projeto pedagÓgico do curso de farmÁcia · 2018. 6. 8. · 1.3 assistência a defesa de...
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA
Processo e-MEC 201419059
FACULDADE DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE Instituto Superior de Educação
- ISE/FAEMA - ____________________________________________________
Portaria MEC de Recredenciamento nº 857, de 11/09/2013 – D.O.U de 12/09/2013, Seção 1, pág. 9.
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ÍNDICE
DETALHAMENTO DO CURSO ......................................................................................... 2
01 - Dados gerais .................................................................................................................................... 2
02 - MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................................... 2
03 - COORDENADOR .............................................................................................................................. 2
04 - ENDEREÇOS DE OFERTA .................................................................................................................. 2
INFORMAÇÕES DO PPC ................................................................................................... 3
01 - PERFIL DO CURSO ............................................................................................................................ 3
02 - ATIVIDADES DO CURSO ................................................................................................................... 5
03 - PERFIL DO EGRESSO ...................................................................................................................... 10
04 - FORMA DE ACESSO AO CURSO ...................................................................................................... 22
05 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO ............................................................ 23
06 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM ................................................ 27
07 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ......................................................................... 34
08 - Trabalho de conclusão do curso – TCC ........................................................................................... 35
09 - ESTÁGIO CURRICULAR ................................................................................................................... 45
10 - ATO AUTORIZATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAÇÃO (PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO) .................. 55
11 - MATRIZ CURRICULAR PARA O CURSODE BACHARELADO EM FARMÁCIA ...................................... 55
12 - DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR NÚCLEOS, CONFORME DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS ............................................................................................................................................................ 59
13 - EMENTAS E INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA BÁSICA E COMPLEMENTAR ............................................ 63
14–CORPO DOCENTE ......................................................................................................................... 251
15–LABORATÓRIOS - DENOMINAÇÃO DO LABORATÓRIO .................................................................. 253
16 – INFRAESTRUTURA ...................................................................................................................... 255
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DETALHAMENTO DO CURSO
01 - Dados gerais Modalidade: Presencial Grau: Curso de Nível Superior -Bacharelado Denominação do Curso: Curso de Bacharelado em Farmácia
02 - MATRIZ CURRICULAR
Turno Periodicidade Integralização Vagas totais
anuais CH do curso
Noturno Seriado Semestral Mínimo de 5 anos (10 semestres)
Máximo de 7,5 anos (15 semestres) 100 (cem) 4.000 (quatro
mil) horas
Dimensão Aulas teóricas: 50 alunos; Dimensão Aulas práticas: 25 alunos
03 - COORDENADOR
Nome Titulação Máxima
Vinculo RT
Clóvis Dervil Appratto Cardoso Júnior
Mestrado Celetista RTI
04 - ENDEREÇOS DE OFERTA
Local Endereço Bairro Cidade UF CEP
Faculdade de Educação e Meio Ambiente-
FAEMA Av. Machadinho 4.349 Setor 6 Ariquemes RO 76.873-630
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INFORMAÇÕES DO PPC
01 - PERFIL DO CURSO
A reestruturação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso de Bacharelado em Farmácia – PPC Farmácia, da Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA, promovida pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE¹ e aprovada, nos Conselhos da IES, mantêm o conjunto de diretrizes e estratégias que expressam e orientam a sua prática pedagógica. Trata-se da própria concepção do Curso que descreve um conjunto de capacidades desenvolvidas em uma dada clientela, os referenciais a ela associados e a metodologia a ser adotada. Assim, o Projeto Pedagógico não é a mera organização curricular, mas um posicionamento institucional diante da realidade e do desenvolvimento da área de conhecimento, discutido pela comunidade acadêmica e que direciona a prática pedagógica da instituição.
A Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA está inserida na região do Território Vale do Jamari – TVJ, em RO, cuja população é de aproximadamente de 370.000 habitantes (estimativa 2015), composta pelos municípios de Ariquemes, Alto Paraíso, Cacaulândia, Buritis, Campo Novo de Rondônia, Monte Negro, Cujubim, Machadinho, e Rio Crespo.
O Vale do Jamari possui uma dimensão sociocultural muito diversa; entretanto, não existe uma sistematização pormenorizada das manifestações, atributos e expressões culturais. Diante desse cenário, a IES atuará de maneira efetiva para contribuir com o desenvolvimento cultural desse território.
Ariquemes é considerado um dos municípios mais prósperos e importantes de Rondônia, por sua economia em plena expansão, destacando-se como produtor agropecuário e intensa atividade de exploração mineral. Componente de uma região favorecida pela centralidade viária e econômica é referência obrigatória aos municípios vizinhos, que canalizam seus produtos para comercialização local, estadual e para exportação.
Apontada como o município do interior com a maior arrecadação estadual, além de ser
referência na pecuária, na produção de café, cacau, guaraná, cereais e por possuir um dos maiores garimpos a céu aberto do Brasil, o município reúne ainda inúmeras indústrias de diversos segmentos, gerando uma economia que é dividida para uma população que ultrapassa 100 mil habitantes.
Com relação à área de saúde, a cidade de Ariquemes - sede do curso de Farmácia, objeto dessa renovação de reconhecimento -, enfrenta problemas comuns ao resto do Estado, mas que, gradativamente, vem melhorando graças às ações governamentais.
Segundo notícia veiculada pelo 1Governo do Estado de RO/PMA - Unidades Básicas de Saúde de Ariquemes recebem ampliações – é ressaltado ue Os investimentos na
atenção básica de saúde no Município de Ariquemes têm sido priorizados pela Secretaria
Municipal de Saúde (SEMSAU).
1http://www.ariquemes.ro.gov.br/pma-portal/public/noticias/governo/unidades-basicas-de-saude-de-ariquemes-recebem-ampliacoes#saúde
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Além das novas UBS's que estão sendo construídas no Bairro Mutirão, Setor 02 e
Setor 06, outras recebem investimentos de ampliação, como nas unidades do Bairro
Marechal Rondon, do Setor 10, do Setor 09 e Setor 05. Conforme a Secretária de Saúde os
investimentos para melhorar as estruturas das UBS's de Ariquemes têm sido fundamentais
para atingir a cada dia um melhor nível de atendimento. Além dos investimentos em
reformas e ampliações a SEMSAU realiza a construção da sede do Serviço de Atendimento
Móvel de Urgência (SAMU) e da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), que somarão
significativamente a estrutura que presta serviços essenciais à saúde da população de
Ariquemes.
Ainda, de acordo com o 2site oficial da Prefeitura de Ariquemes, as Unidades Básicas de Saúde estão distribuídas por setores, contando atualmente a cidade com outros centros de atendimento à população: Centro de Atenção Psicossocial, Centro de Atendimento à População Rural, Centro Especializado em Reabilitação Belmira Araújo, Centro de Saúde Setor 05 (que é Referência à Saúde da Mulher), Centro de Saúde do Garimpo Bom Futuro, Centro de Especialidades Odontológicas, Farmácia Municipal, Hospital Municipal da Criança,Hospital Municipal de Ariquemes, Departamento de Atenção Básica, Departamento de Vigilância em Saúde, Vigilância Sanitária, Melhor em Casa - Serviço de Atenção Domiciliar, mais os Centros de Saúde relacionados na notícia transcrita acima.
Em notícia recente – publicada no 3Portal Saúde em abril/2016, o Governo Federal liberou R$ 25,6 milhões para rede hospitalar de seis estados, incluindo-se Rondônia. O município de Ariquemes foi contemplado com R$ 992,8 mil, que será incorporado anualmente ao Fundo Municipal de Saúde, para custear habilitação e qualificação de leitos de enfermaria clínica de retaguarda dos hospitais públicos e contratualizados com o SUS, previstos no Plano de Ação Regional da Rede de Atenção às Urgências e Emergências daquele Estado.
Com a implementação da Lei nº 13.021, de 8 de agosto de 4, ue Dispõe sobre o
exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas, em seu CAPÍTULO II - DAS ATIVIDADES FARMACÊUTICAS, o art. 5º estabelece:
Art. 5º. No âmbito da assistência farmacêutica, as farmácias de qualquer natureza
requerem, obrigatoriamente, para seu funcionamento, a responsabilidade e a assistência
técnica de farmacêutico habilitado na forma da lei.
Com tal medida, a responsabilidade que recai sobre os Farmacêuticos, como p ofissio ais de saúde, t a sfo a a Fa á ia e unidade de prestação de serviços
destinada a prestar assistência farmacêutica, assistência à saúde e orientação sanitária
individual e coletiva, na qual se processe a manipulação e/ou dispensação de medicamentos
magistrais, oficinais, farmacopeicos ou industrializados, cosméticos, insumos farmacêuticos,
produtos farmacêuticos e correlatos.
2http://www.ariquemes.ro.gov.br/pma-portal/public/noticias/saude 3http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/22938-saude-libera-r-25-6-milhoes-para-rede-hospitalar-de-seis-estados
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O contexto atual aponta para a necessidade de termos no Estado um maior número de profissionais do ramo farmacêutico, com formação, quer para atender às demandas do setor farmacêutico, quer para melhorar as condições de saúde e a promoção do desenvolvimento econômico e social da região.
Diante do exposto, a FAEMA tem o compromisso com a formação de profissionais farmacêuticos capazes de atuar como agentes de transformação social e das práticas em saúde, visando à busca de soluções para os problemas de saúde da região, a constituição de parcerias com os municípios para formação profissional, e o compromisso com uma nova visão de formação profissional para a concepção ampliada de saúde.
O Curso de Farmácia buscará, em sua organização didático-pedagógica, cumprir a
concepção de educação superior com o princípio da indissociabilidade entre ensino,
atividades investigativas e extensão, disposto no artigo 207 da Constituição Brasileira, de
1988, e terá como parâmetro as Diretrizes Nacionais nos termos da Resolução CNE/CES Nº 9,
de 29 de setembro de 2004 e demais legislações pertinentes:
I. Projeto Político Institucional da FAEMA;
II. Plano de Desenvolvimento Institucional da FAEMA;
III. Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006;
IV. Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005 (Libras);
V. Resolução CNE/CES Nº 2, de 18 de Junho de 2007 (carga horária mínima e
tempo de integralização);
VI. Resolução CNE/CES N º 3, de 2 de julho de 2007 (conceito de hora-aula);
VII. Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004 (Diretrizes Curriculares;
Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História
e Cultura Afro-brasileira e Indígena);
VIII. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002
(Políticas de Educação Ambiental);
IX. Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012 (Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos);
X. Resolução CONAES Nº 1 de 17 de junho de 2010 (NDE).
02 - ATIVIDADES DO CURSO
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O desenvolvimento das Atividades Complementares do Curso de Graduação em
Farmácia, aquelas de caráter científico, cultural e acadêmico, que se articulam ao processo
de formação profissional com a finalidade de enriquecer e atualizar este processo, foi
elaborado um detalhado 4Regulamento onde estão contidas as diretrizes e modalidades a
que pertencem tais atividades descritos no quadro abaixo. O que caracterizará este conjunto
de atividades é a flexibilidade de carga horária, com controle do tempo total de dedicação
do estudante no decorrer do curso, durante o semestre ou ano letivo.
Ajustes nos mecanismos de planejamento e acompanhamento das Atividades Complementares caberão à Coordenação do Curso e ao NDE.
ATIVIDADES SUGERIDAS/PERMITIDAS
01 PARTICIPAÇÃO EM EXPOSIÇÕES, CONGRESSOS,
SEMINÁRIOS, PALESTRAS, DEFESA DE MONOGRAFIA/DISSERTAÇÃO
CARGA HORÁRIA em hora de 60’
1.1 Apresentação de palestra como ministrante relacionada com disciplinas do curso.
10 horas
1.2 Apresentação/exposição de Trabalhos em Exposições, Feiras e Mostra dos trabalhos acadêmicos.
20 a 40 horas
1.3 Assistência a defesa de Monografia, Dissertação e Tese. 5 a 10 horas
1.4 Assistência comprovada em Mostra de Iniciação Científica. 10 a 20 horas
1.5 Participação em encontros, jornadas, seminários e similares de áreas correlatas, prevalecendo o de âmbito maior.
10 a 20 horas
1.6 Participação em eventos (palestras, workshops, de natureza acadêmica ou profissional) relacionados com os objetivos do curso.
5 a 10 horas
02 ORGANIZAÇÃO/PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CULTURAIS CARGA HORÁRIA em hora de 60’
2.1 Participação em atividades de cunho cultural/científico (teatro, dança, coral e correlatos).
10 a 20 horas
2.2 Participação em projetos/competições regionais, nacionais e internacionais de interesse e relevância acadêmica, desde que relacionados com os objetivos do curso.
5 a 10 horas
2.3
Participação e projetos extraclasses com orientação de professor do curso - Semana de Jogos, Consultoria através da Empresa Júnior, Encontros, Seminários, Semana do respectivo curso.
10 a 20 horas
03 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, MONITORIA,
TUTORIA E EXTENSÃO CARGA HORÁRIA em hora de 60’
3.1 Participação em Projeto de Extensão desenvolvidas pelo 20 a 40 horas
4 Nº. 009/2010/CONSEPE/FAEMA, de 07/04/2010.
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curso e/ou em convênio com órgãos governamentais ou em órgão vinculado a uma Instituição de Ensino Superior credenciada pelo MEC.
3.2 Participação em Atividades de Tutoria. 10 a 20 horas
3.3 Participação como Tutor Discente 20 a 40 horas
3.4 Monitoria em disciplinas ou laboratório. 20 a 40 horas
3.5 Monitoria voluntária de Curso de Extensão relacionado com formação acadêmica.
20 a 40 horas
3.6
Participação em Projeto de Iniciação Científica, como bolsista ou voluntário, realizadas na FAEMA ou em instituições públicas ou privadas reconhecidas, comapresentação de cópia de publicação de artigos completos ou resumos, mediante acompanhamento da Coordenadoria de Pesquisa da FAEMA.
50 horas
3.7
Participação em Cursos de extensão e/ou aperfeiçoamento realizados em IES reconhecida pelo MEC, desde que relacionados ao curso de graduação, com carga horária igual ou superior a vinte (20) horas.
10 a 20 horas
3.8 Participação em Projetos de Extensão Comunitária institucionalizados.
20 a 40 horas
04 ATIVIDADES ASSISTENCIAIS RELACIONADOS À ÁREA CARGA HORÁRIA em hora de 60’
4.1
Prestação de serviços comunitários na área do curso, em entidade beneficente, humanitária ou filantrópica, legalmente instituída, com a aprovação da Coordenadoria de Curso e devidamente comprovada.
20 a 40 horas
05 ARTIGO PUBLICADO EM REVISTA OU JORNAL E/OU
PREMIAÇÃO EM CONCURSOS CARGA HORÁRIA em hora de 60’
5.1 Premiação em concurso relacionado com os objetivos do curso.
20 a 40 horas
5.2 Publicação de resumos, artigos e anais em congressos, simpósios, encontros, jornais e revistas especializadas, em áreas afins ou meios eletrônicos.
20 a 40 horas
5.3 Livro, filme, matéria publicada em jornal, revista ou reportagens.
10 a 20 horas
06 PARTICIPAÇÃO EM CURSOS RELACIONADOS À ÁREA CARGA HORÁRIA em hora de 60’
6.1 Realização/Participação em cursos técnicos/ capacitação/ treinamento em área afim.
20 a 40 horas
6.2 Realização/Participação em oficinas de complementação de estudos, relacionados com os objetivos do curso.
10 a 20 horas
07 OUTRAS ATIVIDADES CARGA HORÁRIA em hora de 60’
7.1 Visitas Técnicas 10 a 20 horas
7.2 Disciplina cursada em outro curso como enriquecimento 10 a 20 horas
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curricular.
7.3 Estágio extracurricular externo a FAEMA, desde que em atividade relacionadas com disciplinas integrantes da estrutura curricular do curso.
20 a 40 horas
7.4 Estágio extracurricular na FAEMA, relacionado com o curso frequentado.
20 a 40 horas
7.5 Participação em Órgãos Colegiados 20 a 40 horas
7.6
Realização de curso livre (idiomas, informática) em instituição juridicamente constituída, com carga horária total mínima de cento e sessenta (160) horas, com participação e aprovação comprovada.
20 a 40 horas
Os mecanismos de planejamento e acompanhamento cabem ao Coordenador do curso de Farmácia propor em todos os semestres várias atividades, que possam ser computadas como Atividades Complementares, como, por exemplo, curso de extensão, visitas técnicas, palestras e outras, que são planejadas com antecedência, conforme a necessidade e solicitação do corpo discente.
Para todos os eventos organizados pela FAEMA, há expedição de certificados, que são entregues aos alunos após o término das atividades.
O controle das Atividades Complementares é realizado pela Coordenação do Curso, que mantem arquivos com pastas individuais dos discentes com registro de horas já cumpridas em atividades complementares para cada aluno regularmente matriculado conforme artigo 12 do regulamento das atividades complementares da FAEMA.
A comprovação de que o aluno realizou as atividades é feita com a apresentação, pelo discente, do certificado no original expedido pelo órgão competente, acompanhado de duas cópias simples, à coordenação do curso via protocolo geral.
A Coordenação Acadêmica do Curso convalida uma das cópias, que é arquivada no prontuário do aluno. Na cópia restante é aposto carimbo de recebido em que constam a data e a identificação de quem efetivamente realizou a convalidação e, a seguir, devolvida ao aluno para seu controle pessoal.
As Atividades Complementares podem ser desenvolvidas, a critério dos alunos, durante todo o período de atividades escolares do Curso, até sua conclusão final, mesmo nos períodos de férias ou recesso escolar, desde que não prejudiquem as atividades acadêmicas.
Cabe ressaltar, que, caso o discente encerre o ano letivo correspondente ao seu último ano de curso, sem ter integralizado a carga horária mínima de Atividades Complementares, estará impedido de concluir o Curso e de obter a colação de grau.
O discente pode solicitar a qualquer tempo a contagem das suas horas das atividades complementares, bem como analisar a sua pasta.
Conforme regulamento próprio a Atividades Complementares está plenamente descrita quer seja em carga horária, formas de aproveitamento e diversidade
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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade definir as Atividades Complementares, que fazem parte da matriz curricular, e segundo Conselho Nacional de Educação – CNE são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,
conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridos fora do ambiente escolar... .
Art. 2º O objetivo das Atividades Complementares visa atender as normas baixadas pelo Conselho Nacional de Educação, a fim de propiciar ao aluno a aquisição de experiências diversificadas inerentes e indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando aproximá-lo da realidade escola/mercado de trabalho.
Parágrafo único - As Atividades Complementares, como componentes curriculares enriquecedores, abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, devem possibilitar ao aluno vivências acadêmicas compatíveis com as relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.
Art. 3º As Atividades Complementares são obrigatórias para a integralização curricular dos Cursos, com as cargas horárias inseridas nas estruturas curriculares dos respectivos cursos.
Parágrafo único - Os alunos que ingressarem nos Cursos da FAEMA por meio de transferência ou aproveitamento estudos ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária de atividades complementares, podendo solicitar à Coordenadoria de Curso o cômputo da carga horária atribuída pela instituição de origem, observadas as seguintes condições:
a) as atividades complementares realizadas na instituição/curso de origem devem ser compatíveis com as estabelecidas neste regulamento;
b) a carga horária atribuída pela instituição de origem não poderá ser superior a conferida por este regulamento.
Art. 4º As Atividades Complementares aceitas para integralização curricular são aquelas previstas no Quadro A (bacharelado e Curso Superior em Tecnologia) e Quadro B (licenciaturas).
Art. 5º O aproveitamento de carga horária referente às Atividades Complementares será aferido mediante comprovação de participação e aprovação, conforme o caso, após análise e parecer conclusivo da Coordenadoria de Curso e aprovação no Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE.
Art. 6º As Atividades Complementares devem ser desenvolvidas no decorrer do curso, entre o primeiro e último semestres, sem prejuízo da frequência e aproveitamento nas atividades do curso.
Art. 7º O aproveitamento das Atividades Complementares, após aprovação do CONSEPE, será encaminhado a Secretaria Geral e de Controle Acadêmico – SECON, para registro em pasta documental discente.
Art. 8º O certificado de comprovação de participação em eventos deverá ser expedido em papel timbrado da Instituição ou órgão promotor, com assinatura do responsável e respectiva carga horária do evento.
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Art. 9º A realização das Atividades Complementares, fora da FAEMA, é de responsabilidade do acadêmico.
Art. 10 As Atividades Complementares receberão registro de carga horária, em hora relógio, de acordo com a Tabela inserida no Quadro A ou B, observada o limite máximo por evento, nela fixado.
Art. 11 A carga horária atribuída a cada um dos 06 (seis) grupos de Atividades Complementares obedecerá aos parâmetros a seguir discriminados
Art. 12 Os casos omissos serão analisados e resolvidos pelo CONSEPE.
Art. 13 Este Regulamento entra em vigor na data da sua aprovação pelo CONSEPE
Outras atividades desenvolvidas no curso de Farmácia da FAEMA permeia as atividades de extensão com foco nas necessidades locoregionais através de sua politica de extensão e sua interrelação com as demais politicas institucionais na tentativa de se aproximar da estratégia 12.7 estabelecida pela meta 12 constante no PNE, Lei N° 13.005, de 25 de junho de 2014. No curso de Farmácia existe um forte empenho por parte da comunidade docente e discente na realização de atividades de extensão ao longo do curso, seja atrelado aos componentes curriculares ou em ações isoladas sempre com foco no perfil exigido de formação e nas necessidades locoregionais;atividades interdisciplinares(Resolução nº 056/2016/CONSEPE/FAEMA);atividades práticas supervisionadas (APS) ((RESOLUÇÃO CNE/CES nº 3, de 02 de julho de 2007; RESOLUÇÃO Nº 058/2016/CONSEPE/FAEMA; 059/2016/CONSEPE/FAEMA) As APS estão fundamentadas na interdisciplinaridade ,trandisciplinaridade e transversalidade , propiciando, a saber: (i) o desenvolvimento da autonomia discente; (ii) o estimulo a corresponsabilidade do discente pelo aprendizado eficiente e eficaz; (iii) a capacidade de aprender a aprender e (iv) a emancipação intelectual, favorecendo o desenvolvimento das competências e habilidades inerentes às especificidades e perfil dos egressos dos cursos de ensino superior da FAEMA, suplantando a concepção de que a formação do discente limita-se ao espaço físico da sala de aula e à presença docente. Para efeito deste regulamento, a atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo compreenderá Aulas Teóricas e Práticas e as Atividades Práticas Supervisionadas – APS) dirigidas na formação holística do profissional Farmacêutico.
03 - PERFIL DO EGRESSO
Os conteúdos curriculares e as cargas horárias, articulados ao perfil profissional do egresso, orientadas pelas competências e habilidades especificas do curso, constantes na DCNs. Na matriz curricular e no desenvolvimento do curso são considerados os conteúdos curriculares previstos/implantados que possibilitam o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos de atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia, além de possibilitar a interdisciplinaridade, flexibilidade e articulação da teoria com a prática, com vistas a alcançar a formação do perfil aqui delineado.
O perfil do graduando deste curso segue o que determina a Resolução CNE/CES 2/2002, que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia.
O egresso graduado na FAEMA deverá ser um profissional com uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual. Capacitado ao exercício de atividades referentes
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aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas e ao controle, produção e análise de alimentos, pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade.
INTERFACE DOS COMPONENTES CURRICULARES COM O PERFIL DO EGRESSO GRADUANDO*
COMPONENTES CURRICULARES I II III IV V VI VII VIII IX X XI
Anatomia x x x
Biossegurança x
x x x
x x x
x
Citologia, Histologia e Embriologia x
Elementos da Matemática x
x
x
Física Aplica à Farmácia x
x
x
Introdução às Ciências Farmacêuticas x
x
Oficina de Texto: Leitura e Escrita x
x
Química Geral e Inorgânica x
x
Projeto Interdisciplinar I x x x
Bioestatística x
x
Farmacobotânica x
x x
Físico-Química x
x
Fisiologia e Biofísica x
x
Genética x x
x
Metodologia Científica x
x
Química Analítica Qualitativa x
x
Química Orgânica I x
x
Projeto Interdisicplinar II x x x
Bioética x x x
x
Biologia Molecular x
Bioquímica I x
x
Ciências Sociais
x
x
Patologia x
Química Analítica Quantitativa x
x
Química Orgânica II x
x
Saúde Pública x x x x
x x
Tópicos Especiais em Farmácia I x x x
Análise Instrumental x
x
x
Bioquímica II x
x
Epidemiologia x x x x x
x x
Farmacognosia x x x x
x
Farmacologia I x x x x
x x
Microbiologia e Imunologia Básica x
x
x x
Parasitologia Básica x
x
x x
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Química Farmacêutica I x
x
x
Seminários Integrados em Farmácia I x x x
x x
Deontologia, Legislação Farmacêutica e Direitos Humanos
x x x
x x
Estágio Supervisionado I - Drogarias x x x x x x
x x
Farmácia Hospitalar x x x
x
x x
Farmacologia II x x x x
x x
Farmacotécnica I x
x
x
Gestão Farmacêutica x x x
x
Homeopatia x x x
x
Química Farmacêutica II x
x
x
Tópicos Especiais em Farmácia II x x x
x x
Assistência Farmacêutica na Atenção Básica x x x x
Bioquímica Clínica x x x
x
Cosmetologia x
x
x
Estágio Supervisionado II – Farmácia Hospitalar x x x
x
Farmacotécnica II x
x
x
Garantia e Controle de Qualidade de Insumos, Medicamentos e Cosméticos
x x x
x
x
x
Primeiros Socorros x x x x
x x
Responsabilidade Social e Meio Ambiente x x x
x x
Biotecnologia de Alimentos x
x
x x x
Estágio Supervisionado III – Farmácia Magistral x x x
x
x x
Farmacoeconomia e Administração Farmacêutica x x x
x x
Fitoterapia e Educação Ambiental x x x x
x
x x
Hematologia Clínica x x x
x
Tecnologia Farmacêutica x x x
x
x
Toxicologia Básica x x x
x
Organização, Sociedade e Relações Étnico-Raciais x x x
x x
Bioquímica e Análise de Alimentos x x x
x x x x x
Enzimologia x x x
x x
Estágio Supervisionado IV - Unidade Básica de Saúde
x x x x
x
x x
Microbiologia Clínica (Bacteriologia e Virologia) x x x
x
Nutrição x x x
x
Toxicologia e Microbiologia de Alimentos x x x
x
Seminários Integrados em Farmácia II x x x
x
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I x x x
x
Citologia Clínica x x x
x
Estágio Supervisionado V - Indústria de Alimentos e Medicamentos
x x x
x x x
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Gestão de Qualidade e Tecnologia de Alimentos x x x
x x
Operações Unitárias x x x
x x
Parasitologia Clínica x x x
x
x x
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC II x x x
x
Estágio Supervisionado VI - Análises Clínicas x x x
x
x x
Micologia x x x
x x
x x
Imunologia Clinica x x x
x
Psicologia Farmacêutica x x x
x
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC III x x x
x
x
Seminários Integrados em Farmácia III x x x
x x *Perfil do Egresso Graduado em Farmácia na FAEMA: I - Formação generalista; II Humanista; III - Crítica e reflexiva; IV - Atuar em todos os níveis de atenção à saúde; V - Atuar como rigor científico e intelectual; VI -Capacitado ao exercício de atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos; VII - Capacitado ao exercício de atividades referentes às análises clínicas; VIII - Capacitado ao exercício de atividades referentes ás análises toxicológicas; IX - Atuar no controle, produção e análise de alimentos; X - Pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade social cultural e econômica do seu meio; XI - Atuar para a transformação da realidade em benefício da sociedade
A formação do Farmacêutico tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades: (Res. 2/2002) 01 – Gerais
I - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde tanto em nível individual quanto coletivo.
II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas.
Competências e habilidades desenvolvidas durante o curso de sua formação:
III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral.
IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade.
V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde;
VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. 02 – Específicas
I. Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
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II. Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;
III. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
IV. Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
V. Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social;
VI. Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;
VII. Desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva;
VIII. Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes e correlatos;
IX. Atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de aprovação, registro e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos;
X. Atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes, correlatos e alimentos;
XI. Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos, citopatológicos e histoquímicos, biologia molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança;
XII. Realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais e toxicológicas;
XIII. Avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes em exames laboratoriais;
XIV. Avaliar as interações medicamento/medicamento e alimento/medicamento;
XV. Exercer a farmacoepidemiologia;
XVI. Exercer a dispensarão e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso integral e parenteral;
XVII. Atuar no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos, incluindo registro, autorização de produção, distribuição e comercialização de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos;
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XVIII. Atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação farmacológica e toxicológica para pacientes, equipes de saúde, instituições e comunidades;
XIX. Interpretar e avaliar prescrições;
XX. Atuar na dispensarão de medicamentos e correlatos;
XXI. Participar na formulação das políticas de medicamentos e de assistência farmacêutica;
XXII. Formular e produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala;
XXIII. Atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público como do privado;
XXIV. Desenvolver atividades de garantia da qualidade de medicamentos, cosméticos, processos e serviços onde atue o farmacêutico;
XXV. Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias primas até o consumo;
XXVI. Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de produtos obtidos por biotecnologia;
XXVII. Realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto;
XXVIII. Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de exames e responsabilidade técnica de serviços de hemoterapia;
XXIX. Exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e toxicológicas;
XXX. Gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas;
XXXI. Atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de reativos, reagentes e equipamentos.
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INTERFACE DOS COMPONENTES CURRICULARES COM COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS.
Componentes Curriculares I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII XIII XIV XV XVI XVII XVIII XIX XX XXI XXII XIII XXIV XXV XXVI XXVII XXVIII XXIX XXX XXXI
Anatomia x x x
Biossegurança x
Citologia, Histologia e Embriologia
x
Elementos da Matemática
x
Física Aplica à Farmácia
x x
Introdução às Ciências
Farmacêuticas x x
Oficina de Texto: Leitura e Escrita
x
Química Geral e Inorgânica
x x x
Projeto Interdisciplinar I
x
Bioestatística x x x
Farmacobotânica x
Físico-Química x
Fisiologia e Biofísica x
Genética x x x
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Metodologia Científica
x
Química Analítica Qualitativa
x x
Química Orgânica I x
Projeto Interdisicplinar II
x
Bioética x x
Biologia Molecular x x
Bioquímica I x x x x x x
Ciências Sociais x
Patologia x
Química Analítica Quantitativa
x x
Química Orgânica II x
Saúde Pública x x x
Tópicos Especiais em Farmácia I
x
Análise Instrumental x x
Bioquímica II x
Epidemiologia x x x
Farmacognosia x x x
Farmacologia I x x x x x x x
Microbiologia e Imunologia Básica
x x x
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Parasitologia Básica x x
Química Farmacêutica I
x
Seminários Integrados em
Farmácia I x
Deontologia, Legislação
Farmacêutica e Direitos Humanos
x x x x
Estágio Supervisionado I -
Drogarias x x x x x x x x x x x x x x x
Farmácia Hospitalar x x x x x x x x x x x x
Farmacologia II x
Farmacotécnica I x x x
Gestão Farmacêutica x
Homeopatia x x x x
Química Farmacêutica II
x
Tópicos Especiais em Farmácia II
x
Assistência Farmacêutica na Atenção Básica
x x x x x
Bioquímica Clínica x x x x x
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Cosmetologia
Estágio Supervisionado II – Farmácia Hospitalar
x x x x x x x x x x x x
Farmacotécnica II x
Garantia e Controle de Qualidade de
Insumos, Medicamentos e
Cosméticos
x
Primeiros Socorros x x
Responsabilidade Social e Meio
Ambiente x x
Biotecnologia de Alimentos
x
Estágio Supervisionado III – Farmácia Magistral
x x x x x x
Farmacoeconomia e Administração Farmacêutica
x x
Fitoterapia e Educação Ambiental
x x x x
Hematologia Clínica x x
Tecnologia x x
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Farmacêutica
Toxicologia Básica x x x
Organização, Sociedade e Relações
Étnico-Raciais x x
Bioquímica e Análise de Alimentos
x x x x
Enzimologia x x x x x x
Estágio Supervisionado IV - Unidade Básica de
Saúde
x x x x x x
Microbiologia Clínica (Bacteriologia e
Virologia) x x
Nutrição x x x x
Toxicologia e Microbiologia de
Alimentos x x
Seminários Integrados em
Farmácia II x
Trabalho de Conclusão de Curso -
TCC I x
Citologia Clínica x x
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Estágio Supervisionado V -
Indústria de Alimentos e
Medicamentos
x x x
Gestão de Qualidade e Tecnologia de
Alimentos x
Operações Unitárias x x x x x x x x x
Parasitologia Clínica x x
Trabalho de Conclusão de Curso -
TCC II x x
Estágio Supervisionado VI -
Análises Clínicas x x
Micologia x x
Imunologia Clinica x x
Psicologia Farmacêutica
x x
Trabalho de Conclusão de Curso -
TCC III x x
Seminários Integrados em
Farmácia III x
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04 - FORMA DE ACESSO AO CURSO
As formas de acesso aos cursos da FAEMA e a seleção do corpo discente estão previstas no
Regimento Geral, CAPÍTULO II – Do Processo Seletivo:
Art. 39. O ingresso nos cursos sequenciais, de graduação e de pós-graduação, sob qualquer
forma, é feito mediante processo de seleção, fixado pelo CONSEPE.
Parágrafo único. O CONSEPE, ao deliberar sobre critérios e normas de seleção e admissão de
estudantes, levará em conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do ensino médio,
articulando-se com os órgãos normativos dos sistemas de ensino.
Art. 40. Anualmente, antes de cada período letivo, as instituições de ensino superior tornarão
públicos seus critérios de seleção de alunos nos termos da lei.
§ 1º Na ocasião do anúncio previsto no caput deste artigo, as instituições de ensino superior
também tornarão públicos:
a) a qualificação do seu corpo docente em efetivo exercício nos cursos de graduação;
b) a descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos, tais como laboratórios,
computadores, acessos às informação e acervo das bibliotecas;
c) o elenco dos cursos reconhecidos e dos cursos em processo de reconhecimento,
assim como dos resultados das avaliações realizadas pelos órgãos federais
competentes;
d) valor dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos e as normas de
reajuste aplicáveis ao período letivo a que se refere o processo seletivo.
§ 2º O não cumprimento do disposto no parágrafo anterior acarretará processo disciplinar nos
termos da lei.
§ 3º As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão os cursos
oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a relação e o período das provas,
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testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, os critérios de classificação e desempate e
demais informações úteis.
§ 4º. A divulgação do edital, pela imprensa, pode ser feita de forma resumida, indicando,
todavia, o local onde podem ser obtidas as demais informações.
Os critérios para efetivação da Matrícula constam do CAPÍTULO III do Regimento Geral e são
observados rigorosamente pela IES.
De acordo com o Regimento da FAEMA, o ingresso nos cursos sequenciais, de graduação e de
pós-graduação, sob qualquer forma, será feito mediante processo de seleção, fixado pelo
CONSEPE. O CONSEPE, ao deliberar sobre critérios e normas de seleção e admissão de
estudantes, levará em conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do ensino médio,
articulando-se com os órgãos normativos dos sistemas de ensino.
Nos termos do art. 44, inciso II da Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e de acordo com
demais legislação vigente sobre a matéria, anualmente, antes de cada período letivo, a FAEMA
torna público seus critérios de seleção de discentes.
De conformidade com o art. 47 da Lei nº. 9.394/96, regulamentado pela Portaria Ministerial nº
2.864, de 24 de agosto de 2005, a FAEMA torna públicas e mantêm atualizadas, em página
eletrônica própria, as condições de oferta dos cursos por ela ministrados.
05 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
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10.94%
21.35%
11.46%
56.25%
4.00%
% Componentes Curriculares/Núcleos de Conhecimento
Ciências Exatas
Ciências Biológicas e da Saúde
Ciências Humanas e Sociais
Ciências Farmacêuticas
Atividades Complementares
33.33%
22.22%
22.22%
22.22%
1ºP -% Componentes Curriculares/Núcleos de Conhecimento
Ciências Exatas
Ciências Biológicas e da Saúde
Ciências Humanas e Sociais
Ciências Farmacêuticas
44.44%
33.33%
22.22%
2ºP -% Componentes Curriculares/Núcleos de Conhecimento
Ciências Exatas
Ciências Biológicas e da Saúde
Ciências Humanas e Sociais
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22.22%
33.33%
33.33%
11.11%
3ºP -% Componentes Curriculares/Núcleos de Conhecimento
Ciências Exatas
Ciências Biológicas e da Saúde
Ciências Humanas e Sociais
Ciências Farmacêuticas
11.11%
33.33%
11.11%
44.44%
4ºP -% Componentes Curriculares/Núcleos de Conhecimento
Ciências Exatas
Ciências Biológicas e da Saúde
Ciências Humanas e Sociais
Ciências Farmacêuticas
100.00%
5ºP -% Componentes Curriculares/Núcleos de Conhecimento
Ciências Farmacêuticas
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12.50%
12.50%
75.00%
6ºP -% Componentes Curriculares/Núcleos de Conhecimento
Ciências Biológicas e da Saúde
Ciências Humanas e Sociais
Ciências Farmacêuticas
12.50%
12.50%
75.00%
7ºP -% Componentes Curriculares/Núcleos de Conhecimento
Ciências Biológicas e da Saúde
Ciências Humanas e Sociais
Ciências Farmacêuticas
50.00%50.00%
8ºP -% Componentes Curriculares/Núcleos de Conhecimento
Ciências Biológicas e da Saúde
Ciências Farmacêuticas
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06 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
A FAEMA, em sua busca constante da atualização dos processos de ensino-aprendizagem,
definiu como política institucional a elaboração de plano de ensino contendo competências e
habilidades que atendam a Diretriz Curricular Nacional do Curso de Farmácia. Os planos de
ensino são elaborados buscando a interface entre a ementa, as competências e habilidades a
serem desenvolvidas e/ou adquiridas, as estratégias e recursos metodológicos utilizados para
o desenvolvimento e/ou aquisição das mesmas.
16.67%
16.67%
66.67%
9ºP -% Componentes Curriculares/Núcleos de Conhecimento
Ciências Exatas
Ciências Biológicas e da Saúde
Ciências Farmacêuticas
14.29%
85.71%
10ºP -% Componentes Curriculares/Núcleos de Conhecimento
Ciências Humanas e Sociais
Ciências Farmacêuticas
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A cada início de semestre é executado o Planejamento Pedagógico, conduzido pelas
Coordenadorias de Curso e supervisionado pelo Serviço Didático Pedagogio de Apoio - SEDA.
Ao longo de todo o semestre o SEDA dá continuidade aos trabalhos, verificando em trabalho
conjunto com as Coordenadorias de Curso, o cumprimento das atividades planejadas no início
do semestre.
No decorrer do ano 2015, houve uma forte iniciativa por parte da FAEMA, no sentido de
institucionalizar o uso de métodos ativos no processo ensino-aprendizagem. (Processo Nº
580/2015/SECON/FAEMA e Resolução Nº 053/2015/CONSEPE/FAEMA). Foram realizadas
capacitações docentes, nas quais foram abordados temas tais como: estudo de caso,
problematização, estudo por temas, simulações, avaliações, aprendizagem baseada em
problemas, Team-Based Learning Collaborative (TBL) entre outras.
Treinamentos conduzidos com a temática de métodos ativos já faziam parte da capacitação
pedagógica dos docentes, que também se debruçaram sobre outros temas, a saber: avaliação
discente, auto avaliação institucional, instrumentos de avaliação.
A FAEMA entendendo que a avaliação não é simplesmente um processo parcial e linear, mas
sim um processo de ensino-aprendizagem que assume uma dinâmica permanente de reajustes
com vistas a atingir as habilidades e competências propostas, constitui em prol do supracitado
a Comissão de Avaliação (Portaria Nº 023/2015/GDG/FAEMA), Esta comissão (Processo Nº
540/2015/SECON/FAEMA e Resolução Nº 052/2015/CONSEPE/FAEMA) possui uma natureza
executiva e consultiva responsável pelos processos internos de elaboração, sistematização e
disponibilização de informações referentes à avaliação discente que objetiva a aquisição de
competências e habilidades desenvolvidas nos distintos componentes curriculares,
relacionando a estas aquisições os objetivos da Taxonomia de Bloom.
A finalidade da Comissão de Avaliação da FAEMA é promover a realização do processo de
avaliação discente, de modo a garantir a qualidade no binômio ensino-aprendizagem, além da
otimização e sistematização do processo de trabalho que tange os cenários de avaliação. Outro
ponto tocante das ações da comissão supracitada é disseminar entre discentes e docentes que
a proposta de avaliação executada na FAEMA apresenta um caráter continuo e formativo
tendo em consideração os aspectos afetivos, cognitivos e relacionais, priorizando que o
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processo de avaliação do ensino-aprendizagem deverá contribuir para o desenvolvimento das
capacidades dos discentes, tornando-se então uma ferrramenta de cunho pedagógico
auxiliando a aferição do processo e contribuindo para a melhora da aprendizagem e qualidade
do ensino.
A apropriação das Tecnologias de Informação e Comunicação - TIC como instrumento de
construção da aprendizagem perpassa pela superação e ruptura de hábitos, rotinas, ritmos e
práticas que, ao longo do tempo tornaram-se marcos de referência de uma cultura acadêmica
que possibilita a mediação entre docente, discente e conhecimento, de tal modo que outras
maneiras de comunicação entre os sujeitos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem
sejam possíveis, considerando a realidade dinâmica do mundo contemporâneo.
Neste sentido, a TIC deve ser integrada no contexto acadêmico não como mero suporte ou
ferramenta tecnológica de ensino, mas como parte integrante do processo de ensinar; sendo
promotora de diálogo e interlocução entre os sujeitos (docente e discente), um processo e não
um recurso, o qual tem a função de trazer para o seu contexto o oceano de informações que a
envolve, um trabalho que possibilita a articulação de informações com os conhecimentos
acadêmicos e a interlocução entre os indivíduos e destes, com os saberes, tanto científicos
como de seu cotidiano.
No curso de Farmácia, é utilizada as diferentes ferramentas tecnológicas em atividades
inerentes aos componentes curriculares, como a articulação das práticas, numa perspectiva
que atenda a produção e comunicação do conhecimento, sempre valorizar o conhecimento
prévio dos acadêmicos.
O Sistema Integrado de Gestão da Aprendizagem – SIGA, implantado na FAEMA, dará suporte
para a realização dessas atividades.
As atividades propostas pelo SIGA não devem ser vistas como apenas de caráter científico, mas
como atividade cotidiana de interrogação do mundo. Deve apresentar-se como princípio
formativo a partir do qual é possível exercitar, na prática, qualidades inerentes à formação do
sujeito, as quais deverão estar inseridas no currículo, na construção do conhecimento aliada à
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construção do sujeito, enquanto autor-cidadão capaz de se engajar criativamente na busca de
soluções para os desafios da vida cotidiana e de seu entorno social.
Neste ambiente virtual, o docente do componente curricular disponibilizará atividades a serem
cumpridas pelos alunos, envolvendo-os no processo de aprendizagem, permitindo-os conectar
a aprendizagem científica e cotidiana com a do curso.Estas atividades seguem princípios
metodológicos, a saber:
1. Ter explícitos objetivos instrucionais, fundamentados em conhecimentos,
habilidades e competências inerentes ao componente curricular;
2. Apresentar uma linguagem clara e precisa;
3. Valorizar o conhecimento prévio dos acadêmicos;
4. Estimular a expressão e o diálogo com os demais atores envolvidos no processo
educativo;
5. Valorizar a formação integral que garanta as condições necessárias para o exercício
da profissão escolhida de forma competente, ética e responsável socialmente;
6. Desenvolver projetos multidisciplinares que busquem soluções para questões
regionais, integradas à educação ambiental, aos direitos humanos e às diferenças raciais;
7. Incentivar a utilização das fontes bibliográficas contempladas no plano de ensino.
Estas atividades poderão seguir diversas formas de inserção no SIGA, ou seja, poderão ter a
forma de um vídeo, leitura de texto, produção de texto, artigos científicos, questões a serem
respondidas, experiências a serem executadas, protocolos de práticas, propostas
metodológicas, dentre outras.
Em suma, neste ambiente o professor poderá unir criatividade à tecnologia, métodos
inovadores ao mercado de trabalho, a fim de contribuir com a formação do futuro profissional.
No quadro abaixo se visualiza a interface das dimensões de ensino, iniciação científica e
extensão com as especificidades da ferramenta SIGA.
Ensino
ITEM ATIVIDADES AÇÕES
1 Projeto pedagógico Torna disponível o PPC. Atende a um dos
critérios de avaliação do MEC, sobre o amplo
conhecimento dos projetos pedagógicos
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2 Material de aula Proporciona o armazenamento e gestão dos
materiais que serão utilizados por professores
e alunos, tais como arquivos, links e
referências bibliográficas com a normatização
ABNT. Oferece suporte a conteúdos SCORM
(Sharable Content ObjectReference Model)
3 Plano de ensino –
aprendizagem
Possibilita a elaboração e divulgação dos
planos de ensino - aprendizagem
4 Aulas Permite ao professor preparar
antecipadamente suas aulas, com base em um
roteiro, e colocá-las à disposição dos alunos,
podendo inclusive acrescentar materiais
(arquivos, links, referências bibliográficas)
sobre os conteúdos que serão ministrados
5 Entrega de trabalhos Gerência a entrega de trabalhos de seus
alunos.
6 Avaliação e exercícios Auxilia os docentes na criação de avaliações e
exercícios
7 Atividades de
Aprendizagem
Permite visualizar as atividades das turmas
(aulas, debates, avaliações e exercícios)
8 Orientação Proporciona a criação de protocolo
decomunicação entre alunos e docente
orientador, desde o pedido de orientação até
a entrega do TCC
9 Estatística Permite verificar a produção e publicação dos
planos de ensino e aulas inseridos pelos
professores
10 Mapa de Progresso da
Turma
Acompanha o progresso das atividades de
aprendizagem da turma.
11 Mapa de progresso do
aluno
Acompanha a participação dos alunos nas
atividades de aprendizagem.
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A avaliação formal do ensino e aprendizagem dos discentes do curso de Farmácia, da FAEMA
encontra-se definida em seu Regimento, conforme se segue:
CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR
Art. 52. O aproveitamento escolar é avaliado mediante verificações parciais, durante
o período letivo, e eventual exame final, expressando-se, o resultado de cada avaliação, em notas de 0,0 (zero) a 10 (dez).
Art. 53. São atividades curriculares, as preleções, pesquisas, exercícios, arguições,
trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios, provas escritas e orais previstos nos respectivos planos de ensino, aprovados pela coordenadoria de curso.
Parágrafo único. O professor, a seu critério ou a critério da respectiva coordenadoria,
pode promover trabalhos, exercícios e outras atividades em classe e extraclasse, que podem ser computados nas notas ou conceitos das verificações parciais, nos limites definidos pela Coordenadoria de Curso.
Art. 54. A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a
frequência e o aproveitamento. § 1º. Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do
controle de frequência dos alunos, devendo o Coordenador de Curso fiscalizar o cumprimento desta obrigação, intervindo em caso de omissão.
12 Mapa do usuário Permite que os usuários especiais,
coordenadores e docentes vejam
detalhadamente os acessos dos usuários, e
também a participação de docentes e alunos
no uso das ferramentas disponibilizadas pelo
portal tais como o debate, o quadro de avisos,
avaliações, planos de ensino, aulas, entre
outros.
13 Biblioteca Virtual Links da Biblioteca Virtual
Iniciação
Cientifica
e
Extensão
1 Projetos de Iniciação
Científica e Extensão
Permite a gestão de projetos de pesquisa e
extensão
2 Currículo Padrão Lattes Permite importação do link do currículo Lattes
(CNPq)
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§ 2º. É atribuída nota 0,0 (zero) ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados
pelo professor, quando da elaboração dos trabalhos, de verificações parciais, exames ou qualquer outra atividade, que resulte na avaliação de conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por ato de improbidade.
Art. 55. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em
grau de 0,0 (zero) a 10 (dez). § 1º. É atribuída nota 0,0 (zero) ao aluno que deixar de se submeter à verificação
prevista em data fixada. § 2º. O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento, nas datas
fixadas, pode requerer prova substitutiva para cada disciplina, com justificativa que indique justo motivo para a ausência, de acordo com o calendário escolar, cabendo a decisão ao Coordenador de Curso.
§ 3º. Pode ser concedida revisão de nota, por meio de requerimento, dirigido a
Coordenadoria de Curso, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, após a divulgação do resultado. § 4º. O professor responsável pela revisão da nota pode mantê-la ou alterá-la,
devendo, sempre, fundamentar sua decisão. § 5º. Não aceitando a decisão do professor, o aluno, desde que justifique, pode
solicitar ao Diretor Geral que submeta seu pedido de revisão à apreciação de 3 (três) outros professores do mesmo Curso.
§ 6º. Se concordarem em alterar a nota, esta decisão é a que prevalece; não havendo
unanimidade, prevalece a nota atribuída pelo professor da disciplina que avaliou a prova, cabendo recurso, em instância final, ao CONSEPE.
Art. 56. Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de setenta e cinco por
cento (75%) às aulas e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado: I - independente de exame final, quando obtiver nota de aproveitamento não
inferior a 6,0 (seis), correspondente à média aritmética das notas dos exercícios escolares realizados durante o período letivo;
II - mediante exame final, quando tenha obtido nota de aproveitamento inferior a 6,0 (seis) e obtiver média final não inferior a 6,0 (seis), correspondente à média aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota de exame final.
Parágrafo único. As médias são expressas em números inteiros ou em números
inteiros mais cinco décimos. Art. 57. É considerado reprovado o aluno que: I - Não obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas e
demais atividades programadas, em cada disciplina;
II - não obtiver, na disciplina, média final igual ou superior a 6,0 (seis).
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Art. 58. O aluno, reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima
exigida, deve repetir a disciplina. Art. 59. É promovido, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado,
admitindo-se, ainda, a promoção com dependência. Parágrafo único. O aluno, promovido em regime de dependência, deve matricular-se,
prioritariamente, em período seguinte e nas disciplinas de que depende, observando-se a compatibilidade de horário, oferecimento da disciplina, disponibilidade de vagas e aplicando-se, a todas as disciplinas, as mesmas exigências de frequência e aproveitamento estabelecidas nos artigos anteriores.
Art. 60. Podem ser ministradas aulas de dependência e de adaptação de cada
disciplina, em horário ou período especial, a critério da Coordenadoria de Curso. Art. 61. O aluno que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado
por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, disciplinados pelo CONSEPE, aplicados por banca examinadora especial, pode ter abreviado a duração do seu curso, de acordo com a legislação e normas vigentes.
07 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
Na avaliação do Projeto de Curso serão observados:
I. Na execução do projeto: formação e experiência profissional do corpo docente e
a adequação do docente a cada atividade prevista: (aula teórica; aula prática,
APS, orientação de estágio, orientação de TCC,orientação de monitoria,
orientação de iniciação científica). Infraestrutura física, laboratórios, recursos de
informática e acervo e serviços da biblioteca;
II. Na atualização do Curso: adequação das ementas e dos planos de disciplina,
bem como referencial bibliográfico destinado ao curso;
III. Na gestão do Curso: movimentação de alunos: matrícula, transferência recebida,
transferência expedida, trancamento, cancelamento, abandono, transferência
interna.
Das Instâncias da Avaliação dos Projetos de curso:
A Avaliação do Projeto de Curso acontece em várias instâncias no âmbito institucional:
I. No Núcleo Docente Estruturante, ao qual compete a observação mais contínua
da manutenção do processo de qualidade e adequação do curso;
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II. No Colegiado de Curso, ao qual compete, conforme Regimento, Planejar,
Acompanhar a execução e Avaliar todos os procedimentos regulares do curso;
III. Na CPA5, a qual compete a avaliação institucional nas 10 dimensões orientadas
pelo SINAES;
IV. No Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão da FAEMA.
O processo de avaliação do curso de Farmácia envolve toda a comunidade acadêmica e todas
as facetas de um projeto pedagógico, como: avaliar discentes, docentes, conteúdos
curriculares, carga horária, bibliografia adotada, instrumentos tecnológicos utilizados,
laboratórios e equipamentos, dentre outros itens.
08 - Trabalho de conclusão do curso – TCC6
O TCC é um componente curricular obrigatório, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional com estimada relevância social e/ou profissional, com vistas a propiciar ao alunado do Curso de Farmácia uma vivência prática da pesquisa, promovendo a síntese e integração do conhecimento e consolidação das técnicas de investigação.
O TCC do curso de graduação em Farmácia da FAEMA é composto por três etapas, com início no 8º semestre e término no 10º. A carga horária total do TCC é de 120 horas.
5A composição da CPA/FAEMA foi revista e alterada (Portaria Nº 087/2017/GDG/FAEMA), sendo que por designação da Direção
Geral a mesma passou a ter a seguinte representatividade:
Nome Representando
Diego Santos Fagundes (Presidente) Corpo docente
Douglas Pereira do Nascimento Corpo docente
Helena MeikaUesugui Mantenedora
Silvana Leia Capelassi Araújo Corpo técnico-administrativo
Neiva Saori Nakamura Corpo técnico-administrativo
Raquel Karine Barbosa da Silva Corpo discente
Manuel Diógenes Sociedade civil organizada
6
Regimento Geral- CAPÍTULO VIII - DO“ TRABALHO“ DE GRADUAÇÃO A t. 68. O t a alho de g aduação, so a fo a de Monografia ou Trabalho de Conclusão de Curso como estabelecido pelo CONSEPE, é exigido quando constar do currículo do curso.Parágrafo único. Cabe Coordenador de Curso fixar as normas para a escolha do tema, a elaboração, apresentação e avaliação do trabalho referido neste a tigo.
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A aprovação no TCC III dependerá do parecer da banca examinadora, especialmente
convidada, sendo um dos examinadores o docente orientador, aquele que acompanhou e
orientou o discente em todas as etapas. Será considerado aprovado no TCC III o acadêmico
que na média final da Banca Examinadora lograr resultado igual ou maior que 6,0 (seis).
Cabe salientar que existem mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das
fases do TCC e meios de divulgação proporcionados pela FAEMA, todos descritos no Manual
de Trabalho de Conclusão de Curso.
Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do TCC
Cada docente orientador poderá orientar no máximo 10 (dez) discentes por semestre,
devendo realizar orientações quinzenais ou mensais com os discentes sob a sua
responsabilidade, em horários previamente agendados. Após a realização das orientações, o
discente e docente assinarão uma ficha de orientação, constando qual foram os assuntos
discutidos durante a orientação e quais as atividades que devem ser desenvolvidas para a
próxima orientação.
O mecanismo efetivo de acompanhamento e de cumprimento do trabalho segue a seguinte
forma: os docentes orientadores ministrarão componentes curriculares diretamente
relacionados ao desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, solicitando a cada
período determinado, a elaboração de uma fase do TCC (capítulos, pesquisas, estatística e etc.)
e ao final de cada fase do projeto, o discente apresenta o seu trabalho e entrega o material
correspondente ao docente orientador, que realiza uma avaliação do mesmo.
Os discentes após concluírem o Trabalho de Conclusão de Curso e obtiverem a Carta de
Indicação para a defesa, em ata pública divulgada pelo orientador, deverá defendê-lo.
Na defesa, o discente tem 15 (quinze) minutos para apresentar seu trabalho, e a banca
examinadora, composta por três membros, tem até 10 (dez) minutos para fazer sua arguição,
dispondo ainda o discente de outros 10 (dez) minutos para responder aos examinadores. A
atribuição de notas pelos membros da Banca Examinadora ocorrerá após o encerramento da
etapa de arguição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando-se
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em consideração o texto escrito, a exposição oral e a defesa na arguição perante os membros
componentes da Banca Examinadora.
A nota final do discente será o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos
membros da Banca Examinadora. Para aprovação, o discente deve obter média aritmética
igual ou superior a 6,0 (seis). As demais regras necessárias ao desenvolvimento do Trabalho de
Conclusão de Curso e defesa oral constarão do Manual do Trabalho de Conclusão de Curso.
Meios de divulgação de trabalhos de conclusão de curso
A FAEMA proporciona a seus discentes a oportunidade de divulgarem para a comunidade
interna e externa as produções e os trabalhos e realizados. Canais de divulgação existentes:
1. Internet – na página da FAEMA (site:www.faema.edu.br) existe um link onde os discentes da
instituição podem publicar os trabalhos e os eventos realizados individualmente ou em grupo,
obtendo para isso todo o suporte técnico do setor de informática. Também no site da FAEMA,
eles tomam conhecimento de notícias da Instituição, como trabalhos desenvolvidos por
discentes e docentes, participação em feiras, congressos e outros eventos acadêmicos, como
também o relato de prêmios recebidos por discentes e docentes da FAEMA, entre outras
notícias.
2. Revista Científica FAEMA - A Revista Científica FAEMA é uma publicação eletrônica cujo
objetivo principal é mostrar os resumos dos Trabalhos de Conclusão de Curso, artigos
científicos desenvolvidos por acadêmicos e docentes da FAEMA, além de atender a
comunidade acadêmica externa.
3. Anais das Semanas de Curso - Publicação dos anais com os trabalhos apresentados nas
semanas de curso.
4. Anais do Encontro Científico da FAEMA - Publicação dos anais com os trabalhos
apresentados no Encontro Científico da FAEMA .
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5. Biblioteca - O acervo físico, bem como o repositório digital institucional da Biblioteca da
FAEMA é aberto ao depósito das publicações realizadas pelos discentes e docentes como as
monografias de conclusão de curso de graduação e pós-graduação, dissertações de mestrados,
teses de doutorados e outros trabalhos elaborados pela comunidade acadêmica.
O Manual de Trabalho de Conclusão de Curso, na íntegra, é divulgado para os discentes em
modo virtual e em papel e pode ser visto na Biblioteca e secretaria da IES.
MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
DOS OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS
Art. 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é uma atividade obrigatória, quando constar
do Projeto Pedagógico do Curso e tem como objetivos:
I - Desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas durante o curso
de forma integrada, por meio da execução de um projeto de pesquisa.
II - Desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para resolver problemas dentro das
diversas áreas de formação.
III - Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas.
IV - Estimular o espírito empreendedor, por meio da execução de projetos que levem ao
desenvolvimento de produtos, os quais possam ser patenteados e/ou comercializados.
V - Intensificar a extensão universitária, por intermédio da resolução de problemas existentes
nos diversos setores da sociedade.
VI - Estimular a construção do conhecimento coletivo.
VII - Estimular a interdisciplinaridade.
VIII - Estimular a inovação tecnológica.
IX - Estimular o espírito crítico e reflexivo no meio social onde está inserido.
X - Estimular a formação continuada.
Art. 2º. O TCC deverá ser desenvolvido individualmente de acordo com regulamento para
Trabalhos Acadêmicos e Científicos da FAEMA.
§ 1º. O TCC será caracterizado por:
a) revisão bibliográfica;
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b) estudo de caso;
c) pesquisa de campo e/ou levantamento;
d) pesquisa documental;
e) pesquisa experimental;
f) pesquisa participante e/ou pesquisa ação.
§ 2º. É vedada a convalidação de TCC realizado em outro curso de graduação.
Art. 3º. O TCC constitui-se de uma atividade curricular desenvolvida em uma ou mais etapas,
denominadas TCC, TCC I, TCC II e TCC III, conforme Projeto Pedagógico de Curso.
DO COORDENADOR DE CURSO
Art. 4º. Compete ao Coordenador de Curso:
I - Designar docentes para o componente curricular.
II - Designar Docente Orientador, contra carta de aceite.
III - Promover reuniões de orientação e acompanhamento com os discentes e docentes.
IV - Organizar e operacionalizar as atividades de apresentação.
V - Designar Banca Examinadora.
VI – Receber e conferir toda a documentação proveniente da apresentação do TCC, emitir
análise e parecer conclusivo e encaminhar a Secretaria Acadêmica – SECON, para registro.
VII – Proceder ao depósito na Biblioteca da FAEMA das versões em capa dura do TCC e
respectivo arquivo eletrônico.
VIII – Manter relação atualizada de possíveis Docentes Orientadores.
DO DOCENTE ORIENTADOR
Art. 5º. O acompanhamento dos discentes será efetuado por um Docente Orientador,
designado pela Coordenadoria de Curso, observando-se sempre a vinculação entre a área de
conhecimento na qual será desenvolvido o projeto e a área de atuação do mesmo.
§ 1º. O Docente Orientador deverá, obrigatoriamente, pertencer ao corpo docente da FAEMA,
podendo existir co-orientador, que quando não pertencente ao quadro docente da IES, o
mesmo deverá ser devidamente credenciado.
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§ 2º. Cada docente orientador poderá orientar no máximo 10 (dez) discentes por semestre,
devendo realizar orientações com os discentes sob a sua responsabilidade, em datas, locais e
horários previamente agendados.
§ 3º. O(s) co-orientador(es) terá(ão) por função auxiliar no desenvolvimento do trabalho,
podendo ser profissional com conhecimento técnico-científico reconhecido no assunto em
questão.
Art. 6º. Será permitida substituição do Docente Orientador, que deverá ser solicitada por
escrito com justificativa(s) e encaminhada à Coordenadoria de Curso, até 60 (sessenta) dias
antes da data prevista para entrega da versão do TCC, que será submetida a apresentação.
Parágrafo único. Caberá ao Coordenador de Curso analisar a justificativa e decidir sobre a
substituição do Docente Orientador.
Art. 7º. Compete ao Docente Orientador:
I - Orientar na elaboração do TCC em todas as suas fases, do projeto até a apresentação e
entrega da versão final.
II - Realizar reuniões periódicas, de acordo com cronograma de trabalho pré-estabelecido e
acordado com o orientando e emitir relatório de acompanhamento.
III - Participar das reuniões com o Coordenador do Curso, como previsto no art. 4º, inciso III
deste manual.
IV - Presidir a Banca Examinadora.
V - Orientar o discente na aplicação de conteúdos e normas técnicas para a elaboração do TCC,
conforme Manual para Trabalhos Acadêmicos e Científicos da FAEMA.
VI - Efetuar a revisão dos documentos e componentes do TCC e autorizar o discente a fazer as
apresentações previstas e a entrega de toda a documentação solicitada.
VII - Acompanhar as atividades de TCC desenvolvidas em outras instituições ou espaços sociais.
VIII – Submeter ao Comitê de Ética em Pesquisa – CEP e/ou instituições reguladoras, o projeto
de pesquisa para o TCC, quando necessário.
Parágrafo único. Após cada reunião de orientação deverá ser feito um relatório simplificado
dos assuntos tratados na reunião, o qual deverá ser assinado pelo orientador e orientando.
DO DOCENTE DO COMPONENTE CURRICULAR DE TCC
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Art. 8º. Compete ao Docente do Componente Curricular de TCC:
I - Elaborar plano de ensino.
II – Fomentar o processo de elaboração do projeto para o TCC, instrumentalizando o discente
em todas as suas etapas.
III – Orientar os discentes quanto à infraestrutura de apoio para o desenvolvimento dos
projetos preliminares de TCC.
IV – Promover o intercâmbio de ideias e experiências entre os docentes orientadores e
discentes.
V - Apreciar e emitir parecer técnico, por escrito, sobre o projeto de pesquisa para o TCC,
juntamente com o Docente Orientador, quando necessário.
DO ORIENTANDO
Art. 9º. São obrigações do(s) orientandos(s):
I - Cursar as componentes curriculares TCC, TCC I / II e III, quando for o caso.
II - Elaborar e apresentar o projeto para o TCC em conformidade com este Manual e o Manual
de Trabalhos Acadêmicos e Científicos da FAEMA.
III - Apresentar toda a documentação solicitada pelo Docente Orientador.
IV - Participar das reuniões periódicas de orientação com o Docente Orientador e/ou
Coordenador de Curso.
V - Seguir as recomendações do Docente Orientador concernentes ao TCC.
VI - Participar das reuniões periódicas, conforme cronograma de trabalho pré-estabelecido,
com o Docente orientador.
VII - Participar de seminários referentes ao TCC.
VIII - Entregar ao Docente Orientador a versão final do TCC (corrigido de acordo com as
recomendações da Banca Examinadora) nas versões impressa e eletrônica, incluindo arquivos
de resultados experimentais, tais como: planilhas, gráficos, softwares e outros.
IX - Tomar ciência e cumprir os prazos estabelecidos pela Coordenação de Curso.
X- Respeitar os direitos autorais sobre artigos técnicos, artigos científicos, textos de livros,
sítios da Internet, entre outros, evitando todas as formas e tipos de plágio acadêmico.
DA APRESENTAÇÃO DO TCC
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Art. 10. No ato de solicitação de data para Apresentação do TCC, o orientando deverá
encaminhar ao Docente Orientador, 04 (quatro) cópias do TCC (em espiral), devidamente
assinadas pelo mesmo.
Art. 11. A Apresentação constitui-se requisito obrigatório para aprovação e será realizada em
forma de Banca Examinadora.
I - O discente terá no máximo 20 (vinte) minutos para apresentação oral.
II – A Banca Examinadora terá até 20 (vinte) minutos para realizar considerações e arguições.
III - O discente terá até 10 (dez) minutos para responder aos examinadores.
Art. 12. São condições necessárias para aprovação em TCC:
I – ser aprovado em Apresentação do TCC.
II – depositar 02 (duas) cópias em capa dura, em cor preta com escritas douradas, junto a
SECON, destinadas a Coordenadoria de Curso, no prazo máximo de 10 (dez) dias após a data
de defesa final, com as correções sugeridas e solicitadas pela Banca Examinadora e assinadas
pelo Docente Orientador e cópia eletrônica, conforme modelo disponibilizado no site
www.faema.edu.br;
III – O discente deverá anexar nas versões impressas em capa dura e eletrônica, cópia do
Curriculum Lattes, onde deve constar os dados do TCC.
DA BANCA EXAMINADORA
Art.13. A avaliação final do TCC será feita por uma Banca Examinadora composta de 03 (três)
docente:
I - O Docente Orientador, seu Presidente.
II - Os demais componentes serão denominados examinadores.
§ 1º. A Coordenadoria de Curso indicará um docente examinador suplente.
§ 2º.A critério do Presidente, o mesmo poderá determinar a suspensão dos trabalhos,
realizando o registro em ata e encaminhando a Coordenadoria de Curso para providências.
Art. 14. A atribuição de notas pelos membros da Banca Examinadora ocorrerá após o
encerramento da etapa de respostas às arguições, obedecendo ao sistema de notas individuais
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por examinador, levando-se em consideração o trabalho escrito; apresentação oral e defesa na
arguição.
§ 1º. A nota final do discente será o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos
membros da Banca Examinadora, conforme Boletim de Avaliação de Apresentação do TCC.
§ 2º. A média aritmética será calculada considerando as notas atribuídas pelos 02 (dois)
docentes examinadores.
§ 3º.Para aprovação, o discente deverá obter média aritmética igual ou superior a 6,0 (seis).
§ 4º.Após a apresentação oral e arguição, a Banca Examinadora sem a presença do discente e
do público deliberará sobre a APROVAÇÃO ou REPROVAÇÃO, comunicando a decisão,
imediatamente ao discente.
§ 5º.Havendo indicações para reformulação do TCC, as mesmas deverão ser entregues por
escrito ao discente.
§ 6º. A nota final será emitida após cumprir-se o disposto no Art. 12 e seus incisos.
DA DISPONIBILIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS TRABALHOS
Art. 15. A FAEMA proporcionará aos seus discentes a oportunidade de divulgarem para a
comunidade interna e externa os trabalhos e as produções realizadas, por meio de:
a) Internet no site www.faema.edu.br;
b) Revista Científica da FAEMA;
c) Anais do Fórum Anual da FAEMA;
d) Bi liote a Júlio Bo dig o .
Art. 16. A FAEMA reserva-se ao direito de disponibilizar o TCC em cópia material ou na
Internet.
Parágrafo único. Quando da necessidade de sigilo em determinados dados ou resultados do
trabalho, estes não serão divulgados.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 17. Quando o TCC for realizado em parceria com empresas ou outras organizações, deverá
ser firmado Convênio, definindo as atribuições, direitos e deveres das partes envolvidas,
inclusive a autorização da divulgação do nome da empresa na publicação do trabalho.
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Art. 18.É facultado ao discente solicitar dispensa de apresentação do TCC, nos casos:
I - em que o mesmo tenha publicado artigo científico completo em coautoria com seu
orientador, em revista indexada contendo ISSN;
II - artigo completo em anais de eventos científicos contendo ISSN ou ISBN;
§ 1º. Independente da condição de dispensa, a matrícula no componente curricular é
obrigatória.
§ 2º. Efetuada a matrícula no componente curricular a solicitação de dispensa deverá ser
protocolada conforme Calendário Acadêmico.
§ 3º. A dispensa mediante análise do artigo publicado poderá ser concedido apenas a um único
autor e publicado, no máximo, há 02 (dois) anos.
§ 4º. Em hipótese alguma o discente será dispensado de cursar o(s) componente(s) curricular.
§ 5º. A carta de aceite não poderá ser utilizada para solicitação de dispensa de apresentação
de TCC.
Art. 19. A solicitação de dispensa deverá ser requerida junto ao Setor Financeiro e
encaminhada a respectiva Coordenação de Curso, anexando:
a) Formulário padronizado preenchido e devidamente assinado pelo interessado;
b) cópia do artigo completo, autenticado em cartório, quando em material impresso ou o
endereço eletrônico (link) e arquivo de imagem;
c) cópia do índice da revista, autenticado em cartório, quando em material impresso ou o
endereço eletrônico (link) e arquivo de imagem;
d) cópia da capa da revista, , autenticado em cartório, quando em material impresso ou o
endereço eletrônico (link) e arquivo de imagem;
e) cópia do currículo lattes contendo a referencia da publicação.
f) cópia eletrônica em CD, contendo arquivos em PDF, conforme modelo disponibilizado
no site da FAEMA.
Art. 20. Compete a Coordenadoria de Curso a análise documental consubstanciada emitindo
seu parecer.
I – Sendo o parecer pelo DEFERIMENTO a Coordenadoria de curso providenciará o que segue:
a) registrar frequência;
b) atribuir nota ao discente em conformidade disposto no Art. 21.
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c) dar ciência ao interessado;
d) encaminhar ao CONSEPE para apreciação;
e) enviar cópia eletrônica em CD a Biblioteca da FAEMA.
II – Ocorrendo o INDEFERIMENTO, o processo deverá ser encaminhado ao orientador, para
providências junto ao orientando para proceder a apresentação de seu TCC.
Art. 21. A nota do discente será atribuída de acordo com a qualidade da publicação, sendo
considerado o maior conceito da base indexada:
I – Artigos em revista indexada com ISSN ou artigo em anais de eventos regionais contendo
ISSN ou ISBN (Nota: 7,0);
II – Artigos em revista indexada Qualis C ou artigo em anais de eventos Nacionais contendo
ISSN ou ISBN (Nota: 7,5);
III – Artigos em revista indexada Qualis B5 ou artigo em anais de eventos Internacionais
contendo ISSN ou ISBN (Nota: 8,0);
IV – Artigos em revista indexada Qualis B4 (Nota: 8,5);
V – Artigos em revista indexada Qualis B3 ou Revistas Internacionais (Nota: 9,0);
VI – Artigos em revista indexada Qualis B1 e B2 ou Indexada no Scopus (Nota: 9,5)
VII – Artigos em revista indexada Qualis A1 e A2 ou Indexada no Web of Science (Nota: Dez)
Art. 22. Em cumprimento à Proposição No 2010.19.07379-01, de 19 de outubro de 2010, do
Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, o TCC poderá ser submetido a softwares
de busca de similaridade na internet e em banco de dados visando à coibição do plágio, além
de resguardar os direitos autorais.
Parágrafo único. Ao ser verificada a ocorrência de plágio total ou parcial, ou até mesmo
autoplágio, o TCC será considerado nulo, tornando-se inválidos todos os atos decorrentes de
sua apresentação, com a consequente reprovação no Componente Curricular de TCC.
Art. 23. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e
Extensão – CONSEPE/FAEMA.
Art. 24. Revogam-se as disposições em contrário.
09 - ESTÁGIO CURRICULAR
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Os Estágios Supervisionados Curriculares na Faculdade de Educação e Meio Ambiente -
FAEMA são regidos por regulamento próprio e atendem as Diretrizes Curriculares Nacionais,
na especificidade de cada curso, sendo que os Estágios Supervisionados do curso de Farmácia,
com 800 horas, representam 20% da carga horária total do curso, que é de 4.000 horas.
O objetivo fundamental dos Estágios Supervisionados Curriculares é possibilitar ao
acadêmico uma experiência de aprendizagem profissional direta e real, durante a qual, sob
supervisão profissional habilitada e competente, o mesmo se torne progressivamente
responsável por tarefas típicas do seu campo de ação profissional, consideradas as
prerrogativas e limitações de sua formação segundo a normatização legal vigente.
Objetiva também retroalimentar o currículo de formação profissional, possibilitando
um constante aperfeiçoamento de todas as experiências curriculares empreendidas
pelaFaculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA.
Considerando, portanto, que o Estágio Supervisionado Curricular constitui um
processo dinâmico de aprendizagem que se realiza através da experiência e da atividade do
estagiário, com sua efetiva participação, devendo constituir-se em um verdadeiro programa de
ação, foram elaboradas as diretrizes básicas visando sua implantação, desenvolvimento,
acompanhamento e avaliação este, através do boletim de avalição do estágio supervisionado
curricular.
O Regulamento Estágios Supervisionados Curriculares , atualizado, foi aprovado em
reunião do CONSEPE do dia 01/07/2015, por meio da Resolução 011/2015/CONSEPE/FAEMA,
que atende a Lei Federal - Estágio - Lei 11788, de 25/09/2008. As demais ações, também,
foram incrementadas e seus resultados podem ser vistos junto à Coordenação do curso.
Os estágios Supervisionados Curriculares são executados seguindo formas de
orientação, supervisão e coordenação. A todo o momento o Coordenador do curso, o NDE e o
Colegiado, estão atentos para estreitar as relações interinstitucionais, buscando ampliar o rol
de empresas conveniadas, para propiciar a vivencia profissional em diversos campos da
atuação profissional farmacêutica.
O Estágio Supervisionado no curso de Farmácia tem início no 5º semestre e finalização
no 10º, com carga horária total de 800 horas.
Distribuição dos Estágios Supervisionados do curso de Farmácia, da FAEMA
Semestres Disciplinas Carga horária
5º Estágio Supervisionado I - Drogarias 100
6º Estágio Supervisionado II – Farmácia Hospitalar 100
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7º Estágio Supervisionado III – Farmácia Magistral 120
8º Estágio Supervisionado IV - Unidade Básica de Saúde 100
9º Estágio Supervisionado V - Indústria de Alimentos e Medicamentos
180
10º Estágio Supervisionado VI - Análises Clínicas 200
Total 800
O Regimento Geral da Faculdade de Educação e Meio ambiente – FAEMA expressa no
CAPÍTULO VII - DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
Art. 66. O estágio supervisionado, quando integrante do currículo do curso, consta de atividades de prática pré-profissional, exercidas em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício.
Parágrafo único. Para cada aluno é obrigatória a integralização da carga horária total
do estágio, prevista no currículo do curso, nela se podendo incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades.
Art. 67. O estágio supervisionado é regulamentado pelo CONSEPE, ouvida a
Coordenadoria de Curso.
O Regulamento do Estágio Supervisionado é o que se segue.
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. O Regulamento de Estágio Supervisionado constitui-se em instrumento cujo objetivo é
orientar o trabalho do discente e docente, nas atividades de Estágio Supervisionado dos Cursos
de Graduação, de acordo com o Capítulo VI, Dos Estágios Supervisionados, artigos 64 e
Parágrafo único; e 65, do Regimento Geral, da Faculdade de Educação e Meio Ambiente –
FAEMA, Lei nº 11.788, de 25/09/2008 e demais legislações vigentes, integrando o Projeto
Pedagógico do Curso.
DA CONCEITUAÇÃO E FINALIDADE
Art. 2º. Sua finalidade é regulamentar os procedimentos a serem observados na execução do
estágio segundo seus objetivos, constituição, legislação vigente e modalidades, estabelecendo
sua estrutura, metodologia, funcionamento, atribuições e deveres, sistema de avaliação e
outras disposições necessárias ao desenvolvimento eficiente e eficaz dos Estágios
Supervisionados.
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Art. 3º.Entende-se por Estágio Supervisionado Curricular todas as atividades formais de
aprendizagem, definidas no Projeto Pedagógico de Curso – PPC, seja ela social, profissional e
cultural, proporcionadas ao discente, desenvolvidas em participação de situações reais da vida
e de trabalho, da sua área, realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de
direito público ou privado.
I - integram o Estágio Supervisionado as atividades de extensão ou monitoria conforme
disposto no Art. 1º, § 3º, da Lei nº 11.788, de 25/09/2008;
II - as atividades de extensão e monitoria devem constar do PPC, Plano de Estágio
Supervisionado docente e do Plano de Atividades do estagiário, de acordo com as normas
definidas nas políticas institucional da FAEMA;
III - as atividades de extensão ou monitoria devem ser realizadas concomitantemente ao
Estágio Supervisionado, com carga horária correspondente a 10% (dez por cento) da carga
horária do mesmo.
Art. 4º. O Estágio Supervisionado é a atuação do discente no desempenho de atividades que
integram o campo de ação profissional, através da orientação e supervisão de profissionais
habilitados.
Art. 5º. As atividades de Estágio Supervisionado visam ao aperfeiçoamento acadêmico, pessoal
e profissional do discente, através da aplicabilidade de competências, habilidades e
conhecimentos teóricos, práticos e humanos em atividades relacionadas ao mercado de
trabalho.
DOS OBJETIVOS
Art. 6º. Em relação ao discente:
I - proporcionar oportunidades que possibilitem o desenvolvimento de suas competências,
atitudes e habilidades de analisar e propor mudanças no ambiente de estágio;
II - complementar o processo ensino/aprendizagem e incentivar a busca do aprimoramento
pessoal e profissional;
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III - atenuar o impacto da passagem da vida acadêmica para a profissional, viabilizando
oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das
instituições e da comunidade;
IV - incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o surgimento
de novas gerações de profissionais;
V - proporcionar condições para a iniciação, orientada à prática profissional, tendo em vista a
atingir os objetivos do curso;
VI - oferecer oportunidades para a assimilação de experiência na prática de planejar e
desenvolver atividades;
VII - propiciar a avaliação do trabalho acadêmico desenvolvido;
VIII - motivar para a criatividade e o enriquecimento da formação profissional através da
iniciação científica, despertando o interesse pela investigação científica e tecnológica
relacionadas aos problemas peculiares à área da sua atividade preferencial.
Art. 7º. Em relação à FAEMA
I - oferecer subsídios à revisão curricular, adequação do conteúdo programas de ensino e
atualização das metodologias de ensino/aprendizagem, de modo a permitir uma postura
realística quanto à sua participação e contribuição para o desenvolvimento local, regional e
nacional;
II - facilitar o processo de atualização de competências, habilidades e conhecimentos,
permitindo adequar às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a
que estão sujeitas;
III - promover a integração com as Instituições Conveniadas e Comunidades;
IV – instrumentalizar-se para oferecer respostas a problemas específicos das Instituições
situadas na área de abrangência local e regional;
V - proporcionar a utilização dos recursos humanos e da produção gerada nesta e nas demais
Instituições Conveniadas, de forma efetiva e eficaz, favorecendo maior integração nos campos
da ciência e da tecnologia;
VI - atender aos termos da legislação em vigor.
Art. 8º. Em relação às Instituições Conveniadas, objeto do Estágio Supervisionado:
I - reduzir o período de adaptação de novos profissionais de nível superior aos seus quadros;
II - facilitar o recrutamento e a seleção profissional de nível superior;
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III - contribuir para a identificação do perfil ideal dos profissionais requeridos pelo mercado de
trabalho;
IV - participar de maneira direta e eficaz na formação de profissionais de nível superior,
contribuindo para melhores condições de ensino/aprendizagem;
V - estimular a criação e o desenvolvimento de canais de cooperação com a FAEMA, na solução
de problemas de interesse mútuo;
VI - propiciar a atualização do quadro de pessoal qualificado, através da aproximação da
FAEMA que, com respaldo técnico-científico, pode trazer para o âmbito da Instituição, os mais
recentes conhecimentos.
DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
Art. 9º. O Estágio Supervisionado será desenvolvido como atividade proposta no PPC de cada
curso, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais, Lei nº 11.788, de 25/09/2008
e demais legislações vigentes.
DAS COMPETÊNCIAS
Art. 10. No que se refere ao Estágio Supervisionado destacam-se atribuições e competências
ao pessoal envolvido no processo:
a) Coordenador de curso;
b) Docente orientador de estágio;
c) Supervisor da parte concedente;
d) Discente.
Art. 11. Cabe ao Coordenador de Curso:
I – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural
e profissional do educando;
II – indicar docente orientador e coorientador, se necessário,, da área a ser desenvolvida no
estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
III – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de
relatório das atividades;
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IV – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro
local em caso de descumprimento de suas normas;
V – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus
educandos submetendo a aprovação em Colegiado de Curso e ao CONSEPE quando necessário;
VI – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de
realização de avaliações escolares ou acadêmicas.
VII - administrar e coordenar o processo de Estágio Supervisionado;
VIII - sugerir medidas de ordem administrativa, disciplinar e técnico-didático-científica que
julgar aconselháveis ao Estágio Supervisionado, submetendo a deliberação do Conselho
Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, da FAEMA;
IX - orientar os referidos no Art. 10, alíneas (b), (c), e (d), bem como fiscalizar a execução do
Plano de Estágio elaborado pelo orientador e o Plano de Atividades do estagiário que deverá
ser anexado ao Termo de Compromisso e demais documentos pertinentes;
X - superintender todas as atividades de Estágio;
XI - representar a FAEMA junto às autoridades, Instituições e órgãos envolvidos no Estágio
Supervisionado;
XII - convocar e presidir as reuniões sempre que necessário e/ou previsto em Plano de Estágio,
com docentes e discentes;
XIII - orientar discentes e docentes sobre assuntos pertinentes;
XIV – supervisionar a elaboração do Plano de Estágio, pelo discente, conjuntamente com o
orientador e supervisor;
XV - manter contato com as Instituições Conveniadas na área do curso, propondo, quando for
o caso, mecanismos que viabilizem uma melhor integração;
XVI - acompanhar a execução das atividades de Estágio Supervisionado, bem como a
assiduidade e pontualidade do orientador e discentes;
XVII - manter atualizados os registros de todas as informações pertinentes ao Estágio
Supervisionado;
XVIII – preencher e assinar conjuntamente o Termo de Compromisso de Estágio
Supervisionado Curricular, com o discente ou seu representante legal e a Instituição
Conveniada;
XIX - encaminhar 01 (uma) via à Instituição Conveniada do Plano de Estágio
(institucional/docente), Termo de Compromisso Discente e demais documentos pertinentes;
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XX – encaminhar a Gerência Administrativa, até o 10º (décimo) dia letivo, relação nominal dos
discentes em Estágio Supervisionado, para providências em relação ao seguro pessoal;
XXI - disponibilizar aos discentes, no primeiro dia letivo, o Plano de Estágio
(institucional/docente) e os modelos de Plano de Atividades de Estágio (discente), modelo de
relatório (parcial e final) e Boletins de Avaliação.
Art. 12. Cabe ao Docente Orientador:
I - orientar o estagiário;
II - servir de elo entre o estagiário, a instituição conveniada e a FAEMA;
III - orientar o discente na elaboração do Plano de Atividades de Estágio;
IV - supervisionar e avaliar as atividades visando ao atendimento do Plano de Atividades de
Estágio;
V - fornecer subsídios à Coordenadoria de Curso, com vistas à integração entre ensino teórico,
metodológico e prático do curso;
VI – realizar reuniões de avaliação e orientação com os estagiários conforme definido em Plano
de Estágio;
VII - orientar e acompanhar o estagiário na elaboração de relatórios de estágio;
VIII - preencher Boletins de Avaliação;
IX - efetuar contatos com o Supervisor sempre que necessário;
X – designar o docente Orientado;
XI – existindo a necessidade de mais de 1 (um) orientador, o (a) Coordenador (o) indicará um
docente com Orientador e os demais como Co-orientadores.
Art. 13. Cabe a parte concedente:
I – celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu
cumprimento;
II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de
aprendizagem social, profissional e cultural;
III – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na
área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até
10 (dez) estagiários simultaneamente;
IV – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com
indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;
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V – manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio;
VII – enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de
atividades, com vista obrigatória ao estagiário.
Art. 14. Cabe ao discente:
I - manifestar sua escolha, quando for o caso, pelas Instituições e locais de estágio junto ao
Docente Orientador de Estágio;
II - elaborar seu Plano de Atividades de Estágio e demais documentos pertinentes, sendo
obrigatória a apresentação ao Orientador em data pré-estabelecida em Plano de Estágio;
III – cumprir Código de Ética Profissional;
IV - comunicar ao Orientador evento relevante, relacionado ao estágio, bem registrar em
Relatório de Estágio;
V - comparecer às reuniões de avaliação e orientação previstas em Plano de Estágio;
VI - elaborar Relatórios de Estágio Supervisionado (parciais e final), conforme modelos
preconizados pela respectiva Coordenadoria de Curso;
VII – realizar o depósito do Relatório Final e demais documentos pertinentes de Estágio
Supervisionado, ao Orientador, em data previamente estipulada em Plano de Estágio;
VIII – preencher o Termo de Compromisso, responsabilizando-se pelos dados informados,
encaminhado diretamente ao Orientador.
DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 15. A apuração do rendimento em Estágio Supervisionado incide sobre a frequência e o
aproveitamento sendo atribuído ao discente Nota Final de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos,
resultante de média aritmética dos seguintes instrumentos de avaliação:
a) Boletim Individual de Avaliação de Estágio, preenchido pelo Orientador, na escala de
0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos;
b) Boletim de Autoavaliação Discente, na escala de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco) pontos;
c) Boletim Individual de Avaliação preenchido pelo Supervisor (a), na escala de 0,0 (zero)
a 5,0 (cinco) pontos;
d) Boletim de Avaliação de Atividade Extensão ou Monitoria, avaliada pelo Orientador, na
escala de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco) pontos;
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e) Boletim de Avaliação do Relatório Final de Estágio Supervisionado, na escala de 0,0
(zero) a 5,0 (cinco) pontos;
f) Avaliação Final, individual, escrita e discursiva, na escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez)
pontos.
I- a Nota Final será calculada pela soma de todas as notas e sua divisão por 4 (quatro);
II – o critério de arredondamento de notas adotado será o do SAGU;
III – todos os documentos contidos nas alíneas anteriores deste artigo, Plano de Estágio, Plano
de Atividades de Estágio, Projeto de Extensão ou de Monitoria, Relatório Final e Avaliação
Final, individual, escrita e discursiva serão encaminhados pelo Orientador a Coordenadoria de
Curso para análise e parecer;
IV – o aso de pa e e DEFERIDO do a Coo de ado a de Cu so e ate de o disposto o
A t. 6, deste Regula e to, o dis e te se á o side ado APROVADO ;
V – o aso de pa e e INDEFERIDO do a Coo de ado a de Cu so, e ate de o disposto
no Art. 16, deste Regulamento, submete-se ao Colegiado de Curso para deliberação, cabendo
recurso em instância final ao CONSEPE.
Art. 16. Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento), será considerado
aprovado o discente que obtiver a nota final igual ou superior a 6,0 (seis).
Art. 17. Ao discente reprovado pode ser concedida revisão das notas constantes nos
documentos das alíneas do Art. 15, por meio de requerimento instruído e documentado,
dirigido a Coordenadoria de Curso, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, após a divulgação da
média final.
Art. 18. A Coordenadoria de Curso poderá constituir Banca Examinadora para proceder a
reavaliação das documentações pertinentes, composta pelos seguintes membros:
a) Docente Orientador do Estágio, seu Presidente;
b) 02 (dois) Docentes do Curso, designados pelo (a) Coordenador (a) de Curso.
Art. 19. A Banca Examinadora poderá alterar ou manter a média final, por decisão de maioria
simples, cabendo recurso, em instância final, ao CONSEPE.
Parágrafo único. Não se aplica o disposto no Art. 54, inciso II, do Regimento Geral da FAEMA.
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DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 20. Toda documentação relativa ao Estágio Supervisionado será encaminhada pela
Coordenadoria de Curso a Secretaria Acadêmica – SECON onde será arquivada.
Art. 21. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Conselho Superior de
Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE.
.
10 - ATO AUTORIZATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAÇÃO (PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO)
Autorização: PORTARIA No - 448, DE 24 DE MAIO DE 2007 Reconhecimento: PORTARIA Nº 275, DE 20 DE JULHO DE 2011
11 - MATRIZ CURRICULAR PARA O CURSODE BACHARELADO EM FARMÁCIA
A Matriz Curricular é o conjunto de disciplinas que integram o curso, como parte
essencial do Projeto Pedagógico. Esta matriz expressa a deliberação institucional de currículo e
integra a proposta semestral de cumprimento de disciplinas, para a integralização do curso
pelo discente, no tempo definido neste Projeto Pedagógico.
O curso de Farmácia da FAEMA parte de novos paradigmas e de novos conteúdos.
Novos paradigmas porque a matriz curricular e o currículo pleno preveem unidades
curriculares, bem como Atividades Complementares dirigidas na formação holística do
profissional Farmacêutico.
Trata-se de um curso cujo perfil atende plenamente às exigências de uma formação
fundamental, estruturada visando proporcionar a ampliação de possibilidades e
potencialidades formativas do egresso do curso de Farmácia.
A matriz curricular foi reestruturada e atualizada adequando-se o currículo às
Diretrizes Curriculares do Curso de Farmácia e demais legislações vigentes.
Código Componentes Curriculares Carga horária
1º semestre Teórica Prática Total
1.1 Anatomia 50 10 60
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1.2 Biossegurança 20 00 20
1.3 Citologia, Histologia e Embriologia 40 20 60
1.4 Elementos da Matemática 20 00 20
1.5 Física Aplica à Farmácia 20 00 20
1.6 Introdução às Ciências Farmacêuticas 20 00 20
1.7 Oficina de Texto: Leitura e Escrita 40 00 40
1.8 Química Geral e Inorgânica 40 20 60
1.9 Projeto Interdisciplinar I 00 40 40
Subtotal 01 250 90 340
Código Componentes Curriculares Carga horária
2º semestre Teórica Prática Total
2.1 Bioestatística 40 00 40
2.2 Farmacobotânica 30 10 40
2.3 Físico-Química 30 10 40
2.4 Fisiologia e Biofísica 30 10 40
2.5 Genética 40 00 40
2.6 Metodologia Científica 40 00 40
2.7 Química Analítica Qualitativa 30 10 40
2.8 Química Orgânica I 30 10 40
2.9 Projeto Interdisicplinar II 00 40 40
Subtotal 02 270 90 360
Código Componentes Curriculares Carga horária
3º semestre Teórica Prática Total
3.1 Bioética 40 00 40
3.2 Biologia Molecular 30 10 40
3.3 Bioquímica I 40 20 60
3.4 Ciências Sociais 20 00 20
3.5 Patologia 30 10 40
3.6 Química Analítica Quantitativa 30 10 40
3.7 Química Orgânica II 30 10 40
3.8 Saúde Pública 40 00 40
3.9 Tópicos Especiais em Farmácia I 00 20 20
Subtotal 03 260 80 340
Código Componentes Curriculares Carga horária
4º semestre Teórica Prática Total
4.1 Análise Instrumental 20 20 40
4.2 Bioquímica II 40 20 60
4.3 Epidemiologia 40 00 40
4.4 Farmacognosia 30 10 40
4.5 Farmacologia I 30 10 40
4.6 Microbiologia e Imunologia Básica 30 10 40
4.7 Parasitologia Básica 30 10 40
4.8 Química Farmacêutica I 40 00 40
4.9 Seminários Integrados em Farmácia I 00 20 20
Subtotal 04 260 100 360
Código Componentes Curriculares Carga horária
5º semestre Teórica Prática Total
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5.1 Deontologia, Legislação Farmacêutica e Direitos Humanos
40 00 40
5.2 Estágio Supervisionado I - Drogarias 00 100 100
5.3 Farmácia Hospitalar 40 00 40
5.4 Farmacologia II 30 10 40
5.5 Farmacotécnica I 20 20 40
5.6 Gestão Farmacêutica 40 00 40
5.7 Homeopatia 30 10 40
5.8 Química Farmacêutica II 30 10 40
5.9 Tópicos Especiais em Farmácia II 00 20 20
Subtotal 05 230 170 400
Código Componentes Curriculares Carga horária
6º semestre Teórica Prática Total
6.1 Assistência Farmacêutica na Atenção Básica 30 10 40
6.2 Bioquímica Clínica 20 20 40
6.3 Cosmetologia 30 10 40
6.4 Estágio Supervisionado II – Farmácia Hospitalar 00 100 100
6.5 Farmacotécnica II 40 20 60
6.6 Garantia e Controle de Qualidade de Insumos, Medicamentos e Cosméticos
30 10 40
6.7 Primeiros Socorros 20 00 20
6.8 Responsabilidade Social e Meio Ambiente 00 40 40
Subtotal 06 170 210 380
Código Componentes Curriculares Carga horária
7º semestre Teórica Prática Total
7.1 Biotecnologia de Alimentos 40 00 40
7.2 Estágio Supervisionado III – Farmácia Magistral 00 120 120
7.3 Farmacoeconomia e Administração Farmacêutica 40 00 40
7.4 Fitoterapia e Educação Ambiental 20 00 20
7.5 Hematologia Clínica 10 30 40
7.6 Tecnologia Farmacêutica 40 00 40
7.7 Toxicologia Básica 40 00 40
7.8 Organização, Sociedade e Relações Étnico-Raciais 00 60 60
Subtotal 07 190 210 400
Código Componentes Curriculares Carga horária
8º semestre Teórica Prática Total
8.1 Bioquímica e Análise de Alimentos 40 20 60
8.2 Enzimologia 30 10 40
8.3 Estágio Supervisionado IV - Unidade Básica de Saúde
00 100 100
8.4 Microbiologia Clínica (Bacteriologia e Virologia) 30 10 40
8.5 Nutrição 20 00 20
8.6 Toxicologia e Microbiologia de Alimentos 40 20 60
8.7 Seminários Integrados em Farmácia II 00 40 40
8.8 Trabalho de Conclusão de Curso – o TCC I 00 40 40
Subtotal 08 160 240 400
Código Componentes Curriculares Carga horária
FACULDADE DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE Instituto Superior de Educação
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9º semestre Teórica Prática Total
9.1 Citologia Clínica 20 20 40
9.2 Estágio Supervisionado V - Indústria de Alimentos e Medicamentos
00 180 180
9.3 Gestão de Qualidade e Tecnologia de Alimentos 60 00 60
9.4 Operações Unitárias 40 00 40
9.5 Parasitologia Clínica 40 20 60
9.6 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC II 40 00 40
Subtotal 09 200 220 420
Código Componentes Curriculares Carga horária
10º semestre Teórica Prática Total
10.1 Estágio Supervisionado VI - Análises Clínicas 00 200 200
10.2 Micologia 20 20 40
10.3 Imunologia Clinica 20 40 60
10.4 Psicologia Farmacêutica 40 00 40
10.5 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC III 00 40 40
10.6 Seminários Integrados em Farmácia III 20 00 20
10.7 Disciplinas Optativas (Libras e outras) 40 00 40
Subtotal 10 140 300 440
Carga horária total 2.130 1.710 3.840
Atividades Complementares 00 160 160
Carga horária total geral 2.130 1.870 4.000
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12 - DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR NÚCLEOS, CONFORME DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
A Estrutura curricular do Curso de Farmácia da FAEMA visa manter a flexibilidade,
interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas) e articulação da teoria
com a prática, para tanto, é constituída por saberes necessários para a atuação profissional
farmacêutica, os quais são abordados em diferentes dimensões, a saber: (i) a dimensão
conceitual – formação de teorias e conceitos, (ii) a dimensão procedimental – o saber fazer e
(iii) a dimensão ética, com formação de valores e atitudes e, núcleos de conhecimento
conforme RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002, a saber: (i) Ciências Exatas,
(ii) Ciências Biológicas e da Saúde, (iii) Ciências Humanas e Sociais e (iv) Ciências
Farmacêuticas.
Ciências Exatas
Incluem-se os processos, os métodos e as abordagens físicos, químicos, matemáticos e
estatísticos como suporte às ciências farmacêuticas.
Unidades Curriculares CH
Análise Instrumental 40
Bioestatística 40
Elementos da Matemática 20
Física Aplica à Farmácia 20
Físico-Química 40
Operações Unitárias 40
Química Analítica Qualitativa 40
Química Analítica Quantitativa 40
Química Geral e Inorgânica 60
Química Orgânica I 40
Química Orgânica II 40
Subtotal 420
Ciências Biológicas e da Saúde
Incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares e celulares dos processos
normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, bem como
processos bioquímicos, microbiológicos, imunológicos, genética molecular e bioinformática em
todo desenvolvimento do processo saúde-doença, inerentes aos serviços farmacêuticos
Unidades Curriculares CH
Anatomia 60
Biologia Molecular 40
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Bioquímica e Análise de Alimentos 60
Bioquímica I 60
Bioquímica II 60
Biotecnologia de Alimentos 40
Citologia, Histologia e Embriologia 60
Enzimologia 40
Farmacobotânica 40
Fisiologia e Biofísica 40
Genética 40
Gestão de Qualidade e Tecnologia de Alimentos 60
Microbiologia e Imunologia Básica 40
Nutrição 20
Parasitologia Básica 40
Patologia 40
Primeiros Socorros 20
Toxicologia e Microbiologia de Alimentos 60
Subtotal 820
Ciências Humanas e Sociais
Incluem-se os conteúdos referentes às diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade,
contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamentais,
psicológicos, ecológicos, éticos e legais e conteúdos envolvendo a comunicação, a economia e
gestão administrativa em nível individual e coletivo, como suporte à atividade farmacêutica.
Unidades Curriculares CH
Bioética 40
Ciências Sociais 20
Epidemiologia 40
Metodologia Científica 40
Oficina de Texto: Leitura e Escrita 40
Organização, Sociedade e Relações Étnico-Raciais 60
Projeto Interdisciplinar I 40
Projeto Interdisicplinar II 40
Psicologia Farmacêutica 40
Responsabilidade Social e Meio Ambiente 40
Saúde Pública 40
Subtotal 440
Ciências Farmacêuticas
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Incluem-se os conteúdos teóricos e práticos relacionados com a pesquisa e desenvolvimento,
produção e garantia da qualidade de matérias primas, insumos e produtos farmacêuticos;
legislação sanitária e profissional; ao estudo dos medicamentos no que se refere à
farmacodinâmica, biodisponibilidade, farmacocinética, emprego terapêutico,
farmacoepidimiologia, incluindo-se a farmacovigilância, visando garantir as boas práticas de
dispensação e a utilização racional; conteúdos teóricos e práticos que fundamentam a atenção
farmacêutica em nível individual e coletivo; conteúdos referentes ao diagnóstico clínico
laboratorial e terapêutico e conteúdos da bromatologia, biosegurança e da toxicologia como
suporte à assistência farmacêutica.
Unidades Curriculares CH
Assistência Farmacêutica na Atenção Básica 40
Bioquímica Clínica 40
Biossegurança 20
Citologia Clínica 40
Cosmetologia 40
Deontologia, Legislação Farmacêutica e Direitos Humanos 40
Estágio Supervisionado I - Drogarias 100
Estágio Supervisionado II – Farmácia Hospitalar 100
Estágio Supervisionado III – Farmácia Magistral 120
Estágio Supervisionado IV - Unidade Básica de Saúde 100
Estágio Supervisionado V - Indústria de Alimentos e Medicamentos 180
Estágio Supervisionado VI - Análises Clínicas 200
Farmácia Hospitalar 40
Farmacoeconomia e Administração Farmacêutica 40
Farmacognosia 40
Farmacologia I 40
Farmacologia II 40
Farmacotécnica I 40
Farmacotécnica II 60
Fitoterapia e Educação Ambiental 20
Garantia e Controle de Qualidade de Insumos, Medicamentos e Cosméticos 40
Gestão Farmacêutica 40
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Hematologia Clínica 40
Homeopatia 40
Imunologia Clinica 60
Introdução às Ciências Farmacêuticas 20
Micologia 40
Microbiologia Clínica (Bacteriologia e Virologia) 40
Parasitologia Clínica 60
Química Farmacêutica I 40
Química Farmacêutica II 40
Seminários Integrados em Farmácia I 20
Seminários Integrados em Farmácia II 40
Seminários Integrados em Farmácia III 20
Tecnologia Farmacêutica 40
Tópicos Especiais em Farmácia I 20
Tópicos Especiais em Farmácia II 20
Toxicologia Básica 40
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I 40
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC II 40
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC III 40
Disciplinas Optativas (Libras e outras) 40
Subtotal 2.160
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13 - EMENTAS E INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA BÁSICA E COMPLEMENTAR
PROGRAMA DE DISCIPLINAS
1º Período DISCIPLINA: ANATOMIA Carga Horária Total: 60 h Carga Horária Teórica: 50 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Estudo teórico-prático da anatomia macroscópica do corpo humano, os aspectos morfofuncionais dos principais sistemas orgânicos: ósseo, articular, muscular, digestório, respiratório, cardio-circulatório, geniturinário, endócrino, tegumentar, nervoso e suas inter-relações. 2.OBJETIVO GERAL Explicar aos acadêmicos através da teoria e prática os principais sistemas e regiões que compõem o corpo no estudo da anatomia humana. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. INTRODUÇÃO A ANATOMIA
Introdução e história da anatomia humana;
Organização do corpo humano;
Terminologia anatômica.
Unidade 2. ORGANIZAÇÃO ANATOMICA DO CORPO HUMANO (Suporte, MovimentoManutenção e reprodução)
Introdução, conceito, classificação de sistema esquelético e muscular;
Estruturas anatômicas de ossos do crânio e face, tórax e coluna vertebral, cíngulo peitoral e membro superior, quadril e membro inferior;
Componentes anatômicos musculares; Anatomia macroscópica dos músculos da face e pescoço; abdômen; tórax e dorso; cintura escapular, antebraço e mão; cintura pélvica; coxa, perna e pé.
Conceito e classificação das principais articulações do corpo humano.
Introdução e conceito de sistema digestório, respiratório e circulatório;
Classificação e componentes anatômicos de sistema digestório.
Estruturas macroscópicas do sistema respiratório.
Anatomia macroscópica do sistema circulatório (coração, veias, artérias e sistema linfático);
Diferenças anatômicas dos vasos sanguíneos e linfáticos;
Circulação pulmonar e sistêmica.
Introdução e conceito de sistema genitourinário;
Anatomia macroscópica do sistema genital feminino, masculino e urinário;
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Diferenças anatômicas em relação ao sistema genital (masculino e feminino).
Estruturas que participam da filtração glomerular.
Anatomia macroscópica das glândulas endócrinas.
Componentes anatômicos da pele, unhas e pêlos.
Unidade 3. ANATOMIA DO SISTEMA NERVOSO (Integração e coordenação)
Introdução e conceito de sistema nervoso;
Tecido nervoso;
Anatomia macroscópica do sistema nervoso central;
Anatomia macroscópica do sistema nervoso periférico;
Anatomia do sistema nervoso autônomo; 4.BIBLIOGRAFIAS 4.1.BÁSICA DÂNGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Ateneu, 2011. SOUZA, R. R. Anatomia humana. 22. ed. São Paulo: Manole, 2001. WOLF-HEIDEGGER. Atlas de anatomia humana: cabeça e pescoço, tórax, abdome, pelve, PCSN, olho, orelha. 5. ed. v. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MARTINI, H., F., TIMMONS, J., M., TALLITSCH, B., R. (01/2009). Anatomia Humana: Coleção Martini, 6th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536320298/
4.2.COMPLEMENTAR DANGELO, José Geraldo. Anatomia Humana:sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. PUTZ, R. (edit).Sobotta: atlas de anatomia humana quadro de músculos, articulações e nervos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. SPRINGHOUSE. (09/2003). Anatomia & Fisiologia - Série Incrivelmente Fácil. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2445-6/ HEIDEGGER, Wolf. (07/2006). Atlas de Anatomia Humana, 6ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2162-2/ TORTORA, J., G., NIELSEN, T., M. (06/2013). Princípios de Anatomia Humana, 12ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2301-5/
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DISCIPLINA: BIOSSEGURANÇA Carga Horária Total: 20 h Carga Horária Teórica: 20 h 1 EMENTA Estudos de biossegurança no trabalho com materiais biológicos e produtos químicos, riscos físicos, primeiros socorros e resíduos. 2 OBJETIVO GERAL Explicar aos alunos a utilização de técnicas de segurança no ambiente de laboratório bem como o atendimento de primeiros socorros mais adequado. 3.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. BIOSSEGURANÇA NO TRABALHO.
Organização da área de trabalho.
Planejamento das atividades.
Executando o trabalho. Unidade 2. AMBIENTE LABORATORIAL.
Contaminantes que afetam a saúde.
Manuseio de produtos perigosos.
Equipamentos de proteção Unidade 4. CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES QUÍMICOS.
Grupos de riscos. Unidade 5. ESTOCAGEM DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS.
Depósitos em laboratórios.
No almoxarifado. Unidade 6. SEGURANÇA NO PREPARO DE SOLUÇÕES.
Conhecendo o trabalho.
Procedimentos para preparo de uma solução.
Unidade 7 SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS E SEUS EFEITOS.
Gases.
Substâncias químicas orgânicas.
Produtos ácidos e alcalinos.
Metais.
Outras substâncias utilizadas com frequência.
Ficha de emergência. Unidade 8 VIAS DE INTRODUÇÃO DE AGENTES QUÍMICOS.
Vias Respiratórias.
Contato com a pele.
Ingestão.
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Unidade 9 DERRAMAMENTO E ACIDENTES DE PRODUTOS QUÍMICOS.
Ácidos.
Básicos.
Produtos Orgânicos. Unidade 10. DESCARTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIO.
Descarte de gases ou vapores do laboratório.
Descarte de líquidos.
Destino da borra de metais pesados.
Líquidos biológicos.
Solventes orgânicos clorados e não clorados
Resíduos sólidos no laboratório. Unidade 11 INCÊNDIOS, CAUSAS E CONTROLE.
Fogo.
Tipos de carga.
Fontes causadoras de incêndios no laboratório.
Alguns cuidados para evitar incêndios no laboratório 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA FERRAZ, F.C. Técnicas de Segurança em Laboratórios: regras e práticas. Editora Hemus. CARDOSO, Oliveira, T. D. Biossegurança, Estratégias de Gestão, Riscos, Doenças Emergentes e Reemergentes. São Paulo: Santos Editora, 2014. CARVALHO, P.R. Boas Práticas Químicas em Biossegurança. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. NEVES, Augusto, P. (07/2011). Manual Roca Técnicas de Laboratório. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0256-5/ 4.2 COMPLEMENTAR BINSFELD, Pedro Canisio. Fundamentos Técnicos e o Sistema Nacional de Biossegurança em Biotecnologia. São Paulo: Interciência, 2015. DIÁRIO OFICIAL de 09/06/1997. Instrução Normativa n. 007, da CTNBio pp. 11827- 11833. GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA – Secretaria da Saúde – Serviço de Vigilância Sanitária. Normas de Vigilância Sanitária. Outubro /1990. HINRICHSEN, Lemos, S. (10/2012). Biossegurança e Controle de Infecções - Risco Sanitário Hospitalar, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2216-2/ BARSANO, Roberto, P., BARBOSA, Pereira, R., GONÇALVES, Emanoela, SOARES, Sil, S. D. (06/2014). Biossegurança - Ações Fundamentais para Promoção da Saúde, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536510996/
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DISCIPLINA:CITOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA Carga Horária Total: 60 h Carga Horária Teórica: 40 h Carga Horária Prática: 20 h 1 EMENTA Abordar o estudo das estruturas celulares e de seu funcionamento, métodos de estudo em microscopia óptica e eletrônica, histológico dos tecidos e órgãos, aspectos básicos da embriologia humana e dos fatores envolvidos no desenvolvimento humano. 2 OBJETIVO GERAL Descrever aos discentes conhecimentos específicos de Citologia, Histologia e Embriologia que permitam o entendimento de outras disciplinas, como Patologia, Bioquímica, Citologia, Hematologia e Farmacologia. E desenvolver trabalhos de investigação e estudos na respectiva área profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1: CITOLOGIA
Microscópio óptico
Preparo do material
Parafina, Resina, Congelamento
Citoquímica e imunocitoquímica
Microscópio confocal, contraste de fase, fluorescência e polarização
Microscópio eletrônico de transmissão e de varredura
Desenvolvimento da teoria celular e conceito da célula
Organização geral da célula eucariótica
Citoesqueleto
Ribossomos
Sistema de endomembranas
Retículo endoplasmático
Complexo de golgi
Lisossomos
Peroxissomos
Mitocôndrias
Cromatina e cromossomos
Divisão celular: Mitose e Meiose
Aulas práticas de citologia UNIDADE 2: EMBRIOLOGIA
Gametogênese: espermatogênese, ovogênense – ciclo ovulatório
Fecundação, clivagem e implantação.
Gastrulação, neurulação e dobramento
Anexos embrionários
Organogênese
Malformação congênita
Aulas práticas embriologia
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UNIDADE 3: HISTOLOGIA
Epitélios de revestimento e glandular
Tecido conjuntivo propriamente dito
Tecidos conjuntivos especializados
Tecidos musculares
Tecidos nervosos
Aulas práticas histologia. 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1BÁSICA JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Histologia Básica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. SOBOTTA, J; PEREIRA, B. S. L. Atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. WELSCH, Ubrich. Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica Sobotta- Atlas de Histologia : 528 figuras 15 quadros. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GARCIA, Lauer, S. M., FERNÁNDEZ, organizadores, C. -. (01/2012). Embriologia, 3ª Edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536327044/ 4.2COMPLEMENTAR SADLER, W., T. (09/2013). Langman - Embriologia Médica, 12ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2467-8/ GARTNER, P., L., HIATT, L., J. (07/2014). Atlas Colorido de Histologia, 6ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2592-7/ EYNARD, R., A., VALENTICH, A., M., ROVASIO, A., R. (01/2011). Histologia e Embriologia Humanas: Bases Celulares e Moleculares, 4th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536324791/ KATCHBURIAN, Eduardo, ARANA, Victor. (07/2012). Histologia e Embriologia Oral - Texto - Atlas - Correlações Clínicas, 3ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2154-7/ CONSOLARO, Lopes, M. E., MARIA-ENGLER, (orgs.), S. S. (06/2012). Citologia Clínica Cérvico-Vaginal - Texto e Atlas. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0419-4/
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DISCIPLINA:ELEMENTOS DA MATEMÁTICA Carga Horária Total: 20 h Carga Horária Teórica: 20 h 1 EMENTA Estudo das funções, diferenciação, integrais, limites, aplicar suas regras em problemas matemáticos e relacionar com outras disciplinas das ciências exatas. 2 OBJETIVO GERAL Descrever conceitos de matemática e sua aplicabilidade na área farmacêutica. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. FUNÇÕES
Conceitos e exemplos;
Construção dos pares com auxílio de uma regra (domínio da função);
Representação gráfica de funções;
Apresentação de algumas funções importantes;
Generalidades;
Função linear;
Casos particulares da função linear.
Função quadrática
Generalidades;
Construção da parábola.
Função exponencial
Funções logarítmicas
UNIDADE 2. NOÇÃO INTUITIVA DE LIMITE
Limite de uma função em um ponto
Limites infinitos
Função contínua UNIDADE 3. DERIVADA DE UMA FUNÇÃO
Taxa média de variação de uma função
Derivada de uma função em um ponto Generalidades
Conceito de derivada de uma função em um ponto
Função derivada UNIDADE 4. CÁLCULO DA FUNÇÃO DERIVADA
F1 (Fórmula um de derivação)
R1 (Regra um de derivação) –
R2 (Regra dois de derivação) –
F2 (Fórmula dois de derivação)
Outras regras e fórmulas de derivação
Derivada do produto de duas funções
Derivada do quociente de duas funções
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UNIDADE 5: INTEGRAL DE RIEMANN
Generalidades;
Definição;
Cálculo da integral definida;
Primitiva de uma função;
Integral indefinida de Fórmulas básicas de integração;
Outras fórmulas de integração;
Mudança de variável;
Diferencial de uma função;
Exemplos de mudança de variável. 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1.BÁSICA DA SILVA, S. M.; DA SILVA, E. M.; DA SILVA, E. M. Matemática Básica para Cursos Superiores.São Paulo: Atlas, 2006. LEITHOLD, L. Cálculo. Vol. I. 3 ed. São Paulo: Harbra, 2006. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo vol. 1, 2 e 3. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. VILA, Antoni, CALLEJO, Luz, M. (08/2011). Matemática para Aprender a Pensar. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536312910/ 4.2 Complementar SMOLE, Stocco, K., MUNIZ, Alberto, C. (01/2013). A matemática em sala de aula: Reflexões e Propostas Para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563899842/ SMOLE, Stocco, K., DINIZ, Ignez, M. (04/2011). Ler, escrever e resolver problemas: Habilidades básicas para aprender matemática.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536311920/ ZILL, G., D., CULLEN, R. (08/2011). Matemática Avançada para Engenharia - Vol I, 3ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577804771/ MAIO, Waldemar de. Didática da matemática. Rio de Janeiro: LTC, 2012. FLORIANI, Jose Valdir. Integrais Cálculo Fácil. Blumenau: Edifurb, 2011.
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DISCIPLINA: FÍSICA APLICADA À FARMÁCIA Carga Horária Total: 20 h Carga Horária Teórica: 20 h 1 EMENTA Estudo teórico de conceitos físicos aplicados em sistemas biológicos de importância na área farmacêutica. 2 OBJETIVO GERAL Descriminar ao aluno uma aprendizagem dos conceitos físicos necessários para um bom entendimento de processos em sistemas biológicos. 3 CONTEÚDO PROGRAMATICO UNIDADE 1. RADIOATIVIDE
Principais conceitos sobre o mundo atômico.
Aspectos históricos da radioatividade.
A radioatividade.
Núcleos instáveis.
Os três tipos de decaimentos nucleares.
O decaimento alfa
O decaimento beta
O decaimento gama
Principais características das partículas e e dos raios .
Aplicações da radiação.
Conceitos de atividade e meia-vida.
Teoria da transmutação.
Lei de decaimento radioativo. UNIDADE 2. FENÔMENOS ONDULATÓRIOS
Definição de ondas;
Propagação ondulatória;
Reflexão de pulsos;
Refração de pulsos;
Ondas periódicas;
Reflexão e refração de ondas;
Difração, dispersão e polarização;
Interferência;
Onda estacionária. UNIDADE 3. FLUÍDOS EM MEIOS BIOLÓGICOS
Mecânica dos fluídos;
Densidade e massa específica;
Pressão;
Lei de Stevin;
Pressão atmosférica;
Vasos comunicantes;
Princípio de Pascal;
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Princípio de Arquimedes;
Hidrodinâmica; UNIDADE 4. FENÔMENOS ELÉTRICOS NAS CÉLULAS
Eletricidade;
Processos de eletrização;
Definição de campo elétrico;
Campo elétrico formado por uma carga puntiforme;
Linhas de campo;
Energia potencial elétrica;
Potencial elétrico;
Eletrodinâmica: corrente elétrica;
Potência elétrica; 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1.BÁSICA ALONSO, M. Física:Um curso universitário. 2. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2009. BORN, Max. Problemas da Física Moderna. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2006. HALLIDAY, D. Fundamentos da Física Vol. 1/3. 9. ed. São Paulo: LTC, 2013. HEWITT, G., P. (01/2011). Física Conceitual, 11ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577808915/ 4.2.COMPLEMENTAR BAUER, Wolfgang, WESTFALL, D., G., DIAS, Helio. (01/2012). Física para Universitários: Eletricidade e Magnetismo.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551266/ KNIGHT, D., R. (01/2009). Física: Uma Aabordagem Estratégica - Vol 2, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577805389/ COMPRI-NARDY, B., M., STELLA, Breda, M., OLIVEIRA, de, C. (02/2009). Práticas de Laboratório de Bioquímica e Biofísica. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1963-6/ Jr., MOURÃO, Alberto, C., ABRAMOV, Marques, D. (11/2008). Curso de Biofísica. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2008-3/ .
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DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÁS CIENCIAS FARMACÊUTICAS Carga Horária Total: 20 h Carga Horária Teoria: 20.h 1 EMENTA Estudo dos aspectos históricos da profissão farmacêutica, suas origens, influências culturais, políticas e o perfil atual da profissão. Abordagem dos campos de atuação do farmacêutico, o contexto atual e as perspectivas para o futuro. 2 OBJETIVO GERAL Narrar conhecimentos para a compreensão da Profissão Farmacêutica, de sua importância na resolução de problemas, de sua competência na área da saúde e de seu papel social no contexto sanitário nacional. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 - FARMACÊUTICO: PROFISSIONAL A SERVIÇO DA VIDA
A profissão farmacêutica
Entendimento popular sobre a profissão farmacêutica
Contextualização da profissão farmacêutica no cenário sanitário nacional UNIDADE 2 – ORIGEM E HISTÓRIA DA PROFISSÃO FARMACÊUTICA
Boticas e Boticários no Brasil Colonial.
Panorama da farmácia no século XIX.
Desenvolvimento da Farmácia Contemporânea. UNIDADE 3 – PRINCIPAIS ÁREAS DE ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO
Farmacêutico na Farmácia Pública e Hospitalar.
Farmacêutico nas Análises Clínicas e Toxicológicas.
Farmacêutico nas Indústrias de Medicamentos e Cosméticos.
Farmacêutico nas Indústrias de Alimentos.
Farmacêutico na Docência e na Pesquisa. UNIDADE 4 - CONTEXTO ATUAL DA PROFISSÃO E PERSPECTIVAS PARA O FUTURO.
Panorama profissional: conselhos, legislações. 4. BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA ROCHA, Hélio. Farmacêutico profissional a serviço da saúde. Goiânia: Kekps, 2006. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Código de ética da profissão farmacêutica, Brasília, 2005. EDLER, F. C.. Boticas e farmácias: uma história ilustrada da Farmácia no Brasil. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2006. Sinfarmig. Rumos da Farmácia no Brasil. Belo Horizonte: Princípio Ativo, 2010. 4.2 COMPLEMENTAR
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CIPOLLE, R. J.; STRAND, L. M.; MORLEY, P. C. O exercício do cuidado farmacêutico. New York: MCGraw-Hill, 2006. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Breve história da farmácia no Brasil. Brasília: CFF, 1965. ALMEIDA-MURADIAN, de, L. B. (06/2015). Ciências Farmacêuticas - Vigilância Sanitária, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2776-1/ REVISTA PHARMÁCIA BRASILEIRA. Publicação periódica do CFF. ZUBIOLI, A. Ética farmacêutica. São Paulo: Hucitec/Sobravime, 2004.
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DISCIPLINA: OFICINA DE TEXTO: LEITURA E ESCRITA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 40 h 1 EMENTA O estudo de fatores lingüísticos e extralingüísticos envolvidos na aptidão de leitura, compreensão e produção de textos com proficiência no processo ensino aprendizagem, com as técnicas de comunicação e redação, a tipologia textual, os elementos de análise do discurso e as demandas especificas. 2 OBJETIVO GERAL Relacionar os diferentes aspectos da língua falada e escrita, para melhorar a leitura, compreensão, produção de textos e o inter-relacionamento social entre as pessoas como forma de ampliar a interação com o mundo. Descriminar o funcionamento da linguagem, numa abordagem textual e discursiva, de modo a contribuir para o desenvolvimento de uma consciência objetiva e critica. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. CONCEITOS LINGUÍSTICOS
Fundamentação linguística
Linguagem, língua e fala: conceitos e relações.
Comunicação: signo linguístico – conotação e denotação
Novas regras ortográficas
Níveis e funções da linguagem
Intertextualidade _ tipologia textual
Descrição ( literária, técnica e científica
Língua escrita UNIDADE 2. TÉCNICAS DE LEITURA E ESCRITA
O ato de ler – processo de reflexão e criação.
Etapa do processo de leitura: decodificação, interpretação e aplicação.
Tipos de leitura.
Modalidades da leitura.
Finalidades da leitura.
Leitura informativa: seletiva, crítica, interpretativa.
Análise de textos: textual, temática, interpretativa.
Técnicas de leitura: sublinhar, esquematizar, resumir. UNIDADE 3. NÍVEIS DE LINGUAGEM
Normas quanto ao uso dos verbos impessoais.
Concordância verbal e nominal.
Regência verbal e nominal.
Texto dissertativo: características estruturais.
Tese e argumentação.
Elementos para uma dissertação.
Incorreções gramaticais.
Fatores que contribuem para a incorreção.
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UNIDADE 4. ELABORAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DE PERÍODOS, PARÁGRAFOS E TEXTOS
Conceito de parágrafo argumentativo.
Estruturação do parágrafo argumentativo.
Qualidades do parágrafo argumentativo: preliminares, coesão, unidade, coerência e ênfase.
Produção de acadêmico expositivo – argumentativo.
Análise e produção de texto. 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA FIGUEIREDE, Adriana. Gramática Comentada com interpretação de textos. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. ILARI, Rodolfo. Introdução ao estudo do Léxico: brincando com as palavras. São Paulo: Contexto, 2005. AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss. 3. ed. São Paulo: Publifolha, 2013. ARRAIS, Diogo. (02/2012). Coleção Concursos Públicos: Nível Médio & Superior - Português, 1ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502156456/ 4.2 COMPLEMENTAR MASIP, Vicente. (11/2011). Gramática Sucinta de Português. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2098-3/ FERREIRA, Edvaldo. Gramática da Língua Portuguesa. Recife: Armador, 2015. FERREIRA, Reinaldo. Correspôndencia Comercial e Oficial: com técnicas de redação. 15. ed. São Paulo: Martinsfontes, 2001. AZEVEDO, de, R. A. (01/2015). UniA: Português Básico, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788584290550/ MUNIZ, Waldson. (07/2014). Série Teoria e Questões - Português para Concursos, 3ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-309-5944-9/
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DISCIPLINA: QUIMICA GERAL E INORGÂNICA Carga Horária Total: 60 h Carga Horária Teórica: 40 h Carga Horária Prática: 20 h 1 EMENTA: A importância da estrutura atômica e os elementos da tabela periódica, suas ligações químicas e a estrutura de compostos. As reações químicas de ácidos, bases, sais e óxidos, de oxirredução e o cálculo em reação química descritiva. Estudo dos compostos de coordenação e interações intermoleculares. 2 OBJETIVO: Analisar as funções inorgânicas, sob os aspectos de estados de agregação e propriedades, cinética, equilíbrio, preparação de soluções, purificação e solubilização de substâncias e cálculo estequiométrico com aplicação nas diversas áreas das Ciências Farmacêuticas. 3 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS UNIDADE 1: TEORIA ATÔMICA
Teoria de Dalton: descoberta do elétron, modelo nuclear do átomo.
Teoria atômica: estrutura eletrônica do átomo, espectros, postulados de Bohr, noções sobre mecânica quântica.
Tabela periódica: configuração eletrônica e periodicidade
Propriedades periódicas UNIDADE 2: LIGAÇÕES QUÍMICAS
Ligação iônica e metálica
Ligação covalente
Estrutura molecular e ligações intermoleculares
As teorias ácidos e bases de Arrhenius e Bronsted-Lowry, a ionização da água e o pH de soluções
Forças relativas de ácidos e bases e teoria de ácidos e bases de Lewis UNIDADE 3: TIPOS DE REAÇÕES
Reações ácido-base, solubilidade e reações de precipitação;
Reações de óxido-redução
Massa molar, mol e cálculos estequiométricos
Cálculos estequiométricos em soluções e rendimento de reações
Química descritiva: elementos de transição e estudo de alguns compostos
Compostos de coordenação: tipos de ligantes, formação de quelatos e alguns quelatos importantes.
4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA ATKINS, W., P., JONES, Loretta. Princípios de Química - Questionando a vida moderna e o meio. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. KOTZ, John C.. Química geral e reações químicas, volume 1. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015.
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LENZI, Ervim. Química Geral Experimental. 2. ed.Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2015. CHANG, Raymond. (09/2010). Química Geral. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563308177/
4.2 COMPLEMENTAR
ROCHA, Cesar, J., ROSA, Henrique, CARDOSO, Alves, A. (04/2011). Introdução à Química Ambiental, 2 ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788560031337/ SOLOMONS, Graham, T. W., FRYHLE, Barton, C., JOHNSON, G., R. (01/2012). Guia de Estudo e Manual de Soluções - Química Orgânica - Vol. 1, 10ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2086-0/ ATKINS, W., P., JONES, Loretta. (01/2012). Princípios de Química - Questionando a vida moderna e o meio, 5ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788540700543/ FARIAS, Robson Fernandes de. Química Geral no contexto das engenharias. 5. ed. Campinas: Átomo, 2015. HARRIS, C., D. (02/2012). Análise Química Quantitativa, 8ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2084-6/ BENVENUTTI, E. V. Quimica Inorgânica. 2 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006.
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DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar I Carga Horária Total: 40h Carga Horária Teórica: 40h EMENTA O Projeto proporciona aos acadêmicos conhecimentos adquiridos durante o primeiro período curso de Farmácia, associando-os à teoria e a prática, através da construção da intertdisciplinaridade o discente é estimulado a reconhecer o caráter multidisciplinar da profissão.
OBJETIVO GERAL Demonstrar os conteúdos das unidades curriculares que compõe a matriz curricular do primeiro período de forma interdisciplinar por meio de métodos pragmáticos na atualidade científica e pedagógicos voltados ao ensino superior, resultando em na integração do binômio teoria-pratica. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1: PROGRAMA DE DISCIPLINA E PLANO DE ENSINO
Programas de Disciplinas e Planos de Ensino: Anatomia; Biossegurança, Citologia, histologia e embriologia; Elementos da matemática, Física aplicada a farmácia, Leitura e Produção de Textos, Introdução a ciências farmacêuticas e Química geral e inorgânica.
Unidade 2: CONCEITO: COMPETÊNCIA E HABILIDADE
Conceito Competência e Habilidade
Unidade 3:DIRETRIZES CURRICULAR E MATRIZ CURRICULAR
Diretriz curricular do Curso de Farmácia.
Matriz Curricular
Unidade 4: FORMAÇÃO DO FARMACÊUTICO
Perfil do Farmacêutico
Unidade 5:COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECIFICAS DO FARMACÊUTICO
Competências e Habilidades Especificas do Farmacêutico
Unidade 6: ENADE
Portaria Normativa do ENADE, Componentes de Formação Geral Unidade 7:TEMAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO
Componentes de Formação Geral do ENADE
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4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA QUELUZ, Ana Gracinda (org.). Interdisciplinaridade: formação de profissionais da Educação. São Paulo: Pioneira, 2000. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados.São Paulo: Atlas,2014. MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. São Paulo>Atlas,2009. DEMO, Pedro. (08/2008). Metodologia para quem quer aprender.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466054/ 4.2 COMPLEMENTAR ZEN, Maria Isabel H. Dalla (Org.). Projetos Pedagógicos: cenas de sala de aula. Porto Alegre: Mediação, 2002. ÁUREA,Castilho. A dinâmica do trabalho de grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark,2002. BORDENAVE, Juan Díaz. Estratégias de Ensino Aprendizagem. Petrópolis:
Vozes,1997.
CIPOLLE, R. J.; STRAND, L. M.; MORLEY, P. C. O exercício do cuidado farmacêutico. New York: MCGraw-Hill, 2006. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Breve história da farmácia no Brasil. Brasília: CFF, 1965.
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2º Período DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teoria: 40 h 1 EMENTA Estudo de técnicas de amostragem com apresentação de dados e a caracterização das populações baseadas em parâmetros quantitativos, dos fundamentos do cálculo de Probabilidades, distribuição de probabilidade e conseqüentemente os testes de hipóteses, Intervalo de confiança, regressão e correlação da bioestatística direcionados à farmácia. 2 OBJETIVO GERAL Desenvolver a habilidade para aplicação, análise e apresentação de dados experimentais com o de programas informatizados. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. ELEMENTOS DE PROBABILIDADE
Conceitos básicos de probabilidade: experimento aleatório, espaço amostral, eventos.
Definição de probabilidade e de probabilidade condicional.
Eventos independentes.
Variáveis aleatórias: definição e classificação.
Cálculo da média e variância de uma variável aleatória.
Distribuição binomial: características dos experimentos binomiais.
Cálculo de probabilidades.
Média e variância de uma variável aleatória com distribuição binomial.
Distribuição normal: importância e propriedades.
A variável normal reduzida.
Tabela de distribuição normal.
Aproximação da distribuição binomial pela normal. UNIDADE 2. ESTATÍSTICA DESCRITIVA
Conceitos básicos: população, amostra, parâmetro e estimador.
Variáveis: definição e classificação.
Noções de amostragem: razões para a utilização de amostras.
Métodos probabilísticos e não probabilísticos.
Apresentação de dados em tabelas e gráficos: construção e interpretação de tabelas e dos principais gráficos estatísticos.
Medidas de tendência central: média, mediana e moda.
Medidas de variabilidade: amplitude, variância, desvio padrão e coeficiente de variação.
4. BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. DÍAZ, Francisca Rius. Bioestatística. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
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COSTA, S. F. Introdução ilustrada à estatística. 4. ed. São Paulo: Harbra, 2005. CALLEGARI-JACQUES, M., S. (04/2011). Bioestatística: Princípios e aplicações. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536311449/ 4.2 COMPLEMENTAR CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MARTINS, Andrade, G. D., DONAIRE, Denis. (02/2012). Princípios de estatística, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465743/ SPIEGEL, R., M., STEPHENS, J., L. (01/2009). Estatística - Coleção Schaum, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577805204/ MENEZES, Blauth, P., TOSCANI, Vieira, L., LÓPEZ, García, J. (04/2011). Aprendendo Matemática Discreta com Exercícios: Volume 19. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577805105/ HUGHES-HALLET, Deborah, McCALLUM, William G., GLEASON, Andrew M. al. Cálculo - A Uma e a Várias Variáveis - Vol. 1, 5ª edição. LTC, 03/2011. VitalSource Bookshelf Online. MILONE, G. Estatística Geral e Aplicada. 4. ed. São Paulo: Thompson Learning, 2011. FLORIANI, Jose Valdir. Integrais Cálculo Fácil. Blumenau: Edifurb, 2011.
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DISCIPLINA: FARMACOBOTÂNICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teoria: 30 h Carga H Prática: 10 h 1 EMENTA Abordagem teórica e prática aplicada a farmácia sobre morfologia e sistemática vegetais; organografia interna e externa, além das principais drogas vegetais empregadas em terapêutica e os principais vegetais tóxicos brasileiros. 2 OBJETIVO GERAL Proporcionar conhecimentos no campo da Botânica, fornecendo subsídios que permitam o reconhecimento e análise de drogas vegetais, através da morfodiagnose interna e externa. 3CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – CITOLOGIA VEGETAL
Introdução: conceito de Farmacobotânica e importância nas Ciências Farmacêuticas.
Sistemática vegetal.
Membrana celular, protoplasma, organelas e inclusões celulares. UNIDADE 2 – HISTOLOGIA VEGETAL
Tecido embrionário – meristemas; tecido de assimilação – parênquimas; tecido de sustentação – colênquima e esclerênquima; tecido vascular – xilema e floema; tecido de revestimento – epiderme e seus anexos e periderme; tecido arejamento – estômatos, lenticelas e pneumatóforos; tecido de absorção – pêlos, haustórios, rizóides e velame; tecido de secreção – hidatódios e pêlos, glândulas, bolsa e células secretoras.
UNIDADE 3 – ANATOMIA E FISIOLOGIA VEGETAL
Raízes, rizomas e bulbos; caules, cascas e lenho dos caules; folhas e flores; flores e sementes.
UNIDADE 4 – PLANTAS MEDICINAIS E TÓXICAS
Principais famílias.
Coleta e herborização. 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1BÁSICA. EVERT, Ray F. ; EICHHORN, Susan E.. RAVEN - Biologia Vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2014. RUDDER, E. A., Maury Chantal de. Guia Compacto das Plantas medicinais. São Paulo: Rideel, 2002. OLIVEIRA, F. e AKISUE, G. Fundamentos de farmacobotânica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. Sadava, David, Heller, C., Orians, G. H., Purves, W. K., Hillis, D. M. (01/2009). Vida: A Ciência da Biologia - Volume 3: Plantas e Animais, 8th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536320601/ 4.2.COMPLEMENTAR
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LORENZI, Harri ; MATOS, F. J. Abreu. Plantas medicinais no Brasil : nativas e exóticas. 2. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008. TORRES, Patrícia Garcia Vilar. Plantas medicinais, aromática e condimentares : uma abordagem prática para o dia a dia. 2. ed. Porto Alegre: Ringel, 2014. GONÇALVES, Eduardo Gomes. Morfologia vegetal. 2. ed. São Paulo: Instituo Plantarum, 2011. ROSS, H., M., PAWLINA, Wojciech. (06/2016). Ross | Histologia - Texto e Atlas - Correlações com Biologia Celular e Molecular, 7ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527729888/ BRITO, A. L. V. T &, CRIBB, P. Orquídeas da Chapada Diamantina. São Paulo: Fronteira, 2005.
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DISCIPLINA: FISICO-QUÍMICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Estudo teórico e prático das propriedades dos gases, suas leis, conceitos, princípios e transformações físicas de substâncias e misturas. 2 OBJETIVO GERAL Relacionar a matéria, de um modo geral, com as leis da termodinâmica, utilizando cálculos diferenciais e integrais aos acadêmicos com aplicabilidade na área farmacêutica 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1: DEFINIÇÕES INTRODUTÓRIAS EM TERMODINÂMICA
Escopos da Físico-Química
Propriedades Termodinâmica
Propriedades de Estado
Teoria Cinética dos Gases UNIDADE 2: TERMOQUÍMICA
Entalpia(H)
Entropia(S)
Energia Livre(G)
Espontaneidade de reações UNIDADE 3. TERMODINÂMICA QUÍMICA
Lei Zero da Termodinâmica
Primeira Lei da Termodinâmica
Segunda Lei da Termodinâmica
Terceira Lei da Termodinâmica
Termodinâmica aplicada à Química UNIDADE 4. SOLUÇÕES
Fases de uma solução
Equilíbrio sólido – líquido em misturas eutéticas
Determinação da pressão de vapor em função da temperatura
Equilíbrio heterogêneo
Osmose
Força iônica solubilidade
Equilíbrio líquido-vapor de sistemas azeotrópicos
Determinação da tensão superficial
Modelo teórico de um líquido UNIDADE 5: SISTEMAS DISPERSOS
Estado físico: propriedades gerais
Classificação e propriedades dos sistemas dispersos
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Solubilidade
UNIDADE 6: FENÔMENOS DE SUPERFÍCIE
Energia livre e tensão superficial.
Adsorção
Efeitos eletrocinéticos.
Dispersões coloidais e macromoléculas.
Propriedades das suspensões. UNIDADE 7: CINÉTICA QUÍMICA
Velocidade de reações
Mecanismos de reações
Fatores que influenciam as reações químicas
Catálise
Lei de Lambert-Beer 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA ATKINS, P. J. P. Físico–Química, vol. 1 e 2. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC, 2008. MOORE, W. J. Físico-Química. 4. ed.São Paulo:Edgard Blücher, 2006. LEVINE, N., I. (01/2012). Físico-Química - Vol. 1, 6ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2266-6/ 4.2 COMPLEMENTAR PILLA, L. Físico-Química. 2. ed. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. KOTZ, John C.. Química geral e reações químicas, volume 1. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. CHANG, Raymond. (01/2009). Físico-Química: Para as Ciências Químicas e Biológicas - Vol.1,
3rd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563308498/ BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 7. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. DICK, Yeda Pinheiro. Físico-química. Porto Alegre: Artmed, 2006.
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DISCIPLINA: FISIOLOGIA E BIOFÍSICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Abordagem da teória com prática dos processos fisiológicos e biofísicos orgânicos e vitais, os sistemas que compõem o corpo humano, com os fenômenos ondulatórios, da radiobiologia e radioproteção. 2 OBJETIVO GERAL Relacionar o funcionamento dos órgãos e sistemas do corpo humano, suas relações com achados clínicos e as leis físicas que as explicam. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO FRENTE 1: BIOFÍSICA UNIDADE 1. ONDAS e BIOACUSTICA
Perturbação e propagação;
A natureza das ondas;
Ressonância;
Qualidades fisiológicas do som;
Classificação dos sons;
O ouvido do ser humano;
Transmissão e recepção das ondas sonoras pelo ouvido;
Características da percepção auditiva;
Frequências sonoras audíveis e limiar da audição;
O aparelho fonador do ser humano;
Produção da voz. UNIDADE 2. DINÂMICA DOS FLUIDOS
O sistema dos fluidos;
Aplicando o conceito de pressão;
Fluxo;
Velocidade dos fluidos;
Pressão dos fluidos;
Fluxo laminar;
Resistência ao fluxo;
Visão termodinâmica da circulação;
Dinâmica da filtração renal. UNIDADE 3. DINÂMICA DAS SOLUÇÕES
Entendendo as soluções;
Tipos de solução;
Dinâmicas de partículas nas soluções;
Tensão superficial;
Difusão dos solutos entre os capilares e os tecidos.
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UNIDADE 4. BIOELETRICIDADE
Conceitos de bioeletricidade e cargas elétricas;
A pilha celular;
Quando a célula sai do repouso elétrico;
O potencial de ação;
Registrando a bioeletricidade. UNIDADE 5. FÍSICA DA RADIAÇÃO
Conceitos e tipos de radiação;
Biofísica das radiações ionizantes;
Dose absorvida;
Radicais livres e os efeitos biológicos das radiações;
Radiossensibilidade e os mecanismos celulares de defesa;
Efeitos genéticos das radiações;
Efeitos somáticos das radiações;
Dosimetria das radiações;
Unidades de exposição à radiação;
Dose absorvida, equivalente e permissíveis;
Radioproteção;
Fontes de radiação (naturais e artificiais). UNIDADE 6. RADIOPROTEÇÃO
Fontes naturais de radiação ionizante;
Fontes artificiais de radiação;
Fontes de radiação;
Proteção contra as radiações;
Radiações e os riscos à saúde;
Segurança no uso de material radioativo. FRENTE 2: FISIOLOGIA UNIDADE 7. INTRODUÇÃO A FISIOLOGIA
Introdução;
Classificação da fisiologia. UNIDADE 8. CÉLULAS, HOMEOSTASIA E FENÔMENOS DA MEMBRANA
Formação celular
Células sanguíneas
Homeostasia
Estruturas da membrana
Potenciais bioelétricos da membrana UNIDADE 9. LÍQUIDOS CORPORAIS
Constituição;
Localização e Comunicação;
Sangue: grupo ABO;
Sistema linfático: formação, localização e deslocamento. UNIDADE 10. FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
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Propriedades do coração;
Circulação do coração;
Válvulas cardíacas;
Circulação: Pulmonar e Sistêmica;
Propriedades dos vasos sanguíneos;
Retorno venoso;
Pressão sanguínea;
Propriedades do Músculo cardíaco;
Ritmicidade cardíaca. UNIDADE 11. FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Formação do sistema respiratório;
Funções pulmonares;
Ventilação pulmonar;
Trocas gasosas;
Volumes e capacidades pulmonares;
Regulação do pH. UNIDADE 12. FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO
Fisiologia da digestão;
Fenômenos químicos e físicos da digestão;
Secreções gástricas;
Peristaltismo;
Absorção de nutrientes;
Função biliar UNIDADE 13. FISIOLOGIA DO SISTEMA ENDÓCRINO
Generalidades sobre endocrinologia;
Funções das glândulas endócrinas;
Tipos de Hormônios;
Hipertireoidismo e Hipotireoidismo. UNIDADE 14. FISIOLOGIA DO SISTEMA RENAL
Formação do sistema renal;
Regulação do fluxo sanguíneo;
Formação da urina;
Regulação do pH. UNIDADE 15. FISIOLOGIA NEUROMUSCULAR
Divisão do sistema nervoso
Neurônios;
Sistema nervoso central;
Potenciais de membrana
Sinapse;
Anatomia funcional e contração muscular;
Contração do músculo esquelético;
Contração do músculo liso.
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4. BIBLIOGRAFIA 4.1 BÁSICA DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de Fisiologia Aplicada às Ciências Médicas . 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2009. GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2006. TORTORA, J., G., DERRICKSON, Bryan. (07/2010). Princípios de Anatomia e Fisiologia, 12ª
edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2049-6/ 4.2 COMPLEMENTAR AIRES, Melo, M. D. (04/2012). Fisiologia, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2141-7/ TORTORA, J., G., DERRICKSON, Bryan. (07/2010). Princípios de Anatomia e Fisiologia, 12ª
edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2049-6/ MARIEB, N., E., HOEHN, Katja. (01/2009). Anatomia e Fisiologia, 3ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536318097/ SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e extremidade superior. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. MARIEB, N., E., HOEHN, Katja. (01/2009). Anatomia e Fisiologia, 3ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536318097/
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DISCIPLINA: GENÉTICA Carga Horária Total: 40 h CH Teoria: 40 h CH Prática: 1 EMENTA Estudos teórico da estrutura e função dos genes como a base da herança biológica. 2 OBJETIVO GERAL
Desenvolver conhecimentos básicos relacionados à genética e da sua aplicabilidade, sua evolução, anomalias e suas conseqüências.
3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. BASES CROMOSSÔMICAS DA HEREDITARIEDADE
Os Cromossomos Humanos
Cariótipo
Meiose UNIDADE 2. O DNA
Estrutura dos Cromossomos
Estrutura dos Genes
Fundamentos de Expressão Gênica UNIDADE 3. ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS
Anormalidades Numéricas
Anormalidades Estruturais
Mosaicismo UNIDADE 4. PADRÕES DE HERANÇA MENDELIANA
Herança Autossômica Dominante
Herança Autossômica Recessiva
Herança Ligada ao X Recessiva
Herança Ligada ao X Dominante UNIDADE 5. SÍNDROMES E DOENÇAS GENÉTICAS
Princípios de Sindromologia
Doenças hereditárias monogênicas
Síndromes oriundas de alterações cromossômicas 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1.BÁSICA VOGEL, F. Genética Humana: Problemas e Abordagens. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. PIERCE, B. A. Genética: um Enfoque Conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. GRIFFITHS, Antony J. F. et al. Introdução Genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006.
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SCHAEFER, Bradley, G., THOMPSON, James. (01/2015). Genética Médica: Uma abordagem integrada, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554762/ 4.2 COMPLEMENTAR MALUF, Weidner, S., RIEGEL, colaboradores, M. E. (01/2011). Citogenética Humana. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536325095/ ALBERTS, Bruces, JOHSON, Alexander, LEWIS, Julian, ROBERTS, Keith, WALTER, Peter, RAFF, Martin. (04/2011). Biologia Molecular da Celula, 5ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536321707/ CHANDAR, Nalini, VISELLI, Susan. (01/2015). Biologia Celular e Molecular Ilustrada, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536326580/ SNUSTAD, P. Fundamentos da Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. KLUG, S., W., CUMMINGS, R., M., SPENCER, A., C., PALLADINO, A., M. (01/2010). Conceitos de Genética, 9ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536322148/
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DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teoria: 40 h 1 EMENTA Compreensão da ciência e pesquisa de maneira aplicada à vida acadêmica, Individualmente e coletivamente, com vistas à iniciação do acadêmico no processo do pensamento científico e do desenvolvimento de espírito crítico, instrumentalizando-o para produção de conhecimento de forma científica e condizente com as normas da ABNT. 2 OBJETIVO GERAL Instrumentalizar o acadêmico para realização de projetos de pesquisas e elaboração de trabalhos acadêmico-científicos, produção de artigos científicos, trabalho de conclusão de curso (TCC), despertando o pensamento científico autônomo. 3 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. O PROCESSO DE LEITURA
O ato de ler – processo de reflexão;
Tipos de leitura;
Modalidades de leitura;
Finalidades da leitura;
Leitura informativa: de reconhecimento, seletiva, crítica, interpretativa;
Análise textual, temática e interpretativa. UNIDADE 2. O CONHECIMENTO
Processo de comunicação (oral e escrita);
O conhecimento;
Tipos de conhecimento: popular, científico, religioso, filosófico;
O conhecimento científico. UNIDADE 3. O MÉTODO CIENTÍFICO
Analisar o conceito de método considerando sua gênese e tipos.
Conceito;
Gênese dos principais métodos científico;
Aspecto metodológico do método científico. UNIDADE 4. CIÊNCIA E PESQUISA
Analisar criticamente o conceito de ciência;
Objetivos e papéis da ciência;
Conceito de pesquisa;
Aplicabilidade dos conceitos ciência e pesquisa na vida acadêmica e profissional. UNIDADE 5. ORGANIZAÇÃO DA VIDA DE ESTUDOS
Utilizar os métodos e técnicas de estudo individuais e de grupo necessários à compreensão e análise de textos escritos.
Documentação pessoal: fichas de transcrição, fichas de síntese, resumo e esquema;
Técnicas de seminário;
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Técnica de painel integrado. UNIDADE 6. A PESQUISA CIENTÍFICA
Caracterizar os tipos de pesquisa, especificando seus traços essenciais e atitudes básicas.
Finalidade;
Caracterização da pesquisa;
Fases e tipos;
Traços essenciais e atitudes básicas à pesquisa;
Técnicas de pesquisa;
A pesquisa na Internet: busca de dados em sites de interesse específico;
Ética na Pesquisa. UNIDADE 7. TRABALHOS CIENTÍFICOS
Identificar e caracterizar as diferentes formas de trabalho científico.
A produção científica;
Tipos de trabalhos: resenha, projeto e relatório de pesquisa, monografia, dissertação, tese, sinopse e resumo, artigo científico, artigo-relatório, paper ou comunicação científica, informe científico, ensaio científico.
UNIDADE 8. ELABORAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
Utilização correta das técnicas e métodos de apresentação de trabalhos monográficos e de pesquisa.
A construção lógica do trabalho;
Normas práticas de elaboração ABNT, NBR;
Elaboração de um trabalho acadêmico-científico na especificidade do curso;
Elaboração de recursos audiovisuais para apresentação oral dos trabalhos acadêmico-científicos.
4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica . 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2007. Neto, Mattar, J. A. (10/2008). Metodologia Científica na Era da Informática - 3ª Edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502088788/ 4.2 COMPLEMENTAR CERVO, A. L. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. RAMOS, Albenides. (03/2009). Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465989/
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DEMO, Pedro. (08/2008). Metodologia para quem quer aprender. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466054/ LOPES, G. T. Manual de Elaboração de trabalhos acadêmicos. 2. ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2006.
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DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA
Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h
1 EMENTA
Estudo teórico-prático do equilíbrio químico envolvido na identificação de espécies químicas e orgânicas, as teorias ácido e base, autoprotólise da água, cálculo de pH, solução tampão e volumetrias.
2 OBJETIVO GERAL
Relacionar os métodos e técnicas utilizados para a identificação dos cátions e ânions mais comuns e proporcionar habilidade para planificar e executar a análise química inorgânica.
3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. EQUILÍBRIO QUÍMICO
Constante de equilíbrio
Equilíbrio e termodinâmica
Produto de solubilidade
Efeito do íon comum
Separação por precipitação
Formação de complexos
Ácidos e bases próticos UNIDADE 2. ATIVIDADE
O efeito da força iônica na solubilidade dos sais
Coeficiente de atividade
Uso dos coeficientes de atividade UNIDADE 3. EQUILÍBRIO
Ácido-base monoprótico
Àcido-base polipróticos
Potencial hidrogeniônico
Complexação
Oxido-redução
4 BIBLIOGRAFIAS:
4.1 BÁSICA
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BACCAN, N. & ANDRADE, J. C. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. VOGEL, Artur Israel. Química Analítica Qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
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ROSA, Gilber, GAUTO, Marcelo, GONÇALVES, Fábio. (01/2013). Química Analítica: Práticas de Laboratório - Série Tekne. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565837705/
4.2COMPLEMENTAR
ROSA, Gilber, GAUTO, Marcelo, GONÇALVES, Fábio. (01/2013). Química Analítica: Práticas de Laboratório - Série Tekne. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565837705/ LEITE, F. Validação em Análise Química. 5. ed. São Paulo: Átomo, 2008. BAIRD, Colin. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. SILVA, R. R. Cálculos Básicos da Química. São Carlos-SP: EDUFSCAR, 2007. SKOOG. D. A. Fundamentos de Química Analítica. 9. ed. São Paulo: Cengage, 2014.
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DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA I Carga Horária Total: 60 h Carga Horária Teórica: 40 h Carga Horária Prática: 20 h 1 EMENTA Estrutura, nomenclatura e propriedades físico-químicas de compostos orgânicos, enfatizando àqueles com importância farmacológica. 2 OBJETIVO GERAL Propiciar aos acadêmicos da referida disciplina a compreender os principais conceitos da química orgânica, através do estudo das propriedades, métodos para obtenção e principais reações químicas com mecanismos das funções orgânicas principalmente daquelas com atividade farmacológica. 3 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: TEÓRICO UNIDADE 1. INTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA
Histórico;
Ligação covalente. Estrutura atômica: orbitais e configurações eletrônicas.
Orbitais híbridos.
Ácidos e bases. UNIDADE 2. CADEIAS CARBÔNICAS
Classificação das cadeias carbônicas.
Forças intermoleculares. UNIDADE 3. GRUPOS FUNCIONAIS
Principais funções orgânicas.
Isomeria plana. Tipos de isomeria plana.
Alcanos: estrutura, propriedades e nomenclatura.
Alcenos: estrutura, hibridização sp², isomeria cis-trans ou geométrica, cicloalcenos,
Nomenclatura dos alcenos.
Alcinos: estrutura da tripla ligação.
Nomenclatura dos alcinos.
Atividade Óptica.
Enantiômeros. Estereoisomeria. Diastereoisômeros.
Estrutura e nomenclatura das principais funções orgânicas: álcool, fenol, aldeído, cetona, éter, ácido carboxílico, éster, amina, amida, haletos de alquila, tióis.
UNIDADE 4. REAÇÕES ORGÂNICAS
Tipos de reações orgânicas, mecanismos de reações, rupturas homolíticas e heterolíticas.
Reações radicalares e polares. PRÁTICO
Segurança em laboratórios de Química Orgânica.
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Apresentação de equipamentos e vidrarias.
Cálculos aplicados à Química Orgânica.
Preparo de soluções.
Diluição de soluções.
Solubilidade.
Recristalização.
Ponto de fusão. 4.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICA ALLINGER, N. L. L. L. Química Orgânica. Rio de Janeiro: LTC. 2010. BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. COSTA, Paulo. Ácidos e Bases em Química Orgânica. Porto Alegre: Bookman, 2005. SOLOMONS, Graham, T. W., FRYHLE, Barton, C., JOHNSON, G., R. (01/2012). Química Orgânica.
10ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2086-0/ 4.2 COMPLEMENTAR FERREIRA, Maira, MORAIS, Lavínia, NICHELE, Zarichta, PINO, Del, J. C. (04/2011). Química Orgânica. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536310756/ GARCIA, Fernando, C., LUCAS, Ferreira, E. M., BINATTI, Ildefonso. (01/2015). Química Orgânica: Estrutura e Propriedades - Série Tekne, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582602447/ KLEIN, David. (05/2016). Química Orgânica - Vol. 1, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521631934/ ZUBRICK, W., J. (03/2016). Manual de Sobrevivência no Laboratório de Química Orgânica - Guia de Técnicas para o Aluno, 9ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521630913/ KLEIN, David. (06/2016). Química Orgânica - Vol. 2, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521631910/
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DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar II Carga Horária Total: 40h Carga Horária Teórica: 40h Ementa
O Projeto busca respostas, direcionadas para a aquisição conceitual, reorganização de conhecimentos. Para estimular os acadêmicos a inter-relação da disciplina de Química Orgânica e Farmacobotânica com as demais áreas do conhecimento e perceberem a aplicação destes conteúdos no desempenho da profissão.
2.OBJETIVO GERAL Aplicar a interdisciplinaridade da disciplina de Química Orgânica e Farmacobotânica e a importância dessa inter-relação aos acadêmicos.
3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1. PLANTAS TÓXICAS
Plantas tóxicas aos seres humanos
Sintomas e sinais causados pelas plantas tóxicas
Nome cientifico e popular
Principio ativo/formula química/ grupo funcional
Benefícios que podem trazer para o ser humano com suas atividades farmacológicas/ princípio ativo
Cuidados relação as plantas tóxicas.
Unidade 2 Painel
Confecção do painel
Apresentação painel
4 BIBLIOGRAFIAS 4.1.BÁSICA OLIVEIRA, F. e AKISUE, G. Fundamentos de farmacobotânica. São Paulo: Atheneu, 2000. QUELUZ, Ana Gracinda (org.). Interdisciplinaridade: formação de profissionais da Educação. São Paulo: Pioneira, 2000 BALME, F. Plantas medicinais. São Paulo: Hemus, 2004. ROSS, H., M., PAWLINA, Wojciech. (06/2016). Ross | Histologia - Texto e Atlas - Correlações
com Biologia Celular e Molecular, 7ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527729888/ 4.2.COMPLEMENTAR RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. e EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. BRITO, A. L. V. T &, CRIBB, P. Orquídeas da Chapada Diamantina. São Paulo: Fronteira, 2005. NULTSCH, W. Botânica geral. Porto Alegre: Artes médicas sul, 2000.
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ZEN, Maria Isabel H. Dalla (Org.). Projetos Pedagógicos: cenas de sala de aula. Porto Alegre: Mediação, 2002. TORRES, Patrícia Garcia Vilar. Plantas medicinais, aromática e condimentares : uma abordagem prática para o dia a dia. 2. ed. Porto Alegre: Ringel, 2014. GONÇALVES, Eduardo Gomes. Morfologia vegetal. 2. ed. São Paulo: Instituo Plantarum, 2011
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3º Período DISCIPLINA: BIOÉTICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teoria: 40 h 1 EMENTA Estudos teóricos dos princípios éticos, legais, morais e filosóficos do profissional em farmácia, aplicados no cunho científico, nas pesquisas e prestações de serviços farmacêuticos. 2 OBJETIVO GERAL Abordar questões éticas relevantes para a prática profissional na área de saúde e uma atuação profissional responsável frente ao ser humano e ao ambiente. Discutir os fundamentos éticos e a que a ampara a profissão de farmácia, e sua inserção e desempenho no mercado de trabalho. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. ÉTICA, ANIMAL, HUMANA E AMBIENTAL.
Introdução a ética e bioética;
Bioética em pesquisa com Animais;
Declaração universal dos direitos do animal;
Bioética em pesquisa com Humanos;
Bioética e meio ambiente; UNIDADE 2. ÉTICA, MÉDICA E FARMACÊUTICA.
Bioética na saúde;
Bioética no comércio farmacêutico;
Bioética na profissão médica e farmacêutica;
Aborto;
Eutanásia;
Bioética em células tronco; UNIDADE 3. ÉTICA, SOCIAL, CULTURAL E RELIGIOSA.
Responsabilidade social e diversidade cultural;
Bioética e religião;
Bioética e preconceito;
Principialismo;
Beneficência;
Não-maleficência;
Autonomia;
4 BIBLIOGRAFIAS
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4.1 BÁSICA FORTES, P. A. C; ZOBOLI, E. L. C. P. Bioética e Saúde Pública. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2009. DINIZ, D. O Que é Bioética. São Paulo: Brasiliense, 2007. OGUISSO, T; ZOBOLI, E. L. P. Ética e Bioética: Desafios Para A Enfermagem e A Saúde - Série Enfermagem. Barueri: Manole, 2006. MARTINS-COSTA, Judith, MÖLLER, Ludwig, L. (09/2008). Bioética e Responsabilidade.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-309-5606-6/ 4.2 COMPLEMENTAR CAMARGO, Marculino. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. SÁ, Antonio Lopes de. Ética e valores humanos. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2011. TAILLE, La, Y. D. (04/2011). Moral e Ética: Dimensões Intelectuais e Afetivas.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536306285/ CFF. Código de Ética em Consulta Pública. Brasília: CFF, 2011. GOZZO, Débora, LIGIERA, Ricardo., W. (01/2012). Bioética e direitos fundamentais,1ª Edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502163126/
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DISCIPLINA: BIOLOGIA MOLECULAR CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Estudo da Biologia em nível molecular, com foco nas estruturas e funções do material genético, seus produtos de expressão e suas interacções entre os diversos sistemas celulares, incluindo a relação entre DNA, RNA e síntese proteica. 2 OBJETIVO GERAL Relacionar o aprendizado dos princípios e teorias da Biologia Molecular, interações bioquímicas celulares envolvidas na duplicação do material genético e na síntese protéica, sua técnicas de pesquisa molecular e a importância para a saúde e estudos dos avanços tecnológicos, bem como para diagnóstico, cura e prevenção de doenças. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. REPLICAÇÃO E SÍNTESE PROTÉICA
História da biologia molecular;
Introdução geral à biologia molecular;
Estrutura de ácidos nucleicos;
Replicação do DNA;
Organização gênica em procariontes;
Organização gênica em eucariontes;
Transcrição e processamento de RNA;
Código genético;
Tradução e síntese de proteínas; UNIDADE 2. EXPRESSÃO GÊNICA
Controle da expressão gênica em procariontes;
A Lógica da regulação gênica procariótica;
As Bases da regulação transcricional procariótica;
Regulação do sistema lactose;
Controle da expressão gênica em eucariotes;
Noções básicas de clonagem molecular (enzimas e vetores utilizados);
Bancos de genes (construção e aplicações);
Isolamento e caracterização de clones recombinantes; UNIDADE 3. TÉCNICAS MOLECULARES
Técnicas de marcadores moleculares de (RFLP e PCR, fundamentos e aplicações);
Transformação genética de microrganismos, vegetais e animais;
Noções de terapia gênica;
Bioinformática;
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4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA ZAHA, Arnaldo. Biologia Molecular Basica. Porto Alegre: Artmed, 2014. ALBERTS, Bruce et al. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed, 2004. ROBERTIS, E. D. P; ROBERTIS, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. COX, M., M., DOUDNA, A., J., O'DONNELL, Michael. (01/2012). Biologia Molecular: Princípios e Técnicas.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536327419/ 4.2 COMPLEMENTAR ALBERTS, Bruces, JOHSON, Alexander, LEWIS, Julian, ROBERTS, Keith, WALTER, Peter, RAFF, Martin. (04/2011). Biologia Molecular da Celula, 5ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536321707/ CHANDAR, Nalini, VISELLI, Susan. (01/2015). Biologia Celular e Molecular Ilustrada, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536326580/ LIPAY, N., M. V., BIANCO, Bianca. (06/2015). Biologia Molecular - Métodos e Interpretação - Série Análises Clínicas e Toxicológicas.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2768-6/ WATSON, D., J., BAKER, A., T., BELL, P., S., GANN, Alexander, LEVINE, Michael, LOSICK, Richa. (01/2015). Biologia Molecular do Gene, 7th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712092/ BRAY, D.; JOHNSON, A. et al.; trad. TERMIGNONI, C et al. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2001.
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DISCIPLINA: BIOQUÍMICA I Carga Horária Total: 60 h Carga Horária Teórica: 40 h Carga Horária Prática: 20 h 1 EMENTA Estudo da molécula de água e de suas propriedades como solvente, das propriedades estruturais e funcionais das biomoléculas e dos fatores que influenciam os seus mecanismos de ação no organismo, suas interações com outras moléculas. 2 OBJETIVO GERAL Relacionar as diversas classes de biomoléculas, estrutural e funcionalmente, da Bioquímica às diversas disciplinas da área da saúde, com ênfase àquelas que são necessárias à formação do profissional farmacêutico generalista e adquirir habilidades básicas necessárias ao laboratório de bioquímica. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A – TEÓRICO UNIDADE 1. INTRODUÇÃO A BIOQUÍMICA E BIOMOLÉCULAS
Composição elementar da matéria viva
Grupos de biomoléculas UNIDADE 2. ÁGUA, PH E SOLUÇÃO TAMPÃO
Água: considerações gerais
Tipos de interações em meio aquoso: Formação de íons. Ponte de hidrogênio.
Classificação das biomoléculas quanto à solubilidade em água
Ácidos e bases
Constante de ionização da água
Escala de pH UNIDADE 3. CARBOIDRATOS
Importância clínica
Características estruturais
Monossacarídeos
Formas de Representação
Tipos de isomeria
Família das aldoses
Família das cetoses
Reações gerais dos monossacarídeos
Estudo dos oligossacarídeos
Estudo dos polissacarídeos UNIDADE 4. AMINOÁCIDOS
Importância clínica
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Propriedades gerais: Características estruturais e Isomeria óptica
Classificação
Nomenclatura
Capacidade tamponante UNIDADE 5. PROTEÍNAS
Propriedades gerais
Importância clínica
Peptídeos, oligopeptídeos e polipeptídeos
Classificação: simples, conjugadas, globulares, fibrosas, monoméricas e poliméricas
Níveis organizacionais das proteínas
Estudo dos fatores que afetam a função das proteínas: alterações na seqüência primária, forma, desnaturação.
UNIDADE 6. ENZIMAS
Propriedades gerais
Importância biológica, terapêutica e diagnóstica.
Nomenclatura e classificação
Atividade enzimática
Vitaminas e coenzimas
Cinética enzimática UNIDADE 7. LIPÍDEOS
Importância clínica
Classificação
Estudo dos ácidos graxos – Características, tipos e Saturação.
Triacilgliceróis
Fosfolipídios
Esfingolipídeos
Colesterol e esteróides
Prostaglandinas
Lipídeos de significado biológico UNIDADE 8. MÉTODO COLORIMÉTRICO DE QUANTIFICAÇÃO DAS BIOMOLÉCULAS
Absorvância
Transmitância
Lei de Lambert-Beer
Cálculo pelo fator de correção e pela equação da reta 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA LEHNINGER, A.L. Princípios da Bioquímica. 6. ed. São Paulo: Sarvier, 2014. VOET, Donald. Fundamentos de Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
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BERG, Mark, J., TYMOCZKO, L., J., STRYER, Lubert. (02/2014). Bioquímica, 7ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2388-6/ 4.2 COMPLEMENTAR MURRAY, K., R., BENDER, A., D., BOTHAM, M., K., KENNELLY, J., P., RODWELL, W., V., WE. (08/2013). Bioquímica Ilustrada de Harper (Lange), 29th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552812/ HARVEY, A., R., FERRIER, R. Bioquímica Ilustrada.5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. RIEGEL, R. E. Bioquímica. 4. ed. São Leopoldo: Unisinos, 2006. TOY, Eugene C.; SEIFERT JR., William E.; STROBEL, Henry W., HARMS, Konrad P. Casos clínicos em bioquímica.São Paulo: AMGH, 2014.
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DISCIPLINA: CIÊNCIAS SOCIAIS Carga Horária: 20 h CH Teórica: 20 h 1 EMENTA Abordar de forma crítica e contextualizada as dimensões histórico-social relacionadas à sociedade. 2 OBJETIVO GERAL Analisar criticamente e historicamente o pensamento sociológico, econômico e político, desde os seus primórdios até a atualidade na busca por explicações que possibilitem o entendimento e a ação humana consciente e responsável. 3- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS
A sociedade humana como objeto de estudo
Entender a sociedade em que vivemos
As disciplinas em que se dividem as Ciências Sociais
A longa marcha das Ciências Sociais
Os primeiros Sociólogos
A Sociologia na sociedade contemporânea
A convivência humana
Sociabilidade e socialização
Contatos sociais
O isolamento social
A importância da comunicação
Interação social
Processos sociais
Classes sociais e Estratificação
Estratificação social
Tipos de sociedades estratificadas
Mobilidade social UNIDADE 2. INDIVÍDUO, CULTURA E SOCIEDADE
O que é o homem?
Concepção judaico-cristã
Concepção grega
Cultura
Cultura e necessidades humanas
Cultura e sociedade de massa
Cultura popular
Estereótipos
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A complexa questão da identidade
Identidade, igualdade e diferenças
Complexidade e diferenciação
Maioria, minoria, normalidade e dissidência UNIDADE 3. GRUPO SOCIAL E INSTITUIÇÃO SOCIAL
A família
Número de casamentos
Formas de casamentos
Tipos de famílias e suas funções
Papéis familiares
A instituição familiar no Brasil
A Religião
Crença e ritual
Mito e magia UNIDADE 4. TEORIAS DA GLOBALIZAÇÃO
Pós-modernidade
Informática e automação
Desterritorialização
Metropolização
Disparidades e desigualdades UNIDADE 5. POBREZA, CRIMINALIDADE E ECOLOGIA
Pobreza e exclusão
Desigualdade e pobreza
Pobreza e abundância
A pobreza relativa
Estado de carência múltipla
A responsabilidade do sistema
O peso do fator biológico
A pobreza crescente e incômoda
Urbanização e criminalidade
O estigma da pobreza
Um exército de reserva?
Desenvolvimento sustentável
Agroecologia
Ecologia e Urbanização
Direito ambiental 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA NOVA, Sebastião Vila. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 2006. LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. 25 ed. São Paulo: Ática, 2006. Gil, , A. (07/2011). Sociologia Geral. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522489930/
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4.2 COMPLEMENTAR CORREIA, Viana, J. G. (12/2013). Sociologia dos direitos sociais : escassez, justiça e legitimidade, 1ª edição.. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502210196/ ANDRADE, Renato. (06/2015). Serviço Social Gestão e Terceiro Setor – Dilemas nas políticas sociais, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502635364/ APPLE, W., M., BALL, J., S., GANDIN, Armando, L. (01/2013). Sociologia da Educação: Análise Internacional, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565848329/ CORSARO, A., W. (01/2011). Sociologia da Infância, 2nd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536325422/ ABRANTES, colaboradores, P. E. (04/2011). Filosofia da Biologia. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536325347/
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DISCIPLINA: PATOLOGIA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Estudo teórico e prático em patologia humana, estabelecendo analogia entre a etiologia e as alterações morfofisiológicas e imunológicas dos principais órgãos e sistemas do corpo humano, através de uma abordagem dos componentes de patologia e imunologia. 2 OBJETIVO GERAL Fornecer ao acadêmico embasamento teórico e prático para a compreensão dos processos fisiopatológicos que afetam os diversos sistemas, órgãos e estruturas do corpo humano. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1. INTRODUÇÃO À PATOLOGIA: MANIFESTAÇÕES CELULARES À AGRESSÃO: ADAPTAÇÕES E LESÕES, MORTE CELULAR, PROCESSO DE CALCIFICAÇÃO.
Conceito de Patologia, Patologia Geral e Humana.
Lesão e Adaptação Celular.
Morte Celular: conceito de reversibilidade e irreversibilidade.
Morfologia da lesão reversível e irreversível.
Morte Celular:- Apoptose e Necrose.
Morfologia da célula morta (micro e macroscópica). UNIDADE 2. O PROCESSO INFLAMATÓRIO
Conceito.
Meio de agressão dos agentes vivos.
Fenômenos básicos da inflamação.
Mediadores químicos e sua ação.
Classificação das inflamações: agudas e crônicas.
Reparo regenerativo e cicatricial. UNIDADE 3. ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS
Hiperemia.
Hemorragia
Edema;
Trombose;
Embolia;
Isquemia e enfarte (infarto). UNIDADE 4. NEOPLASIAS
Metaplasia;
Displasia;
Lesões pré-cancerosas;
Neoplasias Benignas;
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Neoplasias Malignas. UNIDADE 5. PATOLOGIAS SISTÊMICAS
Doenças osteo-musculares;
Doenças cardio-circulatórias;
Doenças respiratórias;
Doenças gastrointestinais;
Doenças geniturinárias;
Doenças endócrinas;
Doenças do Sistema Nervoso. 4 BIBLIOGRAFIAS: 4.1 BÁSICA ROBBINS, S.L; COTRAN, R.S. Patologia: bases patológicas das doenças. 7.ed. Rio de Janeiro: Saunders, 2005. KUMAR, V. et al. Robbins: Patologia básica. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo - Patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011. HANSEL, E., D., DINTZIS, Z., R. (06/2007). Fundamentos de Rubin - Patologia. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2491-3/ 4.2 COMPLEMENTAR REISNER, M., H. (01/2016). Patologia: Uma Abordagem por Estudos de Casos (Lange), 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580555479/ MONTENEGRO, MARCELLO FRANCO. Patologia: processos gerais. 6. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. FERRAZ, G., M. L., SCHIAVON, Narciso, J. L., SILVA, (coords.), A. B. (01/2014). Guia de Hepatologia, 3rd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520440322/ MARTINS, Valente, N. (06/2014). Patologia do Trato Genital Inferior - Diagnóstico e Tratamento, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2521-7/ BITTENCOURT, Lisboa, P., ZOLLINGER, Celestino, C., COELHO, (eds.), H. M. (01/2014). Manual de Cuidados Intensivos em Hepatologia. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788578681623/
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DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teoria: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Estudo teórico e pratico do tratamento de resultados de medidas analíticas e seus erros e a compreensão de técnicas de quantificação: gravimetria e titulometria, eletroanalíticos, espectroanalíticos e térmicos. 2 OBJETIVO GERAL Descrever os métodos quantitativos, técnicas e equipamentos de quantificação de substâncias de interesse para a aplicação às Ciências da Saúde. 3-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. INTRODUÇÃO À QUÍMICA ANALÍTICA E A METODOLOGIA DE ANÁLISE QUANTITATIVA.
A balança analítica e técnicas de pesagem. Medidas de volume. Preparação de soluções.
Dissolução de amostras. Secagem e ignição.
Métodos gravimétricos: Precipitações, digestão, secagem, resfriamento, filtragem e lavagem.
Amostragem UNIDADE 2. EQUILÍBRIO
Supersaturação e formação de precipitados. Pureza do precipitado. Condições de precipitação.
Solubilidade dos precipitados.
Tratamento de dados, algarismos significativos, exatidão, precisão, erro, tratamento estatístico de dados e expressão de resultados.
Equilíbrio químico, atividade e coeficiente de atividade, constantes de equilíbrio e de ionização, produto de solubilidade, concentração de espécies em função do pH e fatores que afetam a solubilidade à temperatura constante.
UNIDADE 3. ANÁLISES TITRIMÉTRICAS
Titrimetria de Neutralização, titulação de bases fracas com ácidos fortes, titulação simultânea de dois ácidos ou bases, reações ácido-base em solventes não-aquosos, curvas de Titulação.
Titulação por precipitação e formação de complexos, indicadores de adsorção e argentimetria.
Mercurometria.
Titulação complexométrica, complexos metálicos com EDTA e titulações com EDTA.
4 BIBLIOGRAFIAS:
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4.1 BÁSICA
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005 SKOOG. D. A. Fundamentos de Química Analítica. 9. ed. São Paulo: Cengage, 2014. VOGEL, Artur Israel. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981. ROSA, Gilber, GAUTO, Marcelo, GONÇALVES, Fábio. (01/2013). Química Analítica: Práticas de Laboratório - Série Tekne. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565837705/
4.2 COMPLEMENTAR
STEFANI, A., H. (11/2008). Ciências Farmacêuticas - Introdução à Química de Compostos Heterocíclicos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2038-0/ LEITE, F. Validação em Análise Química. 5. ed. São Paulo: Átomo, 2008. SAKUNO, Mirian Maya. Introdução a Química Analítica. Pompeia: Fatec, 20--. SILVA, R. R. Cálculos Básicos da Química. São Carlos-SP: EDUFSCAR, 2006. BACCAN, N. & ANDRADE, J. C. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
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DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA II Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1.EMENTA Estudo teórico prático dos mecanismos de reações das principais funções orgânicas, bem como dos intermediários envolvidos, sua relação com solventes, ácidos e bases e a importância das reações orgânicas para área farmacêutica. 2.OBJETIVO GERAL Propiciar conhecimentos sobre os mecanismos, intermediários e produtos finais dos compostos pertencentes às principais funções orgânicas e relacionar estes conhecimentos às moléculas com atividade farmacológica. 3CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: TEÓRICO UNIDADE 1. REAÇÕES ORGÂNICAS
Classificação das reações orgânicas.
Cisões.
Classificação dos reagentes.
Mecanismos gerais das reações orgânicas. UNIDADE 2. REAÇÕES DOS ALCANOS
Análise conformacional.
Reações de alcanos: halogenação, nitração, sulfonação, oxidação e pirólise. UNIDADE 3. REAÇÕES DOS ALCENOS
Reações dos alcenos: adição (hidrogenação, adição iônica de HX, adição de HBr via radicalar), hidratação, halogenação.
Reações dos alcenos: oxidação energética (clivagem oxidativa), oxidação branda (hidroxilação sin), ozonólise, substituição alílica.
UNIDADE 4. REAÇÕES DOS ALCINOS
Reações dos alcinos: hidrogenação (sin e anti), halogenação, halogenidratação, oxidação.
UNIDADE 5. REAÇÕES DOS HIDROCARBONETOS
Reações dos hidrocarbonetos aromáticos: halogenação, nitração, sulfonação, alquilação, acilação de Friedel-Crafts (redução de Clemmensen).
Reações da cadeia lateral (alquenilbenzenos: adição, substituição e oxidação do anel benzênico.
Grupos dirigentes (orto, meta e para dirigentes).
Mecanismo de dirigência. PRÁTICO
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Síntese e purificação do ácido acetil salicílico (AAS).
Síntese de Alcanos.
Síntese de Alcenos.
Síntese de Alcinos.
Destilação por arraste de vapor: Extração do óleo do cravo. 4.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICA BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. SOLOMONS, Graham. Química Orgânica - Vol. 1. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. SOLOMONS, Graham. Química Orgânica - Vol. 2. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. HARRIS, C., D. (02/2012). Análise Química Quantitativa, 8ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2084-6/ 4.2 COMPLEMENTAR VOGEL, Israel, A., MENDHAM, J., DENNEY, R.C., BARNES, J.D., THOMAS, M. (03/2002). Análise Química Quantitativa, 6ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2580-3/ LENZI, E. et al., Química Geral Experimental. 2. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2015. MCMURRY, J. Química Orgânica. Volume I. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. CHANG, Raymond, GOLDSBY, A., K. (08/2013). Química, 11th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552560/
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DISCIPLINA: SAÚDE PÚBLICA Carga Horária Total: 40 h CH Teórica: 40 h 1 EMENTA Abordagem teórica e prática das políticas públicas brasileiras levando em consideração o contexto bio-psico-social da população na promoção de saúde. 2 OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao acadêmico o conhecimento das transformações ocorridas na saúde, os fatores políticos, sociais e econômicos, com seus respectivos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) e a ciência dos direitos e deveres dos usuários. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: TEÓRICO UNIDADE 1. REAÇÕES ORGÂNICAS
Classificação das reações orgânicas.
Cisões.
Classificação dos reagentes.
Mecanismos gerais das reações orgânicas. UNIDADE 2. REAÇÕES DOS ALCANOS
Análise conformacional.
Reações de alcanos: halogenação, nitração, sulfonação, oxidação e pirólise. UNIDADE 3. REAÇÕES DOS ALCENOS
Reações dos alcenos: adição (hidrogenação, adição iônica de HX, adição de HBr via radicalar), hidratação, halogenação.
Reações dos alcenos: oxidação energética (clivagem oxidativa), oxidação branda (hidroxilação sin), ozonólise, substituição alílica.
UNIDADE 4. REAÇÕES DOS ALCINOS
Reações dos alcinos: hidrogenação (sin e anti), halogenação, halogenidratação, oxidação.
UNIDADE 5. REAÇÕES DOS HIDROCARBONETOS
Reações dos hidrocarbonetos aromáticos: halogenação, nitração, sulfonação, alquilação, acilação de Friedel-Crafts (redução de Clemmensen).
Reações da cadeia lateral (alquenilbenzenos: adição, substituição e oxidação do anel benzênico.
Grupos dirigentes (orto, meta e para dirigentes).
Mecanismo de dirigência. PRÁTICO
Síntese e purificação do ácido acetil salicílico (AAS).
Síntese de Alcanos.
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Síntese de Alcenos.
Síntese de Alcinos.
Destilação por arraste de vapor: Extração do óleo do cravo. 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA BENSENÕR, Isabela M. Epidemiologia abordagem prática. São Paulo: Sarvier, 2005. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 7. ed. São Paulo: Medsi, 2013. UJVARI, S. C. Meio ambiente & epidemias. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2013. PELICIONI, Focesi, M. C., MIALHE, Luiz, F. (07/2012). Educação e Promoção da Saúde - Teoria e Prática.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0106-3/ 4.2 COMPLEMENTAR FILHO, ALMEIDA, de, N., BARRETO, L., M. (10/2011). Epidemiologia & Saúde - Fundamentos, Métodos e Aplicações. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2119-6/ GRENBERG, R. S. et al.Epidemiologia clínica. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. MARTINS, A. M. Manual de Infecção Hospitalar: Epidemiologia, Prevenção e Controle. 2. ed. São Paulo: Medsi, 2011. Solha, Toledo, R. D., Galleguillos, Brassea, T. G. (06/2014). Vigilância em Saúde Ambiental e Sanitária, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536513201/ FLECK, ALMEIDA, de, M. P. (04/2011). A avaliação de qualidade de vida: Guia para profissionais da saúde.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536312484/
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DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM FARMÁCIA I Carga Horária Total: 20 h Carga Horária Teórica: 20 h 1 EMENTA: A disciplina de Tópicos Especiais I proporciona aos alunos e ao professor a discussão e o aprofundamento de temas que correspondam às disciplinas estudas. A Prática Baseada em Evidência correlaciona os temas abordados em Metodologia Científica com os mais variados temas do curso da farmácia. 2 OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao acadêmico o conhecimento das transformações ocorridas na saúde, os fatores políticos, sociais e econômicos, com seus respectivos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) e a ciência dos direitos e deveres dos usuários. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1: TEMAS PARA ELABORAÇÃO DO ARTIGO
Acesso a tratamentos e medicamentos que não são fornecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Unidade 2: CONFECÇÃO DO ARTIGO
Objetivo geral e os específicos e Justificativa
Unidade 3: CONFEÇÃO DO ARTIGO
Introdução, Referencial teórico, Metodologia, Considerações finaise Bibliografia)
Unidade 4: CONFECÇÃO DA APRESENTAÇÃO DO
Slides
Unidade 5 : ENTREGA ESCRITA DO ARTIGO
Unidade 6:APRESENTAÇÃO ORAL DO ARTIGO 4 BIBLIOGRAFIAS: 4.1 BÁSICA GRIGOLLI, Ana A. G. Metodologia do Trabalho Cientifico e recursos informacionais na área da saúde. São Paulo: Santos, 2008. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ANDRADE, Maria Margarida. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
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DEMO, Pedro. (08/2008). Metodologia para quem quer aprender. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466054/ 4.2 COMPLEMENTAR CONTRERAS, Juan Manuel. Como trabalhar em grupo: introdução à dinâmica de grupos. São Paulo: Paulus,1999. YOZO, Ronaldo Yudi K. 100Jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas. São Paulo: Agora,1996. BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de Metodologia Científica: um guia para iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Pearson,2006. LOPES, G. T. Manual de Elaboração de trabalhos acadêmicos. 2. ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2006 RAMOS, Albenides. (03/2009). Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia
pode abrir o horizonte do conhecimento. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465989/
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4º Período DISCIPLINA: ANÁLISE INSTRUMENTAL Carga Horária Total: 40 h CH Teoria: 20 h CH Prática: 20 h 1 EMENTA Abordagem teórica e pratica dos métodos cromatográficos, tais como: espectrofotometria na região do visível, absorção atômica, espectrofotometria no UV/VIS e infravermelho, ressonância magnética nuclear 1H e 13C, espectroscopia de massas e fotometria em chama. 2 OBJETIVO GERAL Explicar os princípios e funcionamentos de equipamentos utilizados em métodos cromatográficos e espectroscópicos. Conceituar técnicas de caracterização, demonstrar a identificação e interpretação de compostos orgânicos e inorgânicos através dos espectros de infravermelho, Ressonância Magnética Nuclear, ultravioleta e absorção atômica. 3-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS
Tipos de cromatografia
Cromatografia gasosa
Cromatografia líquida UNIDADE 2. ULTRAVIOLETA/VISÍVEL
Ondas
Espectros
Análises quantitativas
Espectroscopia de absorção ultravioleta
Análise por injeção em fluxo
Instrumentos com aquecimento por micro-onda UNIDADE 3. ESPECTROFOTOMETRIA
Propriedades da luz
Lei de Beer
Luminescência
Espectrofotômetros UNIDADE 4. ESPECTROSCOPIA ATÔMICA
Fundamentos
Atomização
Instrumentação
Interferências UNIDADE 5. ESPECTROMETRIA DE MASSAS
Introdução
Instrumentação
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Métodos de ionização
Analisadores de massas
Interpretação de espectros de massas UNIDADE 6. ESPECTROMETRIA NO INFRAVERMELHO
Introdução
Instrumentação
Interpretação de espectros UNIDADE 7. ESPECTROMETRIA DE RMN DE HIDROGÊNIO.
Introdução.
Instrumentação
Deslocamento químico
Acoplamento de spin, multipletos, sistemas de spins
Ligações diversas do hidrogênio UNIDADE 8. ESPECTROMETRIA DE RMN DE CARBONO 13.
Introdução
Interpretação de espectros
Analise quantitativa
Classe química e deslocamento químico 4 BIBLIOGRAFIAS: 4.1 BÁSICA SKOOG, D. A. Princípios de Análise Instrumental. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2009. LEITE, F. Validação em Análise Química. 5. ed. São Paulo: Átomo, 2008. SILVERSTEIN, Robert M. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos. Rio de Janeiro: LTC, 2007. OLIVEIRA, de, G. M. (04/2011). Simetria de Moléculas e Cristais: Fundamentos da espectroscopia vibracional.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577805273/ 4.2 COMPLEMENTAR MARTINS, Eucarlos de Lima. Análise Instrumental. Cuiabá: UAB/IFMT, 2012. ALVES, Oswaldo Luiz. Espectroscopia Infravermelho com transformada de Fourier. Campinas: Unicamp, 20--. WESTBROOK, Catherine, ROTH, Kaut, C., TALBOT, John. (02/2013). Ressonância Magnética - Aplicações Práticas, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2270-4/ BANCROFT, W., L., BRIDGES, D., M. (03/2010). Ressonância Magnética - Variantes Normais e Armadilhas.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2541-5/ REIS, Thais Vitória da Silva. Análise Instrumental da Amostragem à Validação. São Paulo: CRQ IV, 20--.
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DISCIPLINA: BIOQUÍMICA II Carga Horária Total: 60 h Carga Horária Teoria: 40 h Carga Horária Prática: 20 h 1 EMENTA Estudo teórico e prático do metabolismo de proteínas, carboidratos, lipídeos e compostos nitrogenados não protéicos, regulação e interação metabólica 2 OBJETIVO GERAL Relacionar as principais reações que envolvem as biomoléculas nas suas principais vias metabólicas e suas interações metabólicas. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. BIOENERGÉTICA
Importância das variações de energia e do transporte de elétrons no metabolismo.
Metabolismo.
Oxidação e redução envolvidas no metabolismo.
Coenzimas utilizadas em reações de oxirredução. UNIDADE 2. METABOLISMO CARBOIDRATOS
Glicólise.
Destino do piruvato em condições anaeróbicas: Fermentação.
Gliconeogênese.
Vias das pentoses fosfato. UNIDADE 3. PRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO METABÓLICA : GLICOSE E CLICOGÊNIO
Metabolismo do glicogênio nos animais.
Regulação das vias metabólicas.
Regulação das coordenadas da glicólise e da gliconeogênese.
Regulação coordenada da síntese e da degradação do glicogênio.
Análise do controle do metabolismo. UNIDADE 4. CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO
Produção do acetil-CoA (acetato ativado).
Reações do ciclo do ácido cítrico.
O ciclo do glioxilato. UNIDADE 5. METABOLISMO DOS LIPÍDEOS
Digestão, mobilização e transporte das gorduras.
Oxidação dos ácidos graxos.
Corpos cetônicos. UNIDADE 6. METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS
Oxidação dos aminoácidos e produção de ureia.
Destino metabólico dos grupos amino.
Excreção do nitrogênio e do ciclo da ureia.
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Vias de degradação dos aminoácidos. UNIDADE 7. FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA E FOTOFOSFORILAÇÃO
Reações de transferência de elétrons na mitocôndria.
Síntese de ATP.
Regulação da fosforilação oxidativa.
Fotossíntese: Captação da energia luminosa.
Características gerais da fotofosforilação.
Absorção da luz.
O evento fotoquímico.
Síntese de ATP pela fotofosforilação. 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1.BÁSICA LEHNINGER, A. L. Princípios da Bioquímica. 6. ed. São Paulo: Sarvier, 2014. HARVEY, A., R., FERRIER, R. Bioquímica Ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. VOET, Donald, VOET, G., J. (04/2013). Bioquímica, 4th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710050/ 4.2 COMPLEMENTAR COZZOLINO, Franciscato, S. M., COMINETTI, (orgs.), C. (01/2013). Bases Bioquímicas e Fisiológicas da Nutrição: nas Diferentes Fases da Vida, na Saúde e na Doença.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520445006/ ARTILHEIRO, Abel Scupeliti. Bioquímica. São Paulo: Colégio Meta Química, 2012. NARDY, Compri, M. B., SANCHES, Garcia, J. A., STELLA, Breda, M. (02/2012). Bases da Bioquímica e Tópicos de Biofísica - Um Marco Inicial. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2136-3/ LIPAY, N., M. V., BIANCO, Bianca. (06/2015). Biologia Molecular - Métodos e Interpretação - Série Análises Clínicas e Toxicológicas. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2768-6/ VOET, Donald. Fundamentos de Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
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DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teoria: 40 h 1 EMENTA Abordagem do processo saúde doença, estudos epidemiológicos e profilaxia das doenças de maior importância coletiva. 2 OBJETIVO GERAL Abordar o processo saúde-doença e sua causa- efeito sobre as populações, de modo que os acadêmicos utilizem de forma correta indicadores e índices de saúde nos planejamentos epidemiológicos, além de conhecer de forma sintética os principais estudos descritivos e analíticos. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. INTRODUÇÃO À EPIDEMIOLOGIA
Conceito de Epidemiologia.
Histórico da epidemiologia no mundo.
Histórico da epidemiologia brasileira.
Empregos da epidemiologia na área da saúde UNIDADE 2. HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
Conceito de saúde e doença
Conceituar o risco epidemiológico.
Principais teorias do processo saúde – doença – ambiente.
Principais doenças de notificações compulsórias e sua profilaxia. UNIDADE 3. USOS DA EPIDEMIOLOGIA
A epidemiologia como uma ferramenta de estudo e ensino.
Onde usar a epidemiologia?
A epidemiologia e o Farmacêutico. UNIDADE 4. INDICADORES DE SAÚDE
Indicadores demográficos
Indicadores de mortalidade
Indicadores de morbidade
Indicadores sociais UNIDADE 5. EPIDEMIOLOGIA DESCRITIVA E ANALÍTICA
Estudos descritivos
Ensaio Clínico Randomizado
Estudo de coorte
Estudo de caso-controle
Estudo transversal
Estudo ecológico
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4 BIBLIOGRAFIAS: 4.1 BÁSICA UJVARI, S. C. Meio ambiente & epidemias. São Paulo: SENAC, 2004. FLETCHER, R. H. Epidemiologia Clínica. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2014. BENSENÕR, Isabela M. Epidemiologia abordagem prática. São Paulo: Sarvier, 2005. FRANCO, Joel, L., PASSOS, (orgs.), A. C. (01/2011). Fundamentos de Epidemiologia, 2nd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520444610/ 4.2 COMPLEMENTAR BELLUSCI, Silvia Meirelles. Epidemiologia. 8. ed. São Paulo: Senac, 2011. CIARLINI, S., A. A. (04/2013). Direito à saúde – paradigmas procedimentais e substanciais da Constituição, 1ª edição.. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502197732/ COUTO, Camargos, R., PEDROSA, Grillo, T. M., CUNHA, Araújo, A. F., AMARAL, Débora. (10/2010). Infecção Hospitalar e Outras Complicações Não-infecciosas da Doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1967-4/ YANG, Yi, WEST-STRUM, Donna. (08/2013). Compreendendo a Farmacoepidemiologia
(Lange), 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552218/ FILHO, ALMEIDA, de, N., BARRETO, L., M. (10/2011). Epidemiologia & Saúde - Fundamentos, Métodos e Aplicações.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2119-6/
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DISCIPLINA: FARMACOGNOSIA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Estudo teórico prático do metabolismo secundário vegetal, técnicas de obtenção de drogas vegetais e metodologias de extração e análise dos principais grupos de metabólitos, além dos seus aspectos farmacológicos e toxicológicos. 2 OBJETIVO GERAL Proporcionar conhecimentos em relação as rotas do metabolismo secundário vegetal e da importância destes compostos para a área farmacêutica, bem como dos principais procedimentos utilizados na extração e análise destes composto. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO UNIDADE 1. ANÁLISE FITOQUÍMICA
Introdução à análise fitoquímica. UNIDADE 2. METODOLOGIAS UTILIZADAS NA ANÁLISE DE DROGAS VEGETAIS.
Materiais estranhos
Umidade
Cinzas
Extratos UNIDADE 3. METABOLISMO
Metabolismo básico e origem dos metabólitos secundários.
Alcaloides.
Flavonoides.
Taninos.
Saponinas.
Quinonas.
Óleos voláteis.
Heterosídeos cardioativos.
Cumarinas, cromonas e xantonas.
Lignanas, neo-lignanas e seus análogos. PRÁTICO
Determinação de material estranho em matérias-primas vegetais.
Determinação do conteúdo de umidade em matéria-prima vegetal.
Determinação de cinza total em matéria-prima vegetal.
Preparação de extratos vegetais utilizando metodologias a frio.
Secagem de extratos vegetais utilizando rotaevaporador.
Caracterização de extratos vegetais em relação à presença dos principais grupos de metabólitos secundários.
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICA AKISUE, G.; KUBOTA, M.; OLIVEIRA, F. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 2005. SIMÕES, C. M. et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed.Florianópolis: UFSC/UFRGS, 2006. OLIVEIRA, Fernando de. Fundamentos de Farmacobotânica. São Paulo: Atheneu, 2005. ANDREI, Cornélio, C., FERREIRA, Trevisan, D., FACCIONE, Milton, FARIA, (orgs., T. J. (01/2012). Da Química Medicinal à Química Combinatória e Modelagem Molecular: um Curso Prático,
2nd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520444061/ 4.2 COMPLEMENTAR OUZA, Vinícius Castro; LORENZI, Harri. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. 3. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2012. CUNHA, A. Proença da. Farmacognosia e fitoquímica. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste, 2014. FILHO, FRANCESCHINI, Sérgio. (01/2013). Fitoacupuntura a Simplicidade e a Força das Plantas como Facilitadora da Saúde.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0157-5/ CUTLER, F., D., BOTHA, Ted, STEVENSON, Wm. (01/2011). Anatomia Vegetal: Uma Abordagem Aplicada. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536325125/ OLIVEIRA, Fernando. Farmacognosia: identificação de drogas vegetais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2014.
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DISCIPLINA: FARMACOLOGIA I Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Princípios gerais e aspectos moleculares da ação das drogas: absorção, distribuição, destino de fármacos, mediadores químicos, drogas que afetam os principais sistemas orgânicos, interação entre drogas. e os efeitos nocivos das drogas. 2 OBJETIVO GERAL Explicar aos alunos conhecimento teórico sobre o mecanismo de ação dos fármacos assim como seus efeitos colaterais e contra indicações para que o mesmo saiba avaliar, orientar e tomar decisões sobre o uso racional de medicamentos e as mudanças fisiológicas que estes causam. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. INTRODUÇÃO A FARMACOLOGIA
Origem dos medicamentos
Termos e conceitos farmacológicos
Vias de administração UNIDADE 2. FARMACOCINÉTICA
Formas de apresentação
Absorção, Distribuição, Metabolização e Excreção. UNIDADE 3. FARMACODINÂMICA
Drogas agonistas
Drogas antagonistas
Receptores
Interações medicamentosas
Efeitos colaterais e reações adversas UNIDADE 4. FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Drogas simpaticolíticas, simpaticomiméticas.
Drogas colinérgicas, colinoliticas
Bloqueadores adrenérgicos e colinérgicos UNIDADE 5. FARMACOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
Digitálicos
Antiarrítmicos
Antianginosos
Anti-hipertensivos
Vasodilatadores UNIDADE 6. FARMACOLOGIA DO SISTEMA RENAL
Diuréticos poupadores de potássio
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Diuréticos de alça -
Diuréticos osmóticos. UNIDADE 7. FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
Fármacos utilizados no tratamento de distúrbios neurológicos e musculares
Agentes anticonvulsivantes
Antiparkinsonianos
Analgésicos
Antitérmicos, aines, anti-inflamatórios esteroidais. UNIDADE 8. FARMACOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Antitussígenos
Mucoliticos
Descongestionantes
Bronco dilatadores UNIDADE 9. FARMACOLOGIA DO TRATO GASTRO INTESTINAL
Hipoglicemiantes
Antimicrobianos
Antineoplásicos 4. BIBLIOGRAFIA 4.1 BÁSICA LIMA, R. D. Manual de farmacologia clínica, terapêutica e Toxicologia. v 1 . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. v. 1, v.2 e v. 3 GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. GENNARO, A. R. Remington: a Ciência e a Prática da Farmácia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SILVA, Penildon. (01/2010). Farmacologia, 8ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2034-2/ 4.2 COMPLEMENTAR SILVA, Penildon. (01/2010). Farmacologia, 8ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2034-2/ KATZUNG, Bertram G. Farmacologia Básica e Clínica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011. FALCÃO, Reis, L. D., MACEDO, Luiz, G. (11/2011). Farmacologia Aplicada em Medicina Intensiva.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0035-6/ BARROS, Elvino, BARROS, T., H. M. (04/2011). Medicamentos na prática clínica. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536323176/ LARINI, Lourival.Fármacos e Medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2011.
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DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA BÁSICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Estudo teórico-prático da taxonomia com sua respectiva classificação das bactérias, fungos e vírus e caracterização do metabolismo e reprodução destes organismos. Estudo teórico-prático das colorações de Gram e colorações especiais para identificação presuntiva ou definitiva em bactérias, da imunidade inata e adaptativa, das células do sistema imune e órgãos linfóides, antígenos e moléculas que reconhecem estes antígenos. 2 OBJETIVO GERAL Descrever as teorias e mecanismos imunológicos básicos e as relações destes com os diferentes sistemas do organismo. Conhecimentos básicos de Bacteriologia, Micologia, Virologia e as relações parasito-hospedeiro. 3- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO: UNIDADE 1. FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA
Histórico e evolução da Microbiologia
Morfologia e estrutura das células procarióticas e eucarióticas
Taxonomia microbiana UNIDADE 2. CITOLOGIA BACTERIANA
Morfologia bacteriana UNIDADE 3. FISIOLOGIA BACTERIANA
Reações catabólicas e anabólicas
Vias metabólicas de produção e uso de energia UNIDADE 4. CULTIVO E CRESCIMENTO DE MICRORGANISMOS
Crescimento bacteriano
Esporogênese
Meios de Cultura UNIDADE 5. BACTÉRIAS DE IMPORTÂNCIA MÉDICA
Cocos Gram-positivos: Staphylococcus e Streptococcus
Enterobactérias
Bacilos Gram-negativos não fermentadores
Agentes antibacterianos/Antibiograma UNIDADE 6. FUNGOS
Morfologia dos fungos
Classificação das micoses
Características gerais das micoses superficiais, cutâneas, subcutâneas.
Agentes antifúngicos
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UNIDADE 7. VÍRUS
Características e classificação dos vírus
Replicação viral
Agentes semelhantes a vírus: viróides e príons
Infecções virais
Agentes antivirais UNIDADE 8. SISTEMA IMUNOLÓGICO INATO
Barreiras físicas e bioquímicas do sistema imune inato
Fatores solúveis: ação da lisozima, participação do sistema complemento, proteínas de fase aguda
Ação dos fagócitos, células NK UNIDADE 9. RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA
Características da resposta imune adaptativa;
Células envolvidas na resposta imune adaptativa;
Funções das células, seleção clonal, resposta imune primária, secundária, memória imunológica.
UNIDADE 10. COMPONENTES DO SISTEMA IMUNOLÓGICO
Principais órgãos e tecidos linfóides
Órgãos linfóides primários e secundários: funções
Importância do tecido linfóide associado a mucosas;
Recirculação dos linfócitos. UNIDADE 11. ANTÍGENOS
Conceitos e classificação;
Requisitos para imunogenicidade;
Antigenicidade e imunogenicidade.
Reações cruzadas; UNIDADE 12. ANTICORPOS
Estrutura e funções
Resposta imune UNIDADE 13. LB E LT
Marcadores de membrana; subpopulações; Th1 e Th2. Funções biológicas. UNIDADE 14. SISTEMA COMPLEMENTO
Componentes e importância do sistema do complemento;
Via clássica de ativação do complemento;
Via alternativa de ativação do complemento UNIDADE 15. IMUNOHEMATOLOGIA
Sistema ABO
Sistema Rh
Outros sistemas sanguíneos.
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UNIDADE 16. TÉCNICAS IMUNOLÓGICAS
ELISA, Imunofluorescência, Inibição da Hemaglutinação e ensaios de Linfoploriferação UNIDADE 17. MOLÉCULAS DE HISTOCOMPATIBILIDADE:
Localização gênica;
Papel dos MHC na rejeição de transplantes . UNIDADE 18. DOENÇAS AUTO-IMUNES
Ocorrência 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA TORTORA G. J. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. POBER, J. S. Imunologia Celular e Molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. LEVINSON, Warren. (01/01/2016). Microbiologia Médica e Imunologia, 13th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580555578/ 4.2 COMPLEMENTAR BURTON, Gwendolyn. Microbiologia para as Ciências da Saúde. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2012. MADIGAN, T., M., MARTINKO, M., J., DUNPLAP, V., P., CLARK, P., D. (08/2011). Microbiologia de Brock, 12ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536323305/ DELVES, J., P., MARTIN, J., S., BURTON, R., D., ROITT, M., I. (02/2013). Roitt | Fundamentos de Imunologia, 12ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2225-4/ COICO, Richard, SUNSHINE, Geoffrey. (08/2010). Imunologia, 6ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2341-1/ SALVATIERRA, Clabijo Mérida. Microbiologia: aspectos morfológicos, bioquímicos e metodológicos: ambiente e saúde. São Paulo: Érica, 2014.
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DISCIPLINA: PARASITOLOGIA BÁSICA Carga Horária Total: 40 h CH Teórica: 30 h CH Prática: 10 h 1 EMENTA Estudo teórico-prático dos agentes etiológicos causadores das parasitoses. 2 OBJETIVO GERAL Explicar os principais parasitos de interesse médico e sua incidência regional. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO: UNIDADE 1. INTRODUÇÃO À PARASITOLOGIA HUMANA
Relação parasita-hospedeiro.
Ações de um parasito em seu hospedeiro.
Formas de diagnóstico. UNIDADE 2. OS PROTOZOÁRIOS:
Estudo morfológico e funcional.
Divisão sistemática e taxonômica. UNIDADE 3. AMEBÍASES UNIDADE 4. GIARDÍASE E TRICOMONÍASE UNIDADE 5. DOENÇA DE CHAGAS UNIDADE 6. LEISHMANIOSES UNIDADE 7. TOXOPLASMOSE UNIDADE 8. MALÁRIA UNIDADE 9. ESQUISTOSSOMOSE MANSONI UNIDADE 10. TENÍASES, CISTICERCOSE E HIMINOLEPÍASES UNIDADE 11. FASCIOLÍASE UNIDADE 12. ASCARIDÍASE UNIDADE 13. TRICURÍASE UNIDADE 14. ANCILOSTOMÍASE UNIDADE 15. ENTEROBÍASE E ESTRONGILOIDÍASE
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UNIDADE 16. FILARIOSE UNIDADE 17. ECTOPARASITOSES 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA CIMERMAN, B.; CIMERMANN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. REY, Luís. Bases da Parasitologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002. NEVES, D. P.; MELO, A. L.; GENARO, O.; LINARDI, P. M. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. FERREIRA, Urbano, M. (08/2012). Parasitologia Contemporânea. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2194-3/ 4.2 COMPLEMENTAR REY, Luís. (10/2009). Bases da Parasitologia Médica, 3ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2026-7/ SILVA, Carlos Eugênio Silva. Parasitologia Médica. Porto Alegre: UFRGS, 20--. www.ufrgs.br/parasito/Aulas%20Parasito/Medicina/intropar01.pdf VARELA, Marília. Noções de parasitologia. São Luís: Instituto Formação, 2015. http://www.ifcursos.com.br/sistema/admin/arquivos/05-24-32-apostila-parasitologia.pdf MORAES, de, R. G., LEITE, Costa, I., GOULART, G., E., BRASIL, Reginaldo. (07/2008). Parasitologia e Micologia Humana, 5ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-700-6498-1/ LUZ NETO, Leonardo Severo da et al. Microbiologia e Parasitologia: uma contribuição para a formação de profissionais da saúde. 2. ed. Goiânia: AB, 2008.
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DISCIPLINA: QUÍMICA FARMACÊUTICA I Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 40 h 1 EMENTA Estudo das bases moleculares da ação dos fármacos com ênfase nas relações entre a estrutura química e a atividade biológica, incluindo a compreensão do planejamento e do desenho estrutural de novas substâncias que possuam propriedades farmacoterapêuticas. 2 OBJETIVO GERAL Proporcionar conhecimentos sobre a relação entre a estrutura química das moléculas e sua atividade farmacológica, bem como entender o processo de planejamento de novos fármacos. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1. ASPECTOS GERAIS DA AÇÃO DOS FÁRMACOS
Fase farmacodinâmica: interações entre micro e biomacromoléculas.
Fármacos estruturalmente específicos.
Fármacos estruturalmente inespecíficos.
Forças relevantes para o reconhecimento molecular: ligante/sítio receptor.
Fatores estereoquímicos e reconhecimento molecular: ligante/sítio receptor.
Propriedades físico-químicas e atividade biológica. UNIDADE 2. A ORIGEM DOS FÁRMACOS
Diversidade molecular dos produtos naturais.
O acaso na descoberta de fármacos.
Fármacos descobertos a partir do estudo do metabolismo.
Fármacos sintéticos. UNIDADE 3. PLANEJAMENTO RACIONAL BASEADO NO MECANISMO DE AÇÃO: FÁRMACOS INTELIGENTES
A descoberta do composto protótipo.
Produtos naturais como protótipos.
A otimização do composto-protótipo.
Identificação do farmacóforo. UNIDADE 4. A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DO MECANISMO MOLECULAR DE AÇÃO DOS FÁRMACOS
I i ição sui ida de β-lactamase pelo ácido clavulânico.
Inibição suicida de protease serínica (Ser-Protease).
Produtos naturais como modelos de mecanismos moleculares de ação. UNIDADE 5. A IMPORTÂNCIA DOS FATORES CONFORMACIONAIS NA ATIVIDADE DOS FÁRMACOS
Conformação e complementaridade molecular.
Fatores conformacionais e neurotransmissores.
Conformação farmacofórica.
Conformação em sistemas tricíclicos.
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Efeitos conformacionais em análogos de nucleosídeos.
Efeito orto.
Isômeros geométricos.
Importância da configuração absoluta. UNIDADE 6. ESTRATÉGIAS DE MODIFICAÇÃO MOLECULAR
Bioisosterismo.
Restrição conformacional.
Hibridização molecular no desenho de fármacos 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1.BÁSICA KOROLKOVAS, A. Química Farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. THOMAS, G. Química Medicinal - Uma Introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BARREIRO, Eliezer J.. Química Medicinal: as bases moleculares da ação dos fármacos. Porto Alegre: Artmed, 2015. BRUNTON, L., L., CHABNER, A., B., KNOLLMANN, C., B. (01/2012).As Bases Farmacológicas da Terapêutica de Goodman & Gilman, 12ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551174/ 4.2 COMPLEMENTAR WHALEN, Karen, FINKELl, Richard, PANAVELIL, Thomas A. (01/01/2016). Farmacologia
Ilustrada, 6th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713235/ THOMAS, G. Química Medicinal - Uma Introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GENNARO, A. R. A Ciência e a Prática da Farmácia. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. KATZUNG, G., B., MASTERS, B., S., TREVOR, J., A. (03/2013). Farmacologia básica e clínica, 12th
edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552270/ STEFANI, A., H. (11/2008). Ciências Farmacêuticas - Introdução à Química de Compostos Heterocíclicos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2038-0/
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DISCIPLINA: SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM FARMÁCIA I Carga Horária Total: 20 h Carga Horária Teórica: 20 h 1 EMENTA A disciplina de Seminários Integrados I proporciona aos alunos a aplicação dos conhecimentos adquiridos durante as aulas. Permite tratar de temáticas comuns ao curso da farmácia (Epidemiologia, políticas e Programas e serviços de Saúde.), associando teoria e prática, visando à preparação de um material a ser utilizados pelos acadêmicos nas comunidades. 2 OBJETIVO GERAL Integrar conjuntos de conhecimentos de determinados componentes curriculares no desenvolvimento de projetos práticos e/ou aplicados e contribuir para o desenvolvimento de conteúdos na área da Saúde, com produção de materiais destinados a diferentes populações. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1: ESCOLHA DO TEMA
Unidade 1:ELABORAÇÃO DO SEMINÁRIO
Unidade 2: APRESENTAÇÃO SEMINÁRIO 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1.BÁSICA LUZ, Madel T. Novos saberes e práticas em Saúde Coletiva. 3 ed. São Paulo: Hucitec,2007. PHILIPPI, Arlindo Jr. Saneamento, Saúde e Ambiente. Barueri: Manole, 2005. BENSENÕR, Isabela M. Epidemiologia abordagem prática. São Paulo: SARVIER, 2005. HERZLINGER, Regina. (01/2011). Valor para o Paciente: O Remédio para o Sistema de Saúde.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577807963 4.2 COMPLEMENTAR CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde Coletiva e Promoção da Saúde. 2 ed. São Paulo:HUCITEC, 2007. FLETCHER, Robert H. Epidemiologia Clínica. 4 ed. Porto Alegre: Artmed,2008. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida (Org.). Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2007. MONTEIRO, Carlos Augusto (Org.). Velhos e Novos Males da Saúde no Brasil. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 2000. ALDRIGHI, José Mendes. Epidemiologia dos Agravos à Saúde da Mulher. São Paulo:Atheneu, 2005.
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5º Período
DISCIPLINA: DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA E DIREITOS HUMANOS Carga Horária Total: 40 h CH Teoria: 40 h 1 EMENTA Estudo do código de ética da profissão farmacêutica. Direitos humanos(acesso a medicamentos). A importância das legislações vigentes na área farmacêutica e a Política Nacional de Medicamentos. 2 OBJETIVO GERAL Ministrar conceitos éticos e legais da profissão farmacêutica, bem como o direito de acesso a medicamentos 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. FUNDAMENTOS DA DEONTOLOGIA
Ética farmacêutica
Deontologia e interdisciplina
Alicerces da pratica deontologica
A consciência profissional e a deontologia
Estudo de casos: efeitos colaterais, minha experiência com benzodiazepínicos, abortificantes.
UNIDADE 2. ESTRUTURA ORGANIZADORA DA PROFISSÃO FARMACÊUTICA
Historia
Estrutura e atribuições
Inscrição e registro no Conselho Regional de Farmácia
Sindicatos
Associações Profissionais UNIDADE 3. CÓDIGO DE ÉTICA DA PROFISSÃO
Comissão de ética do CRF
Histórico
Infrações ao Código de ética UNIDADE 4. ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Antecedentes Históricos
Lei criação da ANVISA UNIDADE 5. POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS
Histórico
Legislação e regulação
Garantia de segurança eficacidade, qualidade de Produtos Farmacêuticos. UNIDADE 6. LEGISLAÇÃO PERTINENTE
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Portarias
Resoluções de Diretorias Colegiada
4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. A organização jurídica da profissão farmacêutica. 5. ed. Brasília, 2007. FORTES, P. A. Bioética e Saúde Pública. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2009. DINIZ, D. O Que é Bioética. São Paulo: Brasiliense, 2007. Solha, Toledo, R. D. (06/2014). Sistema Único de Saúde - Componentes, Diretrizes e Políticas Públicas, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536513232/ 4.2 COMPLEMENTAR BORBA, , V. (05/2007).Marketing de relacionamento para organizações de saúde. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522470273/ KOTLER, Philip, SHALOWITZ, Joel, STEVENS, J., R. (01/2010). Marketing Estratégico para a Área da Saúde.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577806126/ CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Código de ética da profissão farmacêutica, Brasília, 2011. CHAMPY, Jim, GREENSPUN, Harry. (01/2012). Reengenharia na Saúde - Um manifesto pela revisão radical da atenção à saúde.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577809110/ ALMEIDA-MURADIAN, de, L. B. (06/2015). Ciências Farmacêuticas - Vigilância Sanitária, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2776-1/ MENEZES, Ricardo Fernandes de. Da história da farmácia e dos medicamentos. Rio de Janeiro: UFRJ, 20--.
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DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – DROGARIAS Carga Horária Total: 100 h Carga Horária Prática: 100 h 1 EMENTA Conhecimentos gerais do funcionamento e organização de drogarias. Desenvolvimento de habilidades próprias do farmacêutico, através do acompanhamento e imersão no ambiente de trabalho do mesmo, em empresa da área. 2 OBJETIVO GERAL Oportunizar o contato e aprendizado do aluno com o mercado de trabalho. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. ASPECTOS LEGAIS
Constituição da empresa
Registro na Junta Comercial
Alvará de funcionamento
Inscrição no CRF
Licença sanitária
Autorização de funcionamento (AFE)
Autorização especial de funcionamento (AE)
RDC 67/2007 UNIDADE 2. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
Administração de recursos humanos
Administração de recursos materiais: fornecedores, aquisição de insumos, controle de estoque, calculo de preços
UNIDADE 3. MEDICAMENTOS CONTROLADOS PELA PORTARIA 344
Medicamentos constantes da Portaria 344
Análise, interpretação, documentação e escrituração de medicamentos controlados pela Portaria 344
Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados UNIDADE 4. ANÁLISE DA PRESCRIÇÃO
Análise da prescrição médica: dose, posologia, interações medicamentosas. UNIDADE 5. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA UNIDADE 6. FARMACOVIGILÂNCIA UNIDADE 7. FARMACOTERAPÊUTICA 4. BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA BATISTUZZO, J. A O.; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário médico farmacêutico. 5. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2015.
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GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12. ed. Rio de Janeiro: McGraw Hiil, 2014. DEF: Dicionário de especialidades Farmacêuticas 2009/2010. MASTROIANNI, Patricia, VARALLO, Rossi, F. (04/2013). Farmacovigilância para Promoção do Uso Correto de Medicamentos, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710029/ 4.2 COMPLEMENTAR BRUNTON, L., L., CHABNER, A., B., KNOLLMANN, C., B. (01/2012). As Bases Farmacológicas da Terapêutica de Goodman & Gilman, 12ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551174/ TORRIANI, Seadi, M., ISABEL, Echer, SANTOS, dos, BARROS, Elvino. (04/2011). Medicamentos de A a Z – Enfermagem. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536325248/ BARROS, Elvino, BARROS, T., H. M. (04/2011). Medicamentos na prática clínica. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada. FUCHS, Danni, F., WANNMACHER, Lenita. (08/2010).Farmacologia Clínica, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1981-0/ BARROS, Elvino. (01/2014). Medicamentos de A a Z - 2014/2015, 4th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582711095/
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DISCIPLINA: FARMÁCIA HOSPITALAR CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 h Carga Horária Teórica: 40 h 1.EMENTA Estudo da organização hospitalar e administração farmacêutica hospitalar, farmácia-satélites, preparações de misturas parenterais, quimioterapia, comissão de controle de infecção hospitalar, legislação aplicada ao ambiente hospitalar. 2.OBJETIVO GERAL Formar um profissional de saúde com capacidades de atuar nas diversas áreas hospitalar do seu âmbito profissional. Desenvolvendo assistência farmacêutica juntamente com toda equipe multiprofissional. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. O HOSPITAL
Definição de Hospital Segundo a OMS;
Funções do Hospital segundo OMS;
Classificações dos Hospitais;
A entidade publica e a privada;
A organização administrativa. UNIDADE 2. FARMÁCIA HOSPITALAR
Histórico da Farmácia Hospitalar;
Conceito de Farmácia Hospitalar;
Objetivos e Funções da Farmácia Hospitalar;
Trabalho da farmácia hospitalar no Hospital. UNIDADE 3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FARMÁCIA HOSPITALAR
Organograma;
Localização da farmácia hospitalar;
Organização das áreas na farmácia hospitalar. UNIDADE 4. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATÉRIAS
Controle de estoque;
Função e Objetivo do estoque;
Princípios básicos para o controle de estoque;
Armazenamento de materiais. UNIDADE 5. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
Liderança;
Treinamento e educação continuada;
Seleção da equipe de trabalho. UNIDADE 6. ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS
A função compras;
Organização de compras;
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Compras na qualidade correta;
Condições de compra e negociação; UNIDADE 7. PADRONIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Estratégia para padronização de medicamento;
Vantagens da padronização de medicamentos;
Objetivo e etapas da padronização dos medicamentos. UNIDADE 8. SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTO
Importância de um sistema de distribuição de medicamento;
Objetivos de um sistema de distribuição de medicamentos;
Requisitos importantes para a implantação de um sistema de dispensação de medicamentos;
Sistema coletivo;
Sistema individualizado;
Sistema de dose-Unitária. UNIDADE 9. FARMÁCIA-SATÉLITE
Serviços especializados em dispensação de materiais e medicamentos. UNIDADE 10. PREPARAÇÕES DE MISTURAS PARENTERAIS
A nutrição parenteral;
Objetivos da Equipe de suporte nutricional;
Componentes do processo de preparo das misturas Parenterais;
Rotulagem e Sistema de conferência do produto acabado;
Armazenamento e conservação das soluções. UNIDADE 11. COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Programa de controle de infecções;
As principais infecções hospitalares;
O papel do farmacêutico no controle das infecções hospitalares. 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA CARVALINE, M. E & BISSON, M. P. Farmácia Hospitalar: Um enfoque em sistemas de saúde. 2. ed. São Paulo: Manole Ltda, 2010. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, CD - A Organização Jurídica da Profissão Farmacêuitca. 5. ed. Editora Cidade Gráfica e Editora Ltda, 2007. THOMPSON, J. E. A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. CAETANO, Norival. (01/2016). BPR - Guia de Remédios 2016/17, 13th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712948/ 4.2 COMPLEMENTAR
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DIAS , M. (04/2015). Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística, 6ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522498857/ SBPT. (04/2012). Interações Farmacológicas com Drogas Psiquiátricas, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-8114-074-2/ SOARES, Goldenzwaig, N. C. (03/2012). Administração de Medicamentos na Enfermagem, 10ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-8114-085-8/ SANTOS, dos, L., TORRIANI, S., M., BARROS, Elvino. (01/2013). Medicamentos na Prática da Farmácia Clínica, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710012/ THOMPSON, E., J., DAVIDOW, W., L. (01/2015). A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos, 3rd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852180/
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DISCIPLINA: FARMACOLOGIA II Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1.EMENTA Estudo teórico e prático dos medicamentos que atuam sobre o sistema nervoso, aparelho respiratório, aparelho circulatório, antibacterianos, antivirais, antiparasitários e aparelho geniturinário. 2.OBJETIVOS GERAIS: Proporcionar aos alunos conhecimento teórico - pratico sobre os diversos mecanismos de ação dos fármacos assim como seus efeitos colaterais e contra indicações para que o mesmo saiba avaliar, orientar e tomar decisões sobre o uso racional dos medicamentos. 3CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA NERVOSO
Espasmoliticos,
Psicotrópicos
Miorrelaxantes
Antiparkinsonianos
Psicoestimulantes e anorexígenos
Antiepileticos
Sedativos hipnóticos UNIDADE 2. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO RESPIRATÓRIO
Antitussígenos
Expectorantes, balsâmicos, monolíticos
Broncodilatadores UNIDADE 3. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O TRATO GASTRINTESTINAL
Substitutivos
Antiácidos
Antiemeticos
Purgativos e laxativos
Antidiarreicos
Bloqueadores dos receptores H2 UNIDADE 4. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO CIRCULATÓRIO
Antipertensivos
Vasodilatadores
Antianginosos
Grupo digital
Antiarrítmico
Antilipemico
Antivaricosos
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UNIDADE 5. MEDICAMENTOS ANTIBACTERIANOS E ANTIVIROTICOS
Quimioterapia sulfamidica
Quimioterapia nitrofuranica
Quimioterapia da tuberculose
Quimioterapia da hanseníase UNIDADE 6. MEDICAMENTOS ANTIPARASITÁRIOS
Antimonial
Antiambiana
Giardiacas e tricomonicidas
Antihelminticos
Antimicoticos sistêmicos UNIDADE 7. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O FÍGADO E AS VIAS BILIARES
Colereticos e substancias afins
Hepatoprotetores UNIDADE 8. ANTIBIÓTICOS
Generalidades
Penicilinas
Cefalosporinas
Macrolidios
Lincomicina e clindamicina
Tetraciclina
Cloranfenicol e tianfenicol
Rifamicinas
Antibioticos polipepitidicos
Fosfomicina UNIDADE 9. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO GENITURINÁRIO
Diuréticos
Antissépticos urinários
Ocitocicos 4. BIBLIOGRAFIA 4.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIMA, R. D. Manual de farmacologia clínica, terapêutica e Toxicologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. v. 1. 2. 3. GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. SILVA, P. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. TOY, C., E., LOOSE, S., D., TISCHKAU, A., S., PILLAI, S., A. (01/2015). Casos Clínicos em Farmacologia (Lange), 3rd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554533/ . 4.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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WHALEN, Karen, FINKELl, Richard, PANAVELIL, Thomas A. (01/01/2016). Farmacologia Ilustrada, 6th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713235/ ACOSTA, Renée, W. (09/2011). Fundamentos de Farmacologia para Técnico em Farmácia.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2507-1/ KATZUNG, G., B., MASTERS, B., S., TREVOR, J., A. (03/2013). Farmacologia básica e clínica, 12th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552270/ WELLS, Barbara, DIPIRO, Joseph, SCHWINGHAMMER, Terry, DIPIRO, Cecily. (01/01/2016). Manual de Farmacoterapia, 9th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580555592/ Carelle, Claudia, A., Cândido, Cavalini, C. (06/2014). Nutrição e Farmacologia, 2nd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536513294/
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DISCIPLINA: FARMACOTÉCNICA I Carga Horária Total: 40 h CH Teórica: 20 h CH Prática: 20 h 1 EMENTA Estudo teórico prático dos conceitos gerais e a classificação dos medicamentos sob o ponto de vista farmacotécnico e a interação da farmacotécnica com outras disciplinas. 2 OBJETIVO GERAL Analisar as preparações farmacêuticas a que se dá o nome de medicamentos. Estas preparações devem ser doseadas com precisão e apresentadas sob forma que facilite a conservação e administração. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: TEÓRICO UNIDADE 1. INTRODUÇÃO À FARMACOTÉCNICA
Conceito e divisão da Farmacologia
Conceito e posição da Farmacotécnica no quadro das Ciências Farmacológicas.
Farmacopeias e formulários. UNIDADE 2. MEDICAMENTOS
Definição,
Divisão,
Posologia e conservação. UNIDADE 3. FÓRMULAS E FORMAS FARMACÊUTICAS
Conceito
Componentes
Diferenciação entre fórmula e forma farmacêutica. UNIDADE 4. RECEITA MÉDICA
Conceito
Componentes. UNIDADE 5. ÁGUA PARA USO FARMACÊUTICO
Métodos de filtração
Definição de tipos de água UNIDADE 6. ALCOOMETRIA
Conceito
Empregos da alcoometria em farmacotécnica PRÁTICO UNIDADE 1. Operações básicas UNIDADE 2. Corretivos de sabor UNIDADE 3. Corretivos de cor UNIDADE 4. Solubilização por modificação de pH
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UNIDADE 5. Solubilização por elevação da temperatura UNIDADE 6. Solubilização por complexação. UNIDADE 7. Preparação de álcool etílico 70% (p/p), álcool antisséptico 77ºGL a 15ºC 4. BIBLIOGRAFIAS: 4.1 BÁSICA CONRADO, M. F. L.; CORDEIRO, P. P. M. Gestão farmacoténica magistral: procedimentos operacionais padrão (POPs) de rotina e farmacotécnicos para a gestão de manipulação de fórmulas. v. 1. Balneário Camburiú: 2006. Ansel, Howard C.; Allen, Lloyd; Popovich, Nicholas G. Farmácia - Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. São Paulo: Premier, FARMACOPEIA BRASILEIRA. São Paulo: Atheneu. 2010. FONTES, (ed.), O. L. (01/2013). Farmácia Homeopática: Teoria e Prática, 4th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520444603/ 4.2 COMPLEMENTAR ALVES, A.C.; MORGADO, R.; PRISTA, L.N. Tecnologia Farmacêutica.7. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gubenkian, 2010. DEF. Dicionário de especialidades farmacêuticas. 38. ed. São Paulo: Publicações Científicas, 2010. FERREIRA, A.O. Guia Prático da Farmácia Magistral. 3. ed. Juiz de Fora, 2008. LIMA, Claudio Moreira. Formulário prático de farmacotécnica. Aracaju: Faculdade de Ciências Farmacêuticas, 2014. Universidade Federal do Ceará - UFC. Cálculos Farmacêuticos - Farmacotécnica. Fortaleza: UFC, 2013. MARTINDALE: the Complete Drug Reference. London: The Pharmaceutical Press, 2002.
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DISCIPLINA: GESTÃO FARMACÊUTICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 40 h 1.EMENTA Estudos teóricos da gestão geral, de produção, de vendas, de materiais e de recursos humanos. Metodologia para auto- inspeção de normas de Boas Práticas de Fabricação (BPF). 2.OBJETIVO GERAL Transmitir aos alunos as novas correntes do pensamento, enfatizando a gestão farmacêutica nas funções essenciais que caracterizam todo o processo de gestão inclusive o planejamento estratégico. 3- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. GESTÃO GERAL
Tomada de decisão e motivação UNIDADE 2. GESTÃO DA PRODUÇÃO
Planejamento.
Programação e controle da produção (PCP),
Gráfico de Grant
Manutenção UNIDADE 3. GESTÃO DE VENDAS
Marketing no mercado farmacêutico.
Direcionamento das estratégias de acordo com o perfil do produto:de receituário, hospitalar, de oncologia e OTC (medicamentos isentos de prescrição).
Aplicação da farmacovigilância como diferencial competitivo.
Conhecimento de pesquisa clínica e seu correto trabalho junto à classe médica.
Análise financeira dos produtos.
Aspectos regulatórios do mercado.
Formação de preços e sua análise estratégica: estrutura da empresa.
Posicionamento competitivo.
Concorrências, mercado e percepção de clientes UNIDADE 4. GESTÃO DE MATERIAIS
Controle e avaliação de estoque;
Classificação ABC UNIDADE 5. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Motivação,
Capital versus trabalho,
Avaliação de desempenho UNIDADE 6. METODOLOGIA PARA AUTO INSPEÇÕES DE NORMAS DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF)
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PRÁTICO
Discussão de casos, análise de situações, problemas potenciais e decisões, auto- inspeções.
4.BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA CHIAVENATTO, I. Adminstração: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. CHIAVENATO, I. Princípios da Administração: o essencial em teoria geral da administração. 2. ed. São Paulo: Manole, 2012. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed. Rio de Janeiro, Campus, 2008. CHIAVENATO, Idalberto. (04/2015). Administração nos novos tempos: os novos horizontes em administração, 3rd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520445464/ 4.2 COMPLEMENTAR OLIVEIRA, de, D. R. (05/2011). Administração estratégica na prática : a competitividade para administrar o futuro das empresas, 7ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522467587/ DUZERT, Yann, SPINOLA, Tereza, A., BRANDÃO, Adalberto. (03/2010). Série GVLAW - Negociação - Negociações Empresariais, 1ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502141957/ DIAS, M. P. Administração de materiais: Uma abordagem logística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BAYE, R., M. (09/2010). Economia de Empresas e Estratégias de Negócios, 6ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563308634/ KOTLER, P. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Prentice-hall, 2012.
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DISCIPLINA: HOMEOPATIA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1. EMENTA Abordagem dos princípios fundamentais da homeopatia, seu surgimento e evolução histórica, bem como o entendimento da concepção homeopática do processo Saúde-doença. Compreensão dos aspectos teóricos e práticos da farmacotécnica homeopática e da legislação pertinente. 2. OBJETIVO GERAL Explicar a Homeopatia em relação a seus aspectos histórico, filosófico, conceitos e fundamentos legais. Capacitar o aluno para o exercício da farmácia homeopática embasando-o para a aplicação correta dos conhecimentos técnicos e científicos no exercício da manipulação, dispensação e atenção farmacêutica homeopática. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: TEÓRICO UNIDADE 1. HISTÓRIA, PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS DA HOMEOPATIA
Origens da Medicina Homeopática.
Hipócrates e o Princípio da Similitude.
Galeno, Avicenna e Paracelso.
Samuel Hahnemann.
O nascimento da Homeopatia.
A Homeopatia no Brasil.
Conceitos fundamentais da Homeopatia. UNIDADE 2. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA HOMEOPATIA
Energia vital.
Lei dos Semelhantes.
Experimentação no homem sadio.
Medicamento único.
Doses mínimas e dinamizadas.
Sinais homeopáticos.
Classificação dos sintomas homeopáticos.
Tomada de caso.
Intoxicação.
Conceito de Patogenesia. UNIDADE 3. FARMACOLOGIA HOMEOPÁTICA
Ação primária e reação secundária.
Farmacologia dos contrários.
Farmacologia dos semelhantes.
A energia medicamentosa.
Leis de Arndt e de Schultz.
Vias de introdução e de eliminação.
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Posologia. UNIDADE 4. MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO
O que é medicamento homeopático?
Origem do medicamento homeopático.
Veículos e excipientes.
Recipientes e acessórios.
Regras de nomenclatura.
Categorias de medicamentos.
Medicamentos policrestos.
Medicamentos agudos e de fundo.
Medicamentos complementares e antídotos.
Placebo.
Rotulagem e embalagem.
Atenção farmacêutica homeopática.
Medicamentos tóxicos em baixa potência. UNIDADE 5. ESCALAS E MÉTODOS DE PREPARAÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS DERIVADAS DE USO INTERNO E EXTERNO
Conceito de formas farmacêuticas derivadas.
Formulações líquidas: gotas e dose única.
Fórmulas sólidas: glóbulos, pós, tabletes.
Formulações semi-sólidas: pomadas, cremes, géis.
Escalas.
Sucussão.
Método hahnemanniano para escalas decimal e centesimal a partir da tintura mãe.
Método hahnemanniano para escala decimal e centesimal a partir de droga
solúvel.
Método hahnemanniano para escala decimal e centesimal a partir de droga
insolúvel.
Método hahnemanniano para escala cinquenta milésimal.
Método korsakoviano para escala decimal a partir da tintura-mãe, de droga solúvel e insolúvel.
Método korsakoviano a partir da potência 30CH.
Método de fluxo contínuo a partir da potência 30CH. UNIDADE 6. BIOTERÁPICOS
Introdução.
Breve histórico dos bioterápicos.
O que são bioterápicos?
Bioterápicos de estoque.
Isoterápicos.
Armazenamento das matrizes de bioterápicos.
Rotulagem dos bioterápicos. UNIDADE 7. MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS DE USO VETERINÁRIO E DE USO ODONTOLÓGICO
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UNIDADE 8. LEGISLAÇÃO PARA A FARMÁCIA HOMEOPÁTICA
Introdução.
Definições.
Legislação Geral.
Legislação Farmacêutica. PRÁTICO
Produção de medicamentos homeopáticos líquidos e na forma de glóbulos utilizando as escalas DH e CH pelo Método Hahnemanniano a partir da tintura mãe.
Produção de medicamentos homeopáticos líquidos e na forma de glóbulos utilizando as escalas DH e CH pelo Método Hahnemanniano a partir de drogas solúveis.
Produção de medicamentos homeopáticos líquidos e na forma de glóbulos utilizando as escalas DH e CH pelo Método Hahnemanniano a partir de drogas insolúveis.
Produção de medicamentos homeopáticos líquidos e na forma de glóbulos utilizando a escala cinqüenta milesimal pelo Método Hahnemanniano a partir da tintura-mãe, drogas solúveis e insolúveis.
Produção de medicamentos complexos líquidos e na forma de glóbulos utilizando as escalas DH e CH pelo Método Hahnemanniano.
Produção de medicamentos homeopáticos de uso externo. 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICA SOARES, A. A. Farmácia Homeopática. São Paulo: Andrei, 1997. FONTES, O. L. Farmácia Homeopática: Teoria e Prática. 2ª ed. Baurueri: Manole, 2005. BRASIL. Anvisa. Farmacopeia Brasileira. 5. ed. Brasília: Anvisa, 2010. THOMPSON, E., J., DAVIDOW, W., L. (01/2015). A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos, 3rd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852180/ 4.2 COMPLEMENTAR REZENDE, Jesus Moreira de. Caderno de homeopatia. 3. ed. Caparaó: Universidade Federal de Viçosa, 2010. CRUZ, DIas da. Minicurso de Farmácia homeopática. Brasília: Universidade Católica, 2015. SOARES, A. A. D. Dicionário de Medicamentos Homeopáticos. São Paulo: Santos, 2000. NETO, Ruy Madsen Barbosa. Bases da homeopatia. Campinas: Unicamp, 20--. ALVES, José Maria. Homeopatia essencial: matéria médica – relações entre os medicamentos (curso básico de homeopatia). Brasil: 20--.
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DISCIPLINA: QUÍMICA FARMACÊUTICA II Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Estudo teórico prático da estrutura química, nomenclatura, propriedades físico-químicas, ação farmacológica, relação estrutura-atividade e indicação dos fármacos pertencentes aos principais grupos de compostos com atividade farmacológica. 2 OBJETIVO GERAL Proporcionar aos alunos conhecimento sobre a classificação farmacológica, terapêutica e química de fármacos comumente utilizados, bem como a compreensão do mecanismo de síntese orgânica de alguns compostos de importância farmacêutica. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO UNIDADE 1. FÁRMACOS QUE ATUAM NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
Anestésicos gerais.
Hipnóticos e sedativos.
Anticonvulsivantes.
Hipnoanalgésicos.
Analgésicos antipiréticos e antirreumáticos.
Antitussígenicos
Agentes psicotrópicos
Agentes bloqueadores intraneuronais centrais.
Estimulantes do Sistema Nervoso Central. UNIDADE 2. FÁRMACOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
Mecanismo de controle nervoso.
Transmissores químicos.
Agentes colinérgicos.
Agentes anticolinérgicos.
Estimulantes adrenérgicos.
Agentes bloqueadores adrenérgicos.
Inibidores da biossíntese e metabolismo das catecolaminas.
Histamina e Agentes Anti-histamínicos.
Anestésicos Locais. UNIDADE 3. FÁRMACOS QUE ATUAM SOBRE OS SISTEMAS CARDIOVASCULAR, HEMATOPOIÉTICO E RENAL
Agentes cardiovasculares diversos.
Agentes hematológicos.
Diuréticos. UNIDADE 4. AGENTES QUIMIOTERÁPICOS
Introdução aos agentes quimioterápicos.
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Compostos organometálicos.
Agentes anti-helmínticos
Agentes antiprotozoários.
Agentes anti-sépticos, antifúngicos e antibacterianos.
Sulfonamidas.
Tuberculostáticos e hansenostáticos.
Antibióticos.
Antineoplásicos.
Agentes antivirais. UNIDADE 5. AGENTES DIVERSOS
Auxiliares de diagnóstico.
Agentes diversos. PRÁTICO
Análise farmacopêica de fármacos de uso corrente na terapêutica.
Síntese de fármacos de uso terapêutico. 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICA KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico Guanabara. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008/2009. KOROLKOVAS, A. Química Farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2015. GENNARO, A. R. A Ciência e a Prática da Farmácia. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. ANSEL, C., H., STOKLOSA, J., M. (01/2015). Cálculos Farmacêuticos, 12th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536313955/ 4.2 COMPLEMENTAR SILVEIRA, Gustavo Pozza. Introdução à química medicinal. Porto Alegre: UFRGS, 2015. STORPIRTIS, Silvia. (08/2009). Ciências Farmacêuticas - Biofarmacotécnica. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2039-7/ THOMAS, G. Química Medicinal - Uma Introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. SOLOMONS, Graham, T. W., FRYHLE, Barton, C., JOHNSON, G., R. (01/2012). Guia de Estudo e Manual de Soluções - Química Orgânica - Vol. 2, 10ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2087-7/
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DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM FARMÁCIA II Carga Horária Total: 20 h Carga Horária Teórica: 20 h 1 EMENTA A disciplina de Tópicos Especiais II proporciona aos alunos e ao professor a discussão e o aprofundamento de temas que correspondam às disciplinas estudas. A Prática Baseada em Evidência correlaciona os temas abordados em Metodologia Científica com os mais variados temas da farmácia. 2 OBJETIVO GERAL Aprofundar o conhecimento dos acadêmicos em relação ao conteúdo, correlacioná-lo às disciplinas anteriormente estudadas e integrar conjuntos de conhecimentos de determinados componentes curriculares no desenvolvimento de projetos práticos e/ou aplicados 3CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Informações sobre as principais classes de medicamentos
Unidade 1: Confecção do Projeto : Titulo, objetivo e justificativa.
Unidade 2.Introdução, metodologia, referencial teórico, Considerações finais e bibliografia
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICA GRIGOLLI, Ana A. G. Metodologia do Trabalho Cientifico e recursos informacionais na área da saúde. São Paulo: Santos, 2008. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. ANDRADE, Maria Margarida. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2006. FLECK, ALMEIDA, de, M. P. (04/2011). A avaliação de qualidade de vida: Guia para profissionais da saúde.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536312484/ 4.2 COMPLEMENTAR CONTRERAS, Juan Manuel. Como trabalhar em grupo: introdução à dinâmica de grupos. São Paulo: Paulus,1999. YOZO, Ronaldo Yudi K. 100 Jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas. São Paulo: Agora,1996. BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de Metodologia Científica: um guia para iniciação científica. São Paulo: Pearson,2000. CERVO, A. L. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. RAMOS, Albenides. (03/2009). Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465989/
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6º Período DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA na ATENÇÃO BÁSICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Estudo teórico e prático da política, assistência, monitoramento, organização de serviços, ciclo e avaliação da Assistência Farmacêutica. 2 OBJETIVO GERAL Descriminar as ações de saúde na promoção do acesso aos medicamentos essenciais e promover o seu uso racional. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA: UNIDADE 1. POLÍTICA FARMACÊUTICA
Política nacional de Medicamentos (PNM).
Política Nacional de Assistência Farmacêutica (PNAF). UNIDADE 2. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA.
Finalidade/propósito.
Objetivos.
Características.
Funções e atividades.
Interfaces.
Financiamento da assistência farmacêutica. UNIDADE 3. PLANEJAMENTO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA.
Objetivos.
Requisitos básicos.
Como planejar. UNIDADE 4. ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS
Objetivos.
Aspectos a serem considerados.
Vantagens de um serviço organizado.
Procedimentos.
Requisitos necessários. UNIDADE 5. CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA.
Seleção de medicamentos.
Programação.
Aquisição.
Armazenamento
Gestão de materiais.
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Distribuição de medicamentos.
Dispensação. UNIDADE 6. ATENÇÃO FARMACÊUTICA EM HIPERTENSOS
Introdução ao estudo da Hipertensão arterial.
Seguimento farmacoterapêutico de pacientes hipertensos.
Intervenção farmacêutica.
Farmacologia dos anti-hipertensivos.
Casos clínicos em hipertensão UNIDADE 7. ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO DIABÉTICO:
Fisiologia do pâncreas. Diabetes Mellitus:
Fatores de risco,
Diagnóstico,
Sinais e sintomas.
Diabetes insulinodependente (tipo I) e Diabetes não insulinodependente (tipo II).
Tratamento medicamentoso do diabetes.
Acompanhamento da efetividade do tratamento através da determinação da glicemia.
Prevenção e tratamento do pé diabético. UNIDADE 8. ATENÇÃO FARMACÊUTICA NA DEPRESSÃO E ANSIEDADE
Depressão: teoria e classificação.
Fármacos Antidepressores (Tricíclicos, Inibidores Seletivos da recaptação de serotonina, IMAO e outros: nefazodona, venlafaxina, mirtazapina, mianserina, lítio).
Efeitos adversos e orientação farmacêutica.
Ansiedade: conceito e teoria bioquímica da ansiedade.
Fármacos ansiolíticos (Benzodiazepínicos, buspirona e adjuvantes).
Efeitos adversos e orientação farmacêutica UNIDADE 9. ATENÇÃO FARMACÊUTICA NAS DISLIPIDEMIAS.
Fisiopatologia.
Terapia medicamentosa e não medicamentosa.
Seguimento farmacoterapêutico na farmácia.
Educação do paciente: informações necessárias. UNIDADE 10. ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PORTADOS DE HIV.
O Vírus. Técnicas de entrevista com o paciente.
Adesão e fatores que interferem no cumprimento do tratamento.
Programas de Melhora da adesão UNIDADE 11. ATENÇÃO FARMACÊUTICA NAS NEOPLASIAS, HANSENÍASES E TAXONOMIA
Tipos de Quimioterapia.
Avaliação da resposta à quimioterapia.
Técnicas de administração da quimioterapia. Intensificação da dose.
Farmacologia dos Antineoplásicos.
Atenção Farmacêutica em Oncologia. Monitorização da toxicidade quimioterápica. UNIDADE 12. ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE COM DOR:
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Introdução ao estudo da dor
Tratamento e seguimento farmacoterapêutico das dores: cefaléias, dores neuropáticas, dores articulares, dismenorréia primária e dores abdominais.
Discussão de Casos clínicos. UNIDADE 13. ATENÇÃO FARMACÊUTICA EM FITOTERAPIA:
Formas de emprego das plantas medicinais.
Plantas medicinais no tratamento de diversos distúrbios: digestivos, sistema nervoso central, vasculares, etc.
UNIDADE 14. ATENÇÃO FARMACÊUTICA A PACIENTES COM CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS.
Características diferenciais das pessoas idosas derivadas do processo de envelhecimento.
Principais patologias e aspectos importantes destas.
Medicamentos mais frequentes.
Modificações das respostas aos fármacos.
Síndromes Geriátricas. Adesão aos tratamentos. UNIDADE 15. GESTANTES
Introdução.
Prevenção da gravidez.
Gravidez: alterações fisiológicas, teratogênese, características de uma gravidez normal e de alto risco.
Acompanhamento clínico da gravidez. UNIDADE 16. CRIANÇAS
Introdução. Características especiais da população infantil.
Infectologia pediátrica.
Oncohematologia pediátrica.
Convulsões infantis.
Fármacos e lactação.
Problemática da administração de fármacos em pediatria. UNIDADE 17. INSUFICIÊNCIA RENAL E HEPÁTICA.
Insuficiência renal aguda e crônica.
Técnicas dialíticas.
Nefrotoxicidade fármaco-induzido
Utilização de medicamentos em pacientes com IR.
Uso de medicamentos em pacientes submetidos à técnicas dialíticas.
Insuficiência hepática
Hepatotoxicidade induzida por drogas.
Uso de medicamentos em IH. UNIDADE 18. INTERAÇÕES SIGNIFICANTES EM CLÍNICA.
Consequências da interação medicamento-alimento.
Fatores influentes.
Efeitos dos fármacos sobre os alimentos e nutrientes.
Efeitos dos nutrientes sobre os fármacos.
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Interações mais significantes em clínica. UNIDADE 19. INTERAÇÕES MEDICAMENTO- MEDICAMENTO.
Associação medicamentosa racional e irracional.
Fatores que influenciam nas interações medicamento-medicamento.
Tipos de interações. Interações significantes em clínica e interações potencialmente fatais.
UNIDADE 20. ANTIBIOTICOTERAPIA
Origem,
Química, espectro de ação, mecanismo de ação, uso clínico,
Interações fármaco/fármaco e fármaco/alimento, precauções e toxicidade dos diversos antimicrobianos.
UNIDADE 21. ATENÇÃO FARMACÊUTICA NA ASMA, RENITE E ALÉRGIAS.
Introdução, fases aguda e tardia do processo alérgico,
Causas da asma e rinite alérgica,
Classificação da asma,
Medidas de controle ambiental para alérgenos de ácaros, baratas, fungos, animais, tratamento medicamentoso.
UNIDADE 22. ATENÇÃO FARMACÊUTICA EM DISTÚRBIOS MENORES.
Automedicação responsável,
Medicamentos isentos de prescrição e seus benefícios,
Aconselhamento farmacêutico, seleção de medicamentos para os diversos distúrbios: tosse, constipação, aftas, hemorroidas e casos que devem ser remetidos ao médico.
UNIDADE 23. DISPENSAÇÃO.
Dispensação: primeira dispensação ou dispensação repetida, critérios para não dispensação, utilização correta das formas farmacêuticas,
Comunicação em dispensação ativa,
Dispensacão com ou sem receita (medicamentos isentos de prescrição). UNIDADE 24. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. UNIDADE 25. INSTRUMENTOS GERENCIAIS. 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA CASTRO, Claudia Garcia Serpa Osório et al. Assistência Farmacêutica: gestão para profissionais de saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2014. OLIVEIRA, M. A. et al. Assistência Farmacêutica e Acesso a medicamentos. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2009. CÚRCIO, F. A. (Organizador). Medicamentos e Assistência Farmacêutica. Belo Horizonte: COOPMED, 2003.
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STORPIRTIS, Silvia, GONÇALVES, Eduardo, J., CHIANN, Chang, GAI, Nella, M. (10/2007). Ciências Farmacêuticas - Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2040-3/ 4.2 COMPLEMENTAR CARVALHO, Dias, F., CAPUCHO, Carneiro, H., BISSON, Polacow, M. (01/2014). Farmacêutico Hospitalar: Conhecimentos, Habilidades e Atitudes. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520438916/ FERRACINI, Teixeira, F., ALMEIDA, de, S. M., FILHO, B., (coords.), W. M. (01/2014). Farmácia Clínica. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520439869/ CARVALHO, de, P. L. (09/2007). Patentes farmacêuticas e acesso a medicamentos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522471980/ JR, ALLEN, V., L., POPOVICH, G., N., ANSEL, C., H. (01/2013).Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos, 9th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852852/ VECINA NETO, G. Gestão de recursos materiais e de medicamentos. São Paulo: USP/Faculdade de Saúde Pública, 1998. Disponível em: <http://andromeda.ensp.fiocruz.br/visa/files/Volume12.pdf>.
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DISCIPLINA: BIOQUÍMICA CLÍNICA Carga Horária Total: 40 h CH Teórica: 20 h CH Prática: 20 h 1 EMENTA Estudo teórico e prático das técnicas analíticas específicas utilizadas em laboratório de análises clínicas com vistas à determinação qualitativa e quantitativa dos componentes bioquímicos e químicos dos fluidos biológicos tais como sangue, liqüor e espermograma. 2 OBJETIVO GERAL
Proporcionar ao aluno do Curso de Farmácia conhecimento do conteúdo teórico – prático, para a realização de técnicas laboratoriais que possam auxiliar no prognóstico e diagnóstico clínico de certas patologias, como condição indispensável a uma atuação eficaz no campo profissional das Análises Clínicas.
3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO: UNIDADE 1. CARBOIDRATOS
Anormalidades no metabolismo dos carboidratos e investigação laboratorial.
Marcadores laboratoriais do DM e Hipoglicemia.
Glicemia
Frutosamina / Hemoglobina glicada UNIDADE 2. AVALIAÇÃO LABORATORIAL DAS DISLIPIDEMIAS
Lipídios, Apolipoproteínas e Lipoproteínas.
Determinações Laboratoriais – Metodologia analítica e fundamentos
Perfil lipídico –Triglicerídeos, Colesterol total e frações do Colesterol.
Lipoproteínas
Apo-lipoproteínas
Triglicerídeos / Colesterol total
Colesterol - Fração HDL-C - Fórmula de Friedewald para cálculo das Frações VLDL-C e LDL-C
UNIDADE 3. ESTUDO BIOQUÍMICO-CLÍNICO DA FUNÇÃO HEPÁTICA
Provas laboratoriais de Função hepática e do trato biliar
Avaliação laboratorial das icterícias – correlação clínica
Distúrbios do metabolismo das bilirrubinas
Metodologia, fundamentos e variações pré-analíticas e analíticas.
Correlação clínica.
Bilirrubinas / Gama Glutamil Transferase – GGT
Transaminases – AST (TGO) –ALT (TGP) UNIDADE 4. PROTEÍNAS
Proteínas Totais e frações – proteínas plasmáticas específicas.
Proteínas em fluidos biológicos extra-vasculares.
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Avaliação laboratorial das proteínas:
Variações/ interferências pré-analíticas e analíticas.
Métodos laboratoriais e correlação clínica
Proteinúria (Sensiprot) /Urinálise
Proteínas totais / Albumina UNIDADE 5. NITROGENADOS NÃO PROTÉICOS – NNP
Conceitos, métodos laboratoriais, variações e interferências pré-analíticas e analíticas, fundamentos, significado clínico.
Amônio, ureia, creatinina e ácido úrico.
Conteúdo Prático
Ureia
Creatinina
Ácido úrico UNIDADE 6. ENZIMOLOGIA CLÍNICA
Enzimas e isoenzimas de interesse clínico
Investigação laboratorial das atividades enzimáticas nos fluídos biológicos – Metodologia analítica, fundamentos, variações e interferências pré-analíticas e analíticas.
Transaminases – AST (TGO) - ALT (TGP)
Gama Glutamil Transferase - GGT
Fosfatase Alcalina - ALP
Fosfatase Ácida - ACP
Desidrogenase Lática e Isoenzimas - LDH
Creatinoquinase e Isoenzimas - CK
Amilase - AMS
Lipase - LPS
Colinesterase - CHE
Atividades enzimáticas da Amilase e da Desidrogenase lática
Atividades enzimáticas e da Fosfatase Alcalina (ALP) e Fosfatase Ácida (ACP)
Transaminases - construção do Gráfico de Calibração;
Atividades enzimáticas das Transaminases - AST (TGO) e ALT (TGP). UNIDADE 7. MARCADORES LABORATORIAIS BIOQUÍMICOS DO METABOLISMO ÓSSEO
Marcadores da formação óssea
Marcadores da remodelação óssea
Métodos, fundamentos e aplicação clínica. UNIDADE 8. FISIOPATOLOGIA E ETIOLOGIA DOS DESEQUILÍBRIOS ÁCIDO-BÁSICOS.
Avaliação laboratorial –Gasometria –Metodologia analítica, fundamentos, variações e interferências pré-analíticas e analíticas.
UNIDADE 9. AVALIAÇÃO LABORATORIAL DO EQUILÍBRIO HIDRO-ELETROLÍTICO
Metodologia analítica, fundamentos, variações pré-analíticas e analíticas e significado clínico.
Conteúdo Prático
Cálcio / Fósforo
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Magnésio
Cloretos, Sódio e potássio. 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA HENRY, J B. Diagnóstico Clínico e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 20. ed. São Paulo: Manole, 2008. RAVEL, R. Laboratório para o Clínico. 6. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. MOTTA, Valter T. Bioquimica clinica para laboratorio: principios e interpretações. 5. ed. Sao Paulo: Medica Missau, 2009. WALLACH, B., J., WILLIAMSON, A., M., SNYDER, Michael, L. (01/2013). Wallach | Interpretação de Exames Laboratoriais, 9ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2458-6/ 4.2 COMPLEMENTAR MD, JAQUES WALLACH. Interpretação de exames laboratoriais. 8. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2009. LIMA, A. Oliveira. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001. WALTERS, NJ; ESTRIDGE, BH; REYNOLDS, AP. Laboratório Clínico: Técnicas Básicas. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. NEVES, Augusto, P. (07/2011). Manual Roca Técnicas de Laboratório - Líquidos Biológicos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0256-5/ XAVIER, M., R., DORA, Miguel, SOUZA, de, C. M., BARROS, Elvino. (04/2011). Laboratório na prática clínica: Consulta rápida, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536324142/ FISCHBACH, Talaska, F., DUNNING, Barnett, M. (01/2010). Manual de Enfermagem - Exames Laboratoriais e Diagnósticos, 8ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2425-8/
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DISCIPLINA: COSMETOLOGIA Carga Horária Total: 40 h CH Teoria: 30 h CH Prática: 10 h 1 EMENTA Desenvolvimento de produtos cosméticos utilizados na limpeza, proteção e hidratação, produtos para maquiagem, perfumes e o estudo teórico dos aspectos anatômicos e fisiológicos relacionados à cosmetologia 2 OBJETIVO GERAL Descrever critérios e técnicas de preparação seguindo as Boas Práticas de Fabricação, para produzir produtos com segurança e qualidade às principais fórmulas e ativos utilizados em produtos cosméticos. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. INTRODUÇÃO E CONCEITOS DA COSMETOLOGIA
Definição de cosmetologia;
Importância dos cosméticos;
Conceitos sobre assepsia e desinfecção;
Revisão da morfologia e fisiologia de pele e cabelos;
Revisão dos fundamentos farmacotécnicos. UNIDADE 2. FORMAS COSMÉTICAS
Bases epidérmicas, bases dérmicas e diatérmicas;
Classes de matérias primas;
Características dos emolientes;
Características dos umectantes;
Agentes espessastes;
Agentes anti-irritantes. UNIDADE 3. PREPARAÇÕES DE EMULSÕES
Classificação das emulsões;
Componentes de uma emulsão;
Tipos de emulsões e características dos agentes emulsionantes;
Estabilidade e instabilidade de emulsões;
Bases aniônicas, catiônicas e não iônicas;
Método de preparo das emulsões. UNIDADE 4. PREPARAÇÕES DE GÉIS
Conceito de géis;
Componentes básicos;
Tipos de polímeros e gomas;
Problemas que podem ocorrer com os géis;
Método de preparo de géis. UNIDADE 5. PREPARAÇÕES DE XAMPUS
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Conceito de xampus;
Componentes básicos;
Tipos de xampus;
Técnica de preparo de xampus. UNIDADE 6. PREPARAÇÕES DE SABONETES
Conceitos e funções dos sabonetes;
Componentes básicos;
Tipos sabonetes;
Técnica de preparo de sabonetes. UNIDADE 7. CONDICIONADORES
Conceitos de condicionadores;
Características dos condicionadores capilares;
Componentes básicos;
Forma de preparo de condicionadores. UNIDADE 8. FOTOPROTETORES E SILICONES
Radiações solares;
Conceito de melanócito e hiperpigmentação da pele;
Filtros solares físicos e químicos;
Fator de proteção solar;
Óleos bronzeadores;
Tipos de silicones e suas características. UNIDADE 9. DESODORIZANTES E ANTIPERSPIRANTES
Talcos desodorantes e antiperspirantes;
Desodorantes roll-on. UNIDADE 10. PRODUTOS PARA MAQUIAGEM E PERFUMES
Técnicas de preparo e conservação. UNIDADE 11. LEGISLAÇÃO 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. G. & ALLEN JR., L. V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 6. ed. São Paulo: Primeire, 2010. DESTRUTI, Ana Beatriz. Noções Básicas de Farmacotécnica . 3. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2014. HERNANDEZ, M. & MERCIER-FRESNEL, M. M. Manual de cosmetologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. STORPIRTIS, Silvia. (08/2009). Ciências Farmacêuticas - Biofarmacotécnica. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2039-7/
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4.2 COMPLEMENTAR MOREAU, Moraes, R. D. (10/2015). Ciências Farmacêuticas - Toxicologia Analítica, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2860-7/ PETRI, Valéria. (08/2009). Dermatologia Prática. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2015-1/ KLAASSEN, D., C., III, W., B., J. (01/2012). Fundamentos em Toxicologia de Casarett e Doull (Lange), 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551327/ AYRES, Leis, E., SANDOVAL, Lesqueves, M. H. (04/2016).Toxina Botulínica na Dermatologia.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527729444/ PRUNIERAS, M. Manual de Cosmetologia Dermatológica. 2. ed. São Paulo: Andrei, 1994.
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DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II- FARMÁCIA HOSPITALAR Carga Horária Total: 100 h Carga Horária Prática: 100 h 1 EMENTA O Estágio supervisionado II em farmácia hospitalar ao integralizar o currículo farmacêutico, busca orientar o aluno acerca do perfil profissional frente aos processos, assistência profissional, conservação, elaboração, controle de qualidade e estocagem de produtos com a garantia e promoção da saúde do paciente. 2 OBJETIVOS GERAIS. Propiciar ao aluno a oportunidade de vivenciar experiências relacionadas ao cotidiano do farmacêutico 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. FARMÁCIA HOSPITALAR UNIDADE 2. A EMPRESA COMO ORGANIZAÇÃO UNIDADE 3. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA UNIDADE 4. FARMACOVIGILÂNCIA UNIDADE 5. FARMACOTERAPÊUTICA 4. BIBLIOGRAFIA 4.1 BÁSICA BATISTUZZO, J. A O.; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário médico farmacêutico. 5. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2015. GOODMAN, L. S; GILMAN, A. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2012. CARVALINE, M. E & BISSON, M. P. Farmácia Hospitalar: Um enfoque em sistemas de saúde. São Paulo: Manole Ltda, 2002. STORPIRTIS, Silvia, GONÇALVES, Eduardo, J., CHIANN, Chang, GAI, Nella, M. (10/2007). Ciências Farmacêuticas - Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2040-3/ 4.2 COMPLEMENTAR CARVALHO, Dias, F., CAPUCHO, Carneiro, H., BISSON, Polacow, M. (01/2014). Farmacêutico Hospitalar: Conhecimentos, Habilidades e Atitudes. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520438916/ BURMESTER, Haino. (06/2013). Gestão da Qualidade Hospitalar - Série Gestão Estratégica de Saúde- 1ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502201897/
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BARROS, Elvino. (01/01/2016). Medicamentos de A a Z: 2016-2018, 5th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713143/ MACHLINE, Claude, BARBIERI, Carlos, J. (08/2009). Logística hospitalar - 2ª Edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502089280/
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DISCIPLINA: FARMACOTÉCNICA II Carga Horária Total: 60 h Carga Horária Teórica: 40 h Carga Horária Prática: 20 h 1 EMENTA Conceitos gerais dos estudos das formas farmacêuticas, formulações e excipientes. Estudos das incompatibilidades de componentes das formulações e interpretação farmacotécnica das preparações. 2 OBJETIVO GERAL Analisar as preparações farmacêuticas a que se dá o nome de medicamentos. Estas preparações devem ser doseadas com precisão e apresentadas sob forma que facilite a conservação e administração. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: TEÓRICO UNIDADE 1. FORMAS FARMACÊUTICAS OBTIDAS POR DISPERSÃO MOLECULAR
Solução em geral: generalidades, definição, divisão, alteração e conservação.
Hidróleos: generalidades, definição, divisão, alteração e conservação.
Limonadas: definição, classificação, limonadas inscritas na Farmacopéia Brasileira, modo de preparação e conservação.
Poções: definição, divisão, modo de preparação, componentes de uma poção, poções inscritas na Farmacopéia Brasileira.
Soluções extrativas, maceração, infusão, decocção, digestão e percolação: definição, modo de preparação, diferenciação, alteração e conservação das soluções extrativas.
Alcoóleos: generalidades, definição e divisão, modo de preparação, alteração, conservação, diferenciação entre tinturas alcoólicas e alcoolaturas.
Xaropes: definição, divisão, modo de preparação, processos de clarificação dos xaropes, alteração, conservação.
Xarope simples: modo de preparação.
Melitos: definição, modo de preparação, mel e seus componentes, alteração e conservação.
Gliceróleos: definição, modo de preparação, alteração, conservação, glicerina e seu emprego.
UNIDADE 2. FORMAS FARMACÊUTICAS OBTIDAS POR DISSOLUÇÃO E EVAPORAÇÃO
Extratos: definição, divisão, modo de preparação, alteração, conservação e composição dos extratos.
Extratos fluidos: definição, generalidades, modo de preparação, alteração e conservação.
UNIDADE 3. FORMAS FARMACÊUTICAS OBTIDAS POR DIVISÃO MECÂNICA
Pós: generalidades, definição, classificação, modo de preparação, acondicionamento, conservação.
Pílulas: generalidades, definição, excipientes, modo de preparação e acondicionamento.
Cápsulas: generalidades, definição, tipos e acondicionamento.
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UNIDADE 4. FORMAS FARMACÊUTICAS OBTIDAS POR DISPERSÃO MECÂNICA
Emulsões: introdução, conceito, divisão, fases, tipos, teoria das emulsões, modo de preparação, alteração e conservação.
Suspensões: introdução, conceito, tipos, características, estabilização das suspensões, modo de preparação, alteração e conservação.
UNIDADE 5. FORMAS FARMACÊUTICAS OBTIDAS POR OPERAÇÕES COMPLEXAS OU MÚLTIPLAS
Pomadas: excipientes, modo de preparação, alteração, conservação, distinção entre cremes, ungüentos, pastas e pomadas.
Supositórios: generalidades, uso e ação do supositório, vantagens e desvantagens do emprego, excipientes, modo de preparação, acondicionamento e conservação.
Óvulos: generalidades: modo de preparação
Linimentos: modo de preparação.
Colutórios: veículos e modo de preparação.
Colírio: classificação, condições de um colírio ideal, modo de preparação, isotonia-soluções reguladoras, alterações e conservação.
PRÁTICO UNIDADE 1. Pós (reidratantes orais) UNIDADE 2. Antissépticos e desinfetantes. UNIDADE 3. Saneantes de uso hospitalar. UNIDADE 4. Desinfetantes e detergentes de uso doméstico. UNIDADE 5. Gotas otológicas, gotas analgésicas e gotas nasais. UNIDADE 6. Linimentos UNIDADE 7. Aerossóis e colutórios UNIDADE 8. Colírios 4. BIBLIOGRAFIAS: 4.1 BÁSICA: FONTES, O. L. Farmácia Homeopática: Teoria e Prática. 2ª ed. Baurueri: Manole, 2005. SOARES, A.A.D. Farmácia Homeopática. São Paulo: Andrei, 1997. HIR, A. Le. Noções de Farmácia Galênica. 6. ed. São Paulo: Andrei, 1997. SANTOS, dos, L., TORRIANI, S., M., BARROS, Elvino. (01/2013). Medicamentos na Prática da Farmácia Clínica, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710012/ 4.2 COMPLEMENTAR FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 5. ed. São Paulo: Atheneu. 2010. BARROS, Elvino. (01/01/2016). Medicamentos de A a Z: 2016-2018, 5th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713143/ VIEIRA, Pires, F., REDIGUIERI, Fracalossi, C., REDIGUIERI, Fracalossi, C. (08/2013). A Regulação de Medicamentos no Brasil, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852685/
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THOMPSON, E., J., DAVIDOW, W., L. (01/2015). A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos, 3rd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852180/ FONTES, (ed.), O. L. (01/2013). Farmácia Homeopática: Teoria e Prática, 4th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520444603/
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DISCIPLINA: GARANTIA E CONTROLE DE QUALIDADE DE INSUMOS, MEDICAMENTOS E COSMÉTICOS Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA A importância da Garantia de Qualidade e das Boas Práticas de Fabricação e Controle (BPFC) na indústria farmacêutica e de cosméticos. Controle de qualidade da água, das matérias-primas, produtos em processo, produtos acabados, material de acondicionamento, embalagem e os principais ensaios no controle de qualidade de insumos farmacêuticos, de
edi a e tos e de os ti os. E saios iol gi os, Teste de pi og io teste i vivo e e doto i a teste i vit o , de to i idade i vivo e i vit o e o Teste de este ilidade. Teste de limite microbiano em medicamentos não estéreis e cosméticos e o Teste de eficácia dos conservantes. Determinação de potência de antibióticos. 2 OBJETIVO GERAL Avaliar os ensaios físico-químicos e microbiológicos utilizados no controle de qualidade dos produtos farmacêuticos. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO I – FISICO‑QUIMICO UNIDADE 1. GARANTIA DE QUALIDADE
Garantia de Qualidade (GQ) na indústria farmacêutica e de cosméticos
Boas Práticas de Fabricação e Controle (BPFC): legislações - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Food and Drug Administration (FDA).
Especificação de matérias-primas e de medicamentos
Técnicas de amostragem
Controle em processo
Controle de material de acondicionamento e de embalagem UNIDADE 2. CONTROLE FÍSICO
Controle físico de medicamentos e cosméticos
Análise de forma sólida: dureza, friabilidade, desagregação, densidade, peso médio, diâmetro, umidade (Karl Fisher, infravermelho) e dissolução
Análise de forma semi‑solida: pH, viscosidade, espalhabilidade, densidade, penetrabilidade
Análise de soluções (suspensões e emulsões): velocidade de sedimentação, densidade, pH, osmolaridade
UNIDADE 3. MÉTODOS DE ANÁLISES
Função de padrões de referência/substâncias químicas de referência
Identificação de substâncias em medicamentos e cosméticos: reações químicas (colorimétrica), espectrofotometria Ultravioleta (UV) / Visível (VIS) e Infravermelho (IV). Cromatografia em Camada Delgada (CCD)
Métodos físico-químicos no controle de qualidade de medicamentos e cosméticos
Método de análises de princípios ativos, produtos de degradação e compostos relacionados
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Validação de métodos analíticos
Estabilidade de medicamentos e cosméticos: plano, estudos, tipos e prazo de validade
Foto estabilidade: método por luxímetro e actinométrico
Análise de matérias-primas
Análise de água PRÁTICO 1. Ensaios físicos empregados no controle de comprimidos, drágeas, cápsulas, pós, granulados e pastilhas 2. Ensaios físicos empregados no controle de soluções injetáveis, xaropes, elixires e suspensões 3. Ensaios físicos empregados no controle de pomadas, cremes, loções e emulsões 4. Gráficos de controle 5. Análise estatística de resultados analíticos 6. Ensaios físicos e químicos de vidros, plásticos, alumínio, papelão, borrachas e outros materiais de acondicionamento e de embalagem para uso farmacêutico 7. Espectrofotometria Ultravioleta (UV) / Visível (VIS) e Infravermelho (IV). Espectrometria de Massa (EM) no controle de qualidade de medicamentos 8. Métodos cromatográficos: Cromatografia em Camada Delgada (CCD), Cromatografia Gasosa (CG), Cromatografia Líquida de Alta Pressão (HPLC) no controle de qualidade de medicamentos 9. Método de eletroforese capilar no controle de qualidade de medicamentos 10. Métodos de análises térmicas no controle de qualidade de medicamentos 11. Volumetria e gravimetria no controle de qualidade de medicamentos 12. Principais ensaios no controle de qualidade de insumos farmacêuticos, de medicamentos e de cosméticos 13. Planejamento e ensaios no estudo de estabilidade e foto estabilidade II – TEÓRICO UNIDADE 4. MICROBIOLÓGICO
Ensaios biológicos
Biotério e animais de laboratório
Padrões de substâncias biológicas
Controle microbiológico de áreas limpas
Garantia e controle de produtos estéreis: controle em processo, produto, validação e testes afins
Garantia e controle de qualidade de produtos não estéreis: controle em processo, produto, validação e produtos afins
Avaliação de desinfetantes e antissépticos
Ensaios microbiológicos de fatores de crescimento
Ensaios microbiológicos de antibióticos: método por difusão em ágar, método turbidimétrico
UNIDADE 5. BIOLÓGICO
Teste de pi og io teste i vivo e e doto i a teste i
vit o : hist i o, i oo ga is os ausado es de pi og io
Testes de to i idade i vivo e i vit o
Testes de irritação cutânea primária, segundo Draize
Testes de irritação ocular, segundo Draize
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Avaliação da toxicidade aguda com efeito sistêmico: teste com administração oral, testes com aplicação dérmica ou percutânea, teste com inalação
Avaliação da inocuidade de produtos e materiais: correlatos e materiais de acondicionamento polimérico para injetáveis
Teste de itoto i idade i vit o : teste de evesti e to e ága , teste de o tato direto, teste com macrófagos alveolares de coelhos, teste de hemólise
PRÁTICO 1. Teste de esterilidade 2. Teste de limite microbiano em medicamentos não estéreis e cosméticos 3. Teste de eficácia dos conservantes 4. Determinação de potência de antibióticos 4 BIBLIOGRAFIA 4.1 BÁSICA FERREIRA, Anderson de Oliveira; BRANDÃO, Marcos. Guia prático da farmácia magistral. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2013. AMARAL, M.P.H. Controle de Qualidade na Farmácia de Manipulação. 9. ed. São Paulo: Ômega, 2008. FERREIRA, A. O. Guia Prático da Farmácia Magistral. 3. ed. Juiz de Fora, 2008. THOMPSON, E., J., DAVIDOW, W., L. (01/2015). A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos, 3rd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852180/ 4.2 COMPLEMENTAR HIR, A. Le. Noções de Farmácia Galênica. 6. ed. São Paulo: Andrei, 1997. OPLUSTIL, C. P. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2004. PINTO et al. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. JR., ALLEN, V., L. (01/01/2016). Introdução à Farmácia de Remington, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712528/ WHALEN, Karen, FINKELl, Richard, PANAVELIL, Thomas A. (01/01/2016). Farmacologia Ilustrada, 6th Edition. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713235/
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DISCIPLINA: PRIMEIROS SOCORROS CARGA HORÁRIA TOTAL: 20 h CH TEORIA: 20 h 1 EMENTA Estudo das emergências mais freqüentes no cotidiano, nas clínicas e nos hospitais, suas causas, sintomatologia, prevenção e tratamento de urgência. Condições que requerem discernimento de ação como profissional na área da saúde no atendimento inicial das vítimas em reanimação cardiorespiratória, emergências ambientais e clínicas, ferimentos e fraturas. 2 OBJETIVO GERAL Explicar ao acadêmico do Curso de Graduação em Farmácia identifique situações de urgência e emergência, levando em consideração o senso crítico para a execução adequada de técnicas de primeiros socorros para a manutenção e preservação da condição básica de vida até que o atendimento especializado e definitivo se estabeleça. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. INTRODUÇÃO PRIMEIROS SOCORROS
Definição de primeiros socorros;
A pertinência da responsabilidade no atendimento prestado para indivíduos em condição de emergência;
Avaliação do local do acidente;
Proteção à vítima;
Avaliação e exame do acidentado. UNIDADE 2. CAIXA DE PRMEIROS SOCORROS
Itens que compõem a caixa de primeiros socorros;
Organização. UNIDADE 3. OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO
Atendimento à vítima sentada ou em pé - manobra de Heimlich;
Indicações para golpes torácicos – vítima em pé ou deitada;
Tratamento da obstrução de vias aéreas em lactentes – até 1 ano de vida. UNIDADE 4. PARADA CÁRDIORRESPIRATÓRIA
Principais causas;
Identificação de PCR;
Avaliação Primária;
Vias Aéreas Com Controle Cervical;
Manobra de Inclinação da Cabeça e Elevação do Queixo;
Manobra de Elevação do Ângulo da Mandíbula;
Etapas da reanimação (A,B,C,D);
Avaliação Secundária da Vítima;
Quando interromper a reanimação. UNIDADE 5. FERIMENTOS E HEMORRAGIAS
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Conceito;
Classificação dos Ferimentos;
Cuidados à Vítima de Ferimentos;
Orientações Gerais Sobre Ferimentos na cabeça, tórax e abdome;
Tipos de hemorragia;
Sinais que levam a suspeitar de hemorragia interna;
Controle da Hemorragia Externa: Pressão direta sobre o ferimento; Elevação da área traumatizada; Aplicação de gelo; Pressão digital sobre o ponto de pulso.
UNIDADE 6. FRATURAS
Conceito de fratura;
Classificação;
Sinais e Sintomas das Fraturas;
Cuidados Gerais no Atendimento das Fraturas;
Cuidados Específicos nas Fraturas de Fêmur;
Cuidados Específicos nas Fraturas de Coluna;
Materiais utilizados para imobilizações;
Técnicas de imobilizações. UNIDADE 7. EMERGÊNCIAS CLÍNICAS
Conceito de crise convulsiva;
Atendimento a uma situação de crise convulsiva;
Conceito de desmaio;
Sinais e sintomas;
Cuidados no atendimento. UNIDADE 8. INTOXICAÇÕES E ENVENENAMENTOS
Conceito de Intoxicações Exógenas
Meios e vias de penetração de um veneno no organismo;
Abordagem e primeiro atendimento à vítima de envenenamento;
Sinais e sintomas;
Atendimento. UNIDADE 9. ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS
Serpentes;
Aranhas;
Escorpiões;
Lagartas (taturanas) UNIDADE 10. QUEIMADURAS
Conceito;
Causas;
Classificação;
Atendimento prestado a vítima;
Particularidades no Atendimento.
Conceito de Insolação e cuidados prestados à vítima;
Conceito de Internação e cuidados prestados à vítima;
Conceito de Hipotermia e cuidados prestados à vítima.
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4 BIBLIOGRAFIAS: 4.1 BÁSICAS DEBATIN, R. Primeiros Socorros: Técnicas Convencionais e Alternativas Integradas. São Paulo: Sohaku-In Edições, 2003. MICHEL, O. Guia de Primeiros Socorros. São Paulo: LTR Editora, 2003. KAWAMOTO, E. E. Acidentes: Como Socorrer e Prevenir: Primeiros Socorros. São Paulo: EPU, 2002. CARDOSO, Oliveira, T. D. (04/2012). Biossegurança, Estratégias de Gestão, Riscos, Doenças Emergentes e Reemergentes. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0062-2/ 4.2 COMPLEMENTAR: BERGERON D. ; BIZJAK G. Primeiros Socorros . 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. GUYTON, A. C. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. FONSECA, Ariadne da Silva. Guia de primeiros socorros - de A a Z. São Paulo: DCL - Difusão Cultural do Livro, [20--?]. REIS, Abreu, P. D. (11/2012). SOS Doutor - Emergências Cirúrgicas em Pronto-Socorro.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-8114-121-3/ DOUGLAS, Roberto, C. (03/2009). Tratado de Fisiologia Aplicada às Ciências Médicas, 6ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1974-2/
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DISCIPLINA: RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 h CH TEORIA: 40 h 1 EMENTA Conceitos de responsabilidade social e ambiental. Instrumentos de responsabilidade social. Agenda 21. Padrões de Consumo e Padrões de Produção. Meio Ambiente e Desenvolvimento. Sustentabilidade. A Economia do Meio Ambiente e o Desenvolvimento Sustentável. Indicadores de responsabilidade social. Biodiversidade; Saúde Ambiental; O quadro socioambiental no mundo, no Brasil e na cidade. Status dos recursos do planeta: energia, água, alimento. A ação do consumo. 2 OBJETIVO GERAL Contribuir para a formação dos farmacêuticos com visão geral e específica dos problemas ambientais globais e locais, suas causas e consequências na qualidade de vida das populações humanas. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1.RESPONSABILIDADE SOCIAL
Conceitos de responsabilidade social e ambiental.
Instrumentos de responsabilidade social.
Agenda 21.
Unidade 2. HOMEM E MEIO AMBIENTE
Padrões de Consumo e Padrões de Produção.
Meio Ambiente e Desenvolvimento. Sustentabilidade.
A Economia do Meio Ambiente e o Desenvolvimento Sustentável.
Indicadores de responsabilidade social.
Unidade 3. MEIO AMBIENTE
Biodiversidade;
Saúde Ambiental;
O quadro socioambiental no mundo, no Brasil e na cidade.
Status dos recursos do planeta: energia, água, alimento.
A ação do consumo.
Unidade 4. RESÍDUOS
Principais resíduos industriais.
Identificação e caracterização.
Manuseio, armazenamento, destinação. 4 BIBLIOGRAFIAS:
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4.1 BÁSICAS JR., Arlindo Philippi. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. (Coleção Ambiental; 2). BOFF, Leonardo. Sustentabilidade: o que é: o que não é. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. PAPINI, Solange. Vigilância em saúde ambiental: uma nova área da ecologia. 2 ed. rev.e ampl. São Paulo: Ateneu Editora, 2012. JR., PHILIPPI, Arlindo, JR., G., (eds.), A. C. (01/2012). Gestão do Saneamento Básico: Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520444122/ 4.2 COMPLEMENTAR: JR., GALVÃO, Castro, A. D., MELO, Maia, A. J., MONTEIRO, (orgs.), M. P. (01/2013). Regulação do Saneamento Básico. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520445051/ ROSA, Henrique, A., FRACETO, F., MOSCHINI-CARLOS, organizadores, V. -. (01/2012). Meio Ambiente e Sustentabilidade. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788540701977/ Dias, , R. (03/2011). Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522484454/ PINTO, Andreoli, T. J. (07/2009). Ciências Farmacêuticas - Sistema de Gestão Ambiental.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1942-1/ Haddad, Paulo R. (10/2015). Meio ambiente, planejamento e desenvolvimento sustentável, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502636798/
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7º Período DISCIPLINA: BIOTECNOLOGIA DE ALIMENTOS Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 40 h 1 EMENTA Estudo dos alimentos geneticamente modificados considerando os aspectos de biossegurança, os métodos e técnicas moleculares aplicados a área de alimentos, as técnicas de transformação genética dos microorganismos, vegetais e animais, bem como os processos tecnológicos que utilizam microrganismos na produção de alimentos. 2 OBJETIVO GERAL Proporcionar o entendimento dos métodos e técnicas aplicadas na produção de alimentos geneticamente modificados, sua segurança e os processos que utilizam microorganismos na área de alimentos. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1. ALIMENTOS GENETICAMENTE MODIFICADOS
Histórico
Biossegurança dos alimentos geneticamente modificados. UNIDADE 2. MODIFICAÇÃO GÉNICA
Métodos moleculares aplicados na modificação de genes, visando ao melhoramento de proteínas.
UNIDADE 3. TÉCNICAS DE TRANSFORMAÇÃO GENÉTICA
Técnicas de transformação genética dos microrganismos, vegetais e animais. UNIDADE 4. PROTEÍNAS
Expressão de proteínas e sistemas heterólogos aplicados em alimentos. UNIDADE 5. TÉCNICAS MOLECULARES
Técnicas moleculares aplicadas em alimentos. 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICAS PEREDA, Juan A. Ordóñez et al. Tecnologia de Alimentos, volume 1 componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. VITOLO, Michele. Biotecnologia farmacêutica. São Paulo: Edgard Bluchet, 2015. EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. DAMODARAN, Srinivasan, PARKIN, L., FENNEMA, R. (08/2011). Química de Alimentos de Fennema, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536323343/
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4.2 COMPLEMENTARES Filho, Oliveira, , B. (08/2015). Alimentos: Teoria e Prática, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597000405/ TADINI, Cecilia, C. (11/2015). Operações Unitárias na Indústria de Alimentos. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-3034-0/ ORG, P.C.B. Biossegurança em biotecnologia. São Paulo: Interciência, 2005. AQUARONE, Eugênio (Coord.) et al. Biotecnologia Industrial : todos os volumes. Biotecnologia na Produção de Alimentos. São Paulo: Blucher, 2001. FORSYTHE, J., S. (04/2013). Microbiologia da Segurança dos Alimentos, 2nd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536327068/ SERAFINI, L. A. Biotecnologia: avanços na agricultura e na agroindústria. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.
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DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – FARMÁCIA MAGISTRAL Carga Horária Total: 120 h Carga Horária Prática: 120 h 1 EMENTA Conhecimentos gerais do funcionamento e organização da farmácia magistral. Desenvolvimento de habilidades próprias do farmacêutico, através do acompanhamento e imersão no ambiente de trabalho do mesmo, em empresa da área. 2 OBJETIVO GERAL Proporcionar aos discentes do curso de Farmácia uma visão dos princípios gerais que regem uma farmácia magistral. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. ASPECTOS LEGAIS
Constituição da empresa
Registro na Junta Comercial
Alvará de funcionamento
Inscrição no CRF
Licença sanitária
Autorização de funcionamento (AFE)
Autorização especial de funcionamento (AE)
RDC 67/2007 UNIDADE 2. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
Administração de recursos humanos
Administração de recursos materiais: fornecedores, aquisição de insumos, controle de estoque, calculo de preços
UNIDADE 3. MEDICAMENTOS CONTROLADOS PELA PORTARIA 344
Medicamentos constantes da Portaria 344
Análise, interpretação, documentação e escrituração de medicamentos controlados pela Portaria 344
Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados UNIDADE 4. ANÁLISE DA PRESCRIÇÃO E ORDEM DE MANIPULAÇÃO
Análise da prescrição médica: dose, posologia, interações medicamentosas.
Análise da viabilidade de manipular a formulação solicitada : incompatibilidades farmacotécnicas
Conferência da prescrição com a ordem de manipulação
Análise da ordem de manipulação: números de cápsulas, peso ou volume; unidades de medidas; fator de equivalência; lote; validade
Conferência do rótulo
Encaminhamento para o laboratório responsável, para que a fórmula seja elaborada. UNIDADE 5. MANIPULAÇÃO DE LÍQUIDOS E SEMI-SÓLIDOS
Organização do laboratório.
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Funcionamento e manutenção de equipamentos e utensílios.
Cálculos e pesagem.
Manipulação de bases galênicas: géis, cremes, loções, xaropes, soluções, suspensões.
Manipulação de formulações prescritas
Controle de qualidade: características organolépticas, pH, peso, volume, embalagem, rótulos, etiquetas informativas.
UNIDADE 6. MANIPULAÇAO DE SÓLIDOS
Organização do laboratório.
Funcionamento e manutenção de equipamentos e utensílios.
Formulação de excipientes.
Diluição geométrica
Cálculos e pesagem
Manipulação
Controle de qualidade: caracteres organoléticos, cor e tamanho da da cápsula, peso médio, embalagem, rotulagem, etiquetas informativas.
UNIDADE 7. CONTROLE DE QUALIDADE
Procedimentos operacionais padrão
Treinamento de funcionários
Limpeza dos laboratórios
Controles de temperatura e humidade
Limpeza e manutenção de utensílios e equipamentos
Controle de qualidade de água, bases galêcicas e produtos acabados
Controle de qualidade de fornecedores
Controle de qualiiade de embalagens
Controle de qualidade de matéria-prima
Controle de produtos a vencer
Controle de insetos e pragas urbanas
Controle do medicamento pronto: conferência do rótulo, ordem de manipulação e receita.
UNIDADE 8. DISPENSAÇÃO EM MANIPULAÇÃO
Conferência do número de registro, nome do paciente e medicamento.
Informação sobre posologia e armazenamento.
Informação sobre uso contínuo.
Informação sobre incompatibilidades, uso de bebida alcoólica. UNIDADE 9. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA UNIDADE 10. FARMACOVIGILÂNCIA UNIDADE 11. FARMACOTERAPÊUTICA 4. BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA
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BACHAMANN, K. A; LEWIS, J. D.; FULLER, M. A.;. BONFIGLIO, M. F. Interações medicamentosas: o novo padrão de interações medicamentosas e fitoterápicas. 5 ed. Barueri, SP: Manole, 2015. 887 p. DESTRUTI, Ana Beatriz C. B.. Noções Básicas de Farmacotécnica. São Paulo: Senac, 2004. ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G.; LOYD, A. Jr. Farmacotécnica. São Paulo: Cia dos Livros, 2000. LARINI, Lourival. (04/2011). Fármacos e medicamentos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536313856/ 4.2 COMPLEMENTAR THOMPSON, E., J., DAVIDOW, W., L. (01/2015). A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos, 3rd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852180/ CARVALHO, de, P. L. (09/2007). Patentes farmacêuticas e acesso a medicamentos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522471980/ MASTROIANNI, Patricia, VARALLO, Rossi, F. (04/2013). Farmacovigilância para Promoção do Uso Correto de Medicamentos, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710029/ WHALEN, Karen, FINKELl, Richard, PANAVELIL, Thomas A. (01/01/2016). Farmacologia Ilustrada, 6th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713235/ BARROS, Elvino. (01/01/2016). Medicamentos de A a Z: 2016-2018, 5th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713143/ VILLANOVA, J. C.; SÁ, V. R. DE. Excipientes: guia prático para padronização. 2 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2009.115 p.
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DISCIPLINA: FARMACOECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FARMACÊUTICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 40 h
1. EMENTA Estudo estrutural da administração e suas perspectivas em Farmácia, bem como conceituar empresa farmacêutica. Administração de Recursos Materiais Administração de Recursos Financeiros. 2. OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao aluno do curso de Farmácia noções básicas sobre a prática administrativa. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. ADMINISTRAÇÃO E SUAS PERSPECTIVAS EM FARMÁCIA
O comércio farmacêutico;
O objetivo do estudo da administração;
As áreas de administração;
O Papel da Administração na atuação farmacêutica. UNIDADE 2. CONCEITO DA EMPRESA FARMACÊUTICA
Empresa farmacêutica comercial e industrial;
Constituição, organização formal elegal da empresa farmacêutica;
Organização da empresa farmacêutica, firma individual, por cotas de responsabilidade e sociedade anônimas;
Legislação e regulamentação da empresa farmacêutica. UNIDADE 3. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Estratégias de Compra;
Estocagem, embalagens e acondicionamento;
Controle de estoque;
Rotatividade de estoque. UNIDADE 4. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS
Controle de Caixa;
Contas a pagar e a receber;
Formação de preços;
Tributação;
Administração do capital de giro;
Demonstrativos gerenciais UNIDADE 5. PLANO DE NEGÓCIO
Definição e necessidade 4. BIBLIOGRAFIA 4.1 BÁSICA
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CHIAVENATTO, I. Administração: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MAXIMIANO, Amaru, A. C. Introdução à Administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. CÚRCIO, F. A. (Organizador). Medicamentos e Assistência Farmacêutica. Belo Horizonte: COOPMED, 2003. CHIAVENATO, Idalberto. (04/2015). Administração nos novos tempos: os novos horizontes em administração, 3rd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520445464/ 4.2 COMPLEMENTAR TACHIZAWA, Takeshy, JÚNIOR, C., Benjamim, J., ROCHA, , J. O. (12/2011). Gestão de negócios : visões e dimensões empresariais da organização, 3ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522467631/ CORRER, J., C., OTUKI, F., M. (01/2013). A Prática Farmacêutica na Farmácia comunitária.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852838/ MACHLINE, Claude, BARBIERI, Carlos, J. (08/2009). Logística hospitalar - 2ª Edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502089280/ ANSEL, C., H., STOKLOSA, J., M. (01/2015). Cálculos Farmacêuticos, 12th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536313955/
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DISCIPLINA: FITOTERAPIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL Carga Horária Total: 20 h Carga Horária Teórica: 20 h 1 EMENTA Estudo dos conceitos técnicos mais empregados na Fitoterapia, etnofarmacologia de plantas usadas pela população, identificação de produtos fitoterápicos, bem como a segurança e a eficácia de sua utilização, plantas que atuam nos diversos sistemas orgânicos e fitohormônios, além da compreensão da legislação que rege a produção e comercialização de fitoterápicos e a atuação do farmacêutico nesta área. Tratar dos problemas ambientais como um problema global através da conscientização mediada pelo conhecimento das teorias de modernização ecológica e do desenvolvimento sustentável. 2 OBJETIVO GERAL Proporcionar meios científicos no âmbito das plantas medicinais que permitam entender sua utilização e avaliar sua qualidade, eficácia e segurança. Fomentar as relações entre o ser humano e a vida no planeta através do desenvolvimento da consciência em relação problemática ambiental, bem como estimular a busca de soluções para através da prática educativa 3 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO UNIDADE 1. CONCEITOS TÉCNICOS PARA MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS
Adjuvantes.
Droga vegetal.
Derivados de drogas vegetais.
Medicamentos fitoterápicos.
Fórmulas fitoterápicas. UNIDADE 2. ESTUDO ETNOFARMACOLÓGICO DE PLANTAS UTILIZADAS PELA POPULAÇÃO UNIDADE 3. IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS FITOTERÁPICOS UNIDADE 4. SEGURANÇA E EFICÁCIA DA UTILIZAÇÃO DE FITOTERÁPICOS UNIDADE 5. PLANTAS QUE ATUAM NOS DIVERSOS SISTEMAS ORGÂNICOS
Plantas que atuam no sistema cardiovascular.
Plantas que atuam no sistema respiratório.
Plantas que atuam no sistema disgestório.
Plantas que atuam no sistema urinário.
Plantas que atuam no sistema reprodutor.
Plantas que atuam sobre a pele, trauma, reumatismo e dor.
Plantas que atuam no sistema imunológico.
Fitohormônio. UNIDADE 6. LEGISLAÇÃO DE FITOTERÁPICOS
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UNIDADE 7. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA FITOTERAPIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICA AKISUE, G.; KUBOTA, M.; OLIVEIRA, F. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 2005. MATOS, Francisco José de Abreu. Plantas medicinais no Brasil. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. SIMÕES, C. M. et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed. Florianópolis: UFSC/UFRGS, 2007. EVERT, F., R., EICHHORN, E., S., VIEIRA, M., C. (02/2014). Raven | Biologia Vegetal, 8ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2384-8/ 4.2 COMPLEMENTAR JOLY, A.B. 1977. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13 ed. São Paulo: Cia Ed. Nacional, 2002. RUDDER, E. A. M. C. Guia Compacto das Plantas Medicinais. São Paulo: Rideel, 2002. ANDREI, Cornélio, C., FERREIRA, Trevisan, D., FACCIONE, Milton, FARIA, (orgs., T. J. (01/2012). Da Química Medicinal à Química Combinatória e Modelagem Molecular: um Curso Prático, 2nd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520444061/ BALMÉ, Françoi. Plantas medicinais. São Paulo: Hemus, 2004. UZUNIAN, A. Histologia Vegetal. São Paulo: Harbra, 2000.
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DISCIPLINA: HEMATOLOGIA CLÍNICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Estudo teórico e prático dos fundamentos da hematologia clínica e laboratorial e os princípios de hemoterapia: critérios para a triagem do doador de sangue, antígenos eritrocitários, leucocitários e plaquetários e seus anticorpos. 2 OBJETIVO GERAL Proporciona ao acadêmico conhecimentos fundamentais e específicos de acordo com as exigências inerentes à profissão do Farmacêutico-Bioquímico. Com ênfase nas técnicas utilizadas em rotina no setor hematológico, tendo em vista a solicitação desses exames nas Análises Clínicas. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. PARTE TEÓRICA: UNIDADE 1. HEMATOLOGIA
Conceito e campo de estudo.
Elementos figurados do sangue: morfologia e noções de fisiologia UNIDADE 2. ERITRÓCITOS
Eritrogênese normal.
Fisiologia do eritrócito UNIDADE 3. ANEMIAS
Anemias ferroprivas
Anemias sideroblásticas.
Anemias megaloblásticas.
Anemias hemolíticas hereditárias: defeito de membrana, defeito enzimático.
Hemoglobinas variantes e talassemias.
Anemias aplásticas, deseritropoiéticas e secundárias. UNIDADE 4. PLAQUETAS.
Plaquetogênese normal.
Fisiologia da plaqueta. UNIDADE 5. LEUCÓCITOS
Leucogênese normal.
Série leucocitária: os granulócitos neutrófilos: fisiologia. Valores normais.
Alterações reacionais.
Série leucocitária: os granulócitos eosinófilos e basófilos: fisiologia. Valores normais.
Alterações reacionais.
Série leucocitária: os monócitos e linfócitos: fisiologia. Valores normais.
Alterações reacionais.
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Série leucocitária: leucograma normal e nos processos inflamatórios em particular nos infecciosos.
Série leucocitária: alterações morfológicas congênitas. UNIDADE 6. PATOLOGIA DO LEUCÓCITO
Leucemias e doenças relacionadas.
Conceito.
Generalidades.
Classificação.
Diagnóstico laboratorial. UNIDADE 7. AUTOMAÇÃO EM HEMATOLOGIA. UNIDADE 8. SISTEMA SANGUÍNEO ABO E SUB- GRUPOS. UNIDADE 9. SISTEMA RH-HR.
Outros sistemas sanguíneos. UNIDADE 10. REAÇÃO ANTÍGENO-ANTICORPO.
Anticorpos irregulares.
Teste de antiglobulina direta.
Pesquisa de Anticorpos irregulares. UNIDADE 11. DOENÇA HEMOLÍTICA DO RECÉM-NASCIDO. UNIDADE 12. BANCO DE SANGUE:
Componentes derivados do sangue total e aplicações.
Reações transfusionais.
Provas cruzadas. 2. PARTE PRÁTICA:
Exames hematológicos: generalidades, aparelhagem e instrumental.
Anticoagulantes usados em hematologia. Técnicas de obtenção de sangue venoso e capilar. Preparo de extensão de sangue. Corantes e técnicas de coloração hematológica.
Contagem de hemácias, determinação do hematócrito, doseamento de hemoglobina e índices hematimétricos.
Alterações dos eritrócitos em esfregaço corado.
Eletroforese de hemoglobina. Prova de falcização das hemácias.
Contagem de plaquetas. Contagem de reticulócitos.
Série leucocitária: leucometria. Reconhecimento de leucócitos normais. Contagem diferencial dos leucócitos: fórmula leucocitária relativa e absoluta.
Mielograma.
Reconhecimento de leucócitos patológico.
Pesquisa de célula L.E. Demonstração de cromatina sexual.
Leucemias: Diagnóstico morfológico.
Leucemias: Reações citoquímicas. Imunofenotipagem.
Automação em hematologia.
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Sistema ABO - Classificação direta e reversa.
Sistema Rh-Hr - Técnica para Teste em tubo. Técnica para detecção do antígeno D fraco (D u ).
Teste de antiglobulina direta. Pesquisa de anticorpos irregulares.
Técnica para provas cruzadas 4. BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA HOFFBRAND, A V. Fundamentos de hematologia. Porto Alegre: Artemed, 2004. LORENZI, T. Manual de hematologia: Propedêutica e clínica. 4. ed. São Paulo: Madri, 2006. HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamento, Por Métodos Laboratoriais. 22 ed. São Paulo: Manole, 2006. SANTOS, Lima, P. D. (11/2012). Hematologia - Métodos e Interpretação - Série Análises Clínicas e Toxicológicas. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0144-5/ 4.2 COMPLEMENTAR GUYTON & HALL, Tratado de Fiosiologia Médica. 9 ed. Guanabara Koogan, 2006. LORENZI, Ferreira, T. (11/2005). Atlas Hematologia. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1997-1/ BAIAN, B. J. Células sanguíneas, um guia prático. 4. ed. Porto Alegre: Artemed, 2007. SILVA, da, P. H., ALVES, Bertassoni, H., COMAR, Ricardo, S., HENNEBERG, Railson, MER. (01/01/2015). Hematologia Laboratorial: Teoria e Procedimentos, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712603/ LORENZI, Ferreira, T. (10/2006). Manual de Hematologia - Propedêutica e Clínica, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1998-8/
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DISCIPLINA: TECNOLOGIA FARMACÊUTICA Carga Horária Total: 40 h CH Teórica: 40 h 1. EMENTA Abordagem da evolução tecnológica, dos processos unitários empregados na obtenção das formas farmacêuticas e equipamentos na indústria. 2. OBJETIVO GERAL Analisar as preparações farmacêuticas a que se dá o nome de medicamentos. Estas preparações devem ser doseadas com precisão e apresentadas sob forma que facilite a conservação e administração. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: TEÓRICO UNIDADE 1. FORMAS FARMACÊUTICAS
Formas farmacêuticas e evolução tecnológica. UNIDADE 2. PROCESSOS E EQUIPAMENTOS
Processos e equipamentos envolvidos na indústria químico-farmacêutica para a obtenção de fármacos sintéticos e naturais
UNIDADE 3. PROCESSOS UNITÁRIOS E DESENVOLVIMENTO DE FORMAS FARMACÊUTICAS
Processos unitários empregados na obtenção das formas farmacêuticas UNIDADE 4. TECNOLOGIA DAS FORMAS FARMACÊUTICAS
Formas farmacêuticas: sólidas, líquidas e semi-sólidas
Vias de administração
Pré-formulacão
Excipientes UNIDADE 5. REVESTIMENTO
Formas farmacêuticas revestidas
Tipos de revestimento
Processos de obtenção UNIDADE 6. MICROPARTÍCULAS
Histórico
Sistemas monolíticos e particulados UNIDADE 7. FORMAS DE LIBERAÇÃO
Formas farmacêuticas sólidas de liberação modificada
Tipos de liberação
Sistemas matriciais
Mecanismos gerais de liberação de fármacos em sistemas sólidos
Sistemas de liberação transdérmica
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UNIDADE 8. FORMAS FARMACÊUTICAS PARENTERAIS
Tecnologia das formas farmacêuticas parenterais.
Aplicação retal e vaginal
Oftálmicas, auriculares e nasais.
Aerossóis, inalantes e sprays UNIDADE 9. CONTROLE DE PROCESSO
Segurança e controle do processo industrial. UNIDADE 10. LEGISLAÇÃO
Indústria químico-farmacêutica: características e inserção na política nacional. UNIDADE 11. PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS
Processos biotecnológicos aplicados aos produtos farmacêuticos. UNIDADE 12. BPF
Boas Práticas de Fabricação Aplicadas à Indústria Farmacêutica. PRÁTICO: SEMINÁRIOS
Desenvolvimento de processos tecnológicos para a obtenção de formas farmacêuticas sólidas, líquidas e semi-sólidas
Obtenção de fármacos para a indústria farmacêutica envolvendo estudos de pré-formulacão.
Aplicação de diferentes operações unitárias e técnicas utilizadas em escala laboratorial e industrial.
Estudo de formas farmacêuticas de interesse da indústria farmoquímica. 4.BIBLIOGRAFIAS: 4.1 BÁSICA: PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO,R. Tecnologia farmacêutica . 7. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 2008. GENNARO, A. R. Remington:a Ciência e a Prática da Farmácia. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. BINSFELD, Pedro Canisio. Fundamentos Técnicos e o Sistema Nacional de Biossegurança em Biotecnologia. São Paulo: Interciência, 2015. JR., ALLEN, V., L. (01/01/2016). Introdução à Farmácia de Remington, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712528/ 4.2 COMPLEMENTAR: BORZANI, W., SCHIMIDELL, W., LIMA, U. A., Aquarone, E. Biotecnologia Industrial. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. STORPIRTIS, Silvia. (08/2009). Ciências Farmacêuticas - Biofarmacotécnica. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2039-7/ THOMPSON, E., J., DAVIDOW, W., L. (01/2015). A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos, 3rd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852180/
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SANTOS, dos, L., TORRIANI, S., M., BARROS, Elvino. (01/2013). Medicamentos na Prática da Farmácia Clínica, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710012/ KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico Guanabara. 2005/2006. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LE HIR, A. Noções de Farmácia Galênica. 6. ed. São Paulo: Andrei, 1997. THOMPSON, J. E. A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
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DISCIPLINA: TOXICOLOGIA BÁSICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 40 h 1 EMENTA Classificação e princípios de análise toxicológica e toxicologia ocupacional, social, de medicamentos e forense. Estudos da monitorização ambiental e biológica, agentes tóxicos gasosos, voláteis e metahemoglobinizantes, metais pesados, plantas tóxicas para humanos e animais peçonhentos. 2 OBJETIVO GERAL Proporcionar conhecimento teórico no campo da Toxicologia para que o farmacêutico no desempenho de sua profissão considere os possíveis problemas toxicológicos. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA
História
Conceitos.
Divisão de Toxicologia
Áreas de Atuação. UNIDADE 2. PRINCÍPIOS DE ANÁLISE TOXICOLÓGICA
Métodos Presuntivos
Métodos Confirmatórios UNIDADE 3. TOXICOCINÉTICA
Introdução.
Absorção.
Distribuição.
Biotransformação.
Excreção. UNIDADE 4. TOXICODINÂMICA
Conceitos.
Agentes Tóxicos.
Seletividade de Ação.
Mecanismo de Ação.
Fatores Determinação da Intoxicação. UNIDADE 5. AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE
Introdução.
Relação Dose-Resposta e Concentração.
Tipos de Testes Toxicológicos. UNIDADE 6. AVALIAÇÃO DE RISCO
Identificação do Perigo.
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Avaliação Dose- Resposta.
Avaliação da Exposição.
Caracterização e Manejo de Risco. UNIDADE 7. TOXICOLOGIA OCUPACIONAL (MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL E BIOLÓGICA)
Monitorização Ambiental
A Origem da Doença Provocada por um Agente Químico.
Limites de Exposição Ocupacional.
Nível de Ação.
Índice de Exposição.
Hábito de Fumar e Limites de Exposição Ocupacional.
Frequência da Monitorização.
Comparação da Avaliação Ambiental com Avaliação Biológica.
Monitorização Biológica: Conceitos Gerais.
Toxicocinética e Toxicodinâmica.
Aplicação da Relação entre Exposição e Efeito em Toxicologia Ocupacional.
Indicadores Biológicos.
Métodos Biológicos.
Métodos de Monitorização Biológica.
Limites Biológicos de Exposição.
Papel dos Indicadores Biológicos na Avaliação de Risco.
Uso Prático dos Indicadores Biológicos. UNIDADE 8. PRINCÍPIOS DE TOXICOLOGIA SOCIAL MEDICAMENTOS E FORENSE
Classificação.
Farmacodependência como um Comportamento Ativo.
Papel dos Fármacos ou Drogas como Reforçadores
Potencial de Reforço de uma Droga ou Fármaco.
Sistema de Recompensa.
Distribuição Anatômica do Sistema de Recompensa.
Potencial de Abuso. UNIDADE 9. AGENTES TÓXICOS GASOSOS E VOLÁTEIS
Produtos mais Utilizados, Principais Componentes e Formas de Uso.
Perfil do Usuário e Padrões de Uso.
Toxicodinâmica.
Efeitos Tóxicos Decorrentes do Uso Abusivo.
Tolerância e Síndrome de abstinência. UNIDADE 10. METEMOGLOBINIZANTES
Mecanismo de Redução da Metemoglobina.
Metemoglobinemias.
Síndrome Tóxica.
Metemoglobina como Indicador Biológico na Exposição Ocupacional.
Agentes Metemoglobinizantes. UNIDADE 11. METAIS PESADOS
Arsênio.
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Chumbo.
Cádmio.
Mercúrio.
Outros Metais. UNIDADE 12. ANIMAIS PEÇONHENTOS
Intoxicação por Veneno de Origem Animal.
Animais Venenosos.
Animais Produtores de Substâncias Deletérias. 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA MORAES, Ester de Camargo Fonseca. Manual de Toxicologia Analítica. São Paulo: Roca, 2001. LIMA, D. R. Manual de Farmacologia Clínica, Terapêutica e Toxicologia. São Paulo: Medsi, 2004. v. 1, 2 e 3 OGA, S. Fundamentos de toxicologia. 3, ed, São Paulo: Atheneu, 2008. MASTROIANNI, Patricia, VARALLO, Rossi, F. (04/2013). Farmacovigilância para Promoção do Uso Correto de Medicamentos, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710029/ 4.2 COMPLEMENTAR LARINI, L.Toxicologia. 6. ed. São Paulo: Manole, 2008. WHALEN, Karen, FINKELl, Richard, PANAVELIL, Thomas A. (01/01/2016). Farmacologia Ilustrada, 6th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713235/ KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. SILVA, Penildon. (01/2010). Farmacologia, 8ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2034-2/ BRUNTON, L., L., CHABNER, A., B., KNOLLMANN, C., B. (01/2012). As Bases Farmacológicas da Terapêutica de Goodman & Gilman, 12ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551174/
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DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO, SOCIEDADE E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS. Carga Horária Total: 60 h Carga Horária Teórica: 60 h 1 EMENTA Perspectivas Sociológicas. Globalização, pobreza e desigualdades sociais. Mudança social, participação política e cidadania. Vida, trabalho e desemprego nos espaços urbanos. Meios de comunicação de massa e ideologia. As organizações e a educação ambiental. Relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo e racialismo, preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil, entre as abordagens acadêmicas e sociais. Cultura afrobrasileira e indígena. Políticas de Ações afirmativas e discriminação positiva – a questão de cotas. 2 OBJETIVO GERAL Configurar sob uma perspectiva sociológica a participação política e cidadã da população e suas relações étnicas raciais. 3CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1A SOCIOLOGIA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
A convivência humana;
Sociabilidade e socialização;
O isolamento social;
A importância da comunicação;
Interação social;
Processos sociais.
UNIDADE 2. TEORIAS DA GLOBALIZAÇÃO
Pós-modernidade;
Disparidades e desigualdades;
Pobreza e exclusão;
Cultura e sociedade de massa;
Comunicação e cultura de massa;
Teorias da comunicação de massa;
Conteúdo da mídia: questões, conceitos e métodos de análise;
Efeitos socioculturais;
Notícias, opinião pública e comunicação política.
UNIDADE 3. A Era do SER
Re-humanizar os recursos humanos
Novos contextos, novos desafios
O perfil do trabalhador do século XXI
A organização emocional na era do ser
As pessoas na organização emocional na era do ser
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Reflexões sobre gênero e cidadania nas organizações
Argumentar coerentemente a re-humanização na era do ser;
Estabelecer contrastes sobre o perfil do trabalhador do século XXI;;
Estabelecer relações sobre gênero e cidadania nas organizações;
Demonstrar a organização emocional na era do ser.
UNIDADE 4 IMIGRAÇÃO E AS RELAÇÕES ÉTINICAS RACIAIS
O contexto intelectual da abolição no Brasil;
As realidades raciais e o pensamento racial depois da Abolição;
Política, literatura e o sentimento de nacionalidade;
O ideal de branqueamento depois do racismo científico;
A imagem nacional e a busca de imigrantes;
O Novo nacionalismo;
Contexto histórico da imigração;
Condições da imigração;
A vida cultural dos imigrantes;
As tradições e o abrasileiramento;
A imigração italiana no Brasil;
Vida cultural dos imigrantes.
4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanista. 33. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2014. BAUMAN, Zygmund. Aprender a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. CARVALHO, M.C.M. Construindo o saber: Técnicas de Metodologia Científica. 15.ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. DEMO, Pedro. (11/2002). Introdução à sociologia : complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466047/ 4.2COMPLEMENTAR Marconi, Andrade, M. D., Presotto, Neves, Z. M. (12/2012). Antropologia: uma introdução, 7ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522478415/ MARTINS, Rezende, E. D. (02/2003). Cultura e poder, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502110717/ ABREU, de, C. N., EISENSTEIN, Evelyn, ESTEFENON, Bruno, S. G. (08/2013). Vivendo esse Mundo Digital: Impactos na Saúde, na Educação e nos Comportamentos Sociais, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710005/ Santos, dos, P. A. (09/2013). Fundamentos de sociologia geral. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522483006/ BACHA, Lisboa, E., SCHWARTZMAN, Simon. (06/2011). Brasil - A Nova Agenda Social.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2020-4/
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8º Período
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA E ANÁLISE DE ALIMENTOS Carga Horária Total: 60 h Carga Horária Teórica: 40 h Carga Horária Prática: 20 h 1 EMENTA Estudo teórico prático da água, proteínas, carboidratos, lipídeos, vitaminas, minerais e enzimas, sua estrutura química, propriedades e reações, bem como a determinação de umidade e voláteis, resíduo mineral fixo, lipídios, proteínas e nitrogênio total, fibra bruta, açúcares redutores e não redutores por metodologias oficiais. 2 OBJETIVO GERAL Descrever a composição química dos alimentos, seu valor calórico, propriedades físicas e químicas, além das técnicas e métodos adequados para determinação do percentual de umidade, cinzas, proteínas, lipídios, fibras, açúcares redutores e não-redutores que permitam o cálculo do valor calórico do alimento. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: TEÓRICO UNIDADE 1. MÉTODOS DE ANÁLISE
Escolha do método analítico.
Esquema geral para análise quantitativa. UNIDADE 2. AMOSTRAGEM E PREPARO DA AMOSTRA BRUTA
Coleta da amostra bruta.
Redução da amostra bruta – amostra de laboratório.
Preparo da amostra para análise. UNIDADE 3. SISTEMA DE GARANTIA DE QUALIDADE EM LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE ALIMENTOS
Confiabilidade dos resultados e tratamentos estatísticos.
Medidas da eficiência de um método analítico. UNIDADE 4. UMIDADE E SÓLIDOS TOTAIS
A molécula da água.
Ligação de hidrogênio.
Água líquida e no estado de vapor.
Água nos alimentos.
Atividade de água e conservação dos alimentos.
Métodos de determinação de umidade em alimentos: métodos por secagem, destilação, químicos e físicos.
UNIDADE 5. CINZA E CONTEÚDO MINERAL
Conceito de cinza e importância para área de alimentos.
Cinza total: cinza seca; cinza úmida; cinza seca versus cinza úmida.
Análise dos elementos individuais.
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Cinza solúvel e insolúvel em água.
Cinza insolúvel em ácido. UNIDADE 6. NITROGÊNIO E CONTEÚDO PROTÉICO
Estrutura química dos aminoácidos, peptídeos e proteínas.
Classificação das proteínas.
Desnaturação.
Efeito de agentes desnaturantes sobre proteínas.
Algumas proteínas importantes em alimentos.
Análises elementares: método do Kjeldahl, método de Dumas.
Análise por grupos: método por biureto, método por fenol, método por espectrofotometria ultravioleta, métodos turbométricos, método dye-binding, métodos físicos.
UNIDADE 7. CARBOIDRATOS
Introdução.
Polissacarídeos: nomenclatura, classificação e funções.
Amido.
Celulose.
Reatividade e principais transformações químicas.
Reação de Maillard.
Degradação de Strecker.
Fatores que afetam a velocidade da reação de Maillard.
Métodos: amostragem, eliminação de interferentes, métodos qualitativos e quantitativos de identificação.
UNIDADE 8. FIBRA BRUTA
Definição.
Aplicações.
Metodologia. UNIDADE 9. LIPÍDEOS
Introdução.
Classificação.
Rancificação hidrolítica.
Rancificação oxidativa.
Metodologia de análise: extração com solvente a quente, extração com misturas de solventes a frio, extração da gordura ligada a outros compostos.
Caracterização de óleos e gorduras. PRÁTICO
Determinação de umidade em amostras sólidas utilizando estufa comum.
Determinação de umidade em amostras sólidas utilizando aparelho de infravermelho.
Determinação de cinzas totais em amostras de alimentos utilizando mufla. Determinação de açúcares totais e redutores em alimentos utilizando titulação de oxirredução.
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4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICA FRANCO, G. Tabela decomposição química dos alimentos. São Paulo: Atheneu,1999. CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2. ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 2003. ORDONEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos Alimentos e Processos. Porto Alegre: Artmed, 2004. DAMODARAN, Srinivasan, PARKIN, L., FENNEMA, R. (08/2011). Química de Alimentos de Fennema, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536323343/ 4.2 COMPLEMENTAR KOBLITZ, Maria. (03/2008). Bioquímica de Alimentos - Teoria e Aplicações Práticas.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1991-9/ BRANCO, S. M. Água, Origem, Uso e preservação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003. DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. E. Ciências Nutricionais, 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008. LENZI, Ervim, FAVERO, Bortotti, L. O., LUCHESE, Bernardi, E. (05/2009). Introdução à Química da Água - Ciência Vida e Sobrevivência. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1961-1/ VOLLHARDT, K. P. C. Química Orgânica: Estrutura e Função. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2004.
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DISCIPLINA: ENZIMOLOGIA CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 h CH TEORIA: 30 h CH PRÁTICA: 10 h 1. EMENTA O Estudo teórico pratico da obtenção, produção, isolamento e purificação de enzimas, cinética enzimática, relação estrutura e atividade, imobilização de células e enzimas, utilização de enzimas em processos industriais, modelos químicos que mimetizam enzimas, anticorpos catalíticos, ribozimas, aplicabilidade das enzimas. 2. OBJETIVO GERAL Descrever as aplicações práticas da enzimologia, entender e interpretar constantes e parâmetros cinéticos, tipos e cinética de inibição de enzimas, otimizar processos de produção e purificação de enzimas. Para ampliar os conhecimentos sobre a utilização de enzimas em operações de interesse industrial e outros aspectos de aplicação na indústria farmacêutica e alimentícia. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. ENZIMAS
Conceito de enzimas.
Nomenclatura e classificação das enzimas. UNIDADE 2. O MECANISMO DE AÇÃO E OBTENÇÃO
Como as enzimas trabalham.
Capacidade funcional.
Obtenção industrial de enzima.
Cinética enzimática.
Fatores que influenciam a atividade enzimática. UNIDADE 3. UTILIZAÇÃO
Utilização das enzimas em processos industriais.
Papel dos microrganismos na produção de alimentos. UNIDADE 4. APLICABILIDADE DE ANTICORPOS CATALITICOS, RIBOZIMAS E ALTERAÇÕES
Anticorpos catalíticos.
Ribozimas.
Alterações enzimáticas dos alimentos. UNIDADE 5. MONITORAMENTO, INATIVAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE ENZIMAS
Branqueamento
Fosfatase e Peroxidase do leite
Coalho – Poder coagulante
Produção de queijo minas frescal
Visita técnica em laticínio
Visita técnica em indústria de suco
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4. BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA RIBEIRO, Eliana Paula. Química dos alimentos. São Paulo: Edgard Blücher: Instituto Mauá de Tecnologia, 2004. AQUARONE, Eugênio; BORZANI, Walter; SCHMIDELL, Willibaldo; LIMA, Urgel de Almeida. Biotecnologia industrial: biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo: Blucher, 2001. CISTERNAS, José Raul; VARGA, José; MONTE, Osmar. Fundamentos de bioquímica experiemental. BERTOLINO, Túlio, M. (04/2011). Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: Ênfase na segurança dos alimentos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536323473/ 4.2 COMPLEMENTAR FORSYTHE, J., S. (04/2013). Microbiologia da Segurança dos Alimentos, 2nd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536327068/ KOBLITZ, Bello, M. G. (04/2011). Matérias-Primas Alimentícias - Composição e Controle de Qualidade.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2331-2/ KOBLITZ, Maria. (03/2008). Bioquímica de Alimentos - Teoria e Aplicações Práticas.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1991-9/ DAMODARAN, Srinivasan, PARKIN, L., FENNEMA, R. (08/2011). Química de Alimentos de Fennema, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536323343/ BERTOLINO, Túlio, M. (04/2011). Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: Ênfase na segurança dos alimentos. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536323473/ TADINI, Cecilia, C. (11/2015). Operações Unitárias na Indústria de Alimentos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-3034-0/
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DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV- UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE Carga Horária Total: 100 h Carga Horária Prática: 100 h 1 EMENTA O Estágio supervisionado IV em Unidades Básicas de Saúde (UBS), ao integralizar o currículo farmacêutico, busca orientar o aluno acerca do perfil profissional frente aos processos, assistência profissional, conservação, elaboração, controle de qualidade e estocagem de produtos com a garantia e promoção da saúde do paciente. 2 OBJETIVOS GERAIS Oportunizar o contato e aprendizado do aluno com o mercado de trabalho. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. UBS UNIDADE 2. A EMPRESA COMO ORGANIZAÇÃO UNIDADE 3. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA UNIDADE 4. FARMACOVIGILÂNCIA UNIDADE 5. FARMACOTERAPÊUTICA 4. BIBLIOGRAFIA 4.1 BÁSICA LIMA, D. R. Manual de Farmacologia Clínica Terapêutica e Toxicologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia Básica e Clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CÚRCIO, F. A. (Organizador). Medicamentos e Assistência Farmacêutica. Belo Horizonte: COOPMED, 2003. BRUNTON, L., L., CHABNER, A., B., KNOLLMANN, C., B. (01/2012). As Bases Farmacológicas da Terapêutica de Goodman & Gilman, 12ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551174/ 4.2 COMPLEMENTAR BURMESTER, Haino. (06/2013). Gestão da Qualidade Hospitalar - Série Gestão Estratégica de Saúde- 1ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502201897/ BURMESTER, Haino. (04/2013). Gestão de Materiais e Equipamentos Hospitalares - Série Gestão Estratégica da Saúde - 1ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502199613/ FILHO, ALMEIDA, de, N., BARRETO, L., M. (10/2011).Epidemiologia & Saúde - Fundamentos, Métodos e Aplicações.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2119-6/
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HINRICHSEN, Lemos, S. (10/2012). Biossegurança e Controle de Infecções - Risco Sanitário Hospitalar, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2216-2/ COUTO, Camargos, R., PEDROSA, Grillo, T. M., CUNHA, Araújo, A. F., AMARAL, Débora. (10/2010). Infecção Hospitalar e Outras Complicações Não-infecciosas da Doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1967-4/
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DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA CLÍNICA (BACTERIOLOGIA E VIROLOGIA) Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Abordagem teórico prática do metabolismo secundário vegetal, técnicas de obtenção de drogas vegetais e metodologias de extração e análise dos principais grupos de metabólitos, além dos seus aspectos farmacológicos e toxicológicos. 2 OBJETIVO GERAL Proporcionar conhecimentos em relação as rotas do metabolismo secundário vegetal e da importância destes compostos para a área farmacêutica, bem como dos principais procedimentos utilizados na extração e análise destes composto. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BACTERIOLOGIA TEÓRICO UNIDADE 1. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL E CULTURA
Coleta,
Transporte
Armazenamento de material biológico. UNIDADE 2. ESTAFILOCOCOS UNIDADE 3. ESTREPTOCOCOS BETA-HEMOLÍTICOS UNIDADE 4. ESTREPTOCOCOS ALFA-HEMOLÍTICOS UNIDADE 5: INFECÇÕES DO TRATO GASTRINTESTINAL
Escherichia coli,
Salmonella
Shigella
Yersinia UNIDADE 6. BASTONETES
Gram negativos não fermentadores. UNIDADE 7. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MICOBACTÉRIAS UNIDADE 8. DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
Neisseria gonorrhoeae,
Haemophilus,
Treponema sp.
Chlamydia sp. UNIDADE 9. MICROBIOTA HUMANA
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UNIDADE 10. INFECÇÕES DO TRATO GENITURINÁRIO UNIDADE 11. MENINGITES BACTERIANAS UNIDADE 12. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE BACTERIOSES NÃO HUMANAS PRÁTICO
Isolamento e identificação de cocos: ágar sangue e ágar manitol.
Teste de sensibilidade aos antimicrobianos: realização, leitura e interpretação.
Isolamento de bastonetes gram-negativos não fermentadores.
Bacterioscopia e cultura de Mycobacterium sp.
Bacterioscopia e cultura de Haemophilus, Neisseria e Treponema.
Cultura de superfície epidérmica, orofaringe e nasofaringe.
Bacterioscopia e cultura de Corynebacterium sp.
Contagem de colônias de amostras de urina.
Bacterioscopia e cultura de Neisseria sp. VIROLOGIA TEÓRICO UNIDADE 13. PATOGENIA VIRAL
Relação vírus-célula-hospedeiro,
Tipos de infecção viral
Respostas do hospedeiro. UNIDADE 14. VIROSES ESPECÍFICAS
Propriedades gerais,
Patogenia,
Métodos de diagnóstico,
Prevenção e controle. UNIDADE 15. VÍRUS RELACIONADOS ÀS INFECÇÕES EXANTEMÁTICAS
Vírus da rubéola,
Vírus da dengue,
Parvovírus B19,
Herpesvírus humanos e
Vírus do sarampo.
Hepatites virais:
Vírus das hepatites A,B,C,D e E. UNIDADE 16. VÍRUS RELACIONADOS À SÍNDROME GASTROENTERITE
Rotavírus,
Adenovírus,
Calicivírus
Astrovírus. UNIDADE 17. VÍRUS RELACIONADOS À IMUNODEFICIÊNCIA E/OU ONCOGENICIDADE
Vírus da imunodeficiência humana,
Vírus de células T humanas,
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Papilomavírus humano,
Vírus de Epstein-Barr. UNIDADE 18. VÍRUS RELACIONADOS ÀS INFECÇÕES DO TRATO RESPIRATÓRIO
Vírus influenza,
Parainfluenza,
Vírus respiratório sincicial e
Corona-vírus. UNIDADE 19. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE VIROSES NÃO HUMANAS PRÁTICO
Diagnóstico laboratorial do vírus da rubéola, dengue, hepatite A, hepatite B, hepatite C, rotavírus e adenovírus.
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICA SANTOS, Oliveira, N. D., ROMANOS, Villela, M. T., WIGG, Dutra, M. (08/2008). Introdução à
Virologia Humana, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2032-8/ BINSFELD, Pedro Canisio. Fundamentos Técnicos e o Sistema Nacional de Biossegurança em Biotecnologia. São Paulo: Interciência, 2015. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. ZAITZ, Clarisse. (01/2010). Compêndio de Micologia Médica, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1962-9/ 4.2 COMPLEMENTAR HOFLING, Francisco, J., GONÇALVES, Bruno, R. (04/2011).Microscopia de luz em microbiologia: Morfologia bacteriana e fúngica.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536315966/ HINRICHSEN, Lemos, S. (10/2012). Biossegurança e Controle de Infecções - Risco Sanitário Hospitalar, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2216-2/ OLIVEIRA, A. C. Infecções Hospitalares: Epidemiologia, Prevenção e Controle. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. CARDOSO, Oliveira, T. D. (04/2012). Biossegurança, Estratégias de Gestão, Riscos, Doenças Emergentes e Reemergentes.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0062-2/ COUTO, Camargos, R., PEDROSA, Grillo, T. M., CUNHA, Araújo, A. F., AMARAL, Débora. (10/2010). Infecção Hospitalar e Outras Complicações Não-infecciosas da Doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1967-4/
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DISCIPLINA: NUTRIÇÃO Carga Horária Total: 20 h Carga Teórica: 20 h 1 EMENTA Estudo teórico dos grupos de alimentos, nutrientes, valor nutricional dos alimentos e suas necessidades nutricionais, das hipovitaminoses e hipervitaminoses, a avaliação bioquímica e antropométrica do estado nutricional, a nutrição enteral e parenteral, os alimentos funcionais e nutracêuticos e a segurança nutricional de produtos comercializados. Estudo prático da avaliação nutricional e interpretação de tabelas, dos efeitos do armazenamento e do processamento sobre os nutrientes e medidas antropométricas. 2 OBJETIVO GERAL Discriminar os alimentos e nutrientes, métodos de avaliação nutricional, parâmetros biológicos relacionados ao valor nutritivo de alimentos e interpretar as bases fisiológicas da interação do alimento com o organismo. Descrever as necessidades nutricionais humanas, recomendações dietéticas e dietas enterais. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. ESTUDO DOS NUTRIENTES E VALOR NUTRITIVO DOS ALIMENTOS UNIDADE 2. PRINCIPAIS GRUPOS DE ALIMENTOS
Energéticos
Construtores
Reguladores UNIDADE 3. NECESSIDADES NUTRICIONAIS.
Definição
Fatores relacionados UNIDADE 4. HIPOVITAMINOSES E HIPERVITAMINOSES
Definição
Vitaminas hidrosolúveis e lipossolúveis
Doses diárias UNIDADE 5. AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA E ANTROPOMÉTRICA DO ESTADO NUTRICIONAL DE
Populações
Antropometria UNIDADE 6. NUTRACÊUTICOS E FUNCIONAIS
Definição
Legislação
Benefícios à saúde UNIDADE 7. NUTRIÇÃO ENTERAL
Definição
Legislação
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UNIDADE 8. NUTRIÇÃO PARENTERAL
Definição
Componentes
Contaminação UNIDADE 9. SEGURANÇA NUTRICIONAL DE PRODUTOS COMERCIALIZADOS
Órgãos e políticas nacionais 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA RIBEIRO, Eliana Paula. Química dos alimentos. São Paulo: Edgard Blücher: Instituto Mauá de Tecnologia, 2004. CECCHI, Heloisa Márcia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 2003. PEREDA, Juan A. Ordóñez et al. Tecnologia de Alimentos volume 1 componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. FORSYTHE, J., S. (04/2013). Microbiologia da Segurança dos Alimentos, 2nd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536327068/ 4.2 COMPLEMENTAR CLARK, N. Guia de nutrição desportiva: alimentação para a vida ativa. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. CUPPARI, (coord.), L. (01/2014). Guia de Nutrição Clínica no Adulto, 3rd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520438237/ Clark, Nancy. (01/01/2015). Guia de Nutrição Desportiva: Alimentação para uma Vida Ativa, 5th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712191/ WARDLAW, M., G., SMITH, M., A. (01/2013). Nutrição Contemporânea, 8th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551891/ BERTOLINO, Túlio, M. (04/2011). Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: Ênfase na segurança dos alimentos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536323473/
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DISCIPLINA: TOXICOLOGIA E MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CH TEORIA: 40 h CH PRÁTICA: 20 h 1 EMENTA Estudo do controle microbiano em alimentos e em embalagens. 2 OBJETIVO GERAL Propiciar ao acadêmico conhecimento necessário para reconhecer os principais agentes microbiológicos e ambientais que deterioram os alimentos e os agentes etiológicos relacionados com as doenças transmissíveis por alimentos (DTA). Conhecimento sobre as toxinfecções alimentares. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. MICRORGANISMOS NOS ALIMENTOS
A importância dos microrganismos nos alimentos.
Fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimento microbiano nos alimentos.
UNIDADE 2. MICRORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA EM ALIMENTOS
Microrganismos indicadores.
Microrganismos patogênicos de importância em alimentos. UNIDADE 3. CARACTERÍSTICAS DA CONTAMINAÇÃO NOS ALIMENTOS
Caracterização das doenças de origem alimentar.
Alterações químicas causadas por microrganismos.
Deterioração microbiana de alimentos. UNIDADE 4. TOXINFECÇÕES ALIMENTARES
Toxinfecções alimentares.
Micotoxinas.
Toxicologia dos inseticidas, herbicidas e fungicidas.
Toxicologia dos metais.
Toxicologia dos aditivos alimentares.
Toxicologia dos hormônios utilizados em animais para fins alimentares.
Toxicologia dos fatores antinutricionais.
Toxicologia dos antibióticos.
Toxicologia das sulfas. UNIDADE 5. CONTROLES E CRITÉRIOS MICROBIANOS
Controle do desenvolvimento microbiano nos alimentos.
Critérios microbiológicos para avaliação microbiológica em alimentos. UNIDADE 6. ANÁLISE MICROBIOLÓGICA
Os componentes do meio de cultura e seu desempenho no cultivo microbiológico.
Coleta, transporte e estocagem de amostras para análise.
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Preparação de amostras para análise.
Técnicas básicas de contagem de microrganismos em placas.
Técnicas básicas de contagem de microrganismos pelo número mais provável.
Técnicas básicas de detecção da presença/ausência de microrganismos. UNIDADE 7. CONTAGENS MICROBIOLÓGICAS
Contagem total de aeróbios mesófilos em placas - Teste com mão suja, mão lavada, mão com álcool a 96% e mão com álcool a 70%.
Contagem total de aeróbios mesófilos em placas – Amostragem com Swabs.
Contagem total de aeróbios mesófilos em placas – Amostragem da contaminação do ar.
Contagem total de aeróbios mesófilos em placas com diluições – Técnica de coleta de amostra – Teste com água da torneira.
Contagem de bolores e leveduras de queijo pelo método de plaqueamento em profundidade.
Contagem total de aeróbios mesófilos pelo método de plaqueamento em superfície – Técnica de coleta de amostra – Teste com água do bebedouro.
Contagem total de aeróbios mesófilos pelo método de plaqueamento em gotas – Técnica de coleta de amostra – Teste com leite.
Contagem de coliformes totais pelo método de plaqueamento em VRB – Técnica de coleta de amostra – Teste com água de torneira.
Contagem de coliformes fecais pelo método de NMP – Técnica de coleta de amostra – Teste com água de torneira.
Contagem de Staphylococcus aureus por contagem direta em placas - Técnica de coleta de amostra – Teste com leite.
Pesquisa e identificação de micotoxinas. 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. CECCHI, M. H. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Editora da Unicamp, 2003. FRANCO, B D. G, DE MELO, K. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. FORSYTHE, J., S. (04/2013). Microbiologia da Segurança dos Alimentos, 2nd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536327068/ 4.2 COMPLEMENTAR. ORDONEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos Alimentos e Processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. RIBEIRO, M. C; SOARES, M. M. S. R. Microbiologia Prática roteiro e manual: bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2005. ADAMS, M.R. Microbiologia de los alimentos. Zaragoza: Acríbia, 1997. SILVA, N. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. 4. ed. São Paulo: Varela, 2010. FRANCO, G. Tabela de decomposição química dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 1999.
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DISCIPLINA: SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM FARMÁCIA II Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 40 h 1 EMENTA A disciplina de Seminários Integrados I proporciona aos alunos a aplicação dos conhecimentos adquiridos durante as aulas. Permite tratar de temáticas comuns ao curso da farmácia, associando teoria e prática, visando à preparação de um material a ser utilizados pelos acadêmicos nas comunidades. 2 OBJETIVO GERAL Integrar conjuntos de conhecimentos de determinados componentes curriculares no desenvolvimento de projetos práticos e/ou aplicados e contribuir para o desenvolvimento de conteúdos na área da Saúde, com produção de materiais destinados a diferentes populações. 3CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1: escolha do tema
Unidade 1: Elaboração do seminário
Unidade 2: Apresentação seminário 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1BÁSICA LUZ, Madel T. Novos saberes e práticas em Saúde Coletiva. 3 ed. São Paulo: Hucitec,2007. PHILIPPI, Arlindo Jr. Saúde e Saneamento. Barueri: Manole, 2005. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida (Org.). Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2007. JR., PHILIPPI, (ed.), A. (01/2005). Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um Desenvolvimento Sustentável.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520442128/ 4.2 COMPLEMENTAR CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde Coletiva e Promoção da Saúde. 2 ed. São Paulo:HUCITEC, 2007. AZEVEDO, I. B. O prazer da produção cientifica: diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos. 2. Ed. Piracicaba, SP: UNIMEP, 1993. CARVALHO, M.C.M. Construindo o saber: Técnicas de Metodologia Científica. 15.ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. SORDI, DE, Osvaldo, J. (08/2013). Elaboração de pesquisa científica, 1ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502210332/ RAMOS, Albenides. (03/2009). Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465989/
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DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC (I) CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 h CH TEORIA: 40 h 1 EMENTA Fundamentos teórico-metodológicos da pesquisa relacionada à saúde. Construção do projeto de pesquisa com orientações teóricas para a elaboração e desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, no qual o acadêmico demonstre o domínio do estado de arte sobre temática específica. 2 OBJETIVO GERAL Fornecer ao acadêmico embasamento teórico-científico para elaboração de projeto de pesquisa. 3Unidade 1. ANÁLISE E SÍNTESE DOS COMPONENTES DE UM PROJETO DE PESQUISA
O que é pesquisa
Importância da pesquisa
Tipos de pesquisa
Plágio
Manual para Trabalhos Acadêmicos e Científicos
Manual de TCC
Roteiro de Orientação de TCC – Trabalho Escrito
A uivo: Di as pa a est utu ação de esu o e ele e tos te tuais pa a TCC
Estratégias de busca na WEB
Fichamento 1
Linhas Programáticas de Extensão Unidade 2. ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
Título
Introdução
Problema
Formulação de Hipóteses
Objetivos: Geral e Específicos
Metodologia
Revisão de Literatura – 06 a 10 laudas
Resultados Esperados
Cronograma
Referências
Anexos
Apêndices 3 BIBLIOGRAFIAS 3.1 BÁSICA ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
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MARCONI, M. A. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2007. LIMA, Correia, M. (03/2009). Monografia - a engenharia da produção acadêmica. Revista e atualizada - 2ª Edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502088771/ 3.2 COMPLEMENTAR Didio, , L. (03/2014). Como produzir monografias, dissertações, teses, livros eoutros trabalhos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522485611/ Brasileiro, Matias, A. M. (04/2013). Manual de produção de textos acadêmicos e científicos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477562/ RAMOS, Albenides. (03/2009). Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465989/ FACHIN, Odília. (09/2002). Fundamentos de metodologia, 5 ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502088351/ MARTINS, Andrade, G. D., LINTZ, Alexandre. (09/2007). Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466078/
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9º Período DISCIPLINA: CITOLOGIA CLÍNICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 20 h Carga Horária Prática: 20 h 1 EMENTA Estudo teórico-prático da citopatologia geral, do trato genital feminino, do trato respiratório, da mama, da urina e de líquidos. 2 OBJETIVO GERAL Discriminar o diagnóstico e controle de qualidade em citopatologia. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO UNIDADE 1. INTRODUÇÃO
Aspectos histológicos e citológicos do trato genital feminino
Estudo das doenças do trato genital feminino
Citologia hormonal: conceito, modificações etárias, índices e curvas UNIDADE 2. TRATO GENITAL FEMININO
Alterações reativas do trato genital feminino: agentes específicos – bactérias, fungos, protozoários e vírus
UNIDADE 3. LESÕES
Critérios de malignidade
Atipias de células escamosas de significado indeterminado
Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau (LSIL)
Lesão intraepitelial escamosa de alto grau (HSIL)
Atipias Glandulares (AG)
Carcinomas escamosos e adenocarcinomas UNIDADE 4. CITOPATOLOGIA
Citopatologia de líquidos corporais
Citopatologia urinária
Citopatologia mamária
Citopatologia de vias respiratórias
Citopatologia do líquido espermático
Citopatologia do líquido cefalorraquidiano
Controle de qualidade em citopatologia PRÁTICO
Técnicas citológicas: coleta de material, preparação, fixação e coloração do Esfregaço
Reconhecimento de células normais do trato genital feminino
Citologia hormonal: reconhecimento de células em diversas faixas etárias, índices e curvas
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Reconhecimento das alterações reativas do trato genital feminino e agentes específicos
Atipias escamosas e glandulares
LSIL, HSIL
Carcinomas e adenocarcinomas
Elaboração de laudos citopatológicos
Exame citológico de material não ginecológico 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA: CARVALHO, G. Citologia do Trato Genital Feminino. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. KUHNEL, W. Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica: Texto e Atlas. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. JUNQUEIRA, Uchoa, L. C., CARNEIRO, José. Histologia Básica. 12 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2014. CONSOLARO, Lopes, M. E., MARIA-ENGLER, (orgs.), S. S. (06/2012). Citologia Clínica Cérvico-Vaginal - Texto e Atlas. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0419-4/ 4.2 COMPLEMENTAR: FAILACE, colaboradores, R. E. (04/2011). Hemograma: Manual de interpretação, 5ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536320816/ SOLOMON, D. Sistema Bethesda para Citopatologia Cervicovaginal. 2. ed. São Paulo: Revinter, 2014. SANTOS, Lima, P. D. (11/2012). Hematologia - Métodos e Interpretação - Série Análises Clínicas e Toxicológicas.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0144-5/ WALLACH, B., J., WILLIAMSON, A., M., SNYDER, Michael, L. (01/2013). Wallach | Interpretação de Exames Laboratoriais, 9ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2458-6/ WILLIAMSON, A., M., SNYDER, Michael, L. (12/2015). Wallach | Interpretação de Exames Laboratoriais, 10ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527728652/ STRASINGER, S. K. Uroanálise e Fluidos biológicos. 2. ed. Editorial Médica Panamericana, 1991.
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DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO V- INDÚSTRIA DE ALIMENTOS MEDICAMENTOS Carga Horária Total: 180 h Carga Horária Prática: 180 h 1 EMENTA O Estágio supervisionado V em indústrias de alimentos e medicamentos, ao integralizar o currículo farmacêutico, busca orientar o aluno acerca do perfil profissional frente aos processos industriais, priorizar efetivamente sua atuação junto a equipe multiprofissional, prestar assistência profissional às indústrias de alimentos, visando a conservação, elaboração, controle de qualidade e estocagem de produtos com a garantia e promoção da saúde do consumidor 2 OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao acadêmico de farmácia o desenvolvimento de habilidades e competências relacionadas ao processo de atuação na industria com a aplicação dos conhecimentos adquiridos durante todo o curso de Farmácia. Prepará-lo para o exercício da profissão, a partir da convivência, elaboração sistemática de avaliação, manipulação de técnicas industriais. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. INDÚSTRIA DE ALIMENTOS E MEDICAMENTOS UNIDADE 2. A EMPRESA COMO ORGANIZAÇÃO UNIDADE 3. CONTROLE DE QUALIDADE 4. BIBLIOGRAFIA 4.1 BÁSICA BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E. Biotecnologia na produção de alimentos. 4 ed.São Paulo: Blucher. FRANCO, Bernardete Dora Gombossy de Melo. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneum, 2008. ORDONEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos Alimentos e Processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. Filho, Oliveira, , B. (08/2015). Alimentos: Teoria e Prática, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597000405/ 4.2 COMPLEMENTAR CÔNSOLI, Alberto, M., NEVES, (Coord.), M. F. (10/2006).Estratégias para o leite no Brasil.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522470389/ BERTOLINO, Túlio, M. (04/2011). Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: Ênfase na segurança dos alimentos. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536323473/
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TADINI, Cecilia, C. (11/2015). Operações Unitárias na Indústria de Alimentos. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-3034-0/ BERTOLINO, Túlio, M. (01/2012). Sistemas de Gestão Ambiental na Indústria Alimentícia. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536327785/ DAMODARAN, Srinivasan, PARKIN, L., FENNEMA, R. (08/2011). Química de Alimentos de Fennema, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536323343/
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DISCIPLINA: GESTÃO DE QUALIDADE E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Carga Horária Total: 60 h CH Teórica: 60 h 1 EMENTA Estudo teórico do controle de matérias-primas e produtos acabados alimentares. 2 OBJETIVO GERAL Propiciar ao acadêmico conhecimento necessário para reconhecer os principais métodos de controle de qualidade em alimentos, levando à avaliação das condições de boas práticas de industrialização de produtos alimentares, como um papel grande importância em sistemas de produção industrial. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. GESTÃO DA QUALIDADE EM ALIMENTOS
Manual de boas práticas de fabricação: controle higiênico‑sanitário de alimentos;
Controle de matérias-primas e produtos acabados: análise físico-química, microbiológica e microscopia alimentar;
UNIDADE 2. ANÁLISE SENSORIAL DE ALIMENTOS
Análise sensorial. Tipos de equipes, seleção e treinamento de provadores. Colheita e análise de dados;
UNIDADE 3. ARMAZENAMENTO DE ALIMENTOS
Controle de armazenamento de produtos alimentares; UNIDADE 4. AUDITORIA E BIOSSEGURANÇA
Auditoria industrial e em laboratórios;
Biossegurança em laboratórios: química, física e biológica; UNIDADE 5. MATÉRIAS-PRIMAS
Matérias-primas de origem vegetal e animal para produção de alimentos; UNIDADE 6. CONSERVAÇÃO E TECNOLOGIAS DE ALIMENTOS
Métodos de conservação de alimentos;
Tecnologia de leites e derivados;
Tecnologia de carnes e derivados;
Tecnologia do pescado e derivados;
Tecnologia de grãos e derivados;
Tecnologia de frutas e hortaliças;
Tecnologia de açucares, mel e derivados;
Fermentações e enzimologia aplicadas aos alimentos;
Aplicação dos aditivos alimentares;
Embalagens em alimentos e riscos de interações;
Desenvolvimento de novos métodos e produtos alimentícios;
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4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. FRANCO, Bernardete Dora Gombossy de Melo. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneum, 2008 GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2002. BERTOLINO, Túlio, M. (04/2011). Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: Ênfase na segurança dos alimentos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536323473/ . 4.2 COMPLEMENTAR CÔNSOLI, Alberto, M., NEVES, (Coord.), M. F. (10/2006).Estratégias para o leite no Brasil.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522470389/ BERTOLINO, Túlio, M. (01/2012). Sistemas de Gestão Ambiental na Indústria Alimentícia.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536327785/ CASTRO, A. G. Embalagens para a indústria alimentar. Lisboa: Piaget, 2003. DUTCOSKY, S. D. Análise sensorial de alimentos. 4. ed. Curitiba: Champagnat, 2013. GERMANO, Leal, P. M., GERMANO, Simões, M. I. (01/2011).Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos, 4th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520442821/
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DISCIPLINA: OPERAÇÕES UNITÁRIAS Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 40 h 1 EMENTA Descrição geral de equipamentos e operações unitárias empregadas em pequena escala, em escala piloto e industrial na área farmacêutica. 2 OBJETIVO GERAL Descrever os processos industriais farmacêuticos, cosméticos e de alimentos constituem-se de uma série de operações unitárias coordenadas. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 - OPERAÇÕES UNITÁRIAS
Introdução UNIDADE 2 - MECÂNICA DE FLUÍDOS
Estática de fluídos.
Dinâmica de fluídos. UNIDADE 3 - TRANSMISSÃO DE CALOR
Transmissão de calor por condução.
Transmissão de calor por convecção.
Transmissão de calor por radiação. UNIDADE 4 - TRANSFERÊNCIA DE MASSA UNIDADE 5 - OPERAÇÃO UNITÁRIA DE DESTILAÇÃO
Introdução.
Fundamentos da destilação.
Métodos de destilação. UNIDADE 6 - OPERAÇÃO UNITÁRIA DE EXTRAÇÃO
Introdução.
Fundamentos da extração.
Métodos de extração.
Tipos de extratores. UNIDADE 7 - OPERAÇÃO UNITÁRIA DE SECAGEM
Introdução.
Fundamentos da Secagem.
Tipos de secadores. UNIDADE 8 - LIOFILIZAÇÃO
Introdução.
Fundamento da liofilização.
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Aplicações. UNIDADE 9 - OPERAÇÃO UNITÁRIA DE CENTRIFUGAÇÃO
Introdução.
Fundamentos da centrifugação.
Tipos de centrífugas. UNIDADE 10 - OPERAÇÃO UNITÁRIA DE FILTRAÇÃO
Introdução.
Classificação dos filtros.
Fundamentos da filtração.
Tipos de filtros.
Aplicações.
Filtração de ar. UNIDADE 11 - OPERAÇÃO UNITÁRIA DE MOAGEM
Introdução.
Fundamentos da moagem.
Classificação dos moinhos.
Classificação do tamanho das partículas. UNIDADE 12 - OPERAÇÃO UNITÁRIA DE MISTURA UNIDADE 13 - REOLOGIA
Introdução. Definições e conceitos fundamentais.
Sistemas Newtonianos.
Sistemas Não newtonianos.
Tixotropia.
Determinação das propriedades reológicas. 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICAS CAPANEMA, Luciana Xavier de Lemos; PALMEIRA FILHO, Pedro Lins. Indústria Farmacêutica Brasileira: reflexões sobre sua estrutura e potencial de investimentos. Rio de Janeiro: BNDES, [s.d.]. LE HIR,A. Farmácia galênica. 6. ed. Barcelona : Masson, 1997. CASTRO, A. G. Embalagens para a indústria alimentar. Lisboa: Piaget, 2002. TADINI, Cecilia, C. (11/2015). Operações Unitárias na Indústria de Alimentos. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-3034-0/ 4.2 COMPLEMENTAR TERRON, L.R. (09/2012). Operações Unitárias para Químicos, Farmacêuticos e Engenheiros.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2174-4/
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PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO,R. Tecnologia farmacêutica . 7. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 2008. CARVALHO, de, P. L. (09/2007). Patentes farmacêuticas e acesso a medicamentos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522471980/ PANDIT, K., N. (01/2015). Introdução às Ciências Farmacêuticas, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536317588/ Antunes, Bessa, , P. (08/2015). A Patente Farmacêutica nos Países em Desenvolvimento: Os Efeitos do TRIPS na Política Brasileira de Combate ao HIV. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597000900/
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DISCIPLINA: PARASITOLOGIA CLÍNICA CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CH TEORIA: 40 h CH PRÁTICA: 20 h 1 EMENTA Diagnóstico parasitológico das protozoonoses e helmintoses humanas, e não humanas, bem como aplicação de métodos no diagnóstico laboratorial de parasitas intestinais, parasitas sanguíneos e técnicas de isolamento para diagnóstico parasitológico a partir de lesões. 2 OBJETIVO GERAL Descrever as parasitoses humanas e não humanas e aplicar métodos e técnicas no diagnóstico laboratorial de parasitas. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO UNIDADE 1. DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO DAS PROTOZOONOSES HUMANAS
Amebíase
Balantidíase
Giardíase
Tricomoníase
Leishmanioses
Tripanosomose
Malária
Toxoplasmose
Protozoários emergentes UNIDADE 2. DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO DAS HELMINTOSES HUMANAS
Ascaridíase
Tricuríase
Enterobíase
Ancilostomose
Estrongiloidose
Teníase
Cisticercose
Himenolepíases
Hidatidose
Esquistossomose e fasciolose
Larva migrans visceral e cutânea
Filarioses UNIDADE 3. DIAGNÓSTICOS
Diagnóstico parasitológico de doenças produzidas no homem por artrópodes
Diagnóstico laboratorial de parasitoses não humanas
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CONTEÚDO PRÁTICO UNIDADE 4. METODOLOGIAS APLICADAS AO DIAGNÓSTICO DAS PARASITOSES HUMANAS
Aplicação de métodos no diagnóstico laboratorial de parasitas
intestinais
Exame direto (a fresco)
Coloração pela tricromo, hematoxilina férrica e lugol
Exame com concentração: Ritchie, Faust
Sedimentação espontânea de Hoffmann, Pons e Janer
Centrifugo-flutuacao e centrifugo-sedimentacao: Willis,
Baermann e Moraes, Lutz, Rugai
Exames quantitativos e semiquantitativos: Stoll e Kato
Aplicação de métodos no diagnóstico de parasitas sanguíneos:
Gota espessa
Concentração
Distensão sanguínea
Exame parasitológico
Escabiose
Miíase
Pediculose
Ptirose
Xenodiagnóstico
Exame direto (em salina)
Coloração pela Leishmann e Geinsa
Exame em outros líquidos biológicos
Líquor
Secreções
Exudatos
Transudatos
Técnicas de isolamento para diagnóstico parasitológico a partir
de lesões
Diagnóstico laboratorial de parasitoses não humanas 4. BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA KUHNEL, W. Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica: Texto e Atlas. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. CIMERMAN, Benjamin. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneum, 2005. NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. MORAES, de, R. G., LEITE, Costa, I., GOULART, G., E., BRASIL, Reginaldo. (07/2008). Parasitologia e Micologia Humana, 5ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-700-6498-1/ 4.2 COMPLEMENTAR REY, Luís. (03/2008). Parasitologia, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2027-4/
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SANTOS, Lima, P. D. (11/2012). Hematologia - Métodos e Interpretação - Série Análises Clínicas e Toxicológicas.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0144-5/ WALLACH, B., J., WILLIAMSON, A., M., SNYDER, Michael, L. (01/2013). Wallach | Interpretação de Exames Laboratoriais, 9ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2458-6/ GARTNER, P., L., HIATT, L., J. (07/2014). Atlas Colorido de Histologia, 6ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2592-7/ NEVES, Augusto, P. (07/2011). Manual Roca Técnicas de Laboratório - Líquidos Biológicos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0256-5/ ZAITZ, Clarisse. (01/2010). Compêndio de Micologia Médica, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1962-9/
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DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 40 h
1 EMENTA
Desenvolvimento de trabalho de conclusão de curso, execução do projeto e pesquisa e elaboração do trabalho científico sob a orientação docente.
2 OBJETIVO GERAL
Orientar o acadêmico no processo de execução do projeto de pesquisa, bem como na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC na modalidade artigo científico,de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas- ABNT, as regras dispostas no Manual de Trabalhos Acadêmico-Científicos da FAEMA e as normas constantes no Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso. 3CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. ACOMPANHANDO E OPERACIONALIZANDO O TCC
Reforço - Manual para Trabalhos Acadêmicos e Científicos
Reforço - Manual de TCC
Reforço - Roteiro de Orientação de TCC – Trabalho Escrito
A uivo: Di as pa a est utu ação de esu o e ele e tos te tuais pa a TCC
Reforço - Estratégias de busca na WEB
Fichamento 2 Unidade 2. A CAMINHO DO ESPERADO
Roteiro de Orientação de TCC – Trabalho Escrito
Preparatórios para a apresentação dos trabalhos;
Bancas simuladas para a apresentação dos trabalhos 4. BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARCONI, M. A. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2007. LIMA, Correia, M. (03/2009). Monografia - a engenharia da produção acadêmica. Revista e
atualizada - 2ª Edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502088771/ 4.2 COMPLEMENTAR Didio, , L. (03/2014). Como produzir monografias, dissertações, teses, livros e outros trabalhos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522485611/
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Brasileiro, Matias, A. M. (04/2013). Manual de produção de textos acadêmicos e científicos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477562/ RAMOS, Albenides. (03/2009). Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465989/ RAMOS, Albenides. (03/2009). Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465989/ FACHIN, Odília. (09/2002). Fundamentos de metodologia, 5 ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502088351/
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10º Período DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO VI - LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS Carga Horária Total: 200 h Carga Horária Prática: 200 h 1 EMENTA O Estágio supervisionado VI em laboratório de análises clínicas, ao integralizar o currículo farmacêutico, busca orientar o aluno acerca do perfil profissional frente à execução das análises clínicas: microbiologia clínica, imunologia clínica, bioquímica clínica, hematologia clínica, parasitologia clínica, micologia clínica, toxicologia, uroanálise e citologia clínica. 2 OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao acadêmico de farmácia o desenvolvimento de habilidades e competências relacionadas ao processo de atuação na análises clínicas com a aplicação dos conhecimentos adquiridos durante todo o curso de Farmácia. Prepará-lo para o exercício da profissão, a partir da convivência no campo da análises clínicas. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS UNIDADE 2. COLETA UNIDADE 3. BIOSSEGURANÇA UNIDADE 4. EQUIPAMENTOS E REAGENTES UNIDADE 5. CONTROLE DE QUALIDADE EM LABORATÓRIOS 4. BIBLIOGRAFIA 4.1 BÁSICA Martha E. Kern; Kathleen S. Blevins. Micologia Médica. 2. ed. São Paulo: Premier, 2009. HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e tratamentos por métodos laboratoriais. 20. ed. São Paulo: Manole, 2008. MINAMI, P. S. Micologia:Métodos Laboratoriais de Diagnóstico das Micoses. São Paulo: Manole, 2003. MORAES, Lago, S. D., FERREIRA, Walter, A. (07/2013).Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Autoimunes, 3ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2308-4/ 4.2 COMPLEMENTAR REY, Luís. (03/2008). Parasitologia, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2027-4/ MORAES, de, R. G., LEITE, Costa, I., GOULART, G., E., BRASIL, Reginaldo. (07/2008). Parasitologia e Micologia Humana, 5ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-700-6498-1/
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LUPI, Omar. (04/2013). Doutor, eu tenho... MICOSE. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-8114-168-8/ ZAITZ, Clarisse. (01/2010). Compêndio de Micologia Médica, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1962-9/ MORAES, Lago, S. D., FERREIRA, Walter, A. (07/2013).Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Autoimunes, 3ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2308-4/
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DISCIPLINA: MICOLOGIA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 20 h Carga Horária Prática: 20 h 1 EMENTA TEÓRICA: Estudo teórico-prático das infecções fúngicas superficiais, subcutâneas, sistêmicas e oportunistas e o diagnóstico laboratorial de micoses não humanas. 2 OBJETIVO GERAL Propiciar ao aluno no conhecimento às diferentes micoses de interesse humanos em seus aspectos clínicos, histopatológicos, imunológicos e terapêuticos. 3CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. INFECÇÕES FÚNGICAS SUPERFICIAIS
Introdução
Métodos laboratoriais para Fungos superficiais.
Exophiala werneckii.
Malassezia furfur.
Piedraria hortae
Trichosporon beigelii. UNIDADE 2. INFECÇÕES FÚNGICAS SUBCUTÂNEA
Introdução.
Métodos laboratoriais para Fungos Subcutâneos.
Cladosporium carrionii.
Cladosporium trichoides.
Exophiala dermatidis.
Exophiala jeanselmei.
Exophiala werneckii.
Fonsecaea pedrosoi.
Fonsecaea compacta.
Espécie Phaeoannellomyces.
Espécie Phaeococcomyces.
Phialophora verrucosa.
Pseudallescheria boydii.
Sporothrix schenckii.
Wangiella dermatitidis.
Xylohypha bantiana.
UNIDADE 3. INFECÇÕES FÚGICAS SISTÊMICAS
Introdução.
Métodos laboratoriais para Fungos Sistêmicos.
Blastomyces dermatitidis.
Coccidioides immitis.
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Histoplasma capsulatum.
Paracoccidioides brasiliensis.
UNIDADE 4. INFECÇÕES FÚNGICAS OPORTUNISTAS
Introdução:
Métodos laboratoriais para Alguns Fungos Oportunistas
Espécie Absídia
Espécie Acremonium
Espécie Alternaria
Aspergillus fumigatus.
Aspergillus flavus.
Aspergillus Níger.
Aspergillus terreus.
Aureobasidium pullulans.
Espécie Bipolaris.
Espécie Chrysosporium
Espécie Cladosporium.
Espécie Curvularia.
Espécie Drechslera.
Espécie Epicoccum.
Espécie Fusarium.
Espécie Gliocladium.
Espácie Helminthosporium
Espécie Mucor
Espécie Nigrospora.
Espécie Paecilomyces.
Espécie Penicillium.
Espécie Rhizomucor.
Espécie Rhizopus.
Espécies Scopulariopsis.
Espécies Sepedonium.
Espécies Syncephalastrum.
Espécies Trichoderma.
Zygomycetes.
Espécie Absidia.
Espécies Mucor.
Espécies Rhizomucor.
Espécies Rhizopus.
Espécies syncephalastrum. UNIDADE 5. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE MICOSES NÃO HUMANO
Diferenciação na experiência animal.
Classificação de fungos.
Prova da sensibilidade dos fungos à quimioterapia.
Métodos moleculares biológicos para demonstração de agentes etiológicos.
Sorodiagnóstico das micoses.
Sorologia para Candida.
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Sorologia para Aspergillus.
Métodos para provas de antígenos fúngicos.
Métodos de diagnóstico e laboratorial micológico e relevância clínica. 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICA MARTHA, E. Kern; Kathleen S. Blevins. Micologia Médica. 2. ed. São Paulo: Premier, 2009. FISHER, Fran. Micologia: Fundamentos e Diagnóstico. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. SOARES, M. M. S. R. Microbiologia Prática: Roteiro e manual: Bactérias e Fungos. São Paulo: Atheneu, 2005. MORAES, de, R. G., LEITE, Costa, I., GOULART, G., E., BRASIL, Reginaldo. (07/2008). Parasitologia e Micologia Humana, 5ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-700-6498-1/ . 4.2 COMPLEMENTAR ZAITZ, Clarisse. (01/2010). Compêndio de Micologia Médica, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1962-9/ MINAMI, P. S. Micologia: Métodos Laboratoriais de Diagnóstico das Micoses. São Paulo: Manole, 2003. ENGELKIRK, G., P., DUBEN-ENGELKIRK, Janet, BURTON, W., G. R. (03/2012). Burton |
Microbiologia para as Ciências da Saúde, 9ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2495-1/ ELDER, E., D. (08/2011). Lever | Histopatologia da Pele, 10ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2497-5/ JEHN.U. Micologia Clínica: guia para a prática interdisciplinar. São Paulo: Roca, 2000.
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DISCIPLINA: IMUNOLOGIA CLÍNICA Carga Horária Total: 60 h Carga Horária Teórica: 20 h Carga Horária Prática: 40 h 1 EMENTA Estudo dos mecanismos de imunidade antiinfecciosa, fundamentos do imunodiagnóstico, imunoglobulinas, anticorpos monoclonais, antígenos, reação antígeno-anticorpo, hipersensibilidades imediata e tardia, alergia alimentar e a medicamentos, imunopatologias e seus diagnósticos, 2 OBJETIVO GERAL Proporcionar aos alunos conhecimento sobre a aplicação e interpretação dos métodos imunológicos visando o diagnóstico clínico sobre a classificação farmacológica, terapêutica e química de fármacos comumente utilizados, bem como a compreensão do mecanismo de síntese orgânica de alguns compostos de importância farmacêutica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO UNIDADE 1. IMUNIDADE ANTIINFECCIOSA
Resposta imune inata e adquirida contra patógenos intracelulares.
Resposta imune inata e adquirida contra patógenos extracelulares. UNIDADE 2. FUNDAMENTOS DO IMUNODIAGNÓSTICO
Imunoglobulinas: estrutura, função, genética.
Anticorpos monoclonais e imunodiagnóstico.
Antígenos: imunógenos, imunogenicidade, adjuvantes e haptenos.
Reação antígeno-anticorpo e sua detecção. UNIDADE 3. HIPERSENSIBILIDADES
Hipersensibilidade imediata.
Hipersensibilidade tardia. UNIDADE 4. ALERGIAS
Alergia alimentar.
Alergia a medicamentos. UNIDADE 5. IMUNOPATOLOGIAS
O modelo da hanseníase.
Imunodiagnóstico da AIDS.
Diagnóstico da dengue. UNIDADE 6. DIAGNÓSTICO BASEADO NA DETECÇÃO DE ÁCIDOS NUCLÉICOS
Reação em cadeia da polimerase
Diagnóstico na era pós-ge i a: Mi o-a a s . Diagnóstico das principais doenças auto-imunes.
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PRÁTICO
Biossegurança em laboratórios de imunologia.
Biologia molecular e diagnóstico: extração, purificação e quantificação de ácidos nucléicos.
Reação em cadeia da polimerase para detecção e quantificação de patógenos: modelos da hanseníase paucibacilar e para quantificação da viremia na AIDS.
Diagnóstico de hipersensibilidade imediata: teste de puntura.
Diagnóstico de hipersensibilidade tardia: testes intradérmicos.
Citometria de fluxo para contagem de linfócitos T CD3+, CD4+, CD8+.
Imunofluorescência e o diagnóstico sorológico da toxoplasmose.
SDS-PAGE: eletroforese em gel de poliacrilamida com dodecil sulfato de sódio.
Immunoblotting- pad ão ou o pa a o fi ação do diag sti o so ol gi o da infecção pelo HIV.
Hemaglutinação e o diagnóstico sorológico da doença de Chagas.
Quantificação das imunoglobulinas plasmáticas: IgM, IgG, IgE e IgA.
ELISA para o diagnóstico sorológico da doença de Chagas. 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICA JANEWAY, C. A. et al. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6. ed. São Paulo: ARTMED, 2007. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. POBER, J. S. Imunologia Celular e Molecular. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. ROITT, I. et al. Imunologia. 5. ed. São Paulo: Manole, 2003. FORTE, Neves, W. C. (04/2011). Imunologia: Do básico ao Aplicado, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536312897/ 4.2 COMPLEMENTAR DELVES, J., P., MARTIN, J., S., BURTON, R., D., ROITT, M., I. (02/2013). Roitt | Fundamentos de Imunologia, 12ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2225-4/ PLAYFAIR, L., J. H., CHAIN, M., B. (01/2013). Imunologia Básica: Guia Ilustrado de Conceitos Fundamentais, 9th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520450154/ DELVES, J., P., MARTIN, J., S., BURTON, R., D., ROITT, M., I. (02/2013). Roitt | Fundamentos de Imunologia, 12ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2225-4/ BALLALAI, Isabella. (09/2015). Manual Prático de Imunizações, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-8114-315-6/ MORAES, Lago, S. D., FERREIRA, Walter, A. (07/2013). Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Autoimunes, 3ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2308-4/
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DISCIPLINA: PSICOLOGIA FARMACÊUTICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 40 h 1 EMENTA: A complexidade psicológica do ser humano frente aos fundamentos da Psicologia do desenvolvimento, da Psicologia social e sua aplicabilidade à atividade farmacêutica. O contato com o público e as relações interpessoais. 2 OBJETIVO GERAL
Descrever os processos de humanização e os procedimentos realizados pelo profissional farmacêutico.
3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. DESENVOLVIMENTO HUMANO
Conceituação do desenvolvimento humano;
Fases do Desenvolvimento Humano;
Influência da hereditariedade e do Ambiente no desenvolvimento Humano
As Principais Teorias a cerca do desenvolvimento Humano; UNIDADE 2. PSICOLOGIA SOCIAL
Conceito de Relações Humanas;
Tipos de Relações Humanas: Interpessoais e Intrapessoais;
Empatia e escuta terapêutica;
Conceituação do processo de comunicação
Tipos de Comunicação
Barreiras e obstáculos à comunicação
Feedback
Motivação nas relações humanas;
Liderança;
Atitude e mudança de atitude;
Esteriótipos e preconceitos;
Habilidades advindas do ato de estudar: cognitivas e sociais;
Papeis sociais;
Marketing pessoal;
Conceituação de ética;
Código de ética do farmacêutico; UNIDADE 3. HUMANIZAÇÃO
Conceituação de humanização.
Humanização na assistência a saúde;
Humanização no sistema Único de Saúde.
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4 BIBLIOGRAFIAS: 4.1 BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS PENNA, A. G. Introdução à Motivação e Emoção. São Paulo: Imago, 2007. FARIA, N. J. Psicologia social: indivíduo e cultura. São Paulo: Alínea, 2004. MINICUCCI, A. Relações Humanas: Psicologia das Relações Interpessoais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. TORRES, Vaz, C., NEIVA, colaboradores, E. E. (08/2011).Psicologia Social - Principais Temas e Vetentes.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536326528/ 4.2 BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES ALETHA, C. Desenvolvimento e personalidade da criança. São Paulo: Harbra, 2001. BEE, H. A criança em desenvolvimento. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. JACQUES, M. G. C. Psicologia Social Contemporânea. 11. ed. São Paulo: Vozes, 2008. JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2008. VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
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DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III Carga Horária Total: 20h Carga Horária Prática: 20h 1. EMENTA Finalização do trabalho de conclusão de curso e preparação para apresentação oral, sob orientação docente, na qual o acadêmico demonstre o domínio do estado de arte sobre temática. 2. OBJETIVO GERAL Orientar individualmente o acadêmico na finalização do Trabalho de Conclusão de Curso e sua apresentação oral, de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas- ABNT, as regras dispostas no Manual de Trabalhos Acadêmico-Científicos da FAEMA e as normas constantes no Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso. 3CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. ACOMPANHANDO E OPERACIONALIZANDO O TCC
Reforço - Manual para Trabalhos Acadêmicos e Científicos
Reforço - Manual de TCC
Reforço - Roteiro de Orientação de TCC – Trabalho Escrito
A uivo: Di as pa a est utu ação de esu o e ele e tos te tuais pa a TCC
Reforço - Estratégias de busca na WEB
Fichamento 3 Unidade 2. ACOMPANHANDO E OPERACIONALIZANDO O TCC
Roteiro de Orientação de TCC – Trabalho Escrito
Preparatórios para a apresentação dos trabalhos
Bancas simuladas para a apresentação dos trabalhos
4. BIBLIOGRAFIAS
4.1BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARCONI, M. A. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2007. LIMA, Correia, M. (03/2009). Monografia - a engenharia da produção acadêmica. Revista e
atualizada - 2ª Edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502088771/ 4.2 BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES
Ferreira, , G. (07/2011). Redação científica: como entender e escrever com facilidade. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522484980/
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PEREIRA, Gomes, M. (11/2011). Artigos Científicos - Como Redigir, Publicar e Avaliar.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2121-9/ APOLINÁRIO, Fabio. (07/2011). Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento científico, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466153/ Matias-Pereira, José. (10/2012). Manual de metodologia da pesquisa científica, 3ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477302/ Andrade, de, M. M. (09/2012). Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação, 10ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522478392/
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DISCIPLINA: SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM FARMÁCIA III
Carga Horária Total: 20 h Carga Horária Teórica: 20 h 1 EMENTA A disciplina de Seminários Integrados I proporciona aos alunos a aplicação dos conhecimentos adquiridos durante as aulas. Permite tratar de temáticas comuns ao curso da farmácia, associando teoria e prática, visando à preparação de um material a ser utilizados pelos acadêmicos nas comunidades. 2 OBJETIVO GERAL Integrar conjuntos de conhecimentos de determinados componentes curriculares no desenvolvimento de projetos práticos e/ou aplicados e contribuir para o desenvolvimento de conteúdos na área da Saúde, com produção de materiais destinados a diferentes populações. 3-3CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1: escolha do tema
Unidade 1: Elaboração do seminário
Unidade 2: Apresentação seminário 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1BÁSICA LUZ, Madel T. Novos saberes e práticas em Saúde Coletiva. 3 ed. São Paulo: Hucitec,2007. PHILIPPI, Arlindo Jr. Saúde e Saneamento. Barueri: Manole, 2005. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida (Org.). Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2007. JR., PHILIPPI, (ed.), A. (01/2005). Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um Desenvolvimento Sustentável.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520442128/ 4.2 COMPLEMENTAR CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde Coletiva e Promoção da Saúde. 2 ed. São Paulo:HUCITEC, 2007. AZEVEDO, I. B. O prazer da produção cientifica: diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos. 2. Ed. Piracicaba, SP: UNIMEP, 1993. SORDI, DE, Osvaldo, J. (08/2013). Elaboração de pesquisa científica, 1ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502210332/ CARVALHO, M.C.M. Construindo o saber: Técnicas de Metodologia Científica. 15.ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. RAMOS, Albenides. (03/2009). Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465989/
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RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS, COM EMENTAS E INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA. LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Carga Horária Total: 40h Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 1. EMENTA Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.Vocabulário relacionado à área da saúde. 2. OBJETIVO GERAL Incorporar novas habilidades na comunicação e construção de elementos no trabalho, tanto para sua aprendizagem, quer mediador em consultas e procedimentos médicos, como também orientador das particularidades da surdez e da LIBRAS para a equipe que trabalha no espaço hospitalar. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade I
Breve introdução aos aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez;
Alfabeto manual ou dactilológico;
Sinal-de-Nome;
Características básicas da fonologia de Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação da mão, expressões não-manuais.
Praticar Libras: o alfabeto; expressões manuais e não manuais. Unidade II
Sistematização do léxico:
Números;
Expressões socioculturais positivas e negativas;
Noções de tempo e de horas;
Noções da sintaxe da Libras: frases afirmativas e negativas;
Dados pessoais; Unidade III
Estrutura física do ambiente hospitalar;
Recursos Humanos;
Recursos Materiais;
Corpo humano;
Doenças; 5. BIBLIOGRAFIAS Básicas FELIPE, Tânia A. Libras em contexto, Brasília Editor. MEC/SEESP Nº Edição: 7 Ano: 2007 QUADROS, Ronice Muller de Obra: Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos; Porto Alegre Editor: Artmed Nº Edição: Ano: 2004. Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005, Brasília Editor: MEC Nº Edição: Ano: 2005
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Complementares Acessobrasil. Dicionário de LIBRAS CD-ROM. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2001. 1 e 2v. SUZIN, Rosani. Curso de LIBRAS DVD vol.01,02,03 Ano 2000. PIMENTA, Nelson: Números em Língua de Sinais. – Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2005. PIMENTA, Nelson: Curso em Língua de Sinais vol.01 e 02. – Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2005. CONSULTORIA EMPRESARIAL Carga Horária Total: 40h Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:
Ementa -Aplicações de atividades de consultoria em empresas públicas e privadas. Diagnóstico empresarial. Reestruturação de estratégias de gestão através da leitura de cenários micro e macro ambientais. Aspectos atuais e tendências em assessoria e consultoria.
Bibliografia Básica
BERTI, Anélio. Consultoria e diagnostico empresarial - Teoria e prática. São Paulo: Juruá Editora, 2012. CROCCO, Luciano, GUTTMANN. Erik. Consultoria empresarial. São Paulo: Editora saraiva, 2013. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar AGUILERA, Jose Carlos, LAZARINI, Luiz Carlos. Gestão estratégica de mudanças corporativas. São Paulo: Editora Saraiva, 2013. PEREIRA, Giancarlo da Silva Rego. Gestão estratégica - Revelando alta performance às empresas. São Paulo: Editora Saraiva, 2013. ROCHA, Júlio Cesar de Sa da. Democracia na gestão das águas - Atuação do Conselho Estadual de Recursos Hídricos. São Paulo: Júlio Rocha, 2012. VARIOS AUTORES. Gestão estratégica. São Paulo: Editora FGV, 2012. WANG, Lawrence K; SHAMMAS, Nazih K. Abastecimento de águas e remoção de resíduos. São Paulo: LTC, 2013.
EDUCAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO SOCIAL Carga Horária Total: 40h Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:
Ementa - Análise dos conceitos. Indagação acerca das relações entre transformação social e educação. Limites da ação transformadora pela educação. Transição política e instituições escolares. Educação e desenvolvimento econômico e social.
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Bibliografia Básica
BUVINIC, Mayra; MAZZA, Jacqueline; DEUTSCH, Ruthanne. Inclusão social e desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Campus - BB, 2004. KILPATRICK, William Heard. Tradutor: NASCIMENTO, Renata Gaspar. Educação para uma sociedade em transformação. São Paulo: Vozes, 2011. SAVIANI, Dermeval; LOMBARDI, Jose Claudinei. História, educação e transformação - Tendências e perspectivas para a educação pública. São Paulo: Autores Associados, 2011. Bibliografia Complementar COLL, Cesar; PALACIOS, Jesus; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre: Artmed, 2004. GAIARSA, Jose Ângelo. Formando agentes de transformação social. São Paulo: Agora Editora, 2009. OLIVEIRA, Elizabeth; IRVING, Marta de Azevedo. Transformação social - Sustentabilidade e transformação social. São Paulo: Senac Nacional, 2012. SANTOS, Roberto Figueira. Desigualdades sociais, educação e ação política. Salvador: EDUFBA, 2008. VIEIRA, Sofia Lerche. Política educacional em tempos de transição. São Paulo: Liber Livro, 2008.
GESTÃO DO CONHECIMENTO
Carga Horária Total: 40h Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:
Ementa - Como a raça humana conseguiu conhecimento até o presente. Dispositivos utilizados para o armazenamento do conhecimento. A importância do conhecimento armazenado. Impactos da tecnologia da informação através dos tempos. Capital e ativos intelectuais. Projeto de gestão do conhecimento.
Bibliografia Básica
CARBONE, Pedro Paulo; BRANDAO, Hugo Pena; LEITE, João Batista Diniz. Gestão por competências e gestão do conhecimento. São Paulo: Editora FGV, 2009. NORTH, Klaus. Gestão do conhecimento - Um guia prático rumo a empresa inteligente. São Paulo: Qualitymark, 2010. ROSSATTO, Maria Antonieta. Gestão do conhecimento - A Busca da humanização, transparência, socialização. São Paulo: Interciência, 2003. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Mario de Souza; FREITAS, Claudia Regina; SOUZA, Irineu Manoel de. Gestão do conhecimento para tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2011. ALVARENGA NETO, Rivadavia Correa Drummond de. Gestão do conhecimento em organizações. São Paulo: Saraiva Editora, 2008. PEREIRA, Leandro. Gestão de conhecimento em projetos. São Paulo: FCA (Brasil), 2011. RODRIGUEZ Y Rodriguez, MARTIUS Vicente. Gestão do conhecimento e inovação nas empresas. São Paulo: Qualitymark, 2011.
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SANTOS, Silvio Aparecido dos. Gestão do conhecimento. São Paulo: Unicorpore, 2007.
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14–CORPO DOCENTE7
a) No Curso de Graduação em Farmácia atuam 19 (dezenove) docentes, sendo 5 (cinco) doutores, 10 (dez) mestres e 4 (quatro) são especialistas. Este grupo de docentes perfaz um total de 15 (quinze) docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, o que equivale a 65,22% (sessenta e cinco virgula vinte e dois por cento) do total (corresponde a Conceito 4, de acordo com o Instrumento de Avaliação do INEP).
Formação Quantidade Percentual
Doutorado 5 26,31%
Mestrado 10 52,63%
Especialista 4 21,05%
Total 19 100,00%
b) Em relação as Informações dos Docentes dos 19 (dezenove) docentes são 5 (cinco) são doutores, o que perfaz um percentual de 26,31%, corresponde, portanto, ao Conceito 4, segundo o Instrumento de Avaliação do INEP.
NOME DO DOCENTE
TITULAÇÃO
Regime de Trabalho
1. André Tomaz Terra Júnior Mestrado RTP
2. Antonia de Fátima Galdino da Silva Mestrado RTP
3. Diego Santos Fagundes Doutorado RTI
4. Fabrício Pantano Especialista RTP
5. Filomena Maria Minetto Brondani Mestrado RTI
6. Jessica Vale Especialista RTI
7. Helena Meika Uesugui Doutorado Mantenedora
8. Jhonattas Muniz de Souza Mestrado RTP
9. Evelin Samuelsson Mestrado RTI
10. Jucélia da Silva Nunes Especialista H
11. Clóvis Dervil Mestrado RTI
12. Driano Rezende Doutorado RTP
13. Taline Canto Tristão Mestrado RTI
7 O Corpo Docente do Curso de Fármacia poderá sofrer alterações com vistas a sua melhoria acadêmica e técnica nas áreas que permeiam o Curso supracitado.
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14. Oliveira Melo de Lima Especialista RTP
15. Gésica Bergamini Mestrado RTP
16. Marieli da Silva Carlotto Mestrado RTI
17. Rosani Aparecida Alves Ribeiro de Souza Doutorado RTP
18. Rosieli Alves Chiaratto Doutorado Mantenedora
19. Vera Lucia Matias Gomes Geron Mestrado RTI
c) A produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente do Curso de Farmácia segue uma trajetória crescente objetivando alcançar e alavancar estas atividades em número por docentes, com vistas ao fortalecimento do tripé ensino-pesquisa-extensão. O aumento da produção científica, cultural, artística ou tecnológica do curso de Farmácia vem sendo viabilizado em conjunto com estratégias sugeridas pelo NDE do curso e demais docentes e discente, além do apoio institucional. Neste sentido verifica-se que o corpo docente do Curso de Farmácia apresenta 15 (quinze) docentes com o mínimo de 4 (quatro) publicações nos últimos 3 anos, o que representa 65,22% do total
NOME DO DOCENTE
Publicações últimos 3 anos
1. André Tomaz Terra Júnior 7
2. Antonia de Fátima Galdino da Silva 4
3. Diego Santos Fagundes 12
4. Fabrício Pantano 4
5. Filomena Maria Minetto Brondani 16
6. Jessica Vale 4
7. Helena Meika Uesugui 4
8. Jhonattas Muniz de Souza 4
9. Evelin Samuelsson 4
10. Jucélia da Silva Nunes 4
11. Clóvis Dervil 4
12. Driano Rezende 5
13. Taline Canto Tristão 5
14. Oliveira Melo de Lima 1
15. Gésica Bergamini 30
16. Marieli da Silva Carlotto 5
17. Rosani Aparecida Alves Ribeiro de Souza 5
18. Rosieli Alves Chiaratto 0
19. Vera Lucia Matias Gomes Geron 9
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15–LABORATÓRIOS - DENOMINAÇÃO DO LABORATÓRIO
Os laboratórios disponibilizados ao Curso de Graduação em Farmácia contam com
equipamentos modernos, vidrarias e insumos necessários à realização das aulas práticas das unidades curriculares do Curso, com quantidade suficiente para as vagas autorizadas. Os laboratórios da FAEMA apresentam normas de funcionamento, e critérios de segurança gerais e especificas para cada laboratório. Importante ressaltar que todos os laboratórios contêm POP’s8 que são utilizados para facilitar o manuseio correto dos equipamentos e ao mesmo tempo rotinas operacionais como esterilização, limpeza, organização e recomposição.
Junto aos laboratórios situa-se a sala da coordenação de Laboratórios equipada com computadores e impressora conectados à internet, além de armários, cadeiras estofadas, iluminação, ventilação e climatização.
Laboratórios Didáticos Multidisciplinares Área (m²)
Multidisciplinar Exclusivo do Curso
de Graduação Farmácia
LAB. 02 - Microbiologia/ Imunologia/ Hematologia/ Uroanálise.
60 X
LAB. 03 - Citologia/ Histologia/ Embriologia/ Patologia.
50 X
LAB. 04–Botânica/Solos 50 X
LAB. 05 - Bromatologia/ Físico-Química de Alimentos 50 X
LAB. 06 - Farmacotécnica 65 X
LAB. 07 - Química/ Bioquímica 50 X
LAB. 08 - Ensino de Química/Química Farmacêutica/Instrumentalização/Química Inorgânica/Química Analítica/Análise e síntese Inorgânica.
70 X
LAB. 09 - Anatomia/ Neuroanatomia 120 X
LAB. 10 - Anatomia Peças Artificiais/Fisiologia Humana/Farmacologia
50 X
LAB. 11 - Física/Fenômenos de Transporte/Circuitos Elétricos
50 X
LAB. 12 - Enfermagem 100 X
LAB. 13 - Fisioterapia/Educação Física/ Cineantropometria.
100 X
Para atender à AÇÃO 15 do Plano de Melhorias, o Laboratório de Informática foi atualizado e utiliza atualmente um espaço físico de 80 m2 em ambiente com acústica
8O Procedimento Operacional Padrão (POP) é um documento organizacional que traduzo planejamento do trabalho a ser executado. É uma descrição detalhada de todas as medidas necessárias para a realização de uma tarefaou organização de um ambiente.
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adequada, bem iluminado, ventilado e climatizado, com cadeiras acolchoadas e mesas próprias para computadores. O Laboratório de informática conta com 25 maquinas de alta performance e 18 computadores todos interligados a internet com velocidade de 25MB dedicado. O Laboratório de Informática apresenta regulamento de funcionamento próprio plenamente implantado.
Sabendo da importância da Farmácia Universitária na vida acadêmica e da comunidade local a FAEMA através do Curso de Graduação em Farmácia está implementando a Farmácia universitária com local e espaço físico já designado pela IES. A farmácia supracitada visa ser um espaço de estágio para os alunos e também um local de reflexão das práticas farmacêuticas, unindo o binômio ensino - extensão, e para tanto contará com um local iluminado, ventilado, climatizado com mobiliário especifico como, por exemplo: balcões, prateleiras, geladeira entre outros. A farmácia universitária ainda contará com um espaço físico dedicado à atenção farmacêutica.
Os laboratórios da FAEMA estão adequados ao currículo do Curso de Farmácia conforme quadro abaixo, atendendo de maneira excelente em uma análise sistêmica e global a adequação ao currículo.
Laboratórios Didáticos Componentes Curriculares - Matriz Curso de Farmácia
LAB. 02 - Microbiologia/ Imunologia/ Hematologia/ Uroanálise.
Citologia; Histologia e Embriologia; Farmacobotânica; Farmacognosia; Microbiologia e Imunologia Básica; Parasitologia Básica; Bioquímica Clínica; Hematologia Clínica; Microbiologia Clínica (Bacteriologia e Virologia); Citologia Clínica; Parasitologia Clínica; Micologia; Imunologia Clinica
LAB. 03 - Citologia/ Histologia/ Embriologia/ Patologia.
Patologia
LAB. 04–Botânica/Solos
LAB. 05 - Bromatologia/ Físico-Química de Alimentos
Físico-Química; Biotecnologia de Alimentos; Bioquímica e Análise de Alimentos; Toxicologia e Microbiologia de Alimentos; Gestão de Qualidade e Tecnologia de Alimentos
LAB. 06 - Farmacotécnica Farmacotécnica I; Homeopatia; Cosmetologia; Farmacotécnica II; Garantia e Controle de Qualidade de Insumos, Medicamentos e Cosméticos
LAB. 07 - Química/ Bioquímica
Química Orgânica I; Bioquímica I; Química Orgânica II; Bioquímica II;
LAB. 08 - Ensino de Química/Química Farmacêutica/Instrumentalização/Química Inorgânica/Química Analítica/Análise e síntese Inorgânica.
Química Geral e Inorgânica; Química Analítica Qualitativa; Química Analítica Quantitativa; Química Farmacêutica I; Química Farmacêutica II
LAB. 09 - Anatomia/ Neuroanatomia
Anatomia
LAB. 10 - Anatomia Peças Artificiais/Fisiologia Humana/Farmacologia
Anatomia; Fisiologia e Biofísica; Farmacologia I; Farmacologia II
FACULDADE DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE Instituto Superior de Educação
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Portaria MEC de Recredenciamento nº 857, de 11/09/2013 – D.O.U de 12/09/2013, Seção 1, pág. 9.
LAB. 11 - Física/Fenômenos de Transporte/Circuitos Elétricos
Fisiologia e Biofísica
LAB. 12 - Enfermagem Primeiros Socorros
LAB. 13 - Fisioterapia/Educação Física/ Cineantropometria.
Nutrição
Laboratório de Informática Bioestatística; Garantia e Controle de Qualidade de Insumos; Metodologia Científica; TCC I; TCC II, TCCIII
Os Laboratórios da FAEMA apresentam acessibilidade plena e normas de
funcionamento e critérios de segurança gerais e especificas para cada laboratório. Todos os laboratórios contém POP,s que são utilizados para facilitar o manuseio correto dos equipamentos e ao mesmo tempo rotinas operacionais como esterilização, limpeza, organização e recomposição.
A atualização de equipamentos segue a demanda sugerida pelo Coordenadoria do Curso de Farmácia, ouvido o NDE e em conjunto com os docentes do curso, através de uma tramitação institucional. Os insumos são adquiridos e disponibilizados através de um planejamento semestral seguindo uma tramitação institucional.
Os laboratórios contam atualmente com 4 funcionários especializados, capacitados em serviço pelo Coordenador dos Laboratórios da FAEMA, para suporte técnico aos docentes e discentes.
Junto aos laboratórios situa-se a sala da coordenação de Laboratórios equipada com computadores e impressora conectados à internet, além de armários, cadeiras acolchoadas, iluminação, ventilação e climatização necessários para a gestão dos laboratórios.
A conservação e limpeza dos laboratórios e farmácia universitária acontece diariamente e a manutenção dos equipamentos ocorre sob demanda através de empresa especializada contratada.
A FAEMA mantém um contrato com uma empresa de gerenciamento de resíduos para descarte adequado dos resíduos gerados (biológicos e químicos).
16 – INFRAESTRUTURA
A FAEMA disponibiliza gabinetes de trabalho para professores em regime de tempo integral e
parcial, este espaço esta compostos por uma sala de 40 m2, bem iluminada, ventilada e
climatizada, e cada docente tem à sua disposição uma mesa, cadeira, e local para arquivar seus
pertences. Esta sala de gabinetes conta com rede wi-fi, abastecimento de café e chá,
bebedouro para água mineral.
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Portaria MEC de Recredenciamento nº 857, de 11/09/2013 – D.O.U de 12/09/2013, Seção 1, pág. 9.
Entendendo que o espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos é de
suma importância para o bom andamento do Curso o espaço de trabalho para coordenação do
curso e serviços acadêmicos está composto por três salas de 150 m2 bem iluminada, ventilada
e climatizada. Estas salas estâo subdivididas por salas de trabalho, cada coordenação com sua
estação de trabalho com armário para arquivamento de documentos. O espaço de trabalho
para a coordenação de Curso conta ainda com uma sala climatizada, bem iluminada e
ventilada. Para a coordenação de Curso ainda está disponível impressoras e telefone
compartilhados e uma Secretaria das Coordenações que realiza a gestão de recepção de
discentes e docentes, ligações telefônicas, marcação de horários de atendimento docente e
discente, entre outras tarefas pertinentes que auxiliam a coordenação de curso.
Para o convívio dos professores a FAEMA disponibiliza um espaço definido como sala de
professores que conta com 40 m2, bem iluminada, ventilada e climatizada. A sala dos
professores apresenta mesas para estudo, mesa de estação de trabalho e reuniões, cadeiras,
rede wi-fi, sofás, guarda volume individual, bebedouro com agua mineral e é abastecida com
café e chá.
As salas de aula da FAEMA foram concebidas especificamente para o fim a que se destinam e,
portanto, conta com acústica, climatização, ventilação, iluminação apropriados, além de, piso
frio resistente (PEI5), cortinas retrateis e mural para recados. As salas de aula são projetadas
para atender por completo às necessidades e contam com metragens distintas entre 45 m2 e
90 m2, cadeiras estofadas, mesa e cadeira estofada para o professor, quadro branco com tela
de projeção retrátil. Os projetores digitais (Datashow) estão disponíveis para as salas de aula
através de solicitação do docente. A FAEMA conta com um total 43 salas de aula e atende
plenamente à demanda do Curso de Farmácia em seus respectivos períodos.
A Biblioteca Júlio Bordignon tem sido inovadora ao longo do tempo, alicerçada no
conhecimento científico e no uso irrestrito das tecnologias da informação, oferecendo serviços
de consolidação das referências bibliográficas para os cursos oferecidos pela Instituição
FAEMA; apoio aos projetos de Iniciação Científica; serviços diversos de Informação e Pesquisa /
Extensão Tecnológica, dentre outros. A biblioteca conta com um acervo físico e virtual com
aproximatamente 28.000 exemplares.
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Portaria MEC de Recredenciamento nº 857, de 11/09/2013 – D.O.U de 12/09/2013, Seção 1, pág. 9.
Em todos os locais supracitados a limpeza e conservação é realizada diariamente pelo setor
administrativo e equipe responsável.