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Lfr/RMF Rua Professor Annor Silva, nº 106 Coqueiral de Itaparica Vila Velha - ES PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ATENEU

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Lfr/RMF Rua Professor Annor Silva, nº 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha - ES

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

PEDAGOGIA DA FACULDADE ATENEU

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 2 LFR/rmf

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

PEDAGOGIA

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

MANTIDA: ATENEU INSTITUIÇÕES DE ENSINO E PESQUISA LTDA

CNPJ: 04.914.829/0001-50

ENDEREÇO: RUA PROFESSOR ANNOR SILVA – Nº116

BAIRRO: COQUERAL DE ITAPARICA

MUNICÍPIO: VILA VELHA

ESTADO: ESPÍRITO SANTO

CEP: 29.102-160

FONE: (27) 3319.1617

EMAIL: [email protected]

NOME DO RESPONSÁVEL: MARIA GORETE FRONTINO

CARGO: DIRETORIA GERAL

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 3 LFR/rmf

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

DENOMICAÇÃO DO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

ÁREA DE FORMAÇÃO: Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental,

Docencia no Ensino Médio na Modalidade Normal

GESTÃO EDUCACIONAL

PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO

Mínimo: 4 (cinco) anos

Máximo: 8 (oito) anos

REGIME LETIVO

Seriado Semestral

TURNOS DE OFERTA

Noturno

VAGAS AUTORIZADAS

80 vagas no turno por ano

CARGA HORÁRIA TOTAL

Disciplinas de formação obrigatórias = 2.800 h

Atividades complementares = 100 h

Estágio Supervisionado de Ensino = 300 h

Carga Horária Total do Curso = 3.240 h

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO 6

1.1. Contexto Atual da Instituição e do Curso 8

1.2. Justificativa e Marco Conceitual Metodológico e Legal 8

2. INTRODUÇÃO 10

2.1. Contexto Educacional 10

2.1.1. Inserção Regional 10

2.2. Caracterização Sócio Demográfica e Econômico do Município 11

2.2.1. O Município de Vila Velha no Contexto Estadual 11

2.3. Desenvolvimento Humano 14

3. MANTENEDORA 17

3.1. Aspectos Legais 17

3.2. Histórico do Curso 24

3.3. Objetivos do Curso 24

3.3.1. Objetivo Geral 24

3.3.2. Objetivo Específico 25

4. REQUISITOS GERAL DE ACESSO AO CURSO 26

5. PERFIL PROFISSIONAL 27

5.1. Perfil do Egresso 27

5.1.1. Na Dimensão Técnico-Ciêntifica 28

5.1.2. Na Dimensão Técnico-Prática 29

5.1.3. Na Dimensão Homem-Mundo 29

5.1.4. Na Dimensão da Competência Política 30

6. PROPOSTA PEDAGÓGICA 31

6.1. Diretrizes Curriculares do Curso 33

6.2. Princípios que Norteiam a Formação Profissional 34

6.3. Integração entre Núcleos de Conhecimento 35

6.4. Programas de Aprendizagem 36

6.5. Das Disciplinas Metodologia e Práticas na Estrutura Curricular 36

6.5.1. Estrutura Curricular 37

6.6. Do Curso e Suas Finalidades 38

6.7. Competências e Habilidades Exigidas 39

6.8. Duração e Período de Integralização 41

6.9. Carga Horária Total do Curso 41

6.10. Regime Acadêmico 42

6.11. Atividades Acadêmicas 42

6.12. Estágio 42

6.13. Trabalho de Conclusão de Curso 43

6.14. Atividades Complementares 43

6.15. Forma de Ingresso 43

6.16. Sistemática de Avaliação do Processo de Ensino-Apendizagem 44

6.17. Estrutura Curricular 46

6.18. Matriz Curricular 50

6.19. Ementas e Bibliografia(Básica e Complementar) 55

7. Da Coordenação do Curso de Pedagogica e do Corpo Docente 76

7.1. Do Corpo Docente 76

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8. DA PESQUISA E DA EXTENSÃO 78

8.1. Estratégia para Alcançar a Meta 78

9. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL 80

10. INFRA-ESTRUTRA PARA ATENDIMENTO AOS PORTADORES DE

NECESSIDADES ESPECIAIS 86

10.1. Para Alunos com Deficiência Física 86

10.2. Para Alunos com Deficiência Visual 86

10.3. Para Alunos com Deficiência Auditiva 86

11. EQUIPAMENTOS 88

12. BIBLIOTECA 89

13. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECIFICOS 90

13.1. Laboratório de Informática 90

13.2. Laboratório de Aprendizagem em Matemática 90

13.3. Laboratório de Aprendizagem em Ciências 90

13.4. Laboratório de Libras 90

13.5. Laboratório de Práticas Pedagógicas – Brinquedoteca 90

13.5.1. Objetivo 91

13.5.2. Finalidade da Brinquedoteca 91

13.5.3. Atuação da Brinquedoteca no Curso de Pedagogia 91

13.5.4. Funcionamento e Normas da Brinquedoteca em Relação á Comunidade

Acadêmica 92

14. POLÍTICADE RESPONSABILIDADE SOCIAL E EXTENSÃO 93

15. BIBLIOGRAFIA 94

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1 APRESENTAÇÃO

No Brasil o Ensino Superior é ofertado por instituições de Educação Superior, cuja criação,

diversificação e diferenciação estão consubstanciadas na Lei de Diretrizes e Bases e em

dispositivos posteriores, como o Artigo 7º, do Decreto n° 3.860/2001.

O crescimento das instituições de Ensino Superior no país se deve ao crescimento e expansão

do Ensino Médio que gerou forte pressão para o acesso e, consequente oferta de vagas para o

Ensino Superior. Ressalta-se ainda o crescimento econômico do Brasil, a estabilização da

economia e melhoria na qualidade de vida da população.

Esse crescimento, por sua vez, força as IES - Instituições de Ensino Superior a oferecerem

padrões de qualidade e investimento em infraestrutura (salas de aula, biblioteca, laboratórios),

além de terem em seu quadro de funcionários profissionais qualificados.

Ciente de sua função social e do seu papel político e na atual conjuntura da política de

educação superior, o Curso de Graduação Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Ateneu é

uma ação estratégica que possibilitará aproximar as instituições de pesquisa, ensino e

extensão, especialmente com as Universidades públicas das redes de ensino existentes e as

Universidades privadas.

Constitui uma experiência impar, para assegurar a especificidade da formação na diversidade

sociocultural, e o direito universal da educação de qualidade, socialmente referenciada.

Com a publicação da Resolução Nº 01 do Conselho Nacional de Educação de 15 de Maio de

2006 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia -

Licenciatura, a alteração da Lei 9394/94 com a obrigatoriedade do ensino da Música na

Educação Básica , a introdução da temática História da Cultura Afro brasileira e Indígena e o

Decreto nº 5626 de 22 de Dezembro de 2005 que regulamenta a Lei nº 10436, de 24/04/2002,

dispondo sobre a Lingua Brasileira de Sinais LIBRAS, houve a necessidade de alteração do

currículo para adequação a nova legislação.

A FACULDADE ATENEU neste documento trata da renovação do Reconhecimento e

definição da nova estrutura curricular do Curso de Pedagogia tendo em vista a formação do

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Pedagogo em consonância com as transformações do conhecimento e das praticas educativas

do contexto atual da sociedade e da educação brasileira.

As áreas de formação que o novo currículo elege são a docência na Educação Infantil e nas

séries inciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Nível Médio, na modalidade Normal, na

área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos

pedagógicos escolares e não escolares, conforme determina a legislação.

O PPC presenta as diretrizes pedagógicas do curso, objetivos e estratégias de trabalhos, com o

intuito de contribuir para o desenvolvimento do Pedagogo nas Instituições de Ensino do

Estado do Espírito Santo, na região da grande Vitória e especificamente no município de Vila

Velha.

A avaliação do projeto de curso compete ao Núcleo Docente Estruturante, com estrita

observância às normas estabelecidas pela resolução nº 01 de 17 de junho de 2010 e dos

princípios gerais estabelecidos pela Instituição a que este se vincula.

Nesse sentido, coube ao NDE - Núcleo Docente Estruturante do curso as funções de

averiguação dos processos descritos no Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia (PPC)

após a apresentação das propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso de

Pedagogia, apresentar propostas relacionadas à revisão do plano curricular do Curso, em

acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecidas para o Curso, propor atividades

para integração curricular interdisciplinar entre atividades de ensino presentes no currículo, e

articular estratégias de avaliação e acompanhamento do impacto do PPC na formação

profissional do egresso.

A formação docente do curso de Pedagogia foi estruturada de modo que o aluno se matricule

em blocos fechados de disciplinas de modo que o tempo ideal para sua formação esteja nas

condições concretas para a conclusão do curso, cabendo um equilíbrio na carga horária das

disciplinas predominando 60 horas.

A Bibliografia básica e complementar traduz obras fundamentais para o estudo teórico e

prático para a formação docente de qualidade. A exigência de trabalho de Conclusão de Curso

permitirá o aluno consolidar seus estudos no campo de pesquisa investigativa no decorrer do

processo de sua formação e na continuidade dos estudos posteriores de nível de pós-graduação.

E finalmente a inserção do discente no ambiente escolar desde o início do curso em

consonância com os princípios de formação que não dissocia a teoria da prática.

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1.1 Contexto Atual da Instituição e do Curso

A FACULDADE ATENEU é uma Instituição particular de Educação Superior, mantida pelo

ATENEU INSTITUIÇÕES DE ENSINO E PESQUISA LTDA, sociedade por cotas de

responsabilidade limitada, com sede e foro na cidade de Vila Velha, Estado do Espírito Santo

sob nº 32201005405, em 15.2.2012.

A FACULDADE ATENEU foi criada em Portaria MEC nº 2.797 de 06 de setembro de 2004.

Atualmente, a FACULDADE ATENEU conta com 68 sessenta e oito alunos matriculados no

curso de Pedagogia.

A Faculdade encerrou o ano de 2012 com 16 dezeseis docentes, sendo 09 horistas com carga

horária variada entre 3 a 9 horas semanais, seis (06) em regime parcial que varia de carga

horária entre 10 a 20 horas semanais, um (01) com regime de trabalho em 40h.

Em 2013 a instituição modifica essa realidade com o quadro de professores perfazendo: 2013-

1 em horário parcial 12 professores com carga horária parcial de 20 horas semanais.

Quanto à titulação, a Faculdade conta em 2013 com um (01) Doutor, quatro (05) docentes

Mestres e seis (06) professores Especialistas. Perfazendo um total de 12 professores no seu

quadro.

Incorporando no seu cômputo o corpo Técnico-Administrativo com lotação em 2013 com

(06) seis Técnico-Administrativos em regime de 40h. A Faculdade conta ainda com um

Bibliotecário, dois auxiliares de Biblioteca.

A Estrutura e a Organização Administrativa da FACULDADE ATENEU se constituem pela

Direção Acadêmica, a Secretária Acadêmica, e a Coordenação de Curso.

1.2 Juatificativa e Marco Conceitual, Metodológico e LegalL

Para o desenvolvimento das atividades acadêmicas do Curso de Pedagogia tomacomo base as

Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN’s) e demais leis regulamentadoras da profissão.

O projeto apresenta como característica primordial acompanhar as transformações, as

exigências sociedade brasileira, considerando os princípios desta Instituição de Ensino

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Superior (IES) estabelecidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto

Pedagógico Institucional (PPI).

Esta proposta orienta-se em parte, pelos estudos e referenciais teóricos do paradigma da

complexidade (MORIN, 2000, 2007) que são apropriados para explorar a questão do

conhecimento e da formação humana, na busca de alternativas para os impasses da extrema

especialização do conhecimento.

Trata-se de responder ao desafio da complexidade do seu próprio objeto, ou seja, a

necessidade de encontrar indicativos conceituais e metodológicos para ofertar formação

docente contextualizada e consistente, a sujeitos capazes de propor e implementar

transformações político-pedagógicas necessárias à rede de escolas que hoje atende à

população do nosso Estado e Município.

Alguns pressupostos teórico-conceituais são apontados para descrever as ideias mestras que

orientaram a construção desta proposta, e envolvem a necessária explicitação e diferenciação

conceitual entre a multi, inter e transdisciplinaridade na superação dos limites das disciplinas

(FAZENDA, 1979).

O currículo da Licenciatura proposto pelo MEC adota as estratégias da multi e da

interdisciplinaridade, utilizando os princípios da diversidade e da criatividade como elementos

teórico-metodológicos, visando ao mesmo tempo romper com o isolamento disciplinar e

utilizar a convergência de fronteiras para uma leitura complexa da realidade da educação

brasileira.

Essa ênfase busca formar pesquisadores, docentes, educadores com capacidade de transitar

nas fronteiras, dialogar com as outras disciplinas a partir do seu conhecimento específico e

compor coletivos que possam construir conhecimento a partir do principio do trabalho

coletivo.

As estratégias da inter e da transdisciplinaridade aplicadas à proposta curricular proporcionam

importantes consequências epistemológicas e pedagógicas, dentre elas, a possibilidade do

educador-docente atuar como ser social inserido em condições sócio-históricas específicas,

em que articula a produção da ciência e suas interconexões entre o social e a natureza.

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2 INTRODUÇÃO

2.1 Contexto Educacional

2.1.1 Inserção Regional

O Estado do Espírito Santo vive momento economicamente singular com as recentes

descobertas e exploração das reservas de petróleo e gás e com seus desdobramentos. Além

disso, o Estado possui excelentes opções de investimento em diversos segmentos produtivos e

de mercado.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE – indicam que, em 2011, o

Espírito Santo obteve alta na taxa de crescimento e apresentou a segunda maior alta na

produção física nacional (6,8%) dentre os quinze estados pesquisados pelo Instituto.

O Estado é a oitava economia mais competitiva do País. Essas opções dinamizam a economia

crescente. A implantação de novos projetos e investimentos ocorre como consequência das

várias possibilidades que nossas atividades empresariais apresentam neste cenário de

desenvolvimento.

Entretanto, as pesquisas mostram que a escolaridade média do trabalhador capixaba está

aquém dos padrões para um razoável desempenho profissional. Este fato tem levado algumas

empresas, em parceria com as instituições formadoras, a financiar a formação profissional em

várias comunidades, mediante a oferta de bolsas de estudo, tendo em vista, trabalhadores

melhor qualificados; alternativa que, no entanto não tem sido suficiente para atender à

demanda.

Sendo assim, a multiplicação das oportunidades de formação profissional, mediante a

expansão das redes de ensino superior, assume grande importância como vetor de

sustentabilidade das atividades produtivas de nossa região.

Instalada na cidade de Vila Velha, visando atender principalmente estudantes deste município

e da Região Metropolitana da Grande Vitória, que abrange os municípios da capital Vitória,

Cariacica, Fundão, Guarapari, Serra, Viana e Vila Velha (425.879 habitantes)1, e com uma

1 Fonte: Instituto Jones dos Santos Neves 2010

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população total superior a um milhão e quatrocentos mil habitantes (1.730.000)2, devendo

ainda receber alunos procedentes de todo o Estado do Espírito Santo e dos Estados vizinhos.

De acordo com os numeros acima demonstrados há uma expectativa latente quanto ao número

de professores que, por certo, procurarão instituições que ofereçam formação no magistério de

nível superior.

2.2 Caracterização Sócio-Demográfica e Econômica do Município

2.2.1 O Município de Vila Velha no Contexto Estadual

Fundamentalmente a economia do Estado do Espírito Santo pode ser compreendida a partir de

dois grandes movimentos: a expansão das médias e pequenas empresas atuantes nos

segmentos tradicionais (agricultura, alimentos, confecções, rochas ornamentais e extrativismo

vegetal) e os investimentos de grande vulto, efetivados em diversas etapas (portos, siderurgia

e celulose são predominantes).

Segundo a Divisão Regional do Espírito Santo, o município de Vila Velha integra a Região

Metropolitana - 1, sendo sua divisão político-administrativa constituída por 5 distritos, a

saber: Vila Velha, Argolas, Ibes, Jucu, e São Torquato.

A articulação nacional e a inserção em novos blocos econômicos e a melhoria do padrão

tecnológico, aliada à presença no Estado de grandes empresas competitivas até mesmo em

nível internacional (principalmente dos ramos de aço, minério de ferro, celulose, etc.) e à

produção cafeeira (tradicional no estado desde a colonização), são responsáveis, a partir dos

anos setenta, pela manutenção do crescimento da economia capixaba em patamares superiores

aos do próprio Brasil (média de 7,7% no estado3).

A partir de 2004, o Espírito Santo apresentou o 11º maior PIB do país e, depois de Minas

Gerais, foi o estado que mais ganhou participação. Isso é explicado, conforme sugerido acima,

pela indústria, que passou a responder por 34% de sua economia em 2006, contra 31,8% do

início da série. As atividades que mais pesaram neste crescimento foram as de pelotização do

minério de ferro que vem de Minas Gerais e a extração de petróleo e gás natural, no último

ano da série.

2 Fonte: Instituto Jones dos Santos Neves 2010 3 FONTE: Instituto Jones dos Santos Neves

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Além disso, as recentes descobertas de gás no Litoral Norte e petróleo no Litoral Sul indicam

possibilidades ainda maiores de crescimento futuro. Ressalta-se que os reflexos dos

empreendimentos de grande porte se manifestaram, principalmente na aglomeração urbana da

Grande Vitória, que somente veio a ser instituída como Região Metropolitana em 1995.

Enquanto o Espírito Santo cresceu no período de 1950 a 2000 à taxa de 3,1% ao ano, a média

da Grande Vitória foi de 4,9%.

Os municípios da região Metropolitana da Grande Vitória (RMGV) movimentam 55,6% do

PIB do ES, sendo 62,7% do PIB industrial e 59,5% do PIB terciário. Concentra ainda 61,4%

dos postos de trabalho formais e 47% da receita total. Essa tendência à centralização

econômica tem levado às esferas públicas, como forma de redução das desigualdades inter-

regionais, à indução de investimentos e oportunidades econômicas em setores diversos em

outras regiões do Estado.

GRÁFICO 1: Taxa de Crescimento – % Anual do PIB – BR/ES – 1970/1999

Fonte: Cálculos a partir de dados do Ipes e IBGE

Vila Velha integra-se organicamente aos demais municípios da Região Metropolitana da

Grande Vitória, da qual faz parte com papel destacado no complexo portuário e no sistema

logístico ferroviário, rodoviário e retroportuário, na área de comércio e de serviços de caráter

regional e estadual, por sua população, seu capital social e sua história, inserindo-se através de

dois movimentos aparentemente contraditórios: o de interação/complementaridade e o de

autonomização com relação a ela.

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O nível de resolutividade de problemas (saneamento e meio ambiente, segurança pública,

dentre outros), devido à escala e interdependência em diferentes dimensões (social, ambiental,

urbana e econômica), não se encontra mais restrito à jurisdição de divisões políticas e

administrativas e à atuação política apenas de um segmento social ou esfera de poder. Assim,

parece-nos que, em médio prazo, o sucesso de um município da RMGV em detrimento dos

demais, se tornará cada vez mais difícil.

No “novo desenho” de interdependência e fortalecimento da internacionalização da economia

e acesso a informações em tempo virtual/real, as identidades e vocações locais fazem toda a

diferença.

As cidades atrativas são aquelas que valorizam o seu patrimônio, seja ele físico, social,

cultural, histórico, econômico ou paisagístico, que tenham regulamentações claras e coerentes

com o que pretendem atrair: atores públicos, privados e sociedade, ativos e articulados,

tornando-se, assim, espaços habitáveis, passíveis de investimentos e visitáveis.

Neste contexto desenvolve-se também a educação superior no estado: dentro das crescentes

demandas estaduais/ regionais e do suprimento apenas parcial das carências facilmente

observáveis por parte do poder público.

A única Universidade pública do estado é incapaz de suprir o déficit profissional do estado, o

que faz com que abundem Instituições que cresceram neste nicho. Porém, como todo

crescimento veloz, essa oferta não foi acompanhada pela qualidade, fazendo-se necessário que

Instituições sérias assumam suas responsabilidades neste processo.

Assim o Instituto Superior de Educação Ateneu, agora com um novo direcionamento

pedagógico, vem apoiar o crescimento estadual, dando suporte a um dos setores mais

deficientes da estrutura pública: a educação.

Acreditamos firmemente que a educação de qualidade é a melhor ferramenta para a

construção de um mundo solidário, que contribui para a diminuição da desigualdade e da

violência, que persegue a justiça social e ambiental e que cria e potencializa oportunidades

para todos os sujeitos que compõe a sociedade. Este são os princípios que norteiam a

formação e o papel do futuro docente da instituição para o processo de mudança social.

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2.3 Desenvolvimento Humano

A análise do desenvolvimento humano aqui proposta concentra-se em dois indicadores. O

primeiro é o IDH – Índice de Desenvolvimento Humano – composto por três dimensões:

IDH-Educação, IDH-Longevidade e IDH-Renda. O segundo indicador é o Índice FIRJAN de

Desenvolvimento Municipal (IFDM). O IFDM contempla, com igual ponderação, emprego e

renda, educação e saúde.

Os dados do IDH, em 20004, apresentam Vila Velha com o 2º maior IDH do Estado do

Espírito Santo, com 0,82. O município fica atrás apenas da capital com um IDH de 0,86.

Segundo a classificação do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD),

Vila Velha e Vitória apresentam desenvolvimento humano elevado, termo utilizado para

determinar cidades com IDH superior a 0,8. Ressalte-se aqui que os demais municípios da

Região Metropolitana são classificados como desenvolvimento humano médio, pois

apresentam IDH entre 0,5 e 0,8.

GRAFICO 2: Índice de Desenvolvimento Humano Municipal no Estado do Espírito

Santo, Grande Vitória e municípios da RM – 20005

Uma análise mais detalhada das dimensões do IDH em 2000 evidencia que o IDH-Educação, para o

município de Vila Velha, tem o mais alto índice, com 0,93. Por outro lado, o

4 Apesar de defasadas, são as últimas informações sobre o IDH disponíveis.

5 Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 2000.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 16 LFR/rmf

IDH-Longevidade apresenta índice de 0,732. Cabe ressaltar que para o IDH-Educação, Vila Velha

ocupa a 2ª colocação entre os municípios da Grande Vitória, inferior apenas à capital. Por outro lado,

no IDH-Longevidade o município ocupa a 3ª posição, atrás de Guarapari e Vitoria e igual ao IDH-

Longevidade de Fundão. Para uma análise mais qualificada, relacionamos o IDH-Renda com o Índice

FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM). O IFDM permite captar de forma mais profunda

aspectos vinculados com a atividade econômica.

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal possui dois componentes semelhantes ao

do IDH: educação e saúde. Contudo, em cada componente há mais variáveis com a finalidade

de captar a oferta de serviços públicos disponíveis nos municípios brasileiros. O componente

emprego e renda, por exemplo, capta, a partir da ótica do mercado de trabalho formal, o nível

de atividade econômica do município.

Em 2008, Vila Velha possuía um valor para o IFDM de 0,7 e assim ocupava o segundo lugar

entre os municípios da região metropolitana e o quinto lugar entre todos os municípios do

Estado de Espírito Santo (o valor do IFDM para o Estado foi de 0,62). Deve-se ressaltar que

em 2000 – segundo o ranking nacional dos municípios – Vila Velha ocupava a posição 450

entre os mais de 5 mil municípios brasileiros.

Segundo o IFDM, entre 2000 e 2005, Vila Velha experimentou uma melhoria significativa no

âmbito nacional, passando da posição 450º para 201º. No âmbito estadual também se

verificou uma melhoria do 5º para 4º lugar.

O avanço do município é produto do ritmo acelerado de crescimento do IFDM em cinco anos,

passando de 0,7 em 2000 para 0,81 em 2005. Nesse sentido, considerando o número

significativo de variáveis do IFDM é possível afirmar que este progresso revela uma mudança

importante nas condições consideradas pelo IFDM. O gráfico 5 revela que a melhora foi

significativa nas três dimensões: educação, saúde e emprego e renda. No entanto, é possível

identificar que os maiores avanços entre 2000 e 2005 foram na dimensão emprego e renda:

em 2000 o valor para esta dimensão era de 0,64, e em 2005 de 0,83. Este grande crescimento

pode ser explicado pelo significativo crescimento econômico experimentado pelo Estado,

puxado pela exploração petrolífera e transformação mineral.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 17 LFR/rmf

GRÁFICO 3 - Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal no Estado do Espírito

Santo, Grande Vitória e municípios da RM – 2005

Fonte: Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro – FIRJAN.

Portanto, o IFDM capta uma melhora significativa da atividade econômica formal do

município refletida no aumento do emprego e de melhores salários. Os avanços nas áreas de

saúde e educação são também expressivos, porém ainda deixam a desejar.

Quando imaginamos que o estado possui mais de 800 mil habitantes em idade escolar, que a

taxa de escolarização é de apenas cerca de 80%, vemos o quanto ainda há por se caminhar6.

Repare-se também que a mesma fonte coloca o índice de profissionais atuantes como

docentes que possuem ensino superior em cerca de 80% (próximo a 70% quando se fala de

educação infantil).

Portanto a viabilidade do projeto da nova Administração e o novo direcionamento acadêmico

do Instituto Superior de Educação Ateneu vem ao encontro das necessidades do Espírito

Santo, colocando-se a disposição para suprir o déficit de profissionais formados e capacitados

a exercer o magistério.

6 FONTE: http://www.todospelaeducacao.org.br/educacao-no-brasil/numeros-do-brasil/dados-por-

estado/espirito-santo/, acesso em 25/02/2013.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 18 LFR/rmf

3 MANTENEDORA

Ateneu Instituição de Ensino e Pesquisa LTDA.

Ato de Autorização Resolução MEC nº 1 de 15 de maio de

2006.

Ato de Reconhecimento Portaria MEC nº 11 de 2 de março de

2012.

Título Concedido Licenciado em Pedagogia

Inicio do Curso 2014

Número de Semestres 8

3.1 Aspectos Legais

O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Ateneu tem

como ordenamentos legais as diretrizes emanadas do Conselho Nacional de Educação,

representadas pelos seguintes documentos: Resolução CNE/CP 1/2002; Resolução CNE/CP

2/2002; Resolução CNE/CP 1/2005; Parecer CNE/CP no 5/2005; Decreto N. 5.626 de 22 de

dezembro de 2005; Parecer CNE/CP no 3/2006. CNE, 21, fev., 2006; Resolução CNE/CP

1/2006; Resolução CEE/SC nº 21, de 17 de maio de 2005; Lei 10.639/03; Lei ampliada pela

Lei 11.465 de 2008; Lei 11.465/08.

Em relação à escolaridade da população de Vila Velha (média de anos de estudo das pessoas

com mais de 25 anos de idade) em 2000 ela era de 8 anos de estudo, portanto, 2ª maior

escolaridade média do Estado. Esta escolaridade foi significativamente superior à média do

Estado de Espírito Santo, que é de 5,9 anos de estudo. Cabe ressaltar que a capital Vitória

possuía, em 2000, um nível de escolaridade maior, 9 anos de estudo.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 19 LFR/rmf

GRÁFICO 4 - Média de anos de estudo das pessoas de 25 anos ou mais no Estado do

Espírito Santo, Grande Vitória e municípios da RM – 2000

Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 2000.

Outro indicador importante complementa o quadro educacional da população adulta do

município: a taxa de analfabetismo das pessoas com mais de 25 anos de idade. Vila Velha

possui a 2ª menor taxa entre os municípios da Grande Vitória, 6,47% da população adulta.

Cabe ressaltar que existem dois patamares na região metropolitana: municípios com taxa de

analfabetismo acima de 10% (Cariacica, Fundão, Guarapari, Serra e Viana) e os municípios

de Vila Velha e Vitória com 6,47 e 5,23% respectivamente.

GRÁFICO 5 - Taxa de Analfabetismo das pessoas de 25 anos ou mais no Estado do

Espírito Santo, Grande Vitória e municípios da RM – 2000

Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 2000.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 20 LFR/rmf

Analisaremos aqui a situação educacional das crianças e adolescentes em três dimensões: o

acesso à escola, indicadores de resultado e qualidade do ensino.

Estas duas últimas dimensões são captadas por meio de outro indicador sintético amplamente

difundido, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB).

Em 2000, Vila Velha mostrava um quadro de déficit bastante significativo na creche e na pré-

escola: 47% das crianças entre 4 e 5 anos não tinham acesso a educação infantil e 34% das

crianças entre 5 e 6 anos não frequentavam a pré-escola, apresentando, portanto, porcentagens

acima da região metropolitana.

Ainda no contexto metropolitano, Vitória e Fundão – este último de maneira surpreendente,

quando consideramos sua taxa de analfabetismo - revelavam um quadro significativamente

melhor em relação ao acesso a creche e pré-escola. O gráfico 6 apresenta a porcentagem de

crianças e adolescentes que se encontravam fora da escola em cada nível de ensino: creche,

pré-escola, Ensino Fundamental, e Ensino Médio.

GRÁFICO 6 - Freqüência à escola no Estado do Espírito Santo, Grande Vitória e

municípios da RM – 2000

Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 2000.

Relativamente ao acesso ao Ensino Fundamental para crianças entre 7 e 14 anos em Vila

Velha há um desempenho satisfatório, sendo que apenas 3,72% das crianças nesta faixa etária

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 21 LFR/rmf

não frequentam a escola. É a 2ª melhor colocação no estado, atrás apenas de Vitória com

2,72%, e no mesmo patamar de Fundão, com 3,67%. Contudo, Vila Velha apresenta

desempenho inferior a média metropolitana, considerando a RMGV (4%).

Segundo os dados do Censo Escolar INEP/MEC, entre 0 (zero) e 03 (três) anos Vila Velha

possuía, em 2007, apenas a quinta cobertura, entre os 07 (sete) municípios da região

metropolitana pesquisados. No que diz respeito a cobertura entre 04 (quatro) e 06 (seis anos),

o município era apenas o quarto colocado entre os mesmos 07 (sete) municípios.

Ainda que o trabalho neste sentido seja absolutamente louvável, com crescimento no período

2000-07 de 22%, ele ainda não foi suficiente para passar a capital, Vitória, que tem cobertura

nessa faixa etária superior a 80%. Mesmo depois das melhorias, em Vila Velha ela não atinge

50%, o que demonstra a necessidade de aumentar a velocidade da ampliação. Em 2007

existiam 97 mil alunos matriculados no município de Vila Velha. A maior rede é a municipal,

com 43,8 mil matrículas, sendo 35 mil relativas ao ensino fundamental.

GRÁFICO 7 – Cobertura do ensino infantil de 0 a 3 anos de idade (2000 – 2007)

Fonte: Secretaria de estado da Educação - Gerência da Informação e Avaliação Educacional

GRÁFICO 8 – Cobertura do ensino infantil de 4 a 6 anos de idade (2000 – 2007)

Fonte: Secretaria de estado da Educação - Gerência da Informação e Avaliação Educacional

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 22 LFR/rmf

Os gráficos 9 e 10, a seguir, apresentam os indicadores de resultado – taxa de aprovação – e

de qualidade do Ensino – proficiência em Matemática e Língua Portuguesa – que compõem o

IDEB para os anos de 2005 e 2007 e para a primeira e segunda parte do Ensino Fundamental.

GRÁFICO 9 - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica para as séries iniciais e

finais do Ensino Fundamental - 2005 – IDEB

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

GRÁFICO 10 - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica para as séries iniciais e

finais do Ensino Fundamental - 2007 – IDEB

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 23 LFR/rmf

Nota-se que a taxa de aprovação tanto na primeira e na segunda parte do Ensino Fundamental

apresenta uma trajetória positiva, com resultados mais robustos na primeira parte do

Fundamental. Em 2005, a taxa de aprovação em Vila Velha era de 82,6% e em 2007 foi para

87,1% nas series iniciais. Vale ressaltar que Vila Velha tem uma das maiores taxas de

aprovação nas séries finais como apresentado a seguir:

GRÁFICO 11 - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica para as séries iniciais e

finais do Ensino Fundamental - 2005 - Taxa de Aprovação

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.

GRÁFICO 12 - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica para as séries iniciais e

finais do Ensino Fundamental - 2007 - Taxa de Aprovação

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 24 LFR/rmf

Além disso, os escores médios das provas de Língua Portuguesa e Matemática do município

de Vila Velha, também apresentam uma evolução positiva entre 2005 e 2007. Os resultados

do IDEB em 2005 e 2007 são 4,0 e 4,4, respectivamente, para as séries iniciais e 3,5 e 3,7

para as séries finais.

GRÁFICO 13 - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica para as séries iniciais e

finais do Ensino Fundamental - 2007 - Prova Brasil

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.

Cabe lembrar que a comparação transversal entre os municípios deve ser realizada com redes

escolares similares, pois o tamanho dessas redes – número de escolas e de matrículas –

privilegiaria as redes escolares com menor número de escolas. De qualquer forma é

importante ressaltar que Vila Velha ocupa o 2º lugar, em 2007, no IDEB, resultado superior à

Vitória.

Note-se que os indicadores aqui apresentados, embora não seja um reflexo pleno da realidade,

conquanto que um pouco defasados, ainda que sejam os mais atualizados disponíveis,

demonstram a urgência de progressos na área educacional.

Neste contexto a Faculdade Ateneu com sua nova gestão e direção e seu projeto pedagógico

pretendem renovados. Num contexto de renovação e valorização da educação, desde a

educação infantil até a pós-graduação, onde se valorize o ser humano, a experiência da vida e

a justiça, colocando a visão, sobretudo política, do fazer educativo.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 25 LFR/rmf

3.2 Histórico do Curso

O Instituto Superior de Educação - Instituição particular de educação superior, mantido pelo

ATENEU INSTITUIÇÕES DE ENSINO E PESQUISA LTDA, foi credenciado pelo MEC

em 20047. O inicio das atividades do curso de Matemática

8 e Normal Superior

9 se deu em

2004. Em face à demanda de alunos solicitando o oferecimento de um curso de Pedagogia

(devido a exigências do mercado de trabalho), a Faculdade Ateneu solicitou e teve a

conversão do curso de Normal Superior para Pedagogia 200610

. O Reconhecimento do Curso

de Pedagogia foi obtido em 201211

.

Em razão da atribuição de conceito institucional insuficiente (ci = 2) no Processo de

Renovação de Reconhecimento de Curso – Licenciatura em Pedagogia – processo E-MEC nº

do protocolo 201216624 e objetivando a execução de ações de melhoria das condições de

oferta de educação superior, bem como do saneamento de deficiências a Faculdade se

comprometeu através do Protocolo de Compromisso, representada pelo(a) dirigente principal,

apresentar perante a Secretaria de regulação e supervisão da Educação Superior do Ministério

da Educação, a reestruturação do Projeto do Curso PPC de Pedagogia, garantindo:

interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas), articulação da teoria

com a prática e conteúdos curriculares implantados que possibilitem o desenvolvimento do

perfil profissional do egresso considerando em uma análise sistêmica e global, dos aspectos

de atualização, adequação da cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia.

3.3 Objetivos do Curso

3.3.1 Objetivo Geral

Contribuir com a formação sócio-política e filosófica e teórico-científica do Pedagogo para

atuar na docencia, de maneira ética, crítica e reflexiva em instituições escolares e outros

espaços educativos, desenvolvendo processos investigativos e avaliativos, produzindo

7 Portaria MEC nº 2.797 de 06 de setembro de 2004. 8 Portaria MEC nº 2.798 de 06 de setembro de 2004. 9 Portaria MEC nº 2.799 de 06 de setembro de 2004. 10 Resolução MEC nº 1 de 15 de maio de 2006. 11 Portaria MEC nº 11 de 2 de março de 2012.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 26 LFR/rmf

conhecimentos na direção de uma práxis educativa emancipadora, sabendo conviver, cooperar

e respeitar a pluralidade cultural.

3.3.2 Objetivos Específicos

De forma específica o curso visa formar professores aptos a:

• Investigar o contexto educativo na sua complexidade, considerando os aspectos sociais,

políticos, culturais, ambientais e econômicos, como objeto de reflexão constante para o

desenvolvimento de processos pedagógicos;

• Compreender e analisar os conhecimentos historicamente produzidos sobre a

criança, em seu contexto social e cultural, em relação a todos os aspectos de seu

desenvolvimento;

• Atuar com segurança e competência, na Educação Infantil, Ensino Fundamental, nos cursos

de nível médio, na modalidade Normal, em cursos de educação profissional na

área de serviços e apoio escolar, na Educação Especial e na Educação de Jovens e Adultos e

em outras áreas nas quais façam jus os conhecimentos pedagógicos;

• Democraticamente integrar e articular como gestor os ambientes educativos multiculturais,

os diferentes prismas de análise da realidade, personalizados, com vistas a pesquisar, articular,

mediar e atuar na construção de relações interdisciplinares, que venham a contribuir na

transformação do contexto educativo em escolas, creches, hospitais, escolas técnicas

profissionalizantes, empresas, associações, órgãos governamentais e não governamentais;

• Avaliar, sistematicamente, o trabalho pedagógico a partir das dinâmicas institucionais e seus

processos de gestão;

• Desenvolver avaliação em diferentes dimensões, utilizando diferentes instrumentos

investigativos e avaliativos;

• Criar processos de integração, objetivando identificar, caracterizar, refletir e intervir junto à

família, escola e comunidade para estabelecer relações de parcerias;

• Investigar, analisar e construir propostas pedagógicas a partir de diagnóstico da realidade,

tendo presente a construção curricular que responda às necessidades dos sujeitos envolvidos

nos processos educativos;

• Participar de forma ativa, comprometida competente e assertiva da organização e gestão de

sistemas de ensino, compreendendo:

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 27 LFR/rmf

I. Planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de

atividades escolares, de projetos educativos e de experiências educacionais escolares e não

escolares;

II. Promoção e divulgação em espaços escolares e não escolares, do conhecimento

científico-tecnológico da área educacional. (Resolução CNE/CP nº 1, Art. 4º, Parágrafo

Único).

4 REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO

A Faculdade adota os resultados da avaliação do ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio,

e processo seletivo, que destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos e a

classificá-los, dentro do estrito limite das vagas oferecidas. As vagas oferecidas para cada

curso são as autorizadas pelo órgão competente do Ministério da Educação e se encontram

registradas em seus projetos pedagógicos específicos.

As inscrições para o concurso são abertas por edital, do qual constarão os cursos oferecidos

com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para inscrição, a

relação das provas, os critérios de classificação e desempate e demais informações úteis.

A Faculdade informará em forma de catálogo de curso aos interessados, antes de cada período

letivo, os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos,

qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a

cumprir as respectivas condições. O processo seletivo abrangerá conhecimentos comuns às

diversas formas de escolaridade até o Ensino Médio, sem ultrapassar este nível de

complexidade.

A classificação faz-se por ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite

de vagas fixado, e devem ser excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos

estabelecidos pela legislação vigente.

A classificação obtida é válida apenas para a matrícula no ano letivo para o qual se realiza o

concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou,

se o fizer, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados. Na

hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá realizar-se novo processo seletivo ou

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 28 LFR/rmf

nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outro curso ou instituição ou portador de

diploma de graduação.

5 PERFIL PROFISSIONAL

Licenciado: O percurso de formação do licenciado em Pedagogia objetiva qualificação para o

trabalho em instituições educativas para atuar no magistério na Educação Infantil, Anos

Iniciais do Ensino Fundamental, disciplinas pedagógicas de cursos de formação em nível

médio, no âmbito escolar e institucional. Qualifica também para o trabalho em instituições

não-escolares e não formais. Faz parte dessa formação profissional a experiência

investigativa, bem como de reflexão acerca de aspectos políticos e culturais da ação

educativa.

Para graduar-se neste curso, o aluno deverá perfazer o total 3.240 horas.

Integralização: O curso poderá ser integralizado em 08 semestres no Curso Noturno,

conforme sugestão da unidade para o cumprimento do currículo pleno. Os limites para

integralização do Curso ficam assim estabelecidos:

Titulação - Pedagogia

Turno - Noturno:

Mínimo: 8 semestres

Máximo: 12 semestres

Carga Horária Total: 3.240 horas, sendo:

2.800 horas das Obrigatórias

300 horas do Estágio Supervionado;

140 horas das Atividades Complementares

5.1 Perfil do Egresso

O licenciado em Pedagogia poderá exercer funções de Docencia na Educação Infantil e nos

anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Nível Médio, na modalidade Normal, na

área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 29 LFR/rmf

pedagógicos escolares, conforme determina a legislação. Além de assessorias pedagógicas na

atividade docente e de pesquisa. Com uma sólida formação centrada na gestão em ambientes

interculturais, este profissional poderá, ainda, exercer funções de gestão do processo

educativo em instituições escolares e não escolares.

De acordo com os objetivos do curso, o perfil do egresso prepara um profissional seguro

frente às mudanças e transformações e dinâmico nos processos e habilidades cognitivas,

sociais e procedimentais de forma satisfatória nas diferentes experiências sociais e de

trabalho, capaz de conviver e participar de projetos e questões que primem pela diversidade e

pela multiculturalidade.

Na gestão de processos educativos escolares, entendida como formação para a educação dos

sujeitos das diferentes etapas e modalidades da Educação Básica, para a construção do projeto

político-pedagógico e para a organização do trabalho escolar e pedagógico nas escolas.

Espera-se ainda, que os egressos do Curso de Pedagogia consigam almejar as seguintes

dimensões:

5.1.1 Na Dimensão Técnico-Ciêntifica

Dialogicidade entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento;

Articulação entre ensino, pesquisa e extensão na produção do conhecimento e da prática

pedagógica;

Apropriação de processos e meios de comunicação em suas relações com os problemas

educacionais;

Decisões didáticas e metodológicas orientadas por pressupostos epistemológicos

coerentes;

Investigação do fenômeno e da prática educativa que ocorre em diferentes âmbitos e

especialidades;

Análise reflexiva do processo histórico que caracteriza a educação;

Compreensão e valorização das diferentes linguagens manifestas nas sociedades

contemporâneas e de suas funções na produção do conhecimento;

Elaboração e desenvolvimento de projetos pessoais de estudo, de trabalho e de pesquisa,

empenhando-se em compartilhar suas práticas e produzir coletivamente.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 30 LFR/rmf

Sistematização e socialização da reflexão sobre a prática docente, investigando o contexto

educativo, analisando e interpretando processos e resultados de pesquisas para o

aprimoramento de sua prática profissional;

5.1.2 Na Dimensão Teórico-Prática

Desenvolvimento de metodologias e materiais pedagógicos adequados à utilização das

tecnologias da informação e da comunicação nas práticas educativas;

Articulação da atividade educacional nas diferentes formas de organização do trabalho

pedagógico escolar e não escolar, considerando planejamento, execução, gestão e

avaliação de propostas pedagógicas;

Coordenação de espaços educativos alternativos, buscando serviços de parcerias e de

apoio comunitário;

Articulação entre as leituras da realidade educativa em seus aspectos sociais, políticos,

culturais, ambientais e econômicos, e o desenvolvimento dos processos pedagógicos;

Organização e mediação de situações de ensino-aprendizagem, considerando o contexto

educativo a partir da construção de um referencial teórico-metodológico crítico para a

docência;

Análise crítica das concepções que constituem as propostas institucionais e as práticas

pedagógicas, através do conhecimento e da realização de práticas de investigação no

contexto educativo;

Conhecimento histórico, social e cultural da criança, do jovem e do adulto em relação aos

aspectos do seu desenvolvimento;

Atuação crítica no contexto educativo frente à organização e ao desenvolvimento dos

processos pedagógicos e suas contextualizações;

Identificação das realidades sócio-culturais e educacionais, propondo respostas criativas

às questões da qualidade do ensino e inclusão social;

Desenvolvimento de estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem e, a partir de

seus resultados, desencadeamento de propostas de intervenções pedagógicas;

Análise reflexiva de situações e relações interpessoais que ocorrem no contexto escolar

com leituras necessárias a sua compreensão;

5.1.3 Na Dimensão da Interação Homem-Mundo

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 31 LFR/rmf

Desenvolvimento de compromisso com uma ética de atuação profissional e com a

organização democrática da vida em sociedade;

Compreensão do processo de construção do conhecimento, inserido em seu contexto

social e cultural;

Atuação com alunos com necessidades especiais e grupos multiculturais, em diferentes

níveis da organização, de modo a assegurar seus direitos de cidadania e inclusão social;

Gestão democrática na construção da cidadania escolar em uma sociedade em contínuo

desenvolvimento;

Construção de estratégias para aprendizagem dos alunos, articulando escola - família –

comunidade - sociedade;

5.1.4 Na Dimensão da Competência Política

Postura ética e política em sua atuação profissional, considerando a criança, o jovem e o

adulto como seres sociais em desenvolvimento de exigências próprias de sua natureza;

Participação na elaboração, realização e avaliação do projeto político-pedagógico,

planejando, articulando e sintetizando as atividades de ensino, aprendizagem e

administração;

Transversalização de diferentes temáticas como a Educação de Jovens e Adultos, a

Educação Especial, a Educação Indígena, a Educação Ambiental, a Educação em Direitos

Humanos, a Educação do Campo, na perspectiva da diversidade e do multiculturalismo;

Intervenção nas situações educativas com sensibilidade, acolhimento e afirmação

responsável de sua autoridade.

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6. PROPOSTA PEDAGÓGICA

A matriz teórica e paradigmática que orienta o PPC do curso de Pedagogia tem como base a

reflexão crítica e histórica da sociedade que está inserido. A partir dos seus fundamentos o

currículo procura articular a dimensão histórica, sócial, filosófica, psicológica, sociológica,

cultural, ambiental e metodológica da práxis educativa.

Para o curso de Pedagogia o Projeto Pedagógico propõe metodologia onde a Matriz Curricular

articule os diferentes momentos formativos. Sua concepção origina-se do pensamento de

conceber o ensino, que resulte numa aprendizagem consciente, criativa, plena e crítica.

A integralização das disciplinas, dispostas de modo sequencial, consoante com as orientações

e reflexões elaboradas pelo corpo docente, uma vez que se tornam indispensáveis aqueles que

estão responsáveis pelo desenvolvimento da formação docente.

O Curso de Pedagogia em sua metodologia reflete singularidade de pensar e organizar seu

desenvolvimento, buscando: vivenciar, organizar, analisar e refletir criticamente sobre as

realidades das escolas, ao longo de espaços sociais, ao mesmo tempo em que objetiva estudar

minuciosamente, os processos e fundamentos de escolarização, construção e organização dos

saberes da vida e da cidadania.

Os princípios de aplicação do ensino e a aprendizagem do curso de Pedagogia favorecem

exame minucioso e resolução de situações-problema com estratégias adequadas. O estudante-

professor, para constituição de competências, se insere na realidade expressando sua opinião

diante dos desafios inerentes de sua condição profissional. Conhecimentos relacionados ao

desenvolvimento profissional são assegurados reflexivamente através da relação indissociável

da teoria-prática.

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A metodologia que se interpõe aos planos de ensino do curso, é relacionada a

interdisciplinaridade, evidenciada nas relações que são estabelecidas nos diversos eixos que

compõem a matriz curricular.

Os alunos demonstram e aplicam suas competências nas atividades desenvolvidas, ou seja,

vivem situações cotidianas, reunindo o conhecimento das diversas disciplinas desenvolvidas.

Agregando questões relativas a ética e responsabilidade social imprescindíveis no processo de

desenvolvimento de projetos da área.

A Faculdade dispõe de espaço apropriado para vídeos e palestras sobre temas fundamentais

para a formação profissional.

O planejamento e a avaliação são componentes essenciais para garantir o pleno

desenvolvimento curricular e desempenho de excelência no ensino associado ao caráter

crítico.

A aplicação do método de ensino é mais específico e detalhado nos programas das disciplinas.

De uma forma geral, os docentes utilizam de atividades como:

a)ensino teórico: Aulas expositivas dialogadas, com conteúdos programáticos

abordados em nível básico, avançado ou aprofundado, tangível

com a matriz curricular, quer do ponto de vista conceitual ou

experimental. As aulas são ministradas a partir de discussão de

conteúdo por meio de técnicas de discussão em grupo.

b) ensino prático: Com observação e otimização no desenvolver das atividades que

aproximem o aluno da realidade educacional, dos espaços

escolares e não escolares, permitindo de reflexão-crítica da

realidade em que está inserido, podendo participar com ações que

minimizem os problemas detectados.

c) atividades semipresenciais

De acordo com a Portaria n° 4059/2004, o currículo desenvolvido em aula com os acadêmicos

é complementado com a realização de atividades semipresenciais. As atividades são

organizadas buscando viabilizar a aprendizagem dos conteúdos e o pleno desenvolvimento

das habilidades integrantes do Plano de Ensino. Para o desenvolvimento dessas atividades, o

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planejamento deverá incluir métodos e práticas de ensino aprendizagem que incorporem o uso

integrado de tecnologias de informação e comunicação para a realização dos objetivos

pedagógicos.

As Instituições de Ensino Superior deverão comunicar as modificações efetuadas em projetos

pedagógicos à Secretaria de Educação Superior – SESu, bem como inserir na respectiva Pasta

Eletrônica do Sistema e-MEC, o plano de ensino de cada disciplina que utilize modalidade

semipresencial (parágrafo extraído da Portaria 4059/2004).

6.1. Diretrizes Curriculares do Curso

Considerando o que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de

Pedagogia, na organização do projeto pedagógico desse curso serão considerados os seguintes

aspectos:

1. A atividade docente define-se como processos e práticas de produção, organização,

difusão e apropriação de conhecimentos que se desenvolvem em espaços

educativos escolares e não-escolares, sob determinadas condições históricas. Nesta

perspectiva, o professor é um profissional da educação, em ação e interação com o

outro, que produz saberes para a realidade.

2. Entendemos que de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Pedagogia define o curso de Pedagogia como uma licenciatura.

3. Nos termos do que estabelece o art. 4° da Resolução CNE/CP N° 01/2006, o

projeto pedagógico do curso de Pedagogia deve ser estruturado de modo a

assegurar a formação de professores para exercer funções de magistério na

Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino

Médio, na modalidade Normal, de Educação Profissional na área de serviços e

apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos

pedagógicos. Tal formação, bem como as atividades docentes, também

compreende a participação na organização e gestão de sistemas e instituições de

ensino, que engloba o planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e

avaliação de tarefas próprias do setor da Educação e de projetos e experiências

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educativas; a produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do

campo educacional, em contextos escolares e não-escolares.

4. A certificação especificará que é Licenciado em Pedagogia. Em consonância com

a LDB, o artigo 14 da Resolução CNE/CP 01/2006 estabelece que: a

Licenciatura em Pedagogia, nos termos dos Pareceres CNE/CP N° 5/2005 e

3/2006 e desta Resolução, assegura a formação de profissionais da educação

prevista no art. 64, em conformidade com o inciso VIII do art. 3º da Lei nº

9.394/96. Isso porque, o art. 64 da LDB define que a formação de profissionais de

educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação

educacional para a educação básica, será feita em cursos de graduação em

pedagogia, ou em nível de pós-graduação.

Fica, pois, esclarecido que a formação desses profissionais não deve ocorrer em cursos

divididos em habilitações.

6.2 Princípios que Norteiam a Formação Profissional

Para o cumprimento da proposição da Estrutura Curricular, é necessário o compromisso

com o Projeto Pedagógico do Curso estimulando um trabalho de criação, onde os

professores se incluam como principais atores, desenvolvendo a capacidade de negociar,

articular, transformar, descobrir e, ainda serem críticos, éticos e socialmente responsáveis.

A escolha de adotar a interdisciplinaridade como metodologia no desenvolvimento da

Estrutura Curricular, propõe olhar, observar, ver, entender, descrever, explicar fenômenos

complexos de situações de aprendizagem de modo plural, o que exige um trabalho de

equipe realmente pluridisciplinar, congregando disciplinas com objetos comuns de estudo,

capazes de estabelecer um diálogo entre si enquanto áreas.

Significa ainda, articular diversos campos de conhecimento, a partir de eixos conceituais.

Para tanto, a Faculdade Ateneu adotará desde o primeiro momento trabalhos que comporão

a avaliação continuada ao longo de todo o curso de Pedagogia.

Integram este Plano:

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Estrutura Curricular integrada, reduzindo o número de disciplinas isoladas.

Privilegiando o estimulo a fim de permitir a integração entre ensino, pesquisa e

extensão, a implementação de trabalho coordenado entre os vários docentes

envolvidos no curso;

A Estrutura Curricular deve incorporar elementos que permitam a flexibilização das

práticas de ensino e de aprendizagem;

Privilegiar várias metodologias de ensino além das aulas expositivas, como:

aprendizado baseado em problemas, em projetos, trabalhos interdisciplinares, entre

outros. As atividades devem ser apoiadas por um conjunto de meios intra e extra

sala, tais como: análise de textos, experimentação, vídeos, debates, projetos

multidisciplinares, pesquisa na biblioteca e na Internet, visitas a escolas e outras

organizações, Seminários e Colóquios pertinentes a pesquisa e ao ensino do curso;

As atividades desenvolvidas devem ser periodicamente revistas pelo Núcleo

Docente Estruturante, de modo a identificar os momentos de readequação dos

Projetos Pedagógicos dos Cursos; e,

O trabalho docente deve promover ativamente a participação do aluno em sua

própria formação. O desempenho dos alunos, portanto, deve ser acompanhado em

todo o seu aprendizado através das avaliações continuadas privilegiando aqueles de

menor rendimento. Este trabalho levará em consideração os conteúdos, mas

também, o desenvolvimento das competências essenciais necessárias para a prática

profissional.

6.3 Integração entre os núcleos de conhecimento

Muitas Instituições adotam Estruturas que privilegiam departamentos por área de

conhecimento. Na Faculdade adotou-se por apresentar matrizes curriculares formadas por

disciplinas concatenadas entre o período e as demais sequências pedagógicas

recomendadas, de forma conjunta.

Para permitir um trabalho colaborativo entre os professores e à abordagem contextualizada

de conteúdos, a Faculdade adotou uma Estrutura Curricular integrada permitindo:

• A integração de conteúdos;

• O trabalho cooperativo entre professores;

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• A aplicação de métodos como o aprendizado baseado em problemas, o ensino

baseado em projetos, entre outros;

• A abordagem multidisciplinar de situações próximas daquelas que os futuros

profissionais encontrarão ao longo de sua carreira.

Os conhecimentos a serem abordados em cada semestre do curso estão representados pelos

trabalhos interdisciplinares realizados. Esses conhecimentos se integram entre si, em um

dado semestre, ao mesmo tempo em que se integram entre os outros semestres a medida

que todos os melhores trabalhos merecerão apresentação na Instituição para todos os

alunos, em datas fixadas no Calendário Acadêmico, em forma de seminários. Essa

integração se dará na implementação pedagógica:

a) Através dos Programas de Aprendizagem usados para integrar esses

conhecimentos; e,

b) Das disciplinas Práticas.

6.4 Programas de Aprendizagem

O papel dos Programas de Aprendizagem da Faculdade é o de permitir que os professores

possam tratar de forma integrada os conteúdos determinados pelas disciplinas do Núcleo

Básico. Funcionam como elemento articulador entre a prática e teoria, com espaço para o

exercício de competências essenciais como a capacidade de projetar, a de trabalhar em

grupo, entre outras.

Neste sentido, os professores responsáveis pelas disciplinas construirão em conjunto

programas que consigam cumprir os objetivos acadêmicos esperados. Além das atividades

conjuntas determinadas no programa de aprendizagem, outros conteúdos enriquecedores

poderão ser apresentados como extensão do programa tradicional com vistas a suprir

conteúdos não estabelecidos na Estrutura Curricular.

A definição dos Programas de Aprendizagem Complementares ocorre conjuntamente ou

em paralelo, em outros horários alternativos, com professores auxiliares, ou em regime de

monitoria, sob a supervisão de docentes seguindo um plano pré-estabelecido entre o

professor e a Coordenação do Curso de Pedagogia.

O registro dos Programas de Aprendizagem é feito em formulários especialmente

destinados para esse fim. Assim como os Planos de Ensino, os Programas de

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Aprendizagem devem ser disponibilizados eletronicamente para consulta dos docentes. O

tempo necessário para a execução dos Programas de Aprendizagem será planejado em

função das necessidades diagnosticas pela Coordenação Pedagógica.

6.5 Das Disciplinas Metodologia e Práticas na Estrutura Curricular

Como elementos de flexibilização curricular em que o aluno determina parte de sua

formação, através das Atividades Complementares, e disciplinas com ch não presencial,

que deverá ser cursada através da Plataforma moodle na AVA. serão incorporados ao

currículo, formalizado no Regimento da escola.

6.5.1 Estrutura Curricular

A Estrutura Curricular propõe um ensino seriado de modo a organizar e a permitir uma

articulação entre as disciplinas primando pela interdisciplinaridade. A Estrutura Curricular

foi desenvolvida buscando atender Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso e ao perfil

desejado do egresso.

A relação entre a teoria e a pratica predomina no currículo e se materializa na vinculçao

entre o ensino acadêmcio-cientifico em relação ao campo que atua o Pedagogo,

corroborando com as funções básicas do Ensino Superior na articulação entre o ensino, a

pesquisa e a extensão. As disciplinas estão distribuídas pelo conjunto de duas categorias de

disciplinas que o graduando deve cursar as disciplinas obrigatórias e as disciplinas

optativas.

Disciplinas Obrigatórias: constitui a parte de maior substância do curso. Permitirá que a

formação do aluno se concretize com solidez teórica, bem como as disciplinas de

conteúdos mais instrumentais da prática pedagógica.

Disciplinas Optativas: O aluno deverá obrigatoriamente cursar até 01 (uma) disciplinatas

optativas de 60 horas no último período. Esta disciplina tem um caráter mais especializado

de uma área de conhecimento e propiciam mais elementos para a formação dos alunos.

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Atividades Complementares: Nova formação dos profissionais de educação privilegia a

qualidade e a autoformação. As Atividades Complementares permitirão que o aluno se

torne sujeito de sua própria formação ampliando o espaço de participação do aluno no

processo de aprendizagem e de ensino.

As atividades desenvolvidas pelo aluno serão integralizadas ao currículo, conforme

regimento próprio e Calendário Acadêmico. As atividades deverão ter afinidades com a

educação e poderão ser solicitadas a partir do primeiro semestre.

Estágio Supervisionado: A pratica divide-se como prática enquanto componente

curricular e em prática como Estágio Supervisiondo. O Estágio Supervisionado Curricular

obrigatório está organizado em quatro disciplinas distribuídas em: Estágio Supervisionado I

- reconhecer os Espaços da Gestão Escolar com 100 h, Estágio Supervisionado II -

Educação Infantil com 100 h, Estágio Supervisionado III - Ensino dos Anos Iniciais e

Ensino Fundamental com 100 h, perfazendo um total de 300 horas.

6.6 Do Curso e Suas Finalidades

A Faculdade Ateneu considera, no que se refere aos cursos de licenciatura, que a formação

inicial de professores desempenhe papel fundamental no cenário educacional brasileiro e,

principalmente, no Estado do Espírito Santo. Sendo assim, a missão da Faculdade tem como

objetivo:

“Promover a geração e a disseminação de conhecimento, de forma a contribuir

para o enriquecimento científico e tecnológico, visando o fomento da cultura e a

prestação de serviços à comunidade, a fim de atender às necessidades do mercado

de trabalho e às demandas da sociedade.” (PDI).

Então planejar e implementar cursos de Licenciatura exige dos gestores e administradores

assumir tarefas relacionadas a diferentes e complexos aspectos, não somente àqueles relativos

aos conteúdos, as matrizes curriculares, as metodologias e aos procedimentos adequados à

formação subjetiva e profissional dos acadêmicos, mas também aos aspectos relativos às

concepções e fundamentos que orientam essas escolhas.

Nesse sentido, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) é um instrumento político,

filosófico e teórico-metodológico que norteará as práticas acadêmicas da IES, tendo em vista

o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão.

Para atender os objetivos propostos pelo PDI, o Decreto No. 5.773 de 09 de maio de 2006, art.

16, estabelece que o PDI deva conter na sua base, dentre outros itens, o Projeto Pedagógico

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Institucional (PPI), o qual tem como princípio central o caráter de permanente construção, de

processo contínuo de reflexão da comunidade acadêmica, não estabelece regras fixas para os

projetos pedagógicos de cada curso, mas assegura alguns pontos comuns para a concepção de

formação e competências profissionais de ensino de graduação; as definições dos órgãos

colegiados e as diretrizes curriculares nacionais.

Diante da Missão esboçada no PDI e através dos princípios do PPI, o Projeto Pedagógico do

Curso (PPC) demonstra uma construção coletiva para nortear a formação acadêmica dos

alunos do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bem como define o objetivo do curso, perfil

dos egressos, matriz curricular, conteúdos caracterizadores da formação básica e da formação

complementar, estrutura do curso e sistema de avaliação, previstos para a graduação,

ressaltando as especificidades de atuação profissional, dos alunos de Pedagogia, nos espaços

escolares e não escolares.

O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia está baseado na LDBEN (Lei

nº 9.394/96); na Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002, que instituem Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível

superior, curso de licenciatura, de graduação plena; na Resolução CNE/CP 2, de 19 de

fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária dos referidos cursos; na Resolução

CNE/CP 1/2005 que altera a Resolução CNE/CP 1/2002, a qual institui Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Formação de

Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de Licenciatura de graduação plena;

no Parecer CNE/CP no 5/2005 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de

Pedagogia. Brasília. 2005; no Parecer CNE/CP no 3/2006. Institui Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Curso de Pedagogia. Brasília: CNE, 21, fev., 2006, com ênfase no

atendimento da Resolução CNE/CP 1, de 15 de maio de 2006, a qual institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura e, baseado na

Resolução CEE/SC nº 21, de 17 de maio de 2005 – Regulamenta a oferta de disciplinas na

modalidade a distância nos cursos de educação superior

Neste pensamento, o curso de Licenciatura em Pedagogia tem como finalidade a docência,

elemento central, a qual constitui a identidade do Projeto Pedagógico, baseando sua realização

tanto em espaços escolares como não escolares.

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A Estrutura curricular para a licenciatura em Pedagogia foi organizada de modo que

possibilite aos acadêmicos a compreensão da docência como fundamental à ação educativa; o

reconhecimento da escola como organização cuja função é promover a educação para e na

cidadania; o conhecimento da pesquisa e sua aplicabilidade nos processos educacionais; a

participação na gestão e na organização dos sistemas de ensino e; a compreensão do papel do

educador na participação de projetos educativos inclusive em espaços não-escolares.

6.7 Competências e Habilidades Exigidas

A Faculdade Ateneu pretende que o Curso de Pedagogia por ela oferecido forme professores,

prioritariamente para a Educação Infantil, para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental e

Nível Médio, enfatizando o uso das tecnologias da informação e comunicação, de forma a

possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias para atuação em

ambientes escolares e não escolares, como condutores nos processos de produção e

apropriação do conhecimento. Para tanto a formação do pedagogo/profissional deverá

oportunizar-lhe:

compreensão ampla e consistente do fenômeno e da prática educativos que se dão em

diferentes âmbitos e especialidades;

compreensão do processo de construção do conhecimento no indivíduo inserido em

seu contexto social e cultural;

capacidade de identificar problemas sócio-culturais e educacionais, propondo

respostas criativas às questões da qualidade do ensino e medidas que visem superar a

exclusão social.

compreensão e valorização das diferentes linguagens manifestas nas sociedades

contemporâneas e de sua função na produção do conhecimento;

compreensão e valorização dos diferentes padrões e produções culturais existentes na

sociedade contemporânea;

capacidade de apreender a dinâmica cultural e de atuar adequadamente em relação ao

conjunto de significados que a constituem;

capacidade para atuar com pessoas com necessidades especiais, em diferentes níveis

da organização escolar, de modo a assegurar seus direitos de cidadania;

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capacidade de estabelecer diálogo entre a área educacional e as demais áreas do

conhecimento;

capacidade de articular ensino e pesquisa na produção do conhecimento e da prática

pedagógica;

capacidade para dominar processos e meios de comunicação em suas relações com os

problemas educacionais;

capacidade de atuar na educação de crianças de zero a cinco anos, de forma a

contribuir com seu desenvolvimento em diferentes dimensões: física, psicológica,

intelectual etc;

capacidade de atuar na educação de crianças das séries iniciais do ensino fundamental,

de forma a contribuir com seu desenvolvimento em diferentes dimensões: física,

psicológica, intelectual;

capacidade para atuar com jovens e adultos defasados em seu processo de

escolarização;

capacidade de desenvolver metodologias e materiais pedagógicos adequados à

utilização das tecnologias da informação e da comunicação nas práticas educativas;

compromisso com ética de atuação profissional e com a organização democrática da

vida em sociedade;

articulação da atividade educacional nas diferentes formas de gestão educacional, na

organização do trabalho pedagógico escolar, no planejamento, execução e avaliação de

propostas pedagógicas da escola;

elaboração do projeto pedagógico, sintetizando as atividades de ensino e

administração, caracterizadas por categorias comuns como: planejamento, organização,

coordenação e avaliação e por valores comuns como: solidariedade, cooperação,

responsabilidade e compromisso.

6.8 Duração e Período de Integralização

Regime de Matrícula: Semestral

Duração: 08 semestres (quatro anos):

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Integralização: Mínimo: 08 semestres (quatro) anos Máximo12

: 12 semestres. De

acordo com o Regimento da Faculdade (copiado na íntegra)

Art. 182 - O desligamento por jubilamento no curso ao qual o aluno estiver vinculado

ocorrerá no tempo de uma vez e meia a sequência pedagógica recomendada.

Parágrafo único. No caso do aluno ser jubilado será permitido o seu reingresso, desde que

justificado; assim, o prazo poderá ser estendido para a sua conclusão do curso.

6.9 Carga Horária Total do Curso

Pautada nas determinações constantes da Resolução CNE/CP 1/ 2006 respeita a seguinte

orientação:

Carga Horária Total mínima com 3.240 horas de efetivo trabalho acadêmico.

6.10 Regime Acadêmico

Para fins de registro acadêmico, o Curso de Pedagogia a será oferecido com carga total

mínima de 3.240 horas, considerando a hora-relógio de 60 sessenta minutos, num total de

100 dias letivos por semestre, o que equivale a um período letivo anual com 200 dias,

excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver.13

6.11. Atividades Acadêmicas

As atividades de ensino das disciplinas dos cursos mantidos pela Faculdade ATENEU

desenvolver-se-ão de modo presencial e prevêem atividades de acordo com o Projeto

Pedagógico, expressas nos Planos de Ensino das disciplinas.

6.12 Estágio

12

Título VI - Capítulo V –– Do Ensino, da Pesquisa e da Extensão – Regimento – Faculdade Ateneu 13

igual ao que consta do Art. 24, I da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

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Elaborado com o objetivo consolidar a prática, o estágio supervisionado deve atender a 300

h/a, conforme Resolução 01/CNE/2006. Esta exigência nos leva a redimensionar o estágio

através dos seguintes componentes curriculares:

Estágio Supervisionado I: 100 horas/aula dedicadas ao Reconhecimento

dos Espaços da Gestão Escolar;

Estágio Supervisionado II: 100 horas/aula dedicadas a Educação Infantil;

Estágio Supervisionado III: 100 horas/aula dedicadas aos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental;

A obrigatoriedade dos Estágios Supervisionados se justifica na potencialização do trabalho

desenvolvido nos componentes curriculares voltados às metodologias de ensino e a

articulação entre os saberes teóricos com o fazeres cotidianos.

6.13 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

O Trabalho de conclusão de Curso em Pedagogia é obrigatório. Este trabalho será

desenvolvido sob a orientação do professor responsável. O trabalho será elaborado

obedecendo as exigências constantes da Norma específica recomendada da Associação

Brasileira de Normas Tecnicas (ABNT). O trabalho será apresentado em forma de

Monografia, conforme Regulamento próprio do TCC do Curso de Pedagogia aprovado pelo

NDE e pelo Colegiado Acadêmico.

6.14 Atividades Complementares

As Atividades Complementares do Curso dePedagogia se constitui em parte integrante do

currículo do curso, devendo ser desenvolvidas dentro do prazo de conclusão do curso, sendo

componente curricular obrigatório para a graduação do aluno.

Caberá ao aluno participar de Atividades Complementares que contribuam para a construção

de comportamentos sociais, humanos, culturais e profissionais, podendo as mesmas ser

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desenvolvidas na própria Faculdade ATENEU ou em outra instituição de ensino, desde que

reconhecida.

As Atividades Complementares têm por objetivo enriquecer o processo de ensino-

aprendizagem, sendo facilitador na associação da teoria adquirida em sala de aula com a

prática profissional.

As Atividades Complementares, como componente curricular enriquecedor, abrangendo a

prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de

permanente contextualização e atualização, devem possibilitar ao aluno vivências acadêmicas

compatíveis com as relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo do curso,

notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais

6.15 Forma de Ingresso14

O ingresso de alunos nas vagas iniciais dos cursos de graduação da Faculdade far-se-á

mediante Processo Seletivo - PS.

6.16 Sistemática de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

O aproveitamento escolar é avaliado mediante verificações parciais, durante o período letivo,

e eventual exame final, expressando-se, o resultado de cada avaliação, em notas de zero a dez.

São atividades curriculares as preleções, pesquisas, exercícios, argüições, trabalhos práticos,

seminários, excursões, estágios, provas escritas e orais, previstos nos respectivos planos de

ensino, aprovados pela coordenadoria de curso.

O professor, a seu critério ou a critério da coordenação do curso, pode promover trabalhos,

exercícios e outras atividades, em classe e extra-classe, que podem ser computados nas notas

ou conceitos das verificações parciais, nos limites definidos pelo Regimento Geral. A

apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o

aproveitamento.

14 Capítulo IV – Título VI – Regimento – Faculdade Ateneu

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 46 LFR/rmf

Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do controle de

frequência dos alunos, devendo o Coordenador fiscalizar o cumprimento desta

obrigação, intervindo em caso de omissão;

É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo

professor, quando da elaboração dos trabalhos, de verificações parciais, exames ou

qualquer outra atividade, que resulte na avaliação de conhecimento, por atribuições de

notas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por ato de improbidade;

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau de zero

a dez;

É atribuída nota zero ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data

fixada;

O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento, nas datas fixadas,

pode requerer uma prova substitutiva para cada disciplina, de acordo com o calendário

escolar, cabendo a decisão ao Coordenador;

Pode ser concedida revisão de nota, por meio de requerimento, dirigido ao

Coordenador, no prazo de acordo com o estabelecido no regimento Geral da

Instituição;

O professor responsável pela revisão da nota pode mantê-la ou alterá-la, devendo,

sempre, fundamentar sua decisão;

Não aceitando a decisão do professor, o aluno, desde que justifique, pode solicitar ao

Coordenador que submeta seu pedido de revisão à apreciação de outros professores do

mesmo Curso;

Se ambos concordarem em alterar a nota, esta decisão é a que prevalece; não havendo

unanimidade, prevalece a nota atribuída pelo professor da disciplina que avaliou a

prova, cabendo recurso, em instância final, ao Conselho de Curso;

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 47 LFR/rmf

Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de setenta e cinco por cento às aulas

e demais atividades escolares, o aluno é aprovado:

o Independente de exame final, quando obtiver nota de aproveitamento não

inferior a sete, correspondente à média aritmética das notas dos exercícios

escolares realizados durante o período letivo;

o Mediante exame final, quando tenha obtido nota de aproveitamento inferior a

sete, igual ou superior a quatro e obtiver média final não inferior a cinco,

correspondente à média aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota de

exame final;

o As médias serão expressas em números inteiros ou em números inteiros mais

cinco décimos;

Será considerado reprovado o aluno que:

o Não obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento das aulas e demais

atividades programadas, em cada disciplina;

o Não obtiver, na disciplina, média das verificações parciais igual ou superior a

7,0 (sete).

O aluno, reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima exigida, deve repetir

a disciplina, no período letivo seguinte. É promovido, ao período letivo seguinte, o aluno

aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se, ainda, a promoção com

dependência. O aluno, promovido em regime de dependência, deve matricular-se,

obrigatoriamente, no período seguinte e nas disciplinas de que depende, observando-se a

compatibilidade de horário e aplicando-se, a todas as disciplinas, as mesmas exigências de

freqüência e aproveitamento estabelecidas regimento da escola.

6.17 Estrutura Curricular

A Faculdade Ateneu buscou na sua Estrutura Curricular um resultado de trabalho conjunto de

Direção Acadêmica, Coordenação do Curso, docentes, Núcleo Docente Estruturante (NDE), e

do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP). Na elaboração da Estrutura Curricular, foi

levou-se em conta os objetivos, a concepção e justificativa do curso, o perfil do egresso, e de

maneira especial foi considerado a demanda regional.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 48 LFR/rmf

O Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia como licenciatura, objetiva, a princípio, a

formação interdisciplinar que agregue conhecimentos humanísticos, técnicos e tecnológicos

do professor que deverá ter domínio do conhecimento pedagógico em suas múltiplas

especificidades.

A formação para o exercício do magistério habilita o profissional a atuar no campo de ação

educacional e não educacional. Os Fundamentos que norteiam a proposta curricular

contemplam a diversidade, e a heterogeneidade do conhecimento do aluno, no que tange a sua

formação anterior, bem como as expectativas em relação ao Curso e ao exercício da profissão.

O Projeto da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia fundamenta seu eixo na qualidade de

docente, vinculando as temáticas do conhecimento pedagógico apresentadas de imediato na

ação-reflexão-ação dos objetos de estudo.

Baseado nas Diretrizes para o Curso de Pedagogia: Resoluções 01 CNE/CP de 18 de fevereiro

de 2002; Resolução 02 CNE/CP de 19 Fevereiro de 2002; Resolução 01 CNE/CP de 15 maio

de 2006; Parecer CNE/CP 5/2005; Parecer CNE/CP 3/2006; Lei 10.639/2003 revogada pela

Lei 11465 e Parecer CNE/CP 3/2004. Lei 10.639/03; Lei 11.465/08; Lei 5.626/05.

A estrutura do Curso de Licenciatura em Pedagogia contempla na sua estrutura

interdisciplinar quatro núcleos de formação, os quais buscam: atender a formação para a

docência; contemplar os conteúdos ao atendimento da legislação e às especificidades da

realidade educacional; oferecer as dimensões práticas em espaços formais e não formais;

intensificar as atividades de Estágio Supervisionado e trabalhar uma segunda língua

(LIBRAS). Desta forma, as especificidades do Curso de Licenciatura em Pedagogia da

instituição apontaram para quatro núcleos a seguir:

- O Núcleo de Estudos Básicos – NEB – que valorize a diversidade e a multiculturalidade da

sociedade brasileira, por meio do estudo acurado da literatura pertinente e de realidades

educacionais, assim como por meio de reflexão e ações críticas. (Art. 6º da Resolução

CNE/CP 1/2006, Item I).

DISCIPLINAS CH

Didática 60 h

Libras 60 h

Metodologia da Pesquisa I e Prática Pedagógica 60 h

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 49 LFR/rmf

Psicologia da Educação 60 h

Politica e Legislação da Educação 60 h

História da Educação 60 h

Filosofia da Educação 60 h

Filosofia 60 h

Sociologia 60 h

Educação inclusiva 60 h

Fundamentos Históricos e Filosoficos da Educação 60 h

Medotologia do Ensino da Educação Física 60 h

Metodologia do Ensino Ensino Fundamental 60 h

Alfabetização e Letramento 60 h

Avaliação da Educação 60 h

Organizaçao do trabalho docente 60 h

Teoria do Currículo 60 h

Gestão da Educação 60 h

Relação Étnica Racial e Cultura Afro-Brasileira e Indígena 60 h

Metodologia da Pesquisa II e Prática Pedagógica 60 h

Metodologia do Ensino Infantil 60 h

Metodologia do Ensino da Arte 60 h

Metodologia do Ensino da Lingua Portuguesa 60 h

Metodologia do Ensino da Geografia 60 h

Metodologia do Ensino da Historia 60 h

Metodologia do Ensino da Matemática 60 h

Metodologia do Ensino da Ciências 60 h

Orientação de TCC I 60 h

Orientação de TCC II 60 h

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 50 LFR/rmf

- O Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos – NADE –, voltado às áreas

de atuação profissional priorizadas pelo projeto pedagógico das instituições. Atendendo a

diferentes demandas sociais, ele oportunizará, entre outras possibilidades: a) investigações

sobre processos educativos e gestoriais, em diferentes situações institucionais: escolares,

comunitárias, assistenciais, empresariais e outras; b) a avaliação, criação e uso de textos,

materiais didáticos, procedimentos e processos de aprendizagem que contemplem a

diversidade social e cultural da sociedade brasileira; c) o estudo, análise e avaliação de teorias

da educação, a fim de elaborar propostas educacionais consistentes e inovadoras (Art. 6º da

Resolução CNE/CP 1/2006, item II).

Disciplinas Optativas

DISCIPLINAS CH

Educação Ambiental 60 h

Educação Diversidade e Direitos Humanos 60 h

Metodologia e Prática do Ensino da Música 60 h

Probabilidade Estatística 60 h

- O Núcleo de Estudos Integradores – NAI

Este núcleo proporcionará enriquecimento curricular e compreende a participação em estudos

curriculares em espaços escolares e não escolares, projetos sociais e educacionais, atividades

práticas, atividades de comunicação e expressão cultural.

Este Núcleo, baseado na Resolução, e com uma particularidade muito expressiva na Estrutura

Curricular, representa, para o NDE o “coração” da matriz, uma vez que consolidará os elos

interdisciplinares e as relações entre teoria e prática. Daí germinarão projetos, emergirão as

dimensões práticas, inclusive aquelas atreladas ao Estágio Supervisionado. Mediante a

importância deste Núcleo, a práxis dialógica é formadora e, ao mesmo tempo, forma

específica do ser humano, ou seja, a práxis é a esfera do ser humano em interação com o

outro, com a mediação de comunidades, classes e grupos sociais.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 51 LFR/rmf

DISCIPLINAS CH

Estágio Supervisionado I 100 h

Estágio Supervisionado II 100 h

Estágio Supervisionado III 100 h

- O Núcleo de Estudos Complementares

Este núcleo tem como objetivo redimensionar atividades Artísiticas, Científicas e Culturais,

que complementam o currículo do curso, as quais perpassam por dimensões mais flexíveis,

porém não menos qualificadas. Essas atividades podem ser realizadas na própria Faculdade,

bem como em outras instituições de ensino, sendo compreendidos enquanto seminários,

seminários temáticos, colóquios, palestras, mini-cursos e cursos de extensão; igualmente,

monitoria, estágios, voluntários, mostras, construção de materiais didáticos, construção de

jogos educativos, atividades de Iniciação Científica, atividades práticas, atividades de

observação e vivências, atividades com responsabilidade social e ambiental.

DISCIPLINAS CH

Atividades Complementares 140 h

6.18 Matriz Curricular

A Matriz Curricular do Curso de Pedagogia apresenta pressupostos e tem como referência a

formação docente dos alunos proporcionando o desenvolvimento interrelacionado da

aprendizagem significativa quando conceitos são construídos de forma crítico-reflexiva.

Sendo assim, apresenta uma organização curricular pautada nas determinações constantes da

Resolução CNE/CP 1/ 2006 respeitando a seguintes orientações:

a) 3.240 horas de efetivo trabalho acadêmico, sendo;

b) 2.800 horas de atividades acadêmicas gerais envolvendo disciplinas, seminários e

atividades teóricas e práticas, práticas de docência e gestão e atividades

complementares.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 52 LFR/rmf

c) 300 horas de estágio supervisionado, prioritariamente em Educação Infantil e anos

iniciais do Ensino Fundamental, contemplando outras áreas específicas, neste caso,

estágio supervisionado em espaços da Gestão Escolar.

d) 140 horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de

interesse dos alunos, por meio de iniciação científica, monitoria, extensão, atividades

e projetos sociais.

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA – LICENCIATURA

(De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais)

DISCIPLINAS - OPTATIVAS CARGA HORÁRIA

Probabilidade e Estatística 60

Educação Ambiental 60

Metodologia e Prática do Ensino da Música 60

Educação Diversidade e Direitos Humanos 60

DISCIPLINAS OBRIGATORIAS BÁSICAS

Pesquisa e Prática Pedagógica I 60

Pesquisa e Prática Pedagógica II 60

Pesquisa e Prática Pedagógica III 60

Pesquisa e Prática Pedagógica IV 60

Pesquisa e Prática Pedagógica VI 60

Pesquisa e Prática Pedagógica VII 60

Pesquisa e Prática Pedagógica VIII 60

Relação Étnica Racial e Cultura Afro-Brasileira e Indígena 60

Didática 60

Tecnologia da Informação e Comunicação Aplicada a Educação 60

Filosofia 60

Libras 60 Metodologia da Pesquisa I e Prática Pedagógica 60 Psicologia da Educação 60 Politica e Legislação da Educação 60

DISCIPLINAS OBRIGATORIAS BÁSICAS

Historia da Educação 60 Educação Inclusiva 60 Sociologia 60 Filosofia da Educação 60

Fundamentos Histórico e Filosófico da Educação 60 Metodologia do Ensino da Educação Física 60 Metodologia do Ensino do Ensino Fundamental 60 Alfabetização e Letramento 60 Avaliação da Educação 80 Organização do trabalho docente 80

Teoria do Currículo 60

Gestão da Educação 60

Metodologia da Pesquisa II e Prática Pedagógica 60

Metodologia do Ensino da Educação Infantil 60

Metodologia do Ensino da Arte 60

Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa 60 Metodologia do Ensino da Geografia 60

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 53 LFR/rmf

Metodologia do Ensino da Historia 60 Metodologia do Ensino da Matemática 60 Metodologia do Ensino da Ciências 60 Orientação de TCC I 80

Orientação do TCC II 80

Estágio Supervisionado I 100

Estágio Supervisionado II 100

Estágio Supervisionado III 100 Carga Horária Total: 3.240 h

Disciplinas 2.800 h

Estágio Supervisionado 300 h

Atividades Complementar 140 h

1º PERÍODO

Disciplina CH

(Teórica)

CH

(Prática)

CH

Total

Psicologia da Educação 60 60

Metodologia da Pesquisa I e Trabalho Docente em

Educação *

60

60

Filosofia 60 60

História da Educação 60 60

Pesquisa e Prática Pedagógica I 60 60 120

Atividades Teórico Praticas Complementares 20 20

CH Total do Período 320 60 380

2º PERÍODO

Didática 60 60

Filosofia da Educação 60 60

Tecnologia da Informação e Comunicação aplicada a

Educação * 60 60

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 60 60

Pesquisa e Prática Pedagógica II 60 60 120

Atividades Téorico Pratica Complementares 20 20

CH Total do Período 320 60 380

3º PERÍODO

Disciplina CH

(Teórica)

CH

(Prática)

CH

Total

Política e Legislação Educacional * 60 60

Metodologia do Ensino da História 60 60

Teoria do Currículo 60 60

Alfabetização e Letramento I 60 60

Pesquisa e Prática Pedagógica III 60 60 120

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 54 LFR/rmf

Atividades Téorico Pratica Complementares 20 20

CH Total do Período 320 60 380

4º PERÍODO

Fundamentos Sócios Históricos e Filosóficos da Educação 60 60

Metodologia do Ensino da Matemática 60 60

Organização do Trabalho Docente * 60 60

Sociologia 60 60

Pesquisa e Prática Pedagógica IV 60 60 120

Atividades Téorico Pratica Complementares 20 20

CH Total do Período 320 60 380

5º PERÍODO

Metodologia do Ensino da Educação Física 60 60

Metodologia da Pesquisa II e Trabalho Docente em

Educação * 60 60

Metodologia do Ensino de Artes 60 60

Gestão Educacional 60 60

Pesquisa e Prática Pedagógica V 60 60 120

Atividades Téorico Pratica Complementares 20 20

CH Total de Conteúdos Curriculares 320 60 380

Estágio Supervisionado I (Reconhecimento dos Espaços

da Gestão Escolar) 100 100

CH Total do Período 420 60 480

6º PERÍODO

Disciplina CH

(Teórica)

CH

(Prática)

CH

Total

Metodologia do Ensino da Educação Infantil 60 60

Educação das Relações Étnico-Raciais * 60 60

Metodologia do Ensino nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental 60 60

Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa 60 60

Pesquisa e Prática Pedagógica VI 60 60 120

Atividades Téorico Pratica Complementares 20 20

CH Total de Conteúdos Curriculares 320 60 320

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 55 LFR/rmf

Estágio Supervisionado II (Educação Infantil) 100 100

CH Total do Período 420 60 480

7º PERÍODO

Avaliação Educacional * 60 60

Educação Inclusiva 60 60

Metodologia do Ensino da Geografia 60 60

Metodologia do Ensino de Ciências 60 60

Orientação TCC I 80 80

Pesquisa e Prática Pedagógica VII 60 60 120

Atividades Téorico Pratica Complementares 20 20

CH Total de Conteúdos Curriculares 400 60 460

Estágio Supervisionado III (Anos Iniciais do Ensino

Fundamental) 100 100

CH Total do Período 500 60 560

8º PERÍODO

Optativa I * 60 60

Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana 60 60

Orientação de TCC II 80 80

CH Total de Conteúdos Curriculares 200 200

CH Período 200 200

Histórico Carga Horária

CH Total de Conteúdos Curriculares 2.800

Estágio Supervisionado I, II, III 300

Atividades Complementares 140

Carga Horária Total do Curso 3.240

* Disciplinas que serão ministradas através do ambiente AVA – EAD

OPTATIVAS: Educação Diversidade e Direitos Humanos, Educação Ambiental, Probabilidade e

Estatística, Metodologia do Ensino da Música

6.19 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA (BÁSICA E COMPLEMENTAR)

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 56 LFR/rmf

1 - Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO – 60h

Ementa: Psicologia e ciência; psicologia da educação e seu papel na formação do professor; psicologia da educação: correntes teóricas; as contribuições das teorias do desenvolvimento para o processo de ensino-aprendizagem.

Bibliografia Básica:

CARRARA, Kester. Introdução à psicologia da educação - seis abordagens. 1. Ed. São Paulo: Avercamp, 2004.

LA TAILLE, Y. et al. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. SP: Summus, 1992.

PIAGET, J. A linguagem e o pensamento da criança. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

Bibliografia Complementar:

FERRAÇO, C. E. Cotidiano escolar, formação de professores (as) e currículo: São Paulo, Cortez, 2005.

PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho imagem e representação. Rio de Janeiro: JC,1990.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

WINNICOTT, D. W. A criança e o seu mundo. São Paulo: LTC, 1982.

2 - Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA I E PRÁTICA DOCENTE EM EDUCAÇ 60h

Ementa: História do conhecimento da ciência. Uma revisão de estudos que focalizam a produção cultural da ciência. O papel da universidade na produção do conhecimento e sua contribuição no desenvolvimento da sociedade. O método científico. A escrita científica. Normas da ABNT. Caminhos da pesquisa na internet. Projeto resenha, relatório e artigo.

Bibliografia Básica

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. : CORTEZ, 2005. v. 14. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. : CORTEZ, 2002. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. : ATLAS, 2006.

Bibliografia Complementar:

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Repensando a pesquisa participante. São Paulo: BRASILIENSE, 1999.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. : ATLAS, 2002.

BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é? Como se faz? 21. Ed. São Paulo: Loyola, 2007.

GUARNIERI, Maria Regina. Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da docência. Autores Associados, 2005, v. 75.

SANTOS, Fábio Rocha et al. Metodologia da pesquisa. PEARSON, 2010.

3 - Disciplina: FILOSOFIA – 60h

Ementa: Reflexão filosófica sobre a Filosofia: suas origens, objetos. Filosofia e Mito.

Filosofia e Senso Comum. O pensamento filosófico antigo e medieval.

Conceito de Verdade e de conhecimento. A filosofia Moderna.

Bibliografia

Básica:

MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia: dos pré-socráticos a

Wittgenstein.; Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 57 LFR/rmf

ABBAGNO N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

CHAUI M. Convite à Filosofia. 9 ed. São Pualo. Àtica. 1997.

Bibliografia

Complementar:

ARANHA M.L.A. ; PIRES Martins M.H. Filosofando. Introdução a filosofia;

São Paulo, ED Martins. 1995

BUNGEM M. Tratado de Filosofia Basica. Ed São Paulo Atica. 1997.

GRAGER G. G. Por um conhecimento filosófico. São Paulo. Papirus. 1989.

LUCKESI C.C. SILVA PASSOS E. Introdução a Filosofia 2ed. São Paulo.

Cortez. 1996.

4- Disciplina: HISTÓRIA DE EDUCAÇÃO – 60h

Ementa: Retrospectiva histórico-sociológica do desenvolvimento da educação no Brasil, que visa interpretar a sua função social e ideológica em diferentes contextos da formação cultural do país. A presença da escola na sociedade brasileira. Concepções de educação e matrizes pedagógicas construídas ao longo da história do pensamento educacional. Elementos de algumas matrizes pedagógicas produzidas desde a concepção humanista-histórica.

Bibliografia Básica:

MANACORDA, Mario Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. 2010. SAVIANE D. História das Ideias Pedagógicas no Brasil. Autores Associados. Campinas, 2007. SOUZA, Neusa Maria Marques de. História da educação. São Paulo: Avercamp, 2006.

Bibliografia Complementar:

ALVES N. (Org.) Formação de professores: Pensar e Fazer. A Formação de professores e o aluno das camadas populares: subsídios para debate. São Paulo, Cortez, 1999. BRANDÃO Z.(ORG.) A crise dos paradigmas e a Educação. MARCONDES D. A crise de paradigmas e o surgimento da modernidade. São Paulo, Cortez, 1999. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17a ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. FILHO L. M. DE F. Pensadores Sociais e Historia da Educação. Belo Horizonte, Autêntica, 2008. SOUZA, Rosa Fátima de. História da Organização do Trabalho Escolar e do Currículo no Século XX. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

5- Disciplina: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I – 120h

Ementa: A sociedade e a educação. O papel do educador na sociedade atual.

Articulação entre os conhecimentos estudados na academia e a realidade

sócio-econômica.

Bibliografia Básica:

ALVES, Nilda. Formação do jovem professor para educação básica.

CEDES17 São Paulo: 1986.

CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 1992.

CURY, Carlos R. Educação e contradição. São Paulo: Cortez, 1990.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 58 LFR/rmf

Bibliografia Complementar:

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro:

Paz e Terra, 1980.

______. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática

educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

KOLLING, Edgar Jorge, CERIOLI, Paulo Ricardo e CALDART, Roseli Salete

(orgs). Por Uma Educação do Campo: Identidade e Políticas Públicas. V.

4. Brasília, 2002.

FREYRE, Gilberto. Casa-grande & Senzala - formação da família brasileira

sob o regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1946.

FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. São Paulo, Difel, 1972.

6 -Disciplina: DIDÁTICA – 60h

Ementa: Campo contemporâneo da Didática: foco na Didática crítica. Origens do campo da Didática: histórico e constituição do campo. Relações conteúdo-método, teoria-prática, escola-sociedade, professor-aluno. O enfoque tecnicista e sua reapropriação contemporânea. Planejamento de ensino e avaliação. Didática e cultura. Técnicas de ensino.

Bibliografia Básica:

FAZENDA, Ivani. Didática e interdisciplinaridade. 8. ed. 2003.

LOPES, Antônia Osima, VEIGA, Ilma Passos A., CAPORALINI, Maria *Bernadete S. C.. Repensando a didática. Papirus, 1991.

VEIGA, Ilma P. A. (Org.) Repensando a Didática. Campinas: Papirus, 1989.

Bibliografia Complementar:

ANDRÉ, Marli Eliza D. A. de, OLIVEIRA, Maria Rita N. S. , CALDEIRA, Anna Maria S. Alternativas no ensino de didática. 2011.

SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo: método no processo pedagógico. 4. ed. Campinas Autores Associados, 2003.

LAGO, Samuel Ramos. Conversas com quem gosta de aprender. Campina Grande do Sul: Positivo, 2004.

TORRES, Rosa Maria. Que (e como) é necessário aprender? Necessidades básicas de aprendizagem e conteúdos curriculares. 5. Ed. Campinas: Papirus, 2003.

FERRAÇO, C. E. Cotidiano escolar, formação de professores (as) e currículo: São Paulo, Cortez, 2005.

7 - Disciplina: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO – 60h

Ementa: Noções de Teoria do Conhecimento - A Filosofia no Brasil; As diversas Correntes Filosóficas do Ocidente. Filosofia, Ética e Responsabilidade Sócio ambiental. O senso comum e os diversos tipos de conhecimento, com destaque aos conhecimentos científicos e filosóficos. A filosofia e as ciências: visão histórica. A filosofia geral e a filosofia da educação. A pedagogia e a filosofia da educação. Principais correntes filosóficas modernas/ contemporâneas e a educação. Tendências pedagógicas. A importância da reflexão filosófica e revisão do papel do educador.

Bibliografia Básica:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução á filosofia. 1993.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 59 LFR/rmf

MORA, José Ferrater. Dicionário de filosofia. Martins fontes, 2000.

CHAUI, M. Convite a filosofia. São Paulo: Brasiliense. 2011.

Bibliografia Complementar:

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. São Paulo: Loyola, 2002.

ARANHA, M. L. A. Filosofia da Educação. 3 ed rev. e ampl. São Paulo, Moderna, 2006.

MARCONDES D. JAPIASSU H. Dicionário de filosofia.

MORENTE, Manuel Garcia. Fundamentos de filosofia: lições preliminares. Meste jou, 2005.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1994.

8 - Disciplina: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO APLICADA À EDUCAÇÃO – 60h

Ementa: Paradigmas científicos e sua influência na concepção de tecnologia aplicada à educação. O uso de recursos tecnológicos na educação como estratégias de intervenção e mediação nos processos de ensino e de aprendizagem. Potencialidades e limites do uso das TICs. Análise dos diferentes softwares na educação. O uso de diferentes espaços on line na educação,como possibilitadores da comunicação, interação e construção coletiva do conhecimento (chat, blog, MSN, fotolog...).

Bibliografia Básica

LIRA, Bruno Carneiro. O professor sociointeracionalista e @ inclusão escolar. São Paulo: Paulinas, 2007.

OLIVEIRA, R. de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. Campinas: Papirus, 1997.

BELONI, Maria Luiza. O que é Mídia-Educação. São Paulo: Ed. Autores Associados, 2005.

Bibliografia Complementar

FONSECA, Cláudia Chaves. Meios de Comunicação vão à escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

PAIS, L. C. Educação Escolar e as Tecnologias da Informática. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

ROSINI, Alessandro Marco. As novas tecnologias da informação e a educação: a distância. : Thomson, 2007.

9 - Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS – 60h

Ementa: Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Brasileira de Sinais - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial para a sociedade e para o ensino de matemática.

Bibliografia Básica:

GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa? crenças e preconceito em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Intérprete de libras em atuação na educação: infantil e no ensino fundamental. Brasília: MEDIAÇÃO, 2009.

LACERDA, Cristina B. F. de. Intérprete de libras em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. MEDIAÇÃO, 2009.

Bibliografia Complementar:

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: PEARSON, 2011.

HONORA, Márcia. Livro ilustrado de língua brasileira dos sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. : CIRANDA CULTURAL, 2009.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 60 LFR/rmf

QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileiros. Porto Alegre: ARTMED, 2004.

______. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 2008.

REIS, Benedicta A. Costa dos. ABC em libras. São Paulo: PANDABOOKS, 2009.

10 - Disciplina: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II – LIBRAS – 120h

Ementa: Atividades interdisciplinares para articulação entre os conhecimentos

estudados na academia e a realidade sócio-educacional. Contexto sócio-

econômico e cultural do entorno escolar. Investigação e interferências das

concepções e condições sociais e educacionais da escola.

Bibliografia Básica:

GADOTTI, Moacir. Educação e compromisso. Campinas: Papirus, 1986.

LELIS, Isabel. A formação do professor para a escola básica:

tendências e perspectiva. CEDES, 17, São Paulo, 1986.

SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, 1980.

Bibliografia Complementar:

PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto

Alegre: Artes Médicas, 2001.

RODRIGUES, Neidson. Por uma nova escola: o transitório e o permanente

da educação. São Paulo: Cortez, 1999.

TORO, Bernardo. Transformações na educação: códigos da modernidade.

Dois pontos, jul/ago. 1999.

AZEVEDO, Célia Maria Marinho de. Onda negra, medo branco: o negro no

imaginário das elites, século XIX. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 4.ed. Rio

de Janeiro: Civilização brasileira, 2003.

11 - Disciplina: POLÍTICA E LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO – 60h

Ementa: O contexto social, político e econômico brasileiro e a educação. Ordenamento jurídico da educação brasileira. A educação nacional: diretrizes gerais e organização. A educação básica no contexto da educação nacional. A educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio como etapas da educação básica. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e suas implicações no contexto escolar, no que respeita aos conteúdos do Programa.

Bibliografia Básica:

MELCHIOR, José Carlos de Araújo. Mudanças no financiamento da educação no Brasil: polêmicas de nosso tempo. : Paz e Terra, 2007. v. 57

MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e competitividade: desafios educacionais do terceiro milênio. São Paulo: Cortez, 1996.

PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2003.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 61 LFR/rmf

Bibliografia Complementar:

ALVES, Nilda, VILLARDI, Raquel. Múltiplas leituras da nova LDB. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.

GÓES, Maria Cecília Rafael. Políticas e práticas de educação inclusiva. 3.

Ed. Campinas: Autores Associados, 2007.

LIBÂNEO, José C., OLIVEIRA, João F., TOSCHI, Mirza Seabra. Educação

Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.

MILEK, Emanuelle et al. LDB – Lei 9394/96, Diretrizes e bases da educação nacional. Juria editora, 2010.

OLIVEIRA, Dalila (Org.). Gestão democrática da educação. Petrópolis: Vozes, 2009.

12 - Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA 60h

Ementa: Fundamento teórico-metodológicos dos Estudos da História aplicados a Educação Infantil e o Ensino Fundamental. (especificidades e distinções). A natureza, o significado e os princípios básicos da História alicerçados nas relações espaço – tempo e seus agentes sociais. As concepções e os rumos das práticas educativas recorrentes na contemporaneidade. A noção do espaço e tempo diante da realidade do educando e de suas possibilidades.

Bibliografia Básica

BRASIL. MEC/SEF. Parâmetros curriculares para o ensino história e geografia. Brasília: 1998.

MONTEIRO, Ana Maria. Ensino de história, sujeitos saberes e práticas. Rio de Janeiro: MAUAD, 2004.

PENTEADO, Feloisa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia. Cortez. 2011.

Bibliografia Complementar:

BLAINEY, Geoffry. Uma breve história do mundo. 2. ed. São Paulo: Fundamento, 2010.

FONSECA, Selva Guimarães; SILVA, Marcos. Ensinar história no século XXI: em busca do tempo entendido. Campinas: Papirus.

GUIMARÃES, Márcia Noêmia. Os diferentes tempos e espaço do homem: atividades de geografia e de história para o ensino fundamental. 2. ed. São Paulo-SP: Cortez, 2006.

MONTEIRO, Ana Maria; GASPARELLO, Arlette. Ensino de história, sujeitos saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad, 2004.

PINSKY, Jaime. O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2011.

13 - Disciplina: TEORIA DO CURRÍCULO – 60h

Ementa: Teorias e Tendências do Currículo. Principais enfoques curriculares. O Coditiano escolar e sua interface com e no currículo. Formação para a docência na perspectiva do Currículo na tendência Pós-estruturalista.

Bibliografia Básica

MACEDO. E. Teorias de currículos. São Paulo, Cortez, 2011.

MOREIRA A. F. & SILVA T. T. Currículo, Cultura e Sociedade. São Paulo, Cortez, 2005.

GIROUX H & SIMON R.: Cultura popular e pedagogia crítica: A vida cotidiana como base para o conhecimento curricular.

SILVA, T. T. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo: Belo Horizonte, Autêntica. 1999.

Bibliografia Complementar:

TORRES, Rosa Maria. Que (e como) é necessário aprender? Necessidades básicas de aprendizagem e conteúdos curriculares. 5. Ed. Campinas: Papirus,

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 62 LFR/rmf

2003.

GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. Petropolis: Vozes, 2011.

SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo: método no processo pedagógico.

ROCHA, Ubiratan. História, Currículo e Cotidiano Escolar. 8 ed. Cortez. São Paulo, 2002.

SENNA, Luiz Antonio Gomes. O Currículo na escola básica: caminhos para a formação da cidadania. Rio de Janeiro: Qualitymark/Duniya, 1997.

14 - Disciplina: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO – 60h

Ementa: A alfabetização como processo histórico e historicizante da humanidade. Conceituação de alfabetização e letramento na teoria sócio-construtivista. Construção das hipóteses de escrita no sistema alfabético. Boas situações de aprendizagem: características, planejamento, desenvolvimento, intervenções problematizadoras e relato reflexivo. Estratégias para o trabalho com ortografia, pontuação e gramática na alfabetização. Projetos didáticos de leitura e escrita.

Bibliografia Básica

KLEIMAN, Angela. Os significados do letramento. São Paulo: Mercado de Letras, 2008.

LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. Ática, 2007.

SOARES, Magda Becker. Alfabetização e letramento. São Paulo: Pearson Printice Hall, 2010.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Práticas de alfabetização e letramento. Cortez, 2009.

COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2007.

CASTANHEIRA, Maria Lucia et al. Alfabetização e letramento em sala de aula. Autentica, 2008.

MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Educação e letramento. Unesp, 2004.

PEREIRA, Marina Lúcia de Carvalho. A construção do letramento na educação de jovens e adultos. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

15 - Disciplina: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA III – 120h

Ementa: A escola de Educação Básica. O processo de avaliação da aprendizagem.

Atividades interdisciplinares para articulação entre os conhecimentos

estudados na academia e a realidade social e pedagógica da escola.

Bibliografia Básica

DEMO, Pedro; TAILLE, Yves de La; HOFFMANN, Jussara. Grandes

pensadores em educação: o desafio da aprendizagem, da formação moral e

da avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2001.

GATTI, Bernadete. Formação de professores e carreira: problemas e

movimentos de renovação. Campinas: Autores Associados, 1997.

SAVIANI, Dermeval; GOERGEN, Pedro. Formação de professores: a

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 63 LFR/rmf

experiência internacional sob olhar brasileiro. Campinas: Autores Associados, 1998.

Bibliografia Complementar:

ROMANOWSKI, Joana Paulin; MARTINS, Pura Lúcia Oliver; JUNQUEIRA,

Sérgio Rogério Azevedo. (orgs). Conhecimento local e conhecimento

universal: pesquisa, didática e ação docente. Curitiba: Champagnat, 2004.

TIBALLI, Elianda F. Arantes; CHAVES, Sandramara Matias. Concepções e

práticas em formação de professores: diferentes olhares. Rio de Janeiro:

DP&A, 2002.

GUIMARÃES, Antonio S.; HUNTLEY, Lynn. (org.) Tirando a máscara:

ensaios sobre o racismo no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.

TORO, Bernardo. Transformações na educação: códigos da modernidade.

Dois pontos, jul/ago. 1999.

16 - Disciplina: FUNDAMENTOS SOCIOHISTORICOS E FILOSOFICOS DA EDUCAÇÃO – 60h

Ementa: Especificidade e intercomplementaridade entre fundamentos histórico-filosóficos da educação com a política e o cotidiano de saberes e fazeres na educação. Correntes do pensamento e tendências da prática pedagógica no Brasil, em sua relação com “paradigmas” filosóficos e a história recente do Brasil.

Bibliografia Básica

ALVES, N. GARCIA R. L. O sentido da Escola. Rio de Janeiro, DP&A, 1990.

ARANHA, M. L. A. Filosofia da Educação. 3 ed rev. e ampl. São Paulo, Moderna, 2006.

GUATTARI, Félix. As três ecologias Campinas: Papirus, 1990.

Bibliografia Complementar:

ALVES, N.. Formação de professores: pensar e fazer, 5 ª ed. São Paulo, Cortez, 1999.

DELEUZE G. O que é filosofia. Rio de janeiro, Ed 34, 1992.

HALL S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro, DP&A, 2006.

LOBO F. L. Os infames da historia. Pobres, escravos e deficientes no Brasil. Rio de Janeiro, Lamparina, 2008.

DEMO, Pedro. Grandes pensadores em educação: o desafio da aprendizagem da formação moral e da avaliação. : Mediação, 2010.

17 - Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO MATEMÁTICA 60h

Ementa: Concepções do conhecimento matemático. Ensino de matemática e desenvolvimento dos conceitos matemáticos no currículo dos anos iniciais: estruturas lógicas de proporcionalidade e exploração do espaço físico. Construção e compreensão das transformações aditivas e subtrativas em multiplicativas e de divisão, respectivamente. Estudo das frações, numerais decimais, valor posicional e sistema de numeração e de medidas. Estudo e aplicações de perímetro e área de figuras geométricas. Problemas de enredo, proposições metodológicas e estratégias de ensino que favoreçam o desenvolvimento lógico-matemático.

Bibliografia Básica

BICUDO, M. A. (org.) Filosofia da educação matemática: fenomenologia, concepções, possibilidades didático pedagógico. São Paulo: Moraes Ed.

BIEMBENGUT, Maria Salet. Modelagem matemática no ensino. Contexto,

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA … · 13.5.3.Atuação da Brinquedoteca no Curso de Pedagogia 91 13.5.4. ... de 24/04/2002, dispondo sobre a Lingua Brasileira de Sinais

Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 64 LFR/rmf

2000.

D'AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria á prática. Campinas: PAPIRUS, 2011.

Bibliografia Complementar:

ZABALA, Antonio. A prática educativa como ensinar. Artmed. 1998.

NACARATO, Adair Mendes, PASSOS, Cármen Lúcia Brancaglion, MENGALI, Brenda Leme da Silva. A matemática nos anos inciais do ensino fundamental: tecendo fios do ensinar e do aprender . Autentica, 2009.

MACHADO, Nilson José. Matemática e educação: alegorias, tecnologias e temas afins. 4. Ed. São Paulo: Cortez, 2002.

OLIVEIRA, Cristiane Coppe de, MARIM, Vlademir MARIM, Vlademir. Educação matemática, contextos e práticas. Alinea, 2010.

SADOVSKY, Patricia. O ensino de matemática: enfoques, sentidos e desafios.. Ática, 2007.

18 - Disciplina: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE – 60h

Ementa: Trabalho e Educação: Perspectiva Histórica. A Escola e as demandas do Mundo do Trabalho. Globalização, Emprego e desemprego. A Escola e as Necessidades Educativas Da Classe Trabalhadora.

Bibliografia Básica

FREITAS, L. C. Critica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas, SP: Papirus, 2011.

MELCHIOR, José Carlos de Araújo. Mudanças no financiamento da educação no Brasil: polêmicas de nosso tempo. : Paz e Terra, 2007. v. 57.

PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução critica. São Paulo: Cortez, 2010.

Bibliografia Complementar:

GAMBOA, Marcia Chaves. Prática de ensino: formação profissional e emancipação. Edufal, 2011.

LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? novas exigências educacionais e profissão docentes. São Paulo: Cortez, 2000.

MORAIS, Regis de. Sala de aula: Que espaço é esse?. 2011.

ANDRADE, Ludmila Thomé de. Professores leitores e sua formação: transformações discursivas de conhecimento e de saberes. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no oficio de professor. Artmed, 2002.

19 -Disciplina: SOCIOLOGIA – 60 H

EMENTA Introdução à Sociologia. Processos sociais básicos. Desigualdades sociais com foco para as questões étnico-raciais e indígenas no Brasil. Instituições sociais. Mudança Social com foco nas questões ambientais.

Bibliografia Básica

BRYM, R. J. et al. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Cengage Learning, 2009. CHARON, J. M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 1999. DEMO, P. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 2002.

Bibliografia Complementar:

NOVA, S. V. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 2008. TOMAZI, N. D. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000. TURNER, J. H. Sociologia – conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 2000. VIANA, G.; SILVA, M.; DINIZ, N. (Org.). O desafio da sustentabilidade: um debate socioambiental no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 65 LFR/rmf

20 -Disciplina: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA IV – 120 H

EMENTA A organização do trabalho docente. Metodologias e multimeios presentes na prática escolar. Práticas pedagógicas desenvolvidas pelo professor em sala de aula. Realidade didático-pedagógica das escolas.

Bibliografia Básica

OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. A reconstrução da didática: elementos

teórico-metodológicos. Campinas: Papirus, 1992.

SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade. Porto Alegre:

ARTMED, 1998.

LISITA, Verbena Moreira S. de S.; SOUSA, Luciana Freire E. C. P. (orgs.).

Políticas educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão

escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

Bibliografia Complementar:

ESTEBAN, Maria Teresa. O que sabe quem erra? Reflexões sobre avaliação

e fracasso escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

ROMANOWSKI, Joana Paulin; MARTINS, Pura Lúcia Oliver; JUNQUEIRA,

Sérgio Rogério Azevedo. (orgs). Conhecimento local e conhecimento

universal: Práticas sociais, aulas, saberes e políticas. Curitiba: Champagnat,

2004.

VEIGA, Ilma P. Alencastro. A prática pedagógica do professor de didática.

3. ed. Campinas: Papirus, 1994.

WACHOWICZ, L. Anna. O método dialético na didática. 3. ed. Campinas:

Papirus, 1995

21 - Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA – 60h

Ementa: Conceitos. Fundamentos. Educação Física Escolar. Atividades físicas e recreativas na Educação Infantil. Conteúdos, metodologia, abordagens e inclusão de pessoas com deficiência.

Bibliografia Básica

BRASIL. MEC/SEF. Parâmetros curriculares nacionais, educação fisica. DP&A Editora.

BARBOSA, Claudio Luis de A. Educação física e didática: um diálogo possivél e necessário. São Paulo: Vozes, 2010.

AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física escolar. Unicamp, 2007.

Bibliografia Complementar:

FREIRE, João Batista; SCAGLIA, Alcides José. Educação como pratica corporal. São Paulo: Scipione, 2003.

FERREIRA, Vanja. Educação física escolar: desenvolvimento habilidades. Sprint.

FRITZEN, Silvino José. Dinâmicas de recreações e jogos. 29 ed. Vozes, 2010.

SILVA, Elizabeth Nascimento. Recreação com jogos de matemática. Sprint, 2004.

CIVITATE, Hector. Jogos de salão e recreação. Sprint, 2002.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 66 LFR/rmf

22 - Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA II E PRÁTICA DOCENTE – 60 h

Ementa: Produção de saberes e práticas a partir de conceitos e linguagens próprios

das metodologias de pesquisa, considerando as várias etapas que

caracterizam o processo de investigação. Eixos temáticos: projetos de ensino

para a infância em áreas específicas do conhecimento em uma perspectiva

interdisciplinar. Socialização da produção entre os agentes envolvidos com a

educação, em diferentes espaços educativos.

Bibliografia Básica

ANDRÉ, M. E.D.A. Etnografia da prática escolar. Campinas: SP: Papirus, 1995.

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. : CORTEZ, 2005. v. 14.

GARCIA, R. L. (org.) Para quem pesquisamos — Para quem escrevemos: o impasse dos intelectuais. São Paulo: Editora Cortez, 2001.

Bibliografia Complementar:

FERRAÇO, C. E. Cotidiano escolar, formação de professores (as) e currículo: São Paulo, Cortez, 2005. BRANDÃO, C. R. Org. Repensando A Pesquisa Participante: São Paulo, Brasiliense, 1999.

CARVALHO J. M., O cotidiano Escolar como comunidade de afetos: Petrópolis, RJ: DP et Alii; Brasília, DF: CNPq, 2009.

DUSSEL, 1.; CARUSO, M. A invenção da sala de aula: uma genealogia das formas de ensinar. São Paulo: Moderna, 2003.

ANDRADE, Ludmila Thomé de. Professores leitores e sua formação: transformações discursivas de conhecimento e de saberes. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

23 - Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTES 60h

Ementa: O significado do ensino da arte para a educação infantil e para as séries iniciais do ensino fundamental. O ensino da arte numa retrospectiva histórica. Desenvolvimento do processo criativo. O ensino de arte, conteúdos, métodos, técnicas e procedimentos de ensino aprendizagem. Oficinas de expressão artística – vivencia e experimentação.

Bibliografia Básica

FERREIRA, Sueli. O ensino das artes: construindo caminhos. Papirus, 2001.

FUSARI, Maria F. Resende de. Arte na educação escolar. Cortez, 2010.

BRASIL, PCNs – Arte. Secretaria da Educação. Brasília: MEC/SEF, 1998. v.6

Bibliografia Complementar:

COSTA, Robson Xavier da. Arteterapia & educação inclusiva: diálogo multidisciplinar. Rio de Janeiro: WAK, 2010.

HADDAD, Denise Akel, MORBIN, Dulce Gonçalves. A arte de fazer arte: 6º série. São Paulo: Saraiva, 2008.

NICOLAU, Marieta Lúcia Machado. A educação artística da criança: plástica e música, fundamentos e atividades. Atica, 2008.

PILLAR, Analice Dutra. A educação do olhar no ensino das artes. Mediação, 2011.

ZAGONEL, Bernadete. Arte na educação escolar. Ibpex, 2008.

24 - Disciplina: GESTÃO EDUCACIONAL – 60h

Em enta:

Concepção da formação e exercício legal da função do Pedagogo no ambiente escolar como ação integradora. A evolução histórica da Direção escolar, supervisão escolar e orientação educacional. O conceito social, político e econômico que determina a função do pedagogo escolar. Projeto Pedagógico: a autonomia construída no cotidiano da escola.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 67 LFR/rmf

Bibliografia Básica

OLIVEIRA, Dalila (Org.). Gestão democrática da educação. Petrópolis: Vozes, 2009.

PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução critica. São Paulo: Cortez, 2010.

PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2003.

Bibliografia Complementar:

DAVIS, Cláudia. Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

LUCK, Heloisa. Liderança em gestão escolar. Vozes, 2008.

OLIVEIRA, Dalila Andrade. Educação básica: gestão do trabalho e da pobreza. Petropolis: Vozes, 2000.

SALERNO, Soraia Chafic. Administração escolar e educacional, planejamento, políticas e gestão. Alinea.

VICENTINI, Almir. Gestão escolar, dica corporativas. Phorte editora, 2010.

25 - Disciplina: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA V– 120h

Ementa: Exclusão Social: Barreiras e bloqueios estruturais da sociedade capitalista; movimentos sociais: conceitos, tipos, elementos constitutivos, teorias, a práxis dos principais movimentos populares e a sua forma de organização; movimentos sociais cidadania e educação; aspectos educativos dos movimentos sociais.

Bibliografia Básica

ZÓBOLI, Graziella. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente.

10a. ed. São Paulo: Ática, 1999.

MOREIRA, Antonio Flavio B. (org.) Currículo: questões atuais. Campinas:

Papirus, 1997.

TIBALLI, Elianda F. Arantes; CHAVES, Sandramara Matias. Concepções e

práticas em formação de professores: diferentes olhares. Rio de Janeiro:

DP&A, 2002.

Bibliografia Complementar:

ROMANOWSKI, Joana Paulin; MARTINS, Pura Lúcia Oliver; JUNQUEIRA,

Sérgio Rogério Azevedo. (orgs). Conhecimento local e conhecimento

universal: Práticas sociais, aulas, saberes e políticas. Curitiba: Champagnat,

2004.

BARBOSA, Walmir. Estado e Poder Político: da afirmação da hegemonia

burguesa à defesa da revolução. Goiania: Ed.da Ucg, 2004.

ARENDT. Hanah. Da Revolução. Brasília: Ed. Unb, 1982.

VAZQUEZ. Adolfo Sanches. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

2001.

26 - Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I (Reconhecimentos dos Espaço da Gestão Escolar)– 100h

Ementa: Estudo, análise global e crítica de situações da prática docente na escola brasileira; vivência de experiências didático-pedagógicas que enfatizem o desempenho do profissional criativo a partir da observação, participação, planejamento, execução e avaliação do processo ensino-aprendizagem na

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 68 LFR/rmf

Educação Infantil e Ensino Fundamental (séries iniciais).

Bibliografia Básica

MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e competitividade: desafios educacionais do terceiro milênio. São Paulo: Cortez, 1996.

MOYSÉS, Lucia. O desafio de saber ensinar. 10. ed. 2003.

MARTINS, Jorge dos Santos. Situações práticas de ensino. Autores associados, 2009.

Bibliografia Complementar:

MEIRIEU, Philippe. A pedagogia entre o dizer e o fazer: a coragem de começar. Porto Alegre: Artmed, 2008.

PIMENTA, S. G. (Org). Saberes pedagógicos e atividade docente. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. Papirus, 2000.

SALERNO, Soraia Chafic. Administração escolar e educacional, planejamento, políticas e gestão. Alinea.

VEIGA, I. P. A (org). Técnicas de ensino: por que não? Campinas: Papirus, 2011.

27 - Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 60h

Ementa: Concepções de infância a partir do enfoque interdisciplinar considerando a base histórica, biológica, psicológica, antropológica e sociológica. Políticas contemporâneas de atendimento à infância: concepções, características e objetivos. Diferentes enfoques metodológicos na Educação Infantil de 0 a 3 anos. A importância da socialização No convívio escolar. A importância do lúdico no processo para aquisição das habilidades de leitura e escrita. Liberdade e criatividade da criança no processo de exploração de materiais. Formas, expressão, interpretação e apreciação. O gestual e a mímica como representação afetiva/ cognitiva.

Bibliografia Básica

LIMA, Adriana Flávia S. de Oliveira. Pré escola e alfabetização. Vozes, 2007.

GUZZO, Raquel Souza Lobo. Desenvolvimento infantil, família proteção e risco. Alínea, 2007.

MORAIS, Regis de. Sala de aula: Que espaço é esse?. 2011.

Bibliografia Complementar:

FREIRE, Madalena. A paixão de conhecer o mundo. 2002.

JACOBY, Sissa. A criança e a produção cultural: do brinquedo à literatura. 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2008.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Prêmio professores do Brasil: compartilhe o desafio de ensinar e aprender. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2006.

OSTETTO, Luciana E. Educação infantil: saberes e fazeres da formação de professores. Papirus, 2011.

PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho imagem e representação. Rio de Janeiro: JC,1990c.

28 - DISCIPLINA – EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS – 60h

Ementa Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo e racialismo, preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil: entre as abordagens acadêmicas e sociais. Cultura afro-brasileira e indígena. Políticas de Ações Afirmativas e Discriminação Positiva – a questão das cotas. A formação de uma cultura barroco-colonial; As manifestações da cultura negra na era colonial; O projeto monárquico e a formação da cultura brasileira no século XIX;

Bibliografia Básica

BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Petropolis(RJ): Vozes, 2004.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 69 LFR/rmf

SCHWARCZ, L. M. – As barbas do Imperador. São Paulo. Cia. Das Letras, 1999.

CHAUI, Marilena. O que é ideologia. Brasiliense, 2006.

Bibliografia Complementar:

ARIZPE, Lourdes. As dimensões culturais da transformação global: uma abordagem antropológica. Brasília: UNESCO, 2001. 306/A719d.

BRASIL. Coletânea de legislação administrativa, constituição federal. São Paulo: Revista dos tribunais, 2003.

IANNI, O. Globalização e o retorno da questão nacional. Primeira versão, IFCH/UNICAMP, n. 90, Junho de 2000.

EATHERSTONE, Mike. Cultura global: nacionalismo, globalização e modernidade. Petropolis: Vozes, 1999.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 36. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003

29 - Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 60h

Ementa: A organização do trabalho pedagógico nos anos iniciais do Ensino Fundamental. As modalidades organizativas do cotidiano escolar: planejamento e etapas de execução. Conhecimentos conceituais, atitudinais e procedimentais: o processo de ensino como intervenção produtiva no processo de aprendizagem. Atividades produtivas: a reflexão sobre as estratégias didáticas como um dos pilares constitutivos da prática pedagógica. Os projetos didáticos.

Bibliografia Básica

PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. ARTMED, 2000.

ZABALA, Antonio. A prática educativa como ensinar. Artmed. 1998.

SMITH, F. Compreendendo a leitura: uma análise psicolingüística da leitura e do aprender a ler. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

Bibliografia Complementar:

ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de; OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales (Org.). Alternativas no ensino de didática. Campinas: Papirus, 2011.

GUARNIERI, Maria Regina. Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da docência. Autores Associados, 2005, v. 75.

KRAMER, Sônia. Didática da linguagem: ensinar a ensinar ou ler e escrever?. Campinas: PAPIRUS, 2001.

LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possivél e o necessário. Artmed, 2002.

BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.

30 - Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA 60h

Ementa: A Língua materna. Teorias do desenvolvimento da linguagem. Fundamentos sociolingüísticos, psicolingüísticos. O processo de leitura e de produção textual. Os Parâmetros Curriculares Nacionais e a Proposta Curricular para o Ensino da Língua Portuguesa nas séries iniciais do ensino fundamental.

Bibliografia Básica

BRASIL. MEC/SEF. Parâmetros curriculares nacionais, português. DP&A Editora.1998.

SMITH, F. Compreendendo a leitura: uma análise psicolingüística da leitura e do aprender a ler. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

SMITH, Frank. Compreendendo a leitura.Artmed. 2003.

Bibliografia BOLOGNINI, Carmem Zink et al. Discurso e ensino: práticas de linguagem

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 70 LFR/rmf

Complementar: na escola. Campinas: MERCADO DE LETRAS, 2009.

CASTILHO, Ataliba Teixeira de. A língua falada no ensino de português. Contexto.

LENER,Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Artmed, 2002.

NASPOLINI, Ana Teresa. Didática de português. FTD, 1996.

CORREA, Vanessa Loureiro. Língua portuguesa: oralidade da escrita. Iesde Brasil, 2008.

31 - DISCIPLINA - PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA VI– 120h

Ementa Práticas pedagógicas desenvolvidas pelo professor em sala de aula. Realidade

didático-pedagógica das escolas. Ética e moral: problemática e conceituação.

O direito e o dever. Responsabilidade ética e consciência ética. Ética no Brasil.

Bibliografia Básica

BÓBIO, Norberto. Igualdade e Liberdade. Rio de Janeiro: Edouro. 2000.

MARCIO POCCHMAN, Ricardo Amorim. Atlas da Exclusão Social no Brasil,

1,2,3,4ed.São Paulo: Cortez, 2004.

LIBÂNEO, José Carlos. Educação Escolar: Políticas, estrutura e organização.

São Paulo: Cortez, 2003.

Bibliografia Complementar:

CHAUI, Marilena. O que é Ideologia. São Paulo: Brasiliense, 2001.

HOBSBAWM, Eric. Revolucionários; Ensaios Contemporâneos. Rio de

Janeiro: Paz E Terra, 1985.

HELLER, Agnes e FERENC, Feher. Condição política Pós-moderna. Rio de

Janeiro: Civilização Brasileira, 2 002.

GALLO, Silvio. (coord.) Ética e cidadania: caminho da filosofia. Campinas:

Papirus, 2001.

VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2002.

32 - DISCIPLINA - ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – 100 H (Educação Infantil)

Ementa Formação de professores, identidade e saberes da docência. Observação,

análise e intervenção nas práticas educativas em instituições públicas e

privadas. Observação, participação no planejamento, docência e avaliação do

processo ensino aprendizagem da Educação Infantil.

Bibliografia Básica

BARBOSA, M. C. S. Por amor e por força: rotinas na educação infantil.

Porto Alegre: Artmed, 2006.

BUJES, M. I. E. Infância e Maquinarias. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

DAHLBERG, G.; MOSS, P.; PENCE, A. Qualidade da educação da primeira infância: perspectivas pós-modernas. Porto Alegre: Artmed, 2003.

Bibliografia Complemtar

BAZÍLIO, L. C; KRAMER, S. Infância. Educação e Direitos Humanos. 2 ed.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 71 LFR/rmf

São Paulo: Cortez, 2006.

ZABALA, Antonio. A prática educativa como ensinar. Artmed. 1998.

GUARNIERI, Maria Regina. Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da docência. Autores Associados, 2005, v. 75.

ESTEBAN, M. T. Avaliação: uma pratica em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.

FARIA, V.; SALLES, F. Currículo na Educação Infantil: Diálogo com os demais elementos da Proposta Pedagógica. São Paulo: Scipione, 2007.

33 - Disciplina: AVALIAÇÃO EDUCACIONAL– 60h

Ementa: Avaliação e medida educacional diferenças, propósitos e teorias. Características dos instrumentos de medida: validade, confiabilidade e praticidade. Elaboração de provas objetivas e dissertativas, análise do erro enquanto etapa do processo de aprender, discussão sobre o sentido do erro no processo de ensinar e os encaminhamentos avaliativos a serem tomados.

Bibliografia Básica

LIMA, Adriana Flavia Santos de Oliveira. Fazer escola. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.

DEMO, Pedro. Grandes pensadores em educação: o desafio da aprendizagem da formação moral e da avaliação. : Mediação, 2010.

PERRENOUD, Phillippe. As competências de ensinar no século XXI: a formação dos professores. Porto Alegre: Artmed. 2008.

Bibliografia Complementar:

PERRENOUD, Phillippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. 6. Ed. São Paulo: Cortez, 2005.

LUCKESI, Cirpiano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. Cortez, 2008.

MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar? Vozes, 2010.

SALERNO, Soraia Chafic. Administração escolar e educacional, planejamento, políticas e gestão. Alinea. 2007.

34 - Disciplina: EDUCAÇÃO INCLUSIVA – 60h

Ementa: Histórico da Educação Especial. Legislação e Políticas Públicas e não Públicas em educação especial: a integração da com necessidades especiais na sociedade, na escola e no trabalho. Aprendizagem e Desenvolvimento na Educação especial. Prevenção, intervenção e acompanhamento precoce. Necessidades educacionais especiais e a intervenção pedagógica. Estudo da organização e estrutura de currículos e conteúdos programáticos utilizados na educação especial. Administrando a diversidade e aplicabilidade. Legislação e políticas públicas em educação especial no Brasil e no Espírito Santo

Bibliografia Básica

CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para o aprendizado: educação inclusiva. 7. Ed. Porto Alegre: Mediação, 2007.

LIRA, Bruno Carneiro. O professor sociointeracionalista e @ inclusão escolar. São Paulo: Paulinas, 2007.

SASSAKI, Romeu Kasumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos.

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA … · 13.5.3.Atuação da Brinquedoteca no Curso de Pedagogia 91 13.5.4. ... de 24/04/2002, dispondo sobre a Lingua Brasileira de Sinais

Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 72 LFR/rmf

Rio de Janeiro: WVA, 1997.

Bibliografia Complementar:

FIGUEIRA, Emilio. O que é educação inclusiva. Brasiliense, 2011.

COSTA, Robson Xavier da. Arteterapia & educação inclusiva: diálogo multidisciplinar. Rio de Janeiro: WAK, 2010.

FRELLER, Cintia Copit et al. Educação inclusiva: percursos na educação infantil. São Paulo: CAsa do psicólogo , 2008.

MACHADO, Rosangela. Educação especial na escola inclusiva. Cortez, 2009.

MILEK, Emanuelle et al. LDB – Lei 9394/96, Diretrizes e bases da educação nacional. Juria editora, 2010.

35- Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DA GEOGRAFIA 60h

Ementa: Fundamentação teórica e prática do ensino de Geografia para o desenvolvimento dos conteúdos a serem trabalhados nas séries iniciais. Objetivos gerais e específicos dessa área de estudo. Análise crítica e cognitiva dos conteúdos de Geografia. Técnicas e recursos didáticos para o ensino de Geografia.

Bibliografia Básica

CASTELLAR, Sônia et al. Ensino de geografia. São Paulo: Cengage Learninig, 2010. 161p.

LACASTE, Yeves. A Geografia, isso serve em primeiro lugar para fazer a guerra. Papirus. 2004.

MOREIRA, Ruy et al.Pensar e Ser Geografia: Ensaios de história, epistemologia e ontologia do espaço geografico. São Paulo: Contexto, 2008. 188p.

Bibliografia Complementar:

BRANCO, Sandra. Meio ambiente e educação ambiental na educação infantil e ensino fundamental. São Paulo: Ed. Cortez, 2007.

CASTELLAR, Sonia. Ensino de geografia. Cenage, 2010.

FILIZOLA, Roberto. Teoria e pratica do ensino de geografia. FTD, 2010.

GUIMARÃES, Márcia Noêmia; FALLEIROS, Ialé. Os diferentes tempos e espaços do homem, atividades de geografia e de história para o ensino fundamental. Cortez. 2006.

MENDONÇA, Francisco. Geografia e meio ambiente. Ed. Contexto: 2004.

36 - Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS 60 h

Ementa: Estudo das bases teóricas que norteiam o ensino de Ciências Naturais nos anos iniciais do Ensino Fundamental, relacionando-o à prática pedagógica e aos instrumentos legais – LDB, DCN. Estudo da prática pedagógica do ensino de Ciências Naturais nos anos iniciais do ensino Fundamental e suas modalidades, com orientações didático-metodológicas relacionando-os ao exercício consciente da cidadania.

Bibliografia Básica

ASTOLFI, J.P. e DEVELAY, M.A. A Didática das ciências. Campinas: Papirus, 1990. DELIZOICOV, Demétrio et al. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. Docência em formação no ensino fundamental. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2011. DELORS, J.(org.) Educação, um tesouro a descobrir. Relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC; Unesco, 1999.

Bibliografia Complementar

BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1999. NARDI, Roberto. Questões atuais no ensino de ciências. Escrituras, 2009. TRIVELATO, Silvia Frateschi. Ensino de ciências. São Paulo: Cengage Learing, 2011.

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA … · 13.5.3.Atuação da Brinquedoteca no Curso de Pedagogia 91 13.5.4. ... de 24/04/2002, dispondo sobre a Lingua Brasileira de Sinais

Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 73 LFR/rmf

WARD, Robert. Ensino de ciências. Porto Alegre: Artmed 2010. CARVALHO. M. O processo didático. Rio de Janeiro: FGV, 1973.

37 - Disciplina: ORIENTAÇÃO DE TCC I – 80h

Ementa: Técnicas de estudo. A pesquisa Científica na Atualidade. A elaboração de Trabalhos Científicos: Resumo, Resenha, Informe Científico, Artigo Científico e Monografia. Etapas do processo de produção de Pesquisas Científicas e a Comunicação de Trabalhos Científicos.

Bibliografia Básica

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. : CORTEZ, 2005. v. 14.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. : ATLAS, 1995. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. : ATLAS, 2006.

Bibliografia Complementar:

CORTEZ, 2002. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1996.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Atlas, 1996.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. : ATLAS, 2002.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico.

38 - Disciplina: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA VII – 120h

Ementa: Atividades interdisciplinares para articulação entre os conhecimentos

estudados na academia e a realidade social e pedagógica da escola.

Bibliografia Básica

MAGALHÃES, Raul Francisco. O que é imoralidade. São Paulo: Brasiliense,

1991.

VASQUEZ, Adolfo Sanches. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasiliense,

1996.

HERKENHOFF, João B. Ética, educação e cidadania. Porto Alegre: Livraria

do Advogado, 1996.

Bibliografia Complementar:

HELLER, Agnes e FERENC, Feher. Condição política Pós-moderna. Rio de

Janeiro: Civilização Brasileira, 2 002.

GALLO, Silvio. (coord.) Ética e cidadania: caminho da filosofia. Campinas:

Papirus,

Rogério Azevedo. (orgs). Conhecimento local e conhecimento universal:

Práticas sociais, aulas, saberes e políticas. Curitiba: Champagnat, 2004.

BARBOSA, Walmir. Estado e Poder Político: da afirmação da hegemonia

burguesa à defesa da revolução. Goiania: Ed.da Ucg, 2004.

ARENDT. Hanah. Da Revolução. Brasília: Ed. Unb, 1982.

39 - Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III (Anos Iniciais do Ensino Fundamental) – 100h

Ementa: Formação de professores, identidade e saberes da docência. O processo de

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 74 LFR/rmf

alfabetização. Estudos e análise crítica da prática docente e da gestão dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Observação, participação no planejamento, docência e avaliação do processo ensino aprendizagem nos anos iniciais do ensino fundamental.

Bibliografia Básica

CARVALHO, Mercedes. Ensino fundamental: práticas docentes nos anos inciais. Vozes, 2010.

PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução critica. São Paulo: Cortez, 2010.

SOARES, Magda Becker. Alfabetização e letramento. São Paulo: Pearson Printice Hall, 2010.

Bibliografia Complementar:

EMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. Ática, 2007.

BAZÍLIO, L. C; KRAMER, S. Infância. Educação e Direitos Humanos. 2 ed.

São Paulo: Cortez, 2006.

SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 10. Ed. São Paulo: Ática, 2007.

LUCK, Heloisa. Liderança em gestão escolar. Vozes, 2008.

SILVA, Mônica Caetano Vieira da. O estágio no curso de pedagogia. Curitiba: IBPEX, 2009. v. 1.

40 - DISCIPLINA – ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA – 60h

Ementa Estudo da diversidade como condição humana e suas implicações para o processo educativo. Identidade cultural e diversidade na sociedade contemporânea.

Bibliografia Básica

AQUINO, Julio Groppa. Diferenças e preconceito na escola: alternativas

teóricas e práticas. 7. ed. São Paulo: Sumus, 1998.

ORTIZ, R. A diversidade de sotaques. São Paulo: Brasiliense, 2008.

HEILBORN, Maria Luiza. ARAUJO, Leila. BARRETO, Andreia. Gestão de

Políticas Públicas em Gênero e Raça, GPP-GeR: módulo II, Orgs. Maria

Luiza Heilborn, Leila Araujo, Andreia Barreto.- Rio de Janeiro: CESPEC;

Brasília: Secretaria de Políticas para as Mulheres, 2010.

Bibliografia Complementar:

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 1980.

______. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.

Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

FREYRE, Gilberto. Casa-grande & Senzala - formação da família brasileira

sob o regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1946.

FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. São Paulo, Difel,

Page 75: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA … · 13.5.3.Atuação da Brinquedoteca no Curso de Pedagogia 91 13.5.4. ... de 24/04/2002, dispondo sobre a Lingua Brasileira de Sinais

Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 75 LFR/rmf

1972.

AZEVEDO, Célia Maria Marinho de. Onda negra, medo branco: o negro no

imaginário das elites, século XIX. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

34 - Disciplina: ORIENTAÇÃO DE TCC II – 80h

Ementa: Técnicas de organização e análise de dados. A coerência e normatização do texto monográfico. Conclusão do trabalho de pesquisa sobre o tema já definido, a partir da utilização de técnicas e conhecimentos adquiridos em toda a sua formação, empregando-as sob a orientação de um professor, na elaboração e conclusão da pesquisa. Apresentação da monografia de conclusão de curso a banca avaliadora.

Bibliografia Básica

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. : CORTEZ, 2005. v. 14.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. CORTEZ, 2002.

MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. ATLAS, 2006.

Bibliografia Complementar

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Atlas, 1996.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. : ATLAS, 1995.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1996.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. ATLAS, 2002.

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Lfr/RMF Rua Professor Annor Silva, nº 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha - ES

1º Período

380 h

Psicologia da

Educação

60h - PSI

Filosofia

60h

FIL

Metodologia da

Pesquisa I e Pratica

Docente

História da Educação

60h

HIST

Pesquisa e Pratica I

120 h

Atividades Téorico

Praticas Complementares

20 h

2º Período

380 h

Didática

60 h

DID

Filosofia Educação

60h

FIL

Língua Brasileira de

Sinais - Libras

60h

LIB

Tecnologia da Informação

e Comunicação Aplicada a

Educação *

60 h TIC

Pesquisa e Pratica

II

120h

Atividades Téorico

Praticas Complementares

20 h

3º Período

380 h

Alfabetização e

Letramento I

60h - ALFA I

Metodologia do

Ensino da História

60 h

Teoria do Currículo Política e Legislação

Educacional *

Pesquisa e Pratica

III

120h

Atividades Téorico

Praticas Complementares

20 h

4º Período

380 h

Fundamentos

Sociohistorico e

Filosófico da

Educação

60h - FSHF

Sociologia

60 h

AVA

Organização do

Trabalho Docente *

60 h

Metodologia do Ensino da

Matemática

60 h

Pesquisa e Pratica

IV

120h

Atividades Téorico

Praticas Complementares

20 h

5º Período

480 h

Metodologia do

Ensino da Educação

Física

60 h

Metodologia da

Pesquisa II e Pratica

Docente *

60h

Metodologia do

Ensino de Artes

60h

Gestão Educacional

60 h

ENF

Atividades Téorico

Praticas

Complementares

20 h

Pesquisa e Pratica

V

120h

Estagio Supervisionado I

100 h

6º Período

480 h

Educação das

Relações Étnico-

Raciais *

60 h

Metodologia do

Ensino da Língua

Portuguesa

60 h

Metodologia do

Ensino nos Anos

Iniciais do Ensino

Fundamental 60 h

Metodologia do Ensino da

Educação Infantil

60 h

Atividades Téorico

Praticas

Complementares

20 h

Pesquisa e Pratica

VI

120h

Estágio Supervisionado II

100 h

7º Período

560 h

Orientação TCC I

80h

TCC I

Metodologia do

Ensino da Geografia

60 h

Metodologia do

Ensino de Ciências

60 h

Avaliação Educacional *

60 h

Educação Inclusiva

60 h

Pesquisa e Pratica

VII

120h

Atividades Téorico

Praticas Complementares

20 h

Estagio Supervisionado III

100 h

8º Período

200 h

Orientação TCC II

80h

Ensino de História e

Cultura Afro-

Brasileira e Africana

60 h

Optativa I *

60 h

Carga Horária Total: 3.240 h

Disciplinas 2 800 h

Estágio Supervisionado 300 h

Atividades Complementares: 140 h

* Disciplinas que poderão ser ministradas através do ambiente AVA – EAD

OPTATIVAS: Educação Diversidade e Direitos Humanos, Educação Ambiental, Probabilidade e Estatística, Metodologia do Ensino da Música

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Lfr/RMF Rua Professor Annor Silva, nº 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha - ES

7 DA COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA E DO CORPO DOCENTE

Conforme orienta o Regimento da IES, cabe a Coordenação do curso de Pedagogia atuar na

mediação entre o Corpo Docente com o Discente. É de sua responsabilidade acompanhar todo

o funicionamento das ações do Curso de Pedagogia.

Nomeado pelo Diretor Geral em acordo com a Mantenedora, o Coordenador deve possuir

titulação stricto sensu no curso de Pedagogia. Compete a coordenação do curso ouvir o NDE

na organização didático-científica do curso, apoiando todos os programas institucionais, a

realização no inicio do semestre do horário acadêmico com todas as atividades pertinentes ao

curso. O coordenador deverá sugerir e acompanhar os Planos de Ensino dos professores,

apresentar sugestões pertinentes ao ensino e a aprendizagem dos alunos.

É função da coordenação analisar os resultados do desempenho acadêmico dos alunos e seu

aproveitamento nas disciplinas do curso de Pedagogia, com vistas ao acompanhamento e

providências a serem tomadas. Dar parecer sobre os pedidos de transferência interna e

externa, quais sejam: reingresso de aluno, abandono, transferência, obtenção de novo título,

mudança de curso, troca de turno, e outros previstos na legislação em vigor.

É de suma importância que a coordenação do curso de Pedagogia divulgue e incentive o

coletivo dos professores a produção de novos projetos para o curso no campo da pesquisa e da

extensão, bem como fomentar a formação permanete dos mesmos.

7.1 Do Corpo Docente

Quadro dos Docentes do Curso de Pedagogia

NOME TITULAÇAO REGIME DE TRABALHO

Adenilde Stein Silva Mestre Parcial

Angela da Gloria Frontino

Virginio

Especialista Parcial

Antonio Ricardo Freislebem da

Rocha

Mestre Parcial

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 78 LFR/rmf

Cleveland Lima Soares Especialista Parcial

Erika Milena de Souza Mestre Parcial

Giovana Amarante da Silva Especialista Parcial

Leonisio Erli Klippel Especialista Parcial

Andreia Teixeira Ramos Mestre Integral

Margareti da Silva Tatagiba Especialista Parcial

Mônica Frigini Siqueira Mestre Parcial

Nelma Gomes Monteiro Doutora Parcial

Rita de Cássia Mancini Vaz Especialista Parcial

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 79 LFR/rmf

8 - DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

A Faculdade Ateneu buscará junto aos órgãos de fomento à pesquisa e extensão a garantia de

bolsas de pesquisa e extensão para os educandos do curso de Pedagogia, como forma de

garantir condições satisfatórias de acompanhamento do curso; Buscaremos também bolsas de

pesquisa e extensão para os educadores como condição para a dedicação dos mesmos na

construção do projeto durante os anos de sua execução;

A tabela a seguir demonstra as metas para esta primeira etapa:

2013 2014 2015 2016 2017

Ingressos 66 80 80 Continuidade Continuidade

Egressos ------------- -------------- 80 80 80

A tabela a seguir demonstra o cronograma de execução destas metas:

METAS/ANO 2013 2014 2015 2016 2017

PROJETOS

DE

PESQUISA

- 2 projetos 2 projetos

PROJETOS

DE

EXTENSÃO

1 projetos

aprovados

e em

execução

2 projetos 2 projetos 2 projetos 2 projetos

BOLSAS DE

PESQUISA

- 4 novas

bolsas

4 novas

bolsas

4 novas

bolsas

4 novas

bolsas

BOLSAS DE

EXTENSÃO

- 4 novas

bolsas

4 novas

bolsas

4 novas

bolsas

4 novas

bolsas

8.1 Estratégias para alcançar a meta

Para a execução do curso de Licenciatura de Pedagogia será necessário ampliar nossas parcerias com as

organizações, coletivos, projetos e instituições públicas e privadas que direta ou indiretamente estão

envolvidas com a educação do Espírito Santo.

- Institucionalização de Parcerias com as Universidades Federais, Instituições de Ensino

Particulares e Secretarias Estadual e Municipais de Educação;

- Fortalecimento das Parcerias com ONGs e com os Movimentos Populares/Sociais;

- Consolidação de parcerias com órgãos governamentais envolvidos com execução de políticas

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 80 LFR/rmf

públicas para Educaçao; Desenvolvimento de ações que busquem construir projetos integrados de

pesquisa e extensão entre os professores envolvidos no curso, com o envio de projetos para os órgãos de

fomento para a conquista de recursos financeiros, equipamentos e bolsas.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 81 LFR/rmf

9 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL

PAVIMENTO TÉRREO OU PRIMEIRO PAVIMENTO

Nº DEPENDÊNCIA

METRA

GEM

EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS

01 Hall

Recepção 12,92m²

01 longarina com 03 lugares, 01 TV de monitoramento.

02 Recepção

Atendimento 29,18m²

03 computadores, uma impressora jato de tinta, 01 impressora a laser, 01

bancada de mármore dividida em cabines para atendimento, 02 mesinhas

para impressora, 01 arquivo com 4 gavetas, 1 ventilador ,

03 Tesouraria 6,95 m²

02 cadeiras, 01 ventilador de chão, 01 microcomputador, 01 impressora de

nota fiscal e 01 bancada com 8 gavetas.

04 Setor Financeiro 6,75m²

01 mesa com 3 gavetas, 02 cadeiras, 01 ventilador de chão, um gaveteiro

com 03 gavetas, 02 prateleiras de vidro, 01 armário com 2 portas e 3

gavetas, 01 armário com duas portas.

05 TI - Tecnologia da

Informação 9,00m²

01computador (servidor), 01 impressora, suíte, 02 moldes wireless.

06 Direção Geral

13,42m²

11 cadeiras, 01 mesa para reuniões, 01 mesa com 03 gavetas 01 mesa

para computador, 01 armário com 02 gavetas e 02 portas, 01 computador,

01 impressora jato de tinta e um armário para impressora com duas portas

e um frigobar.

07 Sanitário

(direção) 4,20m²

01 pia com armário, 01 vaso.

08 Sanitário

Feminino 3,60m²

01 pia, 01 vaso, 01 papelaria, 01 espelho.

09 Sanitário

Masculino 3,75m²

01 pia, 01 vaso, 01 chuveiro.

10 Hall

Secretaria e

Administrativo

4,26 m²

01 sofá, 01 bebedouro.

11 Setor Administrativo 9,12m²

01 mesa, 01 microcomputador, 01 ventilador de teto, 01 armário com duas

portas e 03 prateleiras.

12 Secretaria

Acadêmica

18,75m²

03 mesas, 03 cadeiras, 02 computadores, 04 armários de aço arquivo, 01

armário 02 portas, 01 mesa..

13 Direção Acadêmica

6, 63m² 01armários de aço, 02 mesas, 02 cadeiras, 01 computador,

14 Setor de pós

Graduação

Pesquisa e

extensão

32,82m²

01 bancada de mármore, 03 divisórias, 01 arquivo de madeira, 02

impressoras, 02 mesa, 04 cadeiras, 01 prateleira, 03 computadores, 01

sofá, 01 ventilador de teto.

A sala possui uma divisória de Eucatex criando a sala de coordenação de

pós-graduação.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 82 LFR/rmf

15

Multimídia 3,10m²

05 projetores, 05 computadores, 04 extensões, 05 estabilizadores.

16

Pátio Coberto 148,47

Elevador para cadeirante,08 bancos de 03 lugares, Extintores

Caixa de incêndio, Plantas ornamentais, Quadro de aviso,

Telefone público, Divisória para sala de xerox, Câmeras de monitoramento,

Sistema de alarme, Sensores de alarme, Extintores, lixeiras.

17 Pátio Descoberto

191,42

Bicicletários, plantas ornamentais, portão saída, Câmeras de

monitoramento, Sistema de alarme, Sensores de alarme.

18 Arquivo Morto

12,15m²

04 prateleiras de ferro

19 Almoxarifado

6,80m

01 armário, 01 mesa, 01 prateleira de madeira, 01 prateleira de ferro.

20 Lavabo

3,00m²

3 pias, 1 armário com duas portas, 01 espelho

21 Sanitário

Feminino 17,14m²

4 boxes, 4 vasos sanitários, 01 pia, 04 mictórios, 01 espelho

01 recipiente para sabão líquido, 01 recipiente para papel toalha

01 lixeira

22 Sanitário

Masculino 17,14m²

04 boxes, 04 vasos sanitários, 05 pia, 02 espelhos

23 Sala de Estágio

Supervisionado e

Estudos

Independentes

e

Coordenação

pedagógica

9,66m²

01 mesa e duas cadeiras

24 Corredor de acesso

às salas 01 e 02 13,65m²

Portão

25 Sanitário

Infantil

Masculino

9,24m²

02 pias, 02 vasos sanitários

26 Sanitário

Infantil

Feminino

9,24m²

02 pias, 02 vasos sanitários

27 Varanda

(sala 01 e 02) 40,00m² 01 bebedouro

28 Sala 01

44,57m²

36 carteiras, 01 mesa para o professor, 01 cadeira para o professor, 01

quadro branco, 1 ventilador

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 83 LFR/rmf

29 Cozinha 23,42m²

01 geladeira, 01 mesa, 04 cadeira, 01 pia, 01 armário parede, 01 armário 2

portas, 01 microondas.

30 Direção

Pedagógica

11,13m² 01 mesa redonda de vidro com 04 cadeiras, 01 mesa escritório, 01 armário.

31 Coordenação dos

cursos

31,92m²

01 mesa em forma de L, 02 mesas retangulares, 03 cadeiras, 03

computadores, 01 armário.

32 Sala 02

43,05m² 40 carteiras, 01 mesa para o professor, 01 cadeira para o professor, 01

quadro branco, 02 ventiladores.

33 Almoxarifado/

Arquivo

23,00m²

34 Cantina 12,32m² 01 freezer, 01 geladeira, 01 mesa, 01 estufa.

35 Depósito

Cantina 3,10m² Materiais específicos

36 Área de

Convivência 22,00m²

37

Biblioteca

102,05

01 balcão em forma de L, 03 estantes duplas com 05 prateleiras, 02

estantes com 06 prateleiras, 05 mesas redondas, 45 cadeiras estofadas, 07

computadores, 05 bancadas fixas para computador, 05 cabines individuais,

01 armário pequeno de duas portas, 02 extintores, 07 ventiladores de

parede.

02 cabines fechadas para estudo em grupo:

Cabine 01 = 6,20m².

Cabine 02= 5,73m².

SEGUNDO PAVIMENTO/ 1º ANDAR

Nº DEPENDÊNCIA

METRAGE

M

EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS

01

Sala 03

e

Laboratório*

de

Anatomia

Humana e

Enfermagem

)

65,00 m²

Sala com: 35 carteiras universitárias, 01 mesa para professor, 01 quadro branco medindo 4,8m², 3 ventiladores. ------------------------------------------------------------------------------------------------- Laboratório: 1 pia com bancadas de granito; Armário com prateleiras e

chave; 01 Manequim Bissexual com Órgãos Internos; 01Esqueleto

Humano Padrão 1,68 cm; 01 Torso Bissexual; 01 Balança; 01

01Esfignomanômetro coluna de mercúrio completo com braçadeira e

pera; 01 Braçadeira estofada; 01 Suporte para soro; 01 Hamper; 01

Mesa mayo; Bomba de infusão ; Monitor distal com cabos; Sensor de

oximetria; Glicozimetro; Bandeja de cateterismo vesical; Comadre;

Patinho; Pacote de curativo bolsa e chicote; Cuba rim; Mascara; Bomba

de infusão; Aspirador completo; Umidificador; 01Cama Fowler (manivela

e grades); Colchão (lençóis, cobertor); 01 Escada; Travesseiro (fronha);

01 Toalha de Banho; Toalha de Rosto; Dispensere’s: papel toalha,

sabonete liquido e álcool gel.

02 Sala 04 44,10 m² 35 carteiras01 mesa para o professor, 01 cadeira para o professor, 01

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 84 LFR/rmf

ventilador, 01 quadro branco.

03 Sala 05

40,20m² 35 carteiras 01 mesa para o professor, 01 cadeira para o professor, 01 ventilador, 01 quadro branco.

04 Laboratório

de

Ciências

39,00m²

2 pias com bancadas de granito; Armário com prateleiras e chave.

05 Sala 06

49,46m²

35 carteiras, 01 mesa para professor, 01 quadro branco medindo 4,8m²,

2 ventiladores.

06 Laboratório

de Matemática

35,88m² Materiais específicos

07 Sala 07

44,57m²

29 carteiras, 01 mesa para professor, 01 cadeira estofada comum, 01

quadro branco medindo 4,8m², 02 ventiladores.

08 Sala 08

44,28 m²

40 carteiras, 01 mesa para professor, 01 cadeira estofada comum, 01

quadro branco medindo 4,8m²

09 Sala 09

44,28 m²

35 carteiras, 01 mesa para professor, 01 cadeira estofada comum, 01

quadro branco,01 ventilador

10

Sala 10

43,05 m²

30 carteiras, 01 mesa para professor, 01 cadeira estofada comum, 01

quadro branco medindo 4,8m², 02 ventiladores

11

Circulação 42,84m²

Caixa de Incêndio, Luz de Emergência, Extintores, Bebedouro

Elevador para cadeirante, Lixeiras.

TERCEIRO PAVIMENTO/ 2º ANDAR

Nº DEPENDÊNCIA METRAGEM EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS

01 Laboratório

de

Informática

65,00m²

10 bancadas p/ computador, 28 cadeiras estofadas, 21

computadores, 01 quadro branco, 02 ventiladores, 01 ar

condicionado.

02 Brinquedoteca

37,75m²

Equipado com material didática e brinquedos para

funcionamento do Brinquedoteca.

03 Circulação 9,97 -

04 Laboratório de

Libras

15,83m²

01 mesa de escritório, 01 cadeira estofada comum, 01 armário

01 ventilador, 05 prateleiras, 1 alfabeto de libras

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 85 LFR/rmf

05 Sala 11

40,20 m²

33 carteiras universitárias, 01 mesa para professor

01 cadeira estofada comum, 01 quadro branco medindo 4,8m²

01 ventilador

06 Sala 12

39,00 m²

30 carteiras, 01 mesa para professor, 01 cadeira estofada

comum, 01 quadro branco medindo 4,8m², 01 ventilador

07 Sala 13

49,46 m²

40 carteiras, 01 mesa para professor, 01 cadeira estofada

comum, 01 quadro branco medindo 4,8m², 02 ventiladores.

08 Sala de

Professores /

Atendimento

Psicopedagógico /

Gabinete de

Trabalho

44,64 m²

01 mesa com 08 cadeiras, 01 armário aparador, 01 mesa

pequena, 01 banco espera de 03 lugares, 01 arquivo de aço,

Lixeiras, 01 filtro.

01 sala- Atendimento Psicopedagógico.

01 sala – Gabinete de Trabalho -com estação de trabalho, 02

mesas, 04 cadeiras.

Banheiro (anexo = 3,08m²) com vaso, chuveiro, pia, porta-

papel, espelho

08 Auditório

103,50m²

120 cadeiras, 01 quadro branco, 01 mesa, 01 caixa de som,

01 retroprojetor.

09 Sala 14

44,28 m²

39 carteiras universitárias, 01 mesa para professor, 01 cadeira

estofada comum, 01 quadro branco medindo 4,8m², 02

ventiladores.

10 Sala 15

43,05 m²

38 carteiras universitárias, 01 mesa para professor, 01 cadeira

estofada comum, 01 quadro branco medindo 4,8m², 01

ventilador

09

Circulação 42,84 m²

Caixa de Incêndio, Luz de Emergência, Extintores, Bebedouro

Elevador para cadeirante, Lixeiras.

QUARTO PAVIMENTO/ 3º ANDAR

Nº DEPENDÊNCIA METRAGEM EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS

01

Sala 16 74,50 m²

35 carteiras universitárias, 01 mesa para professor, 01 cadeira

estofada comum, 01 quadro branco medindo 4,8m², 01

ventilador

02 Sala 17

44,10 m²

30 carteiras universitárias, 01 mesa para professor, 01 cadeira

estofada comum, 01 quadro branco medindo 4,8m², 01

ventilador

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 86 LFR/rmf

03 Sala 18

40,20m²

30 carteiras universitárias, 01 mesa para professor, 01 cadeira

estofada comum, 01 quadro branco medindo 4,8m², 01

ventilador

04 Sala 19

39,00 m²

30 carteiras universitárias, 01 mesa para professor, 01 cadeira

estofada comum, 01 quadro branco medindo 4,8m², 01

ventilador

05 Sala 20

44,64 m²

30 carteiras universitárias, 01 mesa para professor, 01 cadeira

estofada comum, 01 quadro branco medindo 4,8m², 01

ventilador

06 Sala 21

104,30 m²

60 carteiras universitárias, 01 mesa para professor, 01 cadeira

estofada comum, 01 quadro branco medindo 4,8m², 01

ventilador

07 Sala 22

103,23 m²

60 carteiras universitárias, 01 mesa para professor, 01 cadeira

estofada comum, 01 quadro branco medindo 4,8m², 01

ventilador

Todas as dependências estão devidamente equipadas proporcionando conforto ao aluno, ao

professor, ao pessoal técnico-administrativo, à administração e garantindo qualidade ao

processo pedagógico.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 87 LFR/rmf

10 INFRA-ESTRUTURA PARA ATENDIMENTO AOS PORTADORES DE

NECESSIDADES ESPECIAIS

Com relação à infra-estrutura para o atendimento desses alunos, a FATE possui em sua infra-

estrutura física elevador de acesso aos estudantes deficientes físicos e sanitários adaptados.

Com vistas a atender o disposto na Portaria Ministerial 1679/99, a Instituição assumiu o

compromisso fazer adaptações necessárias em sua estrutura:

10.1 Para alunos com deficiência física

eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante permitindo o acesso

aos espaços de uso coletivo (adaptação realizada);

adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira

de rodas (adaptação realizada);

10.2 Para alunos com deficiência visual

Compromisso da instituição de proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a

conclusão do curso, sala de apoio contendo:

máquina de datilografia braille, impressora braille acoplada a computador, sistema de

síntese de voz;

gravador e fotocopiadora que amplie textos;

plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio;

software de ampliação de tela do computador;

equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal;

lupas, réguas de leitura;

scanner acoplado a computador;

plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em braille.

10.3 Para alunos com deficiência auditiva

Compromisso da instituição de proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a

conclusão do curso, sala de apoio contendo:

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 88 LFR/rmf

quando necessário, intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente

quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em

texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno;

flexibilidade na correção de provas escritas, valorizando o conteúdo semântico;

aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita (para uso de

vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado);

materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade lingüística

dos surdos.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 89 LFR/rmf

11 - EQUIPAMENTOS

Acesso a equipamentos de informática pelos alunos: Laboratório de

Informática de alunos da graduação com 11 máquinas, 1 impressora a laser e 1 impressora

a jato de tinta.

Recursos audiovisuais e multimídia: distribuídos por salas de aula e Auditório (

04 Data Show, 02 aparelhos de TV e 02 DVDs).

Existência de rede de comunicação científica: todos os computadores estão

ligados em rede favorecendo à comunicação científica.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 90 LFR/rmf

12 - BIBLIOTECA

O espaço da Biblioteca 102,05 m². Com 01 balcão em forma de L, 03 estantes duplas com 05

prateleiras, 02 estantes com 06 prateleiras, 05 mesas redondas, 45 cadeiras estofadas, 07

computadores, 05 bancadas fixas para computador, 05 cabines individuais, 01 armário

pequeno de duas portas, 02 extintores, 07 ventiladores de parede. 02 cabines fechadas para

estudo em grupo:

A Biblioteca do Ateneu conta com 06 baias para estudos individuais e 01 sala utilizada para

vídeo e estudo em grupo, além de mesas dispostas no interior da biblioteca.

Existem 07 computadores ligados em rede (01 para uso do Bibliotecário e 06 para uso dos

alunos). O acevo de Multimídia é de 120 mídias em CD-ROM.

A aquisição, a expansão e a atualização do acervo da biblioteca são feitas por meio de

parceria direta com o Curso de Pós-Graduação Formação de Especialistas em Educação e de

recursos provenientes da arrecadação de multas, além de doações. Todo o acervo é catalogado

no Programa Library. A Biblioteca possui 01 jornal de circulação estadual.

O Horário de funcionamento é de 7hs:00 às 21hs:00.

O acesso ao acervo é feito por alunos do curso de Pedagogia, cadastrados na Biblioteca. A

Biblioteca Setorial conta com 1 Bibliotecário e um monitor da área de Biblioteconomia. Para

o apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos, os alunos contam com a orientação do

Bibliotecário para a busca de fontes que auxiliem na elaboração de trabalhos acadêmicos.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 91 LFR/rmf

13 INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

13.1 Laboratório de Informática

Tem seu funcionamento em uma sala equipada para esse fim no segundo andar da Faculdade

e disponibiliza como serviços: Cursos de formação continuada para professores das

instituições públicas e privada; e no campo de formação e pesquisa para alunos de graduação

e pós-graduação (Lato-sensu e Stricto-sensu) e profissionais da educação. Possuem 10

bancadas p/ computador, 11 cadeiras estofadas, 11 computadores, 01 quadro branco, 02

ventiladores, 01 ar condicionado.

13.2 Laboratório de Aprendizagem Matemática

Vinculado naturalmente ao Laboratório de Aprendizagem, utiliza os equipamentos existentes

no referido Laboratório na produção dos materiais necessários e disponibiliza serviços tais

como: atividades dirigidas à formação continuada de professores, aos alunos e estagiários do

Curso de Pedagogia e Matemática, bem como aos profissionais e pesquisadores da educação.

13.3 Laboratório de Aprendizagem em Ciências

Vinculado naturalmente ao Laboratório de Aprendizagem, utiliza os equipamentos existentes

no referido Laboratório na produção dos materiais necessários e disponibiliza serviços tais

como: atividades dirigidas à formação continuada de professores aos alunos e estagiários do

Curso de Pedagogia, bem como aos profissionais e pesquisadores da educação.

13.4 Laboratório em Libras

Vinculado naturalmente ao Laboratório de Aprendizagem, utiliza os equipamentos existentes

no referido Laboratório na produção dos materiais necessários e disponibiliza serviços tais

como: atividades dirigidas à formação continuada de professores, aos alunos e estagiários do

Curso de Pedagogia e Matemática, bem como aos profissionais e pesquisadores da educação.

13.5 Laboratório de Práticas Pedagógicas – Brinquedoteca

Criada em 2011-2 a Brinquedoteca do Curso de Pedagogia encontrava-se instalada nas

dependências do térreo, com o principal objetivo de atender aos alunos (as) do Curso de

Pedagogia nas práticas educativas e pedagógicas. Através de coleções de jogos e brinquedos,

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 92 LFR/rmf

utilizados pelas mesmas para o desenvolvimento de seu aprendizado com atividades lúdicas e

para expandir a criatividade.

Hoje (2013) a Brinquedoteca encontra-se instalada no 2º Andar da Instituição, numa sala

ampla e arejada, num ambiente acolhedor, alegre e divertido, que oportuniza o contato com o

lúdico por meio dos brinquedos, onde a criatividade toma conta das atividades pedagógicas e

amplia as possibilidades de construção do conhecimento.

13.5.1 Objetivo

Estimular a criança a brincar livremente, com acesso a uma grande variedade de brinquedos

em um ambiente especialmente lúdico, no qual a criança tem a oportunidade de se relacionar

com o grupo de forma agradável e prazerosa.

13.5.2 Finalidade da Brinquedoteca

Podemos dizer que é uma oficina de criação lúdica, com diferentes jogos, onde crianças e

jovens experimentam, conhecem, exploram e manipulam diversos brinquedos, como

estratégias facilitadoras, construindo assim seu próprio conhecimento, desenvolvendo

autonomia, criatividade e liberando suas fantasias.

13.5.3 Atuação da Brinquedoteca no Curso de Pedagogia

Professores e alunos do Curso de Pedagogia utilizam o espaço da Brinquedoteca, observando

a brincadeira da criança como meio para melhor compreendê-la; relacionando o brincar com a

alfabetização enquanto processo; adequando os brinquedos com a idade e objetivos a serem

alcançados nas diversas disciplinas do curso. No momento que a criança está brincando, o

educador, observa e coletando dados para formar novos campos de estudos, prática e

pesquisa.

A Brinquedoteca também é utilizada como laboratório no campo de estágio e das atividades

complementares, componentes acadêmicos determinantes na formação profissional e da

cidadania dos alunos. Este espaço possibilita a articulação entre o ensino, pesquisa e extensão

nas atividades pedagógicas e tem por finalidade o entendimento dos estudos teóricos e

práticos na compreensão do desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes,

respeitando as individualidades de cada criança. O professor na observação da criança

enquanto brinca, constrói um referencial da sua realidade, verificando que as reações

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 93 LFR/rmf

manifestadas por cada uma delas, através do manuseio dos brinquedos, pode representar

diferentes reações e manifestações, num mesmo espaço ou atividade, de acordo com as

experiências vivenciadas no seu contexto familiar e social. Desta forma, pode-se compreender

na fantasia de cada criança a construção de novos aprendizados.

Portanto, as atividades desenvolvidas na brinquedoteca são caracterizadas num trabalho

multidisciplinar com enfoque pedagógico e de iniciação científica, prevendo a participação

dos alunos da Faculdade e da comunidade local, de forma interdisciplinar, entendendo como

um trabalho diferenciado para complementação da fundamentação e da aplicação da prática

pedagógica. Assim, a Brinquedoteca é permeada de ações: avalia os fundamentos e

paradigmas do lúdico; testa a validade do brincar na construção da aprendizagem; integra a

Faculdade à comunidade; serve como campo de estágio; propicia a iniciação científica;

promove articulação entre áreas do conhecimento, assegurando o trabalho multidisciplinar e

interdisciplinar na formação acadêmica.

13.5.4 Funcionamento e Normas da Brinquedoteca em Relação á Comunidade

Acadêmica

A Brinquedoteca funciona como Núcleo de Apoio Pedagógico, podendo os alunos e

Professores do Curso de Pedagogia realizar observação e participação do trabalho da

brinquedoteca através de:

a) Observação e participação em projetos de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidos

com a comunidade externa;

b) Participação e observação, juntamente com professores de diversas disciplinas, do

comportamento das crianças enquanto brincam; utilização do espaço como laboratório

para o desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa, extensão e iniciação

científica;

c) Consultas de materiais para preparação de aulas com apoio pedagógico;

d) Atividades lúdicas visando o aperfeiçoamento profissional;

e) Oficinas pedagógicas, assessoria a instituições e empresas;

f) Desenvolvimento de ações culturais por meio da literatura infantil.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 94 LFR/rmf

14 – POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E EXTENSÃO

Apesar de não contar com uma linha específica de Educação as ações de Extensão na

FACULDADE ATENEU será gerado tanto a partir de demandas sociais, quanto por

interesses específicos da FACULDADE, ou ainda para atender a políticas públicas

municipais, estaduais ou federais, todas em diferentes áreas e setores da sociedade.

Cabe também dizer que programas e projetos estarão voltados à saúde, educação, direitos

humanos e inclusão social, através da formação profissional e de geração de renda,

principalmente em ações de formação continuada. A importância das ações de extensão é

medida pelo grau de credibilidade atribuída pela comunidade atendida, em função dos

resultados alcançados, que fazem com que as demandas por novas ações sempre superem a

capacidade real de atendimento pelos extensionistas envolvidos.

As estratégias serão direcionadas ao atendimento das metas propostas, envolvendo gestão,

acompanhamento, monitoramento, avaliação e revisão, estando os resultados coerentes e

compatíveis com os objetivos estabelecidos. Dentro dessas metas alcançadas, a de maior

destaque deve-se-a ao aumento do número de projetos e de público atendido e maior

participação nos editais de financiamento público e privado da extensão, sinalizando, assim o

comprometimento dos extensionistas em contribuir para o fortalecimento e apoio à extensão

pelos órgãos fomentadores do governo federal, estadual e municipal, além de outros parceiros.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 95 LFR/rmf

15 - BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Decreto n. 7352/2010, de 04/11/2010. Dispõe sobre a política de educação do

campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA. Diário Oficial

da União, Brasília, DF, 05/11/2010. Disponível em: <

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___. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional. Disponível em: <

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___. Parecer CNE/CEB Nº 36/2001, de 04/12/2001. Referente às Diretrizes Operacionais para

a Educação Básica nas Escolas do Campo. Disponível em:

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OLIVEIRA, E.M. Formação continuada de professores em informática educacional no

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Espírito Santo, Vitória, 2005.

RANGEL, F. A. Mediação pedagógica, interação entre alunos e informática educativa:

um estudo sobre a formação de professores da educação infantil na perspectiva da

inclusão. 2004. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal do Espírito

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UFES. Resolução nº 74/2010, de 14/12/2010. Institui e regulamenta o estágio supervisionado curricular nos cursos de graduação da UFES. Disponível em: < http://www.daocs.ufes.br/corpo.asp?pagina=resolucs/resolucao_n74_10>. Acesso em 20 Set 2013.