projeto pedagÓgico · item descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “manutenção...

112
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS CABEDELO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO CABEDELO – PARAIBA 2013

Upload: others

Post on 29-Jul-2020

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

CAMPUS CABEDELO

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO

CABEDELO – PARAIBA 2013

Page 2: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 2 de 112

JoãoBatistadeOliveiraSilvaREITOR

JoséAvenzoarArrudadasNevesDIRETORIADOCAMPUSCABEDELO

EdilsonRamosMachadoDIREÇÃODEENSINO

SilvioRomerodeAraújoFariasCOORDENAÇÃODEENSINO

MaizeSousaVirgolinodeAraújoPEDAGOGA

DanielAlvaresLourençoCOORDENAÇÃODOCURSOSUPERIORDETECNOLOGIAEMDESIGNGRÁFICO

Page 3: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 3 de 112

S U M Á R I O 1. DA MANTENEDORA – PESSOA JURÍDICA (PDI) ................................................................................................... 51.1. IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA .................................................................................................................... 51.2. Dirigente principal da mantenedora .......................................................................................................................... 52. DA INSTITUIÇÃO MANTIDA (PDI) ........................................................................................................................... 62.1. Identificação da instituição mantida .......................................................................................................................... 62.2. Corpo dirigente da instituição mantida ...................................................................................................................... 62.3. Histórico da mantenedora e da instituição mantida .................................................................................................. 92.4. As atividades principais da instituição mantida ....................................................................................................... 112.5. Áreas acadêmicas de atuação da instituição mantida ............................................................................................ 132.6. Descrição de participação do Corpo Docente nas atividades de direção da instituição mantida ........................... 132.7. Tabela resumo de informações sobre os cursos oferecidos pelas instituições mantidas ....................................... 152.8. Mecanismo institucionalizado permanente de articulação com segmentos produtivos a que estão vinculados os

cursos para definição da oferta de cursos, vagas e para atualização curricular .................................................... 183. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................................................................................................... 193.1. DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO ........................................................................................................... 193.1.1. Denominação .......................................................................................................................................................... 193.1.2. Regime de matrícula ............................................................................................................................................... 193.1.3. Total de vagas anuais ............................................................................................................................................. 193.1.4. Carga horária .......................................................................................................................................................... 193.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ............................................................................................................................ 193.2.1. Coordenação do curso ............................................................................................................................................ 193.2.1.1. Atuação do coordenador ......................................................................................................................................... 193.2.1.2. Formação e experiência (acadêmica e profissional não acadêmica) do coordenador ........................................... 203.2.1.3. Dedicação à administração e à condução do curso ............................................................................................... 213.2.1.4. Articulação da gestão do curso com a gestão institucional .................................................................................... 213.2.1.5. Implementação de políticas institucionais constantes no PPI e no PDI, no âmbito do curso ................................. 213.2.2. Colegiado de curso ................................................................................................................................................. 213.2.2.1. Composição e funcionamento ................................................................................................................................. 213.2.2.2. Articulação do colegiado de curso ou equivalente com os colegiados superiores da instituição ........................... 223.3. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR (Projeto Pedagógico do Curso: PPC) ......................... 223.3.1. Concepção do curso ............................................................................................................................................... 223.3.1.1. Justificativa da oferta do curso ................................................................................................................................ 223.3.1.2. Objetivos do curso ................................................................................................................................................... 233.3.1.3. Perfil do egresso ..................................................................................................................................................... 243.3.2. Currículo .................................................................................................................................................................. 253.3.2.1. Matriz curricular (representação do percurso de formação – obs.: formato gráfico anexo) .................................... 253.3.2.2. Organização curricular (disposição em módulos, disciplinas, projetos e outros) .................................................... 273.3.2.3. Estratégias de ensino .............................................................................................................................................. 523.3.2.4. Estratégias de flexibilização curricular .................................................................................................................... 533.3.3. Avaliação ................................................................................................................................................................. 543.3.3.1. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem ............................................................... 543.3.3.2. Articulação da auto-avaliação do curso com a auto-avaliação institucional ........................................................... 553.3.4. Outros itens da organização e desenvolvimento curricular .................................................................................... 553.3.4.1. Forma de acesso ao curso ...................................................................................................................................... 553.4. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: PRÁTICA PROFISSIONAL E/OU ESTÁGIO ....... 563.4.1. Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento de atividades ........................................................ 563.4.2. Participação em atividades internas ........................................................................................................................ 563.4.3. Participação em atividades externas ....................................................................................................................... 563.4.4. Abrangência das atividades e áreas de formação .................................................................................................. 573.5. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: TCC ..................................................................... 573.5.1. Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do trabalho de conclusão de curso ...................... 573.5.2. Meios de divulgação de trabalhos de conclusão de curso ...................................................................................... 593.5.3. Relação aluno/professor na orientação de trabalho de conclusão de curso .......................................................... 593.6. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................... 593.6.1. Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das atividades complementares .......................... 603.6.2. Oferta regular de atividades pelo IFPB ................................................................................................................... 603.6.3. Incentivo à realização de atividades fora da IFPB .................................................................................................. 603.7. ENADE (NSA) ......................................................................................................................................................... 604. CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................ 624.1. CORPO DOCENTE: PERFIL DOCENTE ............................................................................................................... 624.1.1. Plano de carreira docente ....................................................................................................................................... 624.1.2. Política de capacitação docente ............................................................................................................................. 624.1.3. Perfil do corpo docente ........................................................................................................................................... 624.1.4. Atuação nas atividades acadêmicas ....................................................................................................................... 64

Page 4: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 4 de 112

4.2. CORPO DISCENTE: ATENÇÃO AOS DISCENTES .............................................................................................. 674.2.1. Apoio à promoção de eventos internos ................................................................................................................... 694.2.2. Apoio à participação em eventos ............................................................................................................................ 694.2.3. Mecanismos de Nivelamento .................................................................................................................................. 704.3. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO – ATUAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO ................................................... 704.3.1. Plano de carreira técnico-administrativa ................................................................................................................. 704.3.2. Política de aperfeiçoamento/qualificação/atualização técnico-administrativa ......................................................... 714.3.3. Corpo técnico-administrativo ................................................................................................................................... 724.3.4. Atuação nas atividades acadêmicas ....................................................................................................................... 735. INSTALAÇÕES FÍSICAS ........................................................................................................................................ 755.1. INSTALAÇÕES GERAIS ......................................................................................................................................... 755.1.1. Distribuição do espaço físico existente e/ou em expansão .................................................................................... 755.1.2. Plano de expansão (resumo) .................................................................................................................................. 755.2. INFRA-ESTRUTURA DE ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS

(PNEs) ..................................................................................................................................................................... 765.2.1. Infra-estrutura para alunos com mobilidade reduzida ............................................................................................. 765.2.2. Plano e compromisso formal da instituição em prover infra-estrutura para proporcionar, caso seja solicitada,

desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio especial para alunos com deficiência visual/auditiva e/ou mobilidade reduzida ................................................................................................................................................ 77

5.3. BIBLIOTECA (adequação do acervo à proposta do curso) .................................................................................... 775.3.1. Organização da biblioteca ....................................................................................................................................... 775.3.2. Horário de funcionamento ....................................................................................................................................... 785.3.3. Livros – Formação Geral ......................................................................................................................................... 785.3.4. Periódicos, bases de dados específicas, jornais, revistas e outros ...................................................................... 1025.3.5. Políticas institucionais de atualização do acervo no âmbito do curso .................................................................. 1025.3.6. Serviços de reprografia, catalogação, informação ao usuário, informatização, sistema de recuperação de

informações, Internet, empréstimo, recursos audiovisuais e outros ..................................................................... 1045.4. INSTALAÇÕES ESPECIAIS E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS: CENÁRIOS/AMBIENTES/LABORATÓRIOS

PARA A FORMAÇÃO GERAL E BÁSICA ............................................................................................................. 1065.4.1. Ambientes/laboratórios (de acordo com a proposta do curso): tipos, quantidades, espaço físico, equipamentos,

condições de conservação das instalações e materiais. ...................................................................................... 1065.4.1.1. Quadro resumo dos recursos audiovisuais ........................................................................................................... 1065.4.1.2. Quadro resumo da infra-estrutura de informática (exceto a referente ao curso específico que será descrita no

item 5.5) ................................................................................................................................................................ 1065.4.2. Equipamentos, normas e procedimentos de segurança ....................................................................................... 1075.4.3. Atividades de ensino (planejamento, abrangência ou áreas de ensino atendidas, qualidade, etc.) ..................... 1075.4.4. Serviços prestados (planejamento, abrangência ou áreas de ensino atendidas, qualidade, etc.) ....................... 1075.4.5. Comitê de Ética em Pesquisa ............................................................................................................................... 1085.4.6. Políticas institucionais de atualização de equipamentos e materiais no âmbito do curso .................................... 1085.5. INSTALAÇÕES ESPECIAIS E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS: CENÁRIOS/AMBIENTES/LABORATÓRIOS

PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE / ESPECÍFICA ........................................................................... 1085.5.1. Ambientes/laboratórios (de acordo com a proposta do curso): tipos, quantidades, espaço físico, equipamentos,

condições de conservação das instalações e materiais ....................................................................................... 1085.5.2. Equipamentos, normas e procedimentos de segurança ....................................................................................... 1105.5.3. Atividades de ensino (planejamento, abrangência ou áreas de ensino atendidas, qualidade, etc.) ..................... 1105.5.4. Serviços prestados (planejamento, abrangência ou áreas de ensino atentidas, qualidade, etc.) ........................ 1105.5.5. Comitê de Ética em Pesquisa ............................................................................................................................. 11005.5.6. Políticas institucionais de atualização de equipamentos e materiais no âmbito do curso .................................... 110

Anexos............................................................................................................................................ 110

Page 5: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 5 de 112

1. DA MANTENEDORA – PESSOA JURÍDICA (PDI) 1.1. IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA

Nome: União

CNPJ:

End.: Rua

Cidade: UF: CEP:

Fone: Fax:

E-mail: Site:

1.2. Dirigente principal da mantenedora

Nome: União

End.:

Cidade: UF: CEP:

Fone: Fax:

E-mail:

Page 6: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 6 de 112

2. DA INSTITUIÇÃO MANTIDA (PDI) 2.1. Identificação da instituição mantida

Nome: IFPB – Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba

CNPJ: 10.783.898/0001-75

End.: Av. P Rua Santa Rita de Cássia, s/n – Jardim Camboinha

Cidade: Cabedelo UF: PB CEP: 58103-772

Fone: (83) 3428.5400 Fax:

E-mail: [email protected] Site: http://www.ifpb.edu.br/campi/campi/cabedelo

2.2. Corpo dirigente da instituição mantida

Dirigente Principal da Instituição de Ensino

Cargo: Reitor

Nome: JOÃO BATISTA DE OLIVEIRA SILVA

End.: Avenida 1o de maio, 720 - Jaguaribe

Cidade: Joao Pessoa UF: PB CEP: 58015-430

Fone: (83) 3208-3004 Fax:

E-Mail: [email protected]

Pró-Reitor de Ensino

Cargo Pró-Reitor de Ensino

Nome: PAULO DE TARSO COSTA HENRIQUES

End.: Avenida 1o de maio, 720 - Jaguaribe

Cidade: Cabedelo UF: PB CEP: 58310-000

Fone: (83) 3208-3000 Fax: (83) 3208-3088

e-Mail: [email protected]

Dirigente da Unidade de Ensino a Qual Pertence o Curso

Cargo: Diretor Geral

Nome: AVENZOAR ARRUDA DAS NEVES

End.: Rua Pastor Jose Alves de Oliveira, s/n - Centro

Cidade: Cabedelo UF: PB CEP: 58310-000

Fone: (83) 3228-3968 Fax:

e-Mail: [email protected]

Dirigente ao qual está subordinado o Coordenador do Curso

Page 7: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 7 de 112

Cargo: Diretor de Ensino

Nome: EDILSON RAMOS MACHADO

End.: Rua Pastor Jose Alves de Oliveira, s/n - Centro

Cidade: Cabedelo UF: PB CEP: 58310-000

Fone: (83) 3228-3968 Fax:

e-Mail: [email protected]

CURRÍCULO DOS DIRIGENTES

CURRICULUM VITAE (CV) Dados Pessoais

Nome: JOSÉ AVENZOAR ARRUDA DAS NEVES

End.: RUA LUIS JOSÉ BATISTA 71, BAIRRO BANCÁRIOS

Cidade: JOÃO PESSOA UF: PB CEP: 58053-220

Fone: 83-32350531 Fax

E-Mail: [email protected]

CPF: 308.427.434-72 RG: 675.460-SSP-PB

Regime de trabalho : T-40 Data de contratação : 22/12/1989

TITULAÇÃO

Formação Descrição

Graduação Engenharia Mecânica. Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB. Julho/89

Direito. Centro Universitário de João Pessoa, João Pessoa, PB. Dezembro/2010

Especialização Educação a Distância. Centro Nacional de Educação a Distância do SENAC, João

Pessoa, PB. Novembro/2008.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ACADÊMICA

Item Descrição

1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da

Paraíba, João Pessoa, PB.

2 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Motores de combustão interna” – Professor, Escola Técnica Federal da

Paraíba, João Pessoa, PB.

3 02/1997 a 12/1998 – disciplina “Controle estatístico de qualidade” – Professor, Centro Federal de

Educação Tecnológica da Paraíba – CEFET-PB, João Pessoa, PB.

4 02/1997 a 12/1998 – Disciplina “Manutenção industrial” – Professor, Centro Federal de Educação

Tecnológica da Paraíba – CEFET-PB, João Pessoa, PB

5 02/2003 a 12/2007 – Disciplina “Qualidade em serviços” – Professor, Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB. João Pessoa, PB.

Page 8: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 8 de 112

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL - NÃO ACADÊMICA

Item Descrição

1 Janeiro de 1993 a dezembro de 1996 – Vereador do Município de João Pessoa. João Pessoa, PB.

2 Fevereiro de 1999 a janeiro de 2003 – Deputado Federal – Brasília - DF

3 Julho de 2003 a abril de 2004 - DELEGADO REGIONAL DO TRABALHO NA PARAÍBA, Ministério do

Trabalho e Emprego, João Pessoa, PB

4 Maio de 2007 a março de 2009 – Diretor de Extensão e Assuntos Comunitários do CEFET-PB.

5 Março de 2009– Atual: Diretor Geral do Campus de Cabedelo do IFPB, Cabedelo, PB.

PUBLICAÇÕES

Item Descrição

1 ARRUDA, Avenzoar. (Org.). Uma nova visão da cidade. João Pessoa: CAAP, 2004.

CURRICULUM VITAE (CV) Dados Pessoais

Nome: EDILSON RAMOS MACHADO

End.: Av. Buarque, 276 – Apto. 802

Cidade: JOÃO PESSOA UF: PB CEP: 58045-160

Fone: 83 32476706 Fax

E-Mail: [email protected]

CPF: 12407666291 RG: 263.089 – SSP/RO

Regime de trabalho : DE Data de contratação : 21/12/1981

TITULAÇÃO

Formação Descrição

Graduação Licenciatura Plena em Técnicas Comerciais e Serviços. Universidade Federal da Paraíba,

João Pessoa, PB, 1981.

Aperfeiçoamento Formação Empreendedora na Educação Profissional. Universidade Federal de Santa

Catarina, 2002.

Especialização Gestão da Qualidade e Produtividade. Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

1994.

Mestrado Educação. Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB, 2005.

Doutorado Ciências da Educação (em curso). Uninorte, Paraguai, 2012

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ACADÊMICA

Item Descrição

Page 9: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 9 de 112

1 2010 – Atual: Professor Classe Especial, Regime: Dedicação Exclusiva; Diretor de Ensino do IFPB -

Campus Cabedelo

2 2009 – Atual: Coordenador do Curso em Educação Continuada, Regime: Parcial

Coordenador do Curso em Educação Continuada de Aperfeiçoamento em Gestão Educacional na

Modalidade EJA – Proeja – 240 horas – 2008/2009

3 2009 - Coordenador do Curso de Especialização em Gestão Educacional na Modalidade EJA – Proeja.

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba, Joao Pessoa-PB

4 2009 – Atual: Professor do Curso de Especialização Em Gestão Pública/ 2008 da Disciplina Gestão da

Qualidade. Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba, Joao Pessoa-PB

5 2010 – Atual: Professor da Disciplina Formação de Empreendedores. Instituto Federal de Educação

Ciência e Tecnologia da Paraíba, Joao Pessoa-PB

PUBLICAÇÕES

Item Descrição

1 MACHADO, E. R. O Ensino de Empreendedorismo e a Práxis no CEFET-PB. Principia: João

Pessoa, v.12, p.22 - 26, 2005. Meio de divulgação: ImpressoHome page: [http://www.cefetpb.edu.br]

2 MACHADO, E. R. Gestão da Qualidade e Produtividade, 2007. (Extensão, Curso de curta duração

ministrado) Referências adicionais : Brasil/Português. 40 horas. Meio de divulgação: Outro

3 MACHADO, E. R. O jovem e o mercado de trabalho, 2007. (Entrevista, Programa de Rádio ou TV)

Referências adicionais : Brasil/Português.

4 Maria José Aires Freire de Andrade. Liderança feminina no IFPB. 2010. Monografia (Curso de

Especialização em Gestão Pública) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba

Referências adicionais : Brasil/Português.

2.3. Histórico da mantenedora e da instituição mantida

O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB possui mais de cem anos de

existência e, ao longo de todo esse período, recebeu as seguintes denominações: Escola de Aprendizes

Artífices da Paraíba - de 1909 a 1937; Liceu Industrial de João Pessoa - de 1937 a 1961; Escola Industrial

“Coriolano de Medeiros” ou Escola Industrial Federal da Paraíba - de 1961 a 1967; Escola Técnica Federal

da Paraíba - de 1967 a 1999; Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba – de 1999 a 2008 e,

finalmente, IFPB, de 2008 aos dias atuais.

Criado no ano de 1909, através de decreto assinado pelo então presidente Nilo Peçanha, o IFPB foi

concebido para prover de mão-de-obra o modesto parque industrial brasileiro que estava na sua fase de

instalação e atendia a uma determinação contextual que vigorava na época. Cada capital dos Estados da

Federação deveria conter uma destas Escolas para atender a população local.

Desde sua origem, a Instituição absorvia pessoas desfavorecidas e até indigentes, que migravam para os

centros urbanos, provocando um aumento desordenado na população das cidades. Tal fluxo migratório era

Page 10: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 10 de 112

mais um desdobramento social gerado pela abolição da escravatura, ocorrida em 1888, que desencadeava

sérios problemas de urbanização. A Instituição assemelhava-se a um centro correcional, pelo rigor de sua

ordem e disciplina. O decreto de sua criação era uma solução reparadora da conjuntura socioeconômica

para conter conflitos sociais e qualificar mão-de-obra barata, suprindo o processo de industrialização

incipiente que, experimentando uma fase de implantação, viria a se intensificar a partir dos anos 30.

A Escola de Aprendizes Artífices da Paraíba, primeiro nome do IFPB, oferecia os cursos de Alfaiataria,

Marcenaria, Serralheria, Encadernação e Sapataria, e funcionou no Quartel do Batalhão da Polícia Militar do

Estado, sendo transferida posteriormente para o edifício construído na Avenida João da Mata, onde

funcionou até os primeiros anos da década de 1960, até ter a sua sede instalada no atual prédio localizado

na Avenida Primeiro de Maio, bairro de Jaguaribe, em João Pessoa, Capital.

Quando recebeu o nome de Escola Técnica Federal da Paraíba, no ano de 1995, a Instituição interiorizou

suas atividades, através da instalação da Unidade de Ensino Descentralizada de Cajazeiras – UNED. Já

como Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba - CEFET-PB, a Instituição experimentou um

amplo processo de crescimento e expansão em suas atividades, passando a contar, além de sua Unidade

Sede, com o Núcleo de Educação Profissional - NEP, que funciona na Rua das Trincheiras, e Núcleo de

Arte, Cultura e Eventos - NACE, localizado no antigo prédio da Escola de Aprendizes Artífices.

A lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e

Tecnológica, agrupando os Centros Federais de Educação Tecnológica – CEFET, Escolas Agrotécnicas

Federais e Escolas Técnicas vinculadas a universidades, criando os Institutos Federais de Educação,

Ciência e Tecnologia. Na Paraíba, o instituto conta com nove campi. As Unidades de João Pessoa,

Cajazeiras e Campina Grande se uniram aos novos campus instalados em Cabedelo, Monteiro, Patos,

Picuí, Princesa Isabel e à recém-incorporada Escola Agrotécnica Federal de Sousa.

O hoje Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB oferece à sociedade,

paraibana e brasileira as modalidades de ensino: médio, técnico, tecnológico, licenciatura e bacharelado,

todos em consonância com a linha programática e princípios doutrinários consagrados na Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional, nº 9.394/1996.

Além dos cursos, usualmente chamados de “regulares”, a Instituição também desenvolve um amplo trabalho

de oferta de cursos extraordinários, de curta e média duração, atendendo a uma expressiva parcela da

população, a quem são destinados também cursos técnicos básicos, programas e treinamentos de

qualificação, profissionalização e reprofissionalização, para melhoria das habilidades de competência

técnica no exercício da profissão. A Instituição, em obediência ainda às suas obrigações previstas em lei,

tem desenvolvido estudos com vistas a oferecer programas de treinamento para formação, habilitação e

aperfeiçoamento de docentes da rede pública.

O município de Cabedelo foi um dos escolhidos para receber as instalações do Instituto, com suas

atividades iniciadas em setembro de 2009. A cidade localiza-se na região metropolitana de João Pessoa,

com apenas 21 km de distância para o centro da capital da Paraíba. Trata-se de uma cidade portuária, com

31,27 km² de área e população de 51.865 habitantes, cerca de 5% do total populacional da região

metropolitana (IBGE/2009), constituída por nove municípios paraibanos (Lei Complementar Estadual nº 59,

de 2003).

O espaço urbano do município de Cabedelo sofreu grandes alterações por volta da década de 1950, com os

Page 11: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 11 de 112

primeiros loteamentos aprovados nas áreas da praia. Anteriormente, a sua área era estruturada em torno da

Fortaleza de Santa Catarina, encaminhando-se para o bairro de Ponta de Mattos. Ele continuou a crescer

rumo à parte sul, tendo na década de 1980 a aprovação do loteamento Intermares, considerada uma das

áreas mais nobres da Paraíba, com altos índices de verticalização das construções.

A cidade de Cabedelo destaca-se por apresentar uma identidade cultural particular em relação às cidades

próximas, apresentando uma cultura regional rica e memorável, acompanhada por toda a beleza natural de

suas praias e a diversidade de monumentos históricos. Os principais pontos de destaque da região são as

suas obras seculares, como a Fortaleza de Santa Catarina, o Parque Estadual Marinho de Areia Vermelha,

o Parque Natural de Cabedelo, a Floresta Nacional da Restinga de Cabedelo, além dos Manguezais e

outras áreas costeiras que são de preservação ambiental. A Praia de Jacaré é o principal ponto turístico de

Cabedelo e reconhecido nacionalmente pelo pôr-do-sol as margens do Rio Paraíba.

A atividade pesqueira ocupa um lugar de destaque dentro da economia da cidade, sendo uma das principais

fontes de renda da população local. A localização da cidade, na península entre o Oceano Atlântico e o Rio

Paraíba, é propícia à realização da atividade pesqueira, fundamentando a necessidade da existência do

Centro de Referência em Pesca e o Terminal Pesqueiro, construído com mais de 3,6 mil m² e instalações de

apoio à atividade pesqueira com: ancoradouros, cais de acostagem, galpão industrial com salas de

beneficiamento, câmaras frigoríficas e entreposto comercial, além de edificações destinadas às atividades

administrativas e de apoio, sala para os fiscais federais agropecuários, estação de radiocomunicação, uma

casa de máquinas para os equipamentos de refrigeração, sala de manutenção e uma subestação de

energia elétrica. O Porto de Cabedelo é uma das principais rotas de entrada e saída de comércio na

Paraíba e sua futura ampliação dará mais destaque nacional à região.

No IFPB Campus Cabedelo funcionam atualmente os Cursos Técnicos Subsequentes em Pesca e em Meio

Ambiente, e o Curso Técnico Integrado em Pesca. Na modalidade PROEJA (Programa Nacional de

Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e

Adultos) tem-se o curso integrado fundamental de Informática para Serviços Administrativos, além do curso

PROEJAFIC em Processamento de Pescado. Até o momento, o único curso superior ofertado é o Curso

Superior de Tecnologia em Design Gráfico, objeto do presente projeto pedagógico.

Vale ressaltar, que outros projetos de curso, nas diferentes modalidades de ensino, estão sendo discutidos

para que, em breve, novas opções estejam disponíveis no campus Cabedelo. A diversidade de cursos

ofertados pela Instituição justifica-se em decorrência da experiência e tradição da mesma no tocante à

educação profissional.

2.4. As atividades principais da instituição mantida

Ensino:

As políticas de ensino do IFPB objetivam a busca da excelência do ensino, melhoria das condições do

processo de ensino e de aprendizagem e garantia do ensino publico e gratuito, numa gestão democrática.

Nessa perspectiva são oferecidas oportunidades em todos os níveis da aprendizagem, permitindo o

processo de verticalização do ensino. As modalidades de ensino ofertadas são:

Page 12: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 12 de 112

Ensino Médio

Ensino Profissional de Nível Básico

Educação Profissional de Nível Técnico

Ensino Profissional de Nível Superior (Tecnológico)

Ensino de Nível Superior (Licenciatura)

Ensino de Nível Superior (Bacharelado)

Educação de Jovens e Adultos

Pesquisa:

A Pró-reitora de Pesquisa, Inovação e Pós-graduação (PRPIPG) é o setor responsável pelas ações que

visam o desenvolvimento da pesquisa cientifica e tecnológica, pela inovação tecnológica e pela pós-

graduação no IFPB. O objetivo das atividades de pesquisa é formar recursos humanos para a investigação,

a produção, o empreendedorismo e a difusão de conhecimentos culturais, artísticos, desportivos e

ambientais, científicos e tecnológicos, sendo desenvolvidas em articulação com o ensino e a extensão, ao

longo de toda a formação profissional (ESTATUTO IFPB, 2009).

A pesquisa cientifica e tecnológica é atualmente desenvolvida em todas as modalidades de ensino,

estimulada mediante o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Cientifica e Tecnológica (PIBICT/IFPB)

e o Programa Institucional de Bolsa Pesquisador. O PIBICT é um programa centrado na iniciação científica

de novos talentos em todas as áreas do conhecimento, administrado diretamente pela PRPIPG e voltado

para os alunos dos cursos superiores de tecnologia e cursos técnicos. O objetivo do programa é estimular a

formação de novos pesquisadores na Instituição, através da participação de servidores e discentes em

projetos e atividades de pesquisa. O programa busca incentivar a atividade de pesquisa efetuada por

servidores do IFPB, com a disponibilização de bolsas por um período de 12 meses, contribuindo para a

consolidação de linhas de pesquisa na Instituição e fortalecendo, assim, os Grupos de Pesquisa.

O IFPB também conta com o apoio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento

Tecnológico e Inovação (PIBITI/CNPQ), que fomenta pesquisas para os discentes de graduação da área

técnica, e incentiva a formação de pessoal docente e técnico-administrativa em cursos e programas de pós-

graduação, tendo em vista a contribuição destes cursos para o desenvolvimento de pesquisa cientifica e

tecnológica e para a formação de pesquisadores.

A instituição possui 28 grupos de pesquisas cadastrados no CNPQ e certificados pela PRPIPG, nas

seguintes áreas: Ciências Agrárias, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Humanas, Ciências Sociais

Aplicadas, Engenharias, Linguística, Letras e Artes. Estes grupos têm apresentado produção acadêmica

constante e consistente, proporcionando a iniciação cientifica aos discentes e servindo de incentivo para a

formação de novos grupos. Eles contam ainda com um veículo impresso para a divulgação de trabalhos

científicos e tecnológicos, que é a Revista Principia.

Anualmente é realizada a Semana de Ciência e Tecnologia do IFPB que tem como objetivo promover a

integração entre docentes, discentes e técnicos administrativos envolvidos com a pesquisa e a inovação, e

expor para a comunidade os projetos de pesquisa que estão sendo realizados por servidores e discentes,

em prol do desenvolvimento cientifico e tecnológico.

Page 13: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 13 de 112

Extensão:

A extensão é um processo educativo, artístico-cultural, cientifico e tecnológico que, articulado ao ensino e a

pesquisa, promove o atendimento direto a comunidade, de forma interativa, através de atividades

acadêmicas que visam a qualificação prática e formação cidadã do discente e a melhoria da qualidade de

vida da comunidade envolvida.

As atividades de extensão são desenvolvidas através de programas, projeto, cursos, eventos, prestação de

serviços tecnológicos, difusão cultural, ação comunitária e outras atividades, com o objetivo de apoiar o

desenvolvimento socioeconômico local e regional.

A Pró-reitora de Extensão, devido às mudanças tecnológicas ocorridas no mercado de trabalho, vêm ao

longo do tempo criando oportunidades para o aperfeiçoamento profissional exigido, tanto na área da

qualificação e requalificação como de formação profissional. Os cursos atendem a uma contínua demanda

apresentada pela comunidade em geral, ou por associações de classe e organizações do 3º setor, e são

oferecidos também mediante parcerias e convênios, que representam um significativo trabalho de formação

e aperfeiçoamento de mão-de-obra.

O Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PROBEXT/IFPB) objetiva incentivar a atividade de

extensão efetuada por servidores e estudantes do IFPB, com a disponibilização de bolsas para estudantes

pelo período de 12 meses, contribuindo para o caráter indissociável do ensino, pesquisa e extensão na

Instituição.

A partir de 2011, acontecerá anualmente o Encontro de Extensão do IFPB. A iniciativa constitui-se em um

dos mecanismos de sensibilização e conscientização do papel e da importância da extensão no universo

acadêmico, quer como atividade formadora, quer como fonte de pesquisa e transformação social. O objetivo

do evento é promover a divulgação, socialização e a publicação das atividades de extensão do IFPB,

representando um importante momento de legitimação e de consolidação dessas atividades.

2.5. Áreas acadêmicas de atuação da instituição mantida

Produção Cultural e Design, Ambiente, Saúde e Segurança, Recursos Naturais, Gestão e Negócios, Infra-

Estrutura, Produção Alimentícia, Controle e Processos Industriais, Produção Industrial, Hospitalidade e

Lazer, Informação e Comunicação.

2.6. Descrição de participação do Corpo Docente nas atividades de direção da instituição mantida

O IFPB dispõe de uma estrutura organizacional que oportuniza aos integrantes do corpo docente a

participação ativa nas decisões gerenciais e ações administrativas, especialmente concernentes à esfera da

política pedagógica institucional. De acordo com o Regimento Geral do IFPB, os docentes participam de

todo o processo decisório, inclusive do Conselho Superior, órgão de caráter consultivo e deliberativo, que é

Page 14: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 14 de 112

a instância máxima da estrutura acadêmica e administrativa da Instituição.

No Regimento Geral, encontram-se todas as atribuições e competências dos Órgãos da Administração

Superior e dos Órgãos de Assessoramento à Administração Superior, que contam com a efetiva

participação de profissionais docentes. As Coordenações, Comitês, Comissões e Conselhos atrelados aos

referidos Órgãos encontram-se nos Anexos I a VI do referido Regimento.

Page 15: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 15 de 112

2.7. Tabela resumo de informações sobre os cursos oferecidos pelas instituições mantidas

NOME DO CURSO Nº de Vagas

Candidatos /

Vagas

Nº de Turmas

Total Alunos

Conceito ENADE

GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA Campus

Nome do curso Nº de Vagas

Cand. Vagas

Nº de Turmas

Tot. de Alunos

Avaliação CAPES

João

Pessoa

Redes de Computadores 40 40 - - -

Sistemas de Telecomunicações 35 35 - - -

Construção de Edifícios 40 40 - - -

Design de Interiores 30 30 - - -

Geoprocessamento 25 25 - - -

Sistemas para Internet 40 40 - - -

Automação Industrial 30 30 - - -

Negócios Imobiliários 30 30 - - -

Gestão Ambiental 30 30 - - -

Cajazeiras

Automação Industrial – Integral 20 20 - - -

Análise e Desenvolvimento de

Sistemas – Integral

20 20 - - -

Campina

Grande

Telemática – Noturno

40

40

- - -

Cabedelo Design Gráfico – Noturno 40 40 - - -

Patos Segurança no Trabalho 40 40 - - -

Picuí Agroecologia – Integral 30 30 - - -

Princesa

Isabel

Gestão Ambiental – Noturno 40 40 - - -

Sousa

Agroecologia – Integral 30 30 - - -

Tecnologia em alimentos – Integral 30 30 - - -

Licenciatura em química – Integral 30 30 - - -

Monteiro Construção de edifícios – Noturno 40 40 - - -

CURSOS TÉCNICOS

Edificações – Subseqüente 64 64 - - -

Page 16: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 16 de 112

João pessoa

Edificações – Integrado 36 36 - - -

Instrumento Musical – Subseqüente 40 40 - - -

Instrumento Musical – Integrado 30 30 - - -

Mecânica – Subseqüente – Noturno 15 15 - - -

Mecânica – Integrado – verspertino 30 30 - - -

Eletronica – Subseqüente – Noturno 20 20 - - -

Eletrônica – Integrado – Matutino 30 30 - - -

Equipamentos biomédicos –

Subseqüente – Noturno

30 30 - - -

Eletrotécnica – Subseqüente –

Noturno(João pessoa)

60 60 - - -

Eletrotécnica - Integrado – Matutino 30 30 - - -

Eletrotécnica – intregrado –

vespertino

30 30 - - -

Controle ambiental – Integrado –

vespertino

30 30 - - -

Campina

Grande

Mineração – Subseqüente – Matutino 25 25 - - -

Mineração Subseqüente – vespertino 25 25 - - -

Mineração Integrado – Matutino 40 40 - - -

Mineração Integrado – vespertino 80 80 - - -

Manutenção e suporte à informática –

Subseqüente – Matutino

25 25 - - -

Manutenção e suporte à informática –

Subseqüente – vespertino

25 25 - - -

Manutenção e suporte à informática –

Integrado – Matutino

80 80 - - -

Manutenção e suporte à informática –

Integrado – vespertino

40 40 - - -

Petróleo e gás – Integrado - Matutino 40 40 - - -

Petróleo e gás – Integrado –

vespertino

40 40 - - -

Cajazeiras

Edificações – Subseqüente – Noturno 80 80 - - -

Edificações – Integrado – Matutino 40 40 - - -

Eletromecânica – Subseqüente –

Noturno

40 40 - - -

Eletromecânica – Integrado –

Matutino

40 40 - - -

Manutenção e suporte à informática –

Integrado – Matutino

40 40 - - -

Page 17: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 17 de 112

Pesca – Integrado – Matutino 80 80 - - -

Pesca – Subseqüente – Matutino 80 80 - - -

Cabedelo

Pesca – Subseqüente – Matutino 80 80 - - -

Pesca – Integrado – Matutino 40 40 - - -

Meio Ambiente – Subseqüente –

Matutino

80 80 - - -

Meio Ambiente – Subseqüente –

Noturno

80 80 - - -

Patos

Edificações – Subseqüente – Noturno 80 80 - - -

Edificações – Integrado – Matutino 80 80 - - -

Manutenção e Suporte à Informática –

Subseqüente – Noturno

80 80 - - -

Manutenção e Suporte à Informática –

Integrado – Matutino

40 40 - - -

Picuí

Mineracao – Subseqüente –

vespertino

80 80 - - -

Suporte à Informatica – Subseqüente

– Noturno

80 80 - - -

Suporte à Informatica – Integrado –

Matutino

40 40 - - -

Edificações – Integrado – Matutino 40 40 - - -

Princesa

Isabel

Edificacoes – Subseqüente – Noturno 80 80 - - -

Edificações Integrado – Matutino 40 40 - - -

Manutenção e Suporte à Informática –

Subseqüente – Noturno

80 80 - - -

Controlo Ambiental – Integrado –

Matutino

40 40 - - -

Manutenção e Suporte à Informática –

Subseqüente – Noturno

80 80 - - -

Manutenção e Suporte à Informática –

Integrado – vespertino

40 40 - - -

Tecnico em Agropecuária –

Subseqüente – vespertino

30 30 - - -

Tecnico em Agropecuária – Integrado

– Integral

42 42 - - -

Manutenção e Suporte à Informática –

Subseqüente – vespertino

30 30 - - -

Tecnico em Agropecuária (internato)

– Subseqüente – Integral

10 10 - - -

Page 18: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 18 de 112

Tecnico em Agropecuária (internato)

– Integrado – Integral

78 78 - - -

Tecnico em Agropecuária

(concomitância externa) –

Subseqüente – Integral

10 10 - - -

Tecnico em Agropecuária

(concomitância interna) –

Subseqüente – Integral

10 10 - - -

Técnico em Agroindústria – Integrado

– Integral

11 11 - - -

Técnico em Agroindústria – Integrado

– Integral

11 11 - - -

LEGENDA

Nº de Vagas Número de vagas para ingresso no curso.

Candidatos Vagas Número de candidatos por vaga no último processo seletivo.

Nº de Turmas Número de turmas de todo o curso

Total Alunos Número total de alunos de todo o curso

Conceito ENADE Conceito obtido no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (quando houver)

2.8. Mecanismo institucionalizado permanente de articulação com segmentos produtivos a que estão vinculados os cursos para definição da oferta de cursos, vagas e para atualização curricular

O organograma do IFPB dispõe de instâncias e órgãos deliberativos encarregados de promover a política

de integração com os setores produtivos da sociedade paraibana e brasileira, de modo a traçar a radiografia

atualizada do comportamento do mundo do trabalho e avaliar a dinâmica da realidade econômica, em seu

constante processo de evolução e mutabilidade.

Tais componentes são indispensáveis para se definir o perfil, as habilidades e competências dos futuros

trabalhadores a serem aproveitados no competitivo mundo do trabalho. A modelagem dos cursos se dá a

partir da junção destas variáveis, que são primordiais para o desenho da matriz curricular dos cursos

profissionais ofertados à sociedade. Elas constituem a essência substantiva para a atualização das

abordagens temáticas e aprimoramento dos programas e para a concepção de novos cursos.

Neste sentido, o IFPB tem estreitado relações com o mundo empresarial, buscando estabelecer parcerias

que proporcione a troca de experiências tecnológicas e oportunize aos seus alunos uma visão prática do

mercado de trabalho. Ao adotar esta iniciativa, permite-se a inserção em atividades profissionais e a

retroalimentação curricular.

Page 19: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 19 de 112

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1. DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO 3.1.1. Denominação

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO

3.1.2. Regime de matrícula

Matrícula por Periodicidade Letiva Valor do período Valor anuidade

DISCIPLINA SEMESTRAL GRATUITO GRATUITO

3.1.3. Total de vagas anuais Turnos de

funcionamento

Vagas por

turma

Número de

turmas

Total de

vagas anuais

Obs.

Diurno - - - ---------------------------

Vespertino 40 2 80 A partir de 2011.1

Noturno 40 2 80 Em 2009.1, 2009.2, 1010.1 e 1010.2

Total - 2 80 Processo seletivo único, com duas entradas

anuais, sendo 40 vagas para o primeiro

semestre e 40 vagas para o segundo

semestre.

Obs.: O funcionamento do curso é atualmente nos turnos vespertino e noturno.

3.1.4. Carga horária Carga horária Prazo de integralização da carga horária

Total do curso Limite mínimo (meses/semestres) Limite máximo (meses/semestres)

2.077 horas

(1977 + 100 de Atividades

Complementares)

36 meses (6 semestres) 54 meses (9 semestres)

3.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

3.2.1. Coordenação do curso 3.2.1.1. Atuação do coordenador

• Acompanhar o desempenho acadêmico dos alunos;

• Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

• Planejar e gerenciar as matrículas dos alunos;

• Gerenciar e julgar os pedidos de aproveitamentos de disciplinas e de trancamento de matricula

conforme as normas didáticas e prazos estabelecidos no calendário letivo;

• Manter atualizado os dados cadastrais dos alunos vinculados ao curso;

• Assessorar a diretoria de Ensino na especificação e processo de compra de materiais, livros,

Page 20: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 20 de 112

insumos e equipamentos para laboratórios ligados ao curso;

• Elaborar e articular os horários dos seus respectivos cursos com os demais cursos, juntamente com

a Coordenação de Ensino;

• Promover a seleção de monitores e estabelecer os respectivos planos de trabalhos;

• Nomear, através de portarias, Bancas Examinadoras de julgamento de Trabalho de Conclusão de

Curso bem como emitir declarações de participação nas bancas;

• Gerenciar as salas de aulas, os laboratórios e os equipamentos de ensino fixando normas e horários

para o uso dos mesmos;

• Organizar e supervisionar a atualização dos diários de classe;

3.2.1.2. Formação e experiência (acadêmica e profissional não acadêmica) do coordenador

Dados Pessoais

Nome: DANIEL AVARES LOURENÇO

End.: AVENIDA INGÁ, 929 AP303 MANAÍRA Cidade: JOAO PESSOA UF: PB CEP: 58038-290

Fone: (83) 9813-1640 Fax:

E-mail: [email protected] CPF: 334.698.098-79 RG: 44080072-9

Regime de trabalho: Dedicação Exclusiva (DE) Data de contratação: 21/03/2012

1ª UNIDADE CURRICULAR A SER LECIONADA PELO DOCENTE Semestre

Desenho I 1º

2ª UNIDADE CURRICULAR A SER LECIONADA PELO DOCENTE Semestre

Desenho II 2º

3ª UNIDADE CURRICULAR A SER LECIONADA PELO DOCENTE Semestre

Desenho III 3º

4ª UNIDADE CURRICULAR A SER LECIONADA PELO DOCENTE Semestre

Ilustração 4º

FORMAÇÃO

Formação Descrição

Graduação Desenho Industrial – Habilitação em Programação Visual- Universidade Estadual de

Londrina

Especialização Midias Interativas – UNOPAR- Universidade Norte do Paraná Mestrado Design Gráfico – UFPR- Universidade Federal do Paraná Doutorado Em andamento. Design Gráfico – UFPE – Universidade Federal de Pernambuco

Page 21: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 21 de 112

3.2.1.3. Dedicação à administração e à condução do curso

O coordenador de curso possui regime funcional de 40 horas com dedicação exclusiva, sendo 20 horas de

sua carga horária reservadas a funções administrativas relativas ao cargo. A dedicação da coordenação

resulta em um plano de ação para atender as atribuições estabelecidas à função e para estabelecer um

eficiente diálogo entre docentes, discentes e demais profissionais administrativos e pedagógicos do campus.

3.2.1.4. Articulação da gestão do curso com a gestão institucional

Haverá plena articulação da gestão do curso com a gestão institucional como conseqüência das políticas de

gestão. Essa articulação é explicitada em documentos institucionais e traduzida em práticas consolidadas. A

articulação será constatada por meio de indicadores claros de ação direcionada, assumida pelos atores

internos, nos termos do Regimento Interno da IES. Todas as políticas para a gestão do curso, enunciadas no

PPC, PDI e no PPI, serão implantadas.

3.2.1.5. Implementação de políticas institucionais constantes no PPI e no PDI, no âmbito do curso

Todas as políticas institucionais descritas no PDI e no PPI do IFPB serão implementadas no âmbito do

curso. Elas serão traduzidas em práticas consolidadas e institucionalizadas. Indicativos claros de ação

direcionada serão assumidos pelos atores internos.

3.2.2. Colegiado de curso 3.2.2.1. Composição e funcionamento

A coordenação didática e a integração de estudos do curso serão efetuadas por um Colegiado.

São atribuições do Colegiado do Curso:

I – definir a concepção e os objetivos do curso e o perfil profissional pretendido para os egressos

II – propor ao Conselho Diretor a alteração da estrutura do currículo pleno do curso, das ementas e de suas

respectivas cargas horárias;

III – elaborar a proposta do Planejamento Acadêmico do Curso para cada período letivo;

IV – aprovar os planos de ensino e de atividade, por disciplina, para cada período letivo;

V – propor a Diretoria de Ensino reprogramações do Planejamento Acadêmico;

VI – decidir sobre aproveitamento de estudos, adaptação curricular e dispensa de disciplina;

VII – propor a constituição de Bancas Examinadoras Especiais para a aplicação de exames especiais ou

outros instrumentos específicos de avaliação de alunos;

VIII – elaborar a proposta de projeto de estágio supervisionado e deliberar sobre as questões relativas ao

estágio e Trabalho de Conclusão de Curso;

IX – indicar docentes para a composição de Comissões Especiais responsáveis pela avaliação de trabalhos

monográficos, produções científicas, resultados do programa de iniciação científica e outros assemelhados;

X – emitir parecer sobre a possibilidade ou não de integralização curricular de alunos que hajam

abandonado o curso ou já ultrapassado o tempo máximo de integralização;

XI – emitir parecer em projetos de pesquisa, de extensão e de iniciação científica apresentados por

professores, a serem submetidos à aprovação pela Gerência de Pesquisa e Projetos Especiais;

Page 22: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 22 de 112

XII – elaborar planos especiais de estudos, quando necessários;

XIII – analisar processos de abono de faltas para alunos;

XIV – executar a sistemática de avaliação do desempenho docente e discente segundo o Projeto de

Avaliação do IFPB;

XV – promover seminários, grupos de estudos e cursos de aperfeiçoamento e atualização do seu quadro

docente;

XVI – opinar sobre afastamento ou outras formas de movimentação de docentes;

XVII – decidir sobre os recursos interpostos por alunos ou professores relacionados com atos e decisões de

natureza acadêmica;

XVIII – propor a Diretoria de Ensino providências relacionadas com a melhoria do desempenho acadêmico e

do perfil dos profissionais que resultam do curso;

XIX – cumprir e fazer cumprir o Regimento do Curso, bem como as decisões emanadas de órgãos

superiores.

O Colegiado do Curso é composto por professores efetivos, um representante discente e o coordenador do

Curso.

3.2.2.2. Articulação do colegiado de curso ou equivalente com os colegiados superiores da instituição

O Colegiado de Curso tem como instância superior imediata a direção de ensino. A articulação é constatada

por meio de ações designadas aos atores internos envolvidos, nos termos do Regimento Interno do IFPB.

3.3. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR (Projeto Pedagógico do Curso: PPC) 3.3.1. Concepção do curso

3.3.1.1. Justificativa da oferta do curso

De acordo com o item I do parecer CNE/CES nº 29/2002, o MEC apresenta os cursos superiores de

tecnologia como uma das principais respostas do setor educacional às necessidades e demandas da

sociedade brasileira, uma vez que o progresso tecnológico vem causando profundas alterações nos modos

de produção, na distribuição da força de trabalho e na sua qualificação.

Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, no estado da Paraíba, em

2009, 7.411 novas empresas foram criadas, resultando num crescimento de mais de 19% em relação a

2008, quando surgiram 5.998 novos empreendimentos no estado1. Cabedelo obteve crescimento de 77%

entre 2004 e 2005, consolidando-se como o terceiro maior PIB do Estado2.

Conforme os dados do INEP, referentes ao Censo Escolar de 2010, o município de Cabedelo possui 4050

estudantes e 22 escolas do 6o ao 9o ano. O Curso Superior Tecnológico de Design Gráfico visa suprir uma

demanda de inserção destes jovens no ensino superior tecnológico, abrangendo também a demanda dos

1www.tendenciasemercado.com.br/negocios/pb-empresarios-festejam-crescimento-da-economia/(acessadoem21/09/10)2http://olhosdonorte.wordpress.com/2008/12/21/paraiba-em-numeros-tres-cidades-detem-metade-do-pib/(acessadoem21/09/10)

Page 23: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 23 de 112

estudantes residentes no município de João Pessoa, que possui fronteira com Cabedelo. Atendendo a

política de expansão tecnológica do IFPB, observa-se a importância de implantação do curso para

desenvolvimento institucional, social e tecnológico da região.

Ao observarmos o design, percebemos que este se configura como uma área de crescente

desenvolvimento. Por relacionar arte, tecnologia, cultura e ciência, assume um perfil interdisciplinar,

promovendo um campo fértil de atuação, reunindo contribuições relevantes em diferentes níveis e tipos de

conhecimento. É função inerente ao design atribuir significados a produtos, idéias, imagens e empresas.

Essa atribuição de significado possui relevante influência na identificação entre pessoas, objetos, anúncios

e marcas. Deste modo, o design é entendido como um diferencial que busca a qualidade e a excelência dos

produtos e serviços, bem como um meio de transformação de ideias em negócios. O design viabiliza,

industrialmente, através da utilização da tecnologia e criatividade, os processos de inovação relacionados à

concepção, desenvolvimento e produção de artefatos para a sociedade.

Estudos realizados pela CNI - Confederação Nacional das Indústrias indicam que 75% das empresas que

investiram recentemente em design registraram aumentos em suas vendas e 41% conseguiram reduzir os

seus custos. Esses estudos mostram que 68% das empresas de pequeno porte ampliaram suas vendas

após utilizar técnicas de design como uma de suas ferramentas de gestão. Ainda de acordo com o mesmo

estudo, as MPEs – Micro e Pequenas Empresas viram, além de uma significativa evolução no faturamento,

seus custos diminuírem em 45%.

Observou-se nos estudos apresentados acima que não houve nenhuma empresa que tenha investido em

design e que tenha sofrido desvantagens econômicas. Isto representa que o design vem sendo uma

importante ferramenta no mundo empresarial, reconhecida e ampliada para os mais diversos setores de

empreendimento.

Recentemente, o SEBRAE - Sistema Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas selecionou o

design como uma das áreas prioritárias para sua atuação no universo das micro e pequenas empresas,

elaborando um programa que visa elevar a competitividade destas no mercado nacional, ampliando essa

contribuição para promover sua participação nas exportações por meio da utilização do design como

elemento de agregação de valor em produtos e serviços.

As pequenas e médias empresas têm percebido a necessidade de investir em design. A média ainda é

baixa, entre 1% e 5% da receita líquida, segundo pesquisa da CNI, mas já revela resultados. Mais do que

isto, estas empresas perceberam que design não é um serviço de luxo, ao contrário, trata-se de um serviço

especializado, com uma viável relação custo x benefício e que pode ser facilmente incorporado ao seu

cotidiano.

Assim, torna-se clara a demanda de profissionais de Design Gráfico para estimular esse crescimento na

esfera empresarial do estado e do município. A partir dessa relevância nos âmbitos nacional e local,

justifica-se a importância da implantação do Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico no IFPB –

Campus Cabedelo. Também há o importante aspecto de não existirem cursos superiores de Design Gráfico

em nenhuma instituição pública na Paraíba. A implantação de um curso nesta área preenche essa lacuna e

promove o crescimento social e do mercado local e regional.

3.3.1.2. Objetivos do curso

Page 24: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 24 de 112

• Formar profissionais aptos a exercer plenamente a profissão com uma visão abrangente de todas as

áreas que envolvem o Design Gráfico.

• Produzir um amplo conhecimento acerca da linguagem, dos materiais e das áreas de atuação do

Design Gráfico em consonância com a realidade contemporânea e produtiva da região de atuação

profissional;

• Prover o mercado de Designers Gráficos qualificados, com capacidade analítica, crítica, técnica e

expressiva para atender às demandas existentes.

• Estimular a pesquisa científica na formação do discente e contribuir para uma postura responsável, ética

e humana. Formar profissionais com capacidade de desenvolver competências e habilidades

empreendedoras no campo do Design Gráfico.

• Capacitar o aluno com a criatividade e as habilidades técnicas necessárias para atuar em todas as

fases do projeto gráfico.

3.3.1.3. Perfil do egresso

O Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico fundamenta seu projeto pedagógico, estrutura curricular

e metodologia de ensino para formar profissionais que atendam as seguintes características:

• Ser um profissional que possui pleno domínio metodológico e saiba atuar nas áreas de criação e

desenvolvimento de projetos de forma inovadora, buscando atender as demandas existentes.

• Ser capaz de trabalhar de modo individual e em equipe, através de bom relacionamento com

clientes e profissionais de diversas áreas, interagindo de forma interdisciplinar.

• Ter competências múltiplas e saber transitar entre as varias áreas do Design Gráfico,

permanecendo sempre atento a novas tecnologias e exigências de conhecimento, qualidade e

produtividade.

• Ter dinamismo para adaptar-se a diferentes situações impostas pela profissão, sempre em

consonância com as atuais necessidades de mercado.

• Possuir ética profissional e consciência dos direitos e deveres dentro da profissão, respeitando a

propriedade intelectual do Design Gráfico.

• Entender a importância dos projetos de Design como ferramentas transformadoras de interação

com a sociedade e o meio ambiente.

• Saber traduzir e usar aspectos da cultura local e global no desenvolvimento do Design Gráfico,

utilizando-se de diferentes formas de arte, gerando novas possibilidades estéticas, formais e conceituais nos

projetos.

Após a conclusão do curso, o designer estará habilitado para criar e desenvolver projetos relacionados ao

Design Gráfico com uma visão crítica e reflexiva nas seguintes áreas de atuação:

• Design de Identidade Visual - Elaborando identidade corporativa e/ou promocional, marcas ou

logotipos para empresas públicas e privadas, produtos e serviços. Desenvolvendo todo o conjunto de

elementos formais que irão representar a empresa, produto ou serviço. As aplicações da marca, desde o

impresso que compõe a papelaria, ao veículo que também faz parte da construção da imagem empresarial.

• Design Editorial - Desenvolvendo projetos gráficos de livros, jornais e revistas.

Page 25: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 25 de 112

• Design de Embalagem - Elaborando projetos de embalagens e rótulos, com diferentes tipos de

materiais, formas e tamanhos.

• Design Promocional - Desenvolvendo projetos para PDV – Ponto de Venda, com a criação de

cartazes, testeiras, wobler, banners, móbiles, displays promocionais ou institucionais para exposição de

embalagens e divulgação de produtos ou serviços.

• Design de Sinalização - Fazendo projetos de sinalização de ambientes internos e externos de

empresas públicas e privadas, facilitando a comunicação, orientação e o deslocamento das pessoas.

• Direção de Arte - Atuando na criação de peças gráficas voltadas para o mercado publicitário em

agências de propaganda.

• Web Design – Criando projetos estéticos e funcionais para web sites e home pages, desenvolvendo

layouts e a hierarquia das informações.

• Design de Tipos – Gerando projetos de novas famílias tipográficas, manualmente ou através de

softwares específicos.

O novo profissional de Design será capaz de perceber e identificar as demandas de mercado,

assimilando inovações e influindo construtiva e conscientemente na sociedade. Em toda sua atuação

deverá considerar a ética, a segurança e as questões sócio-ambientais como pilares básicos de sua

profissão.

Segundo a Lei nº 9795 de 27 de abril de 1999 em seu Art. 1o, “Entendem-se por educação

ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais,

conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem

de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.” Desta forma, a

inclusão das políticas de educação ambiental, na matriz do Curso Superior de Tecnologia em Design

Gráfico, tornará a formação dos alunos conectada com as atuais reflexões sócio-ambientais e os novos

modelos de gestão do design voltados para a sustentabilidade.

3.3.2. Currículo

3.3.2.1. Matriz curricular (representação do percurso de formação – obs.: formato gráfico anexo)

Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico

1º ano 1º Período

Código Unidade curricular

Carga

Horária Pré-requisito

7010101 Representação Gráfica 50 h Não há

7010102 Desenho I 50 h Não há

7010103 Perspectiva e Sombra 33 h Não há

Page 26: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 26 de 112

7010104 Cor Forma e Percepção 67 h Não há

7010105 Plástica I 50 h Não há

7010106 História da Arte 33 h Não há

7010107 Produção e Interpretação de Textos 50 h Não há

333 h

1º ano 2º Período

Código Unidade curricular

Carga

Horária Pré-requisito

7010201 Computação Aplicada ao Design I 67 h Não há

7010202 Metodologia de Projeto 83 h Não há

7010203 Desenho II 50 h Desenho I, Perspectiva e Sombra

7010204 Plástica II 33 h Plástica I

7010205 Fotografia I 33 h Não há

7010206 Análise Gráfica 33 h Não há

7010207 História do Design 33 h História da Arte

332 h

2º ano 3º Período

Código Unidade curricular

Carga

Horária Pré-requisito

7010301 Computação Aplicada ao Design II 67 h Computação Aplicada ao Design I

7010302 Fotografia II 33 h Fotografia I

7010303 Desenho III 50 h Desenho II

7010304 Planejamento Visual I 83 h Metodologia de Projeto

7010305 Estética 50 h Não há

7010306 Teoria da Comunicação e da Informação 50 h Produção e Interpretação de Textos

333 h

2º ano 4º Período

Código Unidade curricular

Carga

Horária Pré-requisito

7010401 Materiais e Processos Gráficos I 50 h Não há

7010402 Marketing Publicidade & Propaganda 50 h Não há

7010403 Ilustração 50 h Desenho III

Page 27: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 27 de 112

7010404 Planejamento Visual II 83 h Planejamento Visual I

7010405 Tipografia 33 h Não há

7010406 Ergonomia Informacional 33 h Não há

7010407

Tópicos Especiais em Design, Sociedade e

Cultura 33 h

Não há

332 h

3º ano 1º Período

Código Unidade curricular

Carga

Horária Pré-requisito

7010501 Materiais e Processos Gráficos II 50 h Materiais e Processos Gráficos I

7010502 Tecnologias da Imagem 50 h Fotografia II

7010503 Planejamento Visual III 83 h Planejamento Visual II

7010504 Gestão de Projeto 33 h Não há

7010505 Metodologia Cientifica 33 h

Teoria da Comunicação e da

Informação

7010506 Sinalização 50 h Ergonomia Informacional

7010507 Ética e Legislação 33 h Não há

332 h

3º ano 2º Período

Código Unidade curricular

Carga

Horária Pré-requisito

7010601 Formação Empreendedora 33 h Não há

7010602 Quadrinhos, Animação e Game 33 h Não há

7010603 Planejamento Visual IV 83 h Planejamento Visual III

7010604 Trabalho de Conclusão de Curso 133 h Metodologia Cientifica

282 h

3.3.2.2. Organização curricular (disposição em módulos, disciplinas, projetos e outros)

1º PERÍODO – 333 HORAS

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 50 Horas 3 aulas

Page 28: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 28 de 112

Estudo e desenvolvimento da linguagem gráfica como meio de comunicação. Utilização dos instrumentos de

desenho. Conceitos de desenho geométrico. Fundamentos da geometria descritiva: ponto, reta e plano.

Noções de desenho técnico e normas da ABNT a ele aplicadas. Escalas: natural, redução e ampliação.

Sistemas de representação. Desenho Projetivo. Cortes, cotas e desenvolvimento.

Bibliografia Básica

CARVALHO, Benjamim de Araújo. Desenho Geométrico. São Paulo: Livro Técnico, 1967.

FRENCH, Thomas; VIECK, Charles. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 1999.

MAGUIRE, D. E, SIMMONS, C. H. Desenho técnico. Tradução de Luiz Roberto

de Godoi Vidal. São Paulo: Hemus, 1982.

PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1989.

Bibliografia Complementar

DAGOSTIN, Maria Salete, GUIMARÃES, Marília Marques, ULBRICHT, Vânia Ribas. Noções básicas de geometria descritiva. Florianópolis, SC: Ed. Da UFSC, 1994..

GIONGO, Afonso Rocha. Curso de Desenho Geométrico. São Paulo. Nobel, 1984.

PEREIRA, Aldemar. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: F. Alves, 1976.

PEIXOTO, Virgílio Vieira, SPECK, José Henderson. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis:

Editora UFSC, 2004.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

DESENHO I 50 Horas 3 Aulas

Estudo dos aspectos introdutórios do desenho de observação. Estudo dos princípios e aulas práticas de

desenho.

Desenhando com o lado direito do cérebro. Desenho do espaço negativo. Proporção. Desenho de

observação. Ampliação/redução de desenhos. Desenhando “a olho”: técnica de comparação relativa de

comprimentos, larguras e ângulos. Pontilhismo e texturas. Desenhos usando várias técnicas em grafite.

Bibliografia Básica

DALLEY, Terence. The complete guide to ilustration and design. New Jersey: Chartwell Books, s/d.

EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.

HALLAWELL, Philip. A mão livre – Linguagem e as técnicas do desenho. Ed. Melhoramentos, 2006.

KANDINSKY, Vassili. Ponto e Linha sobre Plano. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

Bibliografia Complementar

DORFLES, Gillo. O devir das Artes. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

PARRAMÓN, José María. Luz e sombra em desenho artístico. Tradução de José Stefanino Vega. Rio de

Janeiro: LIAL, 1986.

WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

PERSPECTIVA E SOMBRA 33 Horas 2 aulas

Page 29: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 29 de 112

Estudo da perspectiva e das sombras com vistas à sua aplicabilidade no campo das artes visuais. O

fenômeno da perspectiva. Fundamentos básicos da perspectiva exata. Regras da perspectiva. Procedimentos

gráficos para a representação em perspectiva. Os métodos perspectivos: método das visuais, das fugitivas,

dos pontos de distância, da planta e alçado, dos pontos medidores. Análise comparativa entre os métodos.

Perspectiva de segmentos de reta, polígonos e sólidos regulares com a aplicação dos diversos métodos.

Estudo da circunferência e das curvas em perspectiva. Perspectiva de formas complexas (objetos, mobiliário,

interiores e exteriores de edificações). Determinação das sombras em perspectiva.

Bibliografia Básica

FREDO, Bruno. Noções de Geometria e Desenho Técnico. São Paulo: ICONE, 1994.

LOPES, E. T. & KANEGAE, C. F. Desenho Geométrico: Conceitos e Técnicas. EDT. SCIPIONE.

MONTENEGRO, Gildo A. A Perspectiva Dos Profissionais: Sombra, Insolação, Axonometria. São Paulo:

EDIT. BLUCHER, 1983.

PORRAMÓN, J. M. A Perspectiva na Arte. EDT. LISBOA, 1998.

Bibliografia Complementar

SMITH, Ray. Introdução à perspectiva. Tradução de Maria Aparecida Baptista. São Paulo: Manole, 1996.

WHITE, Gwen; NOGUEIRA, Eduardo. Perspectiva: para artistas, arquitectos e desenhadores. Tradução

de Conceição Jardim. 4. ed. Lisboa: Presença, 2000.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

COR, FORMA E PERCEPÇÃO 67 Horas 4 Aulas

Processo da percepção visual. Estudo da forma no campo bidimensional.

Conceitos de percepção. Tipos de percepção (Elementos específicos da expressão visual: ponto, linha,

superfície, volume, luz e cor). Constâncias visuais de forma e de tamanho. Gestalt. Simplicidade formal.

Equilíbrio. Harmonia. Dinâmica, movimento. Categorias conceituais.

Teoria da cor e sua psicodinâmica. Relações cromáticas nas artes plásticas e gráficas.

Teorias da cor; cor e luz; Harmonização, contrastes; Características psicológicas; Características simbólicas;

Pesquisa cromática. Volume; Espaço: percepção do espaço por meio de cores; Textura por meio da cor;

Analogias formais e de cores; Dimensões simbólicas da forma.

Bibliografia Básica

ARHEIN, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 1980.

FILHO, João Gomes. Gestalt do Objeto: Sistema de Leitura Visual da Forma. São Paulo, Escrituras Editora,

2000.

FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: EdgardBlücher, 2002.

PEDROSA, Israel. O universo da cor. Senac Nacional

GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação. Annablume Editora.

Bibliografia Complementar

Page 30: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 30 de 112

MEYER, PHILIPPE. O olho e o cérebro: biofilosofia da percepção visual. Tradução de Roberto Leal Ferreira;

revisão técnica KatsumasaHoshino. São Paulo: Ed. da UNESP, 2002.

PENNA, Antonio Gomes. Percepção e realidade: introdução ao estudo da atividade perceptiva. 2. ed Rio de

Janeiro: Imago, 1997.

SIMÕES, Edda Augusta Quirino e TIEDEMANN, Klaus Bruno. Psicologia da percepção. São Paulo: EPU,

1985.

WONG, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

GUIMARÃES, Luciano. As cores na mídia. Annablume Editora

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

PLÁSTICA 1 50 Horas 3 Aulas

Conceito de modelagem. Pesquisa da linguagem tridimensional. Conceito de estrutura e módulo. Modulação

nos planos bi e tridimensional. Execução de modelos em papel, argila, massa e outros materiais plásticos e

sua aplicabilidade no campo do design.

Bibliografia Básica

MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. Tradução de José Manuel de Vasconcelos. São Paulo: Martins

Fontes, 2002.

MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. Tradução de José Manuel de Vasconcelos. São Paulo:

Martins Fontes, 2002.

Bibliografia Complementar

ARNHEIM, R. , Arte e percepção visual. Uma psicologia da visão criadora, São Paulo, Pioneira, 1986

BONFIM, G. Et alli, Fundamentos de uma metodologia para o desenvolvimento de produtos. DALLEY, T. Guia completo de ilustración y diseño, Barcelona. H. Blume, 1981

DONDIS, D.A., La sintaxis de la imagen. Barcelona, G. Gilli, 1979

GAUCHER, H. Vision artística y vision racionalizada. Barcelona, G. Gilli, 1978

RUBIM, Renata. Desenhando a superfície. São Paulo: Rosari, 2005.

RUTHSCHILLING, Evelise Anicet. Design de Superfície. Rio Grande do Sul: UFRGS Editora, 2009.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

HISTORIA DA ARTE 33 Horas 2 Aulas

Estudo e desenvolvimento da produção artística, no campo das artes visuais, da Pré-história ao século XX. A

arte pré-histórica. A arte da Antiguidade. A arte da Idade Media. A arte da Idade Moderna.

Bibliografia Básica

GOMBRICH, Ernst Hans Josef. A História da Arte. 16. Ed. Rio de Janeiro:LTC, 2000

JANSON, Horst Woldemar. História Geral da Arte. O Mundo Antigo e a Idade Média. 2.ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2001.

JANSON, Horst Woldemar. História Geral da Arte. Renascimento e Barroco. 2.ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2001.

JANSON, Horst Woldemar. História Geral da Arte. O Mundo Moderno. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes,

2001.

Page 31: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 31 de 112

Bibliografia Complementar

BAUMGART, Fritz Erwin. Breve história da arte. Tradução de Marcos Holler. 2. ed São Paulo: Martins

Fontes, 1999.

FAURE, Élie. A arte antiga. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

_____. A arte medieval. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

_____. A arte renascentista. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

_____. A arte moderna. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS 50 Horas 3 Aulas

Prática de leitura, interpretação e reelaboração de texto. Planejamento e produção de textos referenciais com

base em parâmetros da linguagem técnico-científica. Criação e desenvolvimento de paráfrase, resumos,

esquemas, resenha descritiva e crítica, textos didático-pedagógicos de áreas especificas. O texto verbal:

gêneros textuais do cotidiano e textos científicos. Coesão, coerência e intertextualidade. O texto dissertativo: a

elaboração do tópico frasal, a identificação da tese e do argumentativo.

Bibliografia Básica

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Editora Lucena, 1999.

COHEN, Renato. Performance como linguagem. São Paulo: Perspectiva, 2002.

PIETROFORTE, Antônio Vicente. Semiótica visual: os percursos do olhar. São Paulo: Contexto, 2004.

PIETROFORTE, Antônio Vicente. Análise do texto visual: a construção da imagem. São Paulo: Contexto,

2007.

Bibliografia Complementar

BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. In: Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Tradução Sérgio Paulo Rouanet. 7 ed. São Paulo:

Brasiliense, 1994. KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 11. ed. Campinas, SP: Pontes, 2008.

MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: O Estado de São Paulo, 1997.

MARTINS, Dileta Silveira, ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as atuais

normas da ABNT. 22. ed. rev. E ampl. Porto Alegre, RS: Sagra, 2001.

2º PERÍODO – 332 HORAS

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

COMPUTAÇÃO APLICADA AO DESIGN I 67 HORAS 4 AULAS

Page 32: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 32 de 112

Desenvolver habilidades nos programas de criação de peças gráficas, para produção de material impresso,

tratamento de imagens e produção de peças para Internet.

CorelDRAW© Introdução ao software. Apresentação das principais ferramentas. Configuração do Ambiente

do Software. Ferramentas de desenho básico. Ferramentas de edição da forma. Ferramentas de rasterização.

Ferramenta de edição de cor. Princípios de composição de página. Produção de peças gráficas.

Adobe Photoshop©. Introdução ao software. Apresentação do ambiente do software. Apresentação das

principais ferramentas. Princípios básicos de manipulação de imagens. Trabalhando com camadas. Ajustes na

imagem.

Bibliografia Básica

ALSPACH, Ted. Guia Incrível do Photoshop. São Paulo: Makron Books, 1996.

ANDRADE, Maria Ângela Serafim de. CorelDraw X4 . Senac Editora

LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos Fundamentos do Design. Tradução de Cristian Borges.

São Paulo: Cosac Naify, 2008.

PRIMO, Lane . Estudo Dirigido de Adobe Photoshop CS4 em português: Para Windows. Editora: Erica

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe Photoshop CS4. Senac Editora.

ARAÚJO, Emanuel. A construção do livro : Princípios da técnica de editoração. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 2000.

PEDROSA, I. Da cor à cor inexistente. Rio de Janeiro: FENAME, 1982.

STEUER, Sharon. Idéias geniais em photoshop. Rio de Janeiro: CiÍncia Moderna, 2002

TANAKA, Edson. Adobe Illustrator Cs . Editora Campus

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

METODOLOGIA DE PROJETO 83 Horas 5 Aulas

Estudo e aplicação de metodologias de projeto aplicadas ao design gráfico. Metodologias em Projetos de

Comunicação visual.

Definições e conceitos: metodologia científica, metodologia de projeto, método, técnica e ferramenta. Modelos

de pensamento linear, sistêmico e complexo. Metodologias clássicas de projeto em design. Ferramentas de

projeto. As atividades de desenvolvimento de projetos gráficos: pré-concepção, concepção e pós-concepção.

As particularidades do desenvolvimento de projetos gráficos.

Bibliografia Básica

FUENTES, Rodolfo. A prática do design gráfico: uma metodologia criativa. São Paulo: Ed. Rosari, 2006. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 4a. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. O VALOR do design: guia ADG Brasil de prática profissional do designer gráfico. 2a. ed.São Paulo: Ed.

SENAC, 2004.

MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas. São Paulo, Martins Fontes, 2002.

Bibliografia Complementar

Page 33: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 33 de 112

KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.

MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. Lisboa: Martins Fontes, 1981.

BONSIEPE, Gui. KELLNER, Petra. POESSNECKER, Holger. Metodologia Experimental. Brasília:

CNPq/Coordenação Editorial, 1984.

PEÓN, Maria Luísa. 3. ed. Sistemas de identidade visual. Rio de Janeiro: 2AB, 2003.

SANTOS, Flávio Anthero dos. O Design como diferencial competitivo: o processo de design desenvolvido

sob o enfoque da qualidade e da gestão estratégica. 2. ed. Itajaí, SC:Ed. da Univali, 2000.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

DESENHO II 50 Horas 3 Aulas

Estudos da representação da anatomia humana, com sua proporcionalidade nas partes e no todo.

Análise e representação do modelo formal clássico. A cabeça humana. Proporção do corpo humano.

Desenhando a partir de esquema básico. Desenhando a partir de sólidos geométricos. Técnicas de desenho

de observação. Técnicas de desenho de expressão:

Bibliografia Básica

MARSHALL, Samuel. Como pintar & desenhar pessoas. São Paulo: Círculo do livro, 1982.

PARRAMÓN, José María. Luz e sombra no desenho artístico. São Paulo: Presença.

PARRAMON, Jose Maria. Fundamentos Do Desenho Artístico: Aula De Desenho. EDT. MARTINS

FONTES, 2008.

PEARSALL, Ronald. Introdução ao desenho. Tradução de Isabel Teresa Santos. Lisboa: Estampa, 1995.

Bibliografia Complementar

HALLAWELL, Philip. À mão livre 1: a linguagem do desenho. 12. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1994.

LOOMIS, Andrew. Ilustracion creadora. Buenos Aires: Hachette, 1947.

PARRAMÓN, José María. Como desenhar com carvão, sanguina e giz. Tradução de Maria João Cordeiro.

2. ed. Lisboa: Presença, 2003.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

PLÁSTICA II 33 Horas 2 Aulas

Experimentação e conhecimento de materiais e técnicas diversas, próprias ao desenvolvimento da visão

espacial, leitura e interpretação tridimensional, aplicadas ao Design Gráfico.

Aplicação de exercícios e confecção de estruturas tridimensionais, através da utilização desenhos técnicas de

planos sequenciais ou modulares e desenvolvimento de formas geométricas, utilizando várias técnicas,

visando a aplicação na construção de modelos no âmbito do Design Gráfico.

Bibliografia Básica

CORBETTA, Gloria. Manual Do Escultor. Editora: Age.

CASTRO, Amilcar de. Corte e Dobra. Editora: Cosac Naify.

FILHO, João Gomes. Gestalt do Objeto. São Paulo, Editora: Escrituras, 2009.

LESKO, Jim. Design Industrial - Materiais e Processos de Fabricação. Rio de Janeiro: Editora Edgard

Blucher.

Page 34: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 34 de 112

Bibliografia Complementar

FILHO, João Gomes. Gestalt do objeto. São Paulo: Escrituras, 2000.

COOPER, Emmanuel. Historia de la cerámica. Barcelona: CEAC, 1999.

MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. Tradução de José Manuel de Vasconcelos. São Paulo: Martins

Fontes, 2002.

MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual: contribuição para uma metodologia didática. São Paulo:

Martins Fontes, 1997.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

FOTOGRAFIA I 33 Horas 2 Aulas

Formação do conhecimento histórico, teórico e técnico para aplicações da fotografia no campo do design

gráfico. História da Fotografia, seus pioneiros, a câmera escura, o desenvolvimento da fotografia, a fotografia

no Brasil e fotografia digital.

A formação da imagem (sensores), a luz, a sensibilidade(ISO/ASA), o tom, contraste e a saturação.

Tipos de câmera, fotômetro, diafragma, profundidade de campo, obturador, tipos de objetivas e aplicações.

Estúdio, iluminação artificial e natural, luz principal e luzes de rebatimento, estruturação da imagem

fotográfica, iluminação combinada: flash e luz ambiente. Uso de filtros.

Mesa “still” (mesa com fundo infinito).

Exercício prático de projeto fotográfico.

Bibliografia Básica

HEDGECOE, John. O Novo Manual De Fotografia. Editora:

ANG, Tom. Fotografia Digital. Editora: Senac.

VILLEGAS, Alex. O Controle Da Cor. Balneário Camboriú: Editora Photos.

BOCK, Mário. Câmeras Clássicas. Editora: Europa.

Bibliografia Complementar

AUMONT, Jacques et al. A estética do filme. 3. ed. Campinas: Papirus, 2005.

BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo: Pioneira Thomson, 1979.

COSTA, Helouise; SILVA, Renato Rodrigues da. A fotografia moderna no Brasil. São Paulo: Cosac & Naify,

2004.

SCHISLER, Millard W. L.; SAVIOLI, Elisabete (Fotog.). Revelação em preto-e-branco: a imagem com

qualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

ANÁLISE GRÁFICA 33 Horas 2 Aulas

Anatomia da mensagem visual.

Nível Sintático, Semântico e Pragmático da Linguagem gráfica. Retórica Visual

Análise crítica de projetos gráficos de baixa, média e alta complexidade.

Conceitos de análise gráfica. Modelos de análise gráfica e leitura visual.

Análise detalhada dos elementos baseada nos modelos apresentados. Redesign a partir da análise critica dos

projetos apresentados.

Page 35: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 35 de 112

Bibliografia Básica

AICHER, O, Kramper, M., Sistemas de signos em la comunicación visual. Barcelona, Gustavo Gilli, 1981

NYEMEYER, Lucy. Elementos da Semiótica aplicados ao design. Rio de Janeiro.: 2AB, 2003.

NEGRÃO, Celso; CAMARGO, Eleida. Design de Embalagem: Do Marketing à Produção. São Paulo: Novatec

Editora, 2008.

VILLAS-BOAS, André. O que é [e o que nunca foi] Design Gráfico. Teresópolis (RJ); 2AB, 2007 (6ª. Ed.,

ampl.).

Bibliografia Complementar

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

BONSIEPE, G., Teoria y practica del diseño industrial. Barcelona, G. Gilli, 1976

ESCOREL, A, L., Brochura brasileira – objeto sem projeto. Rio de Janeiro, José Olímpio, 1974

JOLY, Martine. Introdução à Analise da Imagem. Portugal: Edições 70, 2008.

LUPTON, Ellen & PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos Fundamentos do Design. São Paulo: Cosac Naify, 2009.

Redig, J. Sentido do design. Rio de Janeiro, imprinta, 1983

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

HISTÓRIA DO DESIGN 33 Horas 2 Aulas

Estudo dos marcos históricos que permitiram o surgimento e o desenvolvimento do design na cultura

contemporânea.

O objeto do Design e as suas origens. O início da impressão e da revolução da produção em série no

Design e as suas técnicas. O período de incubação do Design: de “Artes Gráficas ao Design”: do séc. XIX

à Primeira Guerra Mundial.

Do Pós-Guerra aos anos 40. Guerra e Propaganda. Das Vanguardas ao início do Modernismo. Tendências

nacionais na evolução do Design. Da segunda Guerra Mundial ao Caso Americano. O Modernismo na

Europa. Os anos 70, o princípio da contemporaneidade e o surgimento do ecodesign. A produção pós-

moderna. Evolução do design brasileiro

Bibliografia Básica

ACAYABA, M. M. e BARDI, Lima. Branco e preto: uma história do design brasileiro nos anos 50. São

Paulo: Instituto Lina Bo e P. M. Bardi, 1994.

BÜRDEK, Bernhard. Diseño: historia, teoría y prácticadeldiseño industrial. Barcelona: Gustavo Gili.

CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do design. Edgard Blücher, 2004.

Bibliografia Complementar

CHENEY, Sheldon. História da arte I, II, III e IV. Rideel.

DROSTE, Magdalena, BAUHAUS. Bauhaus, 1919-1933. Koln: Benedikt Taschen, 1994.

HOLLIS, Richard. Design Gráfico: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes.

MORAES, Dijon de. Análise do design brasileiro – entre mimese e mestiçagem. São Paulo: Edgard

Blücher, 2006.

MULLER-BROCKMANN. Historia de lacomunicación visual. Barcelona: Gustavo Gili.

SOUZA, Pedro Luiz Pereira de. Notas para uma história do design. Rio de Janeiro: 2AB, 2001.

Page 36: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 36 de 112

3º PERÍODO – 333 HORAS

Disciplina C. H. Semestral C. H. Semanal

COMPUTAÇÃO APLICADA AO DESIGN II 67 Horas 4 Aulas

Desenvolver habilidades nos programas de criação de peças gráficas, para produção de material impresso,

tratamento de imagens e produção de peças para Internet.

Photoshop©. Introdução aos perfis de cores. Canais de cores. Ferramentas de edição avançada de imagens. Mascaras de seleção avançadas. Manipulação de imagens avançada. Foto-montagens. Efeitos especiais e

finalização de arquivos.

Ilustrator©. Vetorização avançada. Barra de Ferramentas. Barra de Menus. Ilustração vetorial avançada.

Composição de peças gráficas. Pesquisa de formatos de arquivos e finalização de arquivos. Indesign©. Iniciando o Adobe InDesign. Repetição Programada e Página de Jornal. Fluxo Automático, Página

Mestre e Biblioteca. Livros e Objetos Gráficos. Diagramação de Livros; Revistas; Jornais.

Bibliografia Básica

ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe Photoshop CS4. Senac Editora.

ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe InDesign CS4. Senac Editora.

PRIMO, Lane . Estudo Dirigido de Adobe Photoshop CS4 em português: Para Windows. Editora: Erica

TANAKA, Edson. Adobe Illustrator Cs . Editora Campus.

Bibliografia Complementar

DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 200

KELBY, Scott. Photoshop Para Fotografia Digital. Rio de Janeiro: CiÍncia Moderna, 2005.

MARTINS, Nelson. A imagem digital na editoração. Rio de Janeiro: SENAC, 2003

VIEIRA, Anderson. Adobe Indesign CS5. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

FOTOGRAFIA II 33 Horas 2 Aulas

Fundamentos técnicos para equipar o aluno com conhecimentos necessários na realização de projetos

fotográficos.

Processo para produção de imagens planejadas, próprias para aplicações em projetos de design. Modelos

fotográficos. Acabamento profissional de imagens. Conceitos de estética, tanto para projetos fotográficos,

como para projetos cinematográficos aplicados ao design gráfico.

Bibliografia Básica

HOPPE Altair, Fotografia Digital Sem Mistérios. Balneário Camboriú: Editora Photos, 2008.

KELBY, Scott. Fotografia Digital na Prática - Volume 1. Editora: Pearson Education do Brasil, 2007.

KELBY, Scott. Fotografia Digital na Prática - Volume 2. Editora: Pearson Education do Brasil, 2009. RAMALHO, José Antônio Alves. Fotografia Digital: Editora: Campus, 2004.

Bibliografia Complementar

Page 37: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 37 de 112

ANG, Tom. Fotografia Digital. Editora: Senac.

BOCK, Mário. Câmeras Clássicas. Editora: Europa. HEDGECOE, John. O Novo Manual De Fotografia. Editora: Senac.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

DESENHO III 50 Horas 3 Aulas

Percepção das formas através do desenho. Apresentação e uso dos principais materiais e técnicas de

desenho e pintura.

Percepção. Desenho de observação / Croquis. Técnicas artísticas. Técnicas de acabamento. Canetas. Lápis

aquarelável. Técnicas de expressão no desenho. Estudo de Luz e Sombra

Bibliografia Básica

CURSO de desenho e pintura. Tradução de Cássia Rocha, Regina Amarante. São Paulo: Globo, 1985, 12v

LOOMIS, Andrew. Ilustracion creadora. Buenos Aires: Hachette, 1947.

PEARSALL, Ronald. Introdução ao desenho. Tradução de Isabel Teresa Santos. Lisboa:Estampa, 1995.

HALLAWELL, Philip. À mão livre 1: a linguagem do desenho. 12. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1994.

Bibliografia Complementar

PARRAMÓN, José María. Como desenhar com carvão, sanguina e giz. Tradução de Maria João Cordeiro.

2. ed. Lisboa: Presença, 03.

RODRIGUEZ, Ramon de Jesús. Dibujo. 4. ed. Barcelona: Ed. Parramón, 2000.

GARCIA, Claire Watson. Drawing for the absolute and utter beginner. 1. ed. New York: Watson-Guptill

Publications, 2003.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

PLANEJAMENTO VISUAL I 83 Horas 5 Aulas

Estudo das questões teóricas e práticas que envolvem todas as etapas de um projeto de identidade visual.

Tipos e categorias de marcas, etapas, metodologia e problematização.

Branding.

Construção do Manual de Aplicação da Identidade Visual.

Design Sustentável aplicado ao projeto de Identidade Visual.

Bibliografia Básica

RAPOSO, Daniel. Design de identidade e imagem corporativa. Editora: IPCB (Inst. Pol. Castelo Branco -

Portugal) 1ª Edição: 2008.

MUNHOZ, Daniella Michelena. Manual de identidade visual: Guia para construção. Teresópolis: Editora:

2AB Editora, 1ª Edição. 2009.

PEÓN, Maria Luísa. Sistemas de identidade visual. Teresópolis: Editora: 2AB Editora, 4ª edição. 2009.

SILVA, Adriana Costa e. Branding & design: Identidade no varejo. Rio de Janeiro: Editora Rio Books, 1ª

Edição, 2002.

Bibliografia Complementar

Page 38: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 38 de 112

WHEELER, Alina. Design de identidade da marca. Editora: Bookman, 2ª edição. COSTA, Joan. A imagem da marca: Um fenômeno social. São Paulo. Editora: Edições Rosari: 1ª edição.

KAZAZIAN, Thierry. Haverá a idade das coisas leves: design e desenvolvimento sustentável. São Paulo:

Ed. SENAC São Paulo, 2005.

MORAES, Dijon de. Metaprojeto: o design do design. São Paulo: Blucher, 2010.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

ESTÉTICA 50 Horas 3 Aulas

Introdução à história da estética; Idade Dogmática (o belo da Platão); Idade Crítica (a teoria do gosto de Kant);

Idade Moderna (correntes e métodos; crítica à estética; pós-modernidade); O Kistch e sua importância para o

design

Estética analítica (análise das formas); Experiência estética e avaliação estética (normas, valores e

preferências);

Estética, emoção e cognição (percepção, processos mentais e comportamento humano); Necessidade e

prazer; fetichismo dos objetos, inovação estética e consumo. Aparência, expressão e aceitação dos produtos;

Comunicação estética (estética da medida do consumo); Funções do produto (função prática, simbólica e

estética); Estética comparada. Analogias entre expressões que proporcionam diferentes estímulos (visuais,

sonoros, olfativos, táteis e gustativos)

Bibliografia Básica

BONFIM, G. A. Idéias e formas na história do design: uma investigação estética. João Pessoa: Ed. UFPB,

1998.

SUASSUNA, A. Iniciação à estética. 7ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005.

SOURIAU, E. A correspondência das artes: elementos de estética comparada. São Paulo: Cultrix, 1969.

Bibliografia Complementar

DENIS, R. C. Design, Cultura material e o Fetichismo dos objetos. São Paulo: Revista Arcos, v. 1, 1998.

HAUG, W. F. Crítica da estética da mercadoria. São Paulo: UNESP, 1997.

HUISMAN, D. As fases da estética. In: A estética. Lisboa: Edições 70, 1994. pp. 15-69.

KIELWAGEN, W. J. Kitsch & design gráfico ou: teoria e prática do mau gosto. Joinville: Ed. do Autor,

2005. pp. 14-24.

LÖBACH, B. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo: Edgard

Blücher, 2001.

NORMAN, D. A. Emotional design. New York: Perseus Books, 2005.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

TEORIA DA COMUNICAÇÃO E DA

INFORMAÇÃO

50 Horas 3 Aulas

Page 39: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 39 de 112

Teorias da Comunicação e da Informação Aplicadas ao Design Gráfico: conceitos básicos de comunicação e

comunicação visual, modelos de comunicação e história da comunicação humana.

Semiótica aplicada ao Design Gráfico: estudo da Teoria Geral dos Signos de Pierce e seus desdobramentos.

Design Gráfico relacionado aos Meios de Comunicação e Indústria Cultural.

Bibliografia Básica

COSTELLA, Antônio F., Comunicação do grito ao satélite: história dos meios de comunicação. Campos do

Jordão – SP: Editora Matiqueira, 4ª Ed, 2001.

PEREIRA, José Haroldo. Curso básico de teoria da comunicação. Rio de Janeiro: Quartet, 5ª Ed, 2009.

SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e Pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker

Editores, 2001.

SANTAELLA, Lucia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1983.

Bibliografia Complementar

BORDENAVE, Juan Enrique Diaz. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1997.

EPSTEIN, Isaac. Teoria da informação. 2. ed. São Paulo : Ática, 1988

FRUTIGER, Adrian. Sinais e símbolos: Desenho, projeto e significado. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

NETTO, J. Teixeira Coelho. Semiótica, Informação e Comunicação. 6ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2003.

NÖTH, Winfried; SANTAELLA, Lúcia. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras, 1999.

4º PERÍODO – 332 HORAS

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

MATERIAIS E PROCESSOS GRÁFICOS I 50 Horas 3 Aulas

Etapas e processos da produção industrial de impressos. Noções técnicas e práticas de impressão.

Preparação de arquivos pra impressão e acabamento. Layout e arte-finalização.

O conceito de produção gráfica e história das artes gráficas

Papéis e outros suportes de impressão: processo de fabricação do papel, principais componentes, formatos

industriais e cálculo de aproveitamento.

Bibliografia Básica

RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Brasília: LGE Ed., 2003.

OLIVEIRA, Marina. Produção gráfica para designers. Rio de Janeiro: 2AB.

BAER, Lorenzo. Produção gráfica. 5. ed. São Paulo: Ed. SENAC, 2004.

CRAIG, James. Produção gráfica. São Paulo: Nobel, 1987.

Bibliografia Complementar

FERNANDES, Amaury. Fundamentos de produção gráfica: para quem não é produtor gráfico. Rio de

Janeiro: Rubio, 2003.

MURRAY, R. Manual de técnicas. Barcelona, G. Gilli, 1980

PORTA, F. Dicionário de artes gráficas. Rio de Janeiro, Globo, 1958

THOMA, W, G. Offset, teoria a aplicação. São Paulo, Projeto, 1981

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

Page 40: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 40 de 112

MARKETING, PUBLICIDADE & PROPAGANDA 50 Horas 3 Aulas

Conceitos básicos de Marketing e seus desdobramentos na Publicidade e Propaganda aplicada ao Design

Gráfico.

Comportamento do consumidor e posicionamento do produto. Técnicas de Merchandising; materiais no ponto

de venda. Marketing de Varejo. Pesquisa de mercado. Marketing pessoal e de relacionamento. Gestão de

Marcas e Branding no contexto do Design Gráfico. A produção publicitária para o Design Gráfico: aspectos

conceituais, históricos e técnicos. O papel do Designer Gráfico como produtor publicitário. A linguagem

publicitária. O processo de criação, produção e veiculação de uma campanha publicitária.

Bibliografia Básica

KOTLER, Phillip. Administração De Marketing. Makron Books

PINHO, J. B. Comunicação e marketing: princípios da comunicação mercadológica. São Paulo: Paplrus,

1991.

RAMOS, Ricardo. Propaganda. 4 ed. São Paulo: Global, 1998.

SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de

sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

Bibliografia Complementar

BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus, 1988.

BIGAL, Solange. O que é criação publicitária ou o estético na publicidade. 2a ed. São Paulo: Nobel, 1999.

CAPPO, Joe. O futuro da propaganda. São Paulo: Cultrix, 2004.

CARRASCOZZA, João Anzanello. A evolução do texto publicitário – a associação de palavras como elemento de sedução na publicidade. São Paulo: Futura, 1999.

CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. São Paulo: Futura, 2000.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

ILUSTRAÇÃO 50 Horas 3 Aulas

Definições sobre ilustração e suas diferenças com relação a design e artes plásticas. Estudos de casos e

elaboração de projeto de ilustração.

Definições. História da ilustração. Tipos de ilustração. Tipos de ilustradores e áreas de atuação. Teorias de

composição. Classificação da ilustração. Técnicas de ilustração. Estudo de caso de ilustração

Interpretação visual de textos narrativos. Ilustração de temas adultos, infanto-juvenis e infantis.

Bibliografia Básica

ZEEGEN, Laurence. Fundamentos de ilustração. Tradução de Mariana Bandarra. Porto Alegre: Bookman,

2009.

WILDBUR, Peter; BURKE, Michael. Infográfica: soluciones innovadoras en el diseño contemporáneo.

Tradução de Andreu Cabré. Barcelona: G. Gili, 1998.

PARRAMON, Jose Maria. Fundamentos do Desenho Artístico: Aula de Desenho. São Paulo: Ed.Martins

Fontes, 2008

HALLAWELL, Philip. À mão livre 1: a linguagem do desenho. 12a. ed. São Paulo: Melhoramentos, c1994.

Bibliografia Complementar

Page 41: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 41 de 112

CURSO de desenho e pintura. São Paulo: Globo.

RODRIGUEZ, Ramon de Jesús. Dibujo. 4.ed. Barcelona: Parramón Ed., 2000.

DANIELS, Alfred. Como pintar & desenhar paisagens. Tradução de Rodolpho Eduardo Krestan. São Paulo:

Círculo do livro, 1982

PARRAMÓN, José María. Como desenhar com carvão, sanguina e giz. Tradução de Maria João Cordeiro.

2a. ed. Lisboa: Presença, 2003.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

PLANEJAMENTO VISUAL II 83 Horas 5 Aulas

Apresentar o universo da criação de embalagens tendo em vista a aplicação de metodologia específica no

estudo caso a caso. Técnicas de pesquisa de campo, estudo do setor, estratégia de design, desenho e

implantação de projetos.

História da embalagem com ênfase a sua forma e Função.

Estudo de campo: Fazendo uma da pesquisa e análise técnica da embalagem.

Elementos obrigatórios e normatização da embalagem: marcas, pictogramas, advertências, textos,

instruções, código de barras, normas técnicas, códigos de identificação e segurança.

O consumidor e a facilidade no transporte e uso da embalagem.

Realização do projeto de embalagem.

Estudo de processos e materiais utilizados no projeto de embalagens sustentáveis.

Bibliografia Básica

PEREIRA, José Luis. Planejamento de embalagens de papel. Teresópolis: Editora: 2AB Editora, 1ª

Edição.

MESTRINER, Fabio. Design de embalagem - Curso Básico. São Paulo: Editora: Pearson Educational, 2001. MESTRINER, Fabio. Design de embalagem - Curso avançado. São Paulo: Editora: Pearson Educational, 2ª Edição, 2004. CALVER, Giles. O que é design de embalagens? Editora: Bookman, 1ª Edição: 2009.

Bibliografia Complementar

MONT'ALVÃO, Claudia. Design de advertência para embalagens. Teresópolis: Editora: 2AB Editora, 2ª Edição.

INSTITUTO DE EMBALAGENS. Embalagens: Design, Materiais, Processos, Máquinas e Sustentabilidade.

São Paulo: Instituto de Embalagens, 2011.

MORAES, Dijon de. Metaprojeto: o design do design. São Paulo: Blucher, 2010.

4O. Semestre

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

TIPOGRAFIA 33 Horas 2 Aulas

Page 42: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 42 de 112

História e evolução técnica da tipografia

Estudo da tipologia para determinação das categorias em que se distribuem as tipografias

Anatomia tipográfica; Variações estruturais dos caracteres; Famílias tipográficas

A Tipografia no Projeto Gráfico

Desenho de caracteres tipográficos t

Bibliografia Básica

BRINGHURST, Robert. Elementos do estilo tipográfico. São Paulo: Cosac Naify, 2005.

LUPTON, Ellen. Pensar com Tipos. São Paulo: Cosac Naify, 2006.

FARIAS, Priscila L. Tipografia digital: o impacto das novas tecnologias. 3. ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2001.

HURLBURT, Allen. Layout: o design da página impressa. Tradução de Edmilson O. Conceição, Flávio M.

Martins. São Paulo: Nobel, 2002.

Bibliografia Complementar

BUGGY. O MECOTipo: método de ensino de desenho coletivo de caracteres tipográficos. Recife, 2007.

JACQUES, João Pedro. Tipografia pós-moderna. Rio de Janeiro: 2AB.

LIMA, Guilherme Cunha. O Gráfico Amador: as origens da moderna tipografia brasileira. Rio de Janeiro: Edit.

UFRJ,1997.

NIEMEYER, Lucy. Tipografia: uma apresentação. Rio de Janeiro: 2AB.

ROCHA, Cláudio. Projeto tipográfico: análise e produção de fontes digitais. 2. ed. São Paulo: Rosari, 2003.

AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Dicionário Visual de Design Gráfico. Tradução de Edson Furmankiewicz.

Porto Alegre: Bookman, 2009.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

ERGONOMIA INFORMACIONAL 33 Horas 2 Aulas

Conceitos e metodologias sobre ergonomia aplicada ao Design gráfico – sistemas de informação,

dispositivos e marcadores informacionais, signos visuais e legibilidade.

Design Emocional, hedonomia, percepção da informação e experiência do usuário. Introdução ao Design

de Interação e interface humano-computador.

Aplicação da ergonomia informacional no design editorial, nos sistemas de identidade visual e na

sinalização.

Normas e aspectos relacionados a avisos e advertências.

Bibliografia Básica

GUÉRIN, François. Compreender o Trabalho para Transformá-lo. Rio de Janeiro: Editora: Edgard Blucher,

2001.

DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia Prática. Rio de Janeiro: Editora: Edgard Blucher, 2004.

FILHO, João Gomes. Ergonomia do Objeto: Sistema de Leitura Ergonômica. São Paulo, Escrituras

Editora, 2003. LIDA, Itiro. Ergonomia - Projeto e Produção. Rio de Janeiro: Editora: Edgard Blucher, 2005.

Bibliografia Complementar

Page 43: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 43 de 112

GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: Adaptando o Trabalho ao Homem. Porto Alegre: Bookman, 1998.

MONTALVÃO, Claudia. Design Ergonomia Emoção. Rio de Janeiro: Editora Mauad, 2008. MORAES, Anamaria de. Avisos, Advertências e Projetos de Sinalização. Rio de Janeiro: iUsEr, 2002.

MORAES, Anamaria de. Ergonomia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: iUsEr, 2003.

WISNER, Alain. A Inteligência no Trabalho: textos selecionados de ergonomia. São Paulo:

FUNDACENTRO, 1994.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

TÓPICOS ESPECIAIS EM DESIGN, SOCIEDADE

E CULTURA

33 Horas 2 Aulas

Estudo e análise do campo profissional e da realidade sócio-econômica do Design Gráfico. Pensando a

Diferença: o indivíduo e a cultura. Identidade: fragmentação e pluralidade. As Novas Tecnologias e a Cidade.

Refletindo sobre alguns conceitos da Contemporaneidade. Estudos sobre a sustentabilidade no design e suas

implicações ambientais, sociais, culturais, econômicas e tecnológicas.

Bibliografia Básica

BAUMAN, Zygmunt. Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2005.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

VILLAS-BOAS, André. Identidade e cultura. Rio de Janeiro: 2AB, 2002.

CAPPO, Joe. O futuro da propaganda. São Paulo: Cultrix, 2004.

FORTY, Adrian. Objeto de desejo – design e sociedade desde 1750. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

KAZAZIAN, Thierry. Haverá a idade das coisas leves: design e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Ed.

SENAC São Paulo, 2005.

WOLLNER, Alexandre. Design visual: 50 anos. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.

Bibliografia Complementar

Page 44: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 44 de 112

SANTOS, José Luiz dos. Que é cultura. 16. ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.

SANTOS, Milton. Técnica, espaço, tempo: globalização e meio-científico informacional. 4. ed. São Paulo:

Hucitec, 1998.

ABDALA JUNIOR, Benjamin. Fronteiras múltiplas, identidades plurais. São Paulo: Editora Senac, 2002.

CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. Vol.2. São Paulo: Paz e Terra, 2007.

DOWNIG, John D.H.. Mídia radical: rebeldia nas comunicações e movimentos sociais. São Paulo: Editora

Senac, 2002.

JENKINS, Henry. Cultura da Convergência; tradução Susana Alexandria. São Paulo: Aleph, 2008.

THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

WOLTON, Dominique. Pensar a comunicação. Brasília/DF: Editora da UnB, 2005.

CONSOLO, Cecilia (org.). Anatomia do Design: Uma análise do Design Brasileiro. São Paulo, Blucher, 2009

SCHNEIDER, Beat. Design: Uma Introdução. São Paulo, Blucher, 2010.

BONSIEPE, Gui. Design, Cultura e Sociedade. São Paulo, Blucher, 2011.

MORAES, Dijon. Metaprojeto. São Paulo, Blucher, 2010.

5º PERÍODO – 332 HORAS

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

MATERIAIS E PROCESSOS GRÁFICOS II 50 Horas 3 Aulas

Preparação e adequação de originais aos sistemas gráficos de impressão.

Processo de Impressão Offset desde a pré-impressão à encadernação.

Desenvolvimento e acompanhamento de projeto gráfico.

Construção de Orçamento.

Grandes Formatos: Tipos de formatos; Materiais; Layout; Fechamento de arquivo; Acabamento.

Bibliografia Básica

AMBROSE, Gavin & HARRIS, Paul. Formato. Porto Alegre: Bookman, 2009.

AMBROSE, Gavin & HARRIS, Paul. Impressão & Acabamento. Porto Alegre: Bookman, 2009.

FERNANDES, Amaury. Fundamentos de produção gráfica: para quem não é produtor gráfico. Rio de

Janeiro: Rubio, 2003.

VILLAS-BOAS, André. Produção gráfica para designers. Rio de Janeiro: 2AB, 2008.

Bibliografia Complementar

RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Brasília: LGE Ed., 2003.

MURRAY, R. Manual de técnicas. Barcelona, G. Gilli, 1980

PORTA, F., Dicionário de artes gráficas. Rio de Janeiro, Globo, 1958

THOMA, W, G. Offset, teoria a aplicação. São Paulo, Projeto, 1981

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

TECNOLOGIAS DA IMAGEM 50 Horas 3 Aulas

Page 45: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 45 de 112

Estudo analítico sobre os vários tipos de imagem, suas formas de concepção, seus etilos, suas mensagens e

objetivos. O olho humano e o movimento, a linguagem sem palavras da imagem, o cinema mudo.

Vídeo e Animação - Stop Motion, Planejamento, Roteiro, Storyboard, Equipamentos de edição.

Linguagem cinematográfica.

Criação e execução de vinheta.

Bibliografia Básica

OLIVEIRA, Newton César e PIOVAN, Marco. Making of: Revelações Sobre o dia-a-dia da fotografia,

Brasília: Editora Senac DF.

DANCYGER, Ken. Técnicas de Edição para Cinema e Vídeo. Editora Campus, 4º Edição.

MEDEIROS, Adriano. Grandes Idéias Requerem Grandes Formatos. Balneário Camboriú: Editora Photos,

2009.

Bibliografia Complementar

MCNALLY, Joe. Os Diários da Luz Sublime. Editora: Alta Books, 2009.

JUNIOR, Ernesto Tarnoczy. A Arte da Composição. Balneário Camboriú: Editora Photos.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

PLANEJAMENTO VISUAL III 83 Horas 5 Aulas

Evolução histórica e contextualizada dos impressos e publicações editoriais no Brasil e no mundo.

Aplicação dos princípios do design, cor, tipografia, imagem, diagramação, malha gráfica e grids na

composição de layouts.

Metodologia e técnicas criativas aplicadas ao projeto gráfico editorial;

Características e elementos fundamentais para produção de impressos de baixa complexidade, House

Organs, Jornal, Catálogos, Revista e Livro;

Arte-finalização em peças gráficas formada por cadernos.

Estudo e desenvolvimento de projetos editoriais sustentáveis.

Bibliografia Básica

AMBROSE, Gavin & HARRIS, Paul. Fundamentos de Design Criativo. Porto Alegre: Bookman, 2009.

SAMARA, Timothy. Elementos do Design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2010.

SAMARA, Timothy. Guia do design editorial: manual prático para o design de publicações. Porto Alegre:

Bookman, 2011.

MARTINS, Nelson. A imagem digital na editoração: manipulação, conversão e fechamento de arquivos. Rio

de Janeiro: Ed. SENAC Nacional, 2003.

Bibliografia Complementar

Page 46: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 46 de 112

FAWCETT-TANG, ROGER. O Livro e o Designer I – Embalagem, Navegação, Estrutura e Especificação. Ed.

Rosari. São Paulo – SP.

GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto. Editora: ESCRITURAS, 2009

HASLAM, Andrew. O livro e o designer II - como criar e produzir livros. 1. Ed. Rosari: São Paulo: 2007.

HENDEL, Richard. O design do livro. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. FERLAUTO, Cláudio; JAHN, Heloisa. A gráfica do livro, o livro da gráfica. São Paulo: Rosari, 2001.

SAMARA, Timothy. Grid: construção e desconstrução. São Paulo: Cosac Naify, 2007

RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. 8a. ed. atual. Brasília: LGE Ed., 2003.

KAZAZIAN, Thierry. Haverá a idade das coisas leves: design e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Ed.

SENAC São Paulo, 2005.

MORAES, Dijon de. Metaprojeto: o design do design. São Paulo: Blucher, 2010.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

GESTÃO DE PROJETO 33 Horas 2 Aulas

Amplitude e áreas que envolvem o gerenciamento das diversas etapas de projetos gráficos; relacionamento

entre cliente e designer no processo de criação. O profissional de Design Gráfico, o trabalho autônomo e sue

relacionamento com o cliente.

Contrato, honorários, proposta e contrato de trabalho. Cronograma, orçamento, custos e prazos

Proteção das obras: registros, copyright.

Portfólio e currículo

Bibliografia Básica

XAVIER, Carlos Magno da Silva e outros. Metodologia de Gerenciamento de Projeto. Editora: Brasport.

PHILLIPS, Peter L. Briefing - A Gestão do Projeto de Design. Rio de Janeiro: Editora: Edgard Blucher.

MORAES, Dijon de. Análise Do Design Brasileiro. Rio de Janeiro: Editora: Edgard Blucher.

EMERY, Stewart; BRUNNER, Robert. Gestão Estratégica do Design. Editora: M. Books, 2009.

Bibliografia Complementar

LEWIS, James. Como gerenciar projetos com eficácia. São Paulo: Campus.

BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos. São Paulo: Campus.

CHIAVENATO, Idalberto. Vamos abrir um novo negocio? São Paulo: Makron Books, 1995.

KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. Livros

Técnicos e Científicos. Editora S/A: Rio de Janeiro, 2000.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

METODOLOGIA CIENTÍFICA 33 Horas 2 Aulas

Page 47: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 47 de 112

Estudo da metodologia de pesquisa científica aplicada ao Design Gráfico. Tipos de pesquisa e procedimentos

metodológicos. Elaboração de projeto para pesquisa científica. Normas das ABNT. Elaboração do trabalho de

conclusão de curso, artigos, ensaios, relatórios e outras produções científicas.

Conceitos de ciência e pesquisa científica. Pesquisa em Design Gráfico. Objeto de estudo, definição de

problema e metodologia. Tipos de pesquisas. Elaboração de projeto de pesquisa e suas normatizações.

Constituição estrutural de monografias e ensaios. Seminários temáticos abordando temas de caráter

tecnológico, teórico, metodológico e projetual.

Bibliografia Básica

CARMO-NETO, Dionisio. Metodologia científica para principiantes. 3 ed. Salvador : American World

University Press, 1996. 560 p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed. São

Paulo: Atlas, 1997. 270 p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento

científico. 2 ed. São Paulo : Atlas, 1997. 256 p.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 3 ed. São Paulo

: Atlas, 1997.

Bibliografia Complementar

EFENDY, A.M. (Org.) Metodologias de Pesquisa em Comunicação: olhares, trilhas e processos. Porto

Alegre: Editora Sulina, 2006.

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. Rio de

Janeiro: Record, 1997.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 5. ed. Petrópolis-RJ:

Vozes, 1994.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

SINALIZAÇÃO 50 Horas 3 Aulas

Estudo e projeto de sinalização para ambiente micro e macro, interno e externo, com particular atenção ao

uso de signos e da ergonomia.

Sistema de informação verbal e pictórica.

Atribuição de significado ao ambiente com transmissão de mensagem de eficiência e confiabilidade.

Metodologia aplicada ao projeto de sinalização, fluxo, plantas de localização e manuais de uso.

Materiais, processos, normas e legislação relacionados ao projeto de sinalização.

Otimização do funcionamento de escolas, shopping centers, supermercados, hospitais, terminais de

transporte, museus, etc.

Estudos sobre o desenvolvimento de sinalizações com ênfase na acessibilidade dos ambientes. Processos e

materiais sustentáveis utilizados em projetos de sinalização.

Bibliografia Básica

Page 48: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 48 de 112

BLACKCOFFEE. 1000 Icons, Symbols & Pictograms. Editora: Index Book, 1ª edição,2006. ISBN:

8496309533

D’AGOSTINI, Douglas e GOMES, Luiz Antônio Vidal de Negreiros. Design de Sinalização: planejamento, projeto & desenho. Porto Alegre: Uniritter, 2011.

MORAES, Anamaria de (org.) Avisos, advertências e projetos de sinalização. Teresópolis: Editora: 2AB

Editora, 1ª edição. ISBN: 8590286223.

CHAMMA, Pedro D. Pastorelo Noberto. Marcas & Sinalização - Práticas em Designer Corporativo. Editora:

Senac, 1ª edição, 2007. ISBN: 9788573596465

Bibliografia Complementar

FRUTIGIER, Adrian. Sinais & símbolos: desenho, projeto e significado. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

HEINZ-MOHR, Gerd. Dicionário dos símbolos: imagens e sinais. Paulus, 1994.

MANZINI, E.; VEZZOLI, C. O desenvolvimento de produtos sustentáveis. São Paulo: EDUSP, 2002.

MORAES, Dijon de. Metaprojeto: o design do design. São Paulo: Blucher, 2010.

MODLEY, Rudolf; MYERS, William R. (Colab.). Manual de símbolos gráficos: 3.250 exemplos

internacionais. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1986.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

ÉTICA E LEGISLAÇÃO 33 Horas 2 Aulas

Conceitos fundamentais de propriedade intelectual. Autonomia do direito de autor. Ética e design. Código de ética profissional. Concorrência especulativa. Contratos: Simplificado, Completo,

Cláusulas contratuais. Conceitos gerais de direito e norma. Propriedade Intelectual. Direito autoral. Direitos de

criação na legislação vigente. Ética e respeito à propriedade intelectual. Políticas Públicas no campo do

design voltadas para o incentivo à sustentabilidade. Ética e pluralidade étnico-racial, respeito aos direitos

legais e valorização de identidade.

Bibliografia Básica

CUNHA, Frederico. A proteção legal do design: propriedade industrial. Rio de janeiro: Lucerna, 2000.

CUNHA, Frederico. A proteção legal do design II: marketing e web design. Rio de janeiro: Lucerna, 2002.

LIMA, João Ademar de Andrade. Curso de propriedade intelectual para designers. Idéia Editora

O Valor Do Design: Guia ADG de prática profissional do designer gráfico. São Paulo: Editora SEAC São

Paulo; ADG Associação dos Designers Gráficos,2003.

Bibliografia Complementar

STRUNCK, Gilberto. Viver de design. Rio de Janeiro: 2AB. OLIVER, Paulo. Aspectos jurídicos: direito autoral, fotografia e imagem. São Paulo: Letras & Letras,

1991.

GUIA DO ILUSTRADOR - www.guiadoilustrador.com.br/guia.html

KAZAZIAN, Thierry. Haverá a idade das coisas leves: design e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Ed.

SENAC São Paulo, 2005.

MANZINI, E.; VEZZOLI, C. O desenvolvimento de produtos sustentáveis. São Paulo: EDUSP, 2002.

Page 49: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 49 de 112

6º PERÍODO – 282 HORAS

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

FORMAÇÃO EMPREENDEDORA 33 Horas 2 Aulas

Desenvolvimento da capacidade empreendedora, com ênfase no estudo do perfil do empre-endedor, nas

técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades, na aquisição e gerenciamento dos recursos

necessários ao negócio, fazendo uso de metodologias que priorizam técnicas de criatividade e da

aprendizagem pró-ativa.

O empreendimento e o empreendedor: conceitos e definições. O perfil do empreendedor. Identificando

oportunidade de negócios. Características dos empreendedores e tendências dos mercados. Inovação e

criatividade. Desenvolvimento da motivação para criação do próprio negócio. Desenvolvimento da idéia.

Processo visionário. Validação da idéia e pesquisa de mercado. Análise financeira. Desenvolvimento e

Técnicas e exercícios relativos a planejamento, voltados para criação de um empreendimento – Plano de

Negócios

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. Makron Books, São Paulo, 1993.

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.

DORNELAS, J.C. Assis. Empreendedorismo: Transformando Idéias em Negócios, Campus, Rio de Janeiro,

2001.

MAXIMIANO, Atonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da

gestão de novos negócios, São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2006.

Bibliografia Complementar

BOLSON, Eder Luiz. Tchau patrão: Como construir uma empresa vencedora e ser feliz conduzindo o seu

próprio negócio, Belo Horizonte, Senac-Mg, 2003.

CHIAVENATO, Idalberto. Como Abrir um Novo Negócio. Makron Books, São Paulo, 1995.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor, São Paulo: Saraiva,

2004.

PEREIRA, Paulo. Enfrentando o Mercado de Trabalho. Nobel, São Paulo, 1997.

SOUZA e GUIMARÃES. Empreendedorismo além do plano de negócios. São Paulo, Atlas, 2006.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

QUADRINHOS, ANIMAÇÃO E GAME 33 Horas 2 Aulas

Page 50: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 50 de 112

Noções dos processos de criação: desenvolvimento de argumento, roteiro, storyboard e animatic, Construção

de personagens e cenários. Conhecimento dos principais tipos de animação e HQ’s

Definições. História da animação e dos quadrinhos. Processo de desenvolvimento de animações e

quadrinhos. Conteúdos verbais e pictóricos. Tipos e Técnicas de animação. Tecnologias. Possibilidades de

aplicação da animação.

Introdução ao Game Design. Tipos de Games Digitais.

Bibliografia Básica

EISNER, Will. Quadrinhos e Arte Sequencial. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

MARX, Christy. Writing for Animation, Comics, and Games. Oxford: Elsevier, 2007.

MCKEE, Robert. Story: substância, estrutura, estilo e princípios da escrita de roteiros. Curitiba: Arte &

Letra, 2006.

WRIGHT, Jean Ann. Animation Writing and Development. Burlington: Focal Press, 2005.

WILLIANS, Richard. The Animator’s Survival Kit. New York: Faber & Faber, 2001.

WOOLMAN, Matt. Motion design: Moving Graphics for Television, Music Video, Cinema, and Digital Interfaces. Mies, Switzerland: RotoVision SA, 2004.

Bibliografia Complementar

BARBOSA JUNIOR, Alberto Lucena. Arte da Animação: Técnica e estética através da história. 2a ed. São

Paulo: Editora Senac São Paulo, 2005.

CRISTIANO, Giuseppe. Storyboard Design Couse. New York: Barron's Educational Series, 2007.

MCCLOUD, Scott. Desenhando Quadrinhos. São Paulo: M. Books, 2008.

NESTERIUK, Sergio. Dramaturgia de série de animação. São Paulo: Sergio Nesteriuk, 2011.

PINNA, Daniel. A linguagem visual das personagens animadas. São Paulo: 2º Congresso Internacional de

design da informação, 2005.

SCOTT, Jeffrey. How to write for animation. New York: Overlook, 2002.

SHAW, Susannah. Stop Motion: Craft Skil for Model Animation. Burlington: Focal Press, 2006.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

PLANEJAMENTO VISUAL IV 83 Horas 5 Aulas

Arquitetura da web. Elementos e conceitos básicos de interface, usabilidade, design de interação.

Acessibilidade; navegabilidade; interatividade, hipertexto; design de interação.Tipos de interface. Suportes de

interfaces. Princípios de design para web.

Imagens na web. Ergonomia cognitiva, heurísticas e diretrizes, técnicas de avaliação de interfaces.

O Processo de Desenvolvimento de Sites. Linguagens e ferramentas para o desenvolvimento de Sites.

Bibliografia Básica

Page 51: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 51 de 112

PREECE, Jennifer, ROGERS , Yvonne, SHARP, HELEN. Design de interação: além da interação homem-computador, Bookman, Porto Alegre, 2005. (id-book.com)

WILLIANS, Robin & Tollett, John. Web design para não-designers. Ciência Moderna, São Paulo, 2001.

NIELSEN, Jakob. Projetando Web Sites. Campus, Rio de Janeiro, 2000.

DAMASCENO, Anielle. Webdesign Teoria & Prática. Visual Books, Florianópolis, 2003.

Bibliografia Complementar

BONSIEPE, Gui. Design do Material ao Digital. Florianópolis: FIESC/IEL, 1997.

CHAK, Andrew. Como criar sites persuasivos. Makron, São Paulo, 2004.

CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos, Métodos e Aplicações. São Paulo: Novatec, 2011.

JOHNSON, Steven, ZAHAR, Jorge. Cultura da Interface. 2001

KRUG, Steve. Não me Faça Pensar. Alta Books, 2006.

MACEDO, Marcelo da. Construindo sites adotando padrões Web . Ciência Moderna, São Paulo, 2004.

MANDEL, Theo. Elements of user interface design. John Wiley & Sons, EUA, 1997.

ROBBINS, Jennifer Niederst. Aprendendo Web Design. Porto Alegre, Editora Bookman, 2010.

NORMAN, Donald. O Design do Dia-a-Dia. Rocco, 2007.

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC 133 Horas 8 Aulas

Trabalho individual executado na forma teórica, sob a orientação de um professor pertencente ao quadro

docente, podendo ser acompanhado por um co-orientador especialista, pertencente a outros departamentos

e/ou de outras instituições. A avaliação deve ser realizada por uma banca examinadora.

Bibliografia Básica

Específica de acordo com o estudo proposto.

Bibliografia Complementar

Específica de acordo com o estudo proposto.

OPTATIVA

Disciplina C. H. Semestral C.H. Semanal

LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 33 HORAS 2 AULAS

Page 52: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 52 de 112

Conceitos básicos da realidade da comunidade surda abrangendo aspectos históricos, educacionais,

clínicos, sócio-antropológicos e linguísticos, representam o conteúdo teórico. A parte prática abrangerá sinais

básicos, vocabulário específico voltada para a vivência no IF, expandindo para o vocabulário profissional e

geral, com noções da estrutura gramatical da Língua de sinais e análise textual.

Introdução ao Mundo Silencioso. Histórico da Comunidade Surda. Aspectos Educacionais da Surdez

(Filosofias). Aspectos Clínicos (Noções de Audiologia e etiologias). Aspectos Sócio-antropoplógicos

(Definições, conceitos e oficialização da LIBRAS). A não Universalidade da Língua de Sinais.

Introdução a LIBRAS – Sinais básicos. Parâmetros da LIBRAS. Dactiologia. Números. Cumprimentos e

Apresentação Pessoal. Pronomes. Tempo (Calendário). Vocabulário Específico. Diálogos práticos

(Dramatizações). Vocabulário Geral. Adjetivos. Meios de Locomoção e Localidades. Substantivos. Estrutura

Gramatical. Análise Textual

Bibliografia Básica

CAPOVILLA, F. C., & RAPHAEL, W. D. A. Dicionário Enciclopédico ilustrado trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Volume I: Sinais de A a L ( 3a. edição). São Paulo: Edusp, MEC-FNDE, 2006.

CAPOVILLA, F. C., & RAPHAEL, W. D. A. Dicionário Enciclopédico ilustrado trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Volume II: Sinais de M a Z ( 3a. edição). São Paulo: Edusp, Imprensa Oficial, Feneis,

2006.

FELIPE, TÂNIA. A. Libras em contexto. Brasília. MEC/SEESP Edição: 7. 2007.

Bibliografia Complementar

SACKS, OLIVER W. Vendo Vozes: Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo. Companhia das

Letras.1998

STRNADOVÁ, VERA. Como é ser surdo. Babel Editora Ltda. 2000

QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre. Artmed. 2004.

SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Mediação. Porto Alegre.1998

COUTINHO, DENISE. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João Pessoa. Arpoador,

2000.

3.3.2.3. Estratégias de ensino

O Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico oferecido pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia da Paraíba – IFPB apresenta em sua organização curricular os seguintes eixos fundamentais

para a formação do designer gráfico:

• Expressão e representação gráfica: disciplinas que ensinam os princípios da linguagem gráfica para a

comunicação visual.

• Fundamentação teórica: conteúdos direcionados para ampliar a capacidade crítica e reflexiva do

discente.

• Fundamentação teórica-prática: habilitação técnica para execução de atividades práticas do Design

Gráfico.

• Projeto: integra os conteúdos dos demais eixos aplicando-os na prática profissional.

Além das atividades vivenciadas em sala, os professores deverão oportunizar visitas técnicas em empresas

dos mais variados segmentos, envolvendo para isso organizações públicas, privadas e do terceiro setor. Os

Page 53: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 53 de 112

docentes do curso apresentarão, além da formação acadêmica, estreito vínculo com os setores produtivos

envolvidos, facilitando a execução de visitas técnicas às referidas organizações.

A Instituição oportunizará atividades complementares durante o curso (palestras, debates, oficinas, visitas

técnicas, seminários, entre outros), trazendo à discussão os temas prementes e atuais do mercado de

trabalho de design gráfico.

Utilização dos Temas Transversais

De forma a contemplar as novas Diretrizes e Bases da Educação, o Curso Superior em Design Gráfico, em

suas práticas pedagógicas, tentará trabalhar de forma transversal em todas as unidades curriculares,

contemplando os elementos de ética, meio ambiente, cidadania, relações interpessoais, comunicação oral e

escrita, pesquisa, criatividade, inovação e empreendedorismo. Desta forma, professores, alunos, mercado e

instituições serão não apenas o meio, mas também o fim de um mesmo processo integrado: a construção de

uma comunicação responsável e formadora.

Atendendo ao disposto nas Diretrizes Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o ensino

da história e cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei no 11.645 de 10/03/2008; resolução CNE/CP No01 de

17/06/2004 foram incluídos conteúdos sobre esta temática em algumas disciplinas da matriz , dentre elas,

Tópicos Especiais em Design, Sociedade e Cultura, Ética e Legislação, História do Design, bem como em

atividades complementares ofertadas pelo curso.

De acordo com as diligências solictadas pelo MEC, foram incluídas na matriz do curso de Tecnologia em

Design Gráfico – IFPB as questões referentes a Política ambiental ( Lei nº 9795 de 27 de abril de 1999 e

decreto nº 4281/2002). Estas estão sendo tratadas nas disciplinas de Planejamento; Tópicos Especiais em

Design, Sociedade e Cultura; Sinalização; Ética e Legislação; e História do Design.

3.3.2.4. Estratégias de flexibilização curricular

Atendendo à sua política de ações afirmativas de inclusão social, o IFPB tem como principal desafio a

implementação de uma estrutura curricular flexível em substituição ao modelo de grade, objetivando

possibilitar aos alunos a ampliação dos seus horizontes de conhecimento e da aquisição de uma visão

crítica. Esta iniciativa lhes permite extrapolar a aptidão específica de seu campo de atuação profissional,

além de combater os efeitos desintegradores do enfoque unicamente disciplinar, fragmentado e

antidemocrático de hierarquização dos conteúdos.

A flexibilização da estrutura curricular do Curso de Design Gráfico tem como princípio a interdisciplinaridade,

a visão de ensino centrada na criatividade e o caráter indissociável entre ensino, pesquisa e extensão.

Sendo assim, ela poderá se desenvolver a partir de projetos de extensão ou de projetos integradores que

possam ser realizados ao longo do desenvolvimento do currículo. Os projetos poderão ser realizados através

de temas propostos pelos professores e alunos com vistas ao alcance de um produto final contemplando a

Page 54: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 54 de 112

interdisciplinaridade e em articulação com o mercado.

A metodologia de um trabalho com projetos integradores possibilitará a análise de um fato, de uma

abordagem ou de uma situação sob diferentes óticas disciplinares. A integração exigirá um tempo para o

diálogo, invariavelmente necessário entre educadores, conteúdos e disciplinas, bem como para as atividades

integradas. A vivência dessa implementação metodológica pressupõe capacitação contínua e em serviço,

que desperte ideias e práticas interdisciplinares e envolvimento com os novos paradigmas educacionais.

Além das estratégias citadas acima, também estão previstos o reconhecimento de competências e

conhecimentos adquiridos e aproveitamento de estudos. O discente terá direito a aproveitamento de estudos

quando: for classificado em novo Concurso Vestibular; tenha efetuado reopção de curso; tenha sido

transferido; ao reingressar no Curso; ao ingressar como graduado; tenha cursado a mesma disciplina ou

equivalente em outra instituição de ensino, como consta na Norma Didática Para Cursos Superiores.

Para requerer aproveitamento da disciplina, o discente deverá apresentar histórico escolar da instituição que

cursou a disciplina e a sua ementa. Para que haja o aproveitamento serão considerados critérios como

equivalência de conteúdos, objetivos das disciplinas, correspondência mínima de 90% da carga horária entre

as disciplinas, entre outros itens, detalhados nas Normas Didáticas.

As disciplinas Metodologia de Projeto, Planejamento Visual I a V e TCC apresentam conteúdos específicos

para a formação do designer gráfico, portanto não estão inclusas no processo de aproveitamento de

estudos.

O reconhecimento de competências e conhecimentos adquiridos será feito mediante exames a serem

prestados pelo interessado e será realizado semestralmente, por disciplina, sendo a solicitação e avaliação

realizada no período imediatamente anterior. Será permitida uma única vez por disciplina. Para cada

disciplina solicitada, haverá uma avaliação por uma banca de 03 (três) professores, coordenada pelo

professor da disciplina do semestre em questão.

Poderão ser aplicadas para avaliação do desempenho do aluno provas teóricas ou práticas, de acordo com

cada disciplina avaliada. Será aprovado o aluno que obtiver desempenho igual ou superior a 70 (setenta).

As disciplinas Metodologia de Projeto e Planejamento Visual I a V apresentam conteúdos específicos para a

formação do designer gráfico, portanto não estão inclusas no processo acima descrito. Informações gerais

sobre este processo estão descritas no Capitulo I das Normas Didáticas para cursos Superiores do IFPB.

3.3.3. Avaliação

3.3.3.1. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem

Page 55: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 55 de 112

A avaliação será compreendida como uma prática de investigação processual, diagnóstica, contínua e

cumulativa, com a verificação da aprendizagem, análise das dificuldades e redimensionamento do processo

ensino/aprendizagem. No processo de avaliação da aprendizagem, serão considerados como instrumentos de

avaliação definidos no plano de cada unidade curricular: debates, exercícios, testes e/ou provas, trabalhos teórico-

práticos, leituras complementares, projetos, relatórios e seminários, aplicados individualmente ou em grupos,

realizados no período letivo, abrangendo o conteúdo programático desenvolvido em sala de aula ou extra-classe,

bem como o exame final.

Os instrumentos de avaliação utilizados em cada bimestre, assim como os critérios, a periodicidade, os

pesos atribuídos a cada um deles deverão ser explicitados no programa de cada disciplina, o qual deverá ser

divulgado, pelo docente, junto aos alunos no início do respectivo período letivo.

O desempenho acadêmico dos estudantes por disciplina e em cada bimestre letivo, obtido a partir dos

processos de avaliação, será expresso numa escala de 0 (zero) a 100 (cem) correspondendo a no mínimo 02

(duas) verificações para disciplinas com até 50h, e 03 (três) verificações para disciplinas com mais de 50h, sendo

considerado aprovado no período letivo o estudante que obtiver média aritmética igual ou superior a 70 (setenta)

em todas as disciplinas e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total das

disciplinas.

Informações gerais sobre a avaliação do desempenho acadêmico, incluindo, processos, formas,

aproveitamento, reprovação, avaliação final entre outros, estão descritas nos Capítulos VII a X das Normas

Didáticas para Cursos Superiores do IFPB.

3.3.3.2. Articulação da auto-avaliação do curso com a auto-avaliação institucional

Conscientes da importância da autocrítica, a qual envolve preocupações com a melhoria constante do

curso, considerando a relação ensino aprendizagem e toda a estrutura física, o processo de avaliação

deverá ser flexível e mutável, realizado semestralmente. Nessa avaliação, os alunos respondem um

questionário no qual se atribuem conceitos relacionados à didática, domínio de conteúdo, pontualidade,

metodologia, relação professor-aluno, infraestrutura, etc. Há ainda um espaço para que os alunos forneçam

comentários adicionais que julgarem necessários.

Os docentes também respondem a um questionário de avaliação com questões sobre as turmas,

infraestrutura e apoio da coordenação. O coordenador do Curso consolida os dados das fichas de avaliação

e produz um relatório que é entregue à Direção de Ensino Superior. A Direção, por sua vez, utiliza estes

dados no planejamento de atividades que visem à melhoria do curso. O questionário para avaliação será

disponibilizado semestralmente através do ambiente eletrônico do Q-Acadêmico Web.

3.3.4. Outros itens da organização e desenvolvimento curricular

3.3.4.1. Forma de acesso ao curso

As formas de acesso ocorrem mediante Processo Seletivo Unificado – PSU, através do Exame Nacional de

Ensino Médio – ENEM. Outras formas de acesso são: Reingresso: destinados a discentes que perderam o

vínculo com o IFPB e que desejam retomar sua matrícula no curso; Transferência Escolar Voluntária: para

Page 56: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 56 de 112

discentes oriundos de cursos superiores de outras instituições de Ensino Superior para o prosseguimento

de estudos no IFPB; Ingresso de Graduados: para portadores de diplomas de cursos de graduação,

devidamente reconhecidos, que se interessam em realizar outro curso de graduação no IFPB; Reopção de

Curso ou Transferência Interna: para discentes regularmente matriculados nos cursos superiores do IFPB e

que desejam mudar de curso, conforme as Normas Didáticas para os Cursos Superiores.

3.4. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: PRÁTICA PROFISSIONAL E/OU ESTÁGIO

O IFPB estabelece diretrizes para a organização de estágios de alunos dos Cursos Superiores de

Tecnologia (CST) de acordo com a Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008.

Em seu artigo 1º, a norma estabelece que o estágio pode ser obrigatório ou não obrigatório, segundo

determinação das diretrizes curriculares das modalidades, área de ensino e dos projetos pedagógicos dos

cursos superiores do IFPB.

Segundo esta norma, o estágio obrigatório deverá ser definido como tal no projeto pedagógico do curso, e a

sua carga horária considerada requisito para aprovação e obtenção de diploma. O estágio não obrigatório

será realizado como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória.

No Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico, o estágio não é obrigatório para os alunos adquirirem

o diploma de Tecnólogo em Design Gráfico. O aluno que realizar um estágio com duração mínima de 150

horas durante o curso, poderá validá-lo como parte da carga horária prevista para as atividades

complementares, conforme apresentado no Quadro I do tópico 3.6 “Atividades Complementares”. O aluno

devera apresentar à Coordenação do Curso uma declaração da empresa especificando as atividades

desenvolvidas durante o estágio e carga horária, para comprovação de relação com a área do Curso.

3.4.1. Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento de atividades

O estágio é uma atividade opcional, podendo ser acrescida à carga horária do discente como atividade

complementar. Ele é regido pelas Normas de Estágio do IFPB; o aluno regularmente matriculado pode optar

por esta atividade protocolando seu pedido junto a Coordenação de Estágio.

A área da atividade de estágio será atestada por um docente designado pela coordenação do curso de

Design Gráfico, porém, o IFPB, através da Coordenação de Estágio, designará um professor orientador de

estágio para o acompanhamento das atividades desenvolvidas.

3.4.2. Participação em atividades internas

Os alunos serão incentivados a participarem em atividades internas tais como projetos de pesquisa,

extensão, Semana de Tecnologia, além de outras que possam ser caracterizadas como incentivo da prática

profissional e da interdisciplinaridade entre as unidades curriculares presentes no curso.

3.4.3. Participação em atividades externas

Ciente da necessidade de forte interação com o mercado de trabalho, o IFPB incentiva de forma intensiva a

participação discente em atividades externas, tais como projetos de extensão, participação em congressos,

seminários de outras instituições, para que seus discentes se tornem competitivos, de modo que eles

Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 57 de 112

possam aumentar suas chances de sucesso face às mutáveis e inovadoras exigências do mercado.

3.4.4. Abrangência das atividades e áreas de formação

As atividades estarão centradas basicamente no eixo tecnológico de Produção Cultural e Design

acontecendo primordialmente no âmbito da área metropolitana de Cabedelo e da grande João Pessoa,

quando possível, não se excluindo atividades presenciais em outros municípios da Paraíba, em outros

estados da federação e fora do Brasil.

3.5. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: TCC

3.5.1. Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do trabalho de conclusão de curso

O aluno do Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico elaborará individualmente um Trabalho de

Conclusão de Curso - TCC, cujo tema deve estar vinculado ao âmbito da profissão do Designer Gráfico e

aos conteúdos das disciplinas do Curso.

O TCC é uma atividade obrigatória para a integralização curricular e os seus objetivos são:

• Desenvolver a capacidade de aplicação das teorias e conceitos adquiridos durante o Curso.

• Despertar interesse pela pesquisa em Design Gráfico e áreas afins.

• Estimular o espírito empreendedor, por meio da prática profissional do Design Gráfico, na geração

de soluções sejam elas teóricas, práticas ou mercadológicas.

• Estimular a construção do conhecimento coletivo, o uso de práticas sustentáveis e o

desenvolvimento social a partir do design.

Neste trabalho o discente deverá demonstrar capacidade de expressão gráfica, escrita e oral, versando

sobre as soluções tecnológicas e científicas propostas para o problema estudado. Este poderá ser

desenvolvido nas seguintes modalidades:

I. De caráter teórico – cuja finalidade é desenvolver uma pesquisa que visa estudar, aprofundar ou

solucionar questões teóricas de design gráfico, sendo apresentado em formato de artigo científico.

II. De caráter teórico-prático – cuja finalidade é desenvolver um projeto de design gráfico, solucionando

aspectos técnicos, estéticos, funcionais, socioeconômicos, culturais e de comunicação.

O TCC é constituído por uma atividade desenvolvida em três etapas: Projeto de Pesquisa, realizado no 5º

Semestre do curso; Pré-projeto com entrega durante o 6º semestre; e Projeto com defesa pública no final

do 6º semestre.

A primeira etapa da consecução do TCC será a realização de um Projeto de Pesquisa que deverá ser

desenvolvido na disciplina Metodologia Científica (5º Semestre), na qual o professor acompanhará a

estruturação dos projetos e a adequação às normas técnicas. O discente também terá, desde então, o

acompanhamento de um docente que o orientará na elaboração da proposta e em todas as etapas do

desenvolvimento do TCC.

Page 58: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 58 de 112

Ao final da disciplina, o discente deverá apresentar uma carta de anuência do orientador, declarando a

aprovação do conteúdo da pesquisa para a produção do TCC.

No 6º semestre do curso, serão realizadas a segunda e a terceira etapa da consecução do TCC. A segunda

etapa será a entrega de um Pré-projeto, seguindo os modelos em anexo, que diferem conforme o modelo

teórico ou teórico-prático. O objetivo desta etapa é avaliar o estágio em que se encontra o trabalho do

discente e contribuir para a melhoria do seu desenvolvimento, antes da defesa final.

Deverão ser entregues na Coordenação três cópias impressas do trabalho, no prazo máximo de 50 dias

corridos do início do semestre letivo. Caberá a uma comissão formada por três examinadores, sendo um

deles o orientador, analisar se o trabalho está apto para a produção do TCC.

A avaliação será feita através da leitura e análise do Pré-projeto. Os examinadores terão um prazo máximo

de 10 dias após o recebimento do trabalho para comunicar o resultado da avaliação ao orientador. Feito

isto, os três examinadores assinarão uma declaração, informando à Coordenação se o discente está apto

para dar continuidade ao trabalho. Caso seja declarado como inapto, haverá um prazo de 15 dias para nova

submissão do Pré-projeto à avaliação.

A entrega do Projeto é a terceira e última etapa da consecução do TCC, devendo ser avaliado a partir do

trabalho impresso e de uma defesa oral pública. Deverão ser entregues na Coordenação três cópias

encadernadas do trabalho, em data e hora previamente especificadas.

Para a produção do TCC, o aluno deverá ter cursado a carga horária mínima de 1662 horas nas disciplinas

do Curso. Os trabalhos que não obtiverem parecer favorável do orientador não poderão ser encaminhados à

banca examinadora para defesa final . Neste caso, o orientador deverá justificar por escrito, à Coordenação,

o motivo pelo qual o discente não poderá apresentar o seu trabalho. Caso o motivo seja considerado

relevante, caberá ao Colegiado do Curso anunciar as decisões tomadas.

A banca examinadora será formada por três docentes escolhidos pela Coordenação, incluindo-se o

orientador, priorizando pelo menos um dos membros que tenha participado da análise do Pré-projeto. Um

dos examinadores poderá ser externo ao quadro docente do curso, vinculado ao IFPB ou a outra instituição

de ensino superior.

A defesa pública será aberta ao público e deverá ser realizada 15 dias antes do término do semestre letivo,

conforme estipulado pelo calendário acadêmico do campus, em local, data e hora marcados pela

Coordenação. O discente terá 20 minutos para a apresentação oral e em seguida os membros da banca

farão os seus comentários, arguindo o discente quando necessário. O parecer final sobre o trabalho será

registrado em uma Ata.

Em qualquer uma das etapas descritas, a não entrega dos trabalhos nos prazos especificados, sem justa

causa, resultará no cancelamento da defesa. As causas justificáveis para o não cumprimento das etapas

estão previstas no Capitulo VI das Normas Didáticas para os Cursos Superiores do IFPB.

O discente aprovado na defesa publica terá o prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias corridos para

fazer as correções necessárias e entregar a versão final do trabalho à Coordenação do Curso, que consiste

em 01 (uma) cópia impressa em uma única face, capa dura, e 01 (uma) cópia digital em CD ou DVD,

juntamente com a carta de anuência do orientador, atestando que as exigências estabelecidas pela banca

examinadora foram cumpridas. Essa entrega deverá ser feita pessoalmente para que o discente possa

assinar uma lista de entrega.

Page 59: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 59 de 112

O discente só receberá o diploma de Tecnólogo em Design Gráfico após a conclusão de todas as disciplinas do Curso e da entrega da versão final do seu trabalho. Informações gerais sobre o TCC estão descritas no Anexo 6 das Normas Didáticas para os Cursos Superiores do IFPB.

3.5.2. Meios de divulgação de trabalhos de conclusão de curso

Os trabalhos de conclusão de curso concluídos e aprovados serão disponibilizados na biblioteca do campus

em formato digital e impresso.

3.5.3. Relação aluno/professor na orientação de trabalho de conclusão de curso

A orientação de cada discente no TCC será feita por um docente, pertencente ao Curso, escolhido pelo

discente ou designado pela Coordenação, levando-se em consideração a disponibilidade de orientador e

vinculação entre a área de conhecimento na qual o projeto será desenvolvido e a área de atuação do

orientador.

Caso seja necessário, poderá existir o co-orientador para auxiliar no desenvolvimento do trabalho e também

será permitida a mudança de orientador, solicitada por escrito com justificativa, juntamente com uma carta

de aceite do novo orientador. Ambos o casos deverão ser analisados e aprovados pela Coordenação do

Curso.

O orientador deverá realizar reuniões semanais com o discente (uma hora por semana), computando a sua

frequência aos encontros (mínima de 75%) e registrando as atividades desenvolvidas em uma ficha de

acompanhamento que será assinada por ambos e entregue a Coordenação do Curso, ao término do

processo de orientação.

3.6. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Está prevista uma carga horária de cem (100) horas para atividades complementares que envolvem aquelas

realizadas pelo aluno, vinculadas a sua formação e/ou promovidas pelo Curso Superior de Tecnologia em

Design Gráfico, visando à integração do conteúdo ministrado em sala de aula e a prática no mercado de

trabalho, com os seguintes objetivos:

• Oferecer palestras, minicursos e workshops com profissionais atuantes nas áreas relacionadas ao

Design Gráfico;

• Acrescentar as atuais práticas docentes às tendências e exigências do mercado de trabalho;

• Apoiar a associação do ensino-pesquisa-extensão;

• Estimular o desenvolvimento das competências e habilidades profissionais integradas à realidade

do mercado.

A integralização da carga horária das atividades complementares deve ser obtida, em no mínimo, três

diferentes tipos de atividades estabelecidas para o Curso, conforme quadro a seguir.

TIPOS E CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES COMPLEMENTARES -

AACC

ATIVIDADES CARGA HORÁRIA (até)

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 60 de 112

Monitorias 40

Projetos de Iniciação Científica 20

Estágios 50

Projetos de Extensão 20

Viagens de Estudos 10

Participação em Palestras, Congressos, Seminários ou Fóruns 20

Participação em empresas juniores e em núcleos de estudos e de pesquisas

vinculadas às áreas estratégicas do Curso. 20

Quadro 1 – Relação de atividades Acadêmicas Curriculares Complementares

3.6.1. Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das atividades complementares

É de responsabilidade do aluno, solicitar via protocolo, a validação de carga horária das Atividades

Acadêmicas Curriculares Complementares. Para registro no Controle Acadêmico, o aluno deverá apresentar

Certificado ou Declaração de participação nas atividades constantes no quadro acima. As atividades

complementares terão acompanhamento pela coordenação de curso e pela Coordenação de Estágio.

3.6.2. Oferta regular de atividades pelo IFPB

Regularmente o IFPB promove, apoia e incentiva: projetos de extensão, monitorias, viagens de estudos,

projetos de iniciação científica, participação em palestras, congressos, seminários ou fóruns, como forma de

desenvolver o processo educativo, artístico-cultural, científico, tecnológico, social e profissional dos

discentes e docentes.

3.6.3. Incentivo à realização de atividades fora da IFPB

O IFPB – Cabedelo, dentro dos limites orçamentários, viabilizará a participação discente em eventos,

cursos, encontros, feiras, visitas técnicas e outras atividades realizadas fora da Instituição. Também buscará

parcerias com organizações públicas e privadas visando possibilitar a inserção dos alunos nas mais

diversas ações externas, de acordo com as necessidades dos âmbitos acadêmico e profissional do Design

Gráfico.

3.7. ENADE (NSA)

O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) é obrigatório para os estudantes do Ensino

Superior e avalia o rendimento dos alunos concluintes em relação aos conteúdos programáticos dos cursos

em que estão matriculados. Para os alunos selecionados, o exame é condição indispensável para a

emissão do histórico escolar.

A Portaria Normativa No 8, publicada pelo Ministério da Educação no Diário Oficial da União, em 15 de abril

de 2011, estabeleceu quais são os cursos que serão avaliados pelo ENADE, disciplinando todo o processo.

No IFPB, serão avaliados neste ano estudantes dos cursos de Engenharia, Matemática, Química,

Alimentos, Construção de Edifícios, Automação Industrial, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Redes

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 61 de 112

de Computadores.

A escolha dos cursos avaliados é estabelecida anualmente pelo MEC a partir de portarias normativas,

sendo assim, os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico ainda não se submeteram a

realização do Exame, aguardando essa seleção.

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 62 de 112

4. CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 4.1. CORPO DOCENTE: PERFIL DOCENTE

4.1.1. Plano de carreira docente

Com a edição da Lei no 11.784/2008 os docentes ganharam uma nova estrutura de carreira sendo

denominados de Professor da Carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico.

O plano de carreira e o regime de trabalho são regidos pela Lei no 11.784, de 22 de setembro de 2008, pela

Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990 e pela Constituição Federal, além da legislação vigente atreladas

a essas Leis e a LDB, Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

4.1.2. Política de capacitação docente

A Política de Capacitação de Docentes e Técnicos Administrativos no âmbito Institucional foi instituída

através da Portaria no 148/2001 – GD de 22/05/2001, que criou o Comitê Gestor de Formação e

Capacitação, disciplinando e regulamentando as implementações do Plano de Capacitação, bem como

regulamentando as condições de afastamento com este fim.

O Comitê Gestor de Formação e Capacitação tem as seguintes competências:

• Elaborar o plano de capacitação geral da instituição;

• Avaliar processos de solicitação de docentes e/ou técnico administrativos para afastamento e/ou

prorrogação de afastamento;

• Propor à Reitoria a liberação e/ou prorrogação de afastamento de docentes e/ou técnico-

administrativos;

• Acompanhar os relatórios periódicos, trimestrais ou semestrais, dos servidores afastados, avaliando a

continuidade da capacitação;

• Zelar pelo cumprimento das obrigações previstas.

O Plano de capacitação do IFPB considera os seguintes níveis de qualificação profissional:

• Pós-Graduação stricto sensu: mestrado, doutorado e pós-doutorado.

• Pós-Graduação lato sensu: aperfeiçoamento e especialização.

• Graduação;

• Capacitação profissional: cursos que favoreçam o aperfeiçoamento profissional;

• Atividades de curta duração: cursos de atualização e participação em congressos, seminários,

conclaves, simpósios, encontros e similares.

4.1.3. Perfil do corpo docente (formação, experiência (acadêmica e profissional), publicações e produções)

CORPO DOCENTE DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO

1º ano 1o semestre

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 63 de 112

Unidade curricular Docente Titulação

Representação Gráfica Helenaldo Azevedo Especialista

Desenho I Daniel Alvares Lourenço Mestre

Perspectiva e Sombra Helenaldo Azevedo Mestre Cor, Forma e Percepção Raquel Rebouças de Almeida Mestre Plástica I Flavio Lopes da Fonseca Especialista

História da Arte Rafael Leite Efrem de Lima Mestre

Produção e Interpretação de Textos Anne Karine de Queiroz Mestre

1º ano 2o semestre

Unidade curricular Docente Titulação

Computação Aplicada ao Design I Rafael Leite Efrem de Lima Mestre

Metodologia de Projeto Raquel Rebouças de Almeida Mestre

Desenho II Daniel Alvares Lourenço Mestre

Plástica II Flavio Lopes da Fonseca Especialista

Fotografia I Ana Cirne Paes de Barros Mestre

Análise Gráfica Helenaldo Azevedo Especialista

História do Design Licio Romero Costa Mestre

2º ano 3o semestre

Unidade curricular Docente Titulação

Computação Aplicada ao Design II Turla Angela Alquete A. Baptista Especialista

Fotografia II Flavio Lopes da Fonseca Especialista

Desenho III Daniel Alvares Lourenço Mestre

Planejamento Visual I Helenaldo Azevedo Especialista

Estética Rafael Leite Efrem de Lima Mestre Teoria da Comunicação e da Informação Ana Cirne Paes de Barros Mestre

2º ano 4º semestre

Unidade curricular Docente Titulação

Materiais e Processos Gráficos I Rafael Leite Efrem de Lima Mestre Marketing Publicidade & Propaganda Ana Cirne Paes de Barros Mestre Ilustração Daniel Alvares Lourenço Mestre Planejamento Visual II Raquel Rebouças de Almeida Mestre

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 64 de 112

Tipografia Turla Angela Alquete A. Baptista Especialista

Ergonomia Informacional Flavio Lopes da Fonseca Especialista

Tópicos Especiais em Design, Sociedade e

Cultura Raquel Rebouças de Almeida Mestre

3º ano 5º semestre

Unidade curricular Docente Titulação

Materiais e Processos Gráficos II Rafael Leite Efrem de Lima Mestre

Tecnologias da Imagem Flavio Lopes da Fonseca Especialista

Planejamento Visual III Turla Angela Alquete A. Baptista Especialista

Gestão de Projeto Edilson Ramos Machado Doutor

Metodologia Cientifica Rebeca Vinagre Farias Mestre

Sinalização Turla Angela Alquete A. Baptista Especialista

Ética e Legislação Ana Cirne Paes de Barros Mestre

3º ano 6º semestre

Unidade curricular Docente Titulação

Formação Empreendedora Annanelly Ramalho Tiburtine Meireles Mestre

Quadrinhos, Animação e Game Turla Angela Alquete A. Baptista Especialista

Planejamento Visual IV Helenaldo Azevedo Especialista

Trabalho de Conclusão de Curso - -

Optativas

Unidade curricular Docente Titulação

Libras Niely Silva de Souza Especialista

4.1.4. Atuação nas atividades acadêmicas

A atuação docente nas atividades acadêmicas é regida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

(9.394/96), pelas Normas Didáticas para os Cursos de Superiores do IFPB, pelas Diretrizes para a Gestão

das Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão do IFPB e por diversas Resoluções que instituem atividades

específicas do docente do IFPB.

1) A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9.394/96) dispõe em seu art.13 que os docentes

incumbir-se-ão de:

I - participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;

Page 65: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 65 de 112

II - elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;

III - zelar pela aprendizagem dos alunos;

IV - estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;

V - ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos

dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;

VI - colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.

2) As Normas Didáticas para os Cursos de Superiores do IFPB discorrem sobre os seguintes assuntos:

REPOSIÇÃO DE AULAS

Art. 16 - No caso de o docente deixar de ministrar as aulas previstas no calendário escolar, por motivos não

estabelecidos na legislação específica (Leis 8.112/90 e 9.527/97), deverá solicitar, junto à sua coordenação,

o(s) formulário(s) de reposição, e, em acordo com os (as) discentes, definir a data para reposição,

complementando, assim o número de aulas determinado.

Parágrafo Único: o(a) docente será notificado e terá prazo máximo de 30 (trinta) dias a partir da data da falta,

para apresentar ao Departamento Pedagógico e de Assuntos Estudantis – DPAE a comprovação da

reposição da(s) aula(s), devidamente assinada(s) pelo representante da turma, para efeito de abono de

faltas. Decorrido o prazo estabelecido, as mesmas serão encaminhadas ao Departamento de Recursos

Humanos - DRH, sem possibilidade de serem abonadas.

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO

Art. 23 - A avaliação da aprendizagem ocorrerá por meio de instrumentos próprios, buscando detectar o grau

de progresso do(a) discente regularmente matriculado(a), realizada ao longo do período letivo, em cada

disciplina, compreendendo:

I. Apuração de frequência às atividades didáticas e

II. Avaliação do aproveitamento escolar.

§ 8o - O(a) docente deverá registrar, sistematicamente, o conteúdo desenvolvido nas aulas, a frequência

dos(as) discentes e os resultados de suas avaliações diretamente no Diário de Classe, no Sistema

Acadêmico.

Art. 24 - No início do período letivo, o(a) docente informará a seus discentes sobre os critérios de avaliação,

a periodicidade dos instrumentos de verificação de aprendizagem, a definição do conteúdo exigido em cada

verificação, os quais deverão estar contidos no plano de ensino da disciplina.

Parágrafo Único: O(a) professor (a) deverá entregar uma cópia do plano de ensino no início do semestre na

Coordenação do Curso.

Art. 25 - O(a) docente responsável pela disciplina deverá discutir em sala de aula os resultados do

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 66 de 112

instrumento de verificação da aprendizagem no prazo de até 07 (sete) dias úteis após a sua realização.

REVISÃO DE INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM

Art. 30, §3o - revisão deverá ser efetivada após os 07 (sete) dias úteis, relativos ao prazo concedido ao(à)

docente para discutir em sala de aula os resultados do exercício de verificação da aprendizagem e até 05

(cinco) dias úteis a partir da data da portaria de designação da comissão revisora.

Art. 30, § 4o - A revisão será efetuada por uma comissão, mediante portaria de designação emitida pelo

coordenador de curso, formada por 03 (três) membros: o docente da disciplina, 01 (um) docente relacionado

com a mesma disciplina ou de disciplina correlata, 01 (um) representante da COPED, acompanhado(a)

pelo(a) interessado(a).

Art. 30, § 5o - Em caso de impedimento legal do(a) docente responsável pela disciplina, o(a) Coordenador(a)

do Curso designará 02 (dois) docentes relacionados com a mesma disciplina ou de disciplinas correlatas

para compor a comissão e proceder a revisão dentro de um prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis a partir da

data da portaria de designação.

ATUAÇÃO NO COLEGIADO DO CURSO

Art. 35 - A deliberação sobre questões de natureza didático-pedagógica e de administração acadêmica dos

cursos de graduação, bem como a definição de medidas alternativas para a melhoria do processo educativo

serão da competência do Colegiado de Curso, constituído por 05 (cinco) docentes efetivos do curso, um(a)

representante discente e o coordenador do referido curso.

3) As Diretrizes para a Gestão das Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão do IFPB estabelecem que:

Art. 4o – As Atividades de Ensino compreendem as aulas ministradas nos cursos regulares do IFPB e de

outras instituições, desde que tenham a anuência do IFPB, e as Atividades de Organização e de Apoio ao

Ensino.

Art. 5o – Serão consideradas Atividades de Pesquisa as ações do docente realizadas em Grupo de Pesquisa

e/ou Programa de Pós-Graduação do IFPB e/ou de outras instituições de ensino, desde que haja anuência

da Direção Geral do Campus de origem, com parecer da área ou curso, sem vínculo empregatício,

Art. 6o – Serão consideradas Atividades de Extensão as ações de caráter comunitário, não remuneradas,

salvo quando haja previsão legal, de iniciativa do docente e/ou de interesse institucional.

4) A Resolução que institui as Atividades Complementares, em seu artigo 8o define como competência do

professor orientador:

a) elaborar e enviar a Coordenação do Curso a programação das Atividades Complementares a cada

período, de acordo com o Art. 3o desta Resolução;

b) efetuar a inscrição dos alunos nas Atividades Complementares;

Page 67: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 67 de 112

c) analisar as documentações das Atividades Complementares apresentadas pelo aluno levando em

consideração os objetivos estabelecidos no Artigo 1o desta Resolução;

d) fixar e divulgar datas e horários, nos ambientes da Coordenação do Curso, para atendimento aos alunos e

análise dos documentos comprobatórios;

e) registrar as Atividades Complementares no Sistema Acadêmico;

f) participar das reuniões dos Orientadores das Atividades Complementares.

5) A Resolução que Regulamenta o Trabalho de Conclusão de Cursos, em seu artigo 16 define como

atribuições do docente responsável pelo TCC:

a) apoiar o Coordenador de Curso no desenvolvimento das atividades relativas ao TCC;

b) promover reuniões de orientação com discentes e docentes orientadores;

c) realizar visitas às empresas com o objetivo de acompanhar o TCC, quando essas estiverem sendo

desenvolvidas em empresas.

d) designar substitutos dos docentes orientadores, quando do impedimento destes;

e) definir, juntamente com a Coordenação de Curso, datas limites para entrega de projetos, relatórios;

marcar e divulgar data de defesa dos Projetos de Graduação;

f) coordenar a avaliação de propostas de TCC;

g) participar da avaliação de propostas de TCC;

h) efetuar o lançamento das notas finais do TCC no Sistema Acadêmico.

4.2. CORPO DISCENTE: ATENÇÃO AOS DISCENTES

De acordo com o Estatuto Geral do IFPB, resolução nº 029, de 31 de agosto de 2009, em seus Art. 35 ao 38,

o corpo discente do IFPB compreende todos os alunos regulares e especiais, devidamente matriculados nos

diversos cursos e programas oferecidos pela instituição.

O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba garante aos discentes os direitos

descritos no Capítulo II, Art. 05 do Regulamento Disciplinar para o Corpo Discente dos Cursos

Superiores/Subsequentes 2011, e Regulamento Disciplinar para o Corpo Discente dos Cursos Técnicos

Integrados ao Ensino médio 2011, desenvolvendo e considerando, em especial, as dificuldades

socioeconômicas do segmento estudantil que têm como consequência a evasão e a retenção escolar.

Questões como moradia, alimentação, manutenção, meios de transporte e saúde tornam-se demandas

primordiais que devem ser garantidos para a permanência desses estudantes nas Instituições de Ensino.

Dessa forma, faz-se fundamental a articulação de ações assistenciais para a permanência e a conclusão do

curso por parte dos estudantes carentes, na perspectiva de inclusão social, de melhoria do desempenho

acadêmico e de qualidade de vida.

Dentro deste contexto, descrevemos as ações do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da

Paraíba – IFPB, com base no Decreto nº 7.234, de 19 de julho de 2010 em que foi elaborada como política

institucional a Política de Assistência Estudantil aprovada pelo Conselho Superior da instituição em 25 de

fevereiro de 2011 com a resolução nº 12. Essa Política de Assistência Estudantil estabelece um conjunto de

Page 68: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 68 de 112

princípios e diretrizes estratégicas, materializadas através de programas que visem assegurar ao discente o

acesso, a permanência, a participação mais efetiva na vida acadêmica e a conclusão do curso. Nessa

perspectiva visa não apenas formar profissionais qualificados para o mundo do trabalho, sobretudo,

cidadãos éticos comprometidos com a defesa intransigente da liberdade, da equidade e da justiça social.

Especificamente no Campus Cabedelo a Política de Assistência Estudantil oferece através das

Coordenações os seguintes programas, setores e atendimentos:

1 – Programa de Iniciação ao Trabalho - procura assegurar a permanência dos discentes em condições de

vulnerabilidade social, por meio de bolsas de auxilio financeiro, para custear despesas decorrentes de seu

processo socioeducacional. Para a definição dos alunos beneficiados nesse Programa é realizado um

processo seletivo utilizando o critério socioeconômico, onde é analisada a realidade social do aluno e de sua

família.

2 - Programa de Transporte - tem por finalidade assegurar aos discentes condições de deslocamento para

desenvolver suas atividades acadêmicas, na perspectiva de garantia do direito constitucional de acesso,

permanência e conclusão com sucesso do curso iniciado. Para a definição dos discentes beneficiados nesse

Programa é realizado um processo seletivo utilizando o critério socioeconômico, onde é analisada a

realidade social do discente e de sua família, a distância de sua residência para o Instituto e as despesas

com transportes.

3 – Programa de Alimentação - apresenta como objetivo oportunizar aos discentes o atendimento das

necessidades básicas de alimentação, na perspectiva de assegurar a este, condições indispensáveis ao

pleno desenvolvimento acadêmico, social e de convivência estudantil. Para a definição dos discentes

beneficiados nesse Programa é realizado um processo seletivo utilizando o critério socioeconômico, onde é

analisada a realidade social do discente e de sua família, horário de aula integral e o desenvolvimento de

atividades no horário oposto de sua aula na Instituição.

Para os Programas de Iniciação ao Trabalho, Transporte e Alimentação os discentes contemplados serão

acompanhados e avaliados, durante todo o período das bolsas, nos itens relacionados à formação nas

ações do trabalho, frequência e rendimento escolar em sala de aula.

4 – Programa de Material Didático Pedagógico - se propõe a garantir aos discentes socialmente

desfavorecidos, igualdade de condições no processo de aprendizagem. Na aquisição de material de

desenho, o Programa é direcionado aos discentes do Curso Superior em Design Gráfico, onde também é

realizado um processo seletivo, analisando as questões socioeconômicas, a realidade social dele e de sua

família. Esse material é fornecido ao discente através de empréstimos.

5 – Programa de Atenção à Saúde do Estudante - tem como foco central a promoção e a prevenção da

saúde, na perspectiva do fortalecimento da auto-estima e da resignificação de valores e atitudes

socioculturais e pessoais. As atividades desse Programa são desenvolvidas com a colaboração no

planejamento e execução do setor médico da Instituição, o qual conta com uma médica, que atende aos

discentes em horários distribuídos entre os três turnos de aula de funcionamento do instituto. ( o setor

médico está ligado a Diretoria Administrativa).

6 – Programa de Integração ao Discente Ingresso - objetiva acolher, informar, apresentar e integrar os

discentes no contexto institucional de modo que estes venham a ter condições plenas de permanência no

IFPB. As atividades desse Programa são desenvolvidas com a colaboração no planejamento e execução da

Page 69: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 69 de 112

Coordenação Pedagógica e de Assistência Estudantil, assim como também por todo corpo funcional da

Instituição.

Ainda sobre a implementação dos Programas Sociais, vale salientar os seguintes itens: Elaboração,

divulgação de editais; Processo de Isenção de Taxas de Inscrição; Levantamento de natureza sócio-

econômica e familiar para a caracterização da população escolar; Participação e acompanhamento das

turmas do PROEJA; Atendimento individual ou em grupo dos discentes, pais e familiares; Desenvolvimento

de atividades interdisciplinares com objetivo de atender o aluno; entre outras atividades pertinentes a

atribuição do Serviço Social.

7- Apoio da Pedagogia – a pedagogia proporciona aos discentes oficinas, discussões coletivas em sala de

aula sobre: normas, regulamentos e temas específicos que surgem das demandas do dia-a-dia tais como:

indisciplina, bullying, liderança e representatividade, organização dos estudos. Também os recebe de forma

individual ou em grupos para atendimento, orientações e encaminhamentos referentes às demandas que

surgem oriundas do processo ensino-aprendizagem, incluindo quando necessário a presença de

professores, coordenadores, pais ou responsáveis.

8 Atendimento Psicológico Educacional – aos discentes são oferecidos atendimento psicológico

educacional individual, além de atividades diversas envolvendo todos os alunos da turma.

9 - Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas - em articulação com as Coordenações de Cursos, o

apoio a pessoas com necessidades específicas visa o atendimento desde o processo seletivo e ingresso na

escola até a busca de condições para o atendimento desses estudantes de acordo com as demandas. No

ingresso de estudantes com deficiência, todo um conjunto de atuações pedagógicas e administrativas é

efetivado para que o Campus tenha estrutura física e de recursos humanos para tal fim.

4.2.1. Apoio à promoção de eventos internos

A Coordenação juntamente com o colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico estimula e

disponibiliza apoio para os discentes realizarem eventos acadêmicos internos que contribuam para o ensino,

aprendizado e desenvolvimento pessoal. Disponibilizando a estrutura e adquirindo materiais, após a

aprovação da solicitação.

Os discentes são motivados a participação de eventos da área de Design Gráfico e correlatas através das

disciplinas e atividades de ensino, organizadas pelos respectivos professores e pela Coordenação do Curso

com a promoção de Viagens de Estudos, Visitas Técnicas e outros.

O IFPB estimula também a realização de eventos internos promovidos pela Coordenação, Corpo Docente e

Discente, como: Seminários e Palestras com Profissionais e Empresários do Setor Produtivo.

Em novembro de 2010, por iniciativa e apoio da Coordenação e dos Professores, foi realizado o Ver Design,

evento que se repete anualmente, com realização de palestras ministradas por profissionais regionais e

internacionais, minicursos, exposições de trabalhos e mostra de vídeos, promovendo desta forma, a

integração dos estudantes no campus.

4.2.2. Apoio à participação em eventos

O IFPB estimula e proporciona o apoio para os discentes participarem de atividades acadêmicas

extracurriculares que contribuam na busca do conhecimento, agregando valor ao currículo, à experiência de

Page 70: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 70 de 112

vida, aumentando as relações interpessoais e ampliando a rede de relacionamentos, sendo através de

participação em congressos, encontros, palestras, seminários, treinamentos, workshops, simpósios,

pesquisa, cursos de extensão, e também de trabalhos voltados à responsabilidade social.

Em Julho de 2010, os alunos do curso viajaram para Curitiba para o N Design, 20º Encontro Nacional de

Estudantes, com total apoio da instituição, que forneceu transporte de ida e volta para a participação deles

no evento. Isto vem se repetindo a cada ano.

4.2.3. Mecanismos de Nivelamento

Os mecanismos de nivelamento, voltados ao corpo discente, surgem das reuniões pedagógicas entre o

corpo docente e Coordenação de Curso, os quais em conjunto, após identificarem as deficiências de

conteúdos técnicos no primeiro ano letivo, nas turmas recém chegadas, definem estratégias de trabalho. Na

busca se soluções para os problemas encontrados, as ações iniciam efetivamente, através da

implementação de aulas extras para nivelamento, horário individual de atendimento ao discente oferecido

pelos professores do curso, objetivando o melhor rendimento da turma.

4.3. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO – ATUAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO

4.3.1. Plano de carreira técnico-administrativa

O Plano de Carreira do servidor técnico-administrativo é dividido em cinco níveis de classificação A, B, C, D

e E, que se dividem em quatro níveis de capacitação: I, II, III e IV. A evolução nestes níveis se dá via

progressão por capacitação.

Cada um destes níveis de capacitação tem 16 padrões de vencimento básico e sua evolução se dá via

progressão por mérito, ou seja, a cada 18 meses de exercício efetivo e com resultado satisfatório fixado em

Avaliação de Desempenho.

A Progressão por Capacitação Profissional é a mudança de nível de capacitação, no mesmo cargo e nível

de classificação, decorrente da obtenção pelo servidor de certificação em Programa de capacitação,

compatível com o cargo ocupado, o ambiente organizacional e a carga horária mínima exigida, respeitando o

interstício de 18 (dezoito) meses, iniciando a partir da entrada do servidor na Instituição, nos termos da Lei

11.091/2005.

A carreira de técnico administrativo descrita no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) é regida pela

Lei no 11.091, de 12 de janeiro de 2005 (Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em

Educação - PCCTAE), pela Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990 e pela Constituição Federal, além da

legislação vigente atreladas a essas Leis e a LDB, Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

Respaldando a legislação acima referente ao PCCTAE, tem-se:

Decreto 5.824, de 29 de junho de 2006 – Estabelece os procedimentos para a concessão do Incentivo à

Qualificação e para a efetivação do enquadramento por nível de capacitação dos servidores integrantes do

Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, instituído pela Lei n° 11.091, de 12 de

janeiro de 2005. (Ambiente Organizacional) Disponível em:

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 71 de 112

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5824.htm

Decreto 5.825, de 29 de junho de 2006 – Estabelece as diretrizes para elaboração do Plano de

Desenvolvimento dos Integrantes do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação,

instituído pela Lei n° 11.091, de 12 de janeiro de 2005. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5825.htm

Lei 11.784, de 22 de setembro de 2008 – Dispõe, dentre outros assuntos sobre a reestruturação do Plano de

Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/Lei/L11784.htm

Resolução CNE/CES 01/2007 MEC– Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós- graduação

latu sensu, em nível de especialização. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces001_07.pdf

Resolução 01/2010 da Subsecretaria de Assuntos Administrativos do MEC. Orienta os Órgãos de Gestão de

Pessoas em relação a operacionalização da concessão da Progressão por Capacitação Profissional e

Incentivo à Qualificação. Disponível em:

http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=43&data=20/10/2010

Portaria MEC nº 9, de 29 de junho de 2006 – Define os cursos de capacitação que não sejam de educação

formal, que guardam relação direta com a área específica de atuação do servidor, integrada por atividades

afins ou complementares. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/canalcggp/portarias/pt09_2006.pdf

Portaria MEC nº 39, de 14 de janeiro de 2011 - Regulamenta a aplicação do disposto no § 6º do artigo 10 da

Lei 11.091/2005, com as alterações dadas pela Lei 11.784/2008, que prevê o aproveitamento das disciplinas

isoladas de mestrado e doutorado como certificação em Programa de Capacitação para fins de Progressão

por Capacitação Profissional aos servidores integrantes do Plano de Carreira dos cargos Técnicos

Administrativos em Educação/PCCTAE.

4.3.2. Política de aperfeiçoamento/qualificação/atualização técnico-administrativa

A política de qualificação e capacitação do Instituto Federal da Paraíba para os técnicos administrativos

contempla a oferta de cursos de qualificação e atualização, assim como permite propiciar oportunidades em

cursos de pós- graduação através de parcerias com Universidades.

Além disto, a implantação da Comissão Interna de Supervisão (CIS) é uma realidade no Instituto que

fortalece o processo de qualificação e capacitação do servidor. Esta comissão é responsável por

acompanhar a implementação do PCCTAE no IFPB, procurando auxiliar, fiscalizar e avaliar todas as ações e

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 72 de 112

processos que digam respeito ao PCCTAE deste Instituto.

Qualificação é o processo de aprendizagem baseado em ações de educação formal, por meio do qual o

servidor adquire conhecimentos e habilidades, tendo em vista o planejamento institucional e o

desenvolvimento do servidor na carreira.

Aperfeiçoamento é o processo de aprendizagem, baseado em ações de ensino aprendizagem, que atualiza,

aprofunda conhecimentos e complementa a formação profissional do servidor, com o objetivo de torná-lo

apto a desenvolver suas atividades, tendo em vista as inovações conceituais, metodológicas e tecnológicas

O incentivo à qualificação é um benefício, na forma de retribuição financeira, calculado sobre o padrão de

vencimento percebido pelo servidor, e que será concedido, desde que solicitado, ao servidor que tiver

concluído curso de educação formal superior ao exigido para o cargo de que é titular e cumprir alguns

requisitos.

Maiores esclarecimentos a respeito do incentivo à qualificação de servidores técnicos administrativos podem

ser encontrado em informativos do Departamento de Gestão de Pessoas do IFPB.

4.3.3. Corpo técnico-administrativo

FUNCIONÁRIOS IFPB-CAMPUS CABEDELO

Nº NOME CARGO

01 Ângela Cardoso Ferreira Silva Bibliotecária

02 Danielle Medeiros Marques Médica

03 Eduardo Amorin Ricarte de Oliveira Assistente em Administração

04 Evelin Sarmento de Carvalho Assistente Social

05 Helder Danilo Fernandes Lima Assistente em Administração

06 Helena Lima de Moura Técnico em Contabilidade

07 Henrique Augusto Barbosa da Paz Mendes Técnico de Tecnologia da Informação

08 José Ferreira de Sousa Neto Assistente em Administração

09 Josenildo Ferreira Gomes Assistente em Administração

10 Maize Sousa Virgolino de Araújo Pedagoga

11 Manoel Pedro de Alcantara A. da Silva Técnico em Contabilidade

12 Maria das Dores Guedes Técnico em Contabilidade

13 Michael David Castro de Oliveira Macedo Técnico de Tecnologia da Informação

14 Rhenan Weber Borges Varela Assistente em Administração

15 Thiago Santos Cavalcante Assistente em Administração

Os integrantes da equipe de suporte técnico de informática são:

Nome: Michael David Castro de Oliveira Macedo

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 73 de 112

Função: Técnico de Tecnologia da Informação

Admitido em: 08/11/2010

Horário de trabalho: segunda a sexta das 08:00 às 14:00

Formação acadêmica: Bacharel em Ciências da Computação

Nome: Henrique Augusto Barbosa da Paz Mendes

Função: Técnico de Tecnologia da Informação

Admitido em: 28/03/2011

Horário de trabalho: segunda a sexta das 15:00 às 21:00

Formação acadêmica: Tecnólogo de Nível Superior em Processamento de Dados

O principal responsável pela equipe da Biblioteca é:

Nome: Ângela Cardoso Ferreira Silva

Cargo: Bibliotecária Documentalista

Formação: Biblioteconomia

Regime de trabalho: T40

Horário de trabalho: segunda, quarta e sexta das 08:30 às 14:30 e na terça e quinta das 14:00 às 22:00

4.3.4. Atuação nas atividades acadêmicas

O corpo técnico administrativo do Campus Cabedelo está distribuído em diversos setores da Diretoria de

Administração e Planejamento e da Diretoria de Desenvolvimento de Ensino, oferecendo suporte ao

desenvolvimento das atividades acadêmicas.

Diretoria de Administração e Planejamento:

• Setor de Almoxarifado: responsável pelo recebimento, controle e distribuição de material de consumo

para as unidades administrativas e de ensino do Campus.

• Setor de Patrimônio: responsável pelo recebimento, controle e distribuição de material permanente para

as unidades administrativas e de ensino do Campus.

• Recepção e Protocolo: responsável pelo atendimento ao público externo e interno, e pelo recebimento e

encaminhamento de solicitações protocoladas.

• Coordenação de Tecnologia de Informação: responsável pela manutenção e conservação dos recursos

de Tecnologia da Informação das unidades administrativas e de ensino do Campus.

• Coordenação de Manutenção, Segurança e Transporte: responsável pela manutenção e conservação

predial e dos veículos do Campus, e pela locomoção de servidores e alunos para atividades extra

Campus.

• Coordenação de Contrato, Compras e Licitações: responsável pelas compras de materiais e

equipamentos (consumo e permanente) necessários para o funcionamento dos cursos.

• Coordenação de Planejamento Orçamentário: responsável pelo planejamento orçamentário e execução

financeira necessários para o funcionamento dos cursos.

Page 74: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 74 de 112

• Gabinete Médico: Responsável pelo atendimento médico aos discentes, docentes e técnicos

administrativos.

Diretoria de Desenvolvimento de Ensino:

• Coordenação dos Cursos: responsável pelo acompanhamento do desempenho acadêmico dos

discentes, convocação de reuniões do Colegiado do Curso, planejamento e gerenciamento de

matrículas, atualização dos dados cadastrais dos discentes vinculados ao curso, gerenciamento dos

pedidos de aproveitamento de disciplinas.

• Coordenação Pedagógica e de Assistência Estudantil: responsável pelo assessoramento pedagógico

aos cursos e pela política de assistência ao estudante.

• Biblioteca: responsável pela aquisição e gerenciamento do acervo bibliográfico.

• Coordenação de Pesquisa e Extensão: responsável pela política de pesquisa e extensão.

• Controle Acadêmico: responsável pelo acompanhamento do desempenho acadêmico dos discentes

conjuntamente com as Coordenações dos Cursos, supervisionando o registro dos rendimentos

escolares, e pela elaboração do calendário letivo.

• Setor de Reprografia: responsável pelo controle e reprodução de material didático.

Page 75: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 75 de 112

5. INSTALAÇÕES FÍSICAS 5.1. INSTALAÇÕES GERAIS

Nos quadros a seguir estão descritas as instalações físicas do IFPB – Campus Cabedelo existentes, a

construir e a expandir. O item 5.1.1 mostra informações sobre a área total existente e a área a construir. O

cronograma de realização das obras bem como detalhes sobre plano de expansão predial do Instituto está

contido no item 5.1.2.

5.1.1. Distribuição do espaço físico existente e/ou em expansão

Dependências Quantidade

(1º ano do

curso)

Área (m2)

(1º ano do

curso)

Quantidade

(último ano

do curso)

Área (m2)

(último ano

do curso)

Área de lazer e convivência (coberta) 00 00 00 00

Área de lazer e estacionamento (descoberto) 01 100 01 100

Área de lazer, convivência e pátio coberto 00 00 00 00

Anfiteatro * * * *

Auditório * * * *

Banheiros (instalações sanitárias) 04 31 04 31

Biblioteca 01 12,5 01 12,5

Laboratório de Informática 02 65 02 65

Laboratórios (outros) 04 225 04 225

Praça de Alimentação 00 00 00 00

Salas de Aula 06 205 06 205

Sala de Coordenação 04 70 04 70

Sala de Direção 04 77 04 77

Sala de Docentes 00 00 00 00

Salas de Leitura/Estudo 00 00 00 00

Sala de Reuniões 00 00 00 00

Diversos

Almoxarifados 02 33 02 33

Recepção 01 25 01 25

Secretaria Geral 00 00 00 00

Setor de Atendimento / Tesouraria 01 20 01 20

Outros (atendimento, suporte técnico, reprografia,

circulação, lanchonete, refeitório funcionários e

depósitos)

02 14 02 14

* Parceria com o Teatro Santa Catarina, localizado ao lado do prédio do IFPB - Campus Cabedelo

5.1.2. Plano de expansão (resumo)

Infra-Estrutura Área (m2) Área (m2) Cronograma de expansão

Page 76: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 76 de 112

(1º ano do curso) (último ano do curso) Início previsto Término previsto

Terreno onde está

instalada a IES 1000 1000 --- ---

Área Construída 870 870 --- ---

As ampliações / construções constituem-se nas reformas do prédio atual e construção de novo prédio em

terreno já existente, de propriedade do IFPB, com salas de aula para o atendimento de disciplinas básicas,

laboratórios específicos para aulas práticas, clínicas de atendimento, salas de estudo, áreas de lazer e

convivência, instalações sanitárias, áreas de circulação e pátios para estacionamento.

O plano de expansão predial constitui-se de nova etapa de reformas e ampliações em prédios existentes,

além da aquisição / utilização de novas instalações prediais.

Todos os locais de realização dos cursos são de propriedade do IFPB – Campus Cabedelo ou por ela

cedidos, dispondo de toda a infra-estrutura física e laboratorial exigida, de modo a garantir as melhores

condições de instalações e equipamentos necessários ao ensino.

5.2. INFRA-ESTRUTURA DE ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEs)

5.2.1. Infra-estrutura para alunos com mobilidade reduzida Obs: O item deverá ser totalmente atendido como determinam a Lei Federal Nº 10.098/2000 e a legislação

que a regulamenta.

A Instituição dispõe de sanitário adaptado, exclusivo para portadores de necessidades especiais, e reserva

1 vaga exclusiva para estacionamento de veículo de deficiente físico. O acesso às instalações existentes no

1º andar do prédio II é efetuado através de rampa, que permite acessibilidade a portadores de necessidades

especiais.

Assunto SIM ou NÃO

Há rampas com corrimãos e/ou elevadores que permitam o acesso do estudante com

deficiência física aos espaços de uso coletivo da instituição (secretaria, sala dos

professores)?

SIM

Há rampas com corrimãos e/ou elevadores que permitam o acesso do estudante com

deficiência física a todas as salas de aula/laboratórios da instituição?

SIM

Há reservas de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades da

instituição, para pessoas portadoras de necessidades especiais? SIM

Há banheiros adaptados que disponham de portas largas e espaço suficiente para

permitir o acesso de cadeira de rodas? SIM

Há barras de apoio nas paredes dos banheiros? SIM

Há lavabos e bebedouros instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de

rodas? SIM

Há telefones públicos instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas? SIM

Page 77: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 77 de 112

5.2.2. Plano e compromisso formal da instituição em prover infra-estrutura para proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio especial para alunos com deficiência visual/auditiva e/ou mobilidade reduzida

- Disponibilizar para a Comissão Avaliadora, o Plano de promoção de acessibilidade e atendimento

prioritário, imediato e diferenciado para a utilização, com segurança e autonomia, total e assistida, dos

espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte, dos dispositivos,

sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de

Sinais – LIBRAS.

- Disponibilizar para a Comissão Avaliadora, os Termos de Compromisso listados abaixo.

- No termo de compromisso para alunos com deficiência visual, devem constar os seguintes itens:

máquina de datilografia Braille, impressora Braille acoplada ao computador, sistema de síntese

de voz; gravador e foto-copiadora que amplie textos; plano de aquisição gradual de acervo

bibliográfico em fitas de áudio; software de ampliação de tela do computador; lupas, réguas de

leitura; scanner acoplado a computador; plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico dos

conteúdos básicos em Braille.

- No termo de compromisso para alunos com deficiência auditiva, devem constar os seguintes

itens: intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)/língua portuguesa; flexibilidade na

correção de avaliações, valorizando o conteúdo semântico; iniciativas para o aprendizado da

língua portuguesa; materiais de informações aos professores para que se esclareça a

especificidade lingüística de surdo.

Assunto SIM ou NÃO

Existe o compromisso formal da Instituição em proporcionar, caso seja solicitada, desde

o acesso até a conclusão do curso sala de apoio especial para deficientes visuais e

auditivos?

SIM

5.3. BIBLIOTECA (adequação do acervo à proposta do curso) 5.3.1. Organização da biblioteca

A área atualmente ocupada pela Biblioteca Central é de 12,5 m2. Sua expansão está baseada na construção

da nova sede do IFPB – Campus de Cabedelo e das necessidades de ampliação do acervo e no número de

usuários consulentes. Será ampliada por títulos (livros e periódicos) indicados nos projetos pedagógicos dos

cursos a serem implantados, por sugestão do corpo docente, dos coordenadores de curso, pelos

responsáveis pela biblioteca e por publicações solicitadas por discentes, após a análise de mérito.

O planejamento econômico-financeiro dos cursos em processo de implantação contempla verbas específicas

para a expansão da biblioteca.

Somente estão autorizados a consultar ou acessar o acervo da biblioteca, o corpo docente, discente e

Page 78: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 78 de 112

pessoal administrativo cadastrado no sistema. Esse acesso pode ser feito localmente, nas instalações da

biblioteca ou por empréstimo domiciliar, nesse caso totalmente controlado podendo variar nos prazos face

ao tipo de obra e/ou freqüência de consultas e sujeito a penalidades advindas de eventual mau uso.

5.3.2. Horário de funcionamento

O funcionamento da biblioteca é de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 12:00 e das 14:00 às 22:00 horas.

5.3.3. Livros – Formação Geral BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1º PERÍODO – 333 HORAS

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 1º 1º

TÍTULO No de

Exemplares

CARVALHO, Benjamim de Araújo. Desenho Geométrico. São Paulo: Livro Técnico, 1967. 5

FRENCH, Thomas; VIECK, Charles. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo:

Globo, 1999. 5

MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico. : Hemus , 2004. 257 p. 10

PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel,

1989. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

DESENHO I 1º 1º

TÍTULO No de

Exemplares

DALLEY, Terence. The complete guide to ilustration and design. New Jersey: Chartwell

Books, s/d. 0

EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro: Ediouro,

2001. 0

HALLAWELL, Philip. A mão livre – Linguagem e as técnicas do desenho. Ed. Melhoramentos,

2006. 5

KANDINSKY, Vassili. Ponto e Linha sobre Plano. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

PERSPECTIVA E SOMBRA 1º 1º

TÍTULO No de

Exemplares

Page 79: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 79 de 112

FREDO, Bruno. Noções de Geometria e Desenho Técnico. São Paulo: ICONE, 1994. 5

LOPES, E. T. & KANEGAE, C. F. Desenho Geométrico: Conceitos e Técnicas. EDT.

SCIPIONE. 00

MONTENEGRO, Gildo A. A Perspectiva Dos Profissionais: Sombra, Insolação, Axonometria.

São Paulo: EDIT. BLUCHER, 1983. 5

PORRAMÓN, J. M. A Perspectiva na Arte. EDT. LISBOA, 1998. 5

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

COR FORMA E PERCEPÇÃO 1º 1º

TÍTULO No de

Exemplares

ARHEIN, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:

Pioneira, 1980. 5

FILHO, João Gomes. Gestalt do Objeto: Sistema de Leitura Visual da Forma. São Paulo,

Escrituras Editora, 2000. 5

FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: EdgardBlücher,

2002. 5

PEDROSA, Israel. O universo da cor. Senac Nacional 5

GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação. Annablume Editora. 5

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

PLÁSTICA I 1º 1º

TÍTULO No de

Exemplares

MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. Tradução de José Manuel de Vasconcelos. São

Paulo: Martins Fontes, 2002. 5

MUNARI, Bruno. Design E Comunicação Visual. Tradução de José Manuel de Vasconcelos.

São Paulo: Martins Fontes, 2002. 5

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

HISTÓRIA DA ARTE 1º 1º

TÍTULO No de

Exemplares

GOMBRICH, Ernst Hans Josef. A História da Arte. 16. Ed. Rio de Janeiro:LTC, 2000 5

JANSON, Horst Woldemar. História Geral da Arte. O Mundo Antigo e a Idade Média. 2.ed.

São Paulo: Martins Fontes, 2001. 5

JANSON, Horst Woldemar. História Geral da Arte. Renascimento e Barroco. 2.ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2001. 0

JANSON, Horst Woldemar. História Geral da Arte. O Mundo Moderno. 2.ed. São Paulo: 0

Page 80: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 80 de 112

Martins Fontes, 2001

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS 1º 1º

TÍTULO No de

Exemplares

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Editora Lucena, 1999. 5

COHEN, Renato. Performance como linguagem. São Paulo: Perspectiva, 2002. 0

PIETROFORTE, Antônio Vicente. Semiótica visual: os percursos do olhar. São Paulo:

Contexto, 2004. 0

PIETROFORTE, Antônio Vicente. Análise do texto visual: a construção da imagem. São

Paulo: Contexto, 2007. 5

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1º PERÍODO – 333 HORAS

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

DAGOSTIN, Maria Salete, GUIMARÃES, Marília Marques, ULBRICHT, Vânia Ribas. Noções básicas de geometria descritiva. Florianópolis, SC: Ed. Da UFSC, 1994..

0

GIONGO, Afonso Rocha. Curso de Desenho Geométrico. São Paulo. Nobel, 1984. 0

PEREIRA, Aldemar. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: F. Alves, 1976. 0

PEIXOTO, Virgílio Vieira, SPECK, José Henderson. Manual Básico de Desenho Técnico.

Florianópolis: Editora UFSC, 2004. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

DESENHO I 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

DORFLES, Gillo. O devir das Artes. São Paulo: Martins Fontes, 1992. 0

PARRAMÓN, José María. Luz e sombra em desenho artístico. Tradução de José Stefanino

Vega. Rio de Janeiro: LIAL, 1986. 0

WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

Page 81: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 81 de 112

PERSPECTIVA E SOMBRA 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

SMITH, Ray. Introdução à perspectiva. Tradução de Maria Aparecida Baptista. São Paulo:

Manole, 1996. 0

WHITE, Gwen; NOGUEIRA, Eduardo. Perspectiva: para artistas, arquitectos e desenhadores. Tradução de Conceição Jardim. 4. ed. Lisboa: Presença, 2000.

0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

COR, FORMA E PERCEPÇÃO 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

MEYER, PHILIPPE. O olho e o cérebro: biofilosofia da percepção visual. Tradução de Roberto

Leal Ferreira; revisão técnica KatsumasaHoshino. São Paulo: Ed. da UNESP, 2002. 0

PENNA, Antonio Gomes. Percepção e realidade: introdução ao estudo da atividade

perceptiva. 2. ed Rio de Janeiro: Imago, 1997. 0

SIMÕES, Edda Augusta Quirino e TIEDEMANN, Klaus Bruno. Psicologia da percepção. São

Paulo: EPU, 1985. 0

WONG, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 0

GUIMARÃES, Luciano. As cores na mídia. Annablume Editora 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

PLÁSTICA I 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

ARNHEIM, R. , Arte e percepção visual. Uma psicologia da visão criadora, São Paulo,

Pioneira, 1986 5

BONFIM, G. Et alli, Fundamentos de uma metodologia para o desenvolvimento de produtos.

0

DALLEY, T. Guia completo de ilustración y diseño, Barcelona. H. Blume, 1981 0

DONDIS, D.A., La sintaxis de la imagen. Barcelona, G. Gilli, 1979 5

GAUCHER, H. Vision artística y vision racionalizada. Barcelona, G. Gilli, 1978 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

HISTÓRIA DA ARTE 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

BAUMGART, Fritz Erwin. Breve história da arte. Tradução de Marcos Holler. 2. ed São Paulo:

Martins Fontes, 1999. 0

Page 82: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 82 de 112

FAURE, Élie. A arte antiga. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes, 1990. 0

FAURE, Élie. A arte medieval. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes, 1990. 0

FAURE, Élie. A arte renascentista. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes,

1990. 0

FAURE, Élie. A arte moderna. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes, 1990. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. In: Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Tradução Sérgio Paulo

Rouanet. 7 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. 0

KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 11. ed. Campinas, SP:

Pontes, 2008. 0

MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: O Estado de São Paulo,

1997. 0

MARTINS, Dileta Silveira, ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo

com as atuais normas da ABNT. 22. ed. rev. E ampl. Porto Alegre, RS: Sagra, 2001. 0

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

2º PERÍODO – 332 HORAS

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

COMPUTAÇÃO APLICADA AO DESIGN I 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

ALSPACH, Ted. Guia Incrível do Photoshop. São Paulo: Makron Books, 1996. 0

ANDRADE, Maria Ângela Serafim de. CorelDraw X4 . Senac Editora 0

PRIMO, Lane . Estudo Dirigido de Adobe Photoshop CS4 em português: Para Windows.

Editora: Erica 5

LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos Fundamentos do Design. Tradução de

Cristian Borges. São Paulo: Cosac Naify, 2008. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

METODOLOGIA DE PROJETO 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

Page 83: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 83 de 112

FUENTES, Rodolfo. A prática do design gráfico: uma metodologia criativa. São Paulo: Ed.

Rosari, 2006. 5

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 4a. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 0

O VALOR do design: guia ADG Brasil de prática profissional do designer gráfico. 2a. ed.São

Paulo: Ed. SENAC, 2004. 0

MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas. São Paulo, Martins Fontes, 2002. 5

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

DESENHO II 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

MARSHALL, Samuel. Como pintar & desenhar pessoas. São Paulo: Círculo do livro, 1982. 0

PARRAMÓN, José María. Luz e sombra no desenho artístico. São Paulo: Presença. 0

PARRAMON, Jose Maria. Fundamentos Do Desenho Artístico: Aula De Desenho. EDT.

MARTINS FONTES, 2008. 5

PEARSALL, Ronald. Introdução ao desenho. Tradução de Isabel Teresa Santos. Lisboa:

Estampa, 1995. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

PLÁSTICA II 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

CORBETTA, Gloria. Manual Do Escultor. Editora: Age. 0

CASTRO, Amilcar de. Corte e Dobra. Editora: Cosac Naify. 5

FILHO, João Gomes. Gestalt do Objeto. São Paulo, Editora: Escrituras, 2009. 5

LESKO, Jim. Design Industrial - Materiais e Processos de Fabricação. Rio de Janeiro: Editora

Edgard Blucher. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

FOTOGRAFIA I 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

HEDGECOE, John. O Novo Manual De Fotografia. Editora: 5

ANG, Tom. Fotografia Digital. Editora: Senac. 5

VILLEGAS, Alex. O Controle Da Cor. Balneário Camboriú: Editora Photos. 0

BOCK, Mário. Câmeras Clássicas. Editora: Europa. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

ANÁLISE GRÁFICA 1º 1º

Page 84: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 84 de 112

TÍTULOS No de

Exemplares

AICHER, O, Kramper, M., Sistemas de signos em la comunicación visual. Barcelona,

Gustavo Gilli, 1981 0

NYEMEYER, Lucy. Elementos da Semiótica aplicados ao design. Rio de Janeiro.: 2AB,

2003. 0

NEGRÃO, Celso; CAMARGO, Eleida. Design de Embalagem: Do Marketing à Produção. São

Paulo: Novatec Editora, 2008. 5

VILLAS-BOAS, André. O que é [e o que nunca foi] Design Gráfico. Teresópolis (RJ); 2AB,

2007 (6ª. Ed., ampl.). 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

HISTÓRIA DO DESIGN 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

RUT, Michael; HELFAND, Jessica; HELLER, Steven; POYNOR, Rick (orgs.). Textos clássicos do design gráfico. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.

0

CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do design. Edgard Blücher, 2004 5

MEGGS, Phillip; PURVIS, Alston. História do Design Gráfico. São Paulo: Cosac Naify, 2009. 0

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

2º PERÍODO – 332 HORAS

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

COMPUTAÇÃO APLICADA AO DESIGN I 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe Photoshop CS4. Senac Editora. 5

PEDROSA, I. Da cor à cor inexistente. Rio de Janeiro: FENAME, 1982. 0

ARAÚJO, Emanuel. A construção do livro : Princípios da técnica de editoração. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira, 2000. 0

STEUER, Sharon. Idéias geniais em photoshop. Rio de Janeiro: CiÍncia Moderna, 2002 0

TANAKA, Edson. Adobe Illustrator Cs . Editora Campus 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

METODOLOGIA DE PROJETO 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

Page 85: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 85 de 112

KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.

0

MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. Lisboa: Martins Fontes, 1981. 5

BONSIEPE, Gui. KELLNER, Petra. POESSNECKER, Holger. Metodologia Experimental. Brasília: CNPq/Coordenação Editorial, 1984.

0

PEÓN, Maria Luísa. 3. ed. Sistemas de identidade visual. Rio de Janeiro: 2AB, 2003. 5

SANTOS, Flávio Anthero dos. O Design como diferencial competitivo: o processo de design

desenvolvido sob o enfoque da qualidade e da gestão estratégica. 2. ed. Itajaí, SC:Ed. da

Univali, 2000.

0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

DESENHO II 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

HALLAWELL, Philip. À mão livre 1: a linguagem do desenho. 12. ed. São Paulo:

Melhoramentos, 1994. 5

LOOMIS, Andrew. Ilustracion creadora. Buenos Aires: Hachette, 1947. 0

PARRAMÓN, José María. Como desenhar com carvão, sanguina e giz. Tradução de Maria

João Cordeiro. 2. ed. Lisboa: Presença, 2003. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

PLÁSTICA II 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

FILHO, João Gomes. Gestalt do objeto. São Paulo: Escrituras, 2000. 0

COOPER, Emmanuel. Historia de la cerámica. Barcelona: CEAC, 1999. 0

MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. Tradução de José Manuel de Vasconcelos. São

Paulo: Martins Fontes, 2002. 5

MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual: contribuição para uma metodologia didática.

São Paulo: Martins Fontes, 1997. 5

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

FOTOGRAFIA I 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

AUMONT, Jacques et al. A estética do filme. 3. ed. Campinas: Papirus, 2005. 0

BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo: Pioneira Thomson, 1979. 0

COSTA, Helouise; SILVA, Renato Rodrigues da. A fotografia moderna no Brasil. São Paulo:

Cosac & Naify, 2004. 0

Page 86: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 86 de 112

SCHISLER, Millard W. L.; SAVIOLI, Elisabete (Fotog.). Revelação em preto-e-branco: a

imagem com qualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

ANÁLISE GRÁFICA 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 5

BONSIEPE, G., Teoria y practica del diseño industrial. Barcelona, G. Gilli, 1976 0

ESCOREL, A, L., Brochura brasileira – objeto sem projeto. Rio de Janeiro, José Olímpio,

1974 0

JOLY, Martine. Introdução à Analise da Imagem. Portugal: Edições 70, 2008. 0

LUPTON, Ellen & PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos Fundamentos do Design. São Paulo:

Cosac Naify, 2009. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

COMPUTAÇÃO APLICADA AO DESIGN I 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

BÜRDEK, Bernhard. Diseño: historia, teoría y práctica del diseño industrial. Barcelona:

Gustavo Gili. 0

CHENEY, Sheldon. História da arte I, II, III e IV. Rideel. 0

DROSTE, Magdalena, BAUHAUS. Bauhaus, 1919-1933. Koln: Benedikt Taschen, 1994. 0

HOLLIS, Richard. Design Gráfico: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes. 0

MULLER-BROCKMANN. Historia de la comunicación visual. Barcelona: Gustavo Gili. 0

SOUZA, Pedro Luiz Pereira de. Notas para uma história do design. Rio de Janeiro: 2AB,

2001. 0

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

3º PERÍODO – 333 HORAS

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

COMPUTAÇÃO APLICADA AO DESIGN II 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe Photoshop CS4. Senac Editora. 5

ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe InDesign CS4. Senac Editora. 0

PRIMO, Lane . Estudo Dirigido de Adobe Photoshop CS4 em português: Para Windows.

Editora: Erica 5

Page 87: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 87 de 112

TANAKA, Edson. Adobe Illustrator Cs . Editora Campus. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

DESENHO III 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

CURSO de desenho e pintura. Tradução de Cássia Rocha, Regina Amarante. São Paulo:

Globo, 1985, 12v 0

LOOMIS, Andrew. Ilustracion creadora. Buenos Aires: Hachette, 1947. 0

PEARSALL, Ronald. Introdução ao desenho. Tradução de Isabel Teresa Santos.

Lisboa:Estampa, 1995. 0

HALLAWELL, Philip. À mão livre 1: a linguagem do desenho. 12. ed. São Paulo:

Melhoramentos, 1994. 5

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

PLANEJAMENTO VISUAL I 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

RAPOSO, Daniel. Design de identidade e imagem corporativa. Editora: IPCB (Inst. Pol.

Castelo Branco - Portugal) 1ª Edição: 2008. 0

MUNHOZ, Daniella Michelena. Manual de identidade visual: Guia para construção.

Teresópolis: Editora: 2AB Editora, 1ª Edição. 2009. 5

PEÓN, Maria Luísa. Sistemas de identidade visual. Teresópolis: Editora: 2AB Editora, 4ª

edição. 2009. 5

SILVA, Adriana Costa e. Branding & design: Identidade no varejo. Rio de Janeiro: Editora Rio

Books, 1ª Edição, 2002. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

FOTOGRAFIA II 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

HOPPE Altair, Fotografia Digital Sem Mistérios. Balneário Camboriú: Editora Photos, 2008. 5

KELBY, Scott. Fotografia Digital na Prática - Volume 1. Editora: Pearson Education do Brasil,

2007. 0

KELBY, Scott. Fotografia Digital na Prática - Volume 2. Editora: Pearson Education do Brasil,

2009. 0

RAMALHO, José Antônio Alves. Fotografia Digital: Editora: Campus, 2004. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

Page 88: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 88 de 112

ESTÉTICA 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

BONFIM, G. A. Idéias e formas na história do design: uma investigação estética. João

Pessoa: Ed. UFPB, 1998. 0

SUASSUNA, A. Iniciação à estética. 7ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005. 5

SOURIAU, E. A correspondência das artes: elementos de estética comparada. São Paulo:

Cultrix, 1969. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

TEORIA DA COMUNICAÇÃO E DA INFORMAÇÃO 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

COSTELLA, Antônio F., Comunicação do grito ao satélite: história dos meios de

comunicação. Campos do Jordão – SP: Editora Matiqueira, 4ª Ed, 2001. 0

PEREIRA, José Haroldo. Curso básico de teoria da comunicação. Rio de Janeiro: Quartet,

5ª Ed, 2009. 0

SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e Pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São

Paulo: Hacker Editores, 2001. 0

SANTAELLA, Lucia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1983. 0

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

3º PERÍODO – 333 HORAS

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

COMPUTAÇÃO APLICADA AO DESIGN II 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 200 0

KELBY, Scott. Photoshop Para Fotografia Digital. Rio de Janeiro: CiÍncia Moderna, 2005. 0

MARTINS, Nelson. A imagem digital na editoração. Rio de Janeiro: SENAC, 2003 0

VIEIRA, Anderson. Adobe Indesign CS5. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

DESENHO III 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

PARRAMÓN, José María. Como desenhar com carvão, sanguina e giz. Tradução de Maria

João Cordeiro. 2. ed. Lisboa: Presença, 03. 0

Page 89: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 89 de 112

RODRIGUEZ, Ramon de Jesús. Dibujo. 4. ed. Barcelona: Ed. Parramón, 2000. 0

GARCIA, Claire Watson. Drawing for the absolute and utter beginner. 1. ed. New York:

Watson-Guptill Publications, 2003. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

PLANEJAMENTO VISUAL I 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

WHEELER, Alina. Design de identidade da marca. Editora: Bookman, 2ª edição. COSTA,

Joan. A imagem da marca: Um fenômeno social. São Paulo. Editora: Edições Rosari: 1ª edição. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

FOTOGRAFIA II 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

ANG, Tom. Fotografia Digital. Editora: Senac. 5

BOCK, Mário. Câmeras Clássicas. Editora: Europa. 0

HEDGECOE, John. O Novo Manual De Fotografia. Editora: Senac. 5

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

ESTÉTICA 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

DENIS, R. C. Design, Cultura material e o Fetichismo dos objetos. São Paulo: Revista

Arcos, v. 1, 1998. 0

HAUG, W. F. Crítica da estética da mercadoria. São Paulo: UNESP, 1997. 0

HUISMAN, D. As fases da estética. In: A estética. Lisboa: Edições 70, 1994. pp. 15-69. 0

KIELWAGEN, W. J. Kitsch & design gráfico ou: teoria e prática do mau gosto. Joinville: Ed.

do Autor, 2005. pp. 14-24. 0

LÖBACH, B. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São

Paulo: Edgard Blücher, 2001. 0

NORMAN, D. A. Emotional design. New York: Perseus Books, 2005. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

TEORIA DA COMUNICAÇÃO E DA INFORMAÇÃO 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

BORDENAVE, Juan Enrique Diaz. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1997. 0

EPSTEIN, Isaac. Teoria da informação. 2. ed. São Paulo : Ática, 1988 0

Page 90: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 90 de 112

FRUTIGER, Adrian. Sinais e símbolos: Desenho, projeto e significado. São Paulo: Martins

Fontes, 1999. 0

NETTO, J. Teixeira Coelho. Semiótica, Informação e Comunicação. 6ª ed. São Paulo:

Perspectiva, 2003. 0

NÖTH, Winfried; SANTAELLA, Lúcia. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo:

Iluminuras, 1999. 0

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

4º PERÍODO – 332 HORAS

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

MATERIAIS E PROCESSOS GRÁFICOS 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Brasília: LGE Ed., 2003. 0

OLIVEIRA, Marina. Produção gráfica para designers. Rio de Janeiro: 2AB. 0

BAER, Lorenzo. Produção gráfica. 5. ed. São Paulo: Ed. SENAC, 2004. 5

CRAIG, James. Produção gráfica. São Paulo: Nobel, 1987. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

MARKETING, PUBLICIDADE E PROPAGANDA 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

KOTLER, Phillip. Administração De Marketing. Makron Books 5

PINHO, J. B. Comunicação e marketing: princípios da comunicação mercadológica. São

Paulo: Paplrus, 1991. 0

RAMOS, Ricardo. Propaganda. 4 ed. São Paulo: Global, 1998. 0

SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e

empresas de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 5

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

ILUSTRAÇÃO 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

ZEEGEN, Laurence. Fundamentos de ilustração. Tradução de Mariana Bandarra. Porto

Alegre: Bookman, 2009. 5

WILDBUR, Peter; BURKE, Michael. Infográfica: soluciones innovadoras en el diseño

contemporáneo. Tradução de Andreu Cabré. Barcelona: G. Gili, 1998. 0

PARRAMON, Jose Maria. Fundamentos do Desenho Artístico: Aula de Desenho. São Paulo: 0

Page 91: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 91 de 112

Ed.Martins Fontes, 2008

HALLAWELL, Philip. À mão livre 1: a linguagem do desenho. 12a. ed. São Paulo:

Melhoramentos, c1994. 5

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

PLANEJAMENTO VISUAL II 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

PEREIRA, José Luis. Planejamento de embalagens de papel. Teresópolis: Editora: 2AB

Editora, 1ª Edição. 0

MESTRINER, Fabio. Design de embalagem - Curso Básico. São Paulo: Editora: Pearson

Educational, 2001. 0

MESTRINER, Fabio. Design de embalagem - Curso avançado. São Paulo: Editora: Pearson

Educational, 2ª Edição, 2004. 0

CALVER, Giles. O que é design de embalagens? Editora: Bookman, 1ª Edição: 2009. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

TIPOGRAFIA 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

BRINGHURST, Robert. Elementos do estilo tipográfico. São Paulo: Cosac Naify, 2005. 0

LUPTON, Ellen. Pensar com Tipos. São Paulo: Cosac Naify, 2006. 0

FARIAS, Priscila L. Tipografia digital: o impacto das novas tecnologias. 3. ed. Rio de Janeiro:

2AB, 2001. 0

HURLBURT, Allen. Layout: o design da página impressa. Tradução de Edmilson O.

Conceição, Flávio M. Martins. São Paulo: Nobel, 2002. 5

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

ERGONOMIA INFORMACIONAL 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

GUÉRIN, François. Compreender o Trabalho para Transformá-lo. Rio de Janeiro: Editora:

Edgard Blucher, 2001. 5

DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia Prática. Rio de Janeiro: Editora: Edgard

Blucher, 2004. 5

FILHO, João Gomes. Ergonomia do Objeto: Sistema de Leitura Ergonômica. São Paulo,

Escrituras Editora, 2003. 0

LIDA, Itiro. Ergonomia - Projeto e Produção. Rio de Janeiro: Editora: Edgard Blucher, 2005. 5

Page 92: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 92 de 112

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

TÓPICOS ESPECIAIS 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

CAPPO, Joe. O futuro da propaganda. São Paulo: Cultrix, 2004. 0

FORTY, Adrian. Objeto de desejo – design e sociedade desde 1750. São Paulo: Cosac Naify,

2007. 0

KAZAZIAN, Thierry. Haverá a idade das coisas leves: design e desenvolvimento sustentável.

São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2005. 0

WOLLNER, Alexandre. Design visual: 50 anos. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. 5

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

4º PERÍODO – 332 HORAS

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

MATERIAIS E PROCESSOS GRÁFICOS I 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

FERNANDES, Amaury. Fundamentos de produção gráfica: para quem não é produtor

gráfico. Rio de Janeiro: Rubio, 2003. 0

MURRAY, R. Manual de técnicas. Barcelona, G. Gilli, 1980 0

PORTA, F. Dicionário de artes gráficas. Rio de Janeiro, Globo, 1958 0

THOMA, W, G. Offset, teoria a aplicação. São Paulo, Projeto, 1981 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

MARKETING, PUBLICIDADE & PROPAGANDA 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus, 1988. 0

BIGAL, Solange. O que é criação publicitária ou o estético na publicidade. 2a ed. São

Paulo: Nobel, 1999. 0

CAPPO, Joe. O futuro da propaganda. São Paulo: Cultrix, 2004. 0

CARRASCOZZA, João Anzanello. A evolução do texto publicitário – a associação de palavras como elemento de sedução na publicidade. São Paulo: Futura, 1999.

0

CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. São Paulo: Futura, 2000. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

ILUSTRAÇÃO 1º 1º

Page 93: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 93 de 112

TÍTULOS No de

Exemplares

CURSO de desenho e pintura. São Paulo: Globo. 0

RODRIGUEZ, Ramon de Jesús. Dibujo. 4.ed. Barcelona: Parramón Ed., 2000. 0

DANIELS, Alfred. Como pintar & desenhar paisagens. Tradução de Rodolpho Eduardo

Krestan. São Paulo: Círculo do livro, 1982 0

PARRAMÓN, José María. Como desenhar com carvão, sanguina e giz. Tradução de Maria

João Cordeiro. 2a. ed. Lisboa: Presença, 2003. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

PLANEJAMENTO VISUAL II 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

MONT'ALVÃO, Claudia. Design de advertência para embalagens. Teresópolis: Editora: 2AB

Editora, 2ª Edição. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

TIPOGRAFIA 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

BUGGY. O MECOTipo: método de ensino de desenho coletivo de caracteres tipográficos.

Recife, 2007. 0

JACQUES, João Pedro. Tipografia pós-moderna. Rio de Janeiro: 2AB. 0

LIMA, Guilherme Cunha. O Gráfico Amador: as origens da moderna tipografia brasileira. Rio

de Janeiro: Edit. UFRJ,1997. 0

NIEMEYER, Lucy. Tipografia: uma apresentação. Rio de Janeiro: 2AB. 0

ROCHA, Cláudio. Projeto tipográfico: análise e produção de fontes digitais. 2. ed. São Paulo:

Rosari, 2003. 0

AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Dicionário Visual de Design Gráfico. Tradução de Edson

Furmankiewicz. Porto Alegre: Bookman, 2009. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

ERGONOMIA INFORMACIONAL 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: Adaptando o Trabalho ao Homem. Porto Alegre:

Bookman, 1998. 0

MONTALVÃO, Claudia. Design Ergonomia Emoção. Rio de Janeiro: Editora Mauad, 2008. 0

MORAES, Anamaria de. Avisos, Advertências e Projetos de Sinalização. Rio de Janeiro: 0

Page 94: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 94 de 112

iUsEr, 2002.

MORAES, Anamaria de. Ergonomia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: iUsEr, 2003. 0

WISNER, Alain. A Inteligência no Trabalho: textos selecionados de ergonomia. São Paulo:

FUNDACENTRO, 1994. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

TÓPICOS ESPECIAIS 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

ABDALA JUNIOR, Benjamin. Fronteiras múltiplas, identidades plurais. São Paulo: Editora

Senac, 2002. 0

CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. Vol.2. São Paulo: Paz e Terra, 2007. 0

DOWNIG, John D.H.. Mídia radical: rebeldia nas comunicações e movimentos sociais. São

Paulo: Editora Senac, 2002. 0

JENKINS, Henry. Cultura da Convergência; tradução Susana Alexandria. São Paulo: Aleph,

2008. 0

MORAES, Dijon de. Análise do design brasileiro – entre mimese e mestiçagem. São Paulo:

Edgard Blücher, 2006. 0

NORMAN, Donald A. Design emocional. São Paulo: Rocco, 2008. 0

PRESTES, Maria Luci Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento científico. 2.

ed. São Paulo: Rêspel, 2003. 0

THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2008. 0

VILLAS-BOAS, André. Utopia e disciplina. São Paulo: 2AB, 1996. 0

WOLTON, Dominique. Pensar a comunicação. Brasília/DF: Editora da UnB, 2005. 0

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 5º PERÍODO – 332 HORAS

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

MATERIAIS E PROCESSOS GRÁFICOS II 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

AMBROSE, Gavin & HARRIS, Paul. Formato. Porto Alegre: Bookman, 2009. 0

AMBROSE, Gavin & HARRIS, Paul. Impressão & Acabamento. Porto Alegre: Bookman, 2009. 0

FERNANDES, Amaury. Fundamentos de produção gráfica: para quem não é produtor

gráfico. Rio de Janeiro: Rubio, 2003. 0

VILLAS-BOAS, André. Produção gráfica para designers. Rio de Janeiro: 2AB, 2008. 0

Page 95: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 95 de 112

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

TECNOLOGIAS DA IMAGEM 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

OLIVEIRA, Newton César e PIOVAN, Marco. Making of: Revelações Sobre o dia-a-dia da fotografia, Brasília: Editora Senac DF.

0

DANCYGER, Ken. Técnicas de Edição para Cinema e Vídeo. Editora Campus, 4º Edição. 0

MEDEIROS, Adriano. Grandes Idéias Requerem Grandes Formatos. Balneário Camboriú:

Editora Photos, 2009. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA

Ano

letivo

Semestre

Tecnologias da imagem 3º 5º

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

PLANEJAMENTO VISUAL III 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

AMBROSE, Gavin & HARRIS, Paul. Fundamentos de Design Criativo. Porto Alegre:

Bookman, 2009. 0

SAMARA, Timothy. Elementos do Design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman,

2010. 0

SAMARA, Timothy. Guia do design editorial: manual prático para o design de publicações. Porto Alegre: Bookman, 2011.

0

MARTINS, Nelson. A imagem digital na editoração: manipulação, conversão e fechamento

de arquivos. Rio de Janeiro: Ed. SENAC Nacional, 2003. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

GESTÃO DE PROJETO 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

XAVIER, Carlos Magno da Silva e outros. Metodologia de Gerenciamento de Projeto.

Editora: Brasport. 0

PHILLIPS, Peter L. Briefing - A Gestão do Projeto de Design. Rio de Janeiro: Editora: Edgard

Blucher. 5

MORAES, Dijon de. Análise Do Design Brasileiro. Rio de Janeiro: Editora: Edgard Blucher. 0

EMERY, Stewart; BRUNNER, Robert. Gestão Estratégica do Design. Editora: M. Books,

2009. 5

Page 96: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 96 de 112

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

METODOLOGIA CIENTÍFICA 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

CARMO-NETO, Dionisio. Metodologia científica para principiantes. 3 ed. Salvador :

American World University Press, 1996. 560 p. 0

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1997. 270 p.

5

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e

conhecimento científico. 2 ed. São Paulo : Atlas, 1997. 256 p. 0

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 3

ed. São Paulo : Atlas, 1997. 5

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

SINALIZAÇÃO 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

BLACKCOFFEE. 1000 Icons, Symbols & Pictograms. Editora: Index Book, 1ª edição,2006.

ISBN: 8496309533 0

D’AGOSTINI, Douglas e GOMES, Luiz Antônio Vidal de Negreiros. Design de Sinalização: planejamento, projeto & desenho. Porto Alegre: Uniritter, 2011.

0

MORAES, Anamaria de (org.) Avisos, advertências e projetos de sinalização. Teresópolis:

Editora: 2AB Editora, 1ª edição. ISBN: 8590286223. 0

CHAMMA, Pedro D. Pastorelo Noberto. Marcas & Sinalização - Práticas em Designer Corporativo. Editora: Senac, 1ª edição, 2007. ISBN: 9788573596465

0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

ÉTICA E LEGISLAÇÃO 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

CUNHA, Frederico. A proteção legal do design: propriedade industrial. Rio de janeiro:

Lucerna, 2000. 0

CUNHA, Frederico. A proteção legal do design II: marketing e web design. Rio de janeiro:

Lucerna, 2002. 0

LIMA, João Ademar de Andrade. Curso de propriedade intelectual para designers. Idéia

Editora 0

O Valor Do Design: Guia ADG de prática profissional do designer gráfico. São Paulo: Editora

SEAC São Paulo; ADG Associação dos Designers Gráficos,2003. 0

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 97: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 97 de 112

5º PERÍODO – 332 HORAS

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

MATERIAIS E PROCESSOS GRÁFICOS II 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Brasília: LGE Ed., 2003. 0

MURRAY, R. Manual de técnicas. Barcelona, G. Gilli, 1980 0

PORTA, F., Dicionário de artes gráficas. Rio de Janeiro, Globo, 1958 0

THOMA, W, G. Offset, teoria a aplicação. São Paulo, Projeto, 1981 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

TECNOLOGIAS DA IMAGEM 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

MCNALLY, Joe. Os Diários da Luz Sublime. Editora: Alta Books, 2009. 0

JUNIOR, Ernesto Tarnoczy. A Arte da Composição. Balneário Camboriú: Editora Photos. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

PLANEJAMENTO VISUAL III 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

FAWCETT-TANG, ROGER. O Livro e o Designer I – Embalagem, Navegação, Estrutura e Especificação. Ed. Rosari. São Paulo – SP.

0

GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto. Editora: ESCRITURAS, 2009 0

HASLAM, Andrew. O livro e o designer II - como criar e produzir livros. 1. Ed. Rosari: São

Paulo: 2007. 0

HENDEL, Richard. O design do livro. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. 0

FERLAUTO, Cláudio; JAHN, Heloisa. A gráfica do livro, o livro da gráfica. São Paulo: Rosari,

2001. 0

SAMARA, Timothy. Grid: construção e desconstrução. São Paulo: Cosac Naify, 2007 0

RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. 8a. ed. atual. Brasília: LGE Ed., 2003. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

GESTÃO DE PROJETO 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

LEWIS, James. Como gerenciar projetos com eficácia. São Paulo: Campus. 0

Page 98: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 98 de 112

BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos. São Paulo: Campus. 0

CHIAVENATO, Idalberto. Vamos abrir um novo negocio? São Paulo: Makron Books, 1995. 0

KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. Livros Técnicos e Científicos. Editora S/A: Rio de Janeiro, 2000.

0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

METODOLOGIA CIENTÍFICA 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

EFENDY, A.M. (Org.) Metodologias de Pesquisa em Comunicação: olhares, trilhas e

processos. Porto Alegre: Editora Sulina, 2006. 0

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências

Sociais. Rio de Janeiro: Record, 1997. 0

MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 5. ed.

Petrópolis-RJ: Vozes, 1994. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

SINALIZAÇÃO 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

FRUTIGIER, Adrian. Sinais & símbolos: desenho, projeto e significado. São Paulo: Martins

Fontes, 1999. 0

HEINZ-MOHR, Gerd. Dicionário dos símbolos: imagens e sinais. Paulus, 1994. 0

MODLEY, Rudolf; MYERS, William R. (Colab.). Manual de símbolos gráficos: 3.250

exemplos internacionais. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1986. 0

WHEELER, Alina. Design de identidade de marca. Porto Alegre, Bookman, 2008. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

ÉTICA E LEGISLAÇÃO 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

STRUNCK, Gilberto. Viver de design. Rio de Janeiro: 2AB. 0

OLIVER, Paulo. Aspectos jurídicos: direito autoral, fotografia e imagem. São Paulo: Letras &

Letras, 1991. 0

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

6º PERÍODO – 282 HORAS

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

Page 99: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 99 de 112

FORMAÇÃO EMPREENDEDORA 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. Makron Books, São Paulo, 1993. 0

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999. 0

DORNELAS, J.C. Assis. Empreendedorismo: Transformando Idéias em Negócios, Campus,

Rio de Janeiro, 2001. 0

MAXIMIANO, Atonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da

criação e da gestão de novos negócios, São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2006. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

QUADRINHOS, ANIMAÇÃO E GAME 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

EISNER, Will. Quadrinhos e Arte Sequencial. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 0

MARX, Christy. Writing for Animation, Comics, and Games. Oxford: Elsevier, 2007. 0

MCKEE, Robert. Story: substância, estrutura, estilo e princípios da escrita de roteiros. Curitiba: Arte & Letra, 2006.

0

WRIGHT, Jean Ann. Animation Writing and Development. Burlington: Focal Press, 2005. 0

WILLIANS, Richard. The Animator’s Survival Kit. New York: Faber & Faber, 2001. 0

WOOLMAN, Matt. Motion design: Moving Graphics for Television, Music Video, Cinema, and Digital Interfaces. Mies, Switzerland: RotoVision SA, 2004.

0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

PLANEJAMENTO VISUAL IV 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

PREECE, Jennifer, ROGERS , Yvonne, SHARP, HELEN. Design de interação: além da interação homem-computador, Bookman, Porto Alegre, 2005. (id-book.com)

0

WILLIANS, Robin & Tollett, John. Web design para não-designers. Ciência Moderna, São

Paulo, 2001. 0

NIELSEN, Jakob. Projetando Web Sites. Campus, Rio de Janeiro, 2000. 0

DAMASCENO, Anielle. Webdesign Teoria & Prática. Visual Books, Florianópolis, 2003. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

Page 100: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 100 de 112

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

6º PERÍODO – 282 HORAS

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

FORMAÇÃO EMPREENDEDORA 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

BOLSON, Eder Luiz. Tchau patrão: Como construir uma empresa vencedora e ser feliz

conduzindo o seu próprio negócio, Belo Horizonte, Senac-Mg, 2003. 0

CHIAVENATO, Idalberto. Como Abrir um Novo Negócio. Makron Books, São Paulo, 1995. 0

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor, São

Paulo: Saraiva, 2004. 0

PEREIRA, Paulo. Enfrentando o Mercado de Trabalho. Nobel, São Paulo, 1997. 0

SOUZA e GUIMARÃES. Empreendedorismo além do plano de negócios. São Paulo, Atlas,

2006. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

QUADRINHOS, ANIMAÇÃO E GAME 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

BARBOSA JUNIOR, Alberto Lucena. Arte da Animação: Técnica e estética através da história. 2a ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2005.

0

CRISTIANO, Giuseppe. Storyboard Design Couse. New York: Barron's Educational Series,

2007. 0

MCCLOUD, Scott. Desenhando Quadrinhos. São Paulo: M. Books, 2008. 0

NESTERIUK, Sergio. Dramaturgia de série de animação. São Paulo: Sergio Nesteriuk, 2011. 0

PINNA, Daniel. A linguagem visual das personagens animadas. São Paulo: 2º Congresso

Internacional de design da informação, 2005. 0

SCOTT, Jeffrey. How to write for animation. New York: Overlook, 2002. 0

SHAW, Susannah. Stop Motion: Craft Skil for Model Animation. Burlington: Focal Press,

2006. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

PLANEJAMENTO VISUAL IV 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

BONSIEPE, Gui. Design do Material ao Digital. Florianópolis: FIESC/IEL, 1997. 0

CHAK, Andrew. Como criar sites persuasivos. Makron, São Paulo, 2004. 0

Page 101: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 101 de 112

CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos, Métodos e Aplicações. São Paulo: Novatec, 2011.

0

JOHNSON, Steven, ZAHAR, Jorge. Cultura da Interface. 2001

KRUG, Steve. Não me Faça Pensar. Alta Books, 2006. 0

MACEDO, Marcelo da. Construindo sites adotando padrões Web . Ciência Moderna, São

Paulo, 2004. 0

MANDEL, Theo. Elements of user interface design. John Wiley & Sons, EUA, 1997. 0

ROBBINS, Jennifer Niederst. Aprendendo Web Design. Porto Alegre, Editora Bookman, 2010. 0

NORMAN, Donald. O Design do Dia-a-Dia. Rocco, 2007. 0

BONSIEPE, Gui. Design do Material ao Digital. Florianópolis: FIESC/IEL, 1997. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

BÜRDEK, Bernhard. Diseño: historia, teoría y práctica del diseño industrial. Barcelona:

Gustavo Gili. 0

CHENEY, Sheldon. História da arte I, II, III e IV. Rideel. 0

DROSTE, Magdalena, BAUHAUS. Bauhaus, 1919-1933. Koln: Benedikt Taschen, 1994. 0

HOLLIS, Richard. Design Gráfico: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes. 0

MULLER-BROCKMANN. Historia de la comunicación visual. Barcelona: Gustavo Gili. 0

SOUZA, Pedro Luiz Pereira de. Notas para uma história do design. Rio de Janeiro: 2AB,

2001. 0

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA

Ano

letivo

Semestre

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 3º 6º

BIBLIOGRAFIA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS

UNIDADE CURRICULAR ATENDIDA Ano letivo Semestre

COMPUTAÇÃO APLICADA AO DESIGN I 1º 1º

TÍTULOS No de

Exemplares

CAPOVILLA, F. C., & RAPHAEL, W. D. A. Dicionário Enciclopédico ilustrado trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Volume I: Sinais de A a L ( 3a. edição). São Paulo: Edusp, MEC-

FNDE, 2006.

0

Page 102: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 102 de 112

CAPOVILLA, F. C., & RAPHAEL, W. D. A. Dicionário Enciclopédico ilustrado trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Volume II: Sinais de M a Z ( 3a. edição). São Paulo: Edusp,

Imprensa Oficial, Feneis, 2006.

0

FELIPE, TÂNIA. A. Libras em contexto. Brasília. MEC/SEESP Edição: 7. 2007. 0

SACKS, OLIVER W. Vendo Vozes: Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo. Companhia

das Letras.1998 0

STRNADOVÁ, VERA. Como é ser surdo. Babel Editora Ltda. 2000 0

QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre.

Artmed. 2004. 0

SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Mediação. Porto Alegre.1998 0

COUTINHO, DENISE. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João

Pessoa. Arpoador, 2000. 0

5.3.4. Periódicos, bases de dados específicas, jornais, revistas e outros

BASES DE DADOS ESPECÍFICAS

TÍTULO No de Assinaturas

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Disponível em

<http://www.abnt.org.br>.

-

Abipro - Associação Brasileira de Ilustradores Profissionais - Disponível em

<http://abipro.org>.

-

SIB - Sociedade dos Ilustradores do Brasil - - Disponível em <http://www.sib.org.br> -

REVISTAS

TÍTULO No de

Assinaturas

Revista Ilustrar - Disponível em <http://www.revistailustrar.com> -

5.3.5. Políticas institucionais de atualização do acervo no âmbito do curso

O acervo é constituído de acordo com os recursos orçamentários da Instituição, e deverá contemplar os

diversos tipos de materiais, independente do suporte físico, servindo de apoio informacional às atividades

de ensino, pesquisa e extensão do Instituto Federal da Paraíba. A renovação permanente do acervo

bibliográfico terá o objetivo de atender à demanda de novas obras disponíveis para os cursos a serem

implantados, e de atualizar as obras já existentes.

Critérios de Seleção Para suprir toda e qualquer expectativa de estudantes e professores nas atividades de estudo e pesquisa,

realização de trabalhos científicos e consultas bibliográficas, a forma de execução da política de aquisição

observará os seguintes critérios de seleção:

• adequação ao currículo acadêmico e às linhas de pesquisa;

Page 103: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 103 de 112

• adequação do material aos objetivos e níveis educacionais da instituição;

• autoridade do autor;

• atualidade;

• qualidade técnica;

• quantidade (excesso/escassez) de material sobre o assunto na coleção;

• cobertura/tratamento do assunto;

• custo justificado;

• idioma;

• número de usuários potenciais (alunos por curso);

• conveniência do formato e compatibilização com equipamentos existentes.

Seleção Qualitativa Com o objetivo de garantir a qualidade do processo de seleção do acervo bibliográfico recomenda-se

observar:

• Que as bibliografias básicas das disciplinas sejam atualizadas periodicamente pelos docentes, cabendo

às unidades encaminhar as solicitações à biblioteca por e-mail ou em mãos;

• coleta de sugestões de materiais feitas pelo corpo discente, através de “urna de sugestões” existente na

biblioteca ou pelo link da biblioteca no fale conosco;

• cursos em implantação e/ou em fase de reconhecimento e reformulações curriculares;

• renovação de assinaturas de periódicos científicos e informativos.

Seleção Quantitativa a) Livros : Serão adquiridos no mínimo 3 títulos das bibliografias básicas de cada disciplina na proporção de

1 (um) exemplar para até 6 (dez) alunos (conforme recomendação do MEC). A solicitação de quantidade

maior deverá ser baseada no número de alunos matriculados na disciplina e encaminhada à Coordenação

da Biblioteca do Instituto Federal da Paraíba. Para a bibliografia complementar deverá ser adquirido no

mínimo 1 exemplar por título de cada disciplina.

b) Periódicos: serão adquiridos periódicos de acordo com indicação dos professores de cada curso.

c) Referência: As obras de referência como enciclopédias, dicionários gerais e especializados, atlas, guias

também merecerão atenção no momento da aquisição.

d) Multimeios: Serão adquiridos materiais não convencionais (CD-ROM, DVD), quando comprovada a

necessidade da comunidade acadêmica para o desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão.

e) TCC: A biblioteca deverá manter um exemplar impresso, ou em formato eletrônico (PDF), para ser

disponibilizado na página da Biblioteca posteriormente.

f) Teses e Dissertações: A biblioteca deverá manter um exemplar impresso, ou em formato eletrônico (PDF),

para ser disponibilizado na página da Biblioteca posteriormente.

g) Monografias de Cursos de Especialização: A biblioteca deverá manter um exemplar impresso, ou em

formato eletrônico (PDF) para ser disponibilizado na página da Biblioteca posteriormente.

Page 104: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 104 de 112

Prioridades de Aquisição A Biblioteca estabelece as seguintes prioridades para aquisição de material:

• obras da bibliografia básica e complementar das disciplinas dos cursos de graduação;

• assinatura de periódicos conforme indicação dos docentes;

• obras para cursos em fase de reconhecimento, credenciamento ou implantação.

5.3.6. Serviços de reprografia, catalogação, informação ao usuário, informatização, sistema de recuperação de informações, Internet, empréstimo, recursos audiovisuais e outros

Sistema de Classificação do Acervo É utilizada para classificação do acervo a CDU – CLASSIFICAÇÃO DECIMAL UNIVERSAL. A classificação

decimal consiste no emprego de notação decimal como código para expressar os conceitos/ assuntos

documentários. A Classificação Decimal Universal é a conformação de um código sistemático indicativo do

assunto como principal recurso para a organização e localização dos livros/ documentos em bibliotecas,

agrupando obras que tratam de assuntos semelhantes.

Segue a referência do código utilizado pela biblioteca: UDC Consortion. Classificação Decimal universal:

edição-padrão internacional em língua portuguesa. Tradução de Francisco F. L. de Albuquerque; revisão de

Antonio Agenor Briquet de Lemos. Brasília: Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia,

1997, 1026 p.

Sistema de Gerenciamento da Informação O sistema é o PHL8.2, copyright Elysio Mira Soares de Oliveira, Utilizado desde maio deste ano, esse

sistema é disponibilizado gratuitamente na internet para uso em um único computador. Responde às

funções e necessidades básicas de gestão documental.

As bibliotecas do IFPB estão empreendendo uma ação conjunta visando a utilização de um sistema único

que permitiria a padronização e facilitação de procedimentos. Estamos testando o Gnuteca 3, para uso

temporário. Objetivamos utilizar como sistema definitivo o Sistema Integrado de Gestão Acadêmica - SIGA-

ADM, módulo biblioteca, em fase de desenvolvimento. Disponível no portal: http://www.renapi.gov.br/.

pertencente a Rede de Pesquisa e Inovação em Tecnologias Digitais (RENAPI), ligada à SETEC/MEC.

Política de Acesso e Empréstimo A Biblioteca IFPB/ Cabedelo tem como missão: Apoiar as práticas de Ensino, Pesquisa e Extensão

desenvolvidas pelo IFPB - Cabedelo, contribuindo na formação intelectual de seus usuários.

Funciona sob as seguintes diretrizes e normas:

Serviços oferecidos:

• Livre acesso ao acervo, com direito à consulta de todos os documentos registrados na Biblioteca.

• Empréstimo domiciliar de documentos do acervo geral – livros didáticos, técnicos, científicos e literários

– para servidores e alunos do IFPB.

• Empréstimo especial, para documentos da Coleção Especial – obras de referência (enciclopédias,

anuários, catálogos, guias, dicionários, glossários, monografias); periódicos( revistas e jornais);

multimeios (CD-R, disquetes, mapas, etc.); livros da coleção cativa.

Page 105: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 105 de 112

• Confecção de ficha catalográfica de trabalhos acadêmicos.

Empréstimo domiciliar:

• O cadastro dos estudantes será feito mediante entrega de cópia do comprovante de matrícula ou

declaração de matrícula emitida pelo Controle Acadêmico e uma foto 3x4.

• O estudante menor de idade deverá apresentar também esse folder assinado por seu responsável legal

indicando que o mesmo concorda com as regras e responde pelo menor no referente à utilização dos

serviços biblioteca.

• O cadastro dos servidores será feito mediante entrega de cópia do contracheque ou de qualquer

portaria que comprove o vínculo com este campus e uma foto 3x4.

• O empréstimo é pessoal e intransferível, ficando o usuário responsável por todo o material registrado

em seu nome.

• O limite de livros por usuário é de 04 (quatro) unidades.

• O prazo de empréstimo é de 15 (quinze) dias consecutivos, para estudantes e servidores.

• Os documentos emprestados devem ser devolvidos na data marcada pelo sistema, exceto se for feriado

ou se a biblioteca o horário de atendimento da biblioteca não corresponder ao do turno de estudo ou

trabalho do usuário. Nesse caso, a devolução pode ser feita no dia útil seguinte sem nenhum ônus para

o usuário.

• O documento poderá ser renovado por até duas vezes se não houver reserva. A renovação se dará

mediante a apresentação do material emprestado.

• Não será renovado material devolvido com atraso.

Empréstimo Especial

• Documentos de consulta, destinados a empréstimo e devolução no mesmo dia: dicionários,

enciclopédias, livros da coleção cativa, panfletos, periódicos, normas.

• Empréstimos por cinco dias: apostilas, CD-R, documentos históricos do IFPB, folhetos, relatórios.

• Empréstimo domiciliar: dissertações, monografias, teses.

Atrasos na Devolução

• Para cada dia de atraso será cobrada uma multa de R$ 1,00 (Hum Real), incluindo feriados. Um novo

empréstimo ou desligamento do IFPB/ Cabedelo estarão condicionados ao pagamento da multa.

• O dinheiro arrecadado com as multas será revertido na compra de livros e/ ou materiais para a

Biblioteca.

• Em caso ou extravio de documentos, o usuário fica obrigado a repor o mesmo na Biblioteca.

Consulta

• Todos os documentos podem sair da Biblioteca para consultas rápidas, mediante a retenção de um

documento de identificação do usuário solicitante.

• No caso de pessoas da comunidade, além da retenção de um documento de identificação, será

preenchida uma ficha com seus dados pessoais.

Page 106: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 106 de 112

5.4. INSTALAÇÕES ESPECIAIS E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS: CENÁRIOS/AMBIENTES/LABORATÓRIOS PARA A FORMAÇÃO GERAL E BÁSICA

5.4.1. Ambientes/laboratórios (de acordo com a proposta do curso): tipos, quantidades, espaço físico, equipamentos, condições de conservação das instalações e materiais.

5.4.1.1. Quadro resumo dos recursos audiovisuais

Item Quantidade Observações

Câmeras Digitais 04 (quatro) Digitais SLR Canon + acessórios (tripés, cartão memória,

fotômetro, disparador, filtro polarizador, tele objetiva, zoom, etc.)

DVD players

Quadro Branco 11 (onze) 01 (um) em cada ambiente de aula (salas e laboratórios)

Projetores Multimídia 13 (treze)

Tela de Retroprojetor 01 (um)

Televisores 12 (doze) (oito) LCD 52” + 04 (quatro) “TRC”” - instalados em todas as

salas e laboratórios.

Computadores 60 (sessenta) 02 Lab. de informática e 01 Lab. de Desenho – 20 Pc’s

em cada (configuração se necessário consultar o setor de TI)

e Monitores LCD

5.4.1.2. Quadro resumo da infra-estrutura de informática (exceto a referente ao curso específico que será descrita no item 5.5)

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno

Laboratório de Informática I 40,00 2,00 2,00

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Composto por com 20 Computadores Dell, com bancada e cadeira para cada aluno, e com os principais

programas de criação e editoração digital como: CorelDraw X5; Adobe Photoshop CS5, Adobe Illustrator

CS5, Adobe InDesign CS5, Adobe Flash CS5, e o Microsoft Office, contendo pelo menos o Microsoft Word

2007, Microsoft PowerPoint 2007, Microsoft Excel 2007, Microsoft Publisher 2007, Quadro branco e Roteador.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

20 Computadores Dell, 2.4 GHz Pentium 4, 512MBSDRAM, 40 GB Serial ATA Drive. Teclado Dell e

Mouse. Sistema operacional Windows XP Professional. Todos conectados em rede com acesso web

em tempo integral por banda.

Quadro de Horários

Lab. nº Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Diurno/

Noturno

Diurno/

Noturno

Diurno/

Noturno

Diurno/

Noturno

Diurno/

Noturno

Diurno

Page 107: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 107 de 112

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno

Laboratório de Informática II 30,00 1,50 1,50

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Composto por 20 Computadores HP, com bancada e cadeira para cada aluno, e com os principais programas

de criação e editoração digital como: CorelDraw X5; Adobe Photoshop CS5, Adobe Illustrator CS5, Adobe

InDesign CS5, Adobe Flash CS5, Adobe Premier Pro, Adobe AfterEfects CS5, FontLab 5.0 e o Microsoft

Office, contendo pelo menos o Microsoft Word 2007, Microsoft PowerPoint 2007, Microsoft Excel 2007,

Microsoft Publisher 2007 e Roteador.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

20 Computadores HP, Processador AMD Athlon™ 64 X2 3800+, Placa de Vídeo ATI RADEON XPRESS

200, Disco rígido de 80 GB, 512MB de memória (2x 256 MB), Drive óptico combo CD-RW/DVD,

Memória DIMMs PC3200 (400Mhz) de 512 MB, Teclado e Mouse. Sistema operacional Windows XP

Professional. Todos conectados em rede e com acesso web em tempo integral por banda larga.

Quadro de Horários

Lab. nº Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Diurno/

Noturno

Diurno/

Noturno

Diurno/

Noturno

Diurno/

Noturno

Diurno/

Noturno

Diurno

5.4.2. Equipamentos, normas e procedimentos de segurança

Os equipamentos, normas e procedimentos de segurança serão àqueles principalmente voltados para

combate a incêndios e choques elétricos aprovados pelo Corpo de Bombeiros. Devido à natureza do curso,

não há necessidade de equipamentos, normas e procedimentos para proteção contra incidentes com

produtos químicos ou biológicos e equipamentos os manipulam. Não há necessidade de Equipamentos de

Proteção Individual (EPIs).

5.4.3. Atividades de ensino (planejamento, abrangência ou áreas de ensino atendidas, qualidade, etc.)

Os laboratórios de informática atendem aos alunos do Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico

tanto para atividades de processamento de texto, planilha eletrônica, elaboração de apresentações, além do

uso de softwares específicos como CorelDraw X5; Adobe Photoshop CS5, Adobe Illustrator CS5, Adobe

InDesign CS5, Adobe Flash CS5, Adobe Premier Pro, Adobe AfterEfects CS5, FontLab 5.0, elaboração de

monografias, além de outros. Ao longo do curso, à medida que forem identificados outros tipos de software

passíveis de utilização na área de gestão, sua implantação será considerada.

5.4.4. Serviços prestados (planejamento, abrangência ou áreas de ensino atendidas, qualidade, etc.)

O acesso aos laboratórios de informática é exclusivo aos alunos da instituição, somente para os trabalhos de

pesquisa e aulas práticas relacionadas às disciplinas específicas e acompanhadas pelos professores,

técnicos ou ainda pelos respectivos monitores, nos dias e horários constantes do cronograma estabelecido

Page 108: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 108 de 112

no início de cada período letivo.

As reservas das aulas práticas ministradas nos laboratórios de informática são efetuadas pelos próprios

professores no início de cada período letivo, de acordo com o cronograma do respectivo curso.

Os laboratórios de informática têm seu acesso disponibilizado nos seguintes horários: de segunda a sexta-

feira, dàs 9:00 às 12:00 horas e dàs 13:00 às 22:00 e aos sábados, dàs 9:00 às 12:00 horas, inclusive com

acesso a internet.

5.4.5. Comitê de Ética em Pesquisa

O IFPB apresenta um Comitê Permanente de Ética em Pesquisa, sediado no seu campus de Jaguaribe e

que serve ao campus de Cabedelo.

5.4.6. Políticas institucionais de atualização de equipamentos e materiais no âmbito do curso

Em virtude das constantes inovações tecnológicas, anualmente são feitas avaliações com vistas a revisões

de versão (upgrades), principalmente em função das necessidades indicadas pelos professores junto à

coordenação. Da mesma forma, os softwares são atualizados regularmente de acordo com as necessidades

impostas pela evolução tecnológica, bem como por solicitação do corpo docente, com aprovação da

coordenação do curso que responde, juntamente com os professores, pela adequação desses softwares

aos conteúdos programáticos das disciplinas.

Para atender a manutenção dos equipamentos de informática, o IFPB mantém uma equipe permanente de

técnicos especializados em manutenção de micros, redes de computadores e instalação de softwares.

Regularmente são feitas avaliações de rotina e manutenções corretivas, geralmente com as máquinas

sendo reparadas “in loco”, no período diurno. Essas avaliações e manutenções que ocorrem no dia a dia

são executadas face a um acompanhamento, durante os horários de funcionamento dos laboratórios,

executado pelo monitor do laboratório, com registro de todas as ocorrências de não-conformidade.

Semestralmente, nos períodos de recesso e de férias escolares, cumpre-se o programa de manutenção

preventiva em todos os equipamentos de microinformática existentes nos laboratórios e nas salas de aula.

5.5. INSTALAÇÕES ESPECIAIS E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS: CENÁRIOS/AMBIENTES/LABORATÓRIOS PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE / ESPECÍFICA

5.5.1. Ambientes/laboratórios (de acordo com a proposta do curso): tipos, quantidades, espaço físico, equipamentos, condições de conservação das instalações e materiais

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno

Estúdio Fotográfico 8,00 1,0 1,0

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Composto por 04 câmeras fotografias e material de estúdio mínimo necessário para elaborar trabalhos de alta

qualidade.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

04 Tripé com engate rápido.

Page 109: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 109 de 112

04 Mini Tripé

04 Cartões SDHC de 8GB

02 Lente 70-300mm

04 Lente macro 17-55mm

04 Conjunto de filtros (UV, Ski e polarezador)

01 Radio Flash transmissor e receptor

04 Câmera fotográfica digital SLR (Single-lens Reflex), com sensor CMOS de 15Mp, lente

intercambiável, ISO 100-6400, tela LCD de 2,7 polegadas, Canon T2i.

02 Disparador manual remoto

01 Fotômetro digital manual

Quadro de Horários

Lab. nº Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Diurno/

Noturno

Diurno/

Noturno

Diurno/

Noturno

Diurno/

Noturno

Diurno/

Noturno

Diurno

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno

Oficina de Plástica 30,00 1,50 1,50

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Oficina com mesas cadeiras e 03 pias inox para produção de material artesanal

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

04 Mesas de madeira com 1,00 X 1,50m 0,75

15 Cadeiras

03 Pia inox com torneiras para lavar as mãos

Quadro de Horários

Lab. nº Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Diurno/

Noturno

Diurno/

Noturno

Diurno/

Noturno

Diurno/

Noturno

Diurno/

Noturno

Diurno

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno

Sala de Desenho I 80,00 4,00 4,00

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Sala equipada com 20 pranchetas, distribuídas em quatro fileiras com cinco pranchetas cada, separadas por

corredores de 70cm de largura e espaço de 70 cm para os estudantes, bancos de madeira, réguas paralelas,

mesa e quadro branco para professor.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

20 Mesa de desenho (prancheta) plus 100 ar.

Page 110: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 110 de 112

Linha digital 100x80 – cor argila. Acompanha base para monitores de até 17” com luminária embutida,

carrinho p/ cpu e bandeja p/ teclado.

20 Cadeira com assento madeirado -

20 Régua paralela Desetec - acrílica - 80cm

01 Quadro branco para professor

01 Mesa para professor de madeira com 0.90x1.20m

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno

Sala de Desenho II 80,00 4,00 4,00

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Sala equipada com 23 pranchetas, distribuídas em três fileiras com oito pranchetas na lateral esquerda, sete

no centro e mais oito pranchetas na lateral direita, separadas por corredores de 70cm de largura e espaço de

65 cm para os estudantes, bancos de madeira, réguas paralelas, mesa e quadro branco para professor.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

23 Mesa de desenho (prancheta) 100x 80cm.

Estrutura tubular 100cm – cor branca.

23 Cadeira com assento madeirado -

23 Régua paralela Desetec - acrílica - 80cm

01 Quadro branco para professor

01 Mesa para professor de madeira com 0.90x1.20m

5.5.2. Equipamentos, normas e procedimentos de segurança

Aqui se aplica o mesmo que o disposto ao item 5.4.2.

5.5.3. Atividades de ensino (planejamento, abrangência ou áreas de ensino atendidas, qualidade, etc.)

Aqui se aplica o mesmo que o disposto ao item 5.4.3.

5.5.4. Serviços prestados (planejamento, abrangência ou áreas de ensino atentidas, qualidade, etc.)

Aqui se aplica o mesmo que o disposto ao item 5.4.4.

5.5.5. Comitê de Ética em Pesquisa

Aqui se aplica o mesmo que o disposto ao item 5.4.5.

5.5.6. Políticas institucionais de atualização de equipamentos e materiais no âmbito do curso

Aqui se aplica o mesmo que o disposto ao item 5.4.6.

Page 111: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

Matriz Curricular Atual

QUADRINHOS,ANIMAÇÃOEGAME

Page 112: PROJETO PEDAGÓGICO · Item Descrição 1 02/1990 a 12/1992 – disciplina “Manutenção mecânica básica” – Professor, Escola Técnica Federal da Paraíba, João Pessoa, PB

IFPB – Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – PPC 112 de 112

Matriz Curricular Modificada

TÓPICOSESPECIAISEMDESIGN,SOCIEDADEE

CULTURA

QUADRINHOS,ANIMAÇÃOEGAME