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PROJETO PEDAGÓGICO Engenharia de Computação | UNITAU | 2018

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PROJETO PEDAGÓGICO

Engenharia de Computação | UNITAU | 2018

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 2

UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ

PROJETO PEDAGÓGICO

Curso de Engenharia de Computação

TAUBATÉ

2018

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SUMÁRIO

1 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA ........................................................... 4

1.1 Considerações Gerais ......................................................................... 4

1.2 Infraestrutura do Departamento ............................................................ 5

1.2.1 Laboratórios ........................................................................................ 6

1.2.2 BIBLIOTECA....................................................................................... 9

1.3 Recursos de apoio didático-pedagógico .............................................. 12

1.4 Recursos humanos............................................................................ 12

2 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNICA ............................. 16

2.1 Finalidades e objetivos do curso......................................................... 16

2.2 Perfil do profissional a ser formado ..................................................... 17

2.3 Campo de atuação ............................................................................ 17

2.4 Matriz Curricular - Deliberação ........................................................... 17

2.5 Quadro de professores do curso ........................................................ 19

2.6 Ementário das disciplinas do curso ..................................................... 20

2.7 Outros cursos oferecidos pelo Departamento ...................................... 91

2.8 Integração Ensino Pesquisa e Extensão ............................................. 91

2.8.1 Grupos de pesquisas ......................................................................... 91

2.8.2 Programas / Projetos de Extensão...................................................... 91

2.8.3 Trabalhos de Graduação ................................................................... 91

2.8.4 Estágio Supervisionado ..................................................................... 92

3 ANEXOS ..................................................................................................... 93

3.1 ANEXOS A ....................................................................................... 93

3.2 ANEXOS B ....................................................................................... 95

3.3 ANEXOS C ......................................................................................119

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1 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA

1.1 Considerações Gerais

O Departamento está sediado na Avenida Marechal Deodoro, 605 - Jardim Santa

Clara, Taubaté - SP, CEP 12080-000. Tel. (PABX): (12) 3625 4100; Ramais: 4256 –

Direção, Coordenação e Secretaria; Direto: (12) 3629-5982.

O Departamento de Ciências Físicas e Matemática, como era chamado, era

responsável pelos cursos de Matemática e Física e pelo curso de Tecnólogo em

Processamento de Dados. Isso foi por algum tempo. Em março de 1984, sentiu-se a

necessidade de desmembrar o curso de Processamento de Dados, criando um

departamento próprio para computação.

Então, em maio de 1985, por um processo interno, decidiu-se pela criação do

Departamento de Processamento de Dados, enviando aos órgãos colegiados um

processo de formação. Em janeiro de 1986, o nome do Departamento de Ciências

Físicas e Matemática passou a ser Departamento de Ciências Físicas, Matemática e

Computação, ou seja, ainda não havia o Departamento de Processamento de Dados.

Por fim, em 21 de abril de 1987, o Departamento de Processamento de Dados estava

oficialmente criado.

No vestibular de 1987, já constava o Departamento de Processamento de

Dados, com o curso Tecnólogo em Processamento de Dados, diurno e noturno tendo

como primeiro chefe o professor José Maria Lemes da Silva.

Entre 1987 e 1989 houve muitas reuniões no sentido de criar um Departamento

de Informática, com cursos de Computação Científica e Bacharelado em Computação,

com duração de 5 anos. Desse modo, no final de novembro de 1988, foi criado o

referido departamento. No vestibular de 1989, já constava o Departamento de

Informática, com os cursos Tecnólogo em Processamento de Dados (3 anos),

Computação Científica (5 anos) e Bacharelado em Computação (5 anos).

Atualmente, o Departamento de Informática conta com os cursos de Engenharia

de Computação, Sistemas de Informação e Tecnologia em Análise e Desenvolvimento

de Sistemas. As principais metas do Departamento de Informática são:

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a) Adequar o formando às novas demandas do mercado, particularmente

na área de Computação e Informática.

b) Atender às solicitações que emanam do novo perfil dos profissionais a

serem formados.

c) Consolidar linhas de pesquisa em Computação e Informática.

d) Contribuir para a excelência em ensino e pesquisa na área de

Computação e Informática.

e) Fixar recursos humanos titulados e especializados em tempo integral no

Departamento.

f) Consolidar as novas estruturas curriculares dos cursos oferecidos.

g) Criar grupos de pesquisa, dentro do Departamento, na área de

Computação e Informática.

h) Atualizar equipamentos e aperfeiçoar o Laboratório de Computação.

i) Estabelecer convênios com outras instituições (nacionais e

estrangeiras), para o desenvolvimento do Ensino e da Pesquisa.

j) Implantar cursos de Pós-graduação, em Computação e Informática, no

Departamento.

1.2 Infraestrutura do Departamento

O Departamento de Informática apresenta a seguinte estrutura:

a) Número total de salas: 19 salas, ocupando uma área de 1.370m2.

b) Componentes didáticos disponíveis nas salas de aula:

Número de salas com quadro-branco (uso de pincel): 16 salas;

Número de salas com quadro-negro (uso de giz): 3 salas;

Número de salas com retroprojetor: 19 salas.

c) Auditório:

Número de assentos: 150 assentos;

Área ocupada pelo auditório: 157m2;

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Número de ventiladores: 4 ventiladores.

d) A infraestrutura administrativa é formada por:

Sala de Diretoria - 15m2

Sala de Reuniões - 17m2

Sala dos Professores - 20m2

Sala de Secretaria - 52m2

Conectividade para rede de comunicações, com 6 pontos instalados,

sendo utilizados 3.

1.2.1 Laboratórios

Os laboratórios do Departamento de Informática são divididos em quatro grupos:

LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO

Número de salas para aulas práticas: 6 salas.

Capacidade de alunos por sala: 5 salas para aproximadamente 30

alunos/sala e 1 sala para aproximadamente 10 alunos.

Área ocupada pelas 6 salas: aproximadamente 395m2.

Em todas as salas para aulas práticas há quadro-branco (uso de pincel),

e são equipadas com aparelhos de ar-condicionado.

Conectividade para rede de comunicações, com capacidade para 204

pontos, sendo instalados 156.

LABORATÓRIOS DE PROJETOS DE PESQUISA L.G.

Número de salas para desenvolvimento e pesquisa: 1 salas.

Capacidade de alunos por sala: aproximadamente 10 alunos/sala.

Área ocupada pela sala: aproximadamente 40m2.

A sala possui quadro-branco para anotações de agenda e é equipada

com aparelho de ar-condicionado.

Laboratório Convênio Valid

Número de salas para desenvolvimento e pesquisa: 1 sala.

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Capacidade de alunos: aproximadamente 06 alunos.

Área ocupada pela sala: aproximadamente: 25m2.

A sala possui quadro-branco para notações de agenda e é equipada

com aparelho de ar-condicionado.

LABORATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL

Número de salas para aulas práticas: 3 salas.

Capacidade de alunos: aproximadamente 20 alunos.

Área ocupada pelas salas: aproximadamente 35m2.

Os laboratórios estão localizados nas dependências do Departamento

de Engenharia.

LABORATÓRIO DE QUÍMICA EXPERIMENTAL

Número de salas para as aulas práticas: 4 salas.

Capacidade de alunos: aproximadamente 20 alunos.

Área ocupada pelas salas: aproximadamente 70m2.

Os laboratórios estão localizados nas dependências do Departamento

de Engenharia.

No Anexo A, são apresentados os principais equipamentos pertencentes ao

Departamento de Informática disponíveis para as atividades de Ensino, Pesquisa e

Projetos. Dentre esses equipamentos, os relativos ao Laboratório de Computação, em

suas salas sob número 17 A 104, 17 A 105, 17 A 106, 17 A 107, 17 A 110 e 17 A 101,

são utilizados para atividades práticas, como aulas em laboratório, pesquisas (109

pontos de acesso à Internet), desenvolvimento de trabalhos de graduação, etc.

Atualmente, o Laboratório de Computação atende a todos os cursos do

Departamento de Informática e do Departamento de Matemática e Física e,

adicionalmente, aos cursos do EAD - Ensino a Distância. Esporadicamente, suas

instalações são solicitadas para cursos e aulas de outros departamentos da

Universidade de Taubaté. Além disso, em seu período matutino e vespertino, suas

instalações ficam disponíveis para utilização de todos os alunos da Universidade de

Taubaté. No período noturno seu uso é exclusivo para práticas pedagógicas dos

cursos do Departamento de Informática e do Departamento de Matemática e Física.

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Com relação à política de atualização dos recursos de software e hardware do

Laboratório de Computação, segue um breve histórico de ações:

No ano de 2004, foram alocados 66 novos microcomputadores

(processador Intel Pentium 4 de 2.8 GHz, 512 Mbytes de Memória

Principal, no padrão IA32 ou compatíveis), sendo retirados 54 dos 142

anteriormente existentes, totalizando 154 equipamentos (66 novos em

2004 e 88 de anos anteriores). Desses novos equipamentos, 10

unidades compõem um Cluster de microcomputadores para atividades

que utilizem Processamento Paralelo e Distribuído, sendo eles

interligados através de switch dedicado, no padrão Fast-Ethernet.

No ano de 2006, foram alocados mais 5 novos microcomputadores

(processador Intel Pentium 4 de 3.2 GHZ, 1 GByte de Memória

Principal), 5 novos Notebooks (processador Intel Pentium M de 1.8 GHZ,

512 MBytes de Memória Principal), um novo Switch para conexão de

rede Fast-Ethernet com nível 3 de gerenciamento e 2 novos projetores

multimídia para serem utilizados em atividades que atendam ao

convênio firmado com a empresa privada Sagem-Orga (Termo aditivo

01/06). Também em 2006, o Departamento de Informática recebeu mais

14 novos microcomputadores adquiridos pela administração superior da

UNITAU, perfazendo o total atual de 156 microcomputadores.

No ano de 2008, foram alocados 32 novos microcomputadores, sendo

30 máquinas de processador Core 2 Duo de 2.2 GHz, 2 Gbytes de

Memória Principal, e 2 máquinas Digital, processador Alfa Station

233MHz, sendo retirados 35 das 156 máquinas anteriormente

existentes. Também foi adquirido um equipamento ProtectServer

External, da empresa SafeNet e 4 novos microcomputadores

(processador Core 2 Duo de 2.0 GHZ, 2 GBytes de Memória Principal),

para atender às necessidades do convênio firmado com a empresa

privada Sagem-Orga.

No ano de 2003, a Universidade de Taubaté adquiriu, por meio do

contrato acadêmico “Borland Academic Program (BAP)”, o direito de

utilizar em seus laboratórios de ensino os softwares C++ Builder, Delphi,

JBuilder e Kylix, todos em versão Enterprise, os quais sofreram

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atualizações, no ano de 2004, para as versões: C++ Builder X, Delphi 8

Studio Enterprise, JBuilder 8 Enterprise e Kylix 3 Enterprise. Esse

convênio foi finalizado no ano de 2011 devido a desuso dos softwares

decorrente das novas tendências da área de TI.

No ano de 2006, a Universidade de Taubaté adquiriu, por meio do

contrato acadêmico “Microsoft Academic Alliance”, o direito de utilizar

em seus laboratórios de ensino os softwares: SQL Server, Exchange

Server, Commerce Server 2000, BizTalk Server 2000, Host Integration

Server 2000, Application Center 2000, Systems Management Server 2.0,

Mobile Information 2001 Server, Windows XP Professional, Windows

2000 Professional, Windows 2000 Server, Windows 2000 Advanced

Server, Windows 2000 Datacenter Server, Windows 2000 Small

Business Server, Windows ME, Windows NT Embedded, Windows CE,

Visio Professional 2002, Microsoft Project Professional 2002, MSDN

Library, Kit de Ferramentas Microsoft Windows CE Toolkit, Visual

FoxPro 6.0, Visual InterDev 6.0, Visual J++ 6.0, Visual Basic .NET,

Visual C++ .NET, Visual C# .NET.

No ano de 2008, foi instalada no Departamento uma rede sem fio, de

livre acesso aos alunos por meio de notebook, desde que devidamente

cadastrados junto ao Laboratório de Computação do Departamento de

Informática.

No ano de 2010, foi efetuada a compra de mais 30 microcomputadores

para atualização do Laboratório de Computação de processador Core 2

Duo de 2.2 GHz. Este procedimento faz parte do processo contínuo de

renovação de hardware e software presente nas ações pedagógicas

adotadas pelo Departamento de Informática.

1.2.2 Biblioteca

Dependências

Área total: aproximadamente 188m².

Espaço de leitura e estudo em grupo: aproximadamente 104m².

Área de acervo: aproximadamente 62m².

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Área administrativa: aproximadamente 22m².

Catalogação: segue as normas constantes do Código de Catalogação

Anglo Americano – AACR2 e o Formato MARC.

Disposição do acervo: o acervo está organizado de acordo a

Classificação Decimal de Dewey – CDD.

Forma de acesso: livre.

Divulgação de aquisições: é realizada em quadro mural, por meio de

listas de referência bibliográfica (NBR-6023) distribuídas na sala de

professores, chefia de departamento, secretaria e balcão de

atendimento.

Infraestrutura para recuperação da informação: Base de Dados do

SophiA, terminal de consulta. As consultas aos periódicos eletrônicos

são realizadas no Centro de Pesquisas Bibliográficas (CPB) e nos

Laboratórios de Departamento. Recursos de informática: quatro

microcomputadores e uma impressora.

Sistema de segurança eletrônico anti-furto: acervo magnetizado.

Número total de ventiladores: 7 ventiladores.

O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBi), criado pela Deliberação CONSUNI

nº 28/01, é hierarquicamente subordinado à Pró-reitoria de Extensão e Relações

Comunitárias e presta atendimento e demais serviços bibliográficos a toda a

comunidade acadêmica, alunos dos ensinos fundamental e médio, graduação, pós-

graduação, pesquisadores, professores e funcionários da Universidade. Atende

também a comunidade externa, de Taubaté e região.

O SIBi significa, não apenas um conjunto de Bibliotecas, mas, antes de tudo, a

articulação de acervo bibliográfico, recursos técnicos e materiais e um quadro de

pessoal especializado. Nesse contexto sistêmico, ainda que em cada

Departamento exista uma Biblioteca Setorial, essa é, para o usuário, apenas a porta

de entrada para todo o Sistema. A partir do "Cartão Pessoal" de inscrição do usuário

no SIBi, todos os recursos nele existentes são disponibilizados ao leitor,

independentemente do curso que frequente. Assim, o acervo total é aberto para

consultas a todos os usuários e, para empréstimos, a todos os alunos, professores

e funcionários cadastrados.

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As unidades do SIBi encontram-se informatizadas, acompanhando as

exigências dos novos tempos, em que a informação organizada e precisa é

concebida como condição essencial para uma prestação de serviços de qualidade

aos usuários. Utilizando a tecnologia do software SophiA Biblioteca, todas as

unidades em redes Sophia e na página da UNITAU na web e seus acervos podem

ser acessados em quaisquer dos terminais de consulta instalados nessas unidades.

Nas demais unidades, a consulta ao acervo é local, realizada por meio dos

terminais de consulta disponíveis.

Por meio do SIBi são disponibilizados os seguintes serviços:

Consulta local.

Atendimento telefônico, por correio e e-mail.

Página eletrônica na Internet.

Acesso on-line, às bases de dados para periódicos nacionais e

internacionais, e teses.

Treinamento no uso de bases de dados para professores, alunos e a

comunidade.

Treinamento de utilização dos serviços do SIBi – Como utilizar sua

biblioteca.

Normalização de trabalhos científicos.

Levantamentos bibliográficos.

Terminais de consulta ao acervo – Sistema Sophia.

Alerta bibliográfico (sumários de periódicos correntes).

Catálogo de fitas de vídeo.

Pesquisa bibliográfica por e-mail.

Visitas monitoradas.

Empréstimo entre bibliotecas.

Comutação bibliográfica – COMUT.

Convênios e parcerias com Instituições de pesquisa (CAPES, FAPESP,

IBICT, ITA/CTA, entre outras).

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Acervo da Biblioteca Setorial de Informática, Matemática e Física

Quadro 1 - Acervo total do SIBi

Biblioteca Setorial

Livros Periódicos Outros Materiais

TÍT. EXS. TÍT. EXS. TÍT. EXS.

Informática, Matemática e Física

2.261 7.504 31 1.702 846 978

1.3 Recursos de apoio didático-pedagógico

O Departamento de Informática possui 13 (treze) aparelhos multimídia para

utilização como apoio nas aulas.

1.4 Recursos humanos

Diretor do Departamento

Esta função é exercida pelo Prof. Dr. Luis Fernando de Almeida desde 4 de

agosto de 2014.

Conselho de Departamento

O Conselho de Departamento (CONDEP) é órgão de natureza deliberativa,

consultiva e fiscalizadora e, juntamente com a chefia, participa da administração

do Departamento. Na sua esfera de abrangência, é constituído pelos seguintes

membros:

Presidente

Prof. Ma. Eliane da Silveira Romagnolli de Araújo

Conselho do Departamento

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 13

Presidente (diretor do Departamento): Prof. Dr. Luis Fernando de

Almeida.

Secretária (secretária do Departamento): Débora Lúcia Evangelista

Machado.

Representantes do Corpo Docente (eletivo):

Profa. Ma. Ana Clara da Mota.

Prof. Me. Luiz Alberto Maurício

Prof. Me. Dawilmar Guimarês de Araújo.

Prof. Edgar Israel

Profa. Dra. Rita de Cássia Rigotti Vilela Monteiro

Representante dos Funcionários:

André Rabello Pasquali.

Representantes do Corpo Discente:

Acadêmico Fernando Nogueira da Silva Costa.

Acadêmica Bruna Silva Campos.

Coordenações

Para o ano de 2018, estão definidas as seguintes coordenações:

Coordenação Pedagógica dos Cursos de Sistemas de Informação e

Análise e Desenvolvimento de Sistemas: Professor Me. Dawilmar

Guimarães de Araújo.

Coordenação Pedagógica do Curso de Engenharia da Computação:

Professora Dra. Rita de Cassia Rigotti Vilela Monteiro.

Coordenação de Trabalhos de Graduação: Professor Reuel Adimar

Lopes.

Coordenação do Laboratório de Computação: Professor Edgar Israel.

Coordenação de Estágio Supervisionado: Professor Edgar Israel.

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Programa de Iniciação à Docência (PID)

De acordo com a Deliberação CONSEP nº 265/2012, o Departamento de

Informática oferece aos alunos de todos os seus cursos bem como aos

egressos o Programa de Iniciação à Docência que compreende as

seguintes categorias:

Monitor Júnior: alunos de graduação da UNITAU, para atuação nos

cursos de graduação, em disciplinas que tenham obtido

aproveitamento relevante, e/ou em disciplinas oferecidas na Escola

de Aplicação Dr. Alfredo José Balbi;

Monitor Pleno: egressos dos cursos de graduação e alunos de

cursos de pós-graduação lato sensu da UNITAU, para atuação nos

cursos de graduação;

Monitor Sênior: alunos de programas de pós-graduação stricto

sensu da UNITAU e de outras Instituições, desde que devidamente

credenciados, para atuação nos cursos de graduação.

Corpo Docente

Um sumário referente ao Corpo Docente é apresentado no Quadro 2.

A Deliberação nº CONSUNI 016/2008 institui bolsas de estudo destinadas aos

docentes da UNITAU matriculados em cursos de pós-graduação ministrados

pela própria Universidade ou por outras instituições de ensino no Brasil ou no

exterior. O Departamento de Informática poderá solicitar à Pró-reitoria de

Administração a concessão de auxílio para cursos de curta duração em

empresas especializadas, à medida que detectar as suas necessidades.

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Quadro 2 - Relação do corpo docente do Departamento de Informática

Nome Completo Situação

Funcional

Titulação Regime de

Trabalho

Observações

Alindacir Maria Dalla Vecchia Grassi

Antonio Ésio Marcondes Salgado

Daniel Merli Lamosa

Dawilmar Guimarães de Araújo

Edgar Israel

Eduardo Hidenori Enari

José Alberto Ferreira Fernandes

José Walter Parquet Bizarria

Josinei Rodrigues Lopes e Silva

Luis Fernando de Almeida

Luiz Eduardo Nicolini do P. Nunes

Marcio Augusto Ernesto de Moraes

Rita de Cássia Rigotti V. Monteiro

Valesca Alves Corrêa

Efetivo

Efetivo

Efetivo

Efetivo

Efetivo

Efetivo

Efetivo

Efetivo

Efetivo

Efetivo

Efetivo

Efetivo

Efetivo

Efetivo

Mestre

Mestre

Mestre

Mestre

Especialista

Doutor

Doutor

Doutor

Especialista

Doutor

Doutor

Doutor

Doutora

Doutora

Integral

Parcial

Parcial

Parcial

Parcial

Integral

Horista

Integral

Parcial

Integral

Integral

Horista

Integral

Integral

---

---

---

---

---

---

---

---

---

---

---

---

---

---

Periodicamente, a Universidade de Taubaté realiza o processo de avaliação

docente e discente por meio de preenchimento de formulário pela internet. Este

processo é gerenciado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da

Universidade de Taubaté.

Secretaria

Atualmente, a secretaria do Departamento de Informática está sob a

responsabilidade da secretária Débora Lúcia Evangelista Machado. A

secretaria conta com os seguintes funcionários:

Floriza Viana da Silva - Auxiliar Administrativo

Patrícia Oliveira Bueno - Auxiliar Administrativo

Funcionários da biblioteca

Regina Márcia Cuba: bibliotecária.

Elaine Cristina da Luz: auxiliar de bibliotecário.

Ciro Caetano.

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Pessoal de Apoio

A Universidade de Taubaté mantém um contrato com uma empresa

responsável pela limpeza de todos os campi. No Departamento de Informática,

a equipe é composta por 3 (três) funcionárias responsáveis pela higiene de

todas as dependências do departamento.

A segurança é realizada, no período das 7h às 19h, por pessoal da própria

Universidade. Das 19h às 7h, a segurança fica sob a responsabilidade de uma

empresa devidamente contratada.

O atendimento e a manutenção dos equipamentos do Laboratório de

Computação são realizados por uma equipe composta por 2 (dois) técnicos de

laboratório, nos seguintes horários:

De segunda-feira a sexta-feira: das 9h às 22h

Além disso, o Departamento de Informática conta com a equipe de apoio de

manutenção (elétrica, hidráulica, predial, etc.) e administrativa (recursos

humanos, compras, contabilidade, etc.) da Universidade de Taubaté.

2 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNICA

O curso de Engenharia da Computação foi criado pela Deliberação CONSUNI nº

107/2012 e entrou em funcionamento em 2013.

Parecer CEE nº 396/2015 de 16/09/2015 com aprovação para 5 anos de

reconhecimento.

2.1 Finalidades e objetivos do curso

O Curso de Graduação de Engenharia de Computação tem por objetivo preparar

profissionais para atuar no planejamento e coordenação de projetos de sistemas de

computação, na definição e na implementação de arquitetura de computadores, redes

de computadores e processos de automação industrial e comercial.

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2.2 Perfil do profissional a ser formado

O profissional formado em Engenharia de Computação é habilitado para

participar de projetos de automação empresarial e industrial, utilizar técnicas de

modelagem para especificação e simulação de sistemas, e para desenvolver

programas de computador por meio da utilização de linguagens de programação de

computadores.

Os egressos desses cursos devem estar situados no estado da arte da ciência

e da tecnologia da computação, de tal forma que possam continuar suas atividades

na pesquisa, promovendo o desenvolvimento científico, ou aplicando os

conhecimentos científicos, promovendo o desenvolvimento tecnológico.

2.3 Campo de atuação

O profissional a ser formado poderá atuar em diversas áreas da informática, tais

como: empresas de produção de computadores; empresas ou indústrias usuárias de

informática; grupos financeiros; centros de pesquisa e desenvolvimento;

universidades e estabelecimentos de ensino; e, serviços públicos.

2.4 Matriz Curricular - Deliberação

O Curso de Engenharia de Computação teve sua estrutura curricular aprovada

e regulamentada por meio da Deliberação CONSEP nº 163/2008. Entrou em

funcionamento em 2009. No ano de 2012, sua estrutura curricular foi alterada pela

Deliberação CONSEP nº 151/2012, passando o curso para o regime seriado

semestral, com um total de 10 (dez) semestres. Teve seu reconhecimento aprovado

conforme PARECER CEE Nº499/12, publicado no DOE em 29/11/2012 - Seção I -

Página 39; Res SEE de 03/12/12, public. em 04/12/12, Seção I, Páginas 42/43;

Portaria CEE GP n° 597/12, public. em 06/12/12, Seção I, Página 44.

A construção do atual currículo teve como diretriz essencial atender às

necessidades para a formação do perfil profissional desejado do aluno, com base nas

tendências do mercado de trabalho da região.

A Tabela 3 apresenta a estrutura curricular aprovada. O curso de Engenharia de

Computação tem a duração de 10 (dez) semestres, com tempo máximo para

integralização de 16 (dezesseis) semestres.

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Tabela 3: Estrutura Curricular do Curso de Engenharia da Computação

Deliberação CONSEP nº 151/2012

Disciplina C/H

1º PERÍODO Álgebra Linear Língua Portuguesa: Leitura e Escrita

Elementos de Lógica Digital Fundamentos da Matemática – Conceitos e Operações Linguagem de Programação I Matemática Discreta Tópicos em Tecnologia da Informação TOTAL DO PERÍODO

2º PERÍODO Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos Expressão Gráfica Fundamentos da Matemática – Funções Linguagem de Programação II

Lógica Digital Aplicada Paradigmas de Programação Geometria Analítica TOTAL DO PERÍODO 3º PERÍODO

Arquitetura de Computadores Cálculo Diferencial e Integral – Limites e Derivadas Eletricidade Aplicada Física – Cinemática e Dinâmica Física Experimental – Teoria dos Erros e Gráficos Linguagem Orientada a Objetos I

TOTAL DO PERÍODO 4º PERÍODO Cálculo Diferencial e Integral – Integrais e Séries Fenômenos de Transporte Física - Eletrostática

Física Experimental – Eletricidade e Magnetismo Linguagem Orientada a Objetos II Sistemas Operacionais TOTAL DO PERÍODO 5º PERÍODO

Análise de Algoritmos Eletromagnetismo Estatística Estrutura de Dados I Fundamentos de Banco de Dados Resistência dos Materiais

TOTAL DO PERÍODO 6º PERÍODO Eletrônica Básica Estrutura de Dados II Fundamentos de Engenharia de Software Mecânica dos Sólidos

Métodos Numéricos Computacionais Modelagem de Sistemas TOTAL DO PERÍODO

040 040

080 080 080 040 040 400

040 040 080 080

080 040 040 400

080 080 040 080 040 080

400

080 040 080

040 080 080 400

040 080 080 080 080 040

400

080 080 080 040

080 040 400

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7º PERÍODO Ciências do Ambiente Economia Eletrônica Digital Inteligência Artificial I Linguagens Formais

Sistemas de Controle TOTAL DO PERÍODO 8º PERÍODO Automação Compiladores

Inteligência Artificial II Química Sinais e Sistemas TOTAL DO PERÍODO 9º PERÍODO

Administração Metodologia Científica e Tecnológica Pesquisa Operacional Redes de Computadores I Sistemas Distribuídos Sistemas de Informação

TOTAL DO PERÍODO 10º PERÍODO Computação Gráfica Empreendedorismo

Processamento de Alto Desempenho Redes de Computadores II Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania Tópicos Avançados em Computação TOTAL DO PERÍODO

CARGA HORÁRIA TOTAL DE AULAS DE 50 MINUTOS CARGA HORÁRIA TOTAL DE AULAS CONVERTIDA EM HORAS TRABALHO DE GRADUAÇÃO ESTÁGIO SUPERVISONADO CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO

040 040 080 080 080

080 400

080 080

080 080 080 400

040 040 080 080 080 080

400

080 040

080 080 040 080 400

4.000 3.333h

160h 320h

3.813h

2.5 Quadro de professores do curso

Nome do Docente Endereço Lattes Disciplina/Período h/a

Alex Guimarães Azevedo

http://lattes.cnpq.br/0928371093689692

Calc. Dif. Int.- lim e derivadas/3S Calc. Dif. Int.- int. e series/4S

4 4

Alindacir Maria Dalla Vecchia

http://lattes.cnpq.br/4555049918929532

Linguagem Orientada a Objeto I/3S

4

Álvaro Manoel de Souza Soares

http://lattes.cnpq.br/6596065521036123

Sistemas de Controle/4U 3

Ana Clara Mota http://lattes.cnpq.br/9715397329004566

Alg. Linear – matrizes/1S 2

Antonio Ésio Marcondes

Salgado

http://lattes.cnpq.br/818525020619

4522

Redes de Computadores I/4U

Redes de Computadores II/5U

2

2

Augustinho Ribeiro da Silva

http://lattes.cnpq.br/1933989700877166

Economia e Administração 2

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Daniel Merli Lamosa http://lattes.cnpq.br/1255820168935649

Análise de Algoritmos/5S Estrutura de Dados I/5S

2 4

Dawilmar Guimarães de Araújo

http://lattes.cnpq.br/6096388695371506

Engenharia de Software/4U Compiladores/4U

2

Edgar Israel http://lattes.cnpq.br/9294438467883933

Ling Orient. Objetos II/4S 4

Francisco Carlos Parquet Bizarria

http://lattes.cnpq.br/322976671859038

Arq. De Comp./3S 4

José Alberto Fernandes Ferreira

http://lattes.cnpq.br/9154267568632231

Ling. Prog. I/1S 4

José Walter Parquet

Bizarria

http://lattes.cnpq.br/073308481822

1599

Elem. Log. Digital/1S

Sistemas Operacionais/4S Sistemas Operacioanis/4U

4

4 4

Josinei Rodrigues Lopes da Silva

http://lattes.cnpq.br/0509646109469612

Fund. de banco de dados/5S Pesquisa Operacional/4U

4 2

Luiz Alberto Maurício http://lattes.cnpq.br/2378320268905810

Física: Eletrostática/4S 4

Luiz Eduardo Nicolini do Patrocínio Nunes

http://lattes.cnpq.br/3280048370438912

Computação Gráfica/4U Automação Comercial/5U

2 2

Marcio Augusto Ernesto de Moraes

http://lattes.cnpq.br/7795659624730253

Top. Em Tec da Inf./1S Sistemas Distribuídos/5U

Process. Alto Dêsempenho/5U Matemática Discreta/1S

2 4

3 2

Mauro Pedro Peres http://lattes.cnpq.br/8452880794051816

Fund. da Matemática/1S

4

Seide da Cunha Filho http://lattes.cnpq.br/2123852491518274

Eletricidade Aplicada/3S 2

2.6 Ementário das disciplinas do curso

PRIMEIRO PERÍODO

ÁLGEBRA LINEAR (40 h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Compreender fundamentos, aplicações e procedimentos da Álgebra linear e os

principais resultados relacionados a espaço vetorial, produtos internos e

transformações lineares.

Identificar e resolver corretamente problemas matemáticos por meio dos

conteúdos desenvolvidos na disciplina.

Perceber e compreender o inter-relacionamento das diversas áreas de

matemática apresentadas ao longo do curso.

Organizar, comparar e aplicar os conhecimentos de álgebra linear.

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Ementa: Na disciplina de Álgebra Linear serão abordados Espaço Vetorial em IRn,

Matrizes, Equações Lineares e Combinações Lineares, Produtos Usuais Entre

Vetores e Transformações Lineares. A ementa será desenvolvida com vistas às

aplicações em diversas áreas do conhecimento.

Bibliografia básica:

MACHADO, A. Matemática: temas e metas. São Paulo: Atual, 1992. v. 5.

IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 1985. v. 7.

PAIVA, M. Matemática: volume único. São Paulo: Moderna, 2004.

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.

BOULOS, P.; OLIVEIRA, I. C. Geometria Analítica Um Tratamento Vetorial. São

Paulo: Makron Books, 1987.

Bibliografia complementar:

CALLIOLI, C.A; DOMINGUES, H.H.; COSTA, R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações.

4. ed., São Paulo: Atual, 1983.

BOLDRINI, J. L.; COSTA, S.I.R.; RIBEIRO, V. L.; WETZLER, H. G. Álgebra Linear.

São Paulo: Harbra, 1986.

LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E ESCRITA (40 h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Rever tópicos básicos de gramática e ortografia, de modo que os alunos

possam se preparar para a produção de textos do mundo acadêmico e do

mundo científico.

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Apresentar aos alunos diferenciadas estratégias de leitura de textos

acadêmicos e de textos técnicos.

Refletir sobre as adequações do uso da língua oral em contextos formais de

uso da língua.

Ementa: Diferentes empregos da língua portuguesa referentes a situações orais e

escritas da vida acadêmica e profissional que exijam o emprego da norma padrão.

Estratégias de leitura e de escrita e análise linguística de textos que circulam

socialmente. Revisão gramatical.

Bibliografia básica:

BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev., ampl. e atual.

conforme novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.

MARCUSCHI, L. A. Produção Textual: Análise de Gênero e Compreensão. São

Paulo: Parábola Editorial, 2008.

BAGNO, M. Gramática de Bolso do Português Brasileiro. São Paulo: Parábola,

2013.

Bibliografia complementar:

AZEREDO, J. C. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo:

Publifolha, 2008.

DIONÍSIO, A.P. Gêneros textuais & ensino. 3. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.

FÁVERO, L.L. Coesão e coerência textuais. 9.ed. São Paulo: Ática, 2003.

KOCH, I. G. V. A coesão textual. 14. ed. São Paulo: Contexto, 2001.

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ELEMENTOS DE LÓGICA DIGITAL (80 h/a)

Objetivo - Que o educando seja capaz de:

Conhecer, compreender e aplicar os conceitos básicos de lógica digital,

voltados para aplicações em operações aritméticas no sistema binário de

numeração, representação em ponto fixo, representação em ponto flutuante e

códigos para sistemas digitais.

Ementa: Sistemas de Numeração. Operações Aritméticas no Sistema Binário de

Numeração. Representação em Ponto Fixo. Representação em Ponto Flutuante.

Códigos para Sistemas Digitais.

Bibliografia básica:

IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. 40. ed. São Paulo:

Editora Érica, 2007.

LANCHARRO, A. E.; LOPEZ, M. G. Informática básica. São Paulo: Makron Books,

1991.

TOCCI, R. J., WIDMER, N. S. e MOSS, G. L. Sistemas digitais: Princípios e

Aplicações. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

Bibliografia complementar:

MURDOCCA, M. J. e HEURING, V. P. Introdução à Arquitetura de Computadores.

Rio de Janeiro: Campus, 2000.

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FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA - CONCEITOS E OPERAÇÕES (80 h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Desenvolver o raciocínio lógico, a intuição e o senso crítico aliado à criatividade

utilizando-se de conhecimentos matemáticos adquiridos durante o ensino

fundamental e médio e preparando-o para trabalhar, mediado pelo professor,

com novos conceitos e conteúdos matemáticos.

Desenvolver e aplicar modelamentos matemáticos objetivando a solução de

problemas do mundo real que envolvam os conteúdos estudados.

Estabelecer a relação dos conteúdos estudados com os pré-requisitos

necessários para as demais disciplinas do curso.

Ementa: Corpo dos números reais, Produtos Notáveis, Fatoração e Simplificação de

Frações Algébricas, Potenciação, Radiciação, Equações Algébricas de 1º e 2º graus,

Trigonometria no Triângulo Retângulo, Áreas.

Bibliografia básica:

DEMANA, F.; KENNEDY, D. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2009.

MEDEIROS, V. Z. ;CALDEIRA, A. M. Pré-cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2006.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books,

1995. v. 1.

Bibliografia complementar:

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Ed. Harbra Ltda,

1994.

IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar (Conjuntos e Funções).

Coleção. São Paulo: Atual, 1985.

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LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I (80 h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Conhecer e compreender os conceitos de lógica de programação estruturada;

Desenvolver o raciocínio lógico-computacional utilizando o enfoque

estruturado;

Entender e desenvolver soluções de problemas por meio da construção de

algoritmos e programas utilizando uma linguagem que permita programação

estruturada.

Ementa: Introdução à lógica de programação de computadores e Algoritmos.

Estrutura de seleção (decisão). Estruturas de repetição. Funções (subprogramas).

Vetores e matrizes (arrays). Recursividade. Strings.

Bibliografia básica:

SCHILDT, H. C: Completo e Total, 3. ed., São Paulo: Makron Books, 1997.

SALVETTI, D. D.; BARBOSA, L. M. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 2004.

MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C. 2. ed., São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2011.

Bibliografia complementar:

DEITEL, P. J. C: Como Programar. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

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MATEMÁTICA DISCRETA (40 h/a)

Objetivo - Que o educando seja capaz de:

Compreender e aplicar os conceitos fundamentais da matemática para

computação em situações-problema dentro do contexto do curso.

Ementa: Usos do Princípio da Indução. Teoria dos números. Funções. Coleções,

contagem e relações. Estruturas algébricas.

Bibliografia básica:

LIPSCHUTZ, S., LIPSON, M. Matemática Discreta. Porto Alegre: Bookman, 2004.

EDWARD, R. S., Matemática Discreta: Uma introdução. São Paulo: Cengage

Learning, 2003.

HARIKI, S.; ABDOUNUR, O. J. Matemática aplicada. São Paulo: Saraiva, 2002.

HOFFMANN, L. D.; BRANDLEY, G. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações.

9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

5.LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. Matemática discreta. 2.ed. Porto Alegre: Bookman,

2004.

Bibliografia complementar:

ALENCAR FILHO, E. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2008.

DOMINGUES, Hygino H.; IEZZI, G. Álgebra moderna. 4ª. ed. São Paulo: Atual, 1989.

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TÓPICOS EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (40 h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Conhecer, compreender e aplicar os conceitos de tecnologias da informação

no contexto dos negócios das organizações e na formação de tomada de

decisões;

Analisar problemas e propor soluções sob a perspectiva dos elementos de

tecnologia de informação (hardware, software, comunicação, banco de dados

e redes).

Ementa: Sistemas de Informação (conceitos, evolução, classificação, modelo

baseado em computador, CRM e ERP). Componentes ou recursos tecnológicos

(hardware, software, banco de dados, comunicação de dados e redes). Comércio

eletrônico (e-business, e-commerce, e-learning, e-gov). Aspectos do desenvolvimento

de sistemas e software (modelos, interfaces, segurança e tendências).

Bibliografia básica:

STAIR R. M., REYNOLDS G. W. Princípios de Sistemas de Informação. São Paulo:

Cengage Learning, 2008.

GRAEML, A. R. Sistemas de Informação: O Alinhamento da Estratégia de TI com a

Estratégia Corporativa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais. 9.ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

Bibliografia complementar:

VIEIRA, M. F. Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informação. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2003.

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SEGUNDO PERÍODO

LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS (40 h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Apresentar propostas de produção de textos do mundo acadêmico e do mundo

do trabalho, de modo que os alunos reflitam sobre as especificidades e as

adequações linguísticas de textos dessas esferas.

Aprofundar informações sobre estratégias de leitura de textos acadêmicos e de

textos técnicos.

Ementa: Produção de textos escritos, considerando a adequação linguística,

contextual e discursiva de gêneros pertencentes às esferas acadêmica e profissional.

Estratégias de leitura de textos das esferas acadêmica e profissional. Revisão

gramatical.

Bibliografia básica:

GOLD, M. Redação Empresarial: escrevendo com sucesso na era da

globalização. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2002.

MEDEIROS, J. B. Correspondência – técnicas de comunicação criativa. São

Paulo: Atlas, 2003.

NEIVA, E. G.; ROSA, J. A. Redigir & Convencer. 6. ed. São Paulo: STS, 2000.

ANDRADE, M. M.; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos

superiores. São Paulo: Atlas, 2004.

NADÓLSKIS, H. Comunicação Redacional. São Paulo: Saraiva, 2003.

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Bibliografia complementar:

BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro:

Lecerna, 2015.

PLATÃO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo:

Ática, 2003.

AZEREDO, J. C., Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo:

Publifolha, 2011.

BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev., ampl. e atual. Conforme

novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.

FÁVERO, L.L. Coesão e coerência textuais. 9.ed. São Paulo: Ática, 2003.

KOCH, I. G. V. A coesão textual. 14. ed. São Paulo: Contexto, 2001.

EXPRESSÃO GRÁFICA (40h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Ler e interpretar desenhos de objetos em vistas ortogonais;

Conhecer as normas que regem o Desenho Técnico;

Manusear adequadamente os instrumentos de Desenho Técnico;

Conhecer e trabalhar adequadamente com o software CAD, nos seus

elementos básicos.

Ementa: Expressão gráfica: material, técnica, normas, letras e legendas. Projeções.

Vistas ortográficas. Cortes e seções. Leitura e visualização de desenhos. Perspectivas

axiométricas e cavaleira. Computação gráfica.

Bibliografia básica:

FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo:

Globo, 1985.

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GIESECKE, F. E. et al. Comunicação gráfica moderna. trad. Kawano, A . et al. Porto

Alegre: Bookman, 2002.

SPECK, H. J. Manual Básico de Desenho Técnico. 3.ed. Florianópolis: UFSC, 2004.

Bibliografia complementar:

GIESECK, et al., Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002.

FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA - FUNÇÕES (80h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Retomar conteúdos de ensino fundamental e médio associados às variações

de duas grandezas que estabelecem uma relação de dependência, ou seja, as

funções de uma variável.

Desenvolver o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico, aliado à criatividade,

preparando-o para trabalhar com novos conceitos e conteúdos matemáticos.

Estabelecer a relação entre os conhecimentos matemáticos adquiridos ao

longo do ensino fundamental e médio com esses novos conceitos.

Desenvolver e aplicar modelamentos matemáticos objetivando a solução de

problemas do mundo real que envolvam os conteúdos estudados.

Ementa: Funções gerais e especificações: Função do 1º grau e do 2º grau, Função

Racional, Função Exponencial e Logarítmica, Trigonometria Circular.

Bibliografia básica:

DEMANA, F; KENNEDY, D. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2009.

MEDEIROS, V. Z.; CALDEIRA, A. M. Pré-cálculo. 2. ed., São Paulo: Cengage

Learning, 2006.

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FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e

integração. 6. ed., São Paulo: Pearson, 2012.

Bibliografia complementar:

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1994.

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO II (80h/a)

Objetivo: Que o educando seja capaz de:

Desenvolver soluções para resolver problemas de média e alta complexidade.

Ementa: Ponteiros. Alocação dinâmica. Estruturas (Structs). Uniões (Unions).

Enumerações (Enumeration). Manipulação de bits. Manipulação de arquivos em

disco. Desenvolvimentos de aplicações.

Bibliografia básica:

HUBBARD, J. R. Teoria e problemas de programação em C++. 2. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2003.

MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C++ Módulo I. 2. ed. São Paulo:

Prentice Hall Brasil, 2012.

MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C++ Módulo II. 2. ed. São Paulo:

Prentice Hall Brasil, 2010.

MIZRAHI, V. V. - Treinamento em linguagem C. 2. ed. São Paulo: Editora Pearson

Prentice Hall, 2011.

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Bibliografia complementar:

KERNIGHAN, B.; PIKE, R. A Prática da Programação. Rio de Janeiro: Campus, 2000

SCHILDT, H. C completo e total. São Paulo: Makron Books, 1997.

LÓGICA DIGITAL APLICADA (80h/a)

Objetivo: Que o educando seja capaz de:

Conhecer, compreender e aplicar os conceitos básicos de lógica combinacional

em aplicações técnicas de projetos de subsistemas digitais.

Ementa: Álgebra de Boole: Variáveis e Expressões; Postulados; Propriedades;

Teoremas de De Morgan; Identidades. Funções e Circuitos Lógicos: Blocos Lógicos

Básicos e Derivados; Equivalência entre Blocos Lógicos; Interligações entre

Expressões, Circuitos e Tabelas da Verdade. Noções de Lógica Combinacional:

Projetos de Circuitos Combinacionais; Simplificação de expressões por meio de

Álgebra de Boole e Diagramas de Veitch-Karnaugh. Circuitos Aritméticos;

Decodificadores.

Bibliografia básica:

IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. 40. ed. São

Paulo: Érica, 2007.

TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais: Princípios e

Aplicações. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

DE LOURENÇO, A. C.; CRUZ, E. C. A.; FERREIRA, S. R. e JÚNIOR, S. C. Circuitos

Digitais. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 33

Bibliografia complementar:

MURDOCCA, M. J.; HEURING, V. P. Introdução à Arquitetura de Computadores.

Rio de Janeiro: Campus, 2000.

GARCIA, P. A.; MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital: Teoria e Laboratório. 2. ed. São

Paulo: Érica, 2016.

PARADIGMAS DE PROGRAMAÇÃO (40h/a)

Objetivos: Possibilitar ao aluno:

Conhecer e identificar as características de uma linguagem de programação;

Conhecer e compreender aspectos de implementação das linguagens de

programação, descrevendo as estruturas das linguagens em unidades de

programa ou comandos em função do problema a ser solucionado;

Aplicar conceitos das diferentes linguagens de programação: declarativas,

imperativas, orientadas a objetos e funcionais modelando os problemas

conforme as bases conceituais dos paradigmas

Ementa: Conceitos das linguagens de programação. Estruturas léxico e sintática

das linguagens e seus modos de interpretação e tradução. Paradigmas: principais

paradigmas – declarativo, imperativo, orientado a objetos e funcionais –, tipos e suas

características. Desenvolvimento de Aplicações.

Bibliografia básica:

BRATKO, Ivan. Prolog Programming for Artificial Intelligence. Glasgow: Berkeley,

1987.

KERNIGHAN, B. W. A Prática da Programação. São Paulo: Campus, 2000.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 34

MANZANO, J. A. N. G. Estudo Dirigido de Linguagem C. 15.ed. rev. São Paulo:

Érica, 2012.

Bibliografia complementar:

SILVA, José C. e ASSIS, Fidelis S. G. Linguagens de Programação. São Paulo: Mc

Graw Hill, 1988.

GEOMETRIA ANALÍTICA (40 h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Compreender fundamentos e aplicações sob o enfoque da Geometria Analítica.

Identificar e abordar situações passivas de serem tratadas pela Geometria

Analítica.

Associar e manipular equações de lugares geométricos relacionando-os com

as representações cartesianas em 2-D e 3-D

Ementa: Na disciplina de Geometria Analítica serão abordados: Introdução à

Geometria Analítica, Reta, Planos, Circunferência, Cônicas e Quadráticas.

Bibliografia básica:

WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2005. BOULOS,

P.; CAMARGO, I. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo:

Pearson / Prentice Hall, 2005.

ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2004.

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Bibliografia complementar:

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo:

McGraw-Hill, 1987.

LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. L. Álgebra linear: mais de 600 problemas

resolvidos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

PAIVA, M. Matemática: volume único. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004.

IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 1985. v. 7.

STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v. 1.

TERCEIRO PERÍODO

ARQUITETURA DE COMPUTADORES (80h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Identificar os principais elementos que constituem um computador digital,

destacando-se as interligações e as funções básicas dos componentes que

formam a arquitetura de uma unidade central de processamento.

Compreender e aplicar conhecimentos de elementos de hardware a problemas

deste contexto.

Compreender e aplicar conhecimentos de elementos de software de

microprocessadores específicos, utilizando-se a simulação computacional para

efetuar o aprendizado de programação em linguagem de máquina e Assembly.

Identificar e aplicar conceitos sobre arquiteturas avançadas.

Ementa: Introdução aos componentes do computador digital. Tópicos sobre lógica

combinacional e sequencial. Tópicos sobre subsistemas lógicos. Memórias.

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Microprocessadores. Programação em linguagem Assembly. Conceitos sobre

arquiteturas avançadas.

Bibliografia básica:

IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. 40. ed. São

Paulo: Érica, 2007.

MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2007.

STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 5. ed. São Paulo:

Prentice Hall, 2013.

TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2001.

NICOLOSI, D. E. C. Microcontrolador 8051 Detalhado. São Paulo: Érica, 2000.

Bibliografia complementar:

LANCHARRO, A. E. e LOPEZ, M.G. Informática básica. São Paulo: Makron Books,

1991.

GARCIA, P. A. e MARTINI, J.S.C. – Eletrônica Digital: Teoria e Laboratório. 2. ed.

São Paulo: Erica, 2016.

MURDOCCA, M.J.; HEURING, V.P. Introdução à arquitetura de computadores. Rio

de Janeiro: Campus, 2000.

PATTERSON, D.A.; HENNESSY, S.L. Organização e projeto de computadores: a

Interface hardware/software. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000

5.SILVA JÚNIOR, V.P. Aplicações práticas do microcontrolador 8051. São Paulo:

Érica, 2004.

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CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - LIMITES E DERIVADAS (80h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Desenvolver o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade, e,

mediado pelo professor, possa trabalhar com novos conceitos e conteúdos

matemáticos de forma a estabelecer relações entre os conhecimentos

matemáticos adquiridos no ensino fundamental e médio com os novos

conceitos apropriados.

Desenvolver e aplicar modelamentos matemáticos objetivando a solução de

problemas do mundo real que envolvam os conteúdos estudados no cálculo

diferencial, utilizando-se de funções de uma variável.

Ementa: A partir dos conhecimentos construídos no Ensino Fundamental e Médio,

utilizando-se de operações algébricas e numéricas; gráficos e funções, a disciplina

estabelece e apresenta conceitos, métodos operacionais e aplicações relacionadas a

limites de funções e derivadas, permitindo formar um alicerce a ser utilizado na

continuidade dos estudos em Cálculo Diferencial e Integral, bem como em disciplinas

específicas das Ciências Exatas.

Bibliografia básica:

AYRES, F. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: McGraw Hill, 1994.

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e

integração. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2006.

STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 1 e 2.

Bibliografia complementar:

LARSN, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo. 8ed. São Paulo: McGraw-

Hill, 2006. v. 1.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 38

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron

Books, 1996. v. 1 e 2.

ELETRICIDADE APLICADA (40h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Compreender os conceitos fundamentais da eletricidade;

Entender e aplicar os princípios da análise de circuitos em Corrente Contínua;

Entender e aplicar os princípios da análise de circuitos em Corrente Alternada

no regime permanente senoidal

Ementa: Tópicos sobre grandezas escalares e vetoriais. Fundamentos da

Eletricidade. Conceitos fundamentais de Corrente Contínua e de Corrente Alternada.

Circuitos Elétricos em Corrente Contínua e em Corrente Alternada no regime

permanente senoidal. Potência em circuitos R, L e C, no regime permanente senoidal.

Bibliografia básica:

SILVA, R. P. Eletrônica Básica: um enfoque voltado à informática. 2. ed.

Florianópolis: UFSC, 1997.

ROBBINS, A. H. e MILLER, W. C. Análise de Circuitos: Teoria e Prática. São Paulo:

Cengage Learning, 2010. v. 1.

HAYT JR., W. H.; KEMMERLY, J. E.; DURBIN, S. M. Análise de Circuitos em

Engenharia. São Paulo: McGraw-Hill, 1979.

Bibliografia complementar:

HALLIDAY, D. e RESNICK, R. Física 3. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988.

BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2011.

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FÍSICA - CINEMÁTICA E DINÂMICA (80h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Compreender os conceitos básicos da física geral de maneira clara e precisa.

Entender a importância da física geral na evolução e melhoria da vida humana.

Resolver problemas (gerais e específicos) da física geral usando ferramentas

avançadas da matemática.

Ementa: Medidas Físicas. Análise Dimensional. Vetores. Movimento Unidimensional.

Classificação dos Movimentos Retilíneos. Movimento Circular Uniforme (MCU). 1ª Lei

do Movimento (Lei da Inércia). 2ª Lei ou Equação Fundamental da Dinâmica. 3ª Lei

de Newton (Lei de Ação e Reação). Força de Atrito. Gravitação Universal. Trabalho e

Energia. Movimento Linear e Impulso.

Bibliografia básica:

SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de física: mecânica clássica. 3. ed.

São Paulo: Thomson, 2006. v. 1.

SERWAY, R. A. Física 1: para cientistas e engenheiros com física moderna -

mecânica e gravitação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v. 1. .

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: mecânica. 7. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 1.

YOUNG. H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I: mecânica. Tradução de Sônia Midori

Yamamoto; Revisão de Adir Moysés Luiz. 12 - 3r. São Paulo: Pearson Addison

Wesley, 2016.

Bibliografia complementar:

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: mecânica com 240 problemas. 2. ed.

São Paulo: Edgard Blücher, 1981. v. 1 .

RIBEIRO, A. M.; ÁLVARES, B. A. Curso de Física. 4. ed. [S.l.]: Scipione, 1997. v. 1.

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FÍSICA EXPERIMENTAL - TEORIA DOS ERROS E GRÁFICOS (40h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Compreender as técnicas de medições físicas, da interpretação dos resultados

experimentais e da integração do conhecimento teórico ao conhecimento

experimental em que fundamenta o método científico, com ênfase em

experiências de mecânica.

Analisar a incerteza de medições com base em recomendações de organismos

metrológicos internacionais.

Ementa: Introdução às Medidas Físicas. Medição do Tempo: Cronômetros.

Histograma e Distribuição Gaussiana. Medições Dimensionais. Lei de Propagação de

Incerteza. Gráficos em Papel Milimetrado, Papel Di-log e Papel Mono-Log. Método

dos Mínimos Quadrados, Pêndulo simples, Queda livre. Tubo de óleo e Lei de

resfriamento de Newton.

Bibliografia básica:

SERWAY, R. A. A. Física 1. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v. 1 e 2.

KNIGHT, R. D. Física: uma abordagem estratégica. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,

2009. V. 1, 2, 3 e 4.

TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2016. V. 1 e 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEmentaR:

VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros. 2ª ed. Porto Alegre: Blücher Ltda.,

2000.

GASPAR, Alberto. Física. São Paulo: Ática, 2011. v. 3.

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LINGUAGEM ORIENTADA A OBJETOS I (80h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Conhecer, compreender e aplicar os conceitos de Orientação a objetos no

desenvolvimento de Software.

Analisar problemas abstraindo, modelando e implementando soluções sob a

perspectiva de programação orientada a objetos.

Aplicar os conceitos de orientação a objetos usando uma linguagem orientada

a objetos.

Ementa: Conceitos sobre orientação a objetos: abstração de dados, classes e

objetos, atributos e métodos. Visibilidade de acesso. Encapsulamento. Comunicação

por troca de mensagens. Construtores. Relacionamento de composição e herança.

Polimorfismo. Aplicação dos conceitos utilizando uma linguagem orientada a objetos.

Bibliografia básica:

DEITEL, H. M. DEITEL, P. J. Java: como programar. 6.ed. São Paulo: Prentice-Hall,

2005.

FLANAGAN, David. Java: o guia essencial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

FURGERI, Sérgio. Java 7: Ensino didático. 2. ed. São Paulo: Érica, 2013.

Bibliografia complementar:

BARNES, D. J. Programação orientada a objetos com JAVA: uma introdução

prática usando o Bluej. São Paulo: Pearson, 2007.

CADENHEAD, R.. Aprenda em 21 dias Java 2. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

COSTA, L. C. M.. Java avançado. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

HUBBARD, J. R. Teoria e problemas da programação com Java. 2. Ed. Porto

Alegre: Bookman, 2006.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 42

QUARTO PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - INTEGRAIS E SÉRIES (80h/a)

Objetivos - Que o educando seja capaz de:

Desenvolver o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade, e,

mediado pelo professor, possa trabalhar com novos conceitos e conteúdos

matemáticos de forma a estabelecer relações entre os conhecimentos

matemáticos adquiridos no ensino fundamental e médio com os novos

conceitos apropriados;

Desenvolver e aplicar modelamentos matemáticos objetivando a solução de

problemas do mundo real que envolvam os conteúdos estudados no cálculo

integral, utilizando-se de funções de uma variável.

Ementa: Integrais, Técnicas de Integração, Aplicações com Integrais.

Bibliografia básica:

STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v. 1.

LARSON, R. Cálculo aplicado: curso rápido. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning,

2014.

THOMAS JR., G. B. et al. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009. v.1.

GONÇALVES, M.; et al. Cálculo B: funções de várias variáveis e integrais duplas e

triplas. Florianópolis: Makron Books Person Education, 2012.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 43

Bibliografia complementar:

HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações.

10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

SAFIER, F. Pré-cálculo. Coleção Schaun, 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

v. 1 . 578 p. ISBN 85-7307-654-2.

FLEMMING, D.: GONÇALVES, M. B. Cálculo A. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2012.

FENÔMENOS DE TRANSPORTES (40h/a)

Objetivo: Que o educando seja capaz de:

Desenvolver e aplicar conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos, em sua

forma estática e dinâmica, descrevendo as interações que atuam sobre eles e

o movimento decorrente dos mesmos nas áreas de engenharia.

Ementa: Conceitos fundamentais, definição e propriedades de fluido. Lei da

viscosidade de Newton. Definição de equilíbrio para um fluido, forças normais à

superfície do fluido. Equação manométrica. Força em superfície plana submersa.

Escoamentos, tipos de vazão, energia de escoamento de fluido

Bibliografia básica:

POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos fluidos. Tradução de Antonio

Pacini; Revisão de Arnaldo Gomes de Oliveira Filho. 3. ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2010.

BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2. r. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2009.

Page 44: PROJETO PEDAGÓGICO - UNITAU · (processador Core 2 Duo de 2.0 GHZ, 2 GBytes de Memória Principal), para atender às necessidades do convênio firmado com a empresa privada Sagem-Orga

Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 44

FOX, R. W.; McDonald, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2001.

BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro:

LTC, 2006.

Bibliografia complementar:

BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte. 2.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H. D. Física: mecânica dos fluídos, calor,

movimento ondulatório. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1984. v. 2.

MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da mecânica dos fluidos.

4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

LIVI, C. P. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos

básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

FÍSICA – ELETROSTÁTICA (80h/a)

Objetivo: Que o educando seja capaz de:

Desenvolver e aplicar conceitos fundamentais dos fenômenos eletrostáticos,

com vistas a uma formação científica adequada para o prosseguimento do

curso superior onde esta matéria seja exigida, bem como fornecer subsídios

para o processo de educação continuada, depois de completar o curso.

Ementa: Interações Fundamentais da Natureza; Carga Elétrica; Lei de Coulomb;

Campo Elétrico; Movimento de Partículas Carregadas num Campo Elétrico; Lei de

Gauss; Cálculo de Campos Elétricos; Campos Elétricos em Condutores; Potencial

Elétrico; Energia Potencial Eletrostática; Cálculo de Potenciais; Descargas Elétricas.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 45

Bibliografia básica:

SERWAY, R.A.; JEWETT JR., J.W. Princípios de física: eletromagnetismo. 3. ed.

São Paulo: Thomson Learning, 2004. v. 3.

SERWAY, R.A. Física 3: para cientistas e engenheiros com física moderna -

eletricidade, magnetismo e ótica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. v. 3.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física:

eletromagnetismo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 3.

Bibliografia complementar:

NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica: eletromagnetismo. São Paulo: Edgard

Blücher, 1981. v. 3.

TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, R. A. Física Moderna. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

FÍSICA EXPERIMENTAL - ELETRICIDADE E MAGNETISMO (40 h/a)

Objetivo: Que o educando seja capaz de:

Desenvolver e aplicar conceitos fundamentais para a vivência com as técnicas

de medições físicas, de interpretação dos resultados experimentais e da

integração do conhecimento Teórico Experimental em que se fundamenta o

método científico, com ênfase em experiências de eletricidade, magnetismo e

óptica.

Ementa: Revisão de gráfico linear e monolog, Lei de Ohm, circuito em série e paralelo,

resistividade do fio, campo elétrico, ponte de fio, potência da lâmpada, gerador

eletroquímico, campo magnético da terra, reflexão e refração da luz.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 46

Bibliografia básica:

CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. Laboratório de eletricidade e eletrônica. São

Paulo: Ática, 2001.

PANTANO FILHO, R.; SILVA, E. C. Física Experimental: como ensinar como

aprender. Rio de Janeiro: Papirus, 1987.

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: eletricidade, magnetismo e

ótica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. V. 2.

Bibliografia complementar:

SERWAY, R. A. A. Física 3. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. v. 1 e 2.

TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, R. A. Física Moderna. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

LINGUAGEM ORIENTADA A OBJETOS II (80 h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Consolidar conceitos como abstração de dados, polimorfismo e reusabilidade;

Conhecer, compreender e aplicar técnicas avançadas de programação

orientada a objetos;

Produzir programas com nível de complexidade média, em uma linguagem

orientada a objetos.

Ementa: Tópicos avançados de programação orientada a objetos: polimorfismo,

classe abstrata, interface, tratamento de exceção, coleções. Desenvolvimento de

aplicações com Interfaces Gráficas. Aplicação com acesso a Banco de Dados.

Implementação de exemplos práticos de aplicações com o uso de uma linguagem de

programação orientada a objetos.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 47

Bibliografia básica:

DEITEL, H. M. DEITEL, P. J. Java: como programar. 6. ed. São Paulo: Prentice-Hall,

2005.

FLANAGAN, D. Java: o guia essencial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

FURGERI, S. Java 7: Ensino didático - desenvolvendo e implementando aplicações.

5. ed. São Paulo: Érica, 2013.

4.HORSTMANN, C.S.; CORNELL, G. Core Java: fundamentos. 8. ed. São Paulo:

Pearson / Prentice Hall, 2010. v. 1.

Bibliografia complementar:

BARNES, D.J. Programação orientada a objetos com JAVA: uma introdução

prática usando o Bluej. São Paulo: Pearson, 2007.

CADENHEAD, R. Aprenda em 21 dias Java 2. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

COSTA, L. C. M. Java avançado. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

HUBBARD, J. R. Teoria e problemas da programação com Java. 2. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2006.

SISTEMAS OPERACIONAIS (80 h/a)

Objetivo: Que o educando seja capaz de:

Desenvolver e aplicar conceitos os principais conceitos relativos aos sistemas

operacionais, aplicando tais conceitos em situações de desafios gerando novas

habilidades e comportamentos profissionais.

Ementa: Introdução aos componentes do computador. Evolução dos sistemas

operacionais. Tipos de sistemas operacionais. Estruturas de sistemas operacionais.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 48

Operações internas e controle. Gerência do processador. Gerência de memória.

Gerência de dispositivos de entrada e saída. Sistema de arquivos. Estudos de casos.

Práticas em laboratórios em plataformas distintas.

Bibliografia básica:

MACHADO, F. B. e MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2007.

TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2013.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; CHOFFNES, D. R. Sistemas Operacionais. 3. ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2014.

Bibliografia complementar:

GALVIN, P. B. Sistemas Operacionais Conceitos. São Paulo: Prentice Hall, 2001.

SHAY, W. A. Sistemas Operacionais. São Paulo: MAKRON Books do Brasil, 1996.

ALMEIDA, M. G., Sistema Operacional II Linux. São Paulo: Brasport, 2001.

HOLCOMBE, J. / HOLCOMBE, C. Dominando Os Sistemas Operacionais. Rio de

Janeiro: Altabooks, 2003.

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QUINTO PERÍODO

ANÁLISE DE ALGORITMOS (40h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Compreender e analisar as técnicas de projeto e de algoritmos, com ênfase em

estruturas de dados e nos algoritmos relacionados.

Compreender os conceitos de ordenação e pesquisa de dados e suas

particularidades.

Compreender os métodos para análise da eficiência de algoritmos e as formas

de análise de algoritmos.

Diferenciar as classes de problemas P e NP, suas características e importância.

Ementa: Revisão de algoritmos. Tempo de Computação. Ordem assintótica. Técnicas

de desenvolvimento de programas: divisão e conquista, programação dinâmica.

Cálculo de rapidez de algoritmos. Análise de algoritmos de busca. Análise de

algoritmos de ordenação. Classes de problemas.

Bibliografia básica:

ZIVIANE, N. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. São

Paulo: Cengage Learning, 2007.

FORBELLONE, A. L. V. Lógica de Programação: construção de algoritmos e

estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2005.

MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação.

13. ed. São Paulo: Érica, 2002.

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Bibliografia complementar:

SALVETTI, D.D. e BARBOSA, L.M. Algoritmos. São Paulo: Makron Books do Brasil,

2004.

ELETROMAGNETISMO (80h/a)

Objetivo: Que o educando seja capaz de:

Desenvolver e aplicar conceitos da teoria eletromagnética básica, analisando

campos e potenciais na forma local e na forma integral, compondo-os para

obter as equações de Maxwell e deduzir a solução da equação de onda

eletromagnética plana unidimensional. Aplicar esse conhecimento nas diversas

realizações tecnológicas da engenharia de computação.

Ementa: Análise vetorial. Eletrodinâmica. Magnostática. Magneto-dinâmica.

Equações de Maxwell. Ondas eletromagnéticas.

Bibliografia básica:

EDMINISTER, J. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw-Hill, 2013.

HAYT. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

SADIKU, M. H. O. Elementos de Eletromagnetismo. Porto Alegre: Bookman, 2004.

Bibliografia complementar:

TIPLER, P.A., Física para Cientistas e Engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

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ESTATÍSTICA (80h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Desenvolver e aplicar conceitos das técnicas estatísticas para análise de

dados, possibilitando o desenvolvimento e o entendimento fundamental para

as conclusões obtidas em trabalhos de pesquisa;

Conhecer ferramentas matemáticas de uso corrente nas diversas áreas de

negócios.

Ementa: Introdução a cálculos estatísticos. Amostragem. Estatística Descritiva.

Probabilidades. Distribuições de Probabilidade. Correlação e Regressão.

Bibliografia básica:

NETO, P.L.C. Estatística. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

SPIEGEL, M. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.

MORETTIN, L.G. Estatística básica: inferência. São Paulo: Makron Books, 2000.

MORETTIN, L.G. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Makron

Books , 2006.

Bibliografia complementar:

COSTA NETO, P.L.O.; CYMBALISTA, M. Probabilidades, resumos teóricos,

exercícios resolvidos, exercícios propostos. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

DEVORE, J. L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências, 6. ed. São

Paulo: Thomson, 2006.

SPIEGEL, M. R., Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.

SPIEGEL, M. R., Probabilidade e Estatística, São Paulo: McGraw-Hill, 1977.

FONSECA, J. S. & MARTINS, G. A. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1996.

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ESTRUTURA DE DADOS I (80h/a)

Objetivos: Proporcionar ao aluno:

Conhecer as estruturas de dados e suas diferentes formas de implementação.

Identificar o papel das estruturas de dados: listas, pilhas, filas e árvores no

desenvolvimento de software.

Elencar as características inerentes a essas estruturas de dados.

Implementar aplicações para manipular essas estruturas de dados.

Selecionar e construir aplicações com estruturas de dados adequadas para

aplicações específicas.

Indicar as estruturas de dados que melhor se adaptam a solução de um

determinado problema.

Implementar algoritmos de pesquisa e de ordenação.

Ementa: Estruturas lineares: listas, pilhas e filas. Algoritmos de busca e ordenação

em estruturas lineares. Alocação dinâmica de memória. Encadeamento em listas e

em tabelas. Tabelas de dispersão. Árvores: implementação, algoritmos de busca,

inserção e remoção. Árvores binárias de busca.

Bibliografia básica:

TENENBAUM, A. M; LANGSAM, Y; AUGENSTEIN, M. J. Estruturas de dados

usando C. Tradução de Teresa Cristina Félix de Souza. São Paulo: Makron Books,

1995.

Preiss, B.R. Estruturas de Dados e Algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

Goodrich, M.T.; Tomassia, R. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. 2. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2007.

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ZIVIANE, N. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. São

Paulo: Cengage Learning, 2007.

Bibliografia complementar:

PEREIRA, S. L. Estruturas de dados fundamentais: Conceitos e Aplicações. 2. ed.

São Paulo: Érica, 2002.

GUIMARÃES, A. M. & LAGES, N. A. Algoritmos e Estruturas de Dados. São Paulo:

LTC, 1985.

FUNDAMENTOS DE BANCOS DE DADOS (80h/a)

Objetivos - Que o educando seja capaz de:

Elencar a importância das consultas no desenvolvimento de aplicações

envolvendo banco de dados;

Conhecer, compreender e descrever as instruções necessárias para a

execução de consultas em um banco de dados;

Aplicar linguagem de consulta para a definição e manipulação de dados;

Identificar a sintaxe ideal dos comandos SQL para diferentes SGBD.

Ementa: Tipo de dados. Linguagem de Definição de Dados (DDL): criação, alteração,

exclusão de banco de dados e de tabelas. Linguagem de Manipulação de Dados

(DML): inserção, exclusão e alteração de dados e consultas.

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Bibliografia básica

ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados. Tradução de Daniel

Vieira. 6. ed. Rio de Janeiro: Pearson Addison Wesley, 2011.

DATE. C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro:

Campus,1991.

ÖZSU, M. T. Princípios de Sistemas de Bancos de Dados Distribuídos. Rio de

Janeiro: Campus, 2001.

Bibliografia complementar

SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F; SUDARSHAN. Sistema de banco de

dados. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1995.

HERNANDEZ, M. J. Aprenda a projetar seu próprio banco de dados. São Paulo:

Makron Books, 2000.

MACHADO, F. N. R. Análise relacional de sistemas: abstração-entendendo o

mundo real-banco de dados relacional-análise essencial e modelagem de dados ER-

modelagem avançada de dados - estudos de casos. São Paulo: Érica, 2001.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS (40 h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Compreender os fundamentos da resistência dos materiais referentes a

deformações em elementos submetidos a carregamentos axiais, tensões e

esforços internos em elementos submetidos a carregamentos axiais e

transversais, carregamentos distribuídos.

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Fazer a análise dos esforços aplicados aos corpos, das formas de suas seções

resistentes e descrever matematicamente o tópico em estudo, de forma a

aplicar tais conhecimentos em situações características da engenharia.

Ementa: Tensão e Deformação. Propriedades Mecânicas dos Materiais. Tração e

Compressão. Cisalhamento. Torção. Flexão de Vigas.

Bibliografia básica:

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2012.

BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R.; DeWOLF, J. T. Resistência dos Materiais. 4. ed.

São Paulo: MacGraw-Hill, 1996.

GERE, J. M., Mecânica dos materiais. Trad. de Luiz Fernando de Castro Paiva; rev.

téc. de Marco Lucio Bittencourt. São Paulo: Thomson, 2014.

Bibliografia complementar:

TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.

v. 1 e 2

WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. 2. ed. São Paulo: Thomson

Learning, 2007.

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SEXTO PERÍODO

ELETRÔNICA BÁSICA (80 h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Assimilar conhecimentos básicos sobre dispositivos eletrônicos.

Utilizar técnicas de análise e projeto de circuitos.

Ementa: Teoria de Circuitos Lineares. Elementos Não-lineares em Circuitos com

Dispositivos Não-lineares de Dois Terminais. Circuitos com Dispositivos Não-lineares

de Dois Terminais. Dispositivos de Três Terminais. Circuitos Contendo Dispositivos

de Três Terminais. Polarização. Modelo para Pequenos Sinais dos Dispositivos e

Circuitos de Três Terminais. Comportamento de Circuitos Dependentes do Tempo e

Resposta. Amplificadores Multiestágios e de Potência. Amplificadores Operacionais.

Bibliografia básica:

BOGAT, T. F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. 3. ed. São Paulo: Makron

Books, 2001.

BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de

Circuitos. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.

CATHEY,J. F. Dispositivos Eletrônicos e Circuitos Eletrônicos. Bookman, 2003.

MALVINO, A. e BATES, D. J. Eletrônica. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.

Volume 1.

MALVINO, A. e BATES, D. J. Eletrônica. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.

Volume 2.

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Bibliografia complementar:

MARQUES A. E. B., CRUZ, E.C., CHOUERI, S. JR., Dispositivos Semicondutores:

Diodos e Transistores - Estude e Use. 12ª. Ed. São Paulo: Editora Érica, 2004.

SMITH, K. C., SEDRA, A. S. Microeletrônica. 5ª Ed. São Paulo: Editora Pearson do

Brasil, 2012.

ESTRUTURA DE DADOS II (80h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Conhecer e implementar aplicações para manipular estruturas de dados como

árvores-B, árvores digitais, estruturas auto-ajustáveis e grafos.

Identificar e apresentar as características e utilização dessas estruturas.

Indicar quais dessas estruturas de dados que melhor se adaptam a solução de

um determinado problema.

Selecionar e construir aplicações com estruturas de dados adequadas para

aplicações específicas.

Implementar algoritmos de busca em largura e profundidade.

Ementa: Árvores binárias balanceadas. Lista de prioridades. Árvores B. Árvores

digitais. Estruturas auto-ajustáveis. Noções de grafos. Busca em largura e

profundidade. Árvore geradora mínima. Caminho mais curto.

Bibliografia básica:

DROSDEK, A. Estruturas de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2002.

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FORBELLONE, A. L. V.; EBESRPACHER, H. F. Lógica de Programação:

Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. 3ª ed. São Paulo: Makron, 2005.

3ZIVIANE, N. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. São

Paulo: Cengage Learning, 2007.

Bibliografia complementar:

PEREIRA, S. L. Estruturas de dados fundamentais: Conceitos e Aplicações. 2ª Ed.

São Paulo: Érica, 2002.

PREISS, B. R. Estrutura de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados a

objetos com java. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE SOFTWARE (80h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Desenvolver e aplicar os principais conceitos relativos à engenharia de

software.

Reconhecer a necessidade de utilização de métodos adequados, no processo

de desenvolvimento de um software.

Aplicar, por meio de laboratórios, os conceitos discutidos em sala de aula.

Ementa: Engenharia de software: Conceitos e definições. Ciclo de vida: modelos.

Planejamento do desenvolvimento de software. Projeto prático. Requisitos de

software: Elicitação, Especificação, Modelagem. Projeto de software usando UML.

Codificação. Teste de software. Qualidade de Software. Métricas. Gestão da

Configuração.

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Bibliografia básica:

PFLEEGER, S. L. Engenharia de Software: Teoria e Prática. São Paulo: Pearson –

Prentice Hall, 2013.

PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 6ª ed., São Paulo: Mc Graw Hill, 2010.

SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 6ª ed., São Paulo: Addison Wesley,

2012.

Bibliografia complementar:

BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de

Janeiro: Campus, 2003.

LEE R. C. e TEPFENHART W. M. UML e C++: Guia Prático de Desenvolvimento

Orientado a Objeto. São Paulo: Makron Books. 2001.

MECÂNICA DOS SÓLIDOS (40h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Analisar tensões, deformações e critérios de falha de componentes mecânicos

utilizando o Método dos Elementos Finitos (MEF).

Compreender e aplicar as técnicas numéricas básicas utilizadas na

implementação numérica do MEF.

Ementa: Resistência dos Materiais. Comportamento mecânico dos materiais sólidos

sob ação de forças externas em equilíbrio. Deslocamentos. Deformações. Tensões.

Análise de esforços internos em vigas isostáticas. Tensão Normal e de Cisalhamento

na flexão. Torção pura.

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Bibliografia básica:

SHAMES, I. S. Estática: Mecânica para Engenharia. 4ª ed. São Paulo: Prentice Hall,

2002. Vol. 1.

GORFIN, B.; OLIVEIRA, M. M. Estruturas Isostáticas. 3ª Ed.. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1978.

GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. Tradução da 7ª ed. norte-

americana. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

Bibliografia complementar:

CAMPANARI, F. A. Teoria das Estruturas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois.

1985. V. 1.

NASH, W. A. Resistência dos Materiais. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982.

MÉTODOS NUMÉRICOS COMPUTACIONAIS (80h/a)

Objetivo: Que o educando seja capaz de:

Conhecer, compreender e aplicar os conceitos de Métodos Numéricos, visando

a sua aplicação na análise e resolução de problemas da área de ciência e

engenharias com uso de algoritmos.

Ementa: Teoria dos Erros. Raízes de Equações não Lineares. Sistemas de Equações

Lineares e não Lineares. Interpolação e Extrapolação. Ajuste de curva: método dos

mínimos quadrados. Integração Numérica. Soluções Numéricas de Equações

Diferenciais. Aplicações em problemas de engenharia envolvendo implementação

computacional.

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Bibliografia básica:

BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise Numérica. Tradução de 8ª ed. norte-

americana. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e

Computacionais. 2. ed. São Paulo: Mackron Books,1998.

SPERANDIO, D. et al. Cálculo Numérico. São Paulo: Prentice-Hall, 2003.

PRESS, W. H.; TEUKOLSKY, S. A.; VETTERLING, W. T.; FLANNERY, B. P.

Numerical Recipes in C++: the Art of Scientific Computing. 2. ed. Cambridge:

Cambridge University, 2002.

Bibliografia complementar:

GERALD, C. F., WHEATLEY, P. O. Applied Numerical Analysis Readings. New

York: Addison-Wesley, 2004.

CLÁUDIO, D.M., MARINS, J. M. Cálculo Numérico e Computacional. São Paulo:

Editora Atlas, 1994.

CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Numerical methods for engineers: with

software and programming applications. 4. ed. Boston: McGraw-Hill, 2002.

MODELAGEM DE SISTEMAS (40h/a)

Objetivo: Que o educando seja capaz de:

Conhecer, compreender e aplicar os principais conceitos relacionados à análise

e modelagem de sistemas de software, através da linguagem de modelagem

UML e ferramentas auxiliares da modelagem, introduzir os conceitos

relacionados à modelagem de sistemas de tempo real. (igual ao Plano).

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Ementa: Ciclo de vida; Paradigmas de desenvolvimento; Análise de sistemas de

informação; Análise de sistemas de tempo real; Ferramentas de modelagem.

Bibliografia básica:

BERTALANFFY, L. V. Teoria Geral dos Sistemas. Petrópolis: Vozes. 1975.

CARAVANTES, G. R.; PANNO, C. C.; KLOECKNER, M. C. Administração: teorias

e processo. São Paulo: Pearson. 2005.

PFLEEGER, S. L. Engenharia de Software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo:

Prentice-Hall, 2013.

Bibliografia complementar

AMBLER, S. W. Modelagem Ágil: práticas eficazes para a programação extrema e o

processo unificado. Porto Alegre: Bookman, 2004.

SÉTIMO PERÍODO

CIÊNCIAS DO AMBIENTE (40h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Conhecer, compreender, diagnosticar, resolver e prevenir problemas

relacionados ao meio ambiente.

Preparar o engenheiro para atuar em órgãos governamentais e privados para

solução de problemas em nível de meio ambiente, tais como: análise de

impactos, recuperação de áreas impactadas e conservação de recursos

naturais.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 63

Ementa: Conhecimentos dos fundamentos da área de meio ambiente; Principais

impactos que a área de atuação pode causar em diferentes escalas; Atividades

industriais que podem levar as consequências que infrinjam as leis ambientais;

Normas de qualidade ambiental (ISO- 14.000); A gestão de recursos naturais.

Bibliografia básica:

BRAGA, B. et. al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall,

2005.

MILLER, JR.; TYLER, G. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

ODUM, E. P. Ecologia. Tradução de Christopher J. Tribe. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2013.

ODUM, E.P.; GOMES, A.M.A. Fundamentos de ecologia. 7. ed. Lisboa: Fundação

Calouste Gulbenkian, 2004.

Bibliografia complementar:

ANTUNES, P. B. Direito ambiental. 11. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2014.

PHILIPPI JÚNIOR, A.; ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de gestão ambiental.

3. ed. Barueri: Manole, 2014.

SCARLATO, F. C; PONTIN, J. A. Do nicho ao lixo: ambiente, sociedade e educação.

17. ed. São Paulo: Atual, 2008.

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ECONOMIA (40 h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Conhecer, compreender, diagnosticar um processo intelectual, que leve a um

agir profissional comprometido com a realidade econômica e probabilidades

mais assertivas;

Propiciar condições para construção do saber por meio da investigação;

Favorecer, por meio do estudo das concepções da economia, a ação para

atuação do novo profissional.

Desenvolver, por meio de conceitos e teorias, conhecimentos básicos da

ciência econômica.

Ementa: Fundamento da Economia. Escassez e Necessidades. Microeconomia-valor

e formação de preços. Macroeconomia - definições e área de atuação. Relações

Internacionais.

Bibliografia básica:

PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de Economia. 3ªed. São Paulo: Editora

Thomson, Pioneira, 2005.

VASCONCELOS, M. A.; TROSTER, R. L.S. Economia Básica. São Paulo: Editora

Atlas, 1998.

MANKIW, N. G. Introdução a Economia. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2015.

DUBRIN, A. J. Princípios de Administração. 4ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2001.

FERNANDES, A. Administração Inteligente: Novos Caminhos para as

Organizações do Século XXI. São Paulo: Futura, 2002.

Bibliografia complementar:

MENDES, J.; GRASSI, T. Economia Fundamentos e Aplicações São Paulo:

Prendice Hall. 2005.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 65

ROSSETTI, J. P. Introdução a Economia. Sao Paulo: Editora Atlas, 2003

WELLS, R.; KRUGMAN, P. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Editora Elsevier,

2012.

ELETRÔNICA DIGITAL (80h/a)

Objetivo: Que o educando seja capaz de:

Conhecer e compreender a terminologia básica aplicada aos circuitos

integrados digitais, conceituar as principais famílias lógicas, realizar atividades

que utilizem as funções de circuitos integrados digitais.

Ementa: Parâmetros de corrente e tensão elétricas, fan-out, atrasos de propagação,

requisitos de potência, imunidade ao ruído, níveis de tensão inválidos, fornecimento e

absorção de corrente, escalas de integração, encapsulamentos de circuitos

integrados. Conceitos sobre a família lógica TTL e CMOS. Elaboração de circuitos

combinacionais e sequenciais baseados em circuitos integrados digitais.

Bibliografia básica:

IDOETA, I. V. e CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. 40. ed. São

Paulo: Editora Érica, 2007.

TOCCI, R. J., WIDMER, N. S. e MOSS, G. L. Sistemas digitais: princípios e

aplicações. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

GARCIA, P. A. e MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital: teoria e laboratório. 2. ed. São

Paulo: Érica, 2016.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 66

BIBLIOGRAFIA COMPLEmentaR:

ERCEGOVAC, M.; LANG, T.; MORENO, J.H. Introdução aos Sistemas Digitais.

Porto Alegre: Editora Bookman, 2000.

LOURENÇO, A. C. et al. Circuitos Digitais: estude e use. 9. ed. São Paulo: ERICA,

2007.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL I (80h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Conhecer e compreender os conhecimentos básicos das técnicas de

Inteligência Artificial.

Compreender os sistemas computacionais na perspectiva da inteligência

artificial.

Conhecer e compreender as metodologias e as técnicas de desenvolvimento

de sistemas inteligentes.

Ementa: Introdução à Inteligência Artificial (IA). Agentes. Soluções de problemas de

busca: busca não informada, busca informada, busca local, busca competitiva.

Representação do conhecimento. Raciocínio lógico: cálculo de predicados; lógica de

primeira ordem.

Bibliografia básica:

RUSSEL, S. J, NORVIG, P. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004.

LEVINE, R. I., DRANG, D. E., EDELSON, B. Inteligência Artificial e Sistemas

Especialistas. Editora McGrawHill, 1988.

COPPIN, B. Inteligência Artificial. São Paulo: LTC, 2010.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 67

LUGER, G. F., STUBBLEFIELD, W. A. Artificial Intelligence: structures and

strategies for complex problem solving. 5ª ed. Harlow: Addison-Wesley, 2005.

Bibliografia complementar:

RUSSELL, S.; NORVIG. P. Inteligência Artificial: uma abordagem prática. 2ª ed. Rio

de Janeiro: Editora Campus, 2004.

NASCIMENTO, C.L., YONEYAMA, T. Inteligência Artificial em Controle e

Automação. São Paulo: Ed. Edgar Blücher, 2000.

LUGER, G. F. Artificial intelligence: structures and strategies for complex problem

solving. 5. ed. Harlow: Addison Wesley, 2005.

COPPIN, B. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

LINGUAGENS FORMAIS (80h/a)

Objetivos: Que o aluno seja capaz de:

Entender os conceitos relativos as linguagens de programação, teoria das

gramáticas, autômatos.

Compreender e classificar as linguagens conforme suas estruturas gramaticais

e seus tipos;

Modelar e implementar os conceitos formalizados a situações problemas

relativos às linguagens, gramáticas, autômatos, geradores e reconhecedores.

Ementa: Teoria dos Conjuntos. Propriedades de Conjuntos Regulares. Estudo das

Gramáticas: Conceitos e Hierarquia de Chomsky. Gramáticas regulares.

Propriedades de linguagens regulares. Expressões regulares. Conversões entre

Gramáticas, Autômatos e Expressões Regulares. Equivalência entre os modelos.

Gramáticas Livre de Contexto e suas propriedades. Autômatos Finitos.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 68

Determinísticos e Não-determinísticos. Autômatos de Pilhas. Autômato de Turing.

Ambiguidade.

Bibliografia básica:

HOPCROFT, J. E.; ULLMAN, J. D.; MOTWANI, R. Introdução à Teoria de

Autômatos, Linguagens e Computação. Tradução da Segunda Edição Americana,

Rio de Janeiro: Editora Campus, 2002.

MENEZES, P B. Linguagens Formais e Autômatos. Série Livros Didáticos. 4ª ed.

Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto, Instituto de Informática da UFGRS, 2002.

HOPEROFT, J.; ULLMAN, J. Introdução à teoria de autômatos, linguagens e

computação. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

Bibliografia complementar:

MENEZES, P. B., Linguagens Formais e Autômatos. Porto Alegre: Ed. Sagra

Luzatto, 2002.

DIVERIO, T. A.; MENEZES, P.B. Teoria da Computação. Porto Alegre: Bookman,

2000.

SISTEMAS DE CONTROLE (80 h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Compreender e avaliar as técnicas usadas em controle de sistemas lineares.

Compreender a necessidade para a realizar os projetos de controladores para

estes sistemas.

Ementa: Controle de sistemas lineares. Modelagem de sistemas contínuos usando a

Transformada de Laplace. Análise de Estabilidade. Diagrama de Blocos. O método do

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 69

Lugar das Raízes. Técnicas de projeto e compensação. Controladores PI, PD e PID.

Compensação em Avanço e/ou Atraso.

Bibliografia básica:

OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil,

2011.

CASTRUCCI, P. B. L.; BATISTA, L. Controle linear. São Paulo: Ed. Blücher,1991.

NISE, N. S.; SILVA FILHO, B. S. Engenharia de Sistemas de Controle. 3. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2002.

Bibliografia complementar:

ELGERD, O. I., Control System Theory. New York: McGraw-Hill Inc, 1967.

OITAVO PERÍODO

AUTOMAÇÃO (80h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Conhecer e compreender os conceitos e as vantagens competitivas da

automação comercial e industrial, assim como as principais tecnologias

disponíveis em hardware e software.

Desenvolver o senso crítico na escolha da melhor solução em hardware e

software, levando em consideração os aspectos legais vigentes durante a

implementação de um projeto de automação comercial ou industrial.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 70

Ementa: Conceitos de automação comercial e industrial. Histórico e tendências.

Modelos de automação. Recursos tecnológicos disponíveis (hardware, software). Os

benefícios e os riscos da automação. Como implementar um projeto de automação

comercial ou industrial. Estudos de casos.

Bibliografia básica:

ANDRADE, C.C. Automação comercial com VB. Net, C# e Delphi 6: emissor de

cupom fiscal. São Paulo: Editora Érica, 2002.

OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 4ª ed. São Paulo: Prentice-Hall do

Brasil, 2011.

GEORGINI, M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas

sequenciais com PLCs. 3.ed. São Paulo: Érica, 2005.

Bibliografia complementar:

SANTOS, I. F. Dinâmica de sistemas mecânicos. São Paulo: Makron Books, 2001.

PESSANHA, K. Automação de escritórios: fundamentação e planejamento. São

Paulo: McGraw-Hill, 1995.

COMPILADORES (80h/a)

Objetivos: Que o aluno seja capaz de:

Entender as teorias e aspectos que envolvem as técnicas para construção de

compiladores em suas diferentes etapas.

Entender os aspectos conceituais e estruturais das linguagens, suas

representações.

Compreender, classificar e tratar os diferentes tipos de linguagens.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 71

Aplicar as técnicas estudadas no desenvolvimento dos algoritmos de um

compilador.

Ementa: Introdução aos compiladores. Estrutura de um compilador. Análise léxica:

aspectos, construção dos módulos analisadores léxicos; Gerador de analisador léxico.

Análise sintática: aspectos, Algoritmos de tratamento e extração de dados

gramaticais, Classes Ascendente e Descendente, Gerador de analisador sintático.

Esquemas de Tradução. Árvore de Sintaxe. Geração de Códigos. Tratamento de erros

sintáticos.

Bibliografia básica:

AHO, A. V.; ULLMAN, J. Compiladores: Princípios, Técnicas e Ferramentas.

Harlow: Addison-Wesley, 1995.

DELAMARO, M. E. Como Construir um Compilador Utilizando Ferramentas

Java. São Paulo: Novatec, 2004.

BECK, L. L. Desenvolvimento de software básico: assemblers, linkers, loaders,

compiladores, sistemas operacionais, banco de dados. Rio de Janeiro: Campus,

1993.

Bibliografia complementar:

SETZER, V. W.; MELO, I. S. H. A construção de um compilador. Rio de Janeiro:

Campus, 1986.

DIVERIO, T. A.; MENEZES, P. B. Teoria da computação: Máquinas Universais e

Computabilidade. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto. 2000.

HOPCROFT, J. E.; ULLMAN, Jeffrey D.; MOTWANI, R. Introdução à teoria de

autômatos, linguagens e computação. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 72

SETZER, V. W.; MELO, I. S. H. Construção de um compilador. 3. ed. Rio de Janeiro:

Campus, 1986.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL II (80h/a)

Objetivo: Que o educando seja capaz de:

Conhecer e comparar as abordagens “não simbólicas” de Inteligência Artificial

envolvendo a conexionista, a evolutiva, a lógica nebulosa e a incerteza,

procurando indicar em que classe de problemas cada abordagem é mais

adequada. (igual ao plano).

Ementa: Aprendizagem: aprendizado simbólico; aprendizado conexionista. Incerteza

e probabilidade. Redes neurais artificiais. Computação evolutiva: algoritmos

genéticos.

Bibliografia básica:

HAYKIN, S. Redes Neurais: Princípios e Prática. 2ª ed. São Paulo: Bookman, 2008.

LUGER, G.F., STUBBLEFIELD, W. A. Artificial Intelligence. Structures and

Strategies for Complex Problem Solving. 5ª ed. : Harlow: Addison-Wesley, 2005.

RUSSELL, S.; NORVIG. P. Inteligência Artificial: uma abordagem prática. 2ª ed.

Rio de Janeiro: Editora Campus, 2004.

Bibliografia complementar:

AZEVEDO, F.M., BRASIL, L.M., OLIVEIRA, R.C.L.(2000). Redes Neurais com

Aplicações em Controle e em Sistemas Especialistas. Florianópolis: Bookstore,

2000.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 73

REZENDE, S. O. Sistemas Inteligentes: fundamentos e aplicações. São Paulo:

Manole, 2005.

QUÍMICA (80h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Conhecer e compreender a composição química e de como as unidades

constituintes de materiais estão arranjadas e interagem entre si, determinando

o elenco de propriedades que se manifestam macroscopicamente.

Discutir novos materiais que possam ser utilizados na área de engenharia.

Fixar conceitos sobre comportamento químico de materiais, ou seja, as reações

de degradação dos materiais metálicos (eletroquímica e corrosão) e impactos

ambientais.

Ementa: Introdução: a constituição da matéria, partículas elementares, a tabela

periódica, matéria e energia. Ligações químicas iônicas, covalentes, metálicas e van

der Waals. Estruturas amorfas e cristalinas. Materiais: cerâmicos, metálicos, plásticos,

compósitos e semicondutores. Corrosão galvânica.

Bibliografia básica:

BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. Tradução de Cristina Maria

Pereira dos Santos, Roberto de Barros Faria. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v. 1.

BETTELHEIM, Frederick A. et al. Introdução à química geral. São Paulo: Cengage

Learning, 2012.

RUIZ, Andoni Garritz; GUERREIRO, José Antonio Chamizo. Química. São Paulo:

Prentice-Hall, 2002.

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida

moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 74

Bibliografia complementar:

PERUZZO, F.M., CANTO, E.L. Química na abordagem do cotidiano. 4 ed. São

Paulo: Ed. Moderna, 2006. Vol. 1.

SINAIS E SISTEMAS (80h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Conhecer e compreender que os fenômenos físicos podem ser representados

por EDO, no caso de sistemas contínuos, ou EDF, se sistema discreto no

tempo.

Aprender a resolver as EDO e EDF via as transformadas de Laplace e Z,

respectivamente. Aprender a implementação computacional da Série de

Fourier e da FFT e suas aplicações em engenharia.

Ementa: Sinais no domínio do tempo contínuo e equações diferenciais ordinárias

(EDO). Sinais no domínio do tempo discreto e equações a diferenças finitas (EDF). A

transformada de Laplace. A transformada Z. Solução das EDO e EDF. Série de Fourier

e implementação computacional. Transformada Rápida de Fourier e implementação

computacional. Análise via FFT.

Bibliografia básica:

NALON, J. A. Introdução ao processamento digital de sinais. Rio de Janeiro:

LTC, 2014.

DINIZ, P. S. R.; SILVA, E. A. B. ; LIMA NETTO, S. Processamento digital de

sinais: projeto e análise de sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2004.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 75

OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A. S. Sinais e sistemas. Tradução de Daniel Vieira,

Rogério Bettoni. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

HAYKIN, S.; VEEN, B. V.; SANTOS, J. C. B. Sinais e sistemas. Porto Alegre:

Bookman, 2005

LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

Bibliografia complementar:

OPPENHEIM, A.V.; WILLSKY, A. S. Sinais e Sistemas, 2ª ed. São Paulo: Pearson,

2010.

HAYKIN, S. S.; VAN VEEN, B. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2005.

NONO PERÍODO

ADMINISTRAÇÃO (40h/a)

Objetivo - Que o educando seja capaz de:

Conhecer e compreender os principais aspectos relacionados ao

desenvolvimento dessa área do conhecimento, destacando os eventos mais

relevantes que deram origem ao trabalho organizado, formando com o alunado

uma linha do tempo nos estudos administrativos.

Ementa: Funções: Planejar, organizar, dirigir, controlar. Hierarquia e Poder. Tipos de

Organização. Ambientes Organizacionais e Análise de Ambientes. Estratégias.

Estruturas organizacionais e modelos. Tomada de Decisão. Gestão dos Recursos

Organizacionais. Controle de Resultados. Liderança e Motivação. Empreendedorismo

e Intraempreendedorismo. Organização do Trabalho. Inovação e Revolução

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 76

tecnológica. Mecanização, Automatização e Automação do Trabalho. Revolução da

Qualidade. Globalização.

Bibliografia básica:

DUBRIN, A. J. Princípios de Administração. 4ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2001.

FERNANDES, A. Administração Inteligente: Novos Caminhos para as

Organizações do Século XXI. São Paulo: Futura, 2002.

PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de economia. 5ª ed. São Paulo: Pioneira,

2005.

Bibliografia complementar:

DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley; BEGG, David. Introdução à economia:

para cursos de administração, direito, ciências humanas e contábeis. 2ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier; Campus, 2004.

DRUCKER, P. F. Prática da administração de empresas. São Paulo: Thomson

Pioneira, 2003.

METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (40h/a)

Objetivo: Que o educando seja capaz de:

Conhecer e compreender a evolução filosófica e histórica do conhecimento

científico e noções sobre os procedimentos para elaborar uma pesquisa

científica, para com isso despertar no aluno o "senso crítico" perante os

acontecimentos contemporâneos e ensinar como raciocinar sobre os temas

apresentados nas disciplinas do curso.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 77

Ementa: O conhecimento e seus níveis. O trinômio: verdade-evidência-certeza. A

formação do espírito científico. O método científico, racional e argumento de

autoridade. Os processos do método científico. Conceito de pesquisa. Tipos de

pesquisas. Projeto de pesquisa. Escolha do assunto a ser pesquisado. Formulação

dos problemas. Estudos exploratórios. Coleta, análise e apresentação dos dados.

Elaboração do plano de assunto. Redação, apresentação e apresentação de trabalho

de pesquisa. Elaboração de um projeto.

Bibliografia básica:

LAKATOS, E. M., MARCONI M. A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:

Atlas, 2014.

MARCONI, M. A., LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.

MÜLLER, S. M. Normas e padrões para teses, dissertações e monografias .

Londrina: Universidade Estadual de Londrina, 1995.

Bibliografia complementar:

RUIZ, J.A. Metodologia científica, guia para eficiência nos estudos. 2ª ed. São

Paulo: Atlas, 2002,

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 20ª ed. São Paulo: Cortez,

2007.

PESQUISA OPERACIONAL (80h/a)

Objetivo: Que o educando seja capaz de:

Conhecer e compreender no campo da Pesquisa Operacional as técnicas de

modelagem matemática de problemas operacionais de produção;

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 78

Aplicar técnicas de otimização de recursos produtivos e utilização de

informações quantitativas para suporte de avaliação e tomada de decisões

administrativas.

Apresentar o suporte matemático necessário no planejamento de produção,

manutenção e localização industrial.

Desenvolver a simulação de sistemas de produção.

Ementa: Conceito de pesquisa operacional. Revisão de álgebra matricial. Otimização

clássica. Formulação dos modelos de otimização. Programação linear: método

gráfico, modelo simplex, dualidade, programação linear com variáveis inteiras. Análise

de sensibilidade em programação linear. Pacote de computador para programação

linear. Teoria de filas: população infinita, cálculos para um e múltiplos canais. Análise

de fila de espera para população finita. Cadeias de Markov de primeira ordem.

Programação dinâmica e aplicações. Aplicação de pesquisa operacional em

problemas de transporte, estoques e planejamento agregado. Balanceamento de

linhas de produção. Sequência de ordens de produção. Planejamento e programação

de grandes projetos: arranjo físico e localização industrial. Complementação de

técnicas de pesquisa operacional visando a aplicações e simulação de sistemas

estocásticos em computador.

Bibliografia básica:

GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação

Linear: Modelos e Algoritmos. São Paulo: Campus, 2005.

RAMALHETE, M.; GUERREIRO, J. M. A programação linear. São Paulo: McGraw-

Hill, 1985. v.1 e 2.

TAHA, H. A. Pesquisa Operacional. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2013.

PUCCINI, A. L. Introdução à programação linear. Rio de Janeiro: LTC, 1975.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 79

Bibliografia complementar:

GASS, S. I. Linear programming: methods and applications. 4ª ed. New York:

McGraw-Hill, 2003.

PRADO, Darci Santos do. Programação linear. 5. ed. Nova Lima: INDG Tecnologia

e Serviços, 2004.

MACULAN FILHO, N.; PEREIRA, M. V. F. Programação linear. São Paulo: Ed. Atlas,

1980.

TAHA, H. A. Pesquisa operacional: Uma visão geral. 8 ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2013.

REDES DE COMPUTADORES I (80h/a)

Objetivo - Que o educando seja capaz de:

Conhecer, compreender e aplicar os conceitos básicos na área de

comunicação de dados, envolvendo a rede de longa distância e redes locais,

gerência de redes, interconexão de redes.

Ementa: Conceitos gerais de redes (WAN e LAN), arquitetura de redes, meios de

transmissão. Modalidades de comutação de dados. Camadas de rede ISO e demais

padrões. Protocolos de comunicação (conceitos básicos, compressão de dados).

Protocolos em redes locais: padrão IEEE 802. Arquitetura de redes locais (backbone).

Cabeamento estruturado. Interconexão de redes. Redes locais de alta velocidade.

Conceito de INTERNET, INTRANET e EXTRANET. Projetos de redes.

Bibliografia básica:

TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 80

SOUSA, L. B. Redes de computadores: dados, voz e imagem. São Paulo: Érica,

2002.

TANENBAUM, A.S. Computer Networks. 5ª ed.Rio de Janeiro: Campus, 1989.

Bibliografia complementar:

COMER, D. E. Interligação de redes com TCP/IP: princípios, protocolos e

arquitetura. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

GASPARINI, A. F. L. Infra-estrutura, protocolos e sistemas operacionais de

LANs: Redes locais. São Paulo: Érica, 2007.

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS (80h/a)

Objetivo: Que o educando seja capaz de:

Conhecer e compreender os conceitos básicos sobre Sistemas Distribuídos e

os princípios básicos de ferramentas voltadas à implementação de sistemas

distribuídos. Elaboração de sistemas com recursos distribuídos.

Ementa: Conceitos de hardware. Conceitos de software. Modelo Cliente-Servidor.

Conceitos básicos sobre comunicação em sistemas distribuídos. Chamada remota de

procedimentos. Chamada de objetos remotos. Comunicação orientada a mensagens.

Comunicação orientada a fluxo. Consistência e Replicação. Tolerância a Falhas.

Segurança. Sistema de arquivos distribuídos. Novas tecnologias em sistemas

distribuídos.

Bibliografia básica:

COULOURIS, G.; DOLLIMORE, J; KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos: Conceitos

e Projeto. 4ª ed. São Paulo: Bookman, 2013.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 81

RIBEIRO, U. Sistemas Distribuídos: Desenvolvendo Aplicações de Alta

Performance no Linux. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2005.

TANENBAUM, V. S; STEEN, M. Distributed Systems: Principles and Paradigms. 2ª

ed. São Paulo: Editora Prentice Hall, 2014.

DEITEL, H. M.; CHOFFNES, D. R.; DEITEL, P. J. Sistemas operacionais. 3. ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2014.

Bibliografia complementar:

KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem

top-down. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: Como Programar. 8 ed. São Paulo: Pearson

Prentice-Hall, 2005.

SILBERSCHATZ, A. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8 ed. Rio de Janeiro:

Pearson Prentice Hall, 2004.

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (80h/a)

Objetivo: Que o educando seja capaz de:

Conhecer e compreender conceitos de sistemas de informação, ligando a

tecnologia da informação com as características organizacionais e

administrativas das empresas na era da informática.

Ementa: Conceitos e teoria de sistemas de informação. Sistemas de informação e

sistemas organizacionais. Conceitos de Teoria da decisão e aplicações em tecnologia

da informação. Planejamento de sistemas de informação. Elementos aplicados ao

desenvolvimento de interfaces homem-computador. Comércio eletrônico.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 82

Bibliografia básica:

BROOKSHEAR, J. G. Ciência da Computação: uma visão abrangente. 7ª ed. Porto

Alegre: Bookman, 2013.

O'BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da

Internet. 2ª ed., São Paulo: Saraiva, 2006.

TURBAN, E.; RAINER JUNIOR, R. K.; POTTER, R. E. Introdução a sistemas de

informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

LAUDON, K. e LAUDON, J. Sistemas de Informação Gerenciais. 9. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2012.

BARBOSA, S. D. J. e DA SILVA, B. S. Interação Humano-computador. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010.

Bibliografia complementar:

STAIR, R. REYNOLDS, G., Princípios de Sistemas de Informação. Rio de Janeiro:

LTC, 2008.

ROGERS, Y.; CHARP, H.; PREECE, J. Design de interação: além da interação

humano-computador. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

MORAES, C. C. e CASTRUCCI, P. L. Engenharia de Automação Industrial. Rio

de Janeiro: LTC Editora, 2001.

TRABALHO DE GRADUAÇÃO I (60h)

Objetivos – Que o educando seja capaz de:

Desenvolver a postura de auto-atividade didática;

Buscar reflexão sobre problemas relativos à área de interesse;

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 83

Desenvolver capacidade de conduzir o processo de pesquisa com métodos

adequados e de maneira crítica e rigorosa;

Desenvolver capacidade de elaborar relatórios técnicos, para apresentação

dos resultados de sua pesquisa;

Usar os conhecimentos adquiridos durante o curso, nas várias disciplinas,

simultaneamente.

Ementa: O Trabalho de Graduação - TG é um componente curricular obrigatório de

regime especial desenvolvido como um trabalho acadêmico, configurado como uma

monografia, a ser desenvolvido individualmente, em dupla ou, excepcionalmente, em

trio, pelos alunos do Curso de Engenharia de Computação.

DÉCIMO PERÍODO

COMPUTAÇÃO GRÁFICA (80h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Conhecer e compreender os conceitos fundamentais das áreas de

Computação Gráfica de modo a compreender a organização e funcionalidades

típicas dos componentes de sistemas gráficos.

Implementar técnicas básicas de Computação Gráfica bi e tridimensional em

situações práticas.

Ementa: Conceitos básicos de computação gráfica, fundamentos da computação

gráfica bi e tridimensional, tópicos especiais em computação gráfica: modelagem

geométrica com biblioteca gráfica OpenGL e processamento de imagens digitais com

256 níveis de cinza.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 84

Bibliografia básica:

CONCI, A.; AZEVEDO, E.; LETA, F R. Computação Gráfica: Teoria e Prática. Rio de

Janeiro: Campus, 2008.

AZEVEDO, E; Conci, A. Computação Gráfica: Geração de Imagens. Rio de Janeiro:

Campus, 2003.

GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. E. Processamento de Imagens Digitais. São Paulo:

Edgard Blücher, 2000.

Bibliografia complementar:

FOLEY, J. D., VAN DAM, A.; FEINER, S. K.; HUGHES, J. F. Computer graphics:

principles and practice. 2. ed. Harlow: Addison-Wesley Publishing Company, 1996.

EMPREENDEDORISMO (40h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Conhecer e compreender os conceitos, ferramentas, técnicas e metodologia de

empreendedorismo.

Estabelecer uma visão de conjunto sobre os campos de atividades do

empreendedorismo, por meio de conceitos, desde os mais simples aos mais

complexos.

Gerenciar os recursos financeiros da pequena empresa e da empresa familiar.

Conhecer o Estatuto da micro empresa.

Ementa: Introdução; Conceitos de empreendedorismo; Conceitos de gestão;

Liderança; Ciclo de vida da empresa; A empresa familiar; Administração na empresa

de pequeno porte; O relacionamento família versus empregados; Técnicas de

intervenção para indivíduos; Técnicas de intervenção para duas ou mais pessoas;

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 85

Técnicas de intervenção para equipes ou grupos; Técnicas de intervenção para a

organização como um todo.

Bibliografia básica:

DRUCKER, P. F. A Administração na Próxima Sociedade. São Paulo: Nobel, 2002.

EICHENGREEN, B. A Globalização do Capital. São Paulo: Editora 34, 2002.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Bibliografia complementar:

FURTADO, Celso. O Capitalismo Global. 5ª ed. São Paulo: Editora Paz e Terra,

2000.

PROCESSAMENTO DE ALTO DESEMPENHO (80h/a)

Objetivo: Que o educando seja capaz de:

Conhecer e compreender os conceitos de computação de alto desempenho e

suas aplicações dentro da ciência e engenharia.

Ementa: Introdução ao Processamento de Alto Desempenho. Revisão de Arquitetura

de computadores. Medidas de Desempenho. Técnicas de Otimização Sequencial.

Explorando uso de memória Cachê. Introdução à computação paralela. Programação

paralela em Sistemas de Memória Distribuída (usando MPI). Aplicações em

computação paralela.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 86

Bibliografia básica:

TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª ed. São Paulo:

Prentice Hall, 2001.

STALLINGS W. Arquitetura e Organização de Computadores: projeto para o

desempenho. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2013.

PACHECO, P. Parallel Programming with MPI, São Paulo: Morgan Kaufmann, 1997.

Bibliografia complementar:

MONTEIRO, A. M. Introdução à Organização de Computadores. 5ª ed. Rio de

janeiro: LTC Editora, 2007.

BUYYA, R. High Performance Cluster Computing: architectures and systems. São

Paulo: Prentice Hall, 1999. Volume 1

REDES DE COMPUTADORES II (80h/a)

Objetivo: Que o educando seja capaz de:

Conhecer e compreender os conceitos sobre as topologias e protocolos de

redes e arquiteturas de gerenciamento de redes; os métodos de gerência de

redes de dados; meios de formular políticas de gerenciamento de redes.

Ementa: Revisão dos fundamentos de redes e comunicação entre computadores.

Estruturas físicas de redes. Protocolos de gerenciamento de redes de dados. Base de

informação de gerenciamento. Sistemas de gerenciamento de redes. Políticas de

gerenciamento.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 87

Bibliografia básica:

GASPARINI, A. F. L. Infra-estrutura, Protocolos e Sistemas Operacionais de

LANs: Redes Locais. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2007.

TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus,

2003

TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 5.ed. Rio de Janeiro: Pearson, 2003.

Bibliografia complementar:

COMER, D. E. Interligação de redes com TCP/IP: princípios, protocolos e

arquitetura. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

STALLINGS, W. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações

corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

HUMANIDADES, CIÊNCIAS SOCIAIS E CIDADANIA (40h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Conhecer, compreender e discutir as questões sociais nos seus aspectos

multidisciplinares, econômicos, políticos, visando exercitar a reflexão sobre a

ordem social, econômica e política nacional.

Ter uma visão geral do gerenciamento e da postura no exercício da profissão,

criando condições de desenvolvimento dentro de um raciocínio ético.

Ser e de conviver mais harmônica e humanística.

Ementa: Análise de conjuntura; Ordem política, social, econômica e científica mundial;

O Brasil no contexto internacional; Desenvolvimento tecnológico e social;

Sindicalismos e movimentos sociais; Alguns pensadores; Os paradigmas do mercado

de trabalho; O perfil do profissional atual; Ética e as decisões nos negócios;

Habilidades éticas frente ao desafio da globalização; Da responsabilidade social ao

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 88

empreendedor social; Ética na administração; Ética e liderança; A conduta ética do

empreendedor; Ética e vantagem competitiva; A ética e os processos humanos de

negócio; Cultura e ética organizacional; A ética na organização multinacional.

Bibliografia básica:

CHAUI, M. Convite à filosofia. 6ª ed. São Paulo: Ática, 2000.

REALE, G.; ANTISERI, D. História da Filosofia. São Paulo: Paulus, 2005.

TAILLE, Y. Moral e Ética: dimensões intelectuais e afetivas. Porto Alegre: ArtMed,

2006.

Bibliografia complementar:

LEMOS FILHO, A. As Ciências Sociais e o processo histórico. In: MARCELLINO,

N. C. (org.). Introdução às Ciências Sociais. 13 ed. Campinas: Papirus, 2005.

MARTINS, C. B. O que é sociologia? São Paulo: Brasiliense, 2006.

QUINTANEIRO, T. et al. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2ª ed.

Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.

TÓPICOS AVANÇADOS EM COMPUTAÇÃO (80h/a)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Acompanhar os desenvolvimentos técnicos na área de tecnologia, entendendo

a importância, as dificuldade, vantagens e desvantagens mais relevantes

envolvidas no processo.

Entender e acompanhar a importância do desenvolvimento da Tecnologia da

Informação no mundo de hoje, envolvendo software, hardware e aplicativos.

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Ementa: Sistemas de Informação: tecnologia e sistemas. Aspectos de hardware.

Aspectos de software. Gerenciamento de dados. Telecomunicações e redes. E-

business e e-commerce. Tecnologias em uso.

Bibliografia básica:

DEVORE,J. L., Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São Paulo:

Ed Thomson, 2006.

LUTZ, M., ARSHER, D. Aprendendo Python, Porto Alegre: Ed. Bookman, 2007.

HOLZNER, S., Desvendando XML. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2001.

Bibliografia complementar:

TURBAN, E.; RAINER JR., R. K.; POTTER, R. E. Administração de Tecnologia da

Informação: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2005.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (60h)

Objetivos: Que o educando seja capaz de:

Desenvolver no aluno postura de auto-atividade didática;

Estimular o aluno à pesquisa e à reflexão sobre problemas relativos à área de

interesse;

Desenvolver no aluno capacidade de conduzir o processo de pesquisa com

métodos adequados e de maneira crítica e rigorosa;

Desenvolver no aluno capacidade de elaborar relatórios técnicos, para

apresentação dos resultados de sua pesquisa;

Estimular o aluno a usar os conhecimentos adquiridos durante o curso, nas

várias disciplinas, simultaneamente.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 90

Ementa: TG é um componente curricular obrigatório de regime especial desenvolvido

como um trabalho acadêmico, configurado como uma monografia, a ser desenvolvido

individualmente, em dupla ou, excepcionalmente, em trio, pelos alunos do Curso de

Engenharia de Computação.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO - Carga horária: 320

Objetivo – Que o educando seja capaz de:

Propiciar vivência significativa da realidade e da prática profissional, de modo

a associar os conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação acadêmica

com os problemas administrativos complexos que se manifestam, além de

complementar o processo ensino aprendizagem e de fortalecer e enriquecer a

formação profissional.

Ementa: O estágio supervisionado é atividade obrigatória de complementação

educacional. É uma atividade multidisciplinar que tem como objetivo promover a

convergência dos conteúdos das disciplinas do curso, proporcionando aprendizagem,

a relação teoria/prática e a ampliação dos conhecimentos profissionais dos alunos.

Bibliografia básica

LIMA. M. C.; OLIVO, S. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de

Curso: na construção da competência gerencial do administrador. São Paulo:

Thomson Learning, 2007.

BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de Orientação: estágio

supervisionado. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

PACCHIONI, M. M. Estágio e Supervisão: uma reflexão sobre a aprendizagem

significativa. São Paulo: Stiliano, 2000.

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Bibliografia complementar

ASSIS, Rivânia Lúcia Moura de; ROSADO, Iana Vasconcelos Moreira. A unidade

teoria-prática e o papel da supervisão de estágio nessa construção. Revista

Katálysis, Florianópolis, v. 15, n. 2, p. 203-211, jul./dez. 2012.

2.7 Outros cursos oferecidos pelo Departamento

Além do curso de Engenharia da Computação são oferecidos os seguintes

cursos de graduação, no Departamento de Informática:

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

Bacharelado em Sistemas de Informação.

2.8 Integração Ensino Pesquisa e Extensão

2.8.1 Grupos de pesquisas

Atualmente o Departamento de Informática possui o grupo de pesquisa

Computação Aplicada a Sistemas tendo como áreas principais: Inteligência Artificial

Aplicada, Jogos e Sistemas Computacionais Aplicados à Computação.

Grupo de estudos de Iniciação Científica com seis alunos com bolsa de estudo.

2.8.2 Programas / Projetos de Extensão

Atualmente o Departamento de Informática não possui projeto de extensão ativo.

2.8.3 Trabalhos de Graduação

Para conclusão do curso de Engenharia da Computação, o aluno deverá

elaborar o Trabalho de Graduação. Os objetivos principais do TG são os seguintes:

Desenvolver no aluno postura de autoatividade didática.

Estimular o aluno à pesquisa e à reflexão sobre problemas relativos à área

de interesse.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 92

Desenvolver no aluno capacidade de conduzir o processo de pesquisa

por meio de métodos adequados e de maneira crítica e rigorosa.

Desenvolver no aluno capacidade de elaborar relatórios técnicos, para

relatar os resultados de sua pesquisa.

Estimular o aluno a usar os conhecimentos adquiridos durante o curso,

envolvendo várias disciplinas simultaneamente.

A temática empregada para avaliação dos Trabalhos de Graduação cumpre as

normas expressas no Regulamento de Trabalho de Graduação para a Execução e

Apresentação do Trabalho de Graduação, constante no ANEXO B desse projeto.

2.8.4 Estágio Supervisionado

Os estágios supervisionados in loco são definidos mediante convênio entre as

empresas interessadas e Universidade de Taubaté. As atividades de estágio deverão

buscar o enriquecimento profissional, curricular, científico e cultural, articulados com

as tendências de mercado de trabalho na área de Tecnologia da Informação, referente

ao Curso de Engenharia de Computação, constante no ANEXO C desse projeto.

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3 ANEXOS

3.1 ANEXOS A

ANEXO A: LISTA DE EQUIPAMENTOS PARA ENSINO, PESQUISA E PROJETOS

Sala Qtde Equipamento

1 (17-A-105)

(Manutenção

Técnica)

1

ITAUTEC

Core 2 Duo Memória: 2GB HD: 160 GB

1

HP 6000 Microtower

Core 2 Duo HD: 500 GB

Memória: 4 GB

5 Monitor

2

Dell Optiplex 7010 Core i5

Memória: 4 GB HD 500 GB

1

Impressora HP LJ 4200

2

(17-A-106)

24

Dell Optiplex 7010 Core i5

Memória: 4 GB

HD 500 GB Monitor LCD 19” Dell

3 (17-A-107)

17

SEMP TOSHIBA LINCE Pentium 4

Memória: 512MB HD: 40 GB

Monitor CRT

1 TV 29” Colorida com placa transcoder

7 Monitores CRT

1 Retroprojetor

4

(17-A-110)

18

HP 6000 Microtower Core 2 Duo HD: 500 GB

Memória: 4 GB

Monitor LCD 19” HP

2

HP 6000 Microtower Core 2 Duo HD: 500 GB

Memória: 4 GB

Monitor LCD 19” Dell

1

TV 29” Colorida com placa transcoder

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5 (17-A-111)

22

ITAUTEC Core 2 Duo

Memória: 2GB HD: 160 GB

Monitor CRT

1

HP 6000 Microtower Core 2 Duo

HD: 500 GB Memória: 4 GB Monitor CRT

1 Retroprojetor

6 (17-A-104)

17

HP Core 2 Duo

HD: 500GB Memória: 4GB

Monitor LCD 19” HP

3

Dell Optiplex 7010 Core i5

Memória: 4 GB HD 500 GB

Monitor LCD 19” Dell

1 TV 29” Colorida com placa transcoder

1 Retroprojetor

7 Laboratório de

Redes

(17-A-103)

9

Notebook Samsung NP270E5J-XD2BR Core i7

Memória: 8 GB HD 1 TB

6

HP AIO Pavilion 23

Core i5 Memória: 8 GB

HD 1 TB

1

HP Blade Processador Xeon

Memória: 2 GB HD 160 GB

4 Retroprojetor

4 Tablet Samsung Galaxy SM-T800

4 Tablet Ipad Air

2 Datashow Epson

1 Scanner Epson

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3.2 ANEXOS B

ANEXO B: Regulamento de Trabalho de Graduação - TG aprovado no CONSEP

Processo nº 057/2018

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UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ

Departamento de Informática

Coordenação de Trabalho de Graduação

REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO (TG)

PARA CURSO SEMESTRAL

TAUBATÉ-SP

2018

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CAPÍTULO I

DOS OBJETIVOS E DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Para conclusão do curso de Engenharia de Computação, Tecnologia em

Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Sistemas de Informação, os

alunos deverão elaborar o Trabalho de Graduação (TG), obrigatório para os

últimos períodos desses cursos, conforme tabela abaixo:

Curso Deliberação

Consep

C.H. Período

Engenharia de Computação 151/2012

160h a partir do 9º

período

Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas 228/2016

160h a partir do 5º

período

Sistemas de Informação 227/2016

160h a partir do 7º

período

Art. 2º Os objetivos principais do TG são os seguintes:

I - Desenvolver no aluno postura de auto-atividade didática;

II - Estimular o aluno à pesquisa e à reflexão sobre problemas relativos à

área de interesse;

III - Desenvolver no aluno capacidade de conduzir o processo de pesquisa

com métodos adequados e de maneira crítica e rigorosa;

IV - Desenvolver no aluno capacidade de elaborar relatórios técnicos, para

apresentação dos resultados de sua pesquisa;

V - Estimular o aluno a usar os conhecimentos adquiridos durante o curso,

nas várias disciplinas, simultaneamente.

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CAPÍTULO II

DOS TEMAS DO TG

Art. 3º O TG deverá discorrer sobre um tema, em obediência às seguintes

orientações:

I - Cada tema deverá versar sobre assunto que abranja grande parte dos

conhecimentos adquiridos pelo(s) aluno(s) no decorrer do respectivo curso

ou sobre assunto de interesse regional, nacional ou internacional que possa

ser abordado com ênfase em informática;

II- Para os temas, poderão abordar aspectos práticos ou de pesquisa de

assuntos relacionados às áreas afins de informática;

III - Os temas de TG deverão priorizar aspectos práticos que envolvam

programação com aplicação das técnicas aprendidas durante o curso;

IV- Poderão apresentar temas:

a) Os professores: candidatos a Orientadores de TG podem formular

um conjunto de temas que poderão ser desenvolvidos pelos alunos e

apresentá-los, preenchendo o formulário “Proposta/Aceite de TG”,

disponibilizado pela Coordenação de TG a todos os professores do

Departamento de Informática. Este formulário (Apêndice A) deve ser

entregue à Direção do Departamento de Informática de acordo com o

calendário definido pelo Departamento. As propostas serão submetidas pela

Direção do Departamento de Informática à Comissão de Avaliação (as

informações sobre esta comissão estão nos Art. 4º e 5º deste regulamento);

b) O aluno: com aceitação do(s) Professor(es) Orientador(es),

mediante o formulário “Proposta/Aceite de TG” devidamente preenchido,

entregue à Secretaria do Departamento de Informática, que submeterá à

Comissão de Avaliação, respeitando as datas.

Art. 4º Uma Comissão Especial de Avaliação será criada e presidida pela Direção do

Departamento de Informática tendo como membros a Coordenação de TG e

professores que ministrem aulas no referido Departamento, à medida que o

conhecimento específico sobre determinado assunto se faça necessário.

Art. 5º Compete a essa Comissão Especial de Avaliação:

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 99

I- Avaliar o conteúdo dos Temas de TG propostos, quanto à adequação e

exequibilidade;

II- Avaliar os temas propostos para TG para o corrente ano letivo;

III- Ter obrigações referentes às suas funções, conforme as necessidades,

para efeito de início, continuidade e término das respectivas atividades,

conforme citado neste regulamento.

Art. 6º Os temas propostos estarão disponíveis para escolha dos alunos após

aprovação da Coordenação de TG, de acordo com o calendário definido pela

escola (data de início de divulgação de temas de TG):

I – Alunos e Orientadores deverão preencher o formulário “Proposta/Aceite

de TG” após a definição do tema escolhido;

II – O formulário deverá ser entregue à Secretaria do Departamento de

Informática até a data limite estabelecida no calendário definido pelo

Departamento.

Art. 7º Cada tema de TG poderá ser desenvolvido por até 3 (três) alunos.

Art. 8º Todos os alunos inscritos em um mesmo tema de TG deverão estar

matriculados no mesmo curso, exceto no caso em que os alunos em questão

estiverem envolvidos em projetos de pesquisa e desenvolvimento vinculados

à Universidade de Taubaté, e o tema do trabalho, para esta exceção,

obrigatoriamente deverá estar relacionado com as atividades do projeto de

pesquisa em desenvolvimento.

CAPÍTULO III

DA ORIENTAÇÃO DO TG

Art. 9º Cada TG deverá ter um Orientador que ministre aulas no Departamento de

Informática no ano letivo em que o trabalho será orientado, sendo de sua

responsabilidade as seguintes atribuições:

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 100

I - Indicar um Segundo Orientador, caso necessário, que deverá ter função

de auxiliar na orientação do TG;

II- Indicar um Orientador para substituí-lo, caso venha a deixar de ministrar

aulas no Departamento de Informática;

III - Prestar esclarecimentos à Coordenação de TG sobre o andamento dos

trabalhos, sempre que solicitado;

IV - Informar à Secretaria do Departamento de Informática o(s) dia(s) da

semana e horário(s) em que estará à disposição do(s) aluno(s) orientado(s).

Esses horários deverão constar em Livro de Ponto;

V - Verificar junto à equipe de Laboratório de Computação do Departamento

de Informática a disponibilidade de recursos de Software e Hardware, para

apoio às atividades do TG. Essa verificação deverá ocorrer antes da

proposição de um tema de TG, de forma a evitar situações que inviabilizem

o seguimento das atividades do TG;

VI - Acompanhar o andamento do TG, mantendo permanente contato com

o(s) aluno(s) orientado(s);

VII - Analisar, julgar e atribuir graus ao TG que esteja sob sua orientação,

conforme estabelecido neste regulamento, entregando os resultados à

Secretaria do Departamento de Informática nas datas e prazos previstos

para as avaliações.

VIII - Cumprir e fazer cumprir o que determinam estas Normas.

Art. 10º Deverão ser observados os seguintes critérios quanto à atribuição de hora-

atividade:

I- A atribuição de hora-atividade deverá ser feita de acordo com

Deliberação de Atribuição de Aulas em vigor;

II- Cada Professor Orientador principal, respeitando essa Deliberação

CONSEP Nº 235/2017, poderá receber no máximo 12 (doze) horas-

atividade/semana, sendo que:

a) Para cada tema orientado, cujo grupo seja de 1 (um), 2 (dois)

e 3 (três) alunos será atribuída hora-atividade/semana, de acordo com

Deliberação em vigor.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 101

III- Professor Segundo Orientador não terá direito a recebimento de horas-

atividade;

IV- Para o Coordenador de TG será atribuída hora-atividade/semana, de

acordo com Deliberação em vigor;

V- Será atribuída hora-atividade/semana, respeitando a Deliberação de

Atribuição de Aulas em vigor, para cada professor de Português

designado pelo Diretor do Instituto Básico de Humanidades – UNITAU,

para o Grupo de Revisão de TG.

VI- Será atribuída hora-atividade/semana, respeitando a Deliberação de

Atribuição de Aulas em vigor, para cada professor de Inglês designado

pelo Diretor do Instituto Básico de Humanidades – UNITAU, para o

Grupo de Revisão de TG.

CAPÍTULO IV

DAS OBRIGAÇÕES DOS ALUNOS

Art. 11º Os alunos envolvidos em TG deverão cumprir o que determinam os itens que

seguem:

I - Escolher o tema, assinar e apresentar o formulário “Proposta/Aceite de

TG”, conjuntamente com o Orientador, à Secretaria do Departamento de

Informática, até a data limite prevista, estando ciente das normas que regem

o TG;

II - Sempre que solicitados, prestar ao(s) Orientador(es) informações sobre

o andamento dos trabalhos e/ou apresentar uma preliminar desse trabalho;

III - Cumprir os prazos previstos neste regulamento e os demais aplicáveis,

incluindo o cumprimento do calendário proposto e relatado por meio do

formulário “Proposta/Aceite de TG”, que abrange o desenvolvimento do TG;

IV - Custear, as suas próprias expensas, as despesas decorrentes da

confecção do Final do TG e demais cópias necessárias à avaliação e outros

fins próprios;

V - Imprimir o Final do TG em conformidade com padrões citados neste

regulamento;

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 102

VI - Entregar à Secretaria do Departamento de Informática cópias do TG para

Aprovação em Banca, sendo respectivamente um exemplar para cada

Orientador e um exemplar para cada componente da Banca Examinadora,

em encadernação tipo espiral, de acordo com o calendário definido pelo

Departamento (data de entrega na Secretaria do Departamento de

Informática);

VII - A cada dia de atraso o aluno (ou grupo de alunos), perderá 0,5 (meio)

ponto, até o limite de 3,0 (três) pontos, na nota da Terceira Avaliação

atribuída pela Banca Examinadora (Apêndice D);

VIII - Nos casos em que houver a 2ª Apresentação Pública do TG, as cópias

do respectivo TG para Aprovação em Banca (em encadernação tipo espiral,

sendo respectivamente um exemplar para cada Orientador e um exemplar

para cada componente da Banca Examinadora), com as devidas correções

determinadas pelo(s) Orientador(es) e/ou Banca Examinadora, deverão ser

entregues à Secretaria do Departamento de Informática até o quarto dia que

antecede a data marcada para a 2ª Apresentação Pública do TG, sendo,

para essa 2ª Apresentação, computadas as eventuais penalidades por

atraso, registradas na 1ª Apresentação Pública do TG (serão totalizados os

eventuais dias de atraso referentes à 1ª e 2ª Apresentações Públicas, para

aplicação da penalidade);

IX - Se na data de qualquer uma das Apresentações Públicas for constatado

que não foi realizada a respectiva entrega das cópias TG para Aprovação

em Banca para a Secretaria do Departamento de Informática, os respectivos

alunos pertencentes a esse TG serão considerados reprovados no

componente curricular TG, sendo homologada a nota zero para a Média

Final do TG (sendo os campos 4, 5, 6, 7 e 8 do Apêndice D preenchidos com

zero, e, também, os campos 4, 5, 6 do Apêndice D preenchidos com zero);

X - Se solicitado pelo Orientador, junto com as cópias do TG para Aprovação

em Banca, deverão ser entregues os respectivos códigos dos programas

produzidos (cópia em mídia), com as devidas orientações de instalação e

operação, a fim de que os componentes da Banca Examinadora possam

executá-los e analisá-los;

XI - Entregar à Secretaria do Departamento de Informática uma cópia Final

do TG, encadernada em capa dura tipo brochura, depois de efetuadas as

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correções determinadas pelo(s) Orientador(es) e/ou Banca Examinadora,

observando que:

a) A cópia citada no item V deverá estar devidamente assinada

pelos respectivos Orientadores e componentes da Banca Examinadora,

antes de ser entregue à Secretaria do Departamento de Informática;

b) Juntamente com a entrega da cópia Final do TG, também

deverão ser entregues à Secretaria do Departamento de Informática as

mídias que contenham os respectivos arquivos do texto Final do TG e os

eventuais códigos referentes aos programas desenvolvidos. Essa entrega

dos códigos dos programas desenvolvidos somente será realizada se

solicitado pelo Orientador.

c) Havendo comum acordo entre o(s) Orientador(es) e o(s)

aluno(s) Orientado(s), o(s) aluno(s) Orientado(s) deverá(ão) elaborar resumo

do TG realizado, em tempo hábil, visando submetê-lo ao Encontro de

Iniciação Científica da Universidade de Taubaté (ENIC).

d) Elaborar um painel contendo um resumo do TG realizado, em

tempo hábil, visando apresentá-lo na Semana de Computação (SECOMP)

do Departamento de Informática (data a ser definida pela equipe de

coordenação do SECOMP), do período letivo da realização do TG em

questão.

e) Participar das reuniões agendadas pela Coordenação de TG e

das reuniões marcadas pelo(s) Orientador(es).

f) Cumprir as normas deste regulamento e outras exigências

regulamentares aplicáveis.

XII- Para a formatação do texto de TG, seguir os padrões definidos no

documento “Normas para elaboração e apresentação de trabalhos

acadêmicos” da Universidade de Taubaté, em vigor.

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CAPÍTULO V

DA COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA

Art.12º A composição da Banca Examinadora deve seguir as seguintes orientações:

I - Para o TG orientado por um único Professor, a Banca Examinadora será

composta pelo próprio Orientador, como presidente da banca e, no mínimo,

mais 02 (dois) Professores indicados pelo Orientador:

a) Será preenchido o formulário “Indicação de Banca Examinadora”,

encaminhado pela Coordenação de TG para todos os Orientadores;

b) Esse formulário deverá ser submetido à aprovação da Coordenação de

TG e da Direção do Departamento de Informática;

c) Na hipótese de não haver a indicação em questão, ela será feita pela

Coordenação de TG.

II - Para o TG orientado por dois ou mais professores, a Banca Examinadora

será composta pelos Orientadores, um dos quais será presidente da banca

e, no mínimo, mais 02 (dois) Professores indicados pelo Orientador:

a) Será preenchido o formulário “Indicação de Banca Examinadora”, a ser

publicado pela Coordenação de TG para todos os Orientadores;

b) Esse formulário deverá ser submetido à aprovação da Coordenação de

TG e da Direção do Departamento de Informática;

c) Na hipótese de não haver a indicação em questão, ela será feita pela

Coordenação de TG;

III - A indicação da Banca Examinadora deverá ocorrer de acordo com o

calendário definido no Apêndice B (data limite para indicação de banca de

TG na Secretaria do Departamento de Informática);

IV - A definição de Banca Examinadora, de responsabilidade da

Coordenação de TG, deverá ser feita considerando-se o calendário de

apresentações e a disponibilidade dos membros da Banca Examinadora na

data da apresentação.

V – A composição da Banca Examinadora poderá ser composta por um

membro externo, convidado e devidamente qualificado, desde que não haja

custos de nenhuma natureza para a Universidade de Taubaté.

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CAPÍTULO VI

DA DEFESA PÚBLICA

Art. 13º O Professor Orientador deverá atuar como presidente da Banca

Examinadora, tendo as seguintes atribuições:

I - Abrir a Apresentação Pública, apresentando o título do trabalho, os alunos

responsáveis pelo trabalho e os membros da Banca Examinadora.

II - Alertar aos alunos para o tempo que deve ser cumprido, conforme

estabelecido pelo prazo de defesa de 20 minutos.

III - Indicar, ao final da apresentação oral do TG, o membro da Banca

Examinadora que proferirá seus comentários sobre o trabalho e, assim

sucessivamente, para os demais membros;

IV - Caso haja um membro externo compondo a Banca Examinadora, o

presidente da Banca deverá, preferencialmente, dar-lhe a palavra para que

possa proferir seus comentários em primeiro lugar;

V - Abrir espaço para manifestação dos presentes sobre o conteúdo

apresentado, uma vez finalizados os comentários da Banca Examinadora;

VI - Convidar os membros da Banca Examinadora, cumpridas as etapas

anteriores, a se retirarem do local da apresentação para decidirem a nota

referente à Quarta Avaliação (Apêndice D) do TG;

VII - solicitar o retorno dos alunos responsáveis pelo trabalho, uma vez

atribuída a Média Final (Apêndice D), à sala de apresentação, para:

a) Divulgar a nota obtida;

b) Alertar os alunos sobre os prazos concedidos para a inclusão de

correções (que porventura forem sugeridas pela Banca Examinadora) e

para a Média Final que será homologada somente após a entrega Final

do TG, respeitando-se o exposto neste Regulamento.

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CAPÍTULO VII

DA AVALIAÇÃO DO TG

Art. 14º A avaliação do TG será realizada por meio da atribuição de 03 (três) notas,

obedecendo aos seguintes critérios:

I - Serão feitas pelo(s) Professor(es) Orientador(es) de TG 02 (duas)

avaliações semestrais, obedecendo ao seguinte calendário:

a) 1ª Avaliação do(s) Orientador(es): entrega das notas de acordo com

o calendário a ser definido pelo Departamento e de acordo com

Apêndice C (data limite de entrega de avaliação de TG 1 Semestre - N1);

b) 2ª Avaliação do(s) Orientador(es): entrega das notas de acordo com

o Apêndice C (data limite de entrega de avaliação de TG 2 Semestre –

N2).

II - As avaliações referentes inciso I, deste artigo, deverão tomar como

referência a evolução dos alunos em relação ao planejamento e ao

desenvolvimento das atividades do TG, tendo como base o planejamento

constante do formulário “Proposta/Aceite de TG” apresentado;

III - A média obtida nas 02 (duas) primeiras avaliações, referentes ao subitem

‘a’ inciso I, deste artigo, será utilizada como critério para qualificação dos

alunos para a Apresentação Pública do TG, que obedecerá aos seguintes

critérios:

a) Os alunos deverão obter média mínima igual ou superior a 6,0 (seis),

calculada pela média aritmética das 02 (duas) avaliações (N1 e N2),

referentes ao subitem ‘a’ anterior;

b) Os alunos que não cumprirem o item ‘a’, inciso I do Art. 14º, obter

média mínima igual ou superior a 6 (seis), anterior, serão considerados

“Reprovados” na disciplina de TG considerada como Média Final

homologada para a disciplina de TG (Apêndice C).

IV - A Terceira Avaliação ocorrerá sobre o texto Final do TG, a Apresentação

Pública do TG e a Defesa do TG, que deverão seguir as seguintes

orientações:

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 107

a) O texto Final do TG deverá estar formatado em conformidade com o

padrão citado neste regulamento e com o preenchimento da ficha do

Apêndice E;

b) A Apresentação Pública realizar-se-á conforme previsto no

cronograma preparado pela Coordenação de TG. O cronograma com as

datas das apresentações públicas será divulgado de acordo com o

calendário definido pelo Departamento de Informação e avaliação

conforme o Apêndice D (data limite para divulgação do cronograma de

apresentações públicas);

c) A duração da Apresentação Pública do TG, realizada pelos

orientados, deverá ser de até 20 minutos, no máximo;

d) Finda a Apresentação Pública do TG, será iniciada a Defesa do TG.

A Banca Examinadora e/ou público terão espaço para perguntas sobre

o conteúdo apresentado,

V - As notas atribuídas pelo(s) Orientador(es) e pela Banca Examinadora

seguirão os critérios estabelecidos neste regulamento, incluindo-se os

contidos nos documentos, cujos modelos são apresentados nos Apêndices

C e D;

VI- As notas poderão ser atribuídas a critério do(s) Orientador(es) e/ou da

Banca Examinadora, para cada componente do grupo individualmente

(nessa hipótese, em função das avaliações, poderão ser atribuídas notas

distintas para cada aluno do grupo) ou ao grupo (nessa hipótese, em função

das avaliações, serão atribuídas notas iguais para todos os alunos que

compõem o grupo);

VII- Os produtos entregues de acordo com item ‘c’, inciso XI, Art. 11º,

submetidos e aceitos para apresentação no Encontro de Iniciação Científica

da Universidade de Taubaté, implicarão acréscimo de até de 1,0 (um ponto)

na Composição Final da Avaliação, atribuída ao respectivo TG, sendo a nota

desta limitada a 10,0 (dez) pontos.

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Art. 15º Para efeitos de avaliação baseada na Média Final (MF) igual ou maior que

6,0, o aluno (ou grupo de alunos) terá as menções “Aprovado” ou

“Reprovado”.

Art. 16º Deverão ser observados os seguintes critérios para a aprovação do TG:

I- Se a Média Final (MF) em 1ª Apresentação for maior ou igual a 5,0 (cinco)

e menor que 6,0 (seis), o aluno (ou grupo de alunos) deverá ser orientado

pela Banca Examinadora a refazer os pontos que não atingiram os objetivos

do TG, devendo reapresentá-lo em data estipulada pela Banca

Examinadora, a fim de que ocorra nova avaliação, correspondente à 2ª

Apresentação Pública. A data para a 2ª Apresentação Pública deverá ser

formalmente estipulada, no campo Observações do documento, cujo modelo

é apresentado no Apêndice E, pela Banca Examinadora, e deverá ocorrer

dentro do prazo máximo de 15 (quinze) dias, contados progressivamente e

sem interrupção, imediatamente a partir da data da 1ª Apresentação Pública

do referido TG (a data da 1ª Apresentação não será incluída na contagem

dos 15 dias de prazo);

II- Se a MF homologada, após a 1ª ou a 2ª Apresentação Pública for igual

ou superior a 6,0 (seis), o aluno (ou grupo de alunos), será considerado

"Aprovado" no componente curricular TG;

III- Se a MF (não homologada, Apêndice D) em 1ª Apresentação Pública for

inferior a 5,0 (cinco), o aluno (ou grupo de alunos) será considerado

"Reprovado" no componente curricular TG, sendo a nota dessa MF

homologada para o TG em questão (Apêndice E);

IV- Se a MF (não homologada, Apêndice D) em 2ª Apresentação Pública for

inferior a 6,0 (seis), o aluno (ou grupo de alunos) será considerado

"Reprovado" no componente curricular TG, sendo a nota dessa MF

homologada para o TG em questão (Apêndice E);

V- Ao aluno (ou grupo de alunos) que não realizar Apresentação Pública

na data marcada, seja ela a 1ª ou a 2ª Apresentação Pública, serão

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 109

atribuídas notas zero, para os itens 5 (Nota de Apresentação Pública)

e 6 (Nota de Defesa) do documento apresentado no Apêndice D,

sendo para a respectiva MF atribuído o valor da nota referente ao

campo 4 (TG + Implementação), do Apêndice D;

VI- O aluno (ou grupo de alunos) em questão será considerado reprovado

no componente curricular TG, sendo essa MF (valor da nota referente ao

campo 4, do Apêndice D) considerada homologada para o TG em questão

(Apêndice E);

VII- A homologação da Média Final (MF) do TG ocorrerá com preenchimento

do Termo de Recebimento apresentado no Apêndice E, respeitando-se o

exposto neste regulamento, com especial observância ao exposto neste

artigo. O preenchimento do documento cujo modelo é apresentado no

Apêndice E será, respectivamente, da competência da Secretaria do

Departamento de Informática e do Professor Orientador do TG. Este último

homologará a Média Final (MF) do TG, correspondente ao componente

curricular TG.

Art. 17º A cópia de cada TG, encadernada em capa dura, será encaminhada à

biblioteca do Departamento de Informática, para consulta e orientação de

futuros Trabalhos de Graduação.

Parágrafo Único- Os autores do TG devem respeitar a Lei 9610, de 19 de

fevereiro de 1998, que regulamenta, no Brasil, os direitos autorais, ou outra

que venha substituí-la.

CAPÍTULO VIII

DA COORDENAÇÃO DO TG

Art. 18º A Coordenação de TG será exercida por Professor que ministre aulas no

Departamento de Informática.

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Art. 19º A Coordenação de TG será escolhida a critério da Direção do Departamento

de Informática.

Art. 20º A Coordenação de TG deverá:

I- Divulgar até a data estabelecida nestas normas o calendário de

Apresentações Públicas de TG;

II- Definir a composição de cada Banca Examinadora, observando as

diretrizes estabelecidas no Capítulo V deste documento;

III- Acompanhar o andamento dos TG, mantendo contato periódico com os

alunos e seus respectivos Orientadores;

IV- Elaborar e apresentar aos alunos um quadro dos professores com as

respectivas áreas de domínio, de forma a permitir identificar os eventuais

Orientadores;

V- Definir normas gerais para elaboração dos TG;

VI- Cumprir e fazer cumprir prazos e demais exigências relativas à

elaboração dos TG;

VII- Registrar Orientador e Segundo Orientador;

VIII- Realizar, no início do período letivo, reunião com os professores para

discutir temas e indicações de Orientadores;

IX- Manter a Direção do Departamento informada da organização e

andamento dos trabalhos;

X- Promover e garantir a organização administrativa e condições

necessárias ao cumprimento das etapas do trabalho;

XI- Informar dias e horários das orientações à Secretaria do Departamento

de Informática;

XII- Solicitar à Diretoria do Instituto Básico de Humanidades – UNITAU a

designação de professores de Português e de Inglês, pertencentes ao GELP

- Grupo de Estudos de Língua Portuguesa, para apoiar os alunos no trabalho

de revisão do texto do TG;

XIII- Para este trabalho de revisão, a coordenação poderá promover

reuniões dos professores de Língua Portuguesa e da Língua Inglesa com os

alunos durante o período de elaboração do TG para orientação sobre a

redação do TG e para revisão dos textos escritos pelos alunos, relatando os

comentários pertinentes.

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CAPÍTULO IX

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS

Art. 21º Serão nulos de pleno direito os atos praticados por acadêmicos com

intencional objetivo de desvirtuar, modificar, alterar ou fraudar preceitos

contidos no presente Regulamento, bem como a ocorrência de plágio de

fontes digitais ou impressas que, caso seja comprovado, o aluno será

considerado reprovado.

Art. 22º Os casos omissos neste Regulamento serão examinados pela Coordenação

de TG em conjunto com a Chefia de Departamento, que, em seguida, os

encaminhará ao CONDEP, para apreciação.

Art. 23º Este Regulamento entrará em vigor após aprovação do CONDEP. Em

seguida, será dado conhecimento aos alunos.

Art. 24º Este regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo CONDEP

e homologação de portaria pela Pró-reitoria de Graduação.

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APÊNDICE A: PROPOSTA/ACEITE DE TG - 2018

TÍTULO:

ORIENTADOR:

SEGUNDO ORIENTADOR:

DESCRIÇÃO (APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA):

OBJETIVOS:

PRINCIPAIS FERRAMENTAS A SEREM UTILIZADAS:

ALUNO(S): (até 3 alunos)

aluno 1:

aluno 2:

aluno 3:

PRÉ-REQUISITOS DO(S) ALUNO(S):

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CURSO A QUE SE DESTINA: (o tema pode destinar-se a um ou mais cursos)

(__) Engenharia de Computação

(__) Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

(__) Sistemas de Informação

TERMO DE ACEITE TG

Orientador:

Assinatura Orientador

Segundo Orientador:

Assinatura Segundo Orientador

aluno 1:

Assinatura aluno 1

aluno 2:

Assinatura aluno 2

aluno 3:

Assinatura aluno 3

Data

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PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES

1

Atividade:

Produto:

Período:

2

Atividade:

Produto:

Período:

3

Atividade:

Produto:

Período:

4

Atividade:

Produto:

Período:

5

Atividade:

Produto:

Período:

6

Atividade:

Produto:

Período:

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APÊNDICE B: BANCA EXAMINADORA DE TG

TÍTULO:

DATA DA APRESENTAÇÃO: ___ / ___ /_____ HORÁRIO: ____:_____

ORIENTADOR(ES):

NOME(S) DO(S) ALUNO(S):

BANCA EXAMINADORA:

Os membros da banca examinadora devem estar cientes dessas informações antes

de serem submetidas à Coordenação de TG.

Assinatura do(s) Orientador(es)

Assinatura do(s) Membro(s) da

Banca Examinadora

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APÊNDICE C: FICHA DE AVALIAÇÃO DO(S) ORIENTADOR(ES)

MÊS: ______/_______

CURSO/GRUPO:

TÍTULO DO TG:

ORIENTADOR(ES):

ALUNO(S):

ITENS A SEREM AVALIADOS NOTA(*)

Progresso do trabalho com relação ao cronograma proposto.

Frequência das reuniões de trabalho (ao menos 1 reunião mensal).

Planejamento e organização do grupo.

Progresso do grupo com relação aos conhecimentos teóricos.

Nível metodológico aplicado no desenvolvimento do trabalho. Independência demonstrada pelo grupo.

Nível de cooperação entre os membros do grupo.

Iniciativa, interesse e dedicação do grupo.

MÉDIA (somar as notas e dividir o resultado pela quantidade de notas atribuídas até 08)

* Atribuir notas de zero a dez nos itens pertinentes, colocar (X) nos itens não pertinentes.

OBSERVAÇÕES:

Assinatura do Orientador (es) e Data

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APÊNDICE D: FICHA DE AVALIAÇÃO DO TG

TÍTULO DO TG: ALUNO(S): DATA DE APRESENTAÇÃO:

1. Nota do TG da 1ª Avaliação (N1) 2. Nota do TG da 2ª Avaliação (N2)

3. Nota do TG da 3ª Avaliação (N3)

MÉDIA = (Campo 1 + Campo 2 + Campo 3) / 3

4. Nota do TG (TG + Implementação)

Considerar: Aderência com os padrões, clareza do texto, rigor acadêmico

5. Nota da Apresentação Pública

Considerar: Observância do tempo, clareza da explanação, qualidade da apresentação

6. Nota da Defesa

Considerar: Desenvoltura dos alunos frente aos questionamentos da banca

QUARTA AVALIAÇÃO = (Campo 4 + Campo 5 + Campo 6) / 3

7. Trabalho apresentado no Encontro de Iniciação Científica da Universidade de Taubaté (1 ponto, não ultrapassando o total de 10,0 pontos na média final)

8. Dias de atraso na entrega do trabalho * 0,5

Média Final (NÃO HOMOLOGADA) = QUARTA AVALIAÇÃO + Campo 7 - Campo 8

OBSERVAÇÕES:

Se for necessário, utilizar o verso. Nesse caso, rubricar também o verso.

MEMBROS DA BANCA e SECRETARIA:

ORIENTADOR MEMBRO 1 MEMBRO 2 SECRETÁRIA

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APÊNDICE E: TERMO DE RECEBIMENTO DE TG

TÍTULO DO TG:

ALUNO(S):

A SER PREENCHIDO PELA SECRETARIA

1. TG (tipo encadernação tipo espiral) – 3 cópias

1.1 TG (forma eletrônica) – cópia do e-mail enviado

2. Mídia contendo o texto do TG

3. Mídia contendo código fonte (se aplicável)

Data de Entrega: _____/_____/________

Assinatura dos alunos

Nome e assinatura do funcionário da

Secretária

Data de homologação: ____/____/_______

Assinatura do Coordenador TG

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3.3 ANEXOS C

ANEXO C - REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE

COMPUTAÇÃO CURSO SEMESTRAL – Aprovado em reunião do CONDEP

Processo nº 055/2018

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UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ

DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO

DO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

CURSO SEMESTRAL

TAUBATÉ – SÃO PAULO

2018

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CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Denomina-se Estágio Supervisionado a atividade curricular acadêmica

obrigatória para os alunos do Curso de Engenharia de Computação de cunho prático

às atividades do ramo de computação, conforme CONSEP Nº 151/2012.

§ 1º Considera-se como atividade de estágio toda atividade desenvolvida pelos

alunos em instituições de qualquer ramo comercial, industrial, educacional, da

iniciativa privada e/ou pública da região, que estejam associadas a sua formação

curricular.

§ 2º Alunos que atuam em instituições afins poderão utilizar suas atividades

profissionais a fim de cumprir o estágio previsto no respectivo curso.

Art. 2º O Estágio Supervisionado deve propiciar, ao estagiário, vivência significativa

da realidade e da prática profissional, de modo a associar os conhecimentos

adquiridos ao longo de sua formação acadêmica com os problemas administrativos

complexos que se manifestam, além de complementar o processo ensino-

aprendizagem e de fortalecer e enriquecer a formação profissional.

Parágrafo Único - O estágio será supervisionado e avaliado por um professor

supervisor, em conformidade com as ementas e o programa do Curso, e conforme

calendário estabelecido previamente pela Unidade de Ensino – Departamento de

Informática e/ou pela Central de Estágios da UNITAU.

CAPÍTULO II

DA ESTRUTURA DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

Art. 3º A regularização do Estágio Supervisionado será feita na Central de Estágios

da UNITAU, mediante apresentação da documentação exigida por Lei, e de comum

acordo com a Central de Estágios da UNITAU, mediante um cadastramento próprio e

encaminhamento, pelos alunos, do Relatório de Estágio no 10º período, devidamente

aprovado pelo Supervisor de Estágio.

Parágrafo Único - O Relatório de Estágio deverá ser elaborado de acordo com

o conteúdo definido no presente Regulamento descrito no Capítulo IV.

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Projeto Pedagógico | Engenharia de Computação | UNITAU | 2018 122

Art. 4º O estágio deverá ser realizado em Unidades Concedentes conveniadas com a

UNITAU, onde as técnicas adotadas possam ser aplicadas de forma compatível com

as técnicas estudadas nos cursos correspondentes, de acordo com a habilitação ou

ênfase que está cursando, e obedecendo à Meta definida no artigo 2º.

Art. 5º O período de Estágio, compreendendo um total de 320 horas, com o máximo

de 6 (seis) horas por dia e não mais que 30 (trinta) horas semanais, deverá ser

cumprido a partir do 7º período do Curso de Engenharia de Computação, conforme

Deliberação CONSEP nº 151/2012, Art. 5º.

§ 1º O período válido para o cumprimento do período de estágio será contado a partir

da data de matrícula do aluno no 7º período do curso. As horas de Estágio realizadas

durante um período letivo não terão validade para o próximo. O aluno pode entregar

antecipadamente o respectivo Relatório de Estágio, porém, se o Supervisor de Estágio

considerar Insuficiente, orientará as devidas alterações até considerar Suficiente, mas

só será validado no 10º período.

§ 2º Os alunos que NÃO apresentarem o Relatório de Estágio nas datas programadas

serão considerados reprovados no último período, não podendo colar grau até realizar

seu estágio posteriormente, em regime de dependência.

§ 3º Uma vez cumpridas todas as etapas do Estágio Supervisionado, a documentação

ficará arquivada no Departamento de Informática. Mediante a apresentação do

DIPLOMA REGISTRADO, o aluno poderá retirar o seu Relatório. Após 5 (cinco) anos

da data de entrega, o Relatório não retirado será incinerado.

CAPÍTULO III

DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO

Art. 6º São atribuições do Supervisor de Estágio:

I. Orientar os alunos do 7º ao 10º período do Curso de Engenharia de

Computação sobre as atividades do Estágio Supervisionado,

informando-os também a respeito do cronograma fixado pelo

Departamento de Informática;

II. Esclarecer sobre o Tipo de Estágio a ser desenvolvido pelo aluno, isto

é, o Estágio Propriamente Dito (EPD), ora simplesmente denominado

(ESTÁGIO), Trabalho Válido como Estágio (TVE) e o Programa de

Estágio dentro da Própria Empresa (PEPE), conforme Capítulo VII;

III. Entrevistar os alunos durante o Estágio, orientando-os sobre o estágio

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ou resolvendo problemas apresentados;

IV. Providenciar a distribuição do Regulamento aos alunos do 7º período do

Curso de Engenharia de Computação;

V. Orientar os Estagiários a respeito da elaboração do Relatório de Estágio,

conforme Capítulo VII;

VI. Avaliar o relatório de estágio, reportando à secretária do Departamento

de Informática, e enviar à Coordenadoria de Controle Acadêmico;

VII. Sugerir a atualização do presente Regulamento de Estágio

Supervisionado à Direção do Departamento de Informática, quando

necessária.

CAPÍTULO IV

DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Art. 7º O relatório deverá apresentar as seguintes características:

1) Ser consolidado como um Relatório a ser entregue, em uma via original,

no Departamento de Informática, conforme cronograma da escola;

2) Ser realizado individualmente;

3) Ser claro, objetivo e formal, isto é, de acordo com o padrão culto da

Língua Portuguesa;

4) Ser produzido por editor de texto em microcomputador;

5) Ser acondicionado em uma pasta que permita a utilização de grampos

(exemplo, tipo trilho), os quais fixarão as folhas pertinentes por dois

furos, não sendo permitido o uso de pasta tipo garra.

6) Apresentar a capa da pasta (frente) em plástico transparente e a

contracapa, em plástico duro e preto. As folhas que serão entregues

soltas serão condicionadas em um saco plástico, como indicado no

Apêndice A.

CAPÍTULO V

DA DOCUMENTAÇÃO CONTRATUAL

Art. 8º Os seguintes documentos deverão ser apresentados pelos alunos ao

Supervisor de Estágios, cujos modelos serão fornecidos pela Central de Estágios no

site da UNITAU ou mediante solicitação canal de e-mail ([email protected]):

I. Documento apresentado ao Supervisor de Estágio e número de cópias;

II. Termo de Convênio da Unidade Concedente - Unitau: 2 cópias à Central de

Estágios;

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III. Termo de Compromisso de Estágio: 2 cópias à Central de Estágios e 1 (uma)

cópia ao Supervisor de Estágios;

IV. Plano de Atividades de Estágios: 1 cópia à Central de Estágios e 1 (uma) cópia

ao Supervisor de Estágios.

CAPÍTULO VI

DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Art. 9º O Relatório será analisado e avaliado pelos Supervisores de Estágio, que

emitirão um dos seguintes pareceres:

I. SUFICIENTE: os relatórios que obtiverem os conceitos E (Excelente), B (Bom)

e R (Regular);

II. INSUFICIENTE: os relatórios que receberem a denominação DEFINITIVA –

REPROVAÇÃO (Novo Estágio) e PROVISÓRIO, mediante entrevista com o

Supervisor. Nesse caso, o estagiário deverá refazer ou completar o

RELATÓRIO.

III. INCOMPLETO: um relatório é considerado incompleto quando apresenta uma

das causas:

Ausência da estrutura (parte do relatório conforme Apêndice A);

Relatório apresentado em cópia (xerox);

Relatório com abordagem errada (ESTUDO/PESQUISA ou PROJETOS);

Relatório mal-apresentado. É entendido como sujo, amassado, rasgado, etc.

Art. 10. O conceito final do Estágio será o somatório da avaliação do Relatório e da

Avaliação da (o) Estagiária (o), a qual será preenchida e rubricada pelo Supervisor de

Estágio da Unidade Concedente.

CAPÍTULO VII

DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS EXTRACURRICULARES NÃO

OBRIGATÓRIOS E OBRIGATÓRIOS

Art. 11. O Estágio Supervisionado não obrigatório é aquele realizado pelos estudantes

que não estiverem matriculados no 7º ao 10º períodos e não forem acolhidos por

UNIDADES CONCEDENTES com finalidade específica de ESTÁGIO. O Estágio

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Supervisionado obrigatório é aquele realizado pelos estudantes que estiverem

matriculados no 7º ao 10º períodos e forem acolhidos por UNIDADES

CONCEDENTES com finalidade específica de ESTÁGIO.

Parágrafo Único. Deverão ser apresentados documentos conforme os modelos

fornecidos pela Central de Estágio no do SITE da UNITAU ou mediante solicitação

por e-mail: [email protected]

Art. 12. O Estágio na modalidade PEPE (Programa de Estágio na Própria Empresa)

é aquele realizado pelo aluno que possui vínculo empregatício com a UNIDADE

CONCEDENTE, e seu trabalho não está relacionado com as técnicas estudadas no

Curso de Engenharia de Computação. Conforme avaliação do Supervisor de Estágio,

ele poderá estagiar na própria empresa, em outros setores que desenvolvam

trabalhos compatíveis, desde que haja autorização por escrito da própria empresa.

Os documentos a serem entregues ao supervisor de Estágio são:

I- Declaração (modelo PEPE): 3 (três) cópias, sendo 2 (duas) à Central de

Estágios; e 1 (uma) ao Supervisor de estágio;

II- Plano de Atividades de Estágio: 2 (duas) cópias, sendo 1 (uma) à Central de

Estágios; e 1 (uma) ao Supervisor de estágio.

Parágrafo Único. Deverão ser apresentados documentos conforme os modelos

fornecidos pela Central de Estágio no do SITE da UNITAU ou mediante solicitação

por e-mail: [email protected].

Art. 13. O estágio na modalidade TVE (Trabalho Válido como Estágio) é aquele

realizado pelo aluno que possui vínculo empregatício com a UNIDADE

CONCEDENTE, e seu trabalho estiver relacionado com a área de formação.

Conforme avaliação do Coordenador de Estágio, ele poderá estagiar na própria

empresa, desde que haja autorização por escrito. Os documentos a serem entregues

ao supervisor de Estágio são:

I- Declaração (modelo TVE): 3 (três) cópias, sendo 2 (duas) à Central de

Estágios; e 1 (uma) ao Supervisor de estágio;

II- Plano de Atividades de Estágio: 2 (duas) cópias, sendo 1 (uma) à Central de

Estágios; e 1 (uma) ao Supervisor de estágio.

CAPÍTULO VIII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS

Art. 14. Este Regulamento entrará em vigor após aprovação do CONDEP em

seguida, será dado conhecimento aos alunos.

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Art. 15. Os casos omissos neste Regulamento serão examinados pela Coordenação

de Estágios e pelo Professor Supervisor, em conjunto com a Chefia de

Departamento, que, em seguida, os encaminhará ao CONDEP para

apreciação.

Art. 16. Este regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo CONDEP

e homologação pela Pró-reitoria de Graduação.

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Apêndice A – Esquemático do relatório de estágio

3.4

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