projeto pedagÓgico do curso de direito · centro universitÁrio antÔnio eufrÁsio de toledo de...
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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANTÔNIO EUFRÁSIO DE TOLEDO DE
PRESIDENTE PRUDENTE
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
DIREITO
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL TOLEDO
2015
EQUIPE TÉCNICA
Zely Fernanda de Toledo Pennacchi Machado
Maria do Carmo de Toledo Pennacchi
Maria Inês de Toledo Pennacchi Amaral
Clarice Yoshioka
Yara Pires Gonçalves
Rosana da Silva Santos Jurazeky
Lidiane do Prado Reis
Marcio Ricardo da Silva Zago
José Artur Teixeira Gonçalves
Viviane Priscila Piloni Vilhegas
Jéssica Cristina Fioravante
Mario Augusto Andreta Carvalho
Secretária: Juliana Milene Xavier Zago
EQUIPE DE APOIO
Júlio César Barrios
Everson José Juarez
Fabio Ibanhez Bertuchi
Juliene Aglio de Oliveira
Mário Augusto Andreta Carvalho
Priscila Guidini
Ronaldo Cardoso Machado
Sergio Tibiriçá Amaral
Júlia Fernandes Guimarães Pereira
Marcos Rodrigues Fróis
Carlos Eduardo Turino
Secretárias:
Lucilaine Mota Santos
Gabriela Ferreira Cabrera
Helen Costa David
CPA
Yara Pires Gonçalves
Zely Fernanda de Toledo Pennacchi Machado
Ana Paula Ambrósio Zanelato
Claudio José Palma Sanchez
Eli Candido Junior
Ronaldo Mancini
Fabiana Junqueira Tamaoki
Wilson de Luces Fortes Machado
Rodrigo Lemos Arteiro
Clarice Yoshioka
Paulo Eduardo Pennacchi Marcondes
José do Carmo Ferreira
Marilena dos Santos Ferreira de Castilho
LISTA DE SIGLAS
AET- Associação Educacional Toledo
CAET- Centro Universitário Antônio Eufrásio de Toledo
CIT - Centro de Informática e Tecnologia
EJT - Empresa Júnior Toledo
ENADE - Exame Nacional de Desempenho de Estudantes
ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio
ETIC - Encontro Toledo de Iniciação Científica
FIAETPP- Faculdades Integradas “Antônio Eufrásio de Toledo” de Pres. Prudente/SP
FIES - Financiamento Estudantil
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IDH - Índice de Desenvolvimento Humano
IES - Instituição de Ensino Superior
IGC- Índice Geral de Cursos
INEP- Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
IPT - Índice de Preço Toledo
LAP – Laboratório de Apoio Pedagógico
LDB - Lei de Diretrizes e Bases
MEC - Ministério da Educação
NDE- Núcleo Docente Estruturante
NEPE - Núcleo de Estudos e Pesquisa
NEET - Núcleo de Estágio e Emprego da Toledo
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional
PPI - Projeto Pedagógico Institucional
PEC - Programa de Educação Continuada
RAV- Recursos Audiovisuais
SAT - Sistema Acadêmico Toledo
SESU – Secretaria de Educação Superior
SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
SIPAT- Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho
UAT – União Atleticana Toledo
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 9
CONTEXTO INSTITUCIONAL ............................................................................................. 21
1 Breve Histórico ................................................................................................................. 21
2 Missão, Princípios e Valores ............................................................................................ 23
3 Áreas de atuação ............................................................................................................... 26
4 Contexto educacional ....................................................................................................... 27
4.1 Caracterização da cidade e região ............................................................................ 28
4.2 Indicadores econômicos e sociais ............................................................................. 30
4.3 Diretrizes Educacionais ............................................................................................ 34
4.4 Articulação entre os Projetos Educacionais (PDI, PPI, PPC) .................................. 35
4.5 Coerência entre o Projeto Pedagógico do curso, a caracterização regional, demandas
sociais, população escolar e políticas institucionais ............................................................. 36
5 Políticas institucionais no âmbito do curso: ensino, pesquisa e extensão ........................ 37
PARTE I ................................................................................................................................... 40
CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ......................................................................................... 40
1 Bases legais do curso e número de vagas ......................................................................... 40
2 Justificativa do curso ........................................................................................................ 40
3 Objetivos do curso ............................................................................................................ 42
4 Perfil profissional do egresso ........................................................................................... 43
5 Gestão do curso ................................................................................................................ 45
5.1 Perfil do coordenador ............................................................................................... 45
5.2 Colegiado de curso ................................................................................................... 46
5.3 Núcleo Docente Estruturante- NDE ......................................................................... 47
5.4 Apoio ao discente ..................................................................................................... 48
5.4.1 Atividades extraclasse .............................................................................................. 48
5.4.1.1 Atendimento psicopedagógico ................................................................................. 50
5.4.1.2 Mecanismos de nivelamento .................................................................................... 50
5.4.1.3 Monitoria e tutoria .................................................................................................... 57
5.4.2 Atividades extracurriculares ..................................................................................... 59
5.4.2.1 Bolsas ....................................................................................................................... 60
6 Perfis discente e docente................................................................................................... 62
7 Relações de Proporcionalidade ......................................................................................... 63
7.1 Relação Alunos/Docentes ......................................................................................... 63
7.2 Relação Disciplina/Docentes .................................................................................... 63
7.3 Relação Vagas Autorizadas/ Docentes em Tempo Integral ..................................... 63
8 Articulação entre Ensino, Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação...................................... 64
8.1 Políticas de ensino .................................................................................................... 65
8.1.1 Conteúdos curriculares ............................................................................................. 68
8.1.2 Metodologia e técnicas de ensino ............................................................................. 69
8.1.3 Práticas pedagógicas diferenciadas .......................................................................... 71
8.1.4 Práticas pedagógicas diferenciadas: inovação acadêmica ........................................ 73
8.1.4.1 Interdisciplinaridade ................................................................................................. 74
8.1.4.2 Disciplinas Semipresenciais ..................................................................................... 75
8.1.4.3 Visitas Monitoradas .................................................................................................. 77
8.1.4.4 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo de ensino-
aprendizagem ........................................................................................................................ 77
8.1.4.4.1 Recursos tecnológicos ...................................................................................... 77
8.1.4.4.2 Sistemas de comunicação: Toledo Portal Universitário ................................... 78
8.1.5 Modos de integração entre teoria e prática e graduação e pós-graduação................ 79
8.1.6 Sistema de avaliação de aprendizagem .................................................................... 81
8.1.6.1 Avaliações Especiais ................................................................................................ 83
8.2 Políticas de Pesquisa: NEPE .................................................................................... 83
8.2.1 Diretrizes .................................................................................................................. 83
8.2.2 Núcleo de Estudo e Pesquisa .................................................................................... 83
8.2.3 Grupos de iniciação científica e pesquisa ................................................................. 84
8.2.4 Programa Institucional de Iniciação Científica ........................................................ 85
8.2.5 Programa de iniciação científica do PIBIC/CNPq ................................................... 86
8.2.6 Divulgação científica ................................................................................................ 86
8.2.7 Suporte técnico e financeiro ..................................................................................... 86
8.3 Políticas de Extensão ................................................................................................ 87
8.3.1 Coordenadoria de Extensão e Assuntos Comunitários - CEAC ............................... 87
8.3.2 Caracterização da extensão na IES ........................................................................... 87
8.4 Encontro de Iniciação Científica e Extensão ............................................................ 89
8.5 Políticas de Inovação Acadêmica ............................................................................. 89
8.5.1 Laboratório de Apoio Pedagógico em Inovação Acadêmica (LAP) ........................ 90
8.5.2 Internacionalização ................................................................................................... 90
8.5.3 Pesquisa de metodologias inovadoras ...................................................................... 90
8.5.4 Capacitação e formação docente .............................................................................. 91
8.5.5 Implantação de metodologias ativas ......................................................................... 91
8.6 Pós-Graduação .......................................................................................................... 92
PARTE II .................................................................................................................................. 94
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................................................... 94
1 Concepção de curso: articulação dos conteúdos curriculares ........................................... 94
1.1 Núcleos ..................................................................................................................... 94
1.2 Eixos Temáticos ....................................................................................................... 94
1.3 Abordagens ............................................................................................................... 94
2 Estrutura Curricular: matriz (disciplinas em 2015) .......................................................... 95
2.1 Representação gráfica de um perfil de formação ..................................................... 96
2.1.1 Matriz Curricular de ingressantes em 2015 .............................................................. 98
2.1.2 Matrizes Curriculares de Transição .......................................................................... 99
2.2 Campos de formação .............................................................................................. 106
2.2.1 Área de formação fundamental............................................................................... 106
2.2.2 Área de formação profissional ................................................................................ 107
2.2.3 Área de formação prática ........................................................................................ 109
2.2.3.1 Atividades de formação teórico-prática .................................................................. 109
2.2.3.2 Atividades complementares .................................................................................... 111
2.2.3.3 Estágio curricular supervisionado .......................................................................... 113
2.2.3.4 Trabalho de conclusão de curso – (Monografia) .................................................... 115
2.3 Integralização do curso ........................................................................................... 116
2.4 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ........................................ 117
2.4.1 Avaliação Interna .................................................................................................... 119
2.4.2 Avaliação Externa................................................................................................... 120
2.5 Ementário, objetivos e bibliografias das disciplinas .............................................. 120
PARTE III .............................................................................................................................. 121
APOIO E PRÁTICAS ACADÊMICO-PEDAGÓGICAS ..................................................... 121
1 Práticas Formais de Avaliação do Curso ........................................................................ 121
1.1 Programa de autoavaliação institucional do curso e CPA ...................................... 121
1.2 A avaliação externa por comissão de especialistas do MEC .................................. 127
1.3 Avaliação do Projeto Pedagógico ........................................................................... 128
2 Política de Qualificação Acadêmica ............................................................................... 130
2.1 Programa de Educação Continuada ........................................................................ 130
2.2 Projeto de Capacitação Docente ............................................................................. 130
2.3 Plano de Carreira .................................................................................................... 132
3 Infraestrutura de apoio acadêmico .................................................................................. 134
3.1 Biblioteca ................................................................................................................ 134
3.1.1 Instalações .............................................................................................................. 134
3.1.2 Acervo .................................................................................................................... 135
3.1.3 Informatização ........................................................................................................ 136
3.1.4 Política de aquisição, expansão e atualização ........................................................ 136
3.1.5 Serviços .................................................................................................................. 136
3.1.5.1 Pessoal técnico administrativo ............................................................................... 137
3.1.5.2 Manutenção e conservação ..................................................................................... 138
3.2 Recursos Audiovisuais e de Multimídia ................................................................. 138
3.3 Laboratórios de Informática ................................................................................... 138
3.4 Equipamentos e Recursos ....................................................................................... 139
3.4.1 Equipamentos de uso acadêmico ............................................................................ 139
3.4.2 Recursos tecnológicos destinados ao corpo técnico-administrativo....................... 139
3.5 Apoios pedagógicos específicos ............................................................................. 139
3.5.1 Núcleo de Prática Jurídica ...................................................................................... 139
3.5.1.1 Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos....................................................... 140
3.5.1.2 Fórum Simulado ..................................................................................................... 141
3.5.1.3 Núcleo de Prática Trabalhista ................................................................................. 141
3.5.2 Núcleo de Estágios e Empregos da Toledo – NEET .............................................. 142
3.5.3 Atividades de arbitragem, negociação e mediação ................................................. 143
3.5.3.1 Atividades jurídicas reais........................................................................................ 143
ANEXOS ........................................................................................................................ 145
9
INTRODUÇÃO
Após a transformação da IES em Centro Universitário foram necessárias novas
atualizações no Projeto Pedagógico realizadas em 2015 por toda a equipe, envolvendo
todos os sujeitos participantes do processo educacional do Curso de Direito, comandada
pelo coordenador do curso com o apoio do Núcleo Docente Estruturante - NDE. O
Núcleo Docente Estruturante, desde que assumiu o protagonismo das mudanças,
estabeleceu a necessidade de atualizações anuais visando ao aprimoramento do processo
de educação jurídica. O principal destaque fica por conta da implantação do processo
eletrônico, utilizando os laboratórios construídos especialmente para o Núcleo de
Prática e a implantação do sistema na disciplina de Direito Processual do Trabalho, que
no segundo semestre ganha a denominação de Prática Jurídica Trabalhista. O processo
de informatização processual já havia ajudado sobremaneira as disciplinas de Prática
Processual Civil, Prática Processual Penal e a disciplina.
Há ainda nova disciplina, metodologia da pesquisa, que vem se juntar às
alterações anteriores, visando à estabilização de disciplinas optativas. Novamente serão
oferecidas turmas de Direito Ambiental, no primeiro semestre, e Direito Previdenciário,
no segundo semestre.
O Centro Universitário Antônio Eufrásio de Toledo de Presidente Prudente
recebeu com satisfação o resultado do Ministério da Educação e Cultural, que o coloca
como primeiro na categoria em nível Brasil. O investimento em intercâmbio no Exterior
foi consolidado, com dois estudantes em Coimbra.
A IES está entre as dez instituições privadas e públicas que resolveram unir
esforços para formar seus docentes sobre novos métodos de ensino, já usados em
Harvard e no Massachusetts Institute of Technology (MIT), dos Estados Unidos.
Novamente, as apostas são a aprendizagem por projetos e a troca de experiências entre
colegas, o que repercute dentro do projeto político pedagógico.
O projeto da mantenedora é formar um consórcio entre as universidades para
trazer especialistas de MIT e de Laspau, um Instituto de Harvard focado na América
Latina, que darão aulas aos professores da Toledo, selecionados pelo comitê gestor do
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projeto de acordo com seus interesses acadêmicos. Também serão convidados
palestrantes de outras universidades norte-americanas e de uma canadense.
A previsão é formar, dentro de alguns anos, muitos docentes que teriam o
compromisso de serem multiplicadores na Toledo, para atingir 1,5 mil professores no
total. Os investimentos serão de aproximadamente US$ 540 mil (R$ 1,281 milhão) e as
aulas, presenciais e online, terão sequência agora no primeiro semestre.
Muitas reuniões foram necessárias para definir os conteúdos de direito
processual civil, devido a possibilidade de entrar em vigência um novo código. Com a
presença do NDE e dos professores, ficou definido que haverá uma grade de transição e
outra que será definitiva. Esta somente será feita quando o novo diploma entrar em
vigência, pois há ainda conteúdos pendentes.
Nas mais recentes atualizações de outros conteúdos, novamente, ficam
evidenciadas a necessidade de uma busca constante de um ensino de qualidade, embora
algumas das mudanças ocorreram devido à inclusão de conteúdos previstos em
legislações federais recentes, bem como emendas à Constituição. Há ainda sugestões
feitas por alunos e professores, com aval do NDE. Outras pequenas alterações seguem
com o aprimoramento da interdisciplinaridade e ainda a necessidade de registro de
atividades extraclasse, com a complementação da carga horária.
As mudanças na disciplina de Estágio Supervisionado foram sedimentadas e
devidamente estruturadas em cumprimento às observações dos avaliadores de
curso/MEC 2012, enquanto que a busca de atividades, palestras, publicações e cursos
internacionais de extensão também ganham espaço nesta nova mudança do projeto,
inclusive com um novo prédio para abrigar o Núcleo de Prática, com laboratórios para o
peticionamento eletrônico.
Os conteúdos de Educação das Relações Étnico-raciais, com base na Lei
11.645/2008 e Resolução no.01/2004 foram alocados na disciplina de Sociologia II e
Antropologia. Também foram aprimorados os conteúdos relativos ao meio-ambiente,
com a inclusão de Políticas de Educação Ambiental dentro da Teoria Geral do Estado,
estas com base jurídica na Lei 9.795/1999 e Decreto 4.281/2002.
A interdisciplinaridade estava inicialmente assim disposta: Direito Civil/
Processo Civil/ Prática Civil (4º. e 5º.), Direito Penal/ Processo Penal /Prática Penal (4º.
e 5º.) e Mediação, Negociação e Arbitragem (3º. ). Agora, a inovação será o conteúdo
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de direitos humanos que envolverá todas as disciplinas do primeiro termo, com a
realização de um artigo para a iniciação científica e outras publicações.
Boa parte das sugestões de mudanças não foram apenas por parte do NDE, mas
por outros atores também da necessidade de compromisso e responsabilidade de todos
os professores. Com o novo projeto de Centro Universitário atualizado se pode
viabilizar e implementar avanços no sentido de aprimorar a educação jurídica de
qualidade. Foi igualmente importante a participação dos professores, dos acadêmicos e
das pró-reitorias, nos vários processos de alteração, em especial na interdicisplinaridade
do primeiro ano, que teve como eixo condutor os direitos humanos. Há mais uma vez a
exigência de postura filosófica, ética, axiológica e epistemológica diante do ato
educativo, todavia agora com o humanismo permeando a interdisciplinaridade.
O Núcleo Docente Estruturante continua com um papel importante nas decisões,
mas o Colegiado de Cursos novamente ajudou bastante, com sugestões como a
definição de boa parte do conteúdo e bibliografia da disciplina de Direito Ambiental,
Metodologia da Pesquisa Jurídica, disciplina optativa que será oferecida este ano. O
Núcleo, por decisão de seus membros, continua a abrir-se para a participação de
professores do colegiado nas suas reuniões, mas assume seu papel de liderança e de
protagonista. Tanto que continua estudando a possibilidade de uma disciplina sobre as
carreiras jurídicas, também como optativa. Tudo começou quando o Núcleo resolveu
aceitar o convite formulado pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de
Magistrados, a Enfam para participar da implantação da disciplina eletiva
“Magistratura – Vocação e Desafios”, inclusive nomeando os professores e indicando o
coordenador para participar do treinamento em Brasília. Por falta de uma melhor
discussão, o projeto previsto para 2014 foi protelado para 2016.
Foi proposta, no NDE, e aprovado um projeto que permite aos alunos e docentes
dos cursos de graduação e Pós-Graduação em Direito da Toledo, a realização de um
curso de EXTENSÃO INTERNACIONAL em Pizza, na Itália, em 2016, bem como
gestões para melhora com a Universidade de Coimbra, em Portugal, que recebeu uma
aluna no ano passado. Este ano, há um aluno na Universidade de Coimbra, sendo que
outro deve seguir no segundo semestre. Para Itália, os alunos de graduação passarão por
uma seleção, pois o curso exige um conhecimento mínimo em direito para participação.
A proposta foi apresentada pelo coordenador, que tem estreito relacionamento com a
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universidade italiana de Pizza. A partir de maio, a proposta será apresentada aos
professores e alunos interessados.
Para a Universidade de Coimbra, a seleção de alunos foi feita no ano passado
com entrevistas comandada pelo NDE e três acadêmicos foram selecionados. O último
dos selecionados segue a partir de agosto. A ideia é abrir opções para outras
universidades, como Salamanca.
No ano de 2012, graças ao convênio com a Universidade de Salamanca, uma
aluna da graduação pôde cursar disciplinas naquela universidade espanhola, enquanto
que outro antigo aluno, defendeu o doutorado em 2014.
Todavia, outras parcerias estão propostas, inclusive com a possibilidade da
realização de um novo evento internacional de processo civil, em Presidente Prudente,
com uma parceria com a PUC-São Paulo. Estão convidados professores das seguintes
instituições: Universidad de Panamá, da Universidad Autónoma de Chiquirí (UNACHI,
também do Panamá), da Corporación Universitária Remington, de Medellín (Colômbia)
e da Universidad de Las Américas (UDLA, de Santiago de Chile (Chile).
Também está acertada a participação institucional da Toledo no V Simpósio
Internacional de Análise Crítica do Direito, em conjunto com a Universidade Estadual
do Norte do Paraná, através do programa de Mestrado em Ciência Jurídica e da
Instituição Toledo de Ensino de Bauru, por meio do programa de Mestrado e Doutorado
em Sistema Constitucional de Garantias e outras duas universidades estrangeiras.
Também já está definida a parceria com o Instituto de Direito Constitucional e
Cidadania (IDCC), em Londrina, para participação de alunos e professores no XII
Congresso Brasileiro de Direito Constitucional e Cidadania
Agora como Centro Universitário, a instituição retoma a trajetória do curso na
busca de aprimoramento. Todavia, esse trabalho começou há muito tempo logo depois
da Portaria nº. 1.886, de 30 de dezembro de 1994, do Ministério da Educação, quando a
IES preocupou-se em realizar um projeto pedagógico dentro das diretrizes curriculares e
do conteúdo mínimo. Posteriormente, em 2002, o projeto voltou a ser atualizado e
recebeu os conteúdos sugeridos pela avaliação externa dos especialistas e com base nos
resultados do Provão, além de outros indicadores, como os do Exame de Ordem.
A divulgação dos dados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes
(ENADE), serviram para confirmar o trabalho em conjunto feito pelo grupo, que deram
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à IES o conceito máximo, ou seja, a nota “5”. Esses dados revelam os frutos do
trabalho, mas sempre apontam os caminhos a serem seguidos, em especial na busca de
ensino de qualidade e também de uma pesquisa de alto nível e de extensão à
comunidade.
Os novos dados devem se juntar às avaliações institucionais e aos resultados
obtidos em outros indicadores de caráter interno, como o resultado divulgado pela
Fundação Getúlio Vargas que coloca a Toledo como uma das melhores na aprovação no
Exame de Ordem. A expectativa é de uma boa nota no ENADE deste ano, uma vez que
no último a posição foi de destaque, entre 10 melhores faculdades de Direito do Brasil.
Há uma constante necessidade de novas alterações levando em conta as
observações feitas pela comissão de avaliadores do Ministério de Educação, bem como
a observações da Ordem dos Advogados do Brasil para a revalidação do curso. Todas
as questões apontadas foram devidamente atendidas.
O Núcleo Docente Estruturante continua na busca de novas metas, projetos e
atividades sempre para melhoria do Curso, atendendo também as sugestões dos alunos,
que pediram a ampliação das turmas dos estágios desenvolvidos na própria IES e
ampliação das vagas de estágio dentro do Convênio com a Defensoria, o que
determinou a construção de um novo prédio. Além das correções indicadas, os aspectos
positivos igualmente apontados foram aprimorados, como a Iniciação Científica.
O número de vagas nos estágios foram ampliados, com novas vagas nos
atendimentos aos presídios e também no Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos,
que ganhou um moderno prédio, com salas para atendimento, para estagiários, para
advogados e outras.
Novas alterações podem ser apuradas num processo constante de melhoria
depois de apurado o resultado do ENADE e as provas do Exame de Ordem, bem
concursos públicos e colocação dos acadêmicos no mercado. O terceiro selo outorgado
pelo Conselho Federal da OAB aponta para o sucesso do curso, embora tenham sido
levadas em conta para outorga da certificação também as diretrizes da Associação
Brasileira de Ensino Jurídico e os resultados do ENADE. Os resultados de 2011, 2012.
2013 e 2014 no Exame de Ordem colocaram a Toledo num patamar privilegiado com
relação à aprovação de alunos, sendo inclusive uma das melhores do País.
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Com o fim do Juizado Especial Cível nas dependências da Toledo por decisão
do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, buscou-se soluções para a continuação
da mediação e arbitragem dentro da estrutura da Central de Conciliação e nas
dependências da própria IES, agora com laboratórios de informática apropriados para o
desenvolvimento das atividades.
Houve uma ampliação do número de estagiários, que passou de dois para cinco
e que ficaram locados no Poupatempo, onde está localizada a Central de Conciliação.
Mas, o trabalho de solução pacífica de controvérsias continua dentro do cronograma,
sendo feito no Escritório de Aplicação e Assuntos Jurídicos, no novo prédio.
Com a chegada das novas tecnologias, muitas mudanças foram feitas nas aulas
de prática, utilizando o processo eletrônico. Também houve uma disponibilização de
vídeos, filmes e outros materiais no Portal Universitário, inclusive com um treinamento
ministrado aos professores, e devem servir para que as alterações ocorram de forma
estruturada, melhorando as possibilidades de conteúdos dentro da plataforma.
Os alunos do segundo ano continuam com a oportunidade de participar, na
prática, do processo de mediação e arbitragem, que será feita no prédio novo do Núcleo
de Prática. Por isso, efetivas mudanças foram efetuadas pela IES, com disponibilização
de estagiários e equipamentos, bem como tecnologias que permitem o aprendizado das
práticas no processo eletrônico.
O Projeto Político Pedagógico está no âmbito organizacional escolar, que é o
currículo educacional, engloba a estrutura administrativa e acadêmica da instituição e é
sintetizado pelo processo de ensino-aprendizagem, campo de atuação docente onde se
produz cultura. O currículo, enquanto campo de produção, é também campo de
contestação, porque supõe o envolvimento de relações sociais, ideológicas e culturais
dos participantes.
Serve de busca de melhorias, mas retrata as características e as necessidades
regionais, locais e institucionais com a finalidade de contemplar as exigências do
mercado global e em atendimento às exigências legais.
A IES aguarda os resultados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes
- ENADE, de 2015, que faz parte do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior
- SINAES, que indicaram novos parâmetros. Isso ocorreu em 2012, quando os
resultados foram ponderados e trabalhados pelo NDE, Conselho de Curso e
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coordenação. Novas sugestões importantes foram serão feitas pelo Corpo Docente e
Corpo Discente que servirão de alicerce para mais esta empreitada.
Importante contribuição para a construção do ensino jurídico de qualidade é a
Associação Brasileira de Ensino de Direito (ABEDI), que se faz presente na sua
profícua e recente vida de entidade de classe, trazendo sempre boas sugestões.
O curso de Direito precisa sempre atualizar o projeto político pedagógico, para
que este continue a ser apto a atender às necessidades atuais da Comunidade e que seja
capaz ainda de antecipar os problemas que, em curto, médio e longo prazo, exigirão
solução acadêmica, considerando que o mundo contemporâneo passa por novas
mudanças em especial na área da tecnologia, que invade todas as áreas do saber.
O projeto político pedagógico de 2015 buscou solidificar mudanças e incentivar
a inovação tecnológica, mas pretende estimular ainda mais a produção intelectual e a
criação cultural, destacando-se a realização de um evento institucional de Iniciação
Científica e de Extensão. O evento que selou o desenvolvimento do espírito científico,
disponibilizando espaço próprio para a publicação de pesquisas nas Revistas
“Intertemas” impressa e “on-line”, que servem para divulgação das produções feitas
pela Faculdade e também de outras faculdades.
Há algum tempo está solidificada uma estruturada política de participação
institucional em eventos no Brasil e no Exterior, bem como bolsas de iniciação
científica e patrocínio para participação em eventos no Brasil, México, Colômbia,
Argentina e Espanha, além do Canadá, este do Ciência Sem-Fronteiras, do Governo
Federal. As bolsas de iniciação científica fornecidas pela FAPESP e CNPq são também
vitais para a criação de um espírito de investigação científica institucional, embora a
própria instituição tenha um projeto de apoio financeiro.
A novidade em 2015 foi a ampliação dos valores pagos aos bolsistas de iniciação
científica, segundo sugestão do NEPE e do NDE.
Seguindo o modelo do Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos e outros
programas mantidos pela escola, os conteúdos de mediação, conciliação e arbitragem
destinada aos alunos do segundo e terceiro período estão sendo feitos no EAAJ, nas
dependências do novo prédio, com dois novos laboratórios. Foi uma discussão do
Colegiado de Curso, que acabou sendo efetivada devido ao fim do Juizado Especial
determinado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Trata-se de um campo de ensino e
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de extensão, que mereceu nova e moderna estrutura, para atender os alunos e também as
pessoas carentes da comunidade.
O Projeto Político Pedagógico objetiva atender às avaliações institucionais,
sendo que por isso mesmo, devem ser realizados dois simulados para os dois últimos
anos, buscando uma preparação para o Exame de Ordem, a fim de que os acadêmicos
tenham uma experiência para as questões da primeira fase.
Aprimorando a sistemática para combater o “plágio” o funcionamento de uma
comissão de análise de todos os apontamentos feitos pelo “farejador” de plágio,
funcionou muito bem em 2014. O trabalho é feito depois de relatório da coordenadora
de monografia e as manifestações do acadêmico e do orientador sobre as
irregularidades, a fim de que seja assegurado o devido processo legal administrativo.
Por determinação do NDE, o farejador continuará a ser disponibilizado para os
professores-orientadores. Todavia, quando o resultado indicar a presença de “plágio”
nos artigos e monografia, uma comissão de três professores doutores examinará os
problemas surgidos.
Com o novo prédio que abriga todo o Núcleo de Prática, a participação de todos
os alunos do quinto e sexto termo no Estágio, agora curricular, oferecido pelo Escritório
de Aplicação de Assuntos Jurídicos, ganhou melhores condições físicas, e também
foram ampliadas as vagas de estágio remunerado. Nas avaliações institucionais há bons
resultados no Escritório, que podem ser aprimorados. Segundo a avaliação institucional
e ainda dentro daquilo que recomendaram os especialistas há no EAAJ uma efetiva
interdisciplinaridade, com conteúdos de sociologia, antropologia, ética, direito civil e
direito processual civil aplicados em casos concretos, aliados à prestação de serviço à
comunidade como preconiza a extensão.
Pela quarta vez seguida houve uma ampliação do estágio dentro do convênio
como o da Defensoria Pública do Estado de São Paulo e com base nas avaliações e nas
experiências práticas, mudanças ocorreram na distribuição das tarefas, com a
contratação de mais advogados e alunos estagiários. Esse convênio atende às pessoas
carentes de Presidente Prudente, mas há outro que visa os presos nas penitenciárias de
Presidente Prudente e Tupi Paulista.
Como se sabe, uma das vocações regionais impostas pelo governo estadual foi
definida pela construção de vários presídios na região. Para atender essa realidade, o
17
projeto político pedagógico buscou implementar o convênio com a Defensoria Pública
do Estado de São Paulo, a fim de que os acadêmicos tenham, dentro do estágio
obrigatório, realizado contato no Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos, com o
direito penal e o direito processual penal, além de sociologia, ética profissional e
antropologia. No entanto, foi celebrado um convênio para a prestação de serviços dentro
das penitenciárias de Presidente Prudente e Tupi Paulista (feminino e masculino), com a
contratação de estagiários-docentes e alunos, em especial da região chamada Alta
Paulista onde ficam os presídios de Tupi Paulista. O coordenador do Núcleo de Prática
supervisiona o trabalho dos advogados, que acompanham os estagiários dentro do
processo de aprendizado, que também é extensão à comunidade.
A disciplina de Medicina Legal, que envolve o conteúdo de vitimologia, também
faz parte dessa estratégia, mesmo porque conta com o espaço do Museu de Medicina
Legal para aulas-práticas diferenciadas.
O aprimoramento da qualidade de ensino continua a ser uma constante durante
os 54 anos de existência da TOLEDO visando à renovação permanente dos
conhecimentos científicos e à formação de profissionais que venham refletir sobre os
problemas e interferir nos processos de modificação do Estado.
A IES continua a investir, na Pós-Graduação lato sensu nas várias áreas de
Direito, visando ao aprimoramento dos profissionais e recém formados objetivando a
formação de profissionais que contribuam para a reflexão necessária, buscando avançar
na integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão à comunidade, bem como a
graduação e a pós-graduação. Com essa nova sistemática de integração entre a pós-
graduação e a graduação e a ampliação do estágio real fornecido pelo Escritório de
Aplicação de Assuntos Jurídicos, vinte advogados que são alunos da pós recebem bolsa
de estudo para desenvolver atividades de atendimento à população carente feito pelo
EAAJ. Além disso, todos os alunos passam pelo Escritório, que faz parte do currículo,
atendendo ao público e peticionando, acompanhados pela equipe.
Como parte da integração da pós com a graduação, o projeto Toledo na Cidade
traz palestras dos professores da pós para a graduação todas às sextas-feiras, das 18 às
19 horas. O projeto terá sequência e deve ser estruturado para uma ampliação, inclusive
com possíveis conferências de grandes nomes, bem como lançamento de obras
jurídicas.
18
O funcionamento regular de um Centro de Pós-Graduação representou um
marco no ensino jurídico de Presidente Prudente e região. O funcionamento reflete nas
mudanças do atual projeto pedagógico, com a presença de mestres e doutores nas aulas
da Pós e no Projeto de Integração “Pós Graduação e Graduação”, que traz benefícios na
formação do profissional desejado. Todos os professores da graduação são orientadores
da pós, desde que preencham os requisitos entre os quais, qualificação e conhecimento
das disciplinas.
O projeto de integração entre Pós-Graduação e Graduação, Toledo na Cidade
tem um cronograma fixo de palestras. Há eventos em outros dias, com palestras dos
professores e lançamento de livros seguido de discussões. Os professores visitantes
falam sobre temas atuais discutidos nas especializações.
Há ainda três estagiários-docentes que auxiliam as disciplinas de Direito
Processual Civil, Direito Penal e Teoria do Estado. Elaboram trabalhos e ajudam os
mestres dentro e fora da sala de aula. Os professores titulares coordenam as atividades,
que podem, ocasionalmente, ser de ensino dentro da sala de aula.
O Projeto Político da Graduação continua a ser fruto das amplas discussões e do
esforço conjunto do Núcleo Docente Estruturante e todo o corpo discente, docente e
administrativo, pois está sendo reelaborado há algum tempo, passando novamente por
mudanças. Os professores que estão no doutorado são auxiliados pelos estagiários
docentes.
Com base nas diretrizes pedagógicas em vigor, revistas depois dos resultados do
MEC e, em decorrência dos reflexos trazidos pela Pós-Graduação, podem ser criadas
novas disciplinas exigidas nas Diretrizes Curriculares, como Antropologia cujo
conteúdo está alocado dentro de Sociologia e Direito Processual Constitucional.
Continua em curso um projeto de incentivo para que os professores do curso de
cursem Mestrado e Doutorado em outras instituições do País, sendo que mais um
docente ingressou no doutorado na ITE, enquanto que outros conseguiram vagas na
USP. Essas experiências acadêmicas também são importantes para as mudanças
sistemáticas em busca de um projeto pedagógico sempre atual e dinâmico. No tocante à
proposta feita pela Comissão de Especialistas para criar o regime de trabalho em tempo
integral, o projeto busca atender a recomendação, inclusive com a concentração das
19
orientações e colocação de mestres em projetos da extensão e como professores da pós-
graduação.
O Núcleo de Prática Jurídica conta com professores em período integral, entre os
quais o coordenador do Núcleo, um responsável pelo Escritório de Aplicação de
Assuntos Jurídicos, um professor do Fórum Simulado, o Coordenador do Núcleo de
Estudos e Pesquisa, a Coordenadora do Núcleo de Estágio e Emprego da Toledo, o
Coordenador do Curso e outros professores que se dedicam à orientação de monografia,
grupo de pesquisa e iniciação científica, além de Coordenação de Cursos na Pós-
Graduação e na Coordenadoria de Extensão e Assuntos Comunitários - CEAC.
Novamente sobre as discussões específicas, os dados foram buscados nas
avaliações institucionais de 2014, bem como, nas pesquisas feitas com os egressos e os
resultados obtidos no Exame Nacional de Cursos.
O Direito do Consumidor por sugestão do NDE terá fracionamento, com
questões de contratos empresarias divididos e outros conteúdos ficando para o último
semestre.
O Núcleo Docente Estruturante tem sido muito importante à efetiva participação
dos professores na condução dos destinos da Toledo.
O Conselho de Curso implantou ainda a monografia de mérito, que deve ser
defendida em sala especial por recomendação do orientador e anuência do Núcleo de
Ensino Pesquisa e Extensão, além de ser publicada na Revista Eletrônica Intertem@s.
A Ordem dos Advogados do Brasil continua colaborando, não apenas no âmbito
regional, pois o atual presidente da seccional é também professor, mas no plano do
Conselho federal da OAB, com a Comissão de Educação Jurídica, de Exame de Ordem
e do Jovem Advogado.
O Ministério Público Estadual, por sua vez, segue como parceiro nos estágios e
já o foi, anteriormente, na realização de um curso de especialização em Presidente
Prudente, em interesses difusos e coletivos, promovido por meio de convênio com a
Escola Superior do Ministério Público. Este ano será parceiro na realização de um
fórum de direito ambiental, ao lado da Ordem dos Advogados.
A Justiça do Trabalho ajuda com as audiências reais realizadas nas dependências
da IES. Segue auxiliando no funcionamento no Núcleo de Prática Trabalhista e também
20
nas sugestões que possibilitaram a criação da disciplina de direito processual do
trabalho. Buscar-se novas parcerias e eventos e, conjunto com o Tribunal do Trabalho
da 15ª Região, inclusive aberto aos acadêmicos. As audiências mensais realizadas nas
dependências da Faculdade, com a presença dos professores das disciplinas de direito
do trabalho e processo do trabalho, são importantes para o aprendizado e têm a
coordenação de um professor. A realização de audiências nas dependências da
instituição é bastante importante para vivência da prática trabalhista, sendo que o
professor da disciplina de Direito do Trabalho deverá incentivar a participação. Este ano
será feita em conjunto um evento sobre trabalhos infantil, com apoio do Tribunal
Regional do Trabalho da 15º Região (Campinas).
O Ministério Público Federal do Trabalho possibilitou a criação de um
importante campo de estágio naquele órgão, cujas vagas são preenchidas por meio de
concurso público, mas com efetiva participação nas audiências na Toledo.
A Justiça Estadual, por sua vez, possibilitou a abertura, em dependências da
central de Conciliação localizada no Poupatempo, embora o Tribunal de Justiça tenha
determinado o fechamento do Juizado Especial Cível.
A Procuradoria Regional do Estado também é outro importante parceiro, pois
além de um campo de estágio, realiza eventos nas dependências da Toledo. Aliás, os
concursos de estagiários para a Procuradoria são muito disputados.
A Defensoria Pública do Estado, que conta com defensores oriundos da Toledo,
tem proporcionado estágios no EAAJ, bem como nas suas dependências, no EAAJ e nas
penitenciárias. Os estágios são importantes espaços de aprimoramento das competências
dos alunos e ainda com remuneração razoável para os que são indicados pela IES. Além
disso, há ainda os concursos públicos nas dependências da própria entidade.
Busca-se dar aos futuros profissionais do Direito múltiplas competências.
Devem saber e poder atuar em todas as áreas afins do conhecimento, exigências que
demonstram a superação do modelo curricular tradicional. Dessa forma, algumas
disciplinas tratam de assuntos e habilidades diferenciadas, oferecendo uma formação
aberta e flexível.
Há várias opções oferecidas pelo mercado do trabalho aos bacharéis em Direito,
não havendo dúvida, entretanto, de que em qualquer uma delas há de se aprender de
forma crítica. Além disso, a IES deve possibilitar um aprofundar da consciência dos
21
valores e funções sociais que desempenharão os futuros bacharéis. Devem atuar como
elemento transformador da sociedade, da qual jamais poderão apartar-se. Os bacharéis
do Direito devem estar adequadamente preparados, assimilando a síntese do teórico e do
prático, sem postergar a qualidade de cidadão ou ficar alheio às realidades sociais que
os acolhem.
As mudanças de 2015 no Projeto Pedagógico envolvem todos os sujeitos
participantes do processo educativo do curso de Direito, mas devem ser revistas no
próximo ano, como já sinalizado pelo NDE.
CONTEXTO INSTITUCIONAL
1 Breve Histórico
A história do jovem centro universitário é antiga. A primeira faculdade criada
pelo professor Antônio Eufrásio de Toledo, em Presidente Prudente- SP, foi a
Faculdade de Direito, em 13 de maio de 1961, naquela época mantida pela Instituição
Toledo de Ensino com sede em Bauru-SP, atendendo aos anseios de segmentos
representativos da sociedade regional, com a finalidade precípua de atender à formação
jurídica da clientela das regiões denominadas Alta Paulista e Alta Sorocabana.
Como um verdadeiro idealista da educação do seu país, tinha um sonho de levar
o ensino superior para o Interior de São Paulo. Em Bauru, no ano de 1951, fundou a
Escola Técnica de Bauru, com os cursos técnicos de Pontes e Estradas e Química
Industrial. No ano seguinte, surgiu a Faculdade de Direito de Bauru e, em 1953, a
Faculdade de Educação Física.
Estava lançada a semente da interiorização do ensino superior. Em Bauru,
funcionam hoje as faculdades de Direito, Serviço Social e Ciências Econômicas.
Em Araçatuba, a Instituição Toledo de Ensino chegou em 1967, com a
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. É de 1971 a criação da Faculdade de Direito.
As sementes do ensino foram lançadas em outras cidades, como Botucatu
(Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras e Faculdade de Ciências Econômicas e
Administrativas), Presidente Venceslau (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras),
Santa Cruz do Rio Pardo (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras), Lins (Escola
22
Técnica de pontes e Faculdade de Engenharia) e São José do Rio Preto (Faculdade de
Medicina). Estas foram, posteriormente, transferidas para outras mantenedoras.
As faculdades da Instituição ultrapassaram os limites do Estado de São Paulo.
Loanda, Cambará e Cianorte, no Estado do Paraná receberam pelas mãos do professor
Toledo, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, transferida, entretanto, para outra
mantenedora antes de iniciar seu funcionamento.
Depois da Faculdade de Direito, criada em 1961, em Presidente Prudente, outras
vieram: Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas (1970) e Faculdade de
Serviço Social (1984).
Em 23 de fevereiro de 2000, a mantença das faculdades situadas em Presidente
Prudente- SP, até então exercida pela Instituição Toledo de Ensino, com sede em Bauru
-SP, foi transferida para Associação Educacional Toledo. As faculdades mantidas em
Presidente Prudente- SP, Faculdade de Direito, Faculdade de Ciências Econômicas e
Administrativas e Faculdade de Serviço Social passaram, em maio de 2001, a fazer
parte das Faculdades Integradas “Antônio Eufrásio de Toledo” e conservam a mesma
filosofia de trabalho semeada por seu fundador, Antônio Eufrásio de Toledo,
homenageado na escolha das iniciais da nova mantenedora, a Associação Educacional
Toledo - AET.
Desde 2007, a IES pleiteou a sua transformação em Centro Universitário
“Antônio Eufrásio de Toledo” de Presidente Prudente-CAET, visando ampliar a sua
área de atuação acadêmica com excelência de qualidade de ensino. Isso ocorreu em
2014, as Faculdades Integradas “AET” de Presidente Prudente viraram Centro
Universitário “AET” de Presidente Prudente.
No ano de 2008, teve os seguintes cursos autorizados:
Curso de Sistemas de Informação Bacharelado
Cem vagas totais anuais
Períodos diurno e noturno
Portaria no. 470, de 27 de junho de 2008
Publicada no DOU Seção 1, 30 de junho de 2008, p.9
Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet
Eixo Tecnológico de Informação e Comunicação
Cem vagas totais anuais
23
Períodos diurno e noturno
Portaria no. 453, de 25 de setembro de 2008
Publicada no DOU de 29/09/08, seção 1, p.72
Curso Superior de Tecnologia em Marketing
Eixo Tecnológico de Gestão e Negócios
Cem vagas totais anuais
Períodos diurno e noturno
Portaria no. 454, de 25 de setembro de 2008
Publicada no DOU de 29/09/2008, seção 1, p. 72
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Eixo Tecnológico de Gestão e Negócios
Cem vagas totais anuais
Períodos diurno e noturno
Portaria no. 543, de 17 de dezembro de 2008
Publicada no DOU, seção1, p.36
Em 2009, foram implantados os cursos de Sistemas de Informação e Tecnologia
em Gestão Financeira, que já formaram turmas. Em 2010, foi implantado o curso de
Tecnologia em Marketing. O curso de Tecnologia em Gestão Financeira foi reconhecido
em 2012 e o de Sistemas de Informação e Tecnologia em Marketing em 2013.
Em 2014, as Faculdades Integradas “AET” de Presidente Prudente foram
transformadas pela Portaria nº 634 de 22/07/14, publicada em 23/09/14 em Centro
Universitário “AET” de Presidente Prudente.
Esse breve histórico delineia a trajetória de uma IES calcada em valores e
princípios de base filosófica humanista. O foco na excelência de ensino, fundamentada
em políticas geridas e construídas por pessoas comprometidas com a educação e com a
instituição, a seriedade, a transparência e a ética têm possibilitado resultados
institucionais positivos, nessas mais de cinco décadas de existência da Toledo Presidente
Prudente.
2 Missão, Princípios e Valores
O Centro Universitário Antonio Eufrásio de Toledo, desde 2002, tem se
preocupado em definir sua missão, princípios e valores, que norteiam suas políticas de
ensino, pesquisa e extensão da graduação e da pós-graduação, fundamentam seus
projetos educacionais e constam do Regimento Geral.
24
De 2002 a 2008, a missão, princípios e valores da IES constantes do Regimento
Geral das Faculdades Integradas “Antônio Eufrásio de Toledo”, Capítulo II, Da missão,
art. 2º. e 3º assim se expressavam:
“Art.2º: As Faculdades Integradas “Antônio Eufrásio de Toledo” têm por missão formar
profissionais de nível superior, para a região de Presidente Prudente e do País, com
ênfase nos conhecimentos profissionais específicos e no treinamento prático, segundo
sua tradição de qualidade, que se reflete no contínuo acompanhamento da relação
ensino/aprendizagem, no controle permanente de seus recursos acadêmicos e
administrativos e no desenvolvimento de uma cultura integrada e completa de avaliação.
Art. 3º As Faculdades Integradas “Antônio Eufrásio de Toledo”, no exercício de suas
atividades, seguirão e incentivarão os princípios e valores do respeito mútuo, da
disciplina, da dedicação, da liberdade de expressão e de prática religiosa, da seriedade e
do compromisso”.
A missão proposta foi alcançada em vários aspectos, em virtude de um
investimento maciço de esforços institucionais nessa direção. Teve como base de
referência o trabalho de seus colaboradores e competência essencial do Compromisso
Toledo, via implantação de apoios acadêmicos (Escritório de Aplicação de Assuntos
Jurídicos-EAAJ, Fórum Simulado- FS, Empresa Junior Toledo-EJT, Núcleo de Estágio
e Emprego da Toledo-NEET, Núcleo de Estudos e Pesquisa –NEPE, Coordenadoria de
Extensão e Assuntos Comunitários-CEAC), acompanhamento do processo de ensino-
aprendizagem, atuação do coordenador de curso e da coordenação pedagógica,
programa de avaliação institucional, desenvolvimento do Toledo Portal Universitário,
dentre outros instrumentos qualificadores do ensino, assim como a adoção de sistemas
de gestão empresarial.
Embora a consecução da missão institucional estivesse num estágio bastante
avançado, todas essas ações continuaram sendo realizadas, em virtude de o processo
educacional ser dinâmico e exigir atualizações constantes.
Em 2009, a partir da observação dos princípios e valores que fundamentam o
agir essencial dos seus dirigentes, professores, funcionários, alunos e ex-alunos, optou-
se por focar o posicionamento de diferenciação no que diz respeito à Excelência de
Educação em relação às demais instituições de ensino do país como base para a
definição de uma nova missão para Toledo Presidente Prudente.
25
Assim, a missão da IES passou a ser: oferecer Educação de Excelência com foco
na prática profissional e por meio de pessoas comprometidas com os melhores
resultados acadêmicos, formando e desenvolvendo profissionais de alto nível para
atuarem em instituições públicas e privadas de todo País.
A figura humana do educador Antônio Eufrásio de Toledo, sua vocação para
realizar, o espírito de educador encontraram eco no dirigente da instituição, Milton
Pennacchi, em seus familiares e em toda a sua equipe, determinando os valores da IES.
A valorização da pessoa é o princípio mais forte da Toledo. Daí o aprimoramento
constante da qualidade de ensino ser, junto com a transparência, a ética, a seriedade e o
respeito, os maiores valores da instituição.
Em 2013, com vistas a acompanhar a evolução emergida das necessidades da
sociedade atual, a Toledo, com base em estudos, pesquisas e consultoria especializada,
envolvendo membros representativos da diretoria e setores pertinentes, definiu sua nova
missão, visão e valores, constantes do seu Regimento Geral e aprovados pelo Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão-CEPE, órgão colegiado, deliberativo e normativo da
administração.
Nova missão da Toledo: “Oferecer educação superior de alta qualidade e uma
ótima vivência acadêmica para formar profissionais qualificados para contribuir com o
desenvolvimento de Presidente Prudente e do país”.
Nessa direção, emanou a visão da Toledo: “Trabalharemos para conquistar o
conceito máximo em todos os principais indicadores de qualidade de ensino e
satisfação geral dos alunos, para que estes sejam preferidos pelo mercado de trabalho e
felizes com o tempo que passaram conosco”.
Mais do que uma nova missão e visão consolidaram-se os seguintes valores
latentes, emergentes e ou já existentes:
1. Ética
2. Buscar excelência em todas as nossas atividades
3. Compromisso com o desenvolvimento de nossos alunos, colaboradores e
comunidade.
4. Enriquecer o aprendizado teórico através da promoção do engajamento
com o curso, as pessoas e a faculdade.
5. Reconhecer de forma clara e relevante os bons resultados de todos.
26
6. Construir um ambiente positivo de convivência.
A competência essencial da IES, portanto, está depositada não somente na sua
infraestrutura física (salas de aula, laboratórios, biblioteca, dentre outros), projetos
pedagógicos eficientes, alinhados com as especificidades de cada curso e mercado de
trabalho. A competência passa pela qualidade do corpo docente que tem uma filosofia
de educação humanizadora e pela condução integradora e agregadora de seus
funcionários. Há um comprometimento de todos em fazer o melhor na organização,
visando sempre melhorar a qualidade do ensino.
Essa filosofia de trabalho pode ser observada desde os processos mais simples
como a limpeza e manutenção do prédio até os mais complexos como o
desenvolvimento de um projeto pedagógico.
O cuidado com a organização, com sistemas e métodos, com o fazer o certo e
sempre melhor do que antes é prática em toda empresa. Mais do que uma filosofia
existe uma cultura de criar valor e engajar todo o seu pessoal na competência essencial
da corporação: o Compromisso Toledo.
3 Áreas de atuação
A IES atua, no ensino superior, há cinquenta e três anos, oferecendo cursos de
graduação bacharelado (Direito, Administração, Ciências Contábeis, Ciências
Econômicas, Serviço Social e Sistemas de Informação) e tecnólogos (Tecnólogos em
Gestão Financeira e em Marketing), bem como pós-graduação com cursos na área
jurídica, de negócios, de assistência social e tecnologia. Os cursos de Direito e
Administração funcionam nos períodos da manhã e noturno. Os demais, apenas, no
noturno.
A partir de 2015, serão oferecidos novos cursos de bacharelado: Engenharia
Civil (5 anos, no noturno e 4 anos/integral, no diurno), Engenharia de Produção
(noturno) e Arquitetura e Urbanismo (diurno e noturno).
A Toledo oferece, ainda, cursos de extensão e propicia educação continuada
afetos às áreas dos cursos de graduação e de acordo com as necessidades locais e
regionais.
Além disso, a IES mantém intercâmbio cultural com universidades estrangeiras e
com a sociedade com vistas à inclusão social e ao progresso e desenvolvimento
27
econômico e social da cidade e região em que está inserida por intermédio de campos de
estágio, atendimento ao público carente, assessorias e consultorias por meio de apoios
acadêmicos tais como Núcleo de Estágio e Emprego da Toledo-NEET, Núcleo de
Estudos e Pesquisa-NEPE, Núcleo de Prática Jurídica-NPJ e Empresa Junior Toledo-
EJT e Coordenação de Extensão e Assuntos Comunitários-CEAC.
4 Contexto educacional
A IES atua, no ensino superior, há mais de cinco décadas, oferecendo cursos de
graduação bacharelado (Direito, Administração, Ciências Contábeis, Ciências
Econômicas, Serviço Social e Sistemas de Informação) e tecnologia (Tecnologia em
Gestão Financeira e em Marketing), bem como pós-graduação “lato sensu” com cursos
nas áreas jurídica, de negócios, de assistência social e tecnologia.
A região de Presidente Prudente passou por vários ciclos econômicos em sua
recente história, sendo o último o da cana-de-açúcar. Ocupada inicialmente pela
especulação imobiliária, atravessou, em virtude de fatores econômicos, fases como café,
pequenas lavouras ligadas a agroindústrias, menta, pecuária, dentre outras. Atualmente,
a cana divide com a pecuária e os serviços as grandes fontes de recursos econômicos. A
presença dos “Sem-Terra” e o grande número de penitenciárias têm exigido a atuação
do Judiciário na região e motivado grande impacto nas questões sociais.
Os índices de IDH, Índice Paulista de Responsabilidade Social e renda per capita
garantem a Presidente Prudente potencial de desenvolvimento econômico e social.
Sua missão é “oferecer educação superior de alta qualidade e uma ótima
convivência acadêmica para formar profissionais qualificados para contribuir com o
desenvolvimento de Presidente Prudente e do País.” Objetivando atender essas
demandas sociais, a instituição busca, na formação dos seus alunos, fundamentar-se nos
princípios que priorizam os valores da ética, compromisso, engajamento,
reconhecimento e convivência que norteiam seus planejamentos administrativos e
pedagógicos.
Quanto às suas diretrizes educacionais a IES visa, na formação do perfil de seus
egressos, privilegiar as competências intelectuais que reflitam a heterogeneidade das
demandas sociais, bem como promover no aluno uma sólida formação geral que
fundamente a sua formação profissional, integrada às práticas educativas. Considera a
importância da aprendizagem extraclasse (conhecimentos, habilidades e competências),
28
quer por meio de atividades complementares, estágios obrigatórios e não obrigatórios,
na produção do conhecimento multifacetado/interdisciplinar.
Como suporte para a formação do perfil do aluno desejado, as políticas de
ensino, pesquisa e extensão são operacionalizadas por meio de apoios acadêmicos:
Núcleo de Prática Jurídica, Empresa Junior Toledo, Laboratórios de Informática,
Núcleo de Apoio Pedagógico-LAP, Núcleo de Estágio e Emprego Toledo-NEET,
Núcleo de Estudos e Pesquisa – NEPE, Coordenadoria de Extensão e Assuntos
Comunitários-CEAC, articulados entre si, além de apoio de coordenação pedagógica e
psicopedagoga.
Para tanto, disponibiliza estrutura adequada (biblioteca, recursos audiovisuais,
laboratórios de informática destinados à Prática Jurídica , inclusive com o exercício do
peticionamento eletrônico, além de outras), meios de comunicação (internet, intranet,
Portal, site, wireless, smart board) dentre outros suportes, bem como conta com o apoio
de pessoal técnico-administrativo especializado e corpo docente qualificado.
Para atendimento às diretrizes pedagógicas, busca inovações acadêmicas
(metodologias ativas de aprendizagem) significativas, flexibilização curricular,
oportunidades de integralização diferenciada dos currículos; oferece atividades práticas
e de estágio; incorpora ao ensino os avanços tecnológicos adequados às suas
necessidades; incentiva a produção científica e sua divulgação e reforça os laços com a
comunidade, por meio de projetos e cursos de extensão.
Neste contexto, o curso de Direito se apresenta com estrutura curricular
adequada ao atendimento das demandas econômicas e sociais, preenchendo as
necessidades mais imediatas tanto do mercado como dos jovens em formação.
4.1 Caracterização da cidade e região
O município de Presidente Prudente localiza-se a oeste do Estado de São Paulo,
ocupando uma área de 563,6 km2; sua altitude é de 472 m, sua temperatura média
anual, 23,1ºC e seu índice pluviométrico, 1244,2mm. A região administrativa de
Presidente Prudente subdivide-se em três mesorregiões, a região de governo de
Presidente Prudente, a de Adamantina e a de Dracena. A população da Região
Administrativa é de 877.997 habitantes, tendo o município de Presidente Prudente a
29
população estimada em 218.960 habitantes, segundo a projeção do IBGE para o ano de
2013 (http://cod.ibge.gov.br/232SR).
Na década de 1940, a região foi se caracterizando como centro comercial e de
prestação de serviços. Desde a década de 1940, a região foi se caracterizando como um
centro comercial e de prestação de serviços. Mais tarde, o crescimento da população
urbana, o desmembramento para a criação de outros municípios, a expansão da malha
urbana e o início da verticalização foram mudando as dimensões da cidade e do
município nas décadas seguintes. Nessa época, as atividades agrícolas, colocadas em
segundo plano, inverteram a situação das décadas anteriores.
Nas décadas de 60 e 70, aconteceram mudanças importantes na cidade, em
virtude do aumento populacional, diversidade industrial e do desenvolvimento de
atividades terciárias o que se refletiu na postura política regional frente às
administrações públicas. Esse caráter empresarial do governo municipal local tornou-se
básico na década de 80, perdendo importância nas décadas seguintes.
O Produto Interno Bruto - PIB de Presidente Prudente é o 1º maior do Brasil
destacando-se na área de prestação de serviços. Nos dados do IBGE de 2011 o
municipio possuía R$ 4.499.984 mil no seu Produto Interno Bruto. O PIB per capita é
de R$ 21.528 mil. Dos 5.565 municípios brasileiros, Presidente Prudente ocupa a 27ª
colocação no ranking das mais promissoras cidades para se construir uma carreira
profissional, segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas, publicada na revista Você
S.A, em 07 de agosto de 2009.
A agricultura (setor primario) é o setor menos relevante da economia de
Presidente Prudente. De todo o PIB da cidade 25.133 mil reais é o valor adicionado
bruto da agropecuária.
Destacam-se no cenário da cidade, empresas de micro e pequeno porte. Uma
importante parcela de participação do setor secundário municipal é oriunda dos quatro
distritos industriais, que ocupam uma área total de 45 alqueires.
A Prestação de Serviço (terceiro setor) reflete 3.192.981 mil reais do PIB
municipal. O setor terciário atualmente é a maior fonte geradora do PIB prudentino. De
acordo com o IBGE, a cidade possuía no ano de 2011, um total de 9.237 empresas e
estabelecimentos comerciais e 140.367 trabalhadores, sendo 74.788 pessoal ocupado
total e 62.579 ocupado assalariado.
30
4.2 Indicadores econômicos e sociais
O município de Presidente Prudente, em termos do Índice de Desenvolvimento
Humano–IDH, possui índice elevado, de 0,806, enquanto a média do estado é de 0,783,
segundo a SEADE com dados de 2010. Segundo informações do Ministério do
Planejamento, foi projetado níveis de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da
ordem de 2,5% ao ano para 2014.
O IDHM é um indicador que sintetiza três aspectos do desenvolvimento
humano: vida longa e saudável, acesso a conhecimento e padrão de vida, traduzidos nas
dimensões de longevidade, educação e renda, sendo que quanto mais próximo de 1,
maior o desenvolvimento humano no município.
Os números do último Censo também sinalizam que a cidade é polo da região do
Estado, Norte do Paraná e Mato Grosso do Sul.
É considerado um município com características de produção multissetorial, que
se caracterizam por estrutura produtiva complexa, em que, além da indústria, sobressai
o setor de serviços, principalmente os mais sofisticados, voltados à produção, como a
medicina diagnóstica e cirúrgica. A importância do setor de serviços para a atividade
econômica, em Presidente Prudente se verifica claramente na distribuição da
participação do valor adicionado por setor em comparação com a média estadual; no
setor o valor adicionado pelo município é 0,78%, enquanto a média estadual é de
2,54%; no setor industrial é de 20,08%, sendo a média estadual 20,30% e o setor de
serviços com 27,28%, enquanto a média estadual é de 19,46% (Fonte: SEADE, 2012).
Esta realidade confirma a importância do setor de serviços para o município e deste para
a região, sendo polo de atração na busca de serviços, principalmente com relação aos de
saúde e educação.
A cidade de Presidente Prudente conta com 130 estabelecimentos de ensino da
pré-escola ao ensino médio e 4 estabelecimentos de ensino superior, com mais de 110
cursos disponíveis entre graduação e pós-graduação (Fonte: SEADE, 2007).
Possui, em agosto de 2010, 15 hospitais, sendo um Hospital Regional Estadual,
41 unidades ambulatoriais, 20 centros de saúde e um AME (Ambulatório Médico de
Especialidades) além de variado atendimento pela rede privada.
Ainda, com relação ao atual estágio de desenvolvimento local, pode-se destacar
o Índice Paulista de Responsabilidade Social - IRPS, que do município é de 0,846,
31
enquanto a média do Estado é 0,814. Outro indicador dos bons níveis de riqueza e
indicador social é a renda per capita estar em 3,17 salários mínimos, enquanto a média
do Estado é 2,92. Porém, a renda per capita ainda é baixa com relação à média do
Estado que, em 2007, era de R$ 22.667,25, enquanto a de Presidente Prudente era de R$
14.651,93. (Fonte: SEADE, 2007).
O município de Presidente Prudente conta ainda com 98,83% de coleta de lixo
domiciliar, 100% de abastecimento de água e 100% de esgoto sanitário coletado e
tratado.
Eventos, fatos e fenômenos de conteúdo econômico, ocorridos no Estado de São
Paulo, têm tido reflexos diretos na Região Administrativa de Presidente Prudente, entre
2001 e 2009; a produção paulista de açúcar dobrou e a de álcool cresceu 160%,
impulsionada pelo mercado estadual de biocombustíveis, e a região de Presidente
Prudente é a nova fronteira dessa atividade no Estado, com a implantação de novas
unidades industriais e a aquisição de unidades antigas por grandes grupos empresariais
nacionais e internacionais, gerando uma grande demanda por trabalhadores para esse
segmento.
Outros setores que apresentaram boas ofertas de empregos no município,
notadamente os de serviços e o de varejo, com a abertura de grandes lojas desses ramos
na cidade, com a ampliação dos dois shoppings.
Neste contexto de ampliação da demanda por mão de obra qualificada, as
oportunidades para as instituições de ensino têm se multiplicado, uma vez que a busca
por mão de obra qualificada trouxe com ela um aumento real dos salários médios da
cidade e região, o que permitiu maior número de ingressos nos cursos privados do
ensino superior.
Em sintonia com este desenvolvimento, com a implantação de novas indústrias
do agronegócio, a chegada das grandes redes varejistas na região, surgem oportunidades
na cadeia produtiva desses setores, além das acima citadas, e para atender essa
demanda, é que serão preparados os alunos da IES, para o pleno aproveitamento dessas
oportunidades, no setor primário, secundário e terciário.
Perfil Regional
32
Prudente é uma das 27 cidades do Estado, de um total de 645, que apresenta
perfil multissetorial, o que fortalece a economia da cidade. Na região prudentina, 15
cidades compõem o grupo de serviços e outras 10 o agropecuário. O cálculo do PIB dos
municípios paulistas realizado pela fundação insere-se em projeto de âmbito nacional,
coordenado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Vocação Regional
A região de Presidente Prudente passou por vários ciclos econômicos em sua
recente história, sendo o último o da cana-de-açúcar. Ocupada inicialmente pela
especulação imobiliária, atravessou, em virtude de fatores econômicos, fases como café,
pequenas lavouras ligadas a agroindústrias, menta, pecuária, dentre outras. Atualmente,
a cana divide com a pecuária e os serviços as grandes fontes de recursos econômicos.
No entanto, a ameaça dos “Sem-Terra” e o grande número de penitenciárias têm
exigido, ainda mais, a presença do Judiciário na região e motivado grande impacto nas
questões sociais. Aliás, as penitenciárias são uma peculiaridade regional, que merecem
um tratamento especial dentro do projeto político pedagógico.
No que diz respeito ao Judiciário Estadual, a comarca foi criada em maio de
1923. Atualmente, Presidente Prudente conta com quinze Varas, sendo cinco Cíveis,
três Criminais, duas de Família e Sucessões, uma de Júri, Infância e Juventude, uma do
Juizado Especial Cível, duas de Execuções Penais e uma de Execução Fiscal. Contudo,
o Judiciário paulista criou outras varas cíveis, que apesar de criadas, ainda começaram a
funcionar. Segundo dados da direção do Fórum, em janeiro de 2013, estavam em
andamento 118.476 processos, o que demonstra uma sobrecarga, considerando que o
número preconizado pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) é de mil
feitos para cada Juiz.
O movimento forense é intenso, principalmente nas execuções penais e fiscais.
O número de varas cíveis é insuficiente para o tamanho da comarca, que engloba
Prudente, Álvares Machado, Santo Expedito, Alfredo Marcondes e Anhumas, além dos
respectivos distritos. Com a política estadual de descentralização dos presídios,
Presidente Prudente e região ganharam novas penitenciárias chegando a oito unidades
prisionais, sendo três no próprio município, a saber: a Penitenciária de Montalvão, o
semiaberto e o Centro de Ressocialização, inclusive comandado por uma Organização
Não-Governamental, dentro de projeto de humanização. Existem ainda duas
33
penitenciárias em Presidente Bernardes, uma de segurança máxima, duas em Presidente
Venceslau e a oitava em Martinópolis. São sete mil e 500 reeducandos apenas nos oito
presídios. Existem ainda unidades prisionais em Caiuá, Pracinha, Junqueirópolis,
Lucélia, Dracena, Osvaldo Cruz e Pacaembu.
No Ministério Público, existem em Presidente Prudente 15 promotorias que são
auxiliadas por 16 oficiais de promotoria e ainda há cargos para estagiários, vagas
também preenchidas por meio de Concurso Público. Cinco promotores se revezam no
júri, enquanto que existem curadorias para criança e adolescente, cidadania e execuções
penais.
Segundo levantamento feito junto à Ordem dos Advogados do Brasil, em
Presidente Prudente estão inscritos cerca de dois mil e quinhentos advogados.
A Procuradoria do Estado como subprocuradora foi instalada em Presidente
Prudente, no dia 3 de agosto de 1969. No ano de 1977, ganhou a atual denominação de
Procuradoria do Estado nº 10.
A Procuradoria do Estado, Regional nº 10, conta com 15 procuradores, embora
outros sete tenham se aposentado e as vagas não tenham sido preenchidas por falta de
concurso público.
A recém inaugurada Defensoria Pública em Presidente Prudente conta com seis
defensores aprovados no primeiro concurso da carreira, alguns funcionários e 35
estagiários, sendo que 95 por cento dos estagiários são alunos da Toledo, bem como
todos os defensores. O órgão começa a se estruturar e será muito importante para essa
função essencial à Justiça.
A novidade foi o convênio da Toledo com a Defensoria Pública, com a
contratação de advogados e estagiários que realizaram um serviço de extensão e estágio
no atendimento aos encarcerados no Centro de Ressocialização e nas penitenciárias. No
entanto, o atendimento dentro do convênio envolvem outras áreas do direito e foram
contratados dez advogados.
Na área da Justiça Federal, quatro varas foram criadas e instaladas a partir de
1994, sendo três varas cumulativas e a 4ª Vara de Execução Fiscal, pertencentes ao
Tribunal Regional Federal da 3ª Região. Nas quatro varas, existem em trâmite cerca de
21 mil processos.
34
O Ministério Público Federal também começou a funcionar na cidade em 1994 e
possui uma Procuradoria, com dois cargos de procuradores que acumulam as quatro
varas da cidade e ainda uma quinta na cidade de Tupã, além do Juizado Especial
Criminal. Além dos dois Procuradores, a estrutura conta com 18 funcionários e quatro
estagiários, todos aprovados por concurso público. A Procuradoria Federal atua em
22.514 processos, incluindo 1.514 de Tupã.
A Justiça do Trabalho, por sua vez, recentemente ganhou novas instalações, o
que era uma reivindicação de advogados e jurisdicionados, mas pretende a construção
de uma sede própria ainda em 2015. Existe ainda o pedido para a transferência de uma
vara da região para Prudente. Atualmente, a cidade possui duas varas, sendo que a 1a.
Vara foi instalada em 24 de março de 1979, enquanto que a outra começou a funcionar
no dia 23 de outubro de 1998. A Justiça do Trabalho possui 34 funcionários, sendo 10
no cartório distribuidor e 13 e 11, na 1ª e 2ª Varas, respectivamente. Na primeira,
existem em curso cerca de 3838 processos, enquanto que a outra tem 2623 ações em
curso, sendo que cada uma das varas conta com um juiz auxiliar.
O Ofício da Procuradoria do Trabalho, que conta com dois procuradores e
estagiários, escolhidos por meio de concurso, também desempenha um papel importante
na fiscalização das condições de trabalho.
4.3 Diretrizes Educacionais
A instituição tem como escopo, na formação do perfil de seus formandos:
• Privilegiar as competências intelectuais que reflitam a heterogeneidade das demandas
sociais, na área de atuação dos cursos oferecidos, possibilitando o desenvolvimento das
potencialidades individuais e a formação de perfis profissionais adequados ao seu
âmbito de atuação.
• Promover no aluno uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado
possa superar os desafios emergentes do seu exercício profissional e da produção do
conhecimento, a fim de que lhe sirva de alicerce para a construção dos conhecimentos
específicos de sua área de atuação. Ressalta a formação profissional nas áreas peculiares
ao seu curso, com forte integração com a formação básica e as práticas educativas, tais
35
como estágio supervisionado, nos cursos em que são exigidos, e atividades
complementares, dentre outras.
• Estimular a vivência de futuras práticas profissionais, objetivando uma progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno, tendo em vista a articulação da teoria com
a prática.
Buscou-se na atualização do projeto prestigiar a interdisciplinaridade, com a
produção de artigos no primeiro ano pelos acadêmicos envolvendo direitos humanos em
todas as disciplinas. Considera a importância da aprendizagem extraclasse
(conhecimentos, habilidades e competências), quer por meio de atividades
complementares, estágios obrigatórios e não-obrigatórios, bem como atividades fora do
ambiente escolar, na formação do conhecimento multifacetado e/ou interdisciplinar
tendo em vista a formação de um profissional apto a enfrentar situações adversas/novas
no seu futuro campo de atuação.
Como suporte para a formação do perfil do aluno desejado são disponibilizados
Núcleo de Prática Jurídica, Empresa Junior Toledo, Laboratórios de Informática,
Núcleo de Estágio e Emprego da Toledo-NEET, Núcleo de Estudos e Pesquisa– NEPE,
Coordenadoria de Extensão e Assuntos Comunitários-CEAC, articulados entre si para a
construção de um conhecimento integrado e multifacetado.
Cada curso explicita, em seus respectivos Projetos Pedagógicos, o perfil do
egresso desejado, destacando habilidades e competências pretendidas específicas de
cada curso.
4.4 Articulação entre os Projetos Educacionais (PDI, PPI, PPC)
Visando realizar a missão institucional de formar profissionais competentes para
o desenvolvimento social local, regional e do país, a IES busca desenvolver ensino,
pesquisa e extensão de qualidade. Para isso, incentiva os princípios e valores do respeito
mútuo, da transparência, da ética, da seriedade e do compromisso com a sociedade, que
norteiam seus planejamentos administrativos e pedagógicos, bem como políticas de
ensino, pesquisa e extensão e respectivas ações para sua concretização, que se
encontram expressos em seu Plano de Desenvolvimento Institucional-PDI, Projeto
Pedagógico Institucional-PPI e Projetos Pedagógicos dos cursos oferecidos - PPCs.
36
Nessa direção, conforme objetivos, diretrizes educacionais e metas explicitados
no PDI, a IES propõe políticas e ações e possibilita condições de sua efetivação, nos
cursos oferecidos, por meio de procedimentos administrativos facilitadores de sua
execução, dentro de um contexto que se abre para a sociedade, estabelecendo com seus
segmentos representativos relações de parcerias, com vistas ao mercado de trabalho,
tanto do setor público como privado.
Para tanto, disponibiliza estrutura adequada (biblioteca, recursos audiovisuais,
laboratórios de informática, dentre outras), meios de comunicação entre as partes que
refletem avanço tecnológico (internet, intranet, Portal, site, wireless, smart board) dentre
outros suportes, bem como conta com o apoio de pessoal técnico-administrativo
especializado e corpo docente qualificado.
Para atendimento às diretrizes pedagógicas, busca inovações significativas,
flexibilização curricular, oportunidades de integralização diferenciada dos currículos;
oferece atividades práticas e de estágio; incorpora ao ensino os avanços tecnológicos
adequados as suas necessidades; incentiva a produção científica e sua divulgação em
seminários, congressos, encontros e/ou revistas, dentre outros, e reforça os laços com a
comunidade, por meio de projetos e cursos de extensão.
Os processos e procedimentos educacionais mencionados são assumidos pela
IES à luz do exercício da responsabilidade social que lhe cabe, com vistas a possibilitar
a inclusão social dos discentes em processo de formação.
4.5 Coerência entre o Projeto Pedagógico do curso, a caracterização regional,
demandas sociais, população escolar e políticas institucionais
A região de Presidente Prudente tem apresentado acentuado desenvolvimento
socioeconômico na última década, conforme os dados apresentados, em especial no
âmbito das médias, pequenas e microempresas, bem como uma importante polo do
Poder Judiciário. Esse desenvolvimento associado a um surto crescente na área da
tecnologia, em geral, exige do mercado mão-de-obra qualificada em diferentes setores,
como nas usinas de cada, bem como seus departamentos jurídicos, com demandas
trabalhistas e de meio-ambiente, além de contratos empresariais.
37
Os cursos de graduação se apresentam com perfil e objetivos adequados ao
atendimento das necessidades sociais demandadas, preenchendo as necessidades mais
imediatas tanto do mercado como dos jovens em formação.
Por último, a política institucional de expansão da área tecnológica, evidenciada
no investimento em tecnologia a serviço da aprendizagem (laboratórios de Informática
especiais para prática processual civil, penal e trabalhista, equipamentos de última
geração, internet, intranet, Portal, site, wireless, smart board, recursos audiovisuais), na
implantação de curso de Sistemas de Informação (bacharelado), bem como Cursos
Superiores em Tecnologia de Gestão Financeira, Marketing e Sistemas para a Internet
(este último, apenas, autorizado) aponta para a valorização dada pela IES à tecnologia,
na consecução dos objetivos educacionais propostos, dentro do contexto social
apontado.
O avanço tecnológico provoca mudanças em metodologias e estratégias de
ensino, concepção de biblioteca, ensino a distância, atividades acadêmicas, pois impõe
novas ferramentas e meios de estudo e de trabalho. A implementação das políticas
institucionais expressas em seu PDI revelam a qualidade do ensino oferecido nesta IES.
A Toledo Presidente Prudente possui excelência nos processos de ensino
aprendizagem; uma marca forte e valores, como tradição, seriedade e qualidade,
percebidos pelos alunos que procuram maior empregabilidade no mercado de trabalho.
5 Políticas institucionais no âmbito do curso: ensino, pesquisa e extensão
As políticas institucionais no âmbito do curso se encontram institucionalizadas e
refletem a missão e os princípios e valores da IES.
Políticas de ensino
O curso de Direito busca desenvolver no aluno competências e habilidades, de
acordo com o perfil profissional do egresso desejado. Para tanto, foi computada uma
carga horária específica cada disciplina, com o objetivo de atender as áreas de formação
fundamental, profissional e prática (Estágio, atividades complementares e TCC). As
ementas foram elaboradas de acordo com esses propósitos.
As metodologias e técnicas de ensino utilizadas são variadas (aulas expositivas
dialogadas, seminários, trabalhos em grupo, estudo de caso e metodologias inovadoras,
38
dentre outras) e buscam atender a diversidade de formas de aprendizagem e a natureza
do curso. Atividades interdisciplinares, visitas monitoradas e práticas pedagógicas
diferenciadas são incentivadas e realizadas em torno de temáticas com envolvimento
multidisciplinar. As políticas de ensino são operacionalizadas pelo coordenador do
curso, professores, apoios acadêmicos e Núcleo de Prática Jurídica.
Políticas de Pesquisa
Um dos focos pedagógicos buscados pela IES no âmbito do currículo escolar é o
de ampliar a pesquisa e a educação continuada, tanto do docente como do discente. Por
isso mesmo, o valor da bolsa paga aos alunos pesquisadores foi ampliada, bem como o
número de participantes nos grupos. Essa política é operacionalizada por meio de
atividades sob a forma de grupos de pesquisa, encontros de iniciação científica,
produção técnica e publicação de artigos em periódicos científicos. As Políticas de
Pesquisa são operacionalizadas via Núcleo de Estudo e Pesquisa –NEPE, criado em
1999, que realiza, anualmente, o Encontro Toledo de Iniciação Científica e Extensão-
ETIC. A divulgação da produção científica ocorre por meio da Revista INTERTEMAS
e Revista Intertem@s (área jurídica); Revista Intertem@s Negócios e Intertem@s
Social (eletrônicas) e Seminário Integrado Serviço Social (eletrônica) e CD-Rom
(ETIC).
O NEPE supervisiona 04 grupos de iniciação científica, fomentando participação
em vários eventos nacionais e internacionais. Atualmente, estão em desenvolvimento
projetos com bolsas do PIBIC/CNPq.
Políticas de Extensão
As Políticas de Extensão são operacionalizadas pela Coordenadoria de Extensão
e Assuntos Comunitários-CEAC. Prioriza a formação do aluno, por meio de projetos,
cursos, atividades e prestação de serviço à luz das necessidades apontadas no âmbito
local e regional com vínculos nacionais.
A Coordenadoria de Extensão e Assuntos Comunitários-CEAC foi implantada,
em 2002, com o objetivo de promover e incentivar a integração da comunidade
acadêmica com a comunidade regional, a partir de ações que difundam as produções
culturais, científicas e tecnológicas geradas pela instituição. Os Programas de Extensão
englobam: Projetos de Extensão, Educação Continuada, Atividades Acadêmicas,
Prestação de Serviços e Assuntos Comunitários.
39
Os alunos do curso de Direito participam das seguintes atividades de extensão:
Jornada Acadêmica de Cinema, Toledo Debate, Ciclo de Palestras Toledo na Cidade,
Cursos de apoio metodológico para monografia, projetos e trabalhos científicos,
Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos (prestação de serviços), Programa de
Educação Continuada (PEC), Júris simulados, Conciliação da Justiça do Trabalho,
Acervo Didático e Criminal (Museu de Medicina legal), Ações comunitárias (Inverno
Solidário, Natal sem Fome, E-Lixo, doações de sangue e medula em Trote Solidário),
eventos internacionais.
40
PARTE I
CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
1 Bases legais do curso e número de vagas
O curso de Direito foi autorizado pelo decreto 50.587 de maio de 1961, sendo
reconhecido pelo Governo Federal “ex vi” pelo Decreto Nº 61.194, publicado no
D.O.U. de 22 de agosto de 1967. Em 2005, a Portaria 3.855 de 10-11-05 – D.O.U de 11-
11-05 renovou o reconhecimento do curso.
Associação Educacional Toledo sucedeu a Instituição Toledo de Ensino de
Presidente Prudente na condição de mantenedora da Faculdade de Direito de Presidente
Prudente através da Portaria Ministerial nº 197, de 23/02/00, publicada no D.O.U. de
25/02/00.
O regime escolar é semestral, com duração de 10 semestres/termos e são
oferecidas 340 vagas anuais nos períodos noturno e diurno. O regime de matrícula é por
disciplina. As turmas têm até 75 alunos nas aulas teóricas, no período noturno, e 70
alunos nas aulas teóricas, no período diurno, sendo que, nas atividades de Prática
Processual Civil e Prática Processual Penal, as turmas são subdivididas, segundo a
metodologia adotada pelo professor. O curso proporciona ao aluno o título de Bacharel
em Direito.
Conta com 40 professores e apresenta condições de infraestrutura adequada,
conforme expresso em item específico.
Duração / Tempo para Integralização:
Mínimo de 10 (dez) semestres e Máximo de 16 (dezesseis) semestres.
2 Justificativa do curso
A evolução e o desenvolvimento da sociedade em ritmo acelerado, no âmbito
regional, nacional e mundial, bem como as crises socioeconômicas e moral que
envolvem o País, aumentam a responsabilidade do bacharel em Direito. A esses fatores
podemos acrescentar os problemas críticos em relação ao meio ambiente natural e do
trabalho, aos direitos humanos e, principalmente, à crise de acesso à própria Justiça e
também a sua morosidade no tocante aos menos favorecidos. Surge como fator
preponderante, na região, a questão do preso. Os fatores provocam uma crescente
41
importância do Curso de Direito. Dessa forma, ampliam-se suas fronteiras enquanto
ciência e como uma técnica sempre em ação para a construção do Estado Democrático
de Direito, que inclusive respeite as minorias.
Desse modo, o direito exige para seu desempenho, profissionais capazes de
efetivar ações que evidenciem formação humanística e cultural consistente. Há
necessidade de um profissional eclético, com uma formação sólida e profunda nas
várias áreas do Direito. O perfil desejado é de um profissional que tenha senso de
responsabilidade e ética, capacidade de discernimento para julgar e optar diante de
alternativas, pensamento crítico, agilidade de raciocínio, capacidade de relacionamento
com as pessoas, consciência para manter-se atualizado, pois o Direito exige constante
atualização e estudo.
O desenvolvimento da automação tem liberado tempo para os profissionais do
direito exercerem atividades mais nobres. Cada vez mais se gasta muito menos tempo
em atividades tradicionais, tais como pesquisas doutrinárias e jurisprudenciais, que são
conseguidas mais rapidamente, por meio da Internet. Em contrapartida, outras
atividades não tradicionais para os profissionais do direito estão aumentando muito, tais
como, advocacia preventiva e planejamento estratégico jurídico das empresas a longo
prazo, visando à prevenção de questões trabalhistas e de outras ordens. Para o exercício
das profissões jurídicas, é necessário ir muito além dos conhecimentos dos parâmetros
técnicos dos simples operadores do direito. Exige-se dos profissionais de direito a
capacidade de tornar visível, por meio das informações, o caminho que está sendo
percorrido. É necessário identificar os possíveis obstáculos e as correções que podem
ser feitas, redirecionando o foco jurídico para níveis mais próximos dos objetivos
planejados pela Constituição de 1988.
O direito é importante no processo de efetiva democratização do acesso à Justiça
e do processo decisório, pois os profissionais de Direito operam com as leis feitas pelo
Poder Legislativo e administradas pelo Executivo. O terceiro poder ou função na
tripartição clássica, o Judiciário é formado nos bancos escolares das escolas de direito,
bem como duas funções essenciais à Justiça são formadas pelo curso: Advocacia e
Ministério Público.
Dessa forma, deve-se reforçar a relevância social das profissões do direito, em
virtude das mudanças impostas pelo mundo globalizado e da importância do seu papel
42
na sociedade em que atua, como ressaltado, para construção de uma sociedade justa e
democrática.
A justificativa do curso está intimamente ligada à história de uma formação de
bons profissionais, que ao longo dos anos tem alcançado posições de destaques na
advocacia, promotoria estadual e federal, nas delegacias, procuradorias e nas várias
carreiras da Justiça. Existem vários desembargadores formados na Toledo, bem como
delegados de polícia de seccionais e regionais, além de procuradores de Justiça,
defensores públicos, Juízes Estaduais e Federais, Procuradores Estaduais, promotores de
Justiça, advogados e professores, alguns com obras publicadas.
O projeto discute necessidade de se flexibilizar para atender à localização
geográfica, às expectativas profissionais dos alunos e ainda às características da Toledo
de um ensino de qualidade com baixo preço da mensalidade. Contudo, como já foi dito,
por influência dos cursos de pós-graduação e pelo discutido nas reuniões do Núcleo
Docente Estruturante e antes pelo Conselho de Curso, o projeto busca a especialização
acadêmica. Existem sinais evidentes que o curso de Direito deve buscar soluções para
uma formação mais profissionalizante, de acordo com as aspirações do mercado. Prova
disso foi a inclusão dos conteúdos de mediação, conciliação e arbitragem no terceiro e
quarto semestre, em 2009, bem como a interdisciplinaridade entre Direito Penal, Direito
Processual Penal, Prática Processual Penal, estágio no Escritório de Aplicação de
Assuntos Jurídicos e Medicina Legal devido a instalação dos presídios na região.
3 Objetivos do curso
O curso de Direito foi criado em 1961 e é considerado tradicional no âmbito da
educação jurídica no Interior do Estado de São Paulo. Pretende oferecer ensino de
excelente qualidade e de baixo custo em comparação com as instituições da Capital.
O curso tem como objetivos formar profissionais:
1) competentes, capazes de fomentar e promover ações jurídicas;
2) com sólida formação acadêmica e boa experiência prática oriunda da ênfase
dada ao Núcleo de Prática Jurídica da IES;
3) preparados para a solução alternativa de controvérsias;
4) que possam participar do processo decisório do mundo jurídico, exercendo
suas atividades com competência, postura profissional ética, e
43
responsabilidade social, atendendo aos interesses da comunidade e aos ideais
de Justiça ;
5) inseridos no seu tempo e meio social, capazes de compreendê-lo e nele
atuar, com seus conhecimentos, de forma positiva e socialmente útil, dentro
de uma visão humanista;
6) capacitados para atuar nas diversas áreas jurídicas, como Advocacia Pública
e Privada, Magistratura, Promotoria Pública, Delegacia de Polícia e outros
cargos exclusivos de bacharéis em direito e o próprio Magistério Superior.
Nessa direção, o curso não pode centrar-se exclusivamente em determinadas
áreas do conhecimento jurídico, muito embora deva proporcionar ao aluno
conhecimento básico aliado à formação ético-humanística. Para isso, o curso propicia ao
aluno atividades interdisciplinares.
O projeto político pedagógico do curso expressa a intenção da IES de oferecer
ensino voltado também para o mercado de trabalho, mas com forte formação humanista.
Visa dar ao bacharel um ensino de qualidade de acordo com suas vocações e demandas
sociais e de trabalho, em especial da região, bem como prepará-lo para as soluções
alternativas de conflitos.
O curso possui o objetivo básico de propiciar uma formação sólida e de
qualidade ao Bacharel em Direito, habilitando-o a exercer as atribuições a ele afetas no
universo jurídico, entre elas a solução pacífica de controvérsias. Este profissional, além
do conhecimento teórico-prático específico de sua área e de outras correlatas, deve,
ainda, desenvolver um espírito humanista e crítico, contribuindo de forma decisiva para
a melhoria da sociedade.
Dessa forma, os objetivos do curso buscam atender ao perfil profissional do
egresso, à estrutura curricular proposta, de acordo com as Diretrizes Curriculares que
embasam o curso de Direito, dentro do contexto educacional em que nos inserimos.
4 Perfil profissional do egresso
Busca-se a consecução de um perfil profissional do egresso da área jurídica com
características humanista e crítico, como apontado nas discussões feitas pela
Comissão de Ensino Jurídico do Conselho Federal da OAB, que tem pautado
importantes melhorias para a educação jurídica no País, atende a Res. CNE/CES no. 09
44
de 29 de setembro de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso
de graduação de Direito.
Toma como referência um perfil com as seguintes características:
a) formação humanística, técnico-jurídica e prática indispensável à adequada
compreensão interdisciplinar dos fenômenos jurídicos e das transformações sociais;
b) senso jurídico e ético-profissional, associados à responsabilidade social, com
a compreensão da causalidade e finalidade das normas jurídicas e da busca constante da
libertação do homem e aprimoramento da sociedade;
c) capacidade de apreensão, transmissão crítica e produção criativa do Direito,
aliada ao raciocínio lógico e à consciência da necessidade de permanente atualização,
não só técnica, mas como processo de educação ao longo da vida;
d) visão atualizada de mundo e, em particular, consciência solidária dos
problemas de seu tempo e de seu espaço;
e) formação para o bacharel militar preventivamente na busca de soluções
alternativas de conflitos.
Nessa direção, busca-se o perfil profissional do egresso com as seguintes
competências e habilidades para:
a) leitura, análise e compreensão de textos e documentos;
b) interpretação do Direito e sua aplicação no âmbito individual e social;
c) pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras
fontes do Direito;
d) produção criativa do Direito;
e) correta utilização da linguagem – com clareza, precisão e propriedade –
fluência verbal e riqueza de vocabulário e domínio da terminologia jurídica;
f) utilização do raciocínio lógico, de argumentação de persuasão e de reflexão
crítica;
g) compreensão interdisciplinar do Direito e dos instrumentos e técnicas para sua
aplicação à realidade individual e social;
h) equacionamento de problemas em harmonia com as exigências sociais,
inclusive mediante o emprego de meios extrajudiciais de prevenção e solução de
conflitos individuais e coletivos;
i) julgamento e tomada de decisões;
j) percepção do fenômeno jurídico em suas formas de expressão cultural.
45
Além das características, competências e habilidades citadas, o acadêmico a ser
formado pela Toledo de Presidente Prudente deve apresentar conhecimento jurídico e
capacitação para inserção no mercado de trabalho, seja mediante aprovação no Exame
de Ordem ou em concursos públicos para as carreiras jurídicas (Ministério Público,
Magistratura, Procuradoria, Defensoria, Analista, dentre outras), seja para o exercício
da advocacia.
O curso focaliza o fazer, o saber e o ser, tendo como ponto forte uma
perspectiva pragmática, aliada a uma boa fundamentação teórica e a uma preparação
para mediação, conciliação e arbitragem. O saber buscado deve privilegiar o
conhecimento crítico sobre o ordenamento. O terceiro eixo é o do ser, que é trabalhado
não apenas nas disciplinas de Ética Profissional, Sociologia e Filosofia, mas em todas
as demais disciplinas, a fim de formar um profissional com caráter, ética e consciente
das suas responsabilidades. Assim, o profissional egresso deve estar dotado de
fundamentos humanísticos que lhe confiram habilidade crítica e de reflexão do
conteúdo jurídico e das relações sociais. Deve ter uma visão criativa e criadora do
Direito.
5 Gestão do curso
5.1 Perfil do coordenador
O curso de Direito possui um coordenador graduado em Direito, especialista em
interesses difusos e coletivos, mestre em Direito das Relações Sociais e ainda mestre e
doutor em Sistema Constitucional de Garantia e Direitos, que é professor titular do
curso, coordena grupos de iniciação científica e orienta monografias, disponibilizando
período integral para o exercício de sua função. A coordenação do curso é indicada pelo
Reitor, em consonância com a Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão, por um
período de dois anos, podendo haver prorrogação. Todas as atribuições do coordenador
constam no Regimento Geral do Centro Universitário “Antônio Eufrásio de Toledo”. A
coordenação possui instalações físicas próprias, onde atende os alunos nos períodos
previamente estabelecidos.
A coordenação do curso compartilha instalações físicas comuns às outras
coordenações de curso, propiciando a integração entre elas. Há, no entanto,
equipamentos específicos para cada coordenador e três salas de reuniões. A
46
coordenação tem duas secretárias, com quarenta horas semanais de trabalho cada, e
conta com o apoio da Coordenação Pedagógica.
5.2 Colegiado de curso
O Regimento Geral da IES prevê o Colegiado de Curso, de natureza consultiva
e representativa da comunidade acadêmica do curso. Anualmente constituído e
composto, majoritariamente, por integrantes da carreira docente. O Colegiado ocupa um
espaço importante na gestão do curso, acompanhando as atividades técnico-didáticas,
propondo diretrizes para atualização da matriz curricular, planos de ensino, normas
metodológicas de ensino, projetos de pesquisa e extensão, dentre outras competências.
O Colegiado é presidido pelo coordenador de curso, dele fazendo parte mais 08
(oito) professores, representantes das áreas Básica e Profissionalizante e 10 (dez)
alunos, sendo 01 representante discente por termo, eleitos pelos pares.
As reuniões do Colegiado de Curso ocorrem semestralmente e as reuniões são
registradas em atas. As propostas que dependem de aprovação do Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão, são encaminhadas a este último, para deliberação final.
Composição do Colegiado/2015:
1. Sergio Tibiriçá Amaral
2. Claudio José P. Sanchez
3. Fabiana Junqueira Tamaoki
4. Gilberto Notário Ligeiro
5. Jesualdo Eduardo de Almeida Junior
6. Marcelo Agamenon Góes de Souza
7. Marcus Vinícius Feltrin Aquotti
8. Paulo Eduardo D´Arce Pinheiro
Os professores que compõem o colegiado do curso são eleitos considerando as
seguintes áreas temáticas:
Colegiado de Curso: Direito 2015
Área Nº de docentes
Fundamental 01
Profissional 07
47
5.3 Núcleo Docente Estruturante- NDE
O Núcleo Docente Estruturante-NDE, é constituído por um grupo de professores
que contribuem mais diretamente na concepção, acompanhamento, consolidação e
contínua avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso.
A partir de 2010, de acordo com a Resolução CONAES n. 1, de 17/06/2010, o
NDE passou a responder definitivamente pelo Projeto Pedagógico do curso, embora
todos os professores sejam solicitados a fazer sugestões para o aprimoramento da
educação jurídica. O NDE tem pautado as principais discussões sobre questões relativas
ao curso: perfil do egresso, integração curricular interdisciplinar, linhas de pesquisa e de
extensão, dentre outras, destacando-se as mudanças para 2014: as alterações em Direito
Processual do Trabalho e inserção de Prática Jurídica Trabalhista na matriz curricular,
bem como a oferta de Direito Ambiental, Direito Previdenciário e Metodologia da
Pesquisa Jurídica como disciplinas optativas. A mais significativa mudança foi,
contudo, a implantação do peticionamento eletrônico, uma iniciativa inédita em termos
de investimento na formação profissional do futuro profissional do Direito.
O NDE é composto por 5 (cinco) professores, todos graduados em Direito,
sendo que 80% (oitenta por cento) possui titulação acadêmica obtida em programas de
pós-graduação stricto sensu. Dentre esses, 66% (sessenta e seis por cento) tem título de
doutor.
Todos os membros do NDE cumprem regime integral ou parcial, sendo 40% (quarenta
por cento) em regime integral.
A totalidade dos docentes atua ininterruptamente no curso desde o último ato
regulatório.
A representatividade da pesquisa e do Núcleo de Prática Jurídica é assegurada na
composição do NDE, cujos membros para o exercício de 2014/2015, são os seguintes:
Docentes Titulação Regime Sergio Tibiriçá Amaral Doutor Integral
Florestan Rodrigo do Prado Mestre Integral
Gilberto Notário Ligeiro Doutor Integral
Marcio Ricardo da Silva Zago Especialista Integral
Paulo Eduardo D´ Arce Pinheiro Doutor Parcial
48
5.4 Apoio ao discente
O apoio ao discente encontra-se devidamente implantado e abrange programas
de apoio extraclasse e psicopedagógico, atividades de nivelamento e extracurriculares,
bem como intercâmbios e bolsas de estudo.
5.4.1 Atividades extraclasse
a) Apoio Acadêmico
A organização acadêmica da IES é aberta a todos os envolvidos no currículo
escolar - administração, coordenadores de curso, coordenação pedagógica, professores,
alunos e funcionários - o que permite, em especial, o atendimento do aluno por
diferentes instâncias. A participação do aluno é priorizada na estrutura escolar e tem
como objetivo principal o redirecionamento do processo educativo sempre que
necessário. A Toledo disponibiliza aos seus alunos apoio pedagógico e financeiro.
A partir das avaliações institucionais realizadas, são diagnosticadas as
necessidades dos alunos adequando-as ao perfil institucional e demandas regionais.
Os alunos têm à disposição um Programa de Educação Continuada, apoio
docente, por intermédio de tutorias, apoio da coordenação pedagógica e atendimento
psicopedagógico, participação em grupos de estudos e iniciação científica, em campos
de estágios em sua área e em atividades complementares. Os alunos regulares têm,
ainda, a possibilidade do exercício de Monitoria e de consecução de bolsas de estudo.
Dessa forma, cabe às diretorias acadêmica, administrativa e financeira todo
atendimento relativo a situações específicas de ordem didático-pedagógica, funcional
e/ou financeira dos alunos, quando do desejo do aluno ou quando a situação assim o
exigir. Os alunos se comunicam com a direção, pessoalmente, por meio do Toledo
Portal Universitário, pela caixa de sugestões “Fale com a Toledo” ou por meio de e-
mail, o que permite o atendimento dos anseios dos alunos no decorrer do ano letivo.
Cabe, ainda, à assessoria da Direção, coordenadores de curso e a coordenação
pedagógica a estratégia de atendimento ao aluno por meio dos encontros de Ouvidoria,
que consistem em reuniões semestrais com alunos representantes das classes, indicados
por seus pares, e por curso para que sejam ouvidos em suas necessidades, sugestões
e/ou críticas.
49
Ao coordenador de curso e à coordenação pedagógica cabem situações
específicas de ordem didático-pedagógica ou que incidam no processo de ensino-
aprendizagem ocasionando alterações dos seus resultados. Os alunos com necessidades
especiais são acompanhados pelos coordenadores de curso e monitorados pelos seus
respectivos professores, de acordo com suas especificidades.
A Coordenação de Curso mantém contato mais direto com o aluno, registra o
seu atendimento e, quando necessário, encaminha-o para a coordenação pedagógica
quando são apontadas dificuldades relativas à aprendizagem.
A coordenação pedagógica trata das necessidades dos alunos relativas ao seu
desempenho ─ dificuldades na aprendizagem, pré-requisitos, nivelamento, motivação,
competências e habilidades requeridas, dentre outras.
De acordo com o nível de escolaridade, deficiências apontadas ou dificuldades
de acompanhamento, o aluno pode realizar cursos e/ou oficinas de nivelamento em
matemática, português instrumental, desenvolvimento de temas, por meio de palestras,
simpósios, cursos de extensão, dentre outras atividades tratadas como mecanismos de
nivelamento do aluno.
Dentre as atividades acadêmicas dos cursos, ao docente cabe o atendimento do
aluno em situações diversas (tutorias), visando à sua formação global e individual, de
acordo com o perfil desejado para o curso e em conformidade com suas características e
necessidades pessoais.
Resolução específica para esse fim, institui normas para a concessão de ajuda de
custo aos docentes e discentes quando da sua participação em eventos diversos, como
congressos, encontros, seminários, tendo em vista o aprimoramento da sua formação
profissional e acadêmica.
As produções de iniciação científica dos alunos ─ monografias, trabalhos de
conclusão de curso, artigos, resumos ─ bem como trabalhos de extensão, monitoria e
estágio são divulgados através de publicações na Biblioteca, Revista Intertemas, Revista
Eletrônica e/ou página na internet.
50
b) Ouvidoria
Outra forma de apoio ao discente é a Ouvidoria, que foi institucionalizada há
algum tempo, com reuniões semestrais com os representantes de sala, devido a falta de
representação acadêmica.
A ouvidoria, na IES, é considerada como uma das formas de participação do
aluno na gestão de questões acadêmico-administrativas da instituição. É realizada,
semestralmente, com os alunos representantes de classe, por curso e série, com a
participação da assessoria da direção, coordenação pedagógica e coordenadores de
curso.
O objetivo da Ouvidoria é poder antecipar o atendimento de reivindicações e ou
solução de problemas de diferentes naturezas, visto que é, também, uma maneira de
diagnosticar a evolução do processo educacional, mapeada, regularmente, por ocasião
da realização da avaliação institucional eletrônica.
De acordo com os indicadores apontados, as providências e ações a serem
realizadas são encaminhadas para o setor pertinente.
A IES possui Projeto de Ouvidoria Discente, desde junho de 2002.
5.4.1.1 Atendimento psicopedagógico
A IES propicia aos alunos com dificuldade de aprendizagem apoio de
psicopedagoga, que desenvolve junto a alunos e professores um programa com o
objetivo de maximizar o desempenho intelectual dos alunos, auxiliando-os no
desenvolvimento e aprendizagem de metodologias adequadas ao conteúdo de cada
disciplina.
Para os alunos, são desenvolvidas palestras sobre metodologia de estudo,
técnicas e práticas pós-modernas de aprendizagem. Junto aos professores e
coordenadores, busca-se compreender o porquê o aluno apresenta dificuldades de
aprendizagem, o que ele pode aprender e de que forma. Os atendimentos são realizados
por meio de agendamento dos alunos, na secretaria de coordenação de cursos.
5.4.1.2 Mecanismos de nivelamento
51
Ao inscrever-se para o Processo Seletivo Unificado da IES, o candidato
preenche um formulário que nos permite detectar o perfil do aluno ingressante nos
aspectos socioeconômico e cultura, bem como indicadores de nível de escolaridade. A
partir desses dados, temos o perfil do nosso aluno real que, confrontado com o perfil
desejado para o curso, nos permite planejar mecanismos de nivelamento.
As deficiências detectadas pelos professores são supridas com a utilização de
metodologias e estratégias adequadas a cada disciplina pelo professor em sala de aula ou
através de atividades extraclasse.
As atividades de monitoria e tutoria, em regime de plantões, cooperam com o
nivelamento do aluno, possibilitando-lhe um maior e melhor aproveitamento dos
conteúdos programáticos ministrados.
As deficiências de leitura, interpretação de textos e redação apontadas nos
Processos Seletivos, bem como na execução das atividades escolares propostas pelos
docentes ensejam a realização de oficinas de Metodologia da Leitura e da Interpretação
de Questões Dissertativas, ou inclusão do conteúdo em cursos de extensão e/ou
nivelamento (Portal).
Os professores, quando necessário, preenchem um formulário específico para
esse fim e encaminham ao coordenador de curso para o planejamento das atividades
adequadas.
Com a finalidade de subsidiar a formação plena do nosso aluno a IES
disponibiliza Projetos de Nivelamento via Toledo Portal Universitário em questões de
Língua Portuguesa, contendo: embasamento teórico, exercícios explicativos e questões
objetivas.
O Processo Seletivo de 2015 foi realizado em três edições e, na média geral, os
vestibulandos da 1ª. e 2ª. edições apresentaram as médias mais altas. A disciplina que
apresentou menor média foi Matemática, nas três edições; Geografia na 3ª. e na 2
edições; e História, na 2ª edição. Língua Estrangeira foi a única disciplina que
apresentou média acima de 50%, na 1ª. edição.
Percentual de Acertos por Assunto
Processo Seletivo 2015 – 1ª Edição Processo Seletivo 2015 – 2ª Edição Processo Seletivo 2015 – 3ª Edição
Assunto Certas Nº de
Questões
% de
Acertos Assunto Certas
Nº de
Questões
% de
Acertos Assunto Certas
Nº de
Questões
% de
Acertos
Geografia 1747 4080 42,82% Geografia 3254 9180 35,45% Geografia 769 2480 31,01%
História 1680 4080 41,18% História 3478 9180 37,89% História 1066 2480 42,98%
52
Língua
Estrangeira 856 1632 52,45%
Língua
Estrangeira 1698 3672 46,24%
Língua
Estrangeira 418 992 42,14%
Matemática 1387 5304 26,15% Matemática 3456 11934 28,96% Matemática 826 3224 25,62%
Língua
Portuguesa 4103 9384 43,72%
Língua
Portuguesa 8507 21114 40,29%
Língua
Portuguesa 2185 5704 38,31%
Média
Geral 9773 24480 39,92%
Média
Geral 20393 55080 37,02%
Média
Geral 5264 14880 35,38% Data -Base: março/2015
O Processo Seletivo de 2014 foi realizado em três edições e, na média geral, os
vestibulandos da 1ª. e 2ª. edições apresentaram as médias mais altas e próximas. A
disciplina que apresentou menor média foi Português, na 1ª edição; Matemática na 2ª
edição; e Geografia e História, na 3ª edição. Língua Estrangeira foi a única disciplina
que apresentou média acima de 50%, na 1ª. e na 2ª. edições.
Percentual de Acertos por Assunto
Processo Seletivo 2014 – 1ª Edição Processo Seletivo 2014 – 2ª Edição Processo Seletivo 2014 – 3ª Edição
Assunto Certas Nº de
Questões
% de
Acertos Assunto Certas
Nº de
Questões
% de
Acertos Assunto Certas
Nº de
Questões
% de
Acertos
Geografia 2445 5700 42,89% Geografia 2532 6420 39,44% Geografia 131 540 24,26%
História 2263 5700 39,70% História 2946 6420 45,89% História 160 540 29,63%
Língua
Estrangeira 1247 2280 54,69%
Língua
Estrangeira 1445 2568 56,27%
Língua
Estrangeira 76 216 35,18%
Matemática 2781 7410 37,53% Matemática 2663 8346 31,91% Matemática 214 702 30,48%
Língua
Portuguesa 4376 13110 33,38%
Língua
Portuguesa 5251 14766 35,56%
Língua
Portuguesa 401 1242 32,29%
Média
Geral 13112 34200 38,34%
Média
Geral 14837 38520 38,52%
Média
Geral 982 3240 30,31% Data -Base: fevereiro/2014.
O Processo Seletivo de 2013 foi realizado em três edições e, na média geral, os
vestibulandos da 2ª. edição apresentaram melhor média. A disciplina que apresentou
menor média foi Matemática, na 1ª edição; Língua Portuguesa e Matemática na 2ª
edição; e Matemática e Geografia na 3ª edição. Nenhuma disciplina apresentou média
acima de 50%.
Percentual de Acertos por Assunto
Processo Seletivo 2013 – 1ª Edição Processo Seletivo 2013 – 2ª Edição Processo Seletivo 2013 – 3ª Edição
Assunto Certas Nº de
Questões
% de
Acertos Assunto Certas
Nº de
Questões
% de
Acertos Assunto Certas
Nº de
Questões
% de
Acertos
Geografia 1569 4640 33,81% Geografia 2830 6410 44,15% Geografia 550 1840 29,89%
História 1652 4640 35,60% História 2629 6410 41,01% História 609 1840 33,10%
53
Percentual de Acertos por Assunto
Processo Seletivo 2013 – 1ª Edição Processo Seletivo 2013 – 2ª Edição Processo Seletivo 2013 – 3ª Edição
Assunto Certas Nº de
Questões
% de
Acertos Assunto Certas
Nº de
Questões
% de
Acertos Assunto Certas
Nº de
Questões
% de
Acertos
Língua
Estrangeira 808 1856 43,53%
Língua
Estrangeira 1133 2564 44,19%
Língua
Estrangeira 252 736 34,24%
Matemática 1624 6032 26,92% Matemática 3242 8333 38,91% Matemática 659 2392 27,55%
Língua
Portuguesa 4021 10672 37,68%
Língua
Portuguesa 5599 14743 37,98%
Língua
Portuguesa 1599 4232 37,78%
Média
Geral 9674 27840 34,75%
Média
Geral 15433 38460 40,13%
Média
Geral 3669 11040 33,23% Data -Base: abril/2013
As deficiências detectadas pelos professores das disciplinas do 1º ano quer
quanto aos conteúdos programáticos considerados pré-requisitos, quer quanto a
habilidades necessárias ao desenvolvimento e formação do aluno, são supridas com a
utilização de metodologias e estratégias adequadas a cada disciplina pelo professor em
sala de aula ou através de atividades extraclasse.
As atividades de monitoria e tutoria, sob regime de plantões, cooperam com o
nivelamento do aluno, possibilitando-lhe um maior e melhor aproveitamento dos
conteúdos programáticos ministrados, inclusive com uma preocupação especial
detectada pelo NDE com o primeiro ano. No entanto, outras monitorias serão
disponibilizadas para os demais períodos.
As deficiências de leitura, interpretação de textos e redação apontadas nos
Processos Seletivos, bem como na execução das atividades escolares propostas pelos
docentes ensejam a realização de oficinas de Metodologia da Leitura e da Interpretação
de Questões Dissertativas, sob a orientação da Coordenação Pedagógica ou inclusão do
conteúdo em cursos de extensão e ou ainda em atividades de nivelamento feitas pelo
Portal.
Os professores que detectam a necessidade de mecanismos de nivelamento, quer
quanto a pré-requisitos, quer quanto a conteúdos não ministrados na série indicada por
não cumprimento do conteúdo programático previsto, devem preencher o formulário
específico para esse fim e encaminhá-lo ao coordenador de curso para o planejamento
das atividades necessárias e adequadas.
Formulário de Mecanismo de Nivelamento
I Objetivo: Recuperação das deficiências de formação do aluno ingressante
54
II Público Alvo:
Curso:__________________________________________________Termo: ____________________
Disciplina:_________________________________________________________________________
Nº de alunos do termo: ____________Nº de alunos com deficiência no termo: __________________
Professor Responsável: _____________________________________________________________
III Natureza da Atividade de Recuperação: ( ) Curricular ( ) Extracurricular
IV Deficiências Detectadas:
1-Quanto aos conteúdos programáticos: (enumerá-las) _____________________________________
2-Habilidades necessárias: (enumerá-las) _______________________________________________
V Metodologia de Ensino: ____________________________________________________________
VI Recursos Didático-Pedagógicos Utilizados: ____________________________________________
VII Cronograma de Recuperação (contendo: o dia aula/atividade, o conteúdo ministrado, os
procedimentos de ensino e a carga horária utilizada com a finalidade de justificar o redirecionamento do
planejamento de ensino): __________________________________________________________
Projetos de Nivelamento (Toledo Portal Universitário)
Com a finalidade de subsidiar a formação plena do nosso aluno, o Centro
Universitário “Antônio Eufrásio de Toledo” oferece, via Toledo Portal Universitário,
apoio pedagógico a título de propiciar o seu nivelamento em questões de Língua
Portuguesa e Matemática, disponibilizando módulos de aprendizagem nos referidos
conteúdos, contendo cada um: embasamento teórico, exercícios explicativos e questões
objetivas.
Esta ferramenta multidisciplinar visa a auxiliar os alunos que apresentam
dificuldades de leitura, interpretação de textos e raciocínio lógico, exigidos nas
diferentes disciplinas do seu respectivo curso, na comunicação e expressão oral e escrita
corretas, bem como no desenvolvimento do raciocínio lógico e pensamento claro. Esses
elementos são considerados fundamentais na produção do conhecimento do aluno em
sua aplicação em situações reais diversas, requisitadas em sua formação profissional e
pessoal.
Esses Projetos envolvem conteúdos de Comunicação e Expressão e de
Matemática. Foram elaborados, respectivamente, pelos professores Maria de Lourdes
Thomaz (Língua Portuguesa) e Júlio César Barrios (Matemática), sob a orientação da
Coordenação Pedagógica e Supervisão da Diretoria Acadêmica, a partir de dados
objetivos via Processo Seletivo (pontuação nas questões objetivas das referidas
disciplinas e na redação), bem como indicação dos Coordenadores de Curso e da
Psicopedagoga, que faz o acompanhamento das dificuldades de aprendizagem dos
alunos.
Cada projeto a seguir contém objetivos, conteúdo programático e público-alvo.
55
Cada assunto desenvolvido nos respectivos projetos, no Toledo Portal
Universitário, apresenta ao aluno: fundamentação teórica explicativa, exemplos de
exercícios resolvidos, questões objetivas e gabaritos. O aluno pode escolher os
conteúdos em que ele tem mais dificuldade.
Por sugestão do NDE, os alunos do primeiro ano deverão produzir um artigo
científico que será apresentado na Iniciação Científica sobre direitos humanos, com a
participação de todos os professores do primeiro período que orientarão os acadêmicos e
ainda curso do NEPE, a fim de que sejam ensinados a como elaborar fichamentos e
artigos, dentro do nivelamento previsto. Além disso, aulas especiais serão realizadas aos
sábados e outros horários, a fim de proporcionar um nivelamento.
O Portal Acadêmico, por sua vez, deve funcionar como importante aliado, pois
os professores deverão postar questões e assuntos para serem vistos, enquanto que
alguns deverão propor fichamentos de livros. Serão postadas questões e testes, assim
como leituras interessantes.
Projeto de Nivelamento em Língua Portuguesa
Objetivos
1. Suprir deficiências de entendimento e interpretação de textos, expressão oral e
escrita, bem como competências do uso adequado da língua culta que colaboram com a
formação do futuro profissional;
2. Possibilitar ao aluno o desenvolvimento da competência de ler, interpretar e produzir
textos com autonomia, em razão do caráter interdisciplinar dessas atividades
interferirem na aprendizagem de todas as disciplinas;
3. Fornecer ao aluno meios de:
a) disciplinar o raciocínio;
b) estimular-lhe o espírito de observação e leitura dos fatos;
c) ensiná-lo a criar ou prover-se de ideia;
d) expressar-se de forma clara e correta.
Conteúdo
a) Metodologia de leitura e interpretação de textos.
56
b) Gramática aplicada (conteúdos que os alunos apresentarem maior grau de
dificuldade):
• Concordância Verbal;
• Concordância Nominal;
• Regência verbal e nominal;
• Colocação Pronominal;
• Crase;
• Pontuação.
Obs: Os conteúdos poderão ser atualizados, alterados ou acrescidos, de acordo com
solicitação dos coordenadores de curso/professores, à luz da observação das
necessidades apresentadas pelos alunos, nas atividades escolares.
Público-alvo
Alunos de todos os cursos, em especial aqueles que apresentarem dificuldades de
expressão escrita e oral.
Obs: O Projeto de Nivelamento em Matemática encontra-se disponível no Portal aos
alunos interessados.
Projeto de Nivelamento em Direitos humanos
( Encontra-se disponibilizado no Núcleo de Estudos e Pesquisa – NEPE )
Objetivos
1. Gerais: O programa de nivelamento de forma geral visa:
- Desenvolver a confiança dos alunos ao lidar com os conteúdos de direitos humanos;
- Minimizar as defasagens de conteúdos oriundos do ensino fundamental e médio, de
forma a facilitar o acompanhamento adequado das disciplinas que se utilizam desses
conteúdos constitucionais;
- Discutir as diferentes formas de proteção aos direitos humanos.
2. Específicos: Espera-se que o participante do programa de nivelamento seja
capaz de:
57
- Identificar a importância dos direitos humanos e fundamentais no ordenamento;
- Treinar a apresentação oral no evento de iniciação científica;
- Reconhecer os direitos fundamentais e desenvolver um artigo sobre a proteção deles;
- Apresentar a fazer fichamentos e resumos;
- Entender as diferenças entre os vários direitos e seus respectivos mecanismos de
proteção;
- Entender a importância de elaboração um artigo científico;
- Entender a necessidade da visão crítica dentro do direito;
Conteúdo
O conjunto dos direitos humanos
- A afirmação histórica dos direitos humanos;
- Os direitos e garantias;
- A proteção na Constituição;
- Os tratados de direitos humanos;
- os tratados em nível de emenda.
Justificativa:
Os direitos humanos ou fundamentais são indispensáveis para o desenvolvimento de um
acadêmico crítico e com conhecimento aprofundado do seu papel.
Público-alvo
Alunos de todos os primeiros anos, independente de apresentarem dificuldades em
conteúdos que requisitem conhecimento e raciocínio jurídico.
OBS: Os conteúdos poderão ser atualizados, alterados ou acrescidos, de acordo com
solicitação do NDE, à luz da observação das necessidades apresentadas pelos alunos nas
atividades escolares.
5.4.1.3 Monitoria e tutoria
58
A monitoria e a tutoria são outras modalidades de nivelamento que visam
implementar o desenvolvimento do educando dentro de dificuldades específicas em
determinados conteúdos. A monitoria tem por objetivo despertar no aluno que apresenta
rendimento acadêmico satisfatório o gosto pela carreira docente, bem como assegurar a
cooperação do corpo discente ao docente, nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
É um projeto que visa aumentar o número de professores que participam da atividade
extraclasse, bem como proporcionar ao aluno novas opções dentro do processo de
aprendizado.
A monitoria não implica vínculo empregatício entre o aluno e a instituição e não
é admitido que o monitor exerça suas atividades sem a orientação do professor
responsável, de acordo com programa e cronograma a serem cumpridos. É concedido ao
discente Certificado de Monitoria, no final do período de exercício dessa atividade, cuja
importância é relevante para o seu ingresso na carreira docente nas faculdades.
A seleção de monitores é realizada, no início do ano letivo, pelos professores das
respectivas disciplinas. O exercício da monitoria é regulamentado por portaria emanada
da direção das faculdades.
Para o cumprimento de suas funções, o monitor deverá:
I – aprofundar seus estudos nas áreas/conjunto de disciplinas que constituem objeto da
monitoria;
II – auxiliar na preparação e realização de seminários e atividades de cunho prático;
III – organizar e dirigir grupos de estudos das áreas/conjunto de disciplinas/disciplinas
nas quais a monitoria será desenvolvida, de conformidade com a orientação do
respectivo tutor;
IV – desenvolver as tarefas que lhe forem atribuídas pelo Coordenador de Curso e pelo
tutor responsável pelas áreas/conjunto de disciplinas/disciplinas.
Cabe ao aluno monitor, colaborar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão,
sob a orientação dos professores das áreas/conjunto de disciplinas e dos tutores, sob a
supervisão do Coordenador de Cursos.
A tutoria conta com a presença dos professores escolhidos para enriquecer o
processo de ensino-aprendizagem, por meio de mecanismos que permitam ao professor
e ao aluno, maior aprofundamento do conteúdo.
59
O Programa de Tutoria consiste no atendimento aos alunos pelos professores e
tem como objetivos:
I – propiciar ao aluno, um espaço e momento para esclarecimento de dúvidas e
aprofundamento de temas pertinentes à matéria;
II – permitir ao professor, desenvolver atividades destinadas a sedimentar, junto aos
alunos, os conhecimentos transmitidos em sala de aula;
III – desenvolver atividades que permitirão ao aluno, de forma efetiva, a aplicação
prática do conteúdo ministrado;
IV – nivelar turmas heterogêneas, que se encontram em diferentes estágios dentro do
processo de conhecimento;
V – propiciar ao monitor, o acesso ao professor para que este possa instrumentalizá-lo
adequada e produtivamente para o exercício de suas funções.
Os programas citados fazem parte da política de recursos humanos desenvolvida
nas faculdades e concorrem para a efetiva qualificação do nosso ensino.
5.4.2 Atividades extracurriculares
A IES promove eventos culturais, científicos e sociais com a finalidade de
complementar a formação do aluno, visando desenvolver as suas potencialidades.
Cabe à Coordenadoria de Extensão e Assuntos Comunitários - CEAC
operacionalizar as políticas de extensão e propiciar atividades acadêmicas com vistas à
consecução desse objetivo.
Os eventos são variados e ocorrem durante o ano letivo de acordo com o
planejamento institucional e de cada curso oferecido.
No âmbito cultural, são promovidos eventos Intervalo Cultural, Feira de
Vestibular, Inverno Solidário, dentre outras.
Além disso, os alunos participam do Programa de Intercâmbio Ciências Sem
Fronteira (outros cursos) e de Competição Interamericana de Direitos Humanos (EUA).
A TOLEDO oferece, ainda, a seus alunos regulares bolsas de estudo nas
seguintes modalidades: Programa Escola da Família, Jovens Acolhedores, Extensão,
Iniciação Científica, e Responsabilidade Social.
60
5.4.2.1 Bolsas
A TOLEDO Presidente Prudente oferece a seus alunos regulares bolsas de
estudo nas seguintes modalidades, mediante os respectivos processos seletivos:
Bolsa Programa Escola da Família
Oferecida em convênio com o Governo do Estado de São Paulo:
-Percentual: 100%, sendo que o governo estadual arca com 50% da
mensalidade (até o limite de R$ 500,00) e a TOLEDO Presidente Prudente com
50% ou mais, de acordo com o valor da parcela. Não se aplica a disciplinas
cursadas como dependência.
-Contrapartida: atuar junto as escolas de Ensino Médio durante os finais de
semana.
- Abrangência: matrículas, rematrículas/julho e mensalidades.
-Critério de seleção: carência do aluno.
Bolsa Programa Jovens Acolhedores
Até o ano de 2014 era oferecida em convênio com o Governo do Estado de São
Paulo- Secretaria da Saúde:
- Percentual: 100%, sendo que o governo estadual arca com R$ 350 da mensalidade e a
TOLEDO Presidente Prudente complementa o valor da parcela. Não se aplica a
disciplinas cursadas como dependência.
- Contrapartida: atuar junto a instituições de saúde pública, com jornada de 04
horas/dia:
Ambulatório Regional de Saúde
Hospital Estadual Dr. Odilo Antunes Siqueira
- Abrangência: matrículas, rematrículas/julho e mensalidades.
- Critério de seleção: sorteio.
61
Para 2015, foi firmado um Convênio com o município de Presidente Prudente,
onde alunos dos cursos de Serviço Social, Tecnologia em Gestão Financeira e
Tecnologia em Marketing participarão de um Processo Seletivo Simplificado para
concorrer ao benefício junto ao órgão responsável.
Bolsas de Extensão
Oferecidas pela TOLEDO Presidente Prudente aos alunos que atuam nos seus
projetos de extensão:
- Percentual: 10%, 15% ou 20% sobre o valor das mensalidades, de conformidade com
a carga horária dedicada ao projeto. Não se aplica a disciplinas cursadas como
dependência.
- Contrapartida: participação nos projetos de extensão da TOLEDO Presidente
Prudente.
- Abrangência: mensalidades e rematrícula/julho, desde que a participação do
extensionista seja ininterrupta.
- Critério de seleção: perfil e disponibilidade do aluno.
Bolsas de Iniciação Científica
Oferecidas pela TOLEDO Presidente Prudente aos alunos que participam de
grupos de iniciação científica
- Percentual: 25%. Não se aplica a disciplinas cursadas como dependência.
- Contrapartida: participação em grupos de iniciação científica das Faculdades
(encontros semanais), publicação de um artigo semestral e participação em eventos de
iniciação científica.
- Abrangência: mensalidades e rematrícula/julho.
- Critério de seleção: perfil de pesquisador e disponibilidade do aluno.
A partir do ano letivo de 2015 houve uma variação no percentual da bolsa, sendo
de 25% para 40%.
62
Bolsas Comunidade
Oferecidas pela TOLEDO Presidente Prudente a alunos que comprovem sua
carência financeira.
- Percentual: corresponde a 20% da mensalidade. Não se aplica a disciplinas cursadas
como dependência.
- Contrapartida: aprovação em todas as disciplinas cursadas no semestre.
- Abrangência: mensalidades.
- Critério de seleção: carência do aluno.
A partir de 2015 não haverá abertura de inscrições para a Bolsa Comunidade.
Bolsa de Responsabilidade Social
- Concedida exclusivamente a alunos regulares do Curso de Serviço Social;
- Percentual: 36,3%. Não se aplica a disciplinas cursadas como dependência;
- Contrapartida: participação em projetos sociais desenvolvidos pela Toledo Presidente.
Prudente ou Prefeituras conveniadas com a IES e pagamento pontual das mensalidades:
- Abrangência: matrículas, rematrículas e mensalidades.
6 Perfis discente e docente
Encontram-se, em anexo, os quadros relativos a:
a) Perfil discente:
• Perfil do aluno ingressante (indicadores socioeconômico e cultural e
indicadores de escolaridade);
• Evasão;
• Retenção;
• Fluxo dos alunos;
• Perfil do egresso.
63
b) Perfil docente:
• Área de atuação;
• Qualificação profissional;
• Titulação;
• Capacitação;
• Regime de Trabalho;
7 Relações de Proporcionalidade
7.1 Relação Alunos/Docentes
Direto
Nº alunos no curso Nº Total de docentes Média de alunos por docentes
1673 41 40,80 Data-Base utilizada: 24/04/2015
7.2 Relação Disciplina/Docentes
Direto
Nº de disciplinas Nº Total de docentes Média de disciplinas por
docentes
44 41 1,07 Data-Base utilizada: : 24/04/2015
Proximidade temática das disciplinas lecionadas pelo docente
Todos os docentes do curso lecionam disciplinas com proximidade temática,
pois em sua maioria, se dedicam, exclusivamente, a uma disciplina e os professores que
trabalham com duas disciplinas, fazem-no porque estão inter-relacionadas.
7.3 Relação Vagas Autorizadas/ Docentes em Tempo Integral
Direto
Vagas Autorizadas Docentes em Tempo Integral Média de vagas por docentes
em tempo integral
340 13 26,15 Data-Base utilizada: : 01/05/2015
64
8 Articulação entre Ensino, Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação
O curso de Direito coloca-se dentro das regras da Lei das Diretrizes e Bases, que
estabelece que o ensino visa estimular a cultura, o espírito científico e o pensamento
reflexivo, assim como o trabalho de pesquisa e a iniciação científica, e sua divulgação.
Por isso, toda estrutura foi criada visando ao ensino, pesquisa e extensão, inclusive por
intermédio de bolsas de estudos ofertadas pela Mantenedora. No Ensino, dar-se-á a
reflexão e a valorização de casos concretos, por meio da obtenção de conhecimentos
que permitam competência teórica, técnico-jurídica e ético-política, somada ao
desenvolvimento da aquisição de habilidades já destacadas com a formação de hábitos e
atitudes que expressem uma postura ética necessária ao acadêmico de direito. No
entanto, não existe e nem poderia haver uma dissociação entre o ensino, a pesquisa e a
extensão. Ao contrário, o que existe é um sistematizado relacionamento entre ensino,
pesquisa e extensão. Vale ressaltar que a partir de 2010, a extensão ganhou maior
espaço e cumpre o papel fundamental nessa tríade da educação, inclusive com um
efetivo papel do Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos.
O coordenador de pesquisa e extensão é doutor, docente do curso, o que facilitou
bastante o trabalho de integração e também o incentivo a produção de artigos, realização
da iniciação científica e a participação em eventos dessa natureza.
A pesquisa ganha espaço a cada ano, o que pode ser constado com as produções
dos grupos de iniciação científica e de outros pesquisadores, não apenas nos eventos de
iniciação científica realizados dentro e fora do País, mas em publicações de revistas
especializadas e capítulos de livros. Nos últimos anos, os dois grupos de iniciação
científica conseguiram participar de eventos em Buenos Aires, México e Colômbia
expondo trabalhos de direitos humanos, com apoio financeiro da faculdade, além de
presença em Salamanca e aprovação nos mestrados e doutorados em universidades
estrangeiras, como Coimbra e Salamanca.
Essas pesquisas refletem, na graduação, de modo geral com as publicações e
também as apresentações no anual Encontro de Iniciação Científica e de Extensão
Universitária.
Todos os projetos de extensão foram feitos para prestigiar essa estreita ligação.
O mesmo ocorre com a pesquisa que é feita de forma institucional, com grupos de
65
estudos, inclusive com a presença em eventos internacionais, com custas bancadas pela
Associação.
8.1 Políticas de ensino
O Ensino é o foco central da instituição, com a extensão e a pesquisa
subsidiando a construção do conhecimento. Dar-se-á a reflexão e a valorização de casos
concretos por meio da obtenção de conhecimentos que permitam competência teórica,
técnico-jurídica e ético-política, somada ao desenvolvimento da aquisição das
habilidades já destacadas, como a formação de hábitos e atitudes que expressem uma
postura ética necessária ao acadêmico de direito.
É primordial que esse conhecimento no ensino superior seja construído e não
somente transmitido. O domínio do conhecimento é essencial, mas não o suficiente para
preparar o aluno para, criativamente, reconstruir o próprio conhecimento e avançar no
processo de crescimento. O perfil do profissional desejado se concretiza pelo currículo e
conteúdos trabalhados.
O curso busca o desenvolvimento de habilidades e o perfil do profissional
desejado, expressos no próprio currículo e nos conteúdos programáticos adequados. O
ensino visa fornecer ao futuro bacharel todo instrumental técnico e crítico para
compreender a realidade dentro da qual exercerá sua profissão.
O ensino é um trabalho contínuo e que terá de buscar nos debates com a
comunidade acadêmica, em especial junto ao Colegiado de Curso e também com os
discentes, novas perspectivas visando à ótica cada vez mais interdisciplinar, que é
fundamental para a formação profissional dos operadores do direito.
As políticas de ensino são operacionalizadas pelo NEET (Estágio), NPJ (EAAJ,
FS, NPT), Atividades Complementares e NEPE.
Comprovação de qualidade de ensino
Os resultados de aprovação no Exame de Ordem seguem um padrão bastante
alto, na IES, mas o resultado do ENADE serviu para apontar que a opção pela qualidade
é mesmo vital e definitiva, tendo a Toledo ficado com nota 5 e entre as melhores
instituições do Brasil. Além disso, nos concursos públicos realizados em todo País, os
66
egressos obtiveram significativas aprovações, o que comprova a qualidade da educação
jurídica ministrada na instituição. A novidade foi a aprovação de vários alunos que
ainda estão cursando o nono e décimo período, dentro da nova regulamentação do
Exame de Ordem.
A prova cabal disso é a obtenção dos três selos “OAB RECOMENDA”
outorgados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, conforme
deliberado pela Comissão de Ensino Jurídico 2004, 2007 e 2012.
Ressalte-se, que o Conselho Federal outorga o referido selo, com base nos
Exames de Ordem feitos durante três anos e outros fatores objetivos importantes.
Anualmente, são realizadas três provas, o que exige regularidade. O primeiro selo levou
em conta os resultados de 2001 a 2003, ou seja, nove exames de Ordem realizados em
São Paulo. Ressalte-se que foram apenas 60 as faculdades recomendadas.
O segundo selo teve como base os resultados de 2003 a 2006, sendo outorgado
para apenas 12 escolas de direito do Estado, sendo 87 no Brasil.
O terceiro selo foi outorgado em 2012.
Tomando como base e referência as Diretrizes Curriculares para o Curso de
Direito, as habilidades e competências estão plenamente articuladas de tal forma, a
possibilitar ao aluno uma formação teórico-prática de bom nível, que o coloque no
mercado com aprovação no Exame de Ordem.
Existe um entendimento de que a formação alcançada atende aos anseios dos
mercados local, regional e nacional.
O programa OAB RECOMENDA atua como um indutor de qualidade do ensino
do direito, à medida que foi capaz de despertar nas instituições, o interesse em obter o
selo. A busca pelo selo se deve aos critérios estabelecidos: a) o programa haveria de ter
o sentido de uma premiação, jamais o de um julgamento; b) por conseguinte, não lhe
cumpriria estabelecer um ranking de cursos, nem muito menos vetar ou desaconselhar
cursos; c) a premiação que se teria em vista serviria como elemento de referência dos
cursos de direito, para orientação da sociedade, nos limites das respectivas unidades da
federação, sem estabelecer, portanto, uma classificação geral, de âmbito nacional; d)
para esse fim, não se trabalharia com o conceito de excelência, senão com o de
regularidade de desempenho; e) ter-se-ia em vista aferir o conceito dos cursos já
reconhecidos e em funcionamento desde alguns anos, de modo que a avaliação a ser
67
feita pudesse ter em conta uma trajetória que, pela sua regularidade, justificasse a
conceituação atribuída.
Por tudo isso, além dos levantamentos de concursos públicos e o
acompanhamento dos egressos por contato telefônico, o selo passou a ser um referencial
do ensino de qualidade, ou seja, demonstra que os conteúdos ensinados surgem com os
resultados alcançados.
Na terceira edição do programa, adotaram-se, basicamente, os mesmos critérios
que nortearam a avaliação dos cursos, ou seja, os resultados obtidos pelas faculdades,
mercê do desempenho de seus alunos ou egressos no Exame Nacional de Cursos (o
provão) e no Exame de Ordem. A circunstância de o selo OAB RECOMENDA levar
em conta o desempenho dos cursos de direito ao longo do tempo, de modo a somente
contemplar aqueles que já hajam firmado um conceito no meio jurídico, explica o fato
de, ainda agora, utilizarem-se os dados do provão, a despeito de já haver sido
substituído por outra essa forma de avaliação oficial.
O Exame Nacional de Cursos, sistema idôneo e eficiente de aferição dos cursos,
recebeu pleno apoio do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e das
Instituições de Ensino Superior que buscavam qualidade. Não cabe, aqui, discutir o
acerto de sua substituição pelo ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes. Os dados deste último exame ofereceram dados que extremamente úteis
para efeito da avaliação da coerência daquilo que está se buscando e os resultados
alcançados.
Mas, isso foi possível, pois já pudemos contar ainda com esses dados de forma
completa, já que os estudantes de direito fizeram as provas em 2009 e 2012.
Quanto ao Exame de Ordem, em se tratando de forma de seleção dos bacharéis
em direito que aspiram a inscrever-se no quadro de advogados da OAB, há de ser
sempre elemento indispensável para a aferição do ensino jurídico ministrado em cada
uma das escolas dentro das diretrizes curriculares. Não é que o Exame deva, de alguma
forma, condicionar o desenvolvimento dos cursos, como se fosse razoável admitir que
as instituições de ensino elegessem o preparo para o Exame de Ordem como um dos
objetivos de seu projeto pedagógico, mas, sem dúvida, serve de um balizador
importante, junto com outros resultados e avaliações, bem como consultorias e visitas
do MEC.
68
8.1.1 Conteúdos curriculares
Os conteúdos das disciplinas, que compõem a matriz curricular do curso de
Direito, atendem as Diretrizes Curriculares em vigor, são atualizados de acordo com as
demandas sociais e alterações legais, têm carga horária correspondente à sua natureza
e bibliografia adequada, conforme pode ser verificado nos Planos de Ensino publicados
no Toledo Portal Universitário.
São definidos após discussão e análise realizada pelo corpo docente sob a
orientação do coordenador do curso, durante o planejamento do ano letivo, por meio de
instrumento denominado Mapa Operacional de Aulas-MOA, a partir dos planos de aulas
de cada disciplina, postados no referido Portal, que permite a cada docente uma visão
sistêmica e global dos conteúdos curriculares do curso e uma compatibilização de
conteúdos de forma integrada, articulada e multifacetada.
Os conteúdos estão disponibilizados aos alunos e comunidade acadêmica nos
Planos de ensino e contemplam os seguintes itens: ementário, objetivos gerais e
específicos, conteúdos programáticos, procedimentos de ensino, avaliação e bibliografias
básica e complementar. Estão de acordo com a missão, valores e diretrizes educacionais
da IES, bem como com as áreas de formação fundamental, profissional e prática,
objetivos do curso, perfil do egresso desejado conforme descritos no projeto pedagógico
do curso, no qual se destacam alguns dos importantes diferenciais, como uma prática
bem estruturada e o enfoque para mediação e arbitragem também efetivo, aliado à
psicologia e à sociologia.
Na formação fundamental incluem-se os conteúdos das disciplinas de Teoria
Geral do Estado, Introdução ao Direito, Filosofia Geral e do Direito, Medicina Legal,
Ética Geral e Profissional, Sociologia e Ciências Políticas. Na formação Profissional, o
conteúdo das disciplinas de Direito Privado (Direito Civil, Direito Econômico e
Empresarial e Direito do Trabalho), Direito Público (Direito Penal, Constitucional,
Internacional, Administrativo e Tributário) e Direito Processual ( Civil, Penal e do
Trabalho).
Na formação prática, incluem-se as práticas Jurídicas Civil, Penal e Trabalhista,
além do Estágio Supervisionado, a elaboração de Monografia I e II (obrigatoriedade de
elaboração de artigo na disciplina de Monografia I e Trabalho de Conclusão de Curso,
em Monografia II) e as Atividades complementares, que contribuem para o
69
enriquecimento da formação do aluno em situações diversificadas, mas associadas ao
ensino, pesquisa e extensão.
Alguns conteúdos são oferecidos aos alunos de forma optativa como: Direito
Ambiental, Direito Previdenciário e Metodologia da Pesquisa Jurídica. Outro destaque é
o Núcleo de Prática Jurídica (Fórum Simulado, Escritório de Aplicação de Assuntos
Jurídicos, Núcleo de Prática Trabalhista e Núcleo de Estágio e Emprego Toledo-NEET)
que possibilita ao aluno a significação dos conteúdos ministrados em sala de aula em
situações práticas extraclasse, além de atividades interdisciplinares e visitas monitoradas
em tribunais e assistência a audiências. Além disso, os alunos realizam o peticionamento
eletrônico, em laboratório montado para essa finalidade.
A carga horária da matriz curricular é composta de 3760 horas, sendo 480 horas
relativas a conteúdos de formação fundamental, 2250 horas de conteúdos de formação
profissional e 1030 horas relativas à formação prática.
8.1.2 Metodologia e técnicas de ensino
As metodologias utilizadas em sala de aula são bastante variadas; além da
tradicional exposição oral dialogada, o professor, de acordo com a natureza da
disciplina e do conteúdo programático a ser ministrado elege outras, tais como
pesquisas jurisprudenciais, dinâmicas em grupo, análises de caso, visitas monitoradas,
estágios obrigatórios, processos simulados e reais e leituras com fichamentos. Assim,
também podem ser utilizadas as de seminário, estudo de uma decisão judicial e estudo
dirigido, e sempre que o conteúdo permite, é incentivada a realização de atividades em
grupo, visando oxigenar a aula e desenvolver a habilidade de equipe e o exercício de
liderança em pequenos grupos. Outras técnicas, como seminários com presença de
juristas de renome, discussão de textos, painéis e simpósios de atualização conduzem ao
desenvolvimento do raciocínio social e à reflexão crítica exigidos na configuração do
perfil do profissional desejado.
Todavia, as aulas de Prática Jurídica Civil I, II, III e IV, Prática Jurídica Penal I,
II, III e IV apresentam um perfil diferente, com elaboração de peças que são ajuizadas e
julgadas no Fórum Simulado. No Fórum Simulado, também são feitos estudos de caso e
acompanhamento de audiências reais trabalhistas, orientadas pelos professores das
disciplinas de Direito do Trabalho e Processo do Trabalho.
70
Dentro dessa integração, a disciplina de Direito Civil I e II tem programado
atividades práticas para o Fórum Simulado, com os alunos do primeiro ano realizando,
na prática, casos de emancipação, interdição, pedidos de retificação e outros.
Os alunos estagiários ajudam nos três cartórios do Fórum-Experimental e
auxiliam na realização das audiências-simuladas, na elaboração do Diário Oficial
Simulado, bem como nas citações e outras práticas do cotidiano forense.
A metodologia utilizada inclui mecanismos que garantam a articulação da vida
acadêmica com a realidade concreta da sociedade jurídica e os avanços tecnológicos,
incluindo alternativas como multimídia, visitas aos órgãos judiciais, teleconferência,
Internet e projetos desenvolvidos com outros parceiros, como o Escritório de Aplicação
de Assuntos Jurídicos e o Núcleo de Prática Trabalhista.
O Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos é uma sala de aula diferenciada,
sendo por isso, com uma avaliação também diferente. Visando a uma troca de
conhecimento entre a pós e a graduação, os quatro alunos selecionados de pós-
graduação prestam serviço e são remunerados com bolsas-auxílio, visando melhorar o
aprendizado dos alunos do terceiro ano.
Atividades interdisciplinares são incentivadas e realizadas em torno de diferentes
temáticas. A metodologia científica direcionada para a pesquisa, fundamental no 3º
grau, é desenvolvida em encontros agendados com a coordenadora do NEPE e visam
facilitar a pesquisa, a realização do projeto e também a elaboração da Monografia de
Conclusão de curso.
Além das metodologias citadas, a IES tem investido nesta área, tendo criado, em
2013, o Laboratório de Apoio Pedagógico-LAP em Inovação Acadêmica. A missão do
Laboratório é o estudo e desenvolvimento de metodologias inovadoras, com uso de
tecnologia ou não, buscando a capacitação e a formação docente. No segundo semestre
de 2013, foi institucionalizado, junto ao LAP, um Grupo de Pesquisa em Metodologias
Ativas, com a finalidade de analisar, testar, aperfeiçoar e multiplicar as metodologias
inovadoras na instituição. Entre outras metodologias, estão em estudo e
desenvolvimento, o Peer Instruction, o Just-in-Time Teaching, o Team Based Learning,
o Método do Caso, o Project Based Learning e o Game Based Learning. O grupo
também tem estudado a aplicação do teatro ao ensino. O LAP realiza ainda pesquisas
sobre as metodologias em implantação na IES, levantamento de dados sobre o perfil de
aprendizagem dos alunos, tendo desenvolvido, para implantação em 2014, um sistema
eletrônico para o Questionário Honey-Alonso de Estilos de Aprendizagem (CHAEA).
71
8.1.3 Práticas pedagógicas diferenciadas
As práticas pedagógicas diferenciadas (visitas monitoradas, atividades
interdisciplinadas e outras) são realizadas de acordo com a natureza da disciplina.
Quando da sua ocorrência, recomenda-se observar os itens a seguir, conforme
formulário disponibilizado: curso, série, disciplina, turma, data de realização, tipo de
atividade (ex: atividade interdisciplinar, seminário, projetos, seminário de prática,
simulação de exercício profissional, estudo de caso, dentre outras), descrição da
atividade, objetivo, metodologia, recursos utilizados, grau de participação dos alunos
com comentários, resultados obtidos, bem como anexar produção relativa à atividade.
Algumas práticas pedagógicas se destacam não por serem originais, mas pelos
resultados ocasionados no processo de aprendizagem dos alunos. As visitas monitoradas
por docente responsável, realizadas com orientação prévia, como por exemplo, à Junta
Comercial de São Paulo, Tribunal de Ética da OAB/SP e Tribunal de Justiça de São
Paulo mostraram uma realidade diferente da oferecida, na cidade, possibilitaram não só
conhecer as instalações dos referidos órgãos, mas também assistir a julgamentos,
verificando o processo no seu momento real. Outras visitas orientadas são feitas
anualmente ao Supremo Tribunal Federal e ao Congresso, em Brasília, com resultados
igualmente surpreendentes.
Os dois grupos de pesquisa mantidos pela IES, com bolsas inclusive, são
práticas diferenciadas, pois visam proporcionar ao aluno treinamento para exposições
em público, pesquisa de alto nível e ainda experiência internacional. O grupo de alunos
que participa tradicionalmente no Congresso de Derechos Humanos na Argentina
aproveita a viagem até Buenos Aires para visitas monitoradas em tribunais e
universidades portenhas, além de assistir às apresentações dos participantes, junto com
o professor acompanhante.
Essas atividades valeram à Toledo um certificado de “Experiências Exemplares”
no X Seminário Nacional de Ensino Jurídico, promovido pelo Conselho Federal da
OAB.
Há ainda participações em eventos em universidades estrangeiras e ainda em
julgamento simulados ocorridos em Washington, como o Julgamento Simulado do
Sistema Interamericano de Direito Humanos, que é um instrumento importante de
aprendizado dos direitos humanos, pois a competição exige dos estudantes que discutam
72
os méritos de um caso hipotético baseado num tema atualmente debatido dentro do
Sistema Legal Interamericano de Direitos Humanos. As sessões são em Washington,
D.C., mas a equipe estudantil, que tem base nos grupos de iniciação científica, começam
com a participação na etapa brasileira promovida pela Coordenação Geral de Educação
em Direitos Humanos da Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Trata-se do
Concurso Nacional Sistema Interamericano de Direitos Humanos.
No entanto, as práticas inovadoras passam por júris simulados nos primeiros
anos, além dos que são realizados tradicionalmente nos quintos anos. Consistem, ainda,
em simulações de teatro nas aulas de medicina legal, versando sobre conteúdos de
criminologia.
O que se pretende com essas atividades diferenciadas, extraclasse, ou não, é
formar um profissional que tenha uma visão da teoria e da prática como unidade
dialética, observando-se que toda prática tem uma teoria embutida e que o profissional,
no mercado de trabalho, deve demonstrar, na sua ação profissional, essa articulação
sólida, de acordo com a nossa missão que é formar profissionais competentes que
possam interferir na realidade e provocar mudanças sociais.
Acrescentam-se às práticas descritas as atividades virtuais propostas pelos
docentes aos alunos, via TOLEDO Portal Universitário, em suas aulas estruturadas
divulgadas, antecipadamente, bem como disponibiliza espaço para debates sobre temas
de interesse do aluno. Ainda, são consideradas práticas pedagógicas inovadoras as
atividades virtuais propostas pelos professores para os alunos. Essas atividades
buscaram acompanhar o avanço tecnológico, bem como preparar o aluno para sua
autoaprendizagem e autonomia no futuro mercado de trabalho.
Essas atividades diferenciadas flexibilizam os componentes curriculares no que
diz respeito à ampliação e à diversificação da ótica do discente em relação aos
conteúdos selecionados, reforçando por meio de atividades interdisciplinares a
construção de um conhecimento multifacetado, não fragmentado, não
compartimentalizado, como o requerido em situações concretas de aprendizagem, quer
reais, em sala de aula ou extraclasse, quer virtuais, via eletrônica.
73
8.1.4 Práticas pedagógicas diferenciadas: inovação acadêmica
Lousa suja de giz e filas de carteiras em frente ao professor se transformam, aos
poucos, em página secundária nas salas de aula da Toledo, num projeto que ganhou
força e até um órgão especializado. No Brasil, dez instituições privadas e públicas, entre
elas a Universidade de São Paulo (USP) e a Toledo resolveram unir esforços para
formar seus docentes sobre novos métodos de ensino, já usados em Harvard e no
Massachusetts Institute of Technology (MIT), dos Estados Unidos da América do Norte.
A finalidade é uma aprendizagem por projetos e a troca de experiências entre colegas. A
ideia é formar uma espécie de consórcio entre as universidades para trazer especialistas
de MIT e de Laspau, um Instituto de Harvard focado na América Latina, que já estão
ministrando aulas aos professores da Toledo, selecionados pelo comitê gestor do projeto
de acordo com seus interesses acadêmicos da instituição. Também serão convidados
palestrantes de outras universidades norte-americanas e de uma canadense.
A previsão é formar, dentro de três anos, 300 docentes, sendo ao menos 10 da
Toledo, que teriam o compromisso de serem multiplicadores em Presidente Prudente.
A meta é para atingir 1,5 mil professores no total, com a maior parte do corpo docentes.
Os investimentos serão de aproximadamente US$ 540 mil (R$ 1,281 milhão) e as aulas,
presenciais e online, começaram em maio. Já existem diálogos com fundações de apoio
à pesquisa e a Coordenação de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia ligada ao
Ministério da Educação, para buscar apoio financeiro.
Uma das técnicas ensinadas será a Peer Instruction (Instrução pelos Colegas),
desenvolvida pelo professor de Física de Harvard Eric Mazur na década de 1990. A
proposta incentiva os alunos a estudarem os conteúdos antes das aulas para que sejam
discutidos em grupo na classe. Outro modelo a ser importado é o Projects Based
Learning (PBL), em que os estudantes aprendem por meio do desenvolvimento de
projetos ou na resolução de problemas propostos. "Nesse formato, o professor não faz
monólogos nem dá as respostas prontas. O aluno é sempre instigado a participar e
pensar junto, o que é vital para o direito.
O estudante de direito terá vantagens para se colocar no mercado, pois estuda o
todo e aprende pensando. Se ele pensa no todo dos casos que têm impactos na sociedade
e na empresa, é bem visto pelos escritórios de advocacia, pois há uma sistematização de
ideias e pesquisas como outro foco do treinamento. Os métodos utilizados ajudam a
interdisciplinaridade.
74
Os métodos de Instrução pelos Colegas e Aprendizado baseado em já são usados
nas universidades norte-americanas e também na Toledo, nas aulas de práticas.
8.1.4.1 Interdisciplinaridade
A interdisciplinaridade é uma estratégia de abordagem e tratamento do
conhecimento em que duas ou mais disciplinas/unidades curriculares ofertadas
simultaneamente estabelecem relações de análise e interpretação de conteúdos com o
fim de propiciar condições de apropriação, pelo discente, de um conhecimento mais
abrangente e contextualizado. As novas técnicas vieram ajudar, pois nos métodos que
estão sendo estudados, o direito é visto como um todo.
A interdisciplinaridade se expressa por meio da compatibilização dos objetivos
de cada curso, bem como dos conteúdos programáticos, objetivando a construção do
conhecimento multifacetado que permite ao aluno uma visão mais ampla dos resultados
de aprendizagem. Realiza-se sob diferentes formas e espaços, inclusive por meio de
atividades que abrangem diferentes cursos, de forma real e virtual, e encontram-se
descritas neste Projeto Pedagógico. O colegiado de curso é um tipo de “guardião”, pois
acompanha o cumprimento das atividades acadêmicas. Há reuniões periódicas para
controlar a efetiva interdisciplinaridade, em especial nas disciplinas de Direito Civil,
Direito Processual Civil e Prática Civil, bem como Direito Processual Penal e Prática
Jurídica Penal nos sétimo, oitavo, novo e décimo períodos.
Visando proporcionar um atendimento efetivo na extensão realizada no
Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos para os presos dentro do convênio com a
Defensoria Pública do Estado de São Paulo, há uma estruturação especial, que envolve a
presença de uma assistente social e estagiárias da área que fazem levantamento social
do reeducando e de sua família. O projeto visa estabelecer o perfil do assistido. Além
disso, os conteúdos de Medicina Legal e Vitimologia são trabalhados em conjunto pelo
estágio obrigatório, Direito Penal I, II e III, Direito Processual Penal e Prática
Processual Penal.
Todavia, a interdisciplinaridade começa logo no primeiro termo, com
fichamentos e elaboração de artigos que envolvem os conteúdos ministrados nas várias
disciplinas, comandados pelo professor de Introdução ao Estudo do Direito. Assim,
75
embora o acadêmico possa escolher o artigo que fará para a disciplina, valendo nota,
terá que aprofundar o tema com os mestres das demais cadeiras.
Nas reuniões preparatórias, os professores planejam de que forma deve ser feita
a interdisciplinaridade. Tomemos como exemplo, o primeiro termo. O território é
estudado em Ciência Políticas como elemento do Estado e é importante para a definição
da nacionalidade e jurisdição. O conteúdo também é visto no conteúdo de Teoria Geral
do Delito dentro de Direito Penal I, que aborda a questão da jurisdição e as
competências dos crimes, enquanto que o Direito Civil I cuida da personalidade
jurídico, registro de nascimento, entre outros. A disciplina de Sociologia, por sua vez,
aborda questões ligadas ao sentimento nacional de um povo e as teorias justificadoras.
Além disso, há um estreito relacionamento na ministração de conteúdos, com
reuniões periódicas dos professores sempre que existam mudanças nas legislações. As
mais frequentes foram feitas entre os professores de direitos processual civil, inclusive
com uma redistribuição dos conteúdos.
No estágio obrigatório, realizado dentro do Escritório de Aplicação de Assuntos
Jurídicos, os conteúdos de direito civil, processual civil, sociologia e ética estão
presentes no atendimento ao público que é encaminhado pela Defensoria Pública.
Outro momento importante é a elaboração do artigo e da monografia,
acompanhadas pelos orientadores que são especialistas naquela área, mas proporcionam
que sejam analisados conteúdos de outras disciplinas dentro do que pede a construção
de um bom artigo. Portanto, conteúdos de Teoria Geral do Direito, Filosofia do Direito
e Sociologia do Direito também estão presentes nas discussões acadêmicas para
elaboração dos artigos e das monografias.
8.1.4.2 Disciplinas Semipresenciais
O ensino semipresencial caracteriza-se como atividade didática, módulo ou
unidade de ensino-aprendizagem centrada na autoaprendizagem e com a mediação de
recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem
tecnologias de comunicação remota.
Esta modalidade vem crescendo rapidamente e não podemos ficar alheios às
transformações que vêm ocorrendo no meio educacional. Na verdade, não se pode mais
76
pensar em um ensino em que os estudantes apenas ouvem e aceitam os conceitos
estabelecidos pelos professores. O ensino atual está muito mais ligado a métodos ativos,
por meio dos quais o aluno é estimulado, a todo o momento a pensar, a saber resolver
problemas, a aprender a aprender, o que constitui um estímulo à educação continuada.
Por meio dessa proposta, o aluno desenvolverá atividades mais dinâmicas,
podendo escolher a melhor hora para estudar e efetuar suas tarefas.
É importante destacar que uma disciplina na modalidade semipresencial
considera a aprendizagem numa perspectiva cognitivista e construtivista, que envolve a
interação e a atividade do sujeito que constrói o conhecimento. Por meio dela, o ensino é
visto como um processo que favorece as trocas de experiências e propõe desafios.
A partir de situações-problema, busca-se desenvolver a reflexão, sistematizar os
conhecimentos e promover a relação teoria-prática. Além disso, estimula o
desenvolvimento da autonomia dos alunos e o aprender a aprender permanentemente.
Envolve a autoaprendizagem e inclui práticas pedagógicas que utilizam as novas
tecnologias da informação e comunicação.
Por meio do ambiente virtual de aprendizagem (Toledo Portal Universitário), o
professor disponibiliza todos os conteúdos e atividades relativas às aulas. É
disponibilizado um cronograma com os encontros presenciais, quando são
utilizadas metodologias ativas de ensino, abordando conteúdos que são disponibilizados
online.
A avaliação será composta de uma prova presencial (0-7) acrescida de
atividades diversas (0-3), a critério do professor, como trabalhos individuais ou em
grupo, leituras, seminários, visitas monitoradas, dentre outras. A prova presencial,
individual e escrita, deverá avaliar os conteúdos programáticos desenvolvidos por meio
de aulas online e atividades presenciais, bem como exigir do aluno raciocínio lógico,
compreensão de texto, conhecimento aplicado, postura ético-crítica, discernimento
conceitual, organização, comparação e seleção de idéias, que deverão ser expressos por
meio de uma linguagem clara, adequada e gramaticalmente correta. É estabelecida a
frequência mínima obrigatória de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas dos encontros
presenciais da disciplina para aprovação.
Direito
• Metodologia da Pesquisa Jurídica (30h) – Optativa
77
8.1.4.3 Visitas Monitoradas
O programa de visitas monitoradas tem como objetivo proporcionar ao alunos,
uma experiência prática, de acordo com as características e particularidades das
empresas/órgãos visitados, objetivando, demonstrar o funcionamento, aplicação de
conteúdos e técnicas.
As visitas técnicas monitoradas são preparadas e acompanhadas pelo
coordenador e por professores do curso, tendo sido programadas em Brasília visita aos
Tribunais Federais, Câmera dos Deputados e Senados e em São Paulo ao Tribunal de
Justiça, Bolsa de Valores e Tribunal do Trabalho.
Em 2012, também foram feitas visitas ao Sistema Penitenciário, a fim de
conhecer a realidade dos sentenciados e permitir ao aluno analisar os vários tipos de
presídios, Centro de Detenção Provisória, Regimes Aberto e Fechado e os presídio de
segurança máxima, o Regime Disciplinar Diferenciado de Presidente Bernardes. Os
relatórios comprovam o bom aprendizado e também a análise da ressocialização dos
detentos. Em 2013 e 2014, os acadêmicos do primeiro ano conheceram o
funcionamento da Delegacia Comunitária.
8.1.4.4 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo de ensino-
aprendizagem
Estão disponibilizados, na IES, para promoção do ensino aprendizagem e
execução do Projeto Pedagógico do curso de Direito, recursos tecnológicos
(laboratórios, multimídia, internet, intranet, site, wireless) e sistema de comunicação
(Toledo Portal Universitário).
8.1.4.4.1 Recursos tecnológicos
Os avanços tecnológicos provocaram mudanças as mais diversas em vários
setores. Em relação à educação, as ferramentas disponibilizadas pela tecnologia devem
ser vistas a serviço do ensino. Embora a tecnologia restrinja a sociabilidade, as normas
éticas de seu uso estejam se delineando, o acesso à informática ainda não atinja as
camadas menos favorecidas, a tecnologia veio para ficar. Portanto, cabe aos educadores
pesquisar metodologias e estratégias de ensino que utilizem a tecnologia. Há muito a ser
78
estudado, adequado e ressignificado dentre os avanços da tecnologia para ser colocado à
disposição do ensino de qualidade. A novidade desde o ano passado foi os conteúdos
disponibilizados dentro do Portal , na internet sem fio para todas as salas, a fim de que
os acadêmicos possam acessar tribunais, bancados de dados e sites jurídicos durante as
aulas.
Algumas Metodologias inovadoras (Peer Instruction, Project Based Learning,
Game Based Learning, Team Based Learning, dentre outras) têm sido utilizadas na
promoção do ensino aprendizagem. A utilização do Peticionamento Eletrônico, já
consolidado, se constitui em projeto de vanguarda.
8.1.4.4.2 Sistemas de comunicação: Toledo Portal Universitário
A partir de 2007, a Associação Educacional Toledo implantou o TOLEDO
Portal Universitário com a finalidade de ampliar o seu sistema de comunicação entre os
sujeitos envolvidos no processo educacional na instituição, bem como possibilitar a
integração de procedimentos educacionais que já vinham sendo realizados ao longo dos
últimos anos. No ano de 2010, novas ferramentas foram disponibilizadas, a fim de
permitir exercícios, perguntas, enquetes e outras comunicações, como sentenças e
jurisprudência que são colocadas à disposição dos acadêmicos.
O portal é uma ferramenta que incrementa o relacionamento entre o aluno e os
professores, possibilitando ao discente:
Ver suas aulas disponibilizadas por seus professores;
Ler avisos para sua turma;
Ter uma conta particular de e-mail;
Criar e participar de debates;
Entregar trabalhos solicitados pelos professores;
Realizar avaliações e exercícios;
Responder a enquetes da instituição;
Participar de salas virtuais organizadas por seus professores ou coordenadores;
Notas e faltas;
Atualização de currículo;
Biblioteca on line;
Calendário e horários;
79
Vagas de estágio;
Documentos em geral.
O portal permite que o docente divulgue seu Plano de Ensino e seu Plano de
Aula com antecedência para que o aluno possa preparar-se para suas aulas com a
finalidade de obter melhor aproveitamento. Possibilita aos usuários consulta a biblioteca
da Toledo, bem como anexar as referências bibliográficas diretamente do acervo.
Disponibiliza espaço para avisos, proposta e recebimento de trabalhos, discussões de
temas relevantes, dentre outras formas de comunicação e entendimento entre os sujeitos
do processo educacional.
É atualizado com frequência, visando acompanhar as exigências da evolução da
aprendizagem do aluno e as demandas do mercado, sendo construídas novas
ferramentas ou novidades permanentemente.
No Portal, também se encontram alocados os projetos de nivelamento em
Língua Portuguesa e Matemática.
8.1.5 Modos de integração entre teoria e prática e graduação e pós-graduação
A produção do conhecimento integrado é um dos objetivos maiores dos cursos
oferecidos pela IES. Essa integração se realiza considerando-se o conhecimento
produzido na instituição e extramuros, respaldado nos vínculos estabelecidos entre a
graduação, a pós-graduação e a comunidade. Várias são as formas de concretização
dessa integração: atividades complementares, estágios, trabalhos de conclusão de curso,
cursos de extensão, palestras, projetos sociais, grupos de pesquisa, dentre outras.
A integração ocorre, na graduação, a partir da estruturação curricular de cada
curso, fundamentada na flexibilização e compatibilização de conteúdos, que permite que
os conteúdos de formação básica fundamentem as questões de conteúdos de formação
profissional e prática, por intermédio das atividades complementares, estágios, trabalho
de conclusão de curso e grupos de pesquisa que envolvem discentes e docentes.
A integração da graduação com a pós-graduação e a comunidade se realiza por
meio de um ciclo de palestras ministradas por professores da pós-graduação aos alunos
da graduação e representantes da comunidade, bem como por meio de cursos de
extensão/workshop que envolvem a comunidade realizados em conjunto com
professores e alunos e ex-alunos da graduação e pós-graduação, e, ainda, mediante a
80
presença de pós-graduandos em pontos estratégicos de orientação de estágio, quer na
área jurídica , quer de negócios ou de serviço social.
Esse processo, que estabelece vínculos entre a IES e a comunidade, num
movimento de vai e vem gerador de conhecimento, permite o enriquecimento da matriz
curricular, a adequação dos projetos pedagógicos de curso, em especial, ao perfil do
egresso exigido pelo mercado, e a produção do conhecimento multifacetado, elementos
fundamentais para a consolidação da missão institucional, no que diz respeito à
formação de profissionais competentes para o mercado de trabalho regional e nacional.
Por outro lado, atualmente as linhas de pesquisa da especialização versam sobre
temas do Direito Civil e do Direito Empresarial nas Relações Sociais. É nessas linhas de
convergência dos estudos jurídicos para os problemas fundamentais da sociedade
moderna, que os graduandos participam dos grupos de pesquisa, de iniciação e ainda
das atividades do Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos.
A integração entre a Pós-Graduação e a Graduação ainda se faz presente no
Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos, que recebe, anualmente, dez estagiários
dos cursos de especialização promovidos pela IES. Trata-se de estágio docente, onde
alunos da especialização ficam responsáveis por grupos de alunos da graduação (5º e 6º
termos do Curso de Direito), auxiliando-os no atendimento dos casos concretos afetos
ao Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos, órgão integrante do Núcleo de Prática
Jurídica. Também fazem parte do grupo de estagiários remunerados com bolsas de
estudos, que são, preferencialmente, do 7º ao 10º termos do curso.
Na IES, a integração da graduação com a pós-graduação e a comunidade tem se
realizado por meio de um ciclo de palestras, cursos de extensão e prestação de serviços,
que compõem um projeto denominado Toledo na Cidade, conforme segue:
Projeto Toledo na Cidade
Objetivo geral:
Atrair os profissionais do mercado de Presidente Prudente e região para dentro da faculdade com o
intuito de aproximá-los da realidade acadêmica, possibilitando a atualização constante dos projetos
pedagógicos dos cursos e a abertura de oportunidades profissionais aos nossos alunos e ex-alunos.
Objetivos específicos:
Integrar a graduação com a pós-graduação e o mercado de trabalho;
Incentivar a atualização constante dos sujeitos envolvidos por meio de palestras que possibilitam a
educação continuada;
Discutir temas regionais e atuais de interesse para o mercado de trabalho;
81
Apresentar a Toledo para a comunidade (empresas, profissionais das áreas jurídica, negócios e serviço
social, bem como órgãos públicos), evidenciando os valores que poderão ser agregados aos serviços e à
formação do nosso profissional, mediante uma atividade compartilhada.
Público-alvo:
Alunos e ex-alunos do curso de graduação e pós-graduação da Toledo;
Profissionais de Presidente Prudente e Região.
Atividades Programadas
1) Ciclo de Palestras
Objetivo geral: Favorecer a formação continuada e a atualização dos interessados no que diz respeito aos
conteúdos desenvolvidos nas áreas de ensino oferecidas pela Toledo: jurídica, negócios e serviço social.
Objetivo específico: Integrar a graduação, a pós-graduação e a comunidade local e regional.
Público-alvo: Alunos da graduação, da pós-graduação, professores e funcionários da Toledo, bem como
segmentos representativos da sociedade em geral.
Informações gerais sobre o ciclo de palestras:
áreas de atuação: Direito, Negócios e Serviço Social
aberto à comunidade em geral
semanalmente, às sextas-feiras das 18h00 às 19h00.
certificação: no final do semestre, com a carga horária total
locais: Cupertino, Salão Nobre, Projeção, dependendo do número de inscritos;
vagas limitadas;
frequência controlada por lista de presença;
para efeito de atividades complementares será lançada a carga horária total do ciclo de palestras .
2) NEETWORK Toledo
A IES oferecerá, ainda, aos professores, alunos, ex-alunos e empresários cursos e workshop que versarão
sobre assuntos do seu interesse, objetivando enriquecer sua formação nas áreas profissionais em que a
Toledo atua, consolidando os vínculos entre a instituição e a comunidade.
Outro programa é o Toledo no Mundo que possibilita ao aluno o intercâmbio
cultural, a ampliação de suas experiências na área jurídica e a integração entre a teoria e
a prática sob diferentes óticas.
8.1.6 Sistema de avaliação de aprendizagem
O sistema de avaliação escolar foi concebido como parte integrante importante
do currículo escolar e é expresso por meio de um sistema numérico de zero a dez.
Competências e habilidades, requeridas no perfil do egresso desejado,
fundamentaram um sistema de avaliação que prioriza a elaboração do conhecimento
pelo aluno, sujeito de sua aprendizagem e possibilita a formação de um discente capaz,
autônomo e livre que saiba posicionar-se diante da realidade, tenha postura ética,
raciocínio lógico, saiba interpretar e inferir ideias a partir do conhecido, dentre outras.
O processo de ensino-aprendizagem é contínuo, exige diversidade de formas de
aprender e avaliação pertinente, de acordo com a natureza de cada conteúdo e
disciplina.
82
A avaliação de desempenho escolar é feita por disciplina, tendo como base o
aproveitamento escolar e a frequência do aluno.
Sistema de Avaliação de Aprendizagem
Frequência escolar É condição para aprovação do aluno, a sua presença a pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das
aulas e às demais atividades programadas. É vedado ao aluno o abono de faltas, salvo nos casos previstos
em lei.
Aproveitamento escolar O aproveitamento do aluno, no semestre, será aferido por meio de uma prova, individual e escrita,
expressa em nota com grau numérico variando de zero a sete mais a pontuação referente a outras
atividades, a critério do professor, valendo de zero a três, perfazendo um total de dez pontos, ou seja,
Prova de 0 a 7,0 + atividades (0 a 3)
Critério de aprovação Será aprovado o aluno que obtiver aproveitamento (nota da prova+atividades), no semestre, igual ou
superior a 7,0 (sete) e frequência mínima de 75%. OBS:1) É promovido ao termo seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas cursadas, admitindo-se
ainda a promoção com dependências.
2) Caso o aluno não atinja a nota 7,0 (sete) , no semestre, deverá se submeter a exame final conforme
segue:
Exame final O aproveitamento do exame final será expresso em nota com grau numérico variando de zero a dez.
O aluno com frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e com nota de
aproveitamento, no semestre, entre 3,0 e 6,99, deve submeter-se a exame final. A nota mínima para
aprovação no exame será a média 5,0 (cinco), resultante da média aritmética entre o aproveitamento do
semestre (nota da prova +atividades) e o exame final, considerada a média de aproveitamento final.
Aluno aprovado Exemplo: Nota da prova+ atividades, no semestre= 6,0 (seis)
Nota do exame final = 4,0 (quatro)
Total =10,0: 2= média 5,0 (cinco)
Média final = 5,0 (aprovado com a média mínima)
Critério de reprovação 1) Independentemente dos resultados obtidos pelo seu desempenho, será considerado reprovado na
disciplina o aluno que não tiver comparecido a pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e
demais atividades.
2) Será considerado reprovado o aluno que obtiver aproveitamento (nota da prova + atividade), no
semestre, inferior a 3,0 (três).
3) Será considerado reprovado o aluno que, tendo realizado o exame final, não conseguir média cinco,
nota mínima exigida para aprovação com exame final.
Exemplo: Nota da prova + atividades, no semestre = 6,0 (seis)
Nota do exame final = 2,0 (dois)
Total = 8,0 : 2= 4,0 (quatro)
Aluno reprovado: Média final = 4,0 (não obteve média final mínima de 5,0, após a realização do exame
final).
Prova repositiva
Ao aluno que deixar de comparecer a prova (0-7), é permitida a realização de uma prova repositiva de
cada disciplina, por semestre, valendo de zero a 7,0 (sete), desde que requerida dentro do prazo de 5
(cinco) dias úteis antes da sua realização, que ocorrerá ao final de cada semestre letivo. A nota obtida
nas atividades (0-3) deverá ser somada nesse momento.
De acordo com o Regimento Geral da instituição, art. 86, parágrafo 9., as disciplinas de laboratório,
estágio e outras cuja natureza assim o exigir serão avaliadas de acordo com proposta do coordenador do
curso. No curso de direito, têm avaliação especial o Estágio Supervisionado e as Monografias.
83
8.1.6.1 Avaliações Especiais
De acordo com o Regimento geral da instituição, art. 86, parágrafo 9, as
disciplinas de laboratório, estágio e outras cuja natureza assim o exigir serão avaliadas
de acordo com proposta do coordenador do curso. No curso de Direito, tem avaliação
especial, o Estágio Supervisionado e as Monografias.
8.2 Políticas de Pesquisa: NEPE
Um dos focos pedagógicos buscados pela instituição no âmbito do currículo
escolar é a postura investigativa e a educação continuada, tanto do docente como do
discente, o que se instrumentaliza por atividades educativas vivenciadas em sala de aula
e atividades extracurriculares, sob a forma de grupos de pesquisa, encontros de iniciação
científica, produção e publicação de artigos em periódicos científicos. Entende-se a
pesquisa como mecanismo de produção do conhecimento, possibilitadora da formação e
desenvolvimento do aluno e da qualificação do ensino. As Políticas de Pesquisa são
operacionalizadas via Núcleo de Estudos e Pesquisa (NEPE), como veremos a seguir.
8.2.1 Diretrizes
A pesquisa na IES é norteada por um tema central, linha de pesquisa e eixos
temáticos:
Tema central Relações Sociais Contemporâneas
Linha de Pesquisa Estado, Sociedade e Desenvolvimento
Eixos Temáticos Políticas Públicas e Desenvolvimento Regional
Questões Sócio jurídicas
Relações Empresariais.
Inovação Acadêmica
8.2.2 Núcleo de Estudo e Pesquisa
O Núcleo de Estudo e Pesquisa (NEPE) operacionaliza as políticas de pesquisa
da IES, viabilizando a formação de grupos de iniciação científica e pesquisa com a
finalidade de produção científica e divulgação de conhecimento produzido, por meio de
atividades capazes de desenvolver competências e habilidades que caracterizam o perfil
84
do egresso desejado. Os Projetos Pedagógicos dos cursos apontam de forma específica
como o apoio acadêmico do NEPE pode interferir na formação do nosso aluno, por
meio das atividades propostas, visando mudanças no contexto social em que se insere.
O NEPE tem por finalidade proporcionar qualificação do corpo docente e
discente no que diz respeito à formação acadêmica, técnica e científica por meio da
pesquisa, envolvendo a graduação, a pós-graduação e a comunidade.
Ao NEPE compete, ainda, orientar a normalização dos trabalhos da instituição
com base na ABNT, sistematizando e acompanhando o processo de orientação dos
trabalhos científicos e sua defesa, coordenar as edições das Revistas, bem como os
grupos de estudo e pesquisa.
8.2.3 Grupos de iniciação científica e pesquisa
Os grupos de estudos foram iniciados a partir de 1999, no entanto, sua
sistematização começou a ser trabalhada a partir de 2001. Os resultados, inclusive com
participação em eventos internacionais, ocorreram em seguida.
A partir de agosto de 2005, iniciaram-se os grupos de pesquisa, aprovados
previamente pelo Comitê de Avaliação de Projetos de Pesquisa. Tais grupos têm
fomento institucional e são compostos por alunos da graduação, pós-graduação e
participantes voluntários.
Os grupos de iniciação científica são conduzidos por um professor orientador,
que deve atender os requisitos previstos no Regulamento do Programa de Iniciação
Científica Toledo - PICT, o qual deve apresentar projeto de iniciação científica,
obedecendo ao calendário das atividades escolares, prévia aprovação do Comitê de
Seleção e Avaliação de Projetos de Pesquisa da Instituição.
Atualmente a IES mantém cinco grupos de iniciação científica:
Área Grupo Coordenador Eixo Temático
Direito O Estado de direito: aspectos políticos,
jurídicos e Filosóficos
Prof. Caíque
Tomaz Leite
da Silva
Questões Sócio
Jurídicas
Direito
Novas Perspectivas do Conhecimento –
Processo Civil Moderno (Processo de
Conhecimento e Acesso à Justiça)
Prof. Dr.
Gelson
Amaro de
Souza
Questões Sócio
Jurídicas
Serviço Social Políticas de Atendimento à Família,
Criança e ao Adolescente
Profa. Ms.
Juliene Aglio
Políticas
Públicas e
85
Área Grupo Coordenador Eixo Temático
de Oliveira Desenvolvimento
Regional
Interdisciplinar
Perspectivas alternativas sobre a
violência e os direitos humanos: religião
e o campo histórico-social
contemporâneo
Prof. Dr. José
Artur
Teixeira
Gonçalves
Questões Sócio
Jurídicas
Interdisciplinar/Negócios Gestão e Sustentabilidade
Prof. Ms.
Wilson de
Luces Fortes
Machado
Relações
Empresariais
Durante o ano letivo de 2013 teve funcionamento ainda o grupo de iniciação
científica Gestão e Sustentabilidade, coordenado pelo Prof. Ms. Gilson Rodrigo
Silvério Polidorio e integrado por alunos dos cursos de Negócios. Com o afastamento
do professor para a coordenação do Curso de Administração, abriu-se processo (Edital
DAC 01/2014) para seleção de novo coordenador e continuidade do grupo em 2014.
No segundo semestre de 2013, foi criado, por meio de edital e seleção de
projetos, um grupo de pesquisa em Metodologias Ativas (vinculado ao eixo Inovação
Acadêmica), com a finalidade de analisar, testar, aperfeiçoar e multiplicar as
metodologias ativas na instituição. O grupo é formado por cinco docentes titulares e
professores convidados voluntários.
A produção científica resultante dos grupos de estudo se encontra à disposição
no NEPE.
8.2.4 Programa Institucional de Iniciação Científica
A IES mantém um Programa de Bolsas de Iniciação Científica (PICT), cujo
objetivo é fomentar a participação de alunos de graduação e pós-graduação nos grupos
de pesquisa.
A concessão de bolsas e seus valores são estipulados, anualmente, por
intermédio de edital, conforme disponibilidade orçamentária.
Os bolsistas são obrigados a apresentar semestral e anualmente relatório com os
resultados técnicos e científicos da produção durante o período de vigência da bolsa.
86
8.2.5 Programa de iniciação científica do PIBIC/CNPq
Em 2011, as FIAETPP ingressaram no Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação Científica (PIBIC) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq), obtendo uma cota de 5 bolsas, o que trouxe um incremento à
política de iniciação científica já desenvolvida pela instituição. Atualmente, estão em
desenvolvimento projetos com 6 bolsas do PIBIC/CNPq.
8.2.6 Divulgação científica
Os trabalhos científicos produzidos na IES produzidos são divulgados à
comunidade por meio de palestras, seminários, eventos científicos, elaboração de
cartilhas, publicação de artigos, dentre outros.
A IES mantém seis publicações periódicas, nas áreas de Direito,
Negócios e Serviço Social:
Veículos Área Meio de veiculação ISSN
Revista INTERTEMAS Jurídica Impressa (brochura) 1516-
8158
Revista Intertem@s Jurídica Eletrônica 1677-
1281
Revista Intertem@s Negócios Negócios Eletrônica 1983-
4462
Revista Intertem@s Social Social Eletrônica 1983-
4470
ETIC - Encontro Toledo de Iniciação
Científica Multidisciplinar CD-Rom
1909-
2551
ETIC - Encontro Toledo de Iniciação
Científica Multidisciplinar Eletrônica
21-76-
8498
Seminário Integrado - Serviço Social Social Eletrônica 1983-
0602
8.2.7 Suporte técnico e financeiro
O NEPE oferece suporte técnico para a produção científica por meio de cursos,
cujo objetivo é estimular o aluno e o docente para a cultura investigativa e
metodológica, realizando, assim, a integração do ensino com a pesquisa. São oferecidos
cursos sobre produção de artigos, formatação, fichamento, e outros de caráter técnico-
metodológico.
87
A IES oferece ainda suporte financeiro para participação dos docentes e
discentes dos grupos de pesquisa em eventos científicos. O apoio é regido por portaria
própria.
8.3 Políticas de Extensão
8.3.1 Coordenadoria de Extensão e Assuntos Comunitários - CEAC
As Políticas de Extensão são operacionalizadas pela Coordenadoria de Extensão
e Assuntos Comunitários-CEAC que disponibiliza dados e resultados atualizados,
anualmente, sob forma de quadros. Prioriza a formação inicial e continuada do aluno,
por meio de projetos, cursos, atividades e prestação de serviço à luz das necessidades
apontadas no âmbito local e regional com vínculos nacionais.
A Coordenadoria de Extensão e Assuntos Comunitários-CEAC foi implantada,
em 2002, com o objetivo de promover e incentivar a integração da comunidade
acadêmica com a comunidade regional, a partir de ações que difundam as produções
culturais, científicas e tecnológicas geradas pela instituição, por meio do ensino e
pesquisa, trazendo experiências, dados e informações que contribuam para a melhoria
das atividades acadêmicas.
8.3.2 Caracterização da extensão na IES
Seguindo as definições apresentadas no Plano Nacional de Extensão
Universitária, esclarecemos a seguir as ações extensionistas desenvolvidas na
instituição, que podem ser realizadas sob forma de Programas de Extensão e abrangem:
Projetos de Extensão, Educação Continuada, Atividades Acadêmicas e Prestação de
Serviços.
Figura 1: Organograma dos Programas de Extensão
Educação
Continuada
Projetos de
Extensão Atividades
Acadêmicas
Programas de
Extensão
Prestação de
Serviços
88
a) Programas de Extensão
Conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão (cursos, eventos, prestação
de serviços), preferencialmente integradas a atividades de pesquisa e ensino. Tem
caráter orgânico-institucional, clareza de diretrizes e orientação para um objetivo
comum, sendo executado a médio e longo prazo.
Programas de Extensão: Programa Toledo Comunidade, Programa Toledo Empresa,
Programa Toledo Jurídico.
b) Projetos de Extensão
Ação processual e contínua de caráter educativo, social, cultural, científico ou
tecnológico, com objetivo específico, a curto e médio prazo.
Projetos de Extensão: Projeto E-lixo, Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos,
Empresa Júnior Toledo, Coleta de Preços, Consumidor Consciente.
c) Educação Continuada
Oferecida sob a forma de cursos, presenciais ou à distância, com uma carga horária
entre 08 e 359 horas. São propostas esporádicas, destinadas aos membros da
comunidade interna e externa da Toledo, visando ao aperfeiçoamento, à atualização ou à
produção de novos conhecimentos numa determinada área de estudos.
Cursos: Complementação de Estudos, Cursos de Aperfeiçoamento, Cursos de Extensão.
d) Atividades Acadêmicas
São ações que dinamizam a relação da Toledo com a sociedade e que implicam
apresentação e/ou exibição pública, livre ou com clientela específica, do conhecimento
ou produto cultural, artístico, esportivo, científico e tecnológico desenvolvido,
conservado ou reconhecido pela Universidade.
Atividades Acadêmicas: Congresso, Jornada, Conferência, Ciclo de debates, Exposição,
Espetáculo, evento esportivo.
e) Prestação de Serviços
É expressa por realização de trabalho oferecido pela instituição ou contratado por
terceiros (comunidade, empresa, órgão público, etc.). A prestação de serviços se
89
caracteriza por intangibilidade, inseparabilidade processo/produto e não resulta na posse
de um bem.
Serviços: Consultoria, assessoria, atendimento jurídico e judicial, espaço e museu
cultural, Jornada de Cinema.
f) Assuntos Comunitários
A Instituição possui como um de seus objetivos a interação com a sociedade mediante
participação e colaboração em ações de forma solidária, sendo essas ações, dentro ou
fora do ambiente da Instituição.
Serviços: Inverno Solidário, Coleta seletiva de lixo, Doação de sangue, Cadastro de
doadores de medula.
8.4 Encontro de Iniciação Científica e Extensão
Visando divulgar e incentivar pesquisas concluídas ou em andamento,
resultantes de grupos de iniciação científica, monografias, trabalhos de curso, atividades
de extensão universitária e outros, em temática pertinente à linha de pesquisa “Estado,
Sociedade e Desenvolvimento” e proporcionar à comunidade acadêmica um espaço para
discussões e reflexões sobre as pesquisas desenvolvidas e atividades de extensão
universitária, em 2005, as Faculdades Integradas “Antonio Eufrásio de Toledo”
implantaram o Encontro de Iniciação Científica e, em 2006, acrescentou ao evento o
Encontro de Extensão Universitária da Toledo.
Anualmente, realiza-se, na IES, o Encontro Toledo de Iniciação Científica “Prof.
Dr. Sebastião Jorge Chammé” (ETIC), evento que congrega os encontros de Iniciação
Científica, Extensão Universitária e Iniciação Científica para o Ensino Médio. Além de
professores e alunos da instituição, o ETIC recebe pesquisadores de outras IES da
região e de outros Estados.
Todos os dados referentes a esses encontros estão à disposição no NEPE.
8.5 Políticas de Inovação Acadêmica
As políticas de inovação acadêmica são operacionalizadas na instituição pelo
Laboratório de Apoio Pedagógico em Inovação Acadêmica (LAP), sendo que as
90
principais ações envolvem: a internacionalização, a pesquisa de metodologias
inovadoras, a capacitação e formação docente e a implantação de metodologias ativas.
8.5.1 Laboratório de Apoio Pedagógico em Inovação Acadêmica (LAP)
A preocupação com a inovação acadêmica não é recente na instituição,
mas recebeu novos delineamentos em 2013, com a criação de um novo apoio
acadêmico, o Laboratório de Apoio Pedagógico em Inovação Acadêmica (LAP).
A missão do Laboratório é o estudo e desenvolvimento de metodologias
inovadoras, com uso de tecnologia ou não, buscando a capacitação e a formação
docente, bem como a implementação da inovação acadêmica na IES, comprometida
com sua difusão para escolas do Ensino Médio.
8.5.2 Internacionalização
Com o propósito de sintonizar a IES ao cenário internacional de transformações
na educação, a Toledo formalizou participação em um Consórcio firmado por
instituições brasileiras e pela organização Laspau, filiada à Universidade de Harvard. O
convênio permitirá assimilar e multiplicar metodologias inovadoras desenvolvidas em
universidades de referência, como Harvard e Massachusetts Institute of Technology
(MIT), e impactar o cenário da educação brasileira, sem perder o referencial da
identidade da instituição. Além disso, a IES tem participado de missões internacionais
em centros de referência, nos Estados Unidos, Canadá e, em 2014, na Inglaterra e na
Irlanda, bem como acompanhado as experiências de outras instituições por meio de
eventos externos no Brasil, com ou sem participação de representantes de IES
estrangeiras.
8.5.3 Pesquisa de metodologias inovadoras
No segundo semestre de 2013, foi institucionalizado, junto ao LAP, um Grupo
de Pesquisa em Metodologias Ativas, com a finalidade de analisar, testar, aperfeiçoar e
multiplicar as metodologias inovadoras na instituição. O grupo é formado por oito
docentes titulares, com titulação de Doutorado (1), Mestrado (4) e Especialização (3),
além de professores convidados e voluntários. Entre outras metodologias, estão em
estudo e desenvolvimento, o Peer Instruction (PI), o Team Based Learning (TBL), o
91
Project Based Learning (PrjBL), o Game Based Learning (GBL) e o Problem Based
Learning (PBL). O grupo também tem estudo a aplicação do teatro ao ensino. O LAP
realiza ainda pesquisas sobre as metodologias em implantação na IES, levantamento de
dados sobre o perfil de aprendizagem dos alunos, tendo desenvolvido, para implantação
em 2014, um sistema eletrônico para o Questionário Honey-Alonso de Estilos de
Aprendizagem (CHAEA). Em 2015, o grupo vem mantendo os estudos sobre
metodologias e iniciou pesquisa sobre motivação intrínseca dos estudantes por meio de
Escala de Motivação Situacional (EMSI).
8.5.4 Capacitação e formação docente
A multiplicação das metodologias ativas de aprendizagem na IES ocorre por
meio de capacitações organizadas pelo LAP, com ou sem participação de facilitadores
de outras instituições. Como exemplo, cita-se a Capacitação em Método do Caso
(2012), a Capacitação sobre PrjBL e GBL (2013), os Workshops de Capacitação
Docente sobre TBL e PI (2014) e a Capacitação em PBL (2015). A institucionalização
do LAP veio reforçar o processo contínuo de formação docente, já antes desenvolvido
na instituição.
8.5.5 Implantação de metodologias ativas
Após capacitações e estudos, o LAP vem realizando a implantação de
metodologias ativas. Como resultados preliminares da primeira fase de implementação
das metodologias TBL e PI, aferiu-se que em 2014, as metodologias TBL e PI foram
utilizadas de forma piloto por 25% dos docentes da IES, em todos os cursos da
instituição. Com o objetivo de consolidar a aplicação das metodologias, o LAP deu
início, em 2014, ao projeto Café com Inovação, encontro periódico para troca de
experiências entre docentes e o Apoio Pedagógico. Em 2015, estão sendo estruturados
micronúcleos para apoio aos docentes em cada metodologia. A meta institucional é de
implantar e consolidar 4 metodologias ativas até 2017: Peer Instruction, Team Based
Learning, Problem Based Learning e Project Based Learning. No curso de Sistemas de
Informação, alguns os projetos desenvolvidos com PrjBL, estão sendo transformados
também em Game Based Learning (GBL), como a competição de aplicativos (APP
Game) e o challenge de robôs (Robô Game).
92
8.6 Pós-Graduação
O Centro Universitário Antônio Eufrásio de Toledo mantém um Centro de Pós-
Graduação, Pesquisa e Extensão-CPPE, subordinado à Pró- Reitora de Ensino,
Pesquisa e Extensão cujo coordenador é indicado pela Pró- Reitora de Ensino, Pesquisa
e Extensão, e nomeado pelo Reitor.
A coordenação das atividades de pós-graduação é exercida pelo Centro de Pós-
Graduação, Pesquisa e Extensão-CPPE e possui Regimento Interno Próprio e
Regulamento para oferta de cursos.
As atribuições do coordenador do CPPE encontram-se registradas no Regimento
Geral do Centro Universitário “AET” Presidente Prudente. O CPPE desmembra-se em
Centro de Pós-Graduação-CPG, Núcleo de Estudos e Pesquisa-NEPE e Centro de
Extensão e Assuntos Comunitários-CEAC.
A estrutura organizacional do CPPE é realizada por um Coordenador Geral e
pelos demais coordenadores específicos: Coordenadorias de Pós-Graduação,
Coordenadorias de Pesquisa e Coordenadorias de Extensão e Assuntos comunitários,
cada um com suas respectivas competências. O Coordenador Geral é responsável pela
execução das políticas, sendo os demais coordenadores pela execução das atividades
acadêmicas.
Os cursos de Pós-Graduação são cursos regulares que visam a desenvolver e
aprofundar a formação adquirida nos cursos de graduação, conduzindo à obtenção do
respectivo grau de especialista (“lato sensu”).
A IES oferece cursos de especialização nas áreas de Direito, Negócios e Serviço
Social.
Os cursos são custeados pela própria instituição, não havendo auxílio externo de
nenhum órgão de fomento.
Os cursos oferecidos não são avaliados pela CAPES, seguem a Res. 01/2007 e
atendem os requisitos sugeridos pelo INEP.
Cursos de Especialização foram oferecidos pelas faculdades desde 1986. No
período de 1989 a 2003 foram oferecidos, em parceria com o Instituto Brasileiro de
Estudos e Pesquisas Socioeconômicos – INBRAPE, cursos, visando melhor qualificar
93
seu corpo docente e os profissionais da Região, possibilitando-lhes a diversificação e
ampliação de seus conhecimentos.
A partir de 2004, a Toledo, visando à qualificação de seu ensino, à integração da
pós-graduação com a graduação, ao desenvolvimento da pesquisa e ao intercâmbio com
a sociedade, oferece diversos cursos de Pós – Graduação “lato sensu”:
Área: Direito
Curso Período Carga
Horária
Direito Civil – Turma II Março/2002 a julho/2003 360
Direito Penal – Turma II Março/2002 a julho/2003 360
Direito Processual – Turma I Fevereiro/2002 a março/2004 368
Direito Processual – Turma II Maio/2002 a abril/2004 360
O Novo Código e o Direito Civil no 3º Milênio Agosto/2003 a março/2005 360
Direito Civil e Processo Civil – T1 Agosto/2004 a junho/2006 400
Direito Civil e Processo Civil – T2 Agosto/2005 a junho/2007 400
Direito Empresarial Agosto/2004 a junho/2006 408
Direito do Trabalho e Processo do Trabalho – T1 Março/2005 a janeiro/2007 400
Direito Tributário e Processo Tributário – T1 Agosto/2005 a junho/2007 430
Direito Civil e Processo Civil – T3 Agosto/2006 a junho/2008 400
Direito Previdenciário Agosto/2006 a junho/2008 400
Direito Civil e Processo Civil – T4 Fevereiro/2007 a dezembro/2008 400
Direito do Trabalho e Processo do Trabalho – T2 Fevereiro/2007 a dezembro/2008 400
Direito do Trabalho e Processo do Trabalho – T3 Maio/2007 a Julho/2009 400
Direito Civil e Processo Civil – T5 Março/2008 a dezembro/2009 400
Direito Tributário e Processo Tributário – T2 Março/2008 a dezembro/2009 400
Direito Civil e Processo Civil – T6 Fevereiro/2009 a fevereiro/2011 400
Direito do Trabalho e Processo do Trabalho – T4 Abril/2009 a fevereiro/2011 400
Direito Civil e Processo Civil – T7 Fevereiro/2010 a Fevereiro/2012 400
Direito do Trabalho e Direito Previdenciário – T1 Fevereiro/2010 a Fevereiro/2012 400
Direito Tributário e Empresarial – T1 Março/2010 a Fevereiro/2012 400
Direito Civil e Processo Civil – T8 Fevereiro/2011 a Fevereiro/2013 400
Direito do Trabalho e Processo do Trabalho – T5 Agosto/2011 a Agosto/2013 400
Direito Penal e Processo Penal – T1 Agosto/2011 a Agosto/2013 424
Direito Civil e Processo Civil – T9 Fevereiro/2012 a Fevereiro/2014 400
Direito Penal e Processo Penal – T2 Fevereiro/2012 a Fevereiro/2014 424
Direito Penal e Processo Penal – T3 Agosto/2012 a Agosto/2014 400
Direito do Trabalho e Processo do Trabalho – T6 Fevereiro/2013 a Fevereiro/2015 400
Direito Penal e Processo Penal – T4 Fevereiro/2013 a Fevereiro/2015 400
Direito Civil e Processo Civil – T10 Março/2013 a Fevereiro/2015 400
Direito Penal e Processo Penal – T5 Agosto/2013 a Agosto/2015 400
Direito Civil e Processo Civil – T11 Fevereiro/2014 a Dezembro/2015 400
Direito Penal e Processo Penal – T6 Fevereiro/2014 a Dezembro/2015 400
Direito Empresarial e Tributário – T1 Março/2014 a Dezembro/2015 400
Direito Penal e Processo Penal – T7 Agosto/2014 a Junho/2016 400
Direito Penal e Processo Penal – T8 Fevereiro/2015 a Dezembro/2016 400
Direito do Trabalho e Direito Previdenciário – T2 Fevereiro/2015 a Dezembro/2016 400
Interesses Difusos e Coletivos – T1 Março/2015 a Dezembro/2016 400 Data-Base utilizada: 26/03/2015
94
PARTE II
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
1 Concepção de curso: articulação dos conteúdos curriculares
O curso de Direito é semestral, mas com ingresso anual, organizado sob forma
de créditos, com uma carga horária total correspondente a 3790 horas, sendo 3000 horas
atinentes às disciplinas; 120 horas correspondentes à monografia, 360 horas referentes
ao estágio supervisionado obrigatório e disciplinas práticas e 280 horas dedicadas às
atividades complementares. O currículo está de acordo com as recomendações
aprovadas pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados, que, através da Comissão
de Especialistas, aprovou as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Direito.
O currículo pleno compreende o núcleo de formação fundamental, núcleo de formação
profissional e núcleo de formação prática, incluindo as atividades complementares,
estágio e monografia.
1.1 Núcleos
Os núcleos de formação são: Formação fundamental, profissional e prática
(atividades complementares, estágio e TCC/monografia).
1.2 Eixos Temáticos
São três os eixos temáticos:
Fundamental: Básicas
Profissional: Direito Privado, Direito Público e Direito Processual.
Prática: Práticas Jurídicas, Atividades Complementares, Estágio
Supervisionado e Monografia
1.3 Abordagens
Na formação básica temos duas abordagens: Jurídica Fundamental e
Sociopolítica.
95
2 Estrutura Curricular: matriz (disciplinas em 2015)
O curso de Direito é semestral, mas com ingresso anual, organizado por meio de
créditos, com uma carga horária total correspondente a 3760 horas, sendo 3000 horas
atinentes às disciplinas; 120 horas correspondentes à monografia, 360 horas referentes
ao estágio supervisionado obrigatório e 280 horas dedicadas às atividades
complementares. O currículo está de acordo com as recomendações aprovadas pelo
Conselho Federal da Ordem dos Advogados, que, através da Comissão de Especialistas,
aprovou as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Direito.
O currículo pleno compreende:
1)Os núcleos de formação : Formação fundamental, profissional e prática
2) Os eixos temáticos: Fundamental (disciplinas básicas), Profissional ( Direito
Privado, Direito Público e Direito Processual) e Prático (Práticas Jurídicas, Atividades
Complementares, Estágio Supervisionado e Monografia)
3) As abordagens na formação básica: Jurídica Fundamental e Sócio-Política.
A matriz curricular com dimensionamento de carga horária por área de formação
explicitam aspectos como flexibilidade (possibilidade de cursar a mesma disciplina em
turno diferente), interdisciplinaridade (atividades envolvendo disciplinas diferentes do
mesmo termo), articulação da teoria com a prática (metodologias inovadoras), estágio
supervisionado ( Núcleo de Prática Jurídica ) e atividade complementar( departamento
exclusivo para essa finalidade) , conforme segue.
A pesquisa é desenvolvida em sala de aula e no Núcleo de Estudos e Pesquisa -
NEPE (grupos de iniciação científica, Encontros de Iniciação Científica-ETIC,
intercâmbios, programas de internacionalização). A extensão (projetos, cursos e
palestras) é operacionalizada pela Coordenadoria de Extensão e Assuntos Comunitários-
CEAC.
Na área de formação fundamental (480h) estão as disciplinas :
Teoria Geral do Estado (2º. Termo) 60h
Introdução ao Direito I e II (1º. e 2º.) 120h
Filosofia Geral e do Direito I e II ( 1º. e 2º.) 60h
Medicina Legal I e II ( 7º. e 8º.) 60h
Ética Geral e Profissional I e II (9º. e 10º.) 60h
Sociologia I e II (1º. e 2º. ) 60h
Ciências Políticas (1º.) 60h
96
Na área de formação Profissional (2250h):
Direito Civil I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX e X (1º. ao 10º.) 600h
Direito Econômico e Empresarial I, II, III e IV (3º. ao 6º.) 180h
Direito do Trabalho I e II (3º. e 4º.) 120h
Direito Penal I, II, III, IV, V e VI (1º. ao 6º. ) 360h
Direito Constitucional I e II ( 3º. e 4º.) 120h
Direito Internacional I e II ( 7º. e 8º.) 60h
Direito Administrativo I e II (9º. e 10º.) 90h
Direito Tributário I e II ( 9º. e 10º.) 90h
Direito Processual Civil I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII (3º. ao 10º.) 300h
Direito Processual Penal I, II, III, IV, V e VI ( 5º. ao 10º.) 300h
Direito Processual do Trabalho (5º.) 30h
Na área de formação prática (1030h):
Prática Jurídica Civil I, II, III e IV (7º. ao 10º.) 120h
Prática Jurídica Penal I, II, III e IV (7º. ao 10º.) 120h
Prática Trabalhista (6º.) 30h
Atividades Complementares (1º. ao 10º.) 280h
Estágio Supervisionado I, II, III, IV, V , VI, VII e VIII (3º. ao 10º.)360h
Monografia I e II (7º. E 8º.) 120h
O curso oferece, ainda, disciplinas optativas:
Metodologia da Pesquisa Jurídica (a partir do 2º. Termo) 30h
Direito Ambiental (a partir do 3º. termo) 30h
Direito Previdenciário (a partir do 3º. termo) 30h
Também é oferecida a disciplina de LIBRAS (Decreto 5626/05)
2.1 Representação gráfica de um perfil de formação
Disciplinas Termo C/H C/H
Eix
os
de
Fo
rma
ção
Fu
nd
am
enta
l
Básica
Teoria Geral do Estado 2º 60
48
0
Introdução ao Direito I e II 1º e 2º 120
Filosofia Geral e do Direito I e II 1º e 2º 60
Medicina Legal I e II 7º e 8º 60
Ética Geral e Profissional I e II 9º e 10º 60
Sociologia I e II 1º e 2º 60
97
Ciências Políticas 1º 60
Pro
fiss
ion
al
Direito Privado
Direito Civil I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX e X 1º ao 10º 600
22
50
Direito Econômico e Empresarial I, II, III e IV 3º ao 6º 180
Direito do Trabalho I e II 3º e 4º 120
Direito Público
Direito Penal I, II, III, IV, V e VI 1º ao 6º 360
Direito Constitucional I e II 3º e 4º 120
Direito Internacional I e II 7º e 8º 60
Direito Administrativo I e II 9º e 10º 90
Direito Tributário I e II 9º e 10º 90
Direito Processual
Direito Processual Civil I, II, III, IV, V, VI, VII e
VIII 3º ao 10º 300
Direito Processual Penal I, II, III, IV, V e VI 5º ao 10º 300
Direito Processual do Trabalho 5º 30
Prá
tica
Prática Jurídica
Prática Jurídica Civil I, II, III e IV 7º ao 10º 120
10
30
Prática Jurídica Penal I, II, III e IV 7º ao 10º 120
Prática Jurídica Trabalhista 6º 30
Atividades
Complementares Atividades Complementares 1º ao 10º 280
Estágio
Supervisionado
Estágio Supervisionado I, II, III, IV, V, VI, VII e
VIII
3º ao 10º
360
Monografia Monografia I e II 7º e 8º 120
Carga Horária Total do Curso 3760
Representação Gráfica da Matriz Curricular
98
2.1.1 Matriz Curricular de ingressantes em 2015
Disciplinas
Créditos
C/H 1º
termo
2º
termo
3º
termo
4º
termo
5º
termo
6º
termo
7º
termo
8º
termo
9º
termo
10º
termo
Sociologia I e II 2 2 - - - - - - - - 60
Teoria Geral do Estado -
TGE - 4 - - - - - - - 60
Ciências Políticas 4 - - - - - - - - - 60
Introdução ao Direito I e II 4 4 - - - - - - - - 120
Filosofia Geral e do Direito
I e II 2 2 - - - - - - - - 60
Direito Civil I, II, III, IV, V,
VI, VII, VIII, IX e X 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 600
Direito Penal I, II, III, IV, V
e VI 4 4 4 4 4 4 - - - - 360
Direito Econômico e
Empresarial I, II, III e IV - - 2 2 4 4 - - - - 180
Direito Constitucional I e II - - 4 4 - - - - - - 120
Direito do Trabalho I e II - - 4 4 - - - - - - 120
Direito Processual Civil I,
II, III, IV, V, VI, VII e VIII - - 2 2 2 2 4 4 2 2 300
Direito Processual Penal I,
II, III, IV, V e VI - - - - 4 4 4 4 2 2 300
Direito Processual do
Trabalho - - - - 2 - - - - - 30
Prática Jurídica Trabalhista - - - - - 2 - - - - 30
Direito Internacional I e II - - - - - - 2 2 - - 60
Medicina Legal I e II - - - - - - 2 2 - - 60
Prática Jurídica Civil I, II,
III e IV - - - - - - 2 2 2 2 120
Prática Jurídica Penal I, II,
III e IV - - - - - - 2 2 2 2 120
Direito Tributário I e II - - - - - - - - 3 3 90
Direito Administrativo I e II - - - - - - - - 3 3 90
Ética Geral e Profissional I
e II - - - - - - - - 2 2 60
Sub-Total 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 3000
Monografia I e II - - - - - - 4 4 - - 120
Sub-Total 20 20 20 20 20 20 24 24 20 20 3120
Estágio Supervisionado I,
II, III, IV, V, VI, VII e VIII - - 2 2 2 2 4 4 4 4 360
Sub-Total 20 20 22 22 22 22 28 28 24 24 3480
Atividades Complementares - - - - - - - - - - 280
Total - - - - - - - - - - 3760
Metodologia da Pesquisa
Jurídica* - - - - - - - - - - 30
Direito Ambiental** - - - - - - - - - - 30
Direito Previdenciário** - - - - - - - - - - 30
Língua Brasileira de Sinais - - - - - - - - - - 30
99
– LIBRAS***
*Disciplina optativa para alunos matriculados a partir do 2º termo, para turmas de, no mínimo, 20 alunos.
**Disciplina optativa para alunos matriculados a partir do 3º termo, para turmas de, no mínimo, 20 alunos.
*** LIBRAS: Decreto nº 5626, de 22/12/2005. Disciplina optativa para turmas de, no mínimo, 30 alunos.
Matriz Curricular de Ingressantes/Vestibular 2014 e seguintes. Publicação 2014.
2.1.2 Matrizes Curriculares de Transição
Disciplinas
Créditos
C/H 1º
termo
2º
termo
3º
termo
4º
termo
5º
termo
6º
termo
7º
termo
8º
termo
9º
termo
10º
termo
Sociologia I e II 2 2 - - - - - - - - 60
Teoria Geral do Estado -
TGE - 4 - - - - - - - 60
Ciências Políticas 4 - - - - - - - - - 60
Introdução ao Direito I e II 4 4 - - - - - - - - 120
Filosofia Geral e do Direito
I e II 2 2 - - - - - - - - 60
Direito Civil I, II, III, IV,
V, VI, VII, VIII, IX e X 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 600
Direito Penal I, II, III, IV,
V e VI 4 4 4 4 4 4 - - - - 360
Direito Econômico e
Empresarial I, II, III e IV - - 2 2 4 4 - - - - 180
Direito Constitucional I e II - - 4 4 - - - - - - 120
Direito do Trabalho I e II - - 4 4 - - - - - - 120
Direito Processual Civil I,
II, III, IV, V, VI, VII e VIII - - 2 2 2 2 4 4 2 2 300
Direito Processual Penal I,
II, III, IV, V e VI - - - - 4 4 4 4 2 2 300
Direito Processual do
Trabalho - - - - 2 - - - - - 30
Prática Jurídica Trabalhista - - - - - 2 - - - - 30
Direito Internacional I e II - - - - - - 2 2 - - 60
Medicina Legal I e II - - - - - - 2 2 - - 60
Prática Jurídica Civil I, II,
III e IV - - - - - - 2 2 2 2 120
Prática Jurídica Penal I, II,
III e IV - - - - - - 2 2 2 2 120
Direito Tributário I e II - - - - - - - - 3 3 90
Direito Administrativo I e
II - - - - - - - - 3 3 90
Ética Geral e Profissional I
e II - - - - - - - - 2 2 60
Sub-Total 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 3000
Monografia I e II - - - - - - 4 4 - - 120
Sub-Total 20 20 20 20 20 20 24 24 20 20 3120
Estágio Supervisionado I,
II, III, IV, V, VI, VII e VIII - - 2 2 2 2 4 4 4 4 360
Sub-Total 20 20 22 22 22 22 28 28 24 24 3480
Atividades
Complementares - - - - - - - - - - 280
Total - - - - - - - - - - 3760
100
Metodologia da Pesquisa
Jurídica* - - - - - - - - - - 30
Direito Ambiental** - - - - - - - - - - 30
Direito Previdenciário** - - - - - - - - - - 30
Língua Brasileira de Sinais
– LIBRAS*** - - - - - - - - - - 30
*Disciplina optativa para alunos matriculados a partir do 2º termo, para turmas de, no mínimo, 20 alunos. **Disciplina optativa para alunos matriculados a partir do 3º termo, para turmas de, no mínimo, 20 alunos.
*** LIBRAS: Decreto nº 5626, de 22/12/2005. Disciplina optativa para turmas de, no mínimo, 30 alunos.
Matriz Curricular de Ingressantes/Vestibular 2013 (adaptação). Publicação 2014
Disciplinas
Créditos
C/H 1º
termo
2º
termo
3º
termo
4º
termo
5º
termo
6º
termo
7º
termo
8º
termo
9º
termo
10º
termo
Sociologia I e II 2 2 - - - - - - - - 60
Teoria Geral do Estado -
TGE - 4 - - - - - - - 60
Ciências Políticas 4 - - - - - - - - - 60
Introdução ao Direito I e II 4 4 - - - - - - - - 120
Filosofia Geral e do Direito
I e II 2 2 - - - - - - - - 60
Direito Civil I, II, III, IV,
V, VI, VII, VIII, IX e X 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 600
Direito Penal I, II, III, IV,
V e VI 4 4 4 4 4 4 - - - - 360
Direito Econômico e
Empresarial I, II, III e IV - - 2 2 4 4 - - - - 180
Direito Constitucional I e II - - 4 4 - - - - - - 120
Direito do Trabalho I e II - - 4 4 - - - - - - 120
Direito Processual Civil I,
II, III, IV, V, VI, VII e VIII - - 2 2 2 2 4 4 2 2 300
Direito Processual Penal I,
II, III, IV, V e VI - - - - 4 4 4 4 2 2 300
Direito Processual do
Trabalho - - - - 2 - - - - - 30
Prática Jurídica Trabalhista - - - - - 2 - - - - 30
Direito Internacional I e II - - - - - - 2 2 - - 60
Medicina Legal I e II - - - - - - 2 2 - - 60
Prática Jurídica Civil I, II,
III e IV - - - - - - 2 2 2 2 120
Prática Jurídica Penal I, II,
III e IV - - - - - - 2 2 2 2 120
Direito Tributário I e II - - - - - - - - 3 3 90
Direito Administrativo I e
II - - - - - - - - 3 3 90
Ética Geral e Profissional I
e II - - - - - - - - 2 2 60
Sub-Total 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 3000
Monografia I e II - - - - - - 4 4 - - 120
Sub-Total 20 20 20 20 20 20 24 24 20 20 3120
Estágio Supervisionado I,
II, III, IV, V, VI, VII e VIII - - 2 2 2 2 4 4 4 4 360
Sub-Total 20 20 22 22 22 22 28 28 24 24 3480
Atividades
Complementares - - - - - - - - - - 280
101
Total - - - - - - - - - - 3760
Metodologia da Pesquisa
Jurídica* - - - - - - - - - - 30
Direito Ambiental** - - - - - - - - - - 30
Direito Previdenciário** - - - - - - - - - - 30
Língua Brasileira de Sinais
– LIBRAS*** - - - - - - - - - - 30
*Disciplina optativa para alunos matriculados a partir do 2º termo, para turmas de, no mínimo, 20 alunos. **Disciplina optativa para alunos matriculados a partir do 3º termo, para turmas de, no mínimo, 20 alunos.
*** LIBRAS: Decreto nº 5626, de 22/12/2005. Disciplina optativa para turmas de, no mínimo, 30 alunos.
Matriz Curricular de Ingressantes/Vestibular 2012 (adaptação). Publicação 2014.
Disciplinas
Créditos
C/H 1º
termo
2º
termo
3º
termo
4º
termo
5º
termo
6º
termo
7º
termo
8º
termo
9º
termo
10º
termo
Sociologia I e II 2 2 - - - - - - - - 60
Teoria Geral do Estado -
TGE - 4 - - - - - - - 60
Ciências Políticas 4 - - - - - - - - - 60
Introdução ao Direito I e II 4 4 - - - - - - - - 120
Filosofia Geral e do Direito
I e II 2 2 - - - - - - - - 60
Direito Civil I, II, III, IV,
V, VI, VII, VIII, IX e X 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 600
Direito Penal I, II, III, IV,
V e VI 4 4 4 4 4 4 - - - - 360
Direito Econômico e
Empresarial I, II, III e IV - - 2 2 4 4 - - - - 180
Direito Constitucional I e II - - 4 4 - - - - - - 120
Direito do Trabalho I e II - - 4 4 - - - - - - 120
Direito Processual Civil I,
II, III, IV, V, VI, VII e VIII - - 2 2 2 2 4 4 2 2 300
Direito Processual Penal I,
II, III, IV, V e VI - - - - 4 4 4 4 2 2 300
Direito Processual do
Trabalho I e II - - - - 2 2 - - - - 60
Direito Internacional I e II - - - - - - 2 2 - - 60
Medicina Legal I e II - - - - - - 2 2 - - 60
Prática Jurídica Civil I, II,
III e IV - - - - - - 2 2 2 2 120
Prática Jurídica Penal I, II,
III e IV - - - - - - 2 2 2 2 120
Direito Tributário I e II - - - - - - - - 3 3 90
Direito Administrativo I e
II - - - - - - - - 3 3 90
Ética Geral e Profissional I
e II - - - - - - - - 2 2 60
Sub-Total 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 3000
Monografia I e II - - - - - - 4 4 - - 120
Sub-Total 20 20 20 20 20 20 24 24 20 20 3120
Estágio Supervisionado I,
II, III, IV, V, VI, VII e VIII - - 2 2 2 2 4 4 4 4 360
Sub-Total 20 20 22 22 22 22 28 28 24 24 3480
Atividades - - - - - - - - - - 280
102
Complementares
Total - - - - - - - - - - 3760
Metodologia da Pesquisa
Jurídica* - - - - - - - - - - 30
Direito Ambiental** - - - - - - - - - - 30
Direito Previdenciário** - - - - - - - - - - 30
Língua Brasileira de Sinais
– LIBRAS*** - - - - - - - - - - 30
*Disciplina optativa para alunos matriculados a partir do 2º termo, para turmas de, no mínimo, 20 alunos.
**Disciplina optativa para alunos matriculados a partir do 3º termo, para turmas de, no mínimo, 20 alunos. *** LIBRAS: Decreto nº 5626, de 22/12/2005. Disciplina optativa para turmas de, no mínimo, 30 alunos.
Matriz Curricular de Ingressantes/Vestibular 2011 (adaptação). Publicação 2013.
Disciplinas
Créditos
C/H 1º
termo
2º
termo
3º
termo
4º
termo
5º
termo
6º
termo
7º
termo
8º
termo
9º
termo
10º
termo
Sociologia I e II 2 2 - - - - - - - - 60
Teoria Geral do Estado -
TGE - 4 - - - - - - - 60
Ciências Políticas 4 - - - - - - - - - 60
Introdução ao Direito I e II 4 4 - - - - - - - - 120
Filosofia Geral e do Direito
I e II 2 2 - - - - - - - - 60
Direito Civil I, II, III, IV,
V, VI, VII, VIII, IX e X 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 600
Direito Penal I, II, III, IV,
V e VI 4 4 4 4 4 4 - - - - 360
Direito Econômico e
Empresarial I, II, III e IV - - 2 2 4 4 - - - - 180
Direito Constitucional I e II - - 4 4 - - - - - - 120
Direito do Trabalho I e II - - 4 4 - - - - - - 120
Direito Processual Civil I,
II, III, IV, V, VI, VII e VIII - - 2 2 2 2 4 4 2 2 300
Direito Processual Penal I,
II, III, IV, V e VI - - - - 4 4 4 4 2 2 300
Direito Processual do
Trabalho I e II - - - - 2 2 - - - - 60
Direito Internacional I e II - - - - - - 2 2 - - 60
Medicina Legal I e II - - - - - - 2 2 - - 60
Prática Jurídica Civil I, II,
III e IV - - - - - - 2 2 2 2 120
Prática Jurídica Penal I, II,
III e IV - - - - - - 2 2 2 2 120
Direito Tributário I e II - - - - - - - - 3 3 90
Direito Administrativo I e
II - - - - - - - - 3 3 90
Ética Geral e Profissional I
e II - - - - - - - - 2 2 60
Sub-Total 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 3000
Monografia I e II - - - - - - 4 4 - - 120
Sub-Total 20 20 20 20 20 20 24 24 20 20 3120
Estágio Supervisionado I,
II, III, IV, V, VI, VII e VIII - - 2 2 2 2 4 4 4 4 360
103
Sub-Total 20 20 22 22 22 22 28 28 24 24 3480
Atividades
Complementares - - - - - - - - - - 280
Total - - - - - - - - - - 3760
Metodologia da Pesquisa
Jurídica* - - - - - - - - - - 30
Direito Ambiental** - - - - - - - - - - 30
Direito Previdenciário** - - - - - - - - - - 30
Língua Brasileira de Sinais
– LIBRAS*** - - - - - - - - - - 30
*Disciplina optativa para alunos matriculados a partir do 2º termo, para turmas de, no mínimo, 20 alunos.
**Disciplina optativa para alunos matriculados a partir do 3º termo, para turmas de, no mínimo, 20 alunos.
*** LIBRAS: Decreto nº 5626, de 22/12/2005. Disciplina optativa para turmas de, no mínimo, 30 alunos.
Matriz Curricular de Ingressantes/Vestibular 2010 (adaptação). Publicação 2013.
A estrutura curricular do curso segue as Diretrizes Curriculares Nacionais e os
princípios propostos pela Comissão de Especialistas de Educação em Direito da OAB,
de forma a favorecer a prática jurídica e também uma sólida formação teórica. Há uma
participação decisiva do órgão colegiado dos professores para a construção da estrutura
curricular levando-se em conta vários fatores, entre os quais a Ordem dos Advogados do
Brasil - OAB, Associação Brasileira de Ensino Jurídico do Direito - ABEDI e a
comissão de especialistas do MEC.
Breve Histórico
Inicialmente, buscou-se seguir as determinações da Portaria n.º 1886/94, mas nos
últimos anos a estrutura curricular sofreu mudanças importantes. A montagem da
estrutura curricular está diretamente ligada à evolução do ensino jurídico, ou seja,
obrigatoriedade, articulação e indissociabilidade entre as atividades do ensino, pesquisa
e extensão. Para pesquisa, a obrigatoriedade da defesa de monografia como requisito
inafastável para conclusão do curso funcionou como incentivo à pesquisa, a qual até
então era limitada. Além da ampliação da pesquisa, que refletiu na criação de duas
revistas para publicação de artigos, a monografia serviu para ampliar a carga dos
professores. Além disso, apenas pesquisadores podem orientar de maneira efetiva um
trabalho.
A maior dificuldade enfrentada foi de traçar uma lógica para a grade curricular,
pois o aluno não tinha, praticamente, nenhum contato com a profissão, conhecia apenas
o conjunto de fundamentos jurídicos, teóricos, históricos e metodológicos que
104
construíam a trajetória profissional. As disciplinas fundamentais ministradas por
professores de outras formações profissionais foram valorizadas, constituindo-se a
maioria no Colegiado de Curso. Os conhecimentos dessas disciplinas básicas são
fundamentais para a construção sólida de um bom profissional.
O aluno chegava para o curso de Direito com a imagem de uma profissão fácil
de ser aprendida e exercida, devido ao grande número de concursos públicos e, ainda, à
possibilidade de se tornar um profissional da advocacia; vinha em busca do
desenvolvimento de habilidades e procedimentos que pudessem aprimorar sua já
“vocação” para atuar no setor Jurídico. A maioria completava o curso, mas encontrava
dificuldades para a “prática”. As atividades que eram denominadas de “prática forense”
não ensinavam ao aluno o necessário para o exercício da advocacia.
Num primeiro momento, as discussões do estágio iniciavam-se e foi montado o
Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos para os alunos dos dois últimos anos,
então os terceiros e os quartos anos. Todavia, apenas os melhores alunos, podiam
frequentar o Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos, pois a seleção era feita pelas
médias das notas. Posteriormente, a participação de todos os acadêmicos no EAAJ foi a
solução, além da ampliação do atendimento em outras áreas que não eram alcançadas. O
convênio com a Defensoria do Estado de São Paulo proporcionou o aumento de
estagiários remunerados tanto da graduação como da pós graduação, além de melhorar a
estrutura para receber todos os acadêmicos e proporcionar a ampliação das áreas de
atendimento.
Foi também necessária a criação, num segundo momento, do Fórum Simulado,
para que todos pudessem ter a tranquilidade de realizar todo o estágio supervisionado
durante as aulas. Assim, a prática jurídica supervisionada ganhou espaço e importância.
Vencida esta fase, o aluno encontrava no estágio supervisionado a razão de sua
escolha profissional, pois recebia lá conceitos, terminologias, procedimentos, aprendia a
elaborar peças e protocolá-las e, principalmente, realizava audiências, aprimorando
conteúdos que haviam sido abordados de forma teórica na sala de aula e, finalizando, os
conteúdos das peças eram elaborados nas aulas de prática. O contato com os sujeitos
participantes do Judiciário, como advogados, promotores e juízes, além de um
supervisor de prática a lhe responder como se faz isso ou aquilo, ou a orientá-lo, se
ainda não sabia operar determinado instrumento, propiciam situações que vão se
105
tornando muito mais sedutoras que a sala de aula. A abordagem de alguns conteúdos na
sala de aula parecia, para muitos, ter chegado em boa hora.
Alunos e professores do Núcleo de Prática, que atuaram direta ou indiretamente
neste moderno e arrojado projeto de prática profissional, trouxeram para a faculdade,
demandas, necessidades, reivindicações e observações que encontravam eco no corpo
docente e na direção da escola. Todos mantiveram um processo contínuo de discussão
sobre o ensino profissional favorecendo uma constante revisão do processo de ensino-
aprendizagem, mas já definitivamente implantados, como a divisão das turmas,
participação de estagiários docentes e estagiários da graduação.
Nesse contexto, o aluno sintetiza a teoria e também o processo que aprendeu na
sala de aula, nas audiências e peças feitas no Fórum Simulado. Essa visão moderna e
positiva da prática além de reforçar e preparar o aluno para a vida profissional, valoriza
o estágio regulamentado, sem detrimento das atividades acadêmicas.
Por outro lado, o investimento no número de professores-supervisores,
professores-juízes e professores de prática jurídica trazem como meta o preparo do
aluno para atuar com os referidos instrumentais e desenvolver determinados
procedimentos, ou seja, possuir todos os meios para atuar como advogado no Judiciário,
mas também com bom conhecimento das outras funções essenciais à Justiça, como o
Ministério Público.
As discussões da categoria profissional sobre o ensino comandado pela
Comissão de Especialistas da OAB, propiciou um acúmulo de experiência para corpo
docente que permitiu a revisão das matérias de uma forma geral e a propositura de uma
matriz curricular que permitisse conteúdos, compatibilizações, estratégias e meios que
buscam a superação dos principais obstáculos e dilemas delimitados pelos sujeitos que
compõem este processo de ensino-aprendizagem. Observe-se, contudo, que esta busca
de superação constitui-se num processo em curso, cujos avanços são delineados pelos
limites e possibilidades objetivas desta faculdade, sua mantenedora, a legislação atual
sobre ensino superior e o mercado de trabalho regional, assim como objetividades e
subjetividades dos sujeitos que compõem este processo.
A atual grade curricular, as estratégias para sua viabilização, a ampliação do
quadro de professores e horas disponíveis para administração acadêmica, em particular
106
a criação do cargo de coordenador de curso1, a continuidade de especialização dos
professores e a legislação sobre o ensino superior de forma geral, aliada à constante
modernização e compromisso com a qualidade da formação profissional exigida pela
mantenedora devem apontar alguns indicadores que podem ou não sugerir mudanças na
estrutura curricular.
No espírito de constante adequação à realidade regional e às diretrizes que tem
sido discutidas pela comissão de especialistas da OAB e do MEC, elaboraram as
Diretrizes Curriculares. No ano de 2004, a Resolução n.º 9 trouxe novas diretrizes para
os cursos de Direito, reforçando o trabalho que já existia e trazendo novidades que estão
sendo oferecidas em disciplinas de formação generalista. Todavia, dentro da busca em
avanços há uma indicação de que se busque dar ao bacharel condições de sair
advogando nas áreas de direito civil e penal, em especial pela vivência das práticas.
2.2 Campos de formação
2.2.1 Área de formação fundamental
A formação de uma visão crítica da sociedade e do Estado é realizada por meio
do trabalho com o acadêmico desde o primeiro ano. As matérias de formação básica
visam dar ao aluno uma visão global, seus desdobramentos e dinamicidade histórica.
Esta formação fundamental, geral, humana, social e jurídica deve propiciar ao futuro
bacharel a capacidade de apreender criticamente qualquer realidade jurídica que se
coloque como desafio profissional, detectando as demandas que se apresentam no dia-a-
dia e aquelas não manifestas, suas contradições, possibilidades e limites. A formação
geral, humana e social são consolidadas por meio não apenas das atividades dentro da
sala de aula, mas em outras, em especial mediante atividades complementares. A
contribuição das disciplinas básicas na formação jurídica do aluno é fundamental, pois o
fenômeno jurídico não pode ser dissociado da realidade social. São instrumentos
necessários para conhecer, atuar e interferir na comunidade, contribuindo para a
construção de uma sociedade mais justa.
1 A Associação Educacional Toledo criou o cargo de coordenador de curso em 1998 para todos os cursos
que mantém e, em 2000, ampliou a carga horária, expandiu a estrutura física e definiu o papel e funções
do coordenador.
107
A IES busca as raízes sociológicas, políticas e filosóficas que são vitais à
integral e fundamental formação do bacharel formado em Presidente Prudente.
A Formação Fundamental tem a finalidade de integrar o estudante no campo do
Direito, estabelecendo ainda as relações do Direito com outras áreas do saber,
abrangendo estudos que envolvem a Teoria Geral do Estado, a Sociologia, a Filosofia
Geral do Direito. Pela importância das disciplinas básicas, o Colegiado de Cursos conta
com dois representantes da formação fundamental.
A Formação Sociopolítica, por sua vez, investe na formação humanística e
interdisciplinar para que proporcione ao bacharel uma visão sociopolítica mais ampla e
participação ativa para compreensão do Direito e sua transformação.
A Sociologia visa compreender as relações entre Direito e Sociedade,
reconhecendo as normas jurídicas como gerenciadoras e controladoras das relações
sociais.
A Teoria Geral do Estado busca compreender os princípios comuns e essenciais
que regem a formação e a organização dos Estados e Nações, nas suas três dimensões:
sociológica, política e jurídica. O nome da disciplina é também Ciências Políticas uma
vez que esse enfoque é muito importante.
A Ética Geral e Profissional visa refletir sobre os valores morais necessários
para a vida e, em especial, para as profissões jurídicas, que exige regras de conduta
próprias.
A Introdução ao Estudo do Direito proporciona conhecimentos e noções gerais,
visando ao domínio da terminologia técnica das ciências jurídicas e também um estudo
da Teoria Geral do Estado - TGE.
Finalmente, a Filosofia Geral e do Direito que faz com que exista reflexão dos
conceitos básicos da Filosofia, visando à sua relação com as ciências jurídicas e sua
aplicação profissional.
2.2.2 Área de formação profissional
A Formação Profissional abrange o enfoque dogmático, mas também o
conhecimento e aplicação do Direito, observadas as peculiaridades dos diversos ramos
do Direito, de qualquer natureza, estudados sistematicamente e devidamente
108
contextualizados. No Colegiado de Curso, existe uma divisão em Direito Público e
Direito Privado e um terceiro representante do Direito Processual. Todavia, apesar das
divisões existe uma perfeita sintonia e interdependência das disciplinas de formação
profissional entre si e também, entre as de formação prática. Sem um profundo
conhecimento da técnica jurídica, o profissional não estará apto a operar as
transformações que dele se esperam. Com as sugestões do Núcleo Docente Estruturante,
a interdisciplinaridade no primeiro termo tem como objetivo discutir os direitos
humanos ou fundamentais em forma de um artigo a ser apresentado no evento de
iniciação científica.
O Direito Civil, por exemplo, que está previsto para os cinco anos do curso
enfocando o Direito privado, nos aspectos gerais e específicos da pessoa, dos fatos e
atos jurídicos, suas relações, direitos, obrigações e contratos, bem como sua
responsabilidade civil e o direito das coisas, de família e de sucessões.
A formação profissional também passa pelo Direito Penal, como ramo do
Direito Público, enfatizando sua finalidade de tutela dos seus bens jurídicos e visando à
compreensão da lei penal, conceituação de crime, sanção penal, extinção de
punibilidade e estudo de crimes.
O Direito Constitucional ganha importância não apenas para compreender a
organização do Estado Brasileiro, as regras jurídicas reguladoras da organização dos
poderes e obrigações do Estado, bem como o seu relacionamento com os cidadãos. É
que a força hierárquica da Constituição vincula com seus princípios e interpretações
outras normas de Direito Público e Privado. Por outro lado, os aspectos relativos aos
agentes e atividades públicas são estudados pelo Direito Administrativo. O Direito
Tributário, por sua vez, visa instrumentalizar o aluno para operar junto à administração.
O Direito Econômico e Empresarial também faz parte das regras jurídicas
reguladoras das atividades das empresas e dos empresários comerciais, bem como dos
atos considerados comerciais.
O Direito Processual compreende os conceitos, princípios e institutos básicos do
processo visando à sua instrumentalização na aplicação da técnica processual. Com essa
base de princípios e reconhecimento dos seus principais institutos, temos: Direito
Processual Civil, Direito Processual Penal e Direito Processual do Trabalho.
109
Por fim, o Direito do Trabalho identifica e distingue os princípios e os institutos
que disciplinam as relações entre o capital e o trabalho, bem como compreende e aplica
a legislação que as rege no que diz respeito à sua consolidação, seguridade e os
institutos fundamentais do processo trabalhista.
2.2.3 Área de formação prática
2.2.3.1 Atividades de formação teórico-prática
O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório, indispensável à
consolidação dos desempenhos de um bom profissional, inerentes ao perfil do formando
e também um dos objetivos da Faculdade. Por isso, desde logo o curso investiu no
Núcleo de Prática Jurídica e no Fórum Simulado, como uma das prioridades.
As atividades de formação Teórico-Prática agora são iniciadas no terceiro ano,
com a presença obrigatória de todos os alunos no Escritório de Aplicação de Assuntos
Jurídicos. O projeto é ampliar as atividades já para o segundo ano.
Durante as pesquisas anuais com os alunos constatou-se alguns aspectos que
foram sendo aprimorados, como a criação de um diário oficial e toda a burocracia
exigida pelos cartórios cíveis, criminais e distribuidor, a fim de que o aluno tomasse
conhecimento de todo o processo administrativo dos autos.
Depois de estruturar o Fórum Simulado, as atividades de estágio foram
reprogramadas com a colocação de dois professores por sala. O funcionamento sempre
foi reorientado de acordo com os resultados alcançados nas avaliações. A divisão das
salas em grupos menores foi uma reivindicação apontada nas pesquisas anuais da
avaliação institucional, o que acabou sendo feito, com uma sala de audiências inclusive.
Ao todo são dez professores trabalhando na Prática, sendo dois professores-
cartorários, que cuidam dos aspectos administrativos e funcionais, além dos juízes-
professores para comandarem as audiências nas aulas, bem como estagiários,
funcionários dos cartórios civil, penal e distribuidores, além de dois professores em
cada uma das salas. Ao dividir todas as salas, buscou-se um padrão de qualidade, a fim
de melhorar os domínios indispensáveis ao exercício da profissão.
110
A formação prática é de inarredável relevância para diminuir a distância entre as
teorias dos bancos escolares e a vida de um profissional, contando com a
interdisciplinaridade.
O Fórum Simulado é o principal projeto em desenvolvimento do Núcleo de
Prática Jurídica, pois atende a todos os alunos e, para isso, possui toda uma estrutura
que comporta suas atividades, de modo que o estágio ofereça oportunidade de o
acadêmico exteriorizar todo seu conhecimento teórico, exercitando plenamente a prática
jurídica. A chamada prática jurídica é ministrada em disciplinas semestrais (Prática
Jurídica Civil I e II, Prática Jurídica Civil III e IV, Prática Jurídica Penal I e II, Prática
Jurídica Penal III e IV, Estágio Supervisionado I à VIII), bem como no Direito do
Trabalho I e II e Direito Processual do trabalho I e II.
Em cada uma das disciplinas, os alunos realizam atividades exclusivamente
práticas, incluídas a realização de audiências que simulam situações reais, sempre sob a
coordenação do responsável pelo Núcleo e pelos professores. As atividades incluem,
ainda, audiências reais realizadas no Núcleo de Prática Trabalhista para as disciplinas
relacionadas ao direito do trabalho e processo do trabalho. Mensalmente, são realizadas
audiências nas dependências da Faculdade, com a presença de professores para
orientação dos alunos. Tudo visa proporcionar diversas oportunidades de um contato
com a prática e buscar alcançar as metas de formar um profissional com conhecimento
prático.
Todavia, a formação profissional não é feita apenas no Fórum Simulado. A
formação é realizada também no Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos, e
através de convênios realizados com a Justiça Estadual, Federal e Trabalhista,
Prefeituras, Câmaras Municipais, Autarquias, Fundações, Procuradoria do Estado,
Ordem dos Advogados, e outros que possibilitam a participação efetiva dos alunos em
serviços jurídicos.
Buscando um aprimoramento da técnica profissional da advocatícia, o Conselho
de Cursos resolveu introduzir na disciplina de Prática Jurídica o conteúdo jurídico da
advocacia, aprendendo na prática o conteúdo que torna obrigatória a presença de todos
os alunos do terceiro ano no Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos. É uma
indicação do órgão, inclusive, para que medida semelhante seja tomada no tocante a
tornar a presença na Vara Simulada obrigatória para os alunos dos 3º e 4º termos. Esse
projeto será implantando gradativamente.
111
2.2.3.2 Atividades complementares
As atividades complementares visam flexibilizar as matrizes curriculares, bem
como enriquecer os conteúdos programáticos ministrados em sala de aula, em virtude da
necessidade de acompanhar a dinamicidade contextual em que nos encontramos que
produz, aceleradamente, informações novas. Todos os cursos propiciam ao aluno a
possibilidade de ampliação do seu conhecimento em diferentes óticas, por meio de
atividades complementares diversificadas, devidamente regulamentadas e com tabelas
de pontuação hora/atividade específicas por curso.
Para o curso de Direito, são exigidas 280 horas, que se distribuem em atividades
vinculadas ao ensino, pesquisa e extensão e encontram-se expressas em tabela própria,
possibilitando uma visão sistêmica e global dessas atividades. Para análise de formas de
aproveitamento, registro, manutenção de documentação comprobatória e controle dessas
atividades, a IES mantém um departamento especialmente para atender a essa
necessidade.
No eixo de atividades relativas ao ensino, estão contempladas as pertinentes ao
comparecimento a defesas de monografias, dissertações e teses (30h); estágio não-
obrigatório (120h); atividades extraclasse (90h); assistência ou participação em Sessão
Periódica do Tribunal do Júri (50h) .
No eixo relativo às atividades vinculadas à pesquisa são consideradas:
participação em Grupos de Estudo e ou Pesquisa (100h); elaboração e apresentação de
trabalhos em congressos, encontros e simpósios, bem como elaboração de artigos
(200h).
As atividades referentes à extensão envolvem: participação em eventos
científico-culturais (200h); cursos de extensão e treinamentos, bem como cursos
virtuais (200h); cursos instrumentais (30h); participação em eventos esportivos na
condição de aluno (30h); exercício de representação estudantil (30h); participação em
Projetos de Extensão e/ou Projetos Comunitários (100). Tabela:
ATIVIDADES COMPLEMENTARES – 2015
CURSO: DIREITO – 280 HORAS
TIPO DE ATIVIDADE ATIVIDADES VINCULADAS AO
ENSINO
CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE
HORAS
CARGA
HORÁRIA
MÁXIMA
Comparecimento a defesas de
Monografia/Dissertações/Teses.
Comparecimento a defesas de
Monografias, na IES, cujos temas sejam
pertinentes ao curso matriculado.
Será computada a carga horária total descrita
no atestado ou lista de presença, desde que
não seja simultânea ao horário da aula, na 30 h
112
Comparecimento a defesas de
Dissertações e/ou Teses em outras
instituições, cujos temas sejam pertinentes ao curso matriculado.
qual o aluno esteve presente.
Estágio Não obrigatório
Efetivo e comprovado exercício em
Estágio não obrigatório em entidades
públicas ou privadas conveniadas com a Associação Educacional Toledo.
A carga horária será atribuída pelo NEET.
120 h Concursado em Estágio Supervisionado não obrigatório após nomeação publicada
no Diário Oficial da União
Será computada a carga horária total descrita
no documento comprobatório.
*Excedente de Carga Horária de Estágio
Supervisionado Obrigatório. A carga horária será atribuída pelo NPJ.
Atividade Extraclasse
Participação em: Aulas Extras, Júri Simulado, Jornada Acadêmica de Cinema,
Apoio Acadêmico (Processo Seletivo,
etc), Atividades Culturais, promovidas pela IES.
Será computada a carga horária total descrita
no atestado ou lista de presença, desde que não seja simultânea ao horário da aula, na
qual o aluno esteve presente.
90 h Visitas Monitoradas, promovidas pela
IES.
Serão computadas 5 horas por período,
sendo, no máximo atribuídas 10 horas por
dia. Por exemplo, para visita realizada no
período da manhã e tarde serão computadas
10 horas/dia em atividades complementares
e, caso o aluno esteja em trânsito, terá presença na aula, no período noturno.
Atividades Práticas (estágio voluntário)
junto ao Poder Judiciário, Promotoria,
PGE, Defensoria Pública, Delegacia de Polícia e OAB (não conveniados com a
IES).
Será computada a carga horária total descrita
no atestado.
Júri
Assistência ou Participação em Sessão
Periódica do Tribunal do Júri (qualquer
Comarca)
Será computada a carga horária total descrita no atestado.
50 h
TIPO DE
ATIVIDADE
ATIVIDADES VINCULADAS À
PESQUISA CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE HORAS
CARGA
HORÁRIA
MÁXIMA
Grupos de Estudo e
ou de Pesquisa
Participação em Grupos de Estudo e ou de
Pesquisa, junto ao Núcleo de Estudos e
Pesquisas - NEPE.
A carga horária será atribuída pelo NEPE. 100h
Apresentação e
publicação de
trabalhos/artigos
científicos
Apresentação de Trabalhos, na categoria Comunicação Oral ou Painel, individual ou em
grupo, em Congressos, Encontros, Simpósios na
IES ou em outras instituições.
Serão computadas 10 horas por trabalho
apresentado de âmbito nacional e 15 horas por trabalho de âmbito internacional.
200 h
Publicação de Trabalhos, resumos em anais de Congressos, Encontros ou Simpósios na IES ou
em outras instituições, em meio impresso ou
eletrônico com temas específicos ao curso matriculado.
Serão computadas 10 horas por trabalho publicado
de âmbito nacional e 15 horas por trabalho de
âmbito internacional.
Publicação de artigo completo em jornal ou
revista acadêmica, impressa ou eletrônica com
temas específicos ao curso matriculado.
Serão computadas 20 horas por artigo publicado de
âmbito nacional e 25 horas por artigo de âmbito
internacional.
TIPO DE
ATIVIDADE
ATIVIDADES VINCULADAS À
EXTENSÃO CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE HORAS
CARGA
HORÁRIA
MÁXIMA
Eventos Científico-
Culturais
Participação em: Seminários, Palestras, Debates,
Simpósios, Encontros, Congressos, entre outros.
Será computada a carga horária total descrita no certificado, desde que não seja simultânea ao horário
da aula, na qual o aluno esteve presente. 200 h
113
Cursos e/ou
atividades de
Extensão
Na categoria presencial, promovidos pelas IES
ou por outras instituições credenciadas, com temas específicos ao curso matriculado.
Para os cursos com carga horária de até 100 horas,
será computada a carga horária total descrita no
certificado, desde que não seja simultânea ao horário da aula, na qual o aluno esteve presente. Para os
cursos com carga horária acima de 100 horas, não
será computado o excedente de horas; por exemplo, certificados com carga horária total de 102 horas
serão computadas 100 horas. 200 h
Na categoria virtual, com temas específicos ao
curso matriculado.
Serão computadas, no máximo, 5 horas por
certificado, independente da carga horária especificada. Obedecendo ao limite de, no máximo,
10 horas por dia, considerando como data-base de
referência a data de realização da atividade e não da expedição do documento.
Cursos
Instrumentais
Informática e/ou Língua Estrangeira, somente,
na categoria presencial.
Será computada a carga horária total descrita no certificado, desde que não ultrapasse a carga horária
máxima. 30 h
Eventos Esportivos Participação em Eventos Esportivos desde que decorrentes de sua condição de aluno da IES.
A carga horária será atribuída pela IES, em conformidade com o certificado emitido.
30 h
Representação
Estudantil
Efetivo exercício de representação estudantil junto ao Diretório Acadêmico, Órgão Colegiado,
Ouvidoria e outros mediante convocação da
Direção ou Coordenadoria da IES.
A carga horária será atribuída pela IES, em
conformidade com a lista de presença do órgão que representa e/ou certificado.
30 h
Projetos de
Extensão e/ou
Projetos
Comunitários
Participação em Projetos de Extensão e/ou
Projetos Comunitários supervisionados pela
Coordenadoria de Extensão e Assuntos Comunitários – CEAC ou Empresa Júnior
Toledo da IES.
A carga horária será atribuída pela CEAC ou EJT. 100h
2.2.3.3 Estágio curricular supervisionado
O Núcleo de Prática Jurídica coordena e operacionaliza o Estágio
Supervisionado. É composto pelo Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos -
EAAJ, Fórum Simulado, Núcleo de Prática Trabalhista e Núcleo de Estágio e Emprego
da Toledo – NEET e é responsável pela realização, acompanhamento e avaliação das
atividades práticas, simuladas ou reais. A prática jurídica supervisionada simulada se dá
a partir dos dois últimos anos do curso de Direito, em sala de aula e no Fórum
Simulado. A prática jurídica supervisionada de natureza real opera-se por meio dos
seguintes órgãos componentes do Núcleo de Prática Jurídica: Escritório de Aplicação de
Assuntos Jurídicos; Núcleo de Prática Trabalhista; Núcleo de Estágio e Emprego da
Toledo-NEET. Para o Estágio Supervisionado, são requeridas 360 horas, a serem
realizadas a partir do 3º. Termo.
O Fórum Simulado foi implantado em 1998 e é um projeto pioneiro. Seu
objetivo é proporcionar ao aluno um contato com o cotidiano forense, permitindo-lhes
conhecer as carreiras jurídicas objetivadas pelo bacharel em direito, por meio da prática
de atividades simuladas, além de proporcionar Estágio Supervisionado. O Fórum
114
Simulado funciona em prédio próprio, composto de Cartório Distribuidor, Cartório
Cível, Cartório Criminal, Sala de Audiências. O funcionamento é similar ao de um
cartório do foro judicial, possuindo toda infraestrutura adequada.
O Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos, credenciado junto à Ordem dos
Advogados do Brasil, tem a finalidade de oferecer aos alunos da graduação estágio
profissional de advocacia, aos da pós-graduação estágio docente e, ainda, atendimento
jurídico integral e gratuito à comunidade carente local. Mantém convênio com a
Defensoria Pública do Estado de São Paulo, dando assistência nas áreas cível, família,
criminal e execução penal, tanto na Comarca de Presidente Prudente, quanto na de Tupi
Paulista.
O Escritório tem estrutura física própria e salas de atendimento ao público,
separadas das outras, onde são elaboradas peças, com supervisão de professores e
estagiários docentes. Os alunos-estagiários desenvolvem atividades de atendimento ao
público e prestação de assistência jurídica gratuita, elaborando peças processuais, bem
como acompanhando as audiências, respectivas aos casos que lhes são afetos,
orientados e supervisionados por advogados (pós-graduandos da faculdade em estágio
docente, com bolsa-auxílio).
O Núcleo de Prática Trabalhista foi instalado num convênio celebrado com o
Tribunal do Trabalho da 15.ª Região, com sede em Campinas, que possibilita a
realização de audiências reais nas dependências da instituição. O objetivo é
proporcionar ao aluno um campo de prática dentro do seu ambiente escolar, para que o
acompanhamento de processos reais possa refletir em sua experiência acadêmica. Os
alunos são orientados pelos professores das disciplinas relativas ao Direito do Trabalho.
O Núcleo de Estágios e Empregos da Toledo - NEET é uma estrutura
operacional que congrega as gestões de estágio da instituição. Conta com infraestrutura
técnica, pedagógica, operacional e jurídica que possibilita o acompanhamento de todas
as etapas do processo de estágio, predominantemente daqueles estágios não obrigatórios.
Tem por finalidade precípua possibilitar a integração multidisciplinar dos cursos, bem
como desenvolver procedimentos operacionais integrados, autorizando, formalizando e
acompanhando o processo por meio de documentos próprios, de relatórios, de
atendimento e de visitas aos campos de estágio. Há, ainda, o estágio feito nas
penitenciárias de Presidente Prudente e Tupi Paulista, bem como no Escritório de
Aplicação de Assuntos Jurídicos, por meio de convênio entre a Defensoria Pública do
Estado de São Paulo e a Toledo. O NEET é ponto de referência para prefeituras,
115
escritórios e outros órgãos, públicos e privados, que querem oportunizar estágios,
remunerados ou não, aos alunos.
2.2.3.4 Trabalho de conclusão de curso – (Monografia)
As monografias de conclusão de curso são um qualificador para a formação do
aluno que desejamos formar. É coordenada pelo Núcleo de Estudos e Pesquisa –NEPE e
equivale a 120 horas na matriz curricular.
O objetivo da monografia é proporcionar ao aluno um momento de síntese,
aplicação e expressão da totalidade da formação profissional, bem como criar a
oportunidade para que ele possa sistematizar o conhecimento resultante de um processo
investigativo, originário de uma indagação teórica. A monografia deve ser realizada de
acordo com procedimentos científicos adequados (regras da ABNT), possuir relevância
social, fundamentação lógica e teórica, além de ser original e criativa. As linhas de
pesquisas poderão ser em consonância com as realizadas na Pós-Graduação, o que
também vale para o artigo do primeiro semestre.
Em função das regulamentações das Diretrizes Curriculares e exigência de
Conteúdo Mínimo do Curso Jurídico, a IES estabeleceu a obrigatoriedade da
monografia e da defesa perante banca, com tema e orientador escolhidos pelo aluno, a
partir de 2.000. Além do orientador, outros dois professores participam da arguição e
atribuem nota ao aluno, sendo aprovado o acadêmico que conseguir nota igual ou
superior a 7, 0 (sete). As bancas são designadas pelo conjunto de orientadores em
consonância com a coordenação de monografia, realizada junto ao Núcleo de Estudos e
Pesquisa-NEPE.
De acordo com a legislação que regulamenta a matriz curricular vigente, o curso
exige a elaboração de Monografia, que incluem trabalhos com características diversas,
conforme objeto de estudo. O conteúdo de Metodologia do Trabalho Científico ou da
Pesquisa Jurídica é ministrado aos sábados ou em encontros especiais por meio de
agendamento com o objetivo de dar aos trabalhos o caráter científico pertinente à
proposta educacional do ensino superior, com a coordenação do NEPE. As reuniões
visam orientar não apenas a elaboração dos projetos, mas sanar todas as dúvidas
pertinentes e contribuir para a elaboração de um trabalho de qualidade.
No primeiro semestre, os alunos são obrigados a realizar um artigo (Monografia I)
que vale nota sobre o assunto que irão desenvolver na Monografia II. A mudança foi
116
feita por sugestão do colegiado de curso, confirmada depois no NDE, e tem a finalidade
instrumentalizar o aluno para a produção científica de qualidade e aprimorar, ainda
mais, a construção do saber jurídico por meio de abordagens de temas importantes.
Os trabalhos e os artigos são elaborados individualmente e a avaliação é realizada
de acordo com a regulamentação própria, exigindo-se, ainda, formação de banca
examinadora e defesa oral para a monografia. Há ainda o programa de “farejador de
plágio” e uma Comissão de Plágio, que visa coibir essa prática na Toledo. Todavia, isso
ainda é insuficiente e existem outros mecanismos de avaliação do trabalho.
Ao colocar desde logo a monografia como obrigatória, a finalidade foi a de
incentivar a pesquisa nos dois últimos anos, dentro de uma política de buscar a criação
de uma cultura de pesquisa jurídica na IES. Os resultados são excelentes com
publicações em revistas nacionais e estrangeiras, bem como artigos publicados como
capítulos de livros.
A orientação cabe ao docente, que acompanha, mediante relatórios mensais, o
desenvolvimento da pesquisa e o desenvolvimento do trabalho. A necessidade de
professores com maior dedicação e com perfil de pesquisadores são reflexos da
monografia. A monografia final não constitui uma matéria ou disciplina, mas uma
atividade curricular obrigatória, que supõe o destaque de tempo de trabalho dos
orientadores.
A relação de orientadores das monografias encontra-se à disposição no NEPE.
2.3 Integralização do curso
A integralização dos cursos se realiza de acordo com sua duração, computando-
se o número de anos mais a metade deles. Aos alunos são oferecidas oportunidade de
realizar o seu curso em turnos diferentes, visando possibilitar-lhe agilização de sua
conclusão. Ainda, os alunos podem cursar disciplinas com conteúdos compatíveis,
embora em cursos diferentes.
No Direito, o tempo mínimo de duração é de 10 semestres/termos e o máximo de
16 semestres.
117
2.4 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
O curso é constantemente avaliado internamente por meio de Programa de
avaliação institucional, Comissão Própria de Avaliação CPA (anual), como também por
meio de ouvidorias (semestrais), Fale com a Toledo, dentre outros, e por meio de
avaliações externas (visitas de Comissão de Especialista do MEC, tendo a última sido
realizada em 2011, e ENADE). Os resultados dessas avaliações fornecem um
diagnóstico que serve de referencial para os planejamentos anuais da IES e
redirecionamentos necessários.
Dentre os indicadores apontados, podemos destacar as seguintes ações
decorrentes dos processos de avaliação do curso:
a) Investimento em titulação dos professores e regime de trabalho
Esses dois aspectos, apontados em visitas menos recentes, mereceram a atenção
da IES e já se encontram além dos percentuais exigidos legalmente.
b) Mudanças na matriz curricular
Nos últimos anos, houve ajustes nos conteúdos curriculares, em especial nos
pertinentes a sistema penitenciário, antropologia e ética. Os conteúdos pertinentes à
Educação das Relações Étnico-raciais ( Lei 11.645/08) são contemplados nas disciplinas
de Sociologia e Direito Constitucional I (Ações Afirmativas). Os conteúdos relativos ao
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Resolução CNE/CP 01/04)
estão incluídos nas Ações afirmativas, contemplando negros, negros quilombolas ,
indígenas e pessoas com deficiência. As Políticas de Educação Ambiental ( Lei 9795/99
e Decreto 4281/02) são desenvolvidas em Direito Penal III (Crimes Ambientais),
Direito Civil VI ( Responsabilidade Civil e Meio Ambiente
Algumas disciplinas, que inicialmente foram oferecidas como extensão, são
agora optativas. São elas: Direito Ambiental , Direito Previdenciário e Metodologia da
Pesquisa Jurídica.
c) Metodologias inovadoras
Para atender a dinamicidade do processo educativo, foi criado o Laboratório de
Apoio Pedagógico que com um grupo de professores estuda e viabiliza a aplicação de
metodologias ativas de aprendizagem como Peer Instruction, Project Based Learning,
Team Based Learning. Por último foi instalado o uso do Peticionamento Eletrônico,
em laboratório criado para essa finalidade.
118
Recomendações apontadas na última visita de Comissão de especialistas
(03/08 a 06/08/2011)
a) Consolidar programa de acompanhamento de egressos
A IES acompanha seus egressos por meio de levantamentos realizados pelo
coordenador de curso com o apoio das secretárias da coordenação e pesquisa de
telemarketing realizada a cada três anos. A primeira foi realizada em 2002 e a última em
2012. Os egressos são acompanhados via contato direto com os ex-alunos por meio de
e-mails, telefone ou outras formas (visitas do aluno à instituição, por exemplo),
verificação de resultados de concursos e OAB. O portal Sempre Toledo é a ferramenta
utilizada pela IES para manter contato com seus egressos e incentivá-los a fortalecer o
vínculo entre eles. Os reencontros das turmas são favorecidos por meio do Sempre
Toledo.
Além disso, o portal disponibiliza acesso a informações sobre o mercado de
trabalho, divulga oportunidade de emprego e eventos relacionados à área jurídica.
b) Tornar claras as atribuições do NDE
A título de esclarecimento dos sujeitos envolvidos, foi divulgada e discutida a
Resolução 01, de 17 de junho de 2010, que normatiza a composição e as atribuições do
Núcleo Docente Estruturante.
c) Ampliar o atendimento e parcerias com órgãos públicos e entidades não
governamentais
Foram reforçadas algumas parcerias como: OAB, cartórios fornecedores de
certidões, UNESP (laudos geográficos), Defensoria Públicas do Estado de São Paulo,
Secretaria da Administração Penitenciária-SAP, Polícia Militar, Civil e Federal
(visitas), Tribunal de Justiça/SP. Também com a entidade não governamental: Rotary
(intercâmbios).
d) Avançar a pesquisa e extensão
A pesquisa avançou na direção de ampliar a produção científica e a sua
divulgação. A extensão privilegiou o oferecimento de palestras com temáticas jurídicas
atuais com professores renomados do direito e oferecimento de cursos de acordo com a
demanda. Há ,ainda, o programa E-Lixo eletrônico, que envolve todos os cursos.
119
2.4.1 Avaliação Interna
a) Autoavaliações
O Programa de Avaliação Institucional teve início em 1990. A avaliação
realizada pela CPA complementa os dados obtidos nesse programa.
Ações decorrentes:
- Docente: professores recebem orientação do setor pertinente.
- Discente: as necessidades das classes/alunos são analisadas e as providências
cabíveis são tomadas.
- Diretoria: as questões relativas ao desempenho docente e discente, às
instalações físicas e aos recursos de apoio educacional (Biblioteca, laboratórios de
informática, recursos audiovisuais, dentre outros) são monitoradas pela Diretoria.
Os dados coletados são disponibilizados, no site, em gráficos comparativos.
Providências:
- Redirecionamentos operacionais de ordem acadêmico-administrativa.
- Apoios de caráter pedagógico e/ou instrumental.
- Programas de capacitação pedagógica.
- Adequação de metodologia/estratégias de ensino.
- Adequação das instalações e recursos audiovisuais e em geral.
b) Colegiado e Núcleo Docente Estruturante
O Regimento Geral prevê o Colegiado de Curso que ocupa um espaço importante
na gestão do curso. O Núcleo Docente Estruturante-NDE contribui mais diretamente na
elaboração, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico de Curso.
Ações decorrentes:
- Análise de desempenho discente e adequação de conteúdos ao perfil do egresso.
- Alinhamento da Matriz Curricular com as necessidades do mercado.
-Compatibilização de conteúdos entre as disciplinas (DCN).
- Inclusão de tecnologias emergentes no curso.
- Implementação de práticas pedagógicas diferenciadas e interdisciplinares.
- Indicação de linhas de pesquisa e extensão.
120
c) Avaliação do Projeto Pedagógico
Ações decorrentes:
- Alinhamento dos conteúdos programáticos (Tecnologias e Competências).
- Novas formas de realização da interdisciplinaridade (Projetos Integrados).
- Modos integração entre teoria e prática (visitas técnicas).
- Incentivo à pesquisa e sua operacionalização (Encontro Toledo de Iniciação
Científica – ETIC).
- Desenvolvimento de projetos de extensão (e-Lixo).
2.4.2 Avaliação Externa
Ações decorrentes do relatório emitido pela Comissão de Especialistas (MEC)
constituída para avaliação do Curso com a finalidade de renovação de reconhecimento.
Avaliação externa por comissão de especialistas do MEC, conforme descrito na
Parte III, item 1.2 deste Projeto Pedagógico.
2.5 Ementário, objetivos e bibliografias das disciplinas
O Ementário, com objetivos e bibliografias das disciplinas em 2015, está
disponibilizado no anexo.
121
PARTE III
APOIO E PRÁTICAS ACADÊMICO-PEDAGÓGICAS
1 Práticas Formais de Avaliação do Curso
1.1 Programa de autoavaliação institucional do curso e CPA
Para a consecução de nossos objetivos institucionais, temos como referencial
para o planejamento da gestão organizacional um Programa de Avaliação Institucional
(Autoavaliação) e uma Comissão Própria de Avaliação - CPA implantada conforme
orientação do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior - SINAES, que têm a
finalidade de melhoria do nosso ensino, prioriza a formação do aluno, a partir das
necessidades regionais, locais e institucionais, visando atender às exigências
contextuais, pedagógicas e legais, permitindo-nos a formação de um banco de dados
gerenciais a ser constantemente atualizado, que nos possibilita a realização de nossa
missão, princípios e valores.
O referido Programa teve início, formal e regularmente, em 1990. É parte
importante do processo educativo e, por sua natureza social dinâmica, sofreu
ajustamentos, aprimoramentos e enriquecimentos, no decorrer desses anos, tanto em
relação aos setores avaliados como às óticas de análise.
Objetivos da avaliação, suas características e instrumentos
Objetivo geral: diagnosticar os aspectos educacionais a serem redirecionados com a
finalidade de oferecer ensino de qualidade para a formação de profissional competente.
Objetivo específico: interferir no processo educacional, mudar comportamentos e
redirecionar caminhos para a consecução da missão, princípios e metas.
Frequência/aplicação: as avaliações são aplicadas anualmente.
Instrumentos: os setores possuem instrumentos específicos que os avaliam sob
diferentes óticas (avaliador e avaliado) com a finalidade de se obter um resultado o mais
próximo possível do real, de acordo com critérios objetivos expressos. Reservam um
espaço aberto para que professores, alunos e funcionários manifestem suas críticas e
apresentem sugestões para o aprimoramento do setor avaliado. Abrangem as dimensões
122
relativas à organização didático-pedagógica, serviços e apoio oferecidos, bem como
instalações disponíveis. Estão disponíveis no setor responsável pela avaliação e
focalizam os seguintes aspectos/setores/avaliadores e avaliados:
• Perfil do vestibulando/matriculado;
• Avaliação dos serviços e apoio;
• Autoavaliação discente/avaliação docente;
• Autoavaliação docente;
• Avaliação da classe pelo docente;
• Autoavaliação do orientador de monografia/avaliação dos orientandos;
• Avaliação do orientador de monografia;
• Perfil do aluno concluinte;
• Perfil do egresso;
• Avaliação do Núcleo de Estágio e Emprego da Toledo- NEET;
• Avaliação do Núcleo de Estudos e Pesquisas- NEPE;
• Avaliação da Empresa Júnior Toledo;
• Avaliação do Núcleo de Prática Jurídica;
> Avaliação do Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos -EAAJ;
> Avaliação do Fórum Simulado (Civil / Penal/Trabalhista);
• Avaliação dos docentes pelos coordenadores de curso;
• Avaliação dos Cursos de Pós-Graduação “lato sensu” (instrumentos especiais, de
acordo com os cursos);
• Avaliação do Projeto Pedagógico.
A Diretoria, coordenadores, professores, alunos e funcionários são partícipes
fundamentais no processo de avaliação institucional, cada qual no seu setor de apoio e
serviços/curso/disciplina, evidenciando o papel ativo dos envolvidos no processo
educacional, de acordo com os instrumentos acima nomeados.
Os instrumentos consistem num conjunto de questões para as quais deverão ser
atribuídos conceitos (valores qualitativos), indicados conforme escala abaixo:
123
(0) Nunca/Não;
(1) Muito pouco;
(2) Pouco/Às vezes;
(3) Regular/Frequentemente;
(4) Muito/Com muita frequência;
(5) Sempre/Sim;
(N) Não sei avaliar;
(NA) Não se aplica à disciplina.
Tratamento e análise dos dados
Os dados são tabulados pelo Centro de Informática e Tecnologia – CIT sob a
forma de gráficos e tabelas percentuais. Os resultados são cruzados entre si e servem de
diagnóstico a ser considerado na elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional
– PDI, Projeto Pedagógico Institucional – PPI e dos Projetos Pedagógicos de curso, bem
como apontam redirecionamentos a serem adotados em relação à organização didático-
pedagógica, serviços e apoio e instalações disponíveis.
Todos os instrumentos possuem questão aberta para manifestação dos
avaliadores quanto a críticas e sugestões do setor avaliado. Essas observações são
sintetizadas pela coordenação pedagógica responsável pela avaliação.
Os resultados são analisados à luz de dados contextuais registrados ao longo do
ano pela Diretoria, coordenadores de curso ou coordenação pedagógica, bem como
obtidos por intermédio da Ouvidoria, instância de comunicação entre alunos e direção,
via reuniões, caixa de sugestões e/ou e-mail, que monitoram o processo educacional
durante o período letivo.
Finalmente, os resultados são tomados comparativamente com relação ao ano
anterior para se verificar o grau de avanço, ou não, de cada setor e se obter um
diagnóstico real de cada um para os novos rumos a serem tomados para a melhoria de
oferta dos cursos.
124
Divulgação dos resultados
(Para o público em geral, os resultados são divulgados sob a forma de gráficos
comparativos dos três últimos anos, no Toledo Portal Universitário)
Docente: Cada professor recebe, individualmente, os resultados pertinentes ao seu
desempenho nos diferentes setores e disciplina(s) em que atua, após o encerramento do
ano letivo. Esses resultados são expressos em percentuais dentro do contexto relativo ao
seu âmbito de atuação e cruzados entre si nos aspectos e itens convergentes. A
Avaliação de Desempenho do Docente se reflete na possibilidade de compor parte do
décimo-quarto salário.
Discente: Os resultados discentes e os demais são colocados em gráficos comparativos
dos últimos três anos e divulgados no Toledo Portal Universitário.
Reitoria e Pró- Reitoria, Coordenação de cursos: Todos os dados obtidos na
avaliação são encaminhados à Reitoria e Pró- Reitorias. Os Coordenadores de Curso
recebem os dados do seu curso para conhecimento, análise e discussão dos
envolvimentos e das providências pertinentes à sua área de atuação.
Consequências da avaliação: procedimentos e providências
Docente: Os professores com indicação de apoio recebem orientação do setor
pertinente, administrativo ou acadêmico-pedagógico.
Discente: As necessidades das classes/alunos são analisadas e as providências cabíveis
são tomadas, de acordo com o seu grau de procedência e interferência no processo
educacional, pela Direção, Coordenação de Curso e/ou Coordenação Pedagógica.
Reitoria e Pró- Reitoria : As questões relativas às instalações físicas e aos recursos de
apoio educacional (Biblioteca, laboratórios de informática, recursos audiovisuais, dentre
outros) são monitoradas pela Pró- Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento e Pró-
Reitoria de Administração e Financeira, após a análise contextual cabível.
O levantamento de dados gerais coletados são disponibilizados em gráficos para
que as avaliações individuais sejam contextualizadas. A partir dos resultados, são
realizados:
• Redirecionamentos operacionais de ordem acadêmico-administrativa;
125
• Apoios de caráter pedagógico e/ou instrumental para o enriquecimento do
ensino (apoio individual docente);
• Programas de capacitação pedagógica;
• Adequação de metodologia/estratégias de ensino;
• Reestruturação do Plano de Carreira;
• Adequação das instalações e recursos audiovisuais e em geral.
Para que a avaliação institucional atinja o seu objetivo final, é necessário que:
• Tenha consequências;
• Sejam tomadas providências compatíveis;
Seja realizada uma avaliação da própria avaliação para seu real aperfeiçoamento.
Para que este Programa de Melhoria do Ensino da instituição tenha êxito, é
essencial a maciça colaboração de docentes, discentes e pessoal administrativo.
A avaliação institucional nos possibilita um diagnóstico do que temos e nos
indica os redirecionamentos para a escola que queremos.
Todos os dados, cruzamentos, análises e providências encontram-se de acordo
com o disposto no Projeto de Autoavaliação Institucional.
De acordo com o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior- SINAES,
uma Comissão Própria de Avaliação - CPA coordena um grupo de avaliadores para
cada uma das dimensões, cujos dados obtidos complementam e contextualizam os
resultados do Programa de Avaliação Institucional.
Relação das Dimensões:
Dimensão 1:
Tema: A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional.
Dimensão 2:
Tema: A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas
normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção
acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades:
126
A. Ensino
B. Pesquisa
C. Extensão
D. Pós-Graduação
Dimensão 3:
Tema: A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se
refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e
social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do
patrimônio cultural.
Dimensão 4:
Tema: A comunicação com a sociedade.
Dimensão 5:
Tema: As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-
administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de
trabalho:
A. Corpo Docente
B. Técnico- Administrativos
Dimensão 6:
Tema: Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a
mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos
decisórios.
Dimensão 7:
Tema: Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos
de informação e comunicação.
Dimensão 8:
Tema: Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e
eficácia da auto avaliação institucional.
127
Dimensão 9:
Tema: Políticas de atendimento aos estudantes egressos.
Dimensão 10:
Tema: Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade
dos compromissos na oferta da educação superior.
O relatório final com os resultados da CPA são encaminhados ao MEC até 31 de
março de cada ano.
1.2 A avaliação externa por comissão de especialistas do MEC
CURSO: DIREITO/2003
Providências Possíveis
Que o Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos
seja oportunizado a todos os alunos e esteja dentro da
grade curricular: ‘o estágio de práticas reais beneficia
apenas aqueles alunos de melhor rendimento...
sugere-se que seja estendido a todos sem distinção”.
E na observação dos avaliadores: “que sejam
ampliados os casos reais nas áreas penal e
trabalhista”.
Foi implantado em 2004, como disciplina do terceiro
ano, sendo obrigatório e com horários variáveis nas
férias para atender aos alunos que trabalham ou tenham
estágio.
Foram encaminhados vários ofícios à Ordem dos
Advogados do Brasil, 29.ª subseção e São Paulo, que
sugeriram aguardar o funcionamento da defensoria
pública no Estado. Antes mesmo da instalação desta na
cidade, já enviamos ofício em 2007, nos colocando à
disposição
Que exista uma separação física para o atendimento
do Escritório (EAAJ) aos assistidos nas entrevistas,
triagens e reuniões, por envolveram casos de direito
de família. É pedido: “Atendimento individual, o que
poderia causar constrangimento”
A decisão de âmbito institucional foi efetivada com as
mudanças e divisões nas salas do EAAJ. A sala
recebeu divisórias e os estagiários e advogados
responsáveis foram orientados para terem cuidado para
evitar qualquer tipo de constrangimento.
Que haja “acompanhamento total dos Egressos”.
O trabalho que já era feito no tocante aos concursos
públicos e resultados do Exame de Ordem ganharam
uma nova sistemática. Em 2004 foi realizada pesquisa
de telemarketing e em 2005 foi implantado um
cadastro de ex-alunos no SANET
Que sejam abordados temas como Direito
Penitenciário, Agrário e Rural dentro dos conteúdos
de uma disciplina.
Foi modificado com a nova matriz curricular
implantada em 2004 e, posteriormente, ministrado em
cursos especiais aos sábados.
Que se mudasse a estrutura do estágio, o aluno tinha
dificuldade para compreender as estruturas do Núcleo
de Prática Jurídica e o estágio.
Foi modificado com a nova matriz curricular
implantada, que inclusive fez as mudanças sugeridas.
Todavia, a nova estrutura é melhor compreendida
inclusive com as explicações durante o período de
apresentação do curso (primeira semana de aula), com
visitas monitoradas e palestras, além de novas.
O número de professores titulados era insuficiente,
mas já sinalizavam os avaliadores que com os
professores, que na época estava cursando mestrado,
Com o investimento feito pela Toledo nos seus
professores, o número de mestres e doutores superou o
número mínimo solicitado pelo MEC e hoje está na
128
CURSO: DIREITO/2003
Providências Possíveis
o nível seria alcançado em breve. casa de mais 50 por cento.
Projeto pedagógico – Alterar o item do mestrado.
Com o fechamento do curso de Mestrado, o item foi
mudado, embora exista um aproveitamento dos alunos
que cursam pós-graduação num programa de bolsas
envolvendo a graduação, o que estava previsto
anteriormente e foi sugerido informalmente pelos
avaliadores
A inserção regional - Solicitada uma maior
participação, pois a IES tem legitimidade para
exercer esse papel
O campo de atuação, que favorece a função
transformadora da IES foi implantado, com
atendimento às pessoas carentes, por intermédio de
vários projetos que foram implantados, que inclusive
fornecem bolsas de estudos aos alunos extensionistas.
Inserção regional
Trabalho realizado em conjunto com o Ministério
Público para identificar as crianças das escolas
públicas que não tinham nos seus registros de
nascimento, os nomes dos pais.
Inserção regional Divulgação das pesquisas de direitos humanos por
intermédio dos grupos, com publicações.
Inserção regional
Publicação dessas pesquisas inclusive no Exterior, com
destaque especial para o V Congresso Internacional de
Direitos Humanos.
Inserção regional
Convênios com várias prefeituras, a fim de possibilitar
estágios remunerados aos alunos em Fóruns, cartórios
e junto ao Ministério Público.
Inserção regional
Foi implantado um projeto Degraus, numa parceria
com o Serviço Social, a fim de fomentar discussões
interdisciplinares
Pesquisa e extensão O próprio projeto Degraus como uma forma de atender
às crianças e adolescentes carentes da região.
Pesquisa e extensão
Institucionalizado grupos de pesquisas e extensão,
com bolsas. A Revista Intertemas constitui-se em
espaço para refletir sobre as experiências e divulgar a
produção científica.
Pesquisa e extensão Realização de um evento anual de iniciação pesquisa, a
fim de motivar a participação dos acadêmicos.
JEC/Arbitragem - treinamento Seguindo as ponderações, todos os alunos passam por
um período de treinamento.
JEC/Segurança
Além de um alarme, deu-se opção a um estagiário
homem de porte físico atendendo à sugestão. Ressalte-
se que nunca houve problema de conflito físico.
1.3 Avaliação do Projeto Pedagógico
Este projeto pedagógico é avaliado pelos sujeitos envolvidos no processo de
ensino aprendizagem, anualmente, como parte do Programa de Avaliação Institucional e
ainda, via Toledo Portal Universitário. Os resultados emergidos dessa consulta apoiam
as ações pedagógicas e subsidiam os redirecionamentos necessários à qualificação do
ensino na IES.
129
INSTRUMENTO-ROTEIRO DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO: TERMO:
PARTE I - Quanto à concepção do curso, nos eixos:
Ensino
1- Conteúdos programáticos;
2-Metodologias;
3-Formas de realização da interdisciplinaridade;
4-Modos de integração entre teoria e prática;
Pesquisa
-Incentivo à pesquisa e sua operacionalização;
Extensão
- Possibilidades e sua operacionalização.
PARTE II – Quanto ao perfil desejado:
Indique competências e habilidades necessárias para um bom profissional da sua área.
Esclarecimentos:
1) A interdisciplinaridade é uma estratégia de abordagem e tratamento do
conhecimento em que duas ou mais disciplinas/unidades curriculares ofertadas
simultaneamente estabelecem relações de análise e interpretação de conteúdos com o
fim de propiciar condições de apropriação, pelo discente, de um conhecimento mais
abrangente e contextualizado. Ex: conteúdos relativos à Ética.
2) Exemplos de integração teoria e prática: estágio supervisionado, elaboração de
projetos, resolução de problemas, construção de planilhas, monografias, artigos,
trabalhos de curso, planos de negócio, dentre outros.
3) Incentivo à pesquisa: Participação em grupos de iniciação científica via Núcleo de
Estudos e Pesquisa-NEPE, Encontros de Iniciação Científica, pesquisa de mercado via
Empresa Junior Toledo e veiculação da produção via Revista Intertemas e Intertemas
Eletrônica.
4) Atividades de extensão: Essas atividades são operacionalizadas pelo setor de
atividades complementares e Coordenadoria de Extensão e Assuntos Comunitários-
CEAC.
130
2 Política de Qualificação Acadêmica
2.1 Programa de Educação Continuada
De acordo com a nova LDB, Lei no. 9394/96, e considerando-se a necessidade
de manter-se a população ativa permanentemente atualizada e em sintonia com as
mudanças que ocorrem diariamente no cenário profissional e, ainda, buscando
estabelecer continuamente vínculo com a comunidade local e regional, as faculdades
mantêm um Programa de Educação Continuada/PEC.
O PEC envolve várias modalidades: 1) Complementação de estudos: São abertas
à comunidade, através de edital, inscrições para as vagas disponíveis, remanescentes das
matrículas regulares, nas diversas disciplinas dos cursos oferecidos pela instituição, no
início de cada ano letivo. Por ordem de seleção dar-se-á prioridade aos candidatos que
já concluíram o ensino superior. Entretanto, remanescendo, ainda, vagas, essas poderão
ser oferecidas aos inscritos que cursam o ensino médio e que, comprovadamente tenham
experiência de pelo menos dois anos na área pretendida, desde que aprovados em Prova
de Avaliação Básica que demonstre ter o candidato conhecimentos considerados pré-
requisitos para o acompanhamento da disciplina pretendida. Para a obtenção de
Certificado de Estudos Continuados os alunos deverão submeter-se às mesmas
exigências de presença e avaliação a que estão sujeitos os alunos regulares. 2) Nova
Graduação: O interessado, portador de diploma de ensino superior, poderá candidatar-
se à vaga remanescente do Processo Seletivo e deverá submeter-se a uma entrevista com
o Coordenador do Curso de seu interesse, bem como elaborar um texto dissertativo-
argumentativo demonstrando seu domínio sobre o tema proposto para redação e forma
adequada, correta e clara de sua expressão verbal. 3) Cursos de aperfeiçoamento,
especialização (lato sensu) e extensão: Esses cursos são oferecidos a portadores de
diploma do ensino superior e permitem ao interessado atualizar-se em sua área de
atuação. São oferecidos durante todo o ano letivo, com carga horária variável e
permitem ao candidato especializar-se em campos específicos do saber.
2.2 Projeto de Capacitação Docente
A IES implantou, em 1990, seu Projeto de Capacitação Docente, visando à
qualificação de seu corpo docente no que tange à titulação acadêmica. Atualmente,
131
quatro professores cursam doutorado, sendo que Gilberto Notário Ligeiro está na PUC-
SP, enquanto que Jesualdo de Almeida Júnior, Mário Coimbra e Fabiana Tamaoki
Neves cursam na Instituição Toledo de Ensino, em Bauru. Além disso, há três
professores no mestrado da Universidade de Londrina, Ana Laura Martelli, Daniel
Colnago de Oliveira e Guilherme Bohac de Aro e outros dois no mestrado da
Universidade do Norte Pioneiro, Natacha Ferreira Nagáo Pires e Fernanda de Matos
Lima Madrid. O professor Gabriel Lino de Paula Pires já se qualificou e deve defender
o mestrado na USP ainda este ano, enquanto que Silas Silva Santos pediu licença para
cursar doutorado na USP.
No início do projeto, o quadro de professores era constituído quase que em sua
totalidade por profissionais de renome nas respectivas áreas, em consonância com a
natureza dos cursos de graduação oferecidos pela IES: Direito, Administração, Ciências
Contábeis, Ciências Econômicas e Serviço Social, egressos, na maioria, com cursos de
pós-graduação lato sensu. No entanto, alguns já eram titulados.
A Lei nº 9.394/96, que instituiu as Diretrizes e Bases da Educação Educacional,
mais precisamente o disposto nos incisos II e III do seu artigo 52, que estabeleceu os
parâmetros para composição do corpo docente nas universidades, foi o balizador para o
maior incremento do Projeto de Capacitação Docente. Merece destaque, a opção da
Direção da IES em investir nos professores que já compunham seu quadro, ao invés de
simplesmente contratar portadores de títulos de mestre ou doutor.
Inicialmente, todos os docentes foram incentivados a ingressar em programas de
pós-graduação stricto sensu. Contudo, à medida que o percentual de titulados foi se
aproximando do desejável, quando não, ultrapassando a meta preliminarmente
almejada, duas providências foram tomadas: fixação de 50% (cinquenta por cento)
como percentual institucional de professores mestres e doutores e adoção de um critério
para alocação dos recursos destinados à capacitação docente, considerando-se a saúde
financeira da instituição.
A dotação orçamentária é realizada da seguinte forma: definição dos eixos do
curso e consequente, da necessidade de investimento nos professores que ministram as
disciplinas que os compõem. Dessa forma, busca-se a homogeneidade da titulação em
todos os eixos do curso.
132
O professor beneficiário do Projeto de Capacitação Docente assume o
compromisso de produzir artigos científicos, participar de grupos de estudo e de
iniciação científica e do Projeto de Integração Graduação/Pós-Graduação.
A IES tem regulamentado - Resolução DAC nº 04, de 27/05/2003, o Projeto de
Ajuda de Custo para participação dos docentes na qualidade de expositores/ouvintes em
seminários, congressos, cursos e demais eventos, na respectiva área.
Além disso, as Faculdades ofertam, regularmente, cursos de didática do ensino
superior e outros, destinados à capacitação de seus professores.
2.3 Plano de Carreira
A IES formalizou, em março de 2001, por meio de um documento denominado
PLANO DE CARREIRA ACADÊMICA, uma prática já consolidada em relação à admissão,
progressão e avaliação de seu corpo docente.
Em 2007, o PLANO DE CARREIRA ACADÊMICA foi atualizado de forma a adequar
o critério de progressão adotado pela IES, contemplando a titulação e a antiguidade do
professor.
Em 2009, alguns ajustes foram realizados com o objetivo de aprimorar a política
de recursos humanos já existente para o corpo docente da instituição e fomentar o
desenvolvimento dos professores, visando ao cumprimento das metas e objetivos
educacionais.
O processo seletivo de docente constará de:
a) Processo Seletivo: o processo de admissão é conduzido por uma
Comissão de Seleção e compreende as seguintes fases:
Exame da titulação: análise curricular do candidato considerando-se,
especialmente, sua titulação e experiência acadêmica e profissional.
Constitui requisito essencial, a titulação mínima de especialista, obtida em
curso de pós-graduação lato sensu.
Microensino (micro aula), no qual são avaliados os seguintes aspectos:
justificativa do tema abordado; objetivos da aula; organização do
133
conteúdo; uso de exemplos; metodologia, interação com o grupo; clareza;
utilização de recursos; fechamento e controle de tempo.
Avaliação pessoal, que poderá envolver entrevista e outros instrumentos
com vistas à sua integração na cultura organizacional.
b) A carreira docente na IES é regida pela legislação trabalhista, pela
legislação do ensino superior, pelo Regimento Interno e pelas Resoluções
dos seus Colegiados Superiores. Compreende os seguintes cargos:
Professores Auxiliares
Professores G1
Professores G2
Professores G3
Professores em Administração Acadêmica.
São considerados parte do corpo docente, embora não integrantes da Carreira
Acadêmica , o Professor Colaborador e o Professor Visitante.
A ascensão funcional será automática, de acordo com os critérios estabelecidos
no Plano de Carreira/2009.
O regime de trabalho também consta do referido plano e computa as atividades
de ensino, pesquisa, extensão e administração acadêmica.
A Carreira Acadêmica compreende três regimes de trabalho:
a) Tempo integral: jornada de trabalho igual ou superior a 40 horas, nela
reservado pelo menos 20 horas semanais para estudos, planejamento, avaliação,
pesquisa, extensão, gestão, planejamento e orientação de alunos;
b) Tempo parcial: jornada igual ou superior a 12 horas, nela reservado pelo
menos 25% do tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de
alunos;
c) Horista: jornada de trabalho destinada exclusivamente a ministrar aulas,
independentemente da carga horária contratada.
134
Outros temas também se encontram contemplados no Plano de Carreira, como:
formação docente continuada, programa de incentivo à qualidade docente, políticas de
remuneração e de demissão.
3 Infraestrutura de apoio acadêmico
3.1 Biblioteca
3.1.1 Instalações
As instalações da Biblioteca “Visconde de São Leopoldo” ocupam uma área de
643 m² e comportam Sala de Vídeo (14 lugares), Serviço de Referência, Sala de Obras
Raras, Salas de Estudo em Grupo, Sala de Processamento Técnico, Balcão de
Empréstimo, Banheiros, Acervo e Área de Leitura, com capacidade para acomodar até
144 usuários.
O sistema de segurança é composto de alarme, câmeras de vídeo e equipamento
antifurto, além de extintores de incêndios distribuídos em diversos pontos da Biblioteca.
A Biblioteca possui acervo aberto, onde os usuários (alunos, professores e
funcionários) têm livre acesso às estantes.
A sinalização é feita com placas indicativas de serviços prestados, localização do
acervo e dependências físicas. As estantes também são sinalizadas, com os assuntos
correspondentes e grandes painéis indicativos estão afixados para orientação do usuário.
Quanto às instalações para estudos, elas estão espalhadas por todo o recinto da
Biblioteca, totalizando 81 cabines de estudos individuais, 3 salas reservadas para estudos
em grupo. As salas de vídeo e obras raras também são utilizadas para esta finalidade.
A Biblioteca possui rampas de acesso para portadores de necessidades especiais
na entrada e no interior de suas dependências.
Os catálogos são informatizados e acessados por meio de 10 micros com acesso
local e 04 com acesso à Internet.
Os mobiliários são modernos e adequados para os fins a que se destinam,
inclusive com computador para portadores de necessidades especiais.
A consulta ao acervo da Biblioteca é possível através do Sistema Pergamum,
instalado em todos os computadores disponíveis aos alunos. A consulta também é
disponibilizada via Internet e o usuário cadastrado pode efetuar, além das consultas,
135
reservas e renovação de materiais emprestados. O processo de empréstimo é totalmente
informatizado, por meio de assinatura digital (senha).
O preparo do material segue as normas internacionais de catalogação do AACR2
e Classificação Decimal de Dewey (CDD). Os materiais são identificados com etiqueta
de lombada e etiqueta de código de barras para agilizar o empréstimo de materiais.
A Biblioteca faz parte da Rede Pergamum que faz catalogação cooperativa,
utilizando formato MARC 21.
3.1.2 Acervo
LIVROS Títulos Exemplares
Administração 3227 7708
Contabilidade 976 2896
Direito 20974 40422
Economia 2820 4919
Informática 378 1792
Serviço Social 1634 3839
Outras Áreas 11123 17163
Total 41132 78739
PERIÓDICOS Títulos Fascículos
1089 36415
Videoteca Títulos Exemplares
1169 1525
DVD teca Títulos Exemplares
1282 1622
CD teca Títulos Exemplares
130 271
Audiolivros Títulos Exemplares
93 110
TOTAL GERAL 44895 118682
OBS: dados atualizados em janeiro de 2015.
136
3.1.3 Informatização
A Biblioteca está toda informatizada, desde os procedimentos de consultas,
empréstimos, renovações e reservas, bem como as tarefas de catalogação e
disseminação da informação.
A Biblioteca faz parte da Rede Pergamum que faz catalogação cooperativa,
utilizando AACR2 e formato MARC 21. Também fazemos parte da Rede COMUT
ONLINE do IBICT, agilizando os procedimentos de comutação bibliográfica.
3.1.4 Política de aquisição, expansão e atualização
A atualização do acervo é realizada fundamentalmente de acordo com a
indicação da bibliografia específica dos cursos de graduação e de pós-graduação da IES.
Em agosto de 2001, foi criada a Comissão de Biblioteca, que é composta por
professores, coordenadores de cursos e alunos. Entre outras funções, essa comissão
colabora na análise de documentos incorporados ao acervo e presta assessoramento na
seleção para aquisições de material bibliográfico.
O Portal Acadêmico e a página de sugestões do sistema Pergamum são os
mecanismos para requisição de materiais. O professor preenche-o via Internet, via
Toledo Portal Universitário. Os alunos podem solicitar novas aquisições por meio do
sistema da Biblioteca. Essas solicitações são encaminhadas aos coordenadores de curso
para aprovação inicial e posterior encaminhamento à Comissão de Biblioteca para
decisão quanto à aquisição. Tratando-se de obras da bibliografia básica, o Coordenador
tem, individualmente, a prerrogativa de definir a aquisição.
A Biblioteca elaborou a Política de Desenvolvimento de Coleções, documento
este que pontua com critérios definidos as políticas de aquisição, recebimento de
doações e permutas, considerando as bibliografias básicas e complementares,
lançamentos e a proposta dos cursos.
3.1.5 Serviços
a) Serviço de acesso ao acervo
As consultas ao acervo podem ser realizadas no local ou via Internet, inclusive
dos terminais de consulta distribuídos pela IES, por meio do Sistema Pergamum.
137
O acervo é aberto a todos os usuários. O empréstimo domiciliar está disponível a
todos os alunos, professores e funcionários, obedecendo a prazos diferentes para cada
categoria.
A Biblioteca possui também o serviço de reserva de materiais que pode ser feito
na própria Biblioteca ou via Internet, bem como a sua renovação.
b) Outros serviços:
>comutação Bibliográfica (COMUT) com obtenção de fotocópias de
documentos no Brasil e exterior;
>levantamentos e pesquisas bibliográficas em base de dados on-line (Internet)
mediante a utilização de palavras-chave especificadas pelo usuário;
>orientação quanto à apresentação e normalização de trabalhos acadêmicos,
teses, etc. tendo como suporte o manual de normalização da Toledo/PP e as normas da
ABNT;
>caixa de sugestão on-line (aquisições, dúvidas ou sugestões dos alunos feitas
via PERGAMUM);
>orientação aos calouros (orientação básica sobre espaço físico, uso da
Biblioteca e serviços oferecidos);
>sumário on-line de revistas da coleção da Biblioteca;
>disseminação seletiva da informação, que consiste no envio, através de e-mail,
da relação de novos materiais incorporados ao acervo, mediante a escolha das áreas de
interesse de seus usuários.
Horário de funcionamento
Segunda a sexta – 7h00 às 22h30
Sábado – 7h00 às 13h00
3.1.5.1 Pessoal técnico administrativo
As funcionárias e estagiárias estão divididas entre os turnos de atendimento,
conforme as necessidades de fluxo de alunos. A equipe é capacitada regularmente com
cursos de preservação de pequenos reparos de materiais, informática, atendimento, entre
outros.
138
3.1.5.2 Manutenção e conservação
Existe na Biblioteca o setor de restauração e conservação de materiais, onde são
realizados pequenos reparos com materiais importados, realizados pelas técnicas que
fizeram curso especializado. O material para encadernação é separado a cada semestre e
enviado para empresa especializada.
3.2 Recursos Audiovisuais e de Multimídia
Existe na Biblioteca o setor de restauração e conservação de materiais, onde são
realizados pequenos reparos com materiais importados, realizados pelas técnicas que
fizeram curso especializado. O material para encadernação é separado a cada semestre e
enviado para empresa especializada.
3.3 Laboratórios de Informática
É disponibilizado aos alunos e professores da IES, um parque de máquinas
constituído por 350 (trezentas e cinquenta) estações de trabalho, distribuídas em 15
(quinze) laboratórios de informática, onde 04 destes dispõem de impressora. Do total de
estações, contamos com 06 (seis) servidores de impressão e 07 (sete) impressoras
distribuídas em 01 (um) Centro de Impressão.
Visando potencializar o uso dos Laboratórios de Informática, foi estabelecida
uma Política de Uso dos Laboratórios, documento esse, divulgado a todos os alunos,
que contempla, dentre outros dispositivos, a restrição ao acesso de sites não acadêmicos
e a organização no atendimento, priorizando os alunos que recorrem aos laboratórios
para pesquisa e estudo, ratificando, dessa forma, a finalidade educacional dos mesmos.
O atendimento aos usuários fica a cargo de monitores aos quais compete não só
orientá-los no manuseio dos equipamentos, mas também, zelar pela conservação dos
equipamentos.
139
3.4 Equipamentos e Recursos
3.4.1 Equipamentos de uso acadêmico
Além dos já referenciados, são destinados para uso exclusivamente acadêmico,
os equipamentos alocados nos auditórios, Empresa Junior Toledo, Centro de Pós-
Graduação, Biblioteca Visconde de São Leopoldo (Pesquisa Internet/Base e Consulta
Acervo), Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos e Juizado Especial Civil, Fórum
Simulado e Departamento de Recursos Audiovisuais (RAV). Todas as salas de aula
possuem projetor multimídia fixo, e o RAV possui estações de trabalho destinadas aos
professores.
3.4.2 Recursos tecnológicos destinados ao corpo técnico-administrativo
O corpo técnico-administrativo conta com equipamentos e softwares atualizados
para o exercício de suas atribuições.
3.5 Apoios pedagógicos específicos
3.5.1 Núcleo de Prática Jurídica
O Núcleo de Prática Jurídica coordena e operacionaliza o Estágio
Supervisionado do curso de Direito. É composto pelo Escritório de Aplicação de
Assuntos Jurídicos - EAAJ, Fórum Simulado, Anexo I do Juizado Especial Cível – JEC
(desde março de 2013 esse departamento não funciona mais. Sugiro que seja retirado.
Essas observações já constavam no email que mandei no início de 2014, conforme
documento anexado ao email), Núcleo de Estágio e Emprego da Toledo - NEET e
Núcleo de Prática Trabalhista.
O Núcleo de Prática Jurídica é responsável pela realização, acompanhamento e
avaliação das atividades práticas, seja de natureza simulada ou real, além do
desenvolvimento de projetos e/ou atividades de extensão em conjunto com a
Coordenadoria de Extensão e Assuntos Comunitários. A prática jurídica supervisionada
de natureza simulada se dá a partir dos dois últimos anos do curso de Direito tanto em
sala de aula como no Fórum Simulado, que é dotado de um cartório distribuidor, um
cartório civil e um cartório criminal. Já, a prática jurídica supervisionada de natureza
140
real, opera-se através dos seguintes órgãos componentes do Núcleo de Prática Jurídica:
a) Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos; b) Anexo I do Juizado Especial Cível
(idem acima); c) Núcleo de Prática Trabalhista; d) Núcleo de Estágio e Emprego da
Toledo-NEET. Todos esses órgãos possuem supervisores capazes de orientar os alunos
na condução de seu estágio.
3.5.1.1 Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos
O Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos foi credenciado junto à Ordem
dos Advogados do Brasil no dia 25 de maio de 1995, tendo sido registrado sob o n.º
4748, às fls 57, do livro próprio n.º 5 (Se minha memória não estiver me traindo, o
EAAJ foi descredenciado junto à OAB por conta de nosso convênio com a Defensoria
Pública. Não tenho certeza quanto a isso, mas o Prof. Sérgio tem maiores informações a
respeito, pois ele esteve presente em uma reunião com o representante da OAB de São
Paulo, quando essa informação foi ventilada. Caso essa informação se confirme, acho
que temos que tirar essa parte do documento). A finalidade precípua do EAAJ é
oferecer aos alunos da graduação estágio profissional de advocacia, aos da pós-
graduação estágio docente e, em última análise, atendimento jurídico integral e gratuito
à comunidade carente local. Após convênio firmado com a Defensoria Pública do
Estado de São Paulo, passou-se a prestar assistência nas áreas cível, família, criminal e
execução penal, tanto na Comarca de Presidente Prudente, quanto na de Tupi Paulista.
O Escritório tem uma estrutura física própria montada num prédio localizado na
rua Professor Marcolino, n.º 171, onde são efetuados os atendimentos. As salas de
atendimento ao público são separadas das outras onde são elaboradas as peças, com
supervisão dos professores e dos estagiários docentes.
Os alunos-estagiários desenvolvem atividades de atendimento ao público e
prestação de assistência jurídica gratuita, elaborando as peças processuais, bem como
acompanhando as audiências, respectivas aos casos que lhes são afetos, sempre
orientados e supervisionados por advogados, os quais cursam a pós-graduação da
faculdade e realizam estágio docente, com o recebimento de bolsa-auxílio.
Além de estagiários voluntários (7os e 9os termos – Na verdade são de todos os
temos. Então sugiro que seja corrigida esta parte), temos uma passagem obrigatória dos
alunos de 6º termo pelo Escritório Jurídico, quando cursam a disciplina de Estágio
Supervisionado IV (Estágio de Advocacia). Para a realização desse estágio, são
141
formados grupos de alunos que cumprem quatro horas diárias, até comporem 32 horas
de atividades. Os grupos se revezam, propiciando a oportunidade a todos os alunos de
passarem pelos seguintes módulos: procedimentos de triagem do público interessado,
seu atendimento e elaboração de peças processuais, orientados pelos advogados
estagiários da pós-graduação e, quando do peticionamento da ação, pelo supervisor do
EAAJ.
3.5.1.2 Fórum Simulado
O Fórum Simulado foi implantado em 2 de fevereiro de 1998 e é um projeto
pioneiro. Seu objetivo é proporcionar ao aluno um contato com o cotidiano forense,
permitindo-lhes conhecer as carreiras jurídicas objetivadas pelo bacharel em direito, por
meio da prática de atividades simuladas, além de proporcionar um estágio
supervisionado (Estágio Supervisionado III, IV, V, VI, VII e VIII) exigido pela
legislação.
O Fórum Simulado funciona em prédio próprio, anexo à Instituição, composto
de Cartório Distribuidor, Cartório Cível, Cartório Criminal, Sala de Audiências. O
funcionamento é similar ao de um cartório do foro judicial, possuindo toda
infraestrutura necessária, tais como: capas de processo, carimbos, pastas diversas, livros
cartorários, microcomputadores, murais, diário-oficial, entre outros. No ano de 2014,
através de projeto inovador desenvolvido pelo Coordenador do Núcleo de Prática
Jurídica em conjunto com o Departamento de Informática, implantou-se o Simulador de
Processo Eletrônico, plataforma que simula o E-SAJ do Tribunal de Justiça de São
Paulo. Através deste instrumento possibilita-se o ensino de prática próximo à realidade
que os alunos enfrentarão depois de formados.
3.5.1.3 Núcleo de Prática Trabalhista
O Núcleo de Prática Trabalhista foi instalado num convênio celebrado com o
Tribunal do Trabalho da 15.ª Região, com sede em Campinas, que possibilita a
realização de audiências reais nas dependências da instituição. O objetivo é
proporcionar ao aluno um campo de prática dentro do seu ambiente escolar, para que o
acompanhamento de processos reais possa refletir na sua experiência acadêmica.
142
Neste caso, os alunos são orientados pelos professores das disciplinas relativas
ao Direito do Trabalho.
Audiências realizadas na instituição, nos últimos três anos
Ano Nº de audiências Nº de alunos inscritos Nº de alunos
participantes
2011 03 (Somente da 1ª Vara
do Trabalho) 189 127
2012 02 (Somente da 1ª Vara
do Trabalho) 202 168
2013 02 (Somente da 1ª Vara
do Trabalho) 217 176
Data base: abril/2013
Obs: Não foram realizadas audiências no ano de 2014, tendo em vista o fato do prédio novo do núcleo de
prática jurídica estar sendo construído.
3.5.2 Núcleo de Estágios e Empregos da Toledo – NEET
O Núcleo de Estágio e Emprego Toledo - NEET é uma estrutura operacional que
congrega as gestões de estágio da instituição.
Conta com infraestrutura técnica, pedagógica, operacional e jurídica que
possibilita o acompanhamento de todas as etapas do processo de estágio,
predominantemente daqueles estágios não obrigatórios para todos os cursos e também
estágio obrigatório no caso do curso de Serviço Social, realizados em cenários reais de
trabalho.
Tem por finalidade precípua possibilitar a integração multidisciplinar dos cursos,
bem como desenvolver procedimentos operacionais integrados, visando estabelecer uma
relação de cooperação entre as mesmas.
A coordenação do NEET visita escolas de ensino médio ministrando palestras
sobre temas atuais, dentre as quais, como escolher sua profissão, perfil do profissional
do século XXI e empregabilidade.
NEET oferece também a orientação de carreira aos alunos da graduação para
identificar as reais qualidades e pontos a serem desenvolvidos, bem como as
preferências vocacionais e de ambiente de trabalho individual.
O estágio, as práticas profissionais e as atividades complementares são
curriculares e atendem as diretrizes pertinentes a cada curso.
143
3.5.3 Atividades de arbitragem, negociação e mediação
Não há dúvidas de que o profissional do direito do século XXI deve ser formado
não apenas com habilidades para o litígio, mas, também, para as maneiras alternativas
de solução de controvérsias, como: arbitragem, negociação e mediação.
Em busca deste perfil, a Toledo oferece aos alunos matriculados no 3º e 4º termo
do curso de direito, as disciplinas de estágio supervisionado I e II, através das quais
apresenta os conceitos e técnicas de soluções alternativas de controvérsias.
Esses alunos inscrevem-se em grupos com número limitado de vagas, cujas
datas e horários são distribuídos ao longo do semestre, com várias alternativas, para que
todos possam participar, sem prejudicar os demais compromissos.
Durante o terceiro termo são abordados os princípios, conceitos e técnicas
referentes aos temas arbitragem, negociação, mediação e conciliação, empregando-se,
durante as aulas, várias metodologias ativas.
No quarto termo, casos simulados são sugeridos aos alunos, para que, exercendo
a função de árbitro, possam elaborar uma sentença arbitral.
Ao completar a carga horária, o aluno deve conhecer todas as modalidades já
mencionadas, além de estar convencido da eficácia desta forma de solução de litígio,
como alternativa à tradicional solução judicial.
3.5.3.1 Atividades jurídicas reais
São vários os momentos destinados às atividades jurídicas reais. Conforme
estabelecido acima, o Núcleo de Prática Jurídica é dotado de departamentos para este
fim, dentre eles, o Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos e o Núcleo de Prática
Trabalhista.
No Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos, todo aluno de direito
matriculado no 6º termo, na disciplina de estágio supervisionado, deverá passar ao
longo do semestre. Durante esse período o aluno tem contato com os casos reais afetos
ao escritório, contando com a supervisão dos alunos da pós-graduação.
O Núcleo de Prática Trabalhista possibilita que alunos de qualquer termo do
curso de direito, possam assistir às audiências trabalhistas que ocorrem mensalmente
nas dependências da faculdade. Essa atividade se deve ao convênio firmado com o
144
Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região. Ao final das audiências os Juízes do
Trabalho designados para essa atividade, explicam aos alunos as ocorrências que se
deram durante a audiência.
145
ANEXOS
1 Perfil discente
1.1 Perfil do ingressante
1.1.1 Indicadores socioeconômico e cultural
PERFIL DE INGRESSANTES DO
CURSO DE DIREITO - MATUTINO
2013 2014 2015
1ª
Ediç
ão
2ª
Ediç
ão
3ª
Ediç
ão
1ª
Ediç
ão
2ª
Ediç
ão
3ª
Ediç
ão
1ª
Ediç
ão
2ª
Ediç
ão
3ª
Ediç
ão
Idade em anos
completos
de 18 a 21 anos 11,2
4%
32,6
7%
0,00
%
16,6
7%
18,2
8%
0,00
%
N/C N/C N/C
de 18 a 25 anos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 15,0
9%
26,2
5%
50,00
%
de 22 a 25 anos 0,00
%
2,97
%
0,00
%
2,22
%
5,38
%
0,00
%
N/C N/C N/C
de 26 a 35 anos 0,00
%
0,99
%
0,00
%
0,00
%
4,30
%
0,00
%
1,89
%
2,50
%
4,55
%
de 36 a 45 anos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
1,25
%
0,00
%
mais de 35 anos 0,00
%
0,99
%
0,00
%
1,11
%
2,15
%
0,00
%
N/C N/C N/C
mais de 45 anos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
menor de 18 anos 88,7
6%
62,3
8%
0,00
%
80,0
0%
69,8
9%
0,00
%
82,0
8%
70,0
0%
45,45
%
Sexo Feminino 64,0
4%
63,3
7%
0,00
%
64,4
4%
58,0
6%
0,00
%
61,3
2%
58,7
5%
68,18
%
Masculino 35,9
6%
36,6
3%
0,00
%
35,5
6%
41,9
4%
0,00
%
38,6
8%
41,2
5%
31,82
%
Como você se
considera?
Amarela N/C N/C N/C N/C N/C N/C 2,86
%
7,50
%
4,55
%
Amarelo(a) (de origem
oriental)
4,49
%
0,99
%
0,00
%
6,67
%
3,23
%
0,00
%
N/C N/C N/C
Branca N/C N/C N/C N/C N/C N/C 82,8
6%
80,0
0%
86,36
%
Branco(a) 85,3
9%
88,1
2%
0,00
%
81,1
1%
77,4
2%
0,00
%
N/C N/C N/C
Indígena N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Indígena ou de origem
indígena
1,12
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C
Não Declarada 1,12
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C
Negro(a) 0,00
%
1,98
%
0,00
%
2,22
%
2,15
%
0,00
%
N/C N/C N/C
Parda N/C N/C N/C N/C N/C N/C 10,4
8%
11,2
5%
9,09
%
Pardo(a) / Mulato(a) 7,87
%
8,91
%
0,00
%
10,0
0%
17,2
0%
0,00
%
N/C N/C N/C
Preta N/C N/C N/C N/C N/C N/C 3,81
%
1,25
%
0,00
%
Residente Outras 44,9
4%
49,5
0%
0,00
%
41,1
1%
55,9
1%
0,00
%
52,8
3%
50,0
0%
77,27
%
Presidente Prudente 55,0
6%
50,5
0%
0,00
%
58,8
9%
44,0
9%
0,00
%
47,1
7%
50,0
0%
22,73
%
Situação Conjugal Casado(a) N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
2,50
%
4,55
%
146
Divorciado(a) N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Outros N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,89
%
0,00
%
0,00
%
Solteiro(a) N/C N/C N/C N/C N/C N/C 97,1
7%
97,5
0%
95,45
%
Viúvo(a) N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Qual a sua
participação na
vida econômica da
família?
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Não trabalha,
atualmente
N/C N/C N/C 12,2
2%
15,0
5%
0,00
%
19,8
1%
17,5
0%
18,18
%
Nunca trabalhou N/C N/C N/C 82,2
2%
66,6
7%
0,00
%
66,9
8%
70,0
0%
68,18
%
Trabalha e ajuda a
sustentar a família
N/C N/C N/C 0,00
%
4,30
%
0,00
%
3,77
%
7,50
%
4,55
%
Trabalha e sustenta a
família
N/C N/C N/C 0,00
%
2,15
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Trabalha, mas recebe
ajuda da família
N/C N/C N/C 5,56
%
7,53
%
0,00
%
7,55
%
3,75
%
9,09
%
Trabalha, sustenta-se e
não ajuda a família
N/C N/C N/C 0,00
%
4,30
%
0,00
%
1,89
%
1,25
%
0,00
%
Qual a sua
participação na
vida econômica da
família? Em que
setor você
trabalha?
Não Responderam N/C N/C N/C 94,4
4%
83,8
7%
0,00
%
86,7
9%
87,5
0%
95,45
%
Primário (atividades
rurais e de extração)
N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Secundário (indústria) N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,94
%
0,00
%
0,00
%
Terciário (comércio e
prestação de serviços)
N/C N/C N/C 5,56
%
16,1
3%
0,00
%
12,2
6%
12,5
0%
4,55
%
Qual a sua
participação na
vida econômica da
família? Qual a
sua jornada de
trabalho?
Até 20 horas semanais N/C N/C N/C 40,0
0%
47,0
6%
0,00
%
64,2
9%
20,0
0%
66,67
%
Até 30 horas semanais N/C N/C N/C 20,0
0%
29,4
1%
0,00
%
7,14
%
20,0
0%
0,00
%
Em tempo integral (40
horas semanais)
N/C N/C N/C 20,0
0%
23,5
3%
0,00
%
14,2
9%
50,0
0%
33,33
%
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Trabalho eventualmente N/C N/C N/C 20,0
0%
0,00
%
0,00
%
14,2
9%
10,0
0%
0,00
%
Qual a sua
participação na
vida econômica da
família? Qual o
tipo de vínculo do
seu trabalho com o
mercado?
Autônomo N/C N/C N/C 40,0
0%
6,25
%
0,00
%
7,14
%
10,0
0%
0,00
%
Emprego fixo privado N/C N/C N/C 0,00
%
56,2
5%
0,00
%
14,2
9%
40,0
0%
0,00
%
Emprego fixo público N/C N/C N/C 20,0
0%
18,7
5%
0,00
%
28,5
7%
30,0
0%
0,00
%
Mercado Informal N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Outros N/C N/C N/C 40,0
0%
6,25
%
0,00
%
42,8
6%
20,0
0%
66,67
%
Proprietário N/C N/C N/C 0,00
%
12,5
0%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
33,33
%
Trabalho voluntário N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
7,14
%
0,00
%
0,00
%
Qual a sua
participação na
vida econômica da
família? Sua renda
mensal em reais é
de:
até R$ 724,00 N/C N/C N/C N/C N/C N/C 10,3
8%
5,00
%
9,09
%
de R$ 2.173,00 a R$
4.344,00
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
de R$ 4.345,00 a R$
6.516,00
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
de R$ 6.517,00 ou mais N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00 0,00 0,00
147
% % %
de R$ 725,00 a R$
2.172,00
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,89
%
6,25
%
4,55
%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 86,7
9%
88,7
5%
86,36
%
Não tem renda N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
0,00
%
0,00
%
Qual a sua
participação na
vida econômica da
família? Sua renda
mensal em reais é
de: (valor atual do
salário mínimo é
de R$ 678,00)
até um salário mínimo N/C N/C N/C 4,44
%
11,8
3%
0,00
%
N/C N/C N/C
de cinco a dez salários
mínimos
N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C
de dezesseis a vinte
salários mínimos
N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C
de onze a quinze
salários mínimos
N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C
de um a quatro salários
mínimos
N/C N/C N/C 1,11
%
6,45
%
0,00
%
N/C N/C N/C
mais de vinte salários
mínimos
N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C N/C 94,4
4%
81,7
2%
0,00
%
N/C N/C N/C
Não tem renda N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C
Qual a renda
mensal de sua
família em reais?
até R$ 1.448,00 N/C N/C N/C N/C N/C N/C 9,43
%
13,7
5%
22,73
%
de R$ 1.449,00 a R$
2.896,00
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 29,2
5%
28,7
5%
31,82
%
de R$ 14.481,00 ou
mais
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 5,66
%
7,50
%
4,55
%
de R$ 2.897,00 a R$
7.240,00
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 42,4
5%
36,2
5%
31,82
%
de R$ 7.241,00 a R$
14.480,00
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 13,2
1%
13,7
5%
9,09
%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Qual a renda
mensal de sua
família em reais?
(valor atual do
salário mínimo é
de R$ 622,00)
até dois salários
mínimos
8,99
%
12,8
7%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de nove a vinte salários
mínimos
25,8
4%
21,7
8%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de quarenta e um a
cinquenta salários
mínimos
1,12
%
1,98
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de três a oito salários
mínimos
61,8
0%
50,5
0%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de vinte e nove a
quarenta salários
mínimos
1,12
%
2,97
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de vinte e um a vinte e
oito salários mínimos
1,12
%
8,91
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
mais de cinquenta
salários mínimos
0,00
%
0,99
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Qual a renda até dois salários N/C N/C N/C 3,33 18,2 0,00 N/C N/C N/C
148
mensal de sua
família em reais?
(valor atual do
salário mínimo é
de R$ 678,00)
mínimos % 8% %
de nove a vinte salários
mínimos
N/C N/C N/C 22,2
2%
22,5
8%
0,00
%
N/C N/C N/C
de quarenta e um a
cinquenta salários
mínimos
N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C
de três a oito salários
mínimos
N/C N/C N/C 66,6
7%
54,8
4%
0,00
%
N/C N/C N/C
de vinte e nove a
quarenta salários
mínimos
N/C N/C N/C 4,44
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C
de vinte e um a vinte e
oito salários mínimos
N/C N/C N/C 3,33
%
4,30
%
0,00
%
N/C N/C N/C
mais de cinquenta
salários mínimos
N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C
Número de
pessoas que
cooperam com
essa renda
familiar:
1 pessoa 24,7
2%
26,7
3%
0,00
%
22,2
2%
26,8
8%
0,00
%
31,1
3%
28,7
5%
31,82
%
2 pessoas 66,2
9%
59,4
1%
0,00
%
65,5
6%
53,7
6%
0,00
%
51,8
9%
57,5
0%
59,09
%
3 ou 4 pessoas 7,87
%
12,8
7%
0,00
%
11,1
1%
16,1
3%
0,00
%
16,0
4%
12,5
0%
9,09
%
5 ou mais pessoas 1,12
%
0,99
%
0,00
%
1,11
%
3,23
%
0,00
%
0,94
%
1,25
%
0,00
%
Não Responderam 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Número de
pessoas que são
sustentadas com
essa renda:
1 pessoa 3,37
%
0,00
%
0,00
%
2,22
%
3,23
%
0,00
%
3,77
%
0,00
%
0,00
%
2 pessoas 6,74
%
9,90
%
0,00
%
3,33
%
10,7
5%
0,00
%
8,49
%
10,0
0%
9,09
%
3 ou 4 pessoas 69,6
6%
76,2
4%
0,00
%
75,5
6%
69,8
9%
0,00
%
75,4
7%
70,0
0%
72,73
%
5 ou mais pessoas 20,2
2%
13,8
6%
0,00
%
18,8
9%
16,1
3%
0,00
%
12,2
6%
20,0
0%
18,18
%
Não Responderam 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Qual a instrução
do seu pai?
Ensino Fundamental
Completo
5,62
%
2,97
%
0,00
%
4,44
%
5,38
%
0,00
%
3,77
%
3,75
%
18,18
%
Ensino Fundamental
Incompleto
3,37
%
8,91
%
0,00
%
2,22
%
13,9
8%
0,00
%
3,77
%
5,00
%
4,55
%
Ensino Médio Completo 32,5
8%
24,7
5%
0,00
%
30,0
0%
30,1
1%
0,00
%
30,1
9%
23,7
5%
18,18
%
Ensino Médio
Incompleto
8,99
%
4,95
%
0,00
%
3,33
%
7,53
%
0,00
%
8,49
%
5,00
%
13,64
%
Não Responderam 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Nenhuma 0,00
%
1,98
%
0,00
%
0,00
%
2,15
%
0,00
%
0,00
%
2,50
%
0,00
%
Pós-graduação 7,87
%
20,7
9%
0,00
%
N/C N/C N/C 8,49
%
10,0
0%
4,55
%
Superior Completo 34,8
3%
29,7
0%
0,00
%
50,0
0%
34,4
1%
0,00
%
34,9
1%
37,5
0%
36,36
%
Superior Incompleto 6,74
%
5,94
%
0,00
%
10,0
0%
6,45
%
0,00
%
10,3
8%
12,5
0%
4,55
%
Qual a instrução
de sua mãe?
Ensino Fundamental
Completo
0,00
%
4,95
%
0,00
%
3,33
%
3,23
%
0,00
%
3,77
%
3,75
%
9,09
%
Ensino Fundamental
Incompleto
2,25
%
4,95
%
0,00
%
1,11
%
8,60
%
0,00
%
4,72
%
3,75
%
4,55
%
149
Ensino Médio Completo 25,8
4%
21,7
8%
0,00
%
20,0
0%
25,8
1%
0,00
%
18,8
7%
25,0
0%
18,18
%
Ensino Médio
Incompleto
1,12
%
1,98
%
0,00
%
8,89
%
4,30
%
0,00
%
5,66
%
6,25
%
13,64
%
Não Responderam 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Nenhuma 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
1,25
%
0,00
%
Pós-graduação 8,99
%
18,8
1%
0,00
%
N/C N/C N/C 10,3
8%
11,2
5%
9,09
%
Superior Completo 55,0
6%
40,5
9%
0,00
%
63,3
3%
46,2
4%
0,00
%
47,1
7%
37,5
0%
40,91
%
Superior Incompleto 6,74
%
6,93
%
0,00
%
3,33
%
11,8
3%
0,00
%
9,43
%
11,2
5%
4,55
%
Qual é a profissão
de seu pai ou
responsável? (Se
ele for falecido ou
aposentado,
indique aquela que
exerceu na maior
parte de sua vida.)
Aposentado N/C N/C N/C 6,67
%
16,1
3%
0,00
%
3,77
%
7,50
%
22,73
%
Empregado de empresa
privada
N/C N/C N/C 23,3
3%
21,5
1%
0,00
%
29,2
5%
31,2
5%
13,64
%
Funcionário público N/C N/C N/C 24,4
4%
19,3
5%
0,00
%
25,4
7%
27,5
0%
13,64
%
Não exerce atividade
remunerada.
N/C N/C N/C 1,11
%
6,45
%
0,00
%
1,89
%
1,25
%
0,00
%
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Operário com pouca
qualificação
N/C N/C N/C 2,22
%
2,15
%
0,00
%
1,89
%
1,25
%
4,55
%
Profissional liberal
(médico, advogado,
dentista, etc)
N/C N/C N/C 15,5
6%
8,60
%
0,00
%
13,2
1%
13,7
5%
22,73
%
Proprietário/sócio de
empresa
N/C N/C N/C 26,6
7%
25,8
1%
0,00
%
24,5
3%
17,5
0%
22,73
%
Qual é a profissão
de sua mãe ou
responsável? (Se
ela for falecida ou
aposentada,
indique aquela que
exerceu na maior
parte de sua vida.)
Aposentado N/C N/C N/C 3,33
%
5,38
%
0,00
%
1,89
%
7,50
%
4,55
%
Empregado de empresa
privada
N/C N/C N/C 15,5
6%
25,8
1%
0,00
%
15,0
9%
11,2
5%
31,82
%
Funcionário público N/C N/C N/C 35,5
6%
25,8
1%
0,00
%
28,3
0%
18,7
5%
27,27
%
Não exerce atividade
remunerada.
N/C N/C N/C 22,2
2%
20,4
3%
0,00
%
24,5
3%
26,2
5%
18,18
%
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Operário com pouca
qualificação
N/C N/C N/C 2,22
%
1,08
%
0,00
%
1,89
%
2,50
%
0,00
%
Profissional liberal
(médico, advogado,
dentista, etc)
N/C N/C N/C 6,67
%
4,30
%
0,00
%
14,1
5%
16,2
5%
9,09
%
Proprietário/sócio de
empresa
N/C N/C N/C 14,4
4%
17,2
0%
0,00
%
14,1
5%
17,5
0%
9,09
%
Que curso você
fez (ou faz) no
Ensino Médio?
Colegial (Ensino Medio
Convencional)
95,5
1%
93,0
7%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Ensino Médio regular N/C N/C N/C 98,8
9%
90,3
2%
0,00
%
94,3
4%
91,2
5%
90,91
%
150
Magistério 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Não Responderam 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Outro 0,00
%
1,98
%
0,00
%
1,11
%
3,23
%
0,00
%
1,89
%
1,25
%
4,55
%
Profissionalizante /
Técnico
4,49
%
1,98
%
0,00
%
0,00
%
3,23
%
0,00
%
0,94
%
2,50
%
4,55
%
Supletivo N/C N/C N/C 0,00
%
3,23
%
0,00
%
2,83
%
5,00
%
0,00
%
Supletivo
(madureza/EJA)
0,00
%
2,97
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Onde você cursou
o ensino médio?
Maior parte em escola
particular
N/C N/C N/C 12,2
2%
6,45
%
0,00
%
9,43
%
11,2
5%
9,09
%
Maior parte em escola
pública
N/C N/C N/C 2,22
%
5,38
%
0,00
%
3,77
%
6,25
%
9,09
%
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Todo em escola
particular
N/C N/C N/C 66,6
7%
55,9
1%
0,00
%
54,7
2%
55,0
0%
50,00
%
Todo em escola pública N/C N/C N/C 18,8
9%
32,2
6%
0,00
%
32,0
8%
27,5
0%
31,82
%
Entidade em que
concluiu ou
concluirá o Ensino
Médio:
Particular 69,6
6%
66,3
4%
0,00
%
71,1
1%
58,0
6%
0,00
%
59,4
3%
62,5
0%
59,09
%
Pública 30,3
4%
33,6
6%
0,00
%
28,8
9%
41,9
4%
0,00
%
40,5
7%
37,5
0%
40,91
%
Tem outro curso
superior?
Não 95,5
1%
94,0
6%
0,00
%
97,7
8%
92,4
7%
0,00
%
99,0
6%
96,2
5%
90,91
%
Não Responderam 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Sim, completo 2,25
%
3,96
%
0,00
%
1,11
%
6,45
%
0,00
%
0,94
%
1,25
%
4,55
%
Sim, incompleto 2,25
%
1,98
%
0,00
%
1,11
%
1,08
%
0,00
%
0,00
%
2,50
%
4,55
%
Tem outro curso
superior? Qual?
. N/C 14,2
9%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
ADM EMPRESAS N/C 14,2
9%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Administração N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Administração de redes N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Agronomia N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Análise de Sistemas
(Tecnólogo)
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Arquitetura e urbanismo N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Biomedicina N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Ciência da computação N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Ciências biológicas N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Ciências contábeis N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
COMUNICAÇÃO
SOCIAL
N/C 14,2
9%
N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Curso Estética e
Cosmética
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
151
Desenho industrial
(artístico)
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Design de interiores N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Direito N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Economia N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Educação física N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Empreendedorismo N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
ENFERMAGEM N/C N/C N/C 50,0
0%
N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Engenharia ambiental e
sanitária
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Engenharia cartográfica N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Engenharia civil N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Engenharia de alimentos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
1,25
%
0,00
%
Engenharia de produção N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Estatística N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Farmácia N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
1,25
%
4,55
%
FILOSOFIA N/C N/C N/C N/C 14,2
9%
N/C N/C N/C N/C
Fisioterapia N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Fonoaudiologia N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
GASTRONOMIA N/C 14,2
9%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Geografia N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
0,00
%
0,00
%
Gestão ambiental N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Gestão da informação N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
GESTÃO DE
NEGOCIOS
N/C N/C N/C N/C 14,2
9%
N/C N/C N/C N/C
Gestão financeira N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
HOTELARIA N/C N/C N/C N/C 14,2
9%
N/C N/C N/C N/C
INGLES N/C 14,2
9%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
INGLÊS 50,0
0%
N/C N/C N/C 14,2
9%
N/C N/C N/C N/C
Jornalismo N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
LICENCIATURA EM
MATEMATICA
N/C N/C N/C N/C 14,2
9%
N/C N/C N/C N/C
LINGUAS N/C 14,2
9%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Marketing e propaganda N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Medicina N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
152
MEDICINA
VETERINARIA
N/C N/C N/C 50,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C
Medicina veterinária N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Moda N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 99,0
6%
97,5
0%
90,91
%
Nutrição N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
ODONTOLOGIA N/C N/C N/C N/C 14,2
9%
N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Pedagogia N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Produção de música
gravada
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Projeto de produto N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Psicologia N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Publicidade e
propaganda
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Química N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Saneamento ambiental N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Saúde e segurança no
trabalho
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Secretariado executivo N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Serviço social N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
4,55
%
Sistemas de informação N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Tecnologia de
radiologia
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Tecnologia em açúcar e
álcool
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Tecnologia em
agronegócio
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
TEOLOGIA N/C 14,2
9%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Turismo N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
UNESP DESIGN N/C N/C N/C N/C 14,2
9%
N/C N/C N/C N/C
Web Design N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Zootecnia N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Quais as
atividades de que
você mais
participa?
Artísticas e culturais N/C N/C N/C 14,4
4%
12,9
0%
0,00
%
16,9
8%
11,2
5%
13,64
%
Esportivas N/C N/C N/C 25,5
6%
22,5
8%
0,00
%
21,7
0%
28,7
5%
18,18
%
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Nenhuma N/C N/C N/C 12,2
2%
17,2
0%
0,00
%
17,9
2%
18,7
5%
31,82
%
Outras N/C N/C N/C 4,44
%
18,2
8%
0,00
%
10,3
8%
7,50
%
9,09
%
Político-partidárias N/C N/C N/C 5,56
%
0,00
%
0,00
%
2,83
%
2,50
%
4,55
%
153
Religiosas N/C N/C N/C 32,2
2%
25,8
1%
0,00
%
23,5
8%
26,2
5%
22,73
%
Voluntariado N/C N/C N/C 5,56
%
3,23
%
0,00
%
6,60
%
5,00
%
0,00
%
O que você mais
prioriza na escolha
de uma faculdade?
Assinale no
máximo 3 opções.
1.
Custo de mensalidade. N/C N/C N/C N/C N/C N/C 2,83
%
10,0
0%
0,00
%
Estar próximo de
grandes centros urbanos.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 3,77
%
2,50
%
0,00
%
Estar próximo de
grandes polos
industriais.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Iniciação Científica. N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
1,25
%
9,09
%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Nota máxima na
avaliação do MEC
(ENADE).
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 35,8
5%
31,2
5%
22,73
%
Qualidade dos
professores.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 36,7
9%
40,0
0%
45,45
%
Ter metodologias de
ensino inovadoras.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 19,8
1%
15,0
0%
22,73
%
O que você mais
prioriza na escolha
de uma faculdade?
Assinale no
máximo 3 opções.
2.
Custo de mensalidade. N/C N/C N/C N/C N/C N/C 5,66
%
6,25
%
9,09
%
Estar próximo de
grandes centros urbanos.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 3,77
%
6,25
%
4,55
%
Estar próximo de
grandes polos
industriais.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,89
%
1,25
%
0,00
%
Iniciação Científica. N/C N/C N/C N/C N/C N/C 4,72
%
3,75
%
18,18
%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 2,83
%
3,75
%
9,09
%
Nota máxima na
avaliação do MEC
(ENADE).
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 15,0
9%
18,7
5%
9,09
%
Qualidade dos
professores.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 47,1
7%
40,0
0%
36,36
%
Ter metodologias de
ensino inovadoras.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 18,8
7%
20,0
0%
13,64
%
O que você mais
prioriza na escolha
de uma faculdade?
Assinale no
máximo 3 opções.
3.
Custo de mensalidade. N/C N/C N/C N/C N/C N/C 24,5
3%
26,2
5%
13,64
%
Estar próximo de
grandes centros urbanos.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 8,49
%
5,00
%
0,00
%
Estar próximo de
grandes polos
industriais.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
3,75
%
0,00
%
Iniciação Científica. N/C N/C N/C N/C N/C N/C 9,43
%
6,25
%
9,09
%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 7,55
%
13,7
5%
18,18
%
Nota máxima na
avaliação do MEC
(ENADE).
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 16,9
8%
13,7
5%
18,18
%
Qualidade dos
professores.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 13,2
1%
12,5
0%
9,09
%
154
Ter metodologias de
ensino inovadoras.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 18,8
7%
18,7
5%
31,82
%
O que você mais
prioriza na escolha
de uma faculdade?
Assinale no
máximo 3 opções.
Outras
CUSTO DA
MENSALIDADE
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 16,6
7%
16,6
7%
N/C
ENSINO DE
QUALIDADE
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 16,6
7%
N/C N/C
ESTAR NA TOLEDO. N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 16,6
7%
N/C
ESTAR PRÓXIMO A
LUGARES QUE
ACEITAM
ESTAGIÁRIOS
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 100,0
0%
ESTAR PRÓXIMO DA
MINHA RESIDÊNCIA.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 16,6
7%
N/C
INCENTIVO À
BOLSAS P/ OS
ALUNOS
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 16,6
7%
N/C N/C
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
PRÓXIMO DE MINHA
CIDADE
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 16,6
7%
N/C
QUALIDADE DE
ENSINO
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 16,6
7%
N/C
QUALIDADE DO
CURSO
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 16,6
7%
N/C N/C
RECONHECIMENTO
NO MERCADO DE
TRABALHO
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 16,6
7%
N/C
SER FOCADO EM
CONCURSOS
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 16,6
7%
N/C N/C
TEM UMAS DAS
MAIORES NOTAS NA
OAB
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 16,6
7%
N/C N/C
Assinale a mídia
que você utiliza
com mais
frequência.
Internel N/C N/C N/C 81,1
1%
82,8
0%
0,00
%
N/C N/C N/C
Internet N/C N/C N/C N/C N/C N/C 89,6
2%
95,0
0%
90,91
%
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Rádio N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,89
%
0,00
%
0,00
%
Revista e Jornal N/C N/C N/C 8,89
%
5,38
%
0,00
%
0,94
%
0,00
%
0,00
%
TV N/C N/C N/C N/C N/C N/C 7,55
%
5,00
%
9,09
%
TV e Rádio N/C N/C N/C 10,0
0%
11,8
3%
0,00
%
N/C N/C N/C
Assinale a mídia
que você utiliza
com mais
frequência. Qual
frequência?
Diária N/C N/C N/C 85,5
6%
91,4
0%
0,00
%
96,2
3%
92,5
0%
90,91
%
Mensal N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,94
%
0,00
%
0,00
%
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Quinzenal N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
155
Semanal N/C N/C N/C 14,4
4%
8,60
%
0,00
%
2,83
%
7,50
%
9,09
%
Como você tomou
conhecimento do
Processo Seletivo
da TOLEDO?
Alunos ou ex-alunos da
Toledo
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 22,6
4%
26,2
5%
18,18
%
Amigos N/C N/C N/C 46,6
7%
37,6
3%
0,00
%
38,6
8%
33,7
5%
40,91
%
Cartazes de divulgação N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
1,25
%
0,00
%
E-mail N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
0,00
%
4,55
%
Escolas / Cursinhos N/C N/C N/C 17,7
8%
15,0
5%
0,00
%
N/C N/C N/C
Escolas / Cursinhos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 15,0
9%
10,0
0%
9,09
%
Facebook N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,89
%
3,75
%
0,00
%
Feiras de Vestibular N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Folder N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
2,50
%
0,00
%
Guias de Vestibular N/C N/C N/C 2,22
%
6,45
%
0,00
%
N/C N/C N/C
Jornal N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Mídia (tv, rádio, jornal,
revista, outdoor)
N/C N/C N/C 6,67
%
7,53
%
0,00
%
N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Outdoor N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
1,25
%
0,00
%
Outros N/C N/C N/C 5,56
%
6,45
%
0,00
%
2,83
%
3,75
%
0,00
%
Outros Portais N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Portal da TOLEDO N/C N/C N/C N/C N/C N/C 14,1
5%
15,0
0%
18,18
%
Rádio N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
1,25
%
0,00
%
Recebeu telefonema de
alguém da Toledo
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Redes Sociais
(Facebook, Twitter, etc)
N/C N/C N/C 3,33
%
3,23
%
0,00
%
N/C N/C N/C
Revista N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Site da TOLEDO N/C N/C N/C 15,5
6%
20,4
3%
0,00
%
N/C N/C N/C
Sites de Vestibular N/C N/C N/C 2,22
%
3,23
%
0,00
%
N/C N/C N/C
TV N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,89
%
1,25
%
9,09
%
Twitter N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
WhatsApp N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Como você tomou
conhecimento do
Processo Seletivo
da TOLEDO?
Outros
AMIGOS N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
N/C N/C
ESCOLAS N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
N/C N/C
FACEBOOK N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
N/C N/C
156
INTERESSE PRÓPRIO
POR GOSTAR DA
FACULDADE.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
N/C N/C
INTERNET N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
1,25
%
N/C
NAMORADA. N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,25
%
N/C
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 94,3
4%
96,2
5%
0,00
%
SEMPRE ESTEVE
POR AI
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
N/C N/C
TV, ESCOLA N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,25
%
N/C
Por que você
optou por prestar
vestibular na
Toledo? (escolha
o motivo mais
forte)
Avaliação positiva do
MEC
N/C N/C N/C 8,89
%
7,53
%
0,00
%
15,0
9%
13,7
5%
13,64
%
Conceito de que
desfruta como faculdade
(qualidade de ensino)
77,5
3%
64,3
6%
0,00
%
61,1
1%
56,9
9%
0,00
%
54,7
2%
56,2
5%
45,45
%
Escolha da maioria de
meus amigos
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
2,50
%
0,00
%
Experiência de seus
professores
0,00
%
0,99
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Facilidade de transporte,
embora não seja
próxima
0,00
%
0,99
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Formação acadêmica
dos professores
(titulação)
2,25
%
1,98
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Indicação de
amigos/parentes que
estudam/estudaram na
Toledo
10,1
1%
17,8
2%
0,00
%
16,6
7%
19,3
5%
0,00
%
N/C N/C N/C
Indicação de parentes
que estudam/estudaram
na Toledo
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 10,3
8%
10,0
0%
9,09
%
Mensalidades acessíveis 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,94
%
0,00
%
4,55
%
Não Responderam 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Programa Toledo nas
Escolas/visita à
faculdade
N/C N/C N/C 1,11
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Proximidade da minha
residência
4,49
%
4,95
%
0,00
%
6,67
%
7,53
%
0,00
%
3,77
%
8,75
%
4,55
%
Qualidade das
instalações (infra-
estrutura)
0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Reprova em outros
vestibulares
0,00
%
0,99
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Sucesso profissional de
ex-alunos
5,62
%
7,92
%
0,00
%
5,56
%
8,60
%
0,00
%
15,0
9%
8,75
%
22,73
%
Qual o motivo
principal que
levou você a fazer
a escolha do Curso
Adequado às minhas
aptidões pessoais
N/C N/C N/C 30,0
0%
19,3
5%
0,00
%
21,7
0%
23,7
5%
27,27
%
Falta de opção N/C N/C N/C 0,00
%
2,15
%
0,00
%
0,94
%
1,25
%
0,00
%
157
em 1ª opção? Influência familiar / de
amigos
N/C N/C N/C 4,44
%
3,23
%
0,00
%
5,66
%
5,00
%
0,00
%
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Profissão com bom
mercado de trabalho
N/C N/C N/C 25,5
6%
22,5
8%
0,00
%
18,8
7%
16,2
5%
13,64
%
Profissão que permite
fazer algo para melhorar
as condições de vida da
população
N/C N/C N/C 5,56
%
4,30
%
0,00
%
9,43
%
6,25
%
18,18
%
Profissionais de
prestígio social e bem
remunerados
N/C N/C N/C 11,1
1%
9,68
%
0,00
%
8,49
%
5,00
%
9,09
%
Realização pessoal N/C N/C N/C 23,3
3%
38,7
1%
0,00
%
34,9
1%
42,5
0%
31,82
%
Na sua opinião
quais são as três
melhores
faculdades da
região? 1.
ANHANGUERA N/C 0,35
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
ARQUITETURA
UNESP
0,39
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
CESPRI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
CESTUPI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
CRIARTE N/C N/C N/C N/C 0,38
%
N/C N/C N/C N/C
DIREITO GV N/C N/C N/C N/C 0,38
%
N/C N/C N/C N/C
DIREITO TOLEDO 0,39
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
ENGENHARIA
CARTOGRAFICA
UNESP
0,39
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FACCAT N/C N/C N/C 0,39
%
N/C N/C N/C N/C N/C
FACULDADE DE
DIREITO DE FRANCA
0,39
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FACULDADE DE
LUCÉLIA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
FACULDADE
OSVALDO CRUZ
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
FACULDADE
TOLEDO
N/C 0,35
%
N/C 0,39
%
N/C N/C N/C N/C N/C
FACULDADES DE
DRACENA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
FADAP 0,79
%
0,70
%
N/C 0,39
%
0,38
%
N/C N/C N/C N/C
FAI 1,18
%
1,05
%
N/C N/C 1,13
%
N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
FAJOPA N/C N/C N/C N/C 0,38
%
N/C N/C N/C N/C
FAMEMA 0,39
%
0,35
%
N/C 0,78
%
0,38
%
N/C N/C N/C N/C
FANEMA N/C N/C N/C 0,39
%
N/C N/C N/C N/C N/C
FATEC N/C N/C N/C 0,39
%
N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
FDF N/C N/C N/C N/C 0,38
%
N/C N/C N/C N/C
FGV N/C 0,35
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FINAN N/C 0,35 N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
158
%
FUNDAÇÃO
MARILIA
0,39
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FUVEST N/C N/C N/C 0,39
%
2,26
%
N/C N/C N/C N/C
ITA N/C N/C N/C 0,39
%
N/C N/C N/C N/C N/C
MACKENZIE N/C 0,35
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
NAO SEI N/C 0,70
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
NÃO SEI N/C 0,35
%
N/C N/C 0,75
%
N/C N/C N/C N/C
NÃO SOU DAQUI N/C N/C N/C N/C 0,38
%
N/C N/C N/C N/C
PUC N/C 0,70
%
N/C 1,16
%
0,38
%
N/C N/C N/C N/C
PUC PR N/C 0,35
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
REGES N/C 0,35
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
REGES - DRACENA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
REGES -
JUNQUEIRÓPOLIS
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
REGES - LUCÉLIA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
REGES - TUPI
PAULISTA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
REGES DRACENA N/C N/C N/C N/C 0,38
%
N/C N/C N/C N/C
REGIS N/C N/C N/C 0,39
%
N/C N/C N/C N/C N/C
SESD N/C 0,35
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
TOLEDO 33,4
6%
32,7
5%
N/C 32,9
5%
32,4
5%
N/C 75,4
7%
73,7
5%
81,82
%
UCDB N/C N/C N/C 0,39
%
N/C N/C N/C N/C N/C
UEL 1,18
%
1,39
%
N/C 1,16
%
0,75
%
N/C N/C N/C N/C
UEL - LONDRINA N/C N/C N/C 0,39
%
N/C N/C N/C N/C N/C
UEM 0,39
%
0,35
%
N/C 1,16
%
1,51
%
N/C N/C N/C N/C
UEMS N/C 0,35
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UENP N/C 1,05
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UFGD 0,39
%
1,05
%
N/C 0,39
%
0,38
%
N/C N/C N/C N/C
UFMS N/C 0,70
%
N/C 0,39
%
N/C N/C N/C N/C N/C
UFSCAR 0,79
%
N/C N/C 0,39
%
N/C N/C N/C N/C N/C
UNESP 27,5
6%
27,8
7%
N/C 26,7
4%
27,1
7%
N/C 19,8
1%
22,5
0%
18,18
%
UNESP-ASSIS 0,39
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNESP-MARÍLIA 0,39
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNESP-PRUDENTE 0,39 N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
159
%
UNICAMP N/C 0,70
%
N/C 0,39
%
0,75
%
N/C N/C N/C N/C
UNIESP 3,15
%
1,05
%
N/C 2,33
%
1,13
%
N/C N/C N/C N/C
UNIESP - P.EPITÁCIO N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
UNIESP -
P.PRUDENTE
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,89
%
2,50
%
0,00
%
UNIESP -
P.VENCESLAU
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
UNIESP -
RANCHARIA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
UNIFESP N/C N/C N/C N/C 0,38
%
N/C N/C N/C N/C
UNIMAR N/C 1,05
%
N/C N/C 0,38
%
N/C N/C N/C N/C
UNIOESTE N/C N/C N/C N/C 0,38
%
N/C N/C N/C N/C
UNIP 0,39
%
0,35
%
N/C 1,16
%
N/C N/C N/C N/C N/C
UNITOLEDO N/C 0,70
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIVEM N/C 1,39
%
N/C 0,39
%
0,75
%
N/C N/C N/C N/C
UNOEST 2,36
%
0,70
%
N/C 0,39
%
0,75
%
N/C N/C N/C N/C
UNOESTE 24,0
2%
19,5
1%
N/C 25,1
9%
24,1
5%
N/C 2,83
%
1,25
%
0,00
%
UNOSTE N/C N/C N/C 0,78
%
0,38
%
N/C N/C N/C N/C
USP 0,79
%
2,44
%
N/C 0,39
%
1,13
%
N/C N/C N/C N/C
Na sua opinião
quais são as três
melhores
faculdades da
região? 2.
CESPRI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
CESTUPI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
FACULDADE DE
LUCÉLIA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
FACULDADE
OSVALDO CRUZ
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
FACULDADES DE
DRACENA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
0,00
%
0,00
%
FAI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,89
%
1,25
%
0,00
%
FATEC N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
1,25
%
0,00
%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
2,50
%
0,00
%
REGES - DRACENA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
REGES -
JUNQUEIRÓPOLIS
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
REGES - LUCÉLIA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
REGES - TUPI
PAULISTA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
TOLEDO N/C N/C N/C N/C N/C N/C 26,4
2%
27,5
0%
18,18
%
UNESP N/C N/C N/C N/C N/C N/C 38,6
8%
30,0
0%
36,36
%
160
UNIESP - P.EPITÁCIO N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
UNIESP -
P.PRUDENTE
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 4,72
%
5,00
%
13,64
%
UNIESP -
P.VENCESLAU
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
UNIESP -
RANCHARIA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
UNOESTE N/C N/C N/C N/C N/C N/C 26,4
2%
32,5
0%
31,82
%
Na sua opinião
quais são as três
melhores
faculdades da
região? 3.
CESPRI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
CESTUPI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
FACULDADE DE
LUCÉLIA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
FACULDADE
OSVALDO CRUZ
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
1,25
%
0,00
%
FACULDADES DE
DRACENA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
1,25
%
4,55
%
FAI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 4,72
%
6,25
%
0,00
%
FATEC N/C N/C N/C N/C N/C N/C 2,83
%
6,25
%
0,00
%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,89
%
7,50
%
9,09
%
REGES - DRACENA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 2,83
%
1,25
%
0,00
%
REGES -
JUNQUEIRÓPOLIS
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
REGES - LUCÉLIA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
REGES - TUPI
PAULISTA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
TOLEDO N/C N/C N/C N/C N/C N/C 4,72
%
8,75
%
0,00
%
UNESP N/C N/C N/C N/C N/C N/C 20,7
5%
11,2
5%
4,55
%
UNIESP - P.EPITÁCIO N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
1,25
%
0,00
%
UNIESP -
P.PRUDENTE
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 8,49
%
12,5
0%
18,18
%
UNIESP -
P.VENCESLAU
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
UNIESP -
RANCHARIA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
UNOESTE N/C N/C N/C N/C N/C N/C 51,8
9%
42,5
0%
63,64
%
Neste ano, que
vestibulares você
pretende prestar?
Da CESUMAR N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Da FAI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
0,00
%
0,00
%
Da FATEC N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Da Fuvest N/C N/C N/C 11,1
1%
7,53
%
0,00
%
5,66
%
6,25
%
4,55
%
Da Toledo, apenas N/C N/C N/C 44,4
4%
48,3
9%
0,00
%
45,2
8%
53,7
5%
63,64
%
Da UEL N/C N/C N/C N/C N/C N/C 9,43
%
5,00
%
4,55
%
161
Da Unesp N/C N/C N/C 16,6
7%
18,2
8%
0,00
%
5,66
%
12,5
0%
0,00
%
Da UNIESP N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
1,25
%
0,00
%
Da UNIP N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
1,25
%
0,00
%
Da Unoeste N/C N/C N/C 10,0
0%
8,60
%
0,00
%
14,1
5%
7,50
%
13,64
%
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Outras N/C N/C N/C 17,7
8%
17,2
0%
0,00
%
16,9
8%
12,5
0%
13,64
%
Neste ano, que
vestibulares você
pretende prestar?
Quais ?
CESUMAR N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C N/C N/C N/C
DA UEM N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,25
%
N/C
EM ANÁLISE N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,25
%
N/C
ENEM N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
N/C N/C
ENEM,FUVEST,UNES
P,UEM
N/C N/C N/C 1,11
%
N/C N/C N/C N/C N/C
ESPM, UNESP N/C N/C N/C 1,11
%
N/C N/C N/C N/C N/C
FAMEMA N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C N/C N/C N/C
FEDERAIS N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
N/C N/C
FUNDAÇÃO
GETULIO VARGAS
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
N/C N/C
FUVEST N/C N/C N/C 1,11
%
N/C N/C N/C N/C N/C
FUVEST E ENEM N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,25
%
N/C
FUVEST E PAS-UEM N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C N/C N/C N/C
MACKENZIE/FGV N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C N/C 82,2
2%
82,8
0%
0,00
%
83,0
2%
87,5
0%
86,36
%
PUC N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
N/C N/C
PUC, FUVEST, UEL,
MACKENZIE
N/C N/C N/C 1,11
%
N/C N/C N/C N/C N/C
PUCCAMP, USP,
UFPR, UEL
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
N/C N/C
PUC-PR N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C N/C N/C N/C
TOLEDO, FUVEST,
UEL, UEM...
N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C N/C N/C N/C
TOLEDO, FUVEST,
UNESP, UEL
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
N/C N/C
TOLEDO, UEM,
UFGD, ENEM,
UNOESTE
N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C N/C N/C N/C
TOLEDO, UNESP E
UEM.
N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C N/C N/C N/C
TOLEDO, UNESP,
UEM E FUVEST
N/C N/C N/C 1,11
%
N/C N/C N/C N/C N/C
162
TOLEDO,FUVEST,UN
ESP,FURGS
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
N/C N/C
UEL N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C N/C N/C N/C
UEL E UEM N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C N/C N/C N/C
UEL, UEM, UFPR. N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
N/C N/C
UEL, UENP N/C N/C N/C 1,11
%
N/C N/C N/C N/C N/C
UEL,UEM, FUVEST N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
N/C N/C
UEL; UEM N/C N/C N/C 1,11
%
N/C N/C N/C N/C N/C
UEM N/C N/C N/C 3,33
%
2,15
%
N/C 6,60
%
1,25
%
9,09
%
UEM, FAI N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,25
%
N/C
UEM, UEL, UENP N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,25
%
N/C
UEM, UEL, UFPR N/C N/C N/C 1,11
%
N/C N/C N/C N/C N/C
UEM, UFMS E USP N/C N/C N/C 1,11
%
N/C N/C N/C N/C N/C
UEM, UFRJ N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C N/C N/C N/C
UEM, UFU, UNESP N/C N/C N/C 1,11
%
N/C N/C N/C N/C N/C
UEM,UEL,UEPG N/C N/C N/C 1,11
%
N/C N/C N/C N/C N/C
UEM,UEL,UNESP N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,25
%
N/C
UEMP, PUC. N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,25
%
N/C
UENP, ENEM N/C N/C N/C 1,11
%
N/C N/C N/C N/C N/C
UFGD, UFMS N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,94
%
N/C N/C
UFPR N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C 0,94
%
N/C N/C
UNESP N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C N/C N/C N/C
UNESP, UNICAMP,
UEL, PUC
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 4,55
%
UNICAMP N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,25
%
N/C
UNIVEM N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C N/C N/C N/C
UNOESTE, UNESP N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,25
%
N/C
UNOESTE, UNESP,
UNIARA, CESUMAR,
UNICASTELO
N/C N/C N/C 1,11
%
N/C N/C N/C N/C N/C
Para você, qual a
importância da
avaliação/conceito
da faculdade
perante o MEC?
Importante N/C N/C N/C 24,4
4%
23,6
6%
0,00
%
24,5
3%
33,7
5%
31,82
%
Muito importante N/C N/C N/C 73,3
3%
74,1
9%
0,00
%
72,6
4%
65,0
0%
63,64
%
Não Responderam N/C N/C N/C 1,11
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Nenhuma N/C N/C N/C 0,00
%
1,08
%
0,00
%
0,94
%
0,00
%
0,00
%
Pouca N/C N/C N/C 1,11
%
1,08
%
0,00
%
1,89
%
1,25
%
4,55
%
Há mais alguém Não N/C N/C N/C 66,6 67,7 0,00 62,2 55,0 59,09
163
da sua família com
intenção de cursar
uma faculdade?
7% 4% % 6% 0% %
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Sim N/C N/C N/C 33,3
3%
32,2
6%
0,00
%
37,7
4%
45,0
0%
40,91
%
Há mais alguém
da sua família com
intenção de cursar
uma faculdade?
Área de Interesse
Agricultura e veterinária N/C N/C N/C N/C N/C N/C 2,56
%
18,1
8%
0,00
%
Área básica dos cursos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Ciências sociais,
negócios e direito
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 43,5
9%
30,3
0%
55,56
%
Ciências, matemática e
computação
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 7,69
%
3,03
%
11,11
%
Educação N/C N/C N/C N/C N/C N/C 2,56
%
3,03
%
11,11
%
Engenharia, produção e
construção
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 5,13
%
3,03
%
11,11
%
Humanidades e artes N/C N/C N/C N/C N/C N/C 10,2
6%
21,2
1%
11,11
%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Saúde e bem estar social N/C N/C N/C N/C N/C N/C 28,2
1%
18,1
8%
0,00
%
Serviços N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
3,03
%
0,00
%
Há mais alguém
da sua família com
intenção de cursar
uma faculdade?
Idade
de 18 a 24 anos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 5,66
%
13,7
5%
18,18
%
de 25 a 34 anos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
1,25
%
9,09
%
de 35 a 44 anos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 4,72
%
3,75
%
0,00
%
mais de 45 anos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
4,55
%
menor de 18 anos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 27,3
6%
26,2
5%
9,09
%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 62,2
6%
55,0
0%
59,09
%
Há mais alguém
da sua família com
intenção de cursar
uma faculdade?
Parentesco
avós N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
filhos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
1,25
%
0,00
%
irmãos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 25,4
7%
28,7
5%
31,82
%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 62,2
6%
55,0
0%
59,09
%
pais N/C N/C N/C N/C N/C N/C 4,72
%
5,00
%
9,09
%
primos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 7,55
%
10,0
0%
0,00
%
tios N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Há mais alguém
da sua família com
intenção de cursar
uma faculdade?
Qual faculdade ?
ADMINISTRAÇÃO N/C N/C N/C 1,11
%
N/C N/C N/C N/C N/C
AINDA NÃO
DECIDIDO
N/C N/C N/C 1,11
%
N/C N/C N/C N/C N/C
AINDA NÃO SABE N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C N/C N/C N/C
ARQUITETURA N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C N/C N/C N/C
DIREITO N/C N/C N/C 2,22
%
5,38
%
N/C N/C N/C N/C
ENFERMAGEM N/C N/C N/C N/C 1,08 N/C N/C N/C N/C
164
%
ENG.CIVIL N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C N/C N/C N/C
ENGENHARIA N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C N/C N/C N/C
ENGENHARIA
MECÂNICA
N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C N/C N/C N/C
FACULDADE
TOLEDO
N/C N/C N/C 1,11
%
N/C N/C N/C N/C N/C
FAMEMA N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C N/C N/C N/C
FEMA N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C N/C N/C N/C
GASTRONOMIA N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C N/C N/C N/C
MEDICINA N/C N/C N/C 1,11
%
2,15
%
N/C N/C N/C N/C
NÃO DEFINIDO N/C N/C N/C 1,11
%
N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C N/C 66,6
7%
67,7
4%
0,00
%
N/C N/C N/C
NÃO SABE N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C N/C N/C N/C
NÃO SEI N/C N/C N/C N/C 2,15
%
N/C N/C N/C N/C
SERVIÇO SOCIAL N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C N/C N/C N/C
TOLEDO N/C N/C N/C 15,5
6%
5,38
%
N/C N/C N/C N/C
TOLEDO /
ADMINISTRAÇÃO
N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C N/C N/C N/C
UEM N/C N/C N/C 1,11
%
N/C N/C N/C N/C N/C
UNB N/C N/C N/C 1,11
%
N/C N/C N/C N/C N/C
UNESP N/C N/C N/C 3,33
%
N/C N/C N/C N/C N/C
UNICAMP N/C N/C N/C N/C 1,08
%
N/C N/C N/C N/C
UNOESTE N/C N/C N/C 1,11
%
2,15
%
N/C N/C N/C N/C
USP N/C N/C N/C 3,33
%
1,08
%
N/C N/C N/C N/C
Sua renda pessoal
é
PREDOMINANT
EMENTE
proveniente de:
Aluguel N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Emprego eventual /
temporário
N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Emprego fixo privado N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Emprego fixo público N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Estágio remunerado N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Herança N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Investimento N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Mesada N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não tem renda N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
165
Negócio próprio N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Outras rendas N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Com relação aos
estudos
Estou cursando ensino
médio privado
N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Estou cursando ensino
médio público
N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Estou cursando ensino
técnico
N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Estou cursando outra
faculdade
N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Já sou graduado N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Sou formado no ensino
médio, mas, não estudo
no momento
N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Como você ficou
sabendo do
Vestibular?
(assinale o item de
maior influência)
Alunos ou ex-alunos da
Toledo
3,37
%
13,8
6%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Amigos/Parentes 33,7
1%
31,6
8%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Cursinho/Colégio 14,6
1%
16,8
3%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Eventos realizados na
Toledo
0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Feiras 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Jornal 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Outdoor 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Outros meios 1,12
%
1,98
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Outros Sites 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Rádio 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Redes Sociais 4,49
%
1,98
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Site da Toledo 38,2
0%
32,6
7%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Televisão 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Visitas da Toledo à sua
escola
4,49
%
0,99
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Como você ficou
sabendo do
Vestibular?
(assinale o item de
maior influência)
Qual/Quais?
. N/C 5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
´COLÉGIO DE
EDUCAÇÃO BASICA
PRUDENTINA
N/C 5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
AMIGO 7,14
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
AMIGOS 7,14
%
15,7
9%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
AV?S, TIOS E
PRIMOS
N/C 5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
166
AVO, TIA E PRIMO 7,14
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
CAROLINE DE
PAULA ALVES E
DANIEL ELOI
N/C 5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
COLÉGIO ÁTOMO 7,14
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
COLÉGIO ÊXITO 7,14
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
COLÉGIO OBJETIVO N/C 5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FACEBOOK 28,5
7%
5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
GOOGLE N/C 5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
IRMÃO 7,14
%
5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
JP N/C 5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
MÃE N/C 10,5
3%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
MÃE, AMIGOS 7,14
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
MINHA CUNHADA N/C 5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
MINHA MÃE 7,14
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
PRIMA 7,14
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
PROFª LILIANA
GONZAGA
N/C 5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
RÁDIO,TV,FOLDER,V
ISITAS,EX-ALUNOS
N/C 5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
RICARDO KUBIK N/C 5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
SITE DA TOLEDO N/C 5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
TOLEDO NEWS 7,14
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Está prestando
outros processos
seletivos?
FUVEST N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não (apenas Toledo) N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Outro: N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Sim (outra IES). Quais
outros processos
seletivos você está
prestando?
N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNESP N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIESP N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNOESTE N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Indique onde você
utiliza internet:
Em Casa 85,3
9%
87,1
3%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Em outros locais não
mencionados
1,12
%
0,99
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Na instituição de ensino
do seu curso
0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
167
Não Responderam 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
No trabalho 0,00
%
0,99
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Notebook 13,4
8%
10,8
9%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Já iniciou os
estudos antes e
não finalizou?
Não N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Sim, cite os 03 últimos N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Meio de
comunicação mais
utilizado para se
manter
informado?
Internet 85,3
9%
87,1
3%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Jornal escrito 2,25
%
0,99
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Outros 2,25
%
1,98
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Rádio 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Revista 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Telejornal 10,1
1%
9,90
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Quem vai pagar os
estudos para você
(PREDOMINATE
MENTE no
próximo período
letivo)?
Empresa para qual eu
trabalho
N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Eu com meu salário N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Eu com
poupança/recursos
próprios
N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Financiamento público
(FIES)
N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Marido/esposa
(cônjuge)
N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Meus pais N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Outras formas de
financiamento
N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Outros parentes N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Se você não for
aprovado na
Toledo, em
qual(is)
faculdade(s)/unive
rsidade(s)
pretende prestar
vestibular? 1.
. N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
AEMS N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
ANHANGUERA N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
CESUMAR 0,47
%
0,82
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
ENEM N/C 1,22
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FAAP N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FACAMP 0,47
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FACCAT N/C 0,41 N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
168
%
FADAP 0,47
%
0,82
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FAE N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FAI 1,41
%
0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FATEC N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FEMA N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FEOB N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FGV 0,47
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FIRB FAAO 0,47
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FRANCA 0,47
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FUNDAÇÃO EM
MARILIA
0,47
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FUVEST 0,94
%
2,04
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
GV 0,47
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
MACKENZE N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
MACKENZI 0,47
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
MACKENZIE 1,41
%
1,63
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
MARÍLIA N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
MARINGÁ N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
NEM UMA N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
NENHUMA 5,63
%
1,63
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
PUC 0,94
%
3,27
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
PUC CAMP N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
PUC CAMPINAS 0,47
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
PUC LONDRINA 0,47
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
PUC PR N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
PUC-CAMP N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
PUC-PR N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
PUC-SP 0,47
%
0,82
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
REGES N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
SÃO FRANCISCO 0,47
%
0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
TOLEDO N/C 4,08
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UCDB N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UEL 11,2
7%
8,57
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
169
UEM 15,0
2%
7,35
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UEMP 0,47
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UENP N/C 2,04
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UEPG N/C 0,82
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UESP N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UFAC 0,47
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UFGD 0,94
%
1,22
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UFMG 0,47
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UFMS N/C 2,04
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UFPR 1,88
%
2,04
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UFRGS N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UFRJ 0,47
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UFSCAR 0,47
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UGD N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNB N/C 0,82
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNESP 19,7
2%
17,1
4%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNESP DE FRANCA 0,47
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNESP, N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNICAMP 0,94
%
1,22
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIESP 2,35
%
3,67
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIFESP N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIFEV N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIGRAN N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIMAR 0,47
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNINGA N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNINORTE 0,47
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIP N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIVEM N/C 1,63
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNOEST 1,41
%
1,22
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNOESTE 18,3
1%
15,1
0%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNOSTE N/C 0,41
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
USP 7,98
%
6,12
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Sua renda mensal até um salário mínimo 16,8
5%
11,8
8%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
170
em reais é de:
(valor atual do
salário mínimo é
de R$ 622,00)
de cinco a dez salários
mínimos
0,00
%
0,99
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de dezesseis a vinte
salários mínimos
0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de onze a quinze
salários mínimos
0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de um a quatro salários
mínimos
0,00
%
8,91
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
mais de vinte salários
mínimos
0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não tem renda 83,1
5%
78,2
2%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Você exerce
atualmente
atividade
remunerada?
Em meio período (até 20
horas semanais)
7,87
%
0,99
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Em tempo integral (mais
de 32 horas semanais)
3,37
%
3,96
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Em tempo semi-integral
(de 21 a 32 horas
semanais)
2,25
%
1,98
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Eventualmente 1,12
%
0,99
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não 85,3
9%
92,0
8%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Você fez curso
pré-vestibular?
Estou fazendo N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Já fiz N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não fiz N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Observações:
. A sigla N/C significa "não continha".
. As questões cujo enunciado são gramaticalmente diferentes, embora sejam semanticamente parecidas não tiveram seus dados acrescidos mesma linha.
. Os dados de 2013 são referentes a data-base de 20/03/2013.
. Os dados de 2014 são referentes a data-base de 24/04/2014.
. Os dados de 2015 são referentes a data-base de 02/04/2015.
PERFIL DE INGRESSANTES DO CURSO
DE DIREITO - NOTURNO
2.013 2.014 2.015
Idade em anos
completos
de 18 a 21 anos 1ª
Edi
ção
2ª
Edi
ção
3ª
Ediç
ão
1ª
Edi
ção
2ª
Edi
ção
3ª
Edi
ção
1ª
Ediç
ão
2ª
Edi
ção
3ª
Ediç
ão
de 18 a 25 anos 12,5
0%
24,3
7%
47,0
6%
18,2
7%
29,0
5%
0,00
%
N/C N/C N/C
de 22 a 25 anos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 23,3
3%
28,5
7%
50,0
0%
de 26 a 35 anos 3,85
%
5,88
%
17,6
5%
7,69
%
14,8
6%
0,00
%
N/C N/C N/C
de 36 a 45 anos 1,92 6,72 8,82 2,88 8,11 0,00 1,67 5,56 14,2
171
% % % % % % % % 9%
mais de 35 anos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,67
%
2,38
%
10,7
1%
mais de 45 anos 0,00
%
1,68
%
0,00
%
4,81
%
1,35
%
0,00
%
N/C N/C N/C
menor de 18 anos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Sexo Feminino 81,7
3%
61,3
4%
26,4
7%
66,3
5%
46,6
2%
0,00
%
73,3
3%
63,4
9%
25,0
0%
Masculino 42,3
1%
53,7
8%
67,6
5%
51,9
2%
56,0
8%
0,00
%
57,5
0%
57,9
4%
53,5
7%
Como você se
considera?
Amarela 57,6
9%
46,2
2%
32,3
5%
48,0
8%
43,9
2%
0,00
%
42,5
0%
42,0
6%
46,4
3%
Amarelo(a) (de origem
oriental)
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,67
%
5,65
%
0,00
%
Branca 7,69
%
5,04
%
11,7
6%
0,96
%
2,70
%
0,00
%
N/C N/C N/C
Branco(a) N/C N/C N/C N/C N/C N/C 74,1
7%
70,1
6%
75,0
0%
Indígena 68,2
7%
69,7
5%
70,5
9%
77,8
8%
73,6
5%
0,00
%
N/C N/C N/C
Indígena ou de origem
indígena
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Não Declarada 0,96
%
0,00
%
0,00
%
0,96
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C
Não Responderam 1,92
%
1,68
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Negro(a) 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C
Parda 1,92
%
4,20
%
2,94
%
3,85
%
3,38
%
0,00
%
N/C N/C N/C
Pardo(a) / Mulato(a) N/C N/C N/C N/C N/C N/C 20,0
0%
19,3
5%
21,4
3%
Preta 19,2
3%
19,3
3%
14,7
1%
16,3
5%
20,2
7%
0,00
%
N/C N/C N/C
Residente Outras N/C N/C N/C N/C N/C N/C 4,17
%
4,84
%
3,57
%
Presidente Prudente 55,7
7%
53,7
8%
55,8
8%
46,1
5%
53,3
8%
0,00
%
56,6
7%
53,9
7%
53,5
7%
Situação
Conjugal
Casado(a) 44,2
3%
46,2
2%
44,1
2%
53,8
5%
46,6
2%
0,00
%
43,3
3%
46,0
3%
46,4
3%
Divorciado(a) N/C N/C N/C N/C N/C N/C 3,33
%
2,38
%
14,2
9%
Outros N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
1,59
%
7,14
%
Solteiro(a) N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
0,00
%
0,00
%
Viúvo(a) N/C N/C N/C N/C N/C N/C 95,8
3%
96,0
3%
78,5
7%
Qual a sua
participação na
vida econômica
da família?
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Não trabalha, atualmente N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Nunca trabalhou N/C N/C N/C 13,4
6%
18,2
4%
0,00
%
15,8
3%
20,6
3%
21,4
3%
Trabalha e ajuda a sustentar
a família
N/C N/C N/C 47,1
2%
27,7
0%
0,00
%
54,1
7%
41,2
7%
21,4
3%
Trabalha e sustenta a família N/C N/C N/C 12,5
0%
16,8
9%
0,00
%
5,83
%
16,6
7%
21,4
3%
Trabalha, mas recebe ajuda
da família
N/C N/C N/C 5,77
%
4,05
%
0,00
%
3,33
%
3,17
%
17,8
6%
Trabalha, sustenta-se e não
ajuda a família
N/C N/C N/C 17,3
1%
18,9
2%
0,00
%
19,1
7%
13,4
9%
14,2
9%
172
Qual a sua
participação na
vida econômica
da família? Em
que setor você
trabalha?
Não Responderam N/C N/C N/C 3,85
%
14,1
9%
0,00
%
1,67
%
4,76
%
3,57
%
Primário (atividades rurais e
de extração)
N/C N/C N/C 60,5
8%
48,6
5%
0,00
%
70,8
3%
63,4
9%
42,8
6%
Secundário (indústria) N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,83
%
0,00
%
0,00
%
Terciário (comércio e
prestação de serviços)
N/C N/C N/C 0,96
%
4,73
%
0,00
%
1,67
%
3,97
%
3,57
%
Qual a sua
participação na
vida econômica
da família? Qual
a sua jornada de
trabalho?
Até 20 horas semanais N/C N/C N/C 38,4
6%
46,6
2%
0,00
%
26,6
7%
32,5
4%
53,5
7%
Até 30 horas semanais N/C N/C N/C 21,9
5%
17,7
2%
0,00
%
48,5
7%
18,7
5%
6,25
%
Em tempo integral (40 horas
semanais)
N/C N/C N/C 21,9
5%
12,6
6%
0,00
%
20,0
0%
22,9
2%
18,7
5%
Não Responderam N/C N/C N/C 53,6
6%
64,5
6%
0,00
%
31,4
3%
54,1
7%
68,7
5%
Trabalho eventualmente N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Qual a sua
participação na
vida econômica
da família? Qual
o tipo de vínculo
do seu trabalho
com o mercado?
Autônomo N/C N/C N/C 2,44
%
5,06
%
0,00
%
0,00
%
4,17
%
6,25
%
Emprego fixo privado N/C N/C N/C 2,44
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
6,25
%
0,00
%
Emprego fixo público N/C N/C N/C 29,2
7%
51,9
5%
0,00
%
30,5
6%
56,2
5%
33,3
3%
Mercado Informal N/C N/C N/C 24,3
9%
22,0
8%
0,00
%
19,4
4%
8,33
%
26,6
7%
Outros N/C N/C N/C 4,88
%
5,19
%
0,00
%
8,33
%
0,00
%
0,00
%
Proprietário N/C N/C N/C 31,7
1%
19,4
8%
0,00
%
36,1
1%
27,0
8%
13,3
3%
Trabalho voluntário N/C N/C N/C 7,32
%
1,30
%
0,00
%
5,56
%
2,08
%
26,6
7%
Qual a sua
participação na
vida econômica
da família? Sua
renda mensal em
reais é de:
até R$ 724,00 N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
de R$ 2.173,00 a R$
4.344,00
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 22,5
0%
20,6
3%
17,8
6%
de R$ 4.345,00 a R$
6.516,00
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 2,50
%
3,17
%
10,7
1%
de R$ 6.517,00 ou mais N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
0,00
%
7,14
%
de R$ 725,00 a R$ 2.172,00 N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
3,57
%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 3,33
%
14,2
9%
17,8
6%
Não tem renda N/C N/C N/C N/C N/C N/C 70,0
0%
61,9
0%
42,8
6%
Qual a sua
participação na
vida econômica
da família? Sua
renda mensal em
reais é de: (valor
atual do salário
mínimo é de R$
678,00)
até um salário mínimo N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
0,00
%
0,00
%
de cinco a dez salários
mínimos
N/C N/C N/C 25,0
0%
23,6
5%
0,00
%
N/C N/C N/C
de dezesseis a vinte salários
mínimos
N/C N/C N/C 0,96
%
1,35
%
0,00
%
N/C N/C N/C
de onze a quinze salários
mínimos
N/C N/C N/C 0,96
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C
173
de um a quatro salários
mínimos
N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C
mais de vinte salários
mínimos
N/C N/C N/C 11,5
4%
28,3
8%
0,00
%
N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C
Não tem renda N/C N/C N/C 60,5
8%
45,9
5%
0,00
%
N/C N/C N/C
Qual a renda
mensal de sua
família em reais?
até R$ 1.448,00 N/C N/C N/C 0,96
%
0,68
%
0,00
%
N/C N/C N/C
de R$ 1.449,00 a R$
2.896,00
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 19,1
7%
26,9
8%
17,8
6%
de R$ 14.481,00 ou mais N/C N/C N/C N/C N/C N/C 29,1
7%
42,8
6%
39,2
9%
de R$ 2.897,00 a R$
7.240,00
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,67
%
1,59
%
7,14
%
de R$ 7.241,00 a R$
14.480,00
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 42,5
0%
26,9
8%
35,7
1%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 7,50
%
1,59
%
0,00
%
Qual a renda
mensal de sua
família em reais?
(valor atual do
salário mínimo é
de R$ 622,00)
até dois salários mínimos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
de nove a vinte salários
mínimos
23,0
8%
31,9
3%
29,4
1%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de quarenta e um a cinquenta
salários mínimos
8,65
%
6,72
%
14,7
1%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de três a oito salários
mínimos
0,00
%
0,84
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de vinte e nove a quarenta
salários mínimos
64,4
2%
57,9
8%
50,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de vinte e um a vinte e oito
salários mínimos
0,96
%
0,84
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
mais de cinquenta salários
mínimos
1,92
%
0,84
%
5,88
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam 0,96
%
0,84
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Qual a renda
mensal de sua
família em reais?
(valor atual do
salário mínimo é
de R$ 678,00)
até dois salários mínimos 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de nove a vinte salários
mínimos
N/C N/C N/C 27,8
8%
26,3
5%
0,00
%
N/C N/C N/C
de quarenta e um a cinquenta
salários mínimos
N/C N/C N/C 13,4
6%
8,78
%
0,00
%
N/C N/C N/C
de três a oito salários
mínimos
N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C
de vinte e nove a quarenta
salários mínimos
N/C N/C N/C 57,6
9%
62,8
4%
0,00
%
N/C N/C N/C
de vinte e um a vinte e oito
salários mínimos
N/C N/C N/C 0,96
%
0,68
%
0,00
%
N/C N/C N/C
mais de cinquenta salários
mínimos
N/C N/C N/C 0,00
%
1,35
%
0,00
%
N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C
Número de 1 pessoa N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C
174
pessoas que
cooperam com
essa renda
familiar:
2 pessoas 25,0
0%
22,6
9%
29,4
1%
24,0
4%
24,3
2%
0,00
%
20,0
0%
26,1
9%
35,7
1%
3 ou 4 pessoas 57,6
9%
51,2
6%
52,9
4%
52,8
8%
50,6
8%
0,00
%
66,6
7%
53,9
7%
50,0
0%
5 ou mais pessoas 14,4
2%
23,5
3%
17,6
5%
22,1
2%
22,3
0%
0,00
%
12,5
0%
18,2
5%
14,2
9%
Não Responderam 2,88
%
2,52
%
0,00
%
0,96
%
2,70
%
0,00
%
0,83
%
1,59
%
0,00
%
Número de
pessoas que são
sustentadas com
essa renda:
1 pessoa 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
2 pessoas 0,96
%
4,20
%
11,7
6%
0,00
%
3,38
%
0,00
%
0,83
%
1,59
%
7,14
%
3 ou 4 pessoas 12,5
0%
11,7
6%
5,88
%
11,5
4%
12,8
4%
0,00
%
12,5
0%
10,3
2%
10,7
1%
5 ou mais pessoas 67,3
1%
66,3
9%
61,7
6%
68,2
7%
63,5
1%
0,00
%
70,8
3%
64,2
9%
67,8
6%
Não Responderam 19,2
3%
17,6
5%
20,5
9%
20,1
9%
20,2
7%
0,00
%
15,8
3%
23,8
1%
14,2
9%
Qual a instrução
do seu pai?
Ensino Fundamental
Completo
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Ensino Fundamental
Incompleto
9,62
%
13,4
5%
8,82
%
12,5
0%
9,46
%
0,00
%
7,50
%
9,52
%
14,2
9%
Ensino Médio Completo 13,4
6%
14,2
9%
11,7
6%
16,3
5%
21,6
2%
0,00
%
14,1
7%
22,2
2%
17,8
6%
Ensino Médio Incompleto 32,6
9%
36,9
7%
32,3
5%
34,6
2%
29,7
3%
0,00
%
27,5
0%
33,3
3%
46,4
3%
Não Responderam 9,62
%
6,72
%
2,94
%
3,85
%
11,4
9%
0,00
%
7,50
%
6,35
%
0,00
%
Nenhuma 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Pós-graduação 0,96
%
0,84
%
0,00
%
2,88
%
2,03
%
0,00
%
0,00
%
2,38
%
0,00
%
Superior Completo 4,81
%
3,36
%
5,88
%
N/C N/C N/C 6,67
%
1,59
%
3,57
%
Superior Incompleto 22,1
2%
16,8
1%
32,3
5%
25,0
0%
18,2
4%
0,00
%
32,5
0%
18,2
5%
17,8
6%
Qual a instrução
de sua mãe?
Ensino Fundamental
Completo
6,73
%
7,56
%
5,88
%
4,81
%
7,43
%
0,00
%
4,17
%
6,35
%
0,00
%
Ensino Fundamental
Incompleto
4,81
%
9,24
%
8,82
%
9,62
%
10,8
1%
0,00
%
7,50
%
9,52
%
14,2
9%
Ensino Médio Completo 11,5
4%
12,6
1%
11,7
6%
9,62
%
18,2
4%
0,00
%
7,50
%
15,8
7%
10,7
1%
Ensino Médio Incompleto 25,9
6%
29,4
1%
29,4
1%
31,7
3%
33,1
1%
0,00
%
32,5
0%
31,7
5%
39,2
9%
Não Responderam 10,5
8%
10,0
8%
5,88
%
5,77
%
6,08
%
0,00
%
5,83
%
7,14
%
7,14
%
Nenhuma 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Pós-graduação 0,00
%
1,68
%
0,00
%
1,92
%
0,68
%
0,00
%
0,00
%
0,79
%
3,57
%
Superior Completo 5,77
%
10,9
2%
5,88
%
N/C N/C N/C 7,50
%
4,76
%
0,00
%
Superior Incompleto 34,6
2%
21,0
1%
26,4
7%
34,6
2%
24,3
2%
0,00
%
27,5
0%
21,4
3%
17,8
6%
Qual é a
profissão de seu
pai ou
responsável? (Se
ele for falecido
Aposentado 6,73
%
5,04
%
11,7
6%
6,73
%
6,76
%
0,00
%
11,6
7%
8,73
%
7,14
%
Empregado de empresa
privada
N/C N/C N/C 6,73
%
8,78
%
0,00
%
7,50
%
7,94
%
10,7
1%
Funcionário público N/C N/C N/C 27,8
8%
31,7
6%
0,00
%
25,8
3%
33,3
3%
14,2
9%
175
ou aposentado,
indique aquela
que exerceu na
maior parte de
sua vida.)
Não exerce atividade
remunerada.
N/C N/C N/C 25,0
0%
15,5
4%
0,00
%
28,3
3%
18,2
5%
28,5
7%
Não Responderam N/C N/C N/C 9,62
%
6,76
%
0,00
%
3,33
%
5,56
%
7,14
%
Operário com pouca
qualificação
N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Profissional liberal (médico,
advogado, dentista, etc)
N/C N/C N/C 5,77
%
10,8
1%
0,00
%
5,00
%
11,9
0%
3,57
%
Proprietário/sócio de
empresa
N/C N/C N/C 5,77
%
6,08
%
0,00
%
8,33
%
8,73
%
10,7
1%
Qual é a
profissão de sua
mãe ou
responsável? (Se
ela for falecida
ou aposentada,
indique aquela
que exerceu na
maior parte de
sua vida.)
Aposentado N/C N/C N/C 19,2
3%
20,2
7%
0,00
%
21,6
7%
14,2
9%
25,0
0%
Empregado de empresa
privada
N/C N/C N/C 2,88
%
4,05
%
0,00
%
3,33
%
8,73
%
14,2
9%
Funcionário público N/C N/C N/C 21,1
5%
27,7
0%
0,00
%
20,0
0%
26,1
9%
10,7
1%
Não exerce atividade
remunerada.
N/C N/C N/C 19,2
3%
18,9
2%
0,00
%
25,8
3%
21,4
3%
17,8
6%
Não Responderam N/C N/C N/C 30,7
7%
30,4
1%
0,00
%
26,6
7%
31,7
5%
32,1
4%
Operário com pouca
qualificação
N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Profissional liberal (médico,
advogado, dentista, etc)
N/C N/C N/C 0,96
%
4,73
%
0,00
%
2,50
%
0,79
%
3,57
%
Proprietário/sócio de
empresa
N/C N/C N/C 10,5
8%
4,05
%
0,00
%
9,17
%
3,97
%
0,00
%
Que curso você
fez (ou faz) no
Ensino Médio?
Colegial (Ensino Medio
Convencional)
N/C N/C N/C 14,4
2%
10,1
4%
0,00
%
12,5
0%
7,14
%
21,4
3%
Ensino Médio regular 95,1
9%
84,8
7%
100,
00%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Magistério N/C N/C N/C 88,4
6%
89,8
6%
0,00
%
90,8
3%
85,7
1%
89,2
9%
Não Responderam 0,00
%
1,68
%
0,00
%
0,00
%
0,68
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
3,57
%
Outro 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Profissionalizante / Técnico 0,00
%
3,36
%
0,00
%
2,88
%
3,38
%
0,00
%
6,67
%
7,14
%
3,57
%
Supletivo 3,85
%
7,56
%
0,00
%
5,77
%
4,73
%
0,00
%
2,50
%
5,56
%
0,00
%
Supletivo (madureza/EJA) N/C N/C N/C 2,88
%
1,35
%
0,00
%
0,00
%
1,59
%
3,57
%
Onde você
cursou o ensino
médio?
Maior parte em escola
particular
0,96
%
2,52
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Maior parte em escola
pública
N/C N/C N/C 3,85
%
7,43
%
0,00
%
6,67
%
4,76
%
10,7
1%
Não Responderam N/C N/C N/C 7,69
%
7,43
%
0,00
%
4,17
%
7,14
%
3,57
%
Todo em escola particular N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Todo em escola pública N/C N/C N/C 33,6
5%
18,9
2%
0,00
%
36,6
7%
21,4
3%
25,0
0%
176
Entidade em que
concluiu ou
concluirá o
Ensino Médio:
Particular N/C N/C N/C 54,8
1%
66,2
2%
0,00
%
52,5
0%
66,6
7%
60,7
1%
Pública 35,5
8%
31,0
9%
35,2
9%
37,5
0%
21,6
2%
0,00
%
40,8
3%
26,9
8%
32,1
4%
Tem outro curso
superior?
Não 64,4
2%
68,9
1%
64,7
1%
62,5
0%
78,3
8%
0,00
%
59,1
7%
73,0
2%
67,8
6%
Não Responderam 94,2
3%
89,0
8%
85,2
9%
90,3
8%
80,4
1%
0,00
%
92,5
0%
85,7
1%
46,4
3%
Sim, completo 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,83
%
0,00
%
0,00
%
Sim, incompleto 3,85
%
5,04
%
8,82
%
5,77
%
10,8
1%
0,00
%
2,50
%
8,73
%
17,8
6%
Tem outro curso
superior? Qual?
ADMINISTRAÇÃO 1,92
%
5,88
%
5,88
%
3,85
%
8,78
%
0,00
%
4,17
%
5,56
%
35,7
1%
ADMINISTRAÇÃO DE
EMPRESAS
N/C 7,14
%
N/C N/C 6,90
%
N/C 0,83
%
0,79
%
10,7
1%
Administração de redes N/C N/C N/C N/C 6,90
%
N/C N/C N/C N/C
ADMINISTTRAÇÃO N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
AGRONEGÓCIOS N/C N/C N/C N/C 3,45
%
N/C N/C N/C N/C
Agronomia N/C N/C N/C N/C 3,45
%
N/C N/C N/C N/C
Análise de Sistemas
(Tecnólogo)
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Arquitetura e urbanismo N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
ASSISTENTE DE
MARKETING,
INFORMATICA.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,79
%
0,00
%
AUTO CAD 2D 14,2
9%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Biomedicina 14,2
9%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
CIENCIA DA
COMPUTAÇÃO
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
0,00
%
0,00
%
Ciência da computação N/C 7,14
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Ciências biológicas N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
1,59
%
7,14
%
CIENCIAS CONTABEIS N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
CIENCIAS CONTÁBEIS N/C N/C N/C 10,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C
Ciências contábeis 14,2
9%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
CIÊNCIAS DA
COMPUTAÇÃO
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
0,79
%
0,00
%
Comunicação social N/C N/C N/C N/C 3,45
%
N/C N/C N/C N/C
CULTURA INGLESA N/C N/C 20,0
0%
N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
CURSO DE INGLÊS N/C N/C N/C 10,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C
Curso Estética e Cosmética N/C N/C N/C 10,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C
Desenho industrial (artístico) N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Design de interiores N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
DIREITO N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00 0,00 0,00
177
% % %
ECONOMIA N/C 14,2
9%
20,0
0%
N/C 6,90
%
N/C 0,00
%
0,00
%
7,14
%
Educação física N/C N/C N/C N/C 3,45
%
N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Empreendedorismo N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
0,00
%
3,57
%
ENFERMAGEM N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Engenharia ambiental e
sanitária
N/C N/C N/C 10,0
0%
N/C N/C 0,83
%
2,38
%
7,14
%
ENGENHARIA
CARTOGRÁFICA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Engenharia civil N/C N/C N/C 10,0
0%
N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Engenharia de alimentos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Engenharia de produção N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
ENGENHARIA QUÍMICA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Estatística N/C N/C N/C N/C 3,45
%
N/C N/C N/C N/C
Farmácia N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
FILOSOFIA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
FISIOTERAPIA N/C 7,14
%
N/C N/C 3,45
%
N/C N/C N/C N/C
Fonoaudiologia N/C 7,14
%
N/C N/C 3,45
%
N/C 0,83
%
0,00
%
0,00
%
GEOGRAFIA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Gestão ambiental N/C 7,14
%
N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Gestão da informação N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
GESTÃO E MARKETING
DE PEQUENAS E
MÉDIAS EMPRESAS
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
GESTÃO E NEGÓCIOS N/C N/C N/C N/C 3,45
%
N/C N/C N/C N/C
Gestão financeira N/C N/C N/C N/C 3,45
%
N/C N/C N/C N/C
HISTÓRIA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,79
%
0,00
%
HISTÓRIA -
LICENCIATURA PLENA
N/C N/C N/C N/C 6,90
%
N/C N/C N/C N/C
INFORMATICA N/C N/C N/C 10,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C
INFORMÁTICA PARA
NEGÓCIOS
N/C 7,14
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
INGLES N/C N/C N/C N/C 3,45
%
N/C N/C N/C N/C
INGLÊS 14,2
9%
7,14
%
N/C N/C 3,45
%
N/C N/C N/C N/C
JORNALISMO N/C 7,14
%
N/C N/C 3,45
%
N/C N/C N/C N/C
LETRAS N/C N/C N/C 10,0
0%
N/C N/C 0,83
%
1,59
%
0,00
%
178
LETRAS UFMS N/C N/C 40,0
0%
N/C 6,90
%
N/C N/C N/C N/C
LICENCIATURA EM
FISICA
N/C N/C N/C N/C 3,45
%
N/C N/C N/C N/C
Marketing e propaganda N/C 7,14
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Medicina N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
3,57
%
MEDICINA
VETERINÁRIA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Moda N/C N/C N/C 10,0
0%
N/C N/C 0,00
%
0,00
%
3,57
%
NÃO N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Não Responderam 14,2
9%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
NENHUM N/C N/C N/C N/C N/C N/C 93,3
3%
88,1
0%
50,0
0%
Nutrição N/C 7,14
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Odontologia N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,79
%
0,00
%
PEDAGOGIA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
PROCESSAMENTO DE
DADOS
N/C N/C N/C N/C 3,45
%
N/C 0,00
%
0,00
%
3,57
%
Produção de música gravada N/C 7,14
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Projeto de produto N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Psicologia N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Publicidade e propaganda N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Química N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Saneamento ambiental N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Saúde e segurança no
trabalho
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Secretariado executivo N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
SERVIÇO SOCIAL N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
0,79
%
0,00
%
Sistemas de informação N/C N/C N/C 10,0
0%
N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Tecnologia de radiologia N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,79
%
3,57
%
Tecnologia em açúcar e
álcool
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
TECNOLOGIA EM
AGRONEGÓCIO
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
TECNOLOGIA EM
GESTÃO AMBIENTAL
N/C N/C N/C N/C 3,45
%
N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
TECNOLOGIA EM
GESTÃO
EMPREENDEDORA
14,2
9%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
TECNÓLOGO EM
GASTRONOMIA
N/C N/C N/C 10,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C
179
Turismo N/C N/C 20,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
TURISMO COM ÊNFASE
EM HOTELARIA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Web Design N/C 7,14
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Zootecnia N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Quais as
atividades de que
você mais
participa?
Artísticas e culturais N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,79
%
0,00
%
Esportivas N/C N/C N/C 11,5
4%
9,46
%
0,00
%
10,8
3%
11,9
0%
14,2
9%
Não Responderam N/C N/C N/C 30,7
7%
27,7
0%
0,00
%
30,0
0%
26,1
9%
14,2
9%
Nenhuma N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Outras N/C N/C N/C 19,2
3%
16,8
9%
0,00
%
11,6
7%
15,0
8%
3,57
%
Político-partidárias N/C N/C N/C 6,73
%
11,4
9%
0,00
%
9,17
%
7,94
%
25,0
0%
Religiosas N/C N/C N/C 1,92
%
2,03
%
0,00
%
2,50
%
5,56
%
10,7
1%
Voluntariado N/C N/C N/C 21,1
5%
27,0
3%
0,00
%
31,6
7%
23,8
1%
28,5
7%
O que você mais
prioriza na
escolha de uma
faculdade?
Assinale no
máximo 3
opções. 1.
Custo de mensalidade. N/C N/C N/C 8,65
%
5,41
%
0,00
%
4,17
%
9,52
%
3,57
%
Estar próximo de grandes
centros urbanos.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 7,50
%
7,14
%
3,57
%
Estar próximo de grandes
polos industriais.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,67
%
1,59
%
0,00
%
Iniciação Científica. N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
0,79
%
0,00
%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,67
%
1,59
%
0,00
%
Nota máxima na avaliação
do MEC (ENADE).
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Qualidade dos professores. N/C N/C N/C N/C N/C N/C 29,1
7%
32,5
4%
21,4
3%
Ter metodologias de ensino
inovadoras.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 41,6
7%
42,8
6%
60,7
1%
O que você mais
prioriza na
escolha de uma
faculdade?
Assinale no
máximo 3
opções. 2.
Custo de mensalidade. N/C N/C N/C N/C N/C N/C 17,5
0%
13,4
9%
14,2
9%
Estar próximo de grandes
centros urbanos.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 7,50
%
11,9
0%
7,14
%
Estar próximo de grandes
polos industriais.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 4,17
%
3,17
%
3,57
%
Iniciação Científica. N/C N/C N/C N/C N/C N/C 2,50
%
1,59
%
0,00
%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,67
%
2,38
%
7,14
%
Nota máxima na avaliação
do MEC (ENADE).
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 5,83
%
3,17
%
0,00
%
Qualidade dos professores. N/C N/C N/C N/C N/C N/C 25,8
3%
26,1
9%
35,7
1%
180
Ter metodologias de ensino
inovadoras.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 36,6
7%
32,5
4%
25,0
0%
Custo de mensalidade. N/C N/C N/C N/C N/C N/C 15,8
3%
19,0
5%
21,4
3%
O que você mais
prioriza na
escolha de uma
faculdade?
Assinale no
máximo 3
opções. 3.
Estar próximo de grandes
centros urbanos.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 17,5
0%
14,2
9%
17,8
6%
Estar próximo de grandes
polos industriais.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 8,33
%
5,56
%
10,7
1%
Iniciação Científica. N/C N/C N/C N/C N/C N/C 2,50
%
2,38
%
0,00
%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 9,17
%
6,35
%
10,7
1%
Nota máxima na avaliação
do MEC (ENADE).
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 8,33
%
9,52
%
3,57
%
Qualidade dos professores. N/C N/C N/C N/C N/C N/C 20,0
0%
17,4
6%
17,8
6%
Ter metodologias de ensino
inovadoras.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 11,6
7%
22,2
2%
14,2
9%
O que você mais
prioriza na
escolha de uma
faculdade?
Assinale no
máximo 3
opções. Outras
APENAS AS 3 N/C N/C N/C N/C N/C N/C 22,5
0%
22,2
2%
25,0
0%
CUSTO DA
MENSALIDADE
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 16,6
7%
N/C
CUSTO DE
MENSALIDADE
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 16,6
7%
N/C
CUSTO DE
MENSALIDADES,
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 16,6
7%
N/C
ESTAR PROXIMA N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 16,6
7%
N/C
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 16,6
7%
N/C
PROXIMIDADE DE CASA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
QUALIDADE DOS
PROFESSORES
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 100,
00%
QUE MAIS APROVA NA
AOB
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 100,
00%
N/C N/C
Assinale a mídia
que você utiliza
com mais
frequência.
Internel N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 16,6
7%
N/C
Internet N/C N/C N/C 81,7
3%
83,1
1%
0,00
%
N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 89,1
7%
90,4
8%
82,1
4%
Rádio N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Revista e Jornal N/C N/C N/C N/C N/C N/C 2,50
%
0,00
%
0,00
%
TV N/C N/C N/C 4,81
%
4,05
%
0,00
%
0,83
%
0,79
%
3,57
%
TV e Rádio N/C N/C N/C N/C N/C N/C 7,50
%
8,73
%
14,2
9%
Assinale a mídia
que você utiliza
com mais
frequência. Qual
frequência?
Diária N/C N/C N/C 13,4
6%
12,8
4%
0,00
%
N/C N/C N/C
Mensal N/C N/C N/C 96,1
5%
92,5
7%
0,00
%
88,3
3%
93,6
5%
96,4
3%
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00
%
0,68
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
181
Quinzenal N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Semanal N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,79
%
0,00
%
Como você
tomou
conhecimento do
Processo Seletivo
da TOLEDO?
Alunos ou ex-alunos da
Toledo
N/C N/C N/C 3,85
%
6,76
%
0,00
%
11,6
7%
5,56
%
3,57
%
Amigos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 22,5
0%
23,0
2%
14,2
9%
Cartazes de divulgação N/C N/C N/C 42,3
1%
29,0
5%
0,00
%
30,8
3%
37,3
0%
42,8
6%
E-mail N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
0,00
%
0,00
%
Escolas / Cursinhos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
1,59
%
0,00
%
Escolas / Cursinhos N/C N/C N/C 10,5
8%
11,4
9%
0,00
%
N/C N/C N/C
Facebook N/C N/C N/C N/C N/C N/C 12,5
0%
7,14
%
3,57
%
Feiras de Vestibular N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,67
%
5,56
%
3,57
%
Folder N/C N/C N/C 0,00
%
0,68
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Guias de Vestibular N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Jornal N/C N/C N/C 3,85
%
2,03
%
0,00
%
N/C N/C N/C
Mídia (tv, rádio, jornal,
revista, outdoor)
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Não Responderam N/C N/C N/C 1,92
%
9,46
%
0,00
%
N/C N/C N/C
Outdoor N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Outros N/C N/C N/C N/C N/C N/C 2,50
%
1,59
%
0,00
%
Outros Portais N/C N/C N/C 2,88
%
7,43
%
0,00
%
2,50
%
3,97
%
7,14
%
Portal da TOLEDO N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Rádio N/C N/C N/C N/C N/C N/C 21,6
7%
16,6
7%
21,4
3%
Recebeu telefonema de
alguém da Toledo
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Redes Sociais (Facebook,
Twitter, etc)
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Revista N/C N/C N/C 3,85
%
7,43
%
0,00
%
N/C N/C N/C
Site da TOLEDO N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,79
%
0,00
%
Sites de Vestibular N/C N/C N/C 32,6
9%
25,0
0%
0,00
%
N/C N/C N/C
TV N/C N/C N/C 1,92
%
7,43
%
0,00
%
N/C N/C N/C
Twitter N/C N/C N/C N/C N/C N/C 4,17
%
2,38
%
7,14
%
WhatsApp N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Como você
tomou
conhecimento do
Processo Seletivo
da TOLEDO?
Outros
ALUNOS N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
AMIGOS N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,79
%
N/C
ESCOLA N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,59
%
N/C
FAMÍLIA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83 0,79 N/C
182
% %
INTERNET N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,79
%
N/C
IRMÃO N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
0,79
%
N/C
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,79
%
N/C
PALESTRA NA EMPRESA
NA QUAL TRABALHO
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 96,6
7%
93,6
5%
96,4
3%
PESQUISEI PELA
INTERNET.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 3,57
%
RECOMENDAÇÕES DE
PROFISSIONAIS E
FAMILIARES
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
N/C N/C
SITE N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
N/C N/C
Por que você
optou por prestar
vestibular na
Toledo? (escolha
o motivo mais
forte)
Avaliação positiva do MEC N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,79
%
N/C
Conceito de que desfruta
como faculdade (qualidade
de ensino)
N/C N/C N/C 11,5
4%
9,46
%
0,00
%
23,3
3%
11,9
0%
17,8
6%
Escolha da maioria de meus
amigos
80,7
7%
68,0
7%
70,5
9%
65,3
8%
72,9
7%
0,00
%
53,3
3%
56,3
5%
60,7
1%
Experiência de seus
professores
0,96
%
0,00
%
0,00
%
1,92
%
0,00
%
0,00
%
2,50
%
2,38
%
0,00
%
Facilidade de transporte,
embora não seja próxima
0,00
%
1,68
%
2,94
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Formação acadêmica dos
professores (titulação)
0,00
%
1,68
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Indicação de
amigos/parentes que
estudam/estudaram na
Toledo
0,00
%
0,84
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Indicação de parentes que
estudam/estudaram na
Toledo
5,77
%
9,24
%
8,82
%
11,5
4%
10,8
1%
0,00
%
N/C N/C N/C
Mensalidades acessíveis N/C N/C N/C N/C N/C N/C 9,17
%
10,3
2%
7,14
%
Não Responderam 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,68
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
3,57
%
Programa Toledo nas
Escolas/visita à faculdade
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Proximidade da minha
residência
N/C N/C N/C 0,00
%
0,68
%
0,00
%
0,83
%
1,59
%
3,57
%
Qualidade das instalações
(infra-estrutura)
4,81
%
4,20
%
5,88
%
3,85
%
2,03
%
0,00
%
2,50
%
3,97
%
3,57
%
Reprova em outros
vestibulares
2,88
%
1,68
%
2,94
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Sucesso profissional de ex-
alunos
0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Qual o motivo
principal que
levou você a
fazer a escolha
Adequado às minhas
aptidões pessoais
4,81
%
12,6
1%
8,82
%
5,77
%
3,38
%
0,00
%
8,33
%
13,4
9%
3,57
%
Falta de opção N/C N/C N/C 20,1
9%
18,9
2%
0,00
%
19,1
7%
12,7
0%
21,4
3%
183
do Curso em 1ª
opção?
Influência familiar / de
amigos
N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Não Responderam N/C N/C N/C 1,92
%
4,05
%
0,00
%
5,00
%
2,38
%
0,00
%
Profissão com bom mercado
de trabalho
N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Profissão que permite fazer
algo para melhorar as
condições de vida da
população
N/C N/C N/C 14,4
2%
27,0
3%
0,00
%
23,3
3%
19,8
4%
21,4
3%
Profissionais de prestígio
social e bem remunerados
N/C N/C N/C 11,5
4%
7,43
%
0,00
%
9,17
%
10,3
2%
10,7
1%
Realização pessoal N/C N/C N/C 12,5
0%
3,38
%
0,00
%
6,67
%
9,52
%
3,57
%
Na sua opinião
quais são as três
melhores
faculdades da
região? 1.
ADMINISTRAÇÃO N/C N/C N/C 39,4
2%
39,1
9%
0,00
%
36,6
7%
45,2
4%
42,8
6%
CESD N/C N/C N/C N/C 0,24
%
N/C N/C N/C N/C
CESD-DRACENA N/C 0,29
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
CESPRI N/C 0,29
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
CESTUPI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
DIREITO N/C N/C N/C N/C 0,24
%
N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
ENGENHARIA N/C N/C N/C N/C 0,47
%
N/C N/C N/C N/C
FACULDADE DE
DIREITO DA ALTA
PAULISTA
N/C N/C N/C N/C 0,24
%
N/C N/C N/C N/C
FACULDADE DE
LUCÉLIA
N/C 0,29
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FACULDADE OSVALDO
CRUZ
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
FACULDADES DE
DRACENA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
FACULDADES
INTEGRADAS ANTONIO
EUFRASIO DE TOLEDO
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
FACULDADES
INTEGRADAS ANTONIO
EUFRÁSIO DE TOLEDO
N/C N/C N/C 0,33
%
N/C N/C N/C N/C N/C
FADAP N/C 0,29
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FAE 0,68
%
0,88
%
1,02
%
0,33
%
1,18
%
N/C N/C N/C N/C
FAI N/C N/C N/C N/C 0,24
%
N/C N/C N/C N/C
FAMEMA 2,03
%
1,75
%
2,04
%
0,66
%
0,71
%
N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
FAPIDRA N/C N/C N/C N/C 0,24
%
N/C N/C N/C N/C
FATEC N/C N/C 1,02
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FUNDAÇÃO - MARÍLIA N/C 1,17
%
N/C 0,66
%
0,94
%
N/C 0,83
%
0,00
%
0,00
%
FUVEST N/C 0,29 N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
184
%
MEDICINA N/C N/C N/C 0,99
%
1,42
%
N/C N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C N/C N/C 0,47
%
N/C N/C N/C N/C
ONOESTE N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
PUC-SP 0,34
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
REGES N/C 0,29
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
REGES - DRACENA N/C N/C N/C 0,33
%
N/C N/C N/C N/C N/C
REGES -
JUNQUEIRÓPOLIS
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
REGES - LUCÉLIA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
REGES - TUPI PAULISTA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
REGIS N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
S N/C N/C N/C N/C 0,47
%
N/C N/C N/C N/C
TOLEDO N/C 0,88
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UEL 33,9
0%
33,3
3%
33,6
7%
34,2
1%
33,9
6%
N/C 79,1
7%
84,1
3%
71,4
3%
UEM 1,02
%
0,58
%
N/C 0,99
%
0,94
%
N/C N/C N/C N/C
UENP 0,68
%
0,88
%
N/C 0,33
%
0,47
%
N/C N/C N/C N/C
UFMS N/C 0,29
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNEP N/C N/C N/C 0,33
%
N/C N/C N/C N/C N/C
UNEPS N/C N/C N/C 0,33
%
N/C N/C N/C N/C N/C
UNESP N/C 0,29
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNESP ASSIS 24,4
1%
25,7
3%
24,4
9%
26,3
2%
28,3
0%
N/C 18,3
3%
14,2
9%
25,0
0%
UNESP DE ASSIS N/C N/C N/C 0,33
%
N/C N/C N/C N/C N/C
UNESP DE FRANCA 0,68
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNESP DE PRES.
PRUDENTE
0,34
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNESP-ASSIS 0,34
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNESP-PRUDENTE N/C N/C N/C N/C 0,24
%
N/C N/C N/C N/C
UNICAMP N/C N/C N/C N/C 0,24
%
N/C N/C N/C N/C
UNIESO 0,34
%
0,29
%
N/C N/C 0,71
%
N/C N/C N/C N/C
UNIESP N/C N/C N/C 0,33
%
N/C N/C N/C N/C N/C
UNIESP - P.EPITÁCIO 4,07
%
4,09
%
5,10
%
3,62
%
2,12
%
N/C N/C N/C N/C
UNIESP - P.PRUDENTE N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
UNIESP - P.VENCESLAU N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
0,00
%
0,00
%
185
UNIESP - RANCHARIA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
UNIMAR N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
UNIP N/C 0,29
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNITOLEDO 0,68
%
0,88
%
1,02
%
1,97
%
0,47
%
N/C N/C N/C N/C
UNIVEM 1,02
%
0,29
%
N/C 0,66
%
0,47
%
N/C N/C N/C N/C
UNIVERSIDADE
ESTADUAL DE
MARINGÁ
N/C 0,29
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIVERSIDADE
ESTADUAL PAULISTA
N/C N/C 1,02
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIVERSIDADE
PAULISTA UNIP
N/C N/C N/C 0,33
%
N/C N/C N/C N/C N/C
UNOEST N/C 0,29
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNOESTE 1,69
%
1,17
%
4,08
%
1,97
%
1,65
%
N/C N/C N/C N/C
UNOSTE 26,1
0%
23,6
8%
25,5
1%
23,3
6%
23,1
1%
N/C 0,83
%
1,59
%
3,57
%
UNSP 0,34
%
0,29
%
N/C 0,66
%
N/C N/C N/C N/C N/C
UOESTE N/C N/C N/C 0,33
%
N/C N/C N/C N/C N/C
USP N/C N/C N/C 0,33
%
N/C N/C N/C N/C N/C
VUNESP 1,02
%
0,88
%
1,02
%
0,33
%
0,47
%
N/C N/C N/C N/C
Na sua opinião
quais são as três
melhores
faculdades da
região? 2.
CESPRI 0,34
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
CESTUPI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
FACULDADE DE
LUCÉLIA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
FACULDADE OSVALDO
CRUZ
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
FACULDADES DE
DRACENA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
FAI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
FATEC N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
3,17
%
0,00
%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
1,59
%
0,00
%
REGES - DRACENA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,79
%
0,00
%
REGES -
JUNQUEIRÓPOLIS
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
0,79
%
0,00
%
REGES - LUCÉLIA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
REGES - TUPI PAULISTA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
TOLEDO N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
UNESP N/C N/C N/C N/C N/C N/C 19,1
7%
15,8
7%
32,1
4%
UNIESP - P.EPITÁCIO N/C N/C N/C N/C N/C N/C 38,3 42,8 14,2
186
3% 6% 9%
UNIESP - P.PRUDENTE N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
UNIESP - P.VENCESLAU N/C N/C N/C N/C N/C N/C 7,50
%
3,97
%
0,00
%
UNIESP - RANCHARIA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
UNOESTE N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Na sua opinião
quais são as três
melhores
faculdades da
região? 3.
CESPRI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 33,3
3%
30,9
5%
53,5
7%
CESTUPI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
0,00
%
0,00
%
FACULDADE DE
LUCÉLIA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
FACULDADE OSVALDO
CRUZ
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
FACULDADES DE
DRACENA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,67
%
0,00
%
0,00
%
FAI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 2,50
%
0,79
%
3,57
%
FATEC N/C N/C N/C N/C N/C N/C 6,67
%
10,3
2%
10,7
1%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 7,50
%
6,35
%
7,14
%
REGES - DRACENA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,67
%
1,59
%
3,57
%
REGES -
JUNQUEIRÓPOLIS
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 2,50
%
2,38
%
0,00
%
REGES - LUCÉLIA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
REGES - TUPI PAULISTA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
TOLEDO N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
UNESP N/C N/C N/C N/C N/C N/C 3,33
%
0,00
%
3,57
%
UNIESP - P.EPITÁCIO N/C N/C N/C N/C N/C N/C 14,1
7%
15,0
8%
25,0
0%
UNIESP - P.PRUDENTE N/C N/C N/C N/C N/C N/C 2,50
%
3,17
%
3,57
%
UNIESP - P.VENCESLAU N/C N/C N/C N/C N/C N/C 10,0
0%
10,3
2%
14,2
9%
UNIESP - RANCHARIA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,67
%
0,00
%
0,00
%
UNOESTE N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Neste ano, que
vestibulares você
pretende prestar?
Da CESUMAR N/C N/C N/C N/C N/C N/C 45,0
0%
50,0
0%
28,5
7%
Da FAI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Da FATEC N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Da Fuvest N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Da Toledo, apenas N/C N/C N/C 4,81
%
3,38
%
0,00
%
5,00
%
3,97
%
3,57
%
Da UEL N/C N/C N/C 62,5
0%
66,8
9%
0,00
%
55,0
0%
59,5
2%
75,0
0%
Da Unesp N/C N/C N/C N/C N/C N/C 6,67
%
1,59
%
3,57
%
187
Da UNIESP N/C N/C N/C 10,5
8%
12,8
4%
0,00
%
8,33
%
11,1
1%
0,00
%
Da UNIP N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
2,38
%
0,00
%
Da Unoeste N/C N/C N/C N/C N/C N/C 1,67
%
0,00
%
0,00
%
Não Responderam N/C N/C N/C 13,4
6%
9,46
%
0,00
%
13,3
3%
18,2
5%
10,7
1%
Outras N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Neste ano, que
vestibulares você
pretende prestar?
Quais ?
CRUZEIRO DO SUL N/C N/C N/C 8,65
%
7,43
%
0,00
%
9,17
%
3,17
%
7,14
%
DA UEM N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
N/C N/C
FACULDADE DE
DIREITO DE FRANCA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
N/C N/C
FADAP E OUTRAS N/C N/C N/C 0,96
%
N/C N/C N/C N/C N/C
FADI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
N/C N/C
FAI, FACULDADE DE
DIREITO DE DRACENA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,79
%
N/C
FUNDAÇÃO GETULIO
VARGAS
N/C N/C N/C 0,96
%
N/C N/C N/C N/C N/C
FUVEST, UNESP, UEM,
FADAP, FAI
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
N/C N/C
Não Responderam N/C N/C N/C N/C 0,68
%
N/C N/C N/C N/C
PUC SP N/C N/C N/C 91,3
5%
92,5
7%
0,00
%
90,8
3%
96,8
3%
92,8
6%
REGIS N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,79
%
N/C
TOLEDO E UNIESP N/C N/C N/C N/C 0,68
%
N/C N/C N/C N/C
TOLEDO E UNOESTE N/C N/C N/C 0,96
%
N/C N/C N/C N/C N/C
TOLEDO, PUC E UEL N/C N/C N/C N/C 2,70
%
N/C N/C N/C N/C
UEL ; JACAREZINHO
;USP
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
N/C N/C
UEL, UFPR, ENEM,
FUVEST, E OUTROS
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
N/C N/C
UEM N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
N/C N/C
UEM E UFGD N/C N/C N/C 1,92
%
0,68
%
N/C 0,83
%
0,79
%
N/C
UEM, UEL, UNESP,
FUVEST
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
N/C N/C
UEM,UNESP,UNICAMP,F
UVEST,TOLEDO
N/C N/C N/C 0,96
%
N/C N/C N/C N/C N/C
UENP N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
N/C N/C
UEPG N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 3,57
%
UFGD N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
N/C N/C
UFGD E UNESP N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 3,57
%
UFGD, UNOESTE, UEM E
OUTRAS.
N/C N/C N/C 0,96
%
N/C N/C N/C N/C N/C
188
UFMS N/C N/C N/C N/C 0,68
%
N/C N/C N/C N/C
UFPR N/C N/C N/C 0,96
%
N/C N/C N/C N/C N/C
UNICESUMAR -
MARINGÁ
N/C N/C N/C N/C 0,68
%
N/C N/C N/C N/C
UNIESP N/C N/C N/C N/C 0,68
%
N/C N/C N/C N/C
UNOESTE N/C N/C N/C N/C 0,68
%
N/C N/C N/C N/C
UNOESTE UNESP N/C N/C N/C 0,96
%
N/C N/C N/C N/C N/C
Para você, qual a
importância da
avaliação/conceit
o da faculdade
perante o MEC?
Importante N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,79
%
N/C
Muito importante N/C N/C N/C 23,0
8%
15,5
4%
0,00
%
22,5
0%
22,2
2%
21,4
3%
Não Responderam N/C N/C N/C 75,0
0%
81,0
8%
0,00
%
76,6
7%
76,1
9%
78,5
7%
Nenhuma N/C N/C N/C 0,00
%
1,35
%
0,00
%
0,83
%
0,00
%
0,00
%
Pouca N/C N/C N/C 0,00
%
0,68
%
0,00
%
0,00
%
0,79
%
0,00
%
Há mais alguém
da sua família
com intenção de
cursar uma
faculdade?
Não N/C N/C N/C 1,92
%
1,35
%
0,00
%
0,00
%
0,79
%
0,00
%
Não Responderam N/C N/C N/C 73,0
8%
70,9
5%
0,00
%
59,1
7%
59,5
2%
64,2
9%
Sim N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
0,00
%
Há mais alguém
da sua família
com intenção de
cursar uma
faculdade? Área
de Interesse
Agricultura e veterinária N/C N/C N/C 26,9
2%
29,0
5%
0,00
%
40,8
3%
40,4
8%
35,7
1%
Área básica dos cursos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 8,51
%
9,80
%
10,0
0%
Ciências sociais, negócios e
direito
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
1,96
%
10,0
0%
Ciências, matemática e
computação
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 34,0
4%
23,5
3%
40,0
0%
Educação N/C N/C N/C N/C N/C N/C 4,26
%
7,84
%
10,0
0%
Engenharia, produção e
construção
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 6,38
%
3,92
%
10,0
0%
Humanidades e artes N/C N/C N/C N/C N/C N/C 6,38
%
15,6
9%
20,0
0%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 8,51
%
7,84
%
0,00
%
Saúde e bem estar social N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
Serviços N/C N/C N/C N/C N/C N/C 29,7
9%
25,4
9%
0,00
%
Há mais alguém
da sua família
com intenção de
cursar uma
faculdade? Idade
de 18 a 24 anos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 2,13
%
3,92
%
0,00
%
de 25 a 34 anos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 9,17
%
7,94
%
7,14
%
de 35 a 44 anos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 3,33
%
3,97
%
0,00
%
mais de 45 anos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 2,50
%
3,17
%
7,14
%
menor de 18 anos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
1,59
%
0,00
%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 25,8
3%
23,8
1%
21,4
3%
Há mais alguém avós N/C N/C N/C N/C N/C N/C 59,1
7%
59,5
2%
64,2
9%
189
da sua família
com intenção de
cursar uma
faculdade?
Parentesco
filhos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
0,00
%
0,00
%
irmãos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00
%
1,59
%
3,57
%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 30,8
3%
23,8
1%
28,5
7%
pais N/C N/C N/C N/C N/C N/C 59,1
7%
59,5
2%
64,2
9%
primos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 2,50
%
4,76
%
3,57
%
tios N/C N/C N/C N/C N/C N/C 6,67
%
8,73
%
0,00
%
Há mais alguém
da sua família
com intenção de
cursar uma
faculdade? Qual
faculdade ?
.... N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,83
%
1,59
%
0,00
%
ADMINISTRACAO N/C N/C N/C 0,96
%
N/C N/C N/C N/C N/C
ADMINISTRAÇÃO N/C N/C N/C 0,96
%
N/C N/C N/C N/C N/C
CIENCIAS DA
COMPUTAÇÃO
N/C N/C N/C 0,96
%
1,35
%
N/C N/C N/C N/C
COMPANHEIRA N/C N/C N/C N/C 0,68
%
N/C N/C N/C N/C
DIREITO N/C N/C N/C 0,96
%
N/C N/C N/C N/C N/C
EDUCAÇÃO FISICA N/C N/C N/C 6,73
%
4,73
%
N/C N/C N/C N/C
ENFERMAGEM N/C N/C N/C N/C 0,68
%
N/C N/C N/C N/C
ENGENHARIA N/C N/C N/C N/C 0,68
%
N/C N/C N/C N/C
ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO - UNOESTE
N/C N/C N/C N/C 1,35
%
N/C N/C N/C N/C
GESTAO FINANCEIRA N/C N/C N/C N/C 0,68
%
N/C N/C N/C N/C
INDEFINIDA N/C N/C N/C N/C 0,68
%
N/C N/C N/C N/C
IRMAO N/C N/C N/C 0,96
%
N/C N/C N/C N/C N/C
MÃE N/C N/C N/C 0,96
%
N/C N/C N/C N/C N/C
MARKETIN N/C N/C N/C N/C 0,68
%
N/C N/C N/C N/C
MARKETING N/C N/C N/C N/C 0,68
%
N/C N/C N/C N/C
MEDICINA N/C N/C N/C 0,96
%
0,68
%
N/C N/C N/C N/C
NÃO DECIDIU. N/C N/C N/C 0,96
%
N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C N/C N/C 0,68
%
N/C N/C N/C N/C
ODONTOLOGIA N/C N/C N/C 73,0
8%
70,9
5%
0,00
%
N/C N/C N/C
PEDAGOGIA UNESP N/C N/C N/C 1,92
%
N/C N/C N/C N/C N/C
PSICOLOGIA N/C N/C N/C N/C 0,68
%
N/C N/C N/C N/C
PUC N/C N/C N/C 0,96
%
1,35
%
N/C N/C N/C N/C
SERVIÇO SOCIAL N/C N/C N/C 0,96
%
N/C N/C N/C N/C N/C
TOLEDO N/C N/C N/C 0,96
%
N/C N/C N/C N/C N/C
190
TOLEDO OU UNOESTE N/C N/C N/C 6,73
%
8,11
%
N/C N/C N/C N/C
UNESP N/C N/C N/C N/C 1,35
%
N/C N/C N/C N/C
UNOESTE N/C N/C N/C N/C 0,68
%
N/C N/C N/C N/C
USP N/C N/C N/C 0,96
%
2,03
%
N/C N/C N/C N/C
VETERINARIA N/C N/C N/C N/C 0,68
%
N/C N/C N/C N/C
Sua renda
pessoal é
PREDOMINAN
TEMENTE
proveniente de:
Aluguel N/C N/C N/C N/C 0,68
%
N/C N/C N/C N/C
Emprego eventual /
temporário
N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Emprego fixo privado N/C N/C 2,94
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Emprego fixo público N/C N/C 14,7
1%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Estágio remunerado N/C N/C 5,88
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Herança N/C N/C 2,94
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Investimento N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Mesada N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C 17,6
5%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não tem renda N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Negócio próprio N/C N/C 47,0
6%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Outras rendas N/C N/C 5,88
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Com relação aos
estudos
Estou cursando ensino
médio privado
N/C N/C 2,94
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Estou cursando ensino
médio público
N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Estou cursando ensino
técnico
N/C N/C 5,88
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Estou cursando outra
faculdade
N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Já sou graduado N/C N/C 2,94
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C 8,82
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Sou formado no ensino
médio, mas, não estudo no
momento
N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Com relação aos
estudos Curso:
LETRAS;
IES:FACULDADE DE
EDUCAÇÃO DE
OSVALDO CRUZ
N/C N/C 82,3
5%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
LETRAS; IES:UNOESTE N/C N/C 25,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO;
IES:UNOESTE
N/C N/C 25,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
191
TECNOLOGIA EM
GASTRONOMIA;
IES:CENTRO
UNIVERSITÁRIO
N/C N/C 25,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Como você ficou
sabendo do
Vestibular?
(assinale o item
de maior
influência)
Alunos ou ex-alunos da
Toledo
N/C N/C 25,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Amigos/Parentes 3,85
%
7,56
%
5,88
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Cursinho/Colégio 44,2
3%
29,4
1%
44,1
2%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Eventos realizados na
Toledo
5,77
%
7,56
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Feiras 0,00
%
0,84
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Jornal 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam 0,96
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Outdoor 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Outros meios 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Outros Sites 0,00
%
0,00
%
2,94
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Rádio 0,00
%
0,84
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Redes Sociais 0,00
%
0,84
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Site da Toledo 4,81
%
1,68
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Televisão 38,4
6%
47,0
6%
47,0
6%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Visitas da Toledo à sua
escola
0,96
%
1,68
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
AMIGA 0,96
%
2,52
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Como você ficou
sabendo do
Vestibular?
(assinale o item
de maior
influência)
Qual/Quais?
AMIGO 4,55
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
AMIGOS 4,55
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
COLEGAS DE ESCOLA 4,55
%
15,7
9%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
COLEGIO ESCOTECO N/C 5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
ERMÃO N/C 5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
ESCOLA N/C 5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
F 4,55
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FACEBOOK N/C 5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FORMOZINHO 9,09
%
10,5
3%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FUI NA TOLEDO PARA
SABER SOBRE O
ASSUNTO
4,55
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
GILMAR P.F.JÚNIOR N/C N/C 100,
00%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
INTERNET, TELEVISAO N/C 5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
192
IRMÃ 4,55
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
LORENA PRETTI
SERRAGLIO
9,09
%
5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
MÃE N/C 5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
MEU PAI SEMPRE CITOU
A TOLEDO COMO A
MELHOR FACULDADE
DE
N/C 5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
MINHA 4,55
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
NAMORADA N/C 5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
O IMPARCIAL N/C 5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
OTIMA FACULDADE 4,55
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
PAI N/C 5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
PAI E MÃE 4,55
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
PAIS 4,55
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
PELA MINHA IRMÃ N/C 5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
PORTAL
UNIVERSITÁRIO
4,55
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
PRESIDENTE PRUDENTE 4,55
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
PRIMOS 4,55
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
PRIMOS E AMIGOS 4,55
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
RADIO 4,55
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
SITE DA TOLEDO,
N/C 5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
TELEJORNAL 4,55
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
TV N/C 5,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
VISITAS NO SITE DA
TOLEDO
4,55
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Está prestando
outros processos
seletivos?
Sim (outra IES). Quais
outros processos seletivos
você está prestando?
N/C N/C 29,4
1%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não (apenas Toledo) N/C N/C 70,5
9%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Está prestando
outros processos
seletivos? Sim
(outra IES).
Quais outros
processos
seletivos você
está prestando?
FUVEST N/C N/C 10,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNESP N/C N/C 20,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIESP N/C N/C 10,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNOESTE N/C N/C 40,00
% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Outro: N/C N/C 40,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
193
Está prestando
outros processos
seletivos? Sim
(outra IES).
Quais outros
processos
seletivos você
está prestando?
FUVEST. Curso:
DIREITO N/C N/C 100
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Está prestando
outros processos
seletivos? Sim
(outra IES).
Quais outros
processos
seletivos você
está prestando?
UNESP. Curso:
ARQUITETURA N/C N/C 50,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
ODONTOLOGIA N/C N/C 50,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Está prestando
outros processos
seletivos? Sim
(outra IES).
Quais outros
processos
seletivos você
está prestando?
UNIESP. Curso:
DIREITO N/C N/C 100
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Está prestando
outros processos
seletivos? Sim
(outra IES).
Quais outros
processos
seletivos você
está prestando?
UNOESTE.
Curso:
DIREITO N/C N/C 50,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
MEDICINA N/C N/C 50,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Está prestando
outros processos
seletivos? Outra
IES:
BARÃO DE MAUA;
Curso:MEDICINA
N/C N/C 25,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UFSC; Curso:DIREITO N/C N/C 25,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNB; Curso:DIREITO N/C N/C 25,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIVERSIDADE
ESTADUAL DE
MARINGÁ;
Curso:DIREITO
N/C N/C 25,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Indique onde
você utiliza
internet:
Em Casa 85,5
8%
73,1
1%
73,5
3%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Em outros locais não
mencionados
0,96
%
4,20
%
5,88
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Na instituição de ensino do
seu curso
0,96
%
0,84
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
No trabalho 3,85
%
8,40
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Notebook 8,65
%
13,4
5%
20,5
9%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Já iniciou os Não N/C N/C 85,2 N/C N/C N/C N/C N/C N/C
194
estudos antes e
não finalizou?
9%
Não Responderam N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Sim, cite os 03 últimos N/C N/C 14,7
1%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Já iniciou os
estudos antes e
não finalizou?
Curso:
COMUNICAÇÃO SOCIAL;
IES:UNOESTE
N/C N/C 20,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
DIREITO; IES:FAPEPE,
UNIESP
N/C N/C 20,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
DIREITO; IES:TOLEDO N/C N/C 20,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
DIREITO; IES:UNOESTE N/C N/C 20,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO;
IES:UNOESTE
N/C N/C 20,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Meio de
comunicação
mais utilizado
para se manter
informado?
Internet 87,5
0%
85,7
1%
88,2
4%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Jornal escrito 1,92
%
2,52
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Outros 0,00
%
0,00
%
2,94
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Rádio 0,00
%
0,84
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Revista 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Telejornal 10,5
8%
10,9
2%
8,82
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Quem vai pagar
os estudos para
você
(PREDOMINAT
EMENTE no
próximo período
letivo)?
Empresa para qual eu
trabalho
N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Eu com meu salário N/C N/C 11,7
6%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Eu com poupança/recursos
próprios
N/C N/C 2,94
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Financiamento público
(FIES)
N/C N/C 11,7
6%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Marido/esposa (cônjuge) N/C N/C 2,94
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Meus pais N/C N/C 64,7
1%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Outras formas de
financiamento
N/C N/C 5,88
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Outros parentes N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Se você não for
aprovado na
Toledo, em
qual(is)
faculdade(s)/univ
ersidade(s)
pretende prestar
vestibular? 1.
ACADEMIA DO BARRO
BRANCO
0,84
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
ADIMINISTRAÇÃO 0,42
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
ANHANGUERA 0,42
%
0,38
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
ANHEMBI 0,42
%
0,38
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
CESD N/C 0,38 1,49 N/C N/C N/C N/C N/C N/C
195
% %
CESUMAR N/C 0,38
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
DIREITO 0,42
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
ENESP N/C 0,38
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FADAP 1,68
%
1,91
%
2,99
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FADI 0,42
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FAI 2,52
%
1,53
%
1,49
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FAMEMA 0,84
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FAMERP 0,42
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FATEC 0,84
%
1,15
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FDSBC 0,42
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FEDERAL DE VIÇOSA -
MG
N/C 0,38
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FGV 0,42
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FMU N/C N/C 1,49
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FUVEST N/C 0,76
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
GETULIO VARGAS 0,42
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
MACKENZIE 1,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
MAKENZIE 0,42
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
NAO SEI N/C 0,38
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
NENHUMA 0,42
%
N/C 4,48
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
NENHUMA OUTRA N/C N/C 1,49
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
ONOESTE 0,42
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
PUC 0,42
%
1,15
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
PUC MINAS 0,42
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
PUC-CAMP 0,42
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
PUC-GO N/C 0,38
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
PUCPR N/C 0,38
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
PUC-PR 0,42
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
RIO BRANCO N/C 0,38
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
S N/C 1,15
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
TOLEDO 0,42
%
1,91
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
TOLEDO (TENTO DE
NOVO)
N/C 0,38
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
TOLEDO NOVAMENTE N/C 0,76
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
196
UEL 7,56
%
4,96
%
1,49
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UEM 7,56
%
4,58
%
1,49
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UEMS 0,42
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UEN N/C N/C 1,49
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UENP 0,42
%
0,76
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UEPG 0,42
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UFG N/C 0,38
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UFGD N/C 1,15
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UFMS 0,84
%
0,38
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UFPR 1,26
%
0,38
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UFRGS 0,42
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UFSC 0,42
%
N/C 2,99
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UFSCAR 0,42
%
0,38
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UMOEST 0,42
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNB N/C 0,38
%
1,49
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNESP 17,6
5%
21,7
6%
22,3
9%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNESP FRANCA 0,42
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNESP-PSICOLOGIA N/C 0,38
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNI CURITIBA 0,42
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNICAMP 1,68
%
0,38
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIESP 8,82
%
10,6
9%
14,9
3%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIEVANGÉLICA N/C 0,38
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIMAR 0,42
%
0,38
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNINGA 0,42
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIP 1,68
%
1,91
%
2,99
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIRP N/C N/C 2,99
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNITOLEDO 1,26
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIVEM N/C 0,38
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIVERSIDADE
ESTADUAL DE
MARINGÁ
N/C N/C 1,49
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIVERSIDADE
FEDERAL DO RIO DE
JANEIRO
N/C 0,38
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNOEST 2,52
%
1,91
%
4,48
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
197
UNOESTE 26,0
5%
30,5
3%
23,8
8%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNOPAR N/C 0,38
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNOSTE N/C 0,38
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
USP 3,36
%
2,29
%
4,48
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Sua renda mensal
em reais é de:
(valor atual do
salário mínimo é
de R$ 622,00)
até um salário mínimo 27,8
8%
29,4
1%
26,4
7%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de cinco a dez salários
mínimos
1,92
%
2,52
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de dezesseis a vinte salários
mínimos
0,00
%
0,00
%
2,94
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de onze a quinze salários
mínimos
0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de um a quatro salários
mínimos
5,77
%
21,8
5%
20,5
9%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
mais de vinte salários
mínimos
0,96
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não tem renda 63,4
6%
46,2
2%
50,0
0%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Você exerce
atualmente
atividade
remunerada?
Em meio período (até 20
horas semanais)
15,3
8%
6,72
%
5,88
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Em tempo integral (mais de
32 horas semanais)
12,5
0%
21,0
1%
23,5
3%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Em tempo semi-integral (de
21 a 32 horas semanais)
0,96
%
9,24
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Eventualmente 1,92
%
7,56
%
2,94
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não 69,2
3%
55,4
6%
67,6
5%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam 0,00
%
0,00
%
0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Você fez curso
pré-vestibular?
Estou fazendo N/C N/C 2,94
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Já fiz N/C N/C 29,4
1%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não fiz N/C N/C 67,6
5%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C 0,00
%
N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Observações:
. A sigla N/C significa "não continha".
. As questões cujo enunciado são gramaticalmente diferentes, embora sejam semanticamente parecidas não tiveram seus dados acrescidos mesma linha.
. Os dados de 2013 são referentes a data-base de 20/03/2013.
. Os dados de 2014 são referentes a data-base de 24/04/2014.
. Os dados de 2015 são referentes a data-base de 02/04/2015.
198
1.1.2 Indicadores de escolaridade
3ª Edição Questões Objetivas Média Máxima Média Mínima
Matutino 7,91 2,44
Noturno 6,19 2,10
DIREITO Médias Mínimas e Máximas do Processo Seletivo 2015
1ª Edição Questões Objetivas Média
Máxima
Média Mínima
Matutino 8,55 2,58
Noturno 8,02 2,44
Redação Média Máxima Média Mínima Vagas
Administração Matutino 7,5 2,5 25
Administração Noturno 8,5 3,0 62
Ciências Contábeis 7,5 3,5 50
Direito Matutino 9,0 3,5 131
Direito Noturno 10,0 2,0 142
Economia N/C N/C N/C
Serviço Social 6,5 4,0 50
Sistemas de Informação Matutino 5,5 4,5 25
Sistemas de Informação Noturno 6,0 4,0 25
Tecnologia em Gestão Financeira Matutino N/C N/C N/C
Tecnologia em Gestão Financeira Noturno 7,0 4,0 25
Tecnologia em Marketing Matutino 6,0 4,5 25
Tecnologia em Marketing Noturno 6,0 3,5 25
Tecnologia em Sistemas para Internet Matutino N/C N/C N/C
Tecnologia em Sistemas para Internet Noturno N/C N/C N/C
2ª Edição
Questões Objetivas Média
Máxima
Média Mínima
Matutino 8,59 2,25
Noturno 8,3 1,84
Redação Média Máxima Média Mínima Vagas
Administração Matutino 7,5 3,5 25
Administração Noturno 10 3,5 63
Ciência Contábeis 7,5 4,0 50
Direito Matutino 10 2,5 119
Direito Noturno 10 2,0 169
Economia 7,5 3,5 30
Serviço Social 7,5 3,5 50
Sistemas de Informação Matutino N/C N/C N/C
Sistemas de Informação Noturno 7,5 4,0 25
Tecnologia em Gestão Financeira Matutino N/C N/C N/C
Tecnologia em Gestão Financeira Noturno 7,5 3,5 25
Tecnologia em Marketing Matutino N/C N/C N/C
Tecnologia em Marketing Noturno 8,0 4,0 25
Tecnologia em Sistemas para Internet Matutino N/C N/C N/C
Tecnologia em Sistemas para Internet Noturno 4,0 4,0 25
Arquitetura e Urbanismo Matutino 8,0 2,5 50
Arquitetura e Urbanismo Noturno 7,5 2,5 61
Engenharia Civil Integral 9,0 2,5 64
Engenharia Civil Noturno 9,0 2,5 100
Engenharia de Produção Noturno 8,5 2,5 50
199
Redação Média Máxima Média
Mínima
Vagas
Administração Matutino 7,5 4,0 15
Administração Noturno 7,5 3,5 20
Ciências Contábeis 7,5 4,0 22
Direito Matutino 8,0 2,0 28
Direito Noturno 7,0 2,0 27
Economia N/C N/C N/C
Serviço Social 7,5 3,5 20
Sistemas de Informação Matutino N/C N/C N/C
Sistemas de Informação Noturno 7,0 3,5 15
Tecnologia em Gestão Financeira Matutino N/C N/C N/C
Tecnologia em Gestão Financeira Noturno 7,0 4,0 17
Tecnologia em Marketing Matutino N/C N/C N/C
Tecnologia em Marketing Noturno 7,5 4,0 16
Tecnologia em Sistemas para Internet Matutino N/C N/C N/C
Tecnologia em Sistemas para Internet Noturno N/C N/C N/C
Arquitetura e Urbanismo Matutino 7,0 3,0 10
Arquitetura e Urbanismo Noturno 6,5 2,5 15
Engenharia Civil Integral 7,0 2,0 16
Engenharia Civil Noturno N/C N/C N/C
Engenharia de Produção Noturno 7,0 3,0 17 OBS: A sigla N/C significa "não continha"
Data-Base utilizada: 17/03/2015
1.1.3 Quadro de evasão
Direito Matutino
Período
Série Operação Motivos
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª Total A D E I S T B C E F G I L M O P R S T U V
Jan/
Fev 29 9 5 2 1 46 2 22 8 4 0 10 0 0 10 7 0 0 0 3 13 3 0 0 9 1 0
Mar/
Abr 6 5 3 0 1 15 0 3 2 0 3 7 0 1 0 2 0 0 2 2 5 1 0 0 2 0 0
Maio/
Jun 3 4 0 0 0 7 0 1 2 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 1 4 0 0 0 2 0 0
Jul 1 5 4 0 2 12 0 1 7 0 0 4 1 0 0 3 0 0 0 2 6 0 0 0 0 0 0
Ago/
Set 2 7 10 2 2 23 0 0 2 0 6 15 0 0 0 5 0 0 2 2 4 2 0 3 4 0 1
Out/
Nov 0 1 3 0 0 4 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 1 0 1
Dez 3 1 1 1 0 6 0 2 1 0 0 3 0 0 1 0 0 1 0 2 1 1 0 0 0 0 0
Obs:Para o ano de 2009, o regime passou a ser semestral, portanto:
Legenda para Operação: Legenda para Motivos:
A- Anulado D- Desistência
E- Transferência externa
I- Transferência Interna
S- Desligamento
T- Trancamento
B-Óbito
C-Insatisfação com o curso
E- Opção por outra IES F- Financeiro
G- Gestação
I- Desempenho Acad. Insatisfatório L – Matrícula não renovada
M- Mudança
O- Outros
P- Profissional
R- Rep. no Ensino Médio
S- Saúde
T-Inadaptação ao Curso
U- Matrícula não paga
V- Viagem
200
1ª série: corresponde a 1º e 2º termos
2ª série: corresponde a 3º e 4º termos
3ª série: corresponde a 5º e 6º termos
4ª série: corresponde a 7º e 8º termos
5ª série: corresponde a 9º e 10º termos
Data-Base: 30/03/2015
Direito Noturno
Período
Série Operação Motivos
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª Total A D E I S T B C E F G I L M O P R S T U V
Jan/
Fev 31 11 8 4 4 58 0 28 3 2 0 25 0 0 10 11 0 0 0 7 17 6 0 0 6 0 1
Mar/
Abr 9 6 6 3 8 32 0 4 0 0 10 18 0 1 0 10 0 0 3 3 8 3 0 1 3 0 0
Maio/
Jun 4 8 3 2 0 17 0 1 0 1 0 15 0 0 0 0 0 0 0 1 7 3 0 2 4 0 0
Jul 3 3 2 1 0 9 0 0 2 1 0 6 0 0 1 1 0 0 0 1 1 1 0 1 2 0 1
Ago/
Set 10 19 6 6 4 45 0 0 5 0 17 23 0 1 2 15 0 1 5 1 9 7 0 2 2 0 0
Out/
Nov 5 2 0 1 0 8 0 0 0 0 0 8 0 0 0 1 0 1 0 1 3 0 0 1 1 0 0
Dez 6 2 1 1 0 10 0 4 0 0 0 6 0 0 3 0 0 0 0 0 3 1 1 0 1 0 1
Obs:Para o ano de 2009, o regime passou a ser semestral, portanto:
1ª série: corresponde a 1º e 2º termos
2ª série: corresponde a 3º e 4º termos
3ª série: corresponde a 5º e 6º termos
4ª série: corresponde a 7º e 8º termos
5ª série: corresponde a 9º e 10º termos Data-Base: 30/03/2015
1.1.4 Quadro com o fluxo dos alunos
Direito - Matutino
Categori
a
Anos
20
10
201
0-2
201
0-3
20
11
201
1-2
201
1-3
20
12
201
2-2
201
2-3
20
13
201
3-2
201
3-3
20
14
201
4-2
201
4-3
20
15
201
5-2
201
5-3
Inscritos
no
Vestibul
ar
16 137
110
10
7 139
29 13
3
123 50 17
8
184 0 21
7
173 0 15
5
178 41
Matricul
ados no
1º
ano/term
16
6 -
-
18
2 -
- 15
8
- - 19
3
- - 15
5
- - 19
9
- -
Legenda para Operação: Legenda para Motivos:
A- Anulado
D- Desistência
E- Transferência externa
I- Transferência Interna
S- Desligamento
T- Trancamento
B-Óbito
C-Insatisfação com o curso E- Opção por outra IES
F- Financeiro
G- Gestação
I- Desempenho Acad. Insatisfatório
L – Matrícula não renovada
M- Mudança
O- Outros
P- Profissional R- Rep. no Ensino Médio
S- Saúde
T-Inadaptação ao Curso U- Matrícula não paga
V- Viagem
201
Direito - Matutino
Categori
a
Anos
20
10
201
0-2
201
0-3
20
11
201
1-2
201
1-3
20
12
201
2-2
201
2-3
20
13
201
3-2
201
3-3
20
14
201
4-2
201
4-3
20
15
201
5-2
201
5-3
o
Total de
alunos
matricula
dos/
curso
51
9 -
-
56
8 -
- 57
2
- - 65
6
- - 63
3
- - 70
4
- -
Concluin
tes - -
- 54 -
- 47 - - 75 - - 83 - - 64 - -
Data-Base utilizada: 24/02/2010 (dados de 2010), 18/02/2011 (dados de 2011), 13/02/2012 (dados de 2012) , 12/04/2013 (dados de
2013) e 12/03/2014 (dados de 2014) ,30/03/2015 (dados de 2015)
Direito – Noturno
Categoria
Anos
2010 201
0-2
201
0-3
20
11
201
1-2
201
1-3
20
12
201
2-2
201
2-3
20
13
201
3-2
201
3-3
20
14
201
4-2
201
4-3
20
15
201
5-2
201
5-3
Inscritos
no
Vestibular
27 187
96
96 194
43 16
0
186 72 19
0
234 92 24
8
276 0 16
6
238 74
Matricula
dos no 1º
ano/termo
231 -
- 22
0 -
- 26
9
- - 27
0
- - 24
0
- - 25
8
- -
Total de
alunos
matricula
dos/ curso
707 -
-
75
0 -
- 81
9
- - 95
8
- - 96
8
- - 10
64
- -
Concluint
es - -
- 61 -
- 79 - - 92 - - 10
4
- - 10
0
- -
Data-Base utilizada: 24/02/2010 (dados de 2010) , 18/02/2011 (dados de 2011), 13/02/2012 (dados de 2012) , 12/04/2013 (dados de
2013) e 12/03/2014 (dados de 2014) ,30/03/2015 (dados de 2015)
1.2 Perfil do egresso
O acompanhamento do egresso é uma das formas de retroalimentação do curso
de direito oferecido, visando aos redirecionamentos necessários. A avaliação
institucional anual regular também se constitui em diagnóstico do perfil do aluno
desejado, apontando a consecução de metas alcançadas e nos possibilitando um
diagnóstico do curso, na visão do aluno concluinte. Os campos de estágio também nos
fornecem dados para análise e acompanhamento de nossos egressos.
Os egressos são acompanhados via contato direto com os ex-alunos por meio de
e-mails, telefone ou outras formas (visitas do aluno à instituição, por exemplo),
verificação de resultados de concursos bem como outras informações.
Outra forma é a realização da Pesquisa de egressos, tendo sido realizadas em
2002, 2006, 2009 e 2012 envolvendo consulta aos ex-alunos, via telemarketing. Por
202
outro lado, existe um outro importante instrumento de acompanhamento do ex-aluno
que é o Exame de Ordem.
Nos últimos resultados divulgados pelo Conselho Federal da OAB, a Toledo
obteve por três vezes seguidas o “Selo OAB-Recomenda”, ficando entre as faculdades
que mais aprovam no Exame de Ordem em nível Brasil e, portanto, tem o aval da
entidade dos advogados. As avaliações levaram em conta os últimos seis anos, ou seja,
os resultados obtidos pelos alunos em cada um dos três exames anuais realizados
durante seis anos consecutivos.
Há também um acompanhamento feito pela secretaria da coordenação de curso
sobre o ingresso de alunos egressos em concursos públicos, que são colocados
sistematicamente nos anais. Os resultados tem sido bons, destacando o primeiro lugar
na Magistratura do Estado de São Paulo e aprovação de três promotores no Estado de
São Paulo. Na defensoria pública, os primeiros dois concursos tiveram nada menos do
que oito aprovados. Para delegado em Minas Gerais, foram cinco ex-alunos, enquanto
que quatro acadêmicos obtiveram êxito no concurso para Delegado no Estado de São
Paulo e dois foram aprovados para Delegado da Polícia Federal. São apenas alguns
números do ano de 2007 que demonstram o trabalho desenvolvido. No ano seguintes,
em 2008, 2009 e 2010, novamente expressivas aprovações em concursos públicos, em
diversos Estados da Federação, com Ministério Público do Piauí e no Ceará, bem como
procuradores em municípios, defensores públicos e Juízes de Direito. Um dos nossos
egressos foi primeiro colocado na magistratura paulista, enquanto uma ex-aluna
conseguiu o primeiro lugar no concorrido concurso para delegado de polícia em São
Paulo. No ano de 2010, antigos alunos também buscaram provas para fazer mestrado e
doutorado na Universidade de Coimbra e Salamanca, sendo aprovados, dois, em
Portugal e, um para o doutorado em Salamanca.
No ano de 2011, antigos alunos foram aprovados em concursos públicos, para o
Ministério Público do Estado de São Paulo, além de outros que ingressaram nos cargos
de analistas da promotoria paulista, entre os quais o primeiro colocado, que colou grau
em dezembro de 2010.
Pesquisa de Egressos 2012: Direito
Pergunta Alternativa 2008 2009 2010 Total
105
115
91
311
1) Está trabalhando Não 18 22 25 65
203
atualmente?
17,14% 19,13% 27,47% 20,90%
Sim
87
82,86%
93
80,87%
66
72,53%
246
79,10%
Tipo
Pública
25
28,74%
32
34,41%
21
31,82%
78
31,71%
Tipo
Privada
62
71,26%
60
64,52%
45
68,18%
167
67,89%
2) Em que setor a sua
organização atua?
Comércio
9
10,34%
5
5,38%
7
10,61%
21
8,54%
Indústria
2
2,30%
2
2,15%
0
0,00%
4
1,63%
Serviço
62
71,26%
65
69,89%
46
69,70%
173
70,33%
Agronegócios
0
0,00%
1
1,08%
0
0,00%
1
0,41%
ONG
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Outro
14
16,09%
20
21,51%
13
19,70%
47
19,11%
3) Qual é o porte da
organização onde você
trabalha?
Micro Empresa
23
26,44%
13
13,98%
11
16,67%
47
19,11%
Pequena
13
14,94%
16
17,20%
21
31,82%
50
20,33%
Média
16
18,39%
14
15,05%
14
21,21%
44
17,89%
Grande
35
40,23%
50
53,76%
20
30,30%
105
42,68%
4) Em que cidade ela se
localiza?
Presidente Prudente
45
51,72%
57
61,29%
40
60,61%
142
57,72%
Outra cidade
38
43,68%
34
36,56%
21
31,82%
93
37,80%
Outro Estado
4
4,60%
2
2,15%
5
7,58%
11
4,47%
5) Trabalha na área em que se
formou?
Não
21
24,14%
23
24,73%
12
18,18%
56
22,76%
Sim
66
75,86%
70
75,27%
54
81,82%
190
77,24%
6) Em que área você atua?
Jurídica
Civil
43
49,43%
43
46,24%
34
51,52%
120
48,78%
204
Jurídica
Empresarial
11
12,64%
15
16,13%
5
7,58%
31
12,60%
Jurídica
Outro(s)
44
50,57%
56
60,22%
24
36,36%
124
50,41%
Jurídica
Penal
16
18,39%
20
21,51%
19
28,79%
55
22,36%
Jurídica
Previdenciária
14
16,09%
12
12,90%
10
15,15%
36
14,63%
Jurídica
Trabalhista
26
29,89%
22
23,66%
21
31,82%
69
28,05%
Negócios
Comercial
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Negócios
Contabilidade
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Negócios
Diretoria
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Negócios
Finanças
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Negócios
Logística
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Negócios
Marketing
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Negócios
Outro(s)
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Negócios
Produção
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Negócios
Recursos Humanos
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Social
Assessoria e Consultoria
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Social
Assistência Social
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Social
Habitação
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Social
Outro(s)
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Social
Política Agrária
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Social
Previdência Social
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Social
Sistema Prisional
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Social
Sócio-Jurídico (Forúm)
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
205
7) Qual é a sua renda mensal
bruta (individual)?
Menos de 1 salário mínimo
4
4,60%
0
0,00%
0
0,00%
4
1,63%
De 1 a 4 salários mínimos
39
44,83%
52
55,91%
0
0,00%
91
36,99%
De 5 a 10 salários mínimos
34
39,08%
33
35,48%
0
0,00%
67
27,24%
De 11 a 20 salários mínimos
6
6,90%
6
6,45%
0
0,00%
12
4,88%
Mais de 20 salários mínimos
1
1,15%
1
1,08%
0
0,00%
2
0,81%
Não tem renda
3
3,45%
1
1,08%
0
0,00%
4
1,63%
Até R$ 545,00
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
De R$545,01 à R$1.045,46
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
De R$1.045,47 à R$2.444,46
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
De R$2.444,47 à R$3.734,13
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
De R$3.734,13 à R$6.208,31
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Acima de R$6.208,31
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Não tem renda
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Menos de 1 salário mínimo
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
De 1 a 4 salários mínimos
0
0,00%
0
0,00%
45
68,18%
45
18,29%
De 5 a 10 salários mínimos
0
0,00%
0
0,00%
16
24,24%
16
6,50%
De 11 a 20 salários mínimos
0
0,00%
0
0,00%
2
3,03%
2
0,81%
Mais de 20 salários mínimos
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Não tem renda
0
0,00%
0
0,00%
3
4,55%
3
1,22%
Até R$705,93
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
De R$705,94 à R$1.336,93
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
De R$1.336,94 à R$2.870,19
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
206
De R$2.870,20 à R$4.775,16
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
De R$4.775,17 à R$7.939,12
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Acima de R$7.939,12
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Não tem renda
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
8) Com a sua graduação, o que
ocorreu com a sua vida
profissional?
abriu um negócio próprio.
11
12,64%
11
11,83%
11
16,67%
33
13,41%
continua trabalhando na mesma
organização e na mesma
função.
3
3,45%
15
16,13%
8
12,12%
26
10,57%
continua trabalhando na mesma
organização, mas foi
promovido.
16
18,39%
19
20,43%
11
16,67%
46
18,70%
entrou no mercado de trabalho
e está atuando em sua
profissão.
41
47,13%
40
43,01%
30
45,45%
111
45,12%
entrou no mercado de trabalho,
mas está atuando fora da sua
profissão.
16
18,39%
8
8,60%
6
9,09%
30
12,20%
nunca trabalhou
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
9) Você já prestou concurso
público?
Não
27
25,71%
30
26,09%
35
38,46%
92
29,58%
Sim
78
74,29%
85
73,91%
56
61,54%
219
70,42%
Foi aprovado?
Não
50
64,10%
38
44,71%
37
66,07%
125
57,08%
Foi aprovado?
Sim
28
35,90%
47
55,29%
19
33,93%
94
42,92%
10) Você já participou do
Processo Seletivo de alguma
grande empresa?
Não
89
84,76%
100
86,96%
86
94,51%
275
88,42%
Sim
16
15,24%
15
13,04%
5
5,49%
36
11,58%
Foi admitido?
Não
4
25,00%
1
6,67%
0
0,00%
5
13,89%
Foi admitido?
Sim
12
75,00%
14
93,33%
5
100,00%
31
86,11%
11) Qual o seu grau de
satisfação em relação ao curso Muito satisfeito
52
49,52%
67
58,26%
44
48,35%
163
52,41%
207
realizado?
Satisfeito
50
47,62%
46
40,00%
47
51,65%
143
45,98%
Indiferente
3
2,86%
0
0,00%
0
0,00%
3
0,96%
Pouco satisfeito
0
0,00%
1
0,87%
0
0,00%
1
0,32%
Insatisfeito
0
0,00%
1
0,87%
0
0,00%
1
0,32%
12) Com relação ao curso
realizado, qual o seu grau de
satisfação quanto:
Corpo Docente
Ótimo
58
55,24%
69
60,00%
56
61,54%
183
58,84%
Corpo Docente
Bom
40
38,10%
43
37,39%
34
37,36%
117
37,62%
Corpo Docente
Regular
7
6,67%
3
2,61%
1
1,10%
11
3,54%
Corpo Docente
Ruim
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Corpo Docente
Péssimo
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Metodologia de Ensino
Ótimo
47
44,76%
61
53,04%
51
56,04%
159
51,13%
Metodologia de Ensino
Bom
53
50,48%
49
42,61%
35
38,46%
137
44,05%
Metodologia de Ensino
Regular
4
3,81%
5
4,35%
5
5,49%
14
4,50%
Metodologia de Ensino
Ruim
1
0,95%
0
0,00%
0
0,00%
1
0,32%
Metodologia de Ensino
Péssimo
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Relação teoria e prática
Ótimo
30
28,57%
36
31,30%
38
41,76%
104
33,44%
Relação teoria e prática
Bom
56
53,33%
60
52,17%
35
38,46%
151
48,55%
Relação teoria e prática
Regular
16
15,24%
18
15,65%
17
18,68%
51
16,40%
Relação teoria e prática
Ruim
1
0,95%
1
0,87%
1
1,10%
3
0,96%
Relação teoria e prática
Péssimo
2
1,90%
0
0,00%
0
0,00%
2
0,64%
A composição da Grade
Curricular
Ótimo
38
36,19%
42
36,52%
36
39,56%
116
37,30%
208
A composição da Grade
Curricular
Bom
54
51,43%
53
46,09%
41
45,05%
148
47,59%
A composição da Grade
Curricular
Regular
12
11,43%
20
17,39%
14
15,38%
46
14,79%
A composição da Grade
Curricular
Ruim
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
A composição da Grade
Curricular
Péssimo
1
0,95%
0
0,00%
0
0,00%
1
0,32%
Conteúdo das disciplinas
Ótimo
49
46,67%
64
55,65%
55
60,44%
168
54,02%
Conteúdo das disciplinas
Bom
54
51,43%
47
40,87%
35
38,46%
136
43,73%
Conteúdo das disciplinas
Regular
2
1,90%
4
3,48%
1
1,10%
7
2,25%
Conteúdo das disciplinas
Ruim
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Conteúdo das disciplinas
Péssimo
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Outros
Não
10
9,52%
12
10,43%
12
13,19%
34
10,93%
Outros
Sim
3
2,86%
1
0,87%
1
1,10%
5
1,61%
13) Você tem interesse em
fazer curso de extensão (Curso
de Extensão refere-se àqueles
oferecidos
Não
44
41,90%
46
40,00%
24
26,37%
114
36,66%
Sim
61
58,10%
69
60,00%
67
73,63%
197
63,34%
14) Você já fez curso de pós-
graduação
Não
59
56,19%
65
56,52%
53
58,24%
177
56,91%
Está cursando
7
6,67%
13
11,30%
15
16,48%
35
11,25%
Sim
39
37,14%
37
32,17%
23
25,27%
99
31,83%
De que tipo?
lato-sensu (especialização)
45
97,83%
49
98,00%
38
100,00%
132
98,51%
De que tipo?
stricto-sensu
(mestrado/doutorado)
1
2,17%
1
2,00%
0
0,00%
2
1,49%
15) Você tem interesse em
fazer cursos de Pós-Não
21
20,00%
23
20,00%
13
14,29%
57
18,33%
209
graduação?
Sim
84
80,00%
92
80,00%
78
85,71%
254
81,67%
Faria Pós-Graduação na
Toledo?
Não
5
5,95%
4
4,35%
2
2,56%
11
4,33%
Faria Pós-Graduação na
Toledo?
Sim
79
94,05%
88
95,65%
76
97,44%
243
95,67%
2 Perfil docente
2.1 Área de atuação, qualificação profissional, titulação, capacitação e regime de
trabalho
Docente
Disciplinas
Titulação
Capacitação
Regime de
Trabalho na IES
Ana Laura Teixeira Martelli Theodoro
Direito Civil VII Mestre - Parcial
Direito Tributário I
Antenor Ferreira Pavarina Direito Penal I Especialista - Parcial
Prática Jurídica Penal I - Grupo 2
Caíque Tomaz Leite da Silva Direito Processual Civil I
Especialista - Parcial
Claudio José Palma Sanchez Introdução ao Direito I
Mestre Integral
Prática Jurídica Penal I - Grupo 1
Cristiano Lourenço Rodrigues Direito Processual do Trabalho
Especialista Mestre Horista
Daniel Gustavo de Oliveira Colnago Rodrigues
Direito Processual Civil V
Especialista Mestre Parcial
Edson Freitas de Oliveira Direito Econômico e Empresarial III
Mestre - Integral
Eduardo Gesse Direito Civil IX Especialista Horista
Fabiana Junqueira Tamaoki Direito Civil I Mestre Doutor(a) Integral
Ética Geral e Profissional I
Fernanda de Matos Lima Madrid Direito Penal V Mestre - Integral
Prática Jurídica Penal I - Grupo 1
Fernando Batistuzo Gurgel Martins
Direito do Trabalho I
Mestre - Parcial
Flademir Jeronimo Belinati Martins
Direito Internacional I
Mestre Doutor(a) Horista
Florestan Rodrigo do Prado Direito Penal III Mestre - Integral
Direito Penal V
Medicina Legal I
210
Prática Jurídica Penal III - Grupo 1
Francisco José Dias Gomes Direito Civil III Especialista - Parcial
Francisco Lozzi da Costa Prática Jurídica Penal I - Grupo 2
Mestre - Horista
Gabriel Lino de Paula Pires Direito Administrativo I
Mestre Doutor(a) Parcial
Direito Ambiental
Gilberto Notário Ligero Direito Civil VII Doutor(a) - Integral
Direito Processual Civil VII
Gilson Sidney Amancio de Souza Direito Penal III Mestre - Parcial
Gisele Caversan Beltrami Marcato
Direito Processual Civil III
Mestre - Integral
Prática Jurídica Civil I - Grupo 2
Glauco Roberto Marques Moreira Ciências Políticas Mestre Doutor(a) Parcial
Direito Penal I
Guilherme Prado Bohac de Haro Direito Econômico e Empresarial I
Mestre - Integral
Metodologia da Pesquisa Jurídica
(EAD/Semi)
Jefferson Fernandes Negri Prática Jurídica Civil III - Grupo 1
Mestre - Parcial
Prática Jurídica Civil III
Prática Jurídica Civil I - Grupo 2
Jesualdo Eduardo de Almeida Júnior
Direito Civil I Doutor(a) - Parcial
João Augusto Arfeli Panucci Direito Penal III Graduado Especialista Horista
Prática Jurídica Penal III - Grupo 1
José Artur Teixeira Gonçalves Sociologia I Doutor(a) - Integral
Jurandir José dos Santos Direito Processual Penal III
Especialista Mestre Parcial
Luís Roberto Gomes Direito Penal I Mestre - Parcial
Direito Ambiental
Marcelo Agamenon Goes de Souza
Direito Constitucional I
Mestre - Parcial
Prática Jurídica Penal III - Grupo 2
Márcio Ricardo da Silva Zago Estágio Supervisionado I,
III, V, VII
Especialista - Integral
Direito Processual Civil III
Direito Civil III, VII
Prática Jurídica Civil I
Prática Jurídica Civil I - Grupo 1
Marcus Vinicius Feltrim Aquotti Direito Penal III Mestre - Parcial
Direito Penal V
Mário Coimbra Direito Processual Penal I
Mestre Doutor(a) Parcial
Maurício Kenji Yonemoto Direito Civil V Especialista - Horista
211
Natacha Ferreira Nagáo Pires Prática Jurídica Civil III - Grupo 2
Mestre - Parcial
Paulo Eduardo D'Arce Pinheiro Direito Processual Civil VII
Doutor(a) - Parcial
Pedro Augusto de Souza Brambilla
Filosofia Geral e do Direito I
Graduado Especialista Parcial
Rodrigo Lemos Arteiro Direito Processual Penal I
Mestre - Integral
Sandro Marcos Godoy Introdução ao Direito I
Mestre Doutor(a) Parcial
Sérgio Tibiriçá Amaral Ciências Políticas Doutor(a) - Integral
Direito Internacional I
Sílvio Martins Barbatto Direito Processual Penal V
Especialista - Parcial
Wellington Boigues Corbalan Tebar
Direito Processual do Trabalho
Especialista - Integral
Direito Processual Civil III
Direito Processual do Trabalho
Wilton Boigues Corbalan Tebar Direito Civil III Especialista - Parcial
Dados: maio 2015
2.2 Quadro comparativo quanto ao regime de trabalho
DIREITO 2012 % 2013 % 2014 % 2015 %
Integral 9 37,50% 11 44% 12 28% 15 34%
Parcial 12 50% 10 40% 26 60% 23 52%
Horista 3 12,5 4 16% 5 12% 6 14%
Total 24 25 43 44
Data base: 06/03/2015
2.3 Quadro comparativo quanto à titulação docente
DIREITO 2012 % 2013 % 2014 % 2015 %
G1 – Somente Graduação
0 0% 0 0% 3 7% 2 5%
G2 – Título de Especialista
12 50% 12 48% 15 35% 13 30%
G3 – Título de Mestre 8 33,33% 10 40% 20 47% 21 48%
G4 – Título de Doutor 4 16,67% 3 12% 5 12% 8 18%
Total 24 25 43 44
Data base: 06/03/2015
212
2.4 Quadro comparativo quanto à capacitação docente
DIREITO 2012 % 2013 % 2014 % 2015 %
Especializando 0 0% 0 0% 4 31% 0 0%
Mestrando 1 4% 2 8% 5 38% 4 40%
Doutorando 0 0% 0 0% 4 31% 6 60%
Total 0 0% 2 0% 13 14% 10 23%
Total Geral Docentes 24 25 91 44
Data base: 06/03/2015
3 Ementário, objetivos e bibliografias das disciplinas
Disciplina: CIÊNCIAS POLÍTICAS
Termo:1ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Teoria Geral do Estado. O Estado moderno, mudanças, elementos e soberania. Poder
constituinte. Constituição e as teorias. A democracia, as forças políticas e a
representação política. O Estado federal brasileiro. A constituição brasileira.
Objetivos Gerais:
Compreender os princípios comuns e essenciais que regem a formação e a organização
dos Estados e das nações, bem como o estado-comunitário, nas suas três dimensões:
sociológica, política e jurídica.
Conhecer os elementos constitutivos do Estado.
Analisar os fenômenos político e jurídico desde sua origem histórica, até seus elementos
constitutivos.
Estudar as teorias estrurantes do poder do absolutimos ao modelo liberal clássico
Entender os primeiros antecedentes constitucionais desde os gregos até os bills da
Inglaterra.
Objetivos Específicos:
213
Compreender a organização estatal e seu funcionamento no Brasil.
Conhecer de forma crítica as teorias do Estado.
Entender os elementos constitutivos do Estado.
Estudar a origem do poder político e jurídico, bem como suas características.
Estudar os antecedentes de direito.
Compreender as forças e poderes do Estado.
Bibliografia Básica:
ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Teoria geral do Estado. 2. ed., rev. e aum. São
Paulo: Saraiva, 2000.
ARAÚJO, Luiz Alberto David; NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano. Curso de direito
constitucional. 15. ed. São Paulo: Verbatim, 2011.
MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de teoria do Estado e ciência política. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 1995.
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil:
promulgada em 5 de outubro de 1988. 48. ed., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2013.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 30. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. 38. ed., rev. e
atual. São Paulo: Saraiva, 2012.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. 12. ed., rev.
e atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
214
Fustel de Coulanges. A cidade antiga: estudos sobre o culto, o direito, as instituções da
Grécia e de Roma. 12. ed. São Paulo: Hemus, 1996-1998.
MACHIAVELLI, Niccolò; NAPOLEÃO I. O príncipe: com as notas da Napoleão
Bonaparte. 3. ed., rev. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.
MONTESQUIEU, Charles de Secondat, barón de. O espírito das leis: as formas de
governo, a federação, a divisão dos poderes, presidencialismo versus parlamentarismo.
8. ed., rev. São Paulo: Saraiva, 2004.
MORE, Thomas. A utopia: texto integral. São Paulo: Martin Claret, 2002.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato social: ou princípios do direito político : texto
integral. São Paulo: Martin Claret, 2000-2006.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 37. ed., rev. e atual.
São Paulo: Malheiros, 2014.
TEMER, Michel. Elementos de direito constitucional. 24. ed. São Paulo: Malheiros,
2012.
Disciplina: DIREITO CIVIL I
Termo:1ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Introdução. Estudo das pessoas. Comoriência. Ausência. Pessoas jurídicas.
Domicílio. Bens. Negócios jurídicos. Prescrição. Direitos individuais, coletivos,
difusos, individuais homogêneos.
Objetivos Gerais:
Proporcionar ao aluno uma visão inicial, geral e interdisciplinar do Direito Civil,
relacionando-o com os demais ramos do Direito que lhe sejam afins e, sobretudo,
215
prepará-lo para os conhecimentos básicos que serão fundamentais para os próximos
anos de estudo do direito civil.
Objetivos Específicos:
Compreender o Direito Civil como parte do Direito Constitucionalizado, nos aspectos
gerais e específicos da pessoa, dos fatos e atos jurídicos, suas relações, direitos e
obrigações.
Estudar as pessoas jurídicas e naturais, os fatos e atos jurídicos produzidos por elas, os
negócios jurídicos e fenômenos como a prescrição.
Bibliografia Básica:
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 28. ed. rev. São Paulo:
Saraiva, 2011. v. 1
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo Mário. Novo curso de
direito civil. 11. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009-2010. v. 1
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: parte geral. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, João Batista de. Manual de direito do consumidor. 5. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
BITTAR, Carlos Alberto. Teoria geral do direito civil. 2. ed. rev. atual. e ampl. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 2007.
BRASIL. Código civil e legislação em vigor. 32. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva,
2013.
BRASIL. Código Civil (2002). Código civil e constituição federal. 63. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
CENEVIVA, Walter. Publicidade e direito do consumidor. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1991.
216
DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. 13. ed., rev., aum. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2008.
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direito civil: teoria geral. 8.
ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.
FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de direitos do consumidor. 11. ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código brasileiro de defesa do consumidor:
comentado pelos autores do anteprojeto. 10. ed., rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2011. v. 1
MAZZILLI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo: meio ambiente,
consumidor, patrimônio cultural, patrimônio público e outros interesses. 25. ed., rev.,
ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012.
MONTEIRO, Washington de Barros; PINTO, Ana Cristina de Barros Monteiro França.
Curso de direito civil. 44. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.1
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. 24. ed., rev. e atual. Rio
de Janeiro: Forense, 2011. v. 1
RODRIGUES, Silvio. Direito civil. 34. ed., atual. São Paulo: Saraiva, 2003-2007. v.
1
TARTUCE, Flávio. A função social dos contratos do código de defesa do consumidor
ao novo código civil. 2. ed. atual. São Paulo: Método, 2007.
TARTUCE, Flávio. Direito civil. 8. ed., rev. e atual. São Paulo: Método, 2012. v.1
TEPEDINO, Gustavo (coord.). Problemas de direito civil-constitucional. Rio de
Janeiro: Renovar, 2000.
217
WALD, Arnoldo. Direito civil: introdução e parte geral. 13. ed. São Paulo: Saraiva,
2011.
Disciplina: DIREITO PENAL I
Termo:1ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Conceito de direito penal. Evolução histórica do direito penal. Escolas penais. Fontes
do Direito Penal. Lei Penal. Interpretação das leis penais. Analogia. Aplicação da lei
penal. Conceito de crime. Fato típico.
Objetivos Gerais:
Dominar os conceitos básicos do direito penal, como ramo do direito público,
enfatizando a interpretação, analogia e aplicação da lei penal, aprofundando-se,
sobretudo, o estudo da teoria geral do delito, conceituando-o e estudando, em especial,
os níveis lógicos da ação/omissão, nexo de causalidade, resultado e da tipicidade.
Objetivos Específicos:
Permitir a reflexão acerca do objeto do direito penal, analisando a lei penal e a sua
aplicação no tempo, no espaço e em relação às pessoas, e ainda o crime sob o aspecto
jurídico-penal, entendido como ação ou omissão típica, ilícita e culpável.
Bibliografia Básica:
MIRABETE, Júlio Fabbrini; FABBRINI, Renato Nascimento. Manual de direito
penal. 27. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2010-2011. v. 1
PRADO, Luiz Regis. Bem jurídico-penal e constituição. 2. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1997.
PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. 10. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2011-2012. v. 1
218
Bibliografia Complementar:
BARROS, Flávio Augusto Monteiro de. Direito penal: parte geral. 9. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011. v.1
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral. 19. ed. São
Paulo: Saraiva, 2013. v. 1
JESUS, Damásio E. de. Direito penal. 35. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 1
MASSON, Cleber. Direito penal esquematizado: parte geral. 7. ed. rev., atual. e ampl.
São Paulo: Método, Rio de Janeiro: Forense, 2013.
PRADO, Luiz Regis. Comentários ao código penal: jurisprudência, conexões lógicas
com os vários ramos do direito. 9. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2014.
WELZEL, Hans. O novo sistema jurídico-penal: uma introdução à doutrina da ação
finalista. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
Disciplina: FILOSOFIA GERAL E DO DIREITO I
Termo:1ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
Ementa:
Conceituação de filosofia. Do conhecimento (epistemologia) e suas relações com a
ciência jurídica. Lógica. A filosofia na antiguidade. A filosofia na idade média. A
filosofia da idade moderna. A filosofia contemporânea.
Objetivos Gerais:
Refletir sobre os conceitos básicos da filosofia, visando tornar clara a sua relação com
as ciências jurídicas e sua aplicação profissional.
219
Objetivos Específicos:
Prover o alunado de instrumentos de análise de diferentes correntes filosóficas conexas
à ciência jurídica (ex. jusnaturalismo e juspositivismo), com vistas à aplicação desse
conhecimento em situações concretas.
Bibliografia Básica:
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 11. ed. São Paulo: Ática, 1999.
COTRIM, Gilberto Vieira. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15. ed.,
ref. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2001-2003.
PRADO JÚNIOR, Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1982-2010.
Bibliografia Complementar:
ARISTÓTELES. Política. São Paulo: Martin Claret, 2004-2008.
BOBBIO, Norberto; BOVERO, Michelangelo. Sociedade e Estado na filosofia política
moderna. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1996.
BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de
política. 12. ed. Brasília: UNB, 2004. 2 v.
COMTE, Auguste. Curso de filosofia positiva; Discurso sobre o espírito positivo;
Discurso preliminar sobre o conjunto do positivismo; Catecismo positivista. São Paulo:
Abril Cultural, 1978.
PLATÃO. Diálogos; Eutífron ou Da religiosidade ; Apologia de Sócrates ; Críton ou
Do dever ; Fédon ou a alma. São Paulo: Nova Cultural, 1999.
Disciplina: INTRODUÇÃO AO DIREITO I
Termo:1ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
220
Ementa:
Ciência do direito. Origem do curso jurídico no Brasil. História do direito. O direito
como ciência (epistemologia jurídica).
Objetivos Gerais:
Conhecer conceitos e noções gerais do estudo do direito, visando ao domínio da
terminologia técnica das ciências jurídicas e à preparação para o aprofundamento de
conteúdos da área.
Objetivos Específicos:
Apresentar noções fundamentais do conhecimento jurídico, introduzindo o estudante,
criticamente, no discurso técnico do direito e oferecendo-lhe um arsenal de conceitos
jurídicos fundamentais de caráter propedêutico, instrumental e de acentuado valor
epistemológico.
Bibliografia Básica:
DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito. 15. ed. São
Paulo: Saraiva, 2003.
GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 31. ed., rev. Rio de
Janeiro: Forense, 2002.
MONTORO, André Franco. Introdução à ciência do direito. 25. ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 1999.
Bibliografia Complementar:
BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. São Paulo:
Ícone, 1995-2006.
BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico. São Paulo: EDIPRO, 2011.
DINIZ, Maria Helena. Lei de introdução ao código civil brasileiro interpretada. 13. ed.,
rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007.
221
DINIZ, Maria Helena. Ciência jurídica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
FERRAZ JÚNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão,
dominação. 6. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010-2011.
FULLER, Lon L. O caso dos exploradores de caverna. Porto Alegre: Fabris, 1999.
Fustel de Coulanges. A cidade antiga: estudos sobre o culto, o direito, as instituções da
Grécia e de Roma. 12. ed. São Paulo: Hemus, 1996-1998.
GODOY, Sandro Marcos. A evolução do ensino jurídico do Brasil. Revista Intertemas,
Presidente Prudente, ano 8, v. 10, p. 47 – 62, nov. 2005.
JHERING, Rudolf von. A luta pelo direito. 21. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002.
KELSEN, Hans. O problema da justiça. 3. ed. São Paulo : Martins Fontes, 1998.
KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
LOPES, José Reinaldo de Lima. O direito na história: lições introdutórias. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
MARKY, Thomas. Curso elementar de direito romano. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 18. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2000.
RÁO, Vicente. O direito e a vida dos direitos. 5. ed., anot. e atual. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 1999.
REALE JÚNIOR, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva,
2009-2010.
Disciplina: SOCIOLOGIA I
222
Termo:1ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
Ementa:
A modernidade e as Ciências Sociais. As contribuições de Marx, Durkheim e Weber.
Indivíduo e sociedade . Interação e estrutura social. Diferenças sociais. Desigualdade
social e classes no Brasil. Movimentos sociais. Antropologia.
Objetivos Gerais:
Conhecer o contexto histórico-social da sociologia e da sociologia do direito.
Conhecer as teorias clássicas da sociologia do direito para aplicá-las na realidade social.
Estudar as teorias antropológicas e suas contribuições para o direito.
Objetivos Específicos:
Refletir sobre as contribuições da sociologia e da antropologia para compreensão do
direito em sua interação com a sociedade.
Analisar facetas da sociedade brasileira contemporânea à luz da sociologia.
Bibliografia Básica:
ALVES,Elizete Lanzoni; SANTOS, Sidney Francisco Reis dos. Iniciação ao
conhecimento da antropologia jurídica: por onde caminha a humanidade? Florianópolis:
Conceito Editorial, 2007.
QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia
Gardênia de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2. ed., rev. e ampl.
Belo Horizonte: UFMG, 2002-2009.
SOUTO, Cláudio; FALCÃO, Joaquim (Org.). Sociologia e direito: textos básicos para
a disciplina de sociologia jurídica. 2. ed., atual. São Paulo: Pioneira: 1999-2002.
Bibliografia Complementar:
AGUIAR, Roberto A. R. de. O que é justiça: uma abordagem dialética. 6. ed. São
Paulo: Alfa Omega, 2004.
223
ARRUDA JÚNIOR, Edmundo Lima de. Direito e século XXI: conflito e ordem na
onda neoliberal pós-moderna : (ensaios de sociologia do direito). 1. ed. Rio de Janeiro:
Luam, 1997.
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia. 8. ed. Rio de Janeiro : Zahar, 1981.
CONSULEX: Revista Jurídica. Brasília: Consulex, 1997-. Mensal.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2. ed.
São Paulo: Moderna, 1997.
DAVID, René. Os grandes sistemas do direito contemporâneo. 3. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1998.
DEMO, Pedro. Sociologia: uma introdução crítica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987.
FARIA, José Eduardo. Eficácia jurídica e violência simbólica: o direito como
instrumento de transformação social. São Paulo: EDUSP, 1988.
FARIA, José Eduardo; CAMPILONGO, Celso Fernandes. A sociologia jurídica no
Brasil. Porto Alegre: Fabris, 1991.
FARIA, José Eduardo; KUNTZ, Rolf. Qual o futuro dos direitos? Estado, mercado e
justiça na reestruturação capitalista. São Paulo: Max Limonad, 2002.
JUNQUEIRA, Eliane Botelho. Faculdades de direito ou fabricas de ilusões? Rio de
Janeiro: Letra Capital, 1999.
LYRA FILHO, Roberto. O que é direito. 17. ed. São Paulo: Brasiliense, 2003-2008.
MARTINS, Carlos B.. O que é sociologia São Paulo: Brasiliense, 1983-2006.
224
REVISTA DO ADVOGADO. São Paulo: ASP, 1980-. Trimestral.
Disciplina: DIREITO CIVIL II
Termo:2ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Negócios jurídicos. Prescrição. Das Provas. Modalidades de Provas. Lições sobre
Direito do Consumidor. Conceitos. Direitos básicos. Práticas abusivas.
Objetivos Gerais:
-Estudar os negócios jurídicos, a prescrição e decadência, e as provas, além de uma
visão inicial sobre Direito do Consumidor
Objetivos Específicos:
Proporcionar ao aluno uma visão inicial, geral e interdisciplinar dos negócios jurídicos,
relacionando-o com os demais ramos do direito que lhe sejam afins e, sobretudo,
prepará-lo para os conhecimentos básicos que serão fundamentais para os próximos
anos de estudo do direito civil.
Bibliografia Básica:
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 28. ed. rev. São Paulo:
Saraiva, 2011. v. 1
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo Mário. Novo curso de
direito civil: abrangendo os códigos civis de 1916 e 2002. 13. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2011. v. 1
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: parte geral. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
225
ALMEIDA, João Batista de. Manual de direito do consumidor. 5. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
BITTAR, Carlos Alberto. Teoria geral do direito civil. 2. ed. rev. atual. e ampl. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 2007.
BRASIL. Código civil e legislação em vigor. 32. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva,
2013.
BRASIL. Código Civil (2002). Código civil e constituição federal. 63. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
CENEVIVA, Walter. Publicidade e direito do consumidor. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1991.
DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. 13. ed., rev., aum. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2008.
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direito civil: teoria geral. 8.
ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.
FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de direitos do consumidor. 11. ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código brasileiro de defesa do consumidor:
comentado pelos autores do anteprojeto. 10. ed., rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2011. 2 v.
MAZZILLI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo: meio ambiente,
consumidor, patrimônio cultural, patrimônio público e outros interesses. 25. ed., rev.,
ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012.
MONTEIRO, Washington de Barros; PINTO, Ana Cristina de Barros Monteiro França.
Curso de direito civil. 44. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.1
226
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. 24. ed., rev. e atual. Rio
de Janeiro: Forense, 2011. v. 1
RODRIGUES, Silvio. Direito civil. 34. ed., atual. São Paulo: Saraiva, 2003-2007. v.
1
TARTUCE, Flávio. A função social dos contratos do código de defesa do consumidor
ao novo código civil. 2. ed. atual. São Paulo: Método, 2007
TARTUCE, Flávio. Direito civil. 8. ed., rev. e atual. São Paulo: Método, 2012. v.1
TEPEDINO, Gustavo (coord.). Problemas de direito civil-constitucional. Rio de
Janeiro: Renovar, 2000.
WALD, Arnoldo. Direito civil: introdução e parte geral. 13. ed. São Paulo: Saraiva,
2011.
Disciplina: DIREITO PENAL II
Termo:2ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Antijuridicidade. Culpabilidade. Concurso de pessoas. Imputação objetiva.
Objetivos Gerais:
Dominar os conceitos básicos do direito penal, como ramo do direito público,
enfatizando a interpretação, analogia e aplicação da lei penal, bem como conceituação
de crime, fato típico, antijuridicidade e culpabilidade.
Objetivos Específicos:
227
Permitir a reflexão acerca do objeto do direito penal, analisando a lei penal e a sua
aplicação no tempo, no espaço e em relação às pessoas, e ainda o crime sob o aspecto
jurídico, entendido como ação ou omissão típica, ilícita e culpável.
Bibliografia Básica:
MIRABETE, Júlio Fabbrini; FABBRINI, Renato Nascimento. Manual de direito
penal. 27. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2010-2011. v. 1.
PRADO, Luiz Regis. Bem jurídico-penal e constituição. 2. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1997.
PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. 10. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2011-2012. v.1
Bibliografia Complementar:
BARROS, Flávio Augusto Monteiro de. Direito penal: parte geral. 9. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011. v.1
BITENCOURT, Cezar Roberto. Manual de direito penal: parte geral. 6. ed., rev. e
atual. São Paulo: Saraiva, 2000.
JESUS, Damásio E. de. Direito penal. 35. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 1
PRADO, Luiz Regis. Comentários ao código penal: doutrina, jurisprudência
selecionada, conexões lógicas com os vários ramos do direito. 6. ed., rev., atual. e ampl.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
WELZEL, Hans. O novo sistema jurídico-penal: uma introdução à doutrina da ação
finalista. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
Disciplina: FILOSOFIA GERAL E DO DIREITO II
Termo:2ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
228
Ementa:
Conceituação de filosofia jurídica. Análises da realidade jurídica. O direito enquanto
valor: a justiça dos preceitos. O juspositivismo: Direito como norma vigente em Hans
Kelsen. Direito e poder - Nicolai Hartmann. O direito enquanto norma: a vigência dos
preceitos. A Filosofia Jurídica no Brasil.
Objetivos Gerais:
Refletir sobre os conceitos básicos da filosofia jurídica, visando tornar clara a sua
relação com as ciências jurídicas e sua aplicação profissional.
Objetivos Específicos:
Prover o alunado de instrumentos de análise de diferentes correntes filosóficas conexas
à ciência jurídica (ex. jusnaturalismo e juspositivismo), com vistas à aplicação desse
conhecimento em situações concretas. Analisar a possível síntese dialética entre as
correntes jusnaturalista e juspositivista.
Bibliografia Básica:
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003-
2009.
COTRIM, Gilberto Vieira. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas . 15. ed.,
ref. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2001-2003
PRADO JÚNIOR, Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1982-2010.
Bibliografia Complementar:
ARISTÓTELES. Política. São Paulo: Martin Claret, 2004-2008.
BOBBIO, Norberto; BOVERO, Michelangelo. Sociedade e Estado na filosofia política
moderna. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1996.
BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de
política. 12. ed. Brasília: UNB, 2004. 2 v.
229
COMTE, Auguste. Curso de filosofia positiva; Discurso sobre o espírito positivo;
Discurso preliminar sobre o conjunto do positivismo; Catecismo positivista. São Paulo:
Abril Cultural, 1978.
Platão. Diálogos ; Eutífron ou Da religiosidade ; Apologia de Sócrates ; Críton ou Do
dever ; Fédon ou a alma. São Paulo: Nova Cultural, 1999.
Disciplina: INTRODUÇÃO AO DIREITO II
Termo:2ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Funções da ciência do direito. A ética, o direito e a moral. Justiça - evolução
histórica. Direito positivo. O direito como faculdade (teoria dos direitos subjetivos).
Fontes jurídicas. A norma jurídica. Lei de Introdução ao Código Civil. Meios
alternativos de soluções de conflitos - arbitragem, conciliação e mediação.
Objetivos Gerais:
Conhecer conceitos e noções gerais do estudo do direito, visando ao domínio da
terminologia técnica das ciências jurídicas e à preparação para o aprofundamento de
conteúdos da área.
Objetivos Específicos:
Apresentar noções fundamentais do conhecimento jurídico, introduzindo o estudante
criticamente no discurso técnico do direito e oferecendo-lhe um arsenal de conceitos
jurídicos fundamentais de caráter propedêutico, instrumental e de acentuado valor
epistemológico.
Bibliografia Básica:
DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito. 15. ed. São
Paulo: Saraiva, 2003.
230
GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 32. ed., rev. São Paulo :
Forense, 2002.
MONTORO, André Franco. Introdução à ciência do direito. 25. ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 1999
Bibliografia Complementar:
BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. São Paulo:
Ícone, 1995-2006.
BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico. São Paulo: EDIPRO, 2011.
DINIZ, Maria Helena. Lei de introdução ao código civil brasileiro interpretada. 13. ed.,
rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007.
DINIZ, Maria Helena. Ciência jurídica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
FERRAZ JÚNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão,
dominação. 6. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010-2011.
FULLER, Lon L. O caso dos exploradores de caverna. Porto Alegre: Fabris, 1999.
Fustel de Coulanges. A cidade antiga: estudos sobre o culto, o direito, as instituções da
Grécia e de Roma. 12. ed. São Paulo: Hemus, 1996-1998.
JHERING, Rudolf von. A luta pelo direito. 21. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002.
KELSEN, Hans. O problema da justiça. 3. ed. São Paulo : Martins Fontes, 1998.
KELSEN, Hans; CRETELLA JÚNIOR, José; CRETELLA, Agnes. Teoria pura do
direito: introdução à problemática científica do direito. 8. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2012.
231
LOPES. José Reinaldo de Lima. O direito na história: lições introdutórias. 3.ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
MARKY, Thomas. Curso elementar de direito romano. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 18. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2000.
RÁO, Vicente. O direito e a vida dos direitos. 5. ed., anot. e atual. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 1999.
REALE JÚNIOR, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva,
2009-2012.
Disciplina: SOCIOLOGIA II
Termo:2ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
Ementa:
Direito, controle social e mudança social. Acesso à justiça. Conflitos sociais e
mecanismos de superação. Direito alternativo. Administração da justiça enquanto
instituição política e profissional. Relações étnico-raciais e direito.
Objetivos Gerais:
Compreender as relações entre direito e sociedade, reconhecendo as normas jurídicas
como gerenciadoras, controladoras e modificadoras das relações sociais.
Compreender que a ciência jurídica é uma ciência social empírica
Compreender o papel do direito no sistema de controle e de mudança social
Compreender a administração da justiça enquanto instituição política e profissional.
Objetivos Específicos:
-Analisar a função social do direito
232
-Conhecer a contribuição dada por Durkheim, Marx, Weber, Ehrlic, Weber e Pontes de
Miranda à compreensão do direito
-Reconhecer quando o acesso à justiça é problema e quando é solução
-Conhecer métodos alternativos para a solução de conflitos sociais
Bibliografia Básica:
ALVES,Elizete Lanzoni; SANTOS, Sidney Francisco Reis dos. Iniciação ao
conhecimento da antropologia jurídica: por onde caminha a humanidade? Florianópolis:
Conceito Editorial, 2007.
MARTINS, Carlos B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1983-2006.
SOUTO, Cláudio; FALCÃO, Joaquim (Org.). Sociologia e direito: textos básicos para
a disciplina de sociologia jurídica. 2. ed., atual. São Paulo: Pioneira: 1999-2002.
Bibliografia Complementar:
AGUIAR, Roberto A. R. de. O que é justiça: uma abordagem dialética. 6. ed. São
Paulo: Alfa Omega, 2004.
ARRUDA JÚNIOR, Edmundo Lima de. Direito e século XXI: conflito e ordem na
onda neoliberal pós-moderna : (ensaios de sociologia do direito). 1. ed. Rio de Janeiro:
Luam, 1997.
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia. 8. ed. Rio de Janeiro : Zahar, 1981.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003-
2009.
CONSULEX: Revista Jurídica. Brasília: Consulex, 1997-. Mensal.
233
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2. ed.
São Paulo: Moderna, 1997.
DAVID, René. Os grandes sistemas do direito contemporâneo. 3. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1998.
DEMO, Pedro. Sociologia: uma introdução crítica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987.
FARIA, José Eduardo. Eficácia jurídica e violência simbólica: o direito como
instrumento de transformação social. São Paulo: EDUSP, 1988.
FARIA, José Eduardo; CAMPILONGO, Celso Fernandes. A sociologia jurídica no
Brasil. Porto Alegre: Fabris, 1991
FARIA, José Eduardo; KUNTZ, Rolf. Qual o futuro dos direitos? Estado, mercado e
justiça na reestruturação capitalista. São Paulo: Max Limonad, 2002.
JUNQUEIRA, Eliane Botelho. Faculdades de direito ou fábrica de ilusões?. Rio de
Janeiro: Letra Capital, 1999.
LYRA FILHO, Roberto. O que é direito. 17. ed. São Paulo: Brasiliense, 2003-2008.
Disciplina: TEORIA GERAL DO ESTADO - TGE
Termo:2ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Os direitos e garantias fundamentais. Poder constituinte e supremacia da Constituição.
Constituição e o processo legislativo. A democracia, as forças políticas e a
representação política. A interpretação. Os direitos sociais, Ações Afirmativas étnico-
raciais e Meio-ambiente. Eficácia e aplicabilidade das normas constitucionais.
Objetivos Gerais:
234
- Compreender os princípios comuns e essenciais que regem a formação e a organização
dos Estados e das nações, bem como o estado-comunitário, nas suas três dimensões:
sociológica, política e jurídica.
- Conhecer os direitos e garantias previstos na Constituição.
- Aprender sobres os direitos sociais.
- Estudar de forma crítica o controle de constitucionalidade e de convencionalidade.
- Entender o processo legislativo e a inovação na ordem jurídica.
- Conhecer a formação das espécies normativas primárias.
Objetivos Específicos:
- Analisar os fenômenos político e jurídico desde sua origem histórica, bem como seus
elementos constitutivos.
-Compreender a organização estatal e seu funcionamento no Brasil, bem como os
fenômenos do Estado Comunitário.
-Conhecer de forma crítica as teorias do Estado.
-Entender os elementos constitutivos do Estado.
-Estudar a origem do poder político e jurídico, bem como suas características.
-Analisar o controle de constitucionalidade difuso e concentrado.
-Conhecer as ações constitucionais e o funcionamento do STF.
Compreender a elaboração das várias espécies normativas.
Entender o processo legislativo em todas as suas etapas.
Bibliografia Básica:
ACQUAVIVA, Marcos Cláudio. Teoria geral do estado. 3. ed., rev. e aum. São Paulo:
Saraiva, 2010.
ARAÚJO, Luiz Alberto David; NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano. Curso de direito
constitucional. 15. ed. São Paulo: Verbatim, 2011.
MALUF, Sahid. Teoria geral do estado. 30. ed., atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de teoria do Estado e ciência política. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 1995.
235
BASTOS, Celso Ribeiro. Dicionário de direito constitucional. São Paulo: Saraiva, 1994.
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil:
promulgada em 5 de outubro de 1988. 48. ed., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2013.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos da teoria geral do estado. 30. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. 38. ed., rev. e
atual. São Paulo: Saraiva, 2012.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. 12. ed., rev.
e atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
Fustel de Coulanges. A cidade antiga: estudos sobre o culto, o direito, as instituções da
Grécia e de Roma. 12. ed. São Paulo: Hemus, 1996-1998.
MACHIAVELLI, Niccolò; NAPOLEÃO I. O príncipe: com as notas da Napoleão
Bonaparte. 3. ed., rev. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.
MONTESQUIEU, Charles de Secondat, barón de. O espírito das leis: as formas de
governo, a federação, a divisão dos poderes, presidencialismo versus parlamentarismo.
8. ed., rev. São Paulo: Saraiva, 2004.
MORE, Thomas. A utopia: texto integral. São Paulo: Martin Claret, 2002.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato social: ou princípios do direito político : texto
integral. São Paulo: Martin Claret, 2000-2006.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 37. ed., rev. e atual.
São Paulo: Malheiros, 2014.
236
TEMER, Michel. Elementos de direito constitucional. 24. ed. São Paulo: Malheiros,
2012.
Disciplina: DIREITO CIVIL IV
Termo:4ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Inadimplemento das Obrigações. Arras. Evicção. Vícios redibitórios. Contratos.
Transmissão das obrigações.
Objetivos Gerais:
-Compreender o direito civil como parte do direito privado, nos aspectos gerais e
específicos da pessoa, suas relações, direitos, obrigações e contratos
-Assimilar a teoria geral das obrigações, suas classificações e extinção, bem como a
teoria geral dos contratos.
Objetivos Específicos:
-Propiciar ao aluno o conhecimento referente ao direito das obrigações em seus
diferentes aspectos, abordando suas vertentes, teses e posições doutrinárias e
jurisprudenciais
-Proporcionar uma visão prática ao aluno, visando demonstrar a aplicação das
ferramentas do direito das obrigações na solução de problemas, principalmente aqueles
relacionados aos contratos
-Dar uma visão incial sobre a teoria dos contratos.
Bibliografia Básica:
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 26. ed., ref. São Paulo:
Saraiva, 2009-2011. v.2
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. 8. ed. São Paulo: Saraiva,
2010-2011. v.2
237
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos
contratos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
AZEVEDO, Álvaro Villaça. Curso de direito civil: teoria geral da obrigações. 8. ed.,
rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.
BRASIL. Código civil e legislação em vigor. 32. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva,
2013.
BRASIL. Código Civil (2002). Código civil e constituição federal. 63. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. 13. ed., rev., aum. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2008.
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direito das obrigações. 4. ed.,
atual. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009-2010.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito das obrigações: parte especial: tomo 2:
responsabilidade civil. 8. ed., reform. São Paulo: Saraiva, 2011.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito das obrigações: parte geral. 12. ed., atual. São
Paulo: Saraiva, 2011.
LOPES, Miguel de Serpa. Curso de direito civil. 5. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro:
Freitas Bastos, 1999. v.4
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil. 37. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012. v.4
NORONHA, Fernando. Direito das obrigações: fundamentos do direito das obrigações:
introdução à responsabilidade civil. São Paulo: Saraiva, 2003. v.1
238
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. 22. ed., rev. e atual. Rio
de Janeiro: Forense, Gen, 2009. v. 2
RIZZARDO, Arnaldo. Direito das obrigações: lei nº 10.406, de 10.01.2002. 2. ed. Rio
de Janeiro: Forense, 2006.
Disciplina: DIREITO CIVIL III
Termo:3ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Introdução. Classificação das obrigações. Cumprimento das obrigações . Transmissão
das obrigações.
Objetivos Gerais:
Compreender o direito civil, como parte do direito privado, nos aspectos gerais e
específicos da pessoa, suas relações, direitos, obrigações e contratos.
Assimilar a teoria geral das obrigações, suas classificações e extinção, bem como a
teoria geral dos contratos.
Objetivos Específicos:
Transmitir o conhecimento referente ao direito das obrigações em seus diferentes
aspectos, abordando suas vertentes, teses e posições doutrinárias e jurisprudenciais.
Proporcionar uma visão prática ao aluno, objetivando demonstrar a aplicação das
ferramentas do direito das obrigações na solução de problemas, principalmente aqueles
relacionados aos contratos.
Dar uma visão incial sobre a teoria dos contratos.
Bibliografia Básica:
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 22. ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2005-2008. v. 2
239
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito das obrigações: parte geral. 11. ed., atual. São
Paulo: Saraiva, 2010.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos
contratos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
AZEVEDO, Álvaro Villaça. Curso de direito civil: teoria geral da obrigações. 8. ed.,
rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.
BRASIL. Código civil e legislação em vigor. 32. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva,
2013.
BRASIL. Código Civil (2002). Código civil e constituição federal. 63. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. 13. ed., rev., aum. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2008.
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direito das obrigações. 4. ed.,
atual. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009-2010.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. 9. ed. São Paulo: Saraiva,
2012. v. 2
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito das obrigações: parte especial: tomo 2:
responsabilidade civil. 8. ed., reform. São Paulo: Saraiva, 2011.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil. 37. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012. v.4
NORONHA, Fernando. Direito das obrigações: fundamentos do direito das obrigações:
introdução à responsabilidade civil. São Paulo: Saraiva, 2003. v.1
240
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. 22. ed., rev. e atual. Rio
de Janeiro: Forense, Gen, 2009. v. 2
RIZZARDO, Arnaldo. Direito das obrigações: lei nº 10.406, de 10.01.2002. 2. ed. Rio
de Janeiro: Forense, 2006.
Disciplina: DIREITO CONSTITUCIONAL I
Termo:3ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Conceito, natureza jurídica: Direito Constitucional. Poder Constituinte. Controle de
constitucionalidade.
Objetivos Gerais:
Entender as teorias da constituição e seus reflexos na Constituição Federal de 1988.
Compreender a organização do estado brasileiro, as regras jurídicas reguladoras da
organização dos poderes e obrigações do Estado, bem como o seu relacionamento com
os cidadãos.
Entender a classificação das normas constitucionais, no tocante a eficácia e
aplicabilidade.
Estudar os direitos e garantias fundamentais.
Conhecer de forma crítica o processo legislativo.
Compreender os métodos de controle de constitucionalidade e compará-lo com outros
modelos.
Objetivos Específicos:
Identificar a natureza dos diferentes aspectos jurídicos, suas relações e fatores causais.
Enfatizar os conteúdos das disciplinas e a iniciação à investigação científica,
simultaneamente.
Incentivar a interação das disciplinas teóricas e já relacioná-las com a teoria geral do
processo, bem como estabelecer as relações do direito com outras áreas do saber que
serão utilizadas atualmente.
241
Propiciar aos alunos a oportunidade de conhecer a atuação do bacharel em direito por
meio de palestras e, em especial, da disciplina de ética profissional, contribuindo para a
formação de um bom e competente profissional.
Propiciar aos alunos a oportunidade de conhecer a atuação do direito constitucional e da
teoria geral do direito constitucional, para que os importantes conteúdos venham a
contribuir para sua formação profissional.
Oferecer oportunidades ao aluno para o desenvolvimento da habilidade da leitura para o
estudo e da pesquisa, como instrumentos de formação pessoal.
Oferecer a oportunidade para o aluno começar a conhecer o processo, por meio da teoria
geral e seus princípios.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, Luiz Alberto David; NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano. Curso de direito
constitucional. 15. ed. São Paulo: Verbatim, 2011.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 32. ed., rev. e atual.
São Paulo: Malheiros, 2009.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil:
promulgada em 5 de outubro de 1988. 48. ed., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2013.
CAPPELLETTI, Mauro. O controle judicial de constitucionalidade das leis no direito
comparado. 2. ed. Porto Alegre: Fabris, 1984.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. 38. ed., rev. e
atual. São Paulo: Saraiva, 2012.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. 12. ed., rev.
e atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
HESSE, Konrad. A força normativa da Constituição. Porto Alegre: Fabris, 1991.
242
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 40. ed. São Paulo:
Malheiros, 2014.
MIRANDA, Jorge. Manual de direito constitucional. 2. ed. Coimbra: Coimbra Ed.,
1996. t. 4
NOGUEIRA, Paulo Lúcio. Instrumentos de tutela e direitos constitucionais: (teoria,
prática e jurisprudência). São Paulo: Saraiva, 1994.
TEMER, Michel. Elementos de direito constitucional. 24. ed. São Paulo: Malheiros,
2012.
Disciplina: DIREITO DO TRABALHO I
Termo:3ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Introdução. Direito internacional do trabalho. Do contrato individual de trabalho.
Empregado e empregador. Da suspensão e interrupção do contrato individual de
trabalho. Transferência de empregado. Da duração da jornada de trabalho. Das férias.
Objetivos Gerais:
Identificar e distinguir os princípios e os institutos que disciplinam as relações entre o
capital e o trabalho, bem como compreender e aplicar a legislação que as rege no que
diz respeito a sua consolidação, seguridade e os institutos fundamentais do direito
material.
Objetivos Específicos:
Preparar o acadêmico para a vida profissional, qualificando-o adequadamente para
identificar direitos e obrigações de trabalhadores e empregadores.
Levar o acadêmico a refletir sobre o contrato do trabalho e conhecer as suas
características jurídicas.
243
Conhecer de forma crítica a jurisprudência.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Consolidação das leis do trabalho (1943). Consolidação das leis do trabalho.
38. ed. São Paulo: LTr, 2011.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 36. ed. São
Paulo: LTr, 2011.
Bibliografia Complementar:
BATALHA, Wilson de Souza Campos; RODRIGUES NETO, Sílvia Marina L. Batalha
de. Rescisão contratual trabalhista e trilogia do desemprego. 3. ed., rev. e ampl. São
Paulo: LTr, 2000
BRITO FILHO, José Cláudio Monteiro de. Direito sindical. São Paulo: LTr, 2000.
CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 36. ed., atual.
São Paulo: Saraiva, 2011.
DELGADO, Mauricio Godinho. Introdução ao direito do trabalho: relações de trabalho
e relação de emprego. 3. ed., rev. e atual. São Paulo: LTr, 2001.
GIGLIO, Wagner. Justa causa. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1996.
MORAES FILHO, Evaristo de; MORAES, Antonio Carlos Flores de. Introdução ao
direito do trabalho. 7. ed., rev. e atual. São Paulo: LTr, 1995.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral
do direito do trabalho : relações individuais e coletivas do trabalho. 24. ed., rev., atual. e
ampl. São Paulo: Saraiva, 2009.
244
NOCCHI, Andrea Saint Pastous; NAPOLEÃO, Gabriel (Org.). Criança, Adolescente,
trabalho. São Paulo: LTr, 2010.
OLIVA, José Roberto Dantas. O princípio da proteção integral e o trabalho da criança e
do adolescente no Brasil: com as alterações promovidas pela lei n. 1.180 de 23 de
setembro de 2005, que ampliou o limite de idade nos contratos de aprendizagem para 24
anos. São Paulo: LTr, 2006.
OLIVA, José Roberto Dantas. Prescrição do FGTS é única: trintenária. Intertemas,
Presidente Prudente, ano 2, v. 3, p. 126-145, nov. 2000.
OLIVA, José Roberto Dantas. Prescrição do FGTS é única: trintenária. Revista do
Tribunal Regional do Trabalho da Décima Quinta Região, Campinas, n. 12, p. 130-145,
2000.
OLIVA, José Roberto Dantas. Prescrição do FGTS é única: trintenária. Síntese
Trabalhista, Porto Alegre, ano 13, n. 146, p. 9-22, ago. 2001.
OLIVA, José Roberto Dantas. Tutela da moral na esfera trabalhista: tendências e
perspectivas. In: LEITE, Eduardo de Oliveira (coord.) Dano moral. 1. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2002. p. 265-300.
PLÁ RODRÍGUEZ, Américo. Princípios de direito do trabalho. São Paulo: LTr,
1997.
RUSSOMANO, Mozart Victor. Principios gerais de direito sindical. 2. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 1997-1998.
SÜSSEKIND, Arnaldo. Direito internacional do trabalho. 3. ed. atual. São Paulo: LTr,
2000.
Disciplina: DIREITO ECONÔMICO E EMPRESARIAL I
Termo:3ºA
Carga horária:30
245
Número de créditos:2
Ementa:
Direito Econômico e Direito Empresarial. Origem e evolução do direito empresarial.
Empresa e empresário. Estabelecimento empresarial. Obrigações legais dos
empresários. Sociedades comerciais.
Objetivos Gerais:
Estabelecer os contornos e qualidades da simbiose entre a Ciência do Direito e a Ciência
Econômica.
Avaliar a moderna doutrina da Análise Econômica do Direito e sua influência nos
institutos positivados.
Compreender o tipo de tratamento jurídico da política econômica estatal e o modo pelo
qual o Estado intervém na Economia.
Estudar, de forma sistematizada, as diversas espécies societárias existentes no Direito
Brasileiro, mormente as formas como se exerce a atividade empresarial.
Objetivos Específicos:
Proporcionar noções de economia para compreensão da intervenção do estado no campo
econômico.
Averiguar as nuances do Sistema Econômico Capitalista e do Estado Social e a
Economia.
Examinar, de forma detida, o Modelo Econômico da Constituição de 1988.
Definir o conceito de monopólio e estudar os temas correlatos.
Estudar o Direito Antitruste, com enfoque nos modos de proteção da concorrência.
Averiguar o capítulo do texto constitucional que regula a Ordem Econômica Nacional.
Estudar as normas constitucionais e infraconstitucionais que tratam da regulação
econômica.
Ofertar um panorama, geral, sobre a ciência do Direito Empresarial.
Analisar e evolução científica deste ramo do Direito ao longo do tempo.
Introduzir o estudo do Direito Societário, apresentando os conceitos básicos e métodos
de diferenciação dos institutos.
Subsidiar o aluno para o estudo mais aprofundado e pontual do Direito Societário, que
ocorrerá no segundo semestre.
246
Bibliografia Básica:
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 12. ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2008-2011. 3 v.
GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na constituição de 1988: interpretação e
crítica. 11. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2006.
MARTINS, Fran. Curso de direito comercial: empresa comercial, empresários
individuais, microempresas, sociedades comerciais, fundo de comércio. 32. ed., rev.,
atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
Bibliografia Complementar:
CAMARGO, Ricardo Antônio Lucas. Breve introdução ao direito econômico Porto
Alegre: Fabris, 1993.
CAVALCANTE, Francisco; MISUMI, Jorge Yoshio. Mercado de capitais. Rio de
Janeiro: Campus, CNBV - RJ, 2002.
COELHO, Fábio Ulhoa. A sociedade limitada no novo código civil. São Paulo:
Saraiva, 2003.
FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Fundamentos de direito comercial: empresário, sociedade
empresária, títulos de crédito . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
FONSECA, João Bosco Leopoldino da. Direito economico. 2. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 1997.
HERREN AGUILLAR, Fernando. Direito econômico: do direito nacional ao direito
supranacional. São Paulo: Atlas, 2006.
LANZANA, Antonio E. T.. Economia brasileira: fundamentos e atualidade. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2005-2008.
247
MAMEDE, Gladston et al. Comentários ao Estatuto Nacional da Microempresa e da
Empresa de Pequeno Porte: lei complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. São
Paulo: Atlas, 2007.
MARINS, James; BERTOLDI, Marcelo M. Simples nacional: estatuto da
microempresa e da empresa de pequeno porte comentado: LC 123, de 14.12.2006, LC
127, de 14.08.2007. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.
SANTOS, Cairon Ribeiro dos; CORTEZ, Julpiano Chaves; SILVA, Germano
Campos. Comentários ao estatuto da microempresa e da empresa de pequeno porte: lei
complementar n.123/2006, lei complementar n.127/2007. São Paulo: Saraiva, 2009.
Disciplina: DIREITO PENAL III
Termo:3ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Da sanção penal. Do concurso de crimes. Da suspensão condicional da pena. Do
livramento condicional. Dos efeitos da condenação. Da reabilitação. Das medidas de
segurança. Da punibilidade.
Objetivos Gerais:
Dominar os conceitos básicos do direito penal como ramo do direito público,
enfatizando sua finalidade de tutela dos bens jurídicos essenciais e visando à
compreensão da lei penal, em especial dos institutos do concurso de pessoas, da sanção
penal, do sursis, do livramento condicional e da punibilidade.
Objetivos Específicos:
Analisar o direito penal e sua aplicação prática.
Buscar a compreensão do direito penal e da lei penal.
Estudar casos concretos.
Bibliografia Básica:
248
JESUS, Damásio E. de. Direito penal. 31. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v. 1
MIRABETE, Júlio Fabbrini; FABBRINI, Renato Nascimento. Manual de direito
penal. 27. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2010-2011. v. 1
PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. 10. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2011-2012. v. 1
Bibliografia Complementar:
BARROS, Flávio Augusto Monteiro de. Direito penal: parte geral. 9. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011. v.1
BITENCOURT, Cezar Roberto. Manual de direito penal: parte geral. 6. ed., rev. e
atual. São Paulo: Saraiva, 2000.
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral. 19. ed. São
Paulo: Saraiva, 2013. v. 1
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. v. 1
COSTA JÚNIOR, Paulo José da. Curso de direito penal. 9. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2008.
GONÇALVES, Victor Eduardo Rios; ESTEFAM, André. Direito penal
esquematizado: parte geral. 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013.
MARCÃO, Renato. Curso de execução penal. 10. ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2012.
MASSON, Cleber. Direito penal esquematizado: parte geral. 7. ed. rev., atual. e ampl.
São Paulo: Método, Rio de Janeiro: Forense, 2013.
249
PRADO, Luiz Regis. Comentários ao código penal: jurisprudência, conexões lógicas
com os vários ramos do direito. 10. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2015.
Disciplina: DIREITO PROCESSUAL CIVIL I
Termo:3ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
Ementa:
Noções introdutórias. Direito processual civil. Norma processual. Da jurisdição. Da
competência. Da ação. Do processo.
Objetivos Gerais:
Compreender o Direito Processual Civil como ramo do Direito Público, nas suas
dimensões normativas (constitucionais e infraconstitucionais), doutrinárias e
jurisprudenciais, como instrumento capaz de colaborar com a pacificação social e a
construção do Estado Democrático de Direito.
Objetivos Específicos:
Compreender os conceitos, regras, princípios e institutos básicos do Direito Processual
Civil, visando a sua instrumentalização, bem como a efetivação do direito material.
Realizar a interdisciplinaridade entre processo civil e outros ramos do direito,
especialmente o constitucional.
Colaborar no desenvolvimento do raciocínio teórico-prático do acadêmico, quanto à
aplicação das técnicas processuais.
Desenvolver competências e habilidades do acadêmico, especificamente, no que diz
respeito ao processo de conhecimento.
Colaborar para que o acadêmico passe a fundamentar suas idéias num contexto de
interrelação da teoria com a prática.
Aplicar conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a evolução
da área e contribuindo para a busca de mecanismos alternativos para a solução dos
conflitos de interesses.
Capacitar e estimular o aluno ao pensamento crítico, sobre direito processual civil.
250
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo curso de direito processual civil. 8. ed.
São Paulo: Saraiva, 2011. v. 1
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 52. ed. Rio de
Janeiro: Forense, Gen, 2011. v. 1
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo
civil. 11. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. v.1
Bibliografia Complementar:
ALVIM, Arruda. Manual de direito processual civil. 15. ed. rev. e atual. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2012.
ARAGÃO, Egas Dirceu Moniz de. Comentários ao código de processo civil: lei nº
5.869, de 11 de janeiro de 1973. 9. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2000. v.2
BARROSO, Carlos Eduardo Ferraz de Mattos. Teoria geral do processo e processo de
conhecimento. 13. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012.
BRASIL. Código de processo civil (1973). ; NEGRÃO, Theotônio; GOUVÊA, José
Roberto Ferreira; BONDIOLI, Luis Guilherme Aidar. Código de processo civil e
legislação processual em vigor. 44. ed., atual. e reform. São Paulo: Saraiva, 2012.
BUENO, Cassio Scarpinella. Curso sistematizado de direito processual civil. 5. ed.
São Paulo: Saraiva, 2011-2012. v.1
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. 19. ed., rev. Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2009. v.1
COLUCCI, Maria da Glória Lins da Silva; ALMEIDA, José Maurício Pinto de. Lições
de teoria geral do processo. 4. ed. Curitiba : Juruá, 1998.
251
CORREIA, Marcus Orione Gonçalves. Teoria geral do processo. 5. ed. São Paulo:
Saraiva, 2009
COUTURE, Eduardo J. Interpretação das leis processuais. 4. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2001.
DIDIER JÚNIOR, Fredie. Curso de direito processual civil. 15. ed., rev., ampl. e atual.
Salvador: JusPODIVM, 2013. v. 1
DINAMARCO, Cândido Rangel. A instrumentalidade do processo. 14. ed., rev. e
atual. São Paulo: Malheiros, 2009.
DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. 4. ed., rev. e
atual. São Paulo: Malheiros, 2004. 4 v.
GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. 20. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2008-2009. v.1
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz. Processo de conhecimento.
12. ed., rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014.
MARINONI, Luiz Guilherme; MITIDIERO, Daniel. O projeto do CPC: críticas e
propostas. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
MIRANDA, Pontes de. Comentários ao código de processo civil. 5. ed., rev. e aum. Rio
de Janeiro : Forense, 1999. t. 1
MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro: exposição
sistemática do procedimento. 28. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil
comentado e legislação extravagante: atualizado até 17 de fevereiro de 2010. 11. ed.,
rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
252
RIBEIRO, Djanira Maria Radamés de Sá. Teoria geral do direito processual civil : a lide
e sua resolução. 2. ed., rev., ampl. e atual. São Paulo : Saraiva, 1998.
SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de direito processual civil. 15. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011-2013. v. 1
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. 29. ed. São
Paulo: Saraiva, 2012. v. 1
SOUZA, Gelson Amaro de. Curso de direito processual civil. 2. ed., ampl. e rev.
Presidente Prudente: Data Juris, 1998.
TUCCI, José Rogério Cruz e. A causa petendi no processo civil. 3. ed., rev., atual. e
ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Termo:3ºA
Carga horária:0
Número de créditos:0
Ementa:
Comunicação. Percepção. Criatividade. Ética. Administração de conflitos. Conflito.
Considerações sobre as formas alternativas de resolução dos conflitos. Conciliação.
Arbitragem. Mediação.
Objetivos Gerais:
- Aprimorar a formação e informação do futuro profissional.
- Mostrar ao acadêmico o funcionamento das soluções extrajudiciais de conflito e
colocá-lo em contato com tais procedimentos.
- Transferir ao corpo discente informações capazes de forjar um profissional dotado de
habilidades exigidas pelo mercado.
- Adotar medidas para mudar o foco da formação dos alunos, deixando de orientá-los
para o litígio, para transformá-los em agentes fomentadores de soluções alternativas de
controvérsias, tais como: a conciliação, a mediação e a arbitragem.
253
Objetivos Específicos:
- Demonstrar que, atualmente, o processo judicial se mostra um instrumento moroso e
pouco útil às partes, sobretudo em razão da sobrecarga que o Poder Judiciário sofre,
com o acúmulo de ações em detrimento da máquina, insuficiente para uma prestação
tempestiva e consequentemente eficaz.
- Ressaltar que as constantes reformas das leis processuais indicam a conciliação como
uma das soluções adotadas para reduzir a demora no processo e, isso, pode ser
observada em diversas disposições legais, seja do Código de Processo Civil (arts. 125,
IV, 269, III, 277, 331, 448, 449, 584, III, e 475-N, III e V), do Código Civil (art. 840),
da Lei de Arbitragem (arts. 21, § 4º, e 28), do Código de Defesa do Consumidor (arts.
5º, IV, 6º, VII, e 107), ou, ainda, da Lei n. 9.099/95 dos Juizados Especiais, na qual se
consagra como princípio jurídico (art. 2º).
- Ensinar que a mediação, a conciliação e a arbitragem são instrumentos extremamente
úteis para a abreviação do processo, reduzindo, destarte, a necessidade da intervenção
estatal.
- Formar e capacitar os discentes a serem conciliadores, mediadores e árbitros
conferindo-lhes transparência, idoneidade e eficiência, não perdendo de vista que eles
irão interferir diretamente nas relações e questões apresentadas para a busca da
composição consensual.
Bibliografia Básica:
CHIMENTI, Ricardo Cunha. Teoria e prática dos juizados especiais cíveis estaduais e
federais. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
GRINOVER, Ada Pellegrini; WATANABE, Kazuo; LAGRASTA NETO, Caetano
(Coord.). Mediação e gerenciamento do processo: revolução na prestação jurisdicional :
guia prático para a instalação do setor de conciliação e mediação. São Paulo: Atlas,
2007-2013.
MAGALHÃES, Rodrigo Almeida. Arbitragem e convenção arbitral. Belo Horizonte:
Mandamentos, 2006.
Bibliografia Complementar:
254
BACELLAR, Roberto Portugal. Juizados especiais: a nova mediação paraprocessual.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
CACHAPUZ, Rozane da Rosa. Arbitragem: alguns aspectos do processo e do
procedimento na lei nº 9.307/96. Leme: LEUD, 2000.
CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e processo: um comentário a lei 9.307/96. 3.
ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009.
LEMES, Selma M. Ferreira; CARMONA, Carlos Alberto; MARTINS, Pedro A.
Batista (Coord.). Arbitragem: estudos em homenagem ao Prof. Guido Fernando da
Silva Soares, in memoriam. São Paulo: Atlas, 2007.
MEDINA, Eduardo Borges de Mattos. Meios alternativos de solução de conflitos: o
cidadão na administração da justiça. Porto Alegre: Fabris, 2004.
RODRIGUES JÚNIOR, Walsir Edson. A prática da mediação e o acesso à justiça.
Belo Horizonte: Del Rey, 2007.
Disciplina: DIREITO CONSTITUCIONAL II
Termo:4ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Poder legislativo. Poder executivo. Poder judiciário. Controle de
Constitucionalidade. Direitos Políticos.
Objetivos Gerais:
-Entender as teorias da constituição e seus reflexos na Constituição Federal de 1988
-Compreender a organização do estado brasileiro, as regras jurídicas reguladoras da
organização dos poderes e obrigações do Estado, bem como o seu relacionamento com
os cidadãos
-Estudar os direitos e garantias fundamentais.
255
Objetivos Específicos:
-Identificar a natureza dos diferentes aspectos jurídicos, suas relações e fatores causais
-Enfatizar os conteúdos das disciplinas e a iniciação à investigação científica,
simultaneamente
-Incentivar a interação das disciplinas teóricas e já relacioná-las com a teoria geral do
processo, bem como estabelecer as relações do direito com outras áreas do saber que
serão utilizadas agora
-Propiciar aos alunos a oportunidade de conhecer a atuação do bacharel em direito por
meio de palestras e, em especial, da disciplina de ética profissional, contribuindo para a
formação de um bom e competente profissional
-Propiciar aos alunos a oportunidade de conhecer a atuação do direito constitucional e
da teoria geral do direito constitucional, para que os importantes conteúdos venham a
contribuir para sua formação profissional
-Oferecer oportunidades ao aluno para o desenvolvimento da habilidade da leitura para
o estudo e da pesquisa como instrumentos de formação pessoal
-Oferecer a oportunidade para o aluno começar a conhecer o processo por meio da
teoria geral e seus princípios.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, Luiz Alberto David; NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano. Curso de direito
constitucional. 15. ed. São Paulo: Verbatim, 2011.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 25. ed., rev. e atual. São Paulo:
Atlas, 2010.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 32. ed., rev. e atual.
São Paulo: Malheiros, 2009.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil:
promulgada em 5 de outubro de 1988. 48. ed., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2013.
256
CAPPELLETTI, Mauro. O controle judicial de constitucionalidade das leis no direito
comparado. 2. ed. Porto Alegre: Fabris, 1984.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. 38. ed., rev. e
atual. São Paulo: Saraiva, 2012.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. 12. ed., rev.
e atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
HESSE, Konrad. A força normativa da Constituição. Porto Alegre: Fabris, 1991.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 38. ed. São Paulo:
Malheiros, 2012.
MIRANDA, Jorge. Manual de direito constitucional. 2. ed. Coimbra: Coimbra Ed.,
1993-1998. t. 4
NOGUEIRA, Paulo Lúcio. Instrumentos de tutela e direitos constitucionais (teoria,
prática e jurisprudência). São Paulo: Saraiva, 1994.
TEMER, Michel. Elementos de direito constitucional. 24. ed. São Paulo: Malheiros,
2012.
Disciplina: DIREITO DO TRABALHO II
Termo:4ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Horas extras. Repouso semanal remunerado. Das férias. Do salário. Do FGTS.
Segurança e higiene do trabalho. Das normas especiais de tutela de trabalho.
Estabilidade. Da extinção do contrato individual de trabalho. Dos direitos e das verbas
rescisórias. Da prescrição no direito do trabalho. Da organização sindical.
257
Objetivos Gerais:
Identificar e distinguir os princípios e os institutos que disciplinam as relações entre o
capital e o trabalho, bem como compreender e aplicar a legislação que as rege no que
diz respeito à sua consolidação, à seguridade e aos institutos fundamentais do direito
material.
Objetivos Específicos:
Preparar o acadêmico para a vida profissional, qualificando-o adequadamente para
identificar direitos e obrigações de trabalhadores e empregadores.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Consolidação das leis do trabalho (1943). Consolidação das leis do trabalho.
38. ed. São Paulo: LTr, 2011.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 36. ed. São
Paulo: LTr, 2011.
Bibliografia Complementar:
BATALHA, Wilson de Souza Campos; RODRIGUES NETO, Sílvia Marina L. Batalha
de. Rescisão contratual trabalhista e trilogia do desemprego. 3. ed., rev. e ampl. São
Paulo: LTr, 2000.
BRITO FILHO, José Cláudio Monteiro de. Direito sindical. São Paulo: LTr, 2000.
CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 36. ed., atual.
São Paulo: Saraiva, 2011.
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. 12. ed. São Paulo: LTr,
2013.
258
DELGADO, Mauricio Godinho. Introdução ao direito do trabalho: relações de trabalho
e relação de emprego. 3. ed., rev. e atual. São Paulo: LTr, 2001.
GIGLIO, Wagner. Justa causa. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1996.
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Negociação coletiva e contrato individual de trabalho.
São Paulo: Atlas, 2001.
MARTINS, Sergio Pinto. Manual da justa causa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, Sergio Pinto. Manual do FGTS. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MORAES FILHO, Evaristo de; MORAES, Antonio Carlos Flores de. Introdução ao
direito do trabalho. 7. ed., rev. e atual. São Paulo: LTr, 1995.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral
do direito do trabalho : relações individuais e coletivas do trabalho. 24. ed., rev., atual. e
ampl. São Paulo: Saraiva, 2009.
NOCCHI, Andrea Saint Pastous; NAPOLEÃO, Gabriel (Org.). Criança, Adolescente,
trabalho. São Paulo: LTr, 2010.
OLIVA, José Roberto Dantas. O princípio da proteção integral e o trabalho da criança e
do adolescente no Brasil: com as alterações promovidas pela lei n. 11.180, de 23 de
setembro de 2005, que ampliou o limite de idade nos contratos de aprendizagem para 24
ano. São Paulo: LTr, 2006.
OLIVA, José Roberto Dantas. Prescrição do FGTS é única: trintenária. Intertemas,
Presidente Prudente, ano 2, v. 3, p. 126-145, nov. 2000.
OLIVA, José Roberto Dantas. Prescrição do FGTS é unica: trintenária. Revista do
Tribunal Regional do Trabalho da Décima Quinta Região, Campinas, n. 12, p. 130-145,
2000.
259
OLIVA, José Roberto Dantas. Prescrição do FGTS é unica: trintenária. Síntese
Trabalhista, Porto Alegre, ano 13, n. 146, p. 9-22, ago. 2001.
OLIVA, José Roberto Dantas. Tutela da moral na esfera trabalhista: tendências e
perspectivas. In: LEITE, Eduardo de Oliveira (coord.). Dano moral. 1. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2002. p. 265-300.
OLIVEIRA, Sebastião Geraldo de. Indenização por acidente do trabalho ou doença
ocupacional. 5. ed., rev., ampl. e atual. São Paulo: LTr, 2009.
OLIVEIRA, Sebastião Geraldo de. Proteção jurídica à saúde do trabalhador. 5. ed.,
rev., ampl. e atual. São Paulo: LTr, 2010.
PLÁ RODRIGUEZ, Américo. Princípios de direito do trabalho. São Paulo: LTr, 1997.
RUSSOMANO, Mozart Victor. Principios gerais de direito sindical. 2. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 1997-1998.
SILVA, Homero Batista Mateus da. Curso de direito do trabalho aplicado. Rio de
Janeiro: Elsevier, Campus, 2009-2010.
SÜSSEKIND, Arnaldo. Curso de direito do trabalho. 3. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Renovar, 2010.
SÜSSEKIND, Arnaldo. Direito internacional do trabalho. 3. ed. atual. São Paulo: LTr,
2000.
TEIXEIRA JÚNIOR, José Guido. Quantificação dos danos morais e materiais e o
acidente do trabalho no setor sucroalcooleiro. São Paulo: LTr, 2011.
Disciplina: DIREITO ECONÔMICO E EMPRESARIAL II
Termo:4ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
260
Ementa:
Teoria Geral do Direito Societário. Empresário pessoa física. Sociedades empresárias.
Objetivos Gerais:
Estudar uma das mais relevantes disciplinas do Direito Empresarial Moderno: o Direito
Societário e Institutos Afins.
Objetivos Específicos:
-Verificar as formas de exercício da atividade empresária.
-Trazer quadro geral das sociedades empresárias, bem como estudar cada uma das
espécies societárias.
-Abordar o panorama moderno legislativo, jurisprudencial e doutrinário, em especial a
nova figura da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada.
-Tratar da Sociedade LTDA e da Sociedade Anônima com a minúcia que merecem sem
esquecer-se dos tipos societários menores.
-Apresentar, na prática, o conteúdo de um Contrato Social.
Bibliografia Básica:
CARVALHOSA, Modesto; EIZIRIK, Nelson. A nova lei das S/A. São Paulo:
Saraiva, 2002.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 12. ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2008-2011.
MARTINS, Fran. Curso de direito comercial: empresa comercial, empresários
individuais, microempresas, sociedades comerciais, fundo de comércio. 32. ed., rev.,
atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
Bibliografia Complementar:
AGUILLAR, Fernando Herren. Direito econômico: do direito nacional ao direito
supranacional. São Paulo: Atlas, 2006.
261
CAVALCANTE, Francisco; MISUMI, Jorge Yoshio. Mercado de capitais. Rio de
Janeiro: Campus, CNBV - RJ, 2002.
COELHO, Fábio Ulhoa. A sociedade limitada no novo código civil. São Paulo:
Saraiva, 2003.
FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Fundamentos de direito comercial: empresário, sociedade
empresária, títulos de crédito . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LANZANA, Antonio E. T. Economia brasileira: fundamentos e atualidade. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2005-2008.
MAMEDE, Gladston et al. Comentários ao Estatuto Nacional da Microempresa e da
Empresa de Pequeno Porte: lei complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
MARINS, James; BERTOLDI, Marcelo M. Simples nacional: estatuto da
microempresa e da empresa de pequeno porte comentado: LC 123, de 14.12.2006, LC
127, de 14.08.2007. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.
SANTOS, Cairon Ribeiro dos; CORTEZ, Julpiano Chaves; SILVA, Germano
Campos. Comentários ao estatuto da microempresa e da empresa de pequeno porte: lei
complementar n.123/2006, lei complementar n.127/2007. São Paulo: Saraiva, 2009.
Disciplina: DIREITO PENAL IV
Termo:4ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Da extinção da punibilidade. Dos crimes contra a vida. Das lesões corporais. Da
periclitação. Dos crimes contra a honra. Dos crimes contra a liberdade individual. Dos
crimes contra o patrimônio.
Objetivos Gerais:
262
Dominar os conceitos básicos do direito penal, como ramo do direito público,
enfatizando sua finalidade de tutela dos bens jurídicos e visando à compreensão da lei
penal, conceituação de crime, sanção penal, extinção de punibilidade e estudo de
crimes.
Buscar a compreensão do direito penal e da lei penal
Objetivos Específicos:
-Analisar o direito penal e sua aplicação prática
-Estudar casos concretos.
Bibliografia Básica:
JESUS, Damásio E. de. Direito penal. 31. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.2
MIRABETE, Júlio Fabbrini; FABBRINI, Renato Nascimento. Manual de direito
penal. 25. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2007-2011. v.2, 3
PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. 8. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2007-2012.
Bibliografia Complementar:
BARROS, Flávio Augusto Monteiro de. Direito penal: parte geral. 9. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011. v.1
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral. 19. ed. São
Paulo: Saraiva, 2013. v. 1
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. v. 1
COSTA JÚNIOR, Paulo José da. Curso de direito penal. 9. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2008.
ESTEFAM, André. Direito penal. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012-2013.
263
GONÇALVES, Victor Eduardo Rios; ESTEFAM, André. Direito penal
esquematizado: parte geral. 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013.
PRADO, Luiz Regis. Comentários ao código penal: doutrina, jurisprudência
selecionada, conexões lógicas com os vários ramos do direito. 6. ed., rev., atual. e ampl.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
Disciplina: DIREITO PROCESSUAL CIVIL II
Termo:4ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
Ementa:
Princípios Gerais do Processo. Jurisdição. Competência. Atos Processuais. Os
sujeitos do processo. Intervenção de terceiro.
Objetivos Gerais:
-Compreender os conceitos, princípios e institutos básicos do direito processual civil,
visando a sua instrumentalização, bem como a efetivação do direito material
-Realizar a interdisciplinaridade entre processo civil e outros ramos do direito,
especialmente o constitucional
-Colaborar no desenvolvimento do raciocínio teórico-prático do acadêmico quanto à
aplicação das técnicas processuais.
Objetivos Específicos:
-Desenvolver competências e habilidades do acadêmico, especificamente no que diz
respeito ao processo de conhecimento
-Colaborar para que o acadêmico passe a fundamentar suas idéias num contexto de
inter-relação da teoria com a prática
-Aplicar conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a evolução
da área e contribuindo para a busca de mecanismos alternativos para a solução dos
conflitos de interesses
264
-Capacitar e estimular o aluno ao pensamento crítico sobre direito processual.
Bibliografia Básica:
DIDIER JÚNIOR, Fredie. Curso de direito processual civil. 12. ed., rev., ampl. e atual.
Salvador: JusPODIVM, 2010. v. 1
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 52. ed. Rio de
Janeiro: Forense, Gen, 2011. v.1
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo
civil. 11. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. v.1
Bibliografia Complementar:
ALBERTON, Genacéia da Silva. Assistência litisconsorcial. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1994.
ALVIM, Arruda. Manual de direito processual civil. 15. ed. rev. e atual. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2012.
BARROSO, Carlos Eduardo Ferraz de Mattos. Teoria geral do processo e processo de
conhecimento. 13. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012.
BRASIL. Código de processo civil (1973). ; NEGRÃO, Theotônio; GOUVÊA, José
Roberto Ferreira; BONDIOLI, Luis Guilherme Aidar. Código de processo civil e
legislação processual em vigor. 44. ed., atual. e reform. São Paulo: Saraiva, 2012.
BUENO, Cassio Scarpinella. Curso sistematizado de direito processual civil. São Paulo:
Saraiva, 2007-2008. v. 1-3, 5
CAHALI, Yussef Said. Honorários advocatícios. 4. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2011.
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. 19. ed., rev. Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2009. v. 1
265
CARNEIRO, Athos Gusmão. Intervenção de terceiros. 18. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
CARVALHO, Milton Paulo de. Do pedido no processo civil. Porto Alegre: Fabris,
1992.
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO,
Cândido Rangel. Teoria geral do processo. 29. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros,
2013.
COUTURE, Eduardo J. Interpretação das leis processuais. 4. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2001.
DINAMARCO, Cândido Rangel. A instrumentalidade do processo. 14. ed., rev. e
atual. São Paulo: Malheiros, 2009.
DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. 4. ed., rev. e
atual. São Paulo: Malheiros, 2004. 4 v.
DINAMARCO, Cândido Rangel. Intervenção de terceiros. 2. ed. São Paulo:
Malheiros, 2000.
DINAMARCO, Cândido Rangel. Litisconsórcio. 8.ed., rev. atual. São Paulo:
Malheiros, 2009.
DINAMARCO, Cândido Rangel; RULLI NETO, Antônio. Fundamentos do processo
civil moderno. 6. ed. São Paulo: Malheiros, 2010. 2 t.
GONÇALVES, Aroldo Plínio. Nulidades no processo. 1. ed. Rio de Janeiro: Aide,
2000.
GONÇALVES, Aroldo Plínio. Da denunciação da lide. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense,
1995.
266
GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. 19. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2006-2008. 3 v.
LACERDA, Galeno. Despacho saneador. 3. ed. Porto Alegre: Fabris, 1990.
MACHADO, Antônio Cláudio da Costa. Manual do valor da causa: jurisprudência e
doutrina. São Paulo: Saraiva, 1995.
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz. Processo de conhecimento.
11. ed., rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.
MIRANDA, Pontes de. Comentários ao código de processo civil. 5. ed., rev. e aum. Rio
de Janeiro : Forense, 1999. t. 1
MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro: exposição
sistemática do procedimento. 28. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil
comentado e legislação extravagante: atualizado até 17 de fevereiro de 2010. 11. ed.,
rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
RIBEIRO, Djanira Maria Radamés de Sá. Teoria geral do direito processual civil: a lide
e sua resolução. 2. ed., rev., ampl. e atual. São Paulo : Saraiva, 1998.
SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de direito processual civil. 14. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
SOUZA, Gelson Amaro de. Do valor da causa. 4. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2011.
SOUZA, Gelson Amaro de. Curso de direito processual civil. 2. ed., ampl. e rev.
Presidente Prudente: Data Juris, 1998.
267
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Código de processo civil anotado. 13. ed., rev.,
ampl. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
TUCCI, José Rogério Cruz e. A causa petendi no processo civil. 3. ed., rev., atual. e
ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Termo:4ºA
Carga horária:0
Número de créditos:0
Ementa:
Comunicação. Percepção. Criatividade. Ética. Administração de conflitos. Conflito.
Considerações sobre as formas alternativas de resolução dos conflitos. Conciliação.
Arbitragem. Mediação.
Objetivos Gerais:
- Aprimorar a formação e informação do futuro profissional. Mostrar ao acadêmico o
funcionamento das soluções extrajudiciais de conflito e colocá-lo em contato com tais
procedimentos.
- Transferir ao corpo discente informações capazes de forjar um profissional dotado de
habilidades exigidas pelo mercado.
- Adotar medidas para mudar o foco da formação dos alunos, deixando de orientá-los
para o litígio, para transformá-los em agentes fomentadores de soluções alternativas de
controvérsias, tais como: a conciliação, a mediação e a arbitragem.
Objetivos Específicos:
- Demonstrar que, atualmente, o processo judicial se mostra um instrumento moroso e
pouco útil às partes, sobretudo, em razão da sobrecarga que o Poder Judiciário sofre,
com o acúmulo de ações em detrimento da máquina, insuficiente para uma prestação
tempestiva e conseqüentemente eficaz.
- Ressaltar que as constantes reformas das leis processuais indicam a conciliação como
uma das soluções adotadas para reduzir a demora no processo e, isso, pode ser
observada em diversas disposições legais, seja do Código de Processo Civil (arts. 125,
268
IV, 269, III, 277, 331, 448, 449, 584, III, e 475-N, III e V), do Código Civil (art. 840),
da Lei de Arbitragem (arts. 21, § 4º, e 28), do Código de Defesa do Consumidor (arts.
5º, IV, 6º, VII, e 107), ou, ainda, da Lei n. 9.099/95 dos Juizados Especiais, na qual se
consagra como princípio jurídico (art. 2º).
- Ensinar que a mediação, a conciliação e a arbitragem são instrumentos extremamente
úteis para a abreviação do processo, reduzindo, destarte, a necessidade da intervenção
estatal.
- Formar e capacitar os discentes a serem conciliadores, mediadores e árbitros
conferindo-lhes transparência, idoneidade e eficiência, não perdendo de vista que eles
irão interferir diretamente nas relações e questões apresentadas para a busca da
composição consensual.
Bibliografia Básica:
CHIMENTI, Ricardo Cunha. Teoria e prática dos juizados especiais cíveis estaduais e
federais. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
GRINOVER, Ada Pellegrini; WATANABE, Kazuo; LAGRASTA NETO, Caetano
(Coord.). Mediação e gerenciamento do processo: revolução na prestação jurisdicional :
guia prático para a instalação do setor de conciliação e mediação. São Paulo: Atlas,
2007-2008.
MAGALHÃES, Rodrigo Almeida. Arbitragem e convenção arbitral. Belo Horizonte:
Mandamentos, 2006.
Bibliografia Complementar:
BACELLAR, Roberto Portugal. Juizados especiais: a nova mediação paraprocessual.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
CACHAPUZ, Rozane da Rosa. Arbitragem: alguns aspectos do processo e do
procedimento na lei nº 9.307/96. Leme: LEUD, 2000.
CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e processo: um comentário a lei 9.307/96. 3.
ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009.
269
LEMES, Selma M. Ferreira; CARMONA, Carlos Alberto; MARTINS, Pedro A.
Batista (Coord.). Arbitragem: estudos em homenagem ao Prof. Guido Fernando da
Silva Soares, in memoriam. São Paulo: Atlas, 2007.
MEDINA, Eduardo Borges de Mattos. Meios alternativos de solução de conflitos: o
cidadão na administração da justiça. Porto Alegre: Fabris, 2004.
RODRIGUES JÚNIOR, Walsir Edson. A prática da mediação e o acesso à justiça.
Belo Horizonte: Del Rey, 2007.
Disciplina: DIREITO CIVIL V
Termo:5ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Contratos em espécie.
Objetivos Gerais:
Compreender o direito civil como parte do direito privado, nos aspectos gerais e
específicos da pessoa, dos fatos e atos jurídicos, suas relações, direitos, obrigações e
contratos, como forma de estabelecer uma teoria geral de interpretação e aplicação dos
contratos em espécie e sua importância para os atos negociais da vida.
Entender a teoria geral dos contratos e suas especificações, particularmente nos
contratos em espécies e suas limitações, com influência em outros contratos.
Objetivos Específicos:
Entender a matéria de contratos em espécie, analisando as formas de análise e regras
pertinentes a cada espécie de contrato, bem como, estabelecer uma regra geral para
contratos, a fim de poder fixar uma linha geral a ser aplicada a todos os contratos.
Bibliografia Básica:
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 26. ed., ref. São Paulo:
Saraiva, 2009-2012. v.2, 3
270
RODRIGUES, Silvio. Direito civil. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2000-2007. v.2, 3
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: contratos em espécie. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
BESSONE, Darcy. Do contrato: teoria geral. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1997.
BRASIL. Código civil e legislação em vigor. 32. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva,
2013.
BRASIL. Código Civil (2002). Código civil e constituição federal. 63. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. 13. ed., rev., aum. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2008.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito das obrigações: parte especial: contratos. 14.
ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012.
LÔBO, Paulo. Direito civil: contratos. São Paulo: Saraiva, 2011.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil. 37. ed. São Paulo:
Saraiva, 2003-2012.
RIZZARDO, Arnaldo. Direito das obrigações: lei nº 10.406, de 10.01.2002. 2. ed. Rio
de Janeiro: Forense, 2006.
WALD, Arnoldo. Direito civil: direito das obrigações e teoria geral dos contratos. 20.
ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v. 2
Disciplina: DIREITO ECONÔMICO E EMPRESARIAL III
Termo:5ºA
271
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Propriedade industrial. Títulos de crédito. Falência. Recuperação de empresas.
Comércio eletrônico.
Objetivos Gerais:
Compreender as normas básicas de proteção à concorrência e à liberdade de mercado.
Compreender as regras que regem as relações cambiais.
Entender o sistema de quebras e recuperação de empresas.
Objetivos Específicos:
Compreender os aspectos jurídicos das marcas, patentes, modelos de utilidade e
desenhos industriais.
Estudar a letra de câmbio, da nota promissória, do cheque e da duplicata.
Compreender os aspectos materiais e processuais que envolvem a falência e a
recuperação de empresas.
Estudar as implicações jurídicas dos negócios realizados, por meio eletrônico.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Amador Paes de. Curso de falência e recuperação de empresa. 25. ed., rev.
e atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
COELHO, Fábio Ulhoa. Comentários à lei de falências e de recuperação de empresas:
lei n. 11.101, de 9-2-2005. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 12. ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2008-2011. 3 v.
Bibliografia Complementar:
CARVALHOSA, Modesto. Comentários ao código civil: parte especial : do direito de
empresa (artigos 1.052 a 1.195). São Paulo: Saraiva, 2003.
272
FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Lei de falência e recuperação de empresas: lei nº 11.101, de
9 de fevereiro de 2005. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
LOBO, Thomaz Thedim. Introdução à nova lei de propriedade industrial: lei nº
9.279/96. São Paulo: Atlas, 1997.
MAMEDE, Gladston. Falência e recuperação de empresas. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
MARTINS, Fran. Curso de direito comercial: empresa comercial, empresários
individuais, microempresas, sociedades comerciais, fundo de comércio. 36. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2013.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 26. ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2005-2009. 2 v
Disciplina: DIREITO PENAL V
Termo:5ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Dos crimes contra a dignidade sexual. Dos crimes contra a incolumidade pública. Dos
crimes contra a família. Dos crimes contra a paz pública. Dos crimes contra a fé
pública. Dos crimes contra a administração pública.
Objetivos Gerais:
Dominar os conceitos básicos de direito penal, como ramo do direito público,
enfatizando sua finalidade de tutela dos bens jurídicos fundamentais, com o objetivo de
proporcionar a compreensão do ordenamento jurídico-penal.
Objetivos Específicos:
Estudar o direito penal e sua aplicação prática.
Compreender o direito penal como instrumento de promoção da paz social.
273
Analisar casos concretos sob a perspectiva proposta.
Bibliografia Básica:
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v. 2, 3
JESUS, Damásio E. de. Direito penal. 31. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v. 2
MIRABETE, Júlio Fabbrini; FABBRINI, Renato Nascimento. Manual de direito
penal. 25. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2007-2011. v. 2, 3
Bibliografia Complementar:
CUNHA, Rogério Sanches. Direito penal: parte especial. 3. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
ESTEFAM, André. Direito penal. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012-2013. v.2 e 3
MASSON, Cleber. Direito penal esquematizado: parte especial. 3. ed. São Paulo:
Método, 2011-2013. v.2 e 3
NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. 11. ed., rev., atual. e ampl.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
NUCCI, Guilherme de Souza. Direito penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
PRADO, Luiz Regis; CARVALHO, Erika Mendes de; CARVALHO, Gisele Mendes
de. Curso de direito penal brasileiro. 13. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2014.
Disciplina: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III
Termo:5ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
Ementa:
274
Do processo e do procedimento. Procedimento ordinário. Do pedido. Citações e
intimações. Da resposta do réu. Da revelia. Das providências preliminares.
Objetivos Gerais:
Compreender o Direito Processual Civil como ramo do Direito Público, nas suas
dimensões normativas (constitucionais e infraconstitucionais), doutrinárias e
jurisprudenciais, como instrumento fundamental para o desenvolvimento do Estado
Democrático de Direito.
Objetivos Específicos:
Compreender os conceitos, princípios e institutos básicos do direito processual civil,
visando a sua instrumentalização, bem como a efetivação do direito material.
Realizar a interdisciplinaridade entre processo civil e outros ramos do direito,
especialmente o constitucional.
Colaborar no desenvolvimento do raciocínio teórico-prático do acadêmico, quanto a
aplicação das técnicas processuais.
Desenvolver competências e habilidades do acadêmico, especificamente no que diz
respeito ao processo de conhecimento.
Colaborar para que o acadêmico passe a fundamentar suas idéias num contexto de inter-
relação da teoria com a prática.
Aplicar conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a evolução
da área e contribuindo para a busca de soluções jurisdicionais dos conflitos de interesse,
bem como por intermédio dos meios alternativos.
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo curso de direito processual civil. São
Paulo: Saraiva, 2004-2008. 3 v.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 45. ed. Rio de
Janeiro: Forense, Gen, 2010-2013. 3 v.
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo
civil. 10. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008-2010. 3 v.
275
Bibliografia Complementar:
ALVIM, Arruda. Manual de direito processual civil. 15. ed. rev. e atual. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2012.
ARAGÃO, Egas Dirceu Moniz de. Comentários ao código de processo civil: lei nº
5.869, de 11 de janeiro de 1973. 9. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2000. v.2
BARROSO, Carlos Eduardo Ferraz de Mattos. Teoria geral do processo e processo de
conhecimento. 13. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012.
BRASIL. Código de processo civil (1973). ; NEGRÃO, Theotônio; GOUVÊA, José
Roberto Ferreira; BONDIOLI, Luis Guilherme Aidar. Código de processo civil e
legislação processual em vigor. 44. ed., atual. e reform. São Paulo: Saraiva, 2012.
BUENO, Cassio Scarpinella. Curso sistematizado de direito processual civil. São
Paulo: Saraiva, 2007-2011.
CAHALI, Yussef Said. Honorários advocatícios. 4. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2011.
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. 17. ed., rev. Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2008-2009.
CARNEIRO, Athos Gusmão. Intervenção de terceiros. 18. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO,
Cândido Rangel. Teoria geral do processo. 29. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros,
2013.
COUTURE, Eduardo J. Interpretação das leis processuais. 4. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2001.
276
DIDIER JÚNIOR, Fredie. Curso de direito processual civil. 15. ed., rev., ampl. e atual.
Salvador: JusPODIVM, 2013. v. 1
DINAMARCO, Cândido Rangel. Litisconsórcio. 8.ed., rev. atual. São Paulo:
Malheiros, 2009.
DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. 4. ed., rev. e
atual. São Paulo: Malheiros, 2004. 4 v.
DINAMARCO, Cândido Rangel. Intervenção de terceiros. 2. ed. São Paulo: Malheiros,
2000.
DINAMARCO, Cândido Rangel; RULLI NETO, Antônio. Fundamentos do processo
civil moderno. 6. ed. São Paulo: Malheiros, 2010. 2 t.
GAJARDONI, Fernando da Fonseca; SILVA, Márcio Henrique Mendes da (Coord.).
Manual dos procedimentos especiais cíveis de legislação extravagante. 2. ed., rev. e
atual. São Paulo: Gen, Método, 2009.
GONÇALVES, Aroldo Plinio. Nulidades do processo. 1. ed. Rio de Janeiro: Aide,
2000.
GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. 19. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2006-2008. 3 v.
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz. Processo de conhecimento.
12. ed., rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014.
MARINONI, Luiz Guilherme; MITIDIERO, Daniel. O projeto do CPC: críticas e
propostas. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
MIRANDA, Pontes de. Comentários ao código de processo civil. 5. ed.,rev. e aum. Rio
de Janeiro : Forense, 1999. t. 1
277
MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro: exposição
sistemática do procedimento. 28. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil
comentado e legislação extravagante: atualizado até 17 de fevereiro de 2010. 11. ed.,
rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
ROSSI, Fernando et al. O futuro do processo civil no Brasil: uma análise crítica ao
projeto do novo CPC. Belo Horizonte: Fórum, 2011.
SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de direito processual civil. 14. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
SOUZA, Gelson Amaro de. Do valor da causa. 4. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2011.
SOUZA, Gelson Amaro de. Curso de direito processual civil. 2. ed., ampl. e rev.
Presidente Prudente: Data Juris, 1998.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Código de processo civil anotado. 13. ed., rev.,
ampl. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
TUCCI, José Rogério Cruz e. A causa petendi no processo civil. 3. ed., rev., atual. e
ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
Disciplina: DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
Termo:5ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
Ementa:
História do Processo do Trabalho . Teoria Geral do Processo do Trabalho . Princípios .
Organização da Justiça do Trabalho . Jurisdição Trabalhista . Competência da Justiça
Trabalhista . Ação Trabalhista . Processo Trabalhista . Procedimento em 1º
278
grau(Aspectos Gerais) . Procedimento em 1º grau (Aspectos Específicos) . Recursos .
Execução Trabalhista .
Objetivos Gerais:
Identificar e distinguir os princípios e os instrumentos que disciplinam as relações entre
o capital e o trabalho, bem como compreender e aplicar a legislação que as rege no que
diz respeito à sua consolidação, seguridade e os institutos fundamentais do processo
trabalhista.
Objetivos Específicos:
Conhecer o Processo do Trabalho ressaltando suas peculiaridades e comparando-as com
os demais tipos de processos, notadamente o processo civil, um dos principais
instrumentários subsidiários do Processo do Trabalho.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Consolidação das leis do trabalho. 38. ed. São Paulo: LTr, 2011.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense,
modelos de petições, recursos, sentenças e outros. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 25. ed.
São Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Amador Paes de. Curso prático de processo do trabalho. 22. ed., rev.,
atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2012.
BASILE, César Reinaldo Offa. Processo do trabalho: justiça do trabalho e dissídios
trabalhistas. São Paulo: Saraiva, 2012.
FERNANDES, Anníbal. O trabalhador autônomo: posição no direito do trabalho e na
previdência social : trabalho autonomo, eventual, avulso, temporário :legislação, rotinas,
jurisprudência : as novas Leis de custeio e benefícios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1992.
279
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Curso de direito processual do trabalho. Rio de
Janeiro: Forense, 2012.
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do trabalho. 12. ed. São
Paulo: LTr, 2014.
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Competência da justiça do trabalho e EC nº 45/2004.
1 ed. - 2.reimpr. São Paulo: Atlas, 2008.
MARTINS, Sergio Pinto. Execução da contribuição previdenciária na justiça do
trabalho. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
OLIVEIRA, Francisco Antonio de. Manual de direito individual e coletivo do trabalho:
doutrina, jurisprudência, direito sumular e direito comparado. 2. ed., rev., atual e ampl.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.
PRUNES, José Luiz Ferreira. A representação classista na justiça do trabalho 2. ed.
Curitiba: Juruá, 1995.
SAAD, Eduardo Gabriel. Consolidação das leis do trabalho comentada. 44. ed., atual.,
rev. e ampl. São Paulo: LTr, 2011.
SARAIVA, Renato. Processo do trabalho. 8. ed. rev.e atual. São Paulo: Gen, Método,
2012.
SARAIVA, Renato; MANFREDINI, Aryanna. Curso de direito processual do
trabalho. 10. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Método, 2013.
SCHIAVI, Mauro. Manual de direito processual do trabalho. 7. ed. São Paulo: LTr,
2014.
TEIXEIRA FILHO, Manoel Antonio. Curso de direito processual do trabalho. São
Paulo: LTr, 2009. 3 v.
280
Disciplina: DIREITO PROCESSUAL PENAL I
Termo:5ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Direito processual penal. Aplicação e interpretação da lei processual. Do
procedimento.
Objetivos Gerais:
Compreender e reconhecer as normas e princípios reguladores da aplicação jurisdicional
do direito penal, objetivo e a legislação dos órgãos de jurisdição e respectivos
auxiliares, bem como a persecução penal.
Objetivos Específicos:
Propiciar ao aluno autonomia de pensamento e espírito crítico que lhe capacite realizar a
interpretação das normas e princípios jurídicos, de modo a estabelcer a aplicação do
direito processual penal, junto aos casos concretos, oriundos da realidade.
Bibliografia Básica:
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Processo penal. 18. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas,
2006-2008.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. 9. ed., rev., atual.
e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. 33. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2011. 4 v.
Bibliografia Complementar:
ESPÍNOLA FILHO, Eduardo; SILVA, José Geraldo da; LAVORENTI, Wilson. Código
de processo penal brasileiro anotado. Campinas: Bookseller, 2000. 9 v.
281
GRECO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. 7. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Saraiva, 2009.
GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Juizados especiais criminais: comentários à lei
9.099, de 26-09-1995. 3. ed., rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.
JESUS, Damásio E. de. Código de processo penal anotado. 24. ed., rev., atual. e ampl.
São Paulo: Saraiva, 2010.
MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal. 2. ed., atual.
Campinas: Millennium, 2000. 4 v.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Código de processo penal interpretado: referências
doutrinárias, indicações legais, resenha jurisprudencial . 11. ed. São Paulo: Atlas,
2003-2008.
MOSSIN, Heráclito Antonio. Curso de processo penal. São Paulo: Atlas, 1998. 4 v.
OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 17. ed. São Paulo: Atlas,
2013.
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
Termo:5ºA
Carga horária:0
Número de créditos:0
Ementa:
Teoria geral do processo:Institutos fundamentais do direito processual. Jurisdição, ação
e processo. O poder judiciário. Ação e execução. O processo e constituição. Aplicação
do direito processual.Ética geral e profissional:Ética profissional. Advogado. OAB.
Atividades da advocacia. Direitos dos advogados. Ingresso nos quadros. Impedimentos
e incompatibilidades. Cancelamento da inscrição. Honorários advocatícios.Direito
constitucional:Princípios e objetivos fundamentais. Organização dos poderes. Do
controle de constitucionalidade. Remédios constitucionais. Dos direitos e deveres
282
fundamentais: coletivos e individuais. Defesa do estado e das instituições democráticas.
Ordem econômica, financeira e social.
Objetivos Gerais:
Melhorar o futuro profissional, fornecendo formação e informação.
Mostrar ao acadêmico o funcionamento de um escritório e colocá-lo em contato com as
várias fases do processo, desde o atendimento ao cliente.
Complemementar, a um só tempo, o rigor técnico do exercício profissional e a visão
crítica dessa mesma técnica.
Pragmatizar disciplinas aplicadas no exercício da prática jurídica civil do advogado.
Auxiliar os monitores e advogados na elaboração de peças processuais referentes ao
processo e aos procedimentos.
Estimular abordagens interdisciplinares dos diferentes conteúdos.
Contextualizar a prática profisssional, utilizando as disciplinas de direito civil, teoria
geral do processo, ética profissional e, também, direito constitucional.
Atentar para o fenômeno da constitucionalização do direito privado.
Compartilhar a aplicação das leis e das demais normas do direito com o grande vetor
constitucional que é a dignidade da pessoa humana.
Pragmatizar os conteúdos teóricos e processuais.
Objetivos Específicos:
Permitir aos alunos o contato com a prática jurídica, proporcionando o desenvolvimento
acadêmico, ético e profissional, ligados às atividades relacionadas com a advocacia.
Desenvolver o raciocínio lógico-jurídico, a técnica jurídica para elaboração de peças
processuais próprias da advocacia, o método de pesquisa (bibliográfica – doutrina,
jurisprudência, e internet) e a linguagem jurídica.
Conhecer a rotina processual e forense, ligadas à carreira da advocacia.
Incentivar a participação em audiências.
Colocar o discente em contato com as técnicas de soluções alternativas de
conflitos.Sensibilizá-los para o atendimento dos assistidos.
Propiciar ao aluno o exercício da prática da postura ética do profissional de direito nas
atividades forenses, perante o processo e seu acompanhamento, desenvolvendo as
atividades jurídicas, de acordo com o costume forense, fazendo com que o aluno
pratique os atos necessários ao bom desenvolvimento do processo.
283
Bibliografia Básica:
ALVIM, J. E. Carreira. Teoria geral do processo. 8. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro:
Forense, 2002.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 26. ed., ref. São Paulo:
Saraiva, 2009-2011. v. 2
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 46. ed. Rio de
Janeiro: Forense, Gen, 2011. v. 2
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, Luiz Alberto David; NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano. Curso de direito
constitucional. 17. ed. São Paulo: Verbatim, 2013.
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO,
Cândido Rangel. Teoria geral do processo. 29. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros,
2013.
COSTA, Elcias Ferreira. Deontologia jurídica: ética das profissões jurídicas. 1. ed. Rio
de Janeiro: Forense, 2002.
LANGARO, Luiz Lima. Curso de deontologia jurídica. 2. ed., atual. São Paulo: Saraiva,
1996.
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil
comentado e legislação extravagante: atualizado até 17 de fevereiro de 2010. 11. ed.,
rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos
contratos. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2011
Disciplina: DIREITO CIVIL VI
Termo:6ºA
284
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Antecedentes Históricos. Conceito e aplicação. Elementos da Responsabilidade Civil.
Causas Excludentes de Responsabilidade Civil. Responsabilidade Civil no Código de
Defesa do Consumidor. Responsabilidade Civil do Estado. Responsabilidade Civil nas
Relações Familiares.
Objetivos Gerais:
Propiciar um estudo sistemático da responsabilidade civil no sistema geral do Direito
Civil.
Objetivos Específicos:
Entender a responsabilidade civil como matéria sistemática, seus elementos e causas
excludentes, bem como a responsabilidade civil em elementos específicos, como a
responsabilidade civil no código de defesa do consumidor e responsabilidade civil do
Estado.
Bibliografia Básica:
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 22. ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2005-2008. v.1-7
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. 11. ed., rev. e atual. Rio de
Janeiro: Forense, 1997-2003. 4 v.
RODRIGUES, Silvio. Direito civil. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 1999-2002. v.3,4
Bibliografia Complementar:
BESSONE, Darcy. Do contrato: teoria geral. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1997.
BRASIL. Código civil e legislação em vigor. 32. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva,
2013.
285
BRASIL. Código Civil (2002). Código civil e constituição federal. 63. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de responsabilidade civil. 9. ed., rev. e ampl.
São Paulo: Atlas, 2010.
DIAS, José de Aguiar. Da responsabilidade civil. 11. ed., rev. Rio de Janeiro: Renovar,
2006.
DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. 13. ed., rev., aum. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2008.
MONTEIRO, Washington de Barros; PINTO, Ana Cristina de Barros Monteiro França.
Curso de direito civil. 38. ed. São Paulo: Saraiva, 2011-2012. 5 v.
STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil com comentários ao Código Civil de
2002. 6. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: responsabilidade civil. 11. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
Disciplina: DIREITO ECONÔMICO E EMPRESARIAL IV
Termo:6ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Falência. Responsabilidade dos sócios na falência. Processo de falência.
Recuperação de empresas. Comércio eletrônico . Propriedade industrial.
Objetivos Gerais:
- Estudar e compreender as normas básicas de proteção à concorrência e à liberdade de
mercado
- Compreender as regras que regem as relações cambiais
286
- Entender o sistema de quebras e recuperação de empresas
- Compreender as regras de propriedade industrial
- Compreender os negócios feitos por meio eletrônico.
Objetivos Específicos:
- Compreender os aspectos materiais e processuais que envolvem a falência e a
recuperação de empresas
- Estudar as implicações jurídicas dos negócios realizados por meio eletrônico
- Idem quanto à propriedade industrial (registros e patentes).
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Amador Paes de. Curso de falência e recuperação de empresa. 25. ed., rev.
e atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
COELHO, Fábio Ulhoa. Comentários à lei de falências e de recuperação de empresas:
lei n. 11.101, de 9-2-2005. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 12. ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2008-2011. 3 v.
Bibliografia Complementar:
CARVALHOSA, Modesto. Comentários ao código civil: parte especial : do direito de
empresa (artigos 1.052 a 1.195). São Paulo: Saraiva, 2003.
FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Lei de falência e recuperação de empresas: lei nº 11.101, de
9 de fevereiro de 2005. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
LOBO, Thomaz Thedim. Introdução à nova lei de propriedade industrial: lei nº
9.279/96. São Paulo: Atlas, 1997.
MAMEDE, Gladston. Falência e recuperação de empresas. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
287
MARTINS, Fran. Curso de direito comercial: empresa comercial, empresários
individuais, microempresas, sociedades comerciais, fundo de comércio. 36. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2013.
PERIN JÚNIOR, Ecio. Curso de direito falimentar e recuperação de empresas. 4. ed
São Paulo: Saraiva, 2011.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 26. ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2005-2009. 2 v.
Disciplina: DIREITO PENAL VI
Termo:6ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Dos Crimes Contra a Administração Pública. Lei das contravenções penais. Abuso de
autoridade. Lei dos crimes hediondos. Lei de tortura. Lei de prevenção ao uso
indevido de drogas e de repressão ao tráfico ilícito de drogas. Estatuto do
desarmamento. Estatuto do idoso. Crimes resultantes de preconceitos de raça e de cor.
Objetivos Gerais:
-Dominar os conceitos básicos de direito penal, como ramo do direito público,
enfatizando sua finalidade de tutela dos bens jurídicos fundamentais, com o objetivo de
proporcionar a compreensão crítica do ordenamento jurídico-penal.
Objetivos Específicos:
-Estudar o direito penal e sua aplicação prática
-Compreender o direito penal como instrumento de promoção da paz social
-Estudar casos concretos sob a perspectiva proposta.
- Desenvolver um pensamento crítico a respeito dos temas estudados, bem como
contextualiza-lo no mundo real.
Bibliografia Básica:
288
JESUS, Damásio E. de. Direito penal. 31. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
MIRABETE, Júlio Fabbrini; FABBRINI, Renato Nascimento. Manual de direito
penal. 25. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2007-2011.
PRADO, Luiz Regis. Comentários ao código penal: doutrina, jurisprudência
selecionada, conexões lógicas com os vários ramos do direito. 6. ed., rev., atual. e ampl.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
Bibliografia Complementar:
AMENDOLA NETO, Vicente. Crimes hediondos: lei n.8072, de 25 de julho de 1990.
São Paulo: LED, 1997.
BRASIL. Código penal, código de processo penal, Constituição federal, legislação
penal e processual penal. 15. ed., rev., ampl. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2012.
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal. 5. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva,
2003-2010. 4 v.
GRECO FILHO, Vicente. Tóxicos: prevenção-repressão: comentários a lei nº 6.368, de
21-10-1976, acompanhados da legislação vigente e de referência e ementário
jurisprudencial. 11. ed., atual. São Paulo : Saraiva, 1996.
JESUS, Damásio E. de. Lei das contravenções penais anotada. 11. ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
JESUS, Damásio E. de. Leis antitóxicos anotada. São Paulo: Saraiva, 1995.
LEAL, João José. Crimes hediondos: aspectos políticos-jurídicos da lei n. 8072/90. São
Paulo: Atlas, 1996.
MONTEIRO, Antonio Lopes. Crimes hediondos: texto, comentários e aspectos
polêmicos. 8. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2008.
289
NORONHA, E. Magalhães. Direito penal. 24. ed., atual. São Paulo: Saraiva, 2003. 4 v.
PRADO, Luiz Regis; CARVALHO, Erika Mendes de; CARVALHO, Gisele Mendes
de. Curso de direito penal brasileiro. 13. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2014.
SALLES JÚNIOR, Romeu de Almeida. Lei das contravenções penais interpretada. São
Paulo: Ed. Oliveira Mendes, 1998.
SILVA, José Geraldo da. A lei de tortura interpretada: comentários a lei n. 9.455/97 de
07.07.97. Leme: LED, 1997.
Disciplina: DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
Termo:6ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
Ementa:
Teoria geral da prova . Da confissão e do depoimento pessoal. Da exibição de
documento ou coisa. Da prova documental. Da prova testemunhal. Da prova pericial.
Da inspeção judicial. Indícios e presunções. Da audiência de instrução e julgamento.
Do procedimento sumário.
Objetivos Gerais:
-Compreender os conceitos, princípios e institutos básicos do direito processual civil,
visando a sua instrumentalização, bem como a efetivação do direito material
-Realizar a interdisciplinaridade entre processo civil e outros ramos do direto,
especialmente o constitucional
-Colaborar no desenvolvimento do raciocínio teórico-prático do acadêmico quanto a
aplicação das técnicas.
Objetivos Específicos:
290
-Desenvolver competências e habilidades do acadêmico, especificamente no que diz
respeito ao processo de conhecimento
-Colaborar para que o acadêmico passe a fundamentar suas idéias num contexto de
inter-relação da teoria com a prática
-Aplicar conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a evolução
da área e contribuindo para a busca de soluções jurisdicionais dos conflitos de interesse,
bem como por intermédio dos meios alternativos.
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo curso de direito processual civil. São
Paulo: Saraiva, 2004-2008. 3 v.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 52. ed. Rio de
Janeiro: Forense, Gen, 2011. v.1
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo
civil. 10. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. 3 v.
Bibliografia Complementar:
ALVIM, Arruda. Manual de direito processual civil. 15. ed. rev. e atual. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2012.
BARROSO, Carlos Eduardo Ferraz de Mattos. Teoria geral do processo e processo de
conhecimento. 13. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012.
BRASIL. Código de processo civil (1973). ; NEGRÃO, Theotônio; GOUVÊA, José
Roberto Ferreira; BONDIOLI, Luis Guilherme Aidar. Código de processo civil e
legislação processual em vigor. 44. ed., atual. e reform. São Paulo: Saraiva, 2012.
BUENO, Cassio Scarpinella. Curso sistematizado de direito processual civil. São Paulo:
Saraiva, 2007-2008. v.1-3, 5
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. 13. ed., rev. e atual.
Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. 3 v.
291
CAMPOS, Nelson Renato Palaia Ribeiro de. Técnica da petição inicial. 12. ed. São
Paulo: Saraiva, 2011.
CARVALHO, Milton Paulo de. Do pedido no processo civil. Porto Alegre: Fabris,
1992.
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO,
Cândido Rangel. Teoria geral do processo. 29. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros,
2013.
COLUCCI, Maria da Glória Lins da Silva; ALMEIDA, José Maurício Pinto de. Lições
de teoria geral do processo. 4. ed. Curitiba : Juruá, 1998.
DIDIER JÚNIOR, Fredie. Curso de direito processual civil. 10. ed. Salvador:
JusPODIVM, 2008-2012
DINAMARCO, Cândido Rangel. Litisconsórcio. 8.ed., rev. atual. São Paulo:
Malheiros, 2009.
DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. 4. ed., rev. e
atual. São Paulo: Malheiros, 2004. 4 v.
DINAMARCO, Cândido Rangel. Intervenção de terceiros. 2. ed. São Paulo: Malheiros,
2000.
DINAMARCO, Cândido Rangel; RULLI NETO, Antônio. Fundamentos do processo
civil moderno. 6. ed. São Paulo: Malheiros, 2010. 2 t.
GAJARDONI, Fernando da Fonseca; SILVA, Márcio Henrique Mendes da (Coord.).
Manual dos procedimentos especiais cíveis de legislação extravagante. 2. ed., rev. e
atual. São Paulo: Gen, Método, 2009.
292
GONÇALVES, Aroldo Plinio. Nulidades do processo. 1. ed. Rio de Janeiro: Aide,
2000.
GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. 19. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2006-2008. 3 v.
LACERDA, Galeno. Despacho saneador. 3. ed. Porto Alegre: Fabris, 1990.
MACHADO, Antônio Cláudio da Costa. Manual do valor da causa: jurisprudência e
doutrina. São Paulo: Saraiva, 1995.
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz. Processo de conhecimento.
11. ed., rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.
MIRANDA, Pontes de. Comentários ao código de processo civil. 5. ed.,rev. e aum. Rio
de Janeiro : Forense, 1999. t. 1
MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro: exposição
sistemática do procedimento. 28. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil
comentado e legislação extravagante: atualizado até 17 de fevereiro de 2010. 11. ed.,
rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
RIBEIRO, Djanira Maria Radamés de Sá. Teoria geral do direito processual civil: a
lide e sua resolução. 2. ed., rev., ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 1998.
SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de direito processual civil. 14. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
SOUZA, Gelson Amaro de. Do valor da causa. 4. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2011.
293
SOUZA, Gelson Amaro de. Curso de direito processual civil. 2. ed., ampl. e rev.
Presidente Prudente: Data Juris, 1998.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Código de processo civil anotado. 13. ed., rev.,
ampl. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
TUCCI, José Rogério Cruz e. A causa petendi no processo civil. 3. ed., rev., atual. e
ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
Disciplina: DIREITO PROCESSUAL PENAL II
Termo:6ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Jurisdição. Competência. Das provas. Dos sujeitos processuais. Das exceções.
Objetivos Gerais:
-Compreender e reconhecer as normas e princípios reguladores da aplicação
jurisdicional do direito penal objetivo e a legislação dos órgãos de jurisdição e
respectivos auxiliares, bem como a persecução penal.
Objetivos Específicos:
-Propiciar ao aluno autonomia de pensamento e espírito crítico que lhe capacite realizar
a interpretação das normas e princípios jurídicos, de modo a estabelecer a aplicação do
direito processual penal junto aos casos concretos oriundos da realidade.
Bibliografia Básica:
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Processo penal. 18. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas,
2006-2008.
294
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. 9. ed., rev., atual.
e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. 33. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2011. 4 v.
Bibliografia Complementar:
ESPÍNOLA FILHO, Eduardo; SILVA, José Geraldo da; LAVORENTI, Wilson. Código
de processo penal brasileiro anotado. Campinas: Bookseller, 2000. 9 v.
GRECO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. 7. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Saraiva, 2009.
GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Juizados especiais criminais: comentários à lei
9.099, de 26-09-1995. 3. ed., rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.
JESUS, Damásio E. Código de processo penal anotado. 24. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Saraiva, 2010.
MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal. 2. ed., atual.
Campinas: Millennium, 2000. 4 v.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Código de processo penal interpretado: referências
doutrinárias, indicações legais, resenha jurisprudencial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MOSSIN, Heráclito Antonio. Curso de processo penal. São Paulo: Atlas, 1998. 4 v.
OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 17. ed. São Paulo: Atlas,
2013.
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
Termo:6ºA
Carga horária:0
Número de créditos:0
295
Ementa:
Teoria geral do processo:Institutos fundamentais do direito processual. Jurisdição, ação
e processo. O poder judiciário. Ação e execução. O processo e constituição. Aplicação
do direito processual.Ética geral e profissional:Ética profissional. Advogado. OAB.
Atividades da advocacia. Direitos dos advogados. Ingresso nos quadros. Impedimentos
e incompatibilidades. Cancelamento. da inscrição. Honorários advocatícios. Direito
constitucional: Princípios e objetivos fundamentais. Organização dos poderes. Do
controle de constitucionalidade. Remédios constitucionais. Dos direitos e deveres
fundamentais: coletivos e individuais. Defesa do estado e das instituições democráticas.
Ordem econômica, financeira e social.
Objetivos Gerais:
-Melhorar o futuro profissional, fornecendo formação e informação.
-Mostrar ao acadêmico o funcionamento de um escritório e colocá-lo em contato com as
várias fases do processo, desde o atendimento ao cliente.
-Complemementar, a um só tempo, o rigor técnico do exercício profissional e a visão
crítica dessa mesma técnica.
-Pragmatizar disciplinas aplicadas no exercício da prática jurídica civil do advogado.
Auxiliar os monitores e advogados na elaboração de peças processuais referentes ao
processo e aos procedimentos.
-Estimular abordagens interdisciplinares dos diferentes conteúdos. Contextualizar a
prática profisssional, utilizando as disciplinas de direito civil, teoria geral do processo,
ética profissional e também direito constitucional.
-Atentar para o fenômeno da constitucionalização do direito privado.
-Compartilhar a aplicação das leis e das demais normas do direito com o grande vetor
constitucional que é a dignidade da pessoa humana.
-Pragmatizar os conteúdos teóricos e processuais.
Objetivos Específicos:
-Permitir aos alunos o contato com a prática jurídica, proporcionando o
desenvolvimento acadêmico, ético e profissional, ligados às atividades relacionadas
com a advocacia. Desenvolver o raciocínio lógico-jurídico, a técnica jurídica para
296
elaboração de peças processuais próprias da advocacia, o método de pesquisa
(bibliográfica – doutrina, jurisprudência, e internet) e a linguagem jurídica.
-Conhecer a rotina processual e forense ligadas à carreira da advocacia. Incentivar a
participação em audiências.
-Colocá-los em contato com as técnicas de soluções alternativas de conflitos.
-Sensibilizá-los para o atendimento dos assistidos.
-Propiciar ao aluno o exercício da prática da postura ética do profissional de direito nas
atividades forenses, perante o processo e seu acompanhamento, desenvolvendo as
atividades jurídicas de acordo com o costume forense, fazendo com que o aluno
pratique os atos necessários ao bom desenvolvimento do processo.
Bibliografia Básica:
ALVIM, J. E. Carreira. Teoria geral do processo. 8. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro:
Forense, 2002.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 26. ed., ref. São Paulo:
Saraiva, 2009-2011. v.2
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 46. ed. Rio de
Janeiro: Forense, Gen, 2011. v.2
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, Luiz Alberto David; NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano. Curso de direito
constitucional. 17. ed. São Paulo: Verbatim, 2013.
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO,
Cândido Rangel. Teoria geral do processo. 29. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros,
2013.
COSTA, Elcias Ferreira. Deontologia jurídica: ética das profissões jurídicas. 1. ed. Rio
de Janeiro: Forense, 2002.
LANGARO, Luiz Lima. Curso de deontologia jurídica. 2. ed., atual. São Paulo: Saraiva,
1996.
297
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil
comentado e legislação extravagante: atualizado até 17 de fevereiro de 2010. 11. ed.,
rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos
contratos. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Disciplina: PRÁTICA JURÍDICA TRABALHISTA
Termo:6ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
Ementa:
Petição Inicial. Contestação. Recursos. Procedimentos Especiais Trabalhistas.
Objetivos Gerais:
Capacitar o aluno para a elaboração de peças processuais trabalhistas, demonstrando as
principais peculiaridades deste ramo processual.
Objetivos Específicos:
Analisar e elaborar as principais peças processuais trabalhistas, tais como petição
inicial, contestação e recursos, capacitando o aluno a exercer, de forma satisfatória, a
advocacia trabalhista.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Consolidação das leis do trabalho. 38. ed. São Paulo: LTr, 2011.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense,
modelos de petições, recursos, sentenças e outros. 33. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 25. ed.
São Paulo: Saraiva, 2010.
298
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Amador Paes de. Curso prático de processo do trabalho. 22. ed., rev.,
atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2012.
BASILE, César Reinaldo Offa. Processo do trabalho: justiça do trabalho e dissídios
trabalhistas. São Paulo: Saraiva, 2012.
FERNANDES, Anníbal. O trabalhador autônomo: posição no direito do trabalho e na
previdência social : trabalho autonomo, eventual, avulso, temporário :legislação, rotinas,
jurisprudência : as novas Leis de custeio e benefícios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1992.
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Curso de direito processual do trabalho. Rio de
Janeiro: Forense, 2012.
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do trabalho. 12. ed. São
Paulo: LTr, 2014.
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Competência da justiça do trabalho e EC nº 45/2004.
1 ed. - 2.reimpr. São Paulo: Atlas, 2008.
MARTINS, Sergio Pinto. Execução da contribuição previdenciária na justiça do
trabalho. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
OLIVEIRA, Francisco Antonio de. Manual de direito individual e coletivo do trabalho:
doutrina, jurisprudência, direito sumular e direito comparado. 2. ed., rev., atual e ampl.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.
PRUNES, José Luiz Ferreira. A representação classista na justiça do trabalho 2. ed.
Curitiba: Juruá, 1995.
SAAD, Eduardo Gabriel. Consolidação das leis do trabalho comentada. 44. ed., atual.,
rev. e ampl. São Paulo: LTr, 2011.
299
SARAIVA, Renato. Processo do trabalho. 8. ed. rev.e atual. São Paulo: Gen, Método,
2012.
SARAIVA, Renato; MANFREDINI, Aryanna. Curso de direito processual do
trabalho. 10. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Método, 2013.
SCHIAVI, Mauro. Manual de direito processual do trabalho. 7. ed. São Paulo: LTr,
2014.
TEIXEIRA FILHO, Manoel Antonio. Curso de direito processual do trabalho. São
Paulo: LTr, 2009. 3 v.
Disciplina: DIREITO CIVIL VII
Termo:7ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Direito das coisas. Posse. Propriedade. Direito de vizinhança. Condomínio. Direitos
reais sobre coisas alheias .
Objetivos Gerais:
Compreender o Direito das Coisas como parte integrante do Direito Civil,
considerando-se suas as dimensões: 1) normativa (constitucional e infraconstitucional),
2) doutrinária e 3) jurisprudencial, bem como sua importância para o desenvolvimento
da personalidade humana, com reflexos diretos no bem comum.
Objetivos Específicos:
Desenvolver competências e habilidades do acadêmico, especificamente no que diz
respeito ao Direito das Coisas.
Colaborar para que o acadêmico passe a fundamentar suas ideias, num contexto dialogal
da teoria com a prática, especialmente quanto as questões relacionadas à posse,
propriedade e outras formas de direitos reais.
300
Aplicar conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a evolução
da área e contribuindo para a busca de soluções de conflitos em sede de Direito das
Coisas.
Capacitar e estimular o aluno ao pensamento crítico, sobre Direito das Coisas.
Bibliografia Básica:
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 26. ed., ref. São Paulo:
Saraiva, 2009-2012. v. 4
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito das coisas. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
TARTUCE, Flávio; SIMÃO, José Fernando. Direito civil. São Paulo: Método,
2005-2007. v. 4
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Código civil e legislação em vigor. 32. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva,
2013.
DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. 13. ed., rev., aum. e atual. São Paulo :
Saraiva, 2008.
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direitos reais. 5. ed. Rio de
Janeiro : Lúmen Júris, 2008.
FIGUEIRA JÚNIOR, Joel Dias. Posse e ações possessórias. Curitiba: Juruá, 1994. v. 1
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. 7. ed. São Paulo: Saraiva,
2012. v.5
KÜMPEL, Vitor Frederico. Direito civil 4: direito das coisas. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2008.
LISBOA, Roberto Senise. Manual de direito civil. 3. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo:
Ed. Juarez de Oliveira, 2004-2005. 5 v.
301
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil. 42. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012. v.3
PELUSO, Cezar (Coord.). Código civil comentado: doutrina e jurisprudência. 6. ed.,
rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2012.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. 20. ed., rev. e atual. de
acordo com o Código Ci Rio de Janeiro: Forense, 2003-2009. v.4
REVISTA DE DIREITO PRIVADO, São Paulo : RT.
REVISTA DE PROCESSO, São Paulo : RT
RIZZARDO, Arnaldo. Direito das coisas: lei nº 10.406, de 10.01.2002. 1. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2004.
Disciplina: DIREITO INTERNACIONAL I
Termo:7ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
Ementa:
Introdução ao Direito Internacional. As normas e os tratados internacionais . A
personalidade internacional . A responsabilidade internacional.
Objetivos Gerais:
Entender o desenvolvimento histórico do direito internacional público e também dos
direitos humanos
Conhecer as fontes e aprender sobre a celebração dos tratados
Estudar de forma crítica a celebração dos tratados e sua Teoria
Estudar a Convenção de Viena.
Compreender os organismos internacionais e os direitos fundamentais como fontes de
proteção.
302
Estudar os tratados e as normas do Direito Internacional Público.
Entender como funcionam as organizações como a ONU e, também, as econômicas de
caráter universal(OMC).
Analisar a questão da integração econômica e da cooperação entre os Estados e o
Mercosul, bem como a União Europeia.
Conhecer a história e as princicipais doutrinas do direito internacional público e,
também, do privado.
Entender o fenômeno dos conflitos entre as várias normas dos Estados.
Compreender a evolução e a hierarquia dos direitos humanos e os seus mecanismos de
proteção.
Objetivos Específicos:
Obter amplo conhecimento dos principais institutos do direito internacional público,
com domínio das regiões jus-política, face ao contexto internacional atual.
Conhecer a teoria geral dos tratados, sua classificação, vícios e extinção.
Estudar as condições de validade dos tratados e a doutina do jus cogens.
Estudar as imunidades diplomáticas e conhecer as medidas compulsórias.
Promover uma abordagem crítica das diferenças legais entre brasileiros e estrangeiros.
Discorrer sobre os mecanismos de harmonização da legislação internacional na América
do Sul, tendo como base o Mercosul e os protocolos que dele advieram.
Discutir de forma crítica o ingresso dos tratados de direitos humanos no ordenamento
brasileiro.
Bibliografia Básica:
ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, Geraldo Eulálio do Nascimento e; CASELLA,
Paulo Borba. Manual de direito internacional público. 16. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Saraiva, 2008.
CASTRO, Amílcar. Direito internacional privado. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1996-
2002.
REZEK, José Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 12. ed., rev. e
atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
303
Bibliografia Complementar:
ARIOSI, Mariângela de F. Conflitos entre tratados internacionais e leis internas: o
judiciário brasileiro e a nova ordem internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.
BORGES, José Souto Maior. Curso de direito comunitário: instituições de direito
comunitário comparado: União Européia e Mercosul. São Paulo: Saraiva, 2005.
DALLARI, Pedro; LAFER, Celso. Constituição e relações exteriores. São Paulo:
Saraiva, 1994.
DOLINGER, Jacob. Direito internacional privado: parte geral. 8. ed., ampl. e atual. Rio
de Janeiro: Renovar, 2005.
GOMES, Luiz Flávio. A questão da obrigatoriedade dos tratados e convenções no
Brasil: particular enfoque da Convenção Americana sobre Direitos Humanos. Revista
dos Tribunais, São Paulo, ano 83, n. 710, p. 21-31, dez. 1994.
MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Tratados internacionais (com comentários à
Convenção de Viena de 1969). 2. ed., rev., ampl. e atual. São Paulo: Juarez de Oliveira,
2004.
NASSER, Salem Hikmat. Fontes e normas do direito internacional: um estudo sobre a
soft law. São Paulo: Atlas, 2005.
PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 14. ed.
rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013.
SOARES, Guido Fernando Silva. Curso de direito internacional público. São Paulo:
Atlas, 2002. v.1
TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. A proteção internacional dos direitos
humanos : fundamentos jurídicos e instrumentos básicos. São Paulo: Saraiva, 1991.
304
Disciplina: DIREITO PROCESSUAL CIVIL V
Termo:7ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Da sentença. Da antecipação dos efeitos da tutela jurisdicional. Da coisa julgada.
Teoria geral dos recursos. Da apelação. Do agravo. Dos embargos infringentes. Dos
embargos de declaração. Do recurso ordinário para o supremo tribunal federal e o
superior tribunal de justiça. Dos recursos extraordinários em sentido amplo (especial e
extraordinário em sentido estrito).
Objetivos Gerais:
Compreender e reconhecer os princípios, institutos e regras do processo civil, visando
ao exercício da advocacia e da atividade jurisdicional na solução de conflitos de
interesses.
Objetivos Específicos:
Reconhecer os princípios, institutos e regras do processo civil.
Compreender o dispositivo das sentenças.
Estudar os efeitos e requisitos da sentença.
Compreender a antecipação da tutela.
Compreender a coisa julgada.
Estudar os recursos.
Conhecer os instrumentos recursais.
Bibliografia Básica:
ALVIM, Arruda. Manual de direito processual civil. 14. ed., rev. e atual. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2011.
GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo curso de direito processual civil. 6. ed.
São Paulo: Saraiva, 2009-2013. 3 v.
305
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 45. ed. Rio de
Janeiro: Forense, Gen, 2010-2013. 3 v.
Bibliografia Complementar:
ALVIM, J. E. Carreira. Novo agravo: lei n. 9139, 30 de novembro de 1995. 3. ed., rev.,
ampl. e atual. Belo Horizonte: Del Rey, 1999.
ANDRIGHI, Fátima Nancy; BENETI, Sidnei Agostinho. O juiz na audiência. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.
ASSIS, Araken de. Procedimento sumário. São Paulo: Malheiros, 1996.
BARBI, Celso Agrícola. Ação declaratória principal e incidente. 7. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 1996.
BEDAQUE, José Roberto dos Santos. Poderes instrutórios do juiz. 5. ed., rev., atual. e
ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
BRUSCHI, Gilberto Gomes. Apelação civil: teoria geral, procedimento e saneamento
de vícios pelo tribunal . São Paulo: Saraiva, 2012.
CARNEIRO, Athos Gusmão. Do rito sumário na reforma do CPC: lei n. 9.245 de 26-
12-1995. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 1997.
CARNEIRO, Athos Gusmão. O novo recurso de agravo e outros estudos. 4. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 1998.
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO,
Cândido Rangel. Teoria geral do processo. 29. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros,
2013.
CUNHA, Gisele Heloísa. Embargos infringentes. São Paulo: Revista dos Tribunais,
1993.
306
DINAMARCO, Cândido Rangel. Execução civil. 7. ed., rev. e atual. São Paulo:
Malheiros, 2000.
FUX, Luiz. Tutela de segurança e tutela da evidência: fundamentos da tutela antecipada.
São Paulo: Saraiva, 1996.
GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. 20. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2008-2009. 3v.
GUERRA, Marcelo Lima. Execução forçada: controle de admissibilidade. 2. ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
GUERRA, Marcelo Lima. Execução indireta. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
MARINONI, Luiz Guilherme. A antecipação da tutela. 6. ed., rev. e ampl. São Paulo:
Malheiros, 2000.
MARINONI, Luiz Guilherme. Tutela antecipatória, julgamento antecipado e execução
imediata da sentença. 4. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.
MIRANDA, Pontes de. Comentários ao código de processo civil. 5. ed., rev. e aum. Rio
de Janeiro: Forense, 1997. t.1
MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro: exposição
sistemática do procedimento. 28. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
NADER, Miguel José. Guia prático dos recursos no processo civil. São Paulo: Jurídica
Brasileira, 1997.
NERY JÚNIOR, Nélson. Princípios fundamentais: teoria geral dos recursos. 5. ed., rev.
e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.
SALLES, José Carlos de Moraes. Recurso de agravo. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1998.
307
SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de direito processual civil. 14. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. 26. ed. São
Paulo: Saraiva, 2009-2013. 3 v.
SHIMURA, Sérgio Seiji. Título executivo. São Paulo: Saraiva, 1997.
SILVA, Ovídio A. Baptista da. Curso de processo civil. 5. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2000-2002. 2 v.
SIQUEIRA FILHO, Luiz Peixoto. Exceção de pré-executividade. 4. ed. Rio de Janeiro:
Lumem Juris, 2001.
SOUZA, Gelson Amaro de. Curso de direito processual civil. 2. ed., ampl. e rev.
Presidente Prudente: Data Juris, 1998.
SOUZA, Gelson Amaro de. Responsabilidade tributária e legitimidade passiva na
execução fiscal. 2. ed., rev., atual. e ampl. Ribeirão Preto: Nacional de Direito, 2001.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. A insolvência civil: execução por quantia certa
contra devedor insolvente. 4. ed. Rio de Janeiro : Forense, 1997.
WAMBIER, Teresa Arruda Alvim (Coord.). Processo de execução e assuntos afins.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. Aspectos polêmicos da antecipação da tutela. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.
WATANABE, Kazuo. Da cognição no processo civil. 2. ed., atual. Campinas:
Bookseller; Centro Brasileiro de Estudos e Pesquisas Judiciais, 2000.
YARSHELL, Flávio Luiz. Tutela jurisdicional. São Paulo: Atlas, 1999.
308
Disciplina: DIREITO PROCESSUAL PENAL III
Termo:7ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Das medidas cautelares pessoais. Dos atos processuais. Da sentença. Da coisa julgada.
Das nulidades.
Objetivos Gerais:
Compreender e reconhecer as normas e princípios reguladores da aplicação jurisdicional
do direito penal objetivo e a sistematização dos órgãos de jurisdição e respectivos
auxiliares, bem como a persecução penal.
Objetivos Específicos:
Conhecer de forma crítica as medidas cautelares, entre as quais as de caráter pessoal,
como as prisões provisórias, discutindo as diferenças entre elas.
Aprender sobre a fiança e a liberdade provisória e outras medidas cautelares pessoais.
Estudar os atos processuais.
Conhecer a suspensão do processo.
Apreender sobre as setenças e discutir seus efeitos.
Estudar as nulidades na doutrina e jurisprudência.
Bibliografia Básica:
CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Processo penal. 18. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas,
2006-2008.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. 33. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2011. 4 v.
309
Bibliografia Complementar:
AQUINO, José Carlos G. Xavier de; NALINI, José Renato. Manual de processo penal.
São Paulo: Saraiva, 1997.
BONFIM, Edilson Mougenot. Curso de processo penal. 7. ed.. São Paulo: Saraiva,
2012.
DEMERCIAN, Pedro Henrique; MALULY, Jorge Assaf. Curso de processo penal. 3.
ed., rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro : Forense, 2005.
GRECO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. 7. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Saraiva, 2009.
GRINOVER, Ada Pellegrini; FERNANDES, Antonio Scarance; GOMES FILHO,
Antonio Magalhães. As nulidades no processo penal. 12. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
LIMA, Renato Brasileiro de. Manual de processo penal: volume único. 2.ed. rev., ampl.
e atual. Salvador, BA: JusPODIVM, 2014.
MACHADO, Angela C. Cangiano. JUNQUEIRA, Gustavo Octaviano Diniz, FULLER,
Paulo Henrique Aranda, Processo penal. 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2012.
MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal. 2. ed., atual.
Campinas: Millenium, 2000. 4 v.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Código de processo penal interpretado: referências
doutrinárias, indicações legais, resenha jurisprudencial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MOSSIN, Heráclito Antônio. Curso de processo penal. São Paulo: Atlas, 1998.
310
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. 13. ed., rev. e
ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2014.
OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 17. ed. São Paulo: Atlas,
2013.
REIS, Alexandre Cebrian Araújo; GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Processo
penal: parte geral. 17. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 15. ed., rev. e
atual. de acordo com a lei n.12.403/2011 São Paulo: Saraiva, 2012.
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO V
Termo:7ºA
Carga horária:0
Número de créditos:0
Ementa:
Teoria geral do processo:Institutos fundamentais do direito processual. Jurisdição, ação
e processo. O poder judiciário. Ação e execução. O processo e constituição. Aplicação
do direito processual.Ética geral e profissional:Ética profissional. Advogado. OAB.
Atividades da advocacia. Direitos dos advogados. Ingresso nos quadros. Impedimentos
e incompatibilidades. Cancelamento da inscrição. Honorários advocatícios.Direito
constitucional:Princípios e objetivos fundamentais. Organização dos poderes. Do
controle de constitucionalidade. Remédios constitucionais. Dos direitos e deveres
fundamentais: coletivos e individuais. Defesa do estado e das instituições democráticas.
Ordem econômica, financeira e social.
Objetivos Gerais:
Melhorar o futuro profissional, fornecendo formação e informação.
Mostrar ao acadêmico o funcionamento de um escritório e colocá-lo em contato com as
várias fases do processo, desde o atendimento ao cliente.
Complemementar, a um só tempo, o rigor técnico do exercício profissional e a visão
crítica dessa mesma técnica.
311
Pragmatizar disciplinas aplicadas no exercício da prática jurídica civil do advogado.
Auxiliar os monitores e advogados na elaboração de peças processuais, referentes ao
processo e aos procedimentos.
Estimular abordagens interdisciplinares dos diferentes conteúdos.
Contextualizar a prática profisssional, utilizando as disciplinas de direito civil, teoria
geral do processo, ética profissional e, também, direito constitucional.
Atentar para o fenômeno da constitucionalização do direito privado.
Compartilhar a aplicação das leis e das demais normas do direito com o grande vetor
constitucional que é a dignidade da pessoa humana.
Pragmatizar os conteúdos teóricos e processuais.
Objetivos Específicos:
Permitir aos alunos o contato com a prática jurídica, proporcionando o desenvolvimento
acadêmico, ético e profissional, ligados às atividades relacionadas com a advocacia.
Desenvolver o raciocínio lógico-jurídico, a técnica jurídica para elaboração de peças
processuais próprias da advocacia, o método de pesquisa (bibliográfica – doutrina,
jurisprudência, e internet) e a linguagem jurídica.
Conhecer a rotina processual e forense ligadas à carreira da advocacia.
Incentivar a participação em audiências.
Colocar os discentes em contato com as técnicas de soluções alternativas de conflitos.
Sensibilizá-los para o atendimento dos assistidos.
Propiciar ao aluno o exercício da prática da postura ética do profissional de direito nas
atividades forenses, perante o processo e seu acompanhamento, desenvolvendo as
atividades jurídicas de acordo com o costume forense, fazendo com que o aluno
pratique os atos necessários ao bom desenvolvimento do processo.
Bibliografia Básica:
ALVIM, J. E. Carreira. Teoria geral do processo. 8. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro:
Forense, 2002.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 26. ed., ref. São Paulo:
Saraiva, 2009-2011. v. 2
312
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos
contratos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, Luiz Alberto David; NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano. Curso de direito
constitucional. 17. ed. São Paulo: Verbatim, 2013.
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO,
Cândido Rangel. Teoria geral do processo. 29. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros,
2013.
COSTA, Elcias Ferreira. Deontologia jurídica: ética das profissões jurídicas. 1. ed. Rio
de Janeiro: Forense, 2002.
LANGARO, Luiz Lima. Curso de deontologia jurídica. 2. ed., atual. São Paulo: Saraiva,
1996.
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil
comentado e legislação extravagante: atualizado até 17 de fevereiro de 2010. 11. ed.,
rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 44. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2006-2012.
Disciplina: MEDICINA LEGAL I
Termo:7ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
Ementa:
Introdução ao estudo da medicina legal e histórico. Identidade e identificação.
Documentos médico-legais e atestado de óbito. Perícia médico-legal. Traumatologia
forense. Toxicologia médico-legal. Asfixiologia. Tanatologia. Sexologia forense.
Infortunística.
313
Objetivos Gerais:
Utilizar conhecimentos médicos e para-médicos a serviço do direito, cooperando na
elaboração, interpretação e execução dos dispositivos legais atinentes ao procedimento
jurídico.
Objetivos Específicos:
Conhecer identidade e identificação.
Entender os documentos médicos e suas finalidades.
Aprender sobre a perícia médica nos códigos.
Conhecer de forma crítica a traumatologia.
Aprender sobre agentes químicos, venenos e envenenamento.
Estudar a asfixiologia,tanatologia e outros.
Entender a sexologia forense.
Bibliografia Básica:
FRANÇA, Genival Veloso de. Medicina legal. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
GOMES, Hélio. Medicina legal. 33. ed., rev. e atual. São Paulo: Freitas Bastos, 2003-
2004.
HERCULES, Hygino de C. Medicina legal: texto e atlas. São Paulo: Atheneu, 2008-
2011.
Bibliografia Complementar:
BINA, Ricardo Ambrosio Fazzani. Medicina legal. São Paulo: Saraiva, 2008.
CARVALHO, Hilário Veiga de (Et al). Compêndio de medicina legal. 2. ed., atual.
São Paulo: Saraiva, 1992.
CROCE, Delton; CROCE JÚNIOR, Delton. Manual de medicina legal. 6. ed., rev.
São Paulo: Saraiva, 2009.
314
FRANCO, Paulo Alves. Medicina legal aplicada: comentários, jurisprudência, questões,
modelos, ilustrações, genética. 2. ed., rev. e ampl. Leme: LED, 1998.
MARANHÃO, Odon Ramos. Curso básico de medicina legal. 7. ed., rev. e ampl. São
Paulo: Malheiros, 1995.
VANRELL, Jorge Paulete. Manual de medicina legal: tanatologia. 4. ed. Leme: J. H.
Mizuno, 2011.
Disciplina: PRÁTICA JURÍDICA CIVIL I - GRUPO 1
Termo:7ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
Ementa:
Processo e procedimento.
Objetivos Gerais:
Propiciar ao aluno:
-O exercício prático das atividades forenses, pelos profissionais do direito na área cível.
-A elaboração das peças processuais, na área de direito civil, referente ao procedimento
ordinário e sumário e aos recursos em espécie.
-O exercício da prática da postura ética do profissional de direito nas atividades
forenses, perante o processo e seu acompanhamento, desenvolvendo as atividades
jurídicas, de acordo com o costume forense, fazendo com que o aluno pratique todos os
atos necessários ao bom desenvolvimento do processo.
Objetivos Específicos:
Aprimorar o conhecimento prático com o estudo dos procedimentos, para uma melhor
utilização do processo como instrumento para a obtenção da justiça.
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo curso de direito processual civil. 4. ed.,
rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007-2011. 3 v.
315
MARINONI, Luiz Guilherme. ARENHART, Sérgio Cruz. Processo de conhecimento.
9. ed., rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 48. ed. rev. e
atual. Rio de Janeiro: Forense, 2013.
Bibliografia Complementar:
ALVIM, Arruda. Manual de direito processual civil. 15. ed. rev. e atual. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2012.
ALVIM, J. E. Carreira. Novo agravo: lei nº 9139, 30 de novembro de 1995. 3. ed., rev.,
ampl. e atual. Belo Horizonte: Del Rey, 1999.
AMORIM, Sebastião Luiz; OLIVEIRA, Euclides Benedito de. Inventários e partilhas:
direito das sucessões: teoria e prática. 21. ed., rev. e atual. São Paulo: LEUD, 2008.
ANDRIGHI, Fátima Nancy; BENETI, Sidnei Agostinho. O juiz na audiência. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.
ASSIS, Araken de. Procedimento sumário. São Paulo: Malheiros, 1996.
BARBI, Celso Agrícola. Do mandado de segurança. 12. ed., rev. e atual. Rio de
Janeiro: Forense, 2009.
BARBI, Celso Agrícola. Ação declaratória principal e incidente. 7. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 1996.
BEDAQUE, José Roberto dos Santos. Poderes instrutórios do juiz. 5. ed., rev., atual. e
ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
BRUSCHI, Gilberto Gomes. Apelação civil: teoria geral, procedimento e saneamento
de vícios pelo tribunal . São Paulo: Saraiva, 2012.
316
CAPPELLETTI, Mauro; GARTH, Bryant G.; NORTHFLEET, Ellen Gracie. Acesso à
justiça. Porto Alegre: Fabris, 1988-2002.
CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e processo: um comentário a lei 9.307/96. 3.
ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009.
CARNEIRO, Athos Gusmão. Audiência de instrução e julgamento e audiências
preliminares. 11. ed., atual. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
CARNEIRO, Athos Gusmão. Do rito sumário na reforma do CPC: lei n. 9.245, de 26-
12-1995. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 1997.
CARNEIRO, Athos Gusmão. O novo recurso de agravo e outros estudos. 4. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 1998.
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO,
Cândido Rangel. Teoria geral do processo. 29. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros,
2013.
DINAMARCO, Cândido Rangel. A instrumentalidade do processo. 14. ed., rev. e
atual. São Paulo: Malheiros, 2009.
DINAMARCO, Cândido Rangel. Execução civil. 7. ed., rev. e atual. São Paulo:
Malheiros, 2000.
FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Mandado de segurança. 3. ed. São Paulo: Malheiros, 2000.
FRANCO, J. Nascimento. Ação renovatória. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 2000.
FRANCO, J. Nascimento. Manual prático da ação revisional. São Paulo: Malheiros,
1992.
FUX, Luiz. Tutela de segurança e tutela da evidência: fundamentos da tutela
antecipada. São Paulo: Saraiva, 1996.
317
GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. 20. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2008-2009. 3 v.
GUERRA, Marcelo Lima. Execução forçada: controle de admissibilidade. 2. ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
GUERRA, Marcelo Lima. Execução indireta. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
LARA, Bertina Rizzato. Liminares no processo civil. 2. ed., atual. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 1994.
MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação civil pública: em defesa do meio ambiente, do
patrimônio cultural e dos consumidores (lei 7.347/85 e legislação complementar). 8. ed.,
rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
MARCATO, Antonio Carlos. Ação de consignação em pagamento. 5. ed., rev. e ampl.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 1996.
MARCATO, Antonio Carlos. Procedimentos especiais. 13. ed., atual. São Paulo: Atlas,
2008.
MARCATO, Antonio Carlos. O processo monitório brasileiro. São Paulo: Malheiros,
1998.
MARINONI, Luiz Guilherme. A antecipação da tutela. 6. ed., rev. e ampl. São Paulo:
Malheiros, 2000.
MARINONI, Luiz Guilherme. Efetividade do processo e tutela de urgência. Porto
Alegre: Fabris, 1994.
MARINONI, Luiz Guilherme. Tutela antecipatória, julgamento antecipado e execução
imediata da sentença. 4. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.
318
MAZZILLI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo: meio ambiente,
consumidor, patrimônio cultural, patrimônio público e outros interesses. 25. ed., rev.,
ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012.
MIRANDA, Pontes de. Comentários ao código de processo civil. 5. ed., rev. e aum. Rio
de Janeiro: Forense, 1999. t.1
MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro: exposição
sistemática do procedimento. 28. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
PACHECO, José da Silva. Tratados das locações, ações de despejo e outras. 10. ed.,
rev. e aum. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
SALLES, José Carlos de Moraes. Ação renovatória de locação empresarial. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 1994.
SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de direito processual civil. 14. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. 26. ed. São
Paulo: Saraiva, 2009-2013.
SHIMURA, Sérgio Seiji. Título executivo. São Paulo: Saraiva, 1997.
SHIMURA, Sérgio. Arresto cautelar. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1997.
SILVA, Ovídio A. Baptista da. Curso de processo civil. 5. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2000-2002. 2 v.
SILVA, Ovídio A. Baptista da. Do processo cautelar. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2006.
319
SILVA, Ovídio A. Baptista da. Procedimentos especiais: exegese do código de processo
civil (arts. 890 a 981). 2. ed. Rio de Janeiro: Aide, 1993.
Disciplina: PRÁTICA JURÍDICA PENAL I - GRUPO 1
Termo:7ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
Ementa:
O inquérito policial. Abertura do inquérito policial (formas de início ). Atos da
autoridade policial. Atos do advogado na fase do inquérito policial. Da ação penal. Do
assistente de acusação. Incidentes. Procedimento sumário - de acordo com a Lei
11.719/08. Procedimento ordinário - de acordo com a Lei 11.719/08. Procedimento do
Júri - de acordo com a Lei 11.689/2008.
Objetivos Gerais:
Apresentar ao aluno vivência prática no mundo jurídico penal, bem como a elaboração
de peças e soluções de problemas jurídicos.
Objetivos Específicos:
Propiciar ao aluno:
-O exercício prático das atividades forenses desenvolvidas pelos profissionais do direito
na área penal.
-A elaboração das peças processuais, na área penal, referente ao inquérito policial, à
ação penal pública e privada, e aos diferentes tipos de procedimento.
-O exercício da prática da postura ética do profissional de direito nas atividades forenses
na área penal, perante o processo e seu acompanhamento, desenvolvendo as atividades
jurídicas, de acordo com o costume forense, fazendo com que o aluno pratique todos os
atos necessários ao bom desenvolvimento do processo, exercitando de forma simulada
as atividades forenses.
Bibliografia Básica:
MUCCIO, Hidejalma. Prática de processo penal: teoria e prática. 3. ed., rev., atual. e
ampl. Jaú: HM, 2003.
320
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. 9. ed., rev., atual.
e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
NUCCI, Guilherme de Souza. Leis penais e processuais penais comentadas. 5. ed.,
rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 2 v.
Bibliografia Complementar:
AVOLIO, Luiz Fernando Torquato. Provas ilícitas: interpretações telefônicas e
gravações clandestinas. 2. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais,
1999.
DÓRO, Tereza Nascimento Rocha. Manual prático de processo penal. 5. ed. Campinas:
Edicamp, 2003.
ESPÍNOLA FILHO, Eduardo; SILVA, José Geraldo da; LAVORENTI, Wilson. Código
de processo penal brasileiro anotado. Campinas: Bookseller, 2000. 9 v.
FRANCO, Alberto Silva; STOCO, Rui (Coord.). Código penal e sua interpretação:
doutrina e jurisprudência. 8. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2007.
GOMES, Luiz Flávio; CERVINI, Raul. Interceptação telefônica: lei 9296, de 24/07/96;
sigilo das comunicações, limites da inviolabilidade, comunicações telefônicas-
telemáticas. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.
GRINOVER, Ada Pellegrini; FERNANDES, Antonio Scarance; GOMES FILHO,
Antonio Magalhães. As nulidades no processo penal. 12. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
INELLAS, Gabriel César Zaccaria de. Prática processual penal. 1. ed. São Paulo: Ed.
Juarez de Oliveira, 2000.
321
JESUS, Damásio E. de. Código de processo penal anotado. 24. ed., rev., atual. e ampl.
São Paulo: Saraiva, 2010.
MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal. 2. ed., atual.
Campinas: Millennium, 2000. 4 v.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Código de processo penal interpretado: referências
doutrinárias, indicações legais, resenha jurisprudencial . 11. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Juizados especiais criminais: comentários, jurisprudência,
legislação. 4. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2000.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Processo penal. 18. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas,
2008.
MIRABETE, Júlio Fabbrini; FABBRINI, Renato Nascimento. Código penal
interpretado. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
MOSSIN, Heráclito Antonio. Curso de processo penal. São Paulo: Atlas, 1998. 4 v.
MOSSIN, Heráclito Antonio. Mandado de segurança em matéria penal. 2. ed. São
Paulo : Atlas, 1996.
NASCIMENTO, Manuel Pereira do; NASCIMENTO, Enir Pereira. Prática processual
penal: formulário da marcha dos processos, de acordo com o código de processo penal
atualizado. 2.ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 1998.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. 11. ed., rev., atual. e ampl.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 32. ed., rev. e
atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
322
Disciplina: DIREITO CIVIL VIII
Termo:8ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Direitos reais de garantia. Penhor. Hipoteca. Anticrese. Cédula de crédito
pignotatício. Cédula de crédito hipotecário. Desapropriação judicial privada. Direito
consumerista. Diretos básicos do consumidor. Qualidade de produtos e serviços.
Sanções administrativas e o sistema nacional de de defesa do consumidor.
Objetivos Gerais:
-Compreender: 1) o direito civil como parte do direito privado, nos aspectos gerais e
específicos da pessoa, dos fatos e atos jurídicos, suas relações, direitos, obrigações e
contratos, bem como sua responsabilidade civil e o direito das coisas, de família e de
sucessões, interpretado no contexto constitucional 2) o direito consumerista,
principalmente no que diz respeito aos aspectos gerais e específicos dos direitos do
consumidor.
Objetivos Específicos:
-Desenvolver competências e habilidades do acadêmico, especificamente no que diz
respeito ao direito das coisas
-Colaborar para que o acadêmico passe a fundamentar suas ideias num contexto de
inter-relação da teoria com a prática
-Aplicar conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a evolução
da área e contribuindo para a busca de soluções de conflitos em sede de direito das
coisas
-Capacitar e estimular o aluno ao pensamento crítico sobre direito das coisas.
-Aplicar conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a evolução
da área e contribuindo para a busca de soluções de conflitos em sede de direito
consumerista.
-Capacitar e estimular o aluno ao pensamento crítico sobre o direito consumerista.
Bibliografia Básica:
323
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 25. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Saraiva, 2008-2011. v.4
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito das coisas. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
TARTUCE, Flávio; SIMÃO, José Fernando. Direito civil. São Paulo: Método,
2005-2007.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, João Batista de. Manual de direito do consumidor. 5. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
BITTAR, Carlos Alberto. Direitos do consumidor: código de defesa do consumidor. 7.
ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011.
BRAGA NETTO, Felipe Peixoto. Manual de direito do consumidor: à luz da
jurisprudência do STJ. 8. ed. Salvador: JusPODIVM, 2013
BRASIL. Código civil e legislação em vigor. 32. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva,
2013.
DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. 13. ed., rev., aum. e atual. São Paulo :
Saraiva, 2008.
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direitos reais. 5. ed. Rio de
Janeiro : Lúmen Júris, 2008.
FIGUEIRA JÚNIOR, Joel Dias. Posse e ações possessórias. Curitiba: Juruá, 1994. v.1
FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de direitos do consumidor. 11. ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. 7. ed. São Paulo: Saraiva,
2010-2012. v.5
324
GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código brasileiro de defesa do consumidor:
comentado pelos autores do anteprojeto. 10. ed., rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2011. 2 v.
KÜMPEL, Vitor Frederico. Direito civil 4: direito das coisas. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2008.
LISBOA, Roberto Senise. Manual de direito civil. 3. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo:
Ed. Juarez de Oliveira, 2004-2005. 5 v.
MAZZILLI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo: meio ambiente,
consumidor, patrimônio cultural, patrimônio público e outros interesses. 25. ed., rev.,
ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012.
MONTEIRO, Washington de Barros; PINTO, Ana Cristina de Barros Monteiro França.
Curso de direito civil. 44. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.1
NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano; SERRANO, Yolanda Alves Pinto. Código de defesa
do consumidor interpretado: doutrina e jurisprudência. 5. ed. São Paulo: Verbatim,
2011.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. 20. ed., rev. e atual. de
acordo com o Código Ci Rio de Janeiro: Forense, 2003-2009. v.4
PINTO, Antonio Luiz de Toledo; WINDT, Márcia Cristina Vaz dos Santos;
SIQUEIRA, Luiz Eduardo Alves de (Colab.). Código de proteção e defesa do
consumidor: lei n. 8.078, de 11 de setembro de 1990. 19. ed., atual. e aum. São Paulo:
Saraiva, 2010.
RAGAZZI, José Luiz; HONESKO, Raquel; HONESKO, Vitor Hugo Nicastro.
Código de defesa do consumidor comentado: doutrina e jurisprudência. São Paulo:
Verbatim, 2010.
325
REVISTA DE DIREITO PRIVADO, São Paulo : RT.
REVISTA DE PROCESSO, São Paulo : RT
RIZZARDO, Arnaldo. Direito das coisas: lei nº 10.406, de 10.01.2002. 1. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2004.
Disciplina: DIREITO INTERNACIONAL II
Termo:8ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
Ementa:
Introdução . Codificação do Direito Internacional Público: proposta, tentativas e carta
da ONU para os direitos humanos. A personalidade internacional . A responsabilidade
internacional. Domínio público internacional. Solução pacífica de conflitos e
controvérsias internacionais . Direito comunitário e da integração. Direito do comércio
internacional. Direito internacional privado. Dos direitos humanos. Tribunais: de
Nuremberg (Tóquio) à Corte de Haia . Tribunal Penal Internacional – TPI.
Objetivos Gerais:
- Entender o direito internacional público e também dos direitos humanos
- Conhecer as imunidades, isenções e privilégios diplomáticos
- Estudar as convenções que tratam do tema
- Compreender os organismos internacionais e os direitos fundamentais como fontes de
proteção
- Entender como funcionam as organizações como a ONU e também as econômicas de
caráter universal(OMC
- Conhecer os princípais órgãos da ONU
-- Conhecer os sistemas de proteção dos direitos humanos: TPI, CIJ e Corte
Intermaericana, entre outros
- Entender o fenômeno dos conflitos entre as várias normas dos Estados no âmbito
global, regional e interno
326
- Compreender a evolução e a hierarquia dos direitos humanos e os seus mecanismos de
proteção
- Estudar o controle de convencionalidade.
Objetivos Específicos:
-Analisar a questão da integração econômica e da cooperação entre os Estados e o
Mercosul, bem como a União Europeia
-Obter amplo conhecimento dos principais institutos do direito internacional público,
com domínio das regiões jus-políticas face ao contexto internacional atual
- Estudar sobre as imunidades, isenções e privilégios diplomáticos e consulares
- Entender acreditação e o funcionamento do direito diplomático
- Conhecer a teoria geral dos direitos humanos e sua proteção nos tribunais
- Estudar as condições dos julgamentos e o sistema regional
-Discorrer sobre os mecanismos de harmonização da legislação internacional na
América do Sul, tendo como base o Mercosul e os protocolos novos, como o Código
Auaneiro
- Estudar o funcionamento da ONU e seus princpais órgãos
- Entender o Conselho de Segurança e a Assembélia Geral.
Bibliografia Básica:
ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, Geraldo Eulálio do Nascimento e; CASELLA,
Paulo Borba. Manual de direito internacional público. 19. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Saraiva, 2011.
CASTRO, Amilcar de. Direito internacional privado. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense,
1996-2002
REZEK, José Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 11. ed., rev. e
atual. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia Complementar:
ARIOSI, Mariângela de F. Conflitos entre tratados internacionais e leis internas: o
judiciário brasileiro e a nova ordem internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.
327
BORGES, José Souto Maior. Curso de direito comunitário: instituições de direito
comunitário comparado: União Européia e Mercosul. São Paulo: Saraiva, 2005.
DALLARI, Pedro; LAFER, Celso. Constituição e relações exteriores. São Paulo:
Saraiva, 1994.
DOLINGER, Jacob. Direito internacional privado: parte geral. 8. ed., ampl. e atual. Rio
de Janeiro: Renovar, 2005.
GOMES, Luiz Flávio. A questão da obrigatoriedade dos tratados e convenções no
Brasil: particular enfoque da Convenção Americana sobre Direitos Humanos. Revista
dos Tribunais, São Paulo, ano 83, n. 710, p. 21-31, dez. 1994.
MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Tratados internacionais (com comentários à
Convenção de Viena de 1969). 2. ed., rev., ampl. e atual. São Paulo: Juarez de Oliveira,
2004.
NASSER, Salem Hikmat. Fontes e normas do direito internacional: um estudo sobre a
soft law. São Paulo: Atlas, 2005.
PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 14. ed.
rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013.
SOARES, Guido Fernando Silva. Curso de direito internacional público. São Paulo:
Atlas, 2002. v.1
TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. A proteção internacional dos direitos
humanos: fundamentos jurídicos e instrumentos básicos. São Paulo: Saraiva, 1991.
Disciplina: DIREITO PROCESSUAL CIVIL VI
Termo:8ºA
Carga horária:60
328
Número de créditos:4
Ementa:
Atividade executiva . Do cumprimento da sentença. Da execução definitiva e da
execução provisória. Incidente de impugnação. Processo de execução de título
extrajudicial . Do título executivo. Disposições gerais sobre às diversas espécies de
execução. Da execução para a entrega de coisa. Da execução das obrigações de fazer e
de não fazer. Execução por quantia certa contra devedor solvente. Da defesa do
devedor. Aspectos essenciais da execução por quantia certa contra devedor insolvente.
Da remição. Da suspensão e da extinção da execução.
Objetivos Gerais:
-Estudar e compreender os princípios, institutos e regras do processo civil.
Objetivos Específicos:
-Analisar , interpretar e reconhecer os princípios, institutos e regras do processo civil,
visando ao exercício da advocacia e da atividade jurisdicional na solução de conflitos de
interesses.
Bibliografia Básica:
ALVIM, Arruda. Manual de direito processual civil. 8. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.
GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo curso de direito processual civil. São
Paulo: Saraiva, 2004-2008.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 44. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2006-2012.
Bibliografia Complementar:
ANDRIGHI, Fátima Nancy; BENETI, Sidnei Agostinho. O juiz na audiência. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.
329
BEDAQUE, José Roberto dos Santos. Poderes instrutórios do juiz. 5. ed., rev., atual. e
ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
CARNEIRO, Athos Gusmão. O novo recurso de agravo e outros estudos. 4. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 1998.
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO,
Cândido Rangel. Teoria geral do processo. 29. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros,
2013.
DINAMARCO, Cândido Rangel. Execução civil. 7. ed., rev. e atual. São Paulo:
Malheiros, 2000.
FUX, Luiz. Tutela de segurança e tutela da evidência: fundamentos da tutela antecipada.
São Paulo: Saraiva, 1996.
GUERRA, Marcelo Lima. Execução forçada: controle de admissibilidade. 2. ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
GUERRA, Marcelo Lima. Execução indireta. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
MARINONI, Luiz Guilherme. A antecipação da tutela. 6. ed., rev. e ampl. São Paulo:
Malheiros, 2000.
MARINONI, Luiz Guilherme. Tutela antecipatória, julgamento antecipado e execução
imediata da sentença. 4. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.
MIRANDA, Pontes de. Comentários ao código de processo civil. 5. ed., rev. e aum. Rio
de Janeiro: Forense, 1997. t.1
MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro: exposição
sistemática do procedimento. 28. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
330
NADER, Miguel José. Guia prático dos recursos no processo civil. São Paulo: Jurídica
Brasileira, 1997.
NERY JÚNIOR, Nélson. Princípios fundamentais: teoria geral dos recursos. 5. ed., rev.
e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.
SALLES, José Carlos de Moraes. Recurso de agravo. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1998.
SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de direito processual civil. 14. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. 26. ed. São
Paulo: Saraiva, 2009-2013.
SHIMURA, Sérgio Seiji. Título executivo. São Paulo: Saraiva, 1997.
SILVA, Ovídio A. Baptista da. Curso de processo civil. 5. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2000-2002. 2 v.
SIQUEIRA FILHO, Luiz Peixoto. Exceção de pré-executividade. 4. ed. Rio de Janeiro:
Lumem Juris, 2001.
SOUZA, Gelson Amaro de. Curso de direito processual civil. 2. ed., ampl. e rev.
Presidente Prudente: Data Juris, 1998.
SOUZA, Gelson Amaro de. Responsabilidade tributária e legitimidade passiva na
execução fiscal. 2. ed., rev., atual. e ampl. Ribeirão Preto: Nacional de Direito, 2001.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. A insolvência civil: execução por quantia certa
contra devedor insolvente. 4. ed. Rio de Janeiro : Forense, 1997.
WAMBIER, Luiz Rodrigues. Liquidação de sentença. 2. ed., rev. e atual. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2000.
331
WAMBIER, Teresa Arruda Alvim (coord.). Processo de execução e assuntos afins. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. Aspectos polêmicos da antecipação da tutela. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.
WATANABE, Kazuo. Da cognição no processo civil. 2. ed., atual. Campinas:
Bookseller; Centro Brasileiro de Estudos e Pesquisas Judiciais, 2000.
YARSHELL, Flávio Luiz. Tutela jurisdicional. São Paulo: Atlas, 1999.
Disciplina: DIREITO PROCESSUAL PENAL IV
Termo:8ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Do processo e do procedimento. Procedimento sumaríssimo (Lei 9.099/95).
Procedimentos especiais. Do processo dos crimes da competência do júri (Arts.
406/497, CPP). Dos processos de competência originária dos tribunais de justiça,
tribunais regionais federais, superior tribunal de justiça e supremo tribunal federal (Lei
nº 8.038/90).
Objetivos Gerais:
Estudar e compreender as normas e princípios reguladores da aplicação jurisdicional do
direito penal objetivo e a sistematização dos órgãos de jurisdição e respectivos
auxiliares, bem como a persecução penal.
Objetivos Específicos:
Analisar, interpretar e reconhecer os princípios, institutos e regras do processo penal,
visando ao exercício da advocacia e da atividade jurisdicional na solução de conflitos de
interesses.
332
Bibliografia Básica:
CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Processo penal. 18. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas,
2006-2008.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. 33. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2011. 4 v.
Bibliografia Complementar:
AQUINO, José Carlos G. Xavier de; NALINI, José Renato. Manual de processo penal.
São Paulo: Saraiva, 1997.
BONFIM, Edilson Mougenot. Curso de processo penal. 7. ed. São Paulo: Saraiva,
2012.
DEMERCIAN, Pedro Henrique; MALULY, Jorge Assaf. Curso de processo penal. 3.
ed., rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
GRECO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. 7. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Saraiva, 2009.
GRINOVER, Ada Pellegrini; FERNANDES, Antonio Scarance; GOMES FILHO,
Antonio Magalhães. As nulidades no processo penal. 12. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
LIMA, Renato Brasileiro de. Manual de processo penal: volume único. 2.ed. rev., ampl.
e atual. Salvador, BA: JusPODIVM, 2014.
MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal. 2. ed., atual.
Campinas: Millenium, 2000. 4 v.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Código de processo penal interpretado: referências
doutrinárias, indicações legais, resenha jurisprudencial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
333
PACHECO, Denilson Feitoza. Direito processual penal: teoria, crítica e práxis. 5. ed.,
rev., ampl. e atual. Niterói, RJ: Impetus, 2008.
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO VI
Termo:8ºA
Carga horária:0
Número de créditos:0
Ementa:
Teoria geral do processo:Institutos fundamentais do direito processual. Jurisdição, ação
e processo. O poder judiciário. Ação e execução. O processo e constituição. Aplicação
do direito processual. Ética geral e profissional: Ética profissional. Advogado. OAB.
Atividades da advocacia. Direitos dos advogados. Ingresso nos quadros. Impedimentos
e incompatibilidades. Cancelamento da inscrição. Honorários advocatícios.Direito
constitucional:Princípios e objetivos fundamentais. Organização dos poderes. Do
controle de constitucionalidade. Remédios constitucionais. Dos direitos e deveres
fundamentais: coletivos e individuais. Defesa do estado e das instituições democráticas.
Ordem econômica, financeira e social.
Objetivos Gerais:
-Aprimorar o futuro profissional, fornecendo formação e informação. Mostrar ao
acadêmico o funcionamento de um escritório e colocá-lo em contato com as várias fases
do processo, desde o atendimento ao cliente.
-Complemementar, a um só tempo, o rigor técnico do exercício profissional e a visão
crítica dessa mesma técnica.
-Pragmatizar disciplinas aplicadas no exercício da prática jurídica civil do advogado.
Auxiliar os monitores e advogados na elaboração de peças processuais referentes ao
processo e aos procedimentos.
-Estimular abordagens interdisciplinares dos diferentes conteúdos. Contextualizar a
prática profisssional, utilizando as disciplinas de direito civil, teoria geral do processo,
ética profissional e também direito constitucional.
-Atentar para o fenômeno da constitucionalização do direito privado.
334
-Compartilhar a aplicação das leis e das demais normas do direito com o grande vetor
constitucional que é a dignidade da pessoa humana.
-Pragmatizar os conteúdos teóricos e processuais.
Objetivos Específicos:
-Permitir aos alunos o contato com a prática jurídica, proporcionando o
desenvolvimento acadêmico, ético e profissional, ligados às atividades relacionadas
com a advocacia. Desenvolver o raciocínio lógico-jurídico, a técnica jurídica para
elaboração de peças processuais próprias da advocacia, o método de pesquisa
(bibliográfica – doutrina, jurisprudência, e internet) e a linguagem jurídica.
-Conhecer a rotina processual e forense ligadas à carreira da advocacia. Incentivar a
participação em audiências.
-Colocá-los em contato com as técnicas de soluções alternativas de conflitos.
-Sensibilizá-los para o atendimento dos assistidos.
-Propiciar ao aluno o exercício da prática da postura ética do profissional de direito nas
atividades forenses, perante o processo e seu acompanhamento, desenvolvendo as
atividades jurídicas de acordo com o costume forense, fazendo com que o aluno
pratique os atos necessários ao bom desenvolvimento do processo.
Bibliografia Básica:
ALVIM, J. E. Carreira. Teoria geral do processo. 11. ed., rev., ampl. e atual. Rio de
Janeiro: Forense, 2008.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 26. ed., ref. São Paulo:
Saraiva, 2009-2011. v.2
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos
contratos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, Luiz Alberto David; NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano. Curso de direito
constitucional. 17. ed. São Paulo: Verbatim, 2013.
335
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO,
Cândido Rangel. Teoria geral do processo. 29. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros,
2013.
COSTA, Elcias Ferreira. Deontologia jurídica: ética das profissões jurídicas. 1. ed. Rio
de Janeiro: Forense, 2002.
LANGARO, Luiz Lima. Curso de deontologia jurídica. 2. ed., atual. São Paulo: Saraiva,
1996.
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil
comentado e legislação extravagante: atualizado até 17 de fevereiro de 2010. 11. ed.,
rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 44. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2006-2012. 3 v.
Disciplina: MEDICINA LEGAL II
Termo:8ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
Ementa:
Criminologia – vitimologia. Psicologia e psicopatologia forense.
Objetivos Gerais:
Utilizar conhecimentos médicos e para-médicos a serviço do direito.
Objetivos Específicos:
Cooperar na elaboração, interpretação e execução dos dispositivos legais atinentes ao
procedimento jurídico.
Bibliografia Básica:
336
FRANÇA, Genival Veloso de. Medicina legal. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
GOMES, Hélio. Medicina legal. 33. ed., rev. e atual. São Paulo: Freitas Bastos, 2003-
2004.
HERCULES, Hygino de C. Medicina legal: texto e atlas. São Paulo: Atheneu, 2008-
2011.
Bibliografia Complementar:
BINA, Ricardo Ambrosio Fazzani. Medicina legal. São Paulo: Saraiva, 2008.
CARVALHO, Hilário Veiga de et al. Compêndio de medicina legal. 2. ed., atual. São
Paulo: Saraiva, 1992.
CROCE, Delton; CROCE JÚNIOR, Delton. Manual de medicina legal. 6. ed., rev.
São Paulo: Saraiva, 2009.
FRANCO, Paulo Alves. Medicina legal aplicada: comentários, jurisprudência, questões,
modelos, ilustrações, genética. 2. ed., rev. e ampl. Leme: LED, 1998.
MARANHÃO, Odon Ramos. Curso básico de medicina legal. 7. ed., rev. e ampl. São
Paulo: Malheiros, 1995.
VANRELL, Jorge Paulete. Manual de medicina legal: tanatologia. 4. ed. Leme: J. H.
Mizuno, 2011.
Disciplina: PRÁTICA JURÍDICA CIVIL II - GRUPO 1
Termo:8ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
Ementa:
337
Incidentes que podem ocorrer no procedimento comum ordinário. Dos recursos. Fase
de execução de título executivo judicial.
Objetivos Gerais:
Propiciar ao aluno:
-O exercício prático das atividades forenses pelos profissionais do direito na área cível
-A elaboração das peças processuais, na área de direito civil, referente ao procedimento
ordinário e sumário e aos recursos em espécie
-O exercício da prática da postura ética do profissional de direito nas atividades
forenses, perante o processo e seu acompanhamento, desenvolvendo as atividades
jurídicas de acordo com o costume forense, fazendo com que o aluno pratique todos os
atos necessários ao bom desenvolvimento do processo.
Objetivos Específicos:
Aprimorar o conhecimento prático com o estudo dos procedimentos, para uma melhor
utilização do processo como instrumento para a obtenção da justiça.
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo curso de direito processual civil. São
Paulo: Saraiva, 2004-2008. 3 v.
MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro: exposição
sistemática do procedimento. 27. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 42. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2005-2010. 3 v.
Bibliografia Complementar:
ALVIM, Arruda. Manual de direito processual civil. 15. ed. rev. e atual. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2012.
ALVIM, J. E. Carreira. Novo agravo: lei nº 9139, 30 de novembro de 1995 . 3. ed., rev.,
ampl. e atual. Belo Horizonte: Del Rey, 1999.
338
AMORIM, Sebastião Luiz; OLIVEIRA, Euclides Benedito de. Inventários e partilhas:
direito das sucessões : teoria e prática. 21. ed., rev. e atual. São Paulo: LEUD, 2008.
ANDRIGHI, Fátima Nancy; BENETI, Sidnei Agostinho. O juiz na audiência. São
Paulo: Revista dos Tribunais,1997.
ASSIS, Araken de. Procedimento sumário. São Paulo: Malheiros, 1996.
BARBI, Celso Agrícola. Do mandado de segurança. 12. ed., rev. e atual. Rio de
Janeiro: Forense, 2009.
BARBI, Celso Agrícola. Ação declaratória principal e incidente. 7. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 1996.
BEDAQUE, José Roberto dos Santos. Poderes instrutórios do juiz. 5. ed., rev., atual. e
ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
CAPPELLETTI, Mauro; GARTH, Bryant G.; NORTHFLEET, Ellen Gracie. Acesso à
justiça. Porto Alegre: Fabris, 2002.
CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e processo: um comentário a lei 9.307/96. 3.
ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009.
CARNEIRO, Athos Gusmão. Audiência de instrução e julgamento e audiências
preliminares. 11. ed., atual. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
CARNEIRO, Athos Gusmão. Do rito sumário na reforma do CPC: lei n. 9.245, de 26-
12-1995. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1997.
CARNEIRO, Athos Gusmão. O novo recurso de agravo e outros estudos. 4. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 1998.
339
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO,
Cândido Rangel. Teoria geral do processo. 29. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros,
2013.
DINAMARCO, Cândido Rangel. A instrumentalidade do processo. 14. ed., rev. e
atual. São Paulo: Malheiros, 2009.
DINAMARCO, Cândido Rangel. Execução civil. 7. ed., rev. e atual. São Paulo:
Malheiros, 2000.
FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Mandado de segurança. 3. ed. São Paulo: Malheiros, 2000.
FRANCO, J. Nascimento. Ação renovatória. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 2000.
FRANCO, J. Nascimento. Manual prático da ação revisional. São Paulo: Malheiros,
1992.
FUX, Luiz. Tutela de segurança e tutela da evidência. São Paulo: Saraiva, 1996.
GUERRA, Marcelo Lima. Execução forçada: controle de admissibilidade. 2.ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
GUERRA, Marcelo Lima. Execução indireta. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
LARA, Bertina Rizzato. Liminares no processo civil. 2. ed., atual. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 1994.
MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação civil pública: em defesa do meio ambiente,
do patrimônio cultural e dos consumidores (lei 7.347/85 e legislação complementar). 8.
ed., rev. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
MARCATO, Antonio Carlos. Procedimentos especiais. 13. ed., atual. São Paulo:
Atlas, 2007-2008.
340
MARCATO, Antonio Carlos. Ação de consignação em pagamento. 5. ed., rev. e ampl.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 1996.
MARCATO, Antonio Carlos. O processo monitório brasileiro. São Paulo: Malheiros,
1998.
MARINONI, Luiz Guilherme. A antecipação da tutela. 6. ed., rev. e ampl. São Paulo:
Malheiros, 2000.
MARINONI, Luiz Guilherme. Efetividade do processo e tutela de urgência. Porto
Alegre: Fabris, 1994.
MARINONI, Luiz Guilherme. Tutela antecipatória, julgamento antecipado e execução
imediata da sentença. 4. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.
MAZZILLI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo: meio ambiente,
consumidor, patrimônio cultural, patrimônio público e outros interesses. 25. ed., rev.,
ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012.
MIRANDA, Pontes de. Comentários ao código de processo civil. 5. ed., rev. e atual.
Rio de Janeiro: Forense, 1999. t. 1
PACHECO, José da Silva. Tratado das locações, ações de despejo e outras. 10. ed., rev.
e aum. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
SALLES, José Carlos de Moraes. Ação renovatória de locação empresarial. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 1994.
SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de direito processual civil. 14. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. 25. ed. atual.
São Paulo: Saraiva, 2011. 3 v.
341
SHIMURA, Sérgio Seiji. Arresto cautelar. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1997.
SHIMURA, Sérgio Seiji. Título executivo. São Paulo: Saraiva, 1997.
SILVA, Ovídio A. Baptista da. Curso de processo civil. 3. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 1996-2000. 3 v.
SILVA, Ovídio A. Baptista da. Do processo cautelar. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2006.
Disciplina: PRÁTICA JURÍDICA PENAL II - GRUPO 1
Termo:8ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
Ementa:
Da ação penal. Do assistente de acusação. Incidentes. Procedimento sumário - de
acordo com a Lei 11.719/08. Procedimento ordinário - de acordo com a Lei 11.719/08.
Procedimento do Júri - de acordo com a Lei 1l.689/2008.
Objetivos Gerais:
Propiciar ao aluno:
-O exercício prático das atividades forenses desenvolvidas pelos profissionais do direito
na área penal
-A elaboração das peças processuais, na área penal, referente ao inquérito policial, à
ação penal pública e privada, e aos diferentes tipos de procedimento
-O exercício da prática da postura ética do profissional de direito nas atividades forenses
na área penal, perante o processo e seu acompanhamento, desenvolvendo as atividades
jurídicas, de acordo com o costume forense, fazendo com que o aluno pratique todos os
atos necessários ao bom desenvolvimento do processo, exercitando de forma simulada
as atividades forenses.
Objetivos Específicos:
342
Propiciar ao aluno vivência prática no mundo jurídico penal, bem como a elaboração de
peças e soluções de problemas jurídicos.
Bibliografia Básica:
MUCCIO, Hidejalma. Prática de processo penal: teoria e prática. 4. ed., rev., atual. e
ampl. Jaú: HM Editora, 2005-2006.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. 8. ed., rev., atual.
e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
NUCCI, Guilherme de Souza. Leis penais e processuais penais comentadas. 4. ed.,
rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
Bibliografia Complementar:
ARANHA, Adalberto José Q. T. de Camargo. Da prova no processo penal. 3. ed.,
atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 1994.
AVOLIO, Luiz Francisco Torquato. Provas ilícitas: interceptações telefônicas e
gravações clandestinas. 2. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais,
1999.
DÓRO, Tereza Nascimento Rocha. Manual prático de processo penal. 5. ed.
Campinas(SP): Edicamp, 2003.
ESPÍNOLA FILHO, Eduardo; SILVA, José Geraldo da; LAVORENTI, Wilson.
Código de processo penal brasileiro anotado. Campinas: Bookseller, 2000. 9 v.
FRANCO, Alberto Silva; STOCO, Rui (Coord.). Código penal e sua interpretação:
doutrina e jurisprudência. 8. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2007.
GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Juizados especiais criminais: comentários à lei
9.099, de 26-09-1995. 3. ed., rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.
343
GRINOVER, Ada Pellegrini; FERNANDES, Antonio Scarance; GOMES FILHO,
Antonio Magalhães. As nulidades no processo penal. 12. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
INELLAS, Gabriel Cesar Zaccaria de. Prática processual penal. 1. ed. São Paulo: Ed.
Juarez de Oliveira, 2000.
JESUS, Damásio E. de. Código penal anotado. 17. ed., atual. São Paulo: Saraiva,
2006.
MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal. 2. ed., atual.
Campinas: Millennium, 2000. 4 v.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Código penal interpretado. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Juizados especiais criminais: comentários, jurisprudência,
legislação. 4. ed., rev. atual. São Paulo: Atlas, 2000.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Processo penal. 18. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas,
2006-2008.
MOSSIN, Heráclito Antônio. Curso de processo penal. São Paulo: Atlas, 1998.
MOSSIN, Heráclito Antônio. Mandado de segurança em matéria penal. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. 11. ed., rev., atual. e ampl.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 32. ed., rev. e
atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
Disciplina: DIREITO ADMINISTRATIVO I
344
Termo:9ºA
Carga horária:45
Número de créditos:3
Ementa:
Introdução. Ato administrativo. Serviços públicos. Agentes públicos.
Objetivos Gerais:
Compreender as normas jurídicas que regem os órgãos e agentes públicos e as
atividades administrativas, bem como a disciplina do funcionamento da Administração
e de seu relacionamento com os administrados.
Objetivos Específicos:
Motivar e capacitar o aluno para a análise crítica da administração pública brasileira e
para o reconhecimento da relevância do direito administrativo na sociedade
contemporânea.
Bibliografia Básica:
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 22. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 34. ed. São Paulo:
Malheiros, 2008.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 27. ed., rev. e
atual. São Paulo: Malheiros, 2010.
Bibliografia Complementar:
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito administrativo descomplicado.
19. ed., rev. e atual. São Paulo: Gen, Método, 2011.
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 1994.
345
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 23. ed., rev.,
ampl. e atual. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.
GASPARINI, Diogenes. Direito administrativo. 16. ed São Paulo: Saraiva, 2011.
MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 13. ed., rev. e atual. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2009.
Disciplina: DIREITO CIVIL IX
Termo:9ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Direito familiar.
Objetivos Gerais:
Compreender o direito civil como parte do direito privado, nos aspectos gerais e
específicos da pessoa, dos fatos e atos jurídicos, suas relações, direitos, obrigações e
contratos, bem como sua responsabilidade civil e o direito das coisas, de família e de
sucessões.
Objetivos Específicos:
Compreender a sistematização do novo direito de família.
Entender os institutos como adoção, guarda, tutela e curatela, à luz da CF/88.
Conhecer os novos modelos familiares, o poder familiar e, ainda, a sucessão.
Bibliografia Básica:
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 25. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Saraiva, 2008-2011. v. 5, 6
RODRIGUES, Silvio. Direito civil. 26. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 1996-
2007. v. 6, 7
346
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: contratos em espécie. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
BITTAR, Carlos Alberto. Direito de família. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 1993.
BRASIL. Código civil e legislação em vigor. 32. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva,
2013.
BRASIL. Código Civil (2002). Código civil e constituição federal. 63. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. 13. ed., rev., aum. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2008.
MONTEIRO, Washington de Barros; PINTO, Ana Cristina de Barros Monteiro França.
Curso de direito civil. 38. ed. São Paulo: Saraiva, 2011-2012. v.2,6
OLIVEIRA, Wilson de. Direito de família. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1995.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. 17. ed. Rio de Janeiro:
Gen, Forense, 2009. v. 5,6
RIZZARDO, Arnaldo. Direito de família: lei nº 10.406, de 10.01.2002. 6. ed. Rio de
Janeiro: Gen; Forense, 2008.
WALD, Arnoldo; AZEVEDO, Álvaro Villaça; DONNINI, Rogério Ferraz. Direito
das sucessões. 12. ed., rev., ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2002.
Disciplina: DIREITO PROCESSUAL CIVIL VII
Termo:9ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
347
Ementa:
A tutela cautelar. Dos procedimentos cautelares específicos.
Objetivos Gerais:
Compreender os conceitos, princípios e institutos básicos do direito processual civil,
visando a sua instrumentalização, bem como a efetivação do direito material.
Realizar a interdisciplinaridade entre processo civil e outros ramos do direito,
especialmente o constitucional.
Colaborar no desenvolvimento do raciocínio teórico-prático do acadêmico, quanto à
aplicação das técnicas processuais.
Objetivos Específicos:
Compreender os institutos oriundos da chamada tutela de urgência, especialmente a
tutela cautelar, para depois analisar os procedimentos cautelares específicos, com ênfase
no relacionamento dessas técnicas processuais com as necessidades do direito material.
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo curso de direito processual civil. 2. ed.,
rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. v. 3
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 43. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2005-2010. v. 3
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo
civil. 10. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008-2010. v. 3
Bibliografia Complementar:
ÁVILA, Humberto Bergmann. Teoria dos princípios: da definição à aplicação dos
princípios jurídicos. 13. ed., rev. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2012.
GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Processo de execução e cautelar. 17. ed., rev. e
atual. São Paulo: Saraiva, 2014.
348
LARA, Betina Rizzato. Liminares no processo civil. 2. ed., atual. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 1994.
MARINONI, Luiz Guilherme. Efetividade do processo e tutela de urgência. Porto
Alegre : Fabris, 1994.
MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro: exposição
sistemática do procedimento. 28. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
OLIVEIRA, Carlos Alberto Alvaro de. A tutela de urgência e o direito de família. 2.
ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
REALE JÚNIOR, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva,
2009-2012.
SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de direito processual civil. 14. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011. v.3
SHIMURA, Sérgio Seiji. Arresto cautelar. 2. ed., rev. e atual. São Paulo : Revista dos
Tribunais, 1997.
SILVA, Ovídio A. Baptista da. Curso de processo civil. 3. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 1996-2000. v.3
SILVA, Ovídio A. Baptista da. Do processo cautelar. 3. ed. Rio de Janeiro : Forense,
2006.
Disciplina: DIREITO PROCESSUAL PENAL V
Termo:9ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
Ementa:
Dos recursos. Dos recursos em espécie. Recursos constitucionais.
349
Objetivos Gerais:
Compreender e reconhecer as normas e princípios reguladores da aplicação jurisdicional
do direito penal, específicamente em matéria recursal.
Objetivos Específicos:
Estudar e compreender a teoria recursal no processo penal, para a sua aplicação prática
na atividade Forense.
Bibliografia Básica:
GRINOVER, Ada Pellegrini; GOMES FILHO, Antonio Magalhães; FERNANDES,
Antonio Scarance. Recursos no processo penal: teoria geral dos recursos, recursos em
espécie, ações de impugnação (revisão criminal, habeas corpus, mandado de segurança
contra ato jurisdicional penal), reclamação aos tribunais. 6. ed., rev, atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Processo penal. 18. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas,
2006-2008.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. 33. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2011. 4 v.
Bibliografia Complementar:
AQUINO, José Carlos G. Xavier de; NALINI, José Renato. Manual de processo penal.
São Paulo: Saraiva, 1997.
CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO,
Cândido Rangel. Teoria geral do processo. 29. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros,
2013.
DÓRO, Tereza Nascimento Rocha. Manual prático de processo penal. 5. ed.
Campinas(SP): Edicamp, 2003.
350
FISCHER, Douglas. Recursos, habeas corpus e mandado de segurança no processo
penal: doutrina e jurisprudência. 2. ed., ampl. e atual. Porto Alegre: Verbo Jurídico,
2009.
GRECO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. 7. ed. Sao Paulo: Saraiva,
2009.
JESUS, Damásio E. de. Lei dos juizados especiais criminais anotada. 11. ed. São
Paulo: Saraiva, 2009.
MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal. 2. ed., atual.
Campinas: Millennium, 2000. 4 v.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Código de processo penal interpretado: referências
doutrinárias, indicações legais, resenha jurisprudencial . 11. ed. São Paulo: Atlas,
2003-2008.
MOSSIN, Heráclito Antonio. Curso de processo penal. São Paulo: Atlas, 1998. 4 v.
MOSSIN, Heráclito Antonio. Recursos em matéria criminal: doutrina, jurisprudência,
modelos de petição. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 8. ed., rev.,
atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 15. ed., rev. e
atual. São Paulo: Saraiva, 2012.
Disciplina: DIREITO TRIBUTÁRIO I
Termo:9ºA
Carga horária:45
Número de créditos:3
351
Ementa:
Ciência das finanças. Finanças públicas tradicionais e funcionais. Poder. Sistema
tributário brasileiro. A lei tributária. Tributo. Impostos. Taxas. Contribuição de
melhorias. Contribuições especiais. Empréstimo compulsório. Fato gerador.
Objetivos Gerais:
Conhecer e explicar o sistema constitucional tributário, especialmente a classificação
dos impostos, taxas, contribuições de melhoria, contribuições especiais e empréstimos
compulsórios.
Estudar os institutos básicos do direito tributário, definidos no Código Tributário
Nacional, como obrigação tributária, fato gerador, sujeitos ativo e passivo, lançamento,
crédito tributário, prescrição e decadência.
Objetivos Específicos:
Propiciar ao aluno estudar e compreender:
-O direito constitucional tributário: poder e competência tributária princípios
constitucionais e imunidades, classificação constitucional dos tributos.
-O sitema tributário nacional: tributos, obrigação tributária, sujeitos ativo e passivo, fato
gerador e crédito tributário.
-Os tributos em espécie: tributos federais, estaduais e municipais.
-O processo tributário: administrativo e judicial.
Bibliografia Básica:
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
DENARI, Zelmo. Curso de direito tributário. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 30. ed., rev., atual. e ampl.
São Paulo: Malheiros, 2009.
Bibliografia Complementar:
ATALIBA, Geraldo. Hipótese de incidência tributária. 5. ed. São Paulo: Malheiros,
1996-1997.
352
ÁVILA, Humberto Bergmann. Teoria dos princípios: da definição à aplicação dos
princípios jurídicos. 13. ed., rev. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2012.
BALEEIRO, Aliomar. Limitações constitucionais ao poder de tributar. 7. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 1999.
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito financeiro e de direito tributário. 8. ed., atual.
São Paulo : Saraiva, 2001.
BORGES, José Souto Maior. Obrigação tributária: uma introdução metodológica. 2. ed.
São Paulo: Malheiros, 1999.
BRANCO, Paulo Gonet; MEIRA, Liziane Angelotti; CORREIA NETO, Celso de
Barros (Coord). Tributação e direitos fundamentais. São Paulo: Saraiva, 2012.
CAIS, Cleide Previtalli. O processo tributário. 6. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2009.
CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. 26. ed., rev.,
ampl. e atual. São Paulo: Malheiros, 2010.
CARRAZZA, Roque Antonio. ICMS. 15. ed. São Paulo: Malheiros, 2011.
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 23. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
CÔELHO, Sacha Calmon Navarro. Comentários à Constituição de 1988: sistema
tributário. 6. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro: Forense, 1996-1997.
FALCÃO, Amílcar. Fato gerador da obrigação tributária. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2002.
HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 20. ed., rev. e ampl. São Paulo:
Atlas, 2011.
353
ICHIHARA, Yoshiaki. Direito tributário. 13. ed. São Paulo : Atlas, 2004.
MACHADO, Hugo de Brito. Comentários ao código tributário nacional. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2007-2008. 2 v.
SABBAG, Eduardo de Moraes. Manual de direito tributário. 4. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO VII
Termo:9ºA
Carga horária:0
Número de créditos:0
Ementa:
Execução. Processo cautelar. Procedimentos especiais de jurisdição contenciosa e
jurisdição voluntária. Recursos processuais penais.
Objetivos Gerais:
Auxiliar a formação prática do aluno para a realidade forense.
Exercitar as atividades práticas relacionadas ao conteúdo das disciplinas de prática
jurídica civil e prática jurídica penal.
Contextualizar e relacionar o exercício da prática diretamente com as disciplinas de
ética profissional, direito constitucional, teoria geral do processo e direito processual
(civil e penal).
Fazer com que o aluno vivencie audiências reais e simuladas, júris, vistas a órgãos
judiciais.
Introduzir os meios alternativos de solução de conflitos no cotidiano dos alunos, a fim
de viabilizar a aplicação prática da mediação, conciliação, negociação e arbitragem.
A atividade é exercitada por meio de exercícios práticos.
Objetivos Específicos:
Permitir aos alunos o contato com a prática jurídica, proporcionando o desenvolvimento
acadêmico, ético e profissional, ligados às atividades relacionadas com a advocacia.
354
Desenvolver o raciocínio lógico-jurídico, a técnica jurídica para elaboração de peças
processuais próprias da advocacia, o método de pesquisa (bibliográfica – doutrina,
jurisprudência, e internet) e a linguagem jurídica.
Conhecer a rotina processual e forense ligadas à carreira da advocacia.
Incentivar a participação em audiências. Colocá-los em contato com as técnicas de
soluções alternativas de conflitos.
Propiciar ao aluno o exercício da prática da postura ética do profissional de direito nas
atividades forenses, perante o processo e seu acompanhamento, desenvolvendo as
atividades jurídicas de acordo com o costume forense, fazendo com que o aluno
pratique os atos necessários ao bom desenvolvimento do processo. Para tanto, serão
utilizados os conteúdos das disciplinas ministradas, promovendo a interdisciplinaridade.
Bibliografia Básica:
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO,
Cândido Rangel. Teoria geral do processo. 28. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros,
2012.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Processo penal. 18. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas,
2006-2008.
MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro: exposição
sistemática do procedimento. 27. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
Bibliografia Complementar:
ALVIM, J. E. Carreira. Teoria geral do processo. 15. ed. rev e ampl. Rio de Janeiro:
Forense, 2012.
GRINOVER, Ada Pellegrini; GOMES FILHO, Antonio Magalhães; FERNANDES,
Antonio Scarance. Recursos no processo penal: teoria geral dos recursos, recursos em
espécie, ações de impugnação (revisão criminal, habeas corpus, mandado de segurança
contra ato jurisdicional penal), reclamação aos tribunais. 7. ed., rev, atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
355
MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal. 2. ed., atual.
Campinas: Millennium, 2000. 4 v.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Código de processo penal interpretado: referências
doutrinárias, indicações legais, resenha jurisprudencial . 11. ed. São Paulo: Atlas,
2003-2008.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Execução penal: comentários à lei nº 7.210, de 11-7-1984.
11. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2004-2007.
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil
comentado e legislação extravagante: atualizado até 17 de fevereiro de 2010. 11. ed.,
rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 44. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2006-2012. 3 v.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Processo de execução e cumprimento da sentença.
26. ed., rev. e atual. São Paulo: LEUD, 2009.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. 35. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2013. 4 v.
Disciplina: ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL I
Termo:9ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
Ementa:
A advocacia. Inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil. Sociedade de
advogados. Incompatibilidades e impedimentos. Direitos dos advogados. Deveres
dos advogados. Prestação de serviços advocatícios. Representação judicial e
356
extrajudicial. O advogado e a mídia . Infrações e sanções disciplinares. A Ordem
dos Advogados do Brasil. Processo administrativo e disciplinar.
Objetivos Gerais:
Proporcionar ao aluno a fundamentação ética como futuro profissional do Direito, a fim
de que preserve os valores morais, éticos, sociais e legais.
Objetivos Específicos:
Propiciar aos acadêmicos condições básicas para indagações e reflexões, no que tange à
moral, ao direito e à ética, preparando-os para atuar na área jurídica com uma visão
crítica, sobre as questões relativas à ética profissional.
Proporcionar aos discentes uma visão sobre o atendimento ético aos seus clientes e às
partes, bem como sobre a sua conduta ética, frente aos profissionais da área jurídica.
Conhecer e interpretar o Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil e o Código de
Ética Profissional do Advogado.
Demonstrar e fazer reconhecer na prática o quão a Ética Profissional é salutar no
exercício profissional e acadêmico, daqueles que seguem a carreira jurídica.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil (1963). Estatuto da advocacia e
Ordem dos Advogados do Brasil: lei n. 8906, de 4-7-1994. 10. ed., atual. e ampl. São
Paulo: Saraiva, 2003.
COSTA, Elcias Ferreira. Deontologia jurídica: ética das profissões jurídicas. 1. ed.
Rio de Janeiro: Forense, 2001-2002.
NALINI, José Renato. Etica geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais,
1997.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Guilherme Assis de; CHRISTMANN, Martha Ochsenhofer. Ética e
direito: uma perspectiva integrada. São Paulo: Atlas, 2002.
357
ARAUJO JUNIOR, Marco Antonio. Ética profissional. 5. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2009.
BARONI, Robison. Cartilha de ética profissional do advogado: perguntas e respostas
sobre ética profissional baseadas em consultas formuladas ao tribunal de ética OAB-SP.
3.ed. São Paulo: LTr, 1999.
COLNAGO, Rodrigo Henrique; SOUZA, Josyanne Nazareth de. Ética profissional da
advocacia. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
CRETELLA JÚNIOR, José; CRETELLA NETO, José. 1.000 perguntas e respostas
sobre o estatuto da OAB e o Código de Ética e Disciplina. 5. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2004-2005.
HERKENHOFF, João Baptista. Ética, educação e cidadania. 2. ed. Porto Alegre:
Livraria do Advogado, 2001.
MAMEDE, Gladston. Fundamentos da legislação do advogado: para o curso de ética
profissional e o exame da OAB. São Paulo: Atlas, 2002.
NALINI, José Renato. Ética e justiça. São Paulo: Ed. Oliveira Mendes, 1998.
PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito
público e privado: introdução ao estudo do direito, noções de ética profissional. 22. ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
SILVA, José Carlos Sousa. Ética na advocacia. Porto Alegre: Fabris, 2000.
VALE JUNIOR, Lincoln Biela de Souza. Estatuto da advocacia e a ética profissional:
preparando-se para o exame da ordem. São Paulo: Nelpa, 2009.
Disciplina: PRÁTICA JURÍDICA CIVIL III - GRUPO 1
Termo:9ºA
Carga horária:30
358
Número de créditos:2
Ementa:
Da execução. A tutela cautelar. Dos procedimentos especiais. Dos procedimentos
especiais de jurisdição contenciosa.
Objetivos Gerais:
Propiciar ao aluno:
-O exercício prático das atividades forenses desenvolvidas pelos profissionais do direito
na área cível
-A elaboração das peças processuais, na área cível, referente aos recursos em geral
-O exercício da prática da postura ética do profissional de direito nas atividades forenses
na área cível, perante o processo e seu acompanhamento, desenvolvendo as atividades
jurídicas de acordo com o costume forense, fazendo com que o aluno pratique todos os
atos necessários ao bom desenvolvimento do processo, exercitando de forma simulada
as atividades forenses.
Objetivos Específicos:
Elaborar peças processuais.
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Processo de execução e cautelar. 13. ed., rev. e
atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo curso de direito processual civil. São
Paulo: Saraiva, 2004-2008. 3 v.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 42. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2005-2010. 3 v.
Bibliografia Complementar:
ALVIM, Arruda. Manual de direito processual civil. 15. ed. rev. e atual. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2012.
359
ALVIM, J. E. Carreira. Novo agravo: lei n. 9139, 30 de novembro de 1995. 3. ed., rev.,
ampl. e atual. Belo Horizonte: Del Rey, 1999.
AMORIM, Sebastião Luiz; OLIVEIRA, Euclides Benedito de. Inventários e partilhas:
direito das sucessões : teoria e prática. 21. ed., rev. e atual. São Paulo: LEUD, 2008.
ANDRIGHI, Fátima Nancy; BENETI, Sidnei Agostinho. O juiz na audiência. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.
ASSIS, Araken de. Procedimento sumário. São Paulo: Malheiros, 1996.
BARBI, Celso Agrícola. Do mandado de segurança. 12. ed., rev. e atual. Rio de
Janeiro: Forense, 2009.
BARBI, Celso Agrícola. Ação declaratória principal e incidente. 7. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 1996.
BEDAQUE, José Roberto dos Santos. Poderes instrutórios do juiz. 5. ed., rev., atual. e
ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
CAPPELLETTI, Mauro; GARTH, Bryant G.; NORTHFLEET, Ellen Gracie. Acesso à
justiça. Porto Alegre: Fabris, 1988-2002.
CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e processo: um comentário a lei 9.307/96. 3.
ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009.
CARNEIRO, Athos Gusmão. Audiência de instrução e julgamento e audiências
preliminares. 11. ed., atual. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
CARNEIRO, Athos Gusmão. Do rito sumário na reforma do CPC: lei n. 9.245, de 26-
12-1995. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 1997.
CARNEIRO, Athos Gusmão. O novo recurso de agravo e outros estudos. 4. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 1998.
360
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO,
Cândido Rangel. Teoria geral do processo. 29. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros,
2013.
DINAMARCO, Cândido Rangel. A instrumentalidade do processo. 14. ed., rev. e
atual. São Paulo: Malheiros, 2009.
DINAMARCO, Cândido Rangel. Execução civil. 7. ed., rev. e atual. São Paulo:
Malheiros, 2000.
FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Mandado de segurança. 3. ed. São Paulo: Malheiros, 2000.
FRANCO, J. Nascimento. Ação renovatória. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 2000.
FRANCO, J. Nascimento. Manual prático da ação revisional. São Paulo: Malheiros,
1992.
FUX, Luiz. Tutela de segurança e tutela da evidência: fundamentos da tutela antecipada.
São Paulo: Saraiva, 1996.
GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. 19. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2006-2008. 3 v.
GUERRA, Marcelo Lima. Execução forçada: controle de admissibilidade. 2. ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
GUERRA, Marcelo Lima. Execução indireta. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
LARA, Bertina Rizzato. Liminares no processo civil. 2. ed., atual. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 1994.
361
MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação civil pública: em defesa do meio ambiente,
do patrimônio cultural e dos consumidores (lei 7.347/85 e legislação complementar). 8.
ed., rev. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação popular: proteção do erário, do patrimônio
público, da moralidade administrativa e do meio ambiente . 4. ed., rev., atual. e ampl.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001.
MARCATO, Antonio Carlos. Procedimentos especiais. 13. ed., atual. São Paulo:
Atlas, 2007-2008.
MARCATO, Antonio Carlos. Ação de consignação em pagamento. 5. ed., rev. e ampl.
São Paulo: Malheiros, 1996.
MARCATO, Antonio Carlos. O processo monitório brasileiro. São Paulo: Malheiros,
1998.
MARINONI, Luiz Guilherme. A antecipação da tutela. 6. ed., rev. e ampl. São Paulo:
Malheiros, 2000.
MARINONI, Luiz Guilherme. Tutela antecipatória, julgamento antecipado e execução
imediata da sentença. 4. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2000.
MARINONI, Luiz Guilherme. Efetividade do processo e tutela de urgência. Porto
Alegre: Fabris, 1994.
MAZZILLI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo: meio ambiente,
consumidor, patrimônio cultural, patrimônio público e outros interesses. 25. ed., rev.,
ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012.
MIRANDA, Pontes de. Comentários ao código de processo civil. 5. ed., rev. e aum. Rio
de Janeiro: Forense, 1999. t. 1
362
MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro: exposição
sistemática do procedimento. 28. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil
comentado e legislação extravagante: atualizado até 17 de fevereiro de 2010. 11. ed.,
rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
PACHECO, José da Silva. Tratados das locações, ações de despejo e outras. 10. ed.,
rev.e aum. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
SALLES, José Carlos de Moraes. Ação renovatória de locação empresarial. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 1994.
SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de direito processual civil. 14. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011. 3 v.
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. 26. ed. São
Paulo: Saraiva, 2009-2013. 3 v.
SHIMURA, Sérgio Seiji. Arresto cautelar. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1997.
SHIMURA, Sergio Seiji. Título executivo. São Paulo: Saraiva, 1997.
SILVA, Ovídio A. Baptista da. Curso de processo civil. 5. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2000-2002. 2 v.
SILVA, Ovídio A. Baptista da. Do processo cautelar. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2006.
SILVA, Ovídio A. Baptista da. Procedimentos especiais: exegese ao código de processo
civil (arts. 891 a 981). 2. ed. Rio de Janeiro: Aide, 1993.
363
SIQUEIRA FILHO, Luiz Peixoto. Exceção de pré-executividade. 4. ed. Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2001.
SOUZA, Gelson Amaro de. Curso de direito processual civil. 2. ed., ampl. e rev.
Presidente Prudente: Data Júris, 1998.
THEODORO JUNIOR, Humberto. A insolvência civil: execução por quantia certa
contra devedor insolente. 4. ed. Rio de Janeiro : Forense, 1997.
Disciplina: PRÁTICA JURÍDICA PENAL III - GRUPO 1
Termo:9ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
Ementa:
Dos recursos.
Objetivos Gerais:
Propiciar ao aluno:
-O exercício prático das atividades forenses desenvolvidas pelos profissionais do direito
na área penal.
-A elaboração das peças processuais, na área penal, referente aos recursos em geral.
-O exercício da prática da postura ética do profissional de direito nas atividades forenses
na área penal, perante o processo e seu acompanhamento, desenvolvendo as atividades
jurídicas de acordo com o costume forense, fazendo com que o aluno pratique todos os
atos necessários ao bom desenvolvimento do processo, exercitando de forma simulada
as atividades forenses.
Objetivos Específicos:
Dotar o aluno de conhecimentos práticos na esfera processual penal, propiciando
aprendizado específico em recursos criminais.
Facultar condições de inserção do acadêmico no mercado de trabalho, oportunizando-
lhe conhecimento prático apto para a obtenção de êxito nas várias carreiras jurídicas
364
existentes, em especial, conferir preparo satisfatório para o aluno ser admitido, com
sucesso, no exame da Ordem dos Advogados do Brasil.
Bibliografia Básica:
GRINOVER, Ada Pellegrini; FERNANDES, Antonio Scarance; GOMES FILHO,
Antonio Magalhães. As nulidades no processo penal. 10. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Código penal interpretado. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Código de processo penal interpretado: referências
doutrinárias, indicações legais, resenha jurisprudencial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2003-
2008.
Bibliografia Complementar:
AVOLIO, Luiz Fernando Torquato. Provas ilícitas: interceptações telefônicas e
gravações clandestinas. 2. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo : Revista dos Tribunais,
1999.
GRINOVER, Ada Pellegrini; GOMES FILHO, Antonio Magalhães; FERNANDES,
Antonio Scarance. Recursos no processo penal: teoria geral dos recursos, recursos em
espécie, ações de impugnação (revisão criminal, habeas corpus, mandado de segurança
contra ato jurisdicional penal), reclamação aos tribunais. 7. ed., rev, atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
MOSSIN, Heráclito Antônio. Recursos em matéria criminal: doutrina, jurisprudência,
modelos de petição. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
REIS, Alexandre Cebrian Araújo; GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Processo
penal: procedimentos, nulidades e recursos. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 32. ed., rev. e
atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
365
Disciplina: DIREITO ADMINISTRATIVO II
Termo:10ºA
Carga horária:45
Número de créditos:3
Ementa:
Licitação e contrato administrativo. Bens públicos. Intervenção do Estado na
propriedade privada. Controle da administração pública. Responsabilidade civil do
Estado. Improbidade administrativa.
Objetivos Gerais:
Estudar e compreender o sistema jurídico que rege os órgãos, os agentes e as atividades
administrativas, bem como o funcionamento da Administração e seu relacionamento
com os administrados.
Objetivos Específicos:
Motivar e capacitar o aluno para a análise crítica da administração pública brasileira e
para o reconhecimento da relevância do direito administrativo na sociedade
contemporânea.
Bibliografia Básica:
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 23. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 34. ed. São Paulo:
Malheiros, 2008.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 27. ed., rev. e
atual. São Paulo: Malheiros, 2010.
Bibliografia Complementar:
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito administrativo descomplicado.
19. ed., rev. e atual. São Paulo: Gen, Método, 2011.
366
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 1994.
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 23. ed., rev.,
ampl. e atual. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.
GASPARINI, Diogenes. Direito administrativo. 16. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva,
2011.
MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 13. ed., rev. e atual. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2009.
Disciplina: DIREITO CIVIL X
Termo:10ºA
Carga horária:60
Número de créditos:4
Ementa:
Relações de parentesco. Poder familiar. Filiação. Alimentos. Medidas protetivas.
Objetivos Gerais:
Desenvolver um raciocínio jurídico-científico para a aplicação dos institutos, bem como
entender a adoção como um direito da criança e do adolescente estabelecida agora pelo
Código Civil.
Objetivos Específicos:
Conduzir os alunos à compreensão da importância das mudanças efetivadas pelo novo
Código na construção da entidade familiar e seus reflexos nos eixos parental, afetivo e
assistencial, sob a ótica da constitucionalização do direito civil.
Bibliografia Básica:
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 25. ed., rev., atual. e ampl..
São Paulo: Saraiva, 2008-2011.
367
RODRIGUES, Silvio. Direito civil. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2000-2007.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: contratos em espécie. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Dimas Messias de. Direito civil: direito de família. 2. ed., atual., rev. e
ampl. Belo Horizonte: Del Rey, 2009.
DIAS, Maria Berenice; PEREIRA, Rodrigo da Cunha (Coord.). Direito de família e o
novo código civil. 3. ed., rev., atual. e ampl. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.
FALCÃO, Maria do Carmo. A família contemporânea em debate. 3. ed. São Paulo:
EDUC, Cortez, 2000.
GAMA, Guilherme Calmon Nogueira da. Direito civil: família. São Paulo: Atlas,
2008.
MADALENO, Rolf. Curso de direito de família. 4. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro:
Gen, Forense, 2011.
RIZZARDO, Arnaldo. Direito de família: lei nº 10.406, de 10.01.2002. 6. ed. Rio de
Janeiro: Gen; Forense, 2008.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito de família. 12. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
Disciplina: DIREITO PROCESSUAL CIVIL VIII
Termo:10ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
Ementa:
368
Dos procedimentos especiais. Dos procedimentos especiais de jurisdição contenciosa.
Dos procedimentos especiais de jurisdição voluntária.
Objetivos Gerais:
-Compreender os conceitos, princípios e institutos básicos do direito processual civil,
visando a sua instrumentalização, bem como a efetivação do direito material
-Realizar a interdisciplinaridade entre processo civil e outros ramos do direito,
especialmente o constitucional
-Colaborar no desenvolvimento do raciocínio teórico-prático do acadêmico quanto à
aplicação das técnicas processuais.
Objetivos Específicos:
Analisar os procedimentos especiais de jurisdição voluntária e contenciosa, codificados
e extravagantes, com ênfase no relacionamento dessas técnicas processuais com as
necessidades do direito material.
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo curso de direito processual civil. 2. ed.,
rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. v. 3
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 43. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2005-2010. v.3
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo
civil. 10. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008-2010. v.3
Bibliografia Complementar:
AMORIM, Sebastião Luiz; OLIVEIRA, Euclides Benedito de. Inventários e partilhas:
direito das sucessões: teoria e prática. 21. ed., rev. e atual. São Paulo: LEUD, 2008.
BARBI, Celso Agrícola. Do mandado de segurança. 12. ed., rev. e atual. Rio de
Janeiro: Forense, 2009.
CAPPELLETTI, Mauro. Acesso à justiça. Porto Alegre : Fabris, 2002.
369
CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e processo: um comentário a lei 9.307/96. 3.
ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009.
DINAMARCO, Cândido Rangel. A instrumentalidade do processo. 14. ed., rev. e
atual. São Paulo: Malheiros, 2009.
FIGUEIRA JÚNIOR, Joel Dias; LOPES, Maurício Antônio Ribeiro. Comentários à lei
dos juizados especiais cíveis e criminais: lei 9.099, de 26-09-1995. 3. ed., rev., atual. e
ampl. São Paulo : Revista dos Tribunais, 2000.
FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Mandado de segurança. 3. ed. São Paulo : Malheiros,
2000.
FRANCO, J. Nascimento. Ação renovatória. 2. ed. São Paulo : Malheiros, 2000.
LARA, Betina Rizzato. Liminares no processo civil. 2. ed., atual. São Paulo : Revista
dos Tribunais, 1994.
MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Interesses difusos: conceito e legitimação para agir.
7. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação civil pública: em defesa do meio ambiente, do
patrimônio cultural e dos consumidores (lei 7.347/85 e legislação complementar). 8. ed.,
rev. e atual. São Paulo : Revista dos Tribunais, 2002.
MARCATO, Antonio Carlos. Procedimentos especiais. 13. ed., atual. São Paulo : Atlas,
2008.
MARINONI, Luiz Guilherme. Tutela inibitória: individual e coletiva. 5. ed., rev. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
370
MAZZILLI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo: meio ambiente,
consumidor, patrimônio cultural, patrimônio público e outros interesses. 25. ed., rev.,
ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012.
MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro: exposição
sistemática do procedimento. 28. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
OLIVEIRA, Carlos Alberto Álvaro de. A tutela de urgência e o direito de família. 2.
ed. São Paulo : Saraiva, 2000.
PIOVESAN, Flávia. Proteção judicial contra omissões legislativas: ação direta de
inconstitucionalidade por omissão e mandado de injunção. São Paulo : Revista dos
Tribunais, 1995.
SALLES, José Carlos de Moraes. Ação renovatória de locação empresarial. São Paulo :
Revista dos Tribunais, 1994.
SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de direito processual civil. 14. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
SHIMURA, Sérgio Seiji. Arresto cautelar. 2. ed., rev. e atual. São Paulo : Revista dos
Tribunais, 1997.
SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. 10. ed. atual. São Paulo:
Malheiros, 2013.
SILVA, Ovídio A. Baptista da. Curso de processo civil. 5. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2000-2002. 3 v.
SILVA, Ovídio A. Baptista da. Do processo cautelar. 3. ed. Rio de Janeiro : Forense,
2006.
TUCCI, José Rogério Cruz e. Ação monitória: lei 9.079 de 14.07.1995. 3. ed., rev.,
atual. e ampl. São Paulo : Revista dos Tribunais, 2001.
371
Disciplina: DIREITO PROCESSUAL PENAL VI
Termo:10ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
Ementa:
Do habeas corpus, da revisão criminal e do mandado de segurança em matéria criminal.
Do processo de execução criminal . Das progressões de regime. Da remição. Dos
sursis. Do livramento condicional. Dos incidentes de execução. Da execução da
medida de segurança.
Objetivos Gerais:
- Compreender as normas e princípios reguladores da aplicação jurisdicional do Direito
Processual Penal e Penal, incluindo os meios processuais e regimes.
Objetivos Específicos:
- Analisar e reconhecer o processo penal de forma sistemática, compreendendo os seus
princípios, incidentes e fases , pressupostos das ações, peças processuais, habeas corpus,
progressões e regimes, bem como o funcionamento do mandato de segurança.
Bibliografia Básica:
GRINOVER, Ada Pellegrini; GOMES FILHO, Antonio Magalhães; FERNANDES,
Antonio Scarance. Recursos no processo penal: teoria geral dos recursos, recursos em
espécie, ações de impugnação (revisão criminal, habeas corpus, mandado de segurança
contra ato jurisdicional penal), reclamação aos tribunais. 7. ed., rev, atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Processo penal. 18. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas,
2006-2008.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. 33. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2011. 4 v.
372
Bibliografia Complementar:
BENETI, Sidinei Agostinho. Execução penal. São Paulo: Saraiva, 1996.
BRASIL. Leis, etc. Lei de execução penal. 11. ed., atual. São Paulo: Saraiva, 1997.
CAPEZ, Fernando. Execução penal. 11. ed. São Paulo: Ed. Damásio de Jesus, 2005.
CASTILHO, Ela Wiecko V. de. Controle da legalidade na execução penal: reflexões
em torno da jurisdicionalização. Porto Alegre: Fabris, 1988.
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO,
Cândido Rangel. Teoria geral do processo. 29. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros,
2013.
COSTA, Álvaro Mayrink da. Exame criminológico: execução penal. 5. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 1997.
ESPÍNOLA FILHO, Eduardo; SILVA, José Geraldo da; LAVORENTI, Wilson. Código
de processo penal brasileiro anotado. Campinas: Bookseller, 2000. 9 v.
GRINOVER, Ada Pellegrini; BUSANA, Dante (Coord.). Execução penal: lei n.7.210,
de julho de 1984; mesas de processo penal; doutrina, jurisprudência e súmulas. 1. ed.
São Paulo: Max Limonad, 1987.
KUEHNE, Maurício. Doutrina e prática da execução penal. 2. ed., rev. e ampl.
Curitiba: Juruá, 1995.
MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal. 2. ed., atual.
Campinas: Millennium, 2000. 4 v.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Código de processo penal interpretado: referências
doutrinárias, indicações legais, resenha jurisprudencial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
373
MIRABETE, Julio Fabbrini. Juizados especiais criminais: comentários, jurisprudência,
legislação. 4. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2000.
MOSSIN, Heráclito Antonio. Curso de processo penal. São Paulo: Atlas, 1998. 4 v.
MOSSIN, Heráclito Antonio. Recursos em matéria criminal: doutrina, jurisprudência,
modelos de petição. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 8. ed., rev.,
atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
SILVA, Antônio Julião da. Prática da execução penal: lei 7.210, de 11 de julho de
1984. 5. ed. Curitiba: Juruá, 2012.
Disciplina: DIREITO TRIBUTÁRIO II
Termo:10ºA
Carga horária:45
Número de créditos:3
Ementa:
Obrigação Tributária. Sujeição Passiva Tributária. Fato Gerador. Lançamento - O
Crédito Tributário. Impostos em espécie. Processo Tributário Administrativo.
Processo Tributário Judicial.
Objetivos Gerais:
Conhecer e estudar os institutos básicos do Direito Tributário, definidos no Código
Tributário Nacional, que disciplinam concretamente a obrigação tributária, ou seja, a
relação credor e devedor de tributo, além de noções sobre impostos em espécie.
Objetivos Específicos:
Propiciar ao aluno estudar e compreender:
-Os institutos que compõem o sitema tributário nacional, em particular, a disciplina da
obrigação tributária em todos os seus aspectos e elementos, desde a constituição até a
374
extinção: fato gerador, sujeitos ativo e passivo, lançamento, crédito tributário,
prescrição e decadência, garantias e privilégios.
-Examinar os impostos em espécie: tributos federais, estaduais e municipais.
-O processo tributário: administrativo e judicial.
Bibliografia Básica:
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. 23. ed., rev.,
ampl. e atual. São Paulo: Malheiros, 2007.
DENARI, Zelmo. Curso de direito tributário. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito financeiro e de direito tributário. 8. ed.,
atual. São Paulo: Saraiva, 2001.
BORGES, José Souto Maior. Obrigação tributária: uma introdução metodológica. 2.
ed. São Paulo: Malheiros, 1999.
CARRAZZA, Roque Antonio. ICMS. 15. ed. São Paulo: Malheiros, 2011.
CÔELHO, Sacha Calmon Navarro. Comentários à Constituição de 1988: sistema
tributário. 6. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro: Forense, 1996-1997.
FALCÃO, Amílcar. Fato gerador da obrigação tributária. 6. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2002.
HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 20. ed., rev. e ampl. São Paulo:
Atlas, 2011.
ICHIHARA, Yoshiaki. Direito tributário. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
375
MACHADO, Hugo de Brito. Comentários ao código tributário nacional. São Paulo:
Atlas, 2003-2005.
MELO, José Eduardo Soares de. ICMS: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Dialética,
2005.
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO VIII
Termo:10ºA
Carga horária:0
Número de créditos:0
Ementa:
Teoria geral do processo:Institutos fundamentais do direito processual. Jurisdição, ação
e processo. O poder judiciário. Ação e execução. O processo e constituição. Aplicação
do direito processual. Ética geral e profissional: Ética profissional. Advogado. OAB.
Atividades da advocacia. Direitos dos advogados. Ingresso nos quadros. Impedimentos
e incompatibilidades. Cancelamento da inscrição. Honorários advocatícios.Direito
constitucional:Princípios e objetivos fundamentais. Organização dos poderes. Do
controle de constitucionalidade. Remédios constitucionais. Dos direitos e deveres
fundamentais: coletivos e individuais. Defesa do estado e das instituições democráticas.
Ordem econômica, financeira e social.
Objetivos Gerais:
-Aprimorar o futuro profissional, fornecendo formação e informação. Mostrar ao
acadêmico o funcionamento de um escritório e colocá-lo em contato com as várias fases
do processo, desde o atendimento ao cliente.
-Complemementar, a um só tempo, o rigor técnico do exercício profissional e a visão
crítica dessa mesma técnica.
-Pragmatizar disciplinas aplicadas no exercício da prática jurídica civil do advogado.
Auxiliar os monitores e advogados na elaboração de peças processuais referentes ao
processo e aos procedimentos.
-Estimular abordagens interdisciplinares dos diferentes conteúdos. Contextualizar a
prática profisssional, utilizando as disciplinas de direito civil, teoria geral do processo,
ética profissional e também direito constitucional.
376
-Atentar para o fenômeno da constitucionalização do direito privado.
-Compartilhar a aplicação das leis e das demais normas do direito com o grande vetor
constitucional que é a dignidade da pessoa humana.
-Pragmatizar os conteúdos teóricos e processuais.
Objetivos Específicos:
-Permitir aos alunos o contato com a prática jurídica, proporcionando o
desenvolvimento acadêmico, ético e profissional, ligados às atividades relacionadas
com a advocacia. Desenvolver o raciocínio lógico-jurídico, a técnica jurídica para
elaboração de peças processuais próprias da advocacia, o método de pesquisa
(bibliográfica – doutrina, jurisprudência, e internet) e a linguagem jurídica.
-Conhecer a rotina processual e forense ligadas à carreira da advocacia. Incentivar a
participação em audiências.
-Colocá-los em contato com as técnicas de soluções alternativas de conflitos.
-Sensibilizá-los para o atendimento dos assistidos.
-Propiciar ao aluno o exercício da prática da postura ética do profissional de direito nas
atividades forenses, perante o processo e seu acompanhamento, desenvolvendo as
atividades jurídicas de acordo com o costume forense, fazendo com que o aluno
pratique os atos necessários ao bom desenvolvimento do processo.
Bibliografia Básica:
ALVIM, J. E. Carreira. Teoria geral do processo. 11. ed., rev., ampl. e atual. Rio de
Janeiro: Forense, 2008.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 26. ed., ref. São Paulo:
Saraiva, 2009-2011. v.2
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos
contratos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, Luiz Alberto David; NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano. Curso de direito
constitucional. 17. ed. São Paulo: Verbatim, 2013.
377
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO,
Cândido Rangel. Teoria geral do processo. 29. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros,
2013.
COSTA, Elcias Ferreira. Deontologia jurídica: ética das profissões jurídicas. 1. ed. Rio
de Janeiro: Forense, 2002.
LANGARO, Luiz Lima. Curso de deontologia jurídica. 2. ed., atual. São Paulo: Saraiva,
1996.
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil
comentado e legislação extravagante: atualizado até 17 de fevereiro de 2010. 11. ed.,
rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 44. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2006-2012. 3 v.
Disciplina: ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL II
Termo:10ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
Ementa:
Ética geral e profissional. Estatuto da criança e do adolescente. Direitos do
consumidor . Da proteção contratual (arts. 46 a 54). Direito ambiental.
Objetivos Gerais:
-Desenvolver conceitos de ética geral e profissional, bem como o seu exercício tendo
como foco alguns campos das atividades jurídicas.
-Conscientizar o aluno da necessidade de refletir, ética e responsavelmente, sobre
direito ambiental, direito do consumidor e direito da criança e do adolescente, visando a
um posicionamento jurídico frente a esses temas em nosso contexto social.
Objetivos Específicos:
378
-Abordar aspectos do exercício da profissão jurídica e discutir o Código de Ética do
ponto de vista de seus princípios e sistemática (Estatuto da Ordem).
-Instrumentalizar o aluno para a aplicação do Estatuto da criança e do adolescente, bem
como o atendimento à política da menoridade e responsabilidade penal, à luz da ética
geral e profissional (Direito da criança e do adolescente).
-Analisar as questões relativas ao consumidor, a partir da base formulada no plano
constitucional, identificando os avanços gerados pela edição do Código de Defesa do
Consumidor (Direito do consumidor).
-Instrumentalizar o aluno para o posicionamento jurídico frente à realidade ambiental
ameaçada pelo esgotamento dos recursos naturais e/ou pela sua exploração desordenada
(Direito ambiental).
Bibliografia Básica:
CURY, Munir (Coord.). Estatuto da criança e do adolescente comentado: comentários
jurídicos e sociais. 9. ed. São Paulo: Malheiros, 2008.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 22. ed., rev., atual. e
ampl. São Paulo: Malheiros, 2014.
NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano; SERRANO, Yolanda Alves Pinto. Código de defesa
do consumidor interpretado: doutrina e jurisprudência. 5. ed. São Paulo: Verbatim,
2011.
Bibliografia Complementar:
ALBERGARIA, Jason. Adoção plena: segundo o estatuto da criança e do adolescente.
Belo Horizonte: Del Rey, 1996.
ARAÚJO FILHO, Luiz Paulo da Silva. Comentários ao código de defesa do
consumidor: direito processual : arts. 6º, VIII, 38 e 81 a 119. 2. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2009.
379
AZEVEDO, Fernando Costa de. Defesa do consumidor e regulação: a participação dos
consumidores brasileiros no controle da prestação de serviços públicos. Porto Alegre:
Livraria do Advogado, 2002.
AZEVEDO, Marcos de. O terceiro setor e o direito ambiental: ONG's:
desenvolvimento, estratégia de atuação e gestão. São Paulo: Meio Jurídico, 2006.
BELLINI JÚNIOR, Antonio Carlos. A inversão do ônus da prova no código de defesa
do consumidor. Campinas: Servanda, 2006.
BELTRÃO, Antônio F. G.. Manual de direito ambiental. São Paulo: Método, 2008.
BITTAR, Carlos Alberto. Direitos do consumidor: código de defesa do consumidor. 7.
ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011.
BONATTO, Cláudio; MORAES, Paulo Valério Dal Pai. Questões controvertidas no
código de defesa do consumidor: principiologia, conceitos, contratos atuais. 5. ed., rev.,
atual. e ampl. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009.
BRASIL. Coletânea de legislação ambiental e Constituição Federal. 12. ed., rev., ampl.
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adolescente (Lei nº 8069/1990): convenção sobre os direitos da criança, lei de criação
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consumidor: tutela individual e coletiva. São Paulo: Saraiva, 1999.
DEL-CAMPO, Eduardo Roberto Alcântara. Estatuto da criança e do adolescente. 3.
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FERREIRA, Heline Sivini; LEITE, José Rubens Morato (Org.). Estado de direito
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FREITAS, Elizabeth Cristina Campos Martins de. Desconsideração da personalidade
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GAMA, Ricardo Rodrigues. SAC serviço de atendimento ao consumidor & CDC
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GARCIA, Leonardo de Medeiros; THOMÉ, Romeu. Direito ambiental: princípios,
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ISHIDA, Valter Kenji. Estatuto da criança e do adolescente: doutrina e jurisprudência.
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LEITE, José Rubens Morato; AYALA, Patryck de Araújo. Direito ambiental na
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LIBERATI, Wilson Donizeti. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente.
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LUNARDI, Soraya Gasparetto. Tutela específica no código de defesa do consumidor
diante das garantias constitucionais do devido processo legal. 1. ed. São Paulo: Ed.
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MACEDO JÚNIOR, Ronaldo Porto. Contratos relacionais e defesa do consumidor. 2.
ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
MAMEDE, Gladston. Direito do consumidor no turismo: código de defesa do
consumidor aplicado aos contratos, aos serviços e ao marketing do turismo. São Paulo:
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MARQUES, Claudia Lima. Contratos no código de defesa do consumidor: o novo
regime das relações contratuais. 4. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos
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MATTE, Mauricio. Internet: comércio eletrônico: aplicabilidade do Código de Defesa
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MAZZILLI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo: meio ambiente,
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MORAES, Luís Carlos Silva de. Curso de direito ambiental. São Paulo: Atlas, 2001-
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NOGUEIRA, Sandro D'Amato. Direito ambiental. São Paulo: Saraiva, 2007.
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Paulo: Saraiva, 2005.
PINHEIRO, Carla. Direito ambiental. São Paulo: Saraiva, 2008.
PINTO, Antonio Luiz de Toledo; WINDT, Márcia Cristina Vaz dos Santos;
SIQUEIRA, Luiz Eduardo Alves de. Estatuto da criança e do adolescente: lei n. 8.069,
de 13-7-1990. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
PRUX, Oscar Ivan. A responsabilidade civil do profissional liberal no código de defesa
do consumidor. 1. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 1998-2007.
RAGAZZI, José Luiz. Intervenção de terceiros e o código de defesa do consumidor. 2.
ed., rev. e atual. São Paulo: Verbatim, 2010.
REIS, Jair Teixeira dos. Resumo de direito ambiental. 4. ed. rev. e atual. Niterói, RJ:
Impetus, 2008.
RIOS, Josué; LAZZARINI, Marilena; NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano. O que é defesa
do consumidor. São Paulo: Brasiliense, 1994.
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SANTOS, Maurício Barbosa dos. Planos de saúde e o código de defesa do consumidor.
Leme: Cultura Jurídica, 2007.
SANTOS, Ozéias J.. Prática forense e administrativa do código de defesa do
consumidor. 7. ed. Santa Cruz da Conceição, SP: Vale do Mogi Ed., 2009.
SÊDA, Edson. A criança e o fiel da balança: a solução de conflitos segundo o Estatuto
da Criança e do Adolescente. Rio de Janeiro: Adês, 2004.
SILVA, Jorge Alberto Quadros de Carvalho. Código de defesa do consumidor anotado
e legislação complementar. 6. ed., rev., ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008.
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SIMÃO, José Fernando. Vícios do produto no novo código civil e no código de defesa
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SMANIO, Gianpaolo Poggio. Interesses difusos e coletivos: Estatuto da criança e do
adolescente, consumidor, meio ambiente, improbidade administrativa, ação civil pública
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SOARES, Paulo Brasil Dill. Princípios básicos de defesa do consumidor: institutos de
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SODRÉ, Marcelo Gomes; MEIRA, Fabíola; CALDEIRA, Patrícia (Org.).
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equilíbrio entre as garantias do código de defesa do consumidor e os princípios gerais
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WAINER, Ann Helen. Legislação ambiental brasileira: subsídios para a história do
direito ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: Revista Forense, 1999.
Disciplina: PRÁTICA JURÍDICA CIVIL IV - GRUPO 1
Termo:10ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
Ementa:
Dos procedimentos especiais. Dos procedimentos especiais de jurisdição contenciosa.
Dos procedimentos especiais de jurisdição voluntária.
Objetivos Gerais:
Propiciar ao aluno:
-O exercício prático das atividades forenses desenvolvidas pelos profissionais do direito
na área cível
-O exercício da prática da postura ética do profissional de direito nas atividades forenses
na área cível, perante o processo e seu acompanhamento, desenvolvendo as atividades
jurídicas de acordo com o costume forense, fazendo com que o aluno pratique todos os
atos necessários ao bom desenvolvimento do processo, exercitando de forma simulada
as atividades forenses.
Objetivos Específicos:
Elaborar peças processuais, na área cível, referente aos recursos em geral.
Bibliografia Básica:
386
GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo curso de direito processual civil. São
Paulo: Saraiva, 2004-2008.
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil
comentado e legislação extravagante: atualizado até 1º de março de 2006. 9. ed., rev.,
atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 42. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2005-2010. 3 v.
Bibliografia Complementar:
ALVIM, Arruda. Manual de direito processual civil. 15. ed. rev. e atual. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2012.
ALVIM, J. E. Carreira. Novo agravo: lei n. 9139, 30 de novembro de 1995. 3. ed., rev.,
ampl. e atual. Belo Horizonte: Del Rey, 1999.
AMORIM, Sebastião Luiz; OLIVEIRA, Euclides Benedito de. Inventários e partilhas:
direito das sucessões: teoria e prática. 21. ed., rev. e atual. São Paulo: LEUD, 2008.
ANDRIGHI, Fátima Nancy; BENETI, Sidnei Agostinho. O juiz na audiência. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.
ASSIS, Araken de. Procedimento sumário. São Paulo: Malheiros, 1996.
BARBI, Celso Agrícola. Do mandado de segurança. 12. ed., rev. e atual. Rio de
Janeiro: Forense, 2009.
BARBI, Celso Agrícola. Ação declaratória principal e incidente. 7. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 1996.
BEDAQUE, José Roberto dos Santos. Poderes instrutórios do juiz. 5. ed., rev., atual. e
ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
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CAPPELLETTI, Mauro; GARTH, Bryant G.; NORTHFLEET, Ellen Gracie. Acesso à
justiça. Porto Alegre: Fabris, 1988-2002.
CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e processo: um comentário a lei 9.307/96. 3.
ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009.
CARNEIRO, Athos Gusmão. Audiência de instrução e julgamento e audiências
preliminares. 11. ed. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
CARNEIRO, Athos Gusmão. Do rito sumário na reforma do CPC: lei n. 9.245, de 26-
12-1995. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 1997.
CARNEIRO, Athos Gusmão. O novo recurso de agravo e outros estudos. 4. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 1998.
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO,
Cândido Rangel. Teoria geral do processo. 29. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros,
2013.
DINAMARCO, Cândido Rangel. A instrumentalidade do processo. 14. ed., rev. e
atual. São Paulo: Malheiros, 2009.
DINAMARCO, Cândido Rangel. Execução civil. 7. ed. São Paulo: Malheiros, 2000.
FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Mandado de segurança. 3. ed. São Paulo: Malheiros, 2000.
FRANCO, J. Nascimento. Ação renovatória. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 2000.
FRANCO, J. Nascimento. Manual prático da ação revisional. São Paulo: Malheiros,
1992.
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São Paulo: Saraiva, 1996.
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GUERRA, Marcelo Lima. Execução forçada: controle de admissibilidade. 2. ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
GUERRA, Marcelo Lima. Execução indireta. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
LARA, Bertina Rizzato. Liminares no processo civil. 2. ed., atual. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 1994.
MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação civil pública: em defesa do meio ambiente, do
patrimônio cultural e dos consumidores (lei 7.347/85 e legislação complementar). 8. ed.,
rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação popular: proteção do erário, do patrimônio
público, da moralidade administrativa e do meio ambiente. 4. ed., rev., atual. e ampl.
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MARCATO, Antonio Carlos. Ação de consignação em pagamento. 5. ed., rev. e ampl.
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MARCATO, Antonio Carlos. O processo monitório brasileiro. São Paulo: Malheiros,
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MAZZILLI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo: meio ambiente,
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MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro: exposição
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SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de direito processual civil. 14. ed. São Paulo:
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contra devedor insolente. 4. ed. Rio de Janeiro : Forense, 1997.
Disciplina: PRÁTICA JURÍDICA PENAL IV - GRUPO 1
Termo:10ºA
Carga horária:30
Número de créditos:2
Ementa:
Ações impugnativas. Dos recursos nos Tribunais Superiores .
Objetivos Gerais:
Propiciar ao aluno:
-O exercício prático das atividades forenses desenvolvidas pelos profissionais do direito
na área penal
-A elaboração das peças processuais, na área penal, referente aos recursos em geral
-O exercício da prática da postura ética do profissional de direito nas atividades forenses
na área penal, perante o processo e seu acompanhamento, desenvolvendo as atividades
jurídicas de acordo com o costume forense, fazendo com que o aluno pratique todos os
atos necessários ao bom desenvolvimento do processo, exercitando de forma simulada
as atividades forenses.
Objetivos Específicos:
-Dotar o aluno de conhecimentos práticos na esfera processual penal, propiciando
aprendizado específico em recursos criminais
-Facultar condições de inserção do acadêmico no mercado de trabalho, oportunizando-
lhe conhecimento prático apto para a obtenção de êxito nas várias carreiras jurídicas
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existentes, em especial, conferir preparo satisfatório para o aluno ser admitido, com
sucesso, no exame da Ordem dos Advogados do Brasil.
-Dotar o aluno de conhecimentos práticos na esfera processual penal, propiciando
aprendizado específico em recursos criminais
-Facultar condições de inserção do acadêmico no mercado de trabalho, oportunizando-
lhe conhecimento prático apto para a obtenção de êxito nas várias carreiras jurídicas
existentes, em especial, conferir preparo satisfatório para o aluno ser admitido, com
sucesso, no exame da Ordem dos Advogados do Brasil.
Bibliografia Básica:
GRINOVER, Ada Pellegrini; FERNANDES, Antonio Scarance; GOMES FILHO,
Antonio Magalhães. As nulidades no processo penal. 11. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Código penal interpretado. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Código de processo penal interpretado: referências
doutrinárias, indicações legais, resenha jurisprudencial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2003-
2008.
Bibliografia Complementar:
AVOLIO, Luiz Fernando Torquato. Provas ilícitas: interceptações telefônicas e
gravações clandestinas. 2. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo : Revista dos Tribunais,
1999.
GRINOVER, Ada Pellegrini; GOMES FILHO, Antonio Magalhães; FERNANDES,
Antonio Scarance. Recursos no processo penal: teoria geral dos recursos, recursos em
espécie, ações de impugnação (revisão criminal, habeas corpus, mandado de segurança
contra ato jurisdicional penal), reclamação aos tribunais. 7. ed., rev, atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
MOSSIN, Heráclito Antônio. Recursos em matéria criminal: doutrina, jurisprudência,
modelos de petição. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
392
REIS, Alexandre Cebrian Araújo; GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Processo
penal: procedimentos, nulidades e recursos. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 32. ed., rev. e
atual. São Paulo: Saraiva, 2010.