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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA BOTUCATU ABRIL 2007

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Page 1: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA · aprendizagem e de ampliação da autonomia do acadêmico em termos técnicos e de relacionamento diferenciado com outros colegas, docentes

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU

PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO DE AGRONOMIA

BOTUCATU ABRIL 2007

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SUMÁRIO

Página

1. Identificação Institucional...................................................................

2. Objetivos do Curso..............................................................................

3. Perfil do Engenheiro Agrônomo formado pela FCA...........................

4. Ingresso no Curso................................................................................

4.1 Vagas e Período............................................................................

4.2 Regime de Matrícula....................................................................

4.3 Concurso Vestibular.....................................................................

5. Estágios................................................................................................

5.1 Estágio Curricular.........................................................................

5.2 Estágios Extracurriculares............................................................

6. Matriz Curricular do Curso..................................................................

6.1 Carga Horária Total do Curso......................................................

6.2 Integralização Curricular, Carga Mensal e Diária........................

6.3 Elenco das Disciplinas Obrigatórias.............................................

6.4 Elenco das Disciplinas Optativas.................................................

7. Objetivos, Ementa e Bibliografias das disciplinas..............................

7.1 Disciplinas Obrigatórias...............................................................

7.2 Disciplinas Optativas....................................................................

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1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO" - UNESP FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS – FCA CAMPUS DE BOTUCATU FAZENDA EXPERIMENTAL LAGEADO Rua José Barbosa de Barros, 1780 CEP.: 18.610-307 Caixa Postal 237 Botucatu - SP Fone: (14) 3811-7100 Fax: (14) 3815-3438 Home page: http://www.fca.unesp.br e-mail: [email protected] REITORIA DA UNESP

Reitor: Prof. Dr. Marcos Macari Vice-Reitor: Prof. Dr. Herman Jacobus Cornelis Voorwald

DIRETORIA DA FCA: Diretor: Prof. Dr. Leonardo Theodoro Bull Vice-Diretor: Prof. Dr. Sílvio José Bicudo

FAZENDAS EXPERIMENTAIS Supervisor: Prof. Dr. Marcelo Agenor Pavan Vice-Supervisor: Prof. Dr. Lincoln Gehring Cardoso

DIRETORIA TÉCNICA ACADÊMICA Diretora: Sueli Aparecida Zanardo Honório SEÇÃO DE GRADUAÇÃO Liliam Aparecida Paes Alves Andréa Spernega Dejair Martiniano Ribeiro Fátima Regina Arruda

SEÇÃO TÉCNICA ACADÊMICA Maria Isabel Gomes Denise Aparecida Pacharoni Argentin

DIRETORIA ADMINISTRATIVA Diretora: Maria Elisa Bertolla Pires

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CONSELHO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA (CCGA)

MEMBROS Coordenador: Profª. Drª. Izabel de Carvalho

Subcoordenador: Profª. Drª. Célia Regina Lopes Zimback

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS/FCA Departamento de Engenharia Rural

Prof. Dr. Marco Antonio M. Biaggioni (T) Prof. Dr. Raimundo Leite Cruz (S)

Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial

Profª. Drª. Izabel de Carvalho , (T) Prof. Dr. Alberto Médici (S)

Departamento de Produção Vegetal

Profª. Drª. Denise Laschi (T) Profª. Drª. Rumy Goto (S)

Departamento de Recursos Naturais

Profª. Drª. Célia Regina Lopes Zimback (T) Prof. Dr. Hélio Grassi Filho (S)

Representantes Eleitos

Prof. Dr. Waldemar G. Venturini Filho (T) Prof. Dr. Sérgio Lázaro de Lima (S)

Prof. Dr. Wilson Badiali Crócomo (T)

Prof. Dr. Dagoberto Martins (S)

FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA/FMVZ Prof. Dr. José Nicolau P. Puolli Filho (T)

Prof. Dr. Antonio Carlos Silveira (S)

INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS Prof. Dr. Fernando Broetto (T)

Prof. Dr. Luiz Roberto Hernandez Bicudo (S)

REPRESENTANTES DISCENTES/FCA Acadêmica Vivian Ferreira Franco (T)

Acadêmico João Maurício Garcez de Castro (S)

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2. OBJETIVOS DO CURSO

No Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia da FCA está impressa a

instrumentação para o desenvolvimento do Curso de Agronomia, concebido coletivamente

pela instituição. Espera-se que o Projeto Político-Pedagógico propicie autonomia didática,

constante relacionamento entre a instituição de ensino/faculdade e a comunidade,

proporcione gestão democrática da instituição na área acadêmica e que estabeleça

qualidade de ensino para o curso.

Centrado no ensino da Ciência Agronômica, com visão humanística, propõe-se que

o Projeto Pedagógico proporcione ligação harmônica entre a ciência e a técnica e que seja

constantemente atualizado, para propiciar formação de Engenheiros Agrônomos que

respondam às necessidades das realidades locais, regionais e nacionais.

Trata-se, em suma, de definir conscientemente metas de formação de profissionais

que saibam compreender e traduzir as necessidades – não apenas de indivíduos, mas afetas

a grupos sociais, a comunidades, a segmentos da sociedade – percebendo-as na sua relação

com problemas tecnológicos, sócio-culturais, econômicos, gerenciais e organizativos, e

utilizando para o equacionamento destas metas os recursos disponíveis de maneira racional,

e prioritariamente tendo como objetivo a conservação do equilíbrio ambiental.

O Projeto Pedagógico tem por objetivos gerais a sistematização da política e

pedagogia da instituição, estabelecendo o perfil do profissional egresso da FCA, os

objetivos específicos do curso e de cada área de atuação, a estrutura curricular do curso,

estratégias de ação para o aprimoramento do corpo docente, formas de estágios destinados

ao corpo discente, atividades de extensão que possibilitem a interação entre a teoria, a

prática e a sociedade, e instalações, equipamentos e corpo técnico-administrativo existentes

para o desenvolvimento do curso.

Os objetivos específicos são estebelecer diretrizes para uma sólida formação

generalista do Engenheiro Agrônomo formado pela FCA nas áreas de Recursos Naturais,

Extensão e Gestão Agrícola, Fitotecnia, Zootecnia, Ciências Florestais, Fitossanidade,

Tecnologia de Alimentos e Engenharia Rural.

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3. PERFIL DO ENGENHEIRO AGRÔNOMO FORMADO

PELA FCA

Pretende-se que o profissional formado pela FCA apresente um perfil eclético e

amplo, com base em sólida formação científica e técnica, sendo capaz de atender às

múltiplas e diversas demandas da sociedade brasileira, provenientes de indivíduos, grupos

sociais, comunidade e da atividade agropecuária.

Em face do desenvolvimento da atividade agrícola e da intensificação de suas

interrelações com a atividade industrial, de processamento, e comercial, no Brasil, o

profissional Engenheiro Agrônomo formado na FCA deve considerar como espaço de sua

atuação não apenas as atividades localizadas internamente à propriedade agrícola, devendo

atuar profissionalmente de maneira mais abrangente, no âmbito do agronegócio, no

planejamento e encaminhamento da produção agrícola para as fases de transformação e

circulação nos mercados interno e externo.

Com base nestes pressupostos, o Curso de Agronomia da FCA delineia como perfil

profissional desejável que os egressos da instituição de ensino desempenhem funções

compatíveis com a expectativa de um profissional de nível superior atento às exigências de

seu tempo.

O profissional Engenheiro Agrônomo formado pela FCA deverá receber sólida

formação básica que contemple visão global dos sistemas de produção agrícola e a

aquisição de habilidades para modificá-los em moldes científicos, tecnológicos e sócio-

culturais e consciência cidadã que o comprometa com o seu tempo, com as necessidades do

país e da humanidade.

O perfil profissional esperado dos egressos do Curso de Agronomia deverá

assegurar competências e habilidades para:

- compreender as variáveis envolvidas nos sistemas de produção agrícola, abrangendo o

arco que vai da produção familiar à produção não familiar, e que abarca diferentes

finalidades quanto à produção que se quer obter e como ela vai ser utilizada;

- prover o manejo, a maximização e a sustentabilidade aos sistemas de produção agrícola;

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- diagnosticar problemas e propor soluções, com auxílio da pesquisa científica,

considerando a realidade sócio-econômica e ambiental dos produtores e do espaço

analisado;

- tomar iniciativa técnica e administrativa nas diferentes formas de organização,

solucionando dúvidas e problemas do exercício profissional;

- demonstrar espírito crítico e empreendedor;

- agir com ética profissional;

- participar de trabalho em equipe, valorizar a atuação multidisciplinar, capacitando-se para

exercer liderança e colaboração com outros profissionais e equipes, ensejando a

superação de conflitos;

- respeitar o meio ambiente;

- analisar, compreender, elaborar e executar projetos agrícolas e ambientais;

- acessar e interpretar informações técnicas e expressar-se de maneira adequada;

- manter-se atualizado e em processo contínuo de formação;

- atuar como gerador e difusor de informações e novas tecnologias, considerando

igualmente processos de adequação destas, de modo que beneficiem o conjunto da

sociedade;

- supervisionar, coordenar, orientar, assistir, assessorar, dirigir, periciar e instalar qualquer

projeto rural, de caráter agrícola e não-agrícola ou ambientais;

- conhecer, criticar, fazer propostas e atuar, posicionando-se em relação às políticas

públicas no campo do espaço agrícola e ambiental;

- posicionar-se em relação aos grandes temas agrícolas e ambientais da realidade brasileira

e afetos à profissão de Engenheiro Agrônomo.

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4. INGRESSO NO CURSO

4.1 Vagas e Período

O Curso de Agronomia está em pleno funcionamento, em período integral com

oferecimento de 80 vagas.

4.2 Regime de Matrícula

O regime de matrícula é anual com inscrição semestral nas disciplinas.

4.3 Concurso Vestibular – Relação Candidato/Vaga – Curso de Agronomia.

Período: 1978-2007.

ÓRGÃO

REALIZADOR

ANO CURSO Nº. DE

VAGAS

CANDIDATOS

INSCRITOS

RELAÇÃO

CAND/VAGAS

FUVEST 1978 Agronomia 40 428 10,7

FUVEST 1979 Agronomia 40 656 16,4

FUVEST 1980 Agronomia 40 286 7,15

VUNESP 1981 Agronomia 40 1454 36,35

VUNESP 1982 Agronomia 40 1632 40,8

VUNESP 1983 Agronomia 40 1345 33,5

VUNESP 1984 Agronomia 50 1141 22,88

VUNESP 1985 Agronomia 50 1090 21,80

VUNESP 1986 Agronomia 50 978 19,56

VUNESP 1987 Agronomia 80 1042 13,03

VUNESP 1988 Agronomia 80 806 10,07

VUNESP 1989 Agronomia 80 715 8,9

VUNESP 1990 Agronomia 80 809 10,11

VUNESP 1991 Agronomia 80 856 10,7

VUNESP 1992 Agronomia 80 708 8,84

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VUNESP 1993 Agronomia 80 700 8,76

VUNESP 1994 Agronomia 80 725 9,56

VUNESP 1995 Agronomia 80 809 10,1

VUNESP 1996 Agronomia 80 620 7,7

VUNESP 1997 Agronomia 80 719 8,9

VUNESP 1998 Agronomia 80 695 8,7

VUNESP 1999 Agronomia 80 645 8,1

VUNESP 2000 Agronomia 80 879 11,0

VUNESP 2001 Agronomia 80 514 6,4

VUNESP 2002 Agronomia 80 779 9,74

VUNESP 2003 Agronomia 80 727 9,09

VUNESP 2004 Agronomia 80 731 9,01

VUNESP 2005 Agronomia 80 1117 14,0

VUNESP 2006 Agronomia 80 799 10,0

VUNESP 2007 Agronomia 80 755 9,4

FONTE: Dados pesquisados pelos autores.

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5. ESTÁGIOS CURRICULARES E EXTRACURRICULARES A FCA incentiva e auxilia a viabilização da inserção do aluno em estágios desde o

começo do curso. Busca-se mostrar ao aluno que a atividade de estágio é parte

expressivamente importante do processo de sua formação profissional; e que a mesma

implica em articulação entre teoria e prática, potencializadora dos processos de

aprendizagem e de ampliação da autonomia do acadêmico em termos técnicos e de

relacionamento diferenciado com outros colegas, docentes da FCA e de outras instituições

de ensino, profissionais integrados a empresas, unidades de produção agropecuárias,

organizações não-governamentais, entre outras.

A área de apoio a estágios na FCA é coordenada por comissão de professores que

compõe a CEBOP (Coordenadoria de Estágios, Bolsas e Orientação Profissional). É por

meio desta comissão que os graduandos do Curso de Agronomia da FCA vinculam-se

sistematicamente ao Estágio Curricular Supervisionado, requisito para a integralização da

graduação no curso. A CEBOP atua também no registro de Estágios Extracurriculares

realizados pelos alunos internamente à FCA, o que institucionaliza comprovação de

realização destas atividades.

Os estágios dos alunos subdividem-se, deste modo, em dois tipos:

5.1 Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Curricular Supervisionado representa atividade de aprimoramento do

processo de aprendizagem cuja duração é estabelecida no currículo do Curso de Graduação

em Agronomia. É realizado quando o aluno tenha concluído todos os créditos em

Disciplinas (obrigatórias e optativas) do Curso. Este estágio é realizado em tempo integral,

fora da FCA, em instituições credenciadas pela CEBOP, escolhidas pelo aluno. No seu

desdobramento, podem estar envolvidas áreas pertencentes a um ou mais Departamentos da

FCA, instituições ou empresas vinculadas às Ciências Agrárias. De modo semelhante aos

estágios extracurriculares internos, o Estágio Curricular Supervisionado pode abranger

atividades programadas de uso de técnicas e/ou metodologia de trabalho; extensão de

serviços à comunidade; pesquisa.

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A orientação do Estágio Curricular Supervisionado se desdobra em duas vertentes:

de profissional especializado, reconhecido pela CEBOP; e de docente da Faculdade de

Ciências Agronômicas. A avaliação desta atividade, por seu turno, é composta pelo

docente orientador, por membro da CEBOP, e por membro do Conselho de Curso de

Graduação; ela debruça-se sobre Relatório Final elaborado pelo estagiário, examinando

igualmente a apresentação pública do seminário relativo ao Estágio.

5.2 Estágios Extracurriculares

Ao longo do curso de Agronomia, o aluno pode – e é estimulado a fazê-lo –

desenvolver Estágios Extracurriculares, que podem ser externos e internos à FCA.

O Estágio Extracurricular Externo pode ser realizado em instituições públicas e

privadas, fora do horário de aulas, subordinando-se o estagiário às regras internas destas

instituições.

Já o Estágio Extracurricular Interno é realizado nas dependências da FCA ou das

demais Unidades que integram a UNESP em Botucatu (IB, FMVZ). Trata-se de atividade

que se inscreve no processo de aprimoramento da aprendizagem, visando complementar a

formação profissional do estagiário. Esta atividade é desvinculada dos Cursos de

Graduação e Pós-Graduação, sendo desenvolvida sob a supervisão de docente(s)

orientador(es). Para registro na CEBOP, o Estágio Extracurricular Externo pode ser de:

Aprendizado de Técnicas e/ou Metodologias de Trabalho; de Pesquisa; de Prestação de

Serviços à Comunidade.

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6. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO

6.1 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO

O total de créditos que compõe o Curso de Agronomia é de 275, correspondendo a uma

carga horária de 4.125 horas de Atividades Obrigatórias (235 créditos/carga horária de

3525 horas) e Atividades Optativas (40 créditos/carga horária de 600 horas).

Atividades Obrigatórias. As Atividades Obrigatórias abrangem as Disciplinas

Obrigatórias (totalizando 203 créditos correspondentes a 3.045 horas); e o Estágio

Curricular Supervisionado (com 32 créditos correspondentes a 480 horas)

Atividades Optativas. Nestas o aluno deve cumprir um mínimo de 40 créditos/600

horas, não havendo restrições a que este total de horas seja excedido. A carga mínima de

600 horas poderá ser cumprida no Curso de Agronomia mediante quatro opções previstas:

1ª opção: preencher 600 horas em disciplinas optativas, com exceção da disciplina

“Vivência em Ciências Agrárias” e “Trabalho de Graduação”.

2ª opção: preencher 330 horas em disciplinas optativas, e as 270 restantes com a

disciplina “Vivência em Ciências Agrárias" e “Trabalho de Graduação”.

3ª opção: preencher 510 horas em disciplinas optativas, e 90 horas com a disciplina

“Vivência em Ciências Agrárias”. Portanto, esta última faculta ao aluno,

após avaliação e aprovação na mesma, a substituição a 90 horas de carga

horária mínima optativa.

4ª opção: preencher 420 horas em disciplinas, desenvolvendo em 180 horas o

“Trabalho de Graduação”.

A Disciplina de Vivência em Ciências Agrárias e o Trabalho de Graduação, que

estavam em fase de regulamentação e implementação, devem ser revistas em futuro

próximo, quando do Processo de Readequação do Currículo do Curso de Agronomia às

Diretrizes Curriculares, especialmente no que concerne ao perfil da proposta destas

Diretrizes para o Trabalho de Conclusão do Curso.

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6.2 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR E CARGA HORÁRIA SEMANAL E

DIÁRIA

O prazo mínimo para integralização curricular é de 5 anos, sendo o prazo máximo

desta integralização 8 anos.

O limite máximo de carga horária semanal é de 40 horas, e o limite máximo de

carga horária diária é de 8 horas.

6.3 ELENCO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

O currículo do Curso de Agronomia possui um elenco de disciplinas com conteúdos

imprescindíveis à formação do Engenheiro Agrônomo que devem, obrigatoriamente, ser

cursadas com a distribuição semestral aconselhada abaixo:

Disciplina Carga Horária Total Pré-Requisitos

1o ANO - 1o SEMESTRE

Biologia Celular 30 - Desenho Técnico 30 - Ecologia Agrícola 30 - Filosofia da Ciência 30 - Iniciação à Agronomia 30 - Matemática I 30 - Morfologia e Anatomia Vegetal 60 - Química Geral e Orgânica 60 - Zoologia Agrícola 60 -

1o ANO - 2o SEMESTRE Estatística e Experimentação 60 - Física 60 - Fundamentos de Sociologia 30 - Geologia Geral 45 - Matemática II 60 Matemática I Química Analítica Quantitativa 60 Química Ger. e Org. Sistemática Vegetal 60 Morfol. e Anat. Veg. Topografia e Sensoriamento Remoto I 45 Desenho Técnico

2o ANO - 1o SEMESTRE Bioquímica Agrícola 60 Quim. Anal. Quant. Climatologia Agrícola 60 Física Construções Rurais 60 Des. Técnico Fundamentos de Economia 30 Fund. de Sociol.

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Genética Geral 60 Biologia Celular Mecânica Aplicada 45 Física Solos 60 Geologia Geral Topografia e Sensoriamento Remoto II 45 Topo. e Sens. Rem.I

2o ANO - 2o SEMESTRE Anatomia e Exterior dos Animais Domésticos 30 Biol. Celular Bases de Fisiologia Animal 30 Biol. Celular Entomologia Agrícola 60 Zoologia Agrícola Fertilidade do Solo 45 Solos/Quim.Geral e Orgânica Fisiologia Vegetal 60 Bioquím. Agrícola Hidráulica 45 Física Máquinas Agrícolas 45 Mecân. Aplic. Microbiologia Geral 60 Biol. Celular

3o ANO - 1o SEMESTRE Ciência e Tecnologia de Alimentos de Origem Vegetal 60 Quím.Anal.Quant. Fitopatologia Geral 60 Microb. Geral Irrigação e Drenagem 60 Hidráulica Melhoramento Vegetal 60 Gen. Geral Nutrição Mineral de Plantas 30 Fisiologia Vegetal Plantas Daninhas e Métodos de Controle 45 Fisio.Veg./Fert.Solo Pragas das Plantas Cultivadas 60 Entom. Agrícola

3o ANO - 2o SEMESTRE Fertilizantes e Corretivos 45 Fert.Solo/Nutr.M.Pl. Horticultura Geral 60 Entom. Agrícola, Fitop. Geral, Melhor. Vegetal Nutr.Min.Plantas Mecanização Agrícola 45 Máq. Agrícolas Nematologia Agrícola 30 Zoologia Agrícola Produção de Ruminantes 60 Anat.e Ext. An.Dom. Bases de Fis. Anim. Silvicultura 60 Ecol. Agrícola Tecnologia de Produtos de Origem Animal 60 Bioq. Agrícola

4o ANO - 1o SEMESTRE Agricultura I 60 Fert. e Corretivos, Fitop. Geral, Entom. Agrícola, Máq. Agrícolas Defensivos Agrícolas 30 Bioq. Agrícola Eletrificação Rural 30 Constr. Rurais,

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Irrig.e Drenagem Horticultura Especial 60 Hortic. Geral Métodos Aplicados à Gestão Agrícola 60 Fund. Economia Paisagismo 30 Des.Técnico Produção de Não Ruminantes 60 Anat.e Ext.An.Dom. Uso, Manejo e Conservação do Solo 45 Solos

4o ANO - 2o SEMESTRE Agricultura II 60 Fert.e Corretivos, Fitopatol. Geral, Entom. Agrícola, Máquinas Agrícolas Desenvolvimento e Extensão Rural 30 Mét.Apl.à Gest.Agr. Políticas Públicas e Mercados Agrícolas 30 Mét.Apl.à Gest.Agr. Preservação de Recursos Naturais 30 Silvicultura, Uso,Man.e Con. Solo Tecnologia das Fermentações 30 Bioq. Agrícola, Micr. Geral

5o ANO - 1o SEMESTRE Forragicultura e Pastagem 30 Entom. Agrícola, Fitopat. Geral Gestão Agrícola 60 Mét.Apl.àGest.Agr Informática Aplicada à Agricultura 30 Estat.e Experim., Agricultura II Produção e Tecnologia de Sementes 60 Fisiol. Vegetal, Hortic. Especial Agricultura I e II

5o ANO - 2o SEMESTRE Estágio Curricular Supervisionado desde que o aluno tenha concluído todos os créditos em disciplinas (obrigatórias e optativas) do Curso. * Cada 15 horas totais representam 1 hora semanal

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6.4 ELENCO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

As atividades optativas visam contribuir ao aprofundamento de aspectos específicos

do conhecimento, necessários à formação profissional.

1º ANO 2O SEMESTRE Disciplinas Carga Horária

Total* Pré-Requisitos

Introdução à Informática 45 - 2o ANO 1O SEMESTRE

Comunicação, Ciência e Sociedade

30 Fundamentos de Sociologia

Fundamentos em Etnobotânica 30 Fundamentos de Sociologia Metodologia de Pesquisa 30 Filosofia da Ciência Minerais de Argila 30 Solos (Co-requisito) Piscicultura 30 Zoologia Agrícola/Ecologia Agrícola

2o ANO 2O SEMESTRE Análise Química Instrumental 60 Química Geral e Orgânica

Química Analítica Quantitativa Cultura de Células e Tecidos de Plantas

60 Bioquímica Agrícola

Econometria Aplicada à Agricultura

30 Fundamentos de Economia

Estatística Experimental 30 Estatística e Experimentação Fundamentos em Etnobotânica

30 Fundamentos de Sociologia

Introdução à Educação Ambiental

60 -

Movimentos Sociais e Cooperativismo

60 Fundamentos de Sociologia

Tópicos Complementares de Construções Rurais

60 Construções Rurais

Tópicos de Radiação Solar: Medidas, Modelos e Aplicações em Processos de Conversão Química

30 Climatologia Agrícola

Tópicos Especiais de Economia

30 Fundamentos de Economia

3o ANO 1O SEMESTRE Apicultura 60 -

Associativismo e Agronegócios

30 Fundamentos de Sociologia

Ciências Sociais e Agropecuária

30 Fundamentos de Sociologia

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Climatologia Aplicada 30 Climatologia Agrícola Elementos de Geoestatística 30 - Introdução à Biologia Molecular de Microorganismos e Plantas

45 Genética Geral

Recursos Naturais Renováveis

30 Química Analítica Quantitativa / Solos

Sistemas de Bombeamento 30 Matemática II / Física Sistemas de Informação Geográfica

60 Topografia e Sensoriam. Remoto II

Topografia Especial 60 Topografia e Sensoriam. Remoto I 3o ANO 2O SEMESTRE

Acarologia Agrícola 30 Zoologia Agrícola Associativismo e Agronegócios

30 Fundamentos de Sociologia

Ciências Sociais e Agropecuária

30 Fundamentos de Sociologia

Doenças das Principais Culturas

60 Fitopatologia Geral Microbiologia Geral

Geoprocessamento 30 Topografia e Sens.Remoto II Melhoramento Animal 60 Genética Geral Melhoramento de Hortaliças 30 Melhoramento Vegetal – pré-requisito

Horticultura Geral – co-requisito Microbiologia Agrícola 60 Microbiologia Geral Nutrição Animal 60 Bioquímica Agrícola Projetos de Irrigação e Drenagem

60 Irrigação e Drenagem

Recuperação de Áreas Degradadas

60 Hidráulica / Solos

Sensoriamento Remoto Aplicado a Levantamento de Solos

60 Solos

Sericicultura 30 Zoologia Agrícola 4o ANO 1O SEMESTRE

Análises Químicas de Solos, Plantas e Fertilizantes

30 Fertilizantes e Corretivos

Bovinocultura de Leite 60 Produção de Ruminantes Bubalinocultura 30 Produção de Ruminantes Cultivo Hidropônico 30 Nutrição Mineral de Plantas Economia Brasileira 60 Fundamentos de Economia Ergonomia 30 - Heveicultura 30 Nutrição Mineral de Plantas

Fertilizantes e Corretivos Horticultura Orgânica 30 Fisiologia Vegetal / Horticultura Geral Manejo de Resíduos Sólidos 30 Solos/Química Geral e Orgânica Máquinas e Mecanização para Agricultura de Precisão

30 Mecanização Agrícola

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Mecanização Conservacionista

30 Máquinas Agrícolas Mecanização Agrícola / Solos

Olericultura 60 Horticultura Geral Planejamento Ambiental 30 Ecologia Agrícola Tópicos em Economia

Agroindustrial 30 nihil

Tópicos de Política e Legislação Florestal

45 Fundamentos de Sociologia Fundamentos de Economia

4o ANO 2O SEMESTRE Avicultura 60 Anatomia Ext. dos An. Domésticos

Bases de Fisiologia Animal Genética Geral

Bovinocultura de Corte 60 Produção de Ruminantes Cultivo em Ambiente Protegido de Plantas Hortícolas

30 Horticultura Especial

Cunicultura 30 Anatomia Ext. dos An. Domésticos Bases de Fisiologia Animal

Eqüinocultura 60 Produção de Não Ruminantes Fisiologia e Manejo Pós-colheita de Frutas e Hortaliças

60 Fisiologia Vegetal Horticultura Especial

Fruticultura 30 Horticultura Especial Gestão e Qualidade em Indústria de Alimentos

60 Ciência e Tecnologia de Alimentos de Origem Vegetal

Plantas Medicinais e Aromáticas

30 Horticultura Especial

Programa de Controle de Plantas Daninhas

30 Plantas Daninhas e Métodos de Controle

Secagem da Madeira 45 - Sistemas Agroflorestais 30 Silvicultura Suinocultura 60 Produção de Não Ruminantes Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas

30 Fitopatologia Geral, Entomologia Agrícola

Tópicos de Comercialização 30 Fundamentos de Economia 5o ANO 1O SEMESTRE

Arborização Urbana 30 Paisagismo Agricultura III 60 Agricultura I e II Armazenamento de Grãos 60 Produção e Tecnologia de Sementes

(Co-requisito) Economia,Ambiente e

Desenvolvimento 60 Fundamentos de Economia

Floricultura 30 Horticultura Especial Horticultura Geral

Gestão na Agroindústria 60 Métodos Aplicados à Gestão Agrícola Planejamento do Uso da

Terra 60 Uso, Manejo e Conservação do Solo

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Planejamento Regional 60 Fundamentos de Economia Política Agrícola 30 Fundamentos de Economia Preservação da Madeira 30 Secagem da Madeira Produção de Sementes de

Hortaliças 60 Horticultura Geral

Produção e Tecnologia de Sementes (Co-requisito)

Sistemas de Produção Agrícola

60 Agricultura I e II

Tecnologia de Bebidas 60 Tecnologia das Fermentações Tecnologia de Queijos 60 Tecnologia de Alimentos de Origem

Animal Tecnologia do Açúcar e do

Álcool 60 Tecnologia das Fermentações

Ciência e Tecnologia de Alimentos de Origem Vegetal

Tópicos de Perícias e Avaliações Aplicadas a Imóveis Rurais

45

Topografia e Sensoriamento Remoto II Uso Manejo e Conservação do Solo

* Cada 15 horas totais representam 1 hora semanal

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7. OBJETIVOS, EMENTA E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS

7.1 Disciplinas Obrigatórias (As disciplinas estão dispostas em ordem alfabética):

AGRICULTURA I Objetivos: Ao término da disciplina os alunos deverão ser capazes de conduzir estudos de viabilidade técnica e econômica das principais culturas: soja, café e algodão; conduzir tecnicamente a produção e aproveitamento dos produtos principais das culturas já citadas; conduzir programas de pesquisas científicas e assessorar tecnicamente a produção, colheita, beneficiamento e comercialização dos mesmos. Ementa: Importância da cultura no contexto agrícola. Morfologia e fisiologia. Calagem, nutrição e adubação da cultura. Preparo e conservação do solo. Semeadura e tratos culturais. Controle de Pragas e doenças. Colheita e processamento das culturas (soja, café e algodão). Bibliografia básica ARANTES, N.E.; SOUZA, P.I.M. A cultura da soja nos cerrados. Piracicaba:Potafós, 1993. 535p. BELTRÃO, N.E.M. O agronegócio do algodão no Brasil. Brasília: EMBRAPA, 1999. 1023p. CAMARA, G.M.S. Soja: tecnologia da produção II. 2000. 450p. CARVALHO, V.L.; CHAULFOUN, S.M. Doenças do cafeeiro: diagnose e controle. Belo Horizonte: EPAMIG, 1000. 44p. (Boletim técnico, 58). COSTA, J.A. Cultura da soja. Porto Alegre:EVANGRAF, 1996. 233p. COSTA, J.A.; MARCHEZAN, E. Características dos estádios de desenvolvimento da soja. Campinas:Fundação Cargill, 1982. 30p. CIA, E.; FREIRE, E.C.; SANTOS, W.J. Cultura do algodoeiro. Piracicaba:Potafós, 1999. 286p. EMBRAPA. Algodão – tecnologia de produção. Dourados:EMBRAPA/CPAO, 2001. 296p. (Circular técnica, 7) EMBRAPA. CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DA SOJA. Tecnologias de produção de soja – Região central do Brasil 2005. Londrina:EMBRAPA Soja, EMBRAPA Cerrados, EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE, Fundação Meridional, 2004. 239p. (Sistema de produção, 6). FUNDAÇÃO CARGILL. A soja no Brasil Central. 2 ed. Campinas, 1982. 444p. GAZZONI, D.L. Manejo de pragas da soja: uma abordagem histórica. Londrina:EMBRAPA/CNPSo, 1994. 72p. (Documentos, 78). GRIDI-PAPP, J.L.; FUZATTO, M.; SILVA, N.M.; FERRAZ, C.A.M.; CARVALHO, N.; CARVALHO, L.H.; SABINO, N.; KONDO, J.I.; PASSOS, S.M.G.; CHIAVEGATO, E.J.; CAMARGO, P.P.; CAVALERI, P.A. Manual do produtor de algodão. São Paulo:Bolsa de Mercados e futuros, 1992. 158p. HUNGRIA, M.; VARGAS, A.T.; CAMPOS, R.J. A inoculação da soja. Londrina: EMBRAPA/CNPSo, 1994. 29p. (Circular técnica, 34). INFORME AGROPECUÁRIO. Café: normas e coeficientes técnicos. Belo Horizonte, v.14. n. 162, 1989.

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_____________ . Qualidade do café. Belo Horizonte, v.18. n.187, 1997. _____________ . Cafeicultura: tecnologia para produção. Belo Horizonte, v. 19, n. 193, 1998. ITO, M.F.; TANAKA, M.A.S. Soja: principais doenças causadas por fungos, bactérias e nematóides. Campinas:Fundação Cargill, 1993. 48p. KOHEL, R.J.; LEWIS, C.F. Cotton. Madison: ASA/CSSA/SSSA. 1984. 605p. MALAVOLTA, E.; YAMADA, T.; GUIDOLIN, J.A. Nutrição e adubação do cafeeiro. Piracicaba?IPF/IIP, 1981. 224p. MATIELLO, J.B.; SANTINATO, R.; GARCIA, A.W.R.; ALMEIDA, S.R.; FERNÁNDES, D.R. Cultura do café no Brasil: novo manual de recomendações. Rio de Janeiro/Varginha; MAPA/PROCAFÉ, 2002. 387p. MIYASAKA, S.; MEDINA, J.C. A soja no Brasil. Campinas:1981. 1062p. NEVES, O.S.; CAVALERI, P.A.; VERDADE, F.C.; JUNQUEIRA, A.B.; GRIDI-PAPP, I.L.; ORTOLANI, A.A.; SILVA, N.M.; RIGHI, N.R.; FERRAZ, C.A.M.; CORREA, D.M.; CALCAGNOLO, G.; SILVEIRA, A.P.; COSTA, A.S.; CARVALHO, A.M.B.; MENDES, H.C.; FUZATO, M.G.; CORREA, F.; BERZAGHI, M.N. Cultura e adubação do algodoeiro. São Paulo:Instituto Brasileiro de Potassa, 1965. 567p. PASSOS, S.M.G. Algodão. Campinas:Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1977. 424p. RENA, A.B.; MALAVOLTA, E.; ROCHA, M.; YAMADA, T. Cultura do cafeeiro: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba:Potafós, 1988. 447p. SANTOS, I.C.; RIBEIRO, M.F.; ALCÂNTARA, E.N. Manejo de plantas daninhas no cafezal. Belo Horizonte; EPAMIG, 2000. 24p. (Boletim técnico, 61). SOUZA, J.C.; REIS, P.R. Broca-do-café: histórico, reconhecimento, biologia, prejuízos, monitoramento e controle. Belo Horizonte; EPAMIG, 1997. 40p. (Boletim técnico, 50) TOLEDO FILHO, J.A.; OLIVEIRA, E.G.; COSTA, T.E.; THOMAZIELLO, R.A. Poda e condução do cafeeiro. Campinas:CATI, 2000. 35p. (Boletim técnico, 238) THOMAZIELO, R.A.; FAZUOLI, L.C.; PEZZOPANE, J.R.M.; FAHL, J.I.; CARELLI, M.L.C. Café arábica: cultura e técnicas de produção. Campinas:Instituto Agronômico, 2000. 82p. (Boletim técnico, 187) ZAMBOLIM, L. O estado da arte de tecnologias na produção de café. Viçosa:UFV, 2002. 568p. YORINORI, J.T.; GALERANI, P.R.; GARCIA, A. O manejo da cultura para controle de nematóide do cisto da soja. Londrina: EMBRAPA/CNPSo, 1995. 26p. AGRICULTURA II Objetivos: Ao término da disciplina os alunos deverão ser capazes de conduzir estudos de viabilidade técnica e econômica das principais culturas: milho, arroz, feijão, cana-de-açúcar; conduzir tecnicamente a produção e aproveitamento dos produtos principais das culturas já citadas; conduzir programas de pesquisas científicas e assessorar tecnicamente a produção, colheita, beneficiamento e comercialização dos mesmos. Ementa: Introdução, botânica e melhoramento. Clima e Solo. Cultivares. Preparo e conservação do solo. Semeadura e/ou plantio. Tratos culturais. Pragas e doenças e seus controles. Colheita. Preparo do produto e armazenamento. Bibliografia básica AIDAR, H.; KLUTHCOUSKI, J.; STONE, L.F. Produção do feijoeiro comum em várzeas tropicais. Santo Antonio de Goiás; EMBRAPA Arroz e Feijão, 2002. 305p.

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ALVAREZ, F.G. Cana de azucar. Caracas: Fondo Nacional de Investigaciones Agropecuarias, 1975. 669p. ARAUJO, R.S.; RAVA, C.A.; STONE, L.F.; ZIMMERMANN, M.J.O. Cultura do feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba:Potafós, 1996. 786p. BRESEGHELLO, F.; STONE, L.F. Tecnologia para o arroz de terras altas. Santo Antonio de Goiás:EMBRAPA Arroz e Feijão, 1998. 161p. BULISANI, E.A. Feijão: fatores de produção e qualidade. Campinas:Fundação Cargill, 1987. 326p. BULL, L.T.; CANTARELLA, H. Cultura do milho – fatores que afetam a produtividade. Piracicaba:Potafós, 1993. 301p. EMBRAPA. CENTRO DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DO OSTE (Dourados, MS). Milho: informações técnicas. Dourados, 1997. 222p. (EMBRAPA-CPAO. Circular técnica, 5) FERREIRA, C.M.; DEL PELOSO, M.J.; FARIA, L.C. Feijão na economia nacional. Santo Antonio de Goiás:EMBRAPA Arroz e Feijão, 2002. 47p. (Documentos, 135). FERREIRA, M.E.; YAMADA, T.; MALAVOLTA, E. Cultura do arroz de sequeiro – fatores que afetam a produtividade. Piracicaba:Potafós, 1983. 422p. FORNASIERI FILHO, D. A cultura do milho. Jaboticabal:FUNEP, 1992. 273p. FORNASIERI FILHO, D.; FORNASIERI FILHO, J.L. Manual da cultura do arroz. Jaboticabal:FUNEP, 1993. 221p. GOMES, A.S.; MAGALHÃES JUNIOR, A.M. Arroz irrigado no sul do Brasil. Brasília:Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 899p. INFORME AGROPECUÁRIO. Feijão no inverno. Belo Horizonte, v.17, n.178, 1994. MOREIRA, J.A.A.; STONE, L.F.; BAIVA, M. Feijão; o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília:Embrapa Informações Tecnológicas. 203p. (Coleção 500 perguntas, 500 respostas). OLIVEIRA, S.H.F. Doenças do feijoeiro: guia de identificação, fenologia e controle. Campinas:Instituto Biológico, 1999. 59p. PATERNIANI, E.; VIEGAS, G.P. Melhoramento e produção do milho, Vol. I e II. Campinas:Fundação Cargill, 1987. PARANHOS, S.B. Cana-de-açúcar. Cultivo e utilização. Vol I e II. Campinas:Fundação Cargill, 1987. ROSOLEM, C.A. Nutrição e adubação do feijoeiro. Piracicaba:Potafós, 93p. 1987. SARTORATO, A.; RAVA, C.A. Principais doenças do feijoeiro comum e seu controle. Brasília:EMBRAPA-SPI, 1994. 300P. (Documentos, 50) VIEIRA, C.; PAULA JR., T.J.; BORÉM, A. Feijão: aspectos gerais e cultura no Estado de Minas. Viçosa:UFV, 1998. 596p. VIEIRA, E.H.N.; RAVA, C.A. Sementes de feijão: produção e tecnologia. Santo Antonio de Goiás:Embrapa Arroz e Feijão, 2000. 270p. VIEIRA, N.R.A.; SANTOS, A.B.; SANT’ANA, E.P. A cultura do arroz no Brasil. Santo Antonio de Goiás:Embrapa Arroz e Feijão, 1999. 633p. WUTKE, E.B.; DEUBER, R. Manejo de plantas daninhas na cultura do feijoeiro. Campinas:Instituto Agronômico, 1998. 38p. (Documentos IAC, 59). ANATOMIA E EXTERIOR DE ANIMAIS DOMÉSTICOS Objetivos: Identificar a organização morfofuncional dos órgãos e estruturas anatômicas dos animais domésticos.

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Ementa: Anatomia geral. Aparelho Locomotor. Sistema Tegumentar. Sistema Circulatório. Sistema Respiratório. Sistema Digestivo. Sistema Urogenital. Sistema endócrino. Sistema Nervoso e embriologia. Bibliografia básica DYCE, K.M. SACK, W.O.; WENSING, C.J.S. Tratado de anatomia veterinária. Rio de Janeiro:Ed. Guanabara Koogan, 1990. FRANDSON, R.D. Anatomia e fisiologia dos animais domésticos. 2 ed. Rio de Janeiro:Ed. Guanabara Koogan, 1979. GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos. 5 ed. Rio de Janeiro:Ed. Interamericana. 1981. BASES DE FISIOLOGIA ANIMAL Objetivos: Compreender os princípios da homeostasia e os mecanismos fisiológicos do aproveitamento dos alimentos e da reprodução. Ementa: Mecanismos de regulação e controle. Ingestão, digestão e aproveitamento dos alimentos. Metabolismo intermediário. Desenvolvimento, reprodução e cuidado da prole. Bibliografia Básica CUNNINGHAM, J.G. Tratado de fisiologia veterinária. 3 ed. Ed. Guanabara Koogan, 2003. BIOLOGIA CELULAR Objetivos: Conceituar informações básicas sobre Biologia Celular, que forneçam subsídios para as disciplinas correlatas. Especificamente: 1. Identificando os componentes estruturais das células eucarióticas (animais e vegetais) e procarióticas, quanto aos espaços evolutivos, composição química e morfológica. 2. Correlacionando a morfofisiologia da célula normal em seus diferentes estados funcionais. #. Caracterizando os fenômenos envolvidos na dinâmica da reprodução celular e expressão da gênica. Ementa: Bases evolutivas, morfológicas e moleculares da constituição celular. Formação e armazenamento de energia. Trocas entre a célula e o meio, digestão intracelular. Processos de movimentação celular. Armazenamento e transmissão da informação genética. Processo de síntese e secreção celular. Divisão celular. Mecanismos de regulação da atividade celular. Bibliografia Básica JUNQUEIRA E CARNEIRO. Biologia celular e molecular. Ed. Guanabara Koogan, 2000. ALBERTS e cols. Fundamentos de biologia celular. 1 ed. Ed. Artes Médicas, 1999. HAVEN, P.R.; EVERT, R.E.; EICHLHRON, S.E. Biologia vegetal. Guanabara Koogan, 1996. ALBERTS e cols. Biologia molecular da célula. . 3 ed. Ed. Artes Médicas, 1997. CARVALHO & RECCO-PIMENTEL. Biologia molecular da célula. 3 ed. Ed. Artes Médicas, 1997. BIOQUÍMICA AGRÍCOLA Objetivos: Identificar, através de um esquema teórico/prático, o papel e a importância da Bioquímica dentro do Curso de Agronomia. No esquema teórico os alunos deverão conhecer: a) As estruturas e as propriedades dos compostos que participam dos processos metabólicos. B) A origem, o armazenamento e o intercâmbio da energia necessária à

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realização do anabolismo e regulação dos processos celulares. Estes conhecimentos deverão ser adquiridos através de preleções, trabalhos individuais e de grupo. Ementa: Estrutura molecular dos principais compostos biológicos: aminoácidos, proteínas, enzimas, carboidratos, lipídeos, ácidos orgânicos, ácidos nucléicos. Fotossíntese. Vitaminas e coenzimas. Metabolismo> carboidratos, lipídeos, proteínas. Metabolismo mineral e ciclo do nitrogênio. Síntese de proteínas. Bioenergética celular. Bibliografia básica BONNER, J.; VARNER, J.E. Plant biochemistry. 3 ed. NY:Ed. New York, 1976. 925p. GODWIN, T.W.; MERCER, E.I. Introduction to plant biochemistry. 2 ed. Pergamon Press, 1985. 752p. HARPER, A.L. Review of a Physiological Chemistry. 7 ed. Los Altos Lange Med. Publ., 1994. 570p. LEHNINGER, A.L. Bioquímica. 2 ed. Vols. 1,2,3 e 4. São Paulo Ed. Edgard Blücher/José R. Magalhães, 1995. METZLER, D.E. Biochemistry. 1 ed. New York:Academic Press, 1995. 1129p. STRYER, L. Bioquímica. 3 ed. Rio de Janeiro:Ed. Guanabara Koogan, 1992. 881p. CIÊNCIA E TENOLOGIA DOS ALIMENTOS DE ORIGEM VEGETAL Objetivos: Formar profissional que esteja apto a indicar e aplicar as técnicas de beneficiamento, conservação ou transformação, objetivando a aproveitar ao máximo a produção agrícola na produção de alimentos. Deverá também estar apto a identificar, enumerar os problemas relativos a controle de qualidade nesses produtos. Ementa: I - Matéria prima vegetal: padronização, classificação, armazenamento, beneficiamento. II – Processamento de alimentos: conservação de alimentos, higiene na indústria de alimentos, princípios gerais de conservação de alimentos, processamento de frutas e hortaliças, controle de qualidade. III – Indústrias extrativas e de transformação: amidonaria e fecularia, elaiotecnia, scarotecnia, zimologia. Bibliografia básica AMORIM, H.V. et al. Processos de fermentação alcohólica: seu controle e monitoramento. Piracicaba:Fermentec/ESALq, 1989. 145p. AMORIM, H.V. Introdução à bioquímica da fermentação alcoólica. Araras:IAA, 1977. 90p. AQUARONE, E. et al. Tópicos de microbiologia industrial. São Paulo:Edgard Blücher, 1975. 231p. (Série Biotecnologia). ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS. Official methods of analysis of the Association of Official Analytical Chemists: Fruits and fruits products. Washington:AOAC, cap. 22, p. 359-373, 1980. AWAD, M. Fisiologia pós-colheita de frutos. São Paulo:Nobel, 1993. 114p. BANDE, A.L. Aplicaciones de la irradiación de los alimentos: diversos aspectos relacionados. Alimentaria, Madrid, v.27, p. 23-28, 1990. BARMORE, C.R. Parking technology for fresh and minimally processed fruits and vegetables. Food Quality, v.10, p. 207-215, 1987. BEZZANT, N. The book of wine. Secaucus:Chartwell Books, 1989. 400p. BRANDÃO, A. Cana de açúcar> álcool e açúcar ma história e no desenvolvimento social do Brasil. Brasília:Horizonte, 1985. 269p. BRODERICK, H.M. The practical brewer: a manual for the brewing industry. 2 ed. Madison:Master Brewers Association of Americas, 1978. 475p.

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CAMARGO, E. et al. Tecnologia dos produtos agropecuários:Alimentos. São Paulo:Nobel, 1984. 298p. CARIOCA, J.O.B.; ARORA, H.L. Biomassa: fundamentos e aplicações tecnológicas. Fortaleza:Universidade Federal do Ceará, 1984, 643p. CEREDA, M.P. Resíduos da industrialização da mandioca no Brasil. São Paulo:Paulicéia, 1994. 174p. CEREDA, M.P.; SANCHES, L. Manual de armazenamento e embalagem: produtos agropecuários. Botucatu:FEPAF, 1983. 194p. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras:UFLA/FAEPE, 1990. 320p. CHUZEL, G.; VILPOUX, O.; CEREDA, M.P. Importance socio-économique du manioc au Brésil: transformation alimentaire du manioc. Paris:Orstrom, p. 63-74, 1995. CHUZEL, G.; ZAKHIA, N.; CEREDA, M.P. Potencialités dês noveaux produites devirées du manioc au Brésil: transformation alimentaire du manioc. Paris:Orstrom, p. 571-580, 1995. COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE CANA, AÇÚCAR E ÁLCOOL DO ESTADO DE São Paulo. Fermentação. São Paulo:COPERSUCAR, 1987. 434p. __________ . Destilação. São Paulo>COPERSUCAR, 1987. 507p. CRUEGER, W.; CRUEGER, A. Biotecnologia: manual de microbiologia industrial. Zaragoza:Acribia, 1993. 413p. DA SILVA, E.J. Microbial technology in the developing world. Oxford:Oxford University Press, 1987. 444p. FAO. Production yearbook. Roma, v.47, 1993. 254p. FERREIRA, D.T.L.; CEREDA, M.P. Tecnologia de mandioca para alimentação animal. Botucatu:UNESP, 1990, 13p. FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9 ed. Rio de Janeiro:Atheneu, 1990. 307p. FURTADO, J.S. Fermentações industriais e transformações microbianas no solo. São Paulo:Sociedade Brasileira de Microbiologia, 1980. 185p. GALLIARD, T. Starch: properties and potencial. Ed. John Wiley & Sons, v.13 (Article Repports on Applical Chemestry). 151p. GARCIA, E.E.C.; PADULA, M.; SERANTOPOULOS, C.I.G.L. Embalagens plásticas:propriedades de barreira. Campinas:CETES/ITAL, 1989. 44p. GRIERSON, D. Senescence in fruits. Hort. Sci., v.22, n.5, 1987. 859p. HONIG, P. Principios de tecnologia azucarera. México:Continental, 3 v. 1969. HOUGH, J.S. The biotechnology of malting and brewing. Cambridge:Press Syndicate of the University of Cambridge, 1991. 168p. HUGOT, E. La sucrerie de cannes. 12 ed. Paris:Dunod, 1970. 550p. INFIM. Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para as Mulheres. Processamento de raízes alimentícias. UK:UNIFEM, 1985. 78p. (Série Manuel da Tecnologia do Ciclo Alimentar, n.5) ________ . processamento de cereais. UK:UNIFEM, 1985. 78p. (Série Manual de Tecnologia do Ciclo Alimentar, n.3) IV SEMANA DE FERMENTAÇÃO AOCOÓLICA “JAIME ROCHA DE ALMEIDA”, 1985. Piracicaba. Anais... Piracicaba:1985. 149p. JACSON, M. The new world guide to beer. Philadelphia:Running Press, 1988. 256p.

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LEME JUNIOR, J.L.; BORGES, J.M. Açúcar de cana. Viçosa:Universidade Rural do Estado de Minas Gerais, 1965. 328p. LORIENT, D.; LINDEN, G. Bioquímica agroindustrial. Zaragoza:Acribia, 1996. 454p. MARTINELLI FILHO, A. Tecnologia de vinho e vinagre de frutas: agroindústria de baixo investimento. São Paulo:Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, 1982. 130p. MENDES, B.A.; ANJOS, C.A.R. Embalagens plásticas. Viçosa:UFV, 1980. 26p. MICROBIOLOGIA DA FERMENTAÇÃO ETANÓLICA, 1987. Rio Claro. Seminário... Rio Claro:1987. 107p. MUTTON, M.J.R.; MUTTON, M.A. Aguardente de cana: produção e qualidade. Jaboticabal:FUNEP/UNESP, 1992. 171p. NATIONAL CANNERS ASSOCIATION. Laboratory manual for food canners and processors. 2 ed. Wetport:Avi, v.2, 1976. NOVAES, F.V et al. I Curso de extensão em tecnología de aguardente de cana. Piracicaba:COPACESP, 1974. 104p. OUGH, C.S. Tratado básico de enologia. Zaragoza:Acribia, 1996. 294p. PAMPLONA, C. Proálcool: impacto em termos técnico-econômicos e sociais do programa no Brasil. Rio de Janeiro>IAA, 1984. 93p. PARANHOS, S.B. Cana de açúcar: cultivo e utilização. Campinas:Fundação Cargill, 1987. v.2. 856p. PHILLIPS, G.O.; WEDLOCK, D.J.; WILLIAMS, P.A. Guns and atabilishs for the food industry. New York:IRC Press, n.5, 1989. 609p. PIGGOT, J.R. et al. The science and technology of whiskies. Essex:Longman Scientific & Technological, 1989. 410p. POLLOCK, J.R.A. Brew science. London:Academic Press, 1979. v.1. 604p. (Série Food Science and Technology). ________ . Brew science. London:Academic Press, 1981. v.2. 666p. (Série Food Science and Technology). ________ . . Brew science. London:Academic Press, 1987. v.3. 611p. (Série Food Science and Technology). PREGNOLATTO, W.; PREGNOLATTO, N.P. Normas analíticas do Instituto Lutz; métodos químicos e físicos para análise de alimentos. São Paulo:Instituto Adolfo Lutz, v.1, 1985. 533p. ROHR, R. Óleos e gorduras vegetais, seus subprodutos protéicos. 4 ed. Campinas:FTPA, 1978. 190p. ROSE, A.H.; HARRISON, J.S. Yeast technology. London:Academic Press, 1970. v.3. 588p. (Série The Yeast). ____________ . Yeasts and the environment. London:Academic Press, 1987. v.2. 309p. (Série The Yeast). ROSE, A.H. Fermented foods. London:Academic Press, 1982. v.7. 337p. (Série Economic Microbiology). ________ . Primary products of metabolism. London:Academic Press, 1978. 470p. (Série Economic Microbiology). SCRIBAN, R. Biotecnologia. São Paulo:Manole, 1984. 489p. SEYMOUR, G.B.; TAYLOR, J.E.; TUCKER, G.E. Biochemistry of fruits ripening. London:Chapman and Hall, 1993. 454p.

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SHEWFELT, R.L. Measuring quality and maturity. In: SHEWFELT, R.L.; PRUSSIA, S.E. Portharvest handling: a systems approach. London:Academic Press, cap. 5, p. 100-119, 1993. SPENCER, G.L.; MEADE, G.P. Cane sugar habdbook. 9 ed. New York:J. Wiley, 1963. 854p. TRESSLER, D.K.; JOSLYN, M.A. Fruit and vegetable juice: processing technology. 2 ed. Westport:Avi, 1971. 486p. VARNAN, A.H.; SUTHERLAND, J.P. Beverages: technology, chemistry and microbiology. London:Chapman & Hall, 1994. 464p. WANG, C.Y. Approaches to reduce chilling injury of fruits and vegetables. Rev. Hort., v. 15, p. 84-85, 1995. WARD, O.P. Biotecnologia de la fermentación. Zaragoza:Acribia, 1989. 274p. CLIMATOLOGIA AGRÍCOLA Objetivos: A disciplina de Climatologia Agrícola possibilita a aquisição de conhecimentos e habilitações técnicas fundamentais em Meteorologia (montagem de estações, instalação e aquisição de dados meteorológicos) e Climatologia (execução de balanço hídrico, classificação climática, recuperação de falhar em séries meteorológicas, etc.) visando dar suporte a todas as disciplinas do Curso de Agronomia. Ementa: A disciplina detalhará os seguintes tópicos: cosmografia; elementos e fatores climáticos; radiação solar; balanço de radiação e energia solar; temperatura do ar e do solo; umidade na biosfera; precipitação; evaporação e evapotranspiração; balanços hídricos; classificações climáticas; previsões de safras e adversidades climáticas. Bibliografia básica BLAIR & FITE. Meteorologia. LUTGENS, F.K. The atmosphere: an introduction to meteorology. SMITH, L.P. Methods in agricultural meteorology. MOTA, F.S. Meteorologia agrícola. STERZAT, M.S. Instruments and methods for meteorological observations. TUBELIS, A. Meteorologia e climatotologia. (Apostilas, I,II e III) CONSTRUÇÕES RURAIS Objetivos: Fornecer noções básicas sobre materiais de construção e elementos de dimensionamento de estruturas e conforto térmico necessárias a capacitar o aluno a projetar instalações rurais. Ementa: Materiais de construção: especificações técnicas; pedras naturais; produtos cerâmicos e siderúrgicos; madeiras e outros materiais; aglomerações; agregados; argamassa e concreto simples. Dimensionamento de estruturas: noções de resistência dos materiais; noções de concreto armado; propriedades mecânicas da madeira. Elementos de construções: planejamento de edificações; fundações; alvenaria de elevação; piso; forro; telhado; esquadrias; instalações hidráulicas; revestimento e pintura. Memorial descritivo e elaboração de orçamento. Noções de conforto térmico nas construções. Projetos de instalações rurais: animal e meio ambiente; instalações para aves; instalações para bovinos; instalações para suínos; silo trincheira; tanques de esterco líquido; fossa séptica; cercas e estufa. Bibliografia básica

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BAETA, F.C.; PELOSO, E.J.M.; HOMEM, A.C.F. Silos para forragem (dimensionamento e construção). Viçosa:Imprensa da UFV, 1979. 26p. (Boletim de Extensão 17) BITTENCOURT, E. Elementos de bovinocultura. Brasília:Ed. Gráfica Alvorada Ltda, 1972. 55p. _________ . Elementos de suinocultura. . Brasília:Ed. Gráfica Alvorada Ltda, 1972. 39p. CARNEIRO, O. Construções rurais. 6 ed., rev. e ampl. São Paulo, 1961. 703p. COOPERATICA CENTRAL GAUCHA DE LEITE LTDA. Silagem . Manual prático. Publicação DITEC/CCGL n.2/80. 73p. CHAVES, A.M.; MENDES, M.O. Instalações e equipamentos para suínos. Rio de Janeiro:Ministério da Agricultura/Serviço de Informação Agrícola, 1965. 40p. CLAY EQUIPAMENT CORP. Total confinement hog systems. Farm Systems Library. Bulletim n. TCH-300. 16p. EMBRATER. Manual técnico pecuário de leite – Sudeste. Brasília:EMBRATER, 1982. 261p. ________ . Manual técnico suinocultura – Sul. Série Manuais, n.12. Brasília:EMBRATER, 1981. 196p. ENGLERT, S. Avicultura. 2 ed. rev. e ampl. Porto Alegre:Livraria e Ed. Agropecuária Ltda., 1978. 288p. EXTENSION AGRICULTURAL ENGINEER. Swine handbook, housing and equipment. Midwest Plan Service, MWPS-8, 1972. 84p. FABICHAK, I. Pequenas construções rurais. 2 ed. São Paulo:Nobel S.A.; 1977. 119p. REPLAN. Agropecuária, informações básicas. Porto Alegre:REPLAN – Fundação Educacional Padre Lendell de Moura, 1978. 157p. FERREIRA, M.G. Corte & postura. Porto Alegre:Ed. Centaurus Ltda, 1982. 118p. GARCIA-VAQUEIRO, E. projeto e construção de alojamento para animais. 2 ed. Lisboa:Litexa-Portugal, 1981, 237p. KUPSCH, W. Construção e uso de aviários e gaiolas para pintos, frangos e poedeiras. São Paulo:Nobel, 1981, 213p. MANUAL prático do galinheiro ou Guia do criador de galinhas, patos, perus, pombos e coelhos. 12 ed. Lisboa:Livraria Popular de Francisco Franco, 1979. 185p. PEREIRA, M.F. Construções rurais. Vol. 1. São Paulo:Nobel, 1978. 231p. ________ . Construções rurais. Vol. 2. São Paulo:Nobel, 1983. 104p. REIS, B.G. Silo-trincheira misto. 2 ed. rev. e ampl. Porto Alegre:UFRGS, 1979. 104p. ROCHA, J.L.V.; ROCHA, L.A.R. Guia do técnico agropecuário. Campinas:Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1982. 158p. TIBAU, A.O. Pecuária intensiva. 4 ed. São Paulo:Nobel, 1978. 210p. VIEIRA, M.I. Coelhos, instalações e acessórios. 4 ed. rev. São Paulo:Nobel, 1977. 152p. Agricultura de lãs Américas. The Agricultural Engineer. Agropecuária. Anuário Agrícola. Avicultura Brasileira. Avicultura Eficiente. Avicultura Industrial. Coopercotia. Dirigente Rural. Explotación Agrária. FIR. A Granja. A Granja Avícola. Guia Rural. La Hacienda. Dairyman Hoard’s. DEFENSIVOS AGRÍCOLAS Objetivos: Controlar eficientemente as pragas, doenças e plantas daninhas cultivadas. 2. Tornar esse controle economicamente viável. 3. Reduzir a exposição aos defensivos e provocar o menor dano possível ao ambiente. 4. Prescrever os defensivos agrícolas.

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Ementa: Introdução aos defensivos agrícolas. Legislação. Química e estrutura dos defensivos agrícolas. Formulações. Surfantes e mistura de defensivos. Toxicidade e modo de ação. Avaliação toxicológica. Alvo. Gota. Bicos de pulverização. Calibração de equipamentos. Técnicas de aplicação de defensivos por via sólida, líquida e gasosa. Planejamento fitossanitário. Precaução e segurança no uso de defensivos. Embalagens. Exposição ocupacional e intoxicação por defensivos. Receituário Agronômico. Manejo de defensivos no ambiente. Bibliografia básica ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 7 ed. São Paulo:Andrei, 2005. 1 138p. KIMATI, H. et al. Guia de fungicidas agrícolas: recomendações por cultura/Grupo Paulista de Fitopatologia. 2 ed. Jaboticabal:Grupo Paulista de Fitopatologia, v. 1, 1997. 225p. RODRIGUES, B.N.; ALMEIDA, F.S. Guia de herbicidas. 5 ed. São Paulo:Livroceres, 2005. 592p. SILVA JÚNIOR, D.F. Legislação federal: agrotóxicos e afins. São Paulo:INDAX, 2003. 392p. ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M.Z.; SANTIAGO, T. O que engenheiros agrônomos devem saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. Viçosa:UFV, 2003. 376p. COSTA, E.F.; VIEIRA, R.F.; VIANA, P.A. (eds.). Quimigação: aplicação de produtos químicos e biológicos via irrigação. Brasília:EMBRAPA-CNPMS, 1994. 315p. DURIGAN, J.C. Efeitos de adjuvantes na aplicação e eficácia dos herbicidas. Jaboticabal:FUNEP, 1993. 42p. DESENHO TÉCNICO Objetivos: Conhecer e utilizar as normas técnicas em desenho técnico. Ler, interpretar e executar desenhos de construções rurais e zootécnicas, de levantamentos planimétricos e de peças mecânicas simples. Ler e interpretar vistas ortográficas. Ter conhecimentos básicos de computação gráfica aplicada ao desenho técnico. Ementa: Introdução ao desenho técnico. Representação de forma e dimensão. Convenções e normatização. Elaboração e interpretação de desenhos técnicos. Computação gráfica aplicada ao desenho técnico. Bibliografia básica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normal Geral de Desenho Técnico NB-8 e NB-12. São Paulo:ABNT, 1969. FONSECA, R.S. Desenho topográfico. São Paulo:Ed. McGraw-Hill do Brasil Ltda. FRENCH, T.E. Desenho técnico. 1 ed. Porto Alegre:Globo, 1960. MACHADO, A. Métodos gráficos na engenharia. São Paulo:Ed. McGraw-Hill do Brasil Ltda. RANGEL, A.P. Desenho projetico. São Paulo:Ed. Vozes. DOZZI, A. Desenho técnico: teoria e exercícios. 9 ed. São Paulo:EDUSP, 1987. (apostila) KATZ, G. Auto CAD II: guia prático e completo. São Paulo:Makron Books, 1992. 368p. (Tradução Maria Claudia S.R.Rato). RENZETTI, R.B. Auto CAD: manual de referência completo e total. São Paulo:McGraw-Hill, 1990. 250p.

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DESENVOLVIMENTO E EXTENSÃO RURAL Objetivos: Atuar critica e criativamente na resolução de problemas entendendo a sociedade e seus múltiplos aspectos (políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais). Compreender e adequar a construção de sua identidade profissional ao perfil das necessidades individuais, de grupos sociais e comunidades, considerando o uso racional dos recursos disponíveis e preservação ambiental. Avaliar tecnologias adequadas aos diferentes contextos de atuação profissional. Integrar, em termos teóricos e práticos, os aspectos determinantes da atuação extensionista afeta ao Engenheiro Agrônomo, com ênfase nas suas relações com a pesquisa, avaliação da metodologia de atuação, atendimento às demandas relacionadas à participação e acompanhamento de projetos de intervenção. Ementa: Desenvolvimento social e crescimento econômico. Desenvolvimento rural. Sustentabilidade. História e conceitos de extensão rural. Extensão e política agrícola. Extensão e modernização da agricultura. Extensão e “revolução verde”. Extensão e complexos agroindustriais (CAIs). Extensão e política agrária. Extensão e política urbana. Extensão e movimentos sociais urbanos e rurais. Extensão e cooperativismo. Extensão e sindicalismo. Extensão e associativismo. Extensão e meio ambiente. Extensão e desenvolvimento sustentável. Extensão e comunicação. Extensão e agronegócio. Extensão e agricultura familiar e não-familiar. Extensão e educação: difusionismo e dialogicidade. Métodos e técnicas em extensão rural. Planejamento em extensão. Elaboração e avaliação de projetos de extensão. Bibliografia básica ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. Campinas:HUCITEC, 1992. 275p. ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. (org.). Reconstruindo a agricultura: idéias e ideais na perspectiva do desenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre:UFRGS, 1997. 323p. BERGAMASCO, S.M.P.P. Agricultura e assistência técnica no estado de São Paulo. Botucatu, Faculdade de Ciências Agronômicas-UNESP. 1983. 286p. (Tese de Livre-Docência). BERGAMASCO, S.M.P.P.; BUENO, O.C. Agricultura familiar e poder local: um exercício de cidadania. In: FERREIRA, A.D.D.; BRANDENBURG, A. (orgs.). Para pensar outra agricultura. Curitiba:UFPR, 1998. v.01. p.103-129. BORDENAVE, J.D. O que é comunicação rural. 2 ed. São Paulo:Melhoramentos, 1983. 104p. (Coleção Primeiros Passos). CAPORAL, F.R. A extensão rural e os limites à prática extensionista do serviço público. Santa Maria:UFSM, 1991. 221p. (Dissertação de Mestrado) CAPORAL, F.R.; BEBER, J.A. Por uma nova extensão rural/fugindo da obsolescência. In: Revista de Extensão Rural. Santa Maria:DEAER – CPGExR, ano II, n.2, 1994. p. 05-31. EHLERS, E. Agricultura sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. São Paulo:Livros da Terra, 1996. FONSECA, M.T.L. A extensão rural no Brasil: um projeto educativo para o capital. São Paulo:Ed. Loyola, 1985. FERREIRA, D.A.O. Mundo rural e geografia. Geografia agrária no Brasil:1930-1990. São Paulo:Ed. UNESP, 2002. 462p. FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 11 ed. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1971. 93p. ________ . Pedagogia da esperança. Rio de Janeiro:Paz e terra, 1971.

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FRIEDRICH, A.O. Comunicação rural: proposição crítica de uma nova concepção. 2 ed. Brasília:EMBRATER, 1988. 114p. GOODMAN, D.; SORJ, B.; WILKINSON, J. Das lavouras às biotecnologias. Rio de Janeiro:Campus, 1987. 156p. GRAZIANO, J.F. recolocando a questão agrária. In: STÉDILE, J.P. (coord.). A questão agrária hoje. Porto Alegre:UFRGS, 1994. p. 238-54. HAMMES, V.S. (org.). Educação ambiental para o desenvolvimento sustentável. Brasília:Embrapa Informação Tecnológica, 2002. v. 1,2,3 e 4. KAGEYAMA, A.; BERGAMASCO, S.M.P.P. A estrutura de produção no campo em 1980. In: Perspectivas. São Paulo:UNESP, v. 12/13, 1989/1990. p. 55-72. KAMP, J.; SCHUTHOF, P. Geração participativa de tecnologias: implicações práticas e teóricas. Rio de Janeiro:Desktop Publicações Ltda, 1991.94p. KAUFMAN, A.A. A ciência da tomada de decisão. Rio de Janeiro:Zahar, 1980. 208p. LAMARCHE, H. (org.). A agricultura familiar: comparação internacional. Campinas:UNICAMP, v.1, 1993. 335p. LOPES, M.R. Agricultura política. História dos grupos de interesses na agricultura. Brasília:EMBRAPA, 1996. 457p. MARTINE, G.; GARCIA, R.C. (org.). Os impactos da modernização agrícola. São Paulo:Caetés, 1987. 271p. MASSELLI, M.C. Extensão rural entre os sem-terra. Piracicaba:Ed. UNIMEP, 1998. 165p. QUEDA, O. A extensão rural no Brasil: da anunciação ao milagre da modernização agrícola. Piracicaba:ESALq-Usp, 1987. 201p. (Tese de Livre Docência) SANTANDER, F. O extensionista. São Paulo:HUCITEC, 1987. 102p. SILVA, J.G. A modernização dolorosa. São Paulo:Zahar, 1982. 176p. ________ . A nova dinâmica da agricultura brasileira. Campinas:UNICAMP, 1996. 195p. SILVEIRA, M.A.; CANUTO, J.C. (org.). Estudos de comunicação rural. São Paulo:Loyola, 1988. 149p. VEIGA, J.E. O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. São Paulo:EDUSP/HUCITEC, 1991. 219p. VIOLA, E.J.; LEIS, H.R.; WARREN-SCHERER, I.; GUIVANT, J.S.; VIEIRA, P.V. KRISCHKE, P.J. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafio para as ciências sociais. 2 ed. São Paulo:Córtex/Ed. UFSC, 1998. 220p. WANDERLEY, M.N.B. O camponês: um trabalhador para o capital. Cadernos de Difusão de Tecnologia, N.1, V.2, JAN/ABR. 1985. ECOLOGIA AGRÍCOLA Objetivos: Oferecer aos alunos do Curso de Agronomia conhecimentos básicos e também aplicados sobre a ciência Ecologia, no intuito de que estes conhecimentos sirvam de subsídios para uma série de disciplinas afins e para que os alunos comecem a se inteirar sobre os impactos ambientais provocados por atividades antropogênicas nos diversos ecossistemas, entendendo também como os conhecimentos de ecologia poderão auxiliá-lo no melhor desempenho de sua profissão. Ementa: Conceituação em ecologia. O ecossistema. O agroecossistema. Energia nos sistemas ecológicos. Ciclagem de nutrientes nos ecossistemas. Sucessão ecológica e estratégia do desenvolvimento de ecossistemas. Fatores limitantes e condições de existência

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como fatores reguladores. Flutuações cíclicas de população. Estrutura das populações. Ação dependente e independente da densidade no controle de populações. Interações entre espécies (estudo de comunidades). Descrição dos principais tipos de ecossistemas da biosfera. Bibliografia básica BRASIL. LEIS. ESTATUTOS. Legislação de conservação da natureza. 4 ed. FBCN,CESP, 1985. 720p. CARVALHO, P.A. Ecologia e poluição. Rio de Janeiro:Freitas Bastos, 1975. 177p. CHARVONNEAU, M. et al. Enciclopédia de ecologia. São Paulo:EPU-EDUSP, 1979. 479p. CLOUDSLEY-THOMPSON, J.L. Microecologia. São Paulo:EPU-EDUSP, 1980. 58p. (Temas de biologia, v.2). DAJOZ, R. Ecologia geral. 3 ed. Petrópolis:Vozes, 1978. 472p. EDWARDS, P.J.; WRATTEN, S.D. Ecologia das interações entre insetos e plantas. São Paulo:EPU-EDUSP, 1981. 71p. (Temas de biologia, v.27) HESS, A.A. Ecologia e produção agrícola. São Paulo:NOBEL, 1980. 126p. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro:Guanabara, 1986. 434p. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. 4 ed. São Paulo:EPU-EDUSP, 1986. 319p. ELETRIFICAÇÃO RURAL Objetivos: Estabelecer prioridades e definir meios de eletrificar uma propriedade rural, utilizando-se as redes de distribuição convencional ou de tecnologias das fontes alternativas para aplicação de energia no meio rural, contribuindo com a qualidade de vida do agricultor e com sua produtividade agrícola, e transmitir à comunidade rural a necessidade da conservação e da racionalização de energia nas atividades agrícolas e agroindustriais. Ementa: 1. Eletrotécnica geral. 2. Conservação e racionalização de energia. 3. Tecnologia de aplicação de fontes alternativas nas atividades rurais. 4. Instrumentação e automação agrícola. Bibliografia básica: COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ. Norma NT-151, Projeto de redes aéreas de distribuição rural. Campinas:CPFL, 1989. s.p. CORTEZ, L.A.B.; LORA, E.S. Tecnologia de conversão energética da biomassa. 2 ed. Manaus:EDUA/EFEI. 540p. COTRIM, A.A.M.B. Instalações elétricas. 3 ed. Broch. Makron Books do Brasil Ed. Ltda, 1992. CREDER, H. Instalações elétricas. 10 ed. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos Ed. Ltda., 1986. 439p. ELETROBRÁS. Planejamento de sistemas de distribuição. 1 ed. Rio de Janeiro:Campus, 1982. 241p. FRAIDENRAICH, N.; LYRA, F. Energia solar – fundamentos e tecnologias de conversão helio termoelétrica e fotovoltaica. 2 ed. Recife:Ed. Universitária/UFPE, 1996. 470p. FITZGERALD, KINGSLEY. JR; KUSKO. Máquinas elétricas. Conversão eletromecânica da energia, processos, dispositivos e sistemas. 1 ed. Recife:Broch. Makron Books do Brasil Ed. Ltda. 1975. GELLER, H. O uso eficiente da eletricidade – uma estratégia de desenvolvimento para o Brasil. 1 ed. Broch. INEE – Instituto Nacional de Eficiência Energética, 1994. KOSOW, I.I. Máquinas elétricas e transformadores. 2 ed. Porto Alegre:Globo, 1979. 632p.

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MEDEIROS FILHO, S. Medição de energia elétrica. 4 ed. Broch. LTC Livros Técnicos e Científicos Ed. Ltda, 1997. MULLER, A.C. Hidrelétricas, maio ambiente e desenvolvimento. 1 ed. Broch. Makron Books do Brasil Ed. Ltda., 1995. PALZ, W. Energia solar e fontes alternativas. 1 ed. Broch. Hemus Ed. Ltda., 1995. PIRELLI CABOS S.A. Dimensionamento de condutores elétricos. Pirelli DCE 1.1 Manual do usuário. (inclui disquete). 1 ed. Broch. Makron Books do Brasil Ed. Ltda, 1994. PIRELLI. Manual Pirelli de instalações elétricas. 1 ed. Broch. Ed. Pirelli Ltda, 1990. BOLTON, W. Instrumentação e controle. 1 ed. São Paulo:Hemus Ed. Ltda. 1982. 196p. CRESTANA, S. et al. Instrumentação agropecuária: contribuição no limiar do novo século. Brasília: Embrapa-SPI, 1996. 291p. CAMARGO, C.C.B. Transmissão de energia elétrica. Aspectos fundamentais. 2 ed. Broch. Editora da UFSC, 1991. ELETROBRAS. Manual de construções de redes. Vol. VI. Coleção Distribuição de Energia Elétrica. 1 ed. Broch. Ed. Campus Ltda, 1988. IDOETA, I.V.; CAPUANO, F.G. Elementos de eletrônica digital. 6 ed. São Paulo:Érica, 1984. MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA. Manual de microcentrais hidrelétricas. Brasília:Eletrobrás/DNAEE, 1985. MONITION, L. et al. Micro hydroelectric power stations. 1 ed. New York:John Wiley & Sons, 1984. 185p. GUSTAFSON, R.J. Fundamentals of electricity for agriculture. 2 ed. St. Joseph,USA:American Society of Agricultural Engineers, 1988. 410p. KINDERMANN, G.; CAMPAGNOLO, J. Aterramento elétrico. 3 ed. Broch. Sagra Livraria, Ed. E Distribuidora Ltda., 1995. KOSOW, I.L. Máquinas elétricas e transformadores. 12 ed. Broch. Ed. Globo S.A. 1996. LEITE, C.; PEREIRA FILHO, M. Técnicas de aterramento elétricos. Inclui software TecAt-II v. 1.5. 2 ed. Broch. Officina de Mydia Ed. Ltda, 1996. SERAPHIM, O.J. Tecnologia e aplicação racional de energia elétrica e de fontes renováveis na agricultura. 1 ed. UFPB/SBEA, Campina Grande, PB, 1997. 176p. SOUZA, Z.; Centrais hidrelétricas. Dimensionamento de componentes. 1 ed.. Broch Ed. Edgard Blücher Ltda., 1992. TAGG, G.F. Earth resistances. 1 ed. London:George Newnes Limited, 1964. 255p. WEG. Catálogo eletrônico de produtos. Jaraguá do Sul:WEG, 1999. (http://www.weg.com.br) ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA Objetivos: Reconhecer os artrópodos que utilizam as plantas cultivadas como alimento, abrigo e local de reprodução, e identificar a condição praga. Compreender as leis da ecologia que regulam o equilíbrio populacional e a interação dos diferentes agentes biológicos que compõem o agroecossistema. Ementa: Esta disciplina deve estudar os aspectos taxonômicos e as características morfológicas, biológicas, fisiológicas e ecológicas dos artrópodos (insetos e ácaros) de importância para as principais culturas e os métodos de avaliação populacional específicos e disponíveis para as diferentes situações técnicas, à luz da filosofia do Manejo Integrado de Pragas. Bibliografia Básica

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BORROR, D.J., DeLONG, D.M. Introdução ao estudo dos insetos. São Paulo:Edgar Blücher, 1969. 651p. BUZZI, Z.J. Entomologia didática. 4 ed. Curitiba/Editora UFPR 2002. 347p. C.S.I.R.O. The insects of Australia. Australia: Melbourne University Press, 1973. CROCOMO, W.B. Manejo integrado de pragas. São Paulo:UNESP, 1991. FLECHTMANN, C.H.W. Elementos de acarologia. São Paulo:Nobel, 1975. FLECHTMANN, C.H.W. Ácaros de importância agrícola. São Paulo:Nobel, 1979. GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BAPTISTA, G.C.; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMINI, J.D.; MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba:FEALQ, 2002. 920p. LARA, F.M. Princípios de resistência de plantas a insetos. São Paulo:Ceres, 1979 SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O.; BARBIN, D.; VILANOVA, N.A. Manual de ecologia dos insetos. São Paulo:CERES, 1976. 419p. ZUCCHI, R.A. Guia de identificação de pragas agrícolas. Piracicaba:FEALQ, 1993 ESTATÍSTICA E EXPERIMENTAÇÃO Objetivos: Reconhecer e mensurar a variabilidade. Reconhecer conceitos metodológicos de planejamento científico, análise e interpretação de dados experimentais e observacionais. Ementa: Estatística descritiva. Modelos probabilísticos. Inferência estatística. Planejamento e análise de experimentos. Bibliografia básica BANZATTO, D.A.; KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. Jaboticabal:FUNESP, 1989. 247P. BUSSAB, W.O. Análise de variância e de regressão. Atual editora, 1986. PIMENTEL GOMES, F. Curso de estatística experimental. 11 ed. São Paulo:Nobel, 1985. HOFFMANN, R.; VIEIRA, S. Análise de regressão: uma introdução à econometria. 2 ed. São Paulo:HUCITEC, 1983. 379p. MISCHAN, M.M.; PINHO, S.Z. Experimentação agronômica – dados não-balanceados. Botucatu:FUNDBIO, 1996. 456p. MORETIN, P.A.; BUSSAB. W.O. Estatística básica. São Paulo:Atual Editora, 1981. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro:Campus, 1980. 294p. VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Estatística experimental. São Paulo:Atlas, 1989. 179p. FERTILIDADE DO SOLO Objetivos: Capacitar o aluno, através da dinâmica e disponibilidade de macro e micronutrientes do solo, a entender, diagnosticar e levantar hipóteses para resolução dos problemas em solos com baixa produção, e a manutenção da fertilidade em solos mais férteis. Ementa: Estudo do solo como fornecedor de nutrientes às plantas. Disponibilidade de macro e micronutrientes. Dinâmica de íons no solo. Interpretação dos resultados analíticos. Bibliografia Básica MELLO, F.A.F. e outros. Fertilidade do solo. Livraria Nobel S.A. RAIJ, B. Avaliação da fertilidade do solo. Instituto de Potassa e Fosfato. _________ . Fertilidade do solo e adubação. Ed. Agronômica Ceres.

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FERTILIZANTES E CORRETIVOS Objetivos: Os alunos deverão estar aptos a conhecer as características dos fertilizantes e corretivos com objetivo de recomendá-los e utilizá-los de forma mais eficiente. Ementa: Fertilizantes: terminologia, legislação, produção e consumo no Brasil. Obtenção, características físicas, químicas e ação dos fertilizantes e corretivos no solo, em misturas com outros fertilizantes e na planta. Formas de aplicação. Adubos orgânicos, organo-minerais, composto. Escolha dos fertilizantes. Dosagens. Bibliografia básica ALCARDE, J.C.; GUIDOLIN, J.A.; LOPES, A.S. Os adubos e a eficiência das adubações. São Paulo:ANDA, 1989. 35p. ANDA – ASSOCIAÇÃO NACIONAL PARA DIFUSÃO DE ADUBOS E CORRETIVOS AGRÍCOLAS. Manual de controle de qualidade de fertilizantes minerais sólidos. São Paulo:1988, 58p. ________ . Análise de corretivos agrícolas. Boletim Técnico. 1989. 30p. BOARETTO, A.E.; ROSOLEM, C.A. (coord.). Adubação foliar. Vol. I e II. Campinas:Fundação Cargill, 1989. 669p. BOARETTO, A.E.; CRUZ, A.P.; LUZ, P.H.C. Adubo líquido: produção e uso no Brasil. Campinas:Fundação Cargill, 1991, 100p. BORKERT, C.M.; LANTMANN, A.F. (coord.). Enxofre e micronutrientes na agricultura brasileira. XVI Reunião Brasileira de Fertilidade do Solo. Londrina:EMBRAPA/IAPAR/SBCS, 1988. 317p. CAMARGO, P.N.; SILVA, O. Manual de adubação foliar. São Paulo – La Libreria – Divulgação de Obras Culturais Ltda., 1975. 258p. ESPINOZA, W.; OLIVEIRA, A.J. Anais do Simpósio sobre Fertilizantes na Agricultura Brasileira. Brasília:EMBRAPA, 1984. 642p. FERREIRA, E.M.; CASTELLANE, P.D.; CRUZ, M.C.P. Nutrição e adubação de hortaliças. Piracicaba:Potafós, 1993, 487p. FERREIRA, M.E.; CRUA, M.C.P. (coord.). Micronutrientes na Agricultura (Simpósio). Piracicaba:Potafós/CNPq, 1991. 734p. GOMES, F.P. Curso de estatística experimental. 12 ed. Piracicaba, 1987. 467p. IBRAFÓS – Instituto Brasileiro do Fosfato. II Seminário sobre o uso do gesso na Agricultura. Uberaba, 1992. 143p. INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS. Tecnologia de produção de fertilizantes. São Paulo:1990. 237p. (Publicações IPT n. 1816). KAMINSKI, J.; VOLKWEISS, S.J.; BECHER, F.C. Anais … II Seminário sobre Corretivos da Acidez do Solo. Santa Maria:UFSM, 1984. 224p. KIEHL, E.J. Fertilizantes orgânicos. São Paulo:Ceres, 1985. 492p. ________ . Fertilizantes organominerais. Piracicaba:1993. 189p. LANARV – Laboratório Nacional de Referência Vegetal. Análise de corretivos, fertilizantes e inoculantes. Métodos oficiais. Ministério da Agricultura – Secretaria Nacional. LOPES, A.S.; GUILHERME, L.R.G. Uso eficiente de fertilizantes – aspectos agronômicos. São Paulo:ANDA, 1990. 60p. (Boletim Técnico, 4). MALAVOLTA, E. ABC da adubação. 5 ed. São Paulo:Ceres, 1989. 292p. ________ . Fertilizantes e seu impacto ambiental. São Paulo:Produquímica, 1994. 153p. ________ . Manual de química agrícola: adubos e adubação. 3 ed. São Paulo:CERES, 1981. 549p.

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MALAVOLTA, E.; ROMERO, J.P. (coord.). Manual de adubação. 2 ed. São Paulo:Ed. Ave Maria Ltda./ANDA, 1975. 346p. MALAVOLTA, E. (coord.). Seminário sobre Corretivos Agrícolas. Campinas:Fundação Cargill, 1985. MALAVOLTA, E.; NEPTUNE, A.M.L. Características e eficiência dos adubos nitrogenados. São Paulo:SN – Centro de Pesquisa e produção do Sulfato de Amônio, 1983. 40p (Boletim Técnico, 2). MALAVOLTA, E.; HAAG, H.P.; MELLO, F.A.F.; BRASIL SOBRINHO, M.O.C. Nutrição mineral e adubação de plantas cultivadas. São Paulo:Pioneira. 727p. MELLO, F.A.F. Uréia fertilizante. Campinas:Fundação Cargill, 1987. 192p. MONTVEDT, J.J.; GIORDANO, P.M.; LINDSAY, W.L. Micronutrients in agriculture. Madison, Wisconsin:Soil Science Society of America Inc., 1972. vol. 1 e 2. OLIVEIRA, A.J.; LOURENÇO, S.; GOEDERT, W.S. Adubação fosfatada no Brasil. Brasília:EMBRAPA, 1982, 326p. OLSON, R.A.; ARMY, T.A.; HANWAY, J.J.; KILMER, V.J. Fertilizer technology & use. Madison, 2 ed. 1971. 611p. RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e adubação. São Paulo:Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato/Piracicaba:Ceres. 343p. ________ . Gesso agrícola na melhoria do ambiente radicular no subsolo. São Paulo:ANDA, 1988, 88P. RAIJ, B. van.; CANTARELA, H.; QUAGGIO, J.A.; FURLANI, A.M.C. Recomendação de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. 2 ed. Campinas:Instituto Agronômico & Fundação IAC, 1996. SANTANA, M.B.M. (coord.). Adubação nitrogenada no Brasil. XVI Reunião de Fertilidade do Solo. Ilhéus:Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1986. 290p. SILVA, M.C. Seminário P, Ca, MG e Micronutrientes – Situação atual e perspectivas na agricultura. São Paulo:Manah, 1984. 44p. SILVEIRA, R.I.; MELLO, F.A.F.; BRASIL SOBRINHO, M.O.C.; ARZOLLA, S. Fertilidade, fertilizantes e fertilização do solo. Vol III – Fertilizantes e fertilização das culturas brasileiras. Piracicaba:Ed. Luiz de Queiroz Ltda. 295p. TISDALE, S.L.; NELSON. W.L.; BEATON, J.D. Soil fertility and fertilizers. 4 ed. New York:Macmillan Publishing Company/London:Colher Macmillan Publishers, 1985. 754p. VITTI, G.C.; BOARETTO, A.E. Fertilizantes fluidos. Piracicaba:Potafós, 1994. 343p. YAMADA, T.; IGUE, K.; MUZILLI, O.; USHERWOOD, N.R. Potássio na agricultura brasileira. Piracicaba:IPF/IPP, 1982. FILOSOFIA DA CIÊNCIA Objetivos: Entender o que é e como é feita a ciência. Entender como deve ser feito o projeto de pesquisa, o planejamento de experimentos e a redação de relatórios e artigos para publicações. Entender os princípios básicos dos estudos de sistemas como, no caso, o sistema agronômico. Ementa: Conhecimento científico. Metodologia de pesquisa. Bibliografia básica BERTALLANFY, L. Teoria geral dos sistemas. Petrópolis:Vozes, 1973. BUNGE, M. La investigación científica. 2 ed. Barcelona:Ariel, 1985. HEGEMBERG, L. Etapas da investigação científica (2 vols.). São Paulo:Pedagógica Universitária, 1976.

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_________ . Lógica simbólica. São Paulo:Herder, 1966. KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo:Perspectiva, 1973. LE MOIGNE, J.L. La théorie du système géneral. 2 ed. Paris:Presses Universitaires de France, 1990. LUNGARZO, C. O que é ciência. São Paulo:Brasiliense, 1989. PEREIRA JR, A. Filosofia da ciência para a área biológica. 2 ed. Botucatu:UNESP, 1996. (apostila) POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. São Paulo:Cultrix, 1975. SALMON, W. Lógica. Rio de Janeiro:Zahar, 1969. FÍSICA Objetivos: Dar condições aos alunos de adquirir conhecimentos básicos de alguns tópicos da Física mais aplicados ao campo agronômico, preparando-os para as disciplinas aplicadas posteriores. Ementa: Mecânica. 2. Leis de Newton e suas aplicações a movimentos convencionais e não convencionais de interesse agronômico. 3. Energética. 4. Tópicos de energia nuclear aplicada à Agronomia. 5. Sistemas dinâmicos e fenômenos não-lineares em Agronomia. Bibliografia básica RESNICK, R.E.; HALLIDAY, D. Física. Vols. 1,2,3 e . 4ª. Ed. 1984. PSSC. Física. Vols. I,II,III e IV. EDART, 1969. TIPLER, P.A. Física. Vol. 1. Ed. Guanabara dois. REZENDE, M.A.; GUERRINI, I.A. Energia nuclear aplicada em ciências agrárias. Apostila. Botucatu:Depto. de Física e Biofísica/IBB/UNESP, 1990. 75p. BIRDI, K.S. Fractals in chemistry, geochemistry and biophysics: as introduction. New York:Plenus Press, 1993. 163p. GUERRINI, I.A. Caos e fractais em física aplicada. Uma introdução aos fenômenos complexos e não lineares da natureza. Apostila didática. 2 ed. 1997. 62p. LIEBOVITCH, L.S. Fractals and chaos simplified for the life sciences. New York:Oxford University Press, 1998. 68p. FISIOLOGIA VEGETAL Objetivos: Identificar e compreender os processos metabólicos e do desenvolvimento das plantas cultivadas, correlacionando-os com a produtividade agrícola. Ementa: Relações hídricas. Metabolismo energético e produtividade vegetal. Translocação de solutos. Absorção iônica. Reguladores vegetais. Reprodução. Bibliografia Básica AZCON-BIETO, J.; TALON, M. Fisiologia y bioquímica vegetal. Madrid:McGraw-Hill Interamericana, 1993. 581p. COOL, J.B.; RODRIGO, G.N.; GARCIA, B.S.; TAMÉS, R.S. Fisiologia vegetal. Madrid:Ed. Pirâmide, 1992. 662p. GARCIDUEÑAS, R. Fisiologia vegetal aplicada. . Madrid:McGraw-Hill Interamericana, 1993. 275p. HALL, D.O.; RAO, K.K. Photosynthesis. Cambridge:University Press, 1994. 211p. PESSARAKLI, M. Handbook of plant and crop physiology. New York:Marcel Dekker Inc.; 1995. 1004p. SALISBURY, F.B.; ROSS, C.W. Plant physiology. Belmont:Wadsworth Publishing Co;. 1992. 422p.

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TAIZ, L.; ZEIGER, E. Plant physiology. Red Wood City:The Benjamin Commungs Publishing Company Inc., 1991. 559p. VOET, D.; VOET, J.G. Biochemistry. New York:John Wiley & Sons. Inc., 1995. 1360p. FITOPATOLOGIA GERAL Objetivos Diagnosticar doenças de plantas. Caracterizar fitopatógenos. Indicar medidas racionais de controle de doenças. Ementa Conceitos e classificação de doenças das plantas. Agentes fitopatogênicos e suas relações com ambiente e hospedeiro. Diagnose e medidas gerais de controle de doenças. Bibliografia básica Livros BERGAMIM FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (eds.). Manual de fitopatologia – Vol. 1:Princípios e conceitos. 3 ed. São Paulo:Ed. Agronômica Ceres, 1995. 919p. KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. (eds.). Manual de fiopatologia – Vol.2: Doenças das plantas cultivadas. 4 ed. São Paulo:Ed. Agronômica Ceres, 2005. 663p. Periódicos: Fitopatologia Brasileira. Summa Phytopathologica. Pesquisa Agropecuária Brasileira. FORRAGICULTURA E PASTAGENS Objetivos: Apresentar aos acadêmicos de Agronomia os múltiplos aspectos referentes a formação, conservação e exploração de uma pastagem. Aliar-se-á aos aludidos aspectos o reflexo econômico intercorrente da conduta adotada pelo pecuarista ao manejar os pastos. Ementa: Serão abordadas as perspectivas da exploração pastoril considerando-se os fatores climáticos, edáficos e zootécnicos vigentes em determinadas regiões. Igualmente analisar-se-ão os fatores bióticos e abióticos de pasto que interferem na produção forrageira, além das diferentes técnicas de manejo dos pastos e utilização dos corretivos e fertilizantes, para incrementar a produção vegetal. Focalizar-se-ão as principais gramíneas e leguminosas forrageiras de importância para a pecuária nacional e as várias opções de manejo para suprir os efeitos da sazonalidade em ambientes tropicais úmidos. Bibliografia básica FUNDAMENTOS DE MANEJO DE PASTAGENS. Instituto Interamericano de Ciências Agrícolas. São Paulo:Zona Sul,Instituto de Zootecnia, Secretaria da Agricultura, 1970. 266p. HAVARD-DUCLOS, B. Las plantas forrageras tropicales. 1 ed. Barcelona:Ed. Blume, 1968. 380p. MAC ILROY, R.J. Na introduction to tropical grassland husbandry. 2 ed. Oxford:Oxford University Press, 1972. 160p. MOORE, R.M. Australian grassland. 1 ed. Camberra:Australian National Univesity Press. 1970. 455p. SAEMPLE, A.T. Grassland improvement. 2 ed. London:Leonard Hill Books, 1972. 400p. HUGHES, H.A.; HEAT, M.E.; LETCALF, D.S. Forrages. 3 ed. México:Compania Ed. Continental S.A., 1972. 738p. WHITE, R.D.; LEISSNER, G.N.; TRUMBLE, H.C. Las leguminosas en la agricultura. 1 ed. FAO. Estúdios Agropecuários, 1968. 405p.

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Periódicos nacionais e estrangeiros referentes a Forragicultura. FUNDAMENTOS DE ECONOMIA Objetivos: Compreender os conceitos econômicos, utilizar estes conceitos na discussão e elaboração de trabalhos, e resolução de problemas econômicos gerais e específicos da agricultura brasileira. Ementa: Microeconomia: preços, teoria da oferta e procura, mercados, teoria da produção. Macroeconomia: moeda e sistema financeiro, contabilidade nacional, determinação da renda, balanço de pagamentos, finanças públicas, modelo keynesiano, políticas econômicas. Bibliografia Básica EATON, B.C.; EATON, D.F. Micro economia. São Paulo:Saraiva, 1999. 606p. GORDON, R.J.; WILCOX, J.A. Macroeconomia. Porto Alegre:Bookman, 2000. 422p. LOPES, L.M.; VASCONCELLOS, M.A.S. Manual de macroeconomia: nível básico e nível intermediário. São Paulo:Atlas, 2000. 388p. MONTORO FILHO, A.F. et al. Manual de economia. São Paulo:Saraiva, 2000. 443p. PINDYCK, R.S.; RUBINFELD, D.L. Micro economia. São Paulo:Prentice Hall, 2002. 711p. ROSSETTI, J.P. Introdução à economia. São Paulo:Atlas, 2002. 922p. TROSTER, R.L.; MORCILLO, F.M. Introdução à economia. São Paulo:Makron Books do Brasil, 2002. 401p. VICECONTI, P.E.V.; NEVES, S. Introdução à economia. São Paulo:Frase, 2002. 552p. FUNDAMENTOS DE SOCIOLOGIA Objetivos: Compreender melhor a sociedade e a realidade social em que exercerá sua futura profissão. Conhecer e utilizar corretamente alguns conceitos básicos de ciências sociais. Participar com conhecimento das iniciativas de mudanças e reformas sociais. Conhecer o que a sociedade espera do profissional Engenheiro Agrônomo. Ementa: Ciências sociais. Cultura. Instituição social. Estrutura social. Mercado. Estado. Associação. Políticas públicas. Bibliografia Básica BERGER, P.L. Perspectivas sociológicas. Petrópolis:Vozes, 1978. ________ ; BERGER, B. O que é uma instituição social. In: FORACCHI, M.M.; MARTINS, J.S. (compilação de textos) Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos, 1978. p.183-5. COULSON, M.A.; RIDDELL, D.S. Introdução crítica à sociologia. Rio de Janeiro:Zahar, 1975. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro:Zahar, 1978. GIDDENS, A. Sociologia: uma breve porém crítica introdução. Rio de Janeiro:Zahar, 1984. LEBRUN, G. O que é poder. São Paulo:Abril Cultural/Brasiliense, 1984. MIESES, L. O mercado. Rio de Janeiro:José Olympio/Instituto Liberal, 1987. POLANYI, K. A grande transformação: as origens de nossa época. Rio de Janeiro:Campus, 1980. PRZEWORSKY, A. Nota sobre o Estado e o mercado. Revista de Economia Política, vol. 16, número 3, 1996.

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_________ . Democracia e mercado: no Leste Europeu e na América Latina. Rio de Janeiro:Relume Dumará, 1994. SEARLE, J.R. Mente, linguagem e sociedade: filosofia no mundo real. Rio de Janeiro:Rocco, 2000. Bibliografia complementar ABRAMOVAY, R. O futuro das regiões rurais. Porto Alegre:Ed. UFRGS, 2003. DINIZ, M.R. Crise, reforma do Estado e governabilidade. Rio de Janeiro:FGV, 1997. FARINA, E.M.M.Q.; AZEVEDO, P.F.; SAES, M.S.M. Competitividade, mercado, Estado e organizações. São Paulo: Ed. Singular, 1997. LOPES, M.R. Agricultura política: história dos grupos de interesse na agricultura. Brasília:EMBRAPA/SPI, 1996. PRZEWORRSKI, A. Capitalismo e social democracia. São Paulo:Cia. das Letras, 1989. VEIGA, J.E. A face rural do desenvolvimento. Porto Alegre:Ed. Da Universidade, 2000. GENÉTICA GERAL Objetivos: 1. Entender os avanços ocorridos nas áreas de Genética Molecular, Engenharia Genética, Biotecnologia, e suas aplicações na preservação dos recursos genéticos, mapeamento cromossômico, obtenção de espécies melhoradas e desenvolvimento de novas espécies. 2. Usar métodos da Genética mendeliana e compreender a importância e universalidade das leis de Mendel. 3. Dar subsídios para a avaliação da estrutura de populações vegetais e para uso de características quantitativas. Ementa: O conteúdo programático inicia-se com a aprendizagem das bases da Genética Molecular necessária ao entendimento das novas técnicas de Engenharia Genética e Biotecnologia, suas aplicações e avanços, assim como serão discutidos os componentes das populações biológicas e os mecanismos que mantém a estrutura dessas populações, os métodos para uso de características quantitativas das leis mendelianas, a importância e a universalidade das mesmas, e a atuação destas leis ate mesmo no controle de marcadores moleculares. A seguir, serão vistos os métodos de avaliação da variabilidade genética de populações naturais, visando a preservação do germoplasma existente. A disciplina finaliza com o estudo dos mecanismos que envolvem a herança citoplasmática e sua relação com os diversos tipos de reprodução em plantas. De modo geral, o conteúdo procura reforçar os conhecimentos básicos de Genética como um todo, permitindo a escolha de áreas específicas para o início de atuação, ou para uso de metodologias básicas em outras áreas de aplicação. Bibliografia Básica RAMALHO, M.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.B. Genética na agropecuária. 7 ed. Ed. Globo, 2000. GRIFFITHS, A.J.S.; MILLER, J.F.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GERBAERT, W.M. Introdução à genética. 7 ed. Ed. Guanabara Koogan, 2001. BROWN, T.A. Genética: um enfoque molecular. 3 ed. Ed. Guanabara Koogan, 1999. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de genética. 2 ed. Ed. Guanabara Koogan, 2001. GUERRA, M. Introdução à citogenética geral. Ed. Guanabara, 1988. GEOLOGIA GERAL Objetivos: A disciplina de Geologia Aplicada possibilita a aquisição de conhecimentos e habilitação de técnicas fundamentais em geologia (gênese, estrutura e fatores de sua

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dinâmica interna e externa), mineralogia, geomorfologia e da geoquímica de superfície (intemperismo), visando dar suporte às disciplinas de Solos, Topografia, Aerofotogrametria e Fotointerpretação, Climatologia, Preservação dos Recursos Naturais e Ciências do Ambiente. Ementa: A Terra como um sistema, sua constituição. Fenômenos e eventos geológicos. Dinâmica interna e externa. Mineralogia e cristalografia. Petrologia: rochas magmáticas, metamórficas, sedimentares e sua constituição e composição; aplicações tecnológicas. Processos de intemperismo. Minerais de argila, ciclo geoquímico. Geologia do Brasil e do Estado de São Paulo. Bibliografia básica DANNA & HULRBUT. Manual de mineralogia. Vols. 1 e 2. São Paulo:EDUSP. LEINZ, V.; AMARAL, S.E. Geologia geral. São Paulo:EDUSP. MASON, B.H. Princípios de geoquímica. São Paulo:EDUSP. PETRIS.; FULFARO, J.V. Geologia do Brasil. São Paulo:EDUSP. OLIVEIRA, A.I.; LEONARDO, O.H. Geologia do Brasil. GESTÃO AGRÍCOLA Objetivos: Elaborar projetos para o empreendimento agrícola e ter conhecimento dos mecanismos técnicos para sua implantação, gestão e avaliação. Ementa: Elaboração de projetos. Gestão do empreendimento agrícola. Avaliação. Bibliografia básica ANSOFF, I. Administração estratégica. São Paulo:Atlas S.A., 1990. 216p ANSOFF, I.; McDONNEL, E.J. Implantando e administrando estratégica. 2 ed. São Paulo:Atlas, 1993. 592p. BERNARDES, C. Sociologia aplicada à administração – O comportamento organizacional. São Paulo:Atlas, 1994. 296p. FISCHMANN, A.A.; ALMEIDA, M.I.R. Planejamento estratégico na prática. 2 ed. São Paulo:Atlas, 1993. 193p. KLOTER, P. Marketing (edição completa). São Paulo:Atlas, 1992. 596p. LAFER, B.M. Planejamento no Brasil. 4 ed. São Paulo:Perspectivas, 1994. MELNICK, J. Manual de projetos de desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro:Entrelivros Cultural, 1978. NORONHA, J.F. Projetos agropecuários: administração financeira, orçamento e viabilidade econômica. São Paulo:Atlas, 1997. HIDRÁULICA Objetivos: Realizar o manejo da água para fins agrícolas, com base nos princípios da Hidráulica. Ementa: Hidráulica agrícola: importância e caracterização. 2. Princípios fundamentais da hidrostática. 3. Princípios gerais do movimento dos fluídos. 4. Hidrometria. 5. Captação e instalação de recalque. 6. Sistema de distribuição de água. 7. Barragens de terra. Bibliografia básica AZEVEDO NETTO, J.M. Manual de hidráulica. 7 ed. Vol.1 e 2. São Paulo:Ed. Edgard Blücher Ltda. 1988. LENCASTRE, A. Manual de hidráulica geral. São Paulo:Ed. Edgard Bl&ucher Ltda. DAKER, A. Curso de hidráulica agrícola. Vols. 1 e 2. Rio de Janeiro:Freitas Bastos CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos. 2 ed. vol. 2 Ed. Ao Livro Técnico S/A, 1969. 382p.

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GARCEZ, L.N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2 ed. São Paulo:Ed. Edgard Blücher 1976. 356p. HORTICULTURA ESPECIAL Objetivos: Ao final do curso os alunos deverão estar aptos a planejar, implantar, administrar, ensinar e conduzir as principais espécies hortícolas cultivadas no Estado de São Paulo e no Brasil. Ementa: Serão abordados os principais fatores que influenciam no comportamento das principais espécies olerícolas, frutícolas, medicinais e ornamentais. Bibliografia básica FILGUEIRA, F.A.R. Manual de olericultura: cultura e comercialização de hortaliças. V.1/338p; v.2/354p. São Paulo:1982 HORTICULTURA BRASILEIRA. Revista da Sociedade de Olericultura do Brasil (Todos os números) EMBRAPA/CNPH. Instruções técnicas. (todos os números) INFORME AGROPECUÁRIO. Revista da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (números com hortaliças) SEMINÁRIOS DE OLERICULTURA. Coletânea de Seminários. Disciplina de Olericultura. Curso de Mestrado em Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa. Vols. De I a XIV. CHAMPION, J. El plátano. Barcelona:Ed. Blume, 1968. 247p. CHAUVET, M.; REYNIER, A. Manual de viticultura. Madrid:Heroes S.A. 1978. 247p. CEREDA, E. A cultura da bananeira. 1993. 43p. (apostila). MEDINA, J.C. et al. Frutas tropicais. 2 – Abacaxi. Campinas:ITAL, 1987. 285p. PY, C. La pina tropical. Barcelona:Ed. Blume, 1969. 278p. REUTHER, M. et al. The citrus industry.v.1/611p; v.2/298p; v.3/ 528p; v.4. 362p. Rivers Univ. Califórnia, Div. Agr. Sci., 1967. RODRIGUES, O. et al. Citricultura Brasileira. 2 vols. 2 ed. Fundação Cargill, 1991. 941p. SIMÃO, S. Manual de fruticultura. São Paulo>Ceres, 1971. CORREIA, C.; MING, L.C.; SHEFFER, M.C. Plantas medicinais, condimentares e aromáticas. Jaboticabal:FUNEP, 1994. 151p. LARSON, R.A. Introduction to floriculture. Academic Press, 1980. 607p. Flora Cultura Internacional. Todos os números. PITTA, G.P.B.; CARDOSO, R.M.G.; CARDOSO, E.J.B.N. Doenças de plantas ornamentais. São Paulo:Instituto Brasileiro do Livro Científico, 1989. 174p. HORTSCIENCE. Todos os números HORTICULTURA GERAL Objetivos: Formação básica dos alunos em relação à horticultura, no que se refere a importância, fatores mesológicos, propagação, manejo e pós-colheita das espécies hortícolas. Ementa: Ao final do curso os alunos deverão estar aptos a classificar as espécies hortícolas, assim como os fatores mesológicos que influenciam no desenvolvimento das mesmas, todas as formas de propagação tanto sexuada como vegetativa, e os principais tratos culturais para o devido manejo das espécies hortícolas. Bibliografia básica

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BOLSSFELD. H. Cravos e cravinas. São Paulo>Ed. Chácaras e Quintais. (Floricultura Brasileira, 6_ 1964. 34p. ASTRO et al. Manual de floricultura. Maringá:UEM e Prefeitura Municipal de Maringá, 1992. 279p. CEREDA, M.P.; SANCHES, L. Manual de armazenagem e embalagens. Botucatu:FEPAF, 1983. 194p. CORREA, C.; MING, L.C.; SHEFFER, M.C. Plantas medicinais, condimentares e aromáticas. Jaboticabal:FUNEP, 1994, 151p. DIEGO, J.S. Los gladíolos. Hojas divulg. Ministerio da Agricultura (20):20, 1973. FILGUEIRA, F.A.R. Manual de olericultura. São Paulo:Ceres, 2 vols., 1981. HAAG, H.P.; MINAMI, K.; LIMA, A.M.L.P. Nutrição mineral de algumas espécies ornamentais. Campinas:Fundação Cargill, 1989. 288p. HARTMANN, H.T.; KESTER, D.E. Plant propagation – principles and practices. 3 ed. New Jersey:Prentice-Hall, 1992, 702p. JANICK, J. A ciência da horticultura. Rio de Janeiro:Freitas Bastos, 1968. 483p. LOPES, L.C. a cultura da roseira. Viçosa:UFV, 1977. 20p. (Boletim de extensão). ________ . Cultivo do crisântemo. Viçosa:UFV, 1977. 13p. (Série Técnica). PITTA, G.O.P.; CARDOSO, E.J.B.N.; CARDOSO, R.M.G. Doenças das plantas ornamentais. São Paulo:Instituto Brasileiro do Livro Científico, 1990. 187p. SIMÃO, S. Manual de fruticultura. São Paulo:Ceres, 1971. SOUZA, H.M. Instruções para a cultura de gladíolos. Bol. Inst. Agron. N. 108, p. 1-26, 1973. INFORMÁTICA APLICADA À AGRICULTURA Objetivos: Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de utilizar os programas computacionais abordados e emprega-los para solução dos problemas apresentados nos diferentes campos da Agronomia. Ementa: Histórico da Informática, hardware e software. Aplicações da informática na sociedade. Estudo de planilha eletrônica. Estudo de desenho assistido por computador. Outras aplicações da Informática em Agronomia. Bibliografia básica ANDRADE, A. Excel para todos – aprenda rápido informática passo a passo. Editora Nobel. 64p. MATSUMOTO, Y.E. AutoCad 2004 – Fundamentos 2D e 3D. Editora Érica. 432p. LIMA, C.C. estudo dirigido de AutoCad 2004 – Avançado. Editora Érica. 240p. INICIAÇÃO À AGRONOMIA Objetivos: Ao término da disciplina o aluno deverá estar apto a entender a estrutura do Curso de Agronomia, avaliando a importância dos vários instrumentos de ensino. Estar familiarizado com a estrutura da Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP, com as características dos sistemas de produção agrícola e com o mercado de trabalho do Engenheiro Agrônomo. Ementa: Estudo da estrutura do Curso de Agronomia. Avaliar a importância dos vários instrumentos de ensino. Estrutura da Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP. Caracterização do mercado de trabalho e do meio agrícola. Não se aplica.

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IRRIGAÇÃO E DRENAGEM Objetivos: Avaliar a viabilidade técnica e econômica de projetos de irrigação e drenagem. Proceder a seleção de sistemas de irrigação por superfície, por aspersão, localizada e subsuperficial. Proceder a seleção de sistemas de drenagem superficial e subterrânea. Recomendar alternativas de manejo para manter elevados os níveis de eficiência e uniformidade de distribuição de água. Ementa: Importância da irrigação e drenagem para a agricultura 2. Parâmetros básicos relacionados com sistemas de irrigação e drenagem. 3. Sistematização de terras para irrigação e drenagem. 4. Sistemas de irrigação por superfície. 5. Sistemas de irrigação por aspersão. 6. Sistemas de irrigação localizada. 7. Drenagem agrícola. Bibliografia básica BERNARDO, S. Manual de irrigação. 4 ed. Viçosa:Ed. Da UFV, 1986. 488p. BURT, C.M. Riego por goteo y por microaspersión para vides y cultivos anuales. Grover Beach,CA:Central Coast Printing, 2000. 328p. COSTA, E.F.; VIEIRA, R.F.; VIANA, P.A. Quimigação: aplicação de produtos químicos e biológicos via irrigação. Brasília:EMBRAPA-SPI, 1994. 31p. CUENCA, R.H. Irrigation system design: an engineering approach. New Jersey:Prentice Hall, 1989. 551p. GOMES, H.P. Engenharia da irrigação. João Pessoa:Ed. Universitária/UFPB, 1994. 344p. JAMES, L.G. Principles of farm irrigation system design. New York:John Wiley & Sons, 1988. 543p. JENSEN, M.E. Design and operation of farm irrigation systems. St. Joseph:ASAE, 1983. 543p. KELLER, J.; BLIESNER, R.D. Sprinkle and trickle irrigation. New York:AVI Book, 1990. 652p. KLAR, A.E. A água no sistema solo-planta-atmosfera. São Paulo:Nobel, 1984. 408p. LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. Piracicaba:O autor, 1995. 497p. LOPES, J.R. Riego localizado. 2 ed. Ministério de Agricultura, Pesca y Alimentacion, 1997. 405p. LUTHIN, J.N. Drainage engineering. New York:Robert E. Krieger Publ. Co., 1978. 281p. MARTINEZ BELTRÁN, J. Drenaje agrícola. Madrid:IRYDA, 1986. 239p. MILLAR, A.A. Drenagem de terras agrícolas: bases agronômicas. São Paulo:Editerra Editorial Ltda, 1988. 306p. MIRANDA, J.H. Irrigação. Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola (SBEA), vol. 1, 2001. 409p. ________ . Irrigação. Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola (SBEA), vol. 2, 2001. 703p. PRONI. Manual para elaboração de projetos de irrigação. Brasília:PRONI, 1986. REICHARDT, K.A. A água em sistemas agrícolas. São Paulo:Manole Ltda., 1990. 188p. RITZEMA, H.P. Drainage principles and applications. Wageningen:ILRI, 1994. 1125p. WALKER, W.R. Surface irrigation: theory and practice. Englewood Cliffs:Prentice-Hall, 1987. 386p. MÁQUINAS AGRÍCOLAS Objetivos: Identificar e conhecer as diversas máquinas e implementos agrícolas existentes que serão utilizadas durante o ciclo das diversas culturas. Identificar as partes constituintes, as opções de regulagens e os critérios de operação e de manutenção das máquinas utilizadas

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nos processos de produção agrícola. Calcular os esforços e determinar a energia necessária para cada operação agrícola. Ementa: Máquinas para o preparo inicial e periódico do solo. 2. Máquinas para aplicação de corretivos. 3. Máquinas para a semeadura e adubação. 4. Máquinas para o cultivo. 5. Máquinas para o tratamento fitossanitário. 6. Máquinas para a colheita de produtos agrícolas. 7. Máquinas para o processamento de produtos agrícolas. Bibliografia básica ALCOCK, R. Tractor-implement systems. Westport:Avi, 1986. 161p. ASAE STANDARDS. American Society of Agricultural Engineers. Standards, Engineering Practices, and Data. Standards 2004. 745p. BALASTREIRE, L.A. Máquinas agrícolas. São Paulo:Manole, 1987. 307p. BARGER, E.L. et al. Tratores e seus motores, São Paulo:Blücher, 1963. 645p. DEERE & Company. Fundamentals of machine operation – FMO: preventive maintenance. Moline, Deere & Company Service, 1992. LANÇAS, K.P. Manual de mecânica aplicada à agricultura. Botucatu:FEPAF, 1998. 130p. MIALHE, L.G. Manual de mecanização agrícola. São Paulo:Agronômica Ceres, 1974. 301p. ________ . Máquinas motoras na agricultura. Vol. 1 e 2. São Paulo:EDUSP, 1980. 289 e 367p. ________ . Máquinas agrícolas: ensaios & certificação. Piracicaba:CNPq/PADCT/TIB/FEALQ, 1996. 722p. PORTELLA, J.A. Semeadoras para plantio direto. Viçosa:Aprenda Fácil, 2001. 249p. SILVEIRA, G.M. Os cuidados com o trator. Série mecanização. Vol. 4. Viçosa:Aprenda Fácil, 2001. 309p. UPADHYAYA, S.K. et al. Advances in soil dynamics. St. Joseph:ASAE-The American Society of Agricultural Engineering, 1994. 313p. WILLIAMS, M. Farm tractors. Londres:Lyons Press, 2002. 176p. YONG, R.N.; FATTAH, E A.; SKIDAS, N. Vehicle traction mechanics: developments in agricultural engineering. Vol. 3. Amsterdam:Elsevier, 1984. 434p. Cultivar Máquinas. Grupo Cultivar de Publicações Ltda. – Pelotas, RS. Engenharia Agrícola. Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola – Depto. De Engenharia Rural – UNESP/Jaboticabal, SP. Energia na Agricultura. Faculdade de Ciências Agronômicas/PG Energia na Agricultura/UNESP/Botucatu. Journal of Agriculture Engineering Researches/Byosystems Engineering (2002). European Society of Agricultural Engineers – Academic Press – Silsoe/Bedford/UK Journal of Terramechanics. The International Society for Terrain-Vehicle Systems. Pergamon/Elsevier Science Ltda. Hanover/NH/USA. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Universidade Federal da Paraíba/Centro de Ciências e Tecnologia/ Depto. de Engenharia Agrícola. Campina Grande, PB. Soil & Tillage Research. International Soil Tillage Research Organization (ISTRO) – Elsevier Science Ltda. Transactions of ASAE. The American Society of Agricultural Engineering – St. Joseph/MI/USA.

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MATEMÁTICA I Objetivos: Fornecer aos alunos uma formação básica em Cálculo Diferencial, levando-se a um amadurecimento intelectual. 2. Propiciar aos alunos uma visão mais ampla por meio de aplicações do conteúdo desenvolvido, em diversos contextos, principalmente em problemas relacionados à Agronomia. Ementa: Números reais. Funções. Limites. Derivação. Bibliografia Básica AGUIAR, A.F.A. et al. Cálculo para ciências médicas e biológicas. Ed. Harbra, 1988. 344p. FERREIRA, R.S. Matemática aplicada às ciências agrárias. Viçosa:UFV, 1999. HOFFMANN, L.D. et al. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. LTC, 1988. 382p. LEITHOLD, L. Álgebra linear. Coleção Schaum. São Paulo:McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1974. 413p. MISCHAN, M.M.; PINHO, S.Z. Curso de matemática para agronomia. Vols. I e II. Botucatu, 1984. MATEMÁTICA II Objetivos: Resolver derivadas e integrais. Resolver problemas práticos usando conceitos dados no curso. Fornecer aos alunos uma formação básica em Cálculo Diferencial, levando-os a um amadurecimento intelectual. Ementa: Aplicações de derivadas. Integração. Funções de várias variáveis. Tópicos de Álgebra Linear. Funções de produção (ajuste de funções). Bibliografia Básica AGUIAR, A.F.A. et al. Cálculo para ciências médicas e biológicas. Ed. Harbra, 1988. 344p. DATTA, B.N. Numerical linear algebra and applications. Brooks/Cole Pubs. Co. 1995. 704p. DEMMEL, J.W. Applied numerical linear algebra. SIAM, 1997. FERREIRA, R.S. Matemática aplicada às ciências agrárias. Viçosa:UFV, 1999. GOLUB, G.H.; VAN LOAN, C.F. Matriz computation. 2nd. Ed. Baltimore:John Hopkins University Press, 1989. 642p HOFFMANN, L.D. et al. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. LTC, 1988. 382p. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 2 ed. Vol. 1. São Paulo:Harbra-Haper & Row do Brasil. 526p. + 90p. LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear, Coleção Schaum. São Paulo:McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1974. 413p. MISCHAN, M.M.; PINHO, S.Z. Curso de matemática para agronomia. Vols. I e II. Botucatu, 1984. MECÂNICA APLICADA Objetivos: Resolver problemas e exercícios relativos à mecânica (torque, potência, rotação, etc.). Entender o funcionamento dos órgãos constituintes das máquinas, implementos e tratores agrícolas. Identificar as partes constituintes, as opções de regulagens e os critérios de operação e de manutenção dos tratores utilizados nos processos de produção agrícola. Ementa: Conceitos fundamentais de mecânica. 2. Sistemas de transmissão de potência. 3. Energia na agricultura. 4. Motores e tratores agrícolas. 5. Combustíveis e lubrificantes. 6. Manutenção e segurança do trabalho na utilização de tratores.

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Bibliografia básica BAINER, R.; KEPNER, R.A.; BARGER, E.L. Principles of farm machinery. New York:John Wiley & Sons, 1963. 571p. BALASTREIRE, L.A. Máquinas agrícolas. São Paulo:Manole, 1990. 307p. FAIRES, V.M. Elementos orgânicos de máquinas. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos, 1980. 262p. GADANHA JR, C.D.; MOLIN, J.P.; COELHO, J.L.D.; YAHN, C.H.; TOMIMORI, S.M.A.W. Máquinas e implementos agrícolas do Brasil. São Paulo:IPT/CIENTE/NSI/MA, 1991. 468p. HUNT, D. Maquinaria agrícola. México:Limuso, 1986. 451p. MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. São Paulo:EPU-EDUSP. 1980. 654p. ________ . Máquinas agrícolas: ensaio e certificação. Piracicaba:FEALq, 1996. 722p. ORTIZ-CANAVATE, J. Las maquinas agrícolas y su aplicacion. 2 ed. Madrid:Mundi-Prensa, 1984. 492p. SILVEIRA, G.M. O preparo do solo: implementos corretos. Rio de Janeiro:Globo, 1989. 243p. ________ . Os cuidados com o trator, Rio de Janeiro:Globo, 1987. 245p. MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA Objetivos: Orientar a utilização racional de máquinas e implementos. B) Planejar, organizar e controlar as operações e a manutenção de máquinas. C) Selecionar e adequar sistemas motomecanizados. Ementa: 1. Introdução ao estudo da mecanização agrícola. Racionalização dos sistemas motomecanizados. 2. Análise operacional: estudo de movimentos e tempos. 3. Desempenho operacional: capacidades e eficiência. 4. Estudo econômico do uso de tratores e equipamentos agrícolas. 5. Programas de controle operacional e manutenção. 6. Ensaios de tratores e equipamentos agrícolas. 7. Adequação de conjuntos motomecanizados. 8. Seleção de conjuntos motomecanizados. 9. Análise de sistemas de transporte de produtos agroindustriais. 10. Projetos de mecanização agrícola. Bibliografia básica ASAE – Normas e boletins técnicos. ASAE STANDARDS. Year Book, 1995. BAINER, R.; KEPNER, R.A.; BARGER, E.L. Principles of farm machinery. New York:John Wiley & Sons, Inc., 1963. 571p. BALASTREIRE, L.A. Máquinas agrícolas. São Paulo:Manole, 1990. 307p. HUNT, D. Maquinaria agrícola. 7 ed. México:Limusa, 1986.451p. MERCEDES BENZ DO BRASIL S/A. Administração do transporte de carga: planejamento e racionalização. São Paulo: 1987. 57p. MIALHE, L.G. Manual de mecanização agrícola. São Paulo:CERES, 1974. 301p. ORTIZ-CANAVATE, J. Las maquinas agrícolas y su aplicacion. 2 ed. Madrid:Mundi-Prensa, 1984. 492p. ORTIZ-CANAVATE, J.; HERNANZ, J.L. Técnica de la mecanica agraria. Madrid:Mundi-Prensa, 1988. 641p. SAAD, O. Seleção do equipamento agrícola. São Paulo:Nobel, 1976. 126p. WITNEY, B. Choosing & using farm machines. Edinburgh:Land Technology, 1988. 412p.

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MELHORAMENTO VEGETAL Objetivos: Ensinar aos futuros engenheiros agrônomos os princípios do melhoramento de plantas de tal modo que permita a compreensão da utilização de populações melhoradas como uma das partes integrantes e essenciais do processo de produção das culturas. Ementa: Introdução aos alunos do Curso de Agronomia dos principais fatores e métodos envolvidos no melhoramento genético de plantas superiores com discussão dos seguintes grandes itens: Sistemas reprodutivos em vegetais e suas conseqüências na estrutura genética de populações e nos métodos de melhoramento empregados com vistas à obtenção de populações superiores. Métodos de melhoramento de plantas autógamas e plantas alógamas, visando a obtenção de cultivares ou híbridos. Obtenção de cultivares resistentes a doenças. Bibliografia básica ALLARD, R.W. Princípios do melhoramento genético das plantas. São Paulo:Ed. Edgard Blücher, 1960. 381p. Tradução: Blumenshein, A. et al. JENSEN. N.F. Plant breeding methodology. New York:John Wiley & Sons Inc., 1988. 676p. PATERNIANI, E. Melhoramento e produção do milho no Brasil. Piracicaba:ESALQ.Marprint, 1978. 650p. RONZELI JUNIOR, P. Melhoramento genético de plantas. Curitiba;GRAFFICE Ed., 1996. 219p. VENCOVSKY, R.; BARRIGA, D. Genética biométrica no fito melhoramento. Ribeirão Preto:Sociedade Brasileira de Genética, 1992. 496p. MÉTODOS APLICADOS À GESTÃO AGRÍCOLA Objetivos: Manejar os principais conceitos econômicos e utilizar ferramentas de administração com a finalidade de otimizar o processo de tomada de decisão. Ementa: Introdução à administração. Medidas de resultados econômicos, matemática financeira. Custos de produção e métodos de estimativa de custos. Depreciação, análise de investimentos. Orçamentação, ponto de nivelamento, contabilidade, análise financeira, gestão de custos na agroindústria e programação linear. Bibliografia básica CURY, A. Organização e métodos: uma visão holística. 7 ed. São Paulo:Atlas, 2000. 589p. HOFFMAN, R. Administração da empresa agrícola. 7 ed. São Paulo:Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais, 1987. 325p. SOBRINHO, J.D. Matemática financeira. 3 ed. São Paulo:Atlas, 2000. 184p. FERGUSON, C.E. Microeconomia. 20 ed. São Paulo:Forense Universitária, 1999. 624p. MATTOS, Z.P.B. Contabilidade financeira rural. São Paulo:Atlas, 1999. 196p. BATALHA, M.O. Gestão agroindustrial. Vol. I, 2 ed. São Paulo:Atlas, 2001. 692p. _________ . Gestão Agroindustrial. Vol. II, 2 ed. São Paulo:Atlas, 2001. 388p. MARTIN, N.B. Sistema integrado de custos agropecuários – CUSTAGRI. Informações econômicas. São Paulo. V.28. n.1, jan. 1998. GITMAN, L. Princípios de administração financeira. 2 ed. São Paulo:Bookman, 2001. 610p. RANGEL, A.S.; SANTOS, J.C.S.; BUENO, R.L.S. Matemática dos mercados financieros, à vista e a termo. São Paulo:Atlas, 2003. 320p.

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SANTOS, G.J.; MARION, J.C.; SEBATTI, S. Administração de custos na agropecuária. 3 ed. São Paulo:Atlas, 2002. 168p MICROBIOLOGIA GERAL Objetivos: Conhecer as bases para identificação e manuseio de microrganismos. Aplicar as bases de nutrição, fisiologia, crescimento e morte de microorganismos no entendimento dos inúmeros processos que ocorrem no sistema solo X planta X microorganismos. Ementa: Microbiologia: técnicas para isolamento, preservação e identificação de microorganismos. Nutrição, fisiologia, crescimento e morte de microorganismos aplicados à ciclagem de nutrientes, interações solo X planta X microrganismos e outros processos. Bibliografia básica AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA U.A. Biotecnología – Tópicos de Microbiologia Industrial. V.2. São Paulo:Edgard Blücher Ltda & USO (eds.). 1975. 231p. BORZANI, W.; LIMA, U.A. AQUARONE, E. Biotecnología – Engenharia Bioquímica. v.3. São Paulo:Edgard Blücher Ltda & USP (eds.). 1975. 300p. BOTHE, H. et al. Nitrogen fixation: hundred years after. Fischer Verlag, 1988. BURGE, M.N. Fungi in biological control systems, Manchester Unive. Pr, 1988. CARDOSO, E.J.B.N.; TSAI, S.M.; NEVES, M.C.P. Microbiologia do solo. Campinas:SBCS, 1992. 360p. CROCOMO, O.J. Transformações metabólicas em microrganismos. Curitiba:Instituto de Bioquímica da UFPr, 1967. 165p. DACOSTA, M.S. et al. Microbiology of extreme environments and its potencial for biotechnology. Elsevier Publ, 1989. FLETCHER, J.T. et al. Mushrooms: pest and disease control. Madrid Ciência Y Técnica, 1989. HUDSON, H.J. Fungal biology. Edward Arnold. Pty. Ltd. 1986. 298p. JENKINS, D.; OLSON, B. Microbiology of water and wasterwater. NY:Pergamon Press, 1988. LABEDA, D.P. Isolation of biotechnological organisms from nature. NY:McGraw-Hill, 1990. LAL, R.; DLAL, S. Pesticides and nitrogen cycle. Vols. 1 e 2. CRC Press Boca Raton, 1988. LARPENT, J.P.; GOURGAND, N.L. Microbiologia prática. São Paulo:Edgard Blücher Ltda. & USP (eds.). 1975. 162p. LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnología – Tecnología das fermentações. Vol. 1. São Paulo:Edgard Blücher Ltda. & USP, 1975. 285p. LYNCH, J.M. The rizosphere . (Wiley Series in Ecological and Applied Microbiology). NY:Wiley, 1990. PELZAR, M.J.JR.; REID, R.D. Microbiology. 2 ed. NY:McGraw-Hill Book, 1965. 662p. RACKE, K.D.; COATS, J.R. Enhanced biodegradation of pesticides in the environment. ACS Symp. Ser. Vol. 426. Washington:American Chem. Soc., 1990. RICHARDS, B.N. Introduction to the soil ecosystem. NY:Longman, Inc. 1974. 265p. SISTROM, W.R. A vida dos micróbios. São Paulo:Livraria Pioneira Ed. MEC (ed.), 1973. 166p. STANIER, P.Y.; DOUDOROFF, M.; ADELBERG. Mundo dos micróbios. São Paulo:Edgard Blücher Ltda & USP (eds.), 1969. 741p.

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STANLEY, J.T. Bergeys manual of systematic bacteriology. Vol. 1,2,3,4. Baltimore:Willians & Wilkins, 1989. STEVENSON, F.J. Cycles of soils: carbon, nitrogen, phosphorus, sulfur, micronutrients. NY:Willey, 1986. SUBBARAO, N.S. Biological nitrogen fixation. Ny:Gordon and Breach, 1988. WAKSMAN, S.A. Soil microbiology. NY and London:John Wiley & Sons Inc., 1963. 356p. MORFOLOGIA E ANATOMIA VEGETAL Objetivos: Reconhecer a organização externa dos vegetais (organografia), bem como caracterizar os tecidos vegetais (histologia) e a estrutura básica de seus órgãos vegetativos (anatomia) Ementa: Características gerais das espermatófitas. Desenvolvimento pós-seminal (tipos de plântulas). Morfologia externa dos órgãos vegetativos e reprodutivos. Histologia vegetal (tecidos simples e complexos). Anatomia vegetal (estrutura primária de raiz e caule, noções da estrutura secundária, estrutura da folha). Bibliografia básica CUTTER, E.G. Anatomia vegetal – primeira parte. Células e tecidos. Tradução V.M.C. Catena. 2 ed. São Paulo: Roca, 1986. 304p. ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. Tradução B.L. Morretes. São Paulo:Edgar Blucher, 1974. 293p. FAHN, A. Anatomia vegetal. Tradução F.G. Arenal, J.F. Casas, J.F. Perez. Madrid:H. Blume Ediciones, 1978. 643p. MAUSETH, J.D. Botany – an introduction to plant biology. 2 ed. Philadelphia:Saunders College Publishing, 1995. 794p. MAUSETH, J.D. Plant anatomy. Menlo Park:The Benjamin/Cummings Publishing Company, 1988. 560p. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biology of plants. 5 ed. New York:Worth Publishers, 1992. 791p. VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica – organografia. 3 ed. Viçosa:Imprensa Universitária, 1992. 114p. NEMATOLOGIA AGRÍCOLA Objetivos: Reconhecer nematóides associados às espécies agrícolas cultivadas no Brasil e seu reconhecimento como praga. Entender de seu meio ambiente, equilíbrio populacional e a interação de seus agentes biológicos que compõem o ecossistema agrícola. Discutir os diferentes métodos de controle para redução populacional e fornecer subsídios necessários para a inovação tecnológica de controle de nematóides. Ementa: Introdução: caracterização das famílias de nematóides de importância agrícola; ecologia dos nematóides; biologia dos nematóides; principais métodos de aplicação; programa de manejo. Bibliografia básica BARKER, K.R.; CARTER, C.C.; SASSER, J.N. (eds.). An advanced treatise on meloigogyne. Vol. II. Raleigh:North Caroline State University Graphics, 1985. 223p. BIRD., A.F.; BIRD. J. The structure of nematodes. 2 ed. Londres:Academic Press Inc., 1991. 316p.

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BROWN, R.H.; KERRY, B.R. (eds.). Principles and practice of nematode control in crops. Sydney:Academic Press Inc., 1987. 447p. EVANS, R.; TRUDGILL, D.L.; WEBSTER, J.M. (eds). Plant parasitic nematodes in temperate agriculture. Walingforf:CAB International, 1993. 648p. HUNT, D.J. Aphelenchida, Longidoridae and Trichodoridae, their systematic and bionomics. Walingford:CAB International, 1993. 352p. JAIRAPURI, M.S.; AHMAD, W. Dorylaimida, free-living, predaceous and plant-parasitic nematodos. Leiden:E.J.Brill (ed.), 1992, 458p. JEPSON. S.B. Identification of root-knot (Meloidogyne species). Walingford:CAB International, 1987. 265p. LORDELLO, L.G.E. Nematóides das plantas cultivadas. São Paulo:Ed. Ceres, 1981. LUC, M.; SIKORA, R.A.; BRIDGE, J. Plant parasitic nematodes in subtropical and tropical agriculture. 2 ed. Walingford: CAB International, 1993. 629p. MAI, W.F.; LYON, H.H. Pictorial key to genera of plant-parasitic nematodes. 4 ed. Nova York:Vail-Ballou Press, 1975. 219p. NICKLE, W.R. (ed.). Manual of agriculture nematology. New York:Marcel Dekker Inc.; 1991. 1035p. SASSER, J.N.; CARTER, C.C. An advanced treatise on Meloidogyne. Vol. I Raleigh:North Carolina State University Graphics, 1985. 422p. NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS Objetivos: Aplicar os conhecimentos nos estudos da nutrição mineral das principais culturas, suas necessidades nutricionais totais e épocas de maior exigência, o comportamento dos nutrientes dentro da planta, as relações entre a fisiologia vegetal, fertilidade do solo e a aplicação de fertilizantes e corretivos, como também capacita-lo a utilizar os métodos de avaliação do estado nutricional com vistas a uma correta programação de adubação. Ementa: Estudo da marcha de absorção dos nutrientes, dos processos de absorção de nutrientes via radicular e via foliar, bem como os fatores internos e externos que afetam a entrada de nutrientes na planta. Comportamento dos macro e micronutrientes dentro da planta, suas funções, seus sintomas de carência, e os níveis adequados na planta para um bom desenvolvimento. Qual a ação dos elementos úteis e tóxicos dentro da planta. Diagnose foliar e análise química de tecidos vegetais: amostragem no campo; preparo da amostra, a análise química, a interpretação dos resultados analíticos. Bibliografia básica BARROS, N.F.; NOVAIS, J.F.; CARDOSO, J.R.; MACEDO, P.R.O. Nutrição mineral do eucalipto. In: BARROS, N.F. E NOVAIS, R.F. (ed.). Relação solo-eucalipto. Viçosa:1990. 330p. BOARETTO, A.E.; ROSOLEM, C.A. Adubação foliar. SIMPÓSIO, BOTUCATU, 1987. Vols. 1 e 2. Campinas:Fundação Cargill, 1987. BÜLL, L.T.; ROSOLEM, C.A. SIMPÓSIO SOBRE INTERPRETAÇÃO DE ANÁLISE QUÍMICA DE SOLO E PLANTA PARA FINS DE ADUCAÇÃO. Botucatu:FCA-UNESP, 1988. 360p. CASTRO. P.R.C.; FERREIRA, S.O.; YAMADA, T. Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba:Potafós, 1987. 249p.

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DECHEN, A.R.; BOARETTO, A.E.; VERDADE, F.C. Adubação, produtividade e ecologia. REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS, 20, Piracicaba, 1992. Campinas:Fundação Cargill, 1992. 425p. FONTES, P.C.R. Diagnóstico do estado nutricional das plantas. Viçosa:UFV, 2001. 122p. HAAG, H.P. Nutrição e adubação da seringueira no Brasil. Campinas:Cargill, 1983. 116p. DECHEN, A.R.; CARMELLO, Q.A.C.; FLOSS, E.L. SIMPÓSIO AVANÇADO DE SOLOS E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 2, Piracicaba, 1989. Campinas:Fundação Cargill, 1989. 148p. MALAVOLTA, E.; HAAG, H.P.; MELLO, F.A.P.; BRASIL SOBRINHO, M.O.C. Nutrição mineral de plantas cultivadas. São Paulo:Ed. Pioneira, 1974. 727p. MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola – Nutrição mineral de plantas e fertilidade do solo. São Paulo:Ed.Agronômica Ceres, 1976. 528p. _________ . Elementos de nutrição mineral de plantas. São Paulo:Ed. Agronômica Ceres, 1980. 251p. MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas. Princípios e aplicações. Piracicaba:Potafós, 1989. 210p. ____________ . Avaliação do Estado Nutricional das plantas. Princípios e aplicações. Piracicaba:Potafós, 1997. 319p. MARCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. Academic Press, 1986. 674p. _________ . Mineral nutrition of higher plants. Academic Press, 1995. 900p. MENGEL, K.; KIRKBY, E.A. Principles of plant nutrition. 4 ed. Bern:International Potash Institute, 1987. 655p. PAISAGISMO Objetivos: Através de um conteúdo técnico e prático atuar em paisagismo, de forma que possa interpretar, desenvolver e implantar projetos de paisagismo, bem como manter e preservar jardins. Ementa: Conceitos básicos. Histórico do paisagismo no Brasil. Desenvolvimento e implantação de projetos de paisagismo. O uso da vegetação na paisagem. Bibliografia básica ALVES, M.R.P.; DEMATTE, M.E.S.P. palmeiras: características botânicas e evolução. Campinas:Fundação Cargill, 1987. 129p. BARDI, P.M. The tropical gardens of Burle Marx. Rio de Janeiro:Colibris, 1964. 160p. BEGTSSON, A. Parques y campos de juego para niños. Barcelona:Labor, 1975. 211p. BLOSSFELD, H. Jardinagem. São Paulo:Melhoramentos, 1965. 418p. CANIZO PERATE, J.A.; GONZALEZ ANDREU, R. Jardines: diseño, proyecto e construcción. Madrid:Mundi Prensa, 1979. 487p. GRAF, A.B. Exotica: pictural cyclopedia of exotic plants and near tropic regions. 9 ed. East Rutherford Roehrs, 1978. 1837p. ________ . Tropical color cyclopedia of exotic plants and trees region horticulture in cool climate the summer garden sheltered indoors. McHARG, I.L. Design with nature. New York:American Museum of Natural History, 1971. 198p. MOTTA, F.L. Roberto Burle Marx e a nova visão da paisagem. São Paulo:Nobel, 1983. 247p.

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SIMONDS, J.O. Landscape architecture: the shaping pf mans natural environment. New York:McGraw-Hill, 1961. 244p. PLANTAS DANINHAS E MÉTODOS DE CONTROLE Objetivos: Ao término da disciplina os alunos deverão conhecer as principais características e espécies de plantas daninhas. Comparar e selecionar os métodos de controle de plantas daninhas adaptados a cada situação. Deverão ainda estar familiarizados com os critérios para a elaboração de programas de controle de plantas daninhas em áreas cultivadas e não cultivadas. Ementa: Estudo das principais características de plantas (espécies) habitualmente daninhas. Estudo dos métodos de controle das plantas daninhas. Estudos de programas de controle de plantas daninhas em áreas cultivadas e não cultivadas. Bibliografia básica ANDERSON, W.P. Weed science principles. St. Paul:West Publishing Company, 1977. 597p. LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas. Nova Odessa:Ed. Plantarum Ltda, 1994. 299p. RODRIGUES, B.N.; ALMEIDA, B.N. Guia de herbicidas. Londrina:Edição dos autores, 1995. 675p. POLÍTICAS PÚBLICAS E MERCADOS AGRÍCOLAS Objetivos: Identificar o campo e o objeto das políticas públicas e sua aplicação nos mercados agrícolas. Compreender o ambiente econômico e institucional que conforma os mercados agrícolas, assim como aspectos do processo de comercialização no âmbito de cadeias produtivas. Bibliografia básica Apostilas, textos e artigos selecionados BARROS, G.S.C. Economia da comercialização agrícola. Piracicaba:FEALq, 1987. BATALHA, M.O. (org.). Gestão agroindustrial. Vol. 1. São Paulo:Ed. Atlas, 1997. CAVALCANTI, J.E.; AGUIAR, D.R.D. Política agrícola e desenvolvimento rural. Viçosa:UFV, Impr. Univ. 1996. 202p. FAGUNDES, M.H. (org). Políticas agrícolas e comércio mundial. Brasília:IPEA, 1994. FAVA NEVES, M.; CHADDAD, F.R.; LAZZARINI, S.G. Alimentos: novos tempos e conceitos na gestão de negócios. São Paulo:Ed. Pioneira/PENSA, 2000. FÓRUM DO AGRONEGÓCIO PAULISTA; Recursos para o financiamento da agropecuária no ano agrícola 2000/2001. São Paulo:SAA, 2000. 132p. HOFFMANN, R. Administração da empresa agrícola. São Paulo:Livraria Pioneira Ed., 1978. MARQUES, E.A. Comercialização de produtos agrícolas. São Paulo, EDUSP, 1993. PINAZZA, L.A.; ALIMANDRO, R. (org.). Reestruturação no agribusiness brasileiro. Rio de Janeiro:ABAG/Agroanalysis/FGV, 1999. ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M.F. (coord.). Economia e gestão dos negócios agroalimentares. São Paulo:Pioneira Ed., 2000. 428p PRAGAS DE PLANTAS CULTIVADAS Objetivos: Reconhecer os artrópodes que utilizam as plantas cultivadas como alimento, abrigo e local de reprodução e identificar a condição praga. Conhecer e empregar as

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técnicas e estratégias utilizadas na agricultura para o controle populacional das pragas agrícolas. Ementa: Esta disciplina deve estudar os danos provocados pelos artrópodes (insetos e ácaros) de importância para as culturas e os métodos de controle, específicos e disponíveis para as diferentes situações técnicas, à luz da filosofia do Manejo Integrado de Pragas, em acordo com a legislação fitossanitária vigente no país. Bibliografia Básica ALVES, S.B. Controle microbiano de insetos. 2 ed. Piracicaba:FEALQ, 1988. 1163p ANDREI.Compêndio dos defensivos agrícolas. São Paulo:Organização Andrei Ed. Ltda., 1997. BUZZI, Z.J. Entomologia didática. 4 ed. Curitiba:Ed. UFPR, 2002. 347p. C.S.I.R.O. The insects of Australia. Australia: Melbourne University Press, 1973. CROCOMO W.B. Manejo integrado de pragas. São Paulo:UNESP, 1991. FLEHTMANN, C.H.W. Ácaros de importância agrícola. São Paulo:Nobel, 1979. GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BAPTISTA, G.C.; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIN, J.D.; MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba:FEALQ, 2002. 920p. LARA, F.M. Princípios de resistência de plantas a insetos. 2 ed. São Paulo:Ed. Ícone, 1991. 336p. NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; ZUCCHI, R.A. Entomologia econômica. Piracicaba:ESALQ, 1981. 314p. PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M.; CORREA-FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M.S. (eds.). Controle biológico no Brasil – parasitóides e predadores. São Paulo:Manole, 2002. 635p. SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O.; BARBIN, D.; VILANOVA. N.A. Manual de ecologia dos insetos. São Paulo:CERES, 1976. 419p. VILELA, E.F.; CELLA LUCIA, T.M.C. Feromônios de insetos. 2 ed. Ribeirão Preto:Ed. Holos, 2001. 206p. ZUCCHI, R.A. Guia de identificação de pragas agrícolas. Piracicaba:FEALQ, 1993. PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS Objetivos: Capacitar os alunos a: identificar e medir os níveis de degradação dos recursos naturais do agroecossistema; identificar técnicas de preservação e de recuperação das áreas terrestres, aquáticas e atmosfera degradadas; avaliar os atuais programas alternativos da produção agropecuária, sistemas agroflorestais e outros programas alternativos (Biodinâmica; ecologia racional e orgânico-biológica): promover o meio ambiente a sistemas mais ricos e estáveis; introdução ao conhecimento da legislação ambiental (brasileira a nível federal, estadual e municipal). Ementa: Introdução. Meio ambiente e agroecossistema. Os recursos naturais e os ciclos biogeoquímicos. Impacto ambiental das práticas agropecuárias e a poluição agrícola. Tecnologia de prevenção e recuperação dos recursos naturais degradados (técnicas convencionais e a moderna biotecnologia ambiental). Bibliografia básica CAMARA, I.G. Legislação de conservação da natureza. 3 ed ver. e atual. São Paulo:Fundação Brasileira para a Conservação da Natureza-FBCN/CESP, 1983. 510p. CARVALHO, B.A. Ecologia e poluição. Rio de Janeiro:Freitas Bastos, 1975. 187p.

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FELLENBER, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo:EPU Springer. Ed. da USP. 1980. 196p. FORUM DE ONGS BRASILEIRAS. Meio ambiente e desenvolvimento: uma versão das ONGs e dos movimentos sociais brasileiros. Rio de Janeiro, 1992. 190p. KOZMA, M.C.F.S.; BIDEGAN NETO, F. Grandes reservatórios: controle ambiental e aproveitamento sobre Presar y Emses. Bogotá-Colombia,1984. 22p. LUCAS, M.G. Arquitetura paisagística no planejamento físico-territorial. Porto Alegre:GG Edições Técnicas, 1980. MELLANBY, P. Biologia da poluição. São Paulo:Ed. da USP, 1982. 89p. ODUM, E.P. Ecologia. 3 ed. Ed. México:Nueva Ed. Interamericana, 1972. 640p. OTTAWAY, J.H. Bioquímica da poluição. São Paulo, EPU:Ed. da USP, 1982. 72p. PADUA, M.T.T.; AUDI, A. espécies de faunas silvestres ameaçadas de extinção: sua ocorrência e proteção nos parques nacionais e reservas biológicas federais. São Paulo:CESP, 1984. 33p. PINHEIRO, A.C.F.B.; MONTEIRO, A.L.F.B.P.A. Ciências do ambiente: ecologia, poluição e impacto ambiental. São Paulo:Makson, 1992. 148p. COLETÂNEA DE LEGISLAÇÃO AMBIENTAL – FEDERAL E ESTADUAL. Paraná – Secretaria do Estado do Desenvolvimento urbano e do Meio Ambiente – PR. Imprensa Oficial do Estado, 1992, 536p. TANNER, R.T. Educação ambiental. São Paulo:Ed. da USP, 1988, 158p. TOMMASI, L.R. A degradação do meio ambiente. 4 ed. Instituto Oceanográfico da USP, Nobel, 1979. 170p. TORLONI, C.E.C. A conservação da Ictiofauna e as escadas para peixes. São Paulo:CESP. 1984. 7p. PRODUÇÃO DE RUMINANTES Objetivos: Identificar e solucionar os problemas mais comuns da bovinocultura de corte, bovinocultura de leite, caprinocultura, bubalinocultura e ovinocultura. Ementa: A disciplina envolverá as seguintes áreas da Zootecnia: bovinocultura de corte, bovinocultura de leite, bubalinocultura, caprinocultura e ovinocultura, com ênfase nas práticas de manejo e alojamento dos animais, visando melhora na produtividade. Bibliografia básica BHAT, D.L.; DICKINSON, H.A.; TUCHER, R.D.; APLLEMAN, D.T. Dairy cattle: principles, practices, problems, profits. 1978. 574p. DAVIS, R.F. La vaca lechera – su cuidado y exploración. Universidade de Maryland, 1963. 344p. DUKES, H.N. Fisiologia de los animales domesticos. Ithaca, New York:Cornel University Press, 1955. GALL, C. Milk production. New Cork Academia Press, 1981. 619p. HOLMES, C.W. e WILSON, G.F. Produção de leite a pasto (Milk production from pasture). Inst. Camp. De Ens. Agric., 1990. 708p. LUCCI, C.S. Bovinos leiteiros jovens. Nutrição, manejo, doenças. Nobel/Edusp, 1989. 371p. NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient requirements of beef cattle. Washington D.C.:National Academy of Sciences, 1984. 56p. PEIXOTO, A.M. Exterior e julgamento de bovinos. Piracicaba:ESALQ-CAQS, 1968. 156P.

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PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Bovinocultura leiteira. Fundamentos da exploração racional. 1986. 326p. _____________ . Nutrição de bovinos. Conceitos básicos e aplicados. 1993. 525p. SANTIAGOM A.A. Os cruzamentos na pecuária bovina. São Paulo:Instituto de Zootecnia, 1975. 522p. VAN VLECK, L.D. e SCHMIDT, G.H. Principles of dairy science. Cornel Univ., 1974. 558p. PRODUÇÃO DE NÃO RUMINANTES Objetivos: Identificar e solucionar os problemas mais comuns da avicultura, cunicultura e suinocultura. Ementa: A disciplina envolverá as seguintes áreas da Zootecnia: avicultura, cunicultura e suinocultura, com ênfase nas práticas de manejo e alojamento dos animais, visando melhora na produtividade. Bibliografia básica ROBINSON, D. Cria de conejos. Barcelona:Ed. Hispano Europea S.A. 1983. 380p. SURDEAU, Ph.; HÉNAF, R. A produção de coelhos. Lisboa:Ed. Presença Ltda, 1985. 203p. LEBAS, F.; COUBERT, P.; ROUVIER, R.; ROCHAMBEAU, H. The rabbit-husbandry, health and production. Roma:FAO, 1986. 235p. CHEEKE, P.R. Rabbit feeding and nutrition. Orlando:Academic Press Inc, 1987. 376p. Manejo de frangos. FACTA, 1994. 174p. Abate e processamento de frangos. Campinas:FCATA, 1994. 150p. BUXADÉCARBÓ, C. La galina ponedora: sistemas de explotación y tecnicas de producción. Castelo:Mundi Prensa, 1987. 377p. CASTELO LLOBERT, J.A.; PONTES-PONTES, M.; FRANGO GONZALES, F. Produccion de huevos. Barcelona:Real Escuela de Avicultura, 1989. 367p. NORTH, M.O. Comercial chicken production manual. 4 ed. Londres:Chapman & Hall, 1990. 913p. SCOTT, M.L.; NESHEIM, M.C.; YOUNG, R.J. Nutrition of the chicken. 2 ed. New York:M.Scott, 1976. 555p. BERTOLIN, A. Suínos. Curitiba:Litero-Técnica, 1992. 302p. CAVALCANTI, S.S. Produção de suínos. 2 ed. Campinas:Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1985. 453p. SOBESTIANSKI, J. et al. Manejo em suinocultura, aspectos sanitários, reprodutivos e de meio-ambiente. EMBRAPA-CNPSA, 1985. 184P. (Circular Técnica, 7). Suinocultura Industrial, Avicultura Industrial, Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia, Pesquisa Agropecuária Brasileira, Poultry Science Journal of Animal Science, Cunicultura, World Rabbit Review. PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES Objetivos: Proporcionar aos estudantes conhecimento dos fatores que afetam a qualidade da semente e dos princípios básicos sobre a produção, a multiplicação e o manuseio de sementes, preservando-se as suas qualidades genéticas, físicas, sanitárias e fisiológicas, através das melhores técnicas conhecidas e métodos de controle de qualidade em condições de campo e de laboratório.

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Ementa: Introdução. Importância da semente. Panorama atual da semente no Brasil. Botânica: indução floral; formação da semente; germinação; dormência; vigor. Estabelecimento e condução de campo de produção de sementes; colheita e maturação de sementes. Inspeção dos campos de sementes. Secagem de sementes. Beneficiamento de sementes. Armazenamento e embalagem para sementes. Tratamento de sementes. Sistemas de produção de sementes. Sistemas de certificação e fiscalização de sementes. Legislação e comercialização de sementes. Análises de sementes: finalidade, amostragem, análise de pureza, teste de germinação, determinação do grau de umidade, outras determinações. Bibliografia básica BEWLEY, J.D.; BLACK, M. Seeds: physiology of development and germination. New York:Plenum Press, 1985. 367p. BRASIL. Ministério da Agricultura e reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Ministério da Agricultura, 1992. 365p. BRYANT, J.A. Fisiologia da semente. São Paulo:EPU, 1989. 86p. CARVALHO, N.M. A secagem de sementes. Jaboticabal:FUNEP, 1994. 165p. CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4 ed. Campinas:FUNEP, 2000. 588p. FERREIRA, A.G.; BORGHETTI, F. (ORGS.). Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre:Artmed, 2004. 323p. GREGG, B.R. et al. Rouguing, sinônimo de pureza. Brasília, Ministério da Agricultura, AGIPLAN, Banco Interamericano de Desenvolvimento, 1974. ____________ . Guia de inspeção de campo para produção de sementes. Brasília, Ministério da Agricultura. AGIPLAN, BID, 1974. KOSLOWSKI, t.t. (ed.). Seed biology. Vols, I. II e III. New York:Academic Press, 1972. KRZYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R.D.; FRANÇA NETO, J.B. (eds.). Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina:ABRATES, 1999. 218p. MARCOS FILHO, J.; CICERO, S.M.; SILVA, W.R. Avaliação da qualidade das sementes. Piracicaba:FEALq, 1987. 230p. POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. 2 ed. Brasília, s/e, 1985. 280p. SANTANA, D.G.; RANAL. Análise da germinação – um enfoque estatístico. Brasília:Ed. UNB, 2004. 248p. SANTOS, M.C.S.; GAMBELLI, L.A.A.; ALMEIDA, T.C.; BOSCADRIN, J.R. A empresa de sementes no Brasil: aspectos jurídicos e técnicos. Brasília:ABRASEM, 1985. 510p. TOLEDO, F.F.; MARCOS FILHO, J. Manual de sementes: tecnologia da produção. São Paulo:Ceres, 1977. 224p. WELCH, G.B. Beneficiamento de sementes no Brasil. Agência Norte-americana para Desenvolvimento Internacional:Universidade do Mississipi. PLANASEM. Ministério da Agricultura do Brasil, 1973. 205p. QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA Objetivos: Corrigir distorções do conhecimento da química nos cursos secundários. Ampliar o conhecimento e a linguagem química necessária para o estudo de assuntos mais específicos e aplicados em outras disciplinas. Desenvolver capacidade manipulativa associada à realização eficaz e com segurança do trabalho experimental. Compreender o modo como a ciência se desenvolve, em particular no seu caráter problemático, a perspectiva dinâmica dos seus princípios e as características dos seus métodos.

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Desenvolver métodos científicos. Nivelar os alunos. Proporcionar habilidades aos alunos para programas, executar e interpretar resultados químico-analíticos. Ementa: Introdução à Química Analítica. Gravimetria. Titulometria. Métodos instrumentais de análise. Bibliografia básica BACCAN, N. et al. Química analítica cuantitativa elementar. 2 ed. Campinas:Edgard Blücher, 1990. 259p BASSET, J. et al. Vogel-Análise inorgânica quantitativa. 4 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Dois, 1981. 690p. EWING, G.W. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo:Edgard Blücher, 1982. 514p. OHWEILLER, O.A. Química analítica quantitativa. 3 ed. vol. 1. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos, 1992. 273p. _________ . Química analítica quantitativa. 3 ed. vol. 2. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos, 1992, 226p. QUÍMICA GERAL E ORGÂNICA Objetivos: Corrigir distorções do conhecimento da química no curso secundário. Ampliar o conhecimento e a linguagem química necessária para o estudo de assuntos mais específicos e aplicados em outras disciplinas. Desenvolver capacidade manipulativa associada à realização eficaz e com segurança do trabalho experimental. Compreender o modo como a ciência se desenvolve, em particular no seu caráter problemático, a perspectiva dinâmica dos seus princípios e as características dos seus métodos. Desenvolver métodos científicos. Nivelar os alunos. Proporcionar habilidades aos alunos para programas, executar e interpretar resultados químico-analíticos. Ementa: Cálculos químicos. Teoria ácido-base. Aspectos gerais da físico-química. Compostos de coordenação. Química ambiental. Aspectos gerais de química orgânica. Bibliografia básica ANDRADE, J.B. Química ambiental em ação. Química Nova, n. 13, 1990. BACCAN, N.; ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E.S.; BARONE, J.S. Química analítica quantitativa elementar. 2 ed. São Paulo:Ed. Edgard Blücher/Campinas:UNICAMP, 1985. 259p. BRADY, J.E.; HUMISTAN, G.R. Química geral. 3 ed. vol. 1 e 2. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e científicos Ed. S.A., 1986. BROW, T.L.; LeMAY JR, H.E.; BURSTE, B.E. Chemistry: the central science. 6 ed. Englewood Cliffs (New Jersey):Prentice Hall, Inc., 1994. 1045p. CHANGE, R. Chemistry. 2 ed. New York:MacGraw-Hill, Inc., 1994. 994p. MASTERTON, W.L.; HURLEY, C.N. Chemistry: principles and reactions. 2 ed. New York:Harcourt Brace College, 1989. MORRISON, R.; BOYD, R. Química orgânica. 12 ed. Lisboa:Fundação Calouste Gulbenkian, 1995. 1639p. OHWEILLER, O.A. Química analítica quantitativa. 3 ed. v.1. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos Ed. S.A., 1981. QUÍMICA NOVA – Sociedade Brasileira de Química na ECO-91. São Paulo:Sociedade Brasileira de Química, v.15, n.2, abr. 1992. SILVA, R.R.; ROCHA-FILHO, R.C. Mol uma nova terminologia. Química nova na escola. n.1, maio 1995, 275p.

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SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica. 2 vol. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos, 1985. SILVICULTURA Objetivos: Capacitar o profissional para o planejamento, implantação, condição e exploração florestal em uma propriedade agrícola e para o reconhecimento dos valores econômicos, conservacionistas, paisagísticos e ecológicos da floresta. Ementa: Silvicultura: definições e as florestas do Brasil e do Mundo. Dendrologia. Bases bioecológicas para crescimento das árvores e dos povoamentos. Formação, manejo e regeneração de povoamentos florestais. Regeneração natural e artificial. Sistemas agrossilviculturais. Recomposição de matas ciliares e recuperação de áreas degradadas. Dendrometria e inventário florestal. Melhoramento florestal. Processos práticos de preservação de madeira. Noções de tecnologia florestal. Bibliografia básica ANDERSON, A.B. Alternatives to deforestation: steps toward sustainable use of the Amazon rain forest. New York:Columbia University Press, 1990. 281p. BARROS, N.F.; NOVAIS, R.F. (ed.). Relação solo-eucalypto. Viçosa:Ed. Folha de Viçosa, 1990. 330p. DURYEA, M.L.; DOUGHERTY, P.M. Forest regeneration manual. Kluwer Academic Publishers, 1991. 433p. EVANS, J. Plantation forest in the tropics; Oxford Science Publications, 1992. 403p. GALVÃO, A.P.M.; JANKOWAKY, I.P. Secagem racional da Madeira. São Paulo:Nobel, 1985. 111p. KIMMINS, J.P. Forest ecology. New York:Macmillan Publishing Company, 1987. 531p. LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos. Cooperação Técnica República Federal Alemanha, 1990. 343p. LEPAGE, E.S. (coord.). Manual de preservação de madeiras. 2 vols. São Paulo:IPT, 1986. LIMA, W.P; O reflorestamento com eucalipto e seus impactos ambientais. São Paulo:Artpress, 1987. 114p. OTS – ORGANIZACION PARA ESTUDIOS TROPICALES. Sistemas agroforestales – princípios y aplicaciones en los tropicos. San José, Costa Rica, 1986. 817p. PANSHIN, A.J.; ZEEUW, C. Textbook of wood technology. 2 vols. New York:McGraw-Hill, 1964. PRITCHETT, W.L.; FISHER, R.F. properties and management of forest soils. John Wiley & Sons, 1987. 494p. SIMÕES, J.W. et al. Formação, manejo e exploração de florestas com espécies de rápido crescimento. Brasília:IBDF, 1981. 131p. VEIGA, R.A.A. Dendrometria e inventário florestal, Botucatu: FEPAF. (Boletim didático n.1, 1984. 107p. WHITMORE, T.C. An introduction to tropical rain forests. Clarendon Press – Oxford, 1993. 226p. SISTEMÁTICA VEGETAL Objetivos: Reconhecer a identificar os organismos vegetais. Descrever a morfologia dos órgãos florais. Identificar as Pinophytas e Magnoliphytas em nível de família através do uso de chave de identificação. Documentar os vegetais através do processo de herborização.

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Ementa: Princípios e sistemas de classificação. Nomenclatura botânica. Caracterização, origem e tendências evolutivas dos diferentes grupos taxonômicos. Caracterização e identificação de representantes vegetais pertencentes às famílias mais significativas para o curso. Bibliografia básica BARROSO, G.M. Sistemática de angiospermas do Brasil. Vol.1. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos, EDUSP, 1978. 255p. ________ . Sistemática de angiospermas do Brasil. Vols. 2 e 3. Viçosa:Imprensa Universitária, Universidade Federal de Viçosa, 1984, 377p. e 1986, 326p. BOLD. H.C. O reino vegetal. São Paulo:Edgard Blücher, EDUSP, 1972. 198p. CRONQUIST, A. The evolution and classification of flowering plants. New York:The New York Botanical Garden, 1988. 555p. GEMTCHUJNICOV, I.D. Manual de taxonomia vegetal. São Paulo:Ed. Agronômica Ceres, 1976. 368p. JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo:Ed. Nacional, EDUSP, 1966. 634p. LAWRENCE, G.H.M. Taxonomia das plantas vasculares. Vols. 1 e 2. Lisboa:Fundação Calouste Gulbenkian, 1977. 854p. MAUSETH, J.D. Botany: as introduction to plant biology. 2 ed. Philadelphia:Saunders College Publishing, 1995. 794p. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biology of plants. 5 ed. New York:Worth Publishers, 1992. 791p. WEBERLING, F.; SCHWANTES, H.O. Taxionomia vegetal. São Paulo>Ed. Pedagógica e Universitária Ltda., 1986. 314p. SOLOS Objetivos: Compreender e caracterizar as principais propriedades dos solos. Relacionar as propriedades e características físicas dos solos com o desenvolvimento das plantas. Identificar e descrever perfis de solos. Diferenciar geneticamente as diferentes classes de solos. Ementa: Física de solos: textura, estrutura, porosidade, densidade, cor, consistência, ar e água do solo. Relação entre propriedades e características físicas do solo e o desenvolvimento das plantas. Amostragem dos solos. Morfologia de solos: características morfológicas e descrição de perfis de solos. Classificação de solos: Americana (1938), Soil Taxonomy; Brasileira. Levantamento de solos: tipos e composição Bibliografía básica BRASIL. Centro Nacional de Ensino e Pesquisa Agronômica. Comissão de Solos, Levantamento de reconhecimento de solos do Estado de São Paulo. Rio de Janeiro, 1960. 643p (Boletim, 12) BRADY, n.c. Natureza e propriedades dos solos. São Paulo:Freitas Bastos S/A, 1979. 647p. KIEHL, E.J. Manual de edafologia. São Paulo:Ed. Agronômica Ceres Ltda.; 1979. 262p. LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D. Manual de método de trabalho de campo. Campinas:SBCS, 1976. 36p. MONIZ, A.C. Elementos de pedologia. São Paulo: Ed. Polígono - USP, 1972, 459p.

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VIEIRA, L.S. Manual da ciência do solo. São Paulo:Ed. Agronômica Ceres Ltda., 1975. 464p. OLIVEIRA, J.B.; JACOMINE, P.K.T.; CAMARGO, M.N. Classes gerais de solos do Brasil. Guia auxiliar para seu reconhecimento. Jaboticabal:FUNEP, 1992. 201p. CURI, N.; LARACH, J.O.I.; KAMPF, N.; MONIZ, A.C.; FONTES, L.E.F. Vocabulário de ciência do solo. Campinas:SBCS, 1993. 89p. PRADO, H. Manual de classificação de solos do Brasil. Jaboticabal:FUNEP, 1993. 218p. ________ . Solos tropicais. Piracicaba, 1995. 166p. TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES Objetivos: Compreender os fundamentos teóricos e os aspectos práticos dos processos fermentativos com o objetivo de melhorar a sua produtividade, eficiência e a qualidade do produto final. Trabalhar na solução dos problemas desta área, tendo como ponto de partida a sua posição na sociedade na condição de técnico e cidadão. Ementa: Introdução aos processos fermentativos. Fermentação alcoólica. Biossíntese do ácido acético. Fermentação da soja. Fermentação láctea. Produção de biomassa microbiana. Outros processos fermentativos. Bibliografia básica AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A. (coord.). Biotecnologia industrial: biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo:Edgard Blücher, 2001. v.4. 523p. BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA. U.A.; AQUARONE, E. (coord.). Biotecnología industrial: fundamentos. São Paulo:Edgard Blücher, 2001. v.1. 254p. CARIOCA, J.O.B./ ARORA, H.L. Biomassa: fundamentos e aplicações tecnológicas. Fortaleza:Universidade Federal do Ceará, 1984. 643p. EL-DASH, A.A. et al. Fundamentos da tecnología da panificação. São Paulo:SICCT/SP, s/d. 349p. LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDEL, W. (coord.). Biotecnología industrial: processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo:Edgard Blücher, 2001. v.3. 593p. MUTTON, M.J.R.; MUTTON, M.A. Aguardente de cana: produção e qualidade. Jaboticabal:Funep/UNESP, 1992. 171p. ROSIER, J.P. Manual para elaboração de vinhos para pequenas cantinas. Florianópolis:EPAGRI, 1995. 72p. SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. (coord.). Biotecnología industrial: engenharia bioquímica. São Paulo:Edgard Blücher, 2001. v 2. 541p. VENTURINI FILHO, W.G. Tecnologia de cerveja. Jaboticabal:FUNEP, 2000. 84p. _________ . Tecnologia de bebidas: matéria prima, processamento, BPF/APPCC, legislação e mercado. São Paulo:Edgard Blücher, 2005. 550p. TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Objetivos: O aluno deverá estar apto a indicar, aplicar e adaptar as técnicas de beneficiamento, conservação e/ou transformação, quando necessárias, de modo a aproveitar ao máximo a produção de alimentos de origem animal. Também deverá estar apto a identificar, enumerar e solucionar os problemas que surgem durante o processamento e conservação, bem como no controle de qualidade desses produtos.

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Ementa: Materiais de origem animal. Princípios gerais de conservação dos alimentos, Tecnologia do leite e produtos derivados: conceituação, obtenção higiênica, composição, leite pasteurizado, fermentado, desidratado e esterilizado, manteiga e queijos. Tecnologia da carne e produtos derivados: estrutura, composição, abate de bovinos, ovinos, suínos e aves, modificações “post-mortem”, propriedades, microbiologia, contaminantes, refrigeração, congelação, tratamento térmico, cura, embutidos, outros processos. Tecnologia do pescado e produtos derivados: composição, deterioração, armazenamento e conservação. Bibliografia básica AHVENAINEN, R.; MATTILASAN, D.; HOLM, T.; OHLSSON, B. New shelf-life technologies and safety assessments. Espoo:Tec. Res. C. Fin, 1995. 194p. BENDER, A.E. Diccionario de nutrición y tecnología de los alimentos. Zaragoza:Acribia, 1994. 341p. BELITZ, H.D. Química dos alimentos. Zaragoza:Acribia, 1991. 840p. BRODY, A.L. Envasado de alimentos em atmosferas controladas, modificadas y a vacio. Zaragoza:Acribia, 2 v., 1991. 737p. DILLON, V.M.; BOARD, R.G. Natural antimicrobial systems and food preservation. OOxon: C a B Intern., 1994. 305p. HUCHES, C.C. Guía de aditivos. Zaragoza:Acribia, 1994. 199p. DESROSIER. N.W. The technology of food preservation. Westport:Avi.Publ.Co, 1981. 405p. FENNEMA, Q.R. Química de los alimentos. Zaragoza:Acribia, 1992. 1150p. FLINT, O. Microscopia de los alimentos. Zaragoza:Acribia, 1996. 144p. FRAZIER, W.C.; WESTHOFF, D.C. Microbiologia de los alimentos. Zaragoza:Acribia, 1992. 550p. GAVA, A.J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo:Nobel, 1992. 284p. GAONKAR, A.G. Food processing – recent developments. Amsterdam:Elsevier, 1995. 302p. JAY, J.M. Microbiologia moderna de los alimentos. Zaragoza:Acribia, 1993. 705p. JEREMIAH, L.E. Freezing effects on food quality. New York:Marcel Dekker, 1996. 400p. HAYES, P.R. Microbiologia e hygiene de los alimentos. Zaragoza:Acribia, 1993. 369p. HERSOM, A.C. Conservas alimentícias. Zaragoza:Acribia, 1990. 451p. HOBBS, B.C.; GILBERT, R.J. Higiene y toxicologia de los alimentos. Zaragoza:Acribia, 1986. 441p. ICMSF. El sistema de análises de riesgos y puntos críticos. Zaragoza:Acribia, 1991. 250p. LEWIS, M.J. Propriedades físicas de los alimentos y sus sistemas de tratamiento. Zaragoza:Acribia, 1993. 511p. LINDNER, E. Toxicología de los alimentos. Zaragoza:Acribia, 1994. 174p. LORIENT, D.; LINDEN, G. Bioquímica agroindustrial; Zaragoza:Acribia, 1996. 454p. MAGA. J.A.; TUAT. Food additive toxicology. New York:Marcewl Dekker, 1995. 529p. MAN, C.M.D.; JONES, A.A. Shelf life evaluation of foods. Glasgow:Balc. Acad. Prof., 1994. 316p. MEILGAARD, M.; CIVILLE, G.V.; CARR, B.T. Sensory evaluation techniques. Boca Raton:CRC Press, Inc., 1990. 281p. MORALES, A.A. La evaluación sensorial de los alimentos en la teoria y la práctica. Zaragoza:Acribia, 1994. 198p.

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NIIVIVAARA, F.P.; ANTILA, P. Valor nutritivo de la carne. Zaragoza:Acribia, 1973. 184p. NOSKOWA, G.L. Microbiologia de lãs carnes conservadas por el frio. Zaragoza:Acribia, 1978. 111p. OCKERMAN, H.W. Industrialización de subproductos de origen animal. Zaragoza:Acribia, 1994. 387p. PRANDL, O.; FISCHER, A.; SCHMIDHOFFER, T.; JURGGEN-SINELL, H. Tecnologia e higiene de la carne. Zaragoza:Acribia, 1994. 853p. PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Rio de Janeiro:Ed. UFG, 1993. 584p. _________ ; Ciência, higiene e tecnologia da carne. Vol. II – Tecnologia da carne de subprodutos. Processamento tecnológico. Rio de Janeiro:Ed. UFG, 1994. 590p. PEARSON, A.M.; DUTSON, T.R. Advances in meat research: electrical stimulation. Westport:Avi.Publ.Co, 1985. 451p. ________ . Advances in meat research: meat and poultry microbiology. Westport:Avi.Publ.Co, 1986. 435p. PEARSON, A.M.; YOUNG, R.B. Muscle and meat biochemistry. Academic Press, 1992. 457p. PREUB, B. Fundamentos de la inspección de carnes. Zaragoza:Acribia, 1991. 219p. PRICE, J.F.; SCHWEIGERT, B.S. Ciencia de la carne y de los productos cárnicos. Zaragoza:Acribia, 1994. 581p. REICHERT, J.E. Tratamiento técnico de los productos cárnicos. Zaragoza:Acribia, 1991. 310p. REUTER, H.; CUNTHER, H. Nuevos métodos de transformación de la carne. Zaragoza:Acribia, 1971. 103p. ROÇA, R.O.; BONASSI, I.A. Temas de tecnologia da carne e produtos derivados. Botucatu:FCA, 1981. 129p. (mimeogr.). _________ . Alguns aspectos sobre alterações “post-mortem”, armazenamento e embalagem de carnes. In: CEREDA, M.P./ SAMCHEZ, L. (coord.). Manual de armazenamento e embalagens: produtos agropecuários. Piracicaba:Ceres, 1983. cap. 7, p. 129-152. SCHNEIDER, I.S. Processamento industrial de aves. São Paulo>Ed. Brás. Agr., 1973. 100p. SWATLAND, H.J. Structure and development of meat animals and poultry. Lancaster:Technomic Publ. Co, 1994, 610p. _________ . On-line evaluation of meat. Lancaster:Technomic Publ. Co., 1995. 350p. THORTON, H. Inspeção de carnes. 5 ed. São Paulo:Fremag, 1969. 665p. WILSON, A. Practical meat inspection. 5 ed. London:Blackwell Sci. Publ., 1991, 328. ALAIS, C. Ciencia de la leche. Princípios de técnicas lecheras. Barcelona:Continental, 1971. 584p. AMIOT, J. Ciencia e tecnologia de la leche: princípios e aplicaciones. Zaragoza:Acribia, 1991. 558p. ALBUQUERQUE, L.C. Queijos no Brasil. Juiz de Fora:EPAMIG, 1986. 139p. BEHMER, M.L.A. Tecnologia do leite. 15 ed. São Paulo:Nobel, 1991. 322p. BONASSI, I.A. Armazenamento e embalagens para leite e derivados. In; CEREDA, M.P.; SANCHEZ, L. Manual de armazenamento e embalagem – produtos agropecuários. Piracicaba:Ceres, 1983. p. 182-194.

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_________ . Aulas práticas: leite e produtos derivados. Botucatu:FCMBB, 1974. 54p. (mimeogr.). _________ . Leite e derivados. Botucatu:FCA, 1979, 113p. (mimeogr.). BRASIL. Ministério da Agricultura. Regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal. São Paulo:Inspetoria do SIPAMA, 1968. 346p. (mimeogr.). CENZANO, I. Los quesos. Zaragoza:Acribia, 1992. 250p. CARUSO, J.G.B.; OLIVEIRA, A.J. Leite: obtenção, controle de qualidade e processamento. São Paulo>Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, s.d. 116p. C.E.P.I.L. Le lait, maitière première de l’industrie laitière. Paris:C.E.P.I.L. 1987. 394p. COOPERATIVA CENTRAL GAUCHA DE LEITE. Manual de higiene e resfriamento do leite. Porto Alegre:DITEC;CCGL, 1982. 151p. DILANJAN, S.C. Fundamentos de la elaboración del queso. Zaragoza:Acribia, 1984. 127p. FURTADO, M.M. Fabricação de queijo de leite de cabra. 6 ed. São Paulo:Nobel, 1985. 126p. HALL, C.W.; HEDRICK, T.I. Drying of milk and milk products. 2 ed, Westport:The AVI Publ, Co., 1971. 338p. HODGSON, R.E.; REID, O.E. Laticínios: manual de laticínios para a América Tropical. USAID, 1963. 327p. LUQUET, F.M. Laits et produits laitiers. Paris:Lavoisier, 1991. v.1. 397p. ________ . Productos lácteos: transformación y tecnologías. Zaragoza:Acribia, 1993. 524p. ROBINSON, r.k. Microbiologia lactológica. Zaragoza:Acribia, 2.v., 1991, 528p. SCHOLZ, W. Elaboración de quesos de aveja y de cabra. Zaragoza:Acribia, 1997. 170p. SCOTT, R. Fabricación de queso, Zaragoza:Acribia, 1991, 537p. SOKOLOW, A.A. Fabricación de productos lácteos. Zaragoza:Acribia, 1991. 343p. SPREER, E. Lactologia industrial. Zaragoza:Acribia, 1991. 634p. STANDARD METHODS FOR TH EXAMINATION OF DAIRY PRODUCTS. 13 ed. New York:American Public Health Association, 1972. 345p. TAMIME, A.Y.; ROBONSON, R.K. Yogur; Ciencia y Tecnologia. Zaragoza:Acribia, 1991. 384p. VARMAN, A.H.; SUTHERLAND, J.P. Leche y productos lácteos. Zaragoza:Acribia, 1995. 476p. VEYSSEIRE, R. Lactologia técnica. Zaragoza:Acribia, 1991. 629p. WAÇSTRA, P.; IENESS, R. Química y física lactologica. Zaragoza:Acribia, 1987. 423p. WEBB, B.H.; JOHNSON, A.H. Fundamentals of dairy chemistry. 2 ed. Westport:Avi Publ, Co,m 1974. 929p. WONG, N.P. Fundamentals of dairy chemistry. New York:Van Nostrand Reinhold Co., 1988. 779p. BORGSTRON, G. Fish as food. New York:Academic Press, 1965. 4 v. BURGUESS, G. El pescado y las industrias de la pesca. Zaragoza:Acribia, 1971. 392p. CONNELL, J.H. Control de la calidad del pescado. Zaragoza:Acribia, 1979. 190p. _________ . Avances en tecnología de los productos pesqueros. Zaragoza:Acribia, 1991, 124p.

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GEROMEL, E.J.; FORSTER. R.J. Princípios fundamentais em tecnología de pescados. Série Tecnologia Agroindustrial (11). São Paulo:Séc. Ind., Com., Ciência e Tecnologia, s.d. 127p. LUDORF, W.; MEYER, U. El pescado y los productos de la pesca. Zaragoza:Acribia, 1978. 342p. REHBRONN, N. Ela humano de pescado. Zaragoza:Acribia, 1989. 150p. SIKORSKI, E. Tecnologia de los productos del mar. Zaragoza:Acribia, 1994. 330p. SUZUKI, T. Tecnología de la proteínas del pescado y kryll. Zaragoza:Acribia, 1991. 230p. WINDSOR, M.; BARLOW, S. Introducción a los sub-productos de pesquería. Zaragoza:Acribia, 1984. 209p. TOPOGRAFIA E SENSORIAMENTO REMOTO I Objetivos: Efetuar levantamento planimétrico de propriedades rurais e representa-las graficamente, emitindo o correspondente memorial descritivo. Ter noções do uso do sensoriamento remoto na obtenção de dados planimétricos. Ementa: Planimetria: medição direta. Goniometria. Medição indireta. Levantamento planimétrico. Introdução ao sensoriamento remoto. Bibliografia básica ESPARTEL, L. Curso de topografia. Porto Alegre:Ed. Globo, 1965. 655p. GARCIA, G.J. Sensoriamento remoto: princípios e interpretação de imagens. São Paulo:Ed. Nobel, 1982. GARCIA, G.J.; PIEDADE, G.C.R. Topografia: aplicada às ciências agrárias. São Paulo:Nobel, 1979. 256p. GODOY, R. Topografia básica. Piracicaba:FEALq, 1988. 350p. MARCHETTI, D.A.B.; GARCIA, G.J. Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. São Paulo:Nobel, 1977. 257p TOPOGRAFIA E SENSORIAMENTO REMOTO II Objetivos: Efetuar levantamentos planialtimétricos e altimétricos. Elaborar e interpretar plantas planialtimétricas. Levantar e reoresentar perfis longitudinais. Locar curvas em nível e em desnível no campo. Utilizar imagens de satélite e fotografias aéreas para reconhecimento e avaliação da ocupação do solo. Ementa: Altimetria e planialtimetria. Sensoriamento remoto não orbital. Sensoriamento remoto orbital. Bibliografia Básica ESPARTEL, L. Curso de topografia. Porto Alegre:Ed. Globo, 1965. 655p. GARCIA, G.J. Sensoriamento remoto: princípios e interpretação de imagens. São Paulo:Ed. Nobel, 1982. GARCIA, G.J.; PIEDADE, G.C.R. Topografia aplicada às ciências agrárias. São Paulo:Ed. Nobel, 1979. 256p. GODOY, R. Topografia básica. Piracicaba:FEALQ, 1988. 350p. MARCHETTI, D.A.B.; GARCIA, G.J. Princípios de fotogrametria e foto interpretação. São Paulo:Ed. Nobel, 1977. 257p. BORGES, A.C. Topografia. Vol.I. São Paulo:Ed. Edgard Blücher, 1977. 187p. ________ . Topografia. Vol. II. São Paulo:Ed. Edgard Blücher, 1992. 232p. COMASTRI, J.A.; GRIP JÚNIOR, J. Topografia aplicada. Viçosa:Ed. UFV, 2002. 203p.

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NOVO, E.M.L. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. São José dos Campos:INPE/MCT, 1988. 185p. USO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO Objetivos: Capacitar o acadêmico de Agronomia a compreender e caracterizar as práticas conservacionistas; recomendar as práticas conservacionistas de acordo com as características do solo e com seu uso. Planejar o uso da terra, em função de sua capacidade de uso. Elaborar mapas de classes de capacidade de uso. Ementa: Introdução à conservação do solo. Erosão do solo. Práticas conservacionistas. Equação universal de perdas do solo. Classificações técnicas de: capacidade de uso das terras e aptidão agrícola das terras. Bibliografia básica BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo:Ed. Ícone, 1990. 355p. CAMARGO, O.A. Compactação do solo e desenvolvimento de plantas. Campinas:Fundação Cargill, 1983, 44p. CASTRO, F.S. Conservación de suelos. San José, Costa Rica, 1980. 315p. DANIEL, L.A. Mecanização conservacionista. Campinas:Secretaria de Agricultura e Abastecimento-SAA, 1990. 300p. FANCELLI, A.L. Atualização em plantio direto. Campinas:Fundação Cargill, 1985. 343p. GALETI, P.A. Conservação do solo – Reflorestamento e clima, 2 ed. Campinas:Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1973. 286p. HERNANI, L.C. et al. Adubos verdes de outono/inverno no Mato Grosso do Sul. Dourados;EMBRAPA-CPAO, 1995. 93p. (EMBRAPA-CPAO. Documentos, 4). KIEHL, E.J. Fertilizantes orgânicos. São Paulo:Ceres, 1985. 492p. LAL, R. (coord.). Soil erosion research methods. Ankey:Soil and Water Conservation Society, 1988. 244p. LEPSCH, I.F. (coord.). Manual para levantamento utilitário do meio físico, e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Campinas:SBCS, 1991. 175p. LOMBARDI NETO, F. (coord.). Simpósio sobre terraceamento agrícola. Campinas:Fundação Cargill, 1989, 266p. RAMALHO FILHO, A.; BEEK, K.J. Sistema de avaliação da aptidão agrícola das terras. 3 ed. Rio da Janeiro:EMBRAPA-CNPS, 1994. 65p. RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba:Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato/Ceres. 343p. ________ . Gesso agrícola na melhoria do ambiente radicular no subsolo. São Paulo:ANDA, 1988. 88p. TORRADO, P.V.; ALOISI, R.R. (coord.). Plantio direto no Brasil. Campinas:Fundação Cargill, 1984. 124p. ZOOLOGIA AGRÍCOLA Objetivos: Caracterizar os grupos animais de acordo com suas características diagnósticas. Estabelecer comparações, indicando as principais modificações ocorridas durante a história evolutiva animal. Estabelecer relações entre forma e função dos animais. Ementa: Caracteres gerais (morfológicos e fisiológicos) e adaptativos dos grupos animais. Noções do habitat, hábitos e importância agrícola dos grupos de invertebrados e vertebrados.

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Bibliografia básica MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo:Livraria Santos ed.; 2003. 356p. POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. 3 ed. São Paulo:Atheneu Ed. São Paulo Ltda., 2003. 699p RUPPERT, E.E.; FOX, R.S.; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 7 ed. São Paulo:Roca, 2005. 1145p. VILLEE, C.A.; WALKER, W.F.; BARNES, R.D. Zoologia geral. 6 ed. Rio de Janeiro:Ed. Guanabara, 1985. 683p. BARNES, R.S.K.; CALOW, P.; OLIVE, P.J.W. Os invertebrados: uma nova síntese. São Paulo:Atheneu, 1995. 526p BORROR, D.J.; DeLONG, D.M. Introdução ao estudo dos insetos. São Paulo:Edgard Blücher, 1988. 653p. CARREIRA, M. Entomologia para você. 7 ed. São Paulo:Livraria Nobel, 1980. 185p. ORR, R.T. Biologia dos vertebrados. 5 ed. São Paulo:Livraria Roca, 1986. 588p. PAPAVERO, N. (org.). Fundamentos práticos de taxonomia zoológica: coleções, bibliografia, nomenclatura. Belém:CNPq e SBZ, 1983. 252p.

7.2 DISCIPLINAS OPTATIVAS

ACAROLOGIA AGRÍCOLA Objetivos: A disciplina de Acarologia Agrícola tem por Objetivos fornecer conhecimentos básicos de Acarologia em seus aspectos morfológicos, fisiológicos, biológicos e taxionômicos, bem como, através de sua parte aplicada, reconhecer e equacionar problemas mais comuns relativos às culturas selecionadas propiciando ao aluno preconizar medidas mais adequadas de controle de ácaros. Bibliografia básica FLECHTNMANN, C.H.W. Ácaros de importância agrícola. São Paulo:Nobel, 1972. __________ . Elementos de acarologia. São Paulo:Nobel, 1975. AGRICULTURA III Objetivos: Ao término da disciplina os alunos deverão ser capazes de conduzir estudos de viabilidade técnica e econômica das principais culturas; conduzir tecnicamente a produção e aproveitamento dos produtos das principais culturas; conduzir programas de pesquisas científicas e assessorar tecnicamente a produção, colheita, beneficiamento e comercialização dos principais produtos. Ementa: Introdução, botânica e melhoramento. Clima e solo. Cultivares. Preparo e conservação do solo. Calagem e adubação mineral. Semeadura e/ou plantio. Tratos culturais. Pragas e doenças e seus controles. Colheita. Preparo do produto e armazenamento. Bibliografia básica BEVKEMA, H.P.; VANDER ZAAG, D.E. Potato improvement. Pudoc:Wageningen, 1990. 220p.

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BRINHOLI, O. Cultura da batata (Solanun tuberosum ssp tuberosum). Botucatu:FCA/UNESP, 563p. 1995. CAMARA. G.M.S.; GODOY, O.P.; FILHO, J.M.; FONSECA, H. Amendoim - produção, pré-processamento e transformação agroindustrial. Série Extensão Agroindustrial, 3. Secretaria de Indústria, Comércio, Ciência e tecnologia, SP, 1982. 83p. CAMARA, G.M.S.; GODOY, O.P.; FILHO, J.M.; LIMA, A.V. Mandioca – produção, pré-processamento e transformação agroindustrial, Série Extensão Agroindustrial, 4. Secretaria de Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, SP, 1982. 80p. CONCEIÇÃO, A.J. A mandioca. São Paulo:Nobel, 1981. 382p. MEHTA, Y.R. Doenças do trigo e seus controles. São Paulo:Ceres, 1978. 190p. OSORIO, E.A. A cultura do trigo. São Paulo:Globo, 1992. 218p. PEREIRA, A.S.; DANIELS, J. O cultivo da batata na região sul do Brasil. Brasília:Embrapa Informação Tecnológica, 2003. 567p. REIFSCHNEIDER, F.J.B. Produção de batata. Brasília:Linha gráfica, 1987. 350p. TASSO JUNIOR, L.C.; MARQUES, M.O.; NOGUEIRA, G.A. A cultura do amendoim. Jaboticabal:FUNEP, 2004. 218p. ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL Objetivos: Determinar espécies químicas e matrizes diversas (biológicas, ambientais, etc.) através de metodologias e instrumentos adequados. Ementa:Métodos fotométricos. Métodos potenciométricos. Polarografia. Cromatografia e eletroforese. Bibliografia básica ANDERSON, R. Sample treatment and separation. 3 ed. Analytical Chemistry by Open Learning. London:Thames Polytechnic, 1991. 632p. EWING, G.W. Métodos instrumentais de análise química. 4 ed. São Paulo:Edgard Blücher, Campinas, 1992. 514p. GONÇALVES SIMÕES, M.L.S. Métodos instrumentais para análise de soluções. Coimbra:Fundação Calouste Gulbenkian, 1983. 790p. OHLWEILER, O.A. Fundamentos de análise instrumental. 1 ed. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos, 1990. 480p. SKOOG, D.A.; LEAVY, J.J. Principles of instrumental analysis. 4 ed. Saunders College Publishing, 1994. 598p. SKOOG, D.A.; WEST, D.; HOLLER, F.J. Fundamentals of analytical chemistry. 7 ed. Saunders College Publishing, 1994. 678p. TAYLOR, J.K. Quality assurance of chemical measurements. Lewis Publishers, Inc. Michigan, 1987. 328p. WILLAND, H.; MERRITT JR, L.; DEAN, J. Análise instrumental. 2 ed. Lisboa:Fundação Calouste Gulbenkian, 1995. 786p. ANÁLISES QUÍMICAS DE SOLOS, PLANTAS E FERTILIZANTES Objetivos: Preparar o aluno para executar um programa de análise química de planta, de solos e adubos, dando condições básicas ao aluno de poder atuar profissionalmente nesta área. Ementa: Estudar todas as etapas que compõem a análise de planta, solo e fertilizante a começar pela coleta, preparo das amostras, critérios para escolha dos extratores,

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determinações analíticas, interpretação dos resultados, conversão de unidades, controle de qualidade e legislação. Bibliografia básica CAMARGO, O.A.; MUNIZ, A.C.; JORGE, J.A.; VALADARES, J.M.A.S. Métodos de análise química, mineralogia e física de solos do Instituto Agronômico de Campinas. Campinas, IAC, 1986. 94p. (Boletim Técnico, 78) FERREIRA, M.E.; CRUZ, M.C.P.; FERREIRA JR, M.E. Avaliação da fertilidade empregando o sistema IAC de análise de solo. Jaboticabal>FCAV/UNESP, 1990. 94p. LOPES, A.S.; GUIDOLIN, J.A. Interpretação de análise de solo – conceitos e aplicações. São Paulo:Associação Nacional para Difusão de Adubos e Corretivos Agrícolas, 1987. 58p. (Boletim Técnico, 2) MALAVOLTA, E. ABC da análise de solos e folhas. São Paulo:Ceres, 1992. 124p. OLIVEIRA, A.J.; GARRIDO, W.E.; ARAÚJO, J.O.; LOURENÇO, S. (coord.). Métodos de pesquisa em fertilidade do solo. EMBRAPA-SEA, 1991. 392p. RAIJ, B. van; QUAGGIO, J.A. Métodos de análise de solo para fins de fertilidade. Campinas:IAC, 1983. 39p. (Boletim Técnico, 81) ________. Avaliação da fertilidade do solo. Piracicaba:Instituto da Potassa & Fosfato/Instituto Internacional da Potassa, 1981. 142p. RAIJ, B. van; QUAGGIO, J.A.; CANTARELLA, H.; FERREIRA, M.E.; LOPES, A.S.; BATAGLIA, D.C. Análise química do solo para fins de fertilidade. Campinas:Fundação Cargill, 1987. 170p. RAIJ, B. van; ANDRADE, J.C.; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A. Análise química para avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas:IAC, 2001. p. 173-250. BATAGLIA, O.C.; FURLANI, A.M.C.; TEIXEIRA, J.P.F.; FURLANI, P.R.; GALLO, J.R. Métodos de análise química de plantas. Campinas:IAC, 1983. 48p. (Boletim Técnico, 78) BÜLL, L.T.; ROSOLEM, C.A. Simpósio sobre interpretação de análise química de solo e planta para fins de adubação. Botucatu:FCA-UNESP, 1988. 360p. HAAG, H.P.; MINAMI, K.; LIMA, A.M.L.P. Nutrição mineral de plantas ornamentais. Campinas:Fundação Cargill, 1989. 289p. FERREIRA, M.E.; CASTELLANE. P.D.; CRUZ, M.C.P. Nutrição e adubação de hortaliças. Piracicaba:Potafós, 1993. 480p. FONTES, P.C.R. Diagnóstico do estado nutricional das plantas. Viçosa:UFV, 2001. 122p. MALAVOLTA, E.; HAAG, H.P.; MELLO, F.A.P.; BRASIL SOBRINHO, M.O.C. Nutrição mineral de plantas cultivadas. São Paulo:Ed. Pioneira, 1974. 727p. MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas – princípios e aplicações. Piracicaba:Potafós, 1997. 314p. RAIJ, B. van; ANDRADE, J.C.; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A. Análise química para avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas>IAC, 2001. p. 173-250. ALCARDE, J.C.; GUIDOLIN, J.A.; LOPES, A.S. Os adubos e a eficiência das adubações. São Paulo:ANDA, 1989. 35p. ALCARDE, J.C. Métodos simplificados de análise de fertilizantes (N, P, K) minerais. Piracicaba:ESALQ/USO, 1982. 49p. ANDA – ASSOCIAÇÃO NACIONAL PARA DIFUSÃO DE ADUBOS E CORRETIVOS AGRÍCOLAS. Manual de controle de qualidade de fertilizantes minerais sólidos. São Paulo, 1988. 58p. _________ . Análise de corretivos agrícolas. 1989. 30p (Boletim técnico).

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IPT – INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS. Tecnologia de produção de fertilizantes. São Paulo:1990. 237p. (Publicações IPT, 1816). LANARV – LABORATÓRIO NACIONAL DE REFERÊNCIA VEGETAL. Análise de corretivos. Fertilizantes e inoculantes. Métodos oficiais, Ministério da Agricultura, Secretaria Nacional. MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola: adubos e adubação. 3 ed. São Paulo:Ed. Ceres, 1981. 549p. TISDALE, S.L.; NELSON, W.L.; BEATON, J.D. Soil fertility and fertilizers. 4 ed. Macmillan Publishing Company. New Cork. Collier Macmillan Publishers. London, 1985. 754p. APICULTURA Objetivos: Planejar, orientar ou dirigir uma empresa apícola, em qualquer ponto do território nacional. Ementa: Abrangerá estudos da situação apícola do Brasil e do Mundo, comercialização dos produtos apícolas, biologia, patologia de Apis mellifera; planejamento e manejo de apiários, a importância da abelha Apis mellifera na polinização e apiterapia. Bibliografia básica BRAGA, A.S. Apicultura: o caminho para a cidadania. Graf. Trio, 1998. 269p. CAMARGO, J.M.F. Manual de apicultura. Ed. Agron. Ceres, 1972, 252p. CHAUVIN, R. Traité de biologie de l’àbeille. Masson et Cie, 5v; 1968. 2.158p. CRANE, E. Honey: a comprehensive survey. Ed. Mirrison and Gilb Ltda., 1975. 608p. ________ . O livro do mel. Ed. Nobel, 1983. 226p. ESPINDOLA, E.A.; CASSINI, F.L.; KALVELAGE, H.; DELATORRE, S.F.; FUCHS, S.; VIDI, V.; MIGUEL, W. Curso profissionalizante de apicultura. Ed. Epagri, 2002. 136p; FEARNLEY, J. Propoli: l’antibiotico naturale. Ed. Macro, 2003, 236p. FREE, J.B. A organização social das abelhas. Edusp. Coleção temas de biologia, 13, 1980. 79p. FRISCH, K. La vida de las abejas. Edit, Labor S.A., 1984. 237p. LODESANI, M. Il miglioramento genético della ape Regina. Ed. INA, 2002, 437p. MARTINHO, M.R. A criação de abelhas. Ed. Globo, 1989. 180p. MUXFLEDT, H. Apicultura para todos. Ed. Sulina, 1987. 242p. PINZAUTI, M. Api e impollinazione. Ed. Sandro Beni, 2000. 308p. PROST, J.P. Apiculture. Ed. J-B. Baillirre, 1979. 497p. ROOT, A.I. ABC y XYZ de la apicultura. Lib. Hachette S.A.; 1982. 670p. SNODGRASS, R.E. Anatomy of the honey bee. Comstock Publ. Assoc., 1978. 334p. VIEIRA, M.I. Criar abelhas é lucro certo. Ed. Prata, 1983. 180p. WIESE, H. Nova apicultura. Liv. Ed. Agropecuária Ltda., 1983. 485p.

ARBORIZAÇÃO URBANA Objetivos: Através do conteúdo técnico, estético, técnico e prático, atuar em arborização urbana, de forma que possa interpretar, desenvolver e implantar planos e projetos de arborização bem como administrar, manejar e preservar a arborização urbana. Ementa: Conceitos básicos. Histórico da arborização urbana no Brasil. Desenvolvimento e implantação de projetos de arborização urbana. O uso da vegetação em arborização urbana. Bibliografia básica ÁRVORES no Brasil. São Paulo:Prêmio, 1989. 113p.

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ÁRVORES no Brasil. São Paulo:Prêmio, 1992. 120p. BALENSIEFER, M. Poda em arborização urbana. Curitiba:Instituto de Terras, Cartografia e Florestas. Secretaria do Estado da Agricultura e do Abastecimento, 1987. 27p. CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, I ENCONTRO NACIONAL SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, 4, 1992, Viçosa. Anais... Vitória:Prefeitura de Vitória, 1992, 2 vols. CORREA, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro:Serviço de Informação Agrícola, Min. Da Agricultura, 1969. 5 vols. ENCONTRO NACIONAL SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA: contribuições técnico-científicas, 1985. Porto Alegre. Anais... Porto Alegre:Secretaria Municipal do Meio Ambiente, 1985. 255p. ENCONTRO NACIONAL SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, 3, 1990. Curitiba. Trabalhos apresentados... Curitiba:Prefeitura Municipal de Curitiba, 1990. 368p. ENCONTRO NACIONAL SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, 2, 1987, Maringá. Trabalhos apresentados... Maringá:Prefeitura Municipal de Maringá, 1987. 236p. FERREIRA, F.A. Patologia florestal: principais doenças florestais no Brasil. Viçosa:Soc. De Investigações Florestais, 1989. 570p. HOEHNE, F.C. Arborização urbana. São Paulo:s.n., 1944. 215p. Separata de Relatório Anual do Instituto de Botânica. 215p. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa:Plantarum, 1992, 352p. SANCHOTENE, M.C.C. Frutíferas nativas úteis à fauna na arborização urbana. 2 ed. Porto Alegre:Sagra, 1989. 304p. SANTIAGO, A.C. Arborização das cidades. 2 ed. Bol. Tec. SCR. Campinas, v.90, p. 1-19, 1983. SOUZA. H.M. Arborização de ruas. Bol. Inst. Agron. N. 204, p. 109-34, 1973. ARMAZENAMENTO DE GRÃOS Objetivos: Fornecer conhecimentos teóricos e práticos que possibilitem o desenvolvimento das atividades na área de armazenamento de grãos. Ementa: Armazenamento de grãos. Introdução. Estrutura de armazenamento. Noções de psicometria. Características dos grãos armazenados. Métodos de controle. Amostragem e determinação de umidade. Secagem. Aeração. Armazenagem hermética. Armazenagem a granel e convencional. Bibliografia básica YEARBOOK ASAE. 1995. 796p. KREITH, F. Principles of heat transfer. A Dun-Donnelley Publisher, 3 ed, 1976. 656p. DUFFIE, J.A.; BECKMAN, W.A. Solar energy thermal processes. A Wiley-Interscience Publ, 1974. 386p. ROSSI, S.J.; ROA, G. Secagem e armazenamento de produtos agropecuários com uso de energia solar e ar natural. Publicação ACIESP, N.22, 1980. 295P. Christensen, C.M. Storage of cereal grains and their products. 2 ed. American Association of Cereal Chemists. St Paul, Minnesota, 1974. 549p. HELDMAN, D.R. Food process engineering. AVI Publishing Company, Inc. 1977. 401p. MUIR, W.E. Grain storage: part of a system. The AVI Publishing Company, Inc,. 1973. 481p.

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HENDERSON, S.M.; PERRY, R.L. Agricultural process engineering. 3 ed. The AVI Publishing Company, Inc., 1976. 442p. GOLDENBERG, J. Energia no Brasil. Publicação ACIESP, N.22, 1976. 158p. PALZ, W. Energia solar e fontes alternativas. UNESCO, 1978. 358p. MERKEL, J.A. Basic engineering principles. The AVI Publishing Company, Inc., 1974. 204p. PUZZI, D. manual de armazenamento de grãos. São Paulo:Ceres, 1977. 405p. BROOKER, D.B.; BAKKER-ARKEMA, F.W.; HALL, C.W. Drying cereal grains. I The AVI Publishing Company, Inc. 1974. 265p. THRELKELD, J.L. Thermal environmental engineering. Prentice-Hall, Inc. 514p. ASSOCIATIVISMO E AGRONEGÓCIOS Objetivos: Sugerir e orientar a adoção de práticas associativas viáveis que possam contribuir para o sucesso dos empreendimentos agropecuários. Identificar os obstáculos que frequentemente dificultam a ação coletiva em sua área de atuação e buscar soluções possíveis. Ementa: Associações. Cooperativas. Sindicatos. Lobbies. Câmaras setoriais. Formas emergentes de associativismo. Bibliografia básica FARINA, E.M.M.Q.; AZEVEDO, P.F.; SAES, M.S.M. Competitividade: mercado, Estado e organizações. Ed. Singular, 1997. LOPES, M.R. Agricultura política: história dos grupos de interesse na agricultura. Empresa Brasileira de pesquisa Agropecuária?Serviço de Produção de Informação.1996. MAZZALI, L. O processo recente de reorganização agroindustrial: do complexo à organização “em rede”. FGV/SP, 1995 (Tese de Doutorado). MEDICI, A. Associativismo em assentamentos: modelos e impasses. UNESP, Série Rascunho n.15. 1991. ________ . Bovinocultura de leite e neocorporativismo na região de Botucatu-Avaré, SP. FFLCH/USP (Tese de Doutorado). 1995. ________ . As câmaras setoriais e a agropecuária paulista: origem e perspectivas. Relatório de pesquisa. 1998. OLSON, M. The logic of collective action: public goods and the theory of groups. Harvard University Press, 1971. SILVA, J.G. A nova dinâmica da agricultura brasileira. Campinas:UNICAMP/Instituto de Economia, 1996. ZYLBERSTAJN, D. Estudos de caso em agribusiness: um processo de tomada de decisões nas empresas brasileiras. Ed. Ortiz, 1993. AVICULTURA Objetivos: Enunciar as causas determinantes do desenvolvimento da produção de aves domésticas (frangos de corte, postura comercial e reprodutoras), no Brasil e no Mundo. Identificar os tipos de exploração avícola existentes no Brasil. Descrever as influências do meio ambiente na adoção de sistemas de criação de aves domésticas no Brasil. Enumerar as linhagens de aves domésticas criadas no Brasil. Descrever as fases de melhoramento genético utilizado para obtenção das linhagens comerciais. Relacionar as práticas de manejo de criação, alimentação e sanidade utilizadas na produção de aves domésticas. Relacionar as práticas de manejo dos ovos comerciais e dos ovos destinados à produção de

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pintos de um dia. Planejar a utilização das diferentes instalações do setor (granja de frangos de corte, posturas comerciais e reprodutoras, fábrica de ração e incubatório). Conceituar os parâmetros de avaliação de cada setor. Resolver problemas relativos à produção, reprodução, industrialização e comercialização de ovos. Ementa: A disciplina deverá desenvolver tópico relacionado com a produção industrial de aves domésticas no aspecto econômico e técnico, enfocando a situação atual e perspectivas de evolução da criação de frangos de corte, postura comercial e reprodução, o melhoramento genético e a obtenção de pintinhos comerciais. Bibliografia básica Manejo de frangos. Campinas:FACTA, 1994. 174p. Manejo de matrizes. Campinas:FACTA, 1994. 158p Manejo de incubação. Campinas:FACTA, 1994. 184p. Abate e processamento de frangos, Campinas:FACTA, 1994. 150p. Fisiologia da reprodução de aves. Campinas:FACTA, 1994. 142p. BUXADÉCARBÓ, C. La galina ponedora: sistemas de explotación y tecnicas de producción. Castelo:Mundi Prensa, 1987. 377p. CASTELO LLOBET, J.A.; PONTES-PONTES, M.; FRANGO GONZALES, F. Producción de huevos. Barcelona:Real Escuela de Avicultura, 1989. 367p. MACARI, M.; FURLAN, R.L.; GONZALES, E. Fisiologia aviária aplicada a frangos de corte. Jaboticabal:FUNEP, 1994. 296p. NORTH, M.O. Commercial chicken production manual. 4 ed. Londres:Chapman & Hall, 1990. 913p. NRC. Nutrient requirements of poultry. 9 ed. Washington:National Academy Press, 1994. 155p. SCOTT, M.L.; NESHEIM, M.C.; YOUNG, R.J. Nutrition of the chicken. 2 ed. New York:M.Scott, 1976. 555p. STROMBERG, J.A. A guide to better hatching. Iowa:Stromberg, 1975. 100p. BOVINOCULTURA DE CORTE Objetivos: Identificar os principais problemas técnicos e econômicos que atuam sobre a produtividade das operações de cria, recria e terminação. Propor soluções viáveis para os problemas identificados com base no conhecimento da fisiologia, genótipo, alimentação e manejo. Ementa: Esta disciplina será desenvolvida enfocando os fatores econômicos e técnicos que norteiam a produção de bovinos de corte, propondo soluções viáveis que permitam elevar a natalidade, diminuir a mortalidade de bezerros, aumentar o peso à desmama, diminuir a idade ao abate e melhorar a qualidade da carcaça. Bibliografia básica MCDOWELL, R.E. Improvement of livestock production in warm climates. San Francisco:W.H. Freeman and Co, 1972. 711p. RADOSTITS, O.M.; BLOOD, D.C. Manual de controle da saúde e produção de animais. São Paulo:Manole, 1986. 530p. FALCONER, D.S. Introdução à genética quantitativa. Viçosa>Imprensa Universitária, 1987. 279p. SANTIAGO, A.A. Os cruzamentos na pecuária bovina. São Paulo:Instituto de Zootecnia, 1975. 552p.

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HELMAN, M.B.; BURGOS, J.J.; GUICHANDUT, J.J.; TOMÉ, G.A.; OSTROWSKI, J.E. Ganadería tropical (tomo primeiro). Buenos Aires:Librería “El Ateneo” Ed., 1969. 335p. NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient requirements of beef cattle. Washington:National Academy of Science, 1984. 56p. BOVINOCULTURA DE LEITE Objetivos Proporcionar ao aluno conhecimentos para interferir na empresa produtora de leite, proporcionar o desenvolvimento de todo o processo produtivo, viabilizando economicamente a produção de leite no Brasil. Deverá ter conhecimentos na área de exterior e julgamento dos animais bem como das principais raças existentes no país e suas aptidões, de modo a permitir a atuação do profissional em exposições de animais e associação de criadores. Deverá ser capaz de diagnosticar problemas em criações comerciais decorrentes de erros de manejo ou de alimentação e a sua adequação às condições de cada sistema de criação. Deverá apresentar conhecimento suficiente na área de alimentos e alimentação de animais, de acordo com as principais categorias existentes numa criação e propor a elas o correto balanceamento de rações. Deverá ainda ser capaz de orientar na formação de pastagens e reservas forrageiras para alimentação de rebanhos comerciais. Conhecimento suficiente na área de melhoramento genético a fim de praticar o aconselhamento genético de touros provados de acordo com catálogos comerciais. Ementa: O curso tratará da viabilidade econômica da produção de leite, das raças e cruzamentos adequados aos sistemas de produção e de formas de manejo para se obter índices zootécnicos adequados aos sistemas de produção de leite utilizados. leite. Bibliografia básica DAVIS, R.F. La vaca lecheras – su cuidado y exploración. Maryland:Univ. de Maryland, 1963. 344p. PEIXOTO, A.M. Exterior e julgamento de bovinos, ESALQ-CAQS, 1968. 156p. VAN VLECK, L.D.; SCHMIDT, G.H. Principles of dairy science. Cornel Univ., 1974. 558p. BHAT, D.L.; DICKINSON, H.A.; TUCKER, R.D.; APLLEMAN, D.T. Dairy cattle: principles. Practices, problems, profits. 1978. 574p. ROY, J.H.B. El terneio. Manejo y alimentación, nutrición y patología. Ed. Acribia, 1981. 407p. LUCCI, C.S. Bovinos leiteiros jovens. Nutrição, Manejo, doenças. Nobel?Edusp, 1989. 371p. GIANNONI, M.A.; GIANNONI, M.L. Gado de leite. Genética e melhoramento. 1987. 374p. PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Bovinocultura leiteira. Fundamentos da exploração racional. 1986. 326p. _________ . Nutrição de bovinos. Conceitos básicos e aplicados. 1993. 525p. HOLMES, C.W.; WILSON, G.F. Produção de leite a pasto (Milk production from pasture). Inst. Camp. de Ens. Agric., 1990. 708p. BUBALINOCULTURA Objetivos: Expor ou relatar sobre as habilidades da espécie, do ponto de vista econômico, como manejar os animais sob os diversos sistemas de criação, diferenciar as raças, orientar

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sobre suas exigências nutricionais, o manejo reprodutivo dos machos e fêmeas, o manejo sanitário e como elaborar e executar um projeto de exploração da cultura. Ementa: Abrangerão estudos das técnicas aplicáveis na exploração de búfalos para a produção do tipo de carne e leite, considerando as condições brasileiras, sua posição na economia agrícola nacional, no mercado interno e mundial. Dará atenção a avaliação métrica da produção de carne e leite como medida de produção, testes de ganho de peso e controle leiteiro como base para a seleção e melhoramento genético e ainda estudar as possibilidades de criação nos diversos sistemas de exploração animal. Bibliografia básica ANAIS DAS REUNIÕES ANUAIS DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTENIA – SBZ. ANAIS DO 1º ENCONTRO SOBRE BUBALINOS, 1979. São Paulo:ABCB-FMVZ-UNESP-CATI-SBZ. 322p. BARNABE, V.H.; TONHATI, H.; BARUSELLI, P.S. Bubalinos: sanidade, reprodução e produção. Jaboticabal:FUNEP, 1999. 202p. MARQUES, J.R.F. (ed. técnico). Búfalos: o produtor pergunta, a Embrapa responde.Embrapa Amazônia Oriental (Belém,PA). Brasília:EMBRAPA Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2000. 176p. (Coleção 500 perguntas, 500 respostas) COCKRILL, M.R. The husbandry and health of the domestic buffalo, Roma:FAO, 1974. 993p. ________ . The water buffalo. Roma:FAO, 1977. 283p. RAMOS, A.A. (ed.). Contribuição ao estudo dos bubalinos: período 1972-2001. Resumos de pesquisas. Botucatu, s.n., 2003. 318p. RAMOS, A.A. (ed.). Contribuição ao estudo dos bubalinos: período de 1972 a 2001. Palestras. . Botucatu, s.n., 2003. 578p. DUKES, H.N. Fisiologia de los animales domésticos. Ithaca, New York:Cornell University Press, 1969. FAHIMUDDIN, M. Domestic water buffalo. New Delhi:Oxford & IBH-Publ.Ce 1975. 422p. FONSECA, W. Búfalo: estudo e comportamento. Ed. Ícone, 1987. 224p. MARCANTONIO, G. A carne do futuro – búfalo. Guaíba:Agropecuária, 1998, 108p. MIRANDA, W.C. A criação de búfalos no Brasil. São Paulo:Ed. dos Criadores, 1986. 173p. NASCIMENTO, C.N.; CARVALHO, L.O.M. Criação de búfalos: alimentação, manejo, melhoramento e instalações. Embrapa – Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental. Brasília:EMBRAPA-SPI, 1993. 403p. Proceedings of the 1st. BUFFALO SYMPOSIUM OF AMERICAS. Belém, September, 01-04, 2002. Proceedings of the 4th. WORLD BUFFALO CONGRESS. São Paulo, june 27-30, 1994. Proceedings of the 5th WORLD BUFFALO CONGRESS. Caserta, Italy, October 13-16, 1997. Proceedings of the 6th WORLD BUFFALO CONGRESS. Maracaibo, Zulia, Venezuela, May 20-23, 2001. Simpósio Brasileiro de Bubalinocultura. O búfalo no Brasil. Cruz das Almas:UFBA, Escola de Agronomia, 1997. 236p. TULLOH, N.M.; HOLMES, J.H.G. Buffalo production. Australia, The University of Melbourne:Elsevier Science Publishers, 1992. 505p.

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VILLARES, J.B. et al. Bubalinos. São Paulo:ABCB-FMVZ-UNESP-CATI-SBZ, 1979. 323p. ZAVA, M.A.R.A. Produção de búfalos. Campinas:Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1984. 273p.

CIÊNCIAS SOCIAIS E AGROPECUÁRIA Objetivos: Considerar a contribuição dos cientistas sociais (economistas, antropólogos, sociólogos, cientistas políticos, historiadores, dentre outros) na explicação das transformações ocorridas na agropecuária; participar de equipes multidisciplinares que elaboram e implementam políticas públicas que envolvem a agropecuária. Ementa: Sociedade e agropecuária. Estado e agropecuária. Mercado e agropecuária. Associações e agropecuária. Bibliografia básica DAVIS, J.H.; GOLDBERG, R.A. A concept of agribusiness. Boston:Harvard University, 1957. FARINA, E.M.M.Q.; AZEVEDO, P.F.; SAES, M.S.M. Competitividade: Mercado, estado e organizações. São Paulo:FAPESP/Ed.Singular, 1997. MAY, P. et al. Economia e meio ambiente. Rio de Janeiro:Ed. Campus, 2003. MAZOYER, M.; LAURENCE, R. História das agriculturas no mundo: do neolítico à crise contemporânea. Lisboa:Instituto Piaget, 2001. SILVA, J.G. A nova dinâmica da agricultura brasileira. Universidade Estadual de Campinas/Instituto de Economia. SZMRECSÁNYI, T. Pequena história da agricultura no Brasil. São Paulo:Contexto, 1990. TRIGUEIRO, A. (org.). Meio ambiente no século XXI. Rio de Janeiro:Sextante, 2003. ZYLBERSZTAJN, D. governance structures and agribusiness coordination: a transaction cost economics based approach, in research in domestical and international agribusiness management. V. 12. Goldberg, R.A. (ed.). Boston:Jai Press, 245-310. ABRAMOVAY, R. O futuro das regiões rurais. Porto Alegre:Ed. UFRGS, 2003. CONWAY, G. produção de alimentos no século XXI: biotecnologia e meio ambiente. São Paulo:Ed. Estação Liberdade, 2003. JACOBI, P.R. Ciência ambiental: os desafios da interdisciplinaridade. São Paulo:Annablume/FAPESP, 1999. LOMBORG, B. O ambientalista cético. Rio de Janeiro>Ed. Campus, 2002. VEIGA, J.E. A face rural do desenvolvimento. Porto Alegre:Ed. da Universidade, 2000. CLIMATOLOGIA APLICADA Objetivos: Estudar os efeitos das condições climáticas sobre as atividades agropastoris e florestais, habilitando o aluno no planejamento das culturas agrícolas e florestais e forrageiras no combate a geadas, previsão de safra e quebra-ventos. Habilitará, também, o aluno no manejo de culturas desenvolvidas em ambientes controlados. Ementa: A disciplina detalhará os seguintes tópicos: cosmografia; elementos e fatores climáticos; radiação solar; balanço de radiação e energia solar; temperatura do ar e do solo; umidade na biosfera; precipitação; evaporação e evapotranspiração; balanços hídricos; classificações climáticas; previsões das safras e adversidades climáticas. Bibliografia básica BLAIR & FITE. Meteorologia.

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FREDERICK K. L. The atmosphere – an introduction to meteorology. SMITH, L.P. Methods in agricultural meteorology. MOTA, F.S. Meteorologia agrícola. STERZAT, M.S. Instruments and methods for meteorological observation. TUBELIS, A. Meteorologia e climatologia agrícola (apostilas, I,II e III). ________ . Meteorologia descritiva – Fundamentos e aplicações brasileiras. TRIPLET, J.P. Meteorologie generale. VITKEVICH, V.I. Agricultural meteorology. INTERNATIONAL SEMINAR OF TROPICAL METEOROLOGY RIEHL, H. Meteorologia tropical. WIDGER JR, W.K. Meteorologia satellites. MAUDER, W.J. The value of the weather. KONSTANTINOV, A.R. Evaporation in nature. MATHER, J.R. Climatology fundamentals and applications. ARMA, C.M. La agrometeorologia y su importancia en el desarrollo agricola. LEME, J.A. Elementos climatológicos. FLOHN, H. World Survey of Climatology. INSTITUTO DE PLANEJAMENTO ECONÕMICO E SOCIAL. Variações climáticas e flutuações da oferta agrícola no Centro Sul do Brasil. ROSEMBERG, N.J. Microclimate. BACH, W. et al. Interactions of energy and climate. SECRETARIA DA AGRICULTURA. Zoneamento agroclimatológico de Santa Catarina. OMETTO, J.C. Bioclimatologia vegetal, GEIGER, R. Manual de climatologia agrícola. VIANELLO, R.L.; ALVES. A.R. Manual de microclimatologia. COMUNICAÇÃO, CIÊNCIA E SOCIEDADE Objetivos: Utilizar os procedimentos comunicativos e científicos para dar um tratamento sistemático e coerente aos problemas que possam apresentar em sua futura atividade profissional na sociedade brasileira. Argumentar de modo a motivar racionalmente seus interlocutores, através da utilização de razões científico-técnicas, naquelas organizações em que tenha que vir a coordenar suas ações com as de outros indivíduos. Ementa: Linguagem e reprodução da cultura. Cultura científica e sociedade. Métodos científicos e problemas de pesquisa. Ciência e linguagem. Comunicação e coordenação das ações sociais. Argumentação científica e racionalidade comunicativa. CULTIVO EM AMBIENTE PROTEGIDO DE PLANTAS HORTÍCOLAS Objetivos: Ao final do curso os alunos deverão estar aptos a planejar, conduzir, opinar, dar assistência técnica aos produtores hortícolas em ambiente protegido. Ementa: Serão abordados os princípios do cultivo em ambiente protegido, utilização de diferentes tipos de agrofilmes, manejo do ambiente e da cultura, rotação de culturas, cisto de produção e unidades de comercialização. Bibliografia básica BRAGANTIA. Revista do Instituto Agronômico de Campinas – IAC. EMBRAPA/CNPH. Instruções Técnicas (todos os números) FILGUEIRA, F.A.R. Manual de olericultura: cultura e comercialização de hortaliças. São Paulo:Ceres, 1982 (v.1, 338p.; v.1, 354p.)

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HORTICULTURA BRASILEIRA. Revista da Sociedade de Olericultura do Brasil (todos os números) HORTSCIENCE HORTICULTURAL ABSTRACTS INDIAN JOURNAL OF AGRICULTURE INFORME AGROPECUÁRIO. Revista da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (números com hortaliças) PESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA. Revista da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA. PROGRAMA DE PLASTICULTURA PARA O ESTADO DE SÃO PAULO (apostila) – Associação de Engenheiros Agrônomos do Estado de São Paulo. REVISTA BRASILEIRA DE SEMENTES. Revista da Associação Brasileira de Sementes. SEMINÁRIOS DE OLERICULTURA. Coletânea de Seminários da Disciplina de Olericultura. Curso de Mestrado em Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, v. I a XIV. LARSON, R.A. Introduction to floriculture. Academic Press, 1980, 607p. PITTA, G.P.B.; CARDOSO, R.M.G.; CARDOSO, E.J.B.N. Doenças das plantas ornamentais. São Paulo:Instituto Brasileiro do Livro Cientifico, 1989, 174p. FLORA CULTURE INTERNATIONAL. Todos os números. CULTIVO HIDROPÔNICO Objetivos: Os alunos estarão capacitados para aplicar os conhecimentos nos estudos da nutrição mineral das principais culturas hortícolas, suas necessidades nutricionais totais e épocas de maior exigência, o comportamento dos nutrientes dentro da planta, as relações entre a fisiologia vegetal, nutrição mineral de plantas e a escolha de fertilizantes ideais para a adoção da técnica de cultivo hidropônico ou sem solo. Terão noções das técnicas a serem adotadas para a obtenção de frutos e folhas com boas quantidades para o consumo, programação de produção e exigências do mercado. Ementa: Estudo das técnicas de cultivo sem solo ou hidroponia na produção de hortaliças e outras culturas em escala comercial, as soluções empregadas para cada cultivo, a ação dos nutrientes na produtividade e na qualidade de frutos, legumes e folhosas. Estudo dos fatores do meio e o manejo das soluções nutritivas empregadas na produção de hortaliças e outras culturas. Bibliografia básica ASHER, C.J.; EDWARDS, D.G. Modern solution culture techniques. In: PIRSON, A. e ZIMMERMANN, M.H. (ed.). Encyclopedia of plant physiology: inorganic plant nutrition. Berlin, Germany, Springer-Verlag Berlin-Heidelberg, 1983. v.15 (A) cap. 1.3, p.94-119 (New Series). BLISKA JR., A.; HONÓRIO, S.L. Hidroponia. Campinas:Unicamp, 1995. 51p. (Cartilha tecnológica) BÜLL, L.T.; ROSOLEM, C.A. Simpósio sobre interpretação de análise química de solo e planta para fins de adubação. Botucatu:Fca-UNESP, 1988. 360p. CARMELLO, Q.A.C. Hidroponia. In: Reunido Brasileira de Fertilidade do Solo e Nutrição Mineral de Plantas, 20, Piracicaba, 1992. Anais...Campinas:Fundação Cargill, 1992. p. 355-368. CASTELLANE, P.D.; ARAÚJO, J.A.A. Cultivo sem solo – hidroponia. Jaboticabal:FUNEP, 1995. 43p.

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CASTRO, P.R.C.; FERREIRA, S.O.; YAMADA, T. Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba:Potafós, 1987. 249p. DECHEN, A.R.; BOARETTO, A.E.; VERDADE, F.C. Adubação, produtividade e ecologia. Reunião Brasileira de Fertilidade do Solo e Nutrição Mineral de Plantas, 20, Piracicaba, 1992. Campinas:Fundação Cargill, 1992. 425p. DECHEN, A.R.; CARMELLO, Q.A.E.; FLOSS, E.L. Simpósio Avançado de Solos e Nutrição de Plantas, 2, Piracicaba, 1989. Campinas:Fundação Cargill, 1989. 148p. DOUGLAS, J.S. Hidroponia: cultura sem terra. São Paulo:Nobel, 1987. 141p. FERREIRA, M.E.; CASTELLANE, P.D.; CRUZ, M.C.P. Nutrição e adubação de hortaliças. Piracicaba:Potafós, 1993. 480p. FURLANI, P.R. Cultivo de alface pela técnica de hidroponia – NFT. Campinas:Instituto Agronômico, 1995. 18p. (Documento IAC, 55). GRAVES, C.J. The nutrient film technique. In: JANICK, J. (ed.). Horticultural Reviews. Westport, Connecticut, USA, The AVI Publishing Company, 1983. v.5, cap. 1. p.1-44. HAAG, H.P.; MINAMI, K.; LIMA, A.M.L.P. Nutrição mineral de plantas ornamentais. Campinas:Fundação Cargill, 1989. 298p. HOAGLAND, D.R.; ARNON, D.L. The water culture methods for growing plants without soil. Berkeley, USA. The College of Agriculture, University of California. California Agriculture Experiment Station, 1950. 32p. (Circular 347). JENSEN, M.H.; COLLINS, W.L. Hidroponic vegetable production. In: JANICK, j. (ed.). Horticultural Reviews. Westport, Connecticut, USA, The AVI Publishing Company, 1985. v.7, cap. 10, p. 483-558. JONES Jr, J.B. A guide for hydroponics & soilness culture grower. Portland, Oregon, USA, Timber Press, 1983. 124p. MALAVOLTA, E.; HAAG, H.P.; MELLO, F.A.P.; BRASIL SOBRINHO, M.O.C. Nutrição mineral de plantas cultivadas. São Paulo:Pioneira, 1974. 727p. MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola – Nutrição mineral de plantas e fertilidade do solo. São Paulo:Ceres, 1976. 528p. __________ . Elementos de nutrição mineral de plantas. São Paulo:Ed. Agronômica Ceres, 1980. 251p. MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas. Princípios e aplicações. Piracicaba:POTAFós, 1989. 201p. MARCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. Academic Press, 1986. 674p. MARTINÊZ, H.E.P.; SILVA FILHO, J.B. Introdução ao cultivo hidropônico de plantas. 2 ed. UFV, 2004. 111p. MENGEL, K.; KIRKBY, E.A. Principles of plant nutrition. 4 ed. Bern, International Potash Institute, 1987. 655p. RODRIGUES, L.R.F. Técnicas de cultivo hidropônico e de controle ambiental no manejo de pragas, doenças e nutrição vegetal em ambiente protegido. Jaboticabal:Funep, 2002. 762p. SARRUGE, J.R. Soluções nutritivas. Summa Phytopatológica. Piracicaba, 1:213-3, 1975. UEDA, S. Hidroponia: guia prático. São Paulo, 1990. 50p. CULTURA DE CÉLULAS E TECIDOS DE PLANTAS Objetivos: Identificar, através de um esquema teórico/prático, o papel e a importância prática da Técnica de Cultura de Células e Tecidos de Plantas “in-vitro” para o Curso de Agronomia. No esquema teórico os alunos serão levados a conhecer: a) Composição dos

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meios de cultura; b) Métodos de seleção de explantes; c) Bases bioquímica e controle da Morfogênese. No esquema prático serão induzidos a trabalhar em conjunto, desenvolvendo habilidades manuais próprias de um laboratório de pesquisa. Ementa: Princípios básicos de Técnica de Cultura de tecidos. Composição dos meios nutritivos. Seleção de explantes. Propagação em larga escala. Conservação de germoplasma. Seleção “in-vitro” via protoplastros. Ação de fotorreguladores no controle da morfogênese. Compostos secundários. Bibliografia básica CROCOMO, O.J.; SHARP, W.R.; MELO, M. (eds.). Biotecnologia para produção vegetal. Piracicaba:CEBTEC/FEALq, 1991. SHARP, W.R.; EVANS, P.A./ AMMIRATTO, P.V. (eds.). HANDBOOK OF PLANT CELL CULTURE. Tratado. 6 vols, 1983-1990. NY:McMilan Publ, Co. THORPE, T.A. Plant tissue culture – methods and applications in agriculture. NY:Academic Press, 1981. POLLARD, J.W.; WALTKER, J.M. (eds.). Plant Cell and Tissue Culture – Methods in molecular biology. Vol.6, 1996. Oxford University Press. DIXON, R.A.; GONZALES, R.A. eds.). Plant Cell Culture – a pratical approach, 2 ed. IRL Press, Oxford University, 1994, 230p. CUNICULTURA Objetivos: Planejar, implantar, orientar e executar qualquer tipo de exploração de coelhos para produção de carne e pele. Ementa: Evolução, finalidades, estudo das raças, reprodução. Melhoramento genético, nutrição, instalações, sistemas de criação, manejo animal, doenças, higiene e profilaxia, técnicas de abate e comercialização. Bibliografia básica CHEEKE, P.R. Rabbit feeding and nutrition. Animal feeding and nutrition. A series of monographs. 1987. MANNING, P.J.; RINGLER, D.H.; NEWCOMER, C.E. The biology of the laboratory rabbit. Academic Press, 1994. LEBAS, F.; COUDERT, P.; ROUVIER & DE ROCHAMBEAU, H. El conejo: cria y patologia. 3 ed. Roma:FAO 1996. BASELGA, M.; BLASCO, A. Mejora genética del conejo de producción de carne. Madrid:Ed. Mundi-Prensa, 1989. 110p. ALVARIÑO, M.R. Control de la reproducción en el conejo. Madrid:Ed. Mundi-Prensa, 1993. 137p. DE BLAS, C.; WISEMAN, J. The nutrition of the rabbit. CABI Publishing, 1999. 344p. Revistas Cunicultura: Revista da “Real Escuela Oficial y Superior de Avicultura”, Barcelona (a partir de 1985). Rivista di conigliocultura. Edagricole (a partir de 1997). World Rabbit Science. World, Rabbit Science Association (a partir de 1993). DOENÇAS DAS PRINCIPAIS CULTURAS Objetivos: Diagnosticar as doenças das principais culturas, recomendar medidas racionais de controle baseadas em um planejamento fitossanitário

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Ementa: Para cada cultura especificada no conteúdo programático serão abordados: importância, sintomatologia e diagnose, epidemiologia e controle das principais doenças. Bibliografia básica KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIM FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. (eds.). Manual de fitopatologia – vol. 2: Doenças das plantas cultivadas. 4 ed. São Paulo:Ed. Agronômica Ceres, 2005. 663p. ZAMBOLIM, L.; RIBEIRO DO VALE, F.X.; COSTA, H. Controle de doenças de plantas – hortaliças. Vol.1. Suprema Gráfica e Editora Ltda. Visconde do Rio Branco MG, 2000. 443p. __________ . Controle de doenças de plantas – hortaliças. Vol. 2. Suprema Gráfica e Editora Ltda. Visconde do Rio Branco MG, 2000. 879p. ECONOMETRIA APLICADA À AGRICULTURA Objetivos: Formular um modelo econométrico aplicando-o à agricultura. Estimar funções de produção, de oferta e de demanda de produtos e insumos agrícolas. Analisar resultados de estimativas de funções de produção agrícola. Ementa: Conceitos básicos de estatística. Regressão: estimativas de funções de oferta, demanda e elasticidade. Auto correlação em séries temporais agrícolas. Heterocedastícia. Modelos econométricos. Bibliografia básica GOMES, F.P. Curso de estatística experimental. Piracicaba:Nobel, 1973. 430p. HENDERSON, J.M.; QUANT, R.E. Teoria microeconômica. São Paulo:Pioneira. 1976. 417p. HOFFMANN, R.; VIEIRA, S. Análise de regressão. Uma introdução à econometria. São Paulo:Hucitec-Edusp, 1077. 339p. JOHNSTON, J. Métodos econométricos. São Paulo:Pioneira, 1983. 379p. KMENTA, S. Elementos de econometria. São Paulo>Atlas, 1978. 685p. HILL, C. Econometria. São Paulo:Saraiva. MATOS, O.C. Econometria básica – teoria e aplicações. São Paulo:Atlas. ECONOMIA BRASILEIRA Objetivos: Compreender as transformações recentes da economia brasileira, a partir de uma visão histórica, e antecipar novos cenários. Ementa: Formação econômica do Brasil. A industrialização brasileira e a formação do complexo agroindustrial. O Brasil na nova ordem mundial. Bibliografia básica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGRIBUSINESS. Segurança alimentar: uma abordagem de agribusiness. São Paulo:ABAG, 1993. 162p. BELLUZO, L.G.M.; COUTINHO, R. Desenvolvimento capitalista no Brasil. São Paulo:Brasiliense, v.II, 1983. MELLO, F.H. Prioridade agrícola: sucesso ou fracasso? São Paulo:Pioneira, 1985. 200p. PINAZZA, L.A.; ARAÚJO, N.B. Agricultura na virada do século XX: visão de agribusiness. São Paulo:Globo, 1993. 166p. PRADO JÚNIOR, C. História econômica do Brasil. São Paulo:Brasiliense, 1981. _________ . A questão agrária no Brasil. São Paulo:Brasiliense, 1981. VEIGA, J.E. O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. São Paulo:Hucitec, 1991. 219p.

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VERSIANI, F.R.; BARROS, J.R.M. Formação econômica do Brasil: a experiência de industrialização. São Paulo:Saraiva, 1978, 410p. ECONOMIA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO Objetivos: Refletir criticamente sobre: as relações entre ambiente, sociedade e desenvolvimento de um país; as teorias e modelos de desenvolvimento, os principais sistemas de produção agropecuários e agroindustriais, a tecnologia adotada e as relações de trabalho; os impactos ambientais e as metodologias de avaliação e de valoração do meio ambiente; a avaliação das formas convencionais, tradicionais e alternativas de intervenção do homem no meio ambiente. Ementa: Economia e meio ambiente. Modelos de desenvolvimento e seu impacto sobre o meio ambiente. Mecanismos de valoração ambiental. Estado, planejamento e conservação do ambiente. Bibliografia básica GRAZIANO NETO, F. Questão agrária e ecologia: crítica da moderna agricultura. São Paulo:Brasiliense, 1986. SACHS, I. Espaços, tempos e estratégias de desenvolvimento. São Paulo:Vértice, 1986. ________ . Ecodesenvolvimento: crescer sem destruir. São paulo>Vértice, 1986. HOGAN. D.J.; VIEIRA, P.F. (orgs.). Dilenas socioambientais e desenvolvimento sustentável. Campinas:UNICAMP, 1982. LIPIEZ, A. Audácia: uma alternativa para o século XXI; a crise ecológica. São Paulo:Nobel, 1991. SÃO PAULO. SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE. Contabilização econômica do meio ambiente. São Paulo:Secretaria do Meio Ambiente, 1992. (Série Seminários e Debates). MAY, P.H.; MOTTA, R.S. Valorando a natureza: análise econômica para o desenvolvimento sustentável. São Paulo:Campus, 1994. MAY, P.H. Economia ecológica. São Paulo:Campus, 1995. MAGALHÃES, L.E. A questão ambiental. São paulo:Terragraph, 1994. LAGO, A.; PÁDUA, J.A. O que é ecologia. São Paulo:Brasiliense, 1984. (Coleção Primeiros Passos) VEIGA, J.E.S. Metamorfoses da política agrícola dos Estados Unidos. São paulo:Annablumme, 1994. ELEMENTOS DE GEOESTATÍSTICA Objetivos: Analisar e descrever dados. Caracterizar a variabilidade espacial de fenômenos. Definir o modelo matemático do fenômeno. Ajustar os dados de acordo com o modelo estabelecido. Ementa: Estatística descritiva. Geoestatística. Bibliografia básica AGRAWAL, O.P.; RAO, K.V.G.K.; CHAUHAN, M.S.; KHANDELWAL, M.K. Geoestatistical analysis of soil salinity improvement with subsurface drainage system. Transactions of the ASAE. V.38, P. 1427-1433M 1995. Braga, l.p.v. Geoestatística e aplicações. Depto. de Métodos Estatísticos, UFRJ, 1990. 36p. ENGLUND, S.A. Geo-EAS geostatical environment assessment software. U.S.E.P.A. Las Vegas, version 6.0 s.p.

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FENNER, P.T. Estudo descritivo dos acidentes do trabalho em uma empresa florestal. UFPR, Dissertação, Curitiba, 1991. 120p. _________ . Job accidents in a brazilian forest company. Congresso Internacional Safety and Health in Forestry and feasible. ECE/FAO/ILO/Serviço Florestal da Suíça, KONOLFINGEN, Suíça, 1996. FINNIDA. Appropriate Forest Operations, Proceedings of FAO;FTP Training Course. Philippines, Publication 24. Helsinki, Finland:FTP Forestry Training Programme, 1987. 270p. FTP Seminar. Ergonomics applied to logging (Proceedings) Helsinki, Finlândia:FTP, 1983. 418p. HEIKKILA, T.A. Manual do carrinho de arraste “Sulky”. Helsinki, Finlândia:FTP-FINNIDA, 1989. 47p. ILO. Occupational safety and health problems in the timber industry. Genebra, Suíça:International Labour Ofice, 1981. 78p. ________ . Accident prevention, a worker’s education manual. . Genebra, Suíça:International Labour Ofice, 1983. 175p. ________ . Adaptación del trabajo al trabajador forestall. Manual de capacitación en ergonomia. Genebra, Suíça:International Labour Ofice, 1995. 128p. JOHANSSON, K.; STREHLKE, B. Improving conditions and increasing profits in forestry. Genebra, Suíça:International Labour Ofice, 1996. 79p. MALINOVSKI, J.R. Simpósio sobre exploração, transporte, ergonomia e segurança em reflorestamentos (Anais). Curitiba:FEUPEF do Paraná, 1987. 425p. MOSER, U.; STREHLKE, B. Professions, skills and training in forestry. Genebra, Suiça:International Labour Office, 1996. 362p. ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Objetivos: Identificar os princípios básicos da experimentação e os delineamentos mais comuns, permitindo assim que o aluno seja auto-suficiente para instalação, condução, análise e interpretação dos resultados de um experimento na área agronômica. Ementa: Delineamento: inteiramente casualizado, em blocos com tratamentos casualizados, quadrado latino, parcelas subdivididas. Experimentos fatoriais. Bibliografia básica BANZATO, D.A.; KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. Jaboticabal:Funep, 1989. MISCHAN, M.M.; PINHO, S.Z. Experimentação agronômica: dados não balanceados. Botucatu:FUNDIBIO, 1996. VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Estatística experimental. Atlas, 1989. FISIOLOGIA E MANEJO PÓS-COLHEITA DE FRUTAS E HORTALIÇAS Objetivos: Aprofundar os conhecimentos na área de armazenamento e conservação de frutas e hortaliças, objetivando maximizar o aproveitamento desses vegetais, evitando com isso a perda de alimentos, um dos principais problemas brasileiros enfrentados na pós-colheita. Dessa forma o aluno deverá estar apto a indicar e aplicar as técnicas adequadas para o armazenamento e conservação verificando as principais alterações pós-colheita; bem como deverá estar apto a identificar, enumerar e solucionar os problemas relativos ao manuseio, e também a higiene e controle de qualidade dos produtos vegetais Ementa: Matéria prima vegetal. Perdas e causas das perdas. Fatores pós-colheita e colheita. Desenvolvimento fisiológico. Respiração. Fito hormônios. Manuseio pós-

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colheita. Tipos de armazenagem. Alterações fisiológicas na armazenagem. Qualidade pós-colheita de frutas e hortaliças. Bibliografia básica AWAD, M. Fisiologia pós-colheita de frutos. São Paulo:Nobel, 1993. 114p. BANDE, A.L. Aplicaciones de la irradiación de los alimentos: diversos aspectos relacionados. Alimentaria. Madrid, v.27, p.23-28, 1990. BOURNE, M.C. Texture evaluation of horticultural crops. Hort. Sci., v.15, p. 51-57, 1980. BRODY, A.L. Envasado de alimentos en atmósferas controladas, modificadas y a vacio. Zaragoza:Acribia, 1996. 220p. BROWN, G.E. Efficacy of citrus postharvest fungicides applied in water or resin solution water wax. Plant Disease. Lake Alfred, v.68, n.5., p. 4125-418, 1984. CARRARO, F.; CUNHA, M.M. Manual de exportação de frutas. Brasília:MAARA-SDR-Frupex/IICA, 1994. 254p. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças. Fisiologia e Manuseio, Lavras:UFLA/FAEPE, 1990. 320p. DESROISER, N.W. The technology of food preservation. Westport Avi Publ, 1981. 405p. FENNEMA, Q.R. Química de los alimentos. Zaragoza:Acribia, 1992. 150p. JEREMIAH, L. Freezing effects on food quality. New York:Marcel Dekker, 1996. 400p. KADER, A.A. Postharvest technology. Hortic. Crops. Oakland, 1992. 295p. KAYS, J.S. Post-harvest phisiology of perishables plants products. New York:Avi Publ. 1991. 543p. LORIENT. D.; LINDEN, G. Bioquímica agroindustrial. Zaragoza:Acribia, 1996. 454p. PANTASTICO, E.B. Postharvest phisiology, handling and utilization of tropical and subtropical fruits and vegetables. Connecticut:Avi Publ, 1975. 560p. PREGNOLATTO, W.; PREGNOLATTO, N.P. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Métodos químicos e físicos para análise de alimentos. São Paulo:Instituto Adolfo Lutz, v.1, 1985. 533p. SEYMOUR, G.B.; TAYLOR, J.E.; TUCKER, G.E. Biochemistry of fruits ripening. London:Chapman and Hall, 1993, 454p. SHEWFELT, R.L. Measuring quality and maturity. In: SHEWFELT, R.L.; PRUSSIA, S.E. Postharvest handling: a systems approach. London:Academic Press, p. 100-119, 1993. FLORICULTURA Objetivos: Atuar profissionalmente em floricultura, de forma que possa orientar a implantação, condução, produção e fiscalização de cultura de flores para corte, vasos ou plantas ornamentais e ainda, conduzir programas de extensão ou pesquisa na área de Floricultura. Ementa: Conceitos básicos sobre floricultura. Produção de plantas em vaso. Tecnologia pós-colheita de flores cortadas. Cultivo das principais flores de corte e em vaso. Bibliografia básica BERGMAN, E.C.; ALEXANDRE, M.A.V. Aspectos fitossanitários da rodeira. Instituto Biológico, 1995. 51p. (Boletim técnico, 2) CASTRO, C.E.F. (coord.). Manual de floricultura. LARSON, R.A. Introduction to floriculture. Academic Press Inc., 1980. 607p. LAURIE, A.; KIPLINGER, D.C.; NELSON, V.S. Comercial flower forcing. 8 ed. New York:Mc.Graw-Hill, 1979. 438p.

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PIRONE, P.P. Diseases and pests of ornamental plants. 4 ed. New York:The Ronald Press Company, 1970. 546p. PITTA, G.P.B.; CARDOSO, R.M.G.; CARDOSO, E.J.B.N. Doenças das plantas ornamentais. Instituto Brasileiro do Livro Científico, 1989. 174p. TOMBOLATO, A.F.C.; TAKEBAYASHI, S.S.G.; TAMADA, E.T.; FEITOSA, C.T. Cultivo comercial de violeta africana. Instituto Agronômico de Campinas, 1991. 16p. (Boletim técnico, 140). FRUTICULTURA Objetivos: Os alunos deverão estar em condições de planejar, formar, administrar, conduzir as espécies frutícolas abordadas. Ementa: Serão abordados aspectos específicos das fruteiras oferecidas nesta disciplina que não foram abordados na disciplina de Horticultura Espacial, com o propósito de complementar a formação em fruticultura. Bibliografia básica CEREDA, E. A cultura da nogueira macadamia, 1991. 28p. (apostila). ________ . A cultura do maracujazeiro. 1994. 57p. (apostila). DIERBERGER, J.E.; MARINO NETO, L. Noz macadamia, uma nova opção para a fruticultura brasileira. São Paulo:Noel, 1985. 120p. DONADIO, L.C. et al. Anais... I Simpósio sobre abacaticultura. Jaboticabal,FCAV 1989, 75p. DONADIO, L.C.; FERREIRA, F.R. Anais... II Simpósio sobre mangicultura. Jaboticabal,FCAV, 1989. 198p. DONADIO, L.C. Cultura da mangueira. Piracicaba:Livroceres, 1980. MANICA, I. Fruticultura tropical – 3 – Mamão. São Paulo:Agronômica Ceres, 1982. 255p. MARANCA, G. fruticultura comercial. Manga e abacate. São Paulo:Nobel, 1980. PEREIRA, F.M. Cultura da figueira, Piracicaba:Livroceres, 1981. 75p. PIZA JUNIOR, C.T. Cultura do pessegueiro. Campinas?CATI, 1970. 144p. USHIROZAWA, A.K. Cultura da maçã. Florianópolis:EMPASC, 1989. 295p. ZUCCHERELLI, G.; ZUCCHERELLI, G. La actiniia (kiwi). Madrid:Mundi Prensa, 1982. 224p. FUNDAMENTOS EM ETNOBOTÂNICA Objetivos: Elaborar, planejar, organizar, analisar e implantar trabalhos de campo e pesquisas em comunidades rurais, utilizando conceitos básicos e metodologias em Etnobotânica. Ementa: Etnobotânica: conceitos básicos e históricos. Antropologia e sociologia: conceitos básicos e ferramentas para análise de comunidades e grupos sociais. Pesquisa em etnobotânica: contextualização, abordagens quantitativa e qualitativa. Abordagem sistêmica. Métodos e técnicas de pesquisa. Observação participante. Tipos de amostragem. Registros de dados: tipos e respectiva utilização e âmbito. Entrevista não estruturada, semi-estruturada e estruturada. Projetos em etnobotânica. Ética e pesquisa etnobotânica. Bibliografia básica ALEXIADES, M.N. Selected guidelines for field ethnobotanical research: a field manual. Advances in Economic Bothany, vol 10. The New York Bothanical Garden, Bronx, 1996.

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BRANDÃO, C.R. (org.). Repensando a pesquisa participante. 3 ed. São Paulo:Brasiliense, 1987. CARDOSO, R. (org.). A aventura antropológica. 2 ed. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1986. COTTON, C.M. Ethnobotany – principles and applications. 1996. DEMO, P. Metodologia cientifica em ciências sociais. 2 ed. São Paulo:Atlas, 1989. FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1992. MARTIN, G.J. Ethnobotany. 1995. MING. L.C.; GAUDÊNCIO, P.; SANTOS, V.P. Plantas medicinais: uso popular na reserva Extrativista “Chico Mendes”, Acre. PROCEEDINGS OF THE FIRST INTERNATIONAL CONGRESS OF ETHNOBIOLOGY. Ethnobiology: implications and applications. 2 vol. Belém:Museu Paraense Emilio Goeldi, 1990. SCHULTES, R.E.; REIS, S. VON. Ethnobotany – evolution of a discipline. SUMA ETNOLÓGICA BRASILEIRA. Etnobiologia; vol. 1. Petrópolis:Vozes, 1986. THIOLLENT, M. Crítica metodológica, investigação social e enquête operária. 5 ed. São Paulo:Polis, 1987. GEOPROCESSAMENTO Objetivos: Empregar métodos de análise espacial. Definir modelos matemáticos para variáveis. Representar cartograficamente os fenômenos. Ementa: Análise espacial. Mapas e suas representações computacionais. Sensoriamento remoto e análise supervisionada. Aplicações na agricultura. Bibliografia básica AGRAWAL, O.P.; RAO. K.V.G.K.; CHAUHAN, H.S.; KHANDELWAL, M.K. Geoestatistical analysis of soil salinity improvement with subsurface drainage system. Transactions of the ASAE, v. 38, p. 1427-1433, 1995. BRAGA, L.P.V. Geoestatística e aplicações. Depto. de Métodos Estatísticos, UFRJ, 1990. 36p. ENGLUND, S.A. Geo-EAS geoestatical environment assessment software. USEPA. Las Vegas, version 6.0. s.p. ISSAKS, E.H.; SRIVASTAVA, M. Spatial continuity measures for probabilistic and deterministic geoestatístics. Mathematical geology, v. 20, p. 313-341, 1988. __________ . Am introduction to applied geostatistics. Oxford, 1989, 561p. JOURNEL, A.G. Constraines interpolation and qualitative information – The soft kriking approach. Mathematical geology, v. 18, p. 269-285, 1986. __________ . Comments on geostatistics: models and tools for the earth sciences. Mathematical geology, v.. 19, p. 349-355, 1987. JOURNEL, A.G.; ROSSI, M.E. When do we need a trend model in kriking? Mathematical geology, v.21, p. 715-739, 1989. JOURNEL, A.G.; DEUTSCH, C.V. Entropy and spatial disorder. Mathematical geology, v. 25, p. 329-255, 1993. MATHERON, G.A. A simple answer to an elementary question. Mathematical geology, v. 19, p.455-457, 1987. OLIVER, M.A.; WEBSTER, R. How geostatistics can help you. Soil, use and management, v. 7, n.4, p. 206-217, 1991.

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REICHARDT, K.; VIEIRA, S.R.; LIBARDI, P.L. Variabilidade especial de solos e experimentação de campo, Rev. Bras. Ci. Solo, v. 10, p. 1-6, 1986. REICHARDT, K.; BACCHI, O.S.; VILLAGRA, M.M.; TURATTI, A.L.; PEDROSA, Z.O. Hidraulic viariability in space and time in a dark latosol of the tropics. Geoderma, v. 60, p. 159-168, 1993. REICHARDT, K.; VIEIRA, S.R.; LIBARDI, P.L. Variabilidade especial de solos e experimentação de campo, Rev. Bras. Ci. Solo.v. 10, p. 1-6, 1986. REICHARDT, K.; BACCHI, O.S.; VILLAGRA, M.M.; TURATTI, A.L.;PEDROSA Z.0. Hydraulic variability in space and time in a dark latosol of the tropics. Geoderma, v. 60, p. 159-168, 1993. REYMOLDS, W.D.; JONG, R.; VIEIRA, S.R.; CLEMENTE, R.S. Methodology for predicting agrochemical contamination of ground water resources. Soil Quality Evaluation Program. Technical report. 4. Canadá, 1994. 51p. RIBEIRO JR., P.J. Métodos geoestatísticos no estudo da variabilidade espacial de parâmetros do solo. Dissertação (Mestrado em Agronomia, Área de Concentração Estatística e Experimentação Agronômica). ESALq?USP, 1995, 99p. SILVA, A.P. Variabilidade de parâmetros físicos do solo no Brasil. Escuela Latinoam. Fis. Solo, São Carlos, p. 1-26, 1988 SURFER. Surface mapping system version 6.01. Colorado, 1995. VIEIRA, S.R.; CASTRO, O.M.; TOPP, G.C. Spatial variability of soil physical properties in three soils of Sao Paulo, Brasil. Pesq. Agropec. Bras., v.27. p.333-341, 1992. GESTÃO NA AGROINDÚSTRIA Objetivos: Apresentar e discutir as principais abordagens, conceitos e técnicas relacionadas à gestão de empresas agroindustriais. Ter uma visão integrada da gestão de uma agroindústria e uma visão sistêmica das cadeias agroindustriais e sua inserção nas novas tendências de globalização dos mercados. Ementa: Conceitos e ferramentas fundamentais para a gestão da empresa. Especificidade do setor agroindustrial. Estratégias e políticas de gestão de empresas agroindustriais no Brasil. A produção e a qualidade. Análise e Gestão Financeira. Bibliografia básica ACKOFF, R.L. Planejamento empresaial. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos, 1975. 197p. ANSOFF, H.I. A nova estratégia empresarial. São Paulo>Atlas, 1990. 165p. (Tradução Antonio Zorato Sanvicente). ________ . Administração estratégica. São paulo:Atlas, 1990. 214p. ARAUJO, N.B.; WEDEKIN, I.; PINAZZA, L.A. Complexo agroindustrial: o “agribusiness” brasileiro. São Paulo:Suma Econômica. 238p. BRITO, N.R.O. (org.). GESTÃO DE INVESTIMENTOS São Paulo:Atlas, 1989; 388p. (Coleção COPPEAD da Administração) CASAS, A.L. Marketing: conceitos, exercícios e casos. São Paulo:Atlas, 1993. 304p. CHIAVENATO, I. Introdução e teoria geral de administração. São Paulo:McGraw-Hill, 1976. 562p. FISHMANN, A.A.; SANTOS, S.A. Aplicção de UENS – unidades estratégicas de negócios, na formulação do planejamento estratégico. Revista de Administração, 17(3), jul/set, 1982. p. 5-20. MEGIDO, J.L.T.; XAVIER, C. Marketing & agribusiness. São Paulo:Atlas, 1994. 208p.

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PALADINI, E.P. Qualidade total na prática. Implementação e avaliação de sistemas de qualidade total. São Paulo:Atlas, 1994. 216p. HEVEICULTURA Objetivos: Orientar e produzir mudas de seringueira com clones adequados. Planejar e implantar seringais com tecnologia. Manejar a formação e explotação de seringais. Ementa: Seringal nativo e implantado. Condições edafoclimáticas. Produção de mudas. Implantação e manejo de formação. Sangria para extração do látex. Doenças de seringueira. Beneficiamento da borracha. Bibliografia básica BERNARDES, M.S.; CASTRO, P.R.C.; FURTADO, E.L.; SILVIRA, A.P. Sangria de seringueira. Piracicaba:ESALq/USP, 1992. 45p. (Informativo técnico, 8). BUENO, N.; HAAG, H.P.; PEREIRA, J.P.; VIEGAS, I.J.M. Nutrição mineral de seringueira. IX. Alumínio no substrato afetando o desenvolvimento, a sintomatologia de toxicidade e a concentração em seringueira (Hevea spp). Piracicaba:ESALq, 45. p. 319-39. EMBRATER. Manual técnico da seringueira. Norte. Brasília, 1983. 218p. GONÇALVES, P.S.; CARDOSO, M.; BOAVENTURA, M.A.M.; COLOMBO, C.A. ORTOLANO, A.A. Clones de hevea: influências dos fatores ambientais na produção e recomendação para o plantio. Campinas:Instituto Agronômico, 1991. 32p. (Boletim Técnico, 138). ORTOLANI, A.A. Aptidão climática para a cultura da seringueira. Informe Agropecuário, 11 (121). Belo Horizonte, 1985. PEREIRA, J.P. Seringueira formação de mudas, manejo e perspectivas no Nordeste do Paraná. Londrina:IAPAR, 1992. 60P. (Circular, 70). RODRIGUES, V.A.; MELO, E.A.M.; TIAGO, C.E. Alguns aspectos da cultura da seringueira. Curso de heveicultura. Sindicato Rural de Cardoso, SP, 1994. 29p. RODRIGUES, V.A.; BRASIL, M.A.M.B. Estimulação do painel de sangria e produção de látex de seringueira Hevea brasiliensis, em freqüência “D/3”. Reunião Espacial da SBPC, UFMT, Cuiabá, 1995. HORTICULTURA ORGÂNICA Objetivos: Conhecer e aplicar técnicas de manejo orgânico, bem como entender seus fundamentos, conceitos, atividades e implicações. Ementa: A disciplina aborda conceitos de horticultura considerando técnicas alternativas de manejo cultural, em contraste à denominada horticultura convencional, caracterizando os vários padrões tecnológicos e suas atividades desde o preparo do solo, utilização de controle fitossanitário, fertilizantes, manejo, colheita e até a pós-colheita e comercialização de alimentos produzidos organicamente. Bibliografia básica HAMERSCHMIDT, I. et al. Agricultura orgânica. Curitiba, 2000. 68p. (Série produtor, 65 0- Emater, PR) ENCONTRO MINEIRO SOBRE PRODUÇÃO ORGÂNICA DE HORTALIÇAS (2:1999, Florestal-MG). Anais... UFV, CEDAF, 2000. REIJUTJES, C. et al. Cultivando para el futuro. Uruguai:ILEIA, 1995. FAO. Educación agrícola superior:la urgencia del cambio. Série desarrollo Rural n. 10, Santiago, 1993.

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AGRICULTURA BIODINÂMICA. Bd, issn 1516-134x AGROECOLOGIA HOJE. IBD. Diretrizes para padrão de qualidade orgânica – Instituto Biodinâmico. 9 ed. 2000 PIAMONTE PEÑA, R. Rendimento, qualidade e conservação pós-colheita de cenoura sob adubações mineral, orgânica e biodinâmica, FCA, 1995 (Dissertação Mestrado) 85p. INTRODUÇÃO À BIOLOGIA MOLECULAR DE MICRORGANISMOS E PLANTAS Objetivos: Conhecer a aplicação dos recursos de Biologia Molecular na pesquisa em diferentes áreas e suas ferramentas moleculares utilizadas na diagnose, caracterização, identificação e estudo de variabilidade de microrganismos e plantas. Ter conhecimento básico sobre biossegurança no laboratório. Ementa: Conceitos básicos sobre a estrutura do DNA e RNA. Descrição das metodologias de extração de ácidos nucléicos de microorganismos e espécies de plantas. Utilização de técnicas moleculares como PCR (Polimerase Chain Reaction), e suas variações como RT-PCR, RAPD. Clonagem molecular: utilização de enzimas de restrição, vetores de clonagem, transformação de células competentes e seleção de recombinantes. Noções de segurança em laboratório de Biologia Molecular. Bibliografia básica ZAHA, A. A biologia molecular básica. IPORTO Alegre:Mercado Aberto, 1996. 336p. FERREIRA, M.E.; GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao uso de marcadores moleculares em análise genética. 2 ed. Brasília: EMBRAPA-CENARGEM, 1995. 220p. LODISH et al. Biologia células e molecular. 4 ed. Rio de Janeiro:Ed. Revinter. INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO AMBIENTAL Objetivos: Geral: Refletir sobre os fundamentos históricos, filosóficos, sociológicos e econômicos das relações entre educação, sociedade e meio ambiente. Específicos: discutir aspectos gerais da educação para o meio ambiente. Compreender o contexto histórico-econômico internacional na perspectiva ambiental. Analisar os conflitos que emergem da relação entre desenvolvimento sustentável e sociedades sustentáveis. Compreender a educação para o meio ambiente na perspectiva do desenvolvimento do processo histórico da sociedade moderna. Identificar a centralidade da categoria trabalho para a compreensão da questão ambiental na perspectiva educacional. Relacionar conscientização, participação e cidadania como dimensões indissociáveis da questão educacional. Caracterizar a educação ambiental como eixo temático da educação formal e não formal. Ementa: Fundamentos teóricos que articulam a educação, sociedade e meio ambiente: aspectos filosóficos, históricos, econômicos e sociológicos. A educação para o meio ambiente. Educação ambiental e o desenvolvimento do processo histórico. Meio ambiente e cidadania. Interdisciplinaridade. Bibliografia básica ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo:Cortez, 1995. BIANCHETTI, L.; JANTSCH, A. Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. Petrópolis:Vozes, 1995.

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GENTILLI, P.; SILVA, T.T. (orgs.). Neoliberalismo, qualidade total e educação. Petrópolis:Vozes, 1995. GRÜN, M. Questionando os pressupostos epistemológicos da educação ambiental: a caminho de uma ética. Porto Alegre:UFRGS, 1995. (Dissertação de Mestradp – Programa de Pós-Graduação em Educação). ICAE – Conselho Internacional de Educação de Adultos. Tratado de educação ambiental para sociedades sustentáveis e responsabilidade global. Fórum das ONGs. Piracicaba:ESALQ-USP, s/d. GARCIA, R.L. Educação ambiental – uma questão malcolocada. Campinas:Papirus, 1993. Cad. CEDES. MALDONADO, T. Meio ambiente e ideologia. Lisboa:Socitur, 1971. REIGOTA, M. Educação ambiental e representação social. São Paulo:Cortez, 1995. (Coleção Questões da Nossa época). SADER, E.; GENTILLI, P. (orgs.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o estado democrático. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1995. SÃO PAULO (ESTADO)-SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE. Educação ambiental de desenvolvimento: documentos oficiais. São Paulo, 1994. SCHMIED-KOWARZIK, W. O futuro ecológico como tarefa da filosofia. Kriterion-Revista de Filosofia (87):95-107. jan/jun 1993. SORRENTINO, M. Educação ambiental e universidade: um estudo de caso. São Paulo, 1995. (Tese de Doutorado – Faculdade de Educação, USP). INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA Objetivos: Proporcionar ao futuro profissional a capacidade de domínio de algumas ferramentas de softwares usados em microcomputadores, com amplo espectro de aplicações em problemas científicos ou tecnológicos. Ementa: Visão geral da computação: conceitos de linguagem e programas; sistemas operacionais; editores de texto; planilhas eletrônicas; bandos de dados; programas de apresentação e internet. Bibliografia básica ALMEIDA, M. Linux – Sistema Operacional II. Brasport, 2001. 278p. ANIBAL, JR.; MINK, C.H. Microsoft Acess 2000. Ed. Makron, 1 ed., 2000. 264p. COELHO, P. Internet básica. Ed. Brasport, 1 ed., 1998. 194p. DEMETRIO, R. Internet. Ed. Érica, 1 ed.; 2001, 1998, 194p. FARRER, H. Algoritmos estruturados. LTC, 3 ed., 1999. 284p. FERNANDES, A. Excel 2000. Ed. Brasprot, 1 ed., 1999. 108p. FORBELLONE, A.L.V. Lógica de programação. Makron Books Ed., 2000. 197p. GUIMARÃES, A.M.; NEWTON, A.C. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994. 216p. MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Objetivos: Fornecer aos alunos conhecimentos básicos e aplicados de gerenciamento de resíduos sólidos urbanos para diferentes estudos de caso, com aplicação tecnológica e respectiva avaliação de impactos ambientais. Ementa: Definições e conceituações sobre RSU (Resíduos Sólidos Urbanos). Panorama local, nacional e mundial dos RSU. Educação ambiental visando o gerenciamento dos RSU.

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Técnicas de minimização – 3R. Tecnologia de reciclagem. Compostagem. Incineração. Aterros sanitários. Gestão de Resíduos Sólidos. Bibliografia básica JARDIM, N.S. et al (coord.). Lixo Municipal – Manual de gerenciamento integrado. São Paulo:IPT:CEMPRE, 1995. 278p. GOLDENBERG et al. Energy for a sustainable world. NY:J. Wiley & Sons Ltda. 1988. VOKES, R.F. Municipal solid waste – a raw material. In: W.A.COTE. (ed.). Biomass Utilization. New York: NATO ASI Series. Plenum Press, 1993. PEARCE, D.W.; TURNER, R.K. Economics of a natural resource and the environment. Baltimore:The Johns Hopkins University Press, 1989. WOELD COMMISSION ON ENVIRONMNET AND DEVELOPMENT. Our common future. UK:Oxford Text System, 1988. EPA. Bibliography of municipal solid waste management alternatives. 1989. EPA/530-SW-89-055, USA. ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. Limpeza urbana:gerenciamento dos serviços de coleta e transporte. 1993. DENISON, R.A.; RUSTON, J. Recycling and incineration environment Defense Fund. Washington:Island Press, 1990. OTA – Office of Technology Assessment. Facing America’s Trash. Washington:Congress of United States, 1989. PWWI – The European Centre for Plastics in the Environment. Eco-balance – Methodology for commodity thermoplastics. Brussels, Belgium, 1992. LEÃO, A.L. Manejo de resíduos sólidos urbanos para a produção de energia e novos materiais. In: TAUK-TORNISIELO, S.M. et al. Análise ambiental ´estratégias e ações. 1995. BERNARDO, C.A.A. Reciclagem de termoplásticos:Provisão de propriedades de misturas de polímeros virgens e regranulados. Tecnometal, 70 (set-out), 1990. 22p. SILVA, J.R.G. Reciclagem e substituição de materiais. Metalurgia & Materiais – ABM, 48 (407):427-31, 1992. CASTELLANOS, O.L. et al. Reciclado de resíduos sólidos urbanos. Revista de Plásticos Modernos, 268. p. 491-97. LAGUNA, O. et al. Possibilidades de reutilización de los residuos de plastico filme origen urbano. Proyecto de instalación y viabilidad economica. Revista de Plásticos Modernos, 352?451-57, 1985. MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO PARA AGRICULTURA DE PRECISÃO Objetivos: Conhecer os conceitos de mecanização das operações na Agricultura de Precisão. Planejar, organizar e controlar operações de monitoramento dos fatores de produção. Selecionar, planejar e controlar operações de aplicação localizada de insumos. Ementa: Agricultura de precisão: histórico e conceituação. Eletrônica embarcada nos equipamentos agrícolas. Sistemas de posicionamento global diferencial (DGPS). Sistemas para coleta de dados e mapeamento. Sistemas para monitoramento e mapeamento da produção, condições da cultura e do solo. Sistemas de controle e monitoramento da semeadura. Sistemas para aplicação localizada de adubos e corretivos. Sistemas para aplicação de defensivos. Bibliografia básica

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ANTUNIASSI, U.R.; MILLER, P.C.H.; PAICE, M.E.R. Dynamic and steady-state dose responses of some chemical injection metering systems. In: Brighton crop protection conference. Weeds, 1977, Brighton. British Protection Council, 1997. p. 687-92 BALDWIN, D.J. Discussion of results of laboratory assessment of speed sensors. Ministry of Agriculture, Fisheries and Food – Mechanization Department. United Kingdom, 1992. p. 18-52. BILLER, R.H.; HOLLSTEIN, A.; SOMMER, C. Precision application of herbicides by use of optoelectronic sensors. In: Precision agriculture, 97. Vol.II:Technology, IT and Management. Bios Scientific Publishers, SCI, Warwick. P. 451-58. 1997. CLARKE, J.H.; FROMENT, M.A.; DAMPNEY, P.M.R. et al. An investigation into the relationship between yield maps, soil variation and crop development in the UK. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON PRECISION AGRICULTURE, 1996. Minneapolis. 10p. LARK, R.M.; STAFFORD, J.V. Classification as a first step in the interpretation of temporal and spatial variability of crop yield. Aspects of applied biology. Warwick, n.46, p. 139-142, 1996. LOUSSAERT, D. Computer controlled chemical field applicator for research. Agronomy Journal, v.84, 1992. p. 759-63. MILLER, P.C.H. et al. Approaches to the detection of individual plants in horticultural row crops and the implications for pesticide application. In: BRIGHTON CROP PROTECTION CONFERENCEM 1997, Brighton. Proceedings…Brighton:British Crop Protection Council, 1997. p. 151-58. _________ . Methods of controlling sprayer output for spatially variable herbicide application. In: BRIGHTON CROP PROTECTION CONFERENCE, 1977, Brighton. Proceedings … Brighton:British Crop Protection Council, 1977. p. 641-44. ROCKWELL, A.D.; AYERS, P.D. Variable rate sprayer development and evaluation. Applied engineering in agriculture. St. Joseph, v. 10, n.3, 1994. p. 327-33. SIMMELSGAARD, S.E.; DJURHUUS, J. The possibilities of precision fertilization with N, P and K based on plant and soil parameters. In: Precision agriculture’97, Vol. I:Technology, IT and Management. Bios Scientific Publishers, SCI, Warwick. P. 179-88. 1997. STAFFORD, J.V. Essential technology for precision agriculture. In> INTERNATIONAL CONFERENCE ON PRECISION AGRICULTURE, 1996, Minneapolis. 10p. STAFFORD, J.V.; AMBLER, B. In-field location using GPS for spatially variable field operations. Computers and eletronic in agriculture. V.11, p. 23-36, 1994. STAFFORD, J.V.; AMBLER, B.; LARK, R.M.; CATT, J. Mapping and interpreting the yield variation in cereal crops. Computers and eletronic in agriculture, v. 14, p. 101-119, 1996. STAFFORD, J.V.; BENLLOCH, J.V. Machine assisted detection of weeds patches. In: Precision agriculture’97, Vol.II:Technology, IT and Management. Bios Scientific Publishers, SCI, Warwick, p. 511-18, 1997. STAFFORD, J.V.; HENDRICK, J.G. Dynamic sensing of soil pans. Trans. ASAE, St. Joseph, v.31, 1988. p.9-13. STAFFORD, J.V.; LeBARS, J.M.;AMBLER, B. A hand-held data logger with integral GPS for producing weed maps by field walking. Computers and eletronics in agriculture, v. 14, p. 235-247, 1996.

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WHALLEY, W.R.; STAFFORD, J.V. Real-time sensing of soil water content from mobile machinery:options for sensor design. Computers and eletronics in agriculture, v.7, p. 269-284, 1992. MECANIZAÇÃO CONSERVACIONISTA Objetivos: Identificar e conhecer as práticas culturais que preservam o meio ambiente. Ter condições de recomendar e orientar o processo de Mecanização Conservacionista. Ementa: Máquinas para o preparo periódico do solo. Máquinas para aplicação de corretivos. Máquinas para aplicação de defensivos. Máquinas para plantio direto. Técnicas de cultivo mínimo e plantio direto. Cobertura vegetal do solo e manejo da palha. Rotação de cultura e plantas para cobertura morta. Colheita e tráfego controlado. Bibliografia básica BAINEER, R.; KEPNER, R.A.; BARGER, E.L. Principles of farm machinery. New York:John Wiley & Sons, 1963. 571p. BALASTREIRE, L.A. Máquinas agrícolas. São Paulo:Manole, 1987. 307p. BENEZ, S.H.; GAMERO, C.A. Estudo da densidade na semeadura direta da cultura do milho. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 11, 1981, Brasília. Anais... Brasília:Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola, 1983. p. 1457-67. BOLLER, W. Avaliação de sistemas de manejo do solo visando à implantação da cultura do feijão (Phaseolus vulgaris L). Botucatu, 1996, 272p. (Tese (Doutorado em Energia na Agricultura – Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista). BRIGHENTI, A.M. et al. Controle químico da losna em plantio direto de trigo. Rev. Soc. Brás. da Ciência das Plantas Daninhas, v.12, p. 3-8, 1994. CHAILA, S. Metodos de evaluación de malezas para estudios de población y control. Malezas, v.14, p. 1-78, 1986. DERPSCH, R.; ROTH, C.H.; SIDIRAS, N.; KOPKE, U. Controle da erosão no Paraná:Sistemas de cobertura do solo, plantio direto e preparo conservacionista do solo. Eschborn:IAPAR, 1991, 267p. GUPTA, S.C. et al. Modeling tillage effects on soil physical properties. Soil & Tillage Rev., v.20, p. 293-318, 1991. LANDERS, J.N. Fascículos de experiências de plantio direto no Cerrado. Goiânia:Associação de Plantio Direto do Cerrado, 1995. 261p. ORTIZ-CANAVATE, J. Las maquinas agrícolas y su aplicación. Madrid:Mundi-Prenso, 1984. 2 ed. 492p. SANTOS, H.P.; REIS, E.M. Relação de culturas em Guarapuava, PB. Brasil:XVI Eficiência energética dos sistemas de rotação de culturas com trigo, em plantio direto. Pesqui. Agropecu. Bras., v.30, p. 215-22, 1995. SEGUY, L. et al. Técnicas de preparo do solo-efeitos na fertilidade e na conservação do solo, nas ervas daninhas e na conservação da água. Cir.Téc. Cient. Nac. Pesqui. Arroz Feijão, n.17, p.1-26, 1984. SILVEIRA, G.M. O preparo do solo: implementos corretos. Rio de Janeiro:Globo, 1989. 243p. ________ . Os cuidados com o tratos. Rio de Janeiro:Globo, 1987. 245p. SIQUEIRA, et al. Sistemas de preparo e cobertura vegetais em um solo de baixa aptidão agrícola. In: ENCONTRO LATINO AMERICANO SOBRE PLANTIO DIRETO NA PEQUENA PROPRIEDADE, 1, 1993, Posta Grossa. Anais ... Ponta Grossa:INSTITUTO Agronômico do Paraná, Pólo de Pesquisa Agropecuária, 1993. p. 221-37.

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SKORA NETO, F. et al. Eficácia de herbicidas na dessecação de aveia-preta para formação de cobertura morta em plantio direto. Rev. Soc. Brás. da Ciência das Plantas Daninhas, v.13, p. 81-6. 1995. TORMENA, C.A.; ROLOFF, G. Dinâmica da resistência à penetração de um solo ao plantio direto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 20, p. 333-9, 1996. VEIGA, M.; AMADO, T.J. Preparo do solo. In: Manual de uso, manejo e conservação do solo e da água. Florianópolis:EPAGRI, 1994. p. 165-7. MELHORAMENTO ANIMAL Objetivos: Fornecer bases teóricas e práticas para a utilização de técnicas mais modernas para aplicação dos métodos de seleção de reprodução de animais, visando o melhoramento genético a nível populacional. Ementa: Sistemas de acasalamento. Herdabilidade. Repetibilidade. Auxílios à seleção. Diferencial de seleção e progresso genético. Correlações genéticas. Fenotípicas e ambientais. Resposta correlacionada. Métodos de seleção para mais de um caráter. Predição do valor genético. Bibliografia básica FALCONER, D.S. Introduction to quantitative genetics. New York:Ronald Press, 1970. 385p. JOHSNSSON, J.; RENDEL, J. genetics and animal breeding. San Francisco:W.H.Freeman, 1968, 489p. KEMPTHORN, O. An introduction to genetic statistics. Ames, Iowa State University, 1973. 545p. LUSH, J.L. Animal breeding plans, Ames, Iowa State University, 1945. 443p. MILAGRES, J.C. Melhoramento animal avançado. Viçosa, Imprensa Universitária, UFV, 1981. 101p. SILVA, M.A. Melhoramento animal. Viçosa, Imprensa Universitária, UFV, 1982. 51p. ________ . melhoramento animal. Viçosa, Imprensa Universitária, UFV, 1981. 61p. Periódicos nacionais e estrangeiros referentes a Melhoramento Genético Animal. MELHORAMENTO DE HORTALIÇAS Objetivos: Discutir conhecimentos básicos e técnicas utilizadas na elaboração, planejamento, organização e implantação de projetos de desenvolvimento de novas cultivares e híbridos de hortaliças adaptadas às condições brasileiras. Ementa: Taxonomia, origem, evolução, sistema reprodutivo e variabilidade genética de características qualitativas e quantitativas em hortaliças. Objetivos, métodos de condução e resultados de programas de melhoramento no Brasil e no mundo. Perspectivas futuras e técnicas avançadas, auxiliares do melhoramento de hortaliças.

METODOLOGIA DE PESQUISA Objetivos: Elaborar um projeto elementar de pesquisa utilizando regras e procedimentos de metodologia científica. Analisar criticamente um projeto ou relatório de pesquisa procurando verificar a coerência entre o problema em questão e o tratamento metodológico proposto. Ementa: Lógica formal. Experimentação. Método científico. Pesquisa científica. Testes estatísticos. Bibliografia básica

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ALVES, R. Conversas com quem gosta de ensinar. 26 ed. São Paulo:Cortez-Autores Associados, 1991, 104p. BURKE, T.J. Tipos de conhecimentos dos pesquisadores de ciências agrárias. Sua importância e processos de aquisição: um exercício de auto-avaliação. Piracicaba, 1992. Relatório de Pesquisa – ESALq-USP. 111p. DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 2 ed. São Paulo:Cortez-Autores Associados, 1991. GALLIANO, A.G. O método científico – teoria e prática. São Paulo:Harbra, 1986. 200p. GEWANDSZNAJDER, F. O que é o método científico. São Paulo:Pioneira, 1989. 226p. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo:Atlas, 1991. 159p. KÖCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis:Vozes, 2002. 182p. KUHN, T.S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo>Atlas, 1991, 257p. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Metodologia científica. 2 ed. São Paulo:Atlas, 1991. 249p. POPPER, K.R. A lógica da pesquisa científica. São Paulo:Cultrix, 1972. 567p. RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis:Vozes, 1986. 128p. SALMON, W.C. Lógica. Rio de Janeiro:Prentice-Hall do Brasil, 1993. 92p. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:Cortez-Autores Associados, 2002. 335p. SILVA, M.O.S. Refletindo a pesquisa participante. 2 ed. São Paulo:Cortez Autores Associados, 1991. 195p. SOARES, E. Fundamentos de lógica: elementos de lógica formal e teoria da argumentação. São Paulo:Atlas, 2003. 187p. _________. Metodologia científica: lógica, epistemologia e normas. São Paulo:Atlas, 2003. 138p.

MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA Objetivos: Aplicar as bases da microbiologia para atuação na Área de microbiologia Agrícola. Ementa: Ecologia microbiana do solo. Biodegradação no solo, compostagem e humificação. Reciclagem de macro e microelementos vitais. Interações entre microrganismos e plantas: micorrizas. Fixação simbiótica de N2, etc. Produção de inoculantes agrícolas. Tratamento de resíduos agroindustriais. Cultivo de cogumelos comestíveis e medicinais. Entomopatógenos e bioinseticidas. Bibliografia básica AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia – tópicos de microbiologia industrial. São Paulo:Edgar Blücher Ltda/USP (eds.). v.2, 1975. 231p. BORZANI, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E. Biotecnologia – engenharia bioquímica. São Paulo:Edgar Blücher Ltda/USP (eds.). v.3, 1975. 300p. BOTHE, H. et al. Nitrogen fixation: hundred years after. Fischer Verlag, 1988. BURGE, M.N. Fungi in biological control systems. Manchester Univ. Pr, 1988. CARDOSO, E.J.B.N.;TSAI, S.M.; NEVES, M.C.P. Microbiologia do solo. Campinas:Soc. Brás. Cienc. Solo, 1992. 360p. CROCOMO, O.J. Transformações metabólicas em microrganismos. Curitiba:Instituto de Bioquímica da UFPR, 1967. 165p.

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DACOSTA, M.S. et al. Microbiology of extreme environments and its potencial for biotechnology. Elsevier Publ., 1989. FLETCHER, J.T. et al. Musshrooms: pest and disease control. Madrid:Ciência Y Tecnica, 1989. HUDSON, H.J. Fungal biology. Edward Arnold Pty Ltd. 1986. 298p. JENKINS, D.; OLSON, B. Microbiology of water and wasterwater. NY:Pergamon Press, 1988 LABEDA, D.P. Isolation of biotechnological organisms from nature. NY:McGraw-Hill, 1990. LAL, R.; DIAL, S. Pesticides and nitrogen cycle, vols. 1 e 2. CRC Press Boca Raton, 1988 LARPENT, J.P.; GOURGAND, N.L. Microbiologia prática. São Paulo:Edgard Blücher Ltda/USP (eds.), 1975. 162p. LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnología – tecnología das fermentações. São Paulo:Edgar Blücher Ltda/USP (eds). V.1, 1975. 285p. LYNCH, J.M. The rizosphere (Wiley in Ecological and Applied Microbiology). NY: Wiley, 1990. MINERAIS DE ARGILA Objetivos: Gerais: permitir ao aluno um aprofundamento dos conhecimentos sobre os minerais de argila, dando uma formação mais específica nas áreas de geologia e solos, fornecendo-lhe informações e técnicas que lhe possibilitem melhor compreensão dos fenômenos físicos e químicos ligados às reações de superfície das partículas coloidais, e especialmente, para os estudos da química e fertilidade dos solos. Ementa: Histórico e importância dos minerais de argila. Características estruturais e morfológicas. Propriedades físico-químicas dos minerais de argila. Métodos de preparação e identificação dos minerais de argila. O uso dos raios-X e da microscopia eletrônica. Aplicações dos minerais de argila. Bibliografia básica DANNA, J.D.; HULBURT, C.S. Manual de mineralogia. São Paulo:EDUSP MASON, B.H. Princípios de geoquímica, São Paulo:Edusp. SAHW, D.J. Introdução a química dos colóides e de superfícies. São Paulo:Edusp. MILLOT, G. Geologie des argiles. CAILLER & RENNAN. Clay mineralogy UEHARA, G.; GILLMAN, G. The mineralogy, chemistry and physics of soil with variable charge clays. Westview Press. MOVIMENTOS SOCIAIS E COOPERATIVISMO Objetivos: Compreender o processo de produção sob cooperação, destacando a organização cooperativa. Avaliar formas de associação cooperativa no plano legal e relacionado aos movimentos sociais e aos empreendimentos agroindustriais. Ementa: Organização dos produtores rurais. Mobilização e reivindicações, sua posição e papel nos movimentos sociais. Tipos de organização nos movimentos sociais rurais. Articulação entre movimentos sociais rurais e urbanos. Teoria do cooperativismo. Cooperativas individuais e integradas a espaços organizados. Cooperativismo no contexto da produção familiar e da agroindústria. Bibliografia básica

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FLEURY, M.T.L. Cooperativas agrícolas e capitalismo no Brasil. São Paulo:Global, 1983. SZMRECSÁNYI, T. Pequena história da agricultura no Brasil. São Paulo>Contexto, 1990. MARTINE, G.; GARCIA, R.C. Os impactos sociais da modernização agrícola. São Paulo:Caetés, 1987, DELGADO, G.C. Capital financeiro e agricultura no Brasil. São Paulo:Ícone/Campinas:Ed. da UNICAMP, 1985. SECRETARIA DA AGRICULTURA. Documentos do Instituto de Cooperativismo. UNESP. Relatórios de pesquisa: Reforma agrária e assentamentos rurais no Estado de São Paulo. NUTRIÇÃO ANIMAL Objetivos: Estudar os princípios nutritivos dos alimentos em termos de composição química, bromatológica, ingestão, absorção, metabolismo e excreção. Considera as formas de energia dos alimentos: bruta, digestível, metabólica e líquida. Métodos de digestibilidade, exigências nutricionais e formulação de rações para ruminantes e não ruminantes. Ementa: É ministrada a evolução da ciência da Nutrição Animal, aplicando-se o estudo da composição do corpo animal dos alimentos. Nesse particular, os nutrientes como água, carboidratos, lipídeos, proteínas, minerais, vitaminas, são analisados sob os aspectos bioquímicos e fisiológicos. Tais conhecimentos permitirão a apresentação das exigências segundo o estádio de desenvolvimento e categoria do animal dentro de cada espécie. Para atender esses requerimentos, avaliar-se-ão os alimentos do ponto de vista de seus princípios nutritivos, através de ferramentas pertinentes à área. Desse modo, os alimentos classificados em concentrados basais, protéicos e volumosos, permitem assim a formulação de rações balanceadas, segundo as normas de alimentação dos animais, considerando-se os aspectos econômicos. CHURCH, C.D. El rumiante – fisiologia digestiva e nutrición. Ed. Acribia, 1988. 625p. VAN SOEST, P.J. Nutritional ecology of the ruminant. 1982. 350p. CELHO SILVA, J.F.; LEÃO, M.I. fundamentos de nutrição dos ruminantes. Licroceres, 1979. 380p. NRC. Exigências nutricionais dos bovinos leiteiros. 1984. MRC. Exigências nutricionais de bovinos de corte. 1996. MAYNARD, L.; LOOSLI, J.K. Nutrição animal. Rio de Janeiro:Programa publicações Técnicas da USAID, Brasil, 1966.550p. SCOTT, M.L.; YOUNG, R.J.; NESHEIN, M.G. Alimentación Periódicos nacionais e estrangeiros referentes a Nutrição Animal. OLERICULTURA Objetivos: Ao final do curso os alunos deverão estar aptos a planejar, implantar, administrar, ensinar e conduzir as principais espécies olerícolas cultivadas no Estado de São Paulo e no Brasil. Ementa: Serão abordados os principais fatores que influenciam no comportamento das espécies olerícolas. Bibliografia básica

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CASTELLANE, P.D.; NICOLOSI, W.M.; HASEGAWA, M. Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal:FCAV/UNESP, 1990. FILGUEIRA, F.A.R. Manual de olericultura: cultura e comercialização de hortaliças. São Paulo:Livroceres, 1982. (v.1, 338p., v.2, 354p.). _________ . Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa:UFV, 1000, 402p. GALLI, F. et al. Manual de fitopatologia. Piracicaba:Ceres, 2000. GOTO, R.; TIVELLI, S.W. (ed.). Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropicais. São Paulo:Fund. Ed. da UNESP, 1998. 320p. JANICK, J.A. A ciência da horticultura. Rio de Janeiro>USAID, 485p. 1966. NUEZ, F.; GIL ORTEGA, R.; COSTA, J. El cultivo de pimientos, chiles y ajies. Espanha:Mundi-Prensa, 1995. SOUZA, J.L.; RESENDE, P. Manual de horticultura orgânica. Viçosa:Ed. Aprenda Fácil, 2003. 364p. WIEN, H.C. The physiology of vegetable crops. CAB International, 1997. EMBRAPA/CNPH. Instruções Técnicas (todos os números) INFORME AGROPECUÁRIO. Revista da EPAMIG (números com hortaliças). SEMINÁRIOS DE OLERICULTURA. Coletânea de Seminários da Disciplina de Olericultura. Curso de Mestrado em Fitotecnia da UFV, volumes de i a XIV. HORTICULTURA BRASILEIRA. Revista da Sociedade de Olericultura do Brasil. HORTSCIENCE. Todos os números. PERÍCIAS E AVALIAÇÕES APLICADAS A IMÓVEIS RURAIS Objetivos: Capacitar os profissionais para atuar na área de Perícias e Avaliações aplicadas a Imóveis Rurais, resolvendo os problemas sobre demandas de terras, registro de imóveis, avaliações para fins de garantias e partilhas, divisões de áreas. Ementa: Perícias judiciais. Avaliações de imóveis rurais: terra nua, benfeitorias produtivas e não produtivas, Avaliação de máquinas e semoventes. Laudos, divisão de terras. Registro de imóveis. Bibliografia Básica ABNT. Avaliação de Imóveis Rurais. São Paulo: Norma Brasileira Registrada n.º 8799, Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1985. AEASP. Curso de Engenharia de Avaliações - Avaliação de Propriedades Rurais. Associação de Engenheiros Agrônomos do Estado de São Paulo, apostila, 1980. AEASP e IBAPE. I Curso de Avaliações e Peritagens. Associação de Engenheiros Agrônomos do Estado de São Paulo com a colaboração do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia, apostila, 1977. AMERICAN INSTITUTE OF REAL ESTATE APPRAISERS. The Appraisal of Rural Property, Chicago, American Institute of Real Estate Appraisers, 1983. CAIRES, H. R. R. Novos tratamentos matemáticos em temas de engenharia de avaliações. 2 ed. São Paulo, PINI, 1978. CANTEIRO, J. R. Construções, seus custos de reprodução na capital de São Paulo de 1939 a 1979. Terrenos, subsídios à técnica da avaliação. 3 ed. São Paulo:Ed. PINI, 1980. CARTER HILL, R.; GRIFFITHS, W. E.; JUDGE, G.G. Econometria. São Paulo:Saraiva, 1999. CUNHA, S. B.;GUERRA, A. J. T. (orgs.). Avaliação e Perícia Ambiental. Rio de Janeiro:Ed. Bertrand Brasil, 1999.

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DAUDT, C. D. L., Curso de Avaliações e Perícias Judiciais (Vistoria e Avaliação de Imóveis Rurais), Porto Alegre, CREA/RS. DAUDT, C. D. L. Metodologia dos diferenciais agronômicos na vistoria e avaliação do imóvel rural Porto Alegre:CREA/RS, 1996. DEMÉTRIO, V. A. Novas diretrizes para avaliação de imóveis rurais. Congresso de Avaliações e Perícias - IBAPE, Águas de São Pedro, 1991. DEMÉTRIO, V. A. (coord.). Anais do Simpósio sobre Engenharia de Avaliações e Perícias. Piracicaba:FEALQ, 1995. DINIZ, J. N. N. Caderno de preços de benfeitorias rurais não reprodutivas. São Paulo:Companhia Energética de São Paulo, 1997. DINIZ, J. N. N. Manual para classificação da capacidade de uso das terras para fins de avaliação de imóveis rurais - 1ª aproximação. São Paulo:Companhia Energética de São Paulo, 1997 FERNANDES, J. F. Avaliações para garantias (avaliação de imóveis rurais). São Paulo:Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia, ed. PINI, 1983. FEALQ/CEPEA.; USP/ESALQ/DESR. Preços agrícolas. Departamento de Economia e Sociologia Rural da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São Paulo, e Centro de Pesquisa em Economia Agrícola da Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, vários volumes. FIKER, J. Manual de redação de laudos. São Paulo:ed. PINI, 1989. FILLINGER, V. C., Engenharia de avaliações (avaliação de máquinas, equipamentos, instalações industriais e indústrias). São Paulo:Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia, ed. PINI, 1985. FRANÇA, G. V. Estudo agro técnico e avaliação das terras da Fazenda São Sebastião Município de Santa Cruz das Palmeiras Estado de São Paulo - Levantamento de solos, capacidade de uso e valor relativo das terras. Piracicaba:Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 1983. HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1982. IBAPE. Anais do X Congresso Brasileiro de Engenharia de Avaliações e Perícias. Porto Alegre:Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia do Rio Grande do Sul, vários trabalhos, 1999. IBAPE/SP. Anais do IX Congresso Brasileiro de Engenharia de Avaliações e Perícias. São Paulo:Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo, vários trabalhos, 1997. ICAPE. Anais do VIII Congresso Brasileiro de Engenharia de Avaliações e Perícias. Florianópolis, Instituto Catarinense de Engenharia de Avaliações e Perícias, vários trabalhos, 1995. IEA. Informações Econômicas. Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Agricultura e Abastecimento, Coordenadoria Sócio-Econômica, Instituto de Economia Agrícola, vários volumes. KOZMA, M. C. F. S. Engenharia de avaliações (avaliação de propriedades rurais). São Paulo:Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia, ed. PINI, 1984. LEPSCH, I. F. (coord.). Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Campinas:Sociedade Brasileira da Ciência do Solo, 1983. LEPSCH, I. F. Solos - formação e conservação. 4 ed. São Paulo:Coleção Prisma - Brasil, Ed. Melhoramentos, 1982.

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MAGOSSI, A. J. Avaliações para garantias (avaliação de imóveis rurais). São Paulo:Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia, ed. PINI, 1983. MAGOSSI, A. J. Método para avaliação de florestas artificiais. Caderno Brasileiro de Avaliações e Perícias, 1991. MARTINS, F. G.; MARTINS, F. G. N. Avaliação de propriedades rurais. Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia, separata. MEDEIROS JÚNIOR, J. R.; FIKER, J. A perícia judicial: como redigir laudos e argumentar dialeticamente. São Paulo: ed. PINI, 1996. MOREIRA, A. L. Princípios de engenharia de avaliações. São Paulo: PINI - Escola Nacional de Habitação e Poupança, 1984. NEVES, L. C.; DEMÉTRIO, V. A. Engenharia de avaliações e matemática financeira. São Paulo: Curso realizado na AEASP, 1992. OHNO, M. Avaliação de benfeitorias não reprodutivas. 2 ed. São Paulo:Companhia Energética de São Paulo, 1971. PELEGRINO, J. C. Avaliações para garantias (avaliação de propriedades rurais). São Paulo:Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia, ed. PINI, 1983. RIBAS, L. C. Proposta metodológica para avaliação de danos ambientais - o caso florestal. 1996. 242p. Tese (Doutorado). Escola Politécnica. Universidade de São Paulo. SAVIETTO, C. Caderno de preços para avaliação de culturas perenes. São Paulo:Companhia Energética de São Paulo, 1997. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 7 ed. Rio de Janeiro:LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1999. VEGNI-NERI, G. B. Avaliação de imóveis urbanos e rurais. 4 ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1979. VENTURA, V. J.; RAMBELLI, A. M. Legislação federal sobre o meio ambiente. 2 ed. Taubaté: Editora Vana, 1996. PISCICULTURA Objetivos: Orientar, coordenar e conduzir o processo produtivo das pisciculturas, a fim de definir e apontar a direção correta de um bom empreendimento, prestando serviços junto às instituições ligadas a pisciculturas ou instituições afins. Ementa: Características físicas, químicas e biológicas da água, anatomia e fisiologia de peixes, análise e preparo da água para o cultivo e interação entre as espécies e o meio ambiente. Estruturas próprias de uma aqüigranja. Construção de tanques e açudes. Fertilização e calagem. Coleta e transporte. Nutrição. Alimentação. Espécies próprias para cultivo. Manejo. Reprodução. Seleção. Higiene e profilaxia. Rotina de trabalho e planejamento. Bibliografia básica CASTAGNOLLI, N. Piscicultura de água doce. Jaboticabal, 1992. 189p. ESTEVES, F.A. Fundamentos de liminologia. Rio de Janeiro:Ed. Interciência, 1988. 575p. KUBITZA, F. Nutrição e alimentação de peixes cultivados. 1999. 123p. ________ . Tilápia: tecnologia e planejamento na produção comercial. Jundiaí, SP, 2000. 289p. ________ . Planejamento da produção de peixes. Jundiaí, 2000. 77p. PROENÇA, C.E.M.; BITTENCOURT, P.R.L. Manual de piscicultura tropical. Brasília:IBAMA, 1994. 195p. VAL, A.L.; HONCZARYK, A. criando peixes na Amazônia. Manaus:INPA, 1995. 160p.

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WOYNAROVICH, E.; HORVVATH, L.A. Propagação artificial de peixes de águas tropicais. Manual de extensão. Brasília:FAO/CODEVASF/CNPq, 1983. 80p. BEVERIDGE, M.C.M. Cage aquaculture. Dorchester, Great Britain:Fishing News Book, 1987. 351p; NATIONAL CADEMY OF SCIENCE. Nutrient requirements of fish. USA:National Research Council, 1993. 114p. POUGH, F.H.; HEISER, J.B.; McFARLAND, W.N. A vida dos vertebrados. São Paulo:Atheneu Ed., 1993. 839p. RUPERT, E.E.; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo:Ed. Roca Ltda.; 1996. 1029p (Tradução Paulo Marcos de Oliveira) STICKNEY, R.R. Principles of aquaculture. New York, USA:John Wiley & Sons, Inc., 1994. 502p. TOLEDO FILHO, S.A.; ALMEIDA TOLEDO, L.F.; FORESTI, F.; BERNARDINO, G.; CALCAGNOTTO, D. Monitoramento e conservação genética em projeto de hibridação entre pacu e tambaqui. São Paulo:USP, 1994. 48p. YOO, K.H.; BOYD, C.E. Hydrology and water supply for pond aquaculture. New York, USA:Chapman & Hall, 1994. 483p. PLANEJAMENTO AMBIENTAL Objetivos: Entender os princípios e fundamentos teórico-metodológicos do saber ambiental. Conhecer e aplicar as técnicas e métodos do Planejamento Ambiental. Ementa: O meio ambiente como sistema. Planejamento ambiental. Inventário e análise ambiental. Diagnóstico ambiental. Proposta de ordenamento. Planos e programas de manejo ambiental. Indicadores de sustentabilidade. Bibliografia básica BOLOS, M. Manual de ciência del paisaje - Teoria, métodos y aplicaciones. Barcelona:Masson S.A. – Colección de Geografia, 1992. 273p. GOMES OREA, D. La ordenación del território. Una aproximación desde el medio físico. Madrid:Ed. Agrícola Español, Serie Geoambiental, 1994. 239p. GONZALEZ BERNALDEZ, F. Ecologia y paisaje. Madrid:H. Blüme Ed., 1981. 250p. KOHN MADEDO, R. Gestão ambiental. Rio de Janeiro:ABESA, 1994. 226p. PLANEJAMENTO DO USO DAS TERRAS Objetivos: Fotointerpretar fotografias e imagens da paisagem. Interpretar mapas de solos. Agrupar solos em classificações técnicas. Indicar práticas de uso e manejo de solos. Elaborar projetos de uso agrícola. Ementa: Tipos de levantamento de solos. Aplicações dos levantamentos de solos. Classificações técnica e interpretativa e empregos. Confecção de projetos de uso e manejo de terras para a área agrícola. Bibliografia básica AMERICAN SOCIETY OF PHOTOGRAMMETRY. Manual of remote sensing. 2 vol. 2 ed. 1983. 554p. LEPSCH, I.F. (coord.). Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Campinas:SBCS, 1991. 175p. KLINGEBIELA, A.; MONTGOMERY, P.H. Land-capacity classification. Washington:USDA Handbool 210, 1961. 310p.

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BRASIL. Centro Nacional de Ensino e Pesquisa Agronômica. Comissão de Solos. Levantamento de reconhecimento de solos do Estado de São Paulo. Rio de Janeiro, 1960. 643p. (Boletim 12). LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D. Manual de método de trabalho de campo. Campinas:SBCS, 1976. 36p. VIEIRA, L.S. Manual da Ciência do Solo. São Paulo: Ceres, 1975. 464p. OLIVEIRA, J.B.; JACOMINE, P.K.T.; CAMARGO, M.N. Classes gerais de solos do Brasil. Guia auxiliar para seu reconhecimento. Jaboticabal:FUNEP, 1991. 201p. CURI, N.; LARACH, J.O.I.; KAMPF, N.; MONIZ, A.C.; FONTES, L.E.F. Vocabulário de Ciência do Solo. Campinas: SBCS, 1993. 89p. PRADO, H. Manual de classificação de solos do Brasil. Jaboticabal:FUNEP, 1993. 218p. ________ . Solos tropicais. Piracicaba, 1995. 166p. BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo>Ícone, 1990. 355p. LAL, R. (coord.). Soil erosion research methods. Ankey, Soil and Water Conservation Society, 1988. 244p. PLANEJAMENTO REGIONAL Objetivos: Elaborar programa de desenvolvimento regional. Planejar, formular e avaliar projetos, bem como conhecer as técnicas envolvidas em sua execução. Ementa: Políticas, planejamento e desenvolvimento. Planejamento regional – conceitos. Características, níveis e etapas do processo de planejamento regional. Natureza e estudos necessários ao planejamento regional. Elaboração e formulação de planos, programas e projetos. Avaliação econômica. Bibliografia básica ANDRADE, M.C. O planejamento e o problema agrário no Brasil. São Paulo:HUCITEC, 1976. BELCHIOR, P.G.O. O planejamento e elaboração de projetos. 2 ed. Rio de Janeiro:Americana, 1974. FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN. Centro de Estudos de Economia Agrária. Análise e planejamento da exploração agrícola. Seminário efetuado de 13 a 22 de janeiro de 1964. Lisboa, 1964. LAFER, B.M. Planejamento no Brasil. 4 ed. São Paulo:Perspectiva, 1984. 187p. MELNICK, J. Manual de projetos de desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro:Entrelivros Cultural, 1978. OLSON, D.C. Planejamento geral de projetos de irrigação. Brasília:Secretaria de Irrigação, 1983. PLANTAS MEDICINAIS E AROMÁTICAS Objetivos: Ao final do curso os alunos deverão estar aptos a planejar, implantar, administrar, ensinar e conduzir as principais espécies medicinais e aromáticas cultivadas no Estado de São Paulo e no Brasil. Ementa: Serão abordados os principais itens relacionados com plantas medicinais e aromáticas, desde importância econômica, tipos de princípios ativos, estruturas secretoras e tecnologias de produção das principais espécies do Estado de São Paulo e do Brasil. Bibliografia básica ACTA HORTICULTURAE

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CORREA JR, C.; MING, L.C.; SCHEFFER, M.C. Cultivo de plantas medicinais, condimentares e aromáticas. Jaboticabal:FUNEP, 1994, 152p. FAO. Agricultural Services Bulletin. Minor oil crops. 1992, 241p. HORNOK, L. Cultivation and processing of medicinal plants. John Wiley & Sons, Chichester, 1992. 337p HORTICULTURAL ABSTRACTS JOURNAL OF HERBS, SPICES AND MEDIC PLANTS MADUENO-BOX, M. Cultivo de plantas medicinales. 2 ed. Public. Extens. Agrária, Madrid, 1973. 450p. MARTINS, E.R. et al. Plantas medicinais. Imprensa Universitária, Viçosa, 1994. 220p. MUNOZ, F. Plantas medicinales y aromáticas – estúdio, cultivo y processado. Ediciones Mundi-Prensa, Madrid, 1993. 365p. MEDICINAL AND AROMATIC PLANTS ABSTRACTS POLÍTICA AGRÍCOLA Objetivos: Avaliar a eficácia das políticas agrícolas existentes e propor alternativas de políticas. Ementa: Política econômica, instrumentos de política agrícola. Análise comparativa de políticas agrícolas a nível internacional. Política agrícola na nova ordem mundial. Bibliografia básica CARVALHO, M.A.; SILVA, C.R.L. Eficácia da política agrícola dos países desenvolvidos. Informações Econômicas, São paulo, 25(1);57-74, jan. 1995. DUESENBERRY, J.S. Introdução à economia monetária. Rio de Janeiro:Zahar, 1966. FAGUNDES, M.H. (org.). Estudos de política agrícola, n.28: Políticas agrícolas e o comércio mundial. IPEA, Brasília, outubro de 1994. FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. 2 ed. Rio de Janeiro:Quality Mark Editora, 1992. RAMOS, P.; REYDON, B.P. (orgs.). Agropecuária e agroindústria no Brasil: ajuste, situação atual e perspectivas. Ca,pinas:ABRA, 1995. SAYAD, J. Crédito rural no Brasil – avaliação das críticas e das propotas de reforma. São Paulo:Pioneira, 1994. SIMON, E.J. A modernização da agricultura brasileira e o papel do crédito agrícola. São paulo:USP, 1992. 166p. Tese(Doutorado em Economia) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, USP. 1992. SOBOL, W. Novos caminhos para o financiamento da produção agropecuária. São Paulo:v.7, n.3, p. 85-93, jul/set. 1993. PRODUÇÃO DE SEMENTES DE HORTALIÇAS Objetivos: Ao final do curso os alunos deverão estar aptos a planejar, implantar e conduzir as principais plantas olerícolas destinadas a produção de sementes. Ementa: Aspectos específicos da produção de sementes de hortaliças serão abordados como fatores biológicos e edafoclimáticos que influenciam, assim como as técnicas e sistemas de produção de sementes. Bibliografia básica BASSET, M.T. (ed.). Breeding vegetable crops. Westport:Avi Publishing Co., 1986. CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes:ciência, tecnologia e produção. 3 ed. Ca,pinas:Fundação Cargill, 1988. 429p.

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CASTELLANE, P.D.; NICOLOSI, W.M.; HASEGAWA, M. Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal:FCAV, 1990. 261P. Filgueira, f.a.r. Manual de olericultura: cultura e comercialização de hortaliças. São paulo: 1982 (v.1, 338p, v.2, 354p.). GEORGE. R.A.T. Vegetable seed production. New York:Longman Inc.; 1985. 318p. NASCIMENTO, W.N.; PESSOA, H.B.S.V. Encontro sobre produção e qualidade de sementes de hortaliças. Brasília;EMBRAPA-CNPH/JICA, 1991. 151p. PROGRAMAS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS Objetivos: Ao término da disciplina os alunos deverão estar aptos a elaborar programas de controle de plantas daninhas em áreas cultivadas e não cultivadas considerando-se as limitações econômicas, técnicas e ambientais. Ementa: Estudo dos problemas com plantas daninhas em áreas cultivadas e não cultivadas. Elaboração de programas de controle de plantas daninhas em áreas cultivadas e não cultivadas. Bibliografia básica Anderson, W.P.. Weed Science Principles. St. Paul:West Publishing Company, 1977. 597p. LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas. Nova Odessa:Plantarum Ltda., 1994. 299p. RODRIGUES, B.N.; ALMEIDA, B.N. Guia de herbicidas. Londrina:Ed. dos autores, 1995. 675p. PROJETOS DE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM Objetivos: Elaborar projetos de sistemas de irrigação por superfície, por aspersão, localizada e de sistemas de drenagem superficial e subterrânea. Avaliar o desempenho destes sistemas em termos de eficiência e uniformidade. Ementa: Parâmetros básicos aos projetos de Irrigação e Drenagem. Dimensionamento de sistemas de irrigação por superfície. Dimensionamento de sistemas de irrigação por aspersão (convencional e mecanizado). Dimensionamento de sistemas de irrigação localizada. Dimensionamento de sistemas de drenagem superficial. Dimensionamento de sistemas de drenagem subterrânea. Avaliação econômica de projetos de irrigação e drenagem. Bibliografia básica BERNARDO, S. Manual de irrigação. 4 ed. Viçosa:Ed, da UFV, 1986. 488p. COSTA, E.F.; VIEIRA, R.F.; VIANA, P.A. Quimigação: aplicação de produtos químicos e biológicos via irrigação. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1994. 315p. CUENCA, R.H. irrigation system design: an engineering approach. New Jersey:Prentice Hall, 1989. 551p. GOMES, H.P. Engenharia de irrigação. João pessoa>Ed. Universitária/UFPB, 1994. 344p. JAMES, L.G. Principles of farm irrigation system designs. New York:John Wilei & Sons, 1988. 543p. JENSEN, M.E. Design and operation of farm irrigation systems, St. Joseph:ASAE, 1983. KELLER, J.; BLIESNER, R.D. Sprinkle and trickle irrigation. New York:AVI Book 1990. 652p. LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. Piracicaba:o autor, 1995. 497p.

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LUHTIN, J.N. Drainage engineering. New York:Robert E. Jrieger Publ. Co, 1978, 281p. MARTINEZ BELTRÁS, J. Drenaje agricola. Madrid:IRYDA, 1986. 239p. MILLAR, A.A. Drenagem de terras agrícolas: bases agronômicas. São Paulo:Editerra Editorial Ltda., 1988. 306p. PRONI, Manual para elaboração de projetos de irrigação. Brasília:PRONI, 1986. REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo:Ed. Manole Ltda, 1990. 188p. RITZEMA, H.P. Drainage principles and applications. Wageningen:ILRI, 1994. 1125p. WALKER, W.R. Surface irrigation: theory and practice. Englewood Cliffs:Prentice Hall, 1987. 386p. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS Objetivos: Capacitar o aluno do Curso de Agronomia a executar projetos de recuperação de áreas que sofrem o processo de degradação em função de atividades empreendedoras realizadas pelo homem; visto que hoje em dia a recuperação de áreas degradadas tornou-se um assunto de caráter global no aspecto ambiental, além do que existem imposições de aspecto legal que só permitem a execução de alguns empreendimentos mediante um programa de recuperação de áreas, e o engenheiro agrônomo, em virtude de sua formação é um dos profissionais mais habilitados para a execução de tal atividade. Ementa: Recuperação de áreas degradadas; abordando conceitos de área degradada, os processos de degradação através de atividades antrópicas, a dinâmica erosiva e processo de recuperação através de revegetação.Recomposição de matas nativas: abordando processo e etapas técnico-científicas do processo de revegetação conduzida pelo homem e pela própria natureza, bem como a produção de mudas.Manejo de bacias hidrográficas: avaliação dos recursos naturais existentes dentro de uma determinada bacia hidrográfica visando a utilização desta unidade de planejamento para gestão e atuação, de acordo com critérios conservacionistas.Manejo de bacias hidrográficas: avaliação dos recursos naturais abordando a utilização e modificação de ecossistemas bem como a proteção da natureza, e uso dês instrumento para mobilização da sociedade na execução de ação civil pública para a defesa e valoração do dano ambiental.Estudo de casos: utilização de uma situação real para elaboração de um projeto de recuperação de áreas degradadas. Bibliografia básica BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo:Ícone, 1990.355p. BRASIL, LEIS E ESTATUTOS, ETC. Legislação de conservação da natureza. 4 ed. São Paulo:FBCN, CESP, 1985. 720p. KAGEYAMA, P.Y. et al. Estudo para implantação de matas ciliares de proteção na Bacia Hidrográfica de Passa Cinco, visando a utilização para abastecimento público. Piracicaba, FEALq, 1986; 236p. KIEHL, E.J. Manual de edafologia: relações solo-planta. São Paulo:Ceres, 1986. 236p. LEPSCH, I.F. et al. manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Campinas:SBCS. 175p. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro:Guanabara. 1986. 434p. LEPSCH, I.F. Manual para levantamento utilitário do meio físico. SBCS, 1983. 175p. TUCCI, C.E.M. et al. Hidrologia: ciência e aplicação. São Paulo:EDUSP, 1993. 943p. VILLELA, S.M.; MATOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo:MacGraw-Hill, 1975. 245p. WESTMAN, W.E. Ecology, impact assessment and environmental planning. Los Angeles:Wiley-Interscience Publication, 1984. 532p. REVISTA AMBIENTE (CETESB)

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REVISTA DAE (SABESP). RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS Objetivos: Caracterizar e dimensionar os recursos naturais renováveis. Proporcionar modificações e soluções na utilização dos recursos naturais renováveis. Utilizar técnica e cientificamente os recursos naturais renováveis de forma não predatória, Ementa: Biomassa: usos energéticos e para a produção de novos materiais. Resíduos agroindustriais. Manejo de bacias hidrográficas. Recuperação de áreas degradadas. Fontes de energia não-convencionais. Manejo de resíduos urbanos. Agrosilvicultura. Bibliografia básica SHPAK, I.S. The effects of Forest on the water balance of drainage basins. Translated from Russian Israel Progs. Fos Scientific translations Ltda. 258p. PEREIRA, N.C. Land use and water resources. Cambridge University Press, 1973. 246p. GLEISINGER, E. A próxima era da madeira. São Paulo;Crisbaldo, 1968. 300p. CULTURAS ENERGÉTICAS: Biomassa-APC – Assessoria de promoção e Cultura. São Paulo:Editora Ltda. ENERGIA – Fontes Alternativas. APC – Assessoria de promoção e Cultura. São Paulo:Editora Ltda. SILVICULTURA. Sociedade Brasileira de Silvicultura. São Paulo. COMETTA, E. Energia solar. Utilização e empregos práticos, São Paulo:Hemus, 1982. 127p. ANAIS DO SEMINÁRIO BRASIL-CANADÁ SOBRE ALTERNATIVAS ENERGÉTICAS: O desafio continua. São Paulo:1984. 263p. SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO A LEVANTAMENTO DE SOLOS Objetivos: Conhecer os recursos básicos para análise em levantamento de solos. Utilizar imagns de satélites para obter informações sobre as diversas áreas de interesse agrícola. Confeccionar mapas de solos a partir de produtos de sensoriamento remoto. Ementa: Sensoriamento remoto. Fotogrametria. Fotopedologia. Levantamento de solos. Mapeamento de solos Bibliografia básica AMERICAN SOCIETY OF PHOTOGRAMMETRY. Manual of remote sensing. Falls Church, Sheridan Press, 1983. BOWKER, D.E.; DAVIS, R.E.; MYRICK, D.L.; STACY, K.; JONES, W.T. Spectral reflectance of natural targets for use in remote sensing studies. Hampton (NASA), 1985. CURRAN, P.J. Principles of remote sensing. London, 1985. 215p. GARCIA, G.J. Fotointerpretação comparative de fotografias pancromáticas, coloridas e infravermelhas coloridas (falsa cor). Tese (Doutorado em Solos e nutrição de Plantas). Piracicaba: ESALq/USP, 1975. ________ . Sensoriamento remoto: princípios e interpretações. São Paulo:Nobel, 1982. INPE. Sistema de tratamento de imagens – Manual do usuário. São José dos Campos, 1985. ________ . Manual do usuário do sistema de tratamento de imagens – SITIM. São José dos Campos, 1986. MARCHETTI, D.A.B.; GARCIA, G.J. Princípios de topogrametria e fotointerpretação. São Paulo:Nobel, 1977.

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MOREIRA, M.A.; ASSUNSÃO, G.V. Princípios básicos, metodologia e aplicações de sensoriamento remoto em agricultura. São José dos Campos, n. 3199/027, 1984. NASA. GSFC. Data users handbook. Greenbelt, 1976. ROSA, R. Introdução ao sensoriamento remoto. Uberlândia:Ed. da UFU, 1990. 135p. SPOT. Satellite – based remote sensing system. Programme d’évaluation préliminaire. SPOT. Toulouse, 1984. SWAIN, P.H.; DAVIS, S.M. Remote sensing: the quantitative approach. New York:McGraw-Hill, 1978. VALERIO FILHO, M.; APHIFÂNIO, J.C.N.; FORMAGGIO, A.R. Metodologia de interpretação de dados de sensoriamento remoto e aplicações em pedologia. São José dos Campos, n.2211008, 1981. SERICICULTURA Objetivos: Resolver os problemas técnicos ligados à área, bastante desconhecida da maioria e deficitária em termos de assistência técnica oficial ou particular que possibilite sua maior difusão e aumento da produção brasileira. Ementa: Mercados nacional e internacional da seda, biologia do bicho-da-seda, amoreira e amoreiral, criação do bicho-da-seda, melhoramento genético do bicho-da-seda, preços, créditos sericícolas. Bibliografia básica FONSECA, A.S.; FONSECA, T.C. Cultura da amoreira e criação do bicho-da-seda. Sericicultura. Ed. Nobel S+.A, 1988. 246p. OKINO, I (coord.). Manual de sericicultura. Bauru, 1982. 80p. ACARPA/EMATER-PR, COCAMAR. Manual de criação do bicho-da-seda. 1986. 224p. BONILHA, N.A. A amoreira na alimentação do bicho-da-seda. Secretaria da Agricultora, 1960. 160p. FAO. Sericicultura manual. Fascículos 1, 2 e 3. Roma. TAZIMA, T. The genetics of the silkworm, London:Prentice-Hall, Inc, 1964. 253p. ATRUNNIKOV, V.A. Control of silkworm reproduction, development and sex. Moscow:M.R.Publishers, 1983. 280p. CONADELLO, E.F.A. Bicho-da-seda e amoreira da folha ao fio a trama de um segredo milenar. Ícone, 1987. 101p. ABREU, O.C. Preparo técnico de ovos do bicho-da-seda. Secretaria de Agricultura, 1971. 108p. WIGGLENVORTH, V.B. Fisiologia de los insectos. Ed. Acribia, 1989. 155p. Revista da Indústria Animal. Zootecnia. Veterinária e Zootecnia. Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia. SISTEMAS AGROFLORESTAIS Objetivos: Conhecer a estrutura e o funcionamento dos diferentes sistemas agroflorestais, e sua aplicabilidade em regiões tropicais, em busca de alternativas sustentáveis de uso da terra. Escolher e orientar a escolha de alternativas de sistemas agroflorestais de espécies apropriadas para diferentes situações ecológicas e sócio-econômicas, com ênfase para o pequeno produtor, a fim de melhoria de sua qualidade de vida. Ementa: Introdução: conceito e classificação. Características dos sistemas agroflorestais. Sistemas agroflorestais seqüenciais, simultâneos e espaciais. Planejamento e avaliação de sistemas agroflorestais.

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Bibliografia básica DUBOIS, J.C.; VIANA, V.M.; ANDERSON, A.B. Manual agroflorestal para a Amazônia. Rio de Janeiro:REBRAF e Fundação Ford, 1996. 228p. ENGEL, V.L. Introdução aos sistemas agroflorestais. Botucatu:FEPAF, 1998. 71p. HUXLEY, P.A. Plant research and agroforestry. Nairobi:ICRAF, 1983. ________ . Tropical agroforestry. Iowa State Press, 1999. 371p. NAIR, P.K.R. Agroforestry systems in the tropics. New York:Kluwer Academic Pub., 1988. 684p. OTS/CATIE. Sistemas agroforestales: princípios y aplicaciones en los tropicos. San Jose:OTS/CATIE, 1986. 818p. YOUNG, A. Agroforestry for soil conservation. Wallingford:CAB Internacional, 1991. 275p. HUXLEY, P.A. Tropical agroforestry. Iowa State Press, 1999. 371p. NAIR, P.K.R. Agroforestry systems in the tropics. New York:Kluwer Academic Pub., 1988. 684p. NOORDWIJK, M.; CADISCH, G.; ONG, C.K. Below-ground interactions in tropical agroecosystems. Wallingford:CABI Publishing, 2004. 440p. SCHOTH, G.; SINCLAIR, F.L. Tree crops and soil fertility: concepts and research methods. Wallingford:CABI Publishing, 2003. 448p. Revista Brasileira de agrossilvicultura; Revista Árvore; Agroforesteria en las Américas, CATIE; Agroforestry Systems, Elsevier; Agroforestry Today, ICRAF; Boletins EMBRAPA CNPF, CPATU E CPAA. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Objetivos: Conhecer as exigências e principais etapas de trabalho para utilização de sistemas de informações geográficas, permitindo-lhe decidir sobre viabilidade, vantagens e desvantagens de seu uso em áreas agronômicas. Ementa: Cartografia Fundamental. Características de sistemas para geoprocessamento. Componentes de um SIG. Estruturação de dados georreferenciados. Modelos numéricos do terreno. SIG-IDRISI. Bibliografia básica ASSAD, E.D.; SAVO, E.E. Sistema de Informações Geográficas: aplicações na agricultura. Planaltina:EMBRAPA-CPAC, 1993. 273p. SCARIM, J.L.; TEIXEIRA, A.L.A. Digitalização e conversão raster/vector de mapas. Fator GIS, v.2, n.6, p.16-21, 1994. INPE. Manual de usuário do SGJ. São Paulo, 1990. INPE. Manual de usuário de SITIM, São Paulo, 1990. NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. São Paulo:Edgard Blücher Ltda, 1989. 308p. CÂMARA, G. et al. Processamento de imagens e dados georreferenciados. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA E DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS, 5, 1992. Águas de Lindóia:INPE, 1992, p.233-243. SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA Objetivos: Enfatizar o manejo de propriedade agrícola ao invés de manejo de culturas. Preparar o aluno para trabalhar com enfoque multidisciplinar, objetivando maior produtividade econômica e conservação do ambiente em geral e do solo em particular.

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Fornecer ferramentas para melhor utilização do espaço físico e dos recursos disponíveis na propriedade agrícola. Ementa: Conceitos e Objetivos de sistemas de produção. Utilização e manejo de adubos verdes. Cobertura de inverno. Manejo de restos culturais. Rotação e consorciação de culturas. Bibliografia básica ALVARENGA, R.C.; LARA CABEZAS, W.A.; CRUZ, J.C.; SANTANA, D.P. Plantas de cobertura de solo para sistema plantio direto. Informe Agropecuário:Plantio Direto. Belo Horizonte, v.22. n.208, 2001. CABEZAS, W.A.R.L.; FREITAS, P.L. Plantio direto na integração lavoura-pecuária. Uberlândia:Univ. Federal de Uberlândia, 2000. CALEGARI, A. Leguminosas para adubação verde de verão no Paraná. Londrina:IAPAR, 1995. 118p. CALQ. Plantio direto no Brasil. Campinas:Fundação Cargill, 1984. 124p. CAST. Alternative agriculture. Anues, IWOE, 1990. 445p. DERPSCH, R.; CALEGARI, A. Plantas para adubação verde de inverno. Londrina:IAPAR, 1992. 80p. FUNDAÇÃO CARGILL. Adubação orgânica, adubação verde e rotação de culturas no Estado de São Paulo. Campinas, 1983. 138p. KAMINSKI, J. (ed.). Uso de corretivos de acidez do solo no plantio direto. Pelotas:SBCS – Núcleo Regional Sul, 2000. 123p. KLUTHCOUSKI, J. et al. Sistema Santa Fé – Tecnologia EMBRAPA:Integração lavoura-pecuária pelo consórcio de culturas anuais com forrageiras, em áreas de lavoura, nos sistemas direto e convencional. Santo Antonio de Goiás:Embrapa Arroz e Feijão, 2000. 28p. KLUTHCOUSKI, J.; STONE, L.F.; AIDAR, H. (eds). Integração lavoura-pecuária. Santo Antonio de Goiás:Embrapa Arroz e Feijão, 2003. 570p. LANDERS, J.N. Fascículo de experiências de plantio direto no cerrado. Goiânia:APDC, 1995. 261p. MONEGAT, C. Plantas de cobertura do solo: características e manejo em pequenas propriedades. Chapecó, ed. do autor, 1991. 337p. SUINOCULTURA Objetivos: Resolver problemas relativos à suinocultura, com base em informações teóricas e capacitação prática. Ementa: A suinocultura será abordada dentro de um contexto global envolvendo os seus diferentes segmentos, com ênfase principalmente para o setor de produção, onde serão propostas práticas de manejo, programas nutricionais e de alimentação, bem como os meios para garantir o conforto às diferentes categorias animais, permitindo assim um aumento da produtividade. Bibliografia básica GOMES, M.F.M. Análise prospectiva do complexo agroindustrial de suínos no Brasil. EMBRAPA-CNPSA, 1992. 108p. (Documento, 26). SOBESTIANSKI, J. et al. Manejo em suinocultura, aspectos sanitários, reprodutivos e de meio-ambiente. EMBRAPA-CNPSA, 19’85. 184P. (Circular técnica, 7) CAVALCANTI, S.S. A produção de suínos. 2 ed. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1985. 453p.

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HUGHES, P.E.; VARLEY, M.A. Reproduccion del cerdo. Editora ACRIBA, 1984. 253p. MILLER, E.R.; ULLREY, D.E.; LEWIS, A.J. Swine nutrition. Stoneham:Betterworth-Heinemann, 1991. 673p. Suinocultura e avicultura industrial, Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia, Journal of Animal Science, etc. TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS Objetivos: Viabilizar e racionalizar o emprego de produtos químicos na agricultura. Conhecer os métodos e sistemas de emprego de substâncias químicas em condições de campo. Preparar, manipular e calibrar os equipamentos de aplicação de defensivos. Ementa: Introdução à tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas. Regulagem e calibração de equipamentos aplicadores de sólidos. Perfil de distribuição volumétrico das pontas de pulverização. Avaliação qualitativa da pulverização. Assistência de ar em pulverização. Turbopulverizadores. Técnicas e equipamentos de aplicação em fruticultura, horticultura e florestas. Gotas carregadas eletricamente. Nebulização. Aplicação de defensivos com aeronaves agrícolas. Exposição ocupacional dos aplicadores de defensivos. Bibliografia básica ÁVILA, C.J.; BOTTON, M. Aplicação de inseticidas no solo. Piracicaba:FEALq, 2000. 64p. COSTA, E.F.; VIEIRA, R.F.; VIANA, P.A. (eds.). Quimigação: aplicação de produtos químicos e biológicos via irrigação. Brasília:EMBRAPA-CNPMS, 1994. 315p. MATUO, T. Técnicas de aplicação de defensivos agrícolas. Jaboticabal:FUNEP, 1990. 139p. SANTOS, J.M.F. Aviação agrícola: manual de tecnologia de aplicação de agroquímicos. São Paulo:Rhodia Agro Ltda., 1992. 99p. SENAR – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL. Aplicação de agrotóxicos com pulverizador de barras: trabalhador na aplicação de agrotóxicos. Curitiba;SENAR, 1999. 48p. FOY, C.L. (ed.). Adjuvants for agrichemicals. London:CRC Press, 1992. 735p. MATTHEWS, G.A. Pesticide application methods. 2 ed. London:Longman, 1992. 405p. TECNOLOGIA DE BEBIDAS Objetivos: Compreender os fundamentos teóricos e os aspectos práticos da produção das principais bebidas alcoólicas e não alcoólicas. Utilizar esses conhecimentos para aumentar a produtividade e a eficiência do processo de fabricação e/ou a qualidade do produto final. Trabalhar na solução dos problemas desta área tendo como paradigma a sua inserção como técnico e como cidadão na sociedade Ementa: Introdução à tecnologia de bebidas. Bebidas alcoólicas. Bebidas fermentadas. Bebidas destiladas. Bebidas destiladas e retificadas. Bebidas alcoólicas por mistura. Bebidas não-alcoólicas. Bibliografia básica AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A. (coord.). Biotecnologia industrial: biotecnologia na produção de alimentos. v.4 São Paulo:Edgard Blücher, 2001. 523p. MUTTON, M.J.R.; MUTTON, M.A. Aguardente de cana: produção e qualidade. Jaboticabal:FUNEP/UNESP, 1992. 171p. OUGH, C.S. Tratado básico de enologia. Zaragoza:Acribia, 1996. 294p.

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ROSIER, J.P. Manual para elaboração de vinhos para pequenas cantinas. Florianópolis:EPAGRI, 1995. 72p. VARNAN, A.H.; SUTHERLAND, J.P. Beverages: technology, chemistry and microbiology. London:Chapman & Hall, 1994. 464p. VENTURINI FILHO, W.G. Tecnologia de cerveja. Jaboticabal:FUNEP, 2000. 84P. ________ . Tecnologia de bebidas: matéria prima, processamento, BPF/APPCC, legislação e mercado. São Paulo:Edgard Blücher, 2005. 550p. TECNOLOGIA DE QUEIJOS Objetivos: Utilizar de forma racional o leite na elaboração dos queijos, devendo estar apto a escolher os tipos de queijos mais adequados para serem desenvolvidos de acordo com as diferentes espécies. Também deverá estar apto a identificar, enumerar e solucionar os problemas durante o processamento e a realizar um controle de qualidade desses produtos. Ementa: Considerações gerais sobre o fluxograma de processamento de queijos. Culturas lácticas. Coalho e mecanismos de coagulação. Controle de qualidade. Fabricação dos principais queijos. Bibliografia básica ALAIS, C. Ciência de la leche, Princípios de técnicas lechera. Barcelona:Acribia, 1991. 558p. ALBUQUERQUE, L.C. Queijos no Brasil. Juiz de Fora:EPAMIG, 1986. 139p. Continental, 1971. 584p. AMIOT, J. Ciencia e tecnologia de la leche: princípios y aplicaciones. Zaragoza. BEHMER, M.L.A. Tecnología de la leche. 15 ed. São Paulo:Nobel, 1991. 322p. BONASSI, I.A. Armazenamento e embalagens para leite e derivados. In: CEREDA, M.P.; SANCHEZ. L. Manual de armazenamento e embalagem – produtos agropecuários. Piracicaba:Ceres, 1983. p. 182-194. ________ . Aulas práticas – leite e produtos derivados. Botucatu:FCMBB, 1974. 54p. (mimeogr.). ________ . Leite e derivados. Botucatu:FCA, 1979. 113p. (mimeogr.). BRASIL. Ministério da Agricultura. Regulamentação da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal. São Paulo:Inspetoria do SIPAMA, 1968. 346p. (mimeogr.). Cenzano, i. Los quesos. Zaragoza:Acribia, 1992. 250p. CARUSO, J.G.B.; OLIVEIRA, A.J. Leite: obtenção, controle de qualidade e processamento. São Paulo:Secret. Ind., Com., Ciência e Tecnologi, s.d. 116p. C E P I L. Lê lait, matière première de l’industrie laitière. Paris:CEPIL, 1987. 394p. COOPERATIVA CENTRAL GAUCHA DE LEITE. Manual de higiene e resfriamento do leite. Porto Alegre:DITEC/CCGL, 1982. 151p. DILANJAN, S.C. Fundamentos de la elaboración del queso. Zaragoza:Acribia, 1984. 127p. FURTADO, M.M. Fabricação de queijo de leite de cabra. 6 ed. São Paulo:Nobel, 1985. 126p. HALL, C.W.; HEDRICK, T.I. Drying of milk and milk products. 2 ed. Westport:The AVI Publ. Co., 1971. 338p. HODGSON, R.E.; REID, O.E. Laticínios: manual de laticínios para a América Tropical. USAID, 1963. 327p. LUQUET, F.M. Laits et produits leitiers. Paris:Lavoisier, 1991. v.1. 397p.

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________ . Productos lácteos: transformación y tecnologias. Zaragoza:Acribia, 1993. 524p. ROBINSON, R.K. Microbiologia lactológica. Zaragoza:Acribia, 2 vol., 1991. 528p. OLIVEIRA, J.S. Queijos: fundamentos tecnológicos. São Paulo>Ícone, 1986. 146p. SCHOLZ, W. Elaboración de quesos de oveja y de cabra. Zaragoza:Acribia, 1997. 170p. SCOTT, R. Fabricación de queso. Zaragoza:Avribia, 1991. 537p. SOKOLOW, A.A. Fabricación de productos lácteos. Zaragoza:Acribia, 1991, 343p. APREER, E. Lactologia industrial. Aragoza:Acribia, 1991. 634p. STANDARD METHODS FOR THE EXAMINATION OF DAIRY PRODUCTS. 13 ed. New York:American Public Health Association, 1972. 345p. VARMAN, A.H.; SUTHERLAND, J.P. Leche y productos lácteos. Zaragoza:Acribia, 1995, 476p. VEYSSEIRE, R. Lactologia técnica. Zaragoza:Acribia, 1991. 629p. WALSTRA, P.; IENESS, R. Química y física lactológica. Zaragoza:Acribia, 1987. 423p. WEBB, B.H.; JOHNSON, A.H. Fundamentals of dairy chemistry. 2 ed. Westport:AVI, Publ. Co. 1974. 929p. WONG, N.P. Fundamentals of dairy chemistry. New York:Van Nostrand Reinhold Co., 1988. 779p. TECNOLOGIA DO AÇÚCAR E ÁLCOOL Objetivos: Compreender os fundamentos teóricos e os aspectos práticos da produção de açúcar e álcool numa indústria sucroalcooleira. Utilizar racionalmente os subprodutos dessa indústria visando aumentar receita e proteger o ambiente. Trabalhar na solução dos problemas desta área tendo como referencial a sua inserção como técnico e cidadão na sociedade. Ementa: Açúcar: introdução à tecnologia do açúcar; matérias-primas; processamento; armazenamento e comercialização. Álcool: introdução à tecnologia do álcool etílico; matérias-primas; insumos; microbiologia da produção do álcool; processamento; armazenamento e comercialização; subprodutos da indústria sucroalcooleira. Bibliografia básica AMORIM, H.V. et al. Processos de fermentação alcoólica: seu controle e monitoramento. Piracicaba:Fermentex/ESALQ, 1989. 145p. CARIOCA, J.O.B.; ARORA, H.L. Biomassa: fundamentos e aplicações tecnológicas. Fortaleza:Universidade Federal do Ceará, 1984. 643p. COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE CANA, AÇÚCAR E ÁLCOOL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Fermentação. São Paulo:COPERSUCAR, 1987. 434p. CRUEGER, W.; CRUEGER, A. Biotecnologia: manual de microbiologia industrial. Zaragoza:Acribia, 1993. 413p. LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. (coord.). Biotecnologia industrial: processos fermentativos e enzimáticos. v.3. São Paulo:Edgard Blücher, 2001. 593p. MICROBIOLOGIA DA FERMENTAÇÃO ETANÓLICA, 1987, Rio Claro. Seminário...Rio Claro, 1987. 107p. PAMPLONA, C. Proálcool: impacto em termos técnico-econômicos e sociais do programa no Brasil. Rio de Janeiro:IAA, 1984. 93p.

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PAYNE, J.H. Operações unitárias na produção de açúcar de cana. São Paulo:Nobel/STAB, 1989. 245p. TÓPICOS COMPLEMENTARES DE CONSTRUÇÕES RURAIS Objetivos: Elaborar projetos de pequenas construções de madeira, alvenaria ou concreto, de aplicação potencial no meio rural, tendo base para o álculo e detalhamento de seus elementos estruturais. Ementa: Esforços solicitantes em estruturas planas. Introdução à resistência dos materiais. Madeira. Dimensionamento de elementos estruturais da madeira. Alvenaria. Concreto. Pequenas obras rurais. Projeto de uma obra para o meio rural. Bibliografia básica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6460: Tijolo maciço cerâmico para alvenaria – verificação da resistência à compressão. Rio de Janeiro, 1983. 3p. ___________ . NBR 7190: Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro, 1997. CALIL JR., C.; LAHR, F.A.R.; DIAS, A.A. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri:Manole, 2003. 152p. BROWN, H.P.; PANSHIN, A.J.; FORSAITH, C.C. Textbook of wood technology. New York:McGraw-Hill Book Company, 1952. Bibliografia complementar CALIL JR. C. Silos de Madeira a nível de fazenda. In: Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira (EBRAMEM), 1. São Carlos, 1983. (Volume Tópicos Especiais) FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood handbook: wood as engineering material. Agric. Handb. 72. Washington:US Department o Agriculture; ver. 1987. 466p. GALEGOS, H. Albañileria estructural. Lima:Pontifícia Universidade Católica del Peru, 1989. 375p. GOMES, N.S. A resistência das paredes de alvenaria. São Paulo:EPUSP, 1982. 190p. (Dissertação – Mestrado. Escola Politécnica da USP, 1982). LOGSDON, N.B. Tabelas para o cálculo rápido de pontes rodoviárias de maneira, em viga simplesmente apoiada, In: Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira (EBRAMEM), 5. Belo Horizonte, 1995. MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. São Paulo:Edgard Blücher, 1981. PETRUCCI, E.G.R. Concreto de cimento portland. 8 ed. Rio de Janeiro:Globo, 1981. SALES, J.J.; MALITE, M.; GONÇALVES, R.M. Sistemas estruturais – elementos estruturais. São Carlos:Escola de Engenharia de São Carlos – USP, 1994. (Publicação 014/94). ____________ . Ação do vento nas edificações. São Carlos:Escola de Engenharia de São Carlos – USP, 1994. (Publicação 015/94). SCHIEL, F. Introdução à resistência dos materiais. São Carlos:Escola de Engenharia de São Carlos – USP, 1980. (Fascículo 1, 10ª. ed.). TÓPICOS DE COMERCIALIZAÇÃO Objetivos: Tomar decisões a partir do entendimento do processo de comercialização. Ementa: Preços e mercados. A regionalização e a segmentação dos mercados. Processo de comercialização. Mercados de produtos específicos. Bibliografia básica

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BARROS, G.S.C. Economia da comercialização agrícola. Piracicaba:FEALQ, 1987. 306p. FAGUNDES, M.A. (org.). Políticas agrícolas e o comércio mundial. Brasília:IPEA. Série Estudos de Políticas Agrícolas n.28, 1994. 466p. FONSECA, R.B. A reforma das políticas agrícolas dos países desenvolvidos: impactos sobre o comércio mundial. Brasília:IPEA, Estudos de Políticas Agrícolas n.8, 1978. 325p. HOFFMANN, R, e outros. Administração da empresa agrícola. São Paulo: Livr. Ed. Pioneira, 1978. 325p. MENDES, J.T.G. Comercialização de produtos alimentares. Curitiba, 1083. 100p. (mimeogr.). ROBINSON, J.; EATWELL, J. Introdução à economia. Rio de Janeiro>Livros Técnicos e científicos Ed., 1979. 415p. TÓPICOS DE POLÍTICA E LEGISLAÇÃO FLORESTAL Objetivos: Proporcionar aos alunos um espaço para o debate e aprimoramento de conhecimentos em política e legislação ambiental, e suas relações, com enfoque florestal. Estimular a compreensão da legislação enquanto um instrumento regulatório dos programas e políticas estabelecidos pelo poder constituído. Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de estabelecer relações da sociedade na formulação de políticas e lis que refletem forças sociais. Ementa: Poderes nacionais e Constituição federal e estadual. Evolução histórica da questão ambiental. Poluição e direito ambiental internacional. Política e legislação ambiental e florestal no Brasil. Ambiente institucional e ética na questão ambiental. Certificações ambiental e florestal. Política e legislação de recursos hídricos. Gestão de florestas públicas. Bibliografia básica ANTUNES, P.B. Direito ambiental. 4 ed. Rio de Janeiro:Lúmem Júris, 2000, 592p. BRASIL. CONSTITUIÇÃO DA República Federativa do Brasil. (org. de textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira). 3 ed. São Paulo:Saraiva, 1989. 168p. BRASIL. Lei de crimes ambientais: lei 9695, de 12/02/1998. São Paulo, SMA, 1998. 32p. (Documentos Ambientais) BRASIL. Política Nacional de Meio Ambiente. Lei 6038, de 31/ago/1981. BRASIL. Programa Nacional de Florestas – PNF. Brasília:MMA/SBF/DIFLOR, 2000. 52p. CAVALCANTI, C. (org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. Recife:Cortez, 1995. COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO (CMMAD). Nosso futuro comum. Rio de Janeiro:FGV, 1988. 430p. FIORILLO, C.A.P. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 2 ed. São Paulo:Saraiva, 2001, 308p. LEITE, S. (org.). políticas públicas e agricultura no Brasil. Porto Algre:Ed. da Universidade:UFRGS, 2001. 250p. LOUREIRO, C.F.B. O movimento ambientalista e o pensamento crítico – uma abordagem política. Rio de Janeiro:Quartet, 2003. 160p. MELLO, J.M.C. O capitalismo tardio. São Paulo:Brasiliense, 1985. 182p. MORAES, L.C.S. (org.). Código florestal comentado. São Paulo:Atlas, 2000. 274p.

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MILARE, E. Curadoria do meio ambiente. Ed. APMP. Associação Pulista do Ministério Público. São Paulo, 1988 (Série Cadernos Informativos). _________ . Legislação ambiental do Brasil. Edições APMP – Associação Paulista do Ministério Público. São Paulo, 1991. (Série Cadernos Informativos) OLIVEIRA, S.J.M.; BACHA, C.J.C. Avaliação do cumprimento da reserva legal no Brasil. Viçosa. Revista de Economia e Agronegócio, v.1, n.2, abril/jun 2003. VEIGA, J.E. O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. São paulo:EDUSP/HUCITEC, 1991. 219p. (Estudos Rurais, 11) VENTURA, V.J. Legislação deferal sobre o meio ambiente. Taubaté:Vana, 1992.]]WAINER, A.H. Legislação ambiental brasileira: evolução histórica do direito ambiental. Direito Ambiental. São Paulo:Revista dos Tribunais, 1996. TÓPICOS DE RADIAÇÃO SOLAR: MEDIDAS, MODELOS E APLICAÇÕES EM PROCESSOS DE CONVERSÃO TÉRMICA Objetivos: Capacitar o estudante de Agronomia a medis os vários componentes da radiação solar e através de modelos de estimativas estatísticas utilizar racionalmente a conversão da energia solar em aplicações térmicas na área agrária. Ementa: Fontes alternativas de energia. Radiação solar. Processo de conversão térmico. Processo de conversão voltaico. Energia solar e aplicações domésticas. Energia solar e aplicações na agricultura. Energia solar termomecânica. Bibliografia básica PALZ WOLFGANG. Energia solar e fontes alternativas. 1981. IQBAL. An introduction to solar radiation. a.p. 1983. COULSON. Solar e terrestrial, methods and measurements. AP, 1975. ROBINSON. Solar radiation. Elsevier, 1966. THRELKELD, J.L. Thermal environmental engineering, 1980. SOLAR ENERGY. Applied energy. Revista Brasileira de Agrometeorologia. Revista Brasileira de Meteorologia TÓPICOS ESPECIAIS DE ECONOMIA Objetivos: Identificar os principais enfoques existentes em ciência econômica. Entender os limites e dificuldades em cada uma dessas abordagens. Ementa: Teorias econômicas. Microeconoia. Macroeconomia. Bibliografia básica BILAS, R. Teoria microeconômica. Rio de Janeiro:Forense, 1973. ROSSETTI, J.P. Introdução à economia. São Paulo:Atlas, 1978. KEYNES, J.M. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo:Atlas, 1982. MARX, K. O capital. Rio de Janeiro:Civilização Brasileira. DORNBUSCH, R.; STANLEY, F. Macroeconomia. São Paulo:MacGraw-Hill, 1982. TOPOGRAFIA ESPECIAL Objetivos: Obter dados e representar graficamente ou através de coordenadas analíticas, os pontos de proporção limitada da superfície terrestre, calculados com exatidão em relação ao plano de referência, com todos os detalhes, posição altimétrica e orientação segundo coordenadas geográficas, permitindo estudos e projetos a serem implantados. Efetuar locações diversas.

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Ementa: Elementos de cartografia. Equipamentos. Levantamentos detalhados. Subdivisão de áreas. Locação de obras. Georreferenciamento. Bibliografia básica ESPARTEL, L. Curso de topografia. Porto Alegre>Globo, 1965. 655p. GARCIA, G.C.; PIEDADE, G.C.R. Topografia: aplicada às ciências agrárias. São Paulo:Nobel, 1979. 256p. GODOY, R. Topografia básica. Piracicaba:FEALq, 1988. 350p. BORGES, A.C. Exercícios de topografia. 3 ed. São Paulo:Edgar Blücher, 1975. 192p. LADEIRA, C.R. Medida eletrônica de distância. São Paulo:Escola Politécnica;USP, 1977. 52p. POLITANO, W.; LOPES, L.R.; AMARAL, C. O papel das estradas na economia rural. São Paulo:Nobel, 1989, 78p. VIVÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS Objetivos: Compreender o sistema produtivo de uma empresa rural. Relacionar as técnicas empregadas com a produção agrícola. Identificar e descrever os principais problemas no sistema produtivo. Solucionar problemas no sistema podutivo. Ementa: Acompanhamento do sistema produtivo em uma empresa rural (FEPP). Detalhamento das técnicas empregadas na produção agrícola. Estudo dos principais problemas no sistema produtivo. Treinamento para a solução de problemas no sistema produtivo agrícola.