabalhar em condições reais de

planejamento e sistematização;

III - proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades,

analisar criticamente situações, e propor mudanças no ambiente organizacional;

IV - permitir uma maior aproximação do aluno às possibilidades de trabalho

nas diferentes áreas de atuação;

V - consolidar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização

das deficiências individuais, e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e

profissional;

VI - concatenar a transição da passagem da vida profissional, abrindo ao

estagiário, oportunidades de conhecer a filosofia, diretrizes, organização e funcionamento

das instituições;

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VII - possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares,

permitindo adequar aquelas de caráter profissionalizante as constantes inovações

tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitos;

VIII - promover a integração entre a Faculdade e a comunidade;

IX - Levar o estudante a desenvolver características pessoais e atitudes

requeridas para a prática profissional.

CAPÍTULO V – DEVERES E OBRIGAÇÕES DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Art. 13. Para fins deste manual, entende-se por instituição de ensino a

Faculdade Atenas e tem como deveres e obrigações:

I - Incluir o estágio curricular no projeto pedagógico de cada curso. Caso

contrário o estudante ficará impedido de estagiar.

II - Indicar um professor orientador responsável pelo acompanhamento de cada

estágio.

IV - Exigir da concedente um relatório das atividades do estágio que será

apresentado à instituição de ensino.

V - Celebrar termo de compromisso com o educando e com a parte concedente,

indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa

e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar.

VI - Providenciar o preenchimento adequado do plano de estágio elaborado em

acordo com o (a) estagiário (a), com o supervisor do (a) concedente e com o (a)

professor (a) orientador (a) de cada estágio da instituição de ensino.

VII - Fazer, por meio do Professor Orientador, de acordo com a especificidade do

estágio, avaliação das atividades e do desempenho do estagiário.

VIII - Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos

estágios de seus educandos.

IX - Estabelecer convênios específicos para realização de estágios curriculares

com as empresas privadas, públicas, instituições, fundações e profissionais da área.

CAPÍTULO VI – DO COORDENADOR DO SETOR DE ESTÁGIOS E CONVÊNIOS DA

FACULDADE ATENAS

Art. 14. Responsabilidade do coordenador do setor de estágios e convênios da

Faculdade Atena s em parceria com a coordenação do curso:

I - regularizar os convênios e os termos de compromissos das organizações as

quais os alunos estagiários irão cumprir sua carga horária de estágio;

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II - contatar com as entidades concedentes de estágio para análise das

condições de campo e das informações relativas à celebração de convênio;

III - identificar oportunidades de estágio, bem como solicitar avaliação do

coordenador do estágio supervisionado e do curso de Enfermagem das instalações da

parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do

educando;

IV - fazer o acompanhamento administrativo junto ao Programa de Estágio da

Graduação;

V - acompanhar a execução dos Programas de Estágio;

VI - propor medidas com a finalidade de aperfeiçoar o processo de estágio;

VII - ajustar suas condições de realização, e,

VIII – outros.

CAPÍTULO VII – DO COORDENADOR DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE

ENFERMAGEM

Art. 15. Compete ao coordenador do estágio curricular do curso de

Enfermagem, ressalvadas as competências específicas do Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão (CONSEP), Coordenador de Curso, NDE e Colegiado de Curso previsto na

legislação vigente, principalmente:

I - representar o Curso de Enfermagem no relacionamento com os demais

órgãos e setores da Faculdade Atenas e com organismos similares de outras instituições;

II - identificar juntamente com o Coordenador do Setor de Estágios e Convênios

oportunidades de estágio e avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua

adequação à formação cultural e profissional do educando;

III - propor ao CONSEP modificações neste Regulamento;

IV - propor projetos de trabalhos interdisciplinares a serem desenvolvidos

conjuntamente com as concedentes do estágio supervisionado, professores-orientadores

e outros Cursos da Faculdade;

V - dar parecer sobre a viabilidade didática e prática dos projetos alternativos de

estágio encaminhados à Coordenação do Curso;

VI - coordenar e supervisionar, juntamente com o Coordenador de Curso, todas

as atividades de estágio curricular e extracurricular, na forma deste Regulamento e

demais legislações vigentes, participando do processo de avaliação global do estagiário;

VII - agendar reunião inicial com o estagiário para relatar as possibilidades de

trabalho durante o estágio;

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VIII - definir, junto com a coordenação e professores-orientadores, o plano de

atividades do estagiário, que será incorporado ao termo de compromisso por meio de

aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante;

IX - visitar esporadicamente o local de estágio;

X - conhecer a proposta do estágio;

XI - monitorar e avaliar o progresso e desempenho do estagiário no

desenvolvimento de suas atividades;

XII - zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o

estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;

XIII - realizar reuniões semanais e mensais com os professores-orientadores de

estágio;

XIV - avaliar mensalmente relatórios emitidos pelos professores-orientadores,

supervisores e estagiários;

XV - participar de reuniões, eventos patrocinados pela Coordenação de Curso e

Direção da Faculdade;

XVI - cumprir e fazer cumprir este Regulamento;

XVII - zelar pelo cumprimento da ética e da legislação profissional.

CAPÍTULO VIII – DO PROFESSOR-ORIENTADOR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 16. São professores-orientadores de estágio aqueles que acompanham,

orientam e supervisionam as atividades técnicas e científicas de Estágio Supervisionado.

Art. 17. Compete ao professor-orientador:

I – representar o Curso de Enfermagem no relacionamento com os demais

órgãos e setores da Faculdade Atenas e com organismos similares de outras instituições;

II – entregar Termo de Compromisso do Estagiário para o coordenador do

Estágio Supervisionado;

III – orientar, supervisionar e avaliar as pesquisas e trabalhos relacionados ao

Estágio Supervisionado do Curso de Enfermagem;

IV – desempenhar com eficiência a função profissional de professor-orientador

no período em que estiver no exercício do horário administrativo, mesmo sem a presença

de alunos estagiários, para realizar a verificação constante dos relatórios informativos;

V – proceder à avaliação do estagiário e do relatório de estágio, assinando-o;

VI – registrar as supervisões realizadas, bem como advertências, orientações

ou informações fornecidas ao aluno;

VII – indicar bibliografias e outras fontes de consulta para os aspectos

analíticos do estágio;

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VIII - controlar o relatório de frequência do estagiário nas atividades de

orientação;

IX - estar atento à postura ética que o trabalho requer;

X – desempenhar todas as demais atividades decorrentes de sua função;

XI – participar de reuniões, eventos patrocinados pela Coordenação de Curso

e Direção da Faculdade;

XII – encaminhar relatório mensal ao Coordenador do Estagio Supervisionado

sobre as atividades desenvolvidas;

XIII – propor ao coordenador de estágio modificações neste Regulamento;

XIV – propor projetos de trabalho interdisciplinar a serem desenvolvidos

conjuntamente com as concedentes do estágio supervisionado e outros Cursos da

Faculdade;

XV – dar parecer sobre a viabilidade didática e prática dos projetos

alternativos de estágio encaminhados à Coordenação do Estágio Supervisionado e do

Curso;

XVI – definir, junto com a coordenação do Estágio Supervisionado, o plano de

atividades do estagiário, que será incorporado ao termo de compromisso por meio de

aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante;

XVII – conhecer a proposta do estágio;

XVIII – monitorar e avaliar o progresso e desempenho do estagiário no

desenvolvimento de suas atividades;

XIX – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o

estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;

XX - estar atento a postura ética que o trabalho requer;

XXI – desempenhar todas as demais atividades decorrentes de sua função;

XXII – participar de reuniões, eventos patrocinados pela Coordenação de

Curso e Direção da Faculdade;

XXIII – cumprir e fazer cumprir este Regulamento;

XXIV – orientar a prática, bem com assinar juntamente com o estagiário

laudo, receituário, relatório e outros;

XXV – responder pelo diário de classe da Disciplina de Estagio Supervisionado

junto a Secretaria Acadêmica;

XXVI – reunir diariamente com os estagiários que estão sob sua tutela;

XXVII – zelar pelo cumprimento da ética e da legislação profissional.

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CAPÍTULO IX – DO SUPERVISOR DO ESTAGIÁRIO

Art. 18. Entende-se por supervisor de estágio o profissional das instituições

concedentes que acompanha, orienta e supervisiona as atividades destinadas ao aluno,

de forma a garantir a consecução dos objetivos estabelecidos em cada Programa de

Estágio.

Parágrafo único. A supervisão será exercida por profissionais indicados pela

Instituição concedente e homologados pela coordenação do Estágio Supervisionado e do

curso, respeitando-se, em qualquer caso, a área de formação e a experiência

profissional, o campo de trabalho em que se realiza o estágio e a distribuição de carga

horária total referente às atividades acadêmicas.

Art. 19. Compete Supervisor de estágio supervisionado:

I - introduzir o aluno estagiário na Instituição cedente do estágio;

II - orientar, acompanhar e organizar as atividades práticas do estagiário na

Instituição;

III - oferecer os meios necessários à realização de seus trabalhos;

IV - auxiliar os estagiários nas suas dificuldades;

V - orientar, supervisionar e avaliar as pesquisas, seminários e trabalhos

simulados das equipes de estagiários sob sua responsabilidade;

VI - efetuar o controle de frequência dos estagiários pertencentes aos grupos

pelos quais for responsável;

VII - assinar, juntamente com os estagiários pertencentes às equipes pelas quais

forem responsáveis, as atividades propostas e desenvolvidas;

VIII - apresentar ao Professor-orientador e à Coordenação do Estágio

Supervisionado e do Curso de Enfermagem, para análise, propostas de projetos

alternativos de estágio e de alterações da pauta de pesquisas, seminários e trabalhos,

que devem seguir a tramitação prevista neste Regulamento e na Legislação vigente;

IX - manter contato com o Professor-orientador de estágio supervisionado e

Coordenação do Estágio Supervisionado e do Curso, quando necessário;

X - encaminhar, ao final do estágio, a Avaliação de Estágio Supervisionado a

Faculdade;

XI - desempenhar todas as demais atividades decorrentes da sua função;

XII - orientar a prática, bem com assinar juntamente com o estagiário laudo,

receituário, relatório e outros.

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CAPÍTULO X – DOS ESTAGIÁRIOS

Art. 20. São considerados estagiários para fins do Estágio Supervisionado, todos

os alunos matriculados nas disciplinas de Estágios Supervisionados.

Art. 21. São direitos e deveres do estagiário:

I - identificar a organização onde irá desenvolver o estágio;

II - realizar as pesquisas, seminários e trabalhos orientados, pertencentes ao

Estágio Supervisionado;

III - apresentar ao Professor-orientador de Estágio Supervisionado todo o

material e documentação pertinentes ao estágio;

IV - manter contato com o Professor-orientador do Estágio Supervisionado para

a organização de horários, locais e atividades que serão desenvolvidas;

V - entregar nas datas pré-estabelecidas conforme calendário proposto pelo

Professor-orientador de Estágio Supervisionado:

a) registro de frequência;

b) ficha individual de estágio devidamente preenchida;

c) relatórios onde devem descrever, detalhadamente, todas as atividades

realizadas durante o período respectivo e efetuar uma autoavaliação de seu

desempenho;

d) termo de compromisso do estagiário devidamente preenchido, impresso em

três vias e assinado; e

e) outros.

VI - relacionar-se bem com as pessoas da Instituição concedente e manter boa

postura de acordo com o ambiente em que está inserido;

VII - agir de acordo com a ética profissional e zelar pelo bom nome da

Faculdade, da Instituição concedente do Estágio Supervisionado e de todos os

profissionais envolvidos;

VIII - apresentar-se na Instituição onde o Estágio será realizado vestido (a) de

forma adequada e em conformidade com a legislação da Instituição;

IX - ser sempre pontual, estar presente nas dependências da Instituição

concedente do Estágio Supervisionado, 10 (dez) minutos antes do início de suas

atividades;

X - cumprir todo o horário estabelecido para as atividades propostas;

XI - responder às perguntas que lhe forem feitas com cordialidade e

objetividade;

XII - demonstrar entusiasmo e interesse pelo estágio;

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XIII - Evitar atitudes que possam trazer transtornos, como: falar gírias, discutir

religião, mascar chicletes entre outros atos incompatíveis com a boa conduta de um

estagiário;

XIV - não deixar objetos espalhados nos locais de desenvolvimento das

atividades.

XV - não demonstrar preferência por um em detrimento de outros;

XVI - comprometer-se com seu constante aprimoramento profissional de modo a

garantir exercício qualificado do estágio supervisionado;

XVII - cooperar para manutenção e conservação do patrimônio da Faculdade e

da Instituição concedente do Estágio Supervisionado, cuidando para que os usuários não

danifiquem móveis, equipamentos, materiais, etc., bem como responder pelos danos

materiais e/ou morais que venha causar;

XVIII - observar e cumprir o Regimento da Faculdade, este Manual, regime

escolar e disciplinar nele definido e todas as Normativas da Instituição concedente do

Estágio Supervisionado, de acordo com os princípios éticos condizentes em respeito aos

princípios que orientam as Instituições;

XIX - evitar o extravio da ficha individual do Estágio, porque tal fato não será

aceito;

XX - entregar os relatórios sem rasuras;

XXI - ao final de cada estágio, ou seja, por área de conhecimento, o estagiário

deverá entregar uma pasta do referido em CD Rom e impressa, encadernada em espiral;

XXII - carimbar as fichas individuais do Estágio com o carimbo da respectiva

Concedente em que realizou o Estágio e do responsável;

XXIII - contar com a orientação e supervisão de professores para a realização do

estágio.

Art. 22. São proibições aos estagiários:

I - fazer uso de bebidas alcoólicas e outras substâncias entorpecentes durante o

período do estágio;

II - fazer uso de telefone celular durante o desenvolvimento das atividades

propostas;

III - convidar pessoas estranhas para ingressar no interior da Instituição

concedente do Estágio Supervisionado;

IV - atender a pessoas estranhas durante as atividades propostas nas

instalações da Instituição concedente do Estágio Supervisionado, bem como a

telefonemas;

V - adentrar as dependências da Instituição concedente do Estágio

Supervisionado, com qualquer arma de fogo ou branca;

VI - alimentar-se fora dos horários propostos pela Instituição concedente;

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VII - fumar nos ambientes da Instituição concedente do Estágio Supervisionado,

somente sendo permitido o uso nas áreas reservadas para tal finalidade;

VIII - realizar comentários a respeito da Instituição concedente e/ou de qualquer

profissional envolvido nas atividades do Estágio Supervisionado dentro ou fora das

dependências da Instituição concedente do Estágio ou da Faculdade seja ele de ordem

administrativa ou pessoal. Qualquer problema tratar diretamente com a Coordenação da

Instituição concedente, Professor-orientador, Coordenação do Estágio Supervisionado e

do Curso de Enfermagem, Ouvidoria da Faculdade Atenas, Diretoria acadêmica ou

Diretoria-Geral da Faculdade;

IX - atender paciente sem a presença do professor-orientador e/ou Supervisor,

bem como assinar ou prescrever qualquer procedimento técnico ou receituário.

CAPÍTULO XI – DOS LOCAIS DE ESTÁGIO

Art. 23. Os estágios serão realizados no Hospital e laboratórios mantidos pela

Faculdade Atenas e em outras instituições de saúde conveniadas para tal fim e serão

respeitados os acordos feitos para a execução da atividade.

Parágrafo Primeiro. De acordo com as parcerias realizadas, novas

normatizações podem ser necessárias e serão divulgadas como anexo a este Manual.

Parágrafo Segundo. Somente poderão ser celebrados convênios com

Organizações e Instituições públicas ou privadas que atenderem aos seguintes requisitos,

que serão analisados pela coordenação do estágio supervisionado e do curso e pelo setor

de Estágios e Convênios:

I - possibilidade de aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos;

II - vivência efetiva de situações concretas de vida e trabalho, dentro do campo

profissional;

III - existência de infraestrutura compatível com os objetivos do estágio;

IV– aceitação do processo de supervisão e avaliação do Curso de Enfermagem.

CAPÍTULO XII – DA CARGA HORÁRIA E FREQUÊNCIA

Art. 24. A carga horária dos estágios a ser cumprida será aquela estabelecida

na matriz curricular do curso.

Art. 25. A carga horária semanal a ser cumprida será em conformidade com a

legislação vigente.

Art. 26. O não comparecimento ao estágio será considerado infração disciplinar,

sendo o fato levado ao conhecimento pelo supervisor ao professor-orientador de estágio

supervisionado e/ou coordenador do Estágio Supervisionado e do curso.

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Art. 27. O estagiário deverá assinar a lista de presença diariamente, sendo que

a inexistência da assinatura na folha de ponto implicará em falta.

Art. 28. A lista de presença ficará sob a responsabilidade do supervisor do

estagiário da Instituição concedente e/ou professor-orientador.

Art. 29. Haverá um prazo de 10 (dez) minutos de tolerância em caso de atraso.

Ultrapassando este tempo, o estagiário deverá justificar-se ao supervisor responsável e

ao professor-orientador do Estágio Supervisionado e repor a carga horária perdida.

Art. 30. Não será concedida saída antecipada em vésperas de final de semana e

feriados.

Art. 31. O estagiário não deverá ausentar-se do local de estágio durante seu

horário de estágio por qualquer motivo sem comunicar ao supervisor do estágio da

unidade concedente ou ao professor-orientador de estágio supervisionado, no caso de

ausência do primeiro.

Art. 32. Será permitido que o estagiário falte nas situações previstas no Manual

do aluno, porém com reposição de carga horária.

Parágrafo Primeiro – É exigido frequência de 100 (cem) por cento da carga

horário do estágio supervisionado, conforme art. 59, parágrafo único do regimento da

Faculdade.

Parágrafo Segundo – A concessão de licença médica deverá ser encaminhada

à secretaria acadêmica da Faculdade Atenas.

CAPÍTULO XIII – DA AVALIAÇÃO

Art. 33. As atividades dos alunos compreendem atividades teóricas, práticas e

elaboração de trabalhos, sob supervisão.

Art. 34. A avaliação é parte integrante do projeto pedagógico, devendo-se o

este ser efetivado sob dois enfoques:

I - avaliação de desempenho dos estagiários;

II - avaliação das atividades desenvolvidas pelos estagiários.

Art. 35. A avaliação dos estágios tem por finalidade prover de informações e

dados o Curso de Graduação em Enfermagem, visando subsidiá-lo nos processos de

aprimoramento curricular e de melhoria da qualidade do ensino.

Art. 36. A avaliação dos estagiários incidirá sobre a frequência e o

aproveitamento do aluno.

Art. 37. É obrigatória a frequência integral em todas as atividades programadas

para o Estágio Supervisionado, não sendo permitido, sob hipótese alguma, o abono de

faltas.

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Art. 38. A avaliação do aproveitamento será realizada pelo supervisor,

professor-orientador e coordenador do estágio supervisionado, de forma sistemática e

contínua, com base na análise dos seguintes aspectos:

I - domínio do conhecimento científico;

II - habilidade técnica;

III - postura profissional e ética;

IV - elaboração de relatórios.

Art. 39. Será permitida, durante o processo de avaliação de aproveitamento, a

colaboração dos profissionais envolvidos nos campos de estágios.

Art. 40. Somente poderá ser considerado aprovado o aluno que obtiver média

igual ou superior a 60 (sessenta) pontos e frequência integral no estágio supervisionado.

CAPÍTULO XIV – DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO

Art. 41. O Coordenador do Estágio e os docentes orientadores são responsáveis

pelo detalhamento do plano de estágio em cada semestre, todavia, os planos deverão

contemplar as atividades descritas para cada modalidade, descriminando locais,

particularidades e necessidades, uma vez que elas estão alinhadas com o Projeto

Pedagógico do Curso e visam manter a unidade na formação.

Art. 42. As atividades inseridas na matriz curricular são:

Parágrafo Primeiro. São atividades do 9º semestre:

I - Realizar procedimentos de enfermagem de baixa, média e alta complexidade;

II - Atuar na implementação de qualquer cuidado de enfermagem, realizado a

partir do diagnóstico de enfermagem cabível;

III - Colocar em prática o processo de enfermagem e suas etapas, baseado em

conhecimentos científicos adquiridos durante aulas teóricas, assim como a realização de

procedimentos com utilização de técnicas necessárias, realizando:

a) histórico de enfermagem (inspeção, ausculta, percussão e palpação de

segmentos e partes do corpo humano, exame físico);

b) levantamento de problemas observados;

c) diagnósticos de enfermagem;

d) prescrição de cuidados de enfermagem pertinentes;

e) implementação dos cuidados necessários para proporcionar conforto e bem

estar ao cliente (estes serão realizados com uso de técnicas de enfermagem);

f) evolução e relatório de enfermagem.

IV - Promover assistência de enfermagem de forma integral trabalhando com

diferentes públicos (adulto, idoso, criança, adolescente, mulher e gestante);

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V - Observar e atuar observando o papel do enfermeiro, agindo com liderança e

atuando com equipes multiprofissionais;

VI - Desenvolver ações de prevenção e promoção à saúde em nível individual e

coletivo.

Parágrafo Segundo. São atividades do 10º semestre:

I - Realizar procedimentos de enfermagem de baixa, média e alta complexidade;

II - Atuar na implementação de qualquer cuidado de enfermagem, realizado a

partir do diagnóstico de enfermagem cabível;

III - Colocar em prática o processo de enfermagem e suas etapas, baseado em

conhecimentos científicos adquiridos durante aulas teóricas, assim como a realização de

procedimentos com utilização de técnicas necessárias, realizando:

a) histórico de enfermagem (inspeção, ausculta, percussão e palpação de

segmentos e partes do corpo humano, exame físico);

b) levantamento de problemas observados;

c) diagnósticos de enfermagem;

d) prescrição de cuidados de enfermagem pertinentes;

e) implementação dos cuidados necessários para proporcionar conforto e bem-

estar ao cliente (estes serão realizados com uso de técnicas de enfermagem); e

f) evolução e relatório de enfermagem.

IV - Promover assistência de enfermagem de forma integral trabalhando com

clientes em situação crítica;

V - Observar e atuar observando o papel do enfermeiro, agindo com liderança e

atuando com equipes multiprofissionais;

VI - Desenvolver ações de prevenção e promoção à saúde em nível individual e

coletivo;

VII - Oportunizar aos discentes atividades de gerenciamento e administração de

equipe de enfermagem, recursos físicos e materiais, assim como a elaboração de escalas

de serviços e de enfermagem;

VIII - Atuar com respeito e segundo o código de ética profissional, com ênfase

aos valores e atos normativos da profissão.

CAPÍTULO XV – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 43. O estágio supervisionado pode ser realizado em empresa, organização

pública ou privada, terceiro setor e/ou nas instalações da própria faculdade como:

Hospital Ensino da Faculdade Atenas (HEFA), laboratórios e outros.

Art. 44. O local e área para estagiar são determinados pela Faculdade Atenas.

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Art. 45. O aluno terá prazo definido para entrega do Relatório de Estágio. O

descumprimento injustificado do prazo acarretará a reprovação do aluno na atividade de

Estágio a qual ele esteja matriculado.

Parágrafo único. Esgotado o prazo regulamentar de entrega do Relatório de

Estágio Supervisionado, o professor-orientador do estágio supervisionado poderá

autorizar a marcação de nova data para entrega do Relatório, mediante aprovação do

Coordenador do Estágio Supervisionado e do Curso, devendo o aluno, entretanto, estar

regularmente matriculado na atividade curricular de Estágio Supervisionado.

Art. 46. O Estágio Supervisionado só poderá ser realizado nos semestres letivos

do curso, indicados em sua matriz curricular.

Art. 47. O estágio obrigatório em Enfermagem sem vínculo empregatício faz

parte do Projeto Pedagógico do Curso e constitui modalidade de ensino que visa

aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização

curricular para uma adequada atuação do Enfermeiro, sob a forma de treinamento em

serviço, sob supervisão.

Parágrafo único – Não será considerado estágio supervisionado se realizado

por alunos que tenham vínculo empregatício com a Instituição concedente.

Art. 48. Temas, áreas de concentração e tipos de empresas em que poderão ser

desenvolvidos estágios deverão ser discutidos pelo estagiário com professor-orientador

do estágio supervisionado.

Art. 49. Os alunos que apresentarem dúvidas sobre a realização do estágio,

como: preenchimento da documentação, elaboração de planos, relatórios, entre outros,

poderão procurar o professor-orientador do Estágio Supervisionado.

Art. 50. Os alunos do Curso de Graduação em Enfermagem serão submetidos,

em caráter obrigatório, a um estágio supervisionado conforme matriz curricular do curso,

com estrita observância da legislação pertinente, do Regimento da Faculdade Atenas e

das disposições contidas neste Regulamento.

CAPÍTULO XVI – DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 51. O presente Manual Normativo somente poderá ser alterado com

observância das normas procedimentais estabelecidas no Regimento da Faculdade.

Art. 52. O descumprimento injustificado de quaisquer das disposições contidas

no Regulamento serão passivas de sanções disciplinares previstas no Regimento da

Faculdade.

Art. 53. As demais normas a serem observadas pelo Estagiário estão contidas

no Regimento e normativas da Faculdade.

Art. 54. Este Manual Normativo entra em vigor, na data de sua publicação.

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100

Paracatu, 02 de fevereiro de 2017.

Hiran Costa Rabelo

Diretor- Geral – Presidente do CONSEP

4.9 ATIVIDADE COMPLEMENTAR

A Faculdade Atenas está preocupada em privilegiar nos discentes a capacidade

de tomada de decisão para que possam enfrentar os desafios de um mundo em

constante transformação.

Temos consciência de que as atividades complementares significam um meio

apropriado para que possamos alcançar um elevado padrão de qualificação compatível

com as exigências da nova realidade existencial.

Atualmente, existe portaria interna da Faculdade Atenas que regula como são

desenvolvidas as Atividades Complementares. São oferecidas as mais variadas formas de

atividades complementares para que os nossos discentes possam cumprir as horas

exigidas pela matriz curricular, e ao mesmo tempo enriqueçam os seus conhecimentos

com aprendizados nem sempre possíveis em sala de aula. A Faculdade oferece aos

alunos:

a) Jornada Temática com palestrantes de diferentes regiões do país e temáticas

multidisciplinares.

b) Programas de iniciação científica.

c) Produção de artigos científicos com a finalidade de serem publicados na

Revista Impressa e também na Revista Virtual.

d) Monitoria.

e) Seminários, simpósios, congressos, conferências.

f) Projetos sociais: Dia da Responsabilidade Social, caravanas sociais, etc.

g) Estudos complementares de livros, filmes e outras peças de acervo.

h) Resolução de Estudos de Casos.

i) Programas de extensão: A Faculdade atua na área da extensão identificando

as situações-problema na sua região de abrangência, com vistas à otimização do ensino

e da pesquisa, contribuindo, desse modo, para o desenvolvimento e melhoria da

qualidade de vida da população.

Os programas de extensão privilegiam as ações interdisciplinares que reúnem

áreas diferentes em torno de objetivos comuns. Os programas de extensão são

coordenados pelo setor de pós-graduação e extensão, juntamente com os coordenadores

de curso e professores, designados pelo Diretor Acadêmico.

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101

O financiamento da extensão é realizado com a utilização de recursos próprios

da Instituição ou mediante alocação de recursos externos, por meio de convênio

(parcerias) com organizações da comunidade (local e regional), públicas ou privadas.

Os eixos temáticos orientam também a extensão, oferecendo programas

interdisciplinares e de natureza cultural e científica. A extensão é realizada sob a forma

de:

a) atendimento à comunidade diretamente ou às instituições públicas e

particulares;

b) participação em iniciativa educacional e promoção do crescimento social;

c) estudos e pesquisas em torno de aspectos da realidade local ou regional;

e) publicação de trabalhos científicos;

f) divulgação de conhecimentos e técnicas de trabalho.

Estes são alguns dos projetos oferecidos pela IES com a finalidade de

proporcionar o aprendizado e o cumprimento da carga horária da matriz curricular,

referentes às atividades complementares.

Destaca-se a existência de normatizações internas no âmbito da Faculdade

Atenas que têm como finalidade regular o acompanhamento e cumprimento das

atividades complementares pelo aluno.

As atividades complementares são regulamentadas pelo Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão (CONSEP) da Faculdade Atenas.

4.9.1 EXISTÊNCIA DE MECANISMOS EFETIVOS DE PLANEJAMENTO E

ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Existem normatizações internas no âmbito da Faculdade Atenas que têm como

finalidade regular o acompanhamento e cumprimento das atividades complementares

pelo aluno, inclusive existe uma cartilha à disposição do corpo discente, que serve para o

devido controle do que foi cumprido, para que o discente esteja consciente da quantidade

de horas que necessita realizar.

4.9.2 PORTARIA NORMATIVA N.º 05/2016: REGULAMENTO DAS ATIVIDADES

COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA FACULDADE ATENAS

O Diretor-Geral da Faculdade Atenas, no uso de suas atribuições,

consubstanciadas no Capítulo IV, Art. 21, Inciso XII, do Regimento

da Faculdade resolve: aprovar o regulamento das Atividades

Complementares dos Cursos da Faculdade Atenas.

Art. 1º. Os discentes dos cursos da Faculdade Atenas deverão cumprir uma

carga horária mínima de horas de atividades complementares exigida pelas normativas

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102

brasileiras, postulada na matriz curricular vigente de cada curso e que tem a finalidade

de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da

formação social e profissional, sob pena de não conclusão do curso e não obtenção do

título pretendido.

Art. 2º. A carga horária supracitada deverá ser alcançada no decorrer do

curso, portanto a partir do primeiro semestre letivo, podendo ser integralizada com:

I – participação em palestras, conferências, simpósios, seminários, iniciação

científica e pesquisas;

II – cumprimento de disciplinas não incluídas no currículo pleno, cursadas na

IES;

III – atividades de extensão;

IV – monitoria;

V – produção científica;

VI – estudos complementares de livros, filmes e outras peças de acervo,

indicados pela coordenação do Curso e homologados pela Diretoria Acadêmica;

VII – resolução de estudos de casos, elaborados pelo corpo docente e

coordenação do curso e homologados pela Diretoria Acadêmica;

VIII – prestação de serviços à comunidade, sendo que estes deverão estar

relacionados com as diretrizes curriculares do curso;

IX – realização de atividades nos núcleos, laboratórios e ambientes

multidisciplinares da Faculdade, onde existirá uma ficha de controle individual do

discente, na qual constarão o dia, a hora e o tempo de cumprimento das atividades; e

X – realização de outras atividades relacionadas ao curso, desde que tenham

projetos aprovados pela coordenação de curso e homologação da Diretoria Acadêmica, a

quem caberá determinar a carga horária a ser registrada.

Art. 3º. A participação de palestras, conferências, simpósios, seminários e

outras atividades, independem do evento ser realizado pela Faculdade Atenas, desde que

tratem de assuntos referentes à área do curso ou que possuam temática ligada a esta.

Parágrafo Primeiro. A validade da atividade, caso haja dúvida sobre a

afinidade com o curso, será resolvida pela coordenação do curso e Diretoria Acadêmica.

Art. 4º. Quanto à produção científica, estudos complementares de livros,

filmes e outras peças de acervo e resolução de estudos de casos, o discente fará jus ao

registro de horas de atividade, conforme tabelas elaboradas pela coordenação do Setor

de Iniciação Científica (SPIC) e coordenação do curso da Faculdade Atenas e

homologadas pela Diretoria Acadêmica da Faculdade;

Art. 5º. Os estudos complementares de livros, filmes e outras peças de

acervo, indicados para atividade complementar, serão validados através da sustentação

oral seguida da realização/entrega de um dos tipos de atividade abaixo:

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I – prova escrita;

II – resenha crítica;

III – resumo informativo;

IV – artigo científico, e

V – outros.

Parágrafo Único. As normativas dos estudos complementares de livros,

filmes e outras peças de acervo serão apresentadas pela coordenação do Setor de

Iniciação Científica (SPIC) e coordenação do curso da Faculdade Atenas e homologadas

pela Diretoria Acadêmica.

Art. 6º. Os estudos de casos serão elaborados seguindo um padrão de

questionamentos e respostas, e suas normativas serão apresentadas pela coordenação

do Setor de Iniciação Científica (SPIC) e coordenação do curso da Faculdade Atenas e

homologadas pela Diretoria Acadêmica.

Parágrafo Único. Os estudos de casos indicados para atividade

complementar serão validados através da sustentação oral seguida de uma das

modalidades de trabalho abaixo:

I – Relatórios (pergunta e resposta), e

II – outras.

Art. 7º. Não é permitido ao discente o cumprimento integral de sua carga

horária de atividade complementar em uma única atividade, ainda que esta tenha sido

realizada por período superior ao determinado na matriz curricular do curso.

Parágrafo Único. A carga horária de uma atividade não poderá ultrapassar o

limite de 50% (cinquenta por cento) do total de horas, devendo as demais horas serem

cumpridas por meio de outras atividades complementares descritas nesta normativa.

Art. 8º. O controle do cumprimento das atividades complementares é de

inteira responsabilidade do discente, a quem cabe:

I – Baixar do Site da Faculdade Atenas (www.atenas.edu.br/faculdade) a

caderneta de registro de atividades complementares;

II – Fazer as devidas anotações na caderneta de registro de atividades

complementares;

III – Comprovar as atividades registradas com declarações ou certificados,

apresentando o original acompanhado das devidas cópias;

IV – Cumprir todas as instruções para o preenchimento dos dados da

Caderneta de Registro de Atividades Complementares da Faculdade Atenas.

Art. 9º. A carga horária a ser creditada ao discente, por sua participação em

palestras, conferências, simpósios, seminários e outras atividades, será declarada nos

respectivos comprovantes.

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Art. 10. Tratando-se de atividade de iniciação científica, o projeto de

desenvolvimento deverá ser anexado e a carga horária a ser computada será fornecida

pelo Setor de Iniciação Científica (SPIC) da Faculdade Atenas através de relatório e/ou

certificado.

Art. 11. A integralização de disciplinas não incluídas no currículo pleno e a

participação em cursos de extensão deverão ser comprovadas por atestado ou

certificado, com a respectiva carga horária.

Art. 12. As atividades de extensão, promovidas pela Faculdade, serão

controladas através de lista de presença e/ou ficha de controle individual de frequência

do discente e, posteriormente, emissão de certificado pela Secretaria Acadêmica.

Art. 13. As atividades de extensão, realizadas através de convênio da

Faculdade com Instituições Públicas ou Privadas, serão comprovadas através de

certificado ou declaração emitida pela instituição cedente, descrevendo o período de

realização da atividade e a carga horária cumprida.

Parágrafo Único. A Instituição deverá emitir, semestralmente ou em tempo

inferior, certificado ou declaração descrita no caput deste artigo.

Art. 14. Na atividade de monitoria será emitido certificado ao discente

constando o período do exercício das atividades e a carga horária cumprida.

Art. 15. Semestralmente os núcleos, laboratórios e ambientes

multidisciplinares da Faculdade emitirão documento com a quantidade de horas

cumpridas pelo discente e encaminharão à secretaria acadêmica para emissão de

certificado.

Art. 16 A entrega da caderneta e dos documentos comprobatórios das

informações nela descritas deverá ocorrer até o último dia letivo do último período do

curso.

Parágrafo Primeiro. Caso a caderneta seja entregue, mas sem o

comprovante da realização de qualquer das atividades descritas, considerar-se-á que

esta não foi realizada, isto é, a carga horária cumprida pelo discente na atividade

complementar não comprovada, não será computada na quantidade de horas.

Parágrafo Segundo. O prazo de entrega da caderneta deverá ser observado

pelo discente, sob pena de atraso e/ou não colação de grau por este, vez que as

atividades complementares descritas nesta Portaria são obrigatórias e levadas em

consideração na carga horária final a ser atendida pelo discente para integralização do

seu curso.

Parágrafo Terceiro. Caso a carga horária de atividades complementares

exigida não seja cumprida pelo discente até o limite de tempo máximo para

integralização do curso ocorrerá a prescrição das horas já realizadas. Reingressando ao

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curso, este deverá realizar novas atividades complementares para o devido cumprimento

da carga horária exigida na nova matriz curricular.

Art. 17. Esta Portaria Normativa entra em vigência na data da sua

publicação, revogam-se as disposições anteriores.

Paracatu – MG, 04 de julho de 2016.

Hiran Costa Rabelo

Diretor-Geral – Presidente do CONSEP

4.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

O TCC está articulado com o estágio e o estudo de caso e, é dividido em dois

momentos, sendo o primeiro semestre voltado para a estruturação do documento e a

pesquisa teórica, e o segundo semestre, para a coleta de dados, análise e finalização do

texto individual que será apresentado para banca de avaliação.

O estudante será acompanhado por um docente designado pela Coordenação do

Curso. O profissional docente é responsável pela orientação individual e pela revisão final

dos materiais produzidos pelo estudante, tanto no TCC I quanto no TCC II, e deverá

compor a banca examinadora.

Atualmente, existe Portaria Interna da Faculdade Atenas que regula como serão

desenvolvidos os TCC, bem como Manual de Elaboração do Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC): Projeto de Pesquisa/Monografia.

A Portaria Normativa nº 04/2017 traz os procedimentos normativos para

trabalhos de conclusão de curso (TCC) – Projeto de Pesquisa/Monografia.

4.10.1 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

A Faculdade Atenas tem como exigência para conclusão de seus cursos a

elaboração e defesa de um trabalho científico monográfico, que equivale ao trabalho de

conclusão de curso, indicado pelas diretrizes curriculares. Na matriz curricular do curso

de Enfermagem existem duas disciplinas: Trabalho de conclusão de curso (TCC) I e II,

que são ofertadas no 8º e 9º semestre respectivamente, cuja finalidade é oferecer aos

discentes concluintes os conteúdos e conhecimentos necessários para a elaboração deste

trabalho. As referidas disciplinas são ministradas por um membro do corpo docente com

ampla experiência no campo da pesquisa e de elaboração dos trabalhos científicos, que

norteará os alunos na elaboração de seus projetos de pesquisa e que, posteriormente,

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serão devidamente acompanhados e orientados por professores dos conteúdos

específicos em que elaborarão os seus trabalhos.

4.10.2 MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

No curso de Graduação em Enfermagem, cada aluno apresentará seu trabalho

de conclusão de curso que consiste em pesquisa individual orientada, apresentada sob a

forma de uma monografia, em qualquer área do conhecimento voltado para a formação

do graduado em Enfermagem, voltada preferencialmente para os princípios norteadores

e núcleos de conhecimento oferecidos pelo Curso de Enfermagem da Faculdade Atenas.

Os objetivos gerais da Monografia Final do Curso de Enfermagem são os de

propiciar aos alunos do Curso, a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o

aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia

especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica do curso.

A Monografia Final do Curso será desenvolvida sob a orientação de um docente

do Curso de Enfermagem. O referido trabalho será apresentado em calendário a ser

definido pela coordenação de pesquisa e iniciação científica da Faculdade. A sua defesa

será pública perante banca com examinadores escolhidos entre os docentes da

Faculdade.

4.10.3 MEIOS DE DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

Uma das principais preocupações da Faculdade Atenas é com a divulgação da

produção científica de seu corpo docente e discente. Atualmente, a Faculdade mantém

uma revista impressa e uma revista virtual (que se estendem aos estudantes dos cursos

da Faculdade Atenas), que têm por finalidade publicar os artigos e trabalhos científicos

elaborados pelo corpo discente e docente. Além das revistas citadas, a Faculdade Atenas

implantou alguns Núcleos de Estudo e Pesquisa que são organizados e administrados

pelo Setor de Pesquisa e Iniciação Científica.

Especificamente em relação aos trabalhos monográficos, a Faculdade concede

aos alunos que elaborarem as melhores monografias, a possibilidade de publicá-las em

no sítio da IES, dentro da Revista Virtual, uma vez que ao contrário da Revista Impressa,

esta admite, de maneira ilimitada, a publicação daquilo que de melhor for produzido no

âmbito da Faculdade, e em tempo real, isto é, torna-se possível a divulgação dos

trabalhos monográficos dias após a sua versão final ser entregue.

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4.10.4 RELAÇÃO ALUNO/PROFESSOR NA ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO

A Portaria nº 04/2017 traz os procedimentos normativos para trabalhos de

conclusão de curso (TCC) – Projeto de Pesquisa/Monografia, o art. 14 define que a

relação de quantidade de professor-aluno para orientação do trabalho monográfico, não

poderá ultrapassar a quantidade de 20 (vinte) discentes para cada professor-orientador.

Art.14. Cada professor pode orientar, no máximo, 20 (vinte) alunos por semestre. Art. 15. A substituição de orientador só é permitida quando outro docente

assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído, aprovação da coordenação do SPIC e homologação da Diretoria Acadêmica.

4.10.5 PORTARIA NORMATIVA N.º 04/2017: PROCEDIMENTOS NORMATIVOS

PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) – PROJETO DE

PESQUISA/MONOGRAFIA – FACULDADE ATENAS

O Diretor-Geral da Faculdade Atenas, no uso de suas atribuições,

consubstanciadas no Título II, Capítulo II, Art. 12, Inciso I e VII,

do Regimento e:

a) considerando as Diretrizes Curriculares Nacionais dos

cursos;

b) considerando os Projetos Pedagógicos dos Cursos

(PPCs) da Faculdade Atenas;

c) considerando a Matriz Curricular dos cursos da

Faculdade Atenas;

d) considerando que é obrigatória a elaboração do

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para aquisição do título de

graduação ou licenciatura.

Resolve: criar os procedimentos normativos para o

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) - Projeto de

Pesquisa/Monografia da Faculdade Atenas, que assim ficam

estabelecidos:

CAPÍTULO I – DOS PRINCÍPIOS GERAIS

Art. 1º. Esta portaria rege as atividades de Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC), definindo os procedimentos a que é submetido todo o pessoal ligado ao processo,

no que refere à organização interna de horários, atribuições de seus componentes,

utilizações das dependências, realizações dos procedimentos, uso dos materiais que

compõem o cenário do TCC, tendo como objetivo, entre outros, a obtenção da ordem e o

desenvolvimento harmonioso dos trabalhos.

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Art. 2º. Os coordenadores, professores e alunos devem atender às disposições

contidas neste regulamento, priorizando o aspecto pedagógico e formativo do discente.

Art. 3º. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) previsto no currículo pleno dos

cursos da Faculdade Atenas, mantida pelo Hyarte Ltda, será resultado de uma interação

aluno/professor orientador e terá como objetivo dotar o aluno de recurso técnico-

científico e operacional para a elaboração no campo de estudos da graduação.

Art. 4º. A elaboração do TCC deve buscar, em todas as suas variáveis, a

articulação entre ensino, pesquisa e extensão.

Art.5º. O tema do TCC, dentro do campo curricular, será de livre escolha do

aluno e seu professor orientador.

Art. 6º. Para cada TCC, deverá ser previamente acertado pelo aluno, junto ao

seu orientador, um projeto de pesquisa, de acordo com o manual de elaboração de

trabalho de conclusão de curso, bem como o manual de normatização técnico-científico

da Faculdade Atenas.

Art. 7º. O TCC da Faculdade Atenas é desenvolvido em dois semestres e

dividido em dois momentos, sendo:

I - TCC I (projeto de pesquisa), disciplina curricular. Momento em que o aluno

apoiado pelo professor orientador terá a obrigatoriedade de elaborar e apresentar o

projeto de pesquisa a fim de obter subsídios para a realização do TCC II (monografia).

Parágrafo primeiro. A aprovação na disciplina de TCC I é pré-requisito para o

ingresso do aluno na disciplina de TCC II.

Parágrafo segundo. A extensão do projeto de pesquisa não poderá configurar-

se nos elementos textuais com menos de 8 (oito) nem maior que 10 (dez) laudas e

obedecendo aos critérios de formatação recomendados pelas Normas Brasileiras

Registradas (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), assim como os

manuais vigentes, sendo:

a) manual de elaboração de TCC, e

b) trabalhos técnico-científicos da Faculdade Atenas.

II – TCC II (monografia), disciplina curricular. Momento em que o aluno

juntamente com o professor orientador dará continuidade ao TCC I, ou seja, elaborar,

apresentar e sustentar oralmente em banca examinadora a monografia do curso.

Parágrafo terceiro. No TCC II (monografia), o aluno demonstrará

conhecimento e domínio do assunto nele versado, não lhe sendo exigidos

posicionamentos ou análises que o configure como dissertação ou tese.

Parágrafo quarto. Os discentes do curso de Sistemas de Informação além de

cumprir o parágrafo terceiro deverão apresentar e dominar um trabalho individual em

que cada discente elaborará e apresentará o desenvolvimento de um software ou

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aplicação ou pesquisa exploratória que envolva os conhecimentos adquiridos no curso,

como sendo um dos pré requesitos para sua aprovação.

Parágrafo quinto. A extensão da monografia não poderá configurar-se nos

elementos textuais com menos de 15 (quinze) nem maior que 30 (trinta) laudas e

obedecendo aos critérios de formatação recomendados pelas Normas Brasileiras

Registradas (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), assim como os

manuais vigentes, sendo:

a) manual de elaboração de TCC, e;

b) trabalhos técnico-científicos da Faculdade Atenas.

CAPÍTULO II – DA COORDENAÇÃO DO SETOR DE PESQUISA E INICIAÇÃO

CIENTÍFICA (SPIC)

Art. 8º. À Coordenação do SPIC compete:

I - elaborar, semestralmente, o calendário de orientação de TCC a ser

encaminhado aos orientadores, relativos ao TCC I (projeto de pesquisa) e TCC II

(monografia), em especial o quadro dos orientados/orientador;

II- atender aos alunos matriculados na disciplina TCC, nos períodos diurno e

noturno;

III - convocar, sempre que necessário, às reuniões com os professores

orientadores e alunos matriculados na disciplina TCC;

IV - indicar, após reunião com o coordenador do curso e homologação pela

Diretoria Acadêmica, os professores orientadores para os alunos regularmente

matriculados na disciplina de TCC;

V - manter, na secretaria do SPIC, arquivo impresso e digital (WORD) atualizado

do TCC I (projeto de pesquisa) e portfólio, enquanto o TCC II (monografia) estiver em

desenvolvimento;

VI - manter atualizado o arquivo de atas das reuniões das bancas examinadoras;

VII - providenciar o encaminhamento à biblioteca de cópias das monografias

aprovadas devidamente assinadas e com sua versão digital (WORD);

VIII - designar, juntamente com a coordenação de curso e direção acadêmica, as

bancas examinadoras das Monografias;

IX - apresentar semestralmente, a cada coordenação de curso, relatório do

trabalho desenvolvido pela coordenação do SPIC referente ao TCC.

X - Informar, após homologação pela Diretoria Acadêmica, o horário para

orientação semanal in loco aos orientadores e orientandos.

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CAPÍTULO III – DOS PROFESSORES ORIENTADORES

Art. 9º. O TCC I e II são desenvolvidos sob a orientação de um professor da

Instituição.

Art. 10. O TCC do Curso é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a

alocação de parte do tempo de ensino dos professores à atividade de orientação.

Art. 11. Os professores orientadores deverão receber uma comunicação interna,

do SPIC da Faculdade Atenas, contendo as respectivas semanas de orientação e as

indicações dos alunos que deverão orientar.

Parágrafo único. Na indicação de professores orientadores, deve-se observar

sempre que possível, a distribuição de acordo com as áreas pertinentes à formação e

experiência, bem como a carga horária dos docentes para este fim.

Art. 12. A diretoria da Faculdade poderá permitir que a orientação seja feita

por professor ou profissional de fora dos quadros institucionais, mediante proposta do

professor orientador e desde que o “curriculum vitae” do indicado revele condições

efetivas para a orientação e se componha à indicação de sua declaração expressa de

aceitação e compromisso com o trabalho que assume.

Parágrafo único. Pode o aluno contar com a colaboração de outro professor da

Faculdade, que não seja o seu orientador, ou de profissional que não faça parte do corpo

docente do curso da Faculdade Atenas, atuando como coorientador desde que obtenha

aprovação de seu orientador e da coordenação do SPIC e homologação da Diretoria

Acadêmica.

Art. 13. O nome do coorientador deve constar nos documentos e relatórios

entregues pelo aluno.

Art. 14. Cada professor pode orientar, no máximo, 20 (vinte) alunos por

semestre.

Art. 15. A substituição de orientador só é permitida quando outro docente

assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor

substituído, aprovação da coordenação do SPIC e homologação da Diretoria Acadêmica.

Art. 16. Ao professor orientador de TCC compete:

I - frequentar as reuniões convocadas pela Coordenação do SPIC;

II - preencher e entregar diariamente o relatório de atividade diária de

atendimento à secretaria do SPIC;

III - entregar à Coordenação do SPIC, mensalmente, a frequência e,

semestralmente, as avaliações dos acadêmicos orientados devidamente preenchidas e

assinadas;

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111

IV - proporcionar orientação permanente ao aluno e o diligenciar junto à

Faculdade, quando necessário, para obtenção do acesso a outras instituições, para a

coleta de dados e informações pertinentes ao TCC;

V - atender semanalmente in loco ou on line seus alunos orientandos. A

orientação in loco deverá ocorrer rigorosamente em horário previamente fixado pela

coordenação do SPIC e a orientação on line poderá ocorrer até sua próxima visita in loco,

ou seja, até o sexto dia, resguardando sábados, domingos e feriados;

VI - durante a realização do trabalho, dar subsídios e apoio, e, sessões próprias

programadas, no interesse do desenvolvimento com qualidade do trabalho em

elaboração;

VII - analisar e avaliar os relatórios parciais que lhes forem entregues pelos

orientandos;

VIII - assinar os relatórios, fichas avaliativas pertinentes ao TCC;

IX - agendar junto ao aluno do TCC I a data e hora para a avaliação de sua

sustentação oral;

X - protocolar as fichas avaliativas com os portfólios e projetos de pesquisa (em

mídia CD contendo os dois arquivos em WORD) relativos aos orientandos do TCC I, na

secretaria do SPIC e pelo professor orientador;

Parágrafo único - Caso o orientando não protocole a mídia CD contendo o

projeto e portfólio ao professor orientador, caberá ao respectivo orientador proceder à

avaliação do aluno e protocolar a ficha avaliativa no SPIC;

XI - aprovar por escrito o TCC II (monografia) para a apresentação e

sustentação oral em banca examinadora e protocolar as fichas avaliativas devidamente

assinadas na secretaria do SPIC;

XII - requerer da coordenação do SPIC a inclusão das monografias de seus

orientandos na pauta semestral de apresentações e sustentações orais das monografias;

XIII - indicar e convidar formalmente os membros da banca examinadora

informando data e hora ao SIPC para homologação;

XIV - participar das bancas dos seus orientandos, bem como participar das

apresentações e sustentações orais em bancas examinadoras para as quais estiver

convidado;

XV - assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as

fichas de avaliação das monografias e as atas finais das sessões de apresentações;

XVI - entregar ao SPIC o cronograma de orientações de seus alunos, para o

acompanhamento dos mesmos.

Art. 17. A responsabilidade pela elaboração da monografia é integralmente do

aluno, o que não exime o professor–orientador de desempenhar adequadamente, dentro

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112

das normas definidas neste regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de

orientação.

CAPÍTULO IV – DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO TCC

Art. 18. O aluno em fase de realização do TCC tem, entre outros, os seguintes

deveres específicos:

I - elaborar o TCC pautado no princípio da moral e da ética, assim como

fundamentado nos basilares do ensino, pesquisa e extensão;

II - frequentar as reuniões convocadas pelo professor da disciplina, orientador ou

pela coordenação do SPIC;

III - manter contatos, semanalmente in loco e/ou on line, com o professor

orientador para discussão e aprimoramento de sua pesquisa devendo justificar eventuais

faltas;

IV - preencher corretamente relatórios, fichas, portfólio e outros;

V - entregar o portfólio e projeto de pesquisa (em mídia CD contendo arquivo os

dois arquivos em WORD) ao professor orientador, mediante protocolo;

VI - cumprir o cronograma divulgado pelos orientadores e coordenação do SPIC

para entrega de projetos, relatórios parciais e monografia do Curso;

VII - entregar ao professor orientador relatórios parciais mensais sobre as

atividades desenvolvidas;

VIII - elaborar a versão final do seu TCC de acordo com a presente normativa,

manual de elaboração de TCC, manual de normatização de trabalhos técnico-científicos

da Faculdade Atenas, bem como as instruções de seu professor orientador;

IX - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e sustentar

oralmente seu TCC. O não comparecimento sem justificativa implicará em sua

reprovação;

X - cumprir e fazer cumprir este regimento normativo.

CAPÍTULO V – DO TCC I (PROJETO DE PESQUISA)

Art. 19. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos

estabelecidos no Manual de Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso e Manual de

Normatização de Trabalhos Técnico-científicos da Faculdade Atenas, assim como as

normas da ABNT sobre documentação, no que forem eles aplicáveis.

Art. 20. Cabe ao professor orientador a avaliação do TCC I (projeto de pesquisa)

apresentado pelo aluno, para que estes possam desenvolver suas monografias.

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Parágrafo único. O projeto reprovado deve ser devolvido ao aluno no prazo de

10 (dez) dias, para que seja reformulado ou refeito, sendo entregue e novamente

avaliado.

Art. 21. Aprovado o projeto de pesquisa, só poderá haver mudança de tema

mediante as seguintes condições:

I - elaborar novo projeto de pesquisa, bem como fazer a sustentação oral do

próprio, junto ao professor orientador;

II - ter aprovação por escrito do professor orientador.

Parágrafo único. Após aprovação formal do professor orientador, o orientando

deverá efetuar requerimento junto à Secretaria Acadêmica, anexando o novo projeto de

pesquisa e solicitar o deferimento do requerimento à coordenação do curso, do SPIC e

homologação da Diretoria Acadêmica.

Art. 22. O acadêmico, ao concluir o TCC I, deverá seguir as seguintes etapas:

I - agendar com o professor orientador sua apresentação e sustentação oral do

projeto de pesquisa, para obtenção de sua nota avaliativa;

II - aprovado pelo orientador, o acadêmico entregará o portfólio e projeto de

pesquisa (em mídia CD contendo os dois arquivos em WORD) ao próprio professor

orientador do TCC I, mediante protocolo de entrega e conforme data limite informada

pelo SPIC.

CAPÍTULO VI – DO TCC II (MONOGRAFIA)

Art. 23. A Monografia deve ser elaborada considerando-se, na sua estrutura

formal, os critérios técnicos estabelecidos no Manual de Elaboração de Trabalho de

Conclusão de Curso e Manual de Normatização de trabalhos Técnico-científicos da

Faculdade Atenas e as normas da ABNT sobre documentação, no que forem eles

aplicáveis.

Art. 24. O TCC II (monografia) será apresentado pelo graduando perante Banca

Examinadora constituída por três professores, podendo ser estes professores titulares

internos ou convidados externos. Cabe ao aluno apresentar sua sustentação oral dos

registros feitos no documento, em caso de questionamentos postos pela banca ou por

examinador, individualmente, o que poderá contar com a participação, para efeito de

esclarecimentos de tópicos e observações, do seu orientador de monografia.

Art. 25. O acadêmico, ao concluir o TCC II, deve seguir as etapas:

a) entregar a monografia e o portfólio devidamente assinado, em mídia CD

contendo os arquivos em word, ao professor orientador, mediante protocolo;

b) comparecer para a apresentação e sustentação oral em data e hora agendada

pelo seu professor orientador no SPIC.

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Art. 26. A coordenação do SPIC de posse da TCC II (monografia) constituirá

juntamente com o professor orientador a Banca Examinadora, após homologação pela

Diretoria Acadêmica, para se reunirem em julgamento num prazo mínimo de 10 (dez) ou

máximo de 30 (trinta) dias.

Art. 27. A monografia será encaminhada pelo SPIC a cada membro da Banca

Examinadora, por email, com uma antecedência mínima de 7 (sete) dias, que

antecedem o dia marcado para a reunião da apresentação e sustentação oral.

Art. 28. A coordenação do SPIC, juntamente com a coordenação do curso,

indicará, semestralmente, a relação dos professores orientadores de monografias.

Parágrafo único. A indicação dos professores orientadores será homologada

pela Diretoria Acadêmica.

Art. 29. Ao orientador, compete seguir as seguintes etapas:

a) Receber a monografia de seu orientando em mídia CD, formato Word,

contendo todos os elementos obrigatórios para a elaboração da mesma e número mínimo

de páginas;

b) Solicitar do aluno a entrega do portfólio em mídia, formato Word, o qual

deverá conter todas as assinaturas previamente exigidas;

c) Deverá solicitar, via requerimento realizado no SPIC, a apresentação e

sustentação oral de seu acadêmico;

d) Entregar ao SPIC a carta convite contendo as assinaturas dos membros

convidados, orientador e orientando, juntamente com a ficha avaliativa da pré-banca

contendo as assinaturas que nela se faça necessário.

Parágrafo único. O convite dos membros da banca examinadora deverá ocorrer

única e exclusivamente pelo professor orientador que coletará o aceite dos membros na

Carta Convite e protocolará a mesma juntamente com a mídia CD e a ficha Avaliativa.

SEÇÃO I – DA APRESENTAÇÃO E SUSTENTAÇÃO ORAL DO TCC II (MONOGRAFIA)

Art. 30. A Monografia apresentada e sustentada oralmente pelo aluno perante a

Banca Examinadora é composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros 2

(dois) membros designados pelo respectivo professor orientador e aprovado pelas

coordenações do SPIC e curso e homologado pela Diretoria Acadêmica.

Art. 31. Pode fazer parte da banca examinadora, um membro escolhido entre os

professores de outras Instituições de Ensino Superior, com interesse na área de

abrangência da pesquisa, ou ainda entre profissionais de nível superior que exerçam

atividades afins com o tema da monografia.

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Art. 32. Quando da designação da Banca Examinadora deve também ser

indicado um membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso

de impedimento.

Art. 33. A Banca Examinadora somente pode executar seus trabalhos com 3

(três) membros presentes, não podendo 2 (dois) deles serem o orientador e o

coorientador.

Parágrafo único. Não havendo o comparecimento do número mínimo de

membros da Banca Examinadora fixado neste artigo, deve ser marcada nova data para a

apresentação e sustentação oral.

Art. 34. Especialistas, Mestres e Doutores podem ser convidados a participarem

das bancas examinadoras, mediante indicação do professor orientador ou coordenação

do SPIC, do curso, e, homologado pela Diretoria Acadêmica.

Art. 35. Deve, sempre que possível, ser mantida a equidade no número de

indicações de cada professor para compor as bancas examinadoras, procurando ainda

evitar-se a designação de qualquer docente para um número superior a 20 (vinte)

comissões examinadoras por semestre.

Art. 36. As sessões de apresentações e sustentações orais das monografias são

públicas. Não são permitidos aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos

os conteúdos das monografias antes de suas defesas.

Art. 37. A coordenação do SPIC deve informar prazos fixando datas limites,

previamente homologados pela Diretoria Acadêmica, para entrega das monografias, bem

como em parceria com o professor orientador a designação das bancas examinadoras e

realizações das apresentações e sustentações orais.

Art. 38. Quando a monografia for entregue com atraso, a relevância do motivo

deve ser avaliada pelo professor orientador e coordenação do SPIC. Comprovada a

existência de motivo justificado e a anuência da coordenação do SPIC, poderá ser

remarcada, a requerimento do aluno, uma nova data para a apresentação e sustentação

oral.

Art. 39. Ao término da data limite para a entrega das cópias das monografias, a

coordenação do SPIC divulgará a composição das bancas examinadoras, os horários e as

salas destinados às suas apresentações e sustentação oral.

Parágrafo único: Caso o aluno não consiga entregar na data determinada pelo

SPIC, o professor orientador poderá solicitar via requerimento ao SPIC, uma concessão

de até 90 (noventa dias) para protocolo e apresentação/sustentação oral. Para que

ocorra esta prorrogação, o acadêmico deverá se rematricular na disciplina e efetuar o

pagamento das mensalidades referentes apenas ao período prorrogável.

Art. 40. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua

designação, têm o prazo de 7 (sete) dias para procederem à análise das monografias.

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Art. 41. O tempo máximo definido para a apresentação do trabalho

monográfico, em sessão aberta da Banca Examinadora, é de até 30 (trinta) minutos. Há

possibilidades de observações, debates e esclarecimentos, com a duração máxima de 2

(duas) horas, incluído o tempo dos questionamentos, o tempo de resposta e os

esclarecimentos do professor orientador, se houver.

Parágrafo único. A Banca Examinadora poderá dispensar a leitura do trabalho

pelo examinado, mantendo-se apenas, no caso e de qualquer forma, o prazo máximo

para apresentações e esclarecimentos, previsto no caput.

Art. 42. A monografia deve ser concluída, apresentada à Banca Examinadora,

que deverá aprovar ou sugerir modificações para sua aprovação e respectiva obtenção do

título de graduação.

Parágrafo único: No dia da apresentação da monografia o aluno deverá trazer

3 (três) vias da folha de aprovação conforme modelo do Manual de Elaboração de

Trabalho de Conclusão de Curso para serem assinadas pelos membros da Banca.

Art. 43. O julgamento da monografia produzida pelo aluno obedecerá à

sistemática de verificação da aprendizagem prevista no Regimento da Faculdade, sendo

facultado ao mesmo, em caso de não obtenção do mínimo necessário à aprovação, a

reformulação e a reapresentação do trabalho.

Art. 44. Na avaliação do trabalho monográfico, a Banca Examinadora levará em

consideração:

I - o conteúdo e relevância do trabalho realizado, considerando a atualidade e

importância do tema, além do seu possível proveito ou contribuição, na área a que se

aplique;

II - a consistência metodológica, compreendendo estrutura, logicidade e

linguagem em que foi desenvolvida;

III - a apresentação do trabalho, com a demonstração de domínio da pesquisa,

bem como da matéria versada e a clareza do que foi exposto.

Art. 45. A atribuição das notas ocorre após o encerramento da etapa de

apresentação e discussão pela Banca Examinadora, obedecendo ao sistema de notas

individuais por examinador, levando em consideração o texto escrito, a sua exposição

oral e os esclarecimentos solicitados pela Banca Examinadora.

Parágrafo primeiro. Utilizam-se, para a atribuição das notas, fichas de

avaliação individual, nas quais o professor atribui suas notas para cada item a ser

considerado.

Parágrafo segundo. A nota final do aluno é o resultado da média aritmética

das notas atribuídas pelos membros da Banca Examinadora, bem como notas obtidas na

pré-banca.

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Parágrafo terceiro. Para aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a

60 (sessenta) na média das notas individuais atribuídas pelos membros da Banca

Examinadora e receber nota igual ou superior a 60 (sessenta) dos 2 (dois) membros

dessa Banca que não tiverem participado de sua orientação.

Art. 46. A Banca Examinadora deve reunir-se antes da sessão de apresentação

e sustentação oral pública podendo, se aprovada por maioria, devolver a monografia

para reformulações. Nessa situação, marca-se para 30 (trinta) dias corridos, a contar da

devolução da monografia ao aluno, uma nova apresentação e sustentação oral.

Art. 47. A Banca Examinadora, por maioria, após a sustentação oral, pode

sugerir ao aluno que reformule aspectos de sua monografia.

Parágrafo primeiro. Quando sugerida a reformulação de aspectos

fundamentais da monografia e aceitando-a o aluno, este terá um prazo máximo para

apresentar as alterações sugeridas de no máximo 30 (trinta) dias corridos.

Parágrafo segundo. Entregue ao SPIC, a nova cópia da monografia em mídia

CD, já com as alterações realizadas, reúne-se novamente a Banca Examinadora, devendo

então proceder à avaliação.

Art. 48. As avaliações finais, assinadas pelos membros da Banca Examinadora,

devem ser registradas no livro de atas respectivo, ao final da sessão de apresentação e

sustentação oral, em caso de aprovação, na cópia da monografia destinada à biblioteca

da Faculdade Atenas.

Parágrafo único. A ata deve ser lida publicamente antes das respectivas

assinaturas, logo após a reunião secreta da Banca.

Art. 49. Não há recuperação da nota atribuída à monografia. Se reprovado, fica

a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema de monografia.

Parágrafo único. Optando por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o

processo para elaboração do projeto de pesquisa monográfica.

Art.50. A versão definitiva da monografia deve ser encaminhada à coordenação

do SPIC depois que o orientando proceder às devidas sugestões e considerações

apontadas pela Banca Examinadora após concordância do seu professor orientador, e

conferência pela biblioteca da ficha catalográfica, entregando 1 (um) exemplar

encadernado (capa dura) na cor preta, acompanhado de uma cópia da referida

monografia em CD arquivo Word e ficha catalográfica em WORD.

Parágrafo primeiro. É imprescindível que a monografia versão definitiva

contenha a folha de aprovação com as respectivas assinaturas dos membros da Banca

Examinadora que será entregue ao professor orientador pelo SPIC.

Parágrafo segundo. A monografia definitiva será arquivada na biblioteca da

Faculdade Atenas.

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Art. 51. A entrega da versão definitiva da monografia deve ser efetuada no

prazo de 60 (sessenta) dias corridos a contar da aprovação pela Banca Examinadora.

Parágrafo primeiro. A entrega da monografia encadernada (capa dura),

contendo a folha de aprovação assinada por todos os membros da Banca Examinadora,

acompanhada com o CD (arquivo WORD) no prazo assinalado, constitui a última etapa do

processo avaliativo, sendo também condição para a aprovação final na disciplina de TCC

II.

Parágrafo segundo. A não observância do prazo para o cumprimento no

disposto no parágrafo anterior ensejará a reprovação do aluno na disciplina.

Art. 52. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria Acadêmica.

Art. 53. Esta Portaria Normativa entra em vigência na data da sua publicação.

Revogam-se as disposições anteriores.

Paracatu-MG, 01 de fevereiro de 2017.

Hiran Costa Rabelo

Diretor-Geral – Presidente do CONSEP

4.11 APOIO AO DISCENTE

A assistência ao estudante abrange as partes de orientação psicológica,

pedagógica e profissional, portanto, em função da importância dos temas e da

necessidade do empreendimento destes, a Faculdade Atenas possui o Núcleo de Apoio

Psicopedagógico, Profissional e Acessibilidade (NAPP) que tem como missão contribuir

para o engrandecimento e desenvolvimento integral do ser humano, das suas

potencialidades individuais e sociais, na prevenção de transtornos psicoemocionais,

psicossociais e profissionais. Acompanha as notas e faltas dos discentes, abrindo canal de

comunicação para ajudá-los nas mais diversas dificuldades. Os discentes contam com

eficiente sistema de ouvidoria, que funciona em horário integral, oportunizando um

ajustado meio de comunicação e resolução de conflitos.

Outra atividade de destaque do NAPP é o analisar, organizar, e operacionalizar o

cumprimento da legislação vigente e das orientações pedagógicas emanadas pela política

de inclusão no atendimento educacional especializado. Concebendo, assim, a

acessibilidade em seu amplo espectro, proporcionando ações articuladas entre o ensino,

à iniciação científica e a extensão no desenvolvimento de projetos educacionais e práticas

inclusivas, envolvendo docentes e acadêmicos da graduação e pos-graduacao.

Destaca-se ainda, o atendimento extraclasse em que os docentes, além de

ministrarem os conteúdos pertinentes a cada disciplina, possuem um tempo adicional,

reservado ao atendimento discente, mediante tutorias. O objetivo desta atividade está

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119

centrado no docente em esclarecer as dúvidas dos discentes nas respectivas disciplinas.

Essa atividade é desenvolvida em sala de aula, laboratórios ou nos gabinetes dos

professores, conforme as necessidades.

A Faculdade Atenas possui um eficiente e competente mecanismo de

nivelamento para auxiliar aqueles alunos ingressantes na Instituição com evidentes

problemas de aprendizado e que não conseguem acompanhar o ritmo de aprendizagem

da turma na qual estão inseridos.

A Faculdade se preocupa com a situação econômica dos seus discentes,

oferecendo a estes vários programas de descontos e de bolsas, beneficiando assim, ao

acadêmico e seus familiares. Dentre os programas podemos citar: Programa

Universidade Para Todos (PROUNI); Financiamento Estudantil (FIES); Crédito de Apoio

Financeiro aos Estudantes (Cred Atenas); Bolsas parciais e integrais da Própria

Faculdade; Bolsas do Sindicato dos Professores e funcionários docentes e técnico-

administrativos.

A IES apresenta uma grande facilidade em se comunicar tanto com a

comunidade interna quanto com a externa devido ao acesso aos dados acadêmicos ou

relativos à Instituição, na forma de ouvidoria, requerimentos, relatório de não

conformidade (RNC), avaliação institucional interna, dentre outros. Destaca-se ainda o

software de gestão RM da empresa TOTVS com conceito de ERP, que permite

relacionamento via web, como consultas a notas, faltas, download de materiais e

apostilas dos professores, consulta financeira, segunda via de boleto, consulta ao acervo,

empréstimo, devolução e reserva de livros, dentre outras ferramentas.

Possui, ainda, o software da BlackBoard, utilizado por 72% das maiores

universidades do mundo, que oferece várias plataformas, como exemplos: A Blackboard

Learn que é um ambiente virtual de aprendizagem, os professores envolvem os alunos

de formas novas e estimulantes, proporcionando um relacionamento mais eficaz,

mantendo os alunos informados, envolvidos e colaborando uns com os outros. O

Blackboard Collaborate, que cria salas de aula, escritórios e salas de reunião virtuais que

abrem mais possibilidades a mais alunos, oferece novas abordagens de aprendizado em

grupo com o conceito de web conferência.

A Faculdade Atenas também com o intuito de apresentar o melhor aos seus

discentes, através do setor Estágios e Convênios, estabeleceu vários convênios com

entidades públicas e privadas, oferecendo estágios curriculares e extracurriculares,

remunerados e não remunerados, cuja finalidade é integrar os alunos ao mercado de

trabalho, e lhes proporcionar melhores condições no momento em que atuarem

profissionalmente.

A Faculdade Atenas possui uma política de acompanhamento de egresso que

acomoda uma estreita e permanente relação entre o aluno egresso e a Faculdade, busca

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120

meios para que o egresso possa restabelecer e manter o contato com seus colegas de

curso e professores, personagens importantes de sua vida acadêmica. Mantém o egresso

integrado às ações na área de ensino, pesquisa e extensão, objetivando, sempre, a

educação continuada. Avalia o perfil do egresso que se formou, bem como, a qualidade

do projeto pedagógico do curso de graduação, a infraestrutura física e o corpo docente,

além da análise do mercado de trabalho e suas demandas, deste modo, sempre

estreitando a relação do egresso/Faculdade Atenas, proporcionando parâmetros para

uma constante melhoria na qualidade do ensino. Averigua constantemente se os

egressos estão trabalhando, e, se tal atividade está diretamente ligada à sua área

específica de formação.

Destaca-se, ainda, o estímulo as atividades acadêmicas. A Faculdade Atenas

considera o apoio à iniciação científica uma prioridade, estimulando a permanência do

acadêmico na Instituição e sua efetiva participação em programas de ensino, iniciação

científica e extensão, além de possuir revistas impressas e online para divulgação dos

trabalhos acadêmicos dos discentes e docentes. O Programa de Iniciação Científica visa

despertar no aluno o interesse pela atividade de pesquisa; contribuir na definição de sua

área de interesse profissional; antecipar o contato do estudante com o ambiente de

pesquisa, possibilitando-lhe uma aprendizagem de metodologia, de trabalho em equipe e

de divulgação de resultados, já os programas de extensão privilegiam as ações

interdisciplinares, que reúnam áreas diferentes em torno de objetivos comuns. Os eixos

temáticos orientam, também, a extensão oferecendo programas multidisciplinares e de

natureza cultural e científica.

Outra atividade de importância é o Projeto de Monitoria, que tem como fins

fundamentais a melhoria do ensino e de seus cursos; e, o estabelecimento de um

“laboratório” cuja finalidade é desenvolver as aptidões e competências dos discentes

participantes do projeto, com o intuito de formar uma fonte relevante de futuros

docentes para a Instituição.

São oferecidas, ainda, as mais variadas formas de atividades complementares,

bem como diversos cenários para que os nossos discentes possam cumprir as horas

exigidas pela matriz curricular, e ao mesmo tempo enriqueçam os seus conhecimentos

com aprendizados nem sempre possíveis em sala de aula.

Baseado no princípio da reflexão, ou seja, as ações e o princípio fundamental da

interdisciplinaridade, a Faculdade conta com uma programação sistematizada para a

realização de eventos científicos, culturais, técnicos e artísticos, bem como auxílios

técnicos, operacionais e financeiros aos referidos eventos, desta forma, a Faculdade

oferece ao corpo discente toda uma logística para realização de eventos internos,

idealizados por ela e também pelos alunos, no estudo das disciplinas. Internamente, a

Faculdade realiza ao longo dos períodos letivos, palestras, oficinas, e inúmeras atividades

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121

que visam estimular a busca incessante pelo conhecimento por parte dos alunos, assim,

como, aprimorar e complementar os conhecimentos adquiridos em sala de aula.

A IES apoia eventos promovidos pelos próprios discentes. Em algumas unidades

didáticas, por exemplo, os professores como atividade avaliativa qualitativa, propõem

aos alunos a realização de Seminários. Estes seminários promovidos com a orientação do

professor da disciplina são realizados no âmbito da Faculdade e contam com o total

incentivo e apoio desta. A Faculdade disponibiliza aos discentes para a consecução destes

trabalhos, espaço físico (sala de multimeios, auditório), equipamentos tecnológicos (data

show, dvd´s, computadores e outros), além de outras formas de ajuda que forem

solicitadas pelos discentes e professores das disciplinas.

4.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

Conforme recomendação milenar “Conhecer-se a si mesmo” é o fundamento de

qualquer projeto de autoavaliação. Através desse conhecimento, processos, pessoas,

organizações ou instituições podem definir objetivos, direcionar ações, atuar sobre o

presente e projetar o futuro.

É nessa perspectiva que o projeto de Autoavaliação Institucional e de Curso da

Faculdade Atenas pretende avaliar permanentemente o desenvolvimento da Instituição e

dos cursos em funcionamento, tanto internamente, como externamente, ou seja, levando

em consideração a avaliação de curso, ENADE, CPC e outros.

Assim, entende que este processo avaliativo permite o levantamento e

sistematização de dados e informações que certamente contribuem para o processo de

planejamento e gestão da instituição e dos cursos, objetivando o alcance da excelência

acadêmica.

Desse modo, o projeto de autoavaliação proposto tem pontos de articulação com

a autoavaliação institucional da Faculdade Atenas que resulta, sem dúvida, no

fortalecimento de uma cultura da avaliação. Isso, com certeza, favorece o alcance dos

objetivos institucionais que visam à construção de uma Faculdade justa e igualitária,

socialmente comprometida, democrática e, sobretudo, através da avaliação, transparente

para a sociedade.

A autoavaliação do curso é uma atividade permanente, tendo como perspectiva

a progressiva análise da qualidade do curso como um todo e uma institucionalização do

processo. A eficiência do curso é medida, com base num roteiro, com diversos aspectos

considerados fundamentais à avaliação. O produto final esperado desse processo é uma

avaliação sobre a eficiência da Instituição e dos cursos, a qualidade da formação dos

egressos e sua aceitação pelo mercado de trabalho.

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122

Diante das fragilidades e potencialidades levantadas, o método utilizado pela

Faculdade Atenas para resolver os problemas e atingir as metas é o PDCA. O nome desta

ferramenta foi assim estabelecido por juntar as primeiras letras dos nomes em inglês, o

P, significa PLAN, Planejar, o D, significa Do, Executar, o C, significa CHECK, Checar e o

A, significa Action, Agir.

Figura 2 – Método gerencial PDCA

Fonte: CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do dia-a-dia. 8.ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004.

O processo de resolução de problemas da Faculdade Atenas é, portando, dividido

em cinco momentos, os componentes 1, 2 e 3, correspondem ao PLAN, planejamento, o

componente 4 corresponde ao DO, executar e o componente 5 corresponde ao CHECK,

checar e ao Action, agir, assim de forma encadeada, devem promover o contínuo pensar

sobre a qualidade da instituição e dos cursos.

Componente 1 Componente 2 Componente 3 Componente 4

Componente 5

Identificação de

Problemas e

Conquistas

Análise Situacional

Identificação

de

Soluções

Plano de

Ação

Dimensões

Principais

Subdimensões

Indicadores

Fontes

Acompanhamento das Ações

e

Divulgação de Resultados

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a) Componente 1: Análise Situacional: A análise situacional compreende o

diagnóstico da realidade que será objeto da intervenção pretendida. Visa identificar os

principais problemas relativos ao ensino, permitindo, assim, a definição de prioridades,

meta a alcançar e ações a serem desenvolvidas.

Nesta fase é importante um diagnóstico preciso que revele a situação da

instituição, para isso temos as ferramentas de aferição:

a) Autoavaliação – Coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA)

orientada pelas diretrizes e pelo roteiro da autoavaliação institucional da Comissão

Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). A seção do relatório destinada ao

desenvolvimento deverá ser organizada em cinco tópicos, correspondentes aos cinco

eixos que contemplam as dez dimensões dispostas no art. 3° da Lei N° 10.861, que

institui o SINAES.

Ainda para subsidiar este relatório a CPA promove várias avaliações no âmbito

da IES, como: avaliação docente, avaliação de coordenadores de curso, autoavaliação do

discente, avaliação dos setores da IES, pesquisa com egressos e outras.

b) Avaliação Institucional – Realizada por comissões designadas pelo Inep, a

avaliação externa tem como referência os padrões de qualidade para a educação

superior, expressos nos instrumentos de avaliação e os relatórios das autoavaliações.

c) Avaliação de Cursos - No âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES) e da regulação dos cursos de graduação no país, prevê-se

que os cursos sejam avaliados periodicamente por comissões designadas pelo Inep.

Assim, os cursos de educação superior passam por três tipos de avaliação dos cursos de

graduação: para autorização, para reconhecimento e para renovação de reconhecimento.

d) O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) avalia o

rendimento dos concluintes dos cursos de graduação, em relação aos conteúdos

programáticos, habilidades e competências adquiridas em sua formação e gera vários

relatórios que são utilizados pela Faculdade.

e) Reuniões com os Discentes

f) Reuniões com os Docentes

g) Reunião com os órgãos colegiados

h) Relatórios de Não Conformidade

I) Ouvidoria

J) Fale Conosco

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124

Principais dimensões e subdimensões desse componente são:

DIMENSÃO SUBDIMENSÃO

PROJETO PEDAGÓGICO Políticas

Outros

COORDENAÇÃO E DOCENTES Qualificação

Desempenho

Outros

DISCENTES Desempenho

Egresso

Outros

INFRAESTRUTURA Laboratórios e Salas;

Biblioteca;

Lanchonete;

Áreas de convivência;

Gerenciamento e Outros.

b) Componente 02: Identificação de Problemas e Conquistas: A partir da

caracterização da realidade dever-se-á proceder à identificação dos problemas, assim

como ressaltar as conquistas consolidadas. Nesse momento, recomenda-se uma ampla

discussão sobre os “achados” do processo, permitindo que, internamente, esses

problemas e conquistas sejam priorizados.

Nessa etapa do processo avaliativo, deve-se observar prioritariamente as

necessidades efetivas da instituição e dos cursos, permitindo uma reflexão sobre os

problemas, conquistas e potencialidades, com base no que seria ideal conseguir. Aqui

ainda não é o momento de refletir sobre as condições materiais para superar os

problemas. Ao contrário, é hora de priorizar o que precisa ser superado, mantido ou

potencializado, com vistas a ampliar a qualidade dos serviços prestados.

c) Componente 03: Identificação de Soluções: Como consequência da

identificação e priorização de problemas, o terceiro componente do processo

autoavaliativo consiste em estabelecer, para cada problema encontrado, uma solução.

Aqui se devem privilegiar soluções que permitam um aproveitamento de esforços como

um todo, garantindo racionalidade e integração na busca da superação ou, pelo menos,

redução dos problemas identificados.

Esse terceiro componente, assim como o quarto, deve refletir o pensamento da

coletividade, articulando os atores que participam da implementação das soluções

identificadas. Aqui o princípio da legitimidade política deve ser observado para que todos

possam se comprometer com os rumos da instituição e dos cursos.

Para construir as soluções mediantes planos de ações e de maneira eficaz utiliza-

se do 5W2H, o nome desta ferramenta foi assim estabelecido por juntar as primeiras

letras dos nomes (em inglês) das diretrizes utilizadas neste processo. Abaixo se pode ver

cada uma delas e o que elas representam:

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125

a) What – O que será feito (etapas);

b) Why – Por que será feito (justificativa);

c) Where – Onde será feito (local);

e) When – Quando será feito (tempo);

f) Who – Por quem será feito (responsabilidade);

g) How – Como será feito (método), e

h) How much – Quanto custará fazer (custo).

d) Componente 4: Execução do Plano de Ação: Resumindo as construções

dos componentes 02 e 03, esse componente promove a articulação do que foi idealmente

imaginado com a realidade. Isso significa que, na medida em que se propõe a responder

a perguntas básicas para transformar ideias em realidade, ele possibilita o

estabelecimento de prazos, responsabilidades e recursos, criando medidas para o

acompanhamento das soluções.

O Plano de Ação constitui-se no elemento-chave para a transformação positiva

da realidade, permitindo uma visualização efetiva dos esforços necessários para se

buscar a qualidade do curso.

e) Componente 05: Acompanhamento das Ações e Divulgação dos

Resultados: Finalmente, com o quinto componente, pretende-se atender aos princípios

de transparência e continuidade, incentivando a meta-avaliação do processo, bem como

ampla divulgação dos resultados alcançados. Nesse processo são considerados os

princípios da progressividade, comparabilidade, respeito às particularidades, não

premiação ou punição, legitimidade política, participação, legitimidade técnica,

flexibilidade, transparência e continuidade.

Os processos de avaliação interna e externa se constituem em mecanismos de

autoconhecimento em prol do benefício institucional e da comunidade acadêmica. Assim,

percebe-se que o compromisso e envolvimento de toda a comunidade acadêmica, aliada

à gestão democrática e aos resultados possibilitam a evolução institucional, que preza

pela qualidade dos serviços ofertados.

4.13 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) – NO PROCESSO

ENSINO-APRENDIZAGEM

A rede de sistemas de informação e comunicação funciona em nível acadêmico e

administrativo, objetivando o pleno desenvolvimento institucional, proporcionando a

todos integrantes do sistema a plena dinamização do tempo.

A IES, por meio de sua rede de computadores interna, opera com backbones de

100 Mbps, conectada via fibra óptica a internet por link dedicado de 60 Mbps, comunica

com a comunidade acadêmica (alunos, professores e colaboradores) por meio de seus

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126

portais, com software da TOTVS e Blackboard, objetivando o acesso eletrônico aos dados

acadêmicos e administrativos.

O software da TOTVS, com conceito de ERP, permite relacionamento acadêmico

do aluno com a instituição e professor via web, como renovação de matrícula, emissão de

histórico, emissão de declarações, lançamento e consultas a notas e faltas, upload e

download de materiais e apostilas dos professores, consulta financeira, segunda via de

boleto, consulta ao acervo bibliográfico, empréstimo, devolução, reserva, dentre outras

ferramentas.

O software da Blackboard, utilizado por 72% das maiores universidades do

mundo, oferece várias plataformas, como exemplos: A Blackboard Learn que é um

ambiente virtual de aprendizagem, os professores envolvem os alunos de forma nova e

estimulante, proporcionando um relacionamento mais eficaz, mantendo os alunos

informados, envolvidos e colaborando uns com os outros. O Blackboard Collaborate, que

cria salas de aula, escritórios e salas de reunião virtuais que abrem mais possibilidades a

mais alunos, oferece novas abordagens de aprendizado em grupo com o conceito de web

conferência.

Além disto, conta com modernos laboratórios de informática e o laboratório

itinerante para utilização durante as aulas das unidades curriculares do curso, visando o

apoio ao desenvolvimento das metodologias utilizadas tanto pelos componentes teóricos

quanto os práticos, por meio da disponibilização e uso dos softwares e hardware

especificados nos Planos de Aulas. Os estudantes usam os laboratórios em horários de

estudo individuais ou em grupo, favorecendo o aprofundamento, a pesquisa e a

autonomia dos que optarem pela Faculdade Atenas.

As aulas contam com suporte de modernos projetores, Tevês e computadores e

a IES possui rede wireless para uso dos que a frequentam, favorecendo a comunicação e

o acesso à informação. Destaca-se, ainda, o uso das TICs como mola propulsora do

ensino aprendizado, bem como a participação autônoma dos alunos com deficiência,

mobilidade reduzida e necessidades educacionais.

As publicações científicas são efetuadas por meio de revistas periódicas

impressas e online.

A gestão administrativa e acadêmica conta também com sistema de telefonia

(ramais) e rede de computadores em todas as salas, o informativo interno em intranet,

relatórios de não conformidades, sugestões, ouvidorias, relatórios de autoavaliação,

reuniões pedagógicas com o corpo docente, relatórios estatísticos mensais dos setores,

dentre outros instrumentos.

A comunicação externa acontece periodicamente por meio de seminários,

jornadas temáticas, outdoors, folders, jornais, revistas, site, emissoras de rádio e TV da

região, cursos de extensão e práticas de ações sociais através de atividades que

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127

envolvem a comunidade devido ao atendimento que é feito pelos acadêmicos dos

diversos cursos da Instituição, divulgação, em toda a região, dos processos seletivos, de

pós-graduação, e quaisquer outros eventos.

A ouvidoria da Faculdade Atenas possui total autonomia e independência, cuja

principal função é ser o porta-voz da sociedade, dos docentes, discente e pessoal

administrativo em atos que mereçam elogios ou em irregularidades praticadas pelos

alunos, professores e funcionários da Instituição de Ensino.

Seu trabalho é responsável pelo fortalecimento da relação com a comunidade

acadêmica, pela transparência das ações e pela garantia da melhoria da qualidade dos

serviços oferecidos pela Faculdade Atenas.

A ouvidoria constitui-se em um canal confiável para que docentes, discentes,

coordenadores e colaboradores possam se manifestar. O objetivo da ouvidoria da

Faculdade Atenas é criar uma visão compartilhada em torno das principais questões da

Instituição de Ensino, contribuindo assim, para a viabilização da gestão colegiada,

legitimada pela participação de todos, criando práticas observadas apenas em

organizações capazes de aprender com os próprios erros.

Os resultados gerados pelos serviços da ouvidoria são materializados por

contribuições no regimento da Faculdade, no organograma, no PDD, nos projetos

pedagógicos, na política de contratação de docentes, nas campanhas de processos

seletivos, nos serviços da biblioteca, na eficiência das metodologias de ensino, na

eficiência dos recursos institucionais, nas políticas de negociação de mensalidades,

dentre tantos outros resultados práticos.

Quanto à questão de acessibilidade atitudinal, pedagógica e de comunicação, a

Instituição possui instalado em seus computadores (laboratórios de informática,

biblioteca, Núcleo de Prática Jurídica Real e Simulado (NPJ), Tesouraria, Secretaria,

Núcleo de Práticas Administrativas (NPA), Núcleo de Prática de Análise de Sistemas e

Fábrica de Software (NPAS) e Secretaria Acadêmica) softwares livres para facilitar o

acadêmico com as suas atividades: BR Braile, Dosvox, Easy Voice, NVDA, Jecripre e

teclado virtual, atendendo, assim, questões ligadas a deficiência visual, motora, com

síndrome de Down e dificuldade de comunicação.

Desta forma, têm-se acessibilidade e atendimento prioritário e diferenciado para

os portadores de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida.

4.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-

APRENDIZAGEM

A avaliação de desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a

frequência e aproveitamento, devendo:

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128

a) constituir-se em processo contínuo e sistemático, de natureza diagnóstica,

formativa;

b) utilizar-se de procedimentos, estratégias e instrumentos diferenciados,

articulados de forma coerente com a natureza da disciplina e domínios de aprendizagem

desenvolvidos no processo de ensino;

c) manter coerência entre as propostas curriculares, o plano de ensino e o

próprio processo de avaliação do desempenho do aluno;

d) constituir-se em referencial de análise do rendimento do aluno, do

desempenho da disciplina e do curso, possibilitando intervenção pedagógico-

administrativa em diferentes níveis (do professor, do próprio aluno, da coordenadoria de

Curso e da Direção Acadêmica);

O processo contínuo de avaliação de competências, conhecimentos, habilidades

e atitudes estão alicerçados sobre dois eixos avaliativos:

a) avaliação quantitativa somativa, trabalhando os critérios da avaliação por

competências técnicas e científicas. Na avaliação o aluno é convidado a demonstrar-se,

em número de acertos, contra um critério padrão arbitrário e geral;

b) avaliação qualitativa somativa, trabalhando três critérios:

- Avaliação potencial: o aluno é avaliado em relação ao seu potencial realizável.

- Avaliação aberta: o aluno é avaliado por um conjunto de vários critérios

integrantes múltiplos.

- Avaliação da avaliação: é oferecido ao aluno um espaço crítico para avaliar seu

próprio desenvolvimento.

A avaliação de desempenho escolar integra o processo de ensino e

aprendizagem como um todo articulado (frequência e o aproveitamento nas atividades

curriculares e de ensino de cada disciplina).

Serão fixados critérios de avaliação gerais de forma minimamente homogênea

pela Diretoria Acadêmica para atividades curriculares de ensino como: preleções,

pesquisa, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios,

monografias, além de provas escritas e orais previstas nos planos de ensino.

A verificação do aproveitamento do aluno será feita por disciplina, de forma

contínua e cumulativa, com apuração de cada turma, abrangendo a eficiência nos

estudos e assiduidade - frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das

aulas e atividades programadas da disciplina.

Na especificidade de algumas disciplinas ou componentes curriculares, caberá ao

Diretor Acadêmico, solicitar ao CONSEP o aumento dos índices de frequência nas aulas e

atividades programadas.

Em cada disciplina serão distribuídos 100 (cem) pontos por semestre, de

unidade fracionável até uma casa após a vírgula, da seguinte forma: avaliação

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129

quantitativa, aplicada em datas específicas e avaliação qualitativa, cujo número e

natureza são indicados pelo professor no plano de ensino da disciplina.

Será aprovado na disciplina o aluno que obter resultado final igual ou superior a

sessenta pontos, atendidos o mínimo de frequência. Alcançando o mínimo de frequência

e alcançando nota final igual ou superior a 40 (quarenta) e inferior a 60 (sessenta)

pontos no conjunto das avaliações realizadas ao longo do período letivo, é facultada ao

aluno a oportunidade da recuperação.

A recuperação consistirá na realização de estudo individual, seguido de Exame

Especial após o término do período letivo, no valor de 100 (cem) pontos.

No Exame Especial a nota final é recalculada pela fórmula:

NF = CA + (EE x 2), em que

3

NF simboliza a nota final;

CA é o conjunto das avaliações ao longo do semestre letivo;

EE representa a nota do Exame Especial.

Será aprovado na disciplina o aluno que tenha NF igual ou superior a 60

(sessenta) pontos.

Será promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas

cursadas no semestre. Admite-se a promoção com dependência de, no máximo, três

disciplinas por semestre, não cumulativas.

4.15 NÚMERO DE VAGAS

O curso de Enfermagem da Faculdade Atenas foi autorizado junto ao Ministério

da Educação com 200 (duzentas) vagas totais anuais, turnos diurno e noturno. Desta

forma, a Faculdade Atenas conta com uma infraestrutura adequada e um quadro de

docente bem dimensionado, conforme a legislação vigente.

4.16 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO PARA A ÁREA DE SAÚDE

Atividades práticas estão inseridas em todos os semestres a modo de relacionar

a teoria trabalhada com vivências práticas e sua aplicação pela Enfermagem. Os métodos

utilizados capacitam ao exercício de atividades de enfermagem, com destaque a consulta

de enfermagem, diagnóstico de enfermagem e prescrição de cuidados em enfermagem.

Todas as atividades são pautadas em princípios éticos com enfoque a atenção à saúde.

Destaca-se aulas práticas com atividades de observação da realidade e

aplicabilidade em situações de risco e em situações rotineiras na comunidade utilizando

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laboratórios especializados para cada área. Em campo, a oferta de atividades através de

estágio não obrigatório, obrigatório e atividades profissionais são desenvolvidas nos

laboratórios, dentre outros cenários.

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131

PARTE V – CORPO DOCENTE

5.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

5.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Enfermagem da Faculdade

Atenas foi concebido em conformidade com o parecer com a Resolução nº 01 de 17 de

junho de 2010, com o objetivo de acompanhar, analisar e atuar em todo processo de

concepção, consolidação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC). A

composição do NDE do Curso de Enfermagem da Faculdade Atenas é constituído de 5

(cinco) docentes e o coordenador do curso. O NDE terá como atribuições:

a) elaborar, atualizar e pronunciar-se sobre o Projeto Pedagógico do curso,

definindo sua concepção e fundamentos;

b) contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

c) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades

de ensino constante no currículo;

d) pronunciar-se sobre programação acadêmica e seu desenvolvimento nos

aspectos de ensino, pesquisa e extensão, articulados com os objetivos da instituição,

necessidades do curso, exigências do mercado de trabalho e afinados às políticas

públicas relativas à área de conhecimento do curso e normas regimentais internas ou

externas;

e) zelar pelo cumprimento da legislação vigente para o curso de Enfermagem;

f) pronunciar-se quanto à organização pedagógico-didática dos planos de ensino

de disciplinas (PDD), elaboração e ou reelaboração de ementas, definição de objetivos,

conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia;

g) apreciar a programação acadêmica que estimule a concepção e prática

intradisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos;

h) analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento

em disciplinas com vistas aos pronunciamentos pedagógico-didático, acadêmico e

administrativo;

i) inteirar-se da concepção de processos e resultados de avaliação institucional,

padrões de qualidade para avaliação de cursos, avaliação de cursos e de desempenho e

rendimento acadêmico dos alunos no curso, observando-se os procedimentos

acadêmicos, analisando e propondo normas para as diversas atividades acadêmicas a

serem encaminhadas ao Conselho de Ensino Pesquisa da Faculdade (CONSEP).

A cada 3 (três) anos o NDE passará por uma renovação parcial na composição

dos seus membros.

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132

5.1.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE

O NDE do curso de Enfermagem, Bacharelado da Faculdade Atenas conta com

profissionais formados em diversas áreas do conhecimento das ciências e possuem

titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, sendo

doutores e mestres. Ver... Tabela abaixo.

TABELA 9 – Quadro de professores e titulação do NDE

Nº Professor (a) Titulação

1 Daniela de Stefani Marquez Doutora

2 Elcha Britto Oliveira Gonçalves Mestre

3 Hellen Conceição Cardoso Soares Mestre

4 Juliana Rezende Borges Mestre

5 Renato Philipe de Sousa Mestre

6 Talitha Araújo Faria Mestre

5.1.3 REGIME DE TRABALHO DO NDE

Todos os membros do NDE do curso de Enfermagem, Bacharelado da Faculdade

estão em regime de trabalho tempo integral ou parcial. Ver... Tabela Abaixo.

TABELA 10 – Quadro de professores e regime de trabalho do NDE

Nº Professor (a) Regime de Trabalho

1 Daniela de Stefani Marquez TI

2 Elcha Britto Oliveira Gonçalves TI

3 Hellen Conceição Cardoso Soares TP

4 Juliana Rezende Borges TP

5 Renato Philipe de Sousa TI

6 Talitha Araújo Faria TI

5.2 COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM

5.2.1 COORDENADOR DO CURSO

O curso de Enfermagem, Bacharelado da Faculdade Atenas é coordenado pelo

Professor Renato Philipe de Sousa, portador do CPF nº 113.985.947-17.

5.2.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

A formação acadêmica do coordenador do curso de Enfermagem, Bacharelado da

Faculdade Atenas:

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a) Pós-Graduação Stricto Sensu – Mestrado: Enfermagem. - Universidade

Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO – Brasil – 2016.

b) Graduação: Enfermagem – Centro Universitário de Volta Redonda – Unifoa –

Brasil – 2009.

5.2.3 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O coordenador exerce a função de principal gestor do curso, assessora a

Diretoria Acadêmica na formulação, programação e implementação de diretrizes e metas

articuladas com as políticas e objetivos educacionais da Faculdade e do Curso; gerencia o

desenvolvimento e a atualização do projeto pedagógico em parceria com o colegiado de

curso e o NDE; supervisiona a elaboração, a implantação, o cumprimento e a atualização

de programas e planos de desenvolvimento das disciplinas (PDD); acompanha

assessorado pelo NAPP, Comissão Própria de Avaliação (CPA), Tesouraria e Secretaria

Acadêmicas o desempenho docente e discente mediante análise de registros acadêmicos,

da frequência, do aproveitamento dos alunos e de resultados das avaliações, e de outros

aspectos relacionados à vida acadêmica; elabora e gerencia a implantação de horários e

a distribuição de disciplinas aos professores obedecidas à qualificação docente e às

diretrizes gerais da Faculdade; coordena a organização de eventos, semanas de estudos,

ciclos de debates e outros, no âmbito do curso; convoca e dirigi reuniões do respectivo

colegiado responsável pela coordenação didática do curso; adota “ad referendum” em

caso de urgência e no âmbito de sua competência, providências indispensáveis ao

funcionamento do curso.

5.2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO

ACADÊMICA DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador do curso de Enfermagem da Faculdade Atenas está no exercício

da docência no Ensino Superior e gestão há um ano e conta com uma experiência

profissional não acadêmica de sete anos.

5.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO

O regime de trabalho do Coordenador do Curso de Enfermagem da Faculdade

Atenas é de tempo integral.

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5.2.6 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇAO DE CURSO

A carga horária do Coordenador do Curso de Enfermagem da Faculdade Atenas

é de 40 (quarenta) horas semanais, sendo 4 (quatro) horas em sala de aula e as demais

focadas para gestão e coordenação do curso.

5.3 CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENFERMAGEM

5.3.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O corpo docente do curso de Enfermagem, Bacharelado, da Faculdade Atenas

possui profissionais formados em diversas áreas do conhecimento, e é constituído de

75,00 % de professores mestre e doutores. Ver... Tabela abaixo.

TABELA 11 – Corpo docente e titulação do Curso de Enfermagem.

Nº Professor (a) Titulação

1 Benedito de Souza Gonçalves Júnior Especialista

2 Daniela de Stéfani Marquez Doutora

3 Danielle Dias Novais Pinto Mestre

4 Elcha Britto Oliveira Gonçalves Mestre

5 Fabiano Júlio Delesposte Silva Mestre

6 Hellen Conceição Cardoso Soares Mestre

7 Ingridy Fátima Alves Rodrigues Especialista

8 Juliana Rezende Borges Mestre

9 Márden Estêvão Mattos Júnior Mestre

10 Margareth Costa e Peixoto Mestre

11 Monyk Karol Braga Gontijo Mestre

12 Nathália Dair Louro Delesposte Silva Especialista

13 Renato Philipe de Souza Mestre

14 Ricardo Gonçalves Silva Doutor

15 Stephany Martins Corrêa e Silva Especialista

16 Talitha Araújo Faria Mestre

Fonte: RH da Faculdade Atenas, 2017.

5.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE

O corpo docente do curso de Enfermagem, Bacharelado da Faculdade Atenas é

constituído de 75,0 % de professores com o regime de trabalho em tempo parcial e

integral. Ver... Tabela abaixo.

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TABELA 12 – Regime de trabalho do corpo docente do Curso de Enfermagem

Nº Professor (a) Regime de Trabalho

1 Benedito de Souza Gonçalves Júnior TP

2 Daniela de Stéfani Marquez TI

3 Danielle Dias Novais Pinto H

4 Elcha Britto Oliveira Gonçalves TI

5 Fabiano Júlio Delesposte Silva H

6 Hellen Conceição Cardoso Soares TP

7 Ingridy Fátima Alves Rodrigues H

8 Juliana Rezende Borges TP

9 Márden Estêvão Mattos Júnior TP

10 Margareth Costa e Peixoto TP

11 Monyk Karol Braga Gontijo TP

12 Nathália Dair Louro Delesposte Silva H

13 Renato Philipe de Souza TI

14 Ricardo Gonçalves Silva TP

15 Stephany Martins Corrêa e Silva TP

16 Talitha Araújo Faria TI Fonte: RH da Faculdade Atenas, 2017.

5.3.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE

ENFERMAGEM DA FACULDADE ATENAS

O corpo docente do curso de Enfermagem, Bacharelado Faculdade Atenas é

constituído de 87,50% de professores com mais de 2 anos de experiência profissional.

Ver... Tabela abaixo.

TABELA 13 – Experiência Profissional do corpo docente do Curso de Enfermagem.

Nº Professor (a) Experiência Profissional em (Anos)

1 Benedito de Souza Gonçalves Júnior 9 anos

2 Daniela de Stéfani Marquez 7 anos e 8 meses

3 Danielle Dias Novais Pinto 15 anos e 5 meses

4 Elcha Britto Oliveira Gonçalves 6 meses

5 Fabiano Júlio Delesposte Silva 26 anos e 3 meses

6 Hellen Conceição Cardoso Soares 22 anos e 7 meses

7 Ingridy Fátima Alves Rodrigues 4 anos e 3 meses

8 Juliana Rezende Borges 3 anos e 4 meses

9 Márden Estêvão Mattos Júnior 3 anos

10 Margareth Costa e Peixoto 3 anos

11 Monyk Karol Braga Gontijo 1 ano e 4 meses

12 Nathália Dair Louro Delesposte Silva 2 anos

13 Renato Philipe de Souza 6 anos

14 Ricardo Gonçalves Silva 11 anos

15 Stephany Martins Corrêa e Silva 2 anos e 11 meses

16 Talitha Araújo Faria 8 anos e 7 meses Fonte: RH da Faculdade Atenas e Currículo, 2017.

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136

5.3.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE DO CURSO

DE ENFERMAGEM DA FACULDADE ATENAS

O corpo docente do curso de Enfermagem, Bacharelado da Faculdade Atenas, é

constituído de 68,75% de professores com 3 ou mais anos de experiência no magistério

superior. Ver...Tabela Abaixo.

TABELA 14 – Experiência de Magistério Superior do corpo docente do Curso de

Enfermagem da Faculdade Atenas.

Nº Professor (a) Experiência de Magistério Superior

(Anos)

1 Benedito de Souza Gonçalves Júnior 3 anos e 6 meses

2 Daniela de Stéfani Marquez 7 anos e 8 meses

3 Danielle Dias Novais Pinto 7 anos e 4 meses

4 Elcha Britto Oliveira Gonçalves 11 meses

5 Fabiano Júlio Delesposte Silva 7 anos e 1 mês

6 Hellen Conceição Cardoso Soares 9 anos

7 Ingridy Fátima Alves Rodrigues 2 anos e 2 meses

8 Juliana Rezende Borges 3 anos e 4 meses

9 Márden Estêvão Mattos Júnior 7 anos

10 Margareth Costa e Peixoto 9 anos

11 Monyk Karol Braga Gontijo 1 ano e 4 meses

12 Nathália Dair Louro Delesposte Silva 1 ano e 6 meses

13 Renato Philipe de Souza 1 ano

14 Ricardo Gonçalves Silva 11 meses

15 Stephany Martins Corrêa e Silva 2 anos e 6 meses

16 Talitha Araújo Faria 12 anos e 2 meses Fonte: RH da Faculdade Atenas e Currículo, 2017.

5.4 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU

EQUIVALENTE

O Colegiado de Curso da Faculdade Atenas, seguindo o estabelecido por seu

Regimento, é composto pelo: diretor acadêmico; coordenador de curso; professores que

ministram disciplinas no curso; um representante do corpo discente, escolhido pelos

alunos do curso e que atenda as exigências do Art. 13° do Regimento. A direção do

Colegiado de Curso é exercida pelo diretor acadêmico, e no caso de seu impedimento ou

ausência é substituída pelo coordenador de curso.

O Regimento prevê uma reunião ordinária por semestre. Portanto, a Faculdade

vem cumprindo rigorosamente o seu regimento e, sempre que há necessidade, o

colegiado também se reúne extraordinariamente para discutir assuntos de urgência que

dependam da sua aprovação ou ciência.

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137

5.5 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA DO

CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENFERMAGEM

TABELA 15 – Produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente do

Curso de Enfermagem.

Nº Professor (a) Publicações

Qtde. Especificação

1 Benedito de Souza Gonçalves Júnior 7 7 artigos

2 Daniela de Stéfani Marquez 53 53 artigos

3 Danielle Dias Novais Pinto 0 0

4 Elcha Britto Oliveira Gonçalves 1 1 dissertação

5 Fabiano Júlio Delesposte Silva 3 3 apresentações de trabalho

6 Hellen Conceição Cardoso Soares 10 10 artigos

7 Ingridy Fátima Alves Rodrigues 0 0

8 Juliana Rezende Borges 12 12 artigos

9 Márden Estêvão Mattos Júnior 13 1 apresentação de trabalho

12 artigos

10 Margareth Costa e Peixoto 1 1 apresentação de trabalho

11 Monyk Karol Braga Gontijo 2 1 artigo aceito para publicação

1 apresentação de trabalho

12 Nathália Dair Louro Delesposte Silva 0 0

13 Renato Philipe de Souza 2 2 publicações técnicas

14 Ricardo Gonçalves Silva 3 3 artigos

15 Stephany Martins Corrêa e Silva 0 0

16 Talitha Araújo Faria 27 27 artigos Fonte: Setor de Pesquisa e Iniciação de Pesquisa da Faculdade Atenas e Currículo, 2017

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138

PARTE VI – INFRAESTRUTURA

6.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

Os professores da Faculdade têm à sua disposição gabinetes de trabalho

devidamente equipados com mesa para atendimento, cadeiras, mesa com computador

ligado à internet.

Todos os ambientes atendem eficientemente em relação ao espaço, ventilação,

acessibilidade, conforto, iluminação, acústica e acessibilidade apropriada aos seus fins,

são limpos diariamente por uma equipe especializada, gerando locais com comodidade

necessária às atividades desenvolvidas.

6.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS

ACADÊMICOS

A coordenação do Curso de Enfermagem conta com gabinete individualizado de

trabalho, bem como salas de reuniões, equipadas com computadores, telefone, acesso à

Internet e impressoras. Conta, ainda, com um número de funcionários suficiente para

atendimentos aos alunos e professores.

Todos os ambientes atendem eficientemente em relação ao espaço, ventilação,

acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins, são limpos

diariamente por uma equipe especializada, gerando locais com comodidade necessária às

atividades desenvolvidas.

6.3 SALA DE PROFESSORES

Os professores contam com sala devidamente equipada com mesa, cadeiras,

computadores, televisor, acesso à Internet. Os ambientes atendem eficientemente em

relação ao espaço, ventilação, acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada

aos seus fins, são limpos diariamente por uma equipe especializada, gerando locais com

comodidade necessária às atividades desenvolvidas.

6.4 SALAS DE AULA

As áreas das salas são de 70 m2 (setenta) e 100 m2 (cem), oferecendo ótimo

espaço e arejamento.

Todas as salas possuem carteiras universitárias acolchoadas, tribuna, lousa, tela

de projeção e/ou televisores, quadro de avisos, lixeiras e ventiladores.

Page 140: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

139

Os recursos audiovisuais também são disponibilizados e compostos de:

a) aparelho de reprodução de vídeo (DVD, vídeo);

b) equipamento de áudio;

c) equipamento de computação (micro computador, notebook, laptop);

d) equipamento de videoconferência/teleconferência;

e) televisão;

f) projetor multimídia (data show, projetores).

A limpeza diária das salas é executada por equipe especializada e os ambientes

foram projetados respeitando os padrões arquitetônicos de dimensão, ventilação,

acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins. Gerando locais

com comodidade necessária às atividades desenvolvidas.

6.5 ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A Faculdade Atenas possui política institucionalizada de investimento em

hardware e software desde a sua fundação, contando atualmente com 714 (setecentos e

quatorze) máquinas disponíveis, sendo 402 (Quatrocentos e duas) para os discentes e

312 (trezentos e doze) para o corpo docente e administrativo.

O campus da Faculdade Atenas utiliza um link de internet dedicado via fibra

óptica, fornecido pela Algar Telecom (CTBC) com velocidade de 60 Mbps. Todos os

computadores dos diversos setores estão conectados à rede. A instituição ainda

disponibiliza sinal wireless para todos os seus ambientes.

Para os discentes específicos do curso, há 05 (cinco) laboratórios de informática

e 01 (um) laboratório itinerante, todos equipados com máquinas atualizadas e acesso à

internet banda larga, como também na biblioteca, secretaria acadêmica, Núcleo de

Prática Administrativa (NPA), Núcleo de Prática de Análise de Sistemas e Fábrica de

Software (NPAS). As políticas de acesso e utilização dos referidos laboratórios são

regulamentadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP). O horário de

funcionamento dos laboratórios é de 07h30min às 22h40min.

6.6 BIBLIOTECA

A Biblioteca da IES possui atualmente uma área de 1270 metros quadrados,

suficientes para armazenar o seu acervo e vários computadores disponíveis para os

usuários, salas de estudo individuais e estudo em grupo e espaços administrativos.

Todo acervo referente aos títulos indicados nas bibliografias básicas e

complementares está informatizado, atualizado e tombado junto ao patrimônio da

instituição. Destaca-se o software de gestão da empresa TOTVS com conceito de ERP,

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140

que permite a consulta ao acervo bibliográfico, empréstimo, devolução, reserva, dentre

outras ferramentas.

A biblioteca funciona no seguinte horário: todos os dias úteis, das 7h às 23h e

aos sábados das 8h às 12h.

A Biblioteca possui verba mensal no valor de no mínimo 1% da receita bruta

para atualização do acervo.

Os ambientes da Faculdade são limpos diariamente, a manutenção é executada

por equipe especializada. Estes são projetados respeitando os padrões arquitetônicos de

dimensão, iluminação, acústica, ventilação e acessibilidade.

6.6.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A Bibliografia Básica a ser utilizada é definida no projeto pedagógico do curso,

recebendo, permanentemente, atualizações da coordenação de curso e dos professores.

Os discentes também contribuem com sugestões de livros, que servem como acréscimo

aos indicados, utilizando documento de solicitação existente na biblioteca. Todo acervo

referente aos títulos indicados na bibliografia básica está informatizado, atualizado e

tombado junto ao patrimônio da IES. A bibliografia é composta de três títulos por

unidade curricular, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 5

vagas.

6.6.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A Bibliografia Complementar do curso é definida no projeto pedagógico do curso,

recebendo permanentemente atualizações da coordenação de curso e dos professores.

Os discentes também contribuem com sugestão de livros, que servem como acréscimo

aos indicados, utilizando documento de solicitação existente na biblioteca. Todo acervo

referente aos títulos indicados na bibliografia básica está informatizado, atualizado e

tombado junto ao patrimônio da IES. A bibliografia é composta por cinco títulos por

unidade curricular e no mínimo 2 (dois) exemplares de cada título.

6.6.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

A Faculdade Atenas reúne em seu acervo uma base de dados específica,

constituída de periódicos, jornais e revistas, amplamente adequada em quantidade,

pertinência, relevância, abrangência acadêmico-científica e atualização em relação aos

termos do projeto pedagógico. A Instituição é unidade participante e conta com as bases

do IBICT, como o Catálogo Coletivo Nacional (CCN), o Programa de Comutação

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141

Bibliográfica (COMUT) e, vários periódicos especializados distribuídos entre as principais

áreas do curso de Enfermagem.

6.7 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE

A Faculdade Atenas para atender o curso de Enfermagem conta com 11

laboratórios, sendo todos especializados, totalmente equipados. Estes espaços estão

organizados de acordo com as necessidades do curso, quantidade de discentes e também

com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao

aprendizado. Sendo:

a) Laboratório Multidisciplinar: Anatomia Humana e Patologia;

b) Laboratório Multidisciplinar: Histologia, Biologia Celular e Embriologia;

c) Laboratório Multidisciplinar: Imunologia, Microbiologia e Parasitologia;

d) Laboratório Multidisciplinar: Primeiros Socorros, Semiologia e Semiotécnica;

e) Laboratório Multidisciplinar: Bioquímica;

f) Laboratório Multidisciplinar: Tecnologia de Alimentos;

g) 05 (cinco) Laboratório de Informática.

6.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE

Com o intuito de proporcionar ao acadêmico uma infraestrutura adequada ao

desenvolvimento qualificado das atividades do curso, a Faculdade Atenas disponibiliza

para as aulas distintos laboratórios com todos os quesitos necessários ao seu

funcionamento. Os laboratórios foram montados com equipamentos modernos,

acessibilidade e disponibilidade de insumos para possibilitar a realização de ensino

prático de qualidade.

6.8.1 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: ANATOMIA HUMANA E PATOLOGIA

É um laboratório que possui uma área de 310 m² e que possibilita ao docente e

discente do curso de Enfermagem observar, identificar, nomear e descrever as estruturas

dos sistemas do corpo humano, compreendendo a razão de sua denominação e

interpretar o significado funcional de sua forma, localização, orientação, dimensões, bem

como conhecer as principais relações dos órgãos e estruturas das várias regiões, através

de estudos dirigidos com a utilização de peças cadavéricas humanas, materiais

anatômicos, livro texto, roteiros de estudos práticos e Atlas.

Equipamentos: mesas de aço-inox, macas, prateleiras, bancos, oratória,

extintores de incêndio, exaustores, ventiladores, pranchas anatômicas, atlas de

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142

anatomia, materiais anatômicos sintéticos e cadáveres, manual de biossegurança, tela de

projeção, quadro de pincel, escaninhos, chuveiro lava olhos, lavatório, cuba grande,

ramal telefônico, extintor de incêndio, manual de biossegurança dentre outros.

A limpeza diária é executada por equipe especializada e os ambientes foram

projetados respeitando os padrões arquitetônicos de dimensão, ventilação,

acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins. Gerando locais

com comodidade necessária às atividades desenvolvidas.

6.8.2 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: HISTOLOGIA, BIOLOGIA CELULAR E

EMBRIOLOGIA

Laboratório que possui uma área de 210 m² e possibilita ao aluno a utilização

correta das principais ferramentas de estudo: o microscópio de luz, atlas e lâminas de

diversos cortes histológicos, peças acrílicas do desenvolvimento embrionário que

permitem o reconhecimento das estruturas celulares, relacionando a forma e suas

funções.

Equipamentos: espectrofotômetro de comprimento de onda nas faixas do visível

e ultravioleta, computador, data show, banho Maria, centrífuga clínica, pH metro, balança

analítica e digital, agitador magnético, destilador de água, liquidificador, conjunto para

eletroforese, vidrarias, tubos tipo eppendorf, osciloscópio, gerador de ondas na faixa do

audível, fontes de tensão, multímetro, lasers, viscosímetro, bicos de busen,

termômetros, barrilete em PVC de 50 (cinquenta) litros, lavador de pipeta, bancadas,

bancos, chuveiro lava olhos, quadro de pincel, exaustor, lavatório, ramal telefônico,

extintor de incêndio, ramal telefônico, extintor de incêndio, manual de biossegurança

dentre outros.

A limpeza diária é executada por equipe especializada e os ambientes foram

projetados respeitando os padrões arquitetônicos de dimensão, ventilação,

acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins. Gerando locais

com comodidade necessária às atividades desenvolvidas.

6.8.3 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: IMUNOLOGIA, MICROBIOLOGIA E

PARASITOLOGIA

O laboratório de imunologia, microbiologia, bioquímica, parasitologia possui uma

área de 70 m² e tem por objetivo o estudo dos microrganismos e suas atividades, que

compreendem as Bactérias, Fungos (bolores, leveduras e orelha de pau), Vírus (limiar da

vida), Algas e Protozoários.

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143

Possibilita também o estudo da morfologia, seus arranjos e reações aos

processos de coloração, fisiologia, metabolismo, genética, a caracterização e identificação

dos microrganismos. Sua distribuição natural, as relações recíprocas e com outros seres

vivos nos quais provocam efeitos benéficos, indiferentes ou prejudiciais ao homem,

outros animais e às plantas, bem como às alterações físicas e químicas que provocam no

meio ambiente.

Equipamentos: microscópios estereoscópios e ópticos, pH metro, forno micro-

ondas, autoclave vertical, banho maria, capela de fluxo laminar vertical, centrífuga,

estufa incubadora, de cultivo bacteriológico e de secagem e esterilização, placa

aquecedora e agitadora, freezer vertical, geladeira, bicos de Bunsen, termômetros,

barrilete em PVC, vidrarias, lavador de pipetas, ramal telefônico, extintor de incêndio,

espectrofotômetro de comprimento de onda nas faixas do visível e ultravioleta,

computador, data show, balança analítica e digital, agitador magnético, destilador de

água, liquidificador, conjunto para eletroforese, vidrarias, tubos tipo eppendorf,

osciloscópio, gerador de ondas na faixa do audível, fontes de tensão, multímetro, lasers,

viscosímetro, termômetros, bancadas, bancos, chuveiro lava olhos, quadro de pincel,

exaustor, lavatório, manual de biossegurança dentre outros.

A limpeza diária é executada por equipe especializada e os ambientes foram

projetados respeitando os padrões arquitetônicos de dimensão, ventilação,

acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins. Gerando locais

com comodidade necessária às atividades desenvolvidas.

6.8.4 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: PRIMEIROS SOCORROS, SEMIOLOGIA

E SEMIOTÉCNICA

É um laboratório que possui 170 m2 e possibilita: praticar através de simulação

as atividades dentro do cenário hospitalar. Com isso os acadêmicos desenvolvem

atividades com manequins, simuladores, equipamentos e instrumentos, buscando

aperfeiçoar técnicas utilizadas nos ambientes de saúde. Também podem realizar

simulações de casos clínicos e avaliações/provas práticas para mensurar o aprendizado.

Este ambiente é dinâmico, permitindo maior aproximação do acadêmico com a realidade,

assim contemplando a teoria e a prática.

Equipamentos: Macas, Manequins, kit de primeiros socorros pré-hospitalar

(prancha longa, KED, colar cervical, ambú e mascara), Kit curativos (simulador de feridas

e materiais para curativo), manequim de feridas, aspirador portátil, nebulizador,

materiais descartáveis (seringas, agulhas, sondas, equipos, cateteres venosos), ramal

telefônico, extintor de incêndio, manual de biossegurança dentre outros. O laboratório

permite atender às disciplinas de Primeiros Socorros, Cuidado ao Indivíduo Hospitalizado.

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144

A limpeza diária é executada por equipe especializada e os ambientes foram

projetados respeitando os padrões arquitetônicos de dimensão, ventilação,

acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins. Gerando locais

com comodidade necessária às atividades desenvolvidas.

6.8.5 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: BIOQUÍMICA

É um laboratório que possui 140 m2 e possibilita: desenvolver a área do

conhecimento referente ao aprendizado prático das técnicas, métodos e procedimentos

referentes às práticas de amostragem, análise química e interpretação crítica dos

resultados destas análises. São avaliados aspectos qualitativos e quantitativos de

sistemas reacionais. São desenvolvidas práticas relativas à lei dos gases reais e ideais,

propriedades crioscópicas e termodinâmicas de alguns sistemas, cinética e equilíbrio

químico. Permite o aprendizado em relação à manipulação de soluções químicas,

reagentes, meios de cultura, técnicas de titulação, mistura de soluções, preparo de

reagentes e manipulação de materiais químicos, além de compreender as bases

moleculares e bioquímicas das estruturas e compostos; identificar as dosagens

quantitativas e compreender o metabolismo e os desvios a ele correlacionados.

Equipamentos: vidrarias para determinação de ponto de fusão e ebulição,

balanças analíticas e semianalíticas, bomba à vácuo, capela de exaustão de gases,

phmetro, mufla, agitadores magnéticos, mantas de aquecimento, destilador, bico de

Bunsen, tabela periódica, geladeira, armário para guarda de solventes e reagentes,

vidrarias em geral, ramal telefônico, extintor de incêndio, manual de biossegurança

dentre outros.

O laboratório permite atender às disciplinas de Célula I e Célula II.

A limpeza diária é executada por equipe especializada e os ambientes foram

projetados respeitando os padrões arquitetônicos de dimensão, ventilação,

acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins. Gerando locais

com comodidade necessária às atividades desenvolvidas.

6.8.6 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

É um laboratório que possui 70 m2 (Setenta) e destina ao desenvolvimento da

área de conhecimento referente à análise físico-química dos alimentos. Laboratório de

ensino específico do curso de Bacharelado em Enfermagem e Nutrição.

Equipamentos: Agitador Magnético Com aquecimento, Banho Maria de

Circulação, Capelas de Exaustão Química, Centrífuga, Chapas aquecedoras, Deonizador

de Água, Manta Aquecedora, aparelho de soxhlet, vidrarias em geral, mufla, balanças

Page 146: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

145

analíticas, armários com reagentes, ramal telefônico, extintor de incêndio, manual de

biossegurança dentre outros.

O laboratório permite atender a disciplina de nutrição e saúde.

A limpeza diária é executada por equipe especializada e os ambientes foram

projetados respeitando os padrões arquitetônicos de dimensão, ventilação,

acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins. Gerando locais

com comodidade necessária às atividades desenvolvidas.

6.8.7 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

A Faculdade possui 05 (cinco) laboratórios de informática com máquinas

atualizadas e acesso à internet banda larga e 01 (um) laboratório Itinerante.

Os Laboratórios de Informática da Faculdade Atenas têm como objetivo servir de

ambiente tecnológico para o desenvolvimento de atividades ligadas às disciplinas do

Curso, como facilitadores para o domínio das ferramentas de informática e de simulações

para as demais disciplinas técnicas, sendo também um local fomentador de recursos para

o desenvolvimento de projetos de pesquisa e de prática.

Os laboratórios de informática são utilizados para suporte ao aprendizado

acadêmico das disciplinas do curso e suporte pedagógico ao aluno na realização de

trabalhos, utilizando-se de ferramentas computacionais e provendo o acesso à Internet,

quer este seja feito com fins de aprendizado ou de pesquisa.

Os Laboratórios de Informática da Faculdade Atenas são em número de 5 (cinco)

e um Itinerante, sendo seus usuários:

a) os alunos regularmente matriculados durante o semestre letivo;

b) os professores;

c) os pesquisadores vinculados a projetos em prol da comunidade acadêmica.

As atividades desenvolvidas pelos usuários do laboratório são:

a) aulas práticas;

b) atividade extraclasse, ou seja, a resolução de exercícios e trabalhos propostos

pelos professores, responsáveis por disciplinas ministradas no curso;

c) desenvolvimento de atividades aprovadas em projetos de pesquisa.

Os procedimentos normativos e operacionais dos laboratórios de informática são

regulamentados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP) da Faculdade.

Os laboratórios de informática estão instalados em 5 (cinco) salas , sendo duas

com 115 m² e três com 100 m², totalizando assim 530 m². Além do Laboratório

Itinerante que engloba toda a extensão acadêmica. A infraestrutura dos laboratórios de

informática:

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146

a) Laboratório de Informática 1 – 24 estações (Intel Core i5, 4 Gb Memória,

HD 500 GB, Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); 8 mesas (bancadas com 3

lugares, com espaço para 2 pessoas, totalizando 6 alunos por bancada); 48 cadeiras;

quadro de pincel; TV de 46 polegadas e 1 Netbook.

b) Laboratório de Informática 2 –28 estações (Core I7, 8 GB, HD 1 TB

Windows 8, Auto Cad 2014 e Pacote Office 2010); 12 mesas (4 bancadas com 3 lugares,

8 bancadas com 2 lugares, com espaço para 2 pessoas); 28 cadeiras; quadro de pincel;

TV de 46 polegadas; Impressora Ploter HP T790ps 44" e impressora HP Officejet Pro

K8600 (CB15M) (A3).

c) Laboratório de Informática 3 – 26 estações (Core I3, 4 GB, HD 320 GB

Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); (4 bancadas com 4 lugares, 2 bancadas

com 5 lugares, com espaço para 2 pessoas); 52 cadeiras; quadro de pincel; TV de 46

polegadas e 1 Netbook.

d) Laboratório de Informática 4 –28 estações (Intel Core 2 duo, 2GB de

Memória, HD de 320 GB Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); 12 mesas (4

bancadas com 3 lugares, 8 bancadas com 2 lugares, com espaço para 2 pessoas); 56

cadeiras; quadro de pincel; TV de 46 polegadas e 1 Netbook.

e) Laboratório de Informática 5 –15 estações (Intel Dual Core, 2 GB, HD 160

GB Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); 20 mesas (com espaço para 1 pessoa)

As máquinas possuem configurações variadas com o objetivo de proporcionar ao aluno o

contato com diversas organizações de computadores.

f) Laboratório de Informática Itinerante – 100 Netbooks (Intel Atom, 2GB

de Memória, HD de 205 GB, Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); Dispositivos

que são disponibilizados em sala de aula para que os discentes possam utilizar dos

recursos tecnológicos quando são pré-agendados pelo corpo docente ou discente da IES.

Os ambientes da faculdade são limpos diariamente, a manutenção é executada

por equipe especializada e foram projetados respeitando os padrões arquitetônicos de

dimensão, iluminação, conforto, acessibilidade, ventilação e acústica apropriada aos seus

fins.

6.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS

A Faculdade Atenas é atenta à qualidade e eficácia dos serviços oferecidos à

sociedade, portanto busca assegurar, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e

global, aos aspectos: apoio técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à

comunidade. Para isso os serviços dos laboratórios especializados implantados possuem

respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança e ainda, mapas de risco.

Page 148: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENFERMAGEM - ENFERMAGEM.pdf · 4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38 4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 4.5.4 REGIME ESCOLAR

147

Os serviços a serem disponibilizados aos alunos poderão ser acessados nos

horários de aulas e mediante reserva de horário pelos professores.

6.10 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU

MOBILIDADE REDUZIDA

A faculdade Atenas imbuída da mais alta visão democrática e de igualdade social

proporciona em todas as estruturas-físicas e mobiliária, condições necessárias para o

acesso de portadores de necessidades especiais.

Cumpre destacar que a Faculdade preocupada com as barreiras arquitetônicas,

conforme determina o Decreto nº 5.296/2004, instalou em suas dependências: rampas,

corrimãos, piso tátil, vagas especiais em estacionamento, bebedouros e orelhões em

altura adequada, além de realizar a adaptação dos banheiros para pessoas com

mobilidade reduzida. As áreas de circulação são amplas, atendendo os padrões exigidos

da NBR 9.050/2004.

Quanto à questão de acessibilidade atitudinal, pedagógica e de comunicação, a

Instituição possui instalado em seus computadores (laboratórios de informática,

biblioteca, Núcleo de Prática Jurídica real e simulado (NPJ), Tesouraria, Secretaria,

Núcleo de Práticas Administrativas (NPA), Núcleo de Prática de Análise de Sistemas e

Fábrica de Software (NPAS) e Secretaria Acadêmica) softwares livres para facilitar o

acadêmico com as suas atividades: BR Braile, Dosvox, Easy Voice, NVDA, Jecripre e

teclado virtual, atendendo, assim, questões ligadas a deficiência visual, motora, com

Síndrome de Down e dificuldade de comunicação.

Desta forma, têm-se acessibilidade e atendimento prioritário e diferenciado para

os portadores de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida.

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148

PARTE VII – COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

A Faculdade Atenas é integrante do Sistema Federal de Ensino e possui um

Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) para uso de humano. O Comitê de Ética em humanos

da instituição foi concebido em conformidade com o parecer na Resolução CNS n°466 de

12 de dezembro de 2012, nos termos do Decreto de Delegação de Competência de 12 de

novembro de 1991.

O Comitê de Ética em humanos tem como objetivo defender os interesses dos

sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade, guardando-lhe os direitos a

segurança e o bem-estar, de modo a contribuir para o desenvolvimento dentro de

padrões éticos.

Atualmente é constituído por um colegiado de 19 (dezenove) membros, sendo,

doze doutores, cinco mestres, um especialista (veterinário), todos estes professores da

Instituição, e 1 (um) membro representante do usuário, com um mandato de 3 (três)

anos, sendo permitida a recondução para todos os membros.

As atribuições do colegiado são:

a) ponderar entre riscos e benefícios, tanto atuais como potenciais, individuais

ou coletivos;

b) proteger os grupos vulneráveis e legalmente incapazes;

c) garantir que os danos previsíveis sejam evitados, vislumbrando a relevância

social da pesquisa com vantagens significativas para os sujeitos da pesquisa, de modo a

minimizar o ônus para os sujeitos vulneráveis;

d) preocupar-se com a natureza instrumental, ambiental, nutricional,

educacional, sociológica, econômica, física, psíquica ou biológica, seja a natureza

farmacológica, clínica ou cirúrgica e de finalidade preventiva, diagnóstica ou terapêutica

dos procedimentos a serem realizados, somente quando o conhecimento que se pretende

obter não possa ser obtido por outro meio;

e) primar pela prevalência da metodologia adequada e plenamente justificada;

f) contar com o consentimento livre e esclarecido do sujeito;

g) defender o direito de restrições de informações dos sujeitos;

h) respeitar sempre os valores culturais, sociais, morais, religiosos e éticos, bem

como os hábitos e costumes quando as pesquisas envolverem comunidades;

i) prever procedimentos que assegurem a confidencialidade e a privacidade, a

proteção da imagem e a não estigmatização, garantindo a não utilização das informações

em prejuízo das pessoas e/ou das comunidades, inclusive em termos de autoestima, de

prestigio e/ou econômico financeiro.

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149

Na Faculdade Atenas o próprio CEP em humanos acumula a função de avaliar as

atividades de ensino ou pesquisas com animais, regulamentada na Lei 11794 de 08 de

outubro de 2008.

O Comitê de Ética no uso de animais tem como objetivos:

a) cumprir e fazer cumprir o disposto na Lei e nas demais normas aplicáveis à

utilização de animais;

b) examinar previamente os procedimentos de ensino e pesquisa a serem

realizados na instituição;

c) manter cadastro atualizado dos pesquisadores e dos procedimentos de ensino

e pesquisa realizados ou em andamento na instituição;

d) expedir, no âmbito de suas atribuições, certificados que se fizerem

necessários perante órgãos de financiamento de pesquisa, periódicos científicos ou outros

e notificar as autoridades e órgãos competentes quanto à ocorrência de qualquer

acidente com os animais na instituição, fornecendo informações que permitam ações

saneadoras.

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150

PARTE VIII – REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

8.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO – DCN’S

O currículo constante do Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem (PPC) foi

integralmente definido, tomando por base as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

de Graduação em Enfermagem, bacharelado.

A forma como está constituída a matriz curricular, com uma variada gama de

disciplinas e respectivos conteúdos programáticos, aliada a uma distribuição da carga

horária entre as disciplinas que relacionadas com o processo saúde-doença do cidadão,

os conteúdos básicos do curso de Enfermagem contemplam, portanto, as três áreas

definidas no artigo 6º de suas Diretrizes Curriculares Nacionais, quais sejam: Ciências

Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas e Sociais e Ciências da Enfermagem.

Possibilitando, assim, inquestionavelmente, o atingimento dos objetivos do curso.

8.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-

BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA, NOS TERMOS DA LEI Nº 9.394/96, COM

REDAÇÃO DADA PELAS LEIS Nº 10.693/2003 E Nº 11.645/2008 E DA

RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, 30/05/2012

As Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e

para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (Lei Nº 9.394, de 20 de

novembro de 1996 e Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) - A Educação das

Relações Étnico-Raciais está contemplada nos conteúdos da disciplina Temática

contemplada respectivamente, nas disciplinas e Enfermagem, Saúde e Sociedade II, no

2º período e Ética e Exercício Profissional no 5º período, respectivamente, ambas

presentes, voltando a ser discutida nas Atividades Complementares em função de sua

transversalidade.

8.3 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO EM DIREITOS

HUMANOS, CONFORME DISPOSTO NO PARECER CNE/CP Nº 8, DE 06/03/2012,

QUE ORIGINOU A RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 30/05/2012

Educação em Direitos Humanos em atendimento à Resolução CNE/CP nº 1/2012.

Os cursos da Faculdade Atenas executam ações em cumprimento a Resolução CNE/CP nº

1, de 30 de maio de 2012, que institui Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos

Humanos, com instrumentos e processos que aplicam para seu cumprimento a partir de

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uma perspectiva interdisciplinar e transversal. Temática contemplada respectivamente,

nas disciplinas e Enfermagem, Saúde e Sociedade II, no 2º período e Ética e Exercício

Profissional no 5º período, ambas presentes também nas Atividades Complementares

desenvolvidas em integração com outros cursos da faculdade, bem como contempladas,

transversalmente, em todas as disciplinas do curso, como tema recorrente.

Programa de Responsabilidade Social através de ações coordenadas promove

debates que colocam em destaque os problemas e desafios dos Direitos Humanos na

atualidade, como forma de conscientizar a comunidade sobre os obstáculos a serem

transpostos.

8.4 PROTEÇÃO DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA,

CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 12.764, DE 27/12/2012

A Faculdade Atenas faz diversas práticas educacionais que favoreçam a

adaptação dos indivíduos na vida social, diminuindo o sofrimento de suas famílias.

Capacitação de profissionais especializados para atender esta comunidade e, assim,

cumprir as exigências determinadas na Lei nº 12.764/2012, referente aos direitos da

pessoa com transtorno do Espectro Autista ou qualquer outro tipo de deficiência. Ações,

como:

a) Equipe multidisciplinar para avaliar e desenvolver um programa de

intervenção orientado a satisfazer as necessidades particulares a cada indivíduo, a

orientação familiar, processos psicoeducacionais e a intervenção na comunicação;

b) Aprimorar a formação de profissionais e estudantes das áreas de educação,

saúde e social, que poderão ser envolvidos no atendimento de indivíduos com

diagnóstico do espectro do autismo;

c) Divulgar o conhecimento científico e práticas clínicas e educacionais que

possam contribuir com a melhoria da qualidade de vida de indivíduos com diagnóstico de

TEA.

8.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE (ART. 66 DA LEI Nº 9.394, DE 20 DE

DEZEMBRO DE 1996)

A Faculdade Atenas atende plenamente o art. 66 da Lei n° 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, um vez que todo o corpo docente do curso de Enfermagem da

Faculdade Atenas possui pós-graduação lato sensu e stricto sensu.

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8.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) (RESOLUÇÃO CONAES Nº 1, DE

17/06/2010)

Em consonância com a Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010, o NDE – Núcleo

Docente Estruturante do curso de Enfermagem da Faculdade Atenas é constituído por

professores do corpo docente do referido curso, tem como atribuições as determinações

do artigo segundo a referida Resolução e, sua composição, bem como atende o artigo

terceiro e demais artigos da resolução.

8.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E

LICENCIATURAS RESOLUÇÃO CNE/CES N° 02/2007 (GRADUAÇÃO,

BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE/CES N° 04/2009 (ÁREA DE

SAÚDE, BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1 /2006

(PEDAGOGIA). RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1 /2011 (LETRAS). RESOLUÇÃO CNE N°

2, DE 1° DE JULHO DE 2015 (FORMAÇÃO INICIAL EM NÍVEL SUPERIOR -

CURSOS DE LICENCIATURA, CURSOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA

GRADUADOS E CURSOS DE SEGUNDA LICENCIATURA

A Resolução nº 4, de 06 de abril de 2009, que dispõe sobre a carga horária

mínima e procedimentos relativos à integralização e duração do curso de Enfermagem,

determina em seu quadro anexo que o curso deve ter uma carga horária mínima de 4000

horas.

De acordo com inciso III do artigo 2º, os limites de integralização dos cursos

devem ser fixados com base na carga horária total, computada nos respectivos Projetos

Pedagógicos do Curso, observando os limites estabelecidos nos exercícios e cenários

apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007. Neste caso, o curso de Enfermagem com

carga horária mínima de 4000 horas, deve atender o limite mínimo para integralização

de 05 (cinco) anos.

Ainda no artigo 2º, inciso II, a duração dos cursos deve ser estabelecida por

carga horária total curricular, contabilizada em horas (60 minutos).

Desta forma, o Curso de Enfermagem, com carga horária total de 4.800 horas,

com aulas de 50 minutos, onde convertidas para hora relógio (60 minutos), chegam a

4000 horas.

- Conversão: 4.800h x 50min = 240.000 / 60min = 4.000 horas.

A Matriz Curricular anexada apresenta 10 semestres como período de

integralização.

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8.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 02/2007

(GRADUAÇÃO, BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 04/2009

(ÁREA DE SAÚDE, BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE Nº 02, DE

1º/07/2015 (FORMAÇÃO INICIAL EM NÍVEL SUPERIOR – CURSOS DE

LICENCIATURA, CURSOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA GRADUADOS E

CURSOS DE SEGUNDA LICENCIATURA E FORMAÇÃO CONTINUADA)

De acordo com a Resolução nº 4, de 06 de abril de 2009, o tempo mínimo para

integralização do curso de Enfermagem é de 5 anos, em atendimento a esta Resolução o

PPC apresenta um tempo mínimo de integralização de 5 anos e máximo de 10 anos.

8.9 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU

MOBILIDADE REDUZIDA, CONFORME DISPOSTO NA CF/88, ART. 205, 206 E 208;

NA NBR 9.050/2004, DA ABNT; NA LEI Nº 10.098/2000; NOS DECRETOS Nº

5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº 7.611/2011 E NA PORTARIA Nº 3.284/2003

A Faculdade Atenas imbuída da mais alta visão democrática e de igualdade social

proporciona em todas as estruturas, física e mobiliária, condições necessárias para o

acesso de pessoas com necessidades especiais.

Cumpre destacar que a Faculdade preocupada com as barreiras arquitetônicas,

conforme determina a legislação, instalou em suas dependências: rampas, corrimãos,

piso tátil, vagas especiais em estacionamento, bebedouros e orelhões em altura

adequada, além de realizar a adaptação dos banheiros para pessoas com mobilidade

reduzida. As áreas de circulação são amplas, atendendo os padrões exigidos da NBR

9.050/2004.

Desta forma, têm-se acessibilidade e atendimento prioritário e diferenciado para

os portadores de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida.

8.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (DEC. Nº 5.626/2005)

No que tange a Língua Brasileira de Sinais – Libra, e nos termos do Decreto n°

5.626/2005, esta é oferecida como disciplina opcional no curso podendo ser creditada

como atividade complementar.

O regulamento das atividades complementares está institucionalizado, e

encontra-se nos anexos.

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8.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS (PORTARIA NORMATIVA Nº 40, DE

12/12/2007, ALTERADA PELA PORTARIA NORMATIVA MEC Nº 23, DE

01/12/2010, PUBLICADA EM 29/12/2010)

O curso de Enfermagem da Faculdade Atenas atende plenamente aos requisitos

da Portaria Normativa n° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC n° 23

de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010).

8.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (LEI Nº 9.795, DE 27/04/1999 E

DECRETO Nº 4.281, DE 25/06/2002)

As Políticas de Educação Ambiental, de acordo com a Lei nº 9.795, de 27 de abril

de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002 estão contempladas nas Atividades

Complementares desenvolvidas em integração com outros cursos da Faculdade, bem

como contempladas, transversalmente, em todas as disciplinas do curso, como tema

recorrente.