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Lfr/RMF Rua Professor Annor Silva, nº 106 Coqueiral de Itaparica Vila Velha - ES PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MATEMÁTICA DA FACULDADE ATENEU

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Lfr/RMF Rua Professor Annor Silva, nº 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha - ES

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

MATEMÁTICA DA FACULDADE ATENEU

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 2 LFR/rmf

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

MATEMÁTICA

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

MANTIDA: ATENEU INSTITUIÇÕES DE ENSINO E PESQUISA LTDA

CNPJ: 04.914.829/0001-50

ENDEREÇO: RUA PROFESSOR ANNOR SILVA – Nº106

BAIRRO: COQUERAL DE ITAPARICA

MUNICÍPIO: VILA VELHA

ESTADO: ESPÍRITO SANTO

CEP:29.102-300

FONE:(27) 3319.1617

EMAIL: [email protected]

NOME DO RESPONSÁVEL:MARIA GORETE FRONTINO

CARGO: DIRETORIA GERAL

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 3 LFR/rmf

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

DENOMICAÇÃO DO CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ÁREA DE FORMAÇÃO: Licenciado em Matemática

PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO

Mínimo: 3 (tres) anos

Máximo: 6 (seis) anos

REGIME LETIVO

Seriado Semestral

TURNOS DE OFERTA

Noturno

VAGAS AUTORIZADAS

80 vagas no turno por ano

CARGA HORÁRIA TOTAL

Disciplinas de formação obrigatórias = 2.240 h

Atividades complementares = 200 h

Estágio Supervisionado de Ensino = 400 h

Carga Horária Total do Curso = 2.840 h

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 4 LFR/rmf

SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO 6

1.1. Contexto Atual da Instituição e do Curso 8

1.2. Justificativa e Marco Conceitual Metodológico e Legal 9

2. INTRODUÇÃO 11

2.1. Contexto Educacional 11

2.1.1. Inserção Regional 11

2.2. Caracterização Sócio Demográfica e Econômico do Município 12

2.2.1. O Município de Vila Velha no Contexto Estadual 12

2.3. Desenvolvimento Humano 14

3. MANTENEDORA 18

3.1. Aspectos Legais 18

3.2. Histórico do Curso 26

3.3. Objetivos do Curso 26

3.3.1. Objetivo Geral 26

3.3.2. Objetivo Específico 27

4. REQUISITOS GERAL DE ACESSO AO CURSO 30

5. PERFIL PROFISSIONAL 31

5.1. Perfil do Egresso 32

6. PROPOSTA PEDAGÓGICA 34

6.1. Conteúdos Curriculares de Formação Geral e Conteúdos de Formação

Específica 36

6.2. Princípios que Norteiam a Formação Profissional 37

6.3. Integração entre Núcleos de Conhecimento 38

6.4. Programas de Aprendizagem 39

6.5. Estrutura Curricular 40

6.6. Do Curso e Suas Finalidades 41

6.7. Competências e Habilidades Exigidas 42

6.8. Regime Acadêmico 43

6.9. Atividades Acadêmicas 43

6.10. Estágio 44

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6.11. Trabalho de Conclusão de Curso 45

6.12. Atividades Complementares 46

6.13. Sistemática de Avaliação do Processo de Ensino-

Apendizagem 46

6.14. Estrutura Curricular 49

6.14.1. O Núcleo de Estudos Básicos - NEB 49

6.14.2. O Núcleo de Aprofundamento e Diversificações de

Estudos 51

6.14.3. O Núcleo de Estudos Integradores - NAI 51

6.14.4. O Núcleo de Estudos Complementares 52

6.15. Matriz Curricular 52

6.16. Ementas e Bibliografia(Básica e Complementar) 55

7. Da Coordenação do Curso de Pedagogica e do Corpo Docente 77

7.1. Do Corpo Docente 77

8. DA PESQUISA E DA EXTENSÃO 79

8.1. Estratégia para Alcançar a Meta 80

9. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL 81

10. INFRA-ESTRUTRA PARA ATENDIMENTO AOS PORTADORES DE

NECESSIDADES ESPECIAIS 89

10.1. Para Alunos com Deficiência Física 89

10.2. Para Alunos com Deficiência Visual 89

10.3. Para Alunos com Deficiência Auditiva 90

11. EQUIPAMENTOS 91

12. BIBLIOTECA 92

13. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECIFICOS 93

13.1. Laboratório de Informática 93

13.2. Laboratório de Aprendizagem em Matemática 93

13.3. Laboratório de Aprendizagem em Ciências 93

13.4. Laboratório de Libras 94

13.5. Laboratório de Práticas Pedagógicas – Brinquedoteca 94

13.5.1. Objetivo 94

13.5.2. Finalidade da Brinquedoteca 94

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 6 LFR/rmf

13.5.3. Atuação da Brinquedoteca no Curso de Matemática 95

13.5.4. Funcionamento e Normas da Brinquedoteca em Relação á

Comunidade Acadêmica 96

14. POLÍTICADE RESPONSABILIDADE SOCIAL E EXTENSÃO 97

15. BIBLIOGRAFIA 98

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 7 LFR/rmf

1APRESENTAÇÃO

No Brasil o Ensino Superior é ofertado por instituições de Educação Superior, cuja

criação, diversificação e diferenciação estão consubstanciadas na Lei de Diretrizes e

Bases e em dispositivos posteriores, como o Artigo 7º, do Decreto n° 3.860/2001.

O crescimento das instituições de Ensino Superior no país se deve ao crescimento e

expansão do Ensino Médio que gerou forte pressão para o acesso e, consequente

oferta de vagas para o Ensino Superior. Ressalta-se ainda o crescimento econômico

do Brasil, a estabilização da economia e melhoria na qualidade de vida da

população.

Esse crescimento, por sua vez, força as IES - Instituições de Ensino Superior a

oferecerem padrões de qualidade e investimento em infraestrutura (salas de aula,

biblioteca, laboratórios), além de terem em seu quadro de funcionários profissionais

qualificados.

Ciente de sua função social e do seu papel político e na atual conjuntura da política

de educação superior, o Curso de Graduação Licenciatura em Matemática da

Faculdade Ateneu é uma ação estratégica que possibilitará aproximar as instituições

de pesquisa, ensino e extensão, especialmente com as Universidades públicas das

redes de ensino existentes e as Universidades privadas.

Constitui uma experiência impar, para assegurar a especificidade da formação na

diversidade sociocultural, e o direito universal da educação de qualidade,

socialmente referenciada.

O Projeto Pedagógico do Curso de Matemática da Faculdade Ateneu - FATE trata

da definição curricular do curso de Licenciatura em Matemática tendo em vista um

novo perfil de profissional a ser formado. Apresenta as diretrizes pedagógicas do

curso, objetivos e estratégias de trabalhos, com o intuito de contribuir para o

desenvolvimento da profissão no Estado do Espírito Santo, na região da grande

Vitória e especificamente na cidade de Vila Velha.

Para o desenvolvimento das atividades acadêmicas do Curso de Matemática da

FATE, este Projeto Pedagógico de Curso (PPC) toma como base as Diretrizes

Curriculares Nacionais (DCN’s) e demais leis regulamentadoras da profissão. O

projeto apresenta como característica primordial acompanhar as transformações, as

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 8 LFR/rmf

exigências do mercado e tendências educacionais brasileiras, considerando os

princípios desta Instituição de Ensino Superior (IES) estabelecidos no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto Pedagógico Institucional (PPI).

Neste projeto, a Faculdade Ateneu - FATE - expressa seu compromisso em

contribuir para uma constante valorização do ser humano por meio da educação

superior, valorizando o ensino, pesquisa e extensão nesta área de conhecimento.

1.1 Contexto Atual da Instituição e do Curso

A FACULDADE ATENEU é uma Instituição particular de Educação Superior,

mantida pelo ATENEU INSTITUIÇÕES DE ENSINO E PESQUISA LTDA, sociedade

por cotas de responsabilidade limitada, com sede e foro na cidade de Vila Velha,

Estado do Espírito Santo sob nº 32201005405, em 15.2.2012.

A FACULDADE ATENEU foi criada em Portaria MEC nº 2.797 de 06 de setembro de

2004.Atualmente, a FACULDADE ATENEU conta com 60 sessenta e oito alunos

matriculados no curso de Pedagogia.

Incorporando no seu cômputo o corpo Técnico-Administrativo com lotação em 2013

com (06) seis Técnico-Administrativos em regime de 40h.A Faculdade conta ainda

com um Bibliotecário, e um auxiliar de Biblioteca.

A Estrutura e a Organização Administrativa da FACULDADE ATENEU se constituem

pela Direção Acadêmica, a Secretária Acadêmica, e a Coordenaçõesde Cursos.

Os cursos oferecidos pela Faculdade Ateneu – FATE guardam identidade própria,

sem perder de vista o direcionamento geral. Seus Projetos Pedagógicos tem como

base as Diretrizes Curriculares Nacionais, estabelecidas pelo Ministério da

Educação, estimulando o desenvolvimento de habilidades e competências,

assegurando assim uma boa formação acadêmica, aliada a princípios de ética

profissional e de formação continuada do egresso.

A Faculdade Ateneu – FATE espera que seus graduados possam enfrentar os

desafios profissionais com visão humanista e ética de sua atuação profissional.

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1.2 Juatificativa e Marco Conceitual, Metodológico e LegalL

Para o desenvolvimento das atividades acadêmicas do Curso de Matemática

tomacomo base as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN’s) e demais leis

regulamentadoras da profissão.

O projeto apresenta como característica primordial acompanhar as transformações,

as exigências sociedade brasileira, considerando os princípios desta Instituição de

Ensino Superior (IES) estabelecidos no Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI) e no Projeto Pedagógico Institucional (PPI).

Esta proposta orienta-se em parte, pelos estudos e referenciais teóricos do

paradigma da complexidade (MORIN, 2000, 2007) que são apropriados para

explorar a questão do conhecimento e da formação humana, na busca de

alternativas para os impasses da extrema especialização do conhecimento.

Os dispositivos legais que amparam a criação e a implantação dos cursos de

formação de professores para a educação básica - Licenciatura em Matemática - a

serem ofertados pela Faculdade Ateneu - FATE serão legitimados a partir das

seguintes orientações:

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9.394/96.

A LDB em seu artigo 87 institui a Década da Educação e assim dispõe:

§ 4º. Até o fim da Década da Educação (20 de dezembro de 2007) somente serão

admitidos professores habilitados em nível superior ou formados por treinamento em

serviço.

O art. 61da LDB dispõe que, “a formação de profissionais da educação, de modo a

atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e as

características de cada fase do desenvolvimento do educando, terá como

fundamentos:

I. a associação entre teorias e práticas, inclusive mediante a

capacitação em serviço;

II. aproveitamento da formação e experiências anteriores em

instituições de ensino e outras atividades”.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 10 LFR/rmf

Decreto nº 3.276 de 06 de dezembro de 1999 - Dispõe sobre a formação em nível

superior de professores para atuar na educação básica e dá outras

providências. Parecer n.º 583, de 04 de abril de 2001 do CNE/CES - Estabelece

orientações para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação. Resolução

nº 01, de 18 de fevereiro de 2002 do CNE/CP - Institui Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior,

curso de licenciatura, de graduação plena. Parecer nº 27, de 02 de outubro de

2001 do CNE - Dá nova redação ao item 3.6, alínea c, do Parecer do CNE/CP nº 09,

de 08 de maio de 2001, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

licenciatura, de graduação plena.

Parecer nº 28, de 02 de outubro de 2001 do CNE - Dá nova redação ao Parecer nº

21, de 06 de agosto de 2001 do CNE/CP Estabelece a duração e a carga horária

dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior,

curso de licenciatura, de graduação plena. Parecer nº 1.302, de 06 de novembro

de 2001 do CNE/CES - Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de

Bacharelado e Licenciatura em Matemática. Resolução n.º 3, de 18 de fevereiro de

2003 do CNE/CES - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de

graduação em Matemática.

Certificação

Ao concluir o curso, o aluno será diplomado Licenciado em Matemática, apto a

atuar na Educação Básica, de acordo com a Resolução CNE/CP1, de 18 de

fevereiro de 2002.

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2 INTRODUÇÃO

2.1 Contexto Educacional

2.1.1Inserção Regional

O Estado do Espírito Santo vive momento economicamente singular com as

recentes descobertas e exploração das reservas de petróleo e gás e com seus

desdobramentos. Além disso, o Estado possui excelentes opções de investimento

em diversos segmentos produtivos e de mercado.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE – indicam que, em

2011, o Espírito Santo obteve alta na taxa de crescimento e apresentou a segunda

maior alta na produção física nacional (6,8%) dentre os quinze estados pesquisados

pelo Instituto.

O Estado é a oitava economia mais competitiva do País.Essas opções dinamizam a

economia crescente. A implantação de novos projetos e investimentos ocorre como

consequência das várias possibilidades que nossas atividades empresariais

apresentam neste cenário de desenvolvimento.

Entretanto, as pesquisas mostram que a escolaridade média do trabalhador

capixaba está aquém dos padrões para um razoável desempenho profissional. Este

fato tem levado algumas empresas, em parceria com as instituições formadoras, a

financiar a formação profissional em várias comunidades, mediante a oferta de

bolsas de estudo, tendo em vista, trabalhadores melhor qualificados; alternativa que,

no entanto não tem sido suficiente para atender à demanda.

Sendo assim, a multiplicação das oportunidades de formação profissional, mediante

a expansão das redes de ensino superior, assume grande importância como vetor

de sustentabilidade das atividades produtivas de nossa região.

Instalada na cidade de Vila Velha, visando atender principalmente estudantes deste

município e da Região Metropolitana da Grande Vitória, que abrange os municípios

da capital Vitória, Cariacica, Fundão, Guarapari, Serra, Viana e Vila Velha (425.879

habitantes)1, e com uma população total superior a um milhão e quatrocentos mil

1 Fonte: Instituto Jones dos Santos Neves 2010

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habitantes (1.730.000) 2 , devendo ainda receber alunos procedentes de todo o

Estado do Espírito Santo e dos Estados vizinhos.

De acordo com os numeros acima demonstrados há uma expectativa latente quanto

ao número de alunos e professores que, por certo, procurarão instituições que

ofereçam formação na Licenciatura em Matemática.

2.2 CaracterizaçãoSócio-Demográfica e Econômica do Município

2.2.1 O Município de Vila Velha no Contexto Estadual

Fundamentalmente a economia do Estado do Espírito Santo pode ser compreendida

a partir de dois grandes movimentos: a expansão das médias e pequenas empresas

atuantes nos segmentos tradicionais (agricultura, alimentos, confecções, rochas

ornamentais e extrativismo vegetal) e os investimentos de grande vulto, efetivados

em diversas etapas (portos, siderurgia e celulose são predominantes).

Segundo a Divisão Regional do Espírito Santo, o município de Vila Velha integra a

Região Metropolitana - 1, sendo sua divisão político-administrativa constituída por 5

distritos, a saber: Vila Velha, Argolas, Ibes, Jucu, e São Torquato.

A articulação nacional e a inserção em novos blocos econômicos e a melhoria do

padrão tecnológico, aliada à presença no Estado de grandes empresas competitivas

até mesmo em nível internacional (principalmente dos ramos de aço, minério de

ferro, celulose, etc.) e à produção cafeeira (tradicional no estado desde a

colonização), são responsáveis, a partir dos anos setenta, pela manutenção do

crescimento da economia capixaba em patamares superiores aos do próprio Brasil

(média de 7,7% no estado3).

A partir de 2004, o Espírito Santo apresentou o 11º maior PIB do país e, depois de

Minas Gerais, foi o estado que mais ganhou participação. Isso é explicado, conforme

sugerido acima, pela indústria, que passou a responder por 34% de sua economia

em 2006, contra 31,8% do início da série. As atividades que mais pesaram neste

2 Fonte: Instituto Jones dos Santos Neves 2010 3 FONTE: Instituto Jones dos Santos Neves

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 13 LFR/rmf

crescimento foram as de pelotização do minério de ferro que vem de Minas Gerais e

a extração de petróleo e gás natural, no último ano da série.

Além disso, as recentes descobertas de gás no Litoral Norte e petróleo no Litoral Sul

indicam possibilidades ainda maiores de crescimento futuro. Ressalta-se que os

reflexos dos empreendimentos de grande porte se manifestaram, principalmente na

aglomeração urbana da Grande Vitória, que somente veio a ser instituída como

Região Metropolitana em 1995. Enquanto o Espírito Santo cresceu no período de

1950 a 2000 à taxa de 3,1% ao ano, a média da Grande Vitória foi de 4,9%.

Os municípios da região Metropolitana da Grande Vitória (RMGV) movimentam

55,6% do PIB do ES, sendo 62,7% do PIB industrial e 59,5% do PIB terciário.

Concentra ainda 61,4% dos postos de trabalho formais e 47% da receita total. Essa

tendência à centralização econômica tem levado às esferas públicas, como forma de

redução das desigualdades inter-regionais, à indução de investimentos e

oportunidades econômicas em setores diversos em outras regiões do Estado.

GRÁFICO 1: Taxa de Crescimento – % Anual do PIB – BR/ES – 1970/1999

Fonte: Cálculos a partir de dados do Ipes e IBGE

Vila Velha integra-se organicamente aos demais municípios da Região Metropolitana

da Grande Vitória, da qual faz parte com papel destacado no complexo portuário e

no sistema logístico ferroviário, rodoviário e retroportuário, na área de comércio e de

serviços de caráter regional e estadual, por sua população, seu capital social e sua

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história, inserindo-se através de dois movimentos aparentemente contraditórios: o de

interação/complementaridade e o de autonomização com relação a ela.

O nível de resolutividade de problemas (saneamento e meio ambiente, segurança

pública, dentre outros), devido à escala e interdependência em diferentes dimensões

(social, ambiental, urbana e econômica), não se encontra mais restrito à jurisdição

de divisões políticas e administrativas e à atuação política apenas de um segmento

social ou esfera de poder. Assim, parece-nos que, em médio prazo, o sucesso de

um município da RMGV em detrimento dos demais, se tornará cada vez mais difícil.

No “novo desenho” de interdependência e fortalecimento da internacionalização da

economia e acesso a informações em tempo virtual/real, as identidades e vocações

locais fazem toda a diferença.

As cidades atrativas são aquelas que valorizam o seu patrimônio, seja ele físico,

social, cultural, histórico, econômico ou paisagístico, que tenham regulamentações

claras e coerentes com o que pretendem atrair: atores públicos, privados e

sociedade, ativos e articulados, tornando-se, assim, espaços habitáveis, passíveis

de investimentos e visitáveis.

Neste contexto desenvolve-se também a educação superior no estado: dentro das

crescentes demandas estaduais/ regionais e do suprimento apenas parcial das

carências facilmente observáveis por parte do poder público.

A única Universidade pública do estado é incapaz de suprir o déficit profissional do

estado, o que faz com que abundem Instituições que cresceram neste nicho. Porém,

como todo crescimento veloz, essa oferta não foi acompanhada pela qualidade,

fazendo-se necessário que Instituições sérias assumam suas responsabilidades

neste processo.

Assim o Instituto Superior de Educação Ateneu, agora com um novo direcionamento

pedagógico, vem apoiar o crescimento estadual, dando suporte a um dos setores

mais deficientes da estrutura pública: a educação.

Acreditamos firmemente que a educação de qualidade é a melhor ferramenta para a

construção de um mundo solidário, que contribui para a diminuição da desigualdade

e da violência, que persegue a justiça social e ambiental e que cria e potencializa

oportunidades para todos os sujeitos que compõe a sociedade. Este são os

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princípios que norteiam a formação e o papel do futuro docente da instituição para o

processo de mudança social.

2.3 Desenvolvimento Humano

A análise do desenvolvimento humano aqui proposta concentra-se em dois

indicadores. O primeiro é o IDH – Índice de Desenvolvimento Humano – composto

por três dimensões: IDH-Educação, IDH-Longevidade e IDH-Renda. O segundo

indicador é o Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM). O IFDM

contempla, com igual ponderação, emprego e renda, educação e saúde.

Os dados do IDH, em 20004, apresentam Vila Velha com o 2º maior IDH do Estado

do Espírito Santo, com 0,82. O município fica atrás apenas da capital com um IDH

de 0,86. Segundo a classificação do Programa das Nações Unidas para o

Desenvolvimento (PNUD), Vila Velha e Vitória apresentam desenvolvimento humano

elevado, termo utilizado para determinar cidades com IDH superior a 0,8. Ressalte-

se aqui que os demais municípios da Região Metropolitana são classificados como

desenvolvimento humano médio, pois apresentam IDH entre 0,5 e 0,8.

4 Apesar de defasadas, são as últimas informações sobre o IDH disponíveis.

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GRAFICO 2: Índice de Desenvolvimento Humano Municipal no Estado do

Espírito Santo, Grande Vitória e municípios da RM – 20005

Uma análise mais detalhada das dimensões do IDH em 2000 evidencia que o IDH-

Educação, para o município de Vila Velha, tem o mais alto índice, com 0,93. Por

outro lado, o

IDH-Longevidade apresenta índice de 0,732. Cabe ressaltar que para o IDH-

Educação, Vila Velha ocupa a 2ª colocação entre os municípios da Grande Vitória,

inferior apenas à capital. Por outro lado, no IDH-Longevidade o município ocupa a 3ª

posição, atrás de Guarapari e Vitoria e igual ao IDH-Longevidade de Fundão. Para

uma análise mais qualificada, relacionamos o IDH-Renda com o Índice FIRJAN de

Desenvolvimento Municipal (IFDM). O IFDM permite captar de forma mais profunda

aspectos vinculados com a atividade econômica.

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal possui dois componentes

semelhantes ao do IDH: educação e saúde. Contudo, em cada componente há mais

variáveis com a finalidade de captar a oferta de serviços públicos disponíveis nos

municípios brasileiros. O componente emprego e renda, por exemplo, capta, a partir

da ótica do mercado de trabalho formal, o nível de atividade econômica do

município.

Em 2008, Vila Velha possuía um valor para o IFDM de 0,7 e assim ocupava o

segundo lugar entre os municípios da região metropolitana e o quinto lugar entre

todos os municípios do Estado de Espírito Santo (o valor do IFDM para o Estado foi

de 0,62). Deve-se ressaltar que em 2000 – segundo o ranking nacional dos

municípios – Vila Velha ocupava a posição 450 entre os mais de 5 mil municípios

brasileiros.

Segundo o IFDM, entre 2000 e 2005, Vila Velha experimentou uma melhoria

significativa no âmbito nacional, passando da posição 450º para 201º. No âmbito

estadual também se verificou uma melhoria do 5º para 4º lugar.

O avanço do município é produto do ritmo acelerado de crescimento do IFDM em

cinco anos, passando de 0,7 em 2000 para 0,81 em 2005. Nesse sentido,

considerando o número significativo de variáveis do IFDM é possível afirmar que

este progresso revela uma mudança importante nas condições consideradas pelo

5Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 2000.

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IFDM. O gráfico 5 revela que a melhora foi significativa nas três dimensões:

educação, saúde e emprego e renda. No entanto, é possível identificar que os

maiores avanços entre 2000 e 2005 foram na dimensão emprego e renda: em 2000

o valor para esta dimensão era de 0,64, e em 2005 de 0,83. Este grande

crescimento pode ser explicado pelo significativo crescimento econômico

experimentado pelo Estado, puxado pela exploração petrolífera e transformação

mineral.

GRÁFICO 3 - Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal no Estado do

Espírito Santo, Grande Vitória e municípios da RM – 2005

Fonte: Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro – FIRJAN.

Portanto, o IFDM capta uma melhora significativa da atividade econômica formal do

município refletida no aumento do emprego e de melhores salários. Os avanços nas

áreas de saúde e educação são também expressivos, porém ainda deixam a

desejar.

Quando imaginamos que o estado possui mais de 800 mil habitantes em idade

escolar, que a taxa de escolarização é de apenas cerca de 80%, vemos o quanto

ainda há por se caminhar6.

Repare-se também que a mesma fonte coloca o índice de profissionais atuantes

como docentes que possuem ensino superior em cerca de 80% (próximo a 70%

quando se fala de educação infantil).

6

FONTE: http://www.todospelaeducacao.org.br/educacao-no-brasil/numeros-do-brasil/dados-por-

estado/espirito-santo/, acesso em 25/02/2013.

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Portanto a viabilidade do projeto da nova Administração e o novo direcionamento

acadêmico do Instituto Superior de Educação Ateneu vem ao encontro das

necessidades do Espírito Santo, colocando-se a disposição para suprir o déficit de

profissionais formados e capacitados a exercer o magistério.

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3 MANTENEDORA

Ateneu Instituição de Ensino e Pesquisa LTDA.

Ato de Autorização Resolução MEC nº 1 de 15 de maio

de 2006.

Ato de Reconhecimento Portaria MEC nº 11 de 2 de março de

2012.

Título Concedido Licenciado em Matemática

Inicio do Curso 2014

Número de Semestres 6

3.1 Aspectos Legais

O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática da Faculdade

Ateneu tem como ordenamentos legais as diretrizes emanadas do Conselho

Nacional de Educação, representadas pelos seguintes documentos: Decreto nº

3.276 de 06 de dezembro de 1999 - Dispõe sobre a formação em nível superior de

professores para atuar na educação básica e dá outras providências. Parecer n.º

583, de 04 de abril de 2001 do CNE/CES - Estabelece orientações para as

Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação. Resolução nº 01, de 18 de

fevereiro de 2002 do CNE/CP - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

licenciatura, de graduação plena. Parecer nº 27, de 02 de outubro de 2001 do CNE

- Dá nova redação ao item 3.6, alínea c, do Parecer do CNE/CP nº 09, de 08 de

maio de 2001, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

licenciatura, de graduação plena.

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Parecer nº 28, de 02 de outubro de 2001 do CNE - Dá nova redação ao Parecer nº

21, de 06 de agosto de 2001 do CNE/CP Estabelece a duração e a carga horária

dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior,

curso de licenciatura, de graduação plena. Parecer nº 1.302, de 06 de novembro

de 2001 do CNE/CES - Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de

Bacharelado e Licenciatura em Matemática. Resolução n.º 3, de 18 de fevereiro de

2003 do CNE/CES - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de

graduação em Matemática.

Em relação à escolaridade da população de Vila Velha (média de anos de estudo

das pessoas com mais de 25 anos de idade) em 2000 ela era de 8 anos de estudo,

portanto, 2ª maior escolaridade média do Estado. Esta escolaridade foi

significativamente superior à média do Estado de Espírito Santo, que é de 5,9 anos

de estudo. Cabe ressaltar que a capital Vitória possuía, em 2000, um nível de

escolaridade maior, 9 anos de estudo.

GRÁFICO 4 - Média de anos de estudo das pessoas de 25 anos ou mais no

Estado do Espírito Santo, Grande Vitória e municípios da RM – 2000

Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 2000.

Outro indicador importante complementa o quadro educacional da população adulta

do município: a taxa de analfabetismo das pessoas com mais de 25 anos de idade.

Vila Velha possui a 2ª menor taxa entre os municípios da Grande Vitória, 6,47% da

população adulta. Cabe ressaltar que existem dois patamares na região

metropolitana: municípios com taxa de analfabetismo acima de 10% (Cariacica,

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Fundão, Guarapari, Serra e Viana) e os municípios de Vila Velha e Vitória com 6,47

e 5,23% respectivamente.

GRÁFICO 5 - Taxa de Analfabetismo das pessoas de 25 anos ou mais no

Estado do Espírito Santo, Grande Vitória e municípios da RM – 2000

Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 2000.

Analisaremos aqui a situação educacional das crianças e adolescentes em três

dimensões: o acesso à escola, indicadores de resultado e qualidade do ensino.

Estas duas últimas dimensões são captadas por meio de outro indicador sintético

amplamente difundido, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB).

Em 2000, Vila Velha mostrava um quadro de déficit bastante significativo na creche

e na pré-escola: 47% das crianças entre 4 e 5 anos não tinham acesso a educação

infantil e 34% das crianças entre 5 e 6 anos não frequentavam a pré-escola,

apresentando, portanto, porcentagens acima da região metropolitana.

Ainda no contexto metropolitano, Vitória e Fundão – este último de maneira

surpreendente, quando consideramos sua taxa de analfabetismo - revelavam um

quadro significativamente melhor em relação ao acesso a creche e pré-escola. O

gráfico 6 apresenta a porcentagem de crianças e adolescentes que se encontravam

fora da escola em cada nível de ensino: creche, pré-escola, Ensino Fundamental, e

Ensino Médio.

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GRÁFICO 6 - Freqüência à escola no Estado do Espírito Santo, Grande Vitória e

municípios da RM – 2000

Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 2000.

Relativamente ao acesso ao Ensino Fundamental para crianças entre 7 e 14 anos

em Vila Velha há um desempenho satisfatório, sendo que apenas 3,72% das

crianças nesta faixa etária não frequentam a escola. É a 2ª melhor colocação no

estado, atrás apenas de Vitória com 2,72%, e no mesmo patamar de Fundão, com

3,67%. Contudo, Vila Velha apresenta desempenho inferior a média metropolitana,

considerando a RMGV (4%).

Segundo os dados do Censo Escolar INEP/MEC, entre 0 (zero) e 03 (três) anos Vila

Velha possuía, em 2007, apenas a quinta cobertura, entre os 07 (sete) municípios

da região metropolitana pesquisados. No que diz respeito a cobertura entre 04

(quatro) e 06 (seis anos), o município era apenas o quarto colocado entre os

mesmos 07 (sete) municípios.

Ainda que o trabalho neste sentido seja absolutamente louvável, com crescimento

no período 2000-07 de 22%, ele ainda não foi suficiente para passar a capital,

Vitória, que tem cobertura nessa faixa etáriasuperior a 80%. Mesmo depois das

melhorias, em Vila Velha ela não atinge 50%, o que demonstra a necessidade de

aumentar a velocidade da ampliação. Em 2007 existiam 97 mil alunos matriculados

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 23 LFR/rmf

no município de Vila Velha. A maior rede é a municipal, com 43,8 mil matrículas,

sendo 35 mil relativas ao ensino fundamental.

GRÁFICO 7 – Cobertura do ensino infantil de 0 a 3 anos de idade (2000 – 2007)

Fonte: Secretaria de estado da Educação - Gerência da Informação e Avaliação

Educacional

GRÁFICO 8 – Cobertura do ensino infantil de 4 a 6 anos de idade (2000 – 2007)

Fonte: Secretaria de estado da Educação - Gerência da Informação e Avaliação

Educacional

Os gráficos 9 e 10, a seguir, apresentam os indicadores de resultado – taxa de

aprovação – e de qualidade do Ensino – proficiência em Matemática e Língua

Portuguesa – que compõem o IDEB para os anos de 2005 e 2007 e para a primeira

e segunda parte do Ensino Fundamental.

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GRÁFICO 9 - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica para as séries

iniciais e finais do Ensino Fundamental - 2005 – IDEB

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

GRÁFICO 10 - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica para as séries

iniciais e finais do Ensino Fundamental - 2007 – IDEB

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

Nota-se que a taxa de aprovação tanto na primeira e na segunda parte do Ensino

Fundamental apresenta uma trajetória positiva, com resultados mais robustos na

primeira parte do Fundamental. Em 2005, a taxa de aprovação em Vila Velha era de

82,6% e em 2007 foi para 87,1% nas series iniciais. Vale ressaltar que Vila Velha

tem uma das maiores taxas de aprovação nas séries finais como apresentado a

seguir:

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GRÁFICO 11 - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica para as séries

iniciais e finais do Ensino Fundamental - 2005 - Taxa de Aprovação

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.

GRÁFICO 12 - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica para as séries

iniciais e finais do Ensino Fundamental - 2007 - Taxa de Aprovação

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.

Além disso, os escores médios das provas de Língua Portuguesa e Matemática do

município de Vila Velha, também apresentam uma evolução positiva entre 2005 e

2007. Os resultados do IDEB em 2005 e 2007 são 4,0 e 4,4, respectivamente, para

as séries iniciais e 3,5 e 3,7 para as séries finais.

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GRÁFICO 13 - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica para as séries

iniciais e finais do Ensino Fundamental - 2007 - Prova Brasil

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.

Cabe lembrar que a comparação transversal entre os municípios deve ser realizada

com redes escolares similares, pois o tamanho dessas redes – número de escolas e

de matrículas – privilegiaria as redes escolares com menor número de escolas. De

qualquer forma é importante ressaltar que Vila Velha ocupa o 2º lugar, em 2007, no

IDEB, resultado superior à Vitória.

Note-se que os indicadores aqui apresentados, embora não seja um reflexo pleno da

realidade, conquanto que um pouco defasados, ainda que sejam os mais

atualizados disponíveis, demonstram a urgência de progressos na área educacional.

Neste contexto a Faculdade Ateneu com sua nova gestão e direção e seu projeto

pedagógico pretendem renovados. Num contexto de renovação e valorização da

educação, desde a educação infantil até a pós-graduação, onde se valorize o ser

humano, a experiência da vida e a justiça, colocando a visão, sobretudo política, do

fazer educativo.

3.2 Histórico do Curso

O Instituto Superior de Educação – ISEAT, Instituição particular de educação

superior, mantido pelo ATENEU INSTITUIÇÕES DE ENSINO E PESQUISA LTDA,

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 27 LFR/rmf

foi credenciado pelo MEC em 2004 7 . O início das atividades do curso de

Matemática8 e Normal Superior9 se deu em 2004.

AFaculdade Ateneu – FATE foi autorizada a iniciar suas atividades em 200510.

Apesar de ser uma IES nova, a Faculdade Ateneu – FATE tem sua própria

identidade, reflexo de sua Mantenedora, sempre em consonância com a realidade

do Estado no que tange refletir e servir de base constante para o aprimoramento dos

cidadãos.

Os cursos oferecidos pela Faculdade Ateneu – FATE guardam identidade

própria, sem perder de vista o direcionamento geral. Seus Projetos Pedagógicos tem

como base as Diretrizes Curriculares Nacionais, estabelecidas pelo Ministério da

Educação, estimulando o desenvolvimento de habilidades e competências,

assegurando assim uma boa formação acadêmica, aliada a princípios de ética

profissional e de formação continuada do egresso.

A Faculdade Ateneu – FATE espera que seus graduados possam enfrentar os

desafios profissionais com visão humanista e ética de sua atuação profissional.

3.3 Objetivos do Curso

3.3.1 Objetivo Geral

O Curso de Licenciatura em Matemática tem como objetivo geral formar

educadores éticos e aptos ao exercício profissional competente, capazes de

compreender a matemática inserida no contexto social, cultural, econômico, político

e, sobretudo capazes de articular ensino, pesquisa e extensão e reconhecer a

aprendizagem como processo contínuo.

Resposta:

O Curso de Licenciatura em Matemática tem por objetivos formar um

profissional capacitado para lecionar do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e no

7 Portaria MEC nº 2.797 de 06 de setembro de 2004. 8 Portaria MEC nº 2.798 de 06 de setembro de 2004. 9 Portaria MEC nº 2.799 de 06 de setembro de 2004. 10 Portaria MEC nº 60 de 11 de janeiro de 2005.

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Ensino Médio, incluso na Educação profissional com a possibilidade de atuar em

outras atividades educacionais de modo interdisciplinar utilizando-se dos

conhecimentos matemáticos e do raciocícinio lógico-matemático para a

compreensão do mundo que o cerca.

3.3.2 Objetivos Específicos

Objetiva habilitar o profissional para atuar na educação das séries finais do ensino

fundamental e do ensino médio, e desta forma procura:

Proporcionar incremento no mundo do trabalho de Licenciados em

Matemática para a formação de cidadãos capazes de conhecer, analisar,

detectar e propor alternativas para a melhoria das condições de educação.

Preparar educadores que compreendam a matemática da realidade

educacional brasileira, no contexto social, cultural, econômico e político.

Proporcionar experiências interdisciplinares entre a Matemática e outras

áreas do conhecimento humano, principalmente entre a pedagogia e outras

licenciaturas.

Oferecer meios para que o licenciando domine em profundidade e extensão o

conteúdo de matemática na sua visão estrutural e sequencial.

Formar educador hábil, que atravesse as tradicionais fronteiras disciplinares,

desenvolvendo uma práxis interdisciplinar.

Dar preferência a integração da teoria e prática na sua ação educativa.

Estimular o futuro professor, a acompanhar a evolução da Educação

Matemática, das Tecnologias de Informação e das ciências pedagógicas

necessárias à formação permanente do profissional.

Fomentar a participação dos licenciados nas atividades de extensão através

de intercâmbio acadêmico - institucional.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 29 LFR/rmf

Preparar profissional autônomo, criativo, decidido, capaz de adaptar-se às

mudanças, construindo e reconstruindo permanentemente o conhecimento.

Formar profissionais cuja formação pedagógica esteja ancorada no estudo de

diferentes teorias de ensino e da aprendizagem, incluindo teorias do

desenvolvimento cognitivo, psicológicas e teorias de mediação, que focalizam

aspectos psicomotores, cognitivos e afetivos;

3.4 Concepção do Curso

O Projeto Pedagógico do Curso de Matemática foi concebido pela comunidade

acadêmica a partir da análise e reflexão constante das Diretrizes Curriculares e das

Políticas Pedagógicas Institucionais para o ensino de graduação da Faculdade

Ateneu - FATE. O resultado foi uma proposta de vivência curricular com articulação

entre o saber matemático e o saber pedagógico, fundamentais na formação de

recursos humanos voltados para a educação.

O projeto pedagógico do curso de Matemática foi estruturado levando em

consideração as resoluções CNE/CP 1 e CNE/CP 2, de 2002, que tratam das

diretrizes curriculares nacionais para formação de professores para a educação

básica; a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que trata da inclusão da disciplina

Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de

2005 que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002.

3.5 Justificativa

Como ciência, a Matemática se encontra em plena vitalidade. Contribui com a

sociedade desde os primórdios das mais antigas civilizações, e ainda hoje está

presente na mais alta esfera do pensamento científico bem como nas diversas

aplicações tecnológicas. Existe entre as mais diversas ciências e a Matemática, uma

interdisciplinaridade intensa, com troca de conceitos e técnicas que proporcionam

grande progresso para ambas as partes.

De acordo com a Resolução da UNESCO de 11 de novembro de 1977, que apoiou a

instituição do ano de 2000 como o Ano Mundial da Matemática, ressalta-se a

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importância desta ciência, destacando que o entendimento de sua linguagem e

conceitos são universais e contribuem para a cooperação internacional; que esta

ciência guarda uma profunda relação com a cultura dos povos; que ela

desempenha, nos dias atuais, um papel primordial na sociedade devido as suas

múltiplas aplicações em vários campos de saberes, contribuindo para o

desenvolvimento das ciências, da tecnologia, das comunicações, da economia, etc.

Na área da educação, esta ciência possibilita o desenvolvimento do pensamento

lógico, intuitivo e racional. Exerce influência, principalmente, sobre a aquisição de

postura crítica, o aguçamento da imaginação, o desenvolvimento da criatividade, a

melhoria da intuição, o incentivo à iniciativa, a capacidade de resolver problemas, de

criar modelos, de fazer simulações e de interpretar dados. Estas capacidades e

habilidades que o estudo da Matemática proporciona são importantes para a

inserção dos jovens no mercado de trabalho e também contribuem para a formação

de cidadãos críticos e reflexivos.

Sendo assim fica claro o motivo pelo qual o ensino da Matemática é indispensável

como disciplina básica dos currículos escolares, desde os primeiros anos de

escolaridade.

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4. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO

A Faculdade adota os resultados da avaliação do ENEM - Exame Nacional do

Ensino Médio, e processo seletivo, quedestina-se a avaliar a formação recebida

pelos candidatos e a classificá-los, dentro do estrito limite das vagas oferecidas. As

vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo órgão competente do

Ministério da Educação e se encontram registradas em seus projetos pedagógicos

específicos.

As inscrições para o concurso são abertas por edital, do qual constarão os cursos

oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação

exigida para inscrição, a relação das provas, os critérios de classificação e

desempate e demais informações úteis.

A Faculdade informará em forma de catálogo de curso aos interessados, antes de

cada período letivo, os programas dos cursos e demais componentes curriculares,

sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e

critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as respectivas condições. O processo

seletivo abrangerá conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade até o

Ensino Médio, sem ultrapassar este nível de complexidade.

A classificação faz-se por ordem decrescente dos resultados obtidos, sem

ultrapassar o limite de vagas fixado, e devem ser excluídos os candidatos que não

obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pela legislação vigente.

A classificação obtida é válida apenas para a matrícula no ano letivo para o qual se

realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar

de requerê-la ou, se o fizer, não apresentar a documentação regimental completa,

dentro dos prazos fixados. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá

realizar-se novo processo seletivo ou nelas poderão ser recebidos alunos

transferidos de outro curso ou instituição ou portador de diploma de graduação.

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5PERFIL PROFISSIONAL

Licenciado: O licenciado em Matemática busca permanentemente conhecimentos

técnicos e científicos orientados para unir os processos formais aos processos

informais de incentivo a produção do conhecimento, respeitando-se a cultura já

produzida e participando no aumento e qualificação de novos métodos e aplicativos.

Há um direcionamento para que o licenciado consiga superar suas limitações,

adquirindo capacidade de ação e interação com o meio ambiente, utilizando-se da

criatividade e da autodisciplina para a construção de condições favoráveis de

pesquisa, cujos resultados, quando transferidos para a sociedade, possibilitem a

melhoria do processo ensino-aprendizagem.

O desenvolvimento das capacidades de percepção da realidade e de formas

alternativas, através da curiosidade, da consciência ética, da objetividade e do

dinamismo, são algumas das características deste licenciado. O interesse pelo

magistério e pela pesquisa são requisitos básicos, para que haja a compreensão dos

temas integrados e dos conhecimentos inerentes ao ensino e ligados aos caminhos

do ensino e da aprendizagem.

O licenciado, cujas atividades são definidas por legislação vigente, tem sua área de

atuação na investigação da educação em todas as formas de manifestação de vida,

tendo o seguinte campo de atuação: através da integração das habilidades e

competências descritas acima, adquire um perfil mais amplo para ministrar aulas em

escolas da rede pública ou privada que ofereçam o Ensino da Educação Básica

(fundamental e médio), podendo prosseguir sua carreira acadêmica ingressando em

programas de pós-graduação, além de atuar como consultor ou assessor na

construção, desenvolvendo e avaliando cursos para profissionais, na área de sua

competência, seja em entidades públicas, seja em privadas.

É um profissional capaz de entender os diferentes mecanismos cognitivos utilizados

no processo ensino-aprendizagem e as variáveis didáticas envolvidas em tal

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processo. Serão professores agentes da transformação em sua escola, capazes de

questionar estratégias de ensino, investigar novas alternativas para um melhor

desempenho de seus alunos. Será um profissional capaz de estabelecer diálogos

entre os conhecimentos específicos de sua área de atuação, articulando-o com

outros campos do conhecimento, fazendo conexões com o processo de vivências

que geram a aprendizagem e incrementam sua prática pedagógica.

Para graduar-se neste curso, o aluno deverá perfazer o total 2.840 horas.

Integralização: O curso poderá ser integralizado em 06 semestres no Curso

Noturno, conforme sugestão da unidade para o cumprimento do currículo pleno. Os

limites para integralização do Curso ficam assim estabelecidos:

Titulação –Licenciado em Matemática

Turno - Noturno:

Mínimo: 6 semestres

Máximo: 12 semestres

Carga Horária Total: 2.840 horas, sendo:

2.240 horas dasObrigatórias

400 horas do EstágioSupervionado;

200 horas das Atividades Complementares

Resposta:

5.1 Perfil do Egresso

O ISEAT apresenta em sua Licenciuatura em Matemática a proposta de formar

docentes em Matemática críticos, criativos, investigativos, reflexivos, capazes de

promover estudo e reflexões a partir de sua própriaexperiência, comprometido com

seu contínuo aprendizado em prol de seu desenvolvimento profissional. O curso visa

a formação de docentes em nível mais abrangente daquele que se propõe a

atender, ou seja, que seja capa de atender além da formação para a educação

básica, formação para a educação de jovens e adultos e o ensino profissional.

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De acordo com o Parecer CNE/CES 1.302/2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais

para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura,

...desejam-se as seguintes características para o Licenciado em Matemática:

• visão de seu papel social de educador e capacidade de se inserir em

diversas realidades com sensibilidade para interpretar as ações dos

educandos

• visão da contribuição que a aprendizagem da Matemática pode oferecer à

formação dos indivíduos para o exercício de sua cidadania

• visão de que o conhecimento matemático pode e deve ser acessível a

todos, e consciência de seu papel na superação dos preconceitos, traduzidos

pela angústia, inércia ou rejeição, que muitas vezes ainda estão presentes no

ensino-aprendizagem da disciplina.

Assim, o professor de matemática a ser formado pelo ISEAT deverá ter o domínio do

conhecimento da matemática, formação pedagógica dirigida ao trabalho do

professor, consciência da abrangência social de sua profissão, visão histórica e

crítica da matemática e da educação e que tenha capacidade de relacionar este

conhecimento, em vários campos, com as necessidades práticas encontradas pelo

homem em seu cotidiano.

Esse professor precisasaber argumentar e comunicar-se com clareza,

precisãoobjetividade, deverá também saber interpretar dados, propor e resolver

problemas diversos e saber estabelecer estratégias visando estabelecer relações

entre a Matemática e outras áreas do conhecimento.

Esse profissional deverá ter uma visão ampla do papel do educador matemático e

suas implicações no fazer pedagógico e a função social da matemática.É mister que

os professores de matemática desenvolvam uma compreensão crítica do livro texto

de modo a que se apresentem como importante ferramenta na construção da

aprendiagem. Enfim, que os professores de matemáticasejam capazes de observar,

analisar e interpretar situações de sala de aula e pesquisar sua própria prática

elaborando materiais didáticos e recursos para suas aulas.

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6. PROPOSTA PEDAGÓGICA

A matriz teórica e paradigmática que orienta o PPC do curso de matemáticatem

como base a reflexão crítica e histórica da sociedade que está inserido. A partir dos

seus fundamentos o currículo procura articular a dimensão histórica, sócial,

filosófica, psicológica, sociológica, cultural, ambiental e metodológica da práxis

educativa.

Para o curso de Matemática o Projeto Pedagógico propõe metodologia onde a

Matriz Curricular articule os diferentes momentos formativos. Sua concepção origina-

se do pensamento de conceber o ensino na matemática, que resulte numa

aprendizagem consciente, criativa, plena e crítica.

A integralização das disciplinas principalmente as dá área matemática, dispostas de

modo sequencial, consoante com as orientações e reflexões elaboradas pelo corpo

docente, uma vez que se tornam indispensáveis aqueles que estão responsáveis

pelo desenvolvimento da formação docente.

O Curso de Matemáticaem sua metodologia reflete singularidade de pensar e

organizar seu desenvolvimento, buscando: vivenciar, organizar, analisar e refletir

criticamente sobre as realidades matemáticas das escolas, ao longo de espaços

sociais.

Os princípios de aplicação do ensino e a aprendizagem do curso de Matemática

favorecem exame minucioso e resolução de situações-problema com estratégias

adequadas. O estudante-professor, para constituição de competências, se insere na

realidade expressando sua opinião diante dos desafios inerentes de sua condição

profissional. Conhecimentos relacionados ao desenvolvimento profissional são

assegurados reflexivamente através da relação indissociável da teoria-prática.

A metodologia que se interpõe aos planos de ensino do curso, é relacionada a

interdisciplinaridade, evidenciada nas relações que são estabelecidas nos diversos

eixos que compõem a matriz curricular.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 36 LFR/rmf

Os alunos demonstram e aplicam suas competências nas atividades desenvolvidas,

ou seja, vivem situações cotidianas, reunindo o conhecimento das diversas

disciplinas desenvolvidas. Agregando questões relativas a ética e responsabilidade

social imprescindíveis no processo de desenvolvimento de projetos da área.

A Faculdade dispõe de espaço apropriado para vídeos e palestras sobre temas

fundamentais para a formação profissional.

O planejamento e a avaliação são componentes essenciais para garantir o pleno

desenvolvimento curricular e desempenho de excelência no ensino associado ao

caráter crítico.

A aplicação do método de ensino é mais específico e detalhado nos programas das

disciplinas. De uma forma geral, os docentes utilizam de atividades como:

a)ensino teórico: Aulas expositivas dialogadas, com conteúdos programáticos

abordados em nível básico, avançado ou aprofundado,

tangível com a matriz curricular, quer do ponto de vista

conceitual ou experimental. As aulassão ministradas a

partir de discussão de conteúdo por meio de técnicas de

discussão em grupo.

b) ensino prático: Com observação e otimização no desenvolver

dasatividades que aproximem o aluno da realidade

educacional, dos espaços escolares e não escolares,

permitindo de reflexão-crítica da realidade em que está

inserido, podendo participar com ações que minimizem os

problemas detectados.

c) atividades semipresenciais

De acordo com a Portaria n° 4059/2004, o currículo desenvolvido em aula com os

acadêmicos é complementado com a realização de atividades semipresenciais. As

atividades são organizadas buscando viabilizar a aprendizagem dos conteúdos e o

pleno desenvolvimento das habilidades integrantes do Plano de Ensino. Para o

desenvolvimento dessas atividades, oplanejamento deverá incluir métodos e

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 37 LFR/rmf

práticas de ensino aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias de

informação e comunicação para a realização dos objetivos pedagógicos.

As Instituições de Ensino Superior deverão comunicar as modificações efetuadas

em projetos pedagógicos à Secretaria de Educação Superior – SESu, bem como

inserir na respectiva Pasta Eletrônica do Sistema e-MEC, o plano de ensino de cada

disciplina que utilize modalidade semipresencial (parágrafo extraído da Portaria

4059/2004).

6.1. Conteúdos curriculares de formação geral e conteúdos de formação

específica

Os Conteúdos Curriculares listados a seguir, comuns a todos os cursos de

Licenciatura em Matemática (conforme o Parecer CNE/CES 1302/2001), constantes

da Grade Curricular, podem ser encontrados em detalhes no ementário do curso,

constante deste documento:

Cálculo Diferencial e Integral

Álgebra Linear

Fundamentos de Análise

Fundamentos de Álgebra

Fundamentos de Geometria

Geometria Analítica

Além destes, acrescentam-se ainda outros conteúdos, visando incorporar:

conteúdos matemáticos presentes na educação básica nas áreas de Álgebra,

Geometria e Análise; conteúdos de áreas afins à Matemática, que são fontes

originadoras de problemas e campos de aplicação de suas teorias; conteúdos da

Ciência da Educação, da História e Filosofia das Ciências e da Matemática. Ainda,

em conformidade com o Parecer CNE/CES 1302/2001, estão incluídos, no conjunto

dos conteúdos profissionais, os conteúdos da Educação Básica, consideradas as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores em nível superior,

bem como as Diretrizes Nacionais para a Educação Básica e para o Ensino Médio.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 38 LFR/rmf

Desde o início do curso aqui proposto, também está previsto que o

licenciando deva adquirir familiaridade com o uso do computador, nos laboratórios

didáticos da Faculdade Ateneu. As tecnologias que possam contribuir para o ensino

de Matemática devem ser analisadas, podendo ser adotadas quando convenientes,

como instrumento de trabalho do licenciando.

6.2Princípios que Norteiam a Formação Profissional

Para o cumprimento da proposição da Estrutura Curricular, é necessário o

compromisso com o Projeto Pedagógico do Curso estimulando um trabalho de

criação, onde os professores se incluam como principais atores, desenvolvendo a

capacidade de negociar, articular, transformar, descobrir e, ainda serem críticos,

éticos e socialmente responsáveis.

A escolha de adotar a interdisciplinaridade como metodologia no desenvolvimento

da Estrutura Curricular, propõe olhar, observar, ver, entender, descrever, explicar

fenômenos complexos de situações de aprendizagem de modo plural, o que exige

um trabalho de equipe realmente pluridisciplinar, congregando disciplinas com

objetos comuns de estudo, capazes de estabelecer um diálogo entre si enquanto

áreas.

Significa ainda, articular diversos campos de conhecimento, a partir de eixos

conceituais. Para tanto, a Faculdade Ateneu adotará desde o primeiro momento

trabalhos que comporão a avaliação continuada ao longo de todo o curso de

Matemática.

Integram este Plano:

Estrutura Curricular integrada, reduzindo o número de disciplinas isoladas.

Privilegiando o estimulo a fim de permitir a integração entre ensino,

pesquisa e extensão, a implementação de trabalho coordenado entre os

vários docentes envolvidos no curso;

A Estrutura Curricular deve incorporar elementos que permitam a

flexibilização das práticas de ensino e de aprendizagem;

Privilegiar várias metodologias de ensino além das aulas expositivas, como:

aprendizado baseado em problemas, em projetos, trabalhos

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 39 LFR/rmf

interdisciplinares, entre outros. As atividades devem ser apoiadas por um

conjunto de meios intra e extra sala, tais como: análise de textos,

experimentação, vídeos, debates, projetos multidisciplinares, pesquisa na

biblioteca e na Internet, visitas a escolas e outras organizações, Seminários

e Colóquios pertinentes a pesquisa e ao ensino do curso;

As atividades desenvolvidas devem ser periodicamente revistas pelo

Núcleo Docente Estruturante, de modo a identificar os momentos de

readequação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos; e,

O trabalho docente deve promover ativamente a participação do aluno em

sua própria formação. O desempenho dos alunos, portanto, deve ser

acompanhado em todo o seu aprendizado através das avaliações

continuadas privilegiando aqueles de menor rendimento. Este trabalho

levará em consideração os conteúdos, mas também, o desenvolvimento

das competências essenciais necessárias para a prática profissional.

6.3 Integração entre os núcleos de conhecimento

Muitas Instituições adotam Estruturas que privilegiam departamentos por área de

conhecimento. Na Faculdade adotou-se por apresentar matrizes curriculares

formadas por disciplinas concatenadas entre o período e as demais sequências

pedagógicas recomendadas, de forma conjunta.

Para permitir um trabalho colaborativo entre os professores e à abordagem

contextualizada de conteúdos, a Faculdade adotou uma Estrutura Curricular

integrada permitindo:

• A integração de conteúdos;

• O trabalho cooperativo entre professores;

• A aplicação de métodos como o aprendizado baseado em problemas,

o ensino baseado em projetos, entre outros;

• A abordagem multidisciplinar de situações próximas daquelas que os

futuros profissionais encontrarão ao longo de sua carreira.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 40 LFR/rmf

Os conhecimentos a serem abordados em cada semestre do curso estão

representados pelos trabalhos interdisciplinares realizados. Esses conhecimentos

se integram entre si, em um dado semestre, ao mesmo tempo em que se integram

entre os outros semestres a medida que todos os melhores trabalhos merecerão

apresentação na Instituição para todos os alunos, em datas fixadas no Calendário

Acadêmico, em forma de seminários. Essa integração se dará na implementação

pedagógica:

a) Através dos Programas de Aprendizagem usados para integrar esses

conhecimentos; e,

b) Das disciplinas Práticas.

6.4Programas de Aprendizagem

O papel dos Programas de Aprendizagem da Faculdade é o de permitir que os

professores possam tratar de forma integrada os conteúdos determinados pelas

disciplinas do Núcleo Básico. Funcionam como elemento articulador entre a

prática e teoria, com espaço para o exercício de competências essenciais como a

capacidade de projetar, a de trabalhar em grupo, entre outras.

Neste sentido, os professores responsáveis pelas disciplinas construirão em

conjunto programas que consigam cumprir os objetivos acadêmicos esperados.

Além das atividades conjuntas determinadas no programa de aprendizagem,

outros conteúdos enriquecedores poderão ser apresentados como extensão do

programa tradicional com vistas a suprir conteúdos não estabelecidos na Estrutura

Curricular.

A definição dos Programas de Aprendizagem Complementares ocorre

conjuntamente ou em paralelo, em outros horários alternativos, com professores

auxiliares, ou em regime de monitoria, sob a supervisão de docentes seguindo um

plano pré-estabelecido entre o professor e a Coordenação do Curso de

Matemática.

O registro dos Programas de Aprendizagem é feito em formulários especialmente

destinados para esse fim. Assim como os Planos de Ensino, os Programas de

Aprendizagem devem ser disponibilizados eletronicamente para consulta dos

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 41 LFR/rmf

docentes. O tempo necessário para a execução dos Programas de Aprendizagem

será planejado em função das necessidades diagnosticas pela Coordenação

Pedagógica.

6.5.Estrutura Curricular

A Estrutura Curricular propõe um ensino seriado de modo a organizar e a permitir

uma articulação entre as disciplinas primando pela interdisciplinaridade. A

Estrutura Curricular foi desenvolvida buscando atender Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso e ao perfil desejado do egresso.

A relação entre a teoria e a pratica predomina no currículo e se materializa na

vinculçao entre o ensino acadêmcio-cientifico em relação ao campo que atua o

Matemático, corroborando com as funções básicas do Ensino Superior na

articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão. As disciplinas estão

distribuídas pelo conjunto de duas categorias de disciplinas que o graduando deve

cursar as disciplinas obrigatórias e as disciplinas optativas.

Disciplinas Obrigatórias: constitui a parte de maior substância do curso.

Permitirá que a formação do aluno se concretize com solidez teórica, bem como

as disciplinas de conteúdos mais instrumentais da matemática.

Disciplinas Optativas: O aluno deverá obrigatoriamente cursar até 01 (uma)

disciplina optativas de 60 horas no último período. Esta disciplina tem um caráter

mais especializado de uma área de conhecimento e propiciam mais elementos

para a formação dos alunos.

Atividades Complementares: Nova formação dos profissionais de educação

privilegia a qualidade e a autoformação. As Atividades Complementares permitirão

que o aluno se torne sujeito de sua própria formação ampliando o espaço de

participação do aluno no processo de aprendizagem e de ensino.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 42 LFR/rmf

As atividades desenvolvidas pelo aluno serão integralizadas ao currículo,

conforme regimento próprio e Calendário Acadêmico. As atividades deverão ter

afinidades com a educação e poderão ser solicitadas a partir do primeiro

semestre.

Estágio Supervisionado: A pratica divide-se como prática enquanto componente

curricular e em prática como EstágioSupervisiondo. O Estágio Supervisionado

Curricular obrigatório está organizado em quatro disciplinas distribuídas em:

Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II, Estágio Supervisionado III,

Estágio Supervisionado IV, perfazendo um total de400 horas.

6.6 Do Curso e Suas Finalidades

A Faculdade Ateneu considera, no que se refere aos cursos de licenciatura, que a

formação inicial de professores desempenhe papel fundamental no cenário

educacional brasileiro e, principalmente, no Estado do Espírito Santo. Sendo assim,

a missão da Faculdade tem como objetivo:

“Promover a geração e a disseminação de conhecimento, de

forma a contribuir para o enriquecimento científico e

tecnológico, visando o fomento da cultura e a prestação de

serviços à comunidade, a fim de atender às necessidades do

mercado de trabalho e às demandas da sociedade.” (PDI).

Então planejar e implementar cursos de Licenciatura exige dos gestores e

administradores assumir tarefas relacionadas a diferentes e complexos aspectos,

não somente àqueles relativos aos conteúdos, as matrizes curriculares, as

metodologias e aos procedimentos adequados à formação subjetiva e profissional

dos acadêmicos, mas também aos aspectos relativos às concepções e fundamentos

que orientam essas escolhas.

Nesse sentido, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) é um instrumento

político, filosófico e teórico-metodológico que norteará as práticas acadêmicas da

IES, tendo em vista o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 43 LFR/rmf

Para atender os objetivos propostos pelo PDI, o Decreto No. 5.773 de 09 de maio de

2006, art. 16, estabelece que o PDI deva conter na sua base, dentre outros itens, o

Projeto Pedagógico Institucional (PPI), o qual tem como princípio central o caráter de

permanente construção, de processo contínuo de reflexão da comunidade

acadêmica, não estabelece regras fixas para os projetos pedagógicos de cada

curso, mas assegura alguns pontos comuns para a concepção de formação e

competências profissionais de ensino de graduação; as definições dos órgãos

colegiados e as diretrizes curriculares nacionais.

Diante da Missão esboçada no PDI e através dos princípios do PPI, o Projeto

Pedagógico do Curso (PPC) demonstra uma construção coletiva para nortear a

formação acadêmica dos alunos do Curso de Licenciatura em matemática, bem

como define o objetivo do curso, perfil dos egressos, matriz curricular, conteúdos

caracterizadores da formação básica e da formação complementar, estrutura do

curso e sistema de avaliação, previstos para a graduação, ressaltando as

especificidades de atuação profissional, dos alunos de Matemática, nos espaços

escolares e não escolares.

6.7Competências e Habilidades Exigidas

Em relação à formação específica, o curso orienta-se no sentido de que o

egresso possa:

Relacionar a Matemática com a realidade, a fim de ajudar seus alunos

na tarefa de compreender como essa ciência permeia nossa vida e como os seus

diferentes ramos estão interconectados.

Conceber a Matemática como um corpo de conhecimento rigoroso,

formal e dedutivo, mas também como atividade humana.

Construir uma perspectiva histórica e social da Matemática e da

Educação Matemática, numa perspectiva problematizadora das ideias Matemáticas

e educacionais.

Estimular seus alunos para o uso, naturais e rotineiros, da tecnologia

nos processos de ensinar, aprender e fazer Matemática.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 44 LFR/rmf

Criar e desenvolver tarefas e desafios que estimulem os estudantes a

coletar, organizar e analisar informações, resolver problemas e construir

argumentações lógicas.

Estimular a interação entre três componentes básicos da Matemática: o

formal, o algorítmico e o intuitivo.

Estimular seus alunos para que busquem alcançar uma ampla e

diversificada compreensão do conhecimento matemático e para vincular a

Matemática com outras áreas do conhecimento humano.

Propiciar situações ou estratégias para que seus alunos tenham

oportunidade de comunicar ideias Matemáticas.

Utilizar diferentes representações semióticas para uma mesma noção

Matemática, usando e transitando por representações simbólicas, gráficas,

numéricas, entre outras.

Identificar suas próprias crenças, valores e atitudes visando a constituir

uma atuação crítica no desempenho profissional.

Construir modelos matemáticos para representar os problemas e suas

soluções.

6.8Regime Acadêmico

Para fins de registro acadêmico, o Curso de Matemática a será oferecido com carga

total mínima de 2.840 horas, considerando a hora-relógio de 60sessenta minutos,

num total de 100 dias letivos por semestre, o que equivale a um período letivo anual

com 200 dias, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver.11

6.9Atividades Acadêmicas

As atividades de ensino das disciplinas dos cursos mantidos pela Faculdade

ATENEUdesenvolver-se-ão de modo presencial e prevêem atividades de acordo

com o Projeto Pedagógico, expressas nos Planos de Ensino das disciplinas.

11igual ao que consta do Art. 24, I da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 45 LFR/rmf

6.10 Estágio

O estágio supervisionado é instância privilegiada que permite a articulação entre o

estudo teórico e os saberes práticos. Consideramos que proporciona aos alunos do

curso de Licenciatura em Matemática a imersão no seu contexto profissional, por

meio de atividades que focalizem os principais aspectos da gestão escolar como a

elaboração da proposta pedagógica, do regimento escolar, a gestão de recursos, a

escolha dos materiais didáticos, o processo de avaliação e a organização dos

ambientes de ensino, em especial no que se refere às classes de Matemática.

A primeira etapa do Estágio Supervisionado objetiva a análise reflexiva da prática.

Nesta etapa, as atividades devem ser realizadas em classes do Ensino

Fundamental, incluindo critérios para seleção e organização dos conteúdos

matemáticos adotados pelos professores, as formas de utilizar os conhecimentos

prévios dos alunos, as dimensões do conteúdo: conceitos, procedimentos e atitudes,

os jogos e os recursos tecnológicos.

Num segundo momento, deve ser dada ênfase a análise reflexiva da prática em

classes do Ensino Médio, incluindo análise das formas de organização didática,

refletindo sobre a escolha de diferentes tipos de organização didática tais como:

projetos de trabalho, seqüências didáticas etc.

Na terceira etapa deverá ser feita a análise reflexiva da prática, por meio de

observação e pesquisa em salas de aula de Matemática, em salas de aula de

Jovens e Adultos, incluindo análise de princípios e critérios para seleção e

organização dos conteúdos matemáticos nesta modalidade específica.

Após essas etapas é importante que o estagiário elabore um projeto de trabalho

e/ou seqüência didática referente a um dado conteúdo de Matemática, partindo de

pesquisa prévia, procurando conjugar os interesses da sua formação com interesses

manifestados pela instituição escolar e pelo professor da classe ou dos alunos que

farão parte da oficina, registrando suas vivências, destacando os problemas

enfrentados, os resultados positivos e a avaliação de outros aspectos considerados

relevantes.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 46 LFR/rmf

É necessário que a disciplina Estágio Supervisionado não se configure como espaço

isolado e que fique reduzido a algo fechado em si mesmo e desarticulado do

restante do curso.

Em cada etapa deve ser priorizada a análise e discussão dos relatórios e

diagnósticos, baseada no estudo de referências teóricas que possibilitem formular

propostas para os problemas identificados relativamente à profissão docente de

professor. Outra atividade consiste na elaboração de um projeto individual de

formação profissional, proporcionado a possibilidade de construir competências para

gerenciar sua própria formação, identificando deficiências, interesses e aprendendo

a buscar informações necessárias.

A elaboração de portfólio para documentar estudos e pesquisas deve merecer

especial atenção na Prática de Ensino cuja atividade central é a elaboração de

projetos de trabalho e/ou de seqüências dos pontos de vista matemático e da

didática.

A integralização curricular só se torna efetiva mediante a realização do estágio, cuja

organização fica a critério do Núcleo Docente Estruturante - NDE, da orientação

contida no Regimento da Faculdade Ateneu e Regulamento de Estágio elaborado

pelo Colegiado do Curso e pelo NDE.

6.11Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

O Trabalho de conclusão de Curso de Licenciatura em Matemática é obrigatório.

Este trabalho será desenvolvido sob a orientação do professor responsável. O

trabalho será elaborado obedecendo as exigências constantes da Norma específica

recomendada da Associação Brasileira de Normas Tecnicas (ABNT). O trabalho

será apresentado em forma de Monografia, conforme Regulamento próprio do TCC

do Curso de Matemática aprovado pelo NDE e pelo Colegiado Acadêmico.

6.12 Atividades Complementares

As Atividades Complementares do Curso de Matemática se constitui em parte

integrante do currículo do curso, devendo ser desenvolvidas dentro do prazo de

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 47 LFR/rmf

conclusão do curso, sendo componente curricular obrigatório para a graduação do

aluno. realizadas na forma de atividades acadêmico-científico-culturais, conforme a

Resolução nº 02 do CNE/CP de 19 de fevereiro de 2002; efetivadas fora da matriz

curricular do curso e apropriadas à formação acadêmica na área,

Caberá ao aluno participar de Atividades Complementares que contribuam para a

construção de comportamentos sociais, humanos, culturais e profissionais, podendo

as mesmas ser desenvolvidas na própria Faculdade ATENEU ou em outra

instituição de ensino, desde que reconhecida.

As Atividades Complementares são constituídas de 200 horas e têm por objetivo

enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, sendo facilitador na associação da

teoria adquirida em sala de aula com a prática profissional no âmbito generalista e

humanista, em conformidade com três grupos de atividade: atividades de ensino;

atividades de pesquisa e atividades de extensão.

As Atividades Complementares, como componente curricular enriquecedor,

abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais,

opcionais, interdisciplinares, de permanente contextualização e atualização, devem

possibilitar ao aluno vivências acadêmicas compatíveis com as relações do mercado

de trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às

diversas peculiaridades regionais e culturais. Essas atividades serão distribuídas da

seguinte forma:

- Componentes curriculares cursados na Faculdade ISEAT ou em outras instituições

de ensino superior; desde que não constem na relação de componentes curriculares

da matriz curricular do curso de Matemática - Licenciatura;

- Cursos nas áreas de informática; língua estrangeira e/ou de aperfeiçoamento,

realizados durante o curso;

- Monitorias de componentes curriculares;

- Participação em Projetos de Ensino.

- Participação em eventos ligados ao ensino, na condição de apresentador de

trabalho, ouvinte e/ou organizador;

- Participação como ouvinte em bancas de TCCs.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 48 LFR/rmf

Os critérios de modalidades de participação, de carga horária constam em

Regimento próprio.

6.13 Sistemática de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

O aproveitamento escolar é avaliado mediante verificações parciais, durante o

período letivo, e eventual exame final, expressando-se, o resultado de cada

avaliação, em notas de zero a dez.

São atividades curriculares as preleções, pesquisas, exercícios, argüições, trabalhos

práticos, seminários, excursões, estágios, provas escritas e orais, previstos nos

respectivos planos de ensino, aprovados pela coordenadoria de curso.

O professor, a seu critério ou a critério da coordenação do curso, pode promover

trabalhos, exercícios e outras atividades, em classe e extra-classe, que podem ser

computados nas notas ou conceitos das verificações parciais, nos limites definidos

pelo Regimento Geral.A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina,

incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.

Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do

controle de frequência dos alunos, devendo o Coordenador fiscalizar o

cumprimento desta obrigação, intervindo em caso de omissão;

É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo

professor, quando da elaboração dos trabalhos, de verificações parciais,

exames ou qualquer outra atividade, que resulte na avaliação de

conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo da aplicação de

sanções cabíveis por ato de improbidade;

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau

de zero a dez;

É atribuída nota zero ao aluno que deixar de se submeter à verificação

prevista na data fixada;

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 49 LFR/rmf

O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento, nas

datas fixadas, pode requerer uma prova substitutiva para cada disciplina, de

acordo com o calendário escolar, cabendo a decisão ao Coordenador;

Pode ser concedida revisão de nota, por meio de requerimento, dirigido ao

Coordenador, no prazo de acordo com o estabelecido no regimento Geral da

Instituição;

O professor responsável pela revisão da nota pode mantê-la ou alterá-la,

devendo, sempre, fundamentar sua decisão;

Não aceitando a decisão do professor, o aluno, desde que justifique, pode

solicitar ao Coordenador que submeta seu pedido de revisão à apreciação de

outros professores do mesmo Curso;

Se ambos concordarem em alterar a nota, esta decisão é a que prevalece;

não havendo unanimidade, prevalece a nota atribuída pelo professor da

disciplina que avaliou a prova, cabendo recurso, em instância final, ao

Conselho de Curso;

Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de setenta e cinco por

cento às aulas e demais atividades escolares, o aluno é aprovado:

o Independente de exame final, quando obtiver nota de aproveitamento

não inferior a sete, correspondente à média aritmética das notas dos

exercícios escolares realizados durante o período letivo;

o Mediante exame final, quando tenha obtido nota de aproveitamento

inferior a sete, igual ou superior a quatro e obtiver média final não

inferior a cinco, correspondente à média aritmética entre a nota de

aproveitamento e a nota de exame final;

o As médias serão expressas em números inteiros ou em números

inteiros mais cinco décimos;

Será considerado reprovado o aluno que:

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 50 LFR/rmf

o Não obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento das aulas

e demais atividades programadas, em cada disciplina;

o Não obtiver, na disciplina, média das verificações parciais igual ou

superior a 7,0 (sete).

O aluno, reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima exigida,

deve repetir a disciplina, no período letivo seguinte. É promovido, ao período letivo

seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-

se, ainda, a promoção com dependência. O aluno, promovido em regime de

dependência, deve matricular-se, obrigatoriamente, no período seguinte e nas

disciplinas de que depende, observando-se a compatibilidade de horário e

aplicando-se, a todas as disciplinas, as mesmas exigências de freqüência e

aproveitamento estabelecidasregimento da escola.

6.14Estrutura Curricular

A Faculdade Ateneu buscou na sua Estrutura Curricular um resultado de trabalho

conjunto de Direção Acadêmica, Coordenação do Curso, docentes, Núcleo Docente

Estruturante (NDE), e do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP). Na elaboração

da Estrutura Curricular, foi levou-se em conta os objetivos, a concepção e

justificativa do curso, o perfil do egresso, e de maneira especial foi considerado a

demanda regional.

O Projeto Pedagógico do Curso de Matemática como licenciatura, objetiva, a

princípio, a formação interdisciplinar que agregue conhecimentos humanísticos,

técnicos e tecnológicos do professor que deverá ter domínio do conhecimento

matemático e pedagógico em suas múltiplas especificidades.

A estrutura do Curso de Licenciatura em Matemática contempla na sua estrutura

interdisciplinar quatro núcleos de formação, os quais buscam: atender a formação

para a docência em matemática; contemplar os conteúdos ao atendimento da

legislação e às especificidades da realidade educacional; oferecer as dimensões

práticas em espaços formais e não formais; intensificar as atividades de Estágio

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Supervisionado, além de trabalhar uma segunda língua (LIBRAS). Desta forma, as

especificidades do Curso de Licenciatura em Matemática da instituição apontaram

para quatro núcleos a seguir:

6.14.1 O Núcleo de Estudos Básicos – NEB

Que valorize a diversidade e a multiculturalidade da sociedade brasileira, por meio

do estudo acurado da literatura pertinente e de realidades educacionais, assim como

por meio de reflexão e ações críticas. (Art. 6º da Resolução CNE/CP 1/2006, Item I).

DISCIPLINAS

Psicologia da Educação

Metodologia da Pesquisa I e Trabalho Docente em Educação

Filosofia

História da Educação

Pesquisa e Prática Pedagógica I

Didática

Filosofia da Educação

Tecnologia da Informação e Comunicação aplicada a Educação

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS

Pesquisa e Prática Pedagógica II

Política e Legislação Educacional

Introdução ao Cálculo

Fundamentos de Análise (obrigatória)

Estatística para Licenciatura

Fundamentos de Álgebra (obrigatória)

Matemática Financeira

Metodologia do Ensino da Matemática

Sociologia da Educação

Fundamentos de Geometria (obrigatória)

Álgebra Linear (obrigatória)

Geometria Analítica (obrigatória)

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Introdução à Lógica

Calculo Diferencial e Integral (obrigatória)

Física Geral

Orientação de TCC I

Optativa I

Desenho Geométrico

Resolução de Problemas

Informática aplicada ao ensino da Matemática

Orientação de TCC II

6.14.2 O Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos –

NADE

Voltado às áreas de atuação profissional priorizadas pelo projeto pedagógico das

instituições. Atendendo a diferentes demandas sociais, ele oportunizará, entre outras

possibilidades: a) investigações sobre processos educativos e gestoriais, em

diferentes situações institucionais: escolares, comunitárias, assistenciais,

empresariais e outras; b) a avaliação, criação e uso de textos, materiais didáticos,

procedimentos e processos de aprendizagem que contemplem a diversidade social

e cultural da sociedade brasileira; c) o estudo, análise e avaliação de teorias da

educação, a fim de elaborar propostas educacionais consistentes e inovadoras (Art.

6º da Resolução CNE/CP 1/2006, item II).

Disciplinas Optativas

DISCIPLINAS CH

Educação Ambiental 60 h

Educação Diversidade e Direitos Humanos 60 h

Metodologia e Prática do Ensino da Música 60 h

Relação Etnico Racial e Cultura Afro-Brasileira e

Indígena

60 h

6.14.3 O Núcleo de Estudos Integradores – NAI

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Este núcleo proporcionará enriquecimento curricular e compreende a participação

em estudos matemáticos em espaços escolares e não escolares, projetos sociais e

educacionais, atividades práticas, atividades de comunicação e expressão cultural.

Este Núcleo, baseado na Resolução, e com uma particularidade muito expressiva na

Estrutura Curricular, representa, para o NDE o “coração” da matriz, uma vez que

consolidará os elos interdisciplinares e as relações entre teoria e prática. Daí

germinarão projetos, emergirão as dimensões práticas, inclusive aquelas atreladas

ao Estágio Supervisionado. Mediante a importância deste Núcleo, a práxis dialógica

é formadora e, ao mesmo tempo, forma específica do ser humano, ou seja, a práxis

é a esfera do ser humano em interação com o outro, com a mediação de

comunidades, classes e grupos sociais.

DISCIPLINAS CH

Estágio Supervisionado I 100 h

Estágio Supervisionado II 100 h

Estágio Supervisionado III 100 h

Estágio Supervisionado IV 100 h

6.14.4 O Núcleo de Estudos Complementares

Este núcleo tem como objetivo redimensionar atividades Artísiticas, Científicas e

Culturais, que complementam o currículo do curso, as quais perpassam por

dimensões mais flexíveis, porém não menos qualificadas. Essas atividades podem

ser realizadas na própria Faculdade, bem como em outras instituições de ensino,

sendo compreendidos enquanto seminários, seminários temáticos, colóquios,

palestras, mini-cursos e cursos de extensão; igualmente, monitoria, estágios,

voluntários, mostras, construção de materiais didáticos, construção de jogos

educativos, atividades de Iniciação Científica, atividades práticas, atividades de

observação e vivências, atividades com responsabilidade social e ambiental.

DISCIPLINAS CH

Atividades Complementares 200 h

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6.15Matriz Curricular

Apresenta pressupostos referentes a formação docente dos alunos proporcionando

desenvolvimento inter-relacionado da aprendizagem significativa quando conceitos

são construídos de forma crítico reflexiva.

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MATEMÁTICA – LICENCIATURA

(De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais)

Período Disciplina CH

(Teórica)

CH

(Prática)

CH

Total

Psicologia da Educação 60 60

Metodologia da Pesquisa I e Trabalho

Docente em Educação*

60

60

Filosofia 60 60

História da Educação 60 60

Pesquisa e Prática Pedagógica I 60 60 120

CH Total do Período 300 60 360

Didática 60 60

Filosofia da Educação 60 60

Tecnologia da Informação e Comunicação

aplicada a Educação* 60 60

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 60 60

Pesquisa e Prática Pedagógica II 60 60 120

CH Total do Período 300 60 360

Política e Legislação Educacional* 60 60

Introdução ao Cálculo 60 60

Fundamentos de Análise (obrigatória) 60 20 80

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3º Estatística para Licenciatura 60 20 80

Fundamentos de Álgebra (obrigatória) 60 20 80

CH Total de Conteúdos Curriculares 300 60 360

CH Total do Período 300 60 360

Matemática Financeira 60 20 80

Metodologia do Ensino da Matemática 60 20 80

Sociologia da Educação 60 60

Fundamentos de Geometria (obrigatória) 60 20 80

Álgebra Linear (obrigatória) 60 20 80

CH Total de Conteúdos Curriculares 300 80 380

Atividades Complementares 100 100

Estágio Supervisionado I 100 100

CH Total do Período 400 180 580

Geometria Analítica (obrigatória) 60 20 80

Introdução à Lógica 60 20 80

Calculo Diferencial e Integral (obrigatória) 80 20 100

Física Geral 60 20 80

Orientação de TCC I 80 80

CH Total de Conteúdos Curriculares 340 80 420

Atividades Complementares 100 100

Estágio Supervisionado II 150 150

CH Total do Período 440 230 670

Optativa I 60 60

Desenho Geométrico 60 20 80

Resolução de Problemas 60 20 80

Informática aplicada ao ensino da

Matemática 60 20 80

Orientação de TCC II 80 80

CH Total de Conteúdos Curriculares 320 60 380

Estágio Supervisionado IV 150 150

CH Total do Período 320 210 530

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 56 LFR/rmf

Histórico Carga Horária

CH Total de Conteúdos Curriculares 2860

Conteúdos específicos de Matemática 1100

Conteúdos Pedagógicos 1160

Estágio Supervisionado I, II, III 400

Atividades Complementares 200

Carga Horária Total do Curso 2860

Legenda: Disciplinas de Formação Geral

Disciplinas de Formação Específica

OPTATIVAS: Educação Diversidade e Direitos Humanos, Educação Ambiental,

Metodologia do Ensino da Música, Relação Etnico Racial e Cultura Afro-Brasileira e

Indígena.

6.16 Metodologia de Ensino e de Aprendizagem

A linguagem proposta no Curso de Matemática do ISEAT sugere a interação como

base teórica das relações de ensino-aprendizagem proporcionando aos participantes

do processo a possibilidade de expressão desuas ideias, pensamento ou, transmitir

uma informação, articulando simultaneamente com seus interlocutores. A

Linguagem, sendo um instrumento humanístico, político e social de integração do

homem no seu contexto propicia a este a decodificar a sua realidade e a

compreender como poderá se dar sua interveção, ratificação e transformação.

Assim, durante o desenvolvimento do curso, será oportuno paradinamizar o

processo educativo revertendo o modelo de sala de aula de perspectiva tradicional

por estratégias de ensino e postura docente em uma perspectiva educativa

progressista, pautada na interação, na mediação e principalmente na aprendizagem

como elemento sustentador da relação professor-aluno. Aportes como “estudo de

casos” visando a solução de problemas, projetos disciplinares, interdisciplinares e

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transversais de conceitos matemáticosproporcionará ao porfessor matemático uma

maior interatividade e a compreensão do contexto sócio-histórico em que está

inserido, e, em como poderá se apresentar com competência própria e realizando-se

como sujeito ativo, crítico e participativo.

6.16Ementas e Biliografia (Básica e Complementar)

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DO CURSO DE LICENCIATURA DE MATEMÁTICA

Ementa:

Psicologia e ciência; psicologia da educação e seu papel na formação

do professor; psicologia da educação: correntes teóricas; as

contribuições das teorias do desenvolvimento para o processo de

ensino-aprendizagem.

CARRARA, Kester. Introdução à psicologia da educação - seis

abordagens. 1. Ed. São Paulo: Avercamp, 2004.

Bibliografia Básica:

LA TAILLE, Y. et al. Piaget, Vygotsky, Wallon:

teoriaspsicogenéticasemdiscussão. São Paulo, SP: Summus, 1992.

PIAGET, J. A linguagem e o pensamento da criança. São Paulo:

Martins Fontes, 1999.

Bibliografia Complementar:

FERRAÇO, C. E. Cotidiano escolar, formação de professores (as) e

currículo: São Paulo, Cortez, 2005.

PIAGET, Jean. Psicologia e pedagogia: a resposta do grande

psicólogo aos problemas do ensino. Rio de Janeiro: Forense

Universitária, 2003.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. São

Paulo: Martins Fontes, 1998.

WINNICOTT, D. W. A criança e o seu mundo. São Paulo: LTC, 1982.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 58 LFR/rmf

2 - Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA I E PRÁTICA DOCENTE EM EDUCAÇÃO 60h

Ementa:

História do conhecimento da ciência. Uma revisão de estudos que

focalizam a produção cultural da ciência. O papel da universidade na

produção do conhecimento e sua contribuição no desenvolvimento da

sociedade. O método científico. A escrita científica. Normas da ABNT.

Caminhos da pesquisa na internet. Projeto resenha, relatório e artigo.

Bibliografia Básica:

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo: CORTEZ,

2005. Vol. 14.

MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico.

São Paulo: ATLAS, 2006.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico.

São Paulo: Cortez, 2002.

Bibliografia Complementar:

BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é? Como se faz? 21. Ed.

São Paulo: Loyola, 2007.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Repensando a pesquisa participante.

São Paulo: Brasiliense, 1999.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos

estudos. Porto Alegre, RS: Atlas, 2002.

SANTOS, Fábio Rocha et al. Metodologia da pesquisa. São Paulo, SP:

Pearson, 2010.

3 - Disciplina: FILOSOFIA – 60h

Ementa:

Reflexão filosófica sobre a Filosofia: suas origens, objetos. Filosofia e

Mito. Filosofia e Senso Comum. O pensamento filosófico antigo e

medieval. Conceito de Verdade e de conhecimento. A filosofia Moderna.

Bibliografia Básica:

BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Filosofia da educação

matemática; fenomenologia, concepções, possibilidades didático-

pedagógicas. São Paulo: UNESP, 2011.

CHAUI M. Convite à Filosofia. 9 ed. São Pualo: Ática. 1997.

JAPIASSÚ, Hilton, MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de

filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

OLIVEIRA, Armando Mora d’. Primeira filosofia: aspectos da história

da filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1996.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 59 LFR/rmf

Bibliografia Complementar:

ARANHA M.L.A.; PIRES Martins M.H. Filosofando. Introdução a

filosofia; São Paulo: ED Martins, 1995.

GRAGER G. G. Por um conhecimento filosófico. São Paulo: Papirus.

1989.

LUCKESI C.C. SILVA PASSOS E. Introdução a filosofia. 2ed. São

Paulo: Cortez. 1996.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1994.

4- Disciplina: HISTÓRIA DE EDUCAÇÃO – 60h

Ementa:

Retrospectiva histórico-sociológica do desenvolvimento da educação no

Brasil, que visa interpretar a sua função social e ideológica em

diferentes contextos da formação cultural do país. A presença da escola

na sociedade brasileira. Concepções de educação e matrizes

pedagógicas construídas ao longo da história do pensamento

educacional. Elementos de algumas matrizes pedagógicas produzidas

desde a concepção humanista-histórica.

Bibliografia Básica:

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? São

Paulo: Cortez, 2005.

MANACORDA, Mario Alighiero. História da educação: da antiguidade

aos nossos dias. São Paulo: Ática, 2010.

SOUZA, Neusa Maria Marques de. História da educação. São Paulo:

Avercamp, 2006.

Bibliografia Complementar:

FILHO L. M. DE F. Pensadores sociais e historia da educação. Belo

Horizonte: Autêntica, 2008.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17a ed., Rio de Janeiro: Paz

e Terra, 1987.

MARCONDES D. A crise de paradigmas e o surgimento da

modernidade. São Paulo: Cortez, 1999.

SOUZA, Rosa Fátima de. História da organização do trabalho escolar

e do currículo no século XX. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 60 LFR/rmf

5- Disciplina: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I – 120h

Ementa:

A sociedade e a educação. O papel do educador na sociedade atual.

Articulação entre os conhecimentos estudados na academia e a

realidade socioeconômica.

Bibliografia Básica:

CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 1992.

DEMO, Pedro. Pesquisa, princípio científico e educativo. São Paulo:

Cortez, 2006.

SILVA, Ezequiel Theodoro da.Magistério e mediocridade. São Paulo:

Cortez, 1992.

Bibliografia Complementar:

D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Matemática: da teoria à prática. Campinas,

SP: Papirus, 2011.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à

prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

Morin, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre, RS:

Sulina, 2011.

6 - Disciplina: DIDÁTICA – 80h

Ementa:

Campo contemporâneo da Didática: foco na Didática crítica. Origens do

campo da Didática: histórico e constituição do campo. Relações

conteúdo-método, teoria-prática, escola-sociedade, professor-aluno. O

enfoque tecnicista e sua reapropriação contemporânea. Planejamento

de ensino e avaliação. Didática e cultura. Técnicas de ensino.

BibliografiaBásica:

FAZENDA, Ivani. Didática e interdisciplinaridade. 8ª. ed. Campinas,

SP: Papirus, 1998.

LIBÂNEO, José. Didática. Editora Cortez, São Paulo, 2011.

LOPES, Antônia Osima, VEIGA, Ilma Passos A., CAPORALINI, Maria

Bernadete S. C.. Repensando a didática. Campinas, SP: Papirus,

1991.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 61 LFR/rmf

SELBACH, Simone. Matemática e didática - Petrópolis, RJ: Vozes,

2010.

BibliografiaComplementar:

MASETTO, M. Didática: a aula como centro. São Paulo: FTD, 1998.

MAIA, C.M., SCHEIBEL,M.F. & URBAN, A.C. Didática: organização do

trabalho pedagógico. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2009.

OLIVEIRA, Maria Rita N. S. e ANDRÉ, Marli Eliza D. A. ( org.).

Alternativas do Ensino de Didática. Campinas, SP: Papirus, 1997.

Necessidades básicas de aprendizagem e conteúdos curriculares.

5. Ed. Campinas: Papirus, 2003.

PARRA, Cecília; SAIZ, Irma. Didática da matemática: reflexões

psicopedagógicas. Artes Médicas, 2009.

ROSA, Dalva E. Gonçalves, Didática e prática de ensino: interfaces

com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de janeiro, DP&A.

2002.

7 - Disciplina: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO – 60h

Ementa:

Noções de Teoria do Conhecimento - A Filosofia no Brasil; As diversas

Correntes Filosóficas do Ocidente. Filosofia, Ética e Responsabilidade

Sócio ambiental. O senso comum e os diversos tipos de conhecimento,

com destaque aos conhecimentos científicos e filosóficos. A filosofia e

as ciências: visão histórica. A filosofia geral e a filosofia da educação. A

pedagogia e a filosofia da educação. Principais correntes filosóficas

modernas/ contemporâneas e a educação. Tendências pedagógicas. A

importância da reflexão filosófica e revisão do papel do educador.

Bibliografia Básica:

ARANHA, M. L. A. Filosofando: introdução à filosofia. 3ed rev. e

ampl. São Paulo: Moderna, 2006.

CHAUI, M. Convite a filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2011.

DEMO, Pedro; LA TAILLE, Yves de; HOFFMAN, Jussara. Grandes

pensadores em educação: o desafio da aprendizagem, da formação

moral e da avaliação. Porto Alegre, RS: Mediação, 2010.

Bibliografia Complementar:

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas

regras. São Paulo: Loyola, 2002.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires.

Filosofia da educação. São Paulo: Moderna,1993.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 62 LFR/rmf

MARCONDES D. JAPIASSU H. Dicionário de filosofia. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar Editor, 1996.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1994.

VEIGA- NETO, Alfredo. FOUCAULT & a educação. Belo Horizonte:

Autêntica, 2003.

8 - Disciplina: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO APLICADA ÀEDUCAÇÃO – 60h

Ementa:

Paradigmas científicos e sua influência na concepção de tecnologia

aplicada à educação. O uso de recursos tecnológicos na educação

como estratégias de intervenção e mediação nos processos de ensino e

de aprendizagem. Potencialidades e limites do uso das TICs. Análise

dos diferentes softwares na educação. O uso de diferentes espaços

online na educação, como possibilitadores da comunicação, interação e

construção coletiva do conhecimento (chat, blog, MSN, fotolog...).

Bibliografia Básica:

CARVALHO, RositaEdler. Removendo barreiras para aprendizagem:

educação inclusiva. Porto Alegre: Mediação, 2000.

CAZELOTO, Edilson. Inclusão digital - uma visão crítica. São Paulo,

SP. Editora Senac, 2008.

LIRA, Bruno Carneiro. O professor sociointeracionalista e @

inclusão escolar. São Paulo: Paulinas, 2007.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, Fernando José de. Educação e informática. São Paulo,

Cortez, 2009.

FONSECA, Cláudia Chaves. Meios de comunicação vão à escola.

Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

FONSECA, Cláudia Chaves. Os meios de comunicação vão à

escola? Belo Horizonte: Autêntica/ FCH-FUMEC, 2004.

9 - Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS – 60h

Ementa:

Aspectos clínicos, educacionais e sócio antropológicos da surdez. A

Língua de Brasileira de Sinais - Libras: características básicas da

fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com

apoio de recursos audiovisuais; Noções de variação. Praticar Libras:

desenvolver a expressão visual-espacial para a sociedade e para o

ensino de matemática.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 63 LFR/rmf

Bibliografia Básica:

GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa? crenças e preconceito

em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo:

Parábola, 2009.

LACERDA, Cristina B. F. de. Intérprete de libras em atuação na

educação infantil e no ensino fundamental. Porto Alegre, RS:

Mediação, 2009.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Programa de capacitação de recursos

humanos de ensino fundamental Deficiência Auditiva. Brasília:

SEESP, 1997.

Bibliografia Complementar:

HONORA, Márcia. Livro ilustrado de língua brasileira dos sinais:

desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São

Paulo, SP: Ciranda Cultural, 2009.

Ministério da educação. Programa de capacitação de recursos

humanos do ensino fundamental A Educação dos surdos. Brasilia:

SEESP, 1997.

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos

sinais. São Paulo: PEARSON, 2011.

QUADROS, R. M. Educação de surdos: aquisição de linguagem.

Porto Alegre: Artmed, 2004.

Ministério da educação. Programa de capacitação de recursos

humanos do ensino fundamental Lingua brasileira de sinais.Brasilia:

SEESP, 2001.

10 - Disciplina: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II – 120h

Ementa:

Atividades interdisciplinares para articulação entre os conhecimentos

estudados na academia e a realidade sócio-educacional. Contexto

sócio-econômico e cultural do entorno escolar. Investigação e

interferências das concepções e condições sociais e educacionais da

escola.

Bibliografia Básica:

ALVES, Nilda. Formação do jovem professor para educação básica.

CEDES: São Paulo, 1986.

CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 1992.

CURY, Carlos R.Educação e contradição. São Paulo: Cortez, 1990.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 64 LFR/rmf

Bibliografia Complementar:

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro:

Paz e Terra, 1980.

______. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática

educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

FREYRE, Gilberto. Casa-grande & Senzala - formação da família

brasileira sob o regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: José

Olympio, 1946.

KOLLING, Edgar Jorge, CERIOLI, Paulo Ricardo e CALDART, Roseli

Salete (orgs). Por Uma Educação do Campo: Identidade e Políticas

Públicas. Brasília, 2002. Vol. 4.

11 - Disciplina: POLÍTICA E LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO – 60h

Ementa:

O contexto social, político e econômico brasileiro e a educação.

Ordenamento jurídico da educação brasileira. A educação nacional:

diretrizes gerais e organização. A educação básica no contexto da

educação nacional. A educação infantil, o ensino fundamental e o ensino

médio como etapas da educação básica. A Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional e suas implicações no contexto escolar, no que

respeita aos conteúdos do Programa.

Bibliografia Básica:

MELCHIOR, José Carlos de Araújo. Mudanças no financiamento da

educação no Brasil: polêmicas de nosso tempo. : Paz e Terra, 2007.

Volume 57.

MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e competitividade: desafios

educacionais do terceiro milênio. São Paulo: Cortez, 1996.

PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São

Paulo: Ática, 2003.

Bibliografia Complementar:

ALVES, Nilda, VILLARDI, Raquel. Múltiplas leituras da nova LDB. Rio

de Janeiro: Qualitymark, 1997.

GÓES, Maria Cecília Rafael. Políticas e práticas de educação

inclusiva. 3. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.

LIBÂNEO, José C., OLIVEIRA, João F., TOSCHI,

MirzaSeabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização.

São Paulo: Cortez, 2003.

MILEK, Emanuelle et al. LDB – Lei 9394/96, Diretrizes e bases da

educação nacional. Porto Alegre, RS: Juris editora, 2010.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 65 LFR/rmf

OLIVEIRA, Dalila (Org.). Gestão democrática da educação. Petrópolis:

Vozes, 2009.

12 - Disciplina: INTRODUÇÃO AO CÁLCULO - 60h

Ementa:

Números reais. Teoria dos conjuntos. Análise combinatória. Função real.

Função linear. Função polinomial. Função periódica. Função

trigonométrica. Função exponencial e logarítmica.

Bibliografia Básica:

ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Porto Alegre: Bookman,

2000. Vol. 2.

ÁVILA, Geraldo. Cálculo: das funções de uma variável. São Paulo:

LTC, 2003. Vol. 1.

LINS, NETO, Alcides. Funções de uma Variável Complexa. 14. ed. Rio

de Janeiro: IMPA, 2013.

Bibliografia Complementar:

LEITHOLD, Louis. O cálculo com a geometria analítica. São Paulo:

Harbra, 1994. Vol. 1.

MACHADO, Nilson José. Cálculo: funções de mais de uma variável. 2.

Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

SEELEY, Robert T. Cálculo de uma variável. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2004. Vol. 2.

13 - Disciplina: FUNDAMENTOS DE ANÁLISE – 80h

Ementa:

Sequencias e séries numéricas; critérios de convergência; série de

potências e propriedades, desenvolvimento de funções em séries de

potências, séries de Taylor e de Fourier. A construção de R e o axioma

da completude; a expansão decimal dos números reais. Demonstrações

de alguns dos principais teorema do Cálculo Diferencial e Integral

Bibliografia Básica:

LIMA, Elon Lages. Curso de análise: volume 1. 14. Ed. Rio de Janeiro:

IMPA, 2013.

LIMA, Elon Lages. Análise real: funções de uma variável. : Impetus,

2010. Vol. 1.

FEITOSA, Miguel O. Cálculo vetorial e geometria analítica: exercícios

propostos e resolvidos. São Paulo: Atlas, 1996.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 66 LFR/rmf

Bibliografia Complementar:

HSU, Hwei P. Análise vetorial. Rio de Janeiro: LTC, 1972.

HUGHES-HALLET, Deborah et al. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

LIMA, Elon Lages. Análise no espaço Real. Rio de Janeiro: IMPA,

2007. Vol. 2.

STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

2002. Vol. 2.

14 - Disciplina: ESTATÍSTICA PARA LICENCIATURA – 80h

Ementa:

Ideias gerais sobre o que é Estatística e suas possíveis aplicações.

Etapas de um levantamento de dados: técnicas de amostragem,

planejamento de experimentos. Estatística Descritiva. Análise

Combinatória: princípio fundamental da contagem, amostras ordenadas,

permutações, amostras desordenadas (combinações), partições,

problemas de encontro, problemas de ocupação, etc. Probabilidade: as

várias correntes; axiomas; probabilidade condicional e independência.

Bibliografia Básica:

COSTA, Sérgio Francisco. Estatística aplicada á pesquisa em

educação. São Paulo: Liberlivro, 2010. Vol. 7.

JAMES, Barry. Probabilidade: um curso em nível intermediário. Rio de

Janeiro: IMPA, 2004.

VIEIRA, Sônia. Estatística básica. Rio de Janeiro: Cengage Learning,

2012.

Bibliografia Complementar:

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva,

2009.

LIPSCHUTZ, Seymour. Probabilidade. 4.ed.São Paulo: Makron Books,

1993.

SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e estatística.São Paulo: Makron

Books, 2003.

TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica.

São Paulo: Atlas, 1995.

BISQUEIRA, Rafael; SARRIERA, JoregCastellá; MARTÍNEZ, Francesc.

Introdução à estatística. São Paulo: Artmed, 2007.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 67 LFR/rmf

15 - Disciplina: FUNDAMENTOS DE ÁLGEBRA – 80h

Ementa:

Números inteiros: apresentação axiomática; axioma de indução finita e

princípio do menor inteiro; aplicações. Divisibilidade: divisão inteira;

algoritmo de Euclides; MDC e MMC; Teorema Fundamental da

Aritmética. Congruências; equações diofantinas lineares; teorema chinês

do resto; Teoremas de Fermat, Euler e Wilson; inteiros módulo m.

Números racionais e reais; numeração decimal.

Bibliografia Básica:

GONÇALVES, Adilson. Introdução à álgebra. 5. ed. Rio de Janeiro:

IMPA, 2013.

HEFEZ, Abramo. Curso de álgebra. 5. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2013.

Vol.1.

LIMA, Elon Lages. Análise real: funções de uma variável. Rio de

Janeiro: Impetus, 2010. Vol. 1.

Bibliografia Complementar:

GUELLI, Cid A.; IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo. Álgebra II. São Paulo:

Moderna, 1983.

LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. Rio de Janeiro: IMPA, 2010. v. 1.

SILVA, Sebastião Medeiros da.Matemática: economia, administração,

ciências contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

16 - Disciplina: MATEMÁTICA FINANCEIRA – 80h

Ementa:

Capitalizações: simples e composta. Descontos simples e compostos.

Rendas certas. Rendas variáveis. Taxa interna de retorno. Equivalência

de fluxos de caixa. Amortização de empréstimos. Noções de análise de

investimento. Correção monetária.

Bibliografia Básica:

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações.

São Paulo: Atlas, 2012.

HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 6.

ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

SILVA, André Luiz Carvalhal da.Matemática financeira aplicada. 3. ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar:

BASTOS, Rafael Rabelo. Matemática financeira essencial: com

utilização da calculadora HP-12c e do excel. São Paulo: Livro Técnico,

2009. (3)

MILLONE, Giuseppe. Curso de matemática financeira. São Paulo:

Atlas, 1993. (1)

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. São Paulo:

Atlas, 2000. (6)

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 68 LFR/rmf

17 - Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA – 80h

Ementa:

Concepções do conhecimento matemático. Ensino de matemática e

desenvolvimento dos conceitos matemáticos no currículo dos anos

iniciais: estruturas lógicas de proporcionalidade e exploração do espaço

físico. Construção e compreensão das transformações aditivas e

subtrativas em multiplicativas e de divisão, respectivamente. Estudo das

frações, numerais decimais, valor posicional e sistema de numeração e

de medidas. Estudo e aplicações de perímetro e área de figuras

geométricas. Problemas de enredo, proposições metodológicas e

estratégias de ensino que favoreçam o desenvolvimento lógico-

matemático.

Bibliografia Básica:

BICUDO, M. A. (org.) Filosofia da educação matemática:

fenomenologia, concepções, possibilidades didático pedagógico.

São Paulo: Moraes Ed., 2005.

BIEMBENGUT, Maria Salet. Modelagem matemática no ensino. São

Paulo: Contexto, 2000.

D'AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria á prática.

Campinas: Papirus, 2011.

LORENZATO, Sergio. (Org.). O laboratório de ensino de matemática

na formação de professores. Campinas: Autores Associados, 2006.

Bibliografia Complementar:

MENGALI, Brenda Leme da Silva. A matemática nos anos inciais do

ensino fundamental: tecendo fios do ensinar e do aprender. Belo

Horizonte, MG: Autentica, 2009.

SADOVSKY, Patrícia. O ensino de matemática: enfoques, sentidos e

desafios. São Paulo: Ática, 2007.

ZABALA, Antônio. A prática educativa como ensinar. Rio de Janeiro:

Artmed, 1998.

18 - Disciplina: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO – 60h

Ementa:

Introdução à Sociologia. Processos sociais básicos. Desigualdades

sociais com foco para as questões étnico-raciais e indígenas no Brasil.

Instituições sociais. Mudança Social com foco nas questões ambientais.

Bibliografia Básica:

BRYM, R. J. et al. Sociologia:suabússolapara um novo mundo. São

Paulo: Cengage Learning, 2009.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 69 LFR/rmf

CHARON, J. M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 1999.

DEMO, P. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 2002.

Bibliografia Complementar:

NOVA, S. V. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 2008.

TOMAZI, N. D. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.

TURNER, J. H. Sociologia – conceitos e aplicações. São Paulo:

Makron Books, 2000.

VIANA, G.; SILVA, M.; DINIZ, N. (Org.). O desafio da sustentabilidade:

um debate socioambiental no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu

Abramo, 2001.

19 - Disciplina: FUNDAMENTOS DA GEOMETRIA – 80h

Ementa:

Postulados de Incidência; ordem; separação e congruência; posição

relativa de retas e planos. Triângulos: congruência e desigualdades

geométricas. Perpendicularismo. Postulado das Paralelas: o papel da

sua independência no desenvolvimento histórico da Geometria.

Semelhanças. Polígonos: estudo especial dos quadriláteros.

Circunferência. Construções geométricas: o método dos lugares

geométricos.

Bibliografia Básica:

ARAÚJO, Paulo Ventura. Geometria diferencial. Rio de Janeiro: IMPA,

2008.

LIMA, Elon Lages. Coordenadas no plano. Rio de Janeiro: Sociedade

Brasileira de Matemática, 1992.

___________. Geometria analítica e álgebra linear. Rio de Janeiro:

IMPA, 2013.

SEBASTIANI, Marcos. Introdução à geometria analítica complexa.

Rio de Janeiro : IMPA, 2010.

Bibliografia Complementar:

EFIMOV, N. Elementos de geometria analítica. Belo Horizonte: Cultura

Brasileira, 1972.

LIMA, Elon Lages. Análise no espaço real. Rio de Janeiro: IMPA,

2007. Vol. 1.

LIMA, Elon Lages. Análise no espaço real. Rio de Janeiro: IMPA, 2007.

Vol. 2.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 70 LFR/rmf

LIMA, Elon Lages. Análise no espaço real. Rio de Janeiro: IMPA, 2007.

Vol. 3.

PINHEIRO, Virgílio Athayde. Noções de geometria descritiva. São

Paulo: Nobel, 1989.

SWOKOWSKI,Earl W. Calculo Com Geometria Analítica - Volume

2. São Paulo: Makron Books, 1983.

20 - Disciplina: ALGEBRA LINEAR – 80h

Ementa:

A geometria dos vetores no plano e no espaço. A geometria dos vetores

de Rm; transformações lineares de Rn em Rm; matrizes; sistemas de

equações lineares homogêneos e não homogêneos; determinantes.

Espaços vetoriais; bases e dimensão; existência e unicidade de

soluções de um sistema linear; teorema de Rouché-Capelli; matriz de

uma transformação linear; espaços vetoriais com produto interno; bases

ortonormais; projeção ortogonal; aproximação de funções polinomiais.

Bibliografia Básica:

ANTON, Howard. Álgebra linear. 3. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1982.

LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. Rio de Janeiro: IMPA, 2009.

LIMA, Elon Lages. Geometria analítica e álgebra linear. Rio de

Janeiro: IMPA, 2013.

Bibliografia Complementar:

BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um

tratamento vetorial. São Paulo: Makron Books, 2003.

CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto C. F.

Álgebra linear e aplicações. 6. ed.São Paulo: Atual, 1990.

GONÇALVES, Adilson. Introdução à álgebra. 5. ed. Rio de Janeiro:

IMPA, 2013.

21 - Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – 100h

Ementa:

Formação de professores, identidade e saberes da docência.

Observação, análise e intervenção nas práticas educativas em

instituições públicas e privadas. Observação, participação no

planejamento, docência e avaliação do processo ensino aprendizagem

da Educação Infantil. Formação de professores, identidade e saberes da

docência. O processo de alfabetização. Estudos e análise crítica da

prática docente e da gestão dos anos iniciais do Ensino Fundamental.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 71 LFR/rmf

Bibliografia Básica:

HERKENHOFF, João B. Ética, educação e cidadania. Porto Alegre:

Livraria do Advogado, 1996.

MAGALHÃES, Raul Francisco. O que é imoralidade. São Paulo:

Brasiliense, 1991.

VASQUEZ, Adolfo Sanches. Ética. Rio de Janeiro: Civilização

Brasiliense, 1996.

Bibliografia Complementar:

ARENDT. Hanah. Da Revolução. Brasília: Ed. Unb, 1982.

BARBOSA, Walmir. Estado e Poder Político: da afirmação da

hegemonia burguesaà defesa da revolução. Goiania: Ed.daUcg, 2004.

(2)

HELLER, Agnes e FERENC, Feher. Condição política Pós-moderna.

Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

Rogério Azevedo. (orgs). Conhecimento local e conhecimento

universal: Práticas sociais, aulas, saberes e políticas. Curitiba:

Champagnat, 2004.

22 - Disciplina: GEOMETRIA ANALÍTICA– 80h

Ementa:

Coordenadas no plano. Vetores no plano. Estudo da reta no plano.

Vetores no espaço. Estudo da reta e do plano no espaço; equação do

plano; paralelismo e perpendicularismo entre planos; equações de uma

reta no espaço; posições relativas; ângulos; distâncias. Estudo das

superfícies quádricas.

Bibliografia Básica:

LIMA, Elon Lages. Geometria analítica e álgebra linear. Rio de

Janeiro: IMPA, 2013.

SEBASTIANI, Marcos. Introdução à geometria analítica complexa.

Rio de Janeiro: IMPA, 2004.

SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo:

Makron Books, 1987. Vol. 1.

Bibliografia Complementar:

EFIMOV, N. Elementos de geometria analítica. Belo Horizonte: Cultura

Brasileira, 1972.

LIMA, Elon Lages. Coordenadas no plano. Rio de Janeiro: Sociedade

Brasileira de Matemática, 1992.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com a geometria analítica. São Paulo:

Harbra, 1994.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 72 LFR/rmf

PINHEIRO, Virgílio Athayde. Noções de geometria descritiva. São

Paulo: Nobel, 1989. Vol. 2.

23 - Disciplina: INTRODUÇÃO A LÓGICA– 80h

Ementa:

Breve digressão histórica. Cálculo proposicional. Fórmulas tautológicas,

contra-válidas e indeterminadas. Redução do número de conectivos.

Problema de Post. Álgebra dos interruptores. Argumentos válidos.

Teorema da dedução. Axiomatização do cálculo proposicional. Cálculo

de predicados. Quantificadores. Fórmulas. Argumentos. Axiomatização

do cálculo de predicados de 1ª ordem. Noção sobre teorias

formalizadas.

Bibliografia Básica:

ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São

Paulo: Nobel, 2002.

FÁVARO, Silvio; KMETEUK FILHO, Osmir. Noções de lógica e

matemática básica. São Paulo: Ciência Moderna, 2005.

MORAIS, José Luiz de. Matemática e lógica para concursos: mais de

600 exercícios. São Paulo: Saraiva, 2012.

SILVIO, Fávaro. Noções de lógica e matemática básica. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

Bibliografia Complementar:

FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a

construção de algoritimos: PEARSON, 2005.

MACHADO, Nilson José. Lógica? É lógico! São Paulo: Scipione, 2006.

MECLER, Ian; MAIA, Luiz Paulo. Programação e lógica com turbo

Pascal. Rio de Janeiro: CAMPUS, 1989.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 73 LFR/rmf

24 - Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL – 80h

Ementa:

Limites (Noção Intuitiva; Definição; Propriedades dos Limites; Limites

Laterais; Cálculo de Limites; Limites no Infinito; Limites Infinitos;

Propriedades dos Limites Infinitos; Limites Fundamentais),Continuidade

(Continuidade em um ponto; Teste de Continuidade; Propriedades de

Funções Contínuas; Composta de Funções Contínuas; Teorema do

Valor Intermediário) e Derivada (A Derivada de uma Função num Ponto;

A Reta Tangente; Continuidade de Funções Deriváveis; Derivadas

Laterais; Regras de Derivação; Derivada das Funções Elementares do

Cálculo; Regras de L’Hospital; Derivação de Função Composta;

Derivada da Função Inversa; A Derivada de uma Função na Forma

Implícita).

Bibliografia Básica:

LIMA, Elon Lages. Análise real: funções de uma variável. Rio de

janeiro: Impetus, 2010. Vol. 1.

STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

2002. Vol. 2.

SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo:

Makron Books, 1987. Vol. 1.

Bibliografia Complementar:

ARAÚJO, Paulo Ventura. Geometria diferencial. Rio de janeiro: IMPA,

2008.

SEELEY, Robert T. Cálculo de uma variável. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2004. Vol. 2.

SEBASTIANI, Marcos. Introdução à geometria analítica complexa.

Rio de Janeiro: IMPA, 2004.

SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo:

McGraw-Hill, 1983. Vol. 1.

25 - Disciplina: FÍSICA GERAL – 80h

Ementa:

Cinemática do ponto. Leis de Newton. Estática e dinâmica da partícula.

Trabalho e energia. Conservação de energia. Momento linear e sua

conservação. Colisões. Momento angular da partícula e de sistema de

partículas. Rotação de corpos rígidos. Carga elétrica, campo elétrico, lei

de Gauss, potencial elétrico, capacitância, corrente e resistência, força

eletromotriz e circuito elétrico.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 74 LFR/rmf

Bibliografia Básica:

ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São

Paulo, Edgard Blucher, 1972.

GASPAR, Alberto. Física mecânica:um curso universitário. São Paulo:

Edgard Blucher, 2007. Vol. 1.

MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Curso de física. 3. ed. São

Paulo: Harbra, 1994. Vol. 3.

Bibliografia Complementar:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; MERRIL, John. Fundamentos de

física: gravitação, ondas e termo-dinâmica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,

1991.

TOLEDO, Nicolau. Física básica: volume único. 2. ed. São Paulo: Atual,

2004.

YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Física para o ensino

médio. São Paulo: ÁTICA, 2000. Vol. 1.

26 - Disciplina: ORIENTAÇÃO DE TCC I – 80h

Ementa:

Técnicas de estudo. A pesquisa Científica na Atualidade. A elaboração

de Trabalhos Científicos: Resumo, Resenha, Informe Científico, Artigo

Científico e Monografia. Etapas do processo de produção de Pesquisas

Científicas e a Comunicação de Trabalhos Científicos.

Bibliografia Básica:

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo: CORTEZ,

2005. Vol. 14.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais: ATLAS,

1995.

MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:

ATLAS, 2006.

Bibliografia Complementar:

CORTEZ, 2002. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa

social. São Paulo: Atlas, 1996.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Atlas,

1996.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos

estudos. São Paulo: Atlas, 2002.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23

ed. São Paulo: Cortez Editora, 2007.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 75 LFR/rmf

27 - Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – 150h

Ementa:

Estudo, análise global e crítica de situações da prática docente na

escola brasileira; vivência de experiências didático-pedagógicas a partir

da observação, participação, planejamento, execução e avaliação do

processo ensino-aprendizagem na Educação Infantil e Ensino

Fundamental (séries iniciais). A formação de professores, identidade e

saberes da docência. O processo de alfabetização. Estudos e análise

crítica da prática docente e da gestão dos anos iniciais do Ensino

Fundamental. Observação, participação no planejamento, docência e

avaliação do processo ensino aprendizagem nos anos iniciais do ensino

fundamental.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, Mercedes. Ensino fundamental: práticas docentes nos

anos inciais. Vozes, 2010.

ROSA, Sanny S. da.Construtivismo e mudança. São Paulo: Cortez,

1997.

SILVA,Ezequiel Theodoro da.Magistério e mediocridade. São Paulo:

Cortez, 1992.

Bibliografia Complementar:

ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. Campinas,

SP: Papirus, 2000.

BAZÍLIO, L. C; KRAMER, S. Infância. Educação e Direitos Humanos.

2 ed. São Paulo: Cortez, 2006.

EMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. Ática, 2007.

LUCK, Heloisa. Liderança em gestão escolar. Vozes, 2008.

MEIRIEU, Philippe. A pedagogia entre o dizer e o fazer: a coragem

de começar. Porto Alegre: Artmed, 2008.

MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e competitividade: desafios

educacionais do terceiro milênio. São Paulo: Cortez, 1996.

PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução critica. São

Paulo: Cortez, 2010.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 76 LFR/rmf

PIMENTA, S. G. (Org). Saberes pedagógicos e atividade docente. 6

ed. São Paulo: Cortez, 2008.

SALERNO, Soraia Chafic. Administração escolar e educacional,

planejamento, políticas e gestão. Alinea. VEIGA, I. P. A (org).

Técnicas de ensino: por que não? Campinas: Papirus, 2011.

SILVA, Mônica Caetano Vieira da. O estágio no curso de pedagogia.

Curitiba: IBPEX, 2009. Vol. 1.

SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 10 ed.

São Paulo: Ática, 2007.

28 - Disciplina: DESENHO GEOMÉTRICO – 80h

Ementa:

A função área: áreas de figuras geométricas planas. Diedros, triedros e

poliedros. Poliedros regulares. Prismas, pirâmides. Cilindros, cones e

esferas. A função volume: volumes de figuras geométricas no espaço.

Secções cônicas. Estudo da solubilidade de construções com régua e

compasso (problemas clássicos da antiguidade, ciclotomia).

Bibliografia Básica:

BOULO, Paulo Oliveira; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica; um

tratamento vetorial. São Paulo: Makron Books, 1987.

ÉFIMOV, N. V. Elementos de Geometria Analítica. Cultura Brasileira:

São Paulo, 1972.

SCHWERTL, Simone Leal. Construções geométricas e geometria

analítica. São Paulo: Ciência Moderna, 2012.

Bibliografia Complementar:

ARAÚJO, Paulo Ventura. Geometria diferencial. Rio de Janeiro: IMPA,

2008.

FEITOSA, Miguel Oliva; FEITOSA, Miguel Martins. Cálculo vetorial e

geometria analítica. São Paulo: Atlas, 1996.

SCHWERTL, Simone Leal. Construções Geométricas & geometria

analítica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012.

29 - Disciplina: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS – 80h

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 77 LFR/rmf

Ementa:

Introdução, problema inverso, comentários sobre a teoria da

probabilidade, solução de problemas lineares inversos e Gaussianos:

método do comprimento, método da inversa generalizada, método da

máxima verosimilhança, unicidade, aplicações dos espaços vetoriais,

inversão linear e distribuições não Gaussianas, problema inverso não

linear, aplicações à geofísica.

Bibliografia Básica:

D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática.

Campinas, SP: Papirus, 2001.

OLIVEIRA, Cristiane Coppe de, MARIN, Vlademir. Educação

matemática: contexto e práticas docentes. Campinas, SP: Alinea,

2010.

SUTHERLAND, Rosamund. Ensino eficaz de matemática. Trad.

Adriano Moraes Migliava. Porto Alegre: Artmed, 2009.

SANTOS, Mercedes Betta Q. C. P. Problemas? Mas que

problemas? São Paulo: Vozes, 2005.

SELBACK, Simone. Matemática e didática. Rio de Janeiro: Vozes,

2010.

Bibliografia Complementar:

PARRA, Cecília; SAIZ, Irma. Didática da matemática: reflexões

psicopedagógicas. São Paulo: Artes Médicas,2009.

POLYA, George. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do

método matemático. São Paulo: Interciência, 2013.

SERRÃO, Alberto N. Exercícios e problemas de álgebra. Rio de

Janeiro: Livro Técnico, 1970. Vol. 2.

30 - Disciplina: INFORMÁTICA APLICADA AO ENSINO DA MATEMÁTICA – 80h

Ementa:

Introdução ao uso de computadores. Apresentação de programas que

possam ser usados no ensino de matemática. Problemas de matemática

(de primeiro ou segundo graus) e o uso de programas para sua

resolução. Conceitos básicos de demonstração e contra-exemplos.

Como o computador pode ajudar no processo de ensino-descoberta.

Redação de pequenas dissertações sobre temas pertinentes ao ensino

de matemática.

Bibliografia Básica:

BIEMBENGUT, MariaScalett; HEIN, Nelson. Modelagem matemática

no ensino. São Paulo, SP: Contexto, 2011.

BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática

e educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 78 LFR/rmf

PAPERT, Seymour. Logo: computadores e educação. São Paulo, SP:

Brasiliense, 1985.

PAPERT, Seymour. Logo: computadores e educação. Brasília:

Brasiliense, 1985.

Bibliografia Complementar:

MACHADO, Nilson José. Matemática e educação: alegorias,

tecnologias e temas afins. São Paulo: Cortez, 2002. Vol. 2.

MOREIRA, José Américo. Brincando com o computador. Rio de

Janeiro: Campus, 1984.

SUDRÉ FILHO, Gilberto Neves. Antenado na tecnologia. Vitória:

IHGES, 2006.

31 - Disciplina: ORIENTAÇÃO DE TCC II – 80h

Ementa:

Técnicas de organização e análise de dados. A coerência e

normatização do texto monográfico. Conclusão do trabalho de pesquisa

sobre o tema já definido, a partir da utilização de técnicas e

conhecimentos adquiridos em toda a sua formação, empregando-as sob

a orientação de um professor, na elaboração e conclusão da pesquisa.

Apresentação da monografia de conclusão de curso a banca avaliadora.

Bibliografia Básica:

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo: Cortez, 2005.

Vol. 14.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do

trabalho científico. Atlas, 2006.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico.

Cortez, 2002.

Bibliografia Complementar:

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais: Atlas,

1995.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Atlas,

1996.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas,

1996.

____________. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo:

Atlas, 1996.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 79 LFR/rmf

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos

estudos. Atlas, 2002.

32 - Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – 150h

Ementa:

Regência de classe no ensino médio, nas diferentes modalidades.

Análise e discussão da ação docente. Elaboração de relatório de

estágio.

Bibliografia Básica:

BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. Santos,

SP: Loyola, 1998.

D'AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática:da teoria á prática.

Campinas: Papirus, 2011.

MORAIS, Regis de. Sala de aula: que espaço é esse? Campinas, SP:

Papirus, 2013.

RIBEIRO, Maria Luiza Santos. Educação escolar: que prática é essa?

Porto Alegre, RS: Mediação, 2010.

RODRIGUES, Neidson. Da mistificação da escola à escola

necessária. São Paulo, SP. Cortez, 2000.

Bibliografia Complementar:

BISQUEIRA, Rafael;SARRIERA, JoregCastellá; MARTÍNEZ, Francesc.

Introdução à estatística. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007.

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. CORTEZ,

2005.

MORIN, Edgar; UNESCO. Os sete saberes necessários a educação

do futuro. São Paulo, SP: Cortez/UNESCO, 2011.

PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola.

Porto Alegre, RS: Artmed, 1999.

SILVA, Elizabeth Nascimento. Recreação com Jogos de matemática.

Rio de Janeiro: Sprint, 2004.

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Lfr/RMF Rua Professor Annor Silva, nº 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha - ES

7 DA COORDENAÇÃO DO CURSO DE MATEMÁTICA E DO CORPO DOCENTE

Conforme orienta o Regimento da IES, cabe a Coordenação do curso de Matemática

atuar na mediação entre o Corpo Docente com o Discente. É de sua

responsabilidade acompanhar todo o funicionamento das ações do Curso de

Matemática.

Nomeado pelo Diretor Geral em acordo com a Mantenedora, o Coordenador deve

possuir titulação stricto sensu no curso de matemática. Compete a coordenação do

curso ouvir o NDE na organização didático-científica do curso, apoiando todos os

programas institucionais, a realização no inicio do semestre do horário acadêmico

com todas as atividades pertinentes ao curso.O coordenador deverá sugerir e

acompanhar os Planos de Ensino dos professores, apresentar sugestões pertinentes

ao ensino e a aprendizagem dos alunos.

É função da coordenação analisar os resultados do desempenho acadêmico dos

alunos e seu aproveitamento nas disciplinas do curso de Matemática, com vistas ao

acompanhamento e providências a serem tomadas. Dar parecer sobre os pedidos

de transferência interna e externa, quais sejam: reingresso de aluno, abandono,

transferência, obtenção de novo título, mudança de curso, troca de turno, e outros

previstos na legislação em vigor.

É de suma importância que a coordenação do curso de Matemática divulgue e

incentive o coletivo dos professores a produção de novos projetos para o curso no

campo da pesquisa e da extensão, bem como fomentar a formação permanete dos

mesmos.

7.1 Do Corpo Docente

Quadro dos Docentes do Curso de Matemática

NOME TITULAÇAO REGIME DE TRABALHO

Adenilde Stein Silva Mestre Parcial

Angela da Gloria

FrontinoVirginio

Especialista Parcial

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 81 LFR/rmf

Antonio Ricardo Freislebem

da Rocha

Mestre Parcial

Erika Milena de Souza Mestre Parcial

Giovana Amarante da Silva Especialista Parcial

LeonisioErliKlippel Especialista Parcial

Andreia Teixeira Ramos Mestre Integral

Nelma Gomes Monteiro Doutora Parcial

8 - DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

A Faculdade Ateneu buscará junto aos órgãos de fomento à pesquisa e extensão a

garantia de bolsas de pesquisa e extensão para os educandos do curso de

Matemática, como forma de garantir condições satisfatórias de acompanhamento do

curso; Buscaremos também bolsas de pesquisa e extensão para os educadores

como condição para a dedicação dos mesmos na construção do projeto durante os

anos de sua execução;

A tabela a seguir demonstra as metas para esta primeira etapa:

2013 2014 2015 2016 2017

Ingressos ------------- 60 60 Continuidade Continuidade

Egressos ------------- -------------- 60 60 60

A tabela a seguir demonstra o cronograma de execução destas metas:

METAS/ANO 2013 2014 2015 2016 2017

PROJETOS

DE

PESQUISA

- 2 projetos 2 projetos

PROJETOS

DE

- - 2 projetos 2 projetos 2 projetos

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 82 LFR/rmf

EXTENSÃO

BOLSAS DE

PESQUISA

- - 2 novas

bolsas

4 novas

bolsas

4 novas

bolsas

BOLSAS DE

EXTENSÃO

- - 2 novas

bolsas

4 novas

bolsas

4 novas

bolsas

8.1 Estratégias para alcançar a meta

Para a execução do curso de Licenciatura de Matemática será necessário ampliar nossas

parcerias com as organizações, coletivos, projetos e instituições públicas e privadas que direta

ou indiretamente estão envolvidas com a educação do Espírito Santo.

-Institucionalização de Parcerias com as Universidades Federais, Instituições de

Ensino Particulares e Secretarias Estadual e Municipais de Educação;

-Fortalecimento das Parcerias com ONGs e com os Movimentos Populares/Sociais;

- Consolidação de parcerias com órgãos governamentais envolvidos com execução de

políticas públicas para Educaçao;Desenvolvimento de ações que busquem construir projetos

integrados de pesquisa e extensão entre os professores envolvidos no curso, com o envio de

projetos para os órgãos de fomento para a conquista de recursos financeiros, equipamentos e

bolsas.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 83 LFR/rmf

9 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL

PAVIMENTO TÉRREO OU PRIMEIRO PAVIMENTO

Nº DEPENDÊNCIA MT EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS

01 Hall

Recepção 12,92m²

01 longarina com 03 lugares, 01 TV de

monitoramento.

02

Recepção Atendimento 29,18m²

03 computadores, uma impressora jato

de tinta, 01 impressora a laser, 01

bancada de mármore dividida em

cabines para atendimento, 02 mesinhas

para impressora, 01 arquivo com 4

gavetas, 1 ventilador ,

03

Tesouraria 6,95 m²

02 cadeiras, 01 ventilador de chão, 01

microcomputador, 01 impressora de

nota fiscal e 01 bancada com 8 gavetas.

04

Setor Financeiro 6,75m²

01 mesa com 3 gavetas, 02 cadeiras,

01 ventilador de chão, um gaveteiro

com 03 gavetas, 02 prateleiras de vidro,

01 armário com 2 portas e 3 gavetas, 01

armário com duas portas.

05 TI - Tecnologia da Informação 9,00m²

01computador (servidor), 01

impressora, suíte, 02 moldes wireless.

06

Direção Geral

13,42m²

11 cadeiras, 01 mesa para reuniões, 01

mesa com 03 gavetas 01 mesa para

computador, 01 armário com 02 gavetas

e 02 portas, 01 computador, 01

impressora jato de tinta e um armário

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 84 LFR/rmf

para impressora com duas portas e um

frigobar.

07 Sanitário

(direção) 4,20m²

01 pia com armário, 01 vaso.

08 Sanitário

Feminino 3,60m²

01 pia, 01 vaso, 01 papelaria, 01

espelho.

09 Sanitário

Masculino 3,75m²

01 pia, 01 vaso, 01 chuveiro.

10 Hall

Secretaria e Administrativo 4,26 m²

01 sofá, 01 bebedouro.

11

Setor Administrativo 9,12m²

01 mesa, 01 microcomputador, 01

ventilador de teto, 01 armário com duas

portas e 03 prateleiras.

12 Secretaria Acadêmica

18,75m²

03 mesas, 03 cadeiras, 02

computadores, 04 armários de aço

arquivo, 01 armário 02 portas, 01 mesa.

13 Direção Acadêmica

6, 63m²

01armários de aço, 02 mesas, 02

cadeiras, 01 computador,

14

Setor de pós Graduação

Pesquisa e extensão

32,82m²

01 bancada de mármore, 03 divisórias,

01 arquivo de madeira, 02 impressoras,

02 mesa, 04 cadeiras, 01 prateleira, 03

computadores, 01 sofá, 01 ventilador de

teto.

A sala possui uma divisória de Eucatex

criando a sala de coordenação de pós-

graduação.

15 Multimídia 3,10m²

05 projetores, 05 computadores, 04

extensões, 05 estabilizadores.

16

Pátio Coberto 148,47

Elevador para cadeirante,08 bancos de

03 lugares, Extintores

Caixa de incêndio, Plantas ornamentais,

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 85 LFR/rmf

Quadro de aviso,

Telefone público, Divisória para sala de

xerox, Câmeras de monitoramento,

Sistema de alarme, Sensores de

alarme, Extintores, lixeiras.

17

Pátio Descoberto 191,42

Bicicletários, plantas ornamentais,

portão saída, Câmeras de

monitoramento, Sistema de alarme,

Sensores de alarme.

18 Arquivo Morto

12,15m²

04 prateleiras de ferro

19 Almoxarifado

6,80m

01 armário, 01 mesa, 01 prateleira de

madeira, 01 prateleira de ferro.

20 Lavabo

3,00m²

3 pias, 1 armário com duas portas, 01

espelho

21

Sanitário Feminino 17,14m²

4 boxes, 4 vasos sanitários, 01 pia, 04

mictórios, 01 espelho

01 recipiente para sabão líquido, 01

recipiente para papel toalha

01 lixeira

22 Sanitário

Masculino 17,14m²

04 boxes, 04 vasos sanitários, 05 pia,

02 espelhos

23 Sala de Estágio

Supervisionado e Estudos

Independentes e

Coordenação pedagógica

9,66m²

01 mesa e duas cadeiras

24 Corredor de acesso às salas

01 e 02 13,65m²

Portão

25 Sanitário Infantil Masculino 9,24m² 02 pias, 02 vasos sanitários

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 86 LFR/rmf

26 Sanitário

Infantil

Feminino

9,24m²

02 pias, 02 vasos sanitários

27 Varanda

(sala 01 e 02) 40,00m² 01 bebedouro

28 Sala 01

44,57m²

36 carteiras, 01 mesa para o professor,

01 cadeira para o professor, 01 quadro

branco, 1 ventilador

29

Cozinha 23,42m²

01 geladeira, 01 mesa, 04 cadeira, 01

pia, 01 armário parede, 01 armário 2

portas, 01 microondas.

30 Direção Pedagógica

11,13m²

01 mesa redonda de vidro com 04

cadeiras, 01 mesa escritório, 01

armário.

31

Coordenação dos cursos

31,92m²

01 mesa em forma de L, 02 mesas

retangulares, 03 cadeiras, 03

computadores, 01 armário.

32 Sala 02

43,05m²

40 carteiras, 01 mesa para o professor,

01 cadeira para o professor, 01 quadro

branco, 02 ventiladores.

33 Almoxarifado/ Arquivo

23,00m²

34 Cantina 12,32m²

01 freezer, 01 geladeira, 01 mesa, 01

estufa.

35 Depósito

Cantina 3,10m² Materiais específicos

36 Área de Convivência 22,00m²

37 Biblioteca

102,05

01 balcão em forma de L, 03 estantes

duplas com 05 prateleiras, 02 estantes

com 06 prateleiras, 05 mesas redondas,

45 cadeiras estofadas, 07

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 87 LFR/rmf

computadores, 05 bancadas fixas para

computador, 05 cabines individuais, 01

armário pequeno de duas portas, 02

extintores, 07 ventiladores de parede.

02 cabines fechadas para estudo em

grupo:

Cabine 01 = 6,20m².

Cabine 02= 5,73m².

SEGUNDO PAVIMENTO/ 1º ANDAR

Nº DEPENDÊNCIA MT EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS

01 Sala 03

65,00

Sala com: 35 carteiras universitárias, 01 mesa para

professor, 01 quadro branco medindo 4,8m², 3

ventiladores.

02 Sala 04

44,10

35 carteiras01 mesa para o professor, 01 cadeira

para o professor, 01 ventilador, 01 quadro branco.

03 Sala 05

40,20

35 carteiras 01 mesa para o professor, 01 cadeira

para o professor, 01 ventilador, 01 quadro branco.

04 Laboratório

De Ciências

39,00

2 pias com bancadas de granito; Armário com

prateleiras e chave.

05 Sala 06

49,46

35 carteiras, 01 mesa para professor, 01 quadro

branco medindo 4,8m², 2 ventiladores.

06 Laboratório

de Matemática

35,88

m² Materiais específicos

07 Sala 07

44,57

29 carteiras, 01 mesa para professor, 01 cadeira

estofada comum, 01 quadro branco medindo 4,8m²,

02 ventiladores.

08 Sala 08

44,28

40 carteiras, 01 mesa para professor, 01 cadeira

estofada comum, 01 quadro branco medindo 4,8m²

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 88 LFR/rmf

09 Sala 09

44,28

35 carteiras, 01 mesa para professor, 01 cadeira

estofada comum, 01 quadro branco,01 ventilador

10

Sala 10

43,05

30 carteiras, 01 mesa para professor, 01 cadeira

estofada comum, 01 quadro branco medindo 4,8m²,

02 ventiladores

11

Circulação 42,84

Caixa de Incêndio, Luz de Emergência, Extintores,

Bebedouro

Elevador para cadeirante, Lixeiras.

TERCEIRO PAVIMENTO/ 2º ANDAR

Nº DEPENDÊNCIA MT EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS

01 Laboratório

de

Informática

65,00

10 bancadas p/ computador, 28 cadeiras estofadas,

25 computadores, 01 quadro branco, 02

ventiladores, 03 Ventiladores.

02 Brinquedoteca

37,75

Equipado com material didática e brinquedospara

funcionamento do Brinquedoteca.

03 Circulação 9,97 -

04

Laboratório de Libras

15,83

01 mesa de escritório, 01 cadeira estofada comum,

01 armário

01 ventilador, 05 prateleiras, 1 alfabeto de libras

01 Micro Compuatdor equipamento para Libras

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 89 LFR/rmf

05

Sala 11

40,20

33 carteiras universitárias, 01 mesa para professor

01 cadeira estofada comum, 01 quadro branco

medindo 4,8m²

01 ventilador

06 Sala 12

39,00

30 carteiras, 01 mesa para professor, 01 cadeira

estofada comum, 01 quadro branco medindo 4,8m²,

01 ventilador

07 Sala 13

49,46

40 carteiras, 01 mesa para professor, 01 cadeira

estofada comum, 01 quadro branco medindo 4,8m²,

02 ventiladores.

08

Sala de Professores /

Atendimento

Psicopedagógico /

Gabinete de Trabalho

44,64

01 mesa com 08 cadeiras, 01 armário aparador, 01

mesa pequena, 01 banco espera de 03 lugares, 01

arquivo de aço, Lixeiras, 01 filtro.

01 sala- Atendimento Psicopedagógico.

01 sala – Gabinete de Trabalho -com estação de

trabalho, 02 mesas, 04 cadeiras.

Banheiro (anexo = 3,08m²) com vaso, chuveiro,

pia, porta-papel, espelho

08

Auditório 103,5

0m²

120 cadeiras, 01 quadro branco, 01 mesa, 01 caixa

de som, 01 DataShow, Equipamento de Som.

09 Sala 14

44,28

39 carteiras universitárias, 01 mesa para professor,

01 cadeira estofada comum, 01 quadro branco

medindo 4,8m², 02 ventiladores.

10 Sala 15

43,05

38 carteiras universitárias, 01 mesa para professor,

01 cadeira estofada comum, 01 quadro branco

medindo 4,8m², 01 ventilador

09

Circulação 42,84

Caixa de Incêndio, Luz de Emergência, Extintores,

Bebedouro

Elevador para cadeirante, Lixeiras.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 90 LFR/rmf

QUARTO PAVIMENTO/ 3º ANDAR

Nº DEPENDÊNCIA MT EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS

01

Sala 16 74,50

35 carteiras universitárias, 01 mesa para professor,

01 cadeira estofada comum, 01 quadro branco

medindo 4,8m², 01 ventilador

02 Sala 17

44,10

30 carteiras universitárias, 01 mesa para professor,

01 cadeira estofada comum, 01 quadro branco

medindo 4,8m², 01 ventilador

03 Sala 18

40,20

30 carteiras universitárias, 01 mesa para professor,

01 cadeira estofada comum, 01 quadro branco

medindo 4,8m², 01 ventilador

04 Sala 19

39,00

30 carteiras universitárias, 01 mesa para professor,

01 cadeira estofada comum, 01 quadro branco

medindo 4,8m², 01 ventilador

05 Sala 20

44,64

30 carteiras universitárias, 01 mesa para professor,

01 cadeira estofada comum, 01 quadro branco

medindo 4,8m², 01 ventilador

06 Sala 21

104,3

0 m²

60 carteiras universitárias, 01 mesa para professor,

01 cadeira estofada comum, 01 quadro branco

medindo 4,8m², 01 ventilador

07 Sala 22

103,2

3 m²

60 carteiras universitárias, 01 mesa para professor,

01 cadeira estofada comum, 01 quadro branco

medindo 4,8m², 01 ventilador

A Faculdade ISEAT conta com um total de 22 salas de aula.

Todas as dependências estão devidamente equipadas proporcionando conforto ao

aluno, ao professor, ao pessoal técnico-administrativo, à administração e garantindo

qualidade ao processopedagógico.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 91 LFR/rmf

10 INFRA-ESTRUTURA PARA ATENDIMENTO AOS PORTADORES DE

NECESSIDADES ESPECIAIS

Com relação à infra-estruturapara o atendimento desses alunos, a FATE possui

emsuainfra-estruturafísicaelevador de acesso aos estudantesdeficientesfísicos e

sanitários adaptados.

Com vistas a atender o disposto na PortariaMinisterial 1679/99, a Instituição assumiu

o compromissofazeradaptações necessárias emsuaestrutura:

10.1Paraalunoscomdeficiência física

eliminação de barreiras arquitetônicas paracirculação do estudante permitindo o

acesso aos espaços de usocoletivo (adaptação realizada);

adaptação de portas e banheiroscomespaçosuficienteparapermitir o acesso de

cadeira de rodas (adaptação realizada);

10.2 Para alunoscomdeficiência visual

Compromisso da instituição de proporcionar, caso seja solicitada, desde o acessoaté

a conclusão do curso, sala de apoio contendo:

máquina de datilografia braille, impressorabraille acoplada a computador, sistema

de síntese de voz;

gravador e fotocopiadora que amplie textos;

plano de aquisiçãogradual de acervo bibliográfico emfitas de áudio;

software de ampliação de tela do computador;

equipamentoparaampliação de textospara atendimento a alunocomvisão

subnormal;

lupas, réguas de leitura;

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 92 LFR/rmf

scanner acoplado a computador;

plano de aquisiçãogradual de acervo bibliográfico dos

conteúdosbásicosembraille.

10.3 Para alunoscomdeficiência auditiva

Compromisso da instituição de proporcionar, caso seja solicitada, desde o acessoaté

a conclusão do curso, sala de apoio contendo:

quando necessário, intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa,

especialmentequando da realização de provasousuarevisão, complementando a

avaliação expressaemtextoescritoouquandoestenão tenha expressado o

realconhecimento do aluno;

flexibilidade na correção de provasescritas, valorizando o conteúdosemântico;

aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidadeescrita (parauso

de vocabuláriopertinente às matérias do cursoemque o estudante estiver

matriculado);

materiais de informações aos professoresparaque se esclareça a especificidade

lingüística dos surdos.

11 - EQUIPAMENTOS

Acesso a equipamentos de informática pelos alunos: Laboratório de

Informática de alunos da graduação com 11 máquinas, 1 impressora a laser e 1

impressora a jato de tinta.

Recursos audiovisuais e multimídia: distribuídos por salas de aula e

Auditório ( 04 Data Show, 02 aparelhos de TV e 02 DVDs).

Existência de rede de comunicação científica: todos os computadores

estão ligados em rede favorecendo à comunicação científica.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 93 LFR/rmf

12 - BIBLIOTECA

O espaço da Biblioteca 102,05 m². Com 01 balcão em forma de L, 03 estantes

duplas com 05 prateleiras, 02 estantes com 06 prateleiras, 05 mesas redondas, 45

cadeiras estofadas, 07 computadores, 05 bancadas fixas para computador, 05

cabines individuais, 01 armário pequeno de duas portas, 02 extintores, 07

ventiladores de parede. 01 cabine fechada para estudo em grupo:

A Biblioteca do Ateneu conta com 06 baias para estudos individuais e 01 sala

utilizada para vídeo e estudo em grupo, além de mesas dispostas no interior da

biblioteca.

Existem 07 computadores ligados em rede (01 para uso do Bibliotecário e 06 para

uso dos alunos). O acevo de Multimídia é de 120 mídias em CD-ROM.

A aquisição, a expansão e a atualização do acervo da biblioteca são feitas por meio

de parceria direta com o Curso de Pós-Graduação Formação de Especialistas em

Educação e de recursos provenientes da arrecadação de multas, além de doações.

Todo o acervo é catalogado no Programa Library. A Biblioteca possui 01 jornal de

circulação estadual.

O Horário de funcionamento é de 8hs:00 às 21hs:00.

O acesso ao acervo é feito por alunos do curso de Matemática e Pedagogia,

cadastrados na Biblioteca. A Biblioteca Setorial conta com 1 Bibliotecário e um

técnico da área de Biblioteconomia. Para o apoio na elaboração de trabalhos

acadêmicos, os alunos contam com a orientação do Bibliotecário para a busca de

fontes que auxiliem na elaboração de trabalhos acadêmicos.

13 INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

13.1 Laboratório de Informática

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 94 LFR/rmf

Tem seu funcionamento em uma sala equipada para esse fimno segundo andar da

Faculdadee disponibiliza como serviços: Cursos de formação continuada para

professores das instituições públicas e privada; e no campo de formação e pesquisa

para alunos de graduação e pós-graduação (Lato-sensu e Stricto-sensu) e

profissionais da educação. Possuem 10 bancadas p/ computador, 11 cadeiras

estofadas, 11 computadores, 01 quadro branco, 02 ventiladores, 01 ar condicionado.

13.2 Laboratório de Aprendizagem Matemática

Vinculado naturalmente ao Laboratório de Aprendizagem, utiliza os equipamentos

existentes no referido Laboratório na produção dos materiais necessários e

disponibiliza serviços tais como: atividades dirigidas à formação continuada de

professores, aos alunos e estagiários do Curso de Pedagogia e Matemática, bem

como aos profissionais e pesquisadores da educação.

13.3 Laboratório de Aprendizagem em Ciências

Vinculado naturalmente ao Laboratório de Aprendizagem, utiliza os equipamentos

existentes no referido Laboratório na produção dos materiais necessários e

disponibiliza serviços tais como: atividades dirigidas à formação continuada de

professores aos alunos e estagiários do Curso de Pedagogia e Matemática, bem

como aos profissionais e pesquisadores da educação.

13.4 Laboratório em Libras

Vinculado naturalmente ao Laboratório de Aprendizagem, utiliza os equipamentos

existentes no referido Laboratório na produção dos materiais necessários e

disponibiliza serviços tais como: atividades dirigidas à formação continuada de

professores, aos alunos e estagiários do Curso de Pedagogia e Matemática, bem

como aos profissionais e pesquisadores da educação.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 95 LFR/rmf

13.5 Laboratório de Práticas Pedagógicas – Brinquedoteca

Criada em 2011-2 a Brinquedoteca do Curso de Pedagogia encontrava-se instalada

nas dependências do térreo, com o principal objetivo de atender aos alunos (as) do

Curso de Pedagogia nas práticas educativas e pedagógicas. Através de coleções de

jogos e brinquedos, utilizados pelas mesmas para o desenvolvimento de seu

aprendizado com atividades lúdicas e para expandir a criatividade.

Hoje (2013)a Brinquedoteca encontra-se instalada no 2º Andar da Instituição, numa

sala ampla e arejada, num ambiente acolhedor, alegre e divertido, que oportuniza o

contato com o lúdico por meio dos brinquedos, onde a criatividade toma conta das

atividades pedagógicas e amplia as possibilidades de construção do conhecimento.

13.5.1 Objetivo

Estimular a criança a brincar livremente, com acesso a uma grande variedade de

brinquedos em um ambiente especialmente lúdico, no qual a criança tem a

oportunidade de se relacionar com o grupo de forma agradável e prazerosa.

13.5.2 Finalidade da Brinquedoteca

Podemos dizer que é uma oficina de criação lúdica, com diferentes jogos, onde

crianças e jovens experimentam, conhecem, exploram e manipulam diversos

brinquedos, como estratégias facilitadoras, construindo assim seu próprio

conhecimento, desenvolvendo autonomia, criatividade e liberando suas fantasias.

13.5.3 Atuação da Brinquedoteca no Curso de Pedagogia

Professores e alunos do Curso de Pedagogia utilizam o espaço da Brinquedoteca,

observando a brincadeira da criança como meio para melhor compreendê-la;

relacionando o brincar com a alfabetização enquanto processo; adequando os

brinquedos com a idade e objetivos a serem alcançados nas diversas disciplinas do

curso. No momento que a criança está brincando, o educador, observa e coletando

dados para formar novos campos de estudos, prática e pesquisa.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 96 LFR/rmf

A Brinquedoteca também é utilizada como laboratório no campo de estágio e das

atividades complementares, componentes acadêmicos determinantes na formação

profissional e da cidadania dos alunos. Este espaço possibilita a articulação entre o

ensino, pesquisa e extensão nas atividades pedagógicas e tem por finalidade o

entendimento dos estudos teóricos e práticos na compreensão do desenvolvimento

de competências, habilidades e atitudes, respeitando as individualidades de cada

criança. O professor na observação da criança enquanto brinca, constrói um

referencial da sua realidade, verificando que as reações manifestadas por cada uma

delas, através do manuseio dos brinquedos, pode representar diferentes reações e

manifestações, num mesmo espaço ou atividade, de acordo com as experiências

vivenciadas no seu contexto familiar e social. Desta forma, pode-se compreender na

fantasia de cada criança a construção de novos aprendizados.

Portanto, as atividades desenvolvidas na brinquedoteca são caracterizadas num

trabalho multidisciplinar com enfoque pedagógico e de iniciação científica, prevendo

a participação dos alunos da Faculdade e da comunidade local, de forma

interdisciplinar, entendendo como um trabalho diferenciado para complementação

da fundamentação e da aplicação da prática pedagógica. Assim, a Brinquedoteca é

permeada de ações: avalia os fundamentos e paradigmas do lúdico; testa a validade

do brincar na construção da aprendizagem; integra a Faculdade à comunidade;

serve como campo de estágio; propicia a iniciação científica; promove articulação

entre áreas do conhecimento, assegurando o trabalho multidisciplinar e

interdisciplinar na formação acadêmica.

13.5.4 Funcionamento e Normas da Brinquedoteca em Relação á

Comunidade Acadêmica

A Brinquedoteca funciona como Núcleo de Apoio Pedagógico, podendo os alunos e

Professores do Curso de Pedagogia realizar observação e participação do trabalho

da brinquedoteca através de:

a) Observação e participação em projetos de ensino, pesquisa e extensão

desenvolvidos com a comunidade externa;

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 97 LFR/rmf

b) Participação e observação, juntamente com professores de diversas

disciplinas, do comportamento das crianças enquanto brincam; utilização do

espaço como laboratório para o desenvolvimento de projetos de ensino,

pesquisa, extensão e iniciação científica;

c) Consultas de materiais para preparação de aulas com apoio pedagógico;

d) Atividades lúdicas visando o aperfeiçoamento profissional;

e) Oficinas pedagógicas, assessoria a instituições e empresas;

f) Desenvolvimento de ações culturais por meio da literatura infantil.

14 – POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E EXTENSÃO

Apesar de não contar com uma linha específica de Educação as ações de Extensão

na FACULDADE ATENEU será gerado tanto a partir de demandas sociais, quanto

por interesses específicos da FACULDADE, ou ainda para atender a políticas

públicas municipais, estaduais ou federais, todas em diferentes áreas e setores da

sociedade.

Cabe também dizer que programas e projetos estarão voltados à saúde, educação,

direitos humanos e inclusão social, através da formação profissional e de geração de

renda, principalmente em ações de formação continuada. A importância das ações

de extensão é medida pelo grau de credibilidade atribuída pela comunidade

atendida, em função dos resultados alcançados, que fazem com que as demandas

por novas ações sempre superem a capacidade real de atendimento pelos

extensionistas envolvidos.

As estratégias serão direcionadas ao atendimento das metas propostas, envolvendo

gestão, acompanhamento, monitoramento, avaliação e revisão, estando os

resultados coerentes e compatíveis com os objetivos estabelecidos. Dentro dessas

metas alcançadas, a de maior destaque deve-se-a ao aumento do número de

projetos e de público atendido e maior participação nos editais de financiamento

público e privado da extensão, sinalizando, assim o comprometimento dos

extensionistas em contribuir para o fortalecimento e apoio à extensão pelos órgãos

fomentadores do governo federal, estadual e municipal, além de outros parceiros.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 98 LFR/rmf

15 - BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Decreto nº 3.276 de 06 de dezembro de 1999. Dispõe sobre a formação em

nível superior de professores para atuar na educação básica e dá outras

providências. Disponível em:

<http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/42/1996/9394.htm>. Acesso em 20

Set 2013.

____. Parecer n.º 583, de 04 de abril de 2001 do CNE/CES - Estabelece orientações

para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação. Diário Oficial da União,

Brasília, DF, 15/03/2006. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0583.pdf>. Acesso em 20 Set 2013.

____.Parecer nº 27, de 02 de outubro de 2001 do CNE - Dá nova redação ao item

3.6, alínea c, do Parecer do CNE/CP nº 09, de 08 de maio de 2001, que dispõe

sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da

Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena..

Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/027.pdf>. Acesso em 20

Set 2013.

___. Parecer nº 28, de 02 de outubro de 2001 do CNE - Dá nova redação ao Parecer

nº 21, de 06 de agosto de 2001 do CNE/CP Estabelece a duração e a carga horária

dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior,

curso de licenciatura, de graduação plena. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/028.pdf>. Acesso em 20 Set 2013.

____. Parecer nº 1.302, de 06 de novembro de 2001 do CNE/CES - Estabelece as

Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Matemática.

Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES13022.pdf>. Acesso

em 20 Set 2013.

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Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 99 LFR/rmf

____. Resolução nº 01, de 18 de fevereiro de 2002 do CNE/CP - Institui Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em

nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res1_2.pdf >Acesso em 20 Set 2013.

____. Resolução n.º 3, de 18 de fevereiro de 2003 do CNE/CES - Institui Diretrizes

Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em Matemática. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/ces032003.pdf>. Acesso em 20 Set 2013.

FAZENDA, Ivani C. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro:

efetividade ou ideologia. São Paulo: Loyola, 1979.

MORIN, Edgar (Org.). A religação dos saberes: o desafio do século XXI. Tradução

de Flávia Nascimento. Rio de Janeiro: Bertrand, 2007.

_____. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez;

Unesco, 2000.

OLIVEIRA, E.M. Formação continuada de professores em informática

educacional no sistema educacional de vitória: construindo práticas para

inserção na sociedade do conhecimento? 2005. Dissertação (Mestrado em

Educação) - Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2005.

RANGEL, F. A. Mediação pedagógica, interação entre alunos e informática

educativa: um estudo sobre a formação de professores da educação infantil na

perspectiva da inclusão. 2004. Dissertação (Mestrado em Educação) -

Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2004.

UFES. Resolução nº 74/2010, de 14/12/2010. Institui e regulamenta o estágio

supervisionado curricular nos cursos de graduação da UFES. Disponível em:

<http://www.daocs.ufes.br/corpo.asp?pagina=resolucs/resolucao_n74_10>. Acesso

em 20 Set 2013.