projeto pedagÓgico do curso de licenciatura em...
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PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA COM
ENFOQUE EM INFORMÁTICA
JEQUIÉ - BAHIA
2011
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA -UESB
Autorizada pelo Decreto Federal nº 94.250/87
Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98
COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA COMENFOQUE EM INFORMÁTICA
REITOR
Prof. Dr. Paulo Roberto Pinto dos Santos
VICE-REITOR
Prof. Dr. José Luiz Rech
PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO
Prof. Dr. Luiz Artur dos Santos Cestari
PRÓ-REITORA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
Profª. Dra. Alexilda Oliveira de Souza
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS
Prof. M.Sc. Fábio Félix Ferreira
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS
Allen Krysthiano Saraiva
CHEFIA DE GABINETE DA REITORIA
Profa. M.Sc. Regina Márcia Amorim de Souza
DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E EXATAS
Prof. Dr. Baraquizio Braga do Nascimento Junior
COORDENADOR DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM
MATEMÁTICA COM ENFOQUE EM INFORMÁTICA
Prof. Dr. Ademakson Souza Araújo
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA -UESB
Autorizada pelo Decreto Federal nº 94.250/87
Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98
COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA COMENFOQUE EM INFORMÁTICA
PROJETO PEDAGÓGICO
Coordenação Geral de Elaboração
Prof. Dr. Ademakson Souza Araújo
Comissão de Reformulação Curricular 2011
Profa. M.Sc. Janice Cássia LandoProf. M.Sc.Edson Cardoso dos Reis Profa. M.Sc.Márcia Graci de Oliveira MatosProf. M.Sc.Fernando dos Santos SilvaProfa. M.Sc.Roberta D’ângela Menduni BortolotiProf. M.Sc.José Eduardo Jesus da SilvaRoberta Andrade Souza de Araújo (discente)
Coordenação do Projeto Pedagógico do Curso de Colegiado do Curso
de Licenciatura em Matemática com Enfoque em Informática
Prof. Dr. Ademakson Souza Araújo
Secretário do colegiado do curso de Licenciatura em Matemática com
Enfoque em Informática
Ailton Barros Brito
Organização
Colegiado do Curso de Licenciatura em Matemática com Enfoque em
Informática
Aprovado pelo Colegiado do Curso em 28 de setembro de 2011
Aprovado pela Câmara de Graduação do CONSEPE nº ...............
Aprovado pela Resolução CONSEPE Nº 23/2014
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO.................................................................................................................................. 4
JUSTIFICATIVA..................................................................................................................................... 5
1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO..........................................................................................................6
1.1. Perfil Institucional.............................................................................................61.1.1. Condição jurídica................................................................................................................. 6
2. A UESB NO CONTEXTO GEOEDUCACIONAL E SOCIAL..............................................................7
2.1. Histórico............................................................................................................72.2. Missão................................................................................................................92.3. A vocação interna e o atendimento às demandas regionais.......................9
3. CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO SUDOESTE DA BAHIA............................................................12
3.1. Região Geoeducacional de Abrangência.....................................................123.2. Localização Geográfica e Situação Geoeconômica...................................133.3. O município de Vitória da Conquista............................................................153.4. O Município de Itapetinga..............................................................................213.5. O Município de Jequié....................................................................................223.6. Conclusão........................................................................................................26
4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA E PAPEL SOCIAL...........................................................27
5. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DO CURSO.........................................................................30
6. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA.....................................................................................................32
6.1. Administração Superior.................................................................................326.2. Órgãos da Administração Setorial................................................................33
6.2.1. Departamento.................................................................................................................... 336.2.2. Colegiado........................................................................................................................... 33
6.3. Órgãos de Apoio Acadêmico.........................................................................35
7. REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL..................................................................................................36
8. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA...................................................................................37
8.1. Matriz e Estrutura Curriculares.....................................................................378.2. Regime Escolar e Integralização do Curso..................................................388.3. Denominação..................................................................................................388.4. Regime Acadêmico.........................................................................................398.5. Vagas Anuais...................................................................................................398.6. Número de Alunos por Turma.......................................................................398.7. Duração............................................................................................................398.8. Funcionamento...............................................................................................408.9. Objetivos Gerais do Curso de Licenciatura em Matemática com Enfoqueem Informática.......................................................................................................408.10. Concepção.....................................................................................................418.11. Concepção de Ensino..................................................................................42
8.12. Concepção de Pesquisa..............................................................................428.13. Concepção de Extensão..............................................................................438.14. Metodologia e Técnicas de Ensino.............................................................438.15. Perfil Profissiográfico..................................................................................448.16. Missão do Curso de Licenciatura em Matemática com Enfoque emInformática..............................................................................................................458.17. Competências e Habilidades de acordo com as Diretrizes CurricularesNacionais................................................................................................................45
8.17.1. Competências gerais.......................................................................................................458.17.2. Competências e habilidades específicas.........................................................................46
8.18. Campo de Atuação.......................................................................................488.19. Formas de realização da Interdisciplinaridade.........................................488.20. Modos de Integração entre Teoria e Prática..............................................498.21. Formas de Avaliação do Ensino e Aprendizagem....................................49
9. CORPO DOCENTE.......................................................................................................................... 52
9.1. Docentes do Curso / Regime de Trabalho e Titulação...............................529.2. Programa de Melhoria da Qualificação do Corpo Docente........................54
10. INCENTIVO À INICIAÇÃO ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA, COMO NECESSÁRIACOMPLEMENTAÇÃO À ATIVIDADE DE ENSINO..............................................................................54
11. ATIVIDADES DE PESQUISA E EXTENSÃO.................................................................................57
11.2. Condições de Pesquisa................................................................................5811.3. Das Linhas de Pesquisa...............................................................................5911.4. Linhas de Pesquisa e Extensão..................................................................6011.5. Divulgação dos Resultados da Pesquisa...................................................60
12. INFRA-ESTRUTURA..................................................................................................................... 61
12.1. Quadro dos Laboratórios que dão suporte ao Curso:.............................62
13. BIBLIOTECA CENTRAL – ACERVO DO CURSO.........................................................................64
14. QUADRO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR........................................................................65
14.1. Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Matemática com Enfoqueem Informática.......................................................................................................6514.2. Comparativo entre a Resolução 1.302/2001 CNE/CES e a matrizcurricular do Curso de Graduação em Licenciatura em Matemática comEnfoque em Informática oferecido pela Universidade Estadual do Sudoesteda Bahia..................................................................................................................66
14.2.1. Demonstrativo de cumprimento das diretrizes curriculares.............................................6614.3. Matriz Curricular...........................................................................................6914.4. Ementas das Disciplinas por Semestre.....................................................7214.5. Ementas das Disciplinas Optativas..........................................................11914.6. Concepção, Composição e Desenvolvimento das Atividades de EstágioCurricular Supervisionado (suas diferentes formas e condições derealização)............................................................................................................14014.7. Concepção, Composição, Desenvolvimento e forma de comprovaçãodas Atividades Complementares.......................................................................14214.8. Concepção e Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso(TCC).....................................................................................................................145
APRESENTAÇÃO
O Curso de Licenciatura em Matemática com Enfoque em Informática foi
autorizado pela Resolução CONSEPE nº 50, de 2000, na Universidade Estadual do
Sudoeste da Bahia, com 3.260 horas, 40 vagas anuais, regime de ingresso anual,
matrícula por disciplina em regime de crédito e obedecendo a semestralidade. O
curso foi reconhecido pelo CEE, com publicação de Decreto Estadual nº 231, no
DOE de 14 de outubro de 2005.
No presente documento serão descritas as decisões e a sistemática de
condução da estrutura curricular do curso em vigor, visando à formação de
licenciados em matemática com enfoque em informática com perfil que atenda às
necessidades e demandas locais e nacionais, no contexto de um mundo
globalizado, passando por rápidas mudanças nas áreas científicas e tecnológicas, e
com competência para resolver problemas/desafios de forma eficaz. Mas, que nas
soluções destes considere, além dos aspectos técnicos e científicos, as questões
éticas, ambientais e sociais.
Este é o Projeto Pedagógico apresentado pelo Colegiado do Curso de
Licenciatura em Matemática com Enfoque em Informática. Servirá como instrumento
de discussão, sugestões e modificações pela comunidade acadêmica, com o
objetivo de uma permanente melhoria do curso. Atualmente, sociedade e mercado
buscam profissionais com formação técnica, científica, humanística, ética, social e
ambiental. Entendendo que para garantir este perfil de profissional faz-se necessário
o emprego de diferentes atividades acadêmicas e métodos de ensino-aprendizagem.
Este documento visa explicitar os meios e recursos empregados no curso de
Licenciatura em Matemática com Enfoque em Informática, bem como sua finalidade,
objetivos e perfil profissiográfico do egresso.
O projeto apresenta também, a justificativa e os objetivos do curso, o campo
de atuação do profissional, descrição do estágio supervisionado e do planejamento
deste e as informações sobre a construção do currículo do curso estabelecido a
partir dos seguintes princípio: flexibilidade; conexões entre diferentes disciplinas e
diferentes áreas de conhecimento; a prática como componente curricular; e a
pesquisa como meio de proporcionar a atualização de paradigmas científicos.
4
Buscamos também descrever o caminho que leva para a formação do
profissional apresentando as disciplinas com respectivas carga horária por blocos
de conhecimento, garantindo os percentuais sugeridos pelas diretrizes curriculares
nacionais para os cursos de Licenciatura em Matemática, a organização da matriz
curricular, os pré-requisitos considerados pertinentes, as ementas e as bibliografias
básicas das disciplinas, a relação de disciplinas optativas que garantem a
flexibilidade do currículo. Nesta perspectiva, o Curso procura estabelecer um
equilíbrio entre as teorias fundamentais da Lógica Matemática, Álgebra, Geometria,
Análise Matemática com os vários domínios da Informática e a formação do
professor.
JUSTIFICATIVA
A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática
com Enfoque em Informática visa explicitar os instrumentos utilizados na condução
do curso, de modo a garantir uma formação básica sólida em matemática, aliada à
flexibilização do curso e ao compromisso com uma formação ética, empreendedora
e humanística. A apresentação da forma sobre o funcionamento do curso,
determinando suas propriedades, metas e estabelecendo estratégias de trabalho
que auxiliarão na verificação periódica para fins de avaliação, correção e alteração
que se fizerem necessárias.
O Curso de Licenciatura em Matemática com Enfoque em Informática da
UESB atende a uma demanda do mercado de trabalho regional e de municípios
circunvizinhos, com os quais se limita o Sudoeste da Bahia, sem excluir as demais
regiões do país, assumindo importante papel social como:
- Atendimento à demanda de formação técnica-científica mais ampla do
profissional;
- Formação de um profissional com perfil de educador, que busque um
crescimento sustentável na sua área de atuação e tenha compromisso social.
Além disso, a estrutura curricular articulada com áreas de ensino, pesquisa e
extensão promovem oportunidades para integração com outros cursos de graduação
e departamentos da UESB, permitindo atividades complementares aos discentes,
contribuindo, assim, para sua formação profissional.
5
1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
1.1. Perfil Institucional
1.1.1. Condição jurídica
A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), instituída pela Lei
Delegada nº 12, de 30 de dezembro de 1980, foi autorizada pelo Decreto Federal nº
94.250, de 22 de abril de 1987 e credenciada através do Decreto Estadual nº 7.344,
de 27 de maio de 1998 e recredenciada em 2006 por mais 8 anos através do
Decreto Estadual nº 9.996, de 2 de maio de 2006. Sua estrutura administrativa foi
alterada pela Lei 7.176, de 10 de setembro de 1997 e Decreto nº 7.329, de 07 de
maio de 1998, que aprova o novo regulamento da Universidade. É uma Instituição
Autárquica, de Direito Público e Regime Especial de Ensino, Pesquisa e Extensão,
de caráter multicampi, com sede administrativa e foro na cidade de Vitória da
Conquista, Estado da Bahia. Vinculada à Secretaria da Educação do Estado da
Bahia, com autonomia didático-científica, administrativa, financeira, patrimonial e
disciplinar, conforme a Constituição Federal de 1988 e Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional nº 9.394/96. Integram a UESB, os campi de Vitória da
Conquista, Jequié e Itapetinga, localizados nos endereços, abaixo, relacionados:
CAMPUS DE VITÓRIA DA CONQUISTA – BA: Estrada do Bem Querer, Km –
4, Bairro Universitário, Caixa Postal: 95, CEP: 45.083-900 Vitória da Conquista – BA;
CAMPUS DE JEQUIÉ – BA: Rua José Moreira Sobrinho, s/n – Bairro
Jequiezinho, CEP: 45.200-000 Jequié – BA;
CAMPUS DE ITAPETINGA – BA: BR – 415, Km 03, s/n, CEP: 45.700-000
Itapetinga – BA.
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2. A UESB NO CONTEXTO GEOEDUCACIONAL E SOCIAL
2.1. Histórico
A UESB tem sua sede na cidade de Vitória da Conquista, situada na
Mesorregião do Centro-Sul do Estado da Bahia. Dista 510 km da cidade do
Salvador, capital do Estado, constituindo-se um centro de atração populacional,
devido às condições de habitabilidade, de emprego e sobrevivência serem mais
ampliadas. Principalmente, em razão de um comércio bem dinâmico,
numa abrangência com mais de 70 municípios do Estado e 16 cidades do norte de
Minas Gerais. É a terceira cidade do Estado, com uma população de 308.204
habitantes, segundo contagem da população 2007, do IBGE.
A abrangência espacial da Mesorregião do Centro-Sul (Região Sudoeste),
centralizada em Vitória da Conquista, é muito ampla, com uma relação direta com
mais de 60 municípios.
A UESB possui mais dois campi, sendo um na cidade de Jequié, importante
pólo comercial e de serviços da região, com uma população de 151.895 habitantes
e, outro, na cidade de Itapetinga, que se destaca como pólo pastoril do Estado, com
população de 63.243 habitantes.
Estas sub-regiões, formadas por um bloco de municípios, apresentam
dinamismo demográfico relevante, contando com uma economia rural relativamente
diversificada (café, pecuária, hortifrutigranjeiros e algum cacau), alguma atividade
industrial e significativa oferta de serviços.
O surgimento da UESB vai ocorrer a partir da política de interiorização do
Ensino Superior, contida no Plano Integral de Educação do Governo do Estado, de
1969, com a instalação das Faculdades de Formação de Professores, nos
municípios de Vitória da Conquista, Jequié, Feira de Santana e Alagoinhas, que se
somava à Faculdade de Agronomia do Médio São Francisco-FAMESF, criada na
década de 50.
Até meados de 60, existiam apenas duas universidades e algumas
instituições de Ensino Superior isoladas. O Governo Estadual evidenciava uma
preocupação com a política global de desenvolvimento do sistema de educação em
todos os níveis e, com a interiorização, procurou organizar, espacialmente, o ensino
7
superior. A crescente expansão da rede pública estadual de ensino de 1º e 2º graus
exigia a fixação, no interior, de pessoal qualificado para o exercício do magistério, o
incentivo da pesquisa científica e a difusão de uma cultura universitária.
Em 1962, através da Lei nº 1.802, de 25/10, são criadas as Faculdades de
Filosofia, Ciências e Letras de Vitória da Conquista, Jequié, Feira de Santana,
Ilhéus, Caetité e Juazeiro, procurando atender àquelas exigências.
Em 1969, é criada a Faculdade de Educação de Vitória da Conquista, pelo
Decreto Federal nº 21.363, de 20/07. Ainda neste ano, através da Lei nº 2.741, de
11/11, a Faculdade é constituída como Autarquia.
Em 1970, o Poder Executivo, autorizado pela Lei nº 2.852, de 09/11, institui a
Fundação Faculdade de Educação de Jequié, denominada, posteriormente de
Autarquia, pelo Decreto nº 23.135/70.
As Faculdades só teriam os funcionamentos efetivados com a implantação
dos cursos de Letras, em Vitória da Conquista (1971), Ciências e Letras, em Jequié
(1972), licenciaturas curtas, autorizadas, respectivamente, pelos Decretos Federais
nº 68.219, de 11/02/71, nº 79.130, de 17/01/77 e nº 80.551, de 11/10/77. O
reconhecimento dos cursos ocorreria pelo Decreto Federal nº 79.252, de 14/02/77
(Letras, em Vitória da Conquista), e pela Portaria Ministerial nº 37, de 09/02/84
(Ciências e Letras, em Jequié).
Somente em 1980 veio a falar-se em universidade, quando, pela Lei nº 3.799,
de 23/05, o Poder Executivo instituiu uma Fundação para “criar e manter uma
universidade no Sudoeste do Estado”.
A Fundação Educacional do Sudoeste é criada pelo Decreto nº 27.450, de
12/08/80, com o objetivo de “implantar e manter uma Universidade no Sudoeste,
incorporando ao seu patrimônio os bens e direitos pertencentes às Faculdades
existentes em Vitória da Conquista e Jequié”.
Em 1980, através da Lei Delegada nº 12, de 30/12/80, a Fundação
Educacional do Sudoeste é extinta, como mantenedora da Universidade, sendo
criada a Autarquia Universidade do Sudoeste. O Regulamento de Implantação dessa
Universidade foi aprovado em 25/08/81, pelo Decreto nº 28.169, sendo a ela
incorporadas as Faculdades de Formação de Professores, a Faculdade de
Administração e outras unidades que viessem a ser instituídas e a ela vinculadas.
8
Com a constituição da Autarquia são implantados, também, as Escolas de
Agronomia, em Vitória da Conquista, Zootecnia, em Itapetinga, e Enfermagem, em
Jequié.
No início de 1984, a partir de convênio entre a UESB e a Fundação de Apoio
à Pesquisa e Extensão-FAPEX e, sob a coordenação do Centro de Estudos
Interdisciplinares para o Setor Público-ISP, da Universidade Federal da Bahia, foi
elaborada a “Carta Consulta”. Após dois anos de trabalho, este documento foi
entregue ao Conselho Estadual de Educação, para autorização de funcionamento da
UESB, em sistema multi-campi, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do
Estado.
Em seu parecer CEE nº 119/87, o Conselho opina favoravelmente e, a partir
deste parecer, o Governo Federal baixa o Decreto nº 94.250, de 22/04/87,
autorizando o funcionamento da Universidade. O seu credenciamento veio ocorrer
em 1998, através do Decreto nº 7.344, de 27/05/98, publicado no Diário Oficial do
Estado da Bahia de 28/05/98.
Em 2003, foi encaminhado o processo de Recredenciamento ao Conselho
Estadual de Educação.
Em 2006, através do Decreto nº 9.996, de 02 de maio de 2006, a UESB foi
Recredenciada por um período de 08 (oito) anos.
2.2. Missão
Produzir, sistematizar e socializar conhecimentos para a formação de
profissionais e cidadãos, visando à promoção do desenvolvimento e a melhoria da
qualidade da vida.
2.3. A vocação interna e o atendimento às demandas
regionais
Concebida como Instituição Social, a UESB tem a sociedade como princípio e
referência. É possível visualizar, no contorno histórico das suas atividades de
ensino, pesquisa, extensão e prestação de serviços, tendência para a produção de
conhecimentos que, além de criar novas necessidades no contexto em que a
Universidade está inserida, possibilitem atender também às demandas regionais,
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especialmente, no âmbito das áreas de Ciências da Terra, Ciências Humanas,
Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Agrárias, Ciências Biológicas e Ciências da
Saúde.
No que diz respeito ao Ensino, a UESB envida esforços por uma prática
fundada nos princípios de formação, reflexão, criação e crítica, de modo a consolidar
sua vocação interna, dirigida para produção e revitalização permanente do
conhecimento, a fim de responder às demandas do mercado regional, com
profissionais dotados de competência técnica, capacidade crítica e criativa, em
condições de exercer seu papel na sociedade.
Os efeitos dessa proposta de trabalho são notáveis na sensível diferença
percebida na qualificação dos profissionais de ensino que atuam na Educação
Básica do Sudoeste da Bahia e pelo número significativo de seus ex-alunos,
profissionais de outras áreas, inseridos no mercado de trabalho regional.
Destaca-se, também, o número considerável de ex-alunos, hoje professores
do quadro permanente da Instituição que, comprometidos com o seu
aperfeiçoamento e atualização, se encontram cursando ou pleiteando vagas em
cursos de pós-graduação, tanto na própria UESB como em outras Universidades do
país. Os ex-alunos atestam que o trabalho da Universidade os motivou na busca
constante de subsídios para a sua realização pessoal/profissional e para melhor
servirem à comunidade. O Gráfico 1 apresenta o percentual de ex-alunos atuando
na Universidade.
Quanto às atividades de pesquisa, os resultados revelam uma instituição em
processo de amadurecimento, sendo possível registrar projetos de pesquisa
longitudinal, pesquisa de campo, pesquisa experimental, pesquisa participante,
fomentados por financiamento interno e externo. Já estão se formando centros de
estudos; grupos de pesquisa cadastrados no Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico Tecnológico(CNPq), gerando aumento da demanda por
bolsas do Programa Institucional de Iniciação Científica(PIBIC); e projetos
interdepartamentais e interinstitucionais. Tudo isso, é resultado da construção
coletiva dos segmentos que compõem a UESB.
No que se refere à extensão universitária, a UESB demonstra uma
experiência profícua, que vem se consolidando ao longo do tempo, o que pode ser
demonstrado pelo número de projetos de ação continuada, esporádica, ou
emergencial. São programas de acompanhamento, cursos, feiras culturais,
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seminários, encontros, fóruns e debates que possibilitam a socialização de
conhecimentos e experiências, nas diversas áreas de saber.
A prestação de serviços na UESB se caracteriza pela existência de atividades
diversas como: concursos públicos, cursos de aperfeiçoamento profissional,
programas de assistência técnica, consultorias, desenvolvidas em convênios com
outras instituições ou mediante contratos com empresas particulares.
Pode-se concluir que a UESB, comprometida com seus princípios
fundamentais, vem cumprindo sua função social, produzindo e socializando
conhecimentos, buscando atender às demandas do contexto em que se insere.
11
3. CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO SUDOESTE DA BAHIA
3.1. Região Geoeducacional de Abrangência
A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia é uma universidade
multicampi, formada pelo campus de Vitória da Conquista, onde está localizada a
sua sede administrativa; o campus de Jequié e o campus de Itapetinga.
Salvador
Campus Itapetinga
Campus Jequié
Campus Vitória da Conquista
Figura 1 - O Estado da Bahia, Região Sudoeste e Municípios-sede da Uesb.
12
3.2. Localização Geográfica e Situação Geoeconômica
A Região Sudoeste do Estado da Bahia, onde se localiza a UESB,
compreende uma área de 42.319,6 km² e abriga uma população de 1.135.798 (um
milhão, cento e trinta e cinco mil e setecentos e noventa e oito) habitantes1 (IBGE,
2010), contribuindo, aproximadamente, com 10% da população do Estado.
Compõe-se de 39 municípios; porém, do ponto de vista geoeconômico e cultural, a
região compreende um total de 156 municípios e tem Vitória da Conquista, Jequié e
Itapetinga como cidades mais importantes.
Essas três cidades agregam, em seu entorno, outros importantes centros
agrícolas, minerais, industriais e comerciais, como Boquira, Seabra, Livramento de
Nossa Senhora, Guanambi, Brumado, além de outros de menor porte, como Itambé,
Macarani, Poções, Jaguaquara, Ipiaú, Ubatã, Itororó, Itarantim, Potiraguá, Ibicuí. Em
conjunto, esses municípios desempenham papel de relevância na economia baiana
(SEI, 1995, p. 41).
A população regional se movimenta em busca de recursos nas cidades de
Vitória da Conquista e Jequié, referências para diversos tipos de transações e
atendimentos às suas necessidades. Esse movimento gera uma produção
econômica correspondente a 16% do PIB baiano.
A Região Sudoeste caracteriza-se por uma estrutura de produção tradicional,
baseada na agropecuária, com sistemas de criação em estágios diferenciados – da
pecuária extensiva à melhorada.
No campo da atividade agrícola, a lavoura não se limita aos cultivos
alimentares, mas inclui, também, os cultivos comerciais, destacando-se o plantio de
abacaxi, algodão, batata-doce, cana-de-açúcar, mamona, banana, café, entre
outros.
Quanto à pecuária, os principais produtores são, por ordem de capacidade
produtiva, os municípios de Nova Canaã, Itapetinga, Jequié, Vitória da Conquista,
Potiraguá, Ribeirão do Largo, Macarani, Itarantim, Itambé, Ibicuí e Encruzilhada,
com um rebanho bastante diversificado. A região produz ainda aves, mel de abelhas,
ovos de galinha e de codorna. (SEI,1995, p. 311-355).
1 Dados referentes ao somatório da população dos 39 municípios que compõem a Região Sudoeste do Estadoda Bahia
13
CãndidoSales
Encruzilhadda
BeloCampo
Tremedal
VitóriadaConquista
Macarani
Itarantim
Potiraguá
Itapetinga
Itambé
Caatiba
Barra doChoça
Itororó
F.Alves
Ibicuí
Nova
Canaã
Planalto
Poções Iguaí
Anagé
Caraíbas
Caetanos
BomJesusdaSerra
BoaNova
Mirante
Manoel
Vitorino
Jequié
Maracás
Planaltino
Jaguaquara
Itiruçu
Irajuba Santa
Inês
NS
RibeirãodoLargo
REGIÃO SUDOESTE
AUTOR: AltemarAmaral RochaFONTE: Lab. de Cartografia UESB
mapa digital (mapviwer3).
N
S
0 13 26Km
Cãndid o Sales
Encruzilha dda
BeloCampo
Tre med al Vi tória d aConquist a
Maca rani
Ma quinique
ItarantimPotirag uá
Itapeti nga
Itamb é
CaatibaBarra doChoça
Itoro róF. A lves
Ib icuíNova C ana ã
Planal to
Poções IguaíA nagéCaraí bas
C aetan osBom Jes usda Ser raBoa Nova
Miran teMano el V itorin o
Jequié
Mara cás
Planal tino
JaguaquaraLaf ayet eCoutinho
LagedodoTabocal Itiruçu
Irajub aSanta Inê s
I taqu ara
Ribeirão do Largo
BAHIA
0 160
320Km
Figura 2 - Municípios da Região Sudoeste.
Na indústria, destacam-se os ramos de beneficiamento de minerais não
metálicos, metalurgia, serrarias, marcenarias, confecções, calçados; devendo-se
salientar, também, a produção de alimentos de consumo popular.
Além da agropecuária, indústria e mineração, a economia regional conta,
ainda, com um comércio dinâmico e um setor de serviços promissores que são
14
disponibilizados por Jequié e Vitória da Conquista aos demais municípios,
especialmente, os serviços nas áreas de saúde, educação, transporte e
comunicação. No setor terciário, portanto, esses municípios continuam cumprindo
seu papel tradicional, abastecendo um mercado inter-regional e mesmo
interestadual de cerca de dois milhões de consumidores, principalmente, com a
oferta de serviços na área educacional, que vêm se ampliando e se diversificando
tanto na esfera pública como privada, e os serviços de saúde – hospitais, clínicas,
laboratórios que se propagam a “olhos vistos” nessas cidades.
É possível afirmar que a região econômica do Sudoeste pode ser concebida
como um conjunto de três microrregiões, assim definidas: a primeira, um bloco de
municípios centralizados por Vitória da Conquista; a segunda, um grupo de
municípios que se forma no triângulo Jequié – Jaguaquara – Maracás; e a terceira,
um bloco de municípios no entorno de Itapetinga.
Além dos municípios do Estado da Bahia, a Região Sudoeste, em função do
seu potencial, atende, também, aos municípios do Norte do Estado de Minas Gerais.
3.3. O município de Vitória da Conquista
O distrito de paz que deu origem a Vitória da Conquista foi elevado a Vila em
Maio de 1840, pela Lei Provincial n°124, verificando-se sua instalação em 9 de
Novembro de 1840, com o nome de Imperial Vila da Vitória, passando a chamar-se
Vitória da Conquista em 1943, pela Lei Estadual n.º 141.
O município possui uma área de 3.405,6 km² que, além da sede
administrativa, compreende onze distritos: Iguá, Inhobim, José Gonçalves, Pradoso,
Bate-pé, Veredinha, Cercadinho, Cabeceira da Jibóia, Dantilândia, São Sebastião e
São João da Vitória. Fica situado a 509 km da capital do Estado – Salvador e a 298
km do Porto de Ilhéus.
A população do município passou de 125.573 habitantes, em 1970, para
170.624, em 1980; para 224.896, em 1990, em 2000, para 262.585; e em 2010,
aumentou para 306.866 habitantes – o terceiro município mais populoso do Estado,
representando um crescimento de 145% num período de trinta e sete anos (Gráfico
1).
15
Estima-se que o Produto Bruto Municipal, em 2000, tenha sido de R$
987.569.583,00, valor que corresponde a um PIB municipal per capita de R$
3.760,95.
Gráfico 1 - População do Município de Vitória da Conquista
O Município de Vitória da Conquista teve, por muito tempo, como base
econômica, a atividade agropecuária. No início dos anos 70, foi implantada a cultura
do café que deu grande impulso ao seu desenvolvimento, constituindo-se, entre
1970 e 1987, a principal fonte de desenvolvimento local.
Integrando o principal polo cafeicultor do Estado, o Município de Vitória da
Conquista responde por 20 mil empregos diretos, gerando uma produção média, ao
longo dos seus 25 anos, de quinhentas mil sacas/ano, correspondendo a um
incremento de R$ 75.000.000,00 (setenta e cinco milhões de reais), o que equivale a
10% do Produto Interno Bruto (PIB) da cidade e 2% do PIB da Bahia (SEBRAE,
1998).
Embora, atualmente, a cafeicultura não seja a principal atividade econômica
de Vitória da Conquista, ela é responsável por boa parte da renda e dos empregos
gerados no município. Além do café, cinco setores ligados à atividade agropecuária
merecem destaque: a pecuária extensiva, particularmente a bovinocultura; a
avicultura; a horticultura; a olericultura e a fruticultura, estas reunidas em pequenas e
médias propriedades (LOPES, 2001, p. 83).
16
Toda essa potencialidade econômica dá a Vitória da Conquista – sede
administrativa da UESB – o status de capital regional, já que polariza uma área que
abrange um raio de 200 km. É a terceira cidade do Estado e uma das cem maiores
do país. Ainda é considerada a segunda cidade do Estado e a 82ª do país do ponto
de vista de perspectiva de início de carreira profissional2.
Por sua influência em possuir atividades econômicas que subsidiam outras
localidades, Vitória da Conquista apresenta características de um polo comercial e
de serviços, que atende às demandas de vários municípios, tanto da Região
Sudoeste, como da Oeste, parte do Litoral Sul e, ainda, partes pertencentes a outros
Estados como o Norte de Minas Gerais e as regiões econômicas da Serra Geral.
Essas características, somadas à sua atuação como entroncamento rodoviário,
contribuem também como suporte à passagem de pessoas e de mercadorias entre
Centro-Sul e o Norte/Nordeste brasileiro. (OLIVEIRA, 2002, p. 64).
Sua rede urbana articula-se em torno de dois grandes eixos rodoviários. No
sentido Norte-Sul, a BR 116 (Rio-Bahia) permite o acesso tanto ao Centro-Sul como
ao Norte e Nordeste. No sentido Leste-Oeste, a BA 415 (Conquista-Itabuna) permite
acesso ao litoral, e a BA 262 (Conquista-Brumado) permite acesso ao Oeste do
Estado. Esta última é a principal rota de entrada para a Região Centro-Oeste do
país. Em função de sua privilegiada localização geográfica, o município pôde
integrar-se a outras regiões do Estado e ao restante do país. Esta integração à
economia nacional e estadual possibilitou sua consolidação como um centro
comercial regional. Esse contexto contribui para a existência de várias empresas de
transporte rodoviário de grande e médio portes, que viabilizam o deslocamento de
cargas e passageiros pela região e por todo o país.
2 Um mar de Oportunidades. Revista Você S.A., Rio de Janeiro, Ano 5, n. 49, p. 37, jul. 2002. Editora Abril.Pesquisa encomendada à Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (EBAPE) da FundaçãoGetúlio Vargas (FGV).
17
Figura 3 – Região de abrangência do Município de Vitória da Conquista.
Além de se servir de toda essa malha rodoviária, Vitória da Conquista dispõe
do aeroporto Pedro Otacílio de Figueiredo, que possibilita a articulação da Região
Sudoeste com outras regiões da Bahia, do país e do mundo, facultando aos usuários
um percurso de 35 minutos até Salvador.
No que diz respeito aos meios de comunicação, Vitória da Conquista possui
os serviços de empresas do ramo da telefonia fixa e móvel, além de acesso a
provedores de internet. A população do Sudoeste, também, recebe o sinal de quatro
canais de TV, destacando-se a TV Sudoeste, afiliada à Rede Globo, com sede em
Vitória da Conquista (gerando programas para toda a região), bem como o escritório
da TV Aratu.
No campo da comunicação radiofônica e impressa, conta-se com a existência
de emissoras de rádio FM e AM, um jornal diário, um semanário, seis tablóides, uma
revista mensal e escritórios de jornais de circulação nacional (sucursais). Deve-se
dar o devido destaque à TV UESB e rádio UESB, ambas de reconhecida aceitação
local.
18
O setor industrial de Vitória da Conquista emprega cerca quatro mil pessoas,
representando 42% da mão-de-obra da indústria da região. Um dos destaques é a
indústria da construção civil constituída por empresas que atuam, principalmente, no
mercado regional, concorrendo com grandes firmas vindas de outras regiões. Essas
empresas desempenham grande papel social, pois absorvem grande contingente de
mão-de-obra (LOPES, 2001, p. 84).
O Distrito Industrial, constituído no início da década de 70, localiza-se a,
aproximadamente, 5 km do centro de Vitória da Conquista, às margens da BR 116,
numa área construída que evoluiu de 850.000 m² para 1.700.000 m² – fase atual. O
ramo de produção mais representativo é o de composto de PVC, produtos de
limpeza, cerâmica, pré-moldados, colchões, movelaria e bebida engarrafada3. Entre
as empresas do Distrito Industrial de Vitória da Conquista, destacam-se a unidade
da NORSA Refrigerantes (Coca-Cola) e a Teiú Indústria e Comércio. Atualmente,
existem 32 indústrias nesse distrito gerando, aproximadamente, 1.200 empregos.
Contudo, em todo município, é possível identificar outras indústrias, com destaque
para empresas de micro e pequeno portes.
O segmento econômico de maior destaque pelo seu ritmo de crescimento se
refere ao setor terciário, que corresponde a 50% da renda capitalizada no município
e na geração do maior contingente de novos empregos. Levantamento feito pelo
SEBRAE, em 1998, aponta a existência no município, de 2.842 estabelecimentos
comerciais. Segundo dados da Secretaria de Expansão Econômica do Município, a
participação do comércio na renda municipal é estimada em mais de 50%, sendo
este o setor que mais tem criado empregos. Os principais produtos comercializados
são café, gêneros alimentícios, insumos agropecuários, gado bovino, madeira, peles
e mamona.
Além disso, a prestação de serviços é o setor da atividade econômica que
mais cresce no Município de Vitória da Conquista, oferecendo serviços na área de
educação, os quais vêm se ampliando e diversificando tanto no setor público como
no privado, bem como na área de saúde.
Esse crescimento deve-se à participação de instituições como SEBRAE
(Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequena Empresas), SENAI (Serviço
Nacional de Aprendizagem Industrial), SESI (Serviço Social da Indústria), SENAC
(Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), SETRAS (Secretaria do Trabalho e
3 Informações obtidas no escritório regional da SUDIC, setembro de 2002.
19
Ação Social do Estado da Bahia) e SESC (Serviço Social do Comércio), que
contribuem para consolidação do município como um pólo regional de serviços. Vale
salientar a importância da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, que
também tem contribuído sobremaneira para que a região seja identificada como pólo
de serviços.
O município é atendido por nove hospitais sendo seis particulares e três
públicos, oferecendo um total de 988 leitos; sete centros de saúde e quatro postos
de saúde. Além desses serviços, o município atua nas áreas de consultoria e
assessoria contábil e empresarial, telecomunicações, informática e engenharia.
É oportuno ressaltar que Vitória da Conquista é o pólo de educação da região,
oferecendo vagas do Ensino Fundamental à Pós-Graduação, e, ainda, na Educação
Profissional de nível técnico. Segundo dados da Direc-20 e da Secretaria Municipal
de Educação, o município conta, atualmente, com 305 escolas de Ensino
Fundamental e quinze escolas de Ensino Médio, compreendendo as redes
municipal, estadual, federal e a rede particular.
Deve-se dar principal destaque na área educacional, nos últimos cinco anos à
Educação Superior, cuja contribuição socioeconômica e cultural dada pela UESB
concorreu para o surgimento de instituições privadas, aumentando, assim, a oferta
de vagas nesse nível de ensino.
A UESB vem se destacando no oferecimento de cursos de pós-graduação
lato sensu. No campo da pós-graduação stricto sensu, essa Instituição mostra mais
uma vez o seu pioneirismo com a implantação do primeiro mestrado próprio da
região – mestrado em Agronomia. Atualmente conta com outros 9 (nove) mestrados.
As instituições privadas, por sua vez, também, já vêm desenvolvendo programas de
pós-graduação lato sensu.
Em termos de cultura e lazer, a população de Vitória da Conquista conta com
um cinema, dois teatros, onze bibliotecas, um centro de cultura e um museu
regional, sendo estes dois últimos administrados pela UESB. A cidade dispõe,
também, de um ginásio de esportes, oito clubes recreativos e três estádios de
futebol (Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista, 1998). O município dispõe,
também, em seu perímetro urbano, de uma reserva de mata, denominada Poço
Escuro; um monumento “O Cristo”, localizado em um dos pontos mais altos da Serra
do Periperi, esculpido em granito pelo artista plástico baiano de renome
internacional, Mário Cravo. No centro histórico da cidade, encontra-se a praça
20
“Tancredo Neves”, local onde ocorreu a vitória de uma expedição militar comandada
pelo bandeirante João da Silva Guimarães sobre os índios, e, em homenagem a
esse feito, foi erguida uma capela em louvor à Nossa Senhora das Vitórias.
No meio rural, temos a Serra do Marçal, local bastante pitoresco constituído
de várias cachoeiras e nascentes e, ainda, uma gruta situada no distrito Quatis com
inscrições pré-históricas. Eventos realizados no município tais como a Micareta e as
exposições agropecuárias realizadas no Parque de Exposição Teopompo de Almeida
contribuem para o movimento turístico da cidade.
3.4. O Município de Itapetinga
O Município de Itapetinga possui uma área de 1.627,5 km², contando, além da
sede administrativa, com dois distritos: Bandeira do Colônia e Palmares. Itapetinga
possui uma população de 68.273 habitantes (IBGE, 2010) e fica situada a 571 km de
Salvador, 102 km de Vitória da Conquista e 184 km do Porto de Ilhéus. A oferta de
novos postos de trabalho contribuiu para a redução do êxodo da população e gerou
um significativo aumento populacional no período de 1996 a 2000. A pecuária bovina
é a principal atividade econômica do município, destacando-se os rebanhos bovino,
eqüino e muar. O rebanho bovino é formado por mais de 900.000 cabeças. O
município possui o maior matadouro frigorífico da região, o Mafrip, que produz cerca
de 1.600 toneladas de carne por mês, abatendo oito mil bois/mês.
Além da pecuária, o comércio e a indústria estão cada vez mais presentes.
Conforme registro da Junta Comercial do Estado da Bahia (JUCEB), o município
possui 204 indústrias e 2.338 estabelecimentos comerciais. Desde 1998, com o
surgimento do pólo industrial, localizado na interseção da BR 415, numa área 50 ha,
o município dinamizou sua economia e ampliou em, pelo menos, 3.309 empregos
diretos e indiretos, com a instalação da fábrica de calçados Azaléia.
A indústria de produtos alimentícios também é destaque no município,
representando-se por fábricas de produtos derivados do leite, entre elas, a Vale
Dourado e a Cooleite. Itapetinga conta ainda com indústrias de vestuários, bicicletas,
dentre outras.
21
Itapetinga é integrada com o sistema viário nacional, estadual e regional,
pelas seguintes rodovias: BR 263, BR 101, BR 191, BA 324, BA 130, BA 270, BA
953, BA 670.
No turismo, Itapetinga dispõe do único zoológico do interior da Bahia, o
Parque da Matinha, com uma enorme área verde que abriga espécies de animais
silvestres e exóticas em cativeiro, inclusive espécies em extinção. O Parque
Poliesportivo da Lagoa, com um cenário magnífico, oferece boas opções de lazer
para quem está procurando diversão e ar puro, dispondo de quadras de vôlei e
futebol de salão, além de pista de cooper, pedalinho, bares e restaurantes. Outro
ponto turístico é a Igrejinha de Pedra do Recanto Indiano, onde se encontra o
memorial Juvino Oliveira, que foi um dos pioneiros na fundação do município e dá
nome ao campus universitário da UESB nessa cidade.
No que diz respeito aos meios de comunicação, Itapetinga conta com serviço
de telefonia fixa e móvel. Possui emissoras de AM e FM, dois jornais semanais e
recepção de quatro canais de televisão.
No setor educacional, Itapetinga possui 58 estabelecimentos de Ensino
Fundamental, seis estabelecimentos de Ensino Médio, com destaque para EMARC
– Escola Média de Agropecuária Regional da CEPLAC, mantida pelo Governo
Federal e uma instituição de Ensino Superior.
Essa é a realidade dos municípios de Vitória da Conquista e Jequié, que vêm
se destacando, como pólos regionais, possibilitando o desenvolvimento social,
econômico e cultural. Isto se deve principalmente à presença da UESB nestas
cidades, o que tem influenciado a vinda de muitas famílias da região e até de outros
estados, em busca de educação superior, gerando renda e alterando a rotina destas
localidades que, em face de essa realidade, tornam-se centros dinâmicos em
constante processo de ascensão.
3.5. O Município de Jequié
O município de Jequié ocupa uma área de 3.227,3 km2. Atualmente, o
município conta com os seguintes distritos: Oriente Novo, Itajuru, Itaibó, Baixão,
Boaçu, Monte Branco e Florestal.
22
Jequié possui uma população estimada em 151.895 habitantes (IBGE 2010),
fica situada a 360 km de Salvador pela BR 116, ligada ao Sul do Estado pela BR 330
e BR 101, além de contar com o aeroporto Vicente Grilo, servindo para pouso e
decolagem de aviões de pequeno e médio porte, também fazendo ligação de Jequié
com a Capital do Estado.
O município compõe uma paisagem caracterizada por relevos e é banhado
pelo Rio de Contas com 508 km de extensão, que é sua principal fonte hidrográfica.
Conta, ainda, com quedas d’águas importantes situadas nos seguintes rios:
Pau-Brasil, Provisão, Calado e Rio Branco; destacando-se, sobremaneira, a
Barragem da Pedra construída a aproximadamente 4 km do centro de Jequié.
Na área de comunicação, há em Jequié serviços de emissoras de rádio FM e
AM, quatro jornais de circulação regional, escritórios de jornais de circulação
nacional (sucursais), serviços de empresas de telefonia fixa e móvel, bem como,
acesso a provedores de internet. Recebe sinais de quatro canais de TV,
destacando-se a TV Sudoeste com sede na cidade de Vitória da Conquista.
O desenvolvimento econômico de Jequié teve seu marco inicial com a
implantação do sistema ferroviário no ano de 1930, ligando Jequié ao Porto de
Santo Antônio, no município de Nazaré (Recôncavo Baiano), o que veio favorecer
sua expansão comercial.
Na década de 60, o município de Jequié iniciava um novo ciclo, com o
desenvolvimento de várias indústrias de confecção, funcionamento de um frigorífico
e um curtume, que hoje, ao lado do Parque de Gêneros Alimentícios e do Distrito
Industrial Rio das Contas, fortalecem a economia municipal.
Com a implantação do Pólo Petroquímico de Camaçari, que contribuiu para
maior concentração de renda na região metropolitana de Salvador, e a crise na
lavoura cacaueira, o município de Jequié passou a viver uma realidade de
estagnação econômica. Contudo, a sua posição geográfica privilegiada,
destacando-se como o segundo maior centro da região do Sudoeste da Bahia, para
onde convergem vários centros menores, contribuiu para que o Município
sobrevivesse às crises do setor econômico.
Na década de 90, o município de Jequié experimentou novas possibilidades
de desenvolvimento, principalmente pela implantação do Poliduto de derivados de
petróleo e álcool, que proporcionou a implantação das bases de distribuição das
maiores empresas do setor tais como: Petrobrás, Esso, Ypiranga/Atlantic, Shell, Gás
23
Butano e Minasgás, passado à condição de principal centro de distribuição de
derivados de petróleo, indo até parte de Minas Gerais e Espírito Santo. A capacidade
de armazenamento da base de distribuição é de 57.000 barris de álcool, 40.000
barris de gasolina, 154.000 barris de óleo diesel e 288.000 barris de GLP - Gás de
cozinha.
O Distrito Industrial de Jequié, situado na Av. Otávio Mangabeira, s/n no bairro
Mandacaru, em uma área de 55 hectares, conta com estrutura adequada de lotes,
rede de água e esgoto, energia elétrica, telecomunicações e condições de acesso.
Atualmente, o Distrito Industrial de Jequié é formado por 24 empresas consolidadas
que empregam em todo distrito aproximadamente 2.500 pessoas. Essas indústrias
se voltam para produção de alimentos, calçados e confecções, destacando-se o
Frigorífico Bahia Carnes, responsável pelo fornecimento de carnes para Jequié e
região e o Fricapri, especializado no abate de ovino e caprino.
O Parque industrial tem-se ampliado em decorrência de alguns fatores, como
o aproveitamento de matéria-prima local, o que possibilitou novos empreendimentos
como a fábrica de calçados Ramarim e outras; o que tem contribuído para o
fortalecimento das indústrias já existentes. Além das empresas do Parque Industrial,
há um número significativo de empresas instaladas em todo município, somando-se
um total de 2.290 com CNPJ.
A pecuária e a agricultura formam a base de todo desenvolvimento de Jequié.
O município tem uma diversidade produtiva no que se refere à agricultura
permanente, destacando-se o cacau com 7.037 hectares plantados, gerando uma
produção de 2.174 toneladas e uma renda em torno de R$ 3.350.000,00 por ano.
Em segundo lugar, destaca-se o café, com uma área de 307 hectares, plantado,
gerando uma renda de R$ 239.000,00 (IBGE, 2000). Também produz outras culturas
em menor proporção como: coco da baía, laranja, banana e chá-da-índia. A
agricultura temporária é também bastante diversificada, destacando as culturas de:
algodão, batata-doce, cana-de-açúcar, feijão, mandioca, milho, melancia e abacaxi.
A pecuária do município é bastante diversificada, concentrando-se na
bovinocultura, avicultura, caprinocultura e ovinocultura, que além de fornecer carne,
produz leite (7.692.000 l/ano) e ovos (928.000 dz/ano). Destaca-se ainda a
apicultura, que produz 1.920kg de mel/ano.
24
O setor mineral é contemplado com a exploração de jazidas de granito das
variedades Kashmir Bahia e Verde Bahia, possuindo, ainda, reservas de ferro,
mármore e calcário.
Na área educacional, Jequié conta com 178 estabelecimentos de ensino
fundamental e 11 instituições de ensino médio, compreendendo as redes pública e
privada, (INEP, 2000). De acordo os dados do INEP, houve um aumento do número
de matrículas na Educação Básica, passando de 52.010 em 1999, para 99.837 em
2001.
No nível superior, destaca-se o campus da Universidade Estadual do
Sudoeste da Bahia, que oferece cursos em nível de graduação e pós-graduação, o
que vem contribuindo para a melhoria do nível sócio-econômico e cultural de Jequié
e microrregião. O município possui ainda faculdades da iniciativa privada.
Em 1998 o município de Jequié aderiu ao processo de descentralização das
ações de saúde para atender a Norma Operacional Básica do Sistema Único de
Saúde (NOB/96 - SUS) habilitando-se na gestão plena da atenção básica,
assumindo a responsabilidade da elaboração do planejamento, programação e
implantação dos serviços básicos de saúde no âmbito das Unidades de saúde da
rede básica assim como a referência ambulatorial especializada hospitalar para a
população e ainda a gerência de unidades ambulatoriais próprias e reorganização
das unidades sobre gestão pública (estatais, conveniadas e contratadas) e o
cadastramento nacional dos usuários do SUS; prestação dos serviços relacionados
pelo Piso da Atenção Básica (PAB); contratação, controle, auditoria e pagamento
aos prestadores dos serviços pelo PAB; execução das ações básicas de vigilância
sanitária e vigilância epidemiológica e elaboração do plano municipal de saúde,
relatório anual de gestão com aprovação pelo Conselho Municipal de Saúde
(JEQUIÉ/ PMJ, 2008).
Em março de 2001 a Secretaria Municipal de Saúde assumiu a Gestão Plena
do Sistema Municipal de Saúde (NOB I/96), tendo sido reabilitada, conforme
requisito da NOAS/2001, em 21 de setembro de 2001. No ano de 2005 o município
habilitou-se conforme requisitos da NOAS 01/2002 (JEQUIÉ/SMS, 2006).
Atualmente, o município encontra-se em fase de implantação do Pacto de
Gestão 2006 o qual redefine as formas de habilitação e fortalece a capacidade de
gestão municipal (JEQUIÉ/SMS, 2006).
25
3.6. Conclusão
Essa é a realidade dos municípios-sede dos campi da UESB. Eles vêm se
destacando como pólos regionais fomentando o desenvolvimento social, econômico
e cultural. E isso se deve principalmente à presença de uma instituição universitária
nessas cidades, o que tem influenciado a vinda de muitas famílias da região e até de
outros Estados, em busca de Educação Superior, gerando renda e alterando a rotina
dessas localidades que, em conseqüência, tornam-se centros dinâmicos em
constante processo de ascensão.
Esses dados permitem visualizar o perfil econômico, social e cultural do
espaço geográfico onde se localiza a UESB. Eles possibilitam afirmar que se trata
de uma região promissora, digna de um lugar de destaque no cenário econômico e
cultural da Bahia, particularmente, por estar sendo favorecida pelo desenvolvimento
sustentável proporcionado pela universidade.
26
4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA E PAPEL SOCIAL
Discorrer sobre o que justifica a criação do curso de Licenciatura em
Matemática com Enfoque em Informática, necessário se faz anteriormente, conhecer
um pouco da história do mesmo, bem como pontuar as leis e portarias que
contribuíram para sua estruturação.
O curso se originou da Licenciatura curta em Ciências, implantada em 1977,
na então Fundação Faculdade de Educação de Jequié. Em 1982, os cursos de
Ciências foram plenificados. Desta forma, o campus de Jequié passou a oferecer as
habilitações em Química e Biologia. Já, o de Vitória da Conquista, em Física e
Matemática.
Com a Lei N º 9394/96, de Diretrizes e Bases (LDB) estabeleceu-se que para
um professor atuar na Educação Básica (de 5ª à 8ªséries) necessário seria a
formação em nível superior. No caso, graduação plena para os cursos de
licenciatura oferecidos pelas universidades e institutos superiores de educação.
Em 1999, o campus de Vitória da Conquista implantou o curso de Licenciatura
em Matemática. O de Jequié, por sua vez, implantou as licenciaturas em Ciências
Biológicas e Química.
No ano de 2000, o Curso de Licenciatura em Matemática com Enfoque em
Informática foi implantado no campus de Jequié, através da Resolução do Conselho
Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) 50/2000, com oferta de 40
vagas anuais, no período noturno. Esse Curso, fundamentado nos princípios de
construção de competências, pesquisa na formação e coerência entre a formação
oferecida e a prática do professor, conforme resolução CNE/CP 1/20024, tem como
objetivo formar profissionais da educação com sólidos conhecimentos em
Matemática, Matemática Aplicada e Educação Matemática, bem como destacar a
importância do computador como ferramenta tecnológica e facilitadora da relação
ensino-aprendizagem da Matemática.
Com a Resolução do Conselho Nacional de Educação CNE/CP 2/20025,
houve um processo de reflexão que culminou em uma adequação na estrutura
4 Essa Resolução institui diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores daEducação Básica, em nível superior, curso de Licenciatura de graduação plena.5 Essa Resolução institui duração e carga horária dos cursos de Licenciatura.
27
curricular do Curso. Esta adequação possibilitou a ampliação de disciplinas
referentes ao campo investigativo da Educação Matemática, enfatizando a pesquisa
e prática de ensino para a formação do professor.
Um ponto a salientar é que o curso de Licenciatura em Matemática com
Enfoque em Informática visa atender à demanda de professores de Matemática para
a Educação Básica, em particular Jequié e regiões circunvizinhas, constituindo-se
em mais uma ação para contribuir a médio e longo prazo com a formação adequada
do quadro docente das redes pública e particular deste Estado.
Ainda no ano 2000, verificou-se que a maioria dos docentes da Bahia (59,8%
rede estadual e 79,5% rede municipal), possuía nível médio com magistério
completo, atuando nas séries do ensino fundamental. Situação semelhante ocorreu
em relação ao ensino médio que apresentava nas redes municipal e estadual,
respectivamente, 15% e 49,7% de professores com o mesmo nível de escolaridade
(Anuário Estatístico da Bahia, 2001).
Já em 2003, segundo o Anuário de 2004, no ensino fundamental havia um
total de 60.140 professores, destes, 57% apresentavam em sua formação o ensino
médio, 6% o bacharelado e apenas 37% a licenciatura. No ensino médio havia um
total de 3.105 professores. Destes, 25% apresentavam em sua formação ensino
médio, 14% o bacharelado e 60% a licenciatura.
Em Jequié, a situação não é diferente. Pois, na sua maioria, os professores
de Matemática que atuam na educação básica não são licenciados nessa área. No
ano de 20046, a rede municipal de ensino contava com 74 professores atuando no
ensino de matemática, sendo que somente 3 professores apresentavam licenciatura
em Matemática, 13 estavam cursando o ensino superior em outras áreas, 31
professores eram licenciados em outras áreas e 27 professores possuíam somente
o ensino médio.
Um outro motivo que nos leva a desenhar o Projeto Político Pedagógico do
curso de Licenciatura em Matemática com Enfoque em Informática, diz respeito a
uma formação requerida pela LDB, bem como as transformações históricas e sociais
decorrentes dos processos de democratização do acesso ao ensino, que trouxeram
para a escola novas demandas e realidades sociais (Pimenta e Lima, 2004).
Atualmente, o curso encontra alguns desafios: a continuidade do curso de
especialização em Educação Matemática que foi implantado no ano de 2007; a
6 Informações obtidas em 2005, na Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Lazer e Esporte.
28
ampliação do número de vagas possibilitando que o curso se realize nos turnos
noturno e diurno; a utilização dos laboratórios de informática, educação matemática
e geometria, para desenvolver o ensino, a pesquisa e a extensão, bem como o
estabelecimento de uma relação de interação entre comunidade e universidade.
29
5. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DO CURSO
A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, criada pela Lei Delegada nº
12, de 13/12/80, está organizada sob a forma de Autarquia Estadual, entidade
dotada de personalidade jurídica, com autonomia didático-científica, administrativa e
de gestão patrimonial, segundo o Decreto Federal nº 94.250, de 22/04/87
(autorização), Decreto Estadual nº 7.344, de 27/05/98 (credenciamento) e Decreto
Estadual nº 9.996, de 02 de maio de 2006 (recredenciamento).
Na condição de autarquia de natureza estadual, a UESB tem sua manutenção
assegurada integralmente pelo Estado, conforme determina a Constituição Estadual
nos artigos a seguir:
“Art. 262 – O ensino superior, responsabilidade do Estado, será ministrado
pelas Instituições Estaduais do Ensino Superior, mantidas integralmente pelo
Estado, [...]”.
“Art. 265 - § 3º - As Instituições Estaduais de Pesquisas, Universidades,
Institutos e Fundações terão a sua manutenção garantida pelo Estado, bem como a
sua autonomia científica e financeira [...]”.
O artigo 23 do Decreto nº 7.329, de 07/05/98 (Regulamento da UESB), afirma
que as receitas que asseguram a manutenção da UESB advêm de dotações
consignadas no orçamento do Estado e de outras fontes, a saber:
“Art. 23 – Constituem receitas da Universidade Estadual do Sudoeste da
Bahia – UESB:
I – dotações consignadas no Orçamento Fiscal do Estado;
II – rendas patrimoniais e as provenientes de prestação de serviços;
III – produto de operações de crédito;
IV – subvenções, auxílios e legados;
V – recursos oriundos de convênios e outros que lhe forem atribuídos;
VI – recursos provenientes de alienações de bens patrimoniais;
VII – saldos financeiros de exercícios encerrados;
VIII – taxas estabelecidas pelo CONSAD;
IX – outras receitas de qualquer natureza.”
30
O orçamento da UESB é elaborado pela Assessoria de Planejamento
(ASPLAN), a partir de uma consulta aos setores administrativos e acadêmicos, dos
quais é extraído um diagnóstico sobre as demandas para o exercício seguinte,
incluindo-se a este um levantamento das despesas fixas com pessoal e contratos de
manutenção. Essa proposta orçamentária é encaminhada à Secretária de Educação
do Estado da Bahia (SEC – BA), para compatibilização com o orçamento geral desta
Secretaria e do Estado como um todo. A Assessoria Técnica de Finanças e
Planejamento (ASPLAN) é responsável pela execução e acompanhamento do
orçamento da Instituição, de maneira que as metas da UESB sejam cumpridas
integralmente, nos âmbitos de pessoal, investimento, manutenção e projetos.
O acompanhamento executado pela ASPLAN inicia-se a partir do
encaminhamento da proposta orçamentária à SEC, a fim de evitar cortes que
possam inviabilizar as atividades institucionais. A partir de sua aprovação, nas
instâncias competentes, o orçamento será executado com base nas disponibilidades
de recursos apresentadas pelo Estado, por meio do Quadro de Cotas Mensais
(QCM), priorizando as metas propostas e as demandas encaminhadas por cada
setor.
31
6. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB é uma instituição
Multicampi com três unidades, localizadas nos municípios de Vitória da Conquista,
Jequié e Itapetinga, situadas na Região Sudoeste da Bahia. A estrutura da UESB
tem a seguinte composição:
6.1. Administração Superior
Conselho Universitário (CONSU) – órgão máximo de deliberação a quem
compete formular, com prioridade, a política universitária, definir as práticas gerais
das áreas acadêmica e administrativa e funcionar como instância revisora, em grau
de recurso, das deliberações relativas ao âmbito da sua competência.
Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) – órgão
consultivo e deliberativo, a quem compete definir a organização e funcionamento da
área acadêmica nos aspectos didáticos e científicos, com funções indissociáveis nas
áreas de ensino, pesquisa e extensão, em conjunto com os órgãos de administração
superior e setorial da Universidade.
Conselho de Administração (CONSAD) – órgão colegiado de administração
e fiscalização econômico-financeira da Universidade, incumbido de assegurar e
regular o funcionamento da entidade.
Reitoria – é o órgão executivo da administração superior responsável pelo
planejamento, coordenação, supervisão, avaliação e controle da Universidade, tendo
como auxiliares de direção superior os seguintes órgãos: Gabinete do Reitor;
Vice-Reitoria; Procuradoria Jurídica; Assessoria Técnica; Unidade de
Desenvolvimento Organizacional; Pró-Reitoria de Administração e Recursos
Humanos; Pró-Reitoria de Graduação; Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação;
Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários.
32
6.2. Órgãos da Administração Setorial
6.2.1. Departamento
Departamento é o órgão responsável pelo planejamento, execução e
avaliação das atividades didático-científica e administrativa, com competências
definidas no Regimento Geral. Atualmente, a UESB tem 15 departamentos,
distribuídos conforme abaixo.
DEPARTAMENTO CAMPUS
Estudos Básicos e Instrumentais (DEBI)Itapetinga
Tecnologia Rural e Animal (DTRA)
Ciências Biológicas (DCB)
JequiéCiências Humanas e Letras (DCHL)
Química e Exatas (DQE)
Saúde (DS)
Ciências Exatas (DCE)
Vitória da Conquista
Ciências Naturais (DCN)
Ciências Sociais Aplicadas (DCSA)
Engenharia Agrícola e Solos (DEAS)
Estudos Lingüísticos e Literários (DELL)
Filosofia e Ciências Humanas (DFCH)
Fitotecnia e Zootecnia (DFZ)
Geografia (DG)
História (DH)
6.2.2. Colegiado
Colegiado de Curso é o órgão de coordenação didático-pedagógica dos
cursos de graduação e pós-graduação, com competências definidas no Regimento
Geral. Atualmente a UESB possui 24 colegiados, distribuídos, por campus, conforme
Quadro abaixo:
33
COLEGIADOS CAMPUS
Ciências Biológicas
Itapetinga
Engenharia Ambiental
Engenharia de Alimentos
Pedagogia
Química
Zootecnia
Artes com Formação em Teatro ou Dança
Jequié
Ciências Biológicas
Educação Física
Enfermagem
Fisioterapia
Letras
Matemática com enfoque em Informática
Medicina
Odontologia
Pedagogia
Química
Sistemas de Informação
Farmácia
Administração
Vitória da ConquistaAgronomia
Ciência da Computação
Ciências Biológicas
Direito
Cinema e Audiovisual
Comunicação
Direito
Economia
Engenharia Florestal
Filosofia
Física
Geografia
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História
Letras
Matemática
Medicina
Pedagogia
6.3. Órgãos de Apoio Acadêmico
Secretaria Geral de Cursos – SGC
Unidade Organizacional de Informática
Laboratórios
Assessoria Acadêmica
35
7. REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL
A representação dos Estudantes da UESB é feita por duas entidades
principais:
O Diretório Central dos Estudantes – DCE: entidade de representação dos
estudantes nos campi de Vitória da Conquista, Jequié e Itapetinga. Sua atuação não
se limita à comunidade universitária; volta-se, também, a questões sociais da região.
Os Centros e Diretórios Acadêmicos – CA’S e DA’S: entidades que
representam os estudantes, por curso, junto aos colegiados de cursos,
departamentos e outras instâncias colegiadas da Universidade e, até mesmo, frente
à sociedade.
O Regimento Interno da UESB assegura ao estudante a livre participação nos
órgãos deliberativos, atribuindo-se aos seus representantes direito a voz e voto nas
decisões.
36
8. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
8.1. Matriz e Estrutura Curriculares
Na elaboração do currículo do curso de Licenciatura em Matemática com
Enfoque em Informática, resultado do processo de reformulação curricular, teve-se
como objetivos evitar a repetição de conteúdos programáticos; implantar uma
estrutura mais flexível do curso que garanta uma sólida formação geral, permitindo
que o aluno direcione sua formação de acordo com seus interesses e seu perfil;
diminuir o tempo de duração do curso; contemplar atividades de disciplinas que são
importantes para que o estudante adquira o saber e as habilidades necessárias à
sua formação, atendendo às Diretrizes Curriculares para o Curso de Licenciatura em
Matemática.
Para obtenção do grau de Licenciado em Matemática, o aluno deverá ter
freqüência mínima de 75% em todas as disciplinas em aulas práticas e teóricas e ter
obtido todos os créditos das atividades acadêmicas propostos na Estrutura
Curricular, dentro dos prazos estabelecidos.
A estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Matemática com Enfoque
em Informática é constituído de disciplinas de formação básica, formação geral,
formação profissional específica e de disciplinas de complementação para
integralização do currículo pleno. O objetivo do currículo em vigor é de propiciar uma
sólida formação básica, permitir o direcionamento da formação específica do aluno
de acordo com seu interesse por meio da seleção de atividades acadêmicas e
estimular a realização de outras atividades acadêmicas além de disciplinas. A carga
horária total para a integralização do Curso de Licenciatura em Matemática com
Enfoque em Informática é de 3.260 horas, distribuídas em atividades acadêmicas
obrigatórias e optativas. O discente dispõe de um rol de disciplinas que permitirão o
direcionamento da sua formação, segundo seu perfil e interesses, devendo cumprir
obrigatoriamente a carga horária exigida para a sua integralização. O Curso, em sua
carga horária total, será integralizado em 08 (oito) semestres letivos. O aluno deve
37
cursar 03 (três) disciplinas optativas, com 60 (sessenta) horas, totalizando 180
(cento e oitenta) horas.
O Regime Acadêmico do curso é semestral com matrícula por disciplina
(sistema de créditos). A quantidade de vagas é de 40 (quarenta) anuais, incluindo as
vagas adicionais, em uma única turma com ingresso no segundo semestre do ano.
O turno de funcionamento: noturno
O número de alunos por turma é de quarenta e quatro (44) alunos nas aulas
teóricas, incluindo as 04 (quatro) vagas estabelecidas no Art. 77. do Regimento
Geral da UESB. Nas atividades práticas, as turmas serão subdivididas, segundo os
critérios definidos neste projeto no subitem 8.6. O Currículo Pleno do Curso de
Graduação em Licenciatura em Matemática com Enfoque em Informática possui
3.260 horas de atividades para serem integralizadas em 08 (oito) semestres letivos,
mínimo de 04 (quatro) anos e, máximo de 07 (sete) anos.
8.2. Regime Escolar e Integralização do Curso
O Regime Acadêmico do curso é semestral com matrícula por disciplina
(sistema de créditos). A integralização do curso se dá, no mínimo em 8 semestres (4
anos) e no máximo em 14 semestres (7 anos). A carga horária total para a
integralização do Curso de Licenciatura em Matemática com Enfoque em Informática
é de 3.260 horas (146 créditos), distribuídas em atividades acadêmicas obrigatórias
e optativas. O aluno deve cursar pelo menos 3 (três) disciplinas optativas,
totalizando 180 horas (9 créditos). Ainda, de acordo com a Resolução CNE 2/2002
de 19/02/2002, os alunos ainda deverão cumprir 200 (duzentas) horas de atividades
complementares de cunho acadêmico-científico-culturais.
8.3. Denominação
Curso de Graduação em Licenciatura em Matemática com Enfoque em
Informática
38
8.4. Regime Acadêmico
O curso é organizado em matrícula por disciplinas, com duração semestral
(regime de créditos, semestral). Essa opção é a adotada pela instituição para todos
os cursos mantidos. O regime de créditos permite maior flexibilidade para que o
aluno acompanhe o Curso de acordo com as condições e capacidades.
8.5. Vagas Anuais
40 (quarenta) vagas anuais, em uma única turma de quarenta alunos, com
ingresso no segundo semestre do ano.
8.6. Número de Alunos por Turma
Dimensão das turmas: 44 (quarenta e quatro) alunos nas aulas teóricas,
incluindo as vagas adicionais. Nas atividades práticas, as turmas serão subdivididas,
segundo os seguintes critérios:
• Nas disciplinas que possuem crédito prático, as turmas práticas,
quando divididas, não excederão 20 (vinte) alunos.
• Cabe ao Colegiado do Curso decidir o número de turmas práticas para
cada disciplina que possuam crédito prático.
• Nas disciplinas de estágios, as turmas serão subdivididas segundo a
Resolução CONSEPE N° 98/2004.
• Na disciplina, Projetos Específicos QE 097, as turmas práticas não
excederão 15 (quinze) alunos.
• Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso.
8.7. Duração
A matriz curricular proposta possui 3.260 horas-atividade, que deverão ser
integralizadas em, no mínimo, 04 (quatro) e no máximo 07 (sete) anos.
39
8.8. Funcionamento
O Curso funciona no turno noturno
8.9. Objetivos Gerais do Curso de Licenciatura em
Matemática com Enfoque em Informática
O Curso de Graduação em Licenciatura em Matemática com Enfoque em
Informática tem por objetivo formar profissionais na área da Educação, ou seja,
professores de Matemática, para atuar na Educação Básica. Especificamente na
segunda fase do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, em suas diferentes
modalidades, com sólidos conhecimentos em Matemática, Matemática Aplicada e
Educação Matemática, bem como com visão crítica e consciência sócio-política.
Além disso, destacando a importância das Tecnologias da Informação e da
Comunicação no processo ensino-aprendizagem da Matemática, visa formar um
profissional que possua formação humanística, técnico, e prática indispensável à
compreensão das transformações sociais. Que seja capaz de interferir nos
processos sociais, colocando à disposição os seus conhecimentos técnicos,
apresentando soluções para as exigências das acomodações sociais, preservando a
capacidade de oferecer soluções aos conflitos sociais, devendo manter uma visão
atualizada do mundo em particular, consciência dos problemas do seu tempo e do
seu espaço.
Como objetivos específicos do Curso de Graduação em Licenciatura em
Matemática com Enfoque em Informática, são evidenciados:
• Propiciar uma formação por meio da qual o profissional possa dar
continuidade a seus estudos, especialmente através de cursos de pós-graduação;
• Desenvolver o aprofundamento do conhecimento matemático, com
relação às suas teorias, métodos e aplicações;
• Desenvolver a capacidade de formulação e interpretação de modelos
matemáticos;
• Desenvolver habilidades de raciocínio lógico e abstrato;
• Desenvolver o espírito crítico e criativo;
• Possibilitar ao egresso uma iniciação à pesquisa;
• Proporcionar a integração com a comunidade através da extensão, de
40
estágios e de eventos científicos.
• Formar um profissional com uma sólida fundamentação sobre a
Educação Matemática e suas tendências pedagógicas, estando apto a vivenciar as
mais variadas situações didáticas.
• Possibilitar ao aluno uma visão reflexiva sobre o papel
sócio-político-cultural da matemática.
8.10. Concepção
O Curso de Graduação em Licenciatura em Matemática com Enfoque em
Informática tem uma concepção interdisciplinar vinculada ao estudo da matemática
nas diversas formas da realidade em que se revela a aplicação do conhecimento
matemático segundo as demandas da sociedade, em prol do equilíbrio social. Numa
perspectiva interdisciplinar, incentivando o saber pensar, o curso tem como
finalidade:
• Formar profissionais na área da Educação, ou seja, professores de
Matemática, para atuar na Educação Básica, especificamente na segunda fase do
Ensino Fundamental e no Ensino Médio, em suas diferentes modalidades, com
sólidos conhecimentos em Matemática, Matemática Aplicada e Educação
Matemática, bem como com visão crítica e consciência sócio-política. Além disso,
destacando a importância das Tecnologias da Informação e da Comunicação no
processo ensino-aprendizagem da Matemática.
• Visa formar um profissional que possua formação humanística, técnico,
e prática indispensável a compreensão das transformações sociais. Que seja capaz
de interferir nos processos sociais, colocando à disposição os seus conhecimentos
técnicos, apresentando soluções para as exigências das acomodações sociais,
preservando a capacidade de oferecer soluções aos conflitos sociais, devendo
manter uma visão atualizada do mundo em particular, consciência dos problemas do
seu tempo e do seu espaço.
O Licenciado em Matemática com Enfoque em Informática a ser formado pela
UESB deverá estar consciente de que além do exercício da profissão que escolher,
41
possui compromisso sócio-político com o aperfeiçoamento das instituições e dever
ético decorrente do exercício de sua função pública.
8.11. Concepção de Ensino
Assumindo o caráter integrador do conhecimento como pilar da formação, a
base do processo ensino – aprendizagem na UESB considera o equilíbrio entre a
formação do cidadão e a formação profissional, o que repercute numa concepção
orientada pelo diálogo, pela integração do conhecimento, pelo exercício da
criticidade, da curiosidade epistemológica e pela busca da autonomia intelectual do
aluno. Um processo capaz de fazer com que, professores e alunos se percebam
como sujeitos inconclusos e inquietos. Por isso, capazes de modificar, propor e
intervir nos processos de conhecimento e na sociedade. Supera a perspectiva de um
ensino mecanicista, no qual o aluno apenas recebe o conhecimento memorizando-o
e assume uma postura dialógica e curiosa, na produção da aprendizagem.
Assim, ensinar e aprender com base no diálogo, na participação e na
integração do conhecimento, é vivenciar um percurso de conhecimento de forma
democrática, marcado pela responsabilidade e compromisso de cada sujeito
envolvido. Conceber o ensino e a aprendizagem como processos humanos e
participativos, implica em ver os professores e alunos como atores sociais, políticos
e culturais responsáveis. A aprendizagem é assim, construída mediante a interação
e a prática que favorece a dúvida, a problematização, a iniciativa à pesquisa e a
titularidade do percurso de formação, através de novos caminhos na produção do
saber, no qual é preciso professores e alunos tenham a coragem e ousadia para
saltar sobre o desconhecido, buscando novos caminhos na construção do
conhecimento.
8.12. Concepção de Pesquisa
A pesquisa, como atividade institucional do Curso de Graduação em
Licenciatura em Matemática com Enfoque em Informática, está fundamentalmente
centrada no estudo e resolução de problemas. Em razão disso, foram inclusive
criadas disciplinas especificamente voltadas à preparação para a pesquisa:
Metodologia da Pesquisa Científica, Projetos Específicos e Pesquisa e Prática como
42
componente curricular. Esta última voltada para pesquisa em ensino, bem como
espaços específicos para a sua orientação e desenvolvimento, denominados esses
de Laboratório de Ensino de Matemática, Laboratório de Informática para o Ensino
de Matemática I e II e Laboratório de Geometria.
8.13. Concepção de Extensão
A extensão, no Curso de Graduação em Licenciatura em Matemática com
Enfoque em Informática, está vinculada, em especial, às atividades
complementares. Nesse sentido, o curso mantém, entre outras atividades, uma
programação de eventos e cursos de extensão, através do Núcleo de Extensão e
Atividades Complementares.
8.14. Metodologia e Técnicas de Ensino
A opção do curso é pela utilização nas disciplinas teóricas, como regra geral,
da técnica de aula expositiva, nas suas formas participativa e dialógica, sendo,
entretanto, livre a utilização, por parte do professor, de todas as demais técnicas. As
salas de aula são adequadamente preparadas para a utilização dessa técnica e de
outras. Pelo tamanho das turmas (40 alunos), não é adequada a utilização de
técnica de seminários, sendo, entretanto, sempre que o conteúdo o permitir,
incentivada a realização de atividades em grupo, visando a oxigenar a aula e
desenvolver a habilidade de trabalhar em pequenos grupos.
Especificamente no que se refere ao Estágio Supervisionado, é ele
desenvolvido exclusivamente através de atividades práticas, individuais, em
pequenos grupos e em grupos maiores, dependendo da atividade específica. Não há
no estágio, a utilização de aulas expositivas, funcionando o professor como
consultor, orientador e supervisor.
No que tange à monografia de final de curso, a orientação dar-se-á de forma
individual e em pequenos grupos. No primeiro caso, relativamente às questões de
conteúdo e, no segundo, relativamente às questões metodológicas.
43
Além disso, como opção metodológica do curso está a utilização de
pesquisas pontuais, nas diversas disciplinas que compõem a matriz curricular, sendo
elas orientadas pelos respectivos professores.
8.15. Perfil Profissiográfico
O curso de Graduação em Licenciatura em Matemática com Enfoque em
Informática, levando em consideração os desafios de um mundo em constantes
transformações, as exigências sociais e educacionais e tendo em vista as
peculiaridades da região geoeducacional em que está situada, o mercado de
trabalho, as mudanças sócioeconômicas e tecnológicas e a nova legislação que
disciplina a formação de recursos humanos para a área, se propõe a formar um
profissional que:
• Apresente competência técnica, científica, pedagógica, com aplicação
dos conceitos matemáticos, com postura sociológica, política, filosófica e
metodológica, com reflexão teórico x prática.
• Que possua uma formação humanística que possibilite uma releitura do
ambiente escolar, possibilite o desenvolvimento das atividades de
ensino-aprendizagem envolvidas com a realidade dos alunos, e que o conduza a
uma constante releitura de sua atuação profissional.
• Que seja um profissional crítico, pesquisador e em constante processo
de educação.
Que tenha postura ética profissional como agente transformador da
sociedade. Aqui, destacamos o desenvolvimento de uma consciência crítica e a
importância da pesquisa enquanto ferramenta indispensável ao crescimento
profissional, bem como a formação humanística que possibilite ao licenciado uma
visão "macro" do seu campo de atuação, a fim aprimorar cada vez mais a sua
atividade profissional atendendo às necessidades do aluno em suas diversas
especificidades.
44
8.16. Missão do Curso de Licenciatura em Matemática com
Enfoque em Informática
O Curso de Licenciatura em Matemática com Enfoque em Informática visa a
desenvolver no corpo discente as habilidades fixadas como imprescindíveis pela
Resolução nº 1.302/2001 do CNE, quais sejam: Ter visão de seu papel social de
educador e capacidade de se inserir em diversas realidades com sensibilidade para
interpretar as ações dos educandos, visão da contribuição que a aprendizagem da
Matemática pode oferecer à formação dos indivíduos para o exercício de sua
cidadania. Visão de que o conhecimento matemático pode e deve ser acessível a
todos.
Visando atender às necessidades do Estado da Bahia, em particular, da
Região Sudoeste, a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia possui como
principal finalidade a formação de profissionais, Licenciados em Matemática, que
sejam conscientes do seu papel de cidadãos frente às demandas da sociedade,
atuando de forma a promover melhorias e avanços na qualidade de vida humana,
especialmente nos aspectos relacionados às relações entre ciência, sociedade,
tecnologia e meio ambiente.
8.17. Competências e Habilidades de acordo com as
Diretrizes Curriculares Nacionais
8.17.1. Competências gerais
O currículo do curso de Licenciatura em Matemática com Enfoque em
Informática foi elaborado de maneira a desenvolver as seguintes competências e
habilidades.
• capacidade de expressar-se escrita e oralmente com clareza e
precisão;
• capacidade de trabalhar em equipes multi-disciplinares;
45
• capacidade de compreender, criticar e utilizar novas ideias e
tecnologias para a resolução de problemas;
• capacidade de aprendizagem continuada, sendo sua prática
profissional também fonte de produção de conhecimento;
• habilidade de identificar, formular e resolver problemas na sua área de
aplicação, utilizando rigor lógico-científico na análise da
situação-problema;
• estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do
conhecimento;
• conhecimento de questões contemporâneas;
• educação abrangente necessária ao entendimento do impacto das
soluções encontradas num contexto global e social;
• participar de programas de formação continuada;
• realizar estudos de pós-graduação;
• trabalhar na interface da Matemática com outros campos de saber.
8.17.2. Competências e habilidades específicas
O perfil desejado para os profissionais do ensino de matemática deve
contemplar as seguintes habilidades ou competências:
• elaborar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para a
educação básica;
• analisar, selecionar e produzir materiais didáticos;
• analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a
educação básica;
• desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a
autonomia e a flexibilidade do pensamento matemático dos educandos,
buscando trabalhar com mais ênfase nos conceitos do que nas
técnicas, fórmulas e algoritmos;
• perceber a prática docente de Matemática como um processo
dinâmico, carregado de incertezas e conflitos, um espaço de criação e
46
reflexão, onde novos conhecimentos são gerados e modificados
continuamente;
• contribuir para a realização de projetos coletivos dentro da escola
básica.
Além dessa competências, também se deseja do professor de matemática:
● Pensamento heurístico competente: capacidade de encaminhar solução de
problemas e explorar situações, fazer relações, conjecturar, argumentar e avaliar;
● Capacidade de formular problemas;
● Domínio dos raciocínios algébrico, geométrico e combinatório de modo a
poder argumentar com clareza e objetividade dentro destes contextos cognitivos;
● Capacidade de contextualizar e interrelacionar conceitos e propriedades
matemáticas, bem como de utilizálos em outras áreas do conhecimento e em
aplicações variadas;
● Visão histórica e crítica da Matemática, tanto no seu estado atual como nas
várias fases da sua evolução que lhe permita tomar decisões sobre a importância
relativa dos vários tópicos tanto no interior da ciência matemática como para a
aprendizagem significativa do estudante da escola fundamental e média;
● Domínio dos conteúdos básicos de matemática, estatística, informática,
física e pedagogia;
● Capacidade de utilização em sala de aula de novas tecnologias como vídeo,
áudio, computador, internet entre outros;
● Capacidade de desenvolver projetos, avaliar livros textos, softwares
educacionais e outros materiais didáticos. Capacidade de organizar cursos, planejar
ações de ensino e aprendizagem de matemática;
● Noção dos processos de construção do conhecimento matemático próprio
da criança e do adolescente;
● Vivência direta com a estrutura escolar vigente no país;
● Conhecimento das propostas ou parâmetros curriculares, bem como das
diversas visões pedagógicas vigentes. Poder formular a sua própria concepção
diante das correntes existentes.
47
8.18. Campo de Atuação
O Licenciado em Matemática com Enfoque em Informática poderá atuar na
segunda fase do ensino fundamental (6º ao 9º ano) e no ensino médio na disciplina
Matemática. Como o Curso tem enfoque em Informática, este profissional poderá
ampliar o seu campo de atuação nas escolas de nível fundamental e médio
exercendo atividades em laboratórios de Informática. Outras opções para o
profissional licenciado em matemática é a realização de cursos relacionados ao
processo de ensino-aprendizagem em matemática, ou seja, atuar no setor de
serviços.
8.19. Formas de realização da Interdisciplinaridade
Enquanto visão metodológica e geradora de conhecimentos, a perspectiva
interdisciplinar, de forma ampla, deverá permear todas as atividades acadêmicas no
Curso de Licenciatura em Matemática com Enfoque em Informática e a equipe
docente reconhece e assume a visão interdisciplinar para a formação dos futuros
professores. Neste contexto, o currículo de formação vigente do curso de
Licenciatura em Matemática com Enfoque em Informática foi elaborado de tal forma
que enfatiza o intercâmbio de conhecimentos entre as várias ciências que permitam
uma melhor compreensão da linguagem matemática.
A estrutura curricular vigente no curso de Licenciatura em Matemática com
Enfoque em Informática permite que o aluno experimente a interdisciplinaridade,
seja por meio de disciplinas ou de atividades extra-curriculares. O curso de
Licenciatura em Matemática com Enfoque em Informática, como seu próprio nome
indica, foi concebido com grande interação com a área de informática, como é
percebido em sua matriz curricular. Também ha presença de disciplinas de outras
áreas do conhecimento. Além das disciplinas obrigatórias, os alunos devem cursar
disciplinas optativas que também abordam conhecimentos dessas e outras áreas do
conhecimento científico.
48
A interdisciplinaridade também é experimentada nos projetos de pesquisa
e extensão da universidade e em outras atividades extra-curriculares que os alunos
buscam para complementar sua formação, tais como estágios e monitorias.
8.20. Modos de Integração entre Teoria e Prática
As disciplinas que compõem a Matriz Curricular do Curso buscam atender a
resolução CNE/CP 2/2002, no que tange a integração entre teoria e prática, em
especial as disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado e de Prática como
Componente Curricular, além da exigência do cumprimento de carga horária mínima,
de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais ao longo do curso. As disciplinas de
Prática como Componente Curricular são vivenciadas desde o início do curso numa
parceria com as escolas do ensino fundamental e médio, oportunizando uma
reflexão entre os conhecimentos construídos na universidade e a realidade do seu
campo de atuação futura, ou seja, as escolas da educação básica.
8.21. Formas de Avaliação do Ensino e Aprendizagem
A avaliação do processo de ensino aprendizagem deve ter como parâmetros
os princípios da proposta curricular, a função social, os objetivos do curso, os
objetivos das áreas de conhecimento e o perfil desejado para o formando. A
avaliação deve ser encarada como uma forma de diagnosticar e de verificar em que
medida os objetivos propostos para o processo ensino aprendizagem estão sendo
atingidos, observandose o equilíbrio entre os aspectos quantitativos e qualitativos.
A avaliação da aprendizagem deve ser entendida como um meio para
verificação dos níveis de assimilação da aprendizagem, da formação de atitudes e
do desenvolvimento de habilidades que se expressam através da aquisição de
competências. Nesse sentido, assume um caráter diagnosticador, formativo e
somativo. Estas três formas de avaliação estão intimamente vinculadas para garantir
a eficiência do sistema de avaliação e a eficácia do processo ensino e
aprendizagem, eliminando assim o caráter excludente do processo avaliativo.
49
Como instrumento diagnosticador passa a servir a todo instante como
feedback para avaliar não só o aluno e seu conhecimento, mas também, toda uma
proposta institucional possibilitando assim, validar e/ou rever o trabalho pedagógico,
a cada momento em que isto se faz necessário. Segundo Luckesi (2002, p.44) “A
avaliação deverá verificar a aprendizagem não a partir dos mínimos possíveis, mas
sim, a partir dos mínimos necessários”.
Já como instrumento formativo tem como objetivo permitir ao professor
compreender como o aluno elabora e constrói o conhecimento, além de levantar a
necessidade de investigação do conhecimento prévio do estudante para o
planejamento do trabalho como um todo.
Portanto, a avaliação assume aqui uma dimensão orientadora.
Luckesi (2002) coloca que:
Um educador, que se preocupa com que a sua prática educacional esteja voltada
para a transformação, não poderá agir inconscientemente. Cada passo de sua ação deverá
estar marcada por uma decisão clara e explicita do que está fazendo e para onde
possivelmente está encaminhando resultados de sua ação. A avaliação, neste contexto, não
poderá ser uma ação mecânica. Ao contrário, terá de ser uma atividade racionalizada
definida, dentro de um encaminhamento político e decisório a favor da competência de
todos para a participação democrática da vida social. (p. 46).
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem darseá conforme o
disposto nas resoluções instituídas que regulam a matéria e estará definida em cada
plano de atividade. A perspectiva é que o processo de formação garanta o
desenvolvimento de competências profissionais proporcionando, ao aluno egresso, a
capacidade de colocar em prática o que sabe ao resolver situações similares às
que caracterizam o cotidiano profissional na escola. É importante colocar
que as mudanças na prática avaliativa devem ser decorrentes de uma nova
abordagem do processo educacional, em suas diferentes dimensões. O que se
espera é que o professor adote uma prática pedagógica consciente, voltada para a
prática social pois, "antes de se fazer diferente é preciso pensar diferente sobre o
que se faz" (Hoffmann, 1998, p.36), e é só pensando e repensando a prática
pedagógica de ontem e de hoje "que se pode melhorar a próxima prática" (Freire,
1998, p. 4445). Nesse sentido, o professor precisa "colocar a avaliação escolar a
50
serviço de uma pedagogia que entenda e esteja preocupada com a educação como
mecanismo de transformação social" (Luckesi, p. 29).
A avaliação deve conceber o aluno como sujeito ativo e participante do
processo educativo "no sentido de favorecerlhe a tomada de consciência sobre suas
conquistas e dificuldades e de apontarlhe alternativas possíveis de evolução da
disciplina e na vida profissional" (Hoffmann, 2000, p. 82).
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996), determina que a
avaliação seja contínua e cumulativa e que os aspectos qualitativos prevaleçam
sobre os quantitativos.
Da mesma forma, os resultados obtidos pelos estudantes ao longo das
atividades de cada período de estudo devem ser mais valorizados que a nota final,
ou seja, o processo avaliativo dever ser formativo.
Essa forma de avaliar promove mudanças não apenas de natureza técnica,
mas também, de natureza política. Tudo porque a avaliação formativa serve a um
projeto de sociedade pautado pela cooperação e pela inclusão, em lugar da
competição e da exclusão.
Uma sociedade em que todos tenham o direito de aprender.
Para que a avaliação sirva à aprendizagem é essencial conhecer cada aluno
e suas necessidades. Assim, o professor poderá pensar em caminhos para que
todos alcancem os objetivos, pois, o importante não é identificar problemas de
aprendizagem, mas, necessidades.
Nessa nova prática avaliativa, a mediação do professor dáse a partir da sua
intervenção durante o processo com base em questões do tipo: como o aluno
aprende? Por que não aprende? O que não aprende? O que aprende? As respostas
a essas perguntas virão em forma de alternativas metodológicas, possibilitando a
continuidade do processo de aprendizagem. Nesse sentido, os professores tornam-
se responsáveis por uma busca constante que objetiva dar conta da complexidade
do processo, pois a "avaliação por competências não pode ser senão complexa,
personalizada e imbricada no trabalho de formação propriamente dito" (Perrenoud,
1999, p.78).
Os diferentes métodos e instrumentos de avaliação devem garantir a reflexão
e o redimensionamento do processo de ensino aprendizagem, o desenvolvimento e
a flexibilização do currículo, o aproveitamento de competências e estudos anteriores,
51
correção de rumos, a sólida formação do licenciado em matemática, observando os
princípios de inovação, coerência com os princípios da UESB e a natureza do
projeto político pedagógico, de modo a contribuir para a formação de profissionais
competentes, críticos, éticos e motivados com a escolha em tornarse professor de
matemática.
9. CORPO DOCENTE
O corpo docente que ministra aulas no Curso de Licenciatura em Matemática
com Enfoque em Informática está envolvido com atividades de ensino, pesquisa e
extensão. São doutores, mestres, especialistas. Abaixo os dados da titulação e
carga horária docente.
9.1. Docentes do Curso / Regime de Trabalho e Titulação
DOCENTE R.T. TITULAÇÃO DISCIPLINASAbílio Souza Costa Neto D.E. Mestre Cálculo Diferencial e Integral
Álgebra LinearAdemakson Souza Araújo D.E. Doutor Cálculo Diferencial e Integral
Álgebra LinearÁlgebra
Adriana Maria de AbreuBarbosa
40h Doutora Português Instrumental
Altemar Brito Lima 40h Mestre Cálculo Diferencial e IntegralÁlgebra
Ana Paula Teles deOliveira
D.E. Mestre Álgebra
Cândido Requião Ferreira D.E. Mestre Física Geral
Cleusiane Vieira Silva D.E MestreFundamentos da MatemáticaElementarCálculo Diferencial e Integral
Daniele Freire Almeida 40h Mestre
Estrutura e Funcionamento daEducação BásicaPlanejamento de Ensino eAvaliaçãoEducação de Jovens e Adultos
Derval Gomes Pereira D.E. DoutorEstatística Aplicada aEducação
Edson Ramos de JesusAlmeida
40h MestreFunções AnalíticasCálculo Diferencial e Integral
52
Fernando dos SantosSilva
D.E.Mestre
(Doutorando)ÁlgebraÁlgebra Linear
Inês Angélica AndradeFreire
D.E.Mestre
(Doutoranda)
-História da Matemática-Pesquisa e Prática de Ensinoem Matemática-Estágio Supervisionado
Janice Cássia Lando D.E.Mestre
(Doutoranda)
-Pesquisa e Prática de Ensinoem Matemática-Projetos Específicos-Linguagem Matemática
Januária Araújo Bertani D.E.Mestre
(Doutoranda)
-Didática da Matemática-Pesquisa e Prática de Ensinoem Matemática-Estágio Supervisionado
Jorge Barros D.E. Especialista -Estágio Supervisionado
Jorge Costa doNascimento
D.E. Doutor
-Pesquisa e Prática de Ensinoem Matemática-Projetos Específicos-Fundamentos da MatemáticaElementar
José Eduardo Jesus daSilva
40h Mestre
-Construções Geométricas-Fundamentos da MatemáticaElementar-Geometria Analítica
Luciene Matos de Souza 40h Mestre -Psicologia da EducaçãoLuziet Maria FonteneleGomes
D.E. Especialista - Português Instrumental
Márcia Braga Araújo 40hMestre
(Doutoranda)-Cálculo Numérico-Cálculo Diferencial e Integral
Márcia Graci de OliveiraMatos
D.E.Mestre
(Doutoranda)
-Análise-Fundamentos da MatemáticaElementar
Maria de Cássia PassosBrandão Gonçalves
40h Mestre -Educação de Jovens e Adultos
Maria Isabel Lopes deAraújo
40h Mestre-Didática da Matemática-Pesquisa e Prática de Ensinoem Matemática
Nemésio Matos deOliveira
D.E. Doutor -Física Geral
Reinaldo Moura Pinheiro 40h Especialista-Estrutura e Funcionamento daEducação Básica
Telesson Neves Teles 40h Doutor -Física GeralTiago Sales Larroude deMan
40h Mestre -Psicologia da Educação
Sótero Araújo Medrado 40h Especialista -Introdução à FilosofiaVital Ataíde da Silva 40h Mestre -Introdução à Filosofia
-Metodologia da PesquisaCientífica
53
TITULAÇÃO GRAD ESP MS DT TOTALTOTAL - 4 18 7 29
PROFESSOR TEMPORARIO MODALIDADE CH TITULAÇÃODjanane Souza dos Anjos Substituto 40h EspecialistaEdson Patrício Barreto de Almeida Substituto 40h EspecialistaMarcelo Lino Substituto 40h Graduado
TITULAÇÃO TEMPORÁRIOS
SUBSTITUTOS GD ESP MS DT TOTAL1 2 - - 3
9.2. Programa de Melhoria da Qualificação do Corpo Docente
A UESB conta com um programa de qualificação do seu corpo docente,
estimulando-o a ingressar em cursos de pós-graduação em nível de mestrado,
doutorado e pós-doutorado.
Para isso, conta com a possibilidade de contratação de professores
substitutos e visitantes, mantendo o quadro de professores durante o afastamento
dos membros efetivos. Atualmente o Departamento de Química e Exatas tem,
ligados ao Curso de Graduação em Licenciatura em Matemática com Enfoque em
Informática, 4 (quatro) professores afastados para cursar doutorado, contando com 3
(três) professores substitutos.
10. INCENTIVO À INICIAÇÃO ARTÍSTICA, CIENTÍFICA ETECNOLÓGICA, COMO NECESSÁRIA COMPLEMENTAÇÃOÀ ATIVIDADE DE ENSINO.
O Programa Interno de Iniciação Científica da UESB visa despertar a vocação
científica e incentivar talentos potenciais entre estudantes de graduação, mediante a
participação em projetos de pesquisas orientados por pesquisadores atuantes e
qualificados.
Atualmente, o programa oferece 295 bolsas de iniciação fomentadas
pelo CNPq, FAPESB e também pela própria UESB. Conforme pode ser observado
54
na tabela 4, houve um aumento significativo nos últimos quatro anos, principalmente,
nas bolsas oferecidas pelo CNPq e pela UESB. Em 2008, foram oferecidas 47
bolsas pelo CNPq, 35 pela UESB e 100 pela FAPESB. Já em 2010, estão sendo
oferecidas 72 bolsas do PIBIC/CNPq, 10 bolsas do PIBIC-AF, 10 do PIBITI / CNPq,
60 da UESB e 143 da FAPESB, sendo 28 da Iniciação Científica Júnior (Tabela 4). A
evolução da distribuição de bolsas está também ilustrada no Gráfico 2 e Quadro 7.
As bolsas foram distribuídas, no ano de 2010, de acordo com critérios
estabelecidos pelos órgãos de fomento e pelo Comitê Interno de Iniciação Científica
(CIIC).
Gráfico 2. Valores Totais/Anuais da Evolução das Bolsas Iniciação Científica daUESB.
Quadro 7. Quantitativo de Bolsas de Iniciação Científica oferecidas peloPrograma Interno da Uesb e pelas Agências de Fomento (PIBIC/CNPq;FAPESB e UESB).
ANO PIBIC /CNPq
PIBIC-AF / CNPq
PIBITI /CNPq
FAPESB UESB TOTAL
2002 22 - - 0 34 562003 22 - - 47 30 992004 22 - - 50 35 1072005 32 - - 95 (*) 35 1622006 32 - - 150 (*) 35 2172007 42 - - 150(*) 35 2272008 47 - - 100 35 1822009 60 - - 100 60 2202010 72 10 10 143(*) 60 295
Fonte: Relatório de atividades da PPG/2010
2006 2007 2008 2009
0
50
100
150
200
250
Bolsas de Iniciação Científica e em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
Total
CNPq
FAPESB
UESB
55
Os discentes do curso de licenciatura podem participar dos projetos de
pesquisa, orientados por docentes do curso. Anualmente, a UESB disponibiliza edital
de bolsas de iniciação científica, ofertando bolsas institucionais, FAPESB e CNPq.
Ao final do período de vigência da bolsa, o aluno bolsista deve apresentar seus
resultados no Seminário de Pesquisa e Iniciação Científica da UESB. Uma vez não
contemplado pelo programa de bolsas de IC, o discente pode ainda participar do
edital de iniciação científica voluntário, onde vivencia a experiência de orientação
científica e pesquisa, sem o aporte financeiro.
56
11. ATIVIDADES DE PESQUISA E EXTENSÃO
Núcleos de pesquisa e extensão estão previstos para funcionar, de forma
integrada, desde o primeiro ano do curso de Licenciatura em Matemática com
Enfoque em Informática. As linhas de pesquisa, oportunamente descritas neste
projeto, buscarão orientar, preferencialmente, os professores inseridos nos projetos
de extensão.
11.1. Planejamento das Linhas de Pesquisa e Extensão
O Curso de Licenciatura em Matemática com Enfoque em Informática da
UESB propõe um planejamento de linhas de pesquisa para a discussão de um novo
projeto didático-pedagógico, reinserindo-as na questão da avaliação permanente
dos cursos de Licenciatura em Matemática. O planejamento acerca de um projeto
integrado de pesquisa e extensão é fundamental para organizar e sistematizar as
atividades de um curso de Licenciatura em Matemática que vise à melhoria da
qualidade da educação. Essa preocupação fundamenta-se no próprio texto da LDB
(Lei nº 9.394, art.43), senão vejamos:
A educação superior tem por finalidade:
I - Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a
inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da
sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e à criação e difusão da cultura, e,
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino,
de publicações ou de outras formas de comunicação;
V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão
57
sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de
cada geração;
VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais e regionais, prestar serviços, os especializados, à
comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa
científica e tecnológica gerada na instituição.
Precisamente em relação ao ensino matemática, a Resolução CNE nº.
1.302/2001 evidenciam as exigências para a formação de uma nova cultura do
licenciado, o que pressupõe novos saberes e saberes úteis para a melhoria das
condições de vida das comunidades universitárias. Toda a preocupação com um
ensino crítico, com a profissionalização da carreira de docente e com o estímulo a
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão aponta para um conjunto de
reformas que deverá atingir tanto o ensino público quanto o ensino privado.
Já é bastante conhecido o editorial da Folha de São Paulo de 21/12/1997, que
demonstra a relação entre ensino e pesquisa, em que se evidencia que instituições
que possuem mais de 30% de seu corpo docente formado por mestre e doutores
fazem parte dos 77% das escolas com conceito “A” e “B” nas avaliações do MEC.
Isso comprova que, sem boa pós-graduação e sem pesquisa, competência
que leva décadas para ser estabelecida, não haverá bom ensino superior, público ou
privado.
11.2. Condições de Pesquisa
É devido à importância da atividade de pesquisa que se adotou uma proposta
de linhas de pesquisa em que muitas delas se encontram integradas a práticas de
extensão institucionalizadas em conformidade com a concepção de produção
acadêmica da UESB, a qual pretende dar um impulso inicial à formação de grupos
de pesquisa. Portanto, é imprescindível levar em consideração que a pesquisa exige
algumas condições materiais prioritárias:
58
• contratação de professores doutores e mestres em regime de 40 horas,
com salas, computadores e demais recursos à disposição dos
mesmos;
• imediata constituição de uma biblioteca atualizada e informatizada,
com um acervo de obras clássicas e atuais, marcadas pela
interdisciplinaridade;
• envolvimento do corpo discente nas ações de pesquisa, como bolsistas
de iniciação científica;
Esses três pontos são fundamentais, para a construção de um curso
Licenciatura em Matemática com Enfoque em Informática de excelência, pois a
produção de novos conhecimentos (pesquisa) depende das condições institucionais
que devem pautar a tradição acadêmica: autonomia de cátedra, pluralidade e
formação de massa crítica. Por outro lado, estes saberes devem visar a uma
utilidade, senão imediata, ao menos passível de ser apropriada pela comunidade.
Isso implica dizer que a produção acadêmica deve estar em sintonia com as
demandas locais, sob pena de se tornar, socialmente, inútil. Tal situação é evitada
através das linhas de pesquisa adotadas, que seguem as ênfases propostas pelo
Curso, estas por sua vez escolhidas em consonância com as realidades locais e
suas demandas por produções acadêmicas voltadas para as áreas de Ensino de
Matemática, Matemática Pura e Aplicada
11.3. Das Linhas de Pesquisa
Nossa sugestão para o Curso de Licenciatura em Matemática com Enfoque
em Informática da UESB é a de construir uma base sólida para a pesquisa em
Matemática Pura e Aplicada e Educação Matemática. Serão, portanto, três as linhas
de pesquisa, que também serão inspiradoras das práticas de extensão:
a) Linha de pesquisa 1: Matemática Pura, envolvendo as subáreas: Álgebra,
Análise, Geometria e Combinatória;
b) Linha de pesquisa 2: Matemática Aplicada, abordando: Otimização,
Programação Linear, Mecânica dos Fluidos, Voŕtices, entre outras;
59
c) Linha de pesquisa 3: Educação, abordando preferencialmente: Educação
Matemática, História das Ciências, Avaliação e Ensino e Psicologia Cognitiva.
Essas três linhas de pesquisa devem admitir um certo nível de integração
entre si e com as práticas de extensão (cursos, seminários, assessoria a professores
da rede de ensino fundamental e médio, etc). Como se vê, trata-se de linhas que
envolvem as disciplinas do curso, e devem integrar-se a partir das temáticas
escolhidas pelos grupos de estudos, pesquisa e de extensão, composta por alunos e
professores.
11.4. Linhas de Pesquisa e Extensão
Para que sejam viabilizados pesquisas e serviços de extensão integrados, o
Curso de Licenciatura em Matemática com Enfoque em Informática da UESB
considera fundamental:
• possuir, preferencialmente, um Doutor em cada linha de pesquisa,
como responsável geral pelos núcleos temáticos;
• possuir um Mestre por temática, no mínimo;
• os projetos de extensão serão embasados em projetos de pesquisa
bem estruturados, para garantia da qualidade do serviço a ser
oferecido à comunidade.
11.5. Divulgação dos Resultados da Pesquisa
A pesquisa não teria sentido nas universidades se não houvesse sua
divulgação, pois é a partir desta que novos alunos e professores podem vir a se
sentir motivados a também se dedicar a esse tipo de atividade. E é desta forma que
a própria comunidade pode reconhecer a importância do papel da pesquisa na
atualização e desenvolvimento da ciência matemática. Portanto, consideramos de
fundamental importância o seguinte:
60
• criação de um fórum permanente (um ao final de cada ano), em que
seriam apresentados os relatórios de pesquisa, monografias de
pós-graduação e de graduação, envolvendo também as atividades de
extensão;
• uma semana de eventos de iniciação científica, na qual os acadêmicos
apresentam os resultados de sua pesquisa, sob orientação de um
professor e que será sujeito à avaliação de uma banca externa;
• cadastrar todos os dados sobre pesquisa do curso num banco de
pesquisa, para que os que desejarem tenham acesso às informações
facilmente;
• dar publicidade aos trabalhos realizados, através da criação de uma
homepage de pesquisa e extensão do Curso de Licenciatura em
Matemática com Enfoque em Informática da UESB.
12. INFRA-ESTRUTURA
O Curso de Graduação em Licenciatura em Matemática com Enfoque em
Informática dispõe, atualmente, de 33 salas de aula para as atividades teóricas de
ensino. Além disso, atualmente existem mais 20 salas de aula em construção no
campus de Jequié com previsão de inauguração para o final de 2011.
A grande maioria das atividades práticas do Curso está, invariavelmente,
associada ao suporte de infra-estrutura técnica e científica oferecida pelos
laboratórios. Igualmente, a possibilidade da execução de práticas e procedimentos
relacionados às atividades de ensino, através das aulas práticas nos laboratórios, se
constitui em condição essencial à formação de profissionais qualificados e consolida
a base da estrutura física necessária ao desenvolvimento dos laboratórios, criando
condições para o fortalecimento das suas atividades de pesquisa, ensino e
extensão.
O campus de Jequié conta com um prédio de laboratórios (módulo de
laboratórios), como pode ser visto na Figura 1, com três pavimentos, totalizando 33
laboratórios, que servem aos cursos de Matemática, Química, Farmácia, Ciências
61
Biológicas, Odontologia, Matemática, Medicina, Fisioterapia, Enfermagem e
Educação Física.
12.1. Quadro dos Laboratórios que dão suporte ao Curso:
Quadro dos laboratórios que dão suporte ao Curso:
LABORATÓRIO COORDENADOR
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA PARA O
ENSINO DE MATEMÁTICA I
PROFA. CLEUSIANE VIEIRA SILVA
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA PARA O
ENSINO DE MATEMÁTICA II
PROFA. CLEUSIANE VIEIRA SILVA
LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO
MATEMÁTICA
PROFA. INÊS ANGÉLICA ANDRADE FREIRE
LABORATÓRIO DE GEOMETRIA PROFA. ANA PAULA TELES DE OLIVEIRA
NOME DO LABORATÓRIO: LABIEM I E II LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
COORDENADOR: PROFA. CLEUSIANE VIEIRA SILVA
DISCIPLINAS MINISTRADAS NO
LABORATÓRIO
CÁLCULO NUMÉRICO
CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I, IV E V.
INFORMÁTICA APLICADA AO ENSINO DE
MATEMÁTICA
BANCO DE DADOS
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
ATIVIDADES DE ENSINO REALIZADAS: AULAS EXPOSITIVAS E PRÁTICAS
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS: 40 COMPUTADORES
02 PROJETORES MULTIMÍDIA
NOME DO LABORATÓRIO: LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO DE MATEMÁTICA
COORDENADOR: PROFA. INÊS ANGÉLICA ANDRADE FREIRE
DISCIPLINAS MINISTRADAS NO
LABORATÓRIO
PESQUISA E PRÁTICA DE ENSINO DE
MATEMÁTICA I, II, III, IV, V E VI
62
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ENSINO
FUNDAMENTAL I E II
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ENSINO MÉDIO I E
II
PROJETOS ESPECÍFICOS
ATIVIDADES DE ENSINO REALIZADAS: AULAS EXPOSITIVAS E PRÁTICAS
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS: 08 COMPUTADORES
02 NOTEBOOK
02 PROJETORES MULTIMÍDIAS
02 IMPRESSORAS
01 SCANER
01 TELEVISOR
NOME DO LABORATÓRIO: LABORATÓRIO DE GEOMETRIA
COORDENADOR: PROFA. ANA PAULA TELES OLIVEIRA
DISCIPLINAS MINISTRADAS NO
LABORATÓRIO
FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR II
GEOMETRIA ANALÍTICA I E II
ATIVIDADES DE ENSINO REALIZADAS: AULAS EXPOSITIVAS E PRÁTICAS
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS: 02 COMPUTADORES
INSTRUMENTOS PARA CONSTRUÇÃO
GEOMÉTRICAS
01 TELEVISOR
63
Figura 1. Fachada do módulo de Laboratórios do campus de Jequié
13. BIBLIOTECA CENTRAL – ACERVO DO CURSO
No espaço da biblioteca, constam diversos livros, monografias, periódicos e
videoteca, necessários ao bom funcionamento do Curso de Licenciatura em
Matemática com Enfoque em Informática. Esses títulos são atualizados
periodicamente conforme a disponibilidade financeira da UESB, sendo que sua
relação completa de títulos encontra-se em poder do Colegiado de Curso. O acervo
da biblioteca setorial do campus de Jequié reúne 10.813 títulos, com 29.236
exemplares. Na área de Ciências Exatas dispomos dos seguintes números:
• Livros: Na área de Ciências Exatas, 587 títulos, num total de 1958
exemplares.
• Periódicos: Na área de Ciências Exatas, 125 títulos, num total de 1277
exemplares.
ACERVO VITÓRIA DACONQUISTA
JEQUIÉ ITAPETINGA
Títulos
Exemplares
Títulos
Exemplares
Títulos
Exemplares
Livros 31.012 88.636 10.813 29.236 11.731 25.469Periódicos 1.788 16.402 1.363 10.096 968 11.476Teses,Dissertações eMonografias
- 1.318 - 1.698 - 927
CD-Rom - 633 - 360 - 389DVD - 267 - - - 41
64
Mapas - 192 - 23 - 31 Fitas deVídeo
- 2.292 - 191 - 418
Total 32.800 109.740 12.176 41.604 12.699 38.751
14. QUADRO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
O Currículo Pleno do Curso de Graduação em Licenciatura em Matemática
com Enfoque em Informática possui 3.260 horas de atividades para serem
integralizadas em 08 (oito) semestres letivos, mínimo de 04 (quatro) anos e, máximo
de 07 (sete) anos, demonstradas abaixo:
ATIVIDADES CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
Disciplinas Obrigatórias
Disciplinas Optativas
Estágio Supervisionado
Monografia
2415
180
405
60
121
9
13
3
Atividades Complementares 200 --
TOTAL GERAL 3260 146
14.1. Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em
Matemática com Enfoque em Informática
A matriz curricular visa adequar o curso à evolução do currículo, além de
contemplar as exigências legais vigentes quanto à matéria. Por isso ver-se-ão a
seguir o comparativo entre a resolução nº 1.302/2001 CNE/CES e a aquela matriz, a
distribuição por semestre, ementário.
65
14.2. Comparativo entre a Resolução 1.302/2001 CNE/CES e a
matriz curricular do Curso de Graduação em Licenciatura
em Matemática com Enfoque em Informática oferecido
pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.
14.2.1. Demonstrativo de cumprimento das diretrizescurriculares
Conteúdos Básicos: São conteúdos essenciais para a formação do
Licenciado em Matemática com Enfoque em Informática e envolvem aspectos
teóricos e práticos. Fazem parte desses conteúdos as áreas de Matemática, Física e
Informática.
Disciplina SEMESTRE
Fund. de Matem. Elementar I I
Fund. de Matem. Elementar II I
Fund. de Matem. Elementar III VI
Fund. de Matem. Elementar IV VII
Introdução à Ciência da Computação I
Geometria Analítica I II
Geometria Analítica II III
Matemática Financeira e Análise Combinatória II
Linguagem de Programação I II
Matemática Financeira e Analise Combinatória II
Conteúdos Específicos: São conteúdos essenciais para o desenvolvimento
de competências e habilidades do Licenciado em Matemática com Enfoque em
Informática.
Disciplina SEMESTRE
Pesquisa e Prática de Ensino em
Matemática I
II
66
Pesquisa e Prática de Ensino em
Matemática II
III
Pesquisa e Prática de Ensino em
Matemática III
IV
Pesquisa e Prática de Ensino em
Matemática IV
V
Pesquisa e Prática de Ensino em
Matemática V
VI
Pesquisa e Prática de Ensino em
Matemática VI
VII
Cálculo I II
Cálculo II III
Cálculo III IV
Cálculo IV V
Cálculo V VI
Álgebra I II
Álgebra II III
Física Geral I IV
Física Geral II V
Álgebra Linear I IV
Álgebra Linear II V
Banco de Dados IV
Didática da Matemática IV
Estatística Aplicada à Educação V
Análise Matemática VI
Cálculo Numérico VII
História da Matemática VII
Funções Analíticas VIII
Estágios e Atividades Complementares: São conteúdos essenciais para a
formação humanística, interdisciplinar e gerencial do Licenciado em Matemática com
Enfoque em Informática
67
Disciplina SEMESTRE
Estágio Supervisionado noEnsino Fundamental I
V
Estágio Supervisionado noEnsino Fundamental II
VI
Estágio Supervisionado noEnsino Médio I
VII
Estágio Supervisionado noEnsino Médio II
VIII
Projetos Específicos VIII
As atividades complementares, no contexto do Curso de Licenciatura em
Matemática com Enfoque em Informática, constituem uma dimensão que busca a
diversificação dos espaços educacionais, abrangendo outras modalidades para o
processo formativo, além dos espaços formais de sala de aula. Assim, atividades de
extensão, de pesquisa, participação em eventos, cursos extracurriculares, atividades
culturais e comunitárias, monitorias, aprendizado de novas tecnologias de
comunicação e de ensino, aprendizado de outros idiomas, serão integradas ao
projeto pedagógico do curso na forma das Atividades Complementares. Essas
incorporarão 200 horas e contará com orientação docente. Sua creditação seguirá
um barema exclusivo para essas atividades, regulamentado por resolução interna
específica para essas atividades. Essas atividades se distribuirão ao longo de todo o
curso.
O barema para aferição da carga horária prevista para cada atividade
complementar se dará conforme a normatização aprovada pela Câmera de
Graduação do CONSEPE, a partir do que rege a Resolução CONSEPE 58/2009,
que sucedeu a Resolução CONSEPE 60/2004.
68
14.3. Matriz Curricular
I SEMESTRE
DISCIPLINA CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOSFundamentos de MatemáticaElementar I
7504
Fundamentos de MatemáticaElementar II
6003
Português Instrumental 75 03
Introdução a Filosofia 60 04
Psicologia da Educação 60 04
Introdução à Ciência daComputação
6003
Total 390 21
II SEMESTRE
DISCIPLINA CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOSCálculo I 60
03Fundamentos de
Matemática Elementar IGeometria Analítica I 60 03
Álgebra I 60 03
Linguagem de ProgramaçãoI
6003
Introdução à Ciência daComputação
Matemática Financeira eAnálise Combinatória
6003
Pesquisa e Prática deEnsino de Matemática I
7503
Total 375 18
III SEMESTRE
DISCIPLINA CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOSCálculo II 60 03 Cálculo IGeometria Analítica II 60 03 Geometria Analítica IÁlgebra II 60 03 Álgebra IMetodologia da PesquisaCientífica
6003
Estrutura e Funcionamentoda Educação Básica
6004
Pesquisa e Prática deEnsino de Matemática II
7503
Total 375 19
69
IV SEMESTRE
DISCIPLINA CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOSCálculo III 60 03 Cálculo IIFísica Geral I 60 03
Álgebra Linear I 60 03
Banco de Dados 6003
Linguagem deProgramação I
Didática da Matemática 60 04
Pesquisa e Prática deEnsino de Matemática III
7503
Total 375 19
V SEMESTRE
DISCIPLINA CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOSCálculo IV 60 03 Cálculo IIFísica Geral II 60 03 Física Geral IÁlgebra Linear II 60 03 Álgebra Linear IEstatística Aplicada àEducação
6003
Matemática Financeira eAnálise Combinatória
Estágio Supervisionado noEnsino Fundamental I
9003
Didática da Matemática
Pesquisa e Prática deEnsino de Matemática IV
7503
Total 405 18
VI SEMESTRE
DISCIPLINA CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOSCálculo V 60 03 Cálculo IVFundamentos de MatemáticaElementar III
60
03
Fundamentos deMatemática Elementar I e
Fundamentos deMatemática Elementar II
Análise Matemática I 60 03 Cálculo IIInformática Aplicada aoEnsino de matemática
6003
Estágio Supervisionado noEnsino Fundamental II
10503
Estágio Supervisionado noEnsino Fundamental I
Pesquisa e Prática deEnsino de Matemática V
7503
Total 420 18
70
VII SEMESTRE
DISCIPLINA CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOSCálculo Numérico 60 03 Cálculo IIFundamentos de MatemáticaElementar IV
6003
Fundamentos deMatemática Elementar III
História da Matemática 60 04
Optativa I 60 03
Estágio Supervisionado noEnsino Médio I
10504
Estágio Supervisionado noEnsino Fundamental II
Pesquisa e Prática deEnsino de Matemática VI
3001
Total 375 18
VIII SEMESTRE
DISCIPLINA CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOSFunções Analíticas 60 03
Projetos Específicos 60 03
Optativa II 60 03
Optativa III 60 03
Estágio Supervisionado noEnsino Médio II
10503
Estágio Supervisionado noEnsino Médio I
Total 345 15
Serão cumpridas durante o Curso 200h de Atividades Complementares.
OPTATIVAS
DISCIPLINA CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOSÁlgebra III 60 03 Álgebra IIAnálise Matemática II 60 03 Análise Matemática ICiência Política 60 03Construções Geométricas 60 03Currículos e Programas 60 03 Estrutura e Funcionamento
da Educação Básica
Educação de Jovens eAdultos
60 03
Educação Especial 60 03Espaços Métricos 60 03 Análise MatemáticaFísica Matemática 60 03 Física Geral II, Álgebra
Linear II e Cálculo V
71
Informática Aplicada ao Ensino de Matemática II
60 03 Informática Aplicada aoEnsino de Matemática I
Geometria Diferencial 60 03 Cálculo III e Cálculo IVInglês Instrumental 60 03Introdução à Computação Gráfica
60 03 Linguagem deProgramação I
Introdução à Física Moderna 60 03 Cálculo II e Física Geral IIIntrodução à Teoria de Grafos
60 03 Álgebra I e Álgebra II
Linguagem de Programação II
60 03 Linguagem deProgramação I
Linguagem Matemática 60 03Planejamento de Ensino e Avaliação
60 03 Didática da Matemática
Programação Matemática 60 03 Linguagem deProgramação I
Redes de Computadores 60 03 Linguagem deProgramação I
Relações Interpessoais 60 03 Psicologia da EducaçãoÁlgebra Linear Computacional
60 04 Álgebra Linear I e II,Cálculo Numérico e
Disciplinas de ProgramaçãoContribuições da Psicologia Educacional à Educação Matemática
75 04 Psicologia e MetodologiaCientífica
Tópicos de História daMatemática
60 04
14.4. Ementas das Disciplinas por Semestre
I SEMESTRE
DISCIPLINA CÓD CH CRÉD PRÉ-REQUISITOFund. de Matem. Elementar I QE 092 75 4Fund. de Matem. ElementarII QE 002 60 3Português Instrumental CHL001 75 3Introdução à Filosofia CHL002 60 4Psicologia da Educação CHL007 60 4Introdução à Ciência daComputação QE 113 60 3TOTAL 390 21
72
DISCIPLINA: QE 092 – Fund. de Mat. Elementar IEMENTA: Lógica e Conjuntos na Matemática. Números Reais, Desigualdades.
Funções de uma Variável Real: Afim, Quadrática, Modular. Outras Funções
Elementares. Função Exponencial, Logarítmica e Aplicações. Funções
Trigonométricas e Aplicações. Utilização de Programas Computacionais para
Visualização de Gráficos.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• ALENCAR FILHO. Edgard de. Iniciação à lógica matemática. 18ª. ed. São
Paulo , SP: Nobel, 2000. 203 p. il. ISBN 85-213-0403-X.
• IEZZI, Gelson. Fundamentos da Matemática Elementar. vol.1, vol. 2 e vol. 3.
São Paulo, Ed. Atual, 1993.
• LIMA, Elon Lages; CARVALHO, Paulo Cézar Pinto; WAGNER, Eduardo; Et al.
A matemática do ensino médio. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Matemática, 2000. vol. 1. (Professor de matemática). ISBN 85-85818-11-5.
Complementar:
• HALMOS, Paul R. Teoria ingênua dos conjuntos. Tradução: Lázaro Coutinho.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. 178 p. (Clássicos da Matemática).
• MILIES, Cesar Polcino; COELHO, Sônia Pitta. Números: Uma Introdução à
Matemática. 3ª ed. 1ª reimpr. – SãoPaulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 2003.
DISCIPLINA: QE 002 - Fund. de Matem. Elementar II
EMENTA: Introdução à Geometria Axiomática Plana. Os Axiomas Básicos da
Geometria Plana: Incidência, Ordem, Medição, Congruência, Paralelas. Propriedades
Gerais das Figuras Planas. Áreas. Geometria no Espaço. Geometria de Posição.
Volumes de Sólidos. Utilização de materiais de desenho na construção de ente
geométrico.
BIBLIOGRAFIA:
73
Básica:
• BARBOSA, João Lucas Marques. Geometria euclidiana plana. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Matemática, 2001. 161 p. il. (Coleção do Professor de
Matemática). ISBN 85-85818-02-6.
• CARVALHO, Paulo Cézar Pinto. Introdução à geometria espacial. Rio de
Janeiro: IMPA, 1999. 93 p. (Coleção do Professor de Matemática). ISBN
85-244-0085-4.
• DOLCE, Osvaldo. Fundamentos de matemática elementar: geometria
espacial, posição e métrica. 5ª. ed. São Paulo , SP: Atual, 1995. 440 p. il.
Complementar:
• DOLCE, Osvaldo. Fundamentos de matemática elementar: geometria plana.
7. ed. São Paulo , SP: Atual, 1993. 326 p. ISBN 85-7056-268-3.
DISCIPLINA: CHL001 - Português Instrumental
EMENTA: Interpretação de textos científicos ligados à matemática: Idéia principal,
secundária e circunstancial; seqüência, hierarquização e relacionamento das idéias;
fato, hipótese, inferência, opinião, argumento, conclusão síntese. Expressão escrita:
Seleção, organização integração de idéias; estruturação de períodos, parágrafos e
textos; esquema, resumo, descrição, narração, dissertação; uso dos processos de
coordenação e subordinação; propriedades da linguagem e de vocabulário; correção
de linguagem.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:• ABREU, Antonio Soares. Curso de Redação. Editora Ática.
• BASTOS, L. K. & MATOS, M. ª A Produção Escrita e a Gramática. Editora
Martins Fontes.
• BIFFATERE, Michael. Produção do Texto. Editora Martins Fontes.
• DOMINIQUE, Maingueneau. Novas Tecnologia em Análise da Discussão. Ed.
Pontes. Campinas-SP.
• GENERRE, Maurizzio. Linguagem Escrita. Editora Martins Fontes.
74
Complementar:
• MATÊNCIO, Maria de Lourdes Meireles. Leitura e Produção de Textos e a
Escola. Autores Associados.
• PÉCORA, Alcir. Problemas de Redação. Editora Martins Fontes.
• SOARES, Magda & SANTOS, Edson Nascimento. Técnica de Redação.
Editora Livro Técnico S/A.
DISCIPLINA: CHL002 - Introdução à Filosofia
EMENTA: Filosofia, lógica, epistemologia e métodos nos diversos períodos da
história da filosofia. Filosofia clássica; os pré-socráticos, os sofistas, Sócrates, Platão
e Aristóteles. Filosofia Medieval: São Tomaz de Aquino. Filosofia Moderna:
racionalismo, empirismo, idealismo, materialismo histórico e dialético. Filosofia
Contemporânea: fenomenologia, existencialismo e estruturalismo.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• ABBAGMANO, Nícola. Dicionário de Filosofia.- 5ª ed. Alfredo Bosi et alli. São
Paulo: Mestre Jou, 1982.
• AFRANASSIEV, V. G. Fundamentos de Filosofia. 2ª ed. Trad. K. Arryants.
Mascovo: Progresso, 1985.
• DOPP, Joseph. Noções de lógica formal. São Paulo: Herder, 1970.
• PINTO, A. Vieira. Ciência e Existência. Problemas filosóficos da pesquisa
científica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
Complementar:
• ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando, Introdução à Filosofia.
• POLITZER, G. et. Alli. Princípios Fundamentais da Filosofia. São Paulo:
Hemus, sd..
• MANHEIM, Karl. Ideologia e Utopia. Trad. Sérgio Magalhães Santeiro. Rio de
Janeiro: Zahar, 1976.
75
DISCIPLINA: CHL007 – Psicologia da Educação
76
EMENTA: Conceito, objeto e método da Psicologia do Desenvolvimento. Infância e
adolescência; aspectos biológicos, afetivos, sociais e cognitivos. Conceito de
aprendizagem e ensino. Natureza e tipos de aprendizagem. Motivação e
aprendizagem. Pensamento reflexivo. Teorias de aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:• AULT, Ruth L. Desenvolvimento Cognitivo da Criança. Rio de Janeiro: Zahar,
1977.
• BALDWIN, A. Z. Teoria do Desenvolvimento da Criança. São Paulo: Vozes,
1975.
• BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução à Metodologia do
Planejamento Social. 3 ed. Ver. São Paulo: Cortez & Moraes, 1979.
• BEARD, R. L. Como a Criança Pensa. São Paulo: Ibrasca, 1973.
• BEKER, Fernando. Modelo Pedagógico e Modelos Epistemológicos;
Educação e realidade. Porto Alegre: nº 19, 1994.
• CANDAU, Vera Maria. A Didática em Questão. 9 ed., Porto Alegre: Vozes,
1983.
• DEBESSE, M. Psicologia da Criança. São Paulo: Nacional, 1972.
• FARIAS, Ana Lúcia. Ideologia no Livro Didático. São Paulo: Cortez, 1986.
• NOSELLA, Maria de Lourdes. As Belas Mentiras. São Paulo: Moraes, 1981.
• RIBEIRO, Darcy. Sobre o Óbvio in Encontros com a Civilização Brasileira. Rio
de Janeiro, 1978.
Complementar:
• ALBERASTURY, A. Adolescência. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 1980.
• ARANHA, Maria Lúcia Arruda. Filosofando – Introdução à Filosofia. Editora
Moderna, 1995.
• BLAIR, G.; JONES, R. S. & SIMPSON, R. H. Psicologia Educacional. São
Paulo: Nacional, 1967.
• CAMPUS, D. M. Psicologia da Adolescência. Petrópolis: Vozes, 1981.
• FREIRE, Paulo; Frei Beto. Essa Escola Chamada Vida. São Paulo: Ática.
77
DISCIPLINA: QE113 - Introdução à Ciência da Computação
EMENTA: Histórico da computação. Computadores: estrutura funcional; periféricos,
organização básica da UCP; tipos de instruções. Representação de dados; sistemas
de numeração, aritmética binária e decimal, representação de caracteres. Tipos de
equipamentos disponíveis. Noções de Sistemas Operacionais. Conceito de Internet.
Introdução às linguagens de alto nível.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• CRUMLISH, Christian. Explorando a internet: Como navegar com instruções
passo a passo, dicas práticas e em seu próprio ritmo; para todas as
plataformas: PCs, MACs. e estações de trabalho. Tradução de: João Eduardo
Nóbrega Tortello. São Paulo , SP: Makron Books, 1996.
• GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, Newton A. C. Introdução a Ciência
da Computação. Rio de Janeiro: LTC, 1991. 165 p. (Série Ciência da
Computação).
Complementar:
• NORTON, Peter. Introdução à informática. Tradução de: Maria Claudia Santos
Ribeiro Ratto. São Paulo , SP: Makron Books, 1996. 619 p. ISBN
85-346-0515-7.
• TREMBLAY, Jean-Paul; et al. Ciência dos computadores: uma abordagem
algorítmica. Tradução de: Moacir de Sousa Prado. São Paulo , SP: McGraw -
Hill do Brasil Ltda, 1983. 383 p. il.
II SEMESTRE
DISCIPLINA CÓD CH CRÉD PRÉ-REQUISITOCálculo I QE 007 60 3 Fund. de Mat. Elem. IGeometria Analítica I QE 003 60 3Álgebra I QE 005 60 3Linguagem de ProgramaçãoI QE 093 60 3
Introdução à Ciência daComputação
Matemática Financeira eAnálise Combinatória QE 016 60 3
78
Pesquisa e Prática de Ensinoem Matemática I QE 079 75 3TOTAL 375 18
DISCIPLINA: QE 007 – Cálculo IEMENTA: Funções Reais Elementares. Limites e Continuidade de Funções Reais.
Derivada de uma Função. Teorema do Valor Médio e Intermediário. Construção de
Gráficos. Taxas Relacionadas. Diferencial de uma Função. Utilização de Softwares no
Ensino do Cálculo Diferencial.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mírian Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação, integração. 5ª. ed. São Paulo , SP: Makron Books, 1992. 617 p. ISBN
0-07-460687-5.
• GUIDORIZZI, Luiz Hamilton. Um Curso de Cálculo. vol. I e II, Ed. LTC, IEDC,
Rio de JaNeiro, ,2003.
• LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Vol. I. Tradução de: Cyro
de Carvalho Patarra. 3ª. ed. São Paulo , SP: HARBRA, 1994. 685 p.
• MUNEN, Mustafá A . Cálculo. Vol. I. Tradução de: André Lima Cordeiro;
Tradução de: André V. Pessoa; Tradução de: Evandro Henrique Magalhães de
Almeida Filho; Tradução de: José H. Foranigli Filho. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
• SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. Tradução de: Seiji
Hariki. São Paulo , SP: McGraw-Hill, 1987. 807 p. il. ISBN 0-07-450411-8.
• STEWART, James. Cálculo. Tradução: Cyro de Carvalho Patarra. 4ª. ed. São
Paulo , SP: Pioneira Thomson, 2002. il. ISBN 85-221-0236-8.
• SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. Vol. I. Tradução de:
Alfredo Alves de Farias. 2. ed. São Paulo , SP: Makron Books, 1994. 763 p. il.
ISBN 85-346-0310-3.
• GOLDSTEIN, Larry J. et all. Cálculo e Suas Aplicações. Ed. Hemus.
Complementar:
• SANTOS, Angela Rocha dos; BIANCHINI, Waldecir. Aprendendo cálculo com
Maple; Cálculo de uma variável. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2002. 408 p. il. Acompanha CD-ROM. ISBN 85-216-1292-3.
79
• HOFFMANN, Laurence D. Cálculo, um curso moderno e suas aplicações.
Tradução de: Regina Szwarcfiter. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1983. 382 p.
• PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Vol. I. Tradução de: Antonio E. P.
Teixeira. 10. ed. Portugal: Lopes da Silva, 1983.
• SEELEY, Robert. Cálculo de uma variável. Vol. I. Tradução de: João Bosco
Pitombeira de Carvalho. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977. 359
p.
DISCIPLINA: QE 003 - Geometria Analítica I
EMENTA: Geometria Analítica Plana. Equação da Reta, Distância entre dois Pontos.
Vetores no Plano, Operação com Vetores Transição, Rotação e Homotetia.
Transformações Geométricas no Computador. Produto Escalar. Equação Vetorial da
Reta. Coordenadas Polares. Curvas Clássicas através do Computador.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:• BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento
vetorial. 2ª. ed. São Paulo , SP: Makron Books, 1987. 385 p. il. ISBN
0-07-450046-5.
• FEITOSA, Miguel O . Cálculo vetorial e geometria analítica: exercícios
propostos e resolvidos. 5ª. ed. São Paulo , SP: Atlas, 1996. 349 p. il. ISBN
85-224-1458-0.
• LEHMANN, Charles H. Geometria analítica. Tradução de: Ruy Pinto da Silva
Sieczkowski. 7. ed. São Paulo , SP: Globo, 1991. 457 p.
• LIMA, Elon Lages. Geometria analítica e álgebra linear. Rio de Janeiro:
Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada, 2001. 306 p.
(Matemática universitária). ISBN 85-244-0185-0.
• STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. 2º. ed. São
Paulo , SP: McGraw-Hill, 1987. 292 p. il. ISBN 0-07-45040409-6.
Complementar:
80
• LIMA, Elon Lages. Coordenadas no plano. Colaboração: Paulo Cézar Pinto
Carvalho. 4ª. ed. Rio de Janeiro, RJ: Sociedade Brasileira de Matemática,
2002. 330 p. il. (Coleção do Professor de Matemática). ISBN 85-85818-04-2.
• VENTURI, Jacir J. Cônicas e quádricas. 5ª. ed. Curitiba, PR: Unificado, 242 p.
ISBN 85-85132-48-5.
• VENTURI, Jacir J. Álgebra vetorial e geometria analítica. 8ª. ed. Curitiba, PR:
Unificado, 239 p. il. ISBN 85-85132-48-5.
DISCIPLINA: QE 005 – Álgebra IEMENTA: Números Inteiros: Indução Matemática. Números Primos, TeoremaFundamental da Aritmética, Divisibilidade, Algoritmo de Euclides, Congruências e oTeorema de Fermat. Estrutura Algébricas. Semi-Grupos, Grupos, Anéis e Corpos.Álgebras de Boole. Circuitos de Chaveamento.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• DOMINGUES, Hygino H.; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 3ª. ed. São Paulo,
SP: Atual, 1982. 263 p. il. ISBN 85-7056-718-9.
• GONÇALVES, Adilson. Introdução à álgebra. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Instituto
de Matemática Pura e Aplicada, 2003. 194 p. (Projeto Euclides). ISBN
85-244-0108-7.
• HEFEZ, Abramo. Curso de álgebra. Vol. 1, 3ª. ed. Rio de Janeiro: CNPq;
Instituto de Matemática Pura e Aplicada, 2002. 226 p. (Matemática
universitária). ISBN 852440079-X.
• HERNSTEIN, I. N. Tópicos de álgebra. Tradução de: Adalberto Panobianco
Bergamasco. São Paulo , SP: Polígono, 1970. 414 p. Il
Complementar:
• LANDAU, Edmund Georg Hermann. Teoria elementar dos números. Tradução:
Paulo Henrique Viana de Barros. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. 292
p. (Clássicos da Matemática). ISBN 85-7393-174-4.
• MONTEIRO, L. H. Jacy. Elementos de álgebra. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1974. 552 p. il.
81
• RICHE, Barnett. Álgebra elementar: resumos da teoria: 2700 problemas
resolvidos, 3300 problemas propostos. Tradução de: Orlando Águeda. São
Paulo , SP: McGraw-Hill do Brasil, 1975. 508 p. (Coleção Shaum).
DISCIPLINA: QE 093 - Linguagem de Programação IEMENTA: Noções básicas e definições de programação. Estudo de uma linguagemimperativa: Aplicações.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• DEITEL, Harvey M.; DEITEL, P. J. Como programar em C. Tradução: Amir
Kurban. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. 486 p.
ISBN 85-216-1191-9.
• FARRER, Harry; BECKER, Christiano Gonçalves; FARIA, Eduardo Chaves; Et
al. Algoritmos estruturados. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999. 259 p.
(Programação Estruturada de Computadores). ISBN 85-216-1180-3.
• GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho.
Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1994. 216 p. il. (Ciência da Computação). ISBN 85-216-0378-9.
• MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++. São Paulo , SP:
Makron Books, 1995. 300 p. ISBN 85-346-0290-5.
Complementar:
• SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. Tradução de:
José Carlos Barbosa dos Santos. 5ª. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2003.
638 p. il. University of Colorado, Colorado Springs. ISBN 85-363-0171-6.
• SOUZA, Emilio Celso de. Programação orientada a objetos com Java:
Aprenda de forma prática como utilizar os conceitos da orientação a objetos
na programação com Java. Florianópolis, SC: Relativa, 2002. 163 p.
(Programção Prática). ISBN 85-8850307-7.
DISCIPLINA: QE 016 - Matemática Financeira e Análise Combinatória
82
EMENTA: Estabelecer a ligação entre os tópicos de Progressões Geométricas e de
Matemática Financeira. Capitalização Simples e Composta. Descontos. Planos de
Investimento. Rendas. Sistemas de Amortização. Princípio Fundamental da
Contagem. Principio da Casa dos Pombos. Arranjos, Combinações, Permutações.
Introdução à Teoria das Probabilidades.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira.
Colaboração: Samuel Hazzan. 4ª. ed. São Paulo , SP: Atual, 1992. 181 p.
(Métodos Quantitativos). 3ª ed. rev. e atual.. ISBN 85-7056-564-x.
• LAUREANO, José Luiz. Os segredos da matemática financeira. 4. ed. São
Paulo , SP: Ática, 1995. 256 p. il.
• MORGADO, Augusto César de Oliveira; WAGNER, Eduardo; ZANI, Sheila C.
Progressões e matemática financeira. Colaboração: Augusto César de Oliveira
Morgado. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2001.
121 p. il. (Coleção do Professor de Matemática). ISBN 85-244-0083-8.
Complementar:
• LIMA, Elon Lages; CARVALHO, Paulo Cézar Pinto; WAGNER, Eduardo; Et al.
A matemática do ensino médio. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Matemática, 2001. 2v p. (Coleção do Professor de Matemática). ISBN
85-85818-10-7.
DISCIPLINA: QE 079 - Pesquisa e Prática de Ensino em Matemática IEMENTA: A função social do ensino. As mudanças e paradigmas no Ensino daMatemática: da Matemática Moderna à abordagem Sócio-Construtiva. Aprendizagemsignificativa. Os Parâmetros Curriculares Nacionais.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• BICUDO, M. A. V (Organizadora), Educação Matemática. Editora Moraes, São
Paulo-S.P.
83
• BRITO, M. R. F. (Organizadora), (2001). Psicologia da Educação
Matemática,Teoria e Pesquisa. Editora Insular, Florianóplis-S.C
• CARRAHER, T. N. (Organizadora), (1994). Aprender Pensando: Contribuições
da Psicologia Cognitiva para a Educação. Vozes, Petrópolis- R.J.,9ª ed.
• CARRAHER, T., CARRAHER, D.& SCHLIEMANN, A .,(1988). Na Vida Dez na
Escola Zero, Cortez Editora, São Paulo- S.P.,10ª ed.
• CHÁCON, I. M. G.,(2003). Matemática Emocional: Os Afetos na Apredizagem
Matemática. ArtMed Editora, São Paulo-S.P.
• D’AMBRÓSIO, U. (1986). Da realidade à Ação: Reflexões Sobre Educação e
Mtemática. Ediotra da UNICAMP, Campinas-S.P.
• DIAS, M. G. & SPINILLLO, A.G. (Organizadores), (1996). Tópicos em
Psicologia Cognitiva. Ed. Universitária da UFPE, Recife-P.E.
Complementar:
• FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 9ª edição. São Paulo, Paz e Terra,1996.
• KNIJNIK, G., (1996). Exclusão e Resistência: Educação Matemática e
Legitimidade Cultural. Artes Médicas, Porto Alegre-R.S.
• MACHADO, N. J., (1990). Matemática e Língua Materna. Cortez Editora, São
Paulo- S. P.
• MORAES, M. C., (2001). O Paradigma Educacional Emergente. Papirus
Editora, São Paulo-S.P..,7ª ed.
III SEMESTRE
DISCIPLINA CÓD CH CRÉD PRÉ-REQUISITOCálculo II QE 008 60 3 Cálculo IGeometria Analítica II QE 004 60 3 Geometria Analítica IÁlgebra II QE 006 60 3 Álgebra IMetodologia da PesquisaCientífica (2) CHL166 60 3Estrutura e Funcionamentoda Educação Básica (2) CHL084 60 4Pesquisa e Prática deEnsino em Matemática II QE 080 75 3TOTAL 375 19
84
DISCIPLINA: QE 008 - Cálculo IIEMENTA: Integral Indefinida. Principais Métodos de Integração. Integral Definida.
Teorema Fundamental do Cálculo. Aplicações: Cálculo de Áreas, Cálculo de Volumes
e Comprimentos de Arcos. Integrais Impróprias. Utilização de Softwares no Ensino do
Cálculo Integral.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mírian Buss. Cálculo A: funções,
limite, derivação, integração. 5ª. ed. São Paulo , SP: Makron Books, 1992. 617
p. ISBN 0-07-460687-5.
• GUIDORIZZI, Luiz Hamilton. Um Curso de Cálculo. vol. I e II, Ed. LTC,
IEDC, Rio de JaNeiro, ,2003.
• LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Vol. I. Tradução de:
Cyro de Carvalho Patarra. 3ª. ed. São Paulo , SP: HARBRA, 1994. 685 p.
• MUNEN, Mustafá A . Cálculo. Vol. I. Tradução de: André Lima Cordeiro;
Tradução de: André V. Pessoa; Tradução de: Evandro Henrique Magalhães de
Almeida Filho; Tradução de: José H. Foranigli Filho. Rio de Janeiro: LTC,
1982.
• PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Vol. I. Tradução de: Antonio E.
P. Teixeira. 10. ed. Portugal: Lopes da Silva, 1983.
• STEWART, James. Cálculo. Tradução: Cyro de Carvalho Patarra. 4ª. ed. São
Paulo , SP: Pioneira Thomson, 2002. il. ISBN 85-221-0236-8.
• ANTON, HOWARD. Cálculo um Novo Horizonte.Vol I e II. 6º Ed.Bookman.
Porto Alegre. 2002.
Complementar:
• SANTOS, Angela Rocha dos; BIANCHINI, Waldecir. Aprendendo cálculo com
Maple; Cálculo de uma variável. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2002. 408 p.
• HOFFMANN, Laurence D. Cálculo, um curso moderno e suas aplicações.
Tradução de: Regina Szwarcfiter. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1983. 382 p.
85
• SEELEY, Robert. Cálculo de uma variável. Vol. I. Tradução de: João Bosco
Pitombeira de Carvalho. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977.
359 p.
• SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. Tradução de: Seiji
Hariki. São Paulo , SP: McGraw-Hill, 1987. 807 p. il. ISBN 0-07-450411-8.
• SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. Vol. I. Tradução de:
Alfredo Alves de Farias. 2. ed. São Paulo , SP: Makron Books, 1994. 763 p. il.
ISBN 85-346-0310-3.
• D’AMBROSIO, Ubiratan. Cálculo e Introdução a Análise. Companhia Ed.
Nacional. São Paulo.
DISCIPLINA: QE 004 - Geometria Analítica IIEMENTA: Geometria Analítica Espacial. Vetores no Espaço, Norma de um Vetor.
Produto Escalar, Vetorial e Misto e Aplicações. Equação da Reta e do Plano.
Distância e Ângulos entre Equações de Superfícies no IR. Estudo das Crônicas.
Utilização de Pacotes Computacionais em Geometria (Maple V, MATLAB,
Mathematica etc.).
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento
vetorial. 2ª. ed. São Paulo , SP: Makron Books, 1987. 385 p. il. ISBN
0-07-450046-5.
86
• FEITOSA, Miguel O . Cálculo vetorial e geometria analítica: exercícios
propostos e resolvidos. 5ª. ed. São Paulo , SP: Atlas, 1996. 349 p. il. ISBN
85-224-1458-0.
• LEHMANN, Charles H. Geometria analítica. Tradução de: Ruy Pinto da Silva
Sieczkowski. 7. ed. São Paulo , SP: Globo, 1991. 457 p.
• STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. 2º. ed. São
Paulo , SP: McGraw-Hill, 1987. 292 p. il. ISBN 0-07-45040409-6.
Complementar:
• LIMA, Elon Lages. Geometria analítica e álgebra linear. Rio de Janeiro:
Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada, 2001. 306 p.
(Matemática universitária). ISBN 85-244-0185-0.
• LIMA, Elon Lages. Coordenadas no plano. Colaboração: Paulo Cézar Pinto
Carvalho. 4ª. ed. Rio de Janeiro, RJ: Sociedade Brasileira de Matemática,
2002. 330 p. il. (Coleção do Professor de Matemática). ISBN 85-85818-04-2.
• VENTURI, Jacir J. Cônicas e quádricas. 5ª. ed. Curitiba, PR: Unificado, 242 p.
ISBN 85-85132-48-5. VENTURI, Jacir J. Álgebra vetorial e geometria analítica.
8ª. ed. Curitiba, PR: Unificado, 239 p. il. ISBN 85-85132-48-5.
DISCIPLINA: QE 006 - Álgebra II
EMENTA: Noções Básicas sobre Grupos, Anéis e Ideais. Homomorfismos de
Grupos e Anéis. Teorema Fundamental de Homomorfismo. Polinômios: Propriedades
Operatórias e Algébricas do Anel dos Polinômios sobre um Corpo K.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• DOMINGUES, Hygino H.; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 3ª. ed. São Paulo ,
SP: Atual, 1982. 263 p. il. ISBN 85-7056-718-9.
• GONÇALVES, Adilson. Introdução à álgebra. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Instituto
de Matemática Pura e Aplicada, 2003. 194 p. (Projeto Euclides). ISBN
85-244-0108-7.
• HEFEZ, Abramo. Curso de álgebra. Vol. 1, 3ª. ed. Rio de Janeiro: CNPq;
87
Instituto de Matemática Pura e Aplicada, 2002. 226 p. (Matemática
universitária). ISBN 852440079-X.
• HERNSTEIN, I. N. Tópicos de álgebra. Tradução de: Adalberto Panobianco
Bergamasco. São Paulo , SP: Polígono, 1970. 414 p. Il
Complementar:
• BIRKHOFF, Garrett; MACLANE, Saunders. Álgebra Moderna Básica. 4. ed.
Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois S.A, 1986.
• GARCIA, Arnaldo; LEQUAIN, Yves. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro:
IMPA, 2002.
• LANDAU, Edmund Georg Hermann. Teoria elementar dos números. Tradução:
Paulo Henrique Viana de Barros. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. 292
p. (Clássicos da Matemática). ISBN 85-7393-174-4.
• MARTIN, Paulo A. Grupos, Corpos e Teoria de Galois. São Paulo: Livraria da
Fisica, 2010.
• MONTEIRO, L. H. Jacy. Elementos de álgebra. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1974. 552 p. il.
• RICHE, Barnett. Álgebra elementar: resumos da teoria: 2700 problemas
resolvidos, 3300 problemas propostos. Tradução de: Orlando Águeda. São
Paulo , SP: McGraw-Hill do Brasil, 1975. 508 p. (Coleção Shaum).
DISCIPLINA: CHL166 – Metodologia da Pesquisa Científica (2)EMENTA: Noções gerais de lógica e epistemologia. Principais métodos doconhecimento. O processo de pesquisa. Instrumentos de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• BARROS, Aidil J. P. et all. 1999. Projeto de Pesquisa: propostas
metodológicas. Pretopólis: Ed. Vozes.
• BECKER, Howard S. 1994. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São
Paulo: Ed. UCITEC.
• RUDIO, Franz V. 1999. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica.
Petrópolis: Ed. Vozes.
• VIEIRA, Cássio L. 1999. Manual de divulgação científica. 2ª Ed. Rio de
Janeiro. Ciência hoje / FAPERJ.
88
Complementar:
• BUNGE, Mário 1980. Ciência e desenvolvimento. Tradução de Claudia R.
Junqueira. Belo Horizonte. Ed. Itatiaia. São Paulo: Ed. USP, Cap. 2, 7, 8, 9.
• GUERRA, Martha O. e CASTRO, Nancy C. 1997. Como fazer um projeto de
pesquisa. 4ª Edição. Juiz de Fora: EDUFJF.
DISCIPLINA: CHL084 - Estrutura e Funcionamento da Educação Básica (2)EMENTA: Estudo da evolução histórica da Educação Brasileira. Educação de
adultos e pré-escolar. Educação popular e elites e seus condicionamentos
sócio-econômico e políticos. Política educacional brasileira. Educação e
Desenvolvimento. Legislação dos ensinos fundamental e médio. Evasão,
repetência e eficiência. O profissional da educação: formação, estatuto e ética.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• DELORS, Jacques. Educação: Um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez;
Brasília, DF: UNESCO, 2001.
• FELDMANN, Marina Graziela. Questões Contemporâneas: mundo do trabalho
e democratização do conhecimento. In: SEVERINO, Antonio Joaquim e
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (orgs). Políticas Educacionais. São Paulo:
Papirus, 2003. NEVES, Lúcia Maria Wanderley. Uma nova divisão de trabalho
na educação. Rio de Janeiro: Papéis e Cópias, 1997.
• FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 9ª edição. São Paulo, Paz e Terra,1996.
• OLIVEIRA, Dalila Andrade. Gestão do Trabalho e da Pobreza. Petrópolis:
Vozes, 2000.
• SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. São Paulo: Autores Associados,
2000
• SHIROMA, Eneida Oto (Outros). Política Educacional. Rio de Janeiro, DP&A,
2000
• VEIGA, Ilma Passos Alencastro e outros (orgs.). As dimensões do projeto
político-pedagógico. São Paulo: Papirus, 2001.
89
• _________________ (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma
construção possível. São Paulo: Papirus, 1995.
Complementar:
• GENTILI, Pablo A. A. e SILVA, Tomaz Tadeu (orgs.). Neoliberalismo, qualidade
total e educação. Petrópolis: Vozes, 1999.
• ________ (Org.). Pedagogia da Exclusão – critica ao neoliberalismo em
educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
• LIBÂNIO, José Carlos. Avaliação de sistemas escolares e escolas. In.:
Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2001
• OLIVEIRA, Dalila Andrade (Org.) Política e trabalho na Escola – administração
dos sistemas públicos de educação básica. Belo Horizonte: Autentica, 2001
• TOMMASI, Lívia de, WARDE, Miriam Jorge, HADDAD, Sérgio (Orgs.): O
Banco Mundial e as Políticas Educacionais. São Paulo: Cortez, 2003.
DISCIPLINA: QE 080 - Pesquisa e Prática de Ensino em Matemática IIEMENTA: Formação e saberes do professor de Matemática. Ética profissional.
Pesquisa em Associações, Sociedades Científicas e/ou Sindicatos de Professores.
Reflexão sobre “ser educador”. Elaboração de um projeto individual de Formação
Profissional. Pesquisa, análise e discussão da realidade pedagógica das escolas do
Ensino Fundamental.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais da Matemática. 3ª Ed.
Lisboa. Gradiva. 2000.
• CARRAHER, T. N. et all. Na Vida Dez, na Escola Zero. São Paulo. Cortez.
1988.
• CARVALHO, Dione Lcchesi de. Metodologia do Ensino da Matemática. São
Paulo Cortez. 1990.
• D’AMBRÓSIO, U. (1986). Educação Matemática: da Teoria à Prática. 4ª Ed.
São Paulo. Papirus. 1998.
• MACHADO, N. J. Matemática e Realidade. 5ª Ed. São Paulo. Cortez. 1997.
Complementar:
90
• FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 9ª edição. São Paulo, Paz e Terra,1996.
• MORAES, M. C. O Paradigma Educacional Emergente. Papirus Editora, São
Paulo-S.P..,7ª ed. 2001.
• ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: como Ensinar. Porto Alegre. Artmed.
1998.
DISCIPLINA: QE 080 - Pesquisa e Prática de Ensino em Matemática IIEMENTA: Formação e saberes do professor de Matemática. Ética profissional.
Pesquisa em Associações, Sociedades Científicas e/ou Sindicatos de Professores.
Reflexão sobre “ser educador”. Elaboração de um projeto individual de Formação
Profissional. Pesquisa, análise e discussão da realidade pedagógica das escolas do
Ensino Fundamental.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais da Matemática. 3ª Ed.
Lisboa. Gradiva. 2000.
• CARRAHER, T. N. et all. Na Vida Dez, na Escola Zero. São Paulo. Cortez.
1988.
• CARVALHO, Dione Lcchesi de. Metodologia do Ensino da Matemática. São
Paulo Cortez. 1990.
• D’AMBRÓSIO, U. (1986). Educação Matemática: da Teoria à Prática. 4ª Ed.
São Paulo. Papirus. 1998.
• MACHADO, N. J. Matemática e Realidade. 5ª Ed. São Paulo. Cortez. 1997.
Complementar:
• FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 9ª edição. São Paulo, Paz e Terra,1996.
• MORAES, M. C. O Paradigma Educacional Emergente. Papirus Editora, São
Paulo-S.P..,7ª ed. 2001.
• ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: como Ensinar. Porto Alegre. Artmed.
1998.
91
IV SEMESTRE
DISCIPLINA CÓD CH CRÉD PRÉ-REQUISITOCálculo III QE009 60 3 Cálculo IIFísica Geral I QE142 60 3Álgebra Linear I QE013 60 3Banco de Dados QE094 60 3 Ling. de Programação IDidática da Matemática QE007 60 4Pesq. e Prát. de Ens. emMatemática III QE081 75 3TOTAL 375 19
DISCIPLINA: QE009 - Cálculo III
EMENTA: Séries Numéricas: Principais Critérios de Convergência. Séries de
Funções. Equação Diferenciais Ordinárias. Sistemas de Equações Diferenciais
Ordinárias. Utilização de Pacotes Computacionais na Resolução de Equações
Diferenciais e na expansão de Séries.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5ª. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2001 e. 635 p. ISBN 85-216-1259-1.
• LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Tradução de: Cyro de
Carvalho Patarra. 3ª. ed. São Paulo , SP: HARBRA, 1994. 685 p.
• PISKOUNOV, N.. Cálculo diferencial e integral. Vol. II. Tradução de: Antonio E.
P. Teixeira. 10. ed. Portugal: Lopes da Silva, 1983.
• SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. Vol. II. Tradução de:
Seiji Hariki. São Paulo , SP: McGraw-Hill, 1987. 807 p. il. ISBN 0-07-450411-8.
• STEWART, James. Cálculo. Tradução: Cyro de Carvalho Patarra. 4ª. ed. São
Paulo , SP: Pioneira Thomson, 2002. il. ISBN 85-221-0236-8.
Complementar:
• BOYCE, William E.. Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno. Tradução de: Horácio Macedo. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1994. 526 p. ISBN 85-216-1050-5.
• ABUNAHMAN, Sérgio Antônio. Equações diferenciais. Rio de Janeiro: Livros
92
Técnicos e Científicos, 1982. 321 p.
• KAPLAN, Wilfred. Cálculo e álgebra linear. Vol. II, III e IV. Tradução de: Marco
Antônio Raupp. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1973. 831 p. il.
• KAPLAN, Wilfred. Cálculo avançado. Tradução de: Frederic Tsu. São Paulo ,
SP: Edgard Blücher, 1972. 339 p. il.
DISCIPLINA: QE142 - Física Geral IEMENTA: A disciplina Física Geral I é apresentada em nível básico, proporcionandoao estudante um conhecimento amplo das leis e fenômenos físicos. Nesse sentido adisciplina abrangerá conteúdos teóricos/práticos de: Algarismos Significativos.Medição. Grandezas Físicas, Padrões e Unidades. Análise Dimensional. MecânicaClássica: Cinemática, Dinâmica da Partícula, Trabalho e Energia, Conservação doMomento Linear e Colisões, Cinemática da Rotação, Dinâmica da Rotação eGravitação. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• ALONSO, Marcelo. Física: um curso universitário. São Paulo , SP: Edgard
Blücher, 1972. 562 p. il.
• GOLDEMBERG, José. Física geral e experimental. São Paulo , SP: USP,
1973. 525 p. (V. 1, 2, 3).
• HALLIDAY, David. Física. [s.l.]: LTC, 1974.
• HALLIDAY, David. Física. Tradução de: Gabriel Armando
• RESNICK, Robert; HALLIDAY, David. Física. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1983. 348 p.
• RESNICK, Robert; HALLIDAY, David. Física. Tradução de: Gabriel Armando
Pelegatti Franco. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 4v. p. il.
• SERWAY, Raymond A . Física para cientistas e engenheiros com física
moderna. Tradução de: Horacio Marcedo. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. V
2-4 . ISBN 85-216-1075-0.
93
Complementar:
• SERWAY, Raymond A . Física para cientistas e engenheiros com física
moderna: Mecânica e gravitação. Tradução de: Horacio Marcedo. 3ª. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1996. il. V 2-4 . ISBN 85-216-1075-0.
• SERWAY, Raymond A . Física para cientistas e engenheiros com física
moderna: Movimento ondulatório e termodinâmica. Tradução de: Horacio
Marcedo. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. V 2-4 . ISBN 85-216-1075-0.
• SERWAY, Raymond A . Física para cientistas e engenheiros com física
moderna. Tradução de: Horacio Marcedo. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. V
2-4 . ISBN 85-216-1075-0.
DISCIPLINA: QE013 – Álgebra Linear I EMENTA: Matrizes e Sistemas de Equações Lineares. Espaço Vetorial,Subespaços, Bases e Dimensão. Aplicações Lineares. Aplicações Lineares eMatrizes.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• BOLDRINI, José Luiz; COSTA, Sueli I. Rodrigues; FIGUEIREDO, Vera Lúcia;
Et al. Álgebra linear. 3ª. ed. São Paulo, SP: Harper & Row do Brasil, 1986. 372
p. il. 2ª ed. ampl. e rev. Livro ISBN 85-294-0202-2.
• CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto Celso F.
Álgebra linear e aplicações. 6ª. ed. São Paulo , SP: Atual, 2003. 332 p. ISBN
85-7056-297-7.
• CARVALHO, João Pitombeira de. Álgebra linear - introdução. 2. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Cientíificos, 1977. 192 p. il.
• HOFFMAN, Kenneth. Álgebra linear. Tradução de: Adalberto Panobianco
Bergamasco. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976. 354 p.
Complementar:
• AYRES JR., Frank. Matrizes: resumo da teoria; 340 problemas resolvidos, 465
problemas propostos. Tradução de: Ana Amália Feijó Barroso. São Paulo , SP:
McGraw-Hill do Brasil, 1975. (Coleção Schaum). Schaum's Outline of the of
theory and Problems of matrices.
94
• LANG, Serge. Álgebra linear. Tradução de: Frederic Tsu. São Paulo , SP:
Edgard Blücher, 1971. 271 p. il.
• LIMA, Elon Lages. Geometria analítica e álgebra linear. Rio de Janeiro:
Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada, 2001. 306 p.
(Matemática universitária). ISBN 85-244-0185-0.
• LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de:
Alfredo Alves de Farias. 3ª. ed. São Paulo , SP: Makron Books, 1994. 647 p.
(Schaum). ISBN 85-346-0197-6.
• MACHADO, Antonio dos Santos. Algebra linear e geometria analítica. 2ª. ed.
São Paulo , SP: Atual, 2001. 210 p. ISBN 85-7056-259-4.
• STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à álgebra linear. São
Paulo , SP: Makron Books, 1990. 245 p.
DISCIPLINA: QE094 – Banco de DadosEMENTA: Noções de Sistemas de Informação; Conceito, objetivos, vantagens eevolução das SGBDs; Modelos de Dados; Aspectos de modelagem e projeto debanco de dados; Ferramenta Case.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Tradução:
Vandenberg Dantas de Souza. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 674 p.
ISBN 85-346-1073-8.
• ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados;
Fundamentos e aplicações. Tradução: Teresa Cristina Padilha de Souza. 3ª.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. 837 p. il. ISBN
85-216-1313-X.
• LIMA, Adilson da Silva. ERwin 4.0: Modelagem de dados. São Paulo , SP:
Érica, 2002. 286 p. il. ISBN 85-7194-883-6.
Complementar:
• MACHADO, Felipe Nery R; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de banco de
dados: uma visão prática. Colaboração: Felipe Nery R Machado. 13ª. ed. São
Paulo , SP: Érica, 2002. 298 p. il. ISBN 85-7194-312-5.
• NASSU, Eugênio A.; SETZER, Valdemar W. Banco de dados orientado a
95
objetos. 1ª. ed. São Paulo , SP: Edgard Blücher, 1999. 122 p. il. ISBN
85-212-0171-0.
DISCIPLINA: QE017 - Didática da Matemática
EMENTA: O objetivo de estudo da Didática. As relações entre a Didática
Instrumental e a Didática Fundamental. O Ensino da Matemática em uma perspectiva
critica. O planejamento de ensino e sua estrutura. Os objetivos do ensino a seleção
dos conteúdos. Aspectos metodológicos do Ensino da Matemática. A desmistificação
e utilização adequada dos Recursos Didáticos.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• BARALDI, Ivete Maria. Matemática na escola: que ciência é esta? Bauru:
EDUSC, 1999.
• BICUDO, Maria Aparecida Viggiani (org.) Pesquisa em educação Matemática:
concepções e perspectivas. SP: UNESP, 1999.
• BRITO, Márcia R. Ferreira (org). Psicologia da educação matemática: teoria e
pesquisa. Florianópolis: Insular, 2001.
• CARVALHO, Dione Lucchesi. Metodologia do Ensino da Matemática. SP:
Cortez Ed., 1992.
• D`AMBRÓSIO, Ubiratan . Da realidade à ação: Reflexões sobre Educação e
Matemática. São Paulo; Campinas, SP : Summus : Edunicamp, 1986.
• _____. Educação Matemática: da teoria à prática. Perspectivas em educação
matemática, SP, Papirus, 8a Edição, 1996.
• HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 4. ed. São Paulo:
Ática, 1997.
• LIBÂNEO, José Carlos. Didática. SP: Cortez, 1994.
• MACHADO, Silvia Dias Alcântara et al. Educação Matemática: uma
introdução. 2ª ed, SP:EDUC, 2002.
• MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo.
São Paulo: EPU, 1986.
• MOYSÉS, Lucia M. Moraes. Aplicações de Vygotsky à educação matemática.
SP: Papirus, 2001.
• NETO, Ernesto Rosa. Didática da Matemática. SP: Ática, 1998.
96
Complementar:
• PAIS, Luiz Carlos. Didática da Matemática: uma análise da influência
francesa. BH: Autêntica, 2001.
• PIRES, Célia M Carolino. Currículos de matemática: da organização
linear à idéia de rede. SP: FTD, 2000.
• SACRISTÁN, J. Gimeno. Compreender e Transformar o Ensino. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
• SANTOS, Vânia M. Pereira dos – coordenação e organização. Avaliação de
Aprendizagem e raciocínio em matemática: métodos alternativos. Instituto de
matemática / UFRJ- Projeto Fundão – SPEC- PADCT- CAPES, RJ, 1997;
• VEIGA, Ilma Passos Alencastro. As dimensões do processo didático na ação
docente. In: Conhecimento Local e Conhecimento Universal: pesquisa,
didática e ação docente. ROMANOWSKI, Joana Paulin, MARTINS, Pura Lúcia
Oliver e JUNQUEIRA, Sérgio R. A. (org.) ANAIS do XII ENDIPE, Curitiba:
Champagnat, 2004. p. 13-30.
• VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Coord.). Repensando a Didática. 4ª ed.
Campinas, SP: Papirus, 1990.
DISCIPLINA: QE 081 - Pesquisa e Prática de Ensino em Matemática IIIEMENTA: Aspectos Epistemológicos relacionados à Prática de Ensino. Aspectos daGestão Escolar. Importância do Planejamento. Organização do Trabalho Pedagógico:Projeto Político-Pedagógico, Projeto de Curso, Projeto de Aula. Avaliação. Estudo doErro. Pesquisa, análise e discussão da realidade pedagógica das escolas do EnsinoFundamental.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• CARVALHO, Adalberto Dias. Epistemologia das Ciências da Educação. Porto:
edições Afrontamento, 1996.
• D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Da realidade à ação: Reflexões sobre Educação e
Matemática. São Paulo; Campinas, SP: Summus: Edunicamp, 1986.
• ______ . Um embasamento filosófico das licenciaturas. In: BICUDO, M., A., V.,
SILVA JÚNIOR, C. A. Formação do Educador: Dever do Estado, Tarefa da
97
Universidade. V.02, 37-45 Sãp Paulo , 1996.
• FRANCO, Creso. Avaliação, Ciclos e Promoção na Educação. Porto Alegre:
Artimed Editora, 2001.
Complementar:
• LUDKE, H. A. & ANDRÉ, M. E. D. A. A pesquisa em Educação: abordagens
qualitativas. São Paulo: Pedagógicas e Universitária, 1986.
• SACRISTÁN, J. Gimeno. Compreender e Transformar o Ensino. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
• ___________________O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto
Alegre: Artmed, 2000.
V SEMESTRE
DISCIPLINA CÓD CH CRÉD PRÉ-REQUISITOCálculo IV QE011 60 3 Cálculo IIFísica Geral II QE143 60 3 Física Geral IÁlgebra Linear II QE014 60 3 Álgebra Linear IEstatística Aplicada. àEducação QE416 60 3
Mat. Financeira e AnáliseCombinatória
Estágio Supervisionado noEnsino Fundamental I QE085 90 3 Didática da MatemáticaPesq. e Prát. de Ens. emMatemática IV QE082 75 3TOTAL 405 18
DISCIPLINA: QE011 – Cálculo IVEMENTA: Estudo das Funções Reais de Várias Variáveis: Limite, Continuidade,Derivadas Parciais, Diferencial Total e Aplicações. Integrais Duplas e Triplas e suasAplicações. Utilização de Softwares Matemáticos.
BIBLIOGRAFIA:
98
Básica:
• GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Vol. I e II. 5ª. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2001. 362 p. ISBN 85-216-1257-5.
• HOFFMANN, Laurence D. Cálculo, um curso moderno e suas aplicações.
Tradução de: Regina Szwarcfiter. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1983. 382 p
• LANG, Serge. Cálculo: volume 2. Tradução de: Genésio Lima. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1975. 363 p. il.
• LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Vol. II. Tradução de:
Cyro de Carvalho Patarra. 3ª. ed. São Paulo , SP: HARBRA, 1994. 685 p.
Complementar:
• AYRES JR., Frank. Cálculo diferencial e integral: resumo da teoria, problemas
resolvidos. 3. ed. São Paulo , SP: McGraw-Hill do Brasil, 1981. 371 p. il.
(Coleção Schaum).
• D'AMBROSIO, Ubiratan. Cálculo e introdução à análise. São Paulo , SP:
Nacional, 1975. 211 p. (Biblioteca Universitária).
• GOLDSTEIN, Larry J. O cálculo e suas aplicações. Tradução de: Márcio
Pugliesi et alli; Tradução de: Luzia Mendonça. São Paulo , SP: Hemus, 1981.
521 p. Tit. Calculus and its applications .
DISCIPLINA: QE143 – Física Geral II
EMENTA: Termodinâmica: Temperatura, Calor e a 1ª Lei da Termodinâmica. Ondas
em Meios Elásticos. Óptica. Eletrostática. Eletromagnetismo. Acústica. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• ALONSO, Marcelo. Física: um curso universitário. São Paulo , SP: Edgard
Blücher, 1972. 562 p. il.
• GOLDEMBERG, José. Física geral e experimental. São Paulo , SP: USP,
1973. 525 p. (V. 1, 2, 3).
• HALLIDAY, David. Física. [s.l.]: LTC, 1974.
• HALLIDAY, David. Física. Tradução de: Gabriel Armando
• RESNICK, Robert; HALLIDAY, David. Física. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Livros
99
Técnicos e Científicos, 1983. 348 p.
• SERWAY, Raymond A . Física para cientistas e engenheiros com física
moderna. Tradução de: Horacio Marcedo. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. V
2-4 . ISBN 85-216-1075-0.
• SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros com física
moderna: Eletricidade, Magnetismo e Ótica. Tradução de: Horacio Marcedo.
3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. il. V 2-4 . ISBN 85-216-1074-2.
Complementar:
• RESNICK, Robert; HALLIDAY, David. Física. Tradução de: Gabriel Armando
Pelegatti Franco. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 4v. p. il.
• SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W.. Física: Calor, ondas, ótica.
Tradução de: José de Lima Accioli. [s.l.]:
• SERWAY, Raymond A . Física para cientistas e engenheiros com física
moderna: Mecânica e gravitação. Tradução de: Horacio Marcedo. 3ª. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1996. il. V 2-4 . ISBN 85-216-1075-0.
• SERWAY, Raymond A . Física para cientistas e engenheiros com física
moderna: Movimento ondulatório e termodinâmica. Tradução de: Horacio
Marcedo. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. V 2-4 . ISBN 85-216-1075-0.
• SERWAY, Raymond A . Física para cientistas e engenheiros com física
moderna. Tradução de: Horacio Marcedo. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. V
2-4 . ISBN 85-216-1075-0.
DISCIPLINA: QE014 – Álgebra Linear II
EMENTA: Autovalores e Autovetores. Polinômio Característico de uma Aplicação
Linear. Diagonalização de Operadores. Produto Interno, Ortogonalidade. Formas
Bilineares e Quadráticas. Aplicação ao Estudo das Cônicas e Quádricas.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• BOLDRINI, José Luiz; COSTA, Sueli I. Rodrigues; FIGUEIREDO, Vera Lúcia;
Et al. Álgebra linear. 3ª. ed. São Paulo, SP: Harper & Row do Brasil, 1986. 372
p. il. 2ª ed. ampl. e rev. Livro não devolvido. ISBN 85-294-0202-2.
• CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto Celso F.
100
Álgebra linear e aplicações. 6ª. ed. São Paulo , SP: Atual, 2003. 332 p. ISBN
85-7056-297-7.
• CARVALHO, João Pitombeira de. Álgebra linear - introdução. 2. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Cientíificos, 1977. 192 p. il.
• HOFFMAN, Kenneth. Álgebra linear. Tradução de: Adalberto Panobianco
Bergamasco. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976. 354 p.
• LIMA, Elon Lages. Geometria analítica e álgebra linear. Rio de Janeiro:
Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada, 2001. 306 p.
(Matemática universitária). ISBN 85-244-0185-0.
• STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à álgebra linear. São
Paulo , SP: Makron Books, 1990. 245 p.
Complementar:
• AYRES JR., Frank. Matrizes: resumo da teoria; 340 problemas resolvidos, 465
problemas propostos. Tradução de: Ana Amália Feijó Barroso. São Paulo, SP:
McGraw-Hill do Brasil, 1975. (Coleção Schaum). Schaum's Outline of the of
theory and Problems of matrices.
• LANG, Serge. Álgebra linear. Tradução de: Frederic Tsu. São Paulo , SP:
Edgard Blücher, 1971. 271 p. il.
• LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de:
Alfredo Alves de Farias. 3ª. ed. São Paulo , SP: Makron Books, 1994. 647 p.
(Schaum).
• MACHADO, Antonio dos Santos. Algebra linear e geometria analítica. 2ª. ed.
São Paulo , SP: Atual, 2001. 210 p. ISBN 85-7056-259-4.
DISCIPLINA: QE 416 - Estatística Aplicada à Educação
EMENTA: Fenômenos Estatísticos. Atributos e Variável. Séries Estatísticas. Série
de Distribuição de Freqüência. Mediana. Moda. Variância. Desvio Padrão.
Probabilidade Condicionada e Independência de Eventos. Distribuição: Normal,
Binomial e Exponencial. Distribuição Amostral. As aplicações, preferencialmente,
serão direcionadas para a Área de Educação.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
101
• COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. 2ª. ed. São
Paulo, SP: HARBRA, 1992. 303 p. il.
• FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de
estatística. 6ª. ed. São Paulo , SP: Atlas, 1996. 320 p. il.
• GONÇALVES, Fernando Antonio. Introdução a estatística. São Paulo , SP:
Atlas, 1974. 224 p.
• LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. São Paulo , SP: Lapponi,
2000. 450. il.
Complementar:
• MARTINS, Gilberto de Andrade. Princípios de estatística. 2. ed. São Paulo ,
SP: Atlas, 1983. 203 p.
• MORETTIN, Pedro A. Introdução à estatística para ciências exatas. São
Paulo, SP: Atual, 1981. 211 p.
• OLIVEIRA, Therezinha de Freitas Rodrigues. Estatística na escola. Rio de
Janeiro: Ao Livro Técnico, 1981. 75 p.
• SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. Tradução de: Carlos Augusto Crusiuns.
2. ed. São Paulo , SP: McGraw-Hill, 1985. 454 p. il. (Coleção Schaum's
Outline).
• VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 2. ed. São Paulo , SP: Atlas, 1995.
159 p. il.
DISCIPLINA: QE 085 - Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental IEMENTA: Identificação, análise e interpretação das formas de atuação do professorde nível fundamental em Matemática. Observação e co-participação nas classes doEnsino Fundamental (3º e 4º ciclos). Análise e discussão de situações didáticas.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• BICUDO, Maria Aparecida & BORBA, Marcelo de Carvalho. Educação
Matemática:pesquisa e movimento. São Paulo:Cortez,2004.
• D`AMBRÓSIO, Ubiratan . Da realidade à ação: Reflexões sobre Educação e
Matemática. São Paulo; Campinas, SP : Summus : Edunicamp, 1986.
• _____ . Um embasamento filosófico das licenciaturas. In: BICUDO, M., A., V.,
SILVA
102
• FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia, saberes necessários à prática educativa,
São Paulo, Editora Paz e Terra, 1996.
• GARNICA, A V. Filosofia da Educação Matemática, Belo Horizonte: Autêntica,
2001
• JÚNIOR, C. A. Formação do Educador: Dever do Estado, Tarefa da
Universidade. V.02, 37-45 São Paulo, 1996
Complementar:
• LUDKE, H. A. & ANDRÉ, M. E. D. A. A Pesquisa em Educação: abordagens
qualitativas. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1986.
• PIMENTA, S. G. O Estágio na Formação de Professores : Unidade-Teoria e
Prática?, São Paulo: Cortez, 1994.
• SACRISTÁN, J. Gimeno. Compreender e Transformar o Ensino. Porto Alegre:
Artmed,2000.
• ____________________ O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto
Alegre: Artmed,2000
DISCIPLINA: QE 082 - Pesquisa e Prática de Ensino em Matemática IVEMENTA: O ensino de Matemática e as propostas metodológicas. O sabermatemático. Interfaces da Matemática. Competências e Habilidades no Ensino deMatemática. Princípios e critérios para seleção e organização dos ConteúdosProgramáticos de Matemática da Educação Básica. Laboratório de Matemática:construção de oficinas e recursos didáticos. Pesquisa, análise e discussão darealidade pedagógica das escolas do Ensino Médio.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• ASTOLFI, Jean-Pierre. A didática das ciências. Tradução de: Magda Sento Sé
Fonseca. 2. ed. São Paulo , SP: Papirus, 1989. 132 p. il.
• BECKER, Fernando. A epistemologia do professor: O cotidiano na escola. 10ª.
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 344 p.
• BRITTO, Neyde Carneiro; MANATTA, Valdelice Luiza B. Didática especial. 19ª.
ed. São Paulo , SP: Brasil, 251 p.
• CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. 13. ed. Rio de Janeiro: Vozes,
1996. 114 p.
• D`AMBRÓSIO, Ubiratan . Da realidade à ação: Reflexões sobre Educação e
103
Matemática. São Paulo; Campinas, SP : Summus : Edunicamp, 1986.
• _____________ . Um embasamento filosófico das licenciaturas. In: BICUDO,
M., A., V., SILVA JÚNIOR, C. A. Formação do Educador: Dever do Estado,
Tarefa da Universidade. V.02, 37-45, São Paulo, 1996.
Complementar:
• PAIS, Luiz Carlos. Didática da matemática; Uma análise da influência
francesa. 2ª. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. 123 p. (Tendências em
Educação Matemática). ISBN 85-7526-020-0.
• PARRA, Cecília; SAIZ, Irma; LERNER, Delia; Et al. Didática da matemática:
reflexões psicopedagógicas. Tradução de: Juan Acuña Llorens. Porto Alegre,
RS: Artmed, 1996. 258 p. (Biblioteca Artmed-Conhecimento matemático).
ISBN 85-7307-162-1.
• PIMENTA, Selma Garrido. Didática e formação de professores: Perspectivas
no Brasil e em Portugal. São Paulo SP: Cortez, 1997. 255 p. il.
• CARVALHO, Adalberto Dias. Epistemologia das Ciências da Educação.
Porto:edições Afrontamento,1996
• SACRISTÁN, J. Gimeno. Compreender e Transformar o Ensino. Porto Alegre:
Artmed,2000.
VI SEMESTRE
DISCIPLINA CÓD CH CRÉD PRÉ-REQUISITOCálculo V QE012 60 3 Cálculo IVFund. de Mat. Elementar III QE095 60 3 Fund. de Mat. Elem. I e IIAnálise Matemática I QE027 60 3 Cálculo IIInformática aplicada aoEns. de Matemática QE064 60 3Estágio Supervisionado noEnsino Fundamental II QE086 105 3
Estágio Supervisionado noEnsino Fundamental I
Pesq. e Prát. de Ens. emMatemática V QE083 75 3
TOTAL 420 18
DISCIPLINA: QE012 – Cálculo VEMENTA: Curvas Planas e Espaciais. Superfícies. Integral de Linha. Integral de
104
Superfície. Teorema de Green. Teorema de Gauss. Teorema de Stokes. Aplicações.Utilização de Pacotes Computacionais.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• LEITHOLD, Louis; O Cálculo com Geometria Analítica; Vol 1 e 2; 3a.
edição; São Paulo; Ed: Harbra; 199.
• STEWART, James; Cálculo; Vol 1 e 2; 4a. edição; São Paulo; Ed: Pioneira;
Thomson; 2002
• GUIDORIZZI, Luiz Hamilton; Um Curso de Cálculo; Vol: 3, LTC; Rio de
Janeiro; 2003
• HOWARD, Anton; Cálculo um novo horizonte. Vol 1; 6a. edição; Porto
Alegre; Editora: Bookman; 2000
Complementar:
ARIS, Rutherford; Vectors, Tensors and The Basic Equations of Fluid Mechanics,
Dover Publications INC. New York, 1989;
BORISENKO, A. I. and Tarapov, I. E.; Vector and Tensor Analysis with
Applications, DOVER Publications INC, New York;1979;
HSU, Hwei P., Análise Vetorial, Editora LTC, 1972;
SWOKOWSKI, Earl W; Cálculo com Geometria Analítica; Vol 1 e 2; 2a. edição;
São Paulo-SP; Makron Books; 1994.
DISCIPLINA: QE 095 - Fundamentos de Matemática Elementar IIIEMENTA: Análise epistemológica dos conteúdos do Ensino Fundamental.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• KAMII, Constance. Aritmética: novas perspectivas: implicações da teoria de
Piaget. Tradução de: Marcelo Cestari Terra Lellis; Tradução de: Marta
Rabioglio; Tradução de: Jorge José de Oliveira. 6. ed. Campinas: Papirus,
1997. 237 p. il. ISBN 85308-0168-7.
• KAMII, Constance; DECLARK, Georgia. Reinventando a aritmética:
105
Implicações da teoria de Piaget. Colaboração: Constance Kamii; Tradução de:
Elenisa Curt; Tradução de: Marina Célia M. Dias; Tradução de: Maria do
Carmo D. Mendonça. 15a.. ed. Campinas: Papirus, 2000. 308 p. il. ISBN
85-308-0117-2.
• KAMII, Constance. Desvendando a aritmética: implicações da teoria de Piaget.
Tradução de: Camilo Ghorayeb. 2. ed. São Paulo , SP: Papirus, 1995. 299 p.
il. ISBN 85-308-0355-8.
Complementar:
• MILIES, César Polcino; COELHO, Sônia Pitta. Números: Uma Introdução à
matemática. 3ª. ed. São Paulo , SP: Da Universidade de São Paulo, 2001. 240
p. ISBN 85-314-0458-4.
• MORETTI, Méricles Thadeu. Dos sistemas de numeração às operações
básicas com números naturais. Santa Catarina, SC: UFSC, 1999. 90 p. il.
• RIBENBOIM, Paulo. Números primos: Mistérios e recordes. Rio de Janeiro:
Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada, 2001. 292 p.
(Matemática universitária). ISBN 85-244-0168-0.
DISCIPLINA: QE 027 - Análise Matemática IEMENTA: Conjuntos Enumeráveis e não Enumeráveis. Números Reais como umCorpo Ordenado Completo. Seqüências e Séries Numéricas. Os Números Reaisatravés de Sequências de Cauchy e Cortes de Dedekind. Topologia da Reta. Limite eContinuidade de Funções. Derivada e Integral.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• AVILA, Geraldo. Análise Matemática para a Licenciatura São Paulo. Ed.
Blucher.2001.
• AVILA, Geraldo. Introdução à Análise Matemática. São Paulo. Ed.
Blucher.1993.
• LIMA, Elon Lages. Análise Real, volume 1. IMPA, 1997.
• LIMA, Elon Lages. Curso de Análise, volume 1. Projeto Euclides IMPA, 1994.
• BARTLE, R.G., Elementos de Análise Real. Editora Campos, Rio de
Janeiro,1983.
Complementar:
106
• FIGUEREDO, Djairo. Análise 1. LTC Editora. 1996
• BEZERRA, Lício Hernanes.Introdução à Matemática. Florianópolis. Ed da
UFSC. 1995. Série Didática.
• RUDIM, W. Principles of Mathematical Analisis. Mc. Graw-Hill.
• WREDE, Robert C. e SPIEGEL, Murray R. Cálculo Avançado.(Coleção
Schaum). Bookman. Porto Alegre.2004
DISCIPLINA: QE 064 - Informática Aplicada ao Ensino de Matemática
EMENTA: Informática na Educação Brasileira; O uso do computador como
instrumento no processo educativo; Softwares aplicados à educação:
Desenvolvimento e Análise; O uso de softwares no processo educativo e na
pesquisa; Construção de Ambientes de Ensino.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• ALMEIDA, Fernando José. Educação e informática: os computadores na
escola. 2. ed. São Paulo , SP: Cortez, 1988. 103 p. (Polêmicas no nosso
tempo). ISBN 85-249-0079-2.
• BARROS, Jorge Pedro Dalledonne de. Informática:novo desafio educacional.
São Paulo , SP: Hamburg, 79 p.
• BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e
educação matemática. 3ª. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. 98 p. il.
(Tendências em Educação Matemática). ISBN 85-7526-021-9.
• KAWAMURA, Lili. Novas tecnologias e educação. São Paulo , SP: Ática,
1990. 79 p. (Série Principios).
• LÉVY, Pierre. As Tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era
da informática. Tradução de: Carlos Costa. São Paulo , SP: Editora 34,
1993. 203 p. il.
Complementar:
• OLIVEIRA, João Batista Araújo. Perspectivas da tecnologia educacional. São
Paulo , SP: Pioneira, 1977. 232 p. il. (Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais).
• OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: Dos planos e discursos à sala
de aula. 5ª. ed. Campinas, SP: Papirus, 2001. 18,00 p. (Coleção Magistério:
Formação e Trabalhos Pedagógicos). ISBN 85-308-0453-8.
107
• PAIS, Luiz Carlos. Educação escolar e as tecnologias da informática. Belo
Horizonte/MG: Autêntica, 2002. 165 p. (TRAJETÓRIA). ISBN 85-7526-068-5.
• WEISS, Alba Maria Lemme; CRUZ, Mara Lúcia R. M. da. A informática e os
problemas escolares de aprendizagem. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.
104 p. ISBN 85-86584-15-0.
• YOSSEF, Antonio Nicolau. Linguagem básica e programa para matemática.
2ª. ed. São Paulo , SP: Scipicione, 1987. 288 p. (Coleção o Computador na
escola).
DISCIPLINA: QE 086 - Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental II
EMENTA: Projeto de curso a nível de Ensino Fundamental envolvendo conteúdos
pertinentes. Observação, co-participação e docências supervisionadas nas classes
de Ensino Fundamental (3º e 4º ciclos), integrando atuação e reflexão.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• BECKER, Fernando. A epistemologia do professor: O cotidiano na escola. 10ª.
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 344 p. Bibliografia. . ISBN 85-326-1020-X.
• BRITTO, Neyde Carneiro; MANATTA, Valdelice Luiza B. Didática especial. 19ª.
ed. São Paulo , SP: Brasil, 251 p.
• CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. 13. ed. Rio de Janeiro: Vozes,
1996. 114 p.
• D`AMBRÓSIO, Ubiratan . Da realidade à ação: Reflexões sobre Educação e
Matemática. São Paulo; Campinas, SP : Summus : Edunicamp, 1986.
• _____________ . Um embasamento filosófico das licenciaturas. In: BICUDO,
M., A., V., SILVA JÚNIOR, C. A. Formação do Educador: Dever do Estado,
Tarefa da Universidade. V.02, 37-45 São Paulo, 1996.
• PAIS, Luiz Carlos. Didática da matemática; Uma análise da influência
francesa. 2ª. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. 123 p. (Tendências em
Educação Matemática). ISBN 85-7526-020-0.
• PARRA, Cecília; SAIZ, Irma; LERNER, Delia; Et al. Didática da matemática:
reflexões psicopedagógicas. Tradução de: Juan Acuña Llorens. Porto Alegre,
RS: ArTmed, 1996. 258 p. (Biblioteca Artmed-Conhecimento matemático).
ISBN 85-7307-162-1.
108
• PIMENTA, Selma Garrido. Didática e formação de professores: Perspectivas
no Brasil e em Portugal. São Paulo SP: Cortez, 1997. 255 p. il.
• CARVALHO, Adalberto Dias. Epistemologia das Ciências da Educação.
Porto:edições Afrontamento,1996
Complementar:
• SACRISTÁN, J. Gimeno. Compreender e Transformar o Ensino Porto Alegre:
Artmed,2000.
• ____________ . O Currículo: uma reflexão sobre a prática Porto
Alegre: Artmed,2000
• CAMPOS, T. & PIRES, C. Transformando a prática das aulas de matemática:
textos preliminares. São Paulo: PREM, 2001
• CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais da Matemática. Lisboa:
Gradiva, 2000.
• LIMA, Elon Lages. Meu Professor de Matemática e outras histórias. Rio de
Janeiro: SBM, 1991.
• COSTA, Newton C. A. da. Introdução aos Fundamentos da Matemática. São
Paulo: HUCITEC, 1992.
• KAMII, Constance. A Criança e o Número. Campinas: PAPIRUS, 1990.
• ROSA NETO, Ernesto. Matemática a partir da ação. São Paulo: Ática, 1993.
DISCIPLINA: QE 083 - Pesquisa e Prática de Ensino em Matemática VEMENTA: Produção e Resolução de Problemas. O Livro Didático. EducaçãoMatemática de Jovens e Adultos. Laboratório de Matemática: construção de oficinas erecursos Didáticos. Pesquisa, análise e discussão da realidade pedagógica dasescolas do Ensino Médio.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Programa Nacional do
Livro Didático. Guia de Livros Didáticos de 5ª a 8ª série. Brasília. MEC/SEF,
2002.
• BUTTS, T. Formulando problemas adequadamente. In KRULIK, R., REYS,
R.E. (org.). A resolução de problemas na matemática escolar. (tradução:
109
Hygino H. Domingues e Olga Corbo). São Paulo: Atual, 1997.
• CHARNAY, R. Aprendendo (com) a resolução de problemas. In PARRA, C.
(org.) Didática da Matemática: Reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1996.
• FARIA, A.L.G. Ideologia no livro didático. 11.ed. – São Paulo: Cortez, 1994. –
(Coleção questões de nossa época: v. 37)
• FONSECA, M.C.F.R. Educação Matemática de Jovens e Adultos:
especificidades, desafios e contribuições. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
Complementar:
• FREITAG, B., MOTTA, V.R. e COSTA, W.F. O livro didático em questão. 3 ed.
São Paulo: Cortez, 1997. (Biblioteca de Educação, série 8 – Atualidades em
Educação, v. 3)
• OLIVEIRA, J.B.A. [et. al] A política do livro didático. –São Paulo: SUMMUS;
Campinas: Editora da UNICAMP, 1984.
• ONUCHIC, L. R. Ensino-aprendizagem de Matemática através da Resolução
de Problemas. In BICUDO, M.A.V. Pesquisa em educação matemática:
concepções e perspectivas. São Paulo: Editora UNESP, 1999. – (Seminários e
Debates)
• SMOLE, K.S. e DINIZ, M.I. (org.). Ler, escrever e resolver problemas:
habilidades básicas para aprender matemática. – Porto Alegre: Artmed
Editora, 2001.
VII SEMESTRE
DISCIPLINA CÓD CH CRÉD PRÉ-REQUISITOCálculo Numérico QE025 60 3 Cálculo IIFund. de Mat. Elementar IV QE096 60 3 Fund. de Mat. Elem. IIIHistória da Matemática QE021 60 4 Não possuiEstágio Supervisionado noEnsino Médio I QE090 105 4
Estágio Supervisionado noEnsino Fundamental II
Pesq. e Prát. de Ens. emMatemática VI QE084 30 1 Não possuiDisciplina Optativa I 60 3TOTAL 375 18
DISCIPLINA: QE 025 - Cálculo Numérico
110
EMENTA: Introdução ao Cálculo Numérico. Teoria dos Erros. Zeros de FunçõesAlgébricas e Transcendentes. Interpolação polinomial. Integração numérica.Regressão. Resolução de Sistemas de Equações Lineares. Noções de ResoluçãoNumérica de Equações Diferenciais.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• BARROSO, Leônidas Conceição; BARROSO, Magali Maria de Araújo;
CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira; Et al. Cálculo numérico: com aplicações.
2ª. ed. São Paulo , SP: HARBRA, 1987. 367 p. ISBN 85-294-0089-5.
• MATSUMOTO, Élia Yathie. Matlab 6: fundamentos de programação. 9ª. ed.
São Paulo , SP: Erica Ltda., 2002. 314 p. il. ISBN 85-7194-757-0.
• MILNE, William Edmund. Cálculo numérico: Aproximações, interpolação,
diferenças infinitas, integração numérica e ajustamento de curvas. 2. ed. São
Paulo , SP: Polígono, 1968. 346 p. il.
Complementar:
• RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo
numérico: aspectos teóricos e computacionais. Colaboração: Márcia A. Gomes
Ruggiero. 2ª. ed. São Paulo , SP: McGraw-Hill, 1996. 295 p. il. ISBN
85-346-0204-2.
• SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e.
Cálculo numérico: Características matemáticas e computacionais dos métodos
numéricos. São Paulo , SP: Pearson Education do Brasil, 2003. 354 p. il. ISBN
85-87918-74-5.
DISCIPLINA: QE 096 - Fundamentos de Matemática Elementar IV (2)EMENTA: Análise epistemológica dos conteúdos do Ensino Médio
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais da Matemática. Gradiva.
Lisboa. 2000.• LIMA, Elon Lages. Meu Professor de Matemática e outras histórias. SBM. Rio
de Janeiro. 1991.
111
• IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; Fundamentos de Matemática Elementar-
Conjuntos e Funções; Vol I,...,X ; 8a. edição; ED: Atual; São Paulo; 2004.
Complementar:
• ROSA NETO, Ernesto. Matemática a partir da ação. São Paulo. Ática. 1993.
• MACHADO, Nilson José Machado. Matemática e Realidade. Editora
Cortez.São Paulo. 1984.
DISCIPLINA: QE 021 - História da MatemáticaEMENTA: Desenvolvimento da aritmética, geometria, álgebra e trigonometriaatravés dos tempos, com enfoque para as descobertas e trabalhos desenvolvidos noEgito, Mesopotâmia, Grécia, índia e China, por matemáticos célebres comoPitágoras, Demócrito, Platão, Aristóteles, Euclides, Arquimedes e outros. Amatemática no Renascimento. Surgimento das idéias matemáticas como: equaçõesalgébricas, números complexos etc. Matemática e matemáticos da era moderna.Contribuição de Fermat, Descartes, Newton, Leibniz, Bernoulli, Euler, Cramer, Gauss,Cauchy e outros. A geometria, a álgebra e a análise com estudo das contribuições deCauchy, Cayley, Fourier e outros. A Matemática do século XX. Estudo dos Trabalhosde Poincaré.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• AABOE, Asger. Episódios: da história antiga da matemática. [s.l.]: 2002.
• BOYER, Carl B.. Cálculo: tópicos de história da matemática para uso em sala
de aula. São Paulo , SP: Atual, 1995. 93 p. il.
• BOYER, Carl B.. História da matemática. Tradução de: Elza Gomide. São
Paulo , SP: Edgard Blücher, 1974. 488 p. il.
• COTTINGHAM, John. A Filosofia de Descartes. Tradutor: Maria do Rosário
Souza Guedes. Rio de Janeiro: Edições 70, 1986. 221 p. (O saber da
filosofia).
• IMENES, Luiz Márcio. A Numeração indo-arábica. 5. ed. São Paulo , SP:
Scipicione, 1993. 47 p. il. (Vivendo a Matemática).
• IMENES, Luiz Márcio. Descobrindo o teorema de pitágoras. 10. ed. São
Paulo, SP: Scipicione, 1994. 47 p. il. (Vivendo a Matemática).
Complementar:
• IMENES, Luiz Márcio. Os Números na história da civilização. 8. ed. São Paulo
, SP: Scipicione, 1995. 48 p. il. (Vivendo a Matemática).
112
• LUNGARZO, Carlos. O Que é matemática. 2. ed. São Paulo , SP: Brasiliense,
1993. 86 p. il. (Coleção Primeiros Passos).
• STRUIK, Dirk J.. História concisa das matemáticas. Tradução: João Cosme
Santos Guerreiro. 3ª. ed. Lisboa, Portugal: Gradiva, 1997. 395 p. il. (Ciência
aberta). ISBN 972-662-251-4.
• TENÓRIO, Robinson Moreira; PITOMBO, Nildon Carlos Santos; BORGES,
Carloman Carlos; DIAS, André Luís Mattedi. Aprendendo pelas raízes; Alguns
caminhos da matemática na história. Organização: Robinson Moreira Tenório.
Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1995. 110 p. il. ISBN
85-232-011-41.
• TIMONI, J.. Nos domínios da matemática: 8ª série. São Paulo , SP: FTD,
1985. 128 p. il.
DISCIPLINA: QE 090 – Estágio Supervisionado no Ensino Médio IEMENTA: Identificação, análise e interpretação das formas de atuação do professorde nível médio em Matemática. Observação e co-participação nas classes do EnsinoMédio. Análise e discussão de situações didáticas.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• PARRA, Cecília, SAIZ, Irmã (Orgs). Didática da Matemática: reflexões
psicopedagógicas. Porto Alegre, Artes Médicas, 1996.
• MOYSÉS, Lucia. Aplicações de Vygotsky à Educação Matemática. Campinas,
Papirus, 1997.
• BRASIL, Luiz Alberto S. Aplicações da Teoria de Piaget ao Ensino da
Matemática. Rio de Janeiro, Forense – Universitária, 1977.
• VASCONSELOS, Celso dos S. Planejamento: Projeto de Ensino –
Aprendizagem e Projeto Político - Pedagógico. São Paulo, Libertad, 2000.
• MACHADO, Nílson José. Matemática e Realidade. 5.ed., São Paulo, Cortez,
2001.
• CHEVALLARD, Yves; BOSCH, Mariana; GASCÓN, Josep. Estudar
Matemáticas: o elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre, Artmed, 2001.
• CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais da Matemática.
3.ed.,Lisboa, Gradiva, 2000.
113
Complementar:
• D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da teoria à prática. 4.ed., Sâo
Paulo, Papirus, 1998.
• ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre, ArtMed,
1998.
• LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 12.ed., São
Paulo, Cortez, 2002.
• FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 9.ed., São Paulo, Paz e Terra, 1996.
DISCIPLINA: QE 084 - Pesquisa e Prática de Ensino em Matemática VI
EMENTA: A Pesquisa em Educação Matemática: tendências temáticas e
metodológicas da pesquisa em Educação Matemática e suas implicações
pedagógicas.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• BARALDI, I. M. Matemática na Escola: que ciência é esta?, Bauru:
EDUSC,1999.
• BICUDO, Maria Aparecida & BORBA,Marcelo de Carvalho.Educação
Matemática:pesquisa e movimento.São Paulo:Cortez,2004.
• D`AMBRÓSIO, Ubiratan . Da realidade à ação: Reflexões sobre Educação e
Matemática. São Paulo; Campinas, SP : Summus : Edunicamp, 1986.
• _____ . Um embasamento filosófico das licenciaturas. In: BICUDO, M., A., V.,
SILVA JÚNIOR, C. A. Formação do Educador: Dever do Estado, Tarefa da
Universidade. V.02, 37-45 São Paulo, 1996.
Complementar:
• FERREIRA, Mariana Kawall.Idéias Matemáticas de Povos Culturalmente
Distintos.
• São Paulo:Global,2002.
• GARNICA, A V. Filosofia da Educação Matemática, Belo Horizonte: Autêntica,
114
2001.
• SACRISTÁN, J. Gimeno. Compreender e Transformar o Ensino Porto Alegre:
Artmed, 2000.
• _____________. O Currículo: uma reflexão sobre a prática Porto Alegre:
Artmed, 2000
VIII SEMESTRE
DISCIPLINA CÓD CH CRÉD PRÉ-REQUISITOFunções Analíticas QE029 60 3Projetos Específicos QE097 60 3Estágio Supervisionado noEnsino Médio II QE091 105 3
Estágio Supervisionado noEnsino Médio I
Disciplina Optativa II 60 3Disciplina Optativa III 60 3TOTAL 345 15
DISCIPLINA: QE 029 - Funções Analíticas
EMENTA: O Conjunto dos Números Complexos. Operações. Módulo e Conjugado de
um Número Complexo. Raízes de Números Complexos. Equações de 3º e 4º Graus:
Aspectos Históricos. Funções Elementares. Continuidade e Derivada de Funções de
Variáveis Complexas. Equações de Cauchy-Riemann. Funções Analíticas. Integral de
Funções de uma Variável Complexa. Teorema de Cauchy. Séries de Potências.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• ÁVILA, Geraldo. Variáveis Complexas e Aplicações. LTC.
• CHURCHILL. R. V. Variáveis Complexas e suas Aplicações. Mc. Graw-Hill do
Brasil
• CONWAY, J. B. Functions of one Complex Variable. Springer New York
• ÁVILA, G. Funções de uma Variável Complexa. Rio de Janeiro IMPA. 1977.
• AHLFORS, L. V. Complex Analysis. Mc Graw-Hill. 1979.
• MEDEIROS, Luiz Adauto da Justa. Introdução as Funções Complexas; Editora
Mc Graw-Hill do Brasil, LTDA. 1972.
115
Complementar:
• NETO, Alcides Lins. Funções de uma Variável Complexa. Rio de Janeiro.
Projeto Euclides - IMPA 1993.
• SOARES, Márcio G. Cálculo em uma Variável Complexa. Coleção Matemática
Universitária – IMPA. 1999.
• SPIEGEL, MURRAY R. Variáveis Complexas. São Paulo. Editora Mc Graw-Hill
do Brasil. 1973 (coleção Schaum).
• HAUSER Jr., Arthur A. Variáveis Complexas com aplicações à Física. Ltc. Sd.
Rio de Janeiro.
DISCIPLINA: QE 097 - Projetos Específicos (2)EMENTA: Investigação acerca do conhecimento matemático. Planejamento e
desenvolvimento de um projeto de pesquisa que deverá dar origem a uma
monografia, um vídeo, um painel ou a um outro produto de conclusão de curso.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• BORBA, M. C. e ARAÚJO, J. L. (org.) Pesquisa Qualitativa em Educação
Matemática. 2. ed. – Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
• DEMO, P. Pesquisa – princípio científico e educativo. 7. ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
• ESTRELA, A. Teoria e prática de Observação de Classe: Uma Estratégia de
Formação de Professores. Portugal: Porto, 1994.
• GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 2. Ed. São Paulo: Atlas,
1989.
• LUDKE, H. A. & ANDRÉ, M. E. D. A. A Pesquisa em Educação: abordagens
qualitativas. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1986.
• MAY, T. Pesquisa Social: Questões, métodos e processos - 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
Complementar:
• MENEZES, L., C. Professores : Formação e Profissão. Campinas:
116
Autores-Associados,1.
• MIRANDA, J.L.C de e GUSMÂO, H. R. Como escrever um artigo científico.
Niterói, RJ: EDUFF. 1997.
• ZABALZA, M. A. Diários de Aula: Um Instrumento de pesquisa e
desenvolvimento profissional. Porto Alegre: Artmed, 2004.
• ZEICHNER, Kenneth M. A Formação Reflexiva de Professores: Idéias e
práticas. Lisboa: EDUCA, 1993.
DISCIPLINA: QE 097 - Projetos Específicos (2)EMENTA: Investigação acerca do conhecimento matemático. Planejamento e
desenvolvimento de um projeto de pesquisa que deverá dar origem a uma
monografia, um vídeo, um painel ou a um outro produto de conclusão de curso.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• BORBA, M. C. e ARAÚJO, J. L. (org.) Pesquisa Qualitativa em Educação
Matemática. 2. ed. – Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
• DEMO, P. Pesquisa – princípio científico e educativo. 7. ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
• ESTRELA, A. Teoria e prática de Observação de Classe: Uma Estratégia de
Formação de Professores. Portugal: Porto, 1994.
• GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 2. Ed. São Paulo: Atlas,
1989.
• LUDKE, H. A. & ANDRÉ, M. E. D. A. A Pesquisa em Educação: abordagens
qualitativas. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1986.
• MAY, T. Pesquisa Social: Questões, métodos e processos - 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
Complementar:
• MENEZES, L., C. Professores : Formação e Profissão. Campinas:
Autores-Associados,1.
• MIRANDA, J.L.C de e GUSMÂO, H. R. Como escrever um artigo científico.
117
Niterói, RJ: EDUFF. 1997.
• ZABALZA, M. A. Diários de Aula: Um Instrumento de pesquisa e
desenvolvimento profissional. Porto Alegre: Artmed, 2004.
• ZEICHNER, Kenneth M. A Formação Reflexiva de Professores: Idéias e
práticas. Lisboa: EDUCA, 1993.
DISCIPLINA: QE 097 - Projetos Específicos (2)EMENTA: Investigação acerca do conhecimento matemático. Planejamento e
desenvolvimento de um projeto de pesquisa que deverá dar origem a uma
monografia, um vídeo, um painel ou a um outro produto de conclusão de curso.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• BORBA, M. C. e ARAÚJO, J. L. (org.) Pesquisa Qualitativa em Educação
Matemática. 2. ed. – Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
• DEMO, P. Pesquisa – princípio científico e educativo. 7. ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
• ESTRELA, A. Teoria e prática de Observação de Classe: Uma Estratégia de
Formação de Professores. Portugal: Porto, 1994.
• GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 2. Ed. São Paulo: Atlas,
1989.
• LUDKE, H. A. & ANDRÉ, M. E. D. A. A Pesquisa em Educação: abordagens
qualitativas. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1986.
• MAY, T. Pesquisa Social: Questões, métodos e processos - 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
Complementar:
• MENEZES, L., C. Professores : Formação e Profissão. Campinas:
Autores-Associados,1.
• MIRANDA, J.L.C de e GUSMÂO, H. R. Como escrever um artigo científico.
Niterói, RJ: EDUFF. 1997.
• ZABALZA, M. A. Diários de Aula: Um Instrumento de pesquisa e
desenvolvimento profissional. Porto Alegre: Artmed, 2004.
118
• ZEICHNER, Kenneth M. A Formação Reflexiva de Professores: Idéias e
práticas. Lisboa: EDUCA, 1993.
DISCIPLINA: QE 091 - Estágio Supervisionado no Ensino Médio IIEMENTA: Projeto de curso a nível de Ensino Médio envolvendo conteúdospertinentes. Observação, co-participação e docências supervisionadas nas classesdo Ensino Médio, integrando atuação e reflexão.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• BICUDO, Maria Aparecida & BORBA,Marcelo de Carvalho.Educação
Matemática:pesquisa e movimento.São Paulo:Cortez,2004.
• D`AMBRÓSIO, Ubiratan . Da realidade à ação: Reflexões sobre Educação e
Matemática. São Paulo; Campinas, SP : Summus : Edunicamp, 1986.
• _____ . Um embasamento filosófico das licenciaturas. In: BICUDO, M., A., V.,
SILVA
• FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia, saberes necessários à prática
educativa, São Paulo, Editora Paz e Terra, 1996.
• GARNICA, A V. Filosofia da Educação Matemática, Belo Horizonte: Autêntica,
2001
Complementar:
• JÚNIOR, C. A. Formação do Educador: Dever do Estado, Tarefa da
Universidade. V.02, 37-45 São Paulo, 1996
• LUDKE, H. A. & ANDRÉ, M. E. D. A. A Pesquisa em Educação: abordagens
qualitativas. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1986.
• PIMENTA, S. G. O Estágio na Formação de Professores : Unidade-Teoria e
Prática? , São Paulo: Cortez, 1994.
• SACRISTÁN, J. Gimeno. Compreender e Transformar o Ensino Porto Alegre:
Artmed, 2000.
OPTATIVAS
119
DISCIPLINA CÓD CH CRÉD PRÉ-REQUISITOÁlgebra III QE010 60 3 Álgebra IIAnálise Matemática II QE028 60 3 QE 027Currículos e programas CHL335 60 3 CHL084Planejamento de ensino eAvaliação CHL006 60 3 QE017Relações Interpessoais CHL004 60 3 CHL007GeometriaDiferencial QE032 60 3 QE009 e QE011Introdução áComputaçãoGráfica QE033 60 3 QE093Programação Matemática QE035 60 3 QE093Redes de Computadores QE034 60 3 QE093Linguagem Matemática QE157 60 3Ciência Política CHL326 60 3Informática Aplicada aoEnsino de Matemática II QE099 60 3 QE064Introdução àFísica moderna QE100 60 3 QE008 e QE143Física matemática QE127 60 3 QE012, QE143 e QE014Espaços métricos QE148 60 3 QE027Educação de jovens e adultos QHL338 60 3Linguagem deProgramação II QE098 60 3 QE093Introdução à Teoria dosGrafos QE154 60 3 QE005 e QE006Educação Especial CHL315 60 3Construções Geométricas QE155 60 3
Álgebra LinearComputacional QE346 60 4
Álgebra Linear I e II, CálculoNumérico Linguagem deProgramação I
Contribuições da PsicologiaEducacional à EducaçãoMatemática QE347 75 3
Psicologia da Educação eMetodologia da PesquisaCientífica
Tópicos de História daMatemática 60 4
14.5. Ementas das Disciplinas Optativas
DISCIPLINA: QE 010 - Álgebra III
120
EMENTA: Anéis de Polinômios sobre um Corpo K. Anéis de Integridade. Anéis
Euclidianos. Corpos e extensão de Corpos. Teoria de Galois: resolução das equações
de 3º e 4º graus e aspectos históricos. Abordagem sobre as equações de grau maior
ou igual a cinco.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• GONÇALVES, Adilson. Introdução à álgebra. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Instituto
de Matemática Pura e Aplicada, 2003. 194 p. (Projeto Euclides). ISBN
85-244-0108-7.
• HEFEZ, Abramo. Curso de álgebra. Vol. 1, 3ª. ed. Rio de Janeiro: CNPq;
Instituto de Matemática Pura e Aplicada, 2002. 226 p. (Matemática
universitária). ISBN 852440079-X.
• HERNSTEIN, I. N. Tópicos de álgebra. Tradução de: Adalberto Panobianco
Bergamasco. São Paulo , SP: Polígono, 1970. 414 p. Il
Complementar:
• BIRKHOFF, Garrett; MACLANE, Saunders. Álgebra Moderna Básica. 4. ed.
Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois S.A, 1986.
• GARCIA, Arnaldo; LEQUAIN, Yves. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro:
IMPA, 2002.
• MARTIN, Paulo A. Grupos, Corpos e Teoria de Galois. São Paulo: Livraria da
Fisica, 2010.
• MONTEIRO, L. H. Jacy. Elementos de álgebra. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1974. 552 p. il.
• RICHE, Barnett. Álgebra elementar: resumos da teoria: 2700 problemas
resolvidos, 3300 problemas propostos. Tradução de: Orlando Águeda. São
Paulo , SP: McGraw-Hill do Brasil, 1975. 508 p. (Coleção Shaum).
DISCIPLINA: QE 028 - Análise Matemática II
EMENTA: Derivada de Funções de uma Variável. Teoremas de Rolle e Lagrange.
Fórmula de Taylor e Aplicações da Derivada. Máximos e Mínimos. Integral de
Riemann, Integral como Limite de Somas. Seqüências e Séries de Funções.
121
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• LIMA, Elon Lages. Análise real. 6ª. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2002. 200 p.
(Matemática universitária). ISBN 85-224-0116-9.
• LIMA, Elon Lages. Curso de análise. 10ª. ed. Rio de Janeiro: CNPq; Instituto
de Matemática Pura e Aplicada, 2002. 344 p. il. (Projeto Euclides). ISBN
85-244-0047-1.
• ÁVILA, Geraldo Severo de Sousa. Introdução à análise matemática. 2ª. ed.
São Paulo , SP: Edgard Blücher, 2000. 252 p. ISBN 85-212-0168-0.
Complementar:
• SARRICO, Carlos. Análise matemática: Leituras e exercícios. 4ª. ed. Lisboa,
Portugal: Gradiva, 2002. 373 p. (Trajectos Ciência). ISBN 972-662-522-X.
DISCIPLINA: CHL335 - Currículos e ProgramasEMENTA: Fundamentos da concepção curricular: o homem, o mundo, a educação ea escola. Conceito de currículo no contexto sócio-político-econômico e educacional.Elementos teóricos e etapas metodológicas do processo curricular. Formação doseducadores e na atuação no processo curricular.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• BARROS, Samuel Rocha. Estrutura e fundamento do ensino de 2ª grau: de
acordo com a reforma do ensino de 1ª e 2ª graus-lei nº 5.692/71. Rio de
Janeiro: Francisco Alves, 1975. 339 p. il.
• BERMAN, Louise M.. Novas prioridades para o currículo. Tradução de: Leonel
Vallandro. Rio Grande do Sul: Globo, 1975. 240 p. il.
• BREJON, Moysés. Estrutura e funcionamento do ensino de 1º e 2º graus:
leituras. Coordenação: Moysés Brejon. 11. ed. São Paulo , SP: Pioneira, 1978.
260 p.
• CHAGAS, Valnir, 1921. Educação brasileira: o ensino de 1ª e 2ª graus: antes,
agora e depois. 2. ed. São Paulo , SP: Aurora, 1980. 381 p.
Complementar:
122
• DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. 2ª. ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 1993. 272 p.
• DEMO, Pedro. Educação e desenvolvimento. Campinas, SP: Papirus, 1999.
96 p. ISBN 85-308-0554-2.
• MENESES, João Gualberto de Carvalho. Estrutura e funcionamento: Da
educação básica. 2ª. ed. São Paulo , SP: Pioneira, 1998. 401 p. ISBN
85-221-0096-9
• VILLALOBOS, João Eduardo Rodrigues. Diretrizes e bases da educação:
ensino e liberdade. São Paulo , SP: Pioneira, 1969. 252 p. (Biblioteca Pioneira
de Ciências Sociais).
DISCIPLINA: CHL006 - Planejamento de Ensino e Avaliação
EMENTA: Abordagem da educação numa visão sistêmica. Níveis de planejamento e
suas relações com o projeto político da escola. Fases e etapas do planejamento
didático. Os objetivos comportamentais como decorrência dos educacionais.
Avaliação como feedback para aperfeiçoamento do processo ensino aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• FARIA, Wilson de. Aprendizagem e planejamento de ensino. São Paulo , SP:
Ática, 1989. 86 p.
• GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. 7. ed. São Paulo , SP:
Loyola, 1993. 105 p. ISBN 85-15-00422-4.
• MARTINS, José do Prado. Didática geral: fundamentos, planejamento,
metodologia, avaliação. 2. ed. São Paulo , SP: Atlas, 1993. 231 p. il.
Complementar:
• TURRA, Cládia Maria Godoy. Planejamento de ensino e avaliação. 5. ed. Rio
Grande do Sul: PUC-EMMA, 1995. 307 p. il. (Livro texto).
• VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de
ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico e elementos
metodológicos para elaboração e realização. 7. ed. São Paulo , SP: Libertad,
123
2000. 205 p. il. (Cadernos pedagógicos do Libertad). ISBN 85-85819-07-3.
DISCIPLINA: CHL004 - Relações Interpessoais
EMENTA: Fundamento das relações interpessoais, integrando auto-conhecimento e
conhecimento sobre o indivíduo, sobre o grupo e sobre processos correlatos. A
comunicação interpessoal, barreiras, ruídos, feedback, recursos facilitadores e
contaminadores. Técnicas e conceituação de dinâmica de grupo, liderança e manejo
de grupo. Definição e construção das relações professor/alunos, seus limites, suas
possibilidades, seus desvios e regras básicas de ética. As relações familiares,
institucionais, comunitárias e implicações para o ensino.
BIBLIOGRAFIA:
124
Básica:
• BARBOSA, Leila Maria; MANGABEIRA, Wilma C. A incrível história dos
homens e suas relações sociais. 10 ed Petrópolis, Vozes, 1991.
• BERGAMINI, Cecília Whitaker. Motivação. São Paulo, Atlas. 1989.
• BOURDIEU, Pierre: PASSERON, Jean-Claude. A reprodução: elementos para
uma teoria do sistema de ensino. 02 ed. Rio de Janeiro, Livraria Francisco
Alves Editora S.A., 1982.
• DERKOSKI, João Luiz. Educação popular na visão de Paulo Freire: criação da
cooperativa dos trabalhadores e produtores de materiais recicláveis de Mato
Grosso Ltda. Dissertação de Mestrado, Cuiabá, UNIC, 2002.
• FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio e Janeiro, Paz e
Terra, 1989.
• FREIRE, Paulo. Conscientização: teoria e prática da libertação. 3 ed. São
Paulo, Moraes, 1980.
• FRITZEN, Silvino José. Janela de Johari: exercícios vivenciais de dinâmica de
grupo, relações humanas e de sensibilidade. Petrópolis, RJ, Editora Vozes,
1992.
• FRITZEN, Silvino José. Relações humanas interpessoais: Nas convivências
grupais e comunitárias.
• GREGÓRIO, Sérgio Biagi. Comunicação Interpessoal.- Pequena Enciclopédia
de Moral e Civismo.
Complementar:
• KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: O homem
rumo ao século XXI. São Paulo, Atlas, 1995.
• FORQUIN, Jean-Calude. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas
do conhecimento escolar.Porto Alegre, Artes Médicas, 1993.
• KOUZES, James M. O desafio da liderança. Rio de Janeiro, Campus, 1991.
• MUCHIELLI, Roger. O trabalho em equipe. São Paulo, Livraria Martins Fontes
Editora Ltda., 1980.
• PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor:
Profissionalização e Razão Pedagógica. Porto Alegre, Artmed Editora, 2002.
• THOMASON, Calvin Cornelius; CLEMENTE, A. Frank. Relações humanas:
problemas e casos no trato das pessoas. 7 ed., São Paulo, IBRASA, 1978.
125
• WEIL, Pierre. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não
verbal. Petrópolis, Vozes, 1986.
• WEIL, Pierre. Relações Humanas na família e no trabalho. Rio de Janeiro,
Editora Civilização Brasileira S.A., 1966.
DISCIPLINA: QE 032 - Geometria Diferencial
EMENTA: Estudo das Curvas Planas e Espaciais. Curvas Parametrizadas
Regulares, Comprimento de Arco, Curvas Parametrizadas Pelo Comprimento de
Arco. Curvatura e Torção, Fórmulas de Frenét. Teorema Fundamental das Curvas.
Superfícies Parametrizadas. Plano Tangente, Vetor Normal, Aplicação Normal de
Gauss. Curvatura de Superfícies. Linhas de uma Superfície. Utilização do Software
Maple V para Visualização e Cálculo de Elementos de uma Superfície.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• ARAÚJO, P; V. Geometria Diferencial. Rio de Janeiro, IMPA, 1998.
• CARMO, Manfredo. Elementos de geometria diferencial. Rio de Janeiro: Livro
Técnico, 1971. 205 p.
• TENENBLAT, Keti. Introdução à Geometria Diferencial. Brasília: Editora
Universidade de Brasília, 1990. 278p.
Complementar:
• MACHADO, Armando. Geometria Diferencial _ uma introdução fundamental.
2ª ed. Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, Departamento de
Matemática.
• POGORELOV, A. V. Geometria Diferencial. 2ª ed., 1984.
DISCIPLINA: QE 033 - Introdução à Computação GráficaEMENTA: Bases de dados gráficos. Ambientes gráficos tridimensionais. Modelosvetoriais 2D e 3D: primitivas, transformações, recorte e visualização. Síntese deimagens: modelos básicos de iluminação e elaboração. Modelos gráficos avançados:modelagem paramétrica e funcional. Aplicação de mapas: texturas, sombras,reflexões. Rastreamento de raios e radiosidade. Teoria das cores. Anti-pseudonimia.Técnicas de sombreamento e Ray-tracing. Visualização de dados científicos.
126
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• GOMES, J. & VELHO, L. Fundamentos da Computação Gráfica.
Série de Computação e Matemática, 2003.
• Conceitos Básicos de Computação Gráfica. Jonas Miranda Gomes e Luis
Velho Anais da VII Escola de Computação - IME/USP, São Paulo, 1990
• Compugrafia - Fundamentos da Computação Gráfica. Tori, Arakaki, Figuieras
e Massola Ed. Livros Técnicos e Científicos
Complementar:
• ROGERS, D. F. Mathematical Elements for Computer Graphics. McGraw-
• Hill, 1990. WATT, A.-3D Computer Graphics. Third edition. Reading, Mass.,
Addison-Wesley, 1999.
• Fundamentals of Interactive Computer Graphics. James Foley & Andries Van
Dam Ed. Addison-Wesley, 1982
• LIBTEX - Uma biblioteca para síntese de texturas em imagens de CG. Marcelo
Walter Relatório de Pesquisa - UFRGS / CPGCC – 1992
• Bases da Computação Computação Gráfica. Gerald Jean Francis Banon
Ed. Campus
DISCIPLINA: QE 035 - Programação Matemática
EMENTA: Estudo e resolução de modelos de Programação Linear. Resolução
geométrica e algébrica. Estudo e resolução de modelos especiais de Programação
Linear.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• Taha, H. Pesquisa Operacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
• Bregalda, P. F.; Oliveira, A. F.; Bornstein, C. T. Introdução à Programação
Linear. Editora Campus, 3ª edição, 1988.
127
• Arenales, M.; Armentano, V.; Morabito, R.; Yanasse, H. Pesquisa Operacional
para cursos de Engenharia. Editora Campus, Rio de Janeiro, 2007.
• Taha, H. A. Pesquisa Operacional. Editora Pearson, 8a edição, 2008.
• Goldbarg, M. C.; Luna, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação
Linear: modelos e algoritmos. Editora Campus, 2a edição, 2005.
• Lachtermacher, G. Pesquisa Operacional na tomada de decisões. Editora
Campus, 2a edição, Rio de Janeiro, 2004.
Complementar:
• Murty, K. Linear and Combinatorial Optimization. New York: John Wiley &
Sons, 1976.
• Chvátal, V. Linear Programming. New York: W. H. Freeman & Co., 1983.
• Bazaraa, M. S., Jarvis, J. J. e Sherali, H. D. Linear Programming and Network
Flows. New York: John Wiley & Sons, 1990.
• Hillier, F. S. e Lieberman, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. São Paulo:
McGraw Hill, 2006.
• Arenales, M. N., Armentano, V. A., Morabito, R. e Yanasse, H. Pesquisa
Operacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
DISCIPLINA: QE 034 - Redes de ComputadoresEMENTA: Conceitos sobre sistemas de comunicação de dados. Transmissão desinais, meios de transmissão, sinais analógicos e digitais, modulação, característicasda transmissão. Erros, técnicas de tratamento de erros. Comunicação das redes,componentes e estruturas das redes. Comutação, software de comunicação,protocolos e interfaces, modelo ISO/OSI. Comunicação entre doismicrocomputadores, software e hardware. Redes locais: conceitos, características,topologias, tecnologia de transmissão, hardware, protocolos de acesso, desempenhoe aplicações. Especificação de protocolos.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• KUROSE, James, F. Redes de Computadores e Internet: Uma abordagem
top-down. 3ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.
• TANENBAUM, Andreew. S. Redes de Computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
• DRUMMOND, Victor. Internet, privacidade e dados pessoais. São Paulo:
Lumen Júris, 2003.
128
Complementar:
• CORRÊA, Gustavo Testa. Aspectos jurídicos da Internet. 2ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2002.
• TAPCOTT, Don. Geração Digital, a crescente e irreversível ascensão da
geração net. São Paulo: Makron Books, 1999.
DISCIPLINA: QE 157 - Linguagem MatemáticaEMENTA: Interpretação e Resolução de Problemas. Objetivos da Resolução deProblemas. Tipos de Problemas. Formulação de Problemas. O Ensino de Matemáticaatravés da Resolução de Problemas.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática: 1ª
à 5ª séries para estudantes do curso de magistério e professores do 1º grau.
5. ed. Rio de Janeiro: Ática, 1994. 176 p.
• POLYA, George; ARAÚJO, Heitor Lisboa de. A arte de resolver problemas: um
novo aspecto do método matemático. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 203
p.
• RESOLUÇÃO de problemas estratégias generalização e analogias. Educação
Matemática, São Paulo , v.8, n.8, p.43-50, 2003.
Complementar:
• SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DINIZ, Maria Ignez; PATRÍCIA, Cândido.
Matemática de 0 a 6. Porto Alegre: Artmed, 2000. 96 p.
• LIMA, Elon Lages; CARVALHO, Paulo Cézar Pinto; WAGNER, Eduardo; ET
AL,. Temas e problemas. Sociedade Brasileira de Matemática, 2001. 193 p.
(Coleção do Professor de Matemática).
DISCIPLINA: CHL326 - Ciência Política
129
EMENTA: Ciência Política. Ciência Política e Ideológica. Principais abordagens naCiência Política. Formação do Estado Moderno. Estado e Classes Sociais. Sistemaspolíticos comparados. Formas de Governo. Partidos, sistemas partidários e grupos depressão.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. Martin Fontes. São Paulo,
1993.
• AZAMBUJA, D. Introdução À Ciência Política. Editora Globo 15 Edição. Rio de
Janeiro 1967
• BOBBIO, N. Estado Governo Sociedade. Para uma teoria geral da política. Ed.
Paz e Terra. 8ª Edição 2000.
• BONAVIDES, P. Ciência Política. Malheiros Editores, 10 ed. São Paulo 2003
• SADER, E. O poder, cadê o poder? Ensaios para uma nova esquerda.
Boitempo Editorial. São Paulo, 1997.
• SAMPAIO, M. S. Representação Política e Institutos de Participação Direta
Lawbook Editora. São Paulo 2007.
Complementar:
• SANTOS, B. de S. Pela mão de Alice. O social e o político na
pós-modernidade. Cortez Editora. São Paulo, 2000.
• _______________ A gramática do tempo. Para uma nova cultura política.
Cortez Editora, São Paulo, 2006.
• OLIVEIRA, F. de. E PAOLI, Mª C. Os sentidos da democracia. Políticas do
dissenso e hegemonia global. Editora Vozes. Petrópolis, 1999.
DISCIPLINA: QE 099 - Informática Aplicada ao Ensino de Matemática IIEMENTA: Desenvolvimento de ambientes de aprendizagem para aplicação noensino da Matemática.
BIBLIOGRAFIA:
130
Básica:
• ALMEIDA, Fernando José. Educação e informática: os computadores na
escola. 2. ed. São Paulo, SP: Cortez, 1988. 103 p. (Polêmicas no nosso
tempo). ISBN 85-249-0079-2.
• BARROS, Jorge Pedro Dalledonne de. Informática:novo desafio educacional.
São Paulo , SP: Hamburg, 79 p.
• BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e
educação matemática. 3ª. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. 98 p. il.
(Tendências em Educação Matemática). ISBN 85-7526-021-9.
• KAWAMURA, Lili. Novas tecnologias e educação. São Paulo , SP: Ática, 1990.
79 p. (Série Princípios).
• LÉVY, Pierre. As Tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era
da informática. Tradução de: Carlos Costa. São Paulo , SP: Editora 34, 1993.
203 p. il.
Complementar:
• OLIVEIRA, João Batista Araújo. Perspectivas da tecnologia educacional. São
Paulo , SP: Pioneira, 1977. 232 p. il. (Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais).
• OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: Dos planos e discursos à sala
de aula. 5ª. ed. Campinas, SP: Papirus, 2001. 18,00 p. (Coleção Magistério:
Formação e Trabalhos Pedagógicos). ISBN 85-308-0453-8.
• PAIS, Luiz Carlos. Educação escolar e as tecnologias da informática. Belo
Horizonte/MG: Autêntica, 2002. 165 p. (TRAJETÓRIA). ISBN 85-7526-068-5.
• WEISS, Alba Maria Lemme; CRUZ, Mara Lúcia R. M. da. A informática e os
problemas escolares de aprendizagem. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.
104 p. ISBN 85-86584-15-0.
• YOSSEF, Antonio Nicolau. Linguagem básica e programa para matemática.
2ª. ed. São Paulo , SP: Scipicione, 1987. 288 p. (Coleção o Computador na
escola).
DISCIPLINA: QE 100 - Introdução à Física Moderna (2)EMENTA: A Teoria da Relatividade. Radiação do corpo Negro. Efeito Fotoelétrico,Efeito Compton e Criação de Pares. Aspectos Ondulatórios de Partículas: ondas deBroglie, difração e princípio de superposição. Modelos Atômicos: Rutherford e Born.
131
Relações de Incerteza de Heisenberg. Equação de Shorodinger Unidimensional.Estados Estacionários Unidimensionais Ligados e Não Ligados.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• ALONSO, Marcelo. Física: um curso universitário. São Paulo , SP: Edgard
Blücher, 1972. 562 p. il.
• GOLDEMBERG, José. Física geral e experimental. São Paulo , SP: USP,
1973. 525 p. (V. 1, 2, 3).
• HALLIDAY, David. Física. [s.l.]: LTC, 1974.
• HALLIDAY, David. Física. Tradução de: Gabriel Armando
• RESNICK, Robert; HALLIDAY, David. Física. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1983. 348 p.
• SERWAY, Raymond A . Física para cientistas e engenheiros com física
moderna. Tradução de: Horacio Marcedo. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. V
2-4 . ISBN 85-216-1075-0.
• SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros com física
moderna: Eletricidade, Magnetismo e Ótica. Tradução de: Horacio Marcedo.
3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. il. V 2-4 . ISBN 85-216-1074-2.
Complementar:
• RESNICK, Robert; HALLIDAY, David. Física. Tradução de: Gabriel Armando
Pelegatti Franco. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 4v. p. il.
• SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W.. Física: Calor, ondas, ótica.
Tradução de: José de Lima Accioli. [s.l.]:
• SERWAY, Raymond A . Física para cientistas e engenheiros com física
moderna: Mecânica e gravitação. Tradução de: Horacio Marcedo. 3ª. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1996. il. V 2-4 . ISBN 85-216-1075-0.
• SERWAY, Raymond A . Física para cientistas e engenheiros com física
moderna: Movimento ondulatório e termodinâmica. Tradução de: Horacio
Marcedo. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. V 2-4 . ISBN 85-216-1075-0.
• SERWAY, Raymond A . Física para cientistas e engenheiros com física
moderna. Tradução de: Horacio Marcedo. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. V
2-4 . ISBN 85-216-1075-0.
132
DISCIPLINA: QE 127 - Física Matemática
EMENTA: Cálculo Vetorial e suas aplicações à Física. Equações Diferenciais
Lineares de Segunda Ordem. Séries de Fourier e Funções Ortogonais. Transformada
de Fourier. Cálculo Operacional e a Transformada de Laplace. A Equação de Onda.
Equações de Poisson e Laplace.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• E. Butkov, Física Matemática, Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 2002
• R. V. Churchil, Variáveis Complexas e Suas Aplicaçoes, Mc Graw-Hill do
Brasil, São Paulo, 2006
• Kreider, Kruller, Ostberg, Perkins. “Introdução à Análise Linear”, Ao Livro
Técnico S/A, volumes 2 e 3.
Complementar:
• George Arfken, “Mathematical Methodos for Physicists” , 3a. Edição, Academic
Press, INC 1985.
• G. Arfken, Mathematical Methods For Physicists ,Academic Press, New York,
1998
• H. Feshback e P.M. Morse, Methods of Theoretical Physics, Mc Graw-Hill, New
York, 2006
DISCIPLINA: QE 148 - Espaços MétricosEMENTA: Espaços Métricos. Funções Contínuas. Linguagem Básica da Topologia.Conjuntos Conexos. Limites. Espaços Métricos Completos e Compactos.
BIBLIOGRAFIA:
133
Básica:• Lima, E. L., Curso de Análise – Volume 2, Projeto Euclides SBM, Rio de
Janeiro. 2002
• Lima, E. L., Espaços Métricos, Projeto Euclides IMPA, Rio de Janeiro. 2002
Complementar:
• AVILA, Geraldo. Análise Matemática para a Licenciatura São Paulo. Ed.
Blucher.2001.
• BOYER, Carl B.. História da matemática. Tradução de: Elza Gomide. São
Paulo , SP: Edgard Blücher, 1974. 488 p. il.
DISCIPLINA: QE 148 - Espaços MétricosEMENTA: Espaços Métricos. Funções Contínuas. Linguagem Básica da Topologia.Conjuntos Conexos. Limites. Espaços Métricos Completos e Compactos.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:• Lima, E. L., Curso de Análise – Volume 2, Projeto Euclides SBM, Rio de Janeiro.
2002
• Lima, E. L., Espaços Métricos, Projeto Euclides IMPA, Rio de Janeiro. 2002
Complementar:
• AVILA, Geraldo. Análise Matemática para a Licenciatura São Paulo. Ed.
Blucher.2001.
• BOYER, Carl B.. História da matemática. Tradução de: Elza Gomide. São
Paulo , SP: Edgard Blücher, 1974. 488 p. il.
134
DISCIPLINA: CHL338 - Educação de Jovens e Adultos
EMENTA: As idéias e as práticas pedagógicas de Paulo Freire no Brasil. A educaçãode jovens e adultos pós-64: Mobral, Fundação Educar, Constituição de 1988.Pressupostos teóricos que norteiam os projetos de educação popular. O processo deaquisição e produção do conhecimento tendo como ponto de partida e de chegada arealidade sócio-econômica, política e a cultural do aluno. A Formação do professor daEJA.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• BEISEGEL, Celso Rui. Considerações sobre a política da União para a
educação de jovens e adultos analfabetos. Revista Brasileira de Educação n. 04,
1997.
• BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1995.
• DI PIERRO, Maria Clara e HADDAD, Sérgio. Escolarização de jovens e adultos.
Revista Brasileira de Educação n. 14.
• FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
• ____. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 2000.
• ____. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
• ____. Política e Educação. São Paulo: Cortez, 1997.
• FONSECA, Maria da Conceição F. R. Educação Matemática de Jovens e
Adultos: especificidades, desafios e contribuições. Belo Horizonte: Autêntica,
2002.
Complementar:
• PAIVA, Vanilda Pereira. Educação popular e educação de adultos. 5. ed. São
Paulo: Loyola, 1987.
• OLVEIRA, Marta Kohl. Jovens e Adultos como sujeitos de conhecimento e
aprendizagem. Revista Brasileira de Educação n. 12, 1999.
• PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Cortez,
1986.
• SCOCUGLIA, Afonso Celso. A história das idéias de Paulo Freire e a atual crise
de paradigmas. João Pessoa: Ed. Universitária UFPB, 1999.
135
DISCIPLINA: QE 098 - Linguagem de Programação II
EMENTA: Abordagem tradicional X Programação orientada a objetos. Conceitos e
terminologia de orientação a objetos: objetos, classes, métodos, mensagens.
Linguagens Orientadas a Objetos vs. baseadas em objetos. Implementação de
programas utilizando uma linguagem orientada a objetos.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• DEITEL, Harvey M.; DEITEL, P. J. Como programar em C. Tradução: Amir
Kurban. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. 486 p.
ISBN 85-216-1191-9.
• FARRER, Harry; BECKER, Christiano Gonçalves; FARIA, Eduardo Chaves; Et
al. Algoritmos estruturados. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999. 259 p.
(Programação Estruturada de Computadores). ISBN 85-216-1180-3.
• GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho.
Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1994. 216 p. il. (Ciência da Computação). ISBN 85-216-0378-9.
• MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++. São Paulo , SP:
Makron Books, 1995. 300 p. ISBN 85-346-0290-5.
Complementar:
• SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. Tradução de:
José Carlos Barbosa dos Santos. 5ª. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2003.
638 p. il. University of Colorado, Colorado Springs. ISBN 85-363-0171-6.
• SOUZA, Emilio Celso de. Programação orientada a objetos com Java: Aprenda
de forma prática como utilizar os conceitos da orientação a objetos na
programação com Java. Florianópolis, SC: Relativa, 2002. 163 p. (Programção
Prática). ISBN 85-8850307-7.
• SCHILDT, Herbert,. C completo e total. 3. ed. rev. e atual. -. São Paulo: Makron
Books, 1996. 827p.
136
• 3. DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java como programar. 8. ed. São Paulo
(SP): Pearson Prentice Hall, 2010. 1144 p.
DISCIPLINA: QE 154 - Introdução à Teoria dos GrafosEMENTA: Grafos: caminhos e árvores, planaridade, coloração, grafos infinitos.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• BOAVENTURA NETO, P.O. Grafos: Teoria, Modelos, Algoritmos, Editora
Edgard Blücher Ltda, 1996.
• HARARY, F. Graph Theory, Perseus, 1969.
• FURTADO, A. L. Teoria dos Grafos - Algoritmos. PUC/RJ-LTC, 1973.
• BONDY, J.A. & MURTY, U.S.R. Graph Theory with Applications, 1976,
Elsevier, USA.
Complementar:
• SZWARCFITER, Jayme L. Grafos e Algoritmos Computacionais, 1983,
Campus, Brasil
• CARVALHO, Marcelo H. Notas de aula de Teoria de Grafos, 2000,
DCT-UFMS.
DISCIPLINA: CHL315 - Educação Especial
EMENTA: A educação especial no contexto sócio-político e histórico brasileiro.
Conceito, princípios e pressupostos legais da educação especial. Características do
educando portador de necessidades educativas especiais nos aspectos
sócio-psico-pedagógico, profissionalizante e preventivo.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• ASSUMPÇÃO, Júnior Francisco Baptista. Transtornos Invasivos do
Desenvolvimento Infantil. São Paulo: Lemos, 1997.
• BATISTA, Cristina et al. Educação Profissional e Colocação no Trabalho: Uma
137
Nova Proposta de Trabalho Junto à Pessoa Portadora de Deficiência. Brasília:
FNAPAES, 1997.
• BECKER, Elisabeth et al. Deficiência: alternativas de Intervenção. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 1997.
• COLL, César et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação Especial. Rio de
Janeiro: WVA, 1997.
• FONSECA, Vitor. Introdução ás Dificuldades de Aprendizagem. Porto Alegre.
Artes Médicas, 1995.
• GAUDERER, E. Christian. Autismo. São Paulo: Atheneu, 1993.
• GOOFMAN, Irwing. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade
deteriorada. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
Complementar:
• GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva
sócio-interacionista. Rio de Janeiro: Plexus, 1997.
• MANTOAN, Maria Tereza Egler. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como
Fazer? São Paulo: Moderna, 2003.
• ____________. Maria Tereza Egler. Por uma Escola para Todos. São Paulo:
LEPD. Unicamp, 1997.
• ____________. Compreendendo a Deficiência Mental. São Paulo: Scipione,
1995.
• MATOS, Paulo. No Mundo da Lua. São Paulo: Lemas, 2003.
• MAZZOTA, M.J.S. Educação Especial no Brasil: Historias e Políticas Públicas.
São Paulo: Cortez, 1996.
• ROHDE, Luís Augusto P. Transtorno de Déficit de Atenção Hiperatividade.
Porto Alegre: Artes Médicas,1999.
• SACKS, Oliver. Vendo Vozes. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
• SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos.
Rio de Janeiro: WVA, 1997.
• SILVA, Ana Beatriz. Mentes Inquietas. São Paulo: Gente, 2003.
• SKLIAR, Carlos. Educação e Exclusão: abordagem sócio-antropológica em
educação. Rio de Janeiro: Mediação, 1997.
• ______________. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre:
138
Mediação, 2005.
• VYGOTSKY, L.S. Fundamentos de Defectología. Obras Escogidas V. Madrid:
Visor, 1997.
DISCIPLINA: QE 155 - Construções GeométricasEMENTA: Construções com retas, segmentos e circunferências. ExpressõesAlgébricas e suas construções. Construções de áreas. Transformações. Polígonosregulares construtíveis.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• Barbosa, João Lucas Marques. Geometria Eucliadiana Plana. Rio de Janeiro:
SBM, 2006.
• Wagner, Eduardo. Construções Geométricas. Rio de Janeiro: SBM, 2007.
• Petersen, J., Construções Geométricas, Editora Nobel, 1971.
• Ramalho R., Construções Geométricas com Régua e Compasso, UFPE,
CECINE, 1984.
Complementar
• Aplicativo Computacional: Compasses and Rules, disponível emhttp://penta.ufrgs.br/edu/telelab/mundo_mat/tecmat/software/softw.htm#regcomp
DISCIPLINA: QE 346– Álgebra Linear ComputacionalEMENTA: Fundamentos: Produto Interno, Matrizes e Vetores Ortogonais, MatrizEsparsa, Sistemas Lineares: Métodos Direta-Eliminação de Gauss e Cholesky,Métodos Iterativos-Gauss-Sidel, Gradiente e Gradiente Conjugado, MétodosPré-Condicionados, Operadores Lineares: Decomposição de Valor Singular (SVD),Projeção Ortogonal, Decomposição QR, Ortogonalização de Gram-Schimidt, Métodode Householder, Autovalores e Autovetores, Condicionamento e Estabilidade, Métododos Mínimos Quadrados, Forma Canônica de Jordan.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• M. Gelfand, Lectures on Linear Algebra, Interscience Publ., NY, 1961.
• K. Hoffman & R. Kunze, Álgebra Linear, Polígono, São Paulo, 1971.
• B. Noble & J. W. Daniel, Álgebra Linear Aplicada, Prentice/Hall do Brasil,
Segunda Edição, 1986.
139
Complementar
• G. Strang, Linear Algebra and its Aplications, Academic Press, 1976.
• P. Halmos, Finite Dimensional Vector Spaces, Springer-Verlag, 1974.
• M. Gelfand, Lectures on Linear Algebra, Interscience Publ., NY, 1961.
DISCIPLINA: QE 347– Contribuições da psicologia Educacional àEducação Matemática
EMENTA: Contribuições da psicologia Educacional à EducaçãoMatemática. Cognição e Afetividade, Motivação, Ansiedade Matemática.Conceitos Matemáticos. Implicações à formação de professores dematemática. Pesquisa de campo sobre cognição e afeto.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
• DOMINGUES, C. A. Atitude dos professores de Matemática das escolas
de 1° e 2° graus de Santa Maria (RS) em relação ao método de ensino
individualizado. UFMS. Dissertação de Mestrado, 1985.
• ESTÁCIO, M. A. LOGO e a ativação do funcionamento cognitivo. Rio de
Janeiro, UERJ. Dissertação de Mestrado, 1988.
• FAGUNDES, L. C. A psicogênese do conceito de superfície unilateral.
UFRS. Dissertação de Mestrado, 1977.
• FALCÃO, J. T. R. Psicologia e Educação Matemática. Educação em
Revista, Belo Horizonte, n. 36, p. 205-221, dez. 2002.
• FALCÃO, J. T. R. Psicologia da Educação Matemática: uma introdução.
Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
• ORALLES, L. M. J. Processos de aprendizagem em noções
matemáticas – aprendendo como se aprende. São Carlos, UFSCar.
Dissertação de Mestrado, 1986.
• MORO, M. L. F. Interação social na aprendizagem operatória e iniciação
em Matemática a partir da teoria de Piaget. São Paulo, PUC. Tese de
Doutorado, 1984.
Complementar
140
• MUNIZ, C. A. Construção extracurricular da concepção social da
Matemática na criança. Brasília, UnB. Dissertação de Mestrado, 1992.
• PAVANELLO, R. M. Formação de possibilidades cognitivas em noções
geométricas. Campinas, UNICAMP. Tese de Doutorado, 1995.
• PRADO, P. S. T. Ensinando o conceito de número: contribuições do
paradigma de rede de relações. São Paulo, USP. Tese de Doutorado,
2001.
DISCIPLINA: Tópicos de História da Matemática
EMENTA: Componente curricular com flexibilidade na abordagem da Históriada Matemática nos séculos XX e XXI
141
14.6. Concepção, Composição e Desenvolvimento das
Atividades de Estágio Curricular Supervisionado (suas
diferentes formas e condições de realização)
Os Estágios Supervisionados dos Cursos de Licenciatura da UESB são
regulamentados pela Resolução do CONSEPE nº 98 de 08 de dezembro de 2004.
Dessa forma, o Curso de Licenciatura em Matemática com Enfoque em Informática
tem buscado integrar o ensino, a pesquisa e a extensão no desenvolvimento do
Estágio, articulando ações de formação do professor com a Educação Básica.
A seguir apresentamos o projeto de estágio do curso de Licenciatura Plena
em Matemática com Enfoque em Informática, aprovado pelo Colegiado do Curso.
O estágio supervisionado do curso de Licenciatura em Matemática com
Enfoque em Informática é atividade obrigatória e supervisionada, estando submetido
às normas internas de funcionamento dos cursos de licenciatura da UESB,
obedecendo a especificação da Resolução 98/2004 aprovada pelo CONSEPE.
A escola, sendo uma das instituições que compõem a sociedade, possui
como meta ajudar as novas gerações a apropriar-se dos conhecimentos construídos
no decorrer da história e transformar as realidades sociais, levando-as a inclusão no
mundo do trabalho e das relações sociais.
A meta tem um papel importante nessa construção de cidadania. No que se
refere ao trabalho, as pessoas tem que estar preparadas para utilizar diferentes
tecnologias e linguagens, propor e resolver problemas. A matemática contribui
desenvolvendo ações pedagógicas que valorizam a construção de estratégias, a
validação de resultados, a argumentação e autonomia do pensar. Quanto a vida em
sociedade as pessoas devem exercer sua cidadania tendo consciência de seus
direitos e deveres, compreendendo as questões políticas e sociais para poderem
tomar as suas decisões. Também nesse aspecto, ser alfabetizado matematicamente
significa possuir competência e habilidade para calcular, medir, raciocinar, tratar
informações estatisticamente.
Considerando que o conhecimento é um processo dinâmico e de construção,
o papel do professor não é “passar informações”, mas estimular e orientar o aluno a
construir, passo a passo, seu próprio conhecimento.
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Com essa concepção, o estágio supervisionado foi estruturado de modo a
propiciar aos alunos/professores situações que lhes possibilitem:
• desenvolver a capacidade de questionar a realidade, formular
hipóteses acerca de problemas, verificar a sua validade por meio da observação, da
coleta e da análise de dados, chegando a conclusão;
• favorecer, no campo profissional, a vivência dos alunos, dos
conhecimentos teóricos e práticos adquiridos durante o curso;
• desenvolver argumentação e crítica;
• promover o desenvolvimento de atitudes profissionais responsáveis e
críticas na atuação em regência de classe;
• desenvolver a confiança nas capacidades, identificando seus limites.
DESENVOLVIMENTO
O estágio supervisionado do curso de Licenciatura em Matemática com
Enfoque em Informática da UESB-JEQUIÉ é desenvolvido no ensino fundamental e
médio na disciplina de matemática. Embora conhecendo as várias modalidades de
estágios o curso utilizará a modalidade de regência de classe e oficina em escolas
da rede pública de Jequié.
Conforme está definido na resolução do CONSEPE n° 18/89 o estágio
desenvolve em três etapas, a saber: Observação, co-participação e regência. Nas
fases de observação e co-participação serão desenvolvidas pesquisas, a partir de
problemas levantados pelo grupo (alunos-estagiários), evolvendo corpo
administrativo da instituição, a prática docente e suas implantações na formação de
sujeitos sociais autônomos. Essas fases terão um total de aproximadamente 12
horas/aula (08 horas/aula para observação e 04 horas/aula para co-participação).
A partir das observações serão elaborados projetos de ações pedagógicas a
serem desenvolvidas na fase da regência de classe. Nesta fase teremos um total de
aproximadamente 28 horas/aula, sendo 08 horas/aulas em forma de aplicação de
oficina de jogos matemáticos tendo como objetivo a construção de conhecimentos
matemáticos pelos caminhos do lúdico.
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AVALIAÇÃO
A concepção de avaliação que sustenta o projeto de estágio está centrada na
aprendizagem enquanto processo de construção. Nessa perspectiva ela não se
distancia do ato de ensinar, mas se constrói um elemento central do processo para
fornecer ao professor os indicativos necessários para um diagnóstico constante do
nível de aprendizagem dos alunos, para que este venha recorrer aos meios
possíveis e adequados para ajudar ao aluno a superar possíveis dificuldades e
alcançar êxitos em suas atividades atendendo as expectativas do professor em
relação ao projeto pedagógico da escola.
Sendo a avaliação um processo contínuo e parte integrante do trabalho
escolar, constitui-se no exercício de acompanhamento da realização do estágio que
contará com coordenadora do estágio e professores das instituições conveniadas.
O cômputo das avaliações finais será feito pelo professor da disciplina de
estágio supervisionando do ensino fundamental que levará em conta todos os
instrumentos utilizados nas diversas fases do estágio.
Sendo assim, servirão de instrumentos de avaliação, as fichas de observação
feitas pela equipe da instituição formadora, UESB, o relato de observação, o projeto
das oficinas e o relatório final.
14.7. Concepção, Composição, Desenvolvimento e forma de
comprovação das Atividades Complementares
De acordo com o parecer CNE/CES 1.302/2001 as atividades
complementares são constituídas de tópicos extra-classe considerados essenciais
para a formação humanística, interdisciplinar e gerencial do Licenciado em
Matemática, que sejam de seu interesse pessoal, de forma a ampliar os seus
horizontes profissionais.
São consideradas atividades complementares as atividades acadêmicas e
de prática profissional tais como a realização de estágios, monitoria, programas de
extensão, programas de iniciação científica, a participação e apresentação de
trabalhos em congressos, publicação de artigos e comunicações científicas, e
outros, às quais serão atribuídos créditos.
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O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE
aprovou em 2009 as normas que disciplinam as Atividades Acadêmicas
Complementares nos cursos de Graduação da UESB, de natureza acadêmica, bem
como os procedimentos a serem adotados para a compatibilização de carga horária
(RESOLUÇÂO CONSEPE 58/2009), que revogou a RESOLUÇÃO CONSEPE
60/2004.
Abaixo segue o barema utilizado para integralização de atividades
complementares do curso de Licenciatura em Matemática com Enfoque em
Informática.
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14.8. Concepção e Desenvolvimento do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um requisito obrigatório para a
integralização do Curso de Licenciatura em Matemática com Enfoque em
Informática. O Trabalho de Conclusão de Curso é uma monografia realizada pelo
aluno, orientada por um professor de comprovada experiência num trabalho em que
haja vínculo com a matemática, e que engloba atividades práticas e/ou teóricas,
permitindo ao discente a ampliação, aplicação e demonstração, de forma
interdisciplinar, dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso e também aplicar a
metodologia científica na execução do mesmo.
O Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo orientar o graduando
em Licenciatura em Matemática com Enfoque em Informática na redação de um
trabalho monográfico, onde devem ser valorizadas, dentre outras habilidades, a
redação, o encadeamento de idéias e leitura de textos em outros idiomas. Nesse
momento, deverão ser exigidos do aluno a demonstração de sua capacidade criativa
e habilidade na aplicação de conhecimentos matemáticos ou de áreas afins. Caberá
ao aluno escolher, em comum acordo com seu Orientador, o tema do seu Trabalho
de Conclusão de Curso.
Ao final da disciplina o discente irá apresentar, de forma pública, o seu
trabalho monográfico a uma banca examinadora, composta por três docentes da
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, sendo eles: o orientador da
monografia, o professor da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e um
docente especialista do tema do trabalho. O discente irá realizar uma apresentação
sucinta do seu trabalho de pesquisa e será argüido pelos membros da banca
examinadora que irão, após essa etapa, emitir um parecer sobre o trabalho.
A matriz curricular vigente no curso de Licenciatura em Matemática com Enfoque
em Informática contempla algumas disciplinas que darão subsídios para que os
alunos desenvolvam os Trabalhos de Conclusão de Curso tais como: Metodologia
da Pesquisa Científica, Pesquisa e Prática de Ensino de Matemática I, II, III, IV, V e
VI e disciplinas específicas da área de Matemática.
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