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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO CENTRO DE ARTES – LICENCIATURA EM MÚSICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Música Página 1 de 247

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO CENTRO DE ARTES – LICENCIATURA EM MÚSICA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSODE

LICENCIATURA EM MÚSICA

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Música

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Sumario 1. Apresentação __________________________________________________________4

2. Justificativa___________________________________________________________ 4

3. Historicos Institucionais_________________________________________________6

3.1. Histórico da Universidade Federal do Espírito Santo____________________6

3.2. Histórico do Centro de Artes_______________________________________6

3.3. Histórico do Curso de Licenciatura em Música________________________ 7

4. Principios Norteadores__________________________________________________ 9

5. Objetivos _____________________________________________________________10

6. Perfil do Profissional____________________________________________________11

7. Metodologia___________________________________________________________13

8. Organização Curricular ________________________________________________ 17

8.1 Divisão de Conteúdos ____________________________________________18

8.2 Estrutura do Currículo____________________________________________22

8.3 Ementário_____________________________________________________ 28

8.3.1. Disciplinas Obrigatórias__________________________________28

8.3.2. Disciplinas Optativas____________________________________103

8.4 Regulamento do Estágio Obrigatório e Não Obrigatório_________________131

8.5 Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso______________________132

8.6 Atividades Complementares_______________________________________143

8.7 Equivalencia de Disciplinas_______________________________________150

Matriz Curricular de 2000_________________ 150

Matriz Curricular de 2011_________________ 152

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9. Acompanhamento e Avaliação___________________________________________157

9.1 Diagnóstico do Curso____________________________________________157

9.2 Infraestrutura__________________________________________________ 159

9.3 Equipamentos__________________________________________________160

9.4 Departamento de Teoria da Arte e Música____________________________161

10. Atendimento as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso_____________ 161

11. Previsão de Carga Horaria de Extensão__________________________________162

12. Consideraçoes Finais_________________________________________________ 165

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1. Apresentação

“Um Músico em Sala de Aula que contemple as características culturais, sociais, e econômicas do Estado do Espírito Santo e do Brasil, e esteja sempre situado em relação às tendencias internacionais no campo do ensino da música”: este é o perfil profissional que a graduação em Licenciatura em Música da Universidade Federal do Espírito Santo busca formar. Apresentamos aqui uma concepção que se volta para as necessidades socioculturais, que busca a plenitude na atuação profissional, e que é orientada para o sujeito – ao invés de partir de uma concepção estética dada e preexistente.

A Licenciatura em Música tem como objetivo a formação pedagógico-musical de educadores capazes de atender de forma efetiva às demandas de várias naturezas – cultural, econômica, social, política, intelectual, psicológica, entre outras - que são colocadas como condição do desenvolvimento humano proporcionado pela arte. O profissional que pretendemos formar deve ser multifacetado o suficiente para dialogar tanto com o pensamento das tradições musicais com as quais nos ligamos, quanto com as configurações ainda inéditas do fazer musical. Deve ser capaz de ocupar o protagonismo da criação e produção artística – atuando como intérprete, compositor, arranjador –, de criar as condições para disseminação destas atividades – como educador musical ou produtor musical, além de ser dotado de referencias e técnicas para colaborar no aprofundamento do que se conhece sobre a música, através da reflexão e do fomento à experiencia.

2. Justificativa

O Curso de Licenciatura em Música da UFES se propõe não propriamente a romper pura e simplesmente com o modelo tradicional no que se refere à riqueza da tradição musical, mas sim com a mecânica prescritiva dos conteúdos pré-moldados, sejam eles de cunho tradicional europeu, de natureza regional ou local. Não é a pura substituição de um modelo prescritivo por outro que pode conduzir a uma formação que contemple em alguma extensão a diversidade da cultura musical, mas sim a integração nos processos educacionais da própria dinâmica das diferentes manifestações musicais a que todos os seres humanos são expostos. É preciso que no processo de construção do conhecimento se realize a relação entre o nosso

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patrimônio cultural local, regional ou nacional e o patrimônio cultural da tradição musical, sob pena de se efetuar um empobrecimento cultural ainda maior do que o vigente nas sociedades massificadas. Por isso, podemos afirmar, segundo Pires (2000), que a produção do conhecimento musical precisa contemplar a multidirecionalidade, a interdisciplinaridade, a hipertextualidade. Isso, no entanto, não deve ser uma mera instrumentalização do indivíduo, mas sim um modo de fomentar sua atuação criativa frente às diversas situações novas que continuamente se apresentam na relação essencial e irredutível de ensino e aprendizado.

De acordo com o Boletim de Economia Criativa do Segundo Trimestre de 2016 do Instituto Jones dos Santos Neves, são atividades econômicas do setor criativo “aquelas manifestações humanas ligadas à arte em suas diferentes modalidades, seja do ponto de vista da criação artística em si, como pintura, escultura e artes cenicas, seja na forma de atividades criativas com viés de mercado, como design e publicidade” (MORANDI, 2016, p. 9, apud IJSN). Neste documento, o Instituto observou que, enquanto os indicadores do setor se mantiveram estáveis para a região sudeste e para o país, o Espírito Santo registrou um aumento do setor criativo da ordem de 6,2% em relação ao semestre anterior, e 16.8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Além disso, em relação ao ranking de Unidades da Federação, o estado se encontra na 6ª posição entre as IFES com maior participação da economia criativa, e o número de pessoas que estavam ocupadas em atividades criativas no período do levantamento ficou em torno de 143 mil.

Em contraste a este crescimento, é importante apontar que a Universidade Federal do Espírito Santo é uma das poucas opções de educação formal dedicadas ao ensino de música, e é a única instituição que possui atualmente docentes da área de música cadastrados como pesquisadores em programas de pós-graduação no estado. Desde que a lei federal nº 11.769, de agosto de 2008 estabeleceu a obrigatoriedade do ensino de música nas escolas, a atuação dos cursos de licenciatura em música viu-se reconhecida pela via legislativa em sua necessidade e relevância. A existencia do Curso de Licenciatura em Música da UFES cumpre, portanto, um papel muito relevante, considerados o quadro nacional de oferta de formação semelhante extremamente escasso e a imprescindível contribuição para a cultura e a democracia que a música proporciona enquanto dimensão humana trabalhada no universo da educação.

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3. Historicos Institucionais

3.1. Historico da Universidade Federal do Espirito Santo

A Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) foi originada das escolas e faculdades isoladas de ensino superior, criadas a partir da década de 1930, no bojo do processo de urbanização e industrialização do estado do Espírito Santo. A partir de 1954, graças à importância alcançada por essas instituições academicas nas mais diversas áreas do conhecimento científico, cultural e tecnológico e à necessidade de agrupá-las de forma mais sistemica e universal, é que se dá sua criação pela Universidade do Espírito Santo, por meio da Lei Estadual nº 806, em 5 de maio de 1954, sancionada pelo Governador Jones dos Santos Neves.

Percebendo as diversas possibilidades que se apresentavam em relação ao desenvolvimento econômico, industrial e urbano da região Sudeste, no final da década de 1950 e início da década de 1960, líderes políticos e intelectuais do estado, comprometidos com uma universidade que não se “limitasse a ser uma simples transmissora de cultura, mas se voltasse também para a produção de conhecimento, mediante a pesquisa, e a prestação de serviços em perfeita sintonia com a sua comunidade”, se mobilizaram para incorporar a Universidade ao Sistema Federal de Ensino Superior. Em 30 de janeiro de 1961 ocorreu a federalização, e a Instituição passou a ser chamada de Universidade Federal do Espírito Santo, por meio do ato administrativo do então presidente da República, Juscelino Kubitschek, Lei n° 3.868/1961 e publicada no DOU, Ano C - nº 25.

3.2. Historico do Centro de Artes

A história oficial do ensino das artes no Espírito Santo remonta ao ano de 1909, quando foi criado o Instituto de Belas Artes. Ele teve existencia efemera, e encerrou suas atividades, sobre as quais não existem registros históricos detalhados, no ano de 1916.

Com a ascensão, em 1951, do Dr. Jones dos Santos Neves ao posto de Governador do

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Espírito Santo, e graças aos esforços empreendidos por seu Secretário de Educação, Rafael Grisi, o ensino no Estado, em particular o ensino de grau superior, passou por um processo importante de desenvolvimento. Em setembro daquele ano foi criada a Escola de Belas Artes, que teve como seu primeiro diretor o pintor Homero Massena. A referida escola foi organizada de acordo com a legislação federal para funcionar com os cursos de Pintura, Gravura, Decoração e Professorado de Desenho. O primeiro espaço físico ocupado pela Escola de Belas Artes situava-se na Avenida Jerônimo Monteiro, ao lado da escadaria do Palácio Anchieta, sede do Governo Estadual.

Posteriormente, em 1959, ocorreu a mudança para o 2º andar do Edifício São Jorge, na Avenida César Hilal, quando o Prof. Christiano Woelffel Fraga era diretor. No dia 30 de janeiro de 1961, o Governo Estadual promulgou a lei federal n° 3.868 e criou a Universidade do Espírito Santo (Ufes), que encampou cursos de institutos universitários, como a Escola de Belas Artes.

O ano de 1968 marcou o início do processo de reestruturação da Ufes no que diz respeito à sua adequação às exigencias legais, conforme a lei nº 5.540/68 de Reforma Universitária. A reestruturação organizou a Universidade em centros universitários compostos por seus respectivos departamentos academicos. No mes de julho de 1969, a Escola mudou-se definitivamente para o campus universitário da Ufes, que se localiza ao lado do mangue, no bairro Goiabeiras em Vitória.

Assim, o Centro de Artes, criado em junho de 1971, passou a ser composto pelos Departamentos de: Formação Artística, DEFA; Artes Industriais e Decorativas, DAID (atualmente Departamento de Desenho Industrial, DDI) e Fundamentos Técnico-Artísticos, DFTA. Com a criação do curso de Arquitetura, o Centro incorporou também o Departamento de Arquitetura e Urbanismo, DAU. Em 2006, incorporou do Centro de Ciencias Jurídicas e Econômicas (CCJE) o Departamento de Comunicação Social, DCS.

3.3. Historico do Curso de Licenciatura em Música

A Universidade Federal do Espírito Santo teve origem na Universidade do Espírito Santo, entidade estadual criada em lei (Lei Estadual nº 806/54) em 1954. Ao agregar diversos

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estabelecimentos de ensino já existentes, a Universidade incluiu, entre os Institutos Universitários que a compunham, a Escola de Música, com base no Instituto de Música do Espírito Santo, entidade estadual criada em 1952 e que passou a ser denominada Escola de Música do Espírito Santo em 1954.

Em 1976, iniciou-se o Processo UFES nº 5451/76, (365 pp.), que tinha como objetivo a federalização da EMES e sua transferencia para a UFES. No entanto, a despeito da Resolução nº 19/78 do Conselho Universitário da UFES, de 30/10/78, que aprovou a incorporação da Escola de Música do Espírito Santo à UFES, e que se concretizaria com a criação do Departamento de Música do Centro de Artes, tal medida não se efetivou, como se registra no despacho final, de 1982, do qual decorre o arquivamento do processo.

Em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/95 - CUn é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a este documento a aprovação do Currículo do Curso em 22/07/1999, com a Resolução 27/99 do CEPE. Em 2005, com a reestruturação dos departamentos do Centro de Artes, a maioria dos professores que atendia a demanda do Curso de Música passou a integrar juntamente com a área de teoria da arte, o Departamento de Teoria da Arte e Música. Atualmente, doze professores deste Departamento atuam na área de música. Em 2006, o Curso de Licenciatura em Música da UFES obteve o reconhecimento junto ao MEC. A estrutura curricular manteve a versão proposta no ano 2000 e permaneceu ativa até que o último aluno, considerados os ingressantes até 2008/2, concluiu o curso.

Em 28 de setembro de 2010, um novo projeto pedagógico foi aprovado pela Resolução nº 50/2010 do CEPE. Esta versão do currículo passou a vigorar em 2011, e permanecerá ativa até que o último aluno se forme, considerados os ingressantes até 2016/2.

A Resolução número 43/2011 do CEPE aprovou a criação do curso de Bacharelado em Música, uma outra modalidade voltada para a área que passou a compor a comunidade academica da UFES a partir de então. Enquanto a Licenciatura desenvolve suas atividades durante o período integral diurno (manhã e tarde), o Bacharelado acontece durante o período noturno. Além desta diferença, o curso de Bacharelado possui habilitação em Composição Musical e enfase em Trilhas Sonoras.

Atendendo à Resolução nº 2 do CNE/CP, de 1º de Julho de 2015, o presente Projeto

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Pedagógico foi apresentado e passará a vigorar em 2017/2. Este novo currículo foi elaborado a partir da adaptação do anterior (versão 2011) às novas demandas colocadas pelo Ministério da Educação para os Cursos de Licenciatura em geral.

4. Principios Norteadores

A educação universitária deverá estar comprometida com a qualidade na formação intelectual de seus alunos, mediante uma conscientização crítica dos processos sociais inerentes ao acesso ao conhecimento, ou seja, à possibilidade do exercício da cidadania. Por isso, o acesso às diversas linguagens musicais deverá estar assegurado numa proposta educacional que se pretenda transformadora e que propicie aos estudantes o acesso e contato com os conhecimentos culturais necessários para uma prática social dinâmica e democrática.

É de fundamental importância que o professor de música domine conhecimentos que lhe possibilitem desenvolver uma atuação como educador musical que integre contemporaneidade e diversidade cultural, que respeite e reconheça o conhecimento e as experiencias que os alunos possuam, fruto do seu meio sociocultural, de seu cotidiano e que fundamentalmente possa contribuir para ampliar o universo desse conhecimento.

O curso de Licenciatura em Música da UFES se pauta pelas finalidades institucionais estabelecidas pelo Estatuto Universitário, e assume os seguintes propósitos: estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; formar profissionais que tomarão parte no desenvolvimento da sociedade brasileira; incentivar o trabalho de pesquisa, investigação científica e a difusão da cultura; suscitar o desejo permanente de aprimoramento cultural e profissional; estabelecer uma relação de reciprocidade com a comunidade, dedicando especial atenção às questões nacionais e regionais; e promover a extensão, aberta à participação da população.

Em ressonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o Curso de Licenciatura em Música prioriza a igualdade de condições para o acesso e a permanencia na escola, bem como a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber. Adotamos o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, o respeito à liberdade

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e o apreço à tolerância. Buscamos promover a valorização do profissional da educação, a gestão democrática do ensino público. Através da prática como componente curricular, dedicamos especial atenção à experiencia extraescolar, e buscamos a vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. Consideramos o respeito e a valorização da diversidade étnico-racial princípios vitais para a melhoria e democratização da gestão e do ensino.

5. Objetivos

1. Habilitar profissionais aptos a atuar de forma articulada na educação básica, em Instituições de ensino específico de música, bem como, nos campos instituídos e emergentes;

2. Viabilizar a pesquisa científica em música visando a criação, compreensão e difusão da cultura musical e seu desenvolvimento;

3. Possibilitar a formação do profissional competente no sentido da capacitação artística, científica e política, envolvendo o domínio dos conteúdos das metodologias, das técnicas, das habilidades específicas, mediante uma intervenção crítica e participativa na própria realidade;

4. Habilitar o profissional a interagir com a sua comunidade local com vistas a transformação de qualidade de vida na perspectiva dos princípios que regem a Universidade, ou seja, o Ensino, a Pesquisa e a Extensão;

5. Oferecer uma possibilidade de atualização curricular permanente, aumentando o número de atividades interdisciplinares que possibilitem maior integração entre os diversos assuntos tratados durante o semestre letivo;

6. Promover a construção e produção do conhecimento musical numa perspectiva dialógica entre as áreas de conhecimento ligadas à música;

7. Habilitar profissionais para atuar com alunos com necessidades educacionais especiais nas diversas modalidades de ensino.

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6. Perfil do Profissional

1. Identificar e aplicar, articuladamente, os componentes básicos da linguagem sonora;

2. Integrar estudos e pesquisas na Prática Pedagógica e Interpretação Artística;

3. Caracterizar, escolher e manipular os elementos materiais (sons, gestos, texturas) e os elementos ideais (base formal, cognitiva) presentes na obra musical;

4. Trazer para a prática pedagógico-musical o conteúdo das transformações e rupturas históricas e conceituais ocorridas na arte;

5. Construir e adequar processos, formas, técnicas, materiais e valores estéticos na concepção, interpretação artística, e na prática pedagógica, a partir de uma visão crítica da realidade;

6. Utilizar crítica e adequadamente métodos, técnicas e tecnologias específicas à prática pedagógica;

7. Conceber, organizar e interpretar roteiros e instruções para a realização de projetos artísticos.

8. Analisar e aplicar práticas e teorias de produção das diversas culturas artísticas, suas conexões e seus contextos socioculturais;

9. Analisar e aplicar combinações e reelaborações imaginativas, a partir da experiencia sensível da vida cotidiana e do conhecimento sobre a natureza, a cultura, a história e seus contextos;

10. Aproveitar a experiencia sensível em relação ao mundo circundante natural e cultural para a construção da prática pedagógico-musical;

11. Ser consciente e crítico de seu papel social e político, capaz de enfrentar os desafios da

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sociedade contemporânea nas atividades artísticas, pedagógicas e culturais, como também, interagir nas novas redes de informação, com a fundamentação teórica refletida na sua prática pedagógica;

12. Adotar uma postura investigatória, reflexiva e criativa diante de suas atividades, capaz de produzir conhecimento;

13. Estar preparado para a atividade docente, com possibilidades de atuar num campo de trabalho com características múltiplas.

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7. Metodologia:

O Curso de Licenciatura em Música da Universidade Federal do Espírito Santo é integral

(manhã e tarde), composto por aulas teóricas, aulas teórico-práticas de exercícios, aulas

práticas de laboratório, e contempla ainda a prática como componente curricular exigida para

a formação do docente na educação musical.

O curso comporta tanto disciplinas integramente presenciais, quanto algumas disciplinas cuja

parte da carga horária é dedicada a exercícios e pode ser cursada na modalidade semi-

presencial, desde que indicado no plano de ensino. A incorporação desta abordagem segue o

disposto na Portaria 1134, de 10 de outubro de 2016 do Ministério da Educação, e as

disciplinas que podem ser desenvolvidas nesta modalidade estão listadas a seguir:

Departamento Codigo Disciplina Carga Horaria Semipresencial

Carga Horaria Total da

DisciplinaDTAM MUS10288 Teorias da Educação Musical I 15 45DTAM MUS10284 História da Música I 15 60DTAM MUS10285 Linguagem Musical I 15 60DTAM MUS10283 Canto Coral 15 45DTAM MUS10286 Prática de Ensino de Canto Coral 15 30DTAM x Fundamentos e Práticas do Ensino de Arte I 45 105DTAM MUS10310 História da Música II 15 60DTAM MUS10311 Linguagem Musical II 15 60DTAM MUS10308 Canto Coral e Regencia 15 45DTAM MUS10315 Teorias da Educação Musical II 15 45DTAM MUS10316 História da Música III 15 60DTAM MUS10317 Linguagem Musical III 15 60DTAM x Introdução ao Teclado 15 30DTAM x Introdução ao Violão 15 30DTAM x Instrumento Musical I 15 30DTAM MUS10326 História da Música IV 15 60DTAM x Introdução à Flauta 30 60DTAM MUS10322 Teorias da Educação Musical III 15 45

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DTAM x Instrumento Musical II 15 30DTAM MUS10331 Harmonia e Estruturação Musical II 15 60DTAM MUS10333 Arranjo I 15 60DTAM x Instrumento Musical III 15 30DTAM MUS10329 Teorias da Educação Musical IV 15 45DTAM MUS10335 Metodologia de Pesquisa 30 60DTAM MUS10340 Trabalho de Conclusão de Curso I 60 90DTAM MUS10344 Trabalho de Conclusão de Curso II 60 90

Carga Horária Semipresencial Total 555 -Percentual de Carga Horária Semipresencial em Relação à Duração Total do Curso 17%

O Curso de Licenciatura em Música, ao reconhecer o peso da dimensão pedagógica e de suas questões para a formação do docente da área da música, garante o contato constante do estudante com a problemática do ensino, através de um grupo de disciplinas teóricas que perpassa transversalmente a estrutura do currículo. Pelo menos uma vez por semana, o aluno da Licenciatura em Música irá frequentar, do primeiro ao oitavo período, as aulas de Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação, Política e Organização da Educação Básica, Didática, Fundamentos da Língua Brasileira de Sinais, Educação e Diversidade, Estudo das Relações Étnico-Raciais, Currículo e Avaliação na Educação Básica, e Gestão da Educação Básica. Estes programas são complementados pela Psicologia da Educação, que traz um importante aporte teórico para o entendimento do ser humano e o desenvolvimento de estratégias de ensino-aprendizagem; e pelos Fundamentos da Prática de Ensino de Artes I, momento do curso em que o ensino será articulado pelo contexto específico do fazer artístico na escola através de uma gama ampla de atividades, as quais incluem o desenvolvimento de projetos de atuação junto à comunidade.

A dimensão musical do programa inclui disciplinas teóricas como a História da Música – que é um importante referencial da cultura historicamente acumulada que deve ser acessado deste o início do curso – e o longo ciclo formado pelos tres módulos de Linguagem Musical, dois semestres de Harmonia e Estruturação Musical e um programa de Arranjo. Em vista da necessária relação entre ensino e extensão, dimensões inerentes e simultâneas da atuação docente, mesmo que estas disciplinas tenham um caráter predominantemente teórico, há nelas a previsão de atividades práticas destinadas a dotar de corpo concreto os conceitos e as que pretendem compartilhar – e boa parte deste direcionamento volta-se para algum tipo de produção que constitui retorno mais abrangente para a comunidade (para mais detalhes,

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confira a seção sobre extensão no final deste documento). Outro valor que guia a organização desta parte do currículo é a interdisciplinaridade, que propomos alcançar através de projetos de integração, como é a Camerata de Cordas da UFES, ou através da sobreposição de componentes dos programas em disciplinas que criam formas diferentes de mediação deste conteúdo. É o caso das disciplinas de Instrumento Musical, as quais tem um caráter prático, laboratorial, e de vivencia da performance de um instrumento musical escolhido pelo aluno dentre aqueles que os professores dominam. O programa das disciplinas de instrumento trazem a proposta de ser um segundo momento em que o conteúdo visitado nas disciplinas de Linguagem Musical, Harmonia e Arranjo deverá ser reapresentado e trabalhado através da relação do estudante com a produção de som enquanto fenômeno presente e suas condicionantes simbólicas, psicológicas, sociológicas e físicas. Este percurso pretende atingir a sua síntese nas atividades coletivas das disciplinas Música de Conjunto I e II.

É imperativo, contudo, não perder de vista que este curso que aqui apresentamos se destina à formação do Professor de Música. Por esta razão, há um conjunto de programas que deve cumprir o papel de mediar os universos do saber específico da música e da formação pedagógica, bem como entre os espaços academicos e do locus de trabalho. O primeiro núcleo deste conjunto é formado por Teorias da Educação Musical e Pesquisas e Práticas Educacionais em Música, as quais formam fórum ideal a construção da atuação do “músico na sala de aula”. Estes programas, divididos entre teóricos e teórico-práticos e distribuídos transversalmente pelo currículo, colocam a enfase na produção como método epistemológico. Ao lado desta vivencia, o aluno deverá adquirir experiencia através dos Estágios Curriculares Supervisionados no Ensino de Música, divididos em quatro semestres e organizados em torno de relações distintas de ensino-aprendizagem (mais detalhes na seção específica sobre o Estágio Curricular Supervisionado). Pretende-se, assim, permitir aos estudantes que atuação deles de vazão a uma pluralidade sínteses, multifacetadas como os contextos em que eclodirem, cada qual enriquecendo sua formação com uma experiencia distinta e única.

O projeto pedagógico preve ainda o desenvolvimento de atividades complementares, parte das quais podem ser desenvolvidas no âmbito de projetos de pesquisa e extensão abrigados na própria Universidade ou realizados em meio à comunidade em geral. Uma forma de valorizar a Pesquisa como dimensão da atuação na Universidade foi o deslocamento da disciplina de Metodologia de Pesquisa para o segundo período, fazendo com que ela ocorra muito mais cedo no curso, tanto proporcionalmente, quanto em termos absolutos, se recorrermos à

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comparação com projeto anterior. Esta recolocação atende a uma demanda direta dos próprios alunos de graduação, além de buscar contribuir para a produção de pesquisa e para a criação de projetos ao longo do curso. A Licenciatura em Música da UFES vem construindo com afinco sua produção academica, a qual inclui alguns trabalhos de autoria de alunos publicados em periódicos revisados por pares. Cultivamos continuamente nossos laços com a comunidade científica da área, e, da história deste convívio, destacamos as ocasiões em que sediamos Congressos Nacionais da Associação Brasileira de Educação Musical, Associação Brasileira de Performance Musical e da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-gradução em Música – este último, o mais relevante congresso de pesquisa em música do País.

Cumpre justificar a expansão em dois semestres que este projeto promove na estrutura do curso: Em primeiro lugar, a grade curricular anterior obrigava o aluno a enfrentar o desafio de estudar dois instrumentos diferentes no decorrer de um mesmo período. Em vista da demanda psicomotora relacionada a esta construção de competencias, o aproveitamento das disciplinas de instrumento resultava constantemente abaixo do almejado por docentes e discentes. Em segundo lugar, a expansão permitiu articular melhor os horários de Teorias da Educação Musical e de Práticas e Pesquisas em Educação Musical, programas intimamente relacionados, mas que não podem ser ofertados juntos em uma mesma manhã ou em uma mesma tarde, já que totalizam 7 (sete) horas quando somados. A grade anterior forçava o lançamento de alguma horas de aula nos sábados, e a divisão desarticulava o andamento destas disciplinas. A adoção de mais dois semestres resolveu o problema, mantendo toda a oferta em apenas uma parte do dia, possibilitando que o aluno que estuda de tarde possa trabalhar de manhã, e vice-versa. Este cuidado é um reconhecimento às características e às necessidades atuais do alunado, muito diferente de gerações anteriores de universitários, as quais tinham a chance de se dedicarem exclusivamente aos estudos. Visto que grande parte dos alunos do curso de Licenciatura em Música necessitam de trabalhar para viver, e que deve haver tempo hábil para o estudo, a participação em eventos e a realização de estágio, vimos justificada tal extensão de oito para dez semestres de duração mínima do curso.

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8. Organização Curricular

Carga horária total do curso: 3.230 (tres mil, duzentas e trinta) horas, distribuídas em aulas teóricas, laboratórios, exercícios, estágios supervisionados e atividades complementares.

Prazos para a Integralização:Período mínimo: 10 períodos (5 anos)Período máximo: 14 períodos (7 anos)

Quadro Resumo da Organização Curricular

DESCRIÇÃO PPC

Identificação do curso (nome)Licenciatura em Música

Carga Horária Total3.230 horas

Carga Horária Obrigatória2.990 horas

Carga Horária Optativa240 horas

CH de disciplinas de caráter pedagógico720 horas

Trabalho de conclusão de curso180 horas

Atividades complementares200 horas

Estágio Supervisionado405 horas

TurnoIntegral (Manhã e Tarde)

Tempo mínimo de integralização 10 períodos (5 anos)Tempo Máximo de integralização 14 períodos (7 anos)Número de Trancamentos 2CH mínima de matrícula semestral 30 horas

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CH máxima de matrícula semestral 600 horasQuantitativo de vagas ofertado para novos ingressantes por semestre

Primeiro semestre - 0 vagas; Segundo semestre - 30 vagas.

Quantitativo de vagas de ingressantes por ano 30 vagas por anoData de início da versão (DD/MM/AAAA) 23/08/2017Entrada (semestral/anual) Entrada Anual

Forma de ingresso (tipo de seleção)Exame Nacional do Ensino Médio e Teste de Habilidade Específica.

Modelo de informação Para cursos de graduação

8.1 Divisão de Conteúdos:

I. Conteúdo Especifico da Área: 1260 (mil, duzentas e sessenta) horas:

Disciplina Carga Horária

História da Música I 60

História da Música II 60

História da Música III 60

História da Música IV 60

Linguagem Musical I 60

Linguagem Musical II 60

Linguagem Musical III 60

Canto Coral 45

Canto Coral e Regencia 45

Introdução ao Teclado 30

Introdução ao Violão 30

Introdução à Flauta 60

Instrumento Musical I 30

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Música

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Instrumento Musical II 30

Instrumento Musical III 30

Harmonia e Estruturação Musical I 60

Harmonia e Estruturação Musical II 60

Arranjo 60

Música de Conjunto I 30

Música de Conjunto II 30

Metodologia de Pesquisa 60

Estética Musical 60

Trabalho de Conclusão de Curso I 90

Trabalho de Conclusão de Curso II 90

II. Conteúdos Educacionais e Pedagogicos: 720 (setecentas e vinte) horas:

Disciplina Carga Horária

Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação 60

Política e Organização da Educação Básica 60

Didática 60

Educação das Relações Étnico-Raciais 60

Gestão da Educação Básica 60

Currículo e Avaliação na Educação Básica 60

Educação e Diversidade 60

Fundamentos da Língua Brasileira de Sinais 60

Teorias da Educação Musical I 45

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Teorias da Educação Musical II 45

Teorias da Educação Musical III 45

Teorias da Educação Musical IV 45

Psicologia da Educação 60

III. Disciplinas Optativas: 240 (duzentas e quarenta) horas:

Disciplinas Carga Horária

Optativa I 60

Optativa II 60

Optativa III 60

Optativa IV 60

IV. Pratica Como Componente Curricular: 405 (quatrocentas e cinco) horas:

Disciplina Carga Horária

Fundamentos e Práticas do Ensino de Arte I 105

Pesquisas e Práticas Educacionais em Música I 60

Pesquisas e Práticas Educacionais em Música II 60

Pesquisas e Práticas Educacionais em Música III 60

Pesquisas e Práticas Educacionais em Música IV 60

Prática de Ensino de Canto Coral 30

Prática de Ensino de Canto Coral e Regencia 30

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V. Estagio Supervisionado: 405 horas (quatrocentas e cinco horas)

Disciplinas Carga Horária

Estágio Curricular Supervisionado no Ensino de Música I

105

Estágio Curricular Supervisionado no Ensino de Música II

105

Estágio Curricular Supervisionado no Ensino de Música III

105

Estágio Curricular Supervisionado no Ensino de Música IV

90

VI. Atividades Complementares: 200 (duzentas) horas.

As Atividades Complementares são descritas em mais detalhes na Seção 8.6 deste Projeto

Pedagógico.

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8.2 Estrutura do Curriculo

PERIODIZAÇÃO IDEAL:

1º PERÍODODepart.

responsavel pela oferta da

disciplina

Codigo Nome da disciplina Nº de créditos

C.H. Semestral

Distribuição T.E.L (conforme CH

semestral)

Pré-Requisito ou Co-Requisito

Classe(se obrigatoria ou

optativa)

DEPS x Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação

4 60 60.0.0 - Obrigatória

DTAM x Fundamentos da Prática de Ensino de Arte I

5 105 60.45.15 - Obrigatória

DTAM MUS10284 História da Música I 3 60 45.15.0 - ObrigatóriaDTAM MUS10285 Linguagem Musical I 2 60 30.15.15 - ObrigatóriaDTAM MUS10283 Canto Coral 2 45 30.15.0 - ObrigatóriaDTAM x Prática de Ensino de

Canto Coral0 30 0.15.15 - Obrigatória

Total 16 360

2º PERÍODODepart.

responsavel pela oferta da

disciplina

Codigo Nome da disciplina Nº de créditos

C.H. Semestral

Distribuição T.E.L (conforme CH

semestral)

Pré-Requisito ou Co-Requisito

Classe(se obrigatoria ou

optativa)

DLCE LCE06025 Política e Organização da Educação Básica

4 60 60.0.0 - Obrigatória

DTAM MUS10335 Metodologia de Pesquisa 3 60 30.30.0 - ObrigatóriaDTAM MUS10310 História da Música II 3 60 45.15.0 - ObrigatóriaDTAM MUS10311 Linguagem Musical II 2 60 30.15.15 Linguagem

Musical IObrigatória

DTAM MUS10308 Canto Coral e Regencia 2 45 30.15.0 - ObrigatóriaDTAM x Prática de Ensino de

Canto Coral e Regencia0 30 0.15.15 - Obrigatória

Total 14 315

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3º PERÍODODepart.

responsavel pela oferta da disciplina

Codigo Nome da disciplina Nº de créditos

C.H. Semestral

Distribuição T.E.L (conforme CH

semestral)

Pré-Requisito ou Co-Requisito

Classe(se obrigatoria ou

optativa)

DLCE LCE06048 Didática 4 60 60.0.0 - ObrigatóriaDTAM MUS10288 Teorias da Educação

Musical I2 45 30.15.0 - Obrigatória

DTAM x Pesquisas e Práticas Educacionais em Música I

2 60 30.15.15 - Obrigatória

DTAM MUS10316 História da Música III 3 60 45.15.0 - ObrigatóriaDTAM MUS10317 Linguagem Musical III 2 60 30.15.15 Linguagem

Musical IIObrigatória

DTAM x Introdução ao Teclado 0 30 0.15.15 - ObrigatóriaTotal 13 315

4º PERÍODODepart.

responsavel pela oferta da disciplina

Codigo Nome da disciplinaNº de

créditosC.H.

Semestral

Distribuição T.E.L (conforme CH

semestral)

Pré-Requisito ou Co-Requisito

Classe(se obrigatoria ou

optativa)DEPS x Educação das Relações

Étnico-Raciais4 60 60.0.0 - Obrigatória

DTAM MUS10315 Teorias da Educação Musical II

2 45 30.15.0 - Obrigatória

DTAM x Pesquisas e Práticas Educacionais em Música

II

2 60 30.15.15 - Obrigatória

DTAM MUS10326 História da Música IV 3 60 45.15.0 - ObrigatóriaDTAM x Introdução ao Violão 0 30 0.15.15 - Obrigatória

Total 11 255

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5º PERÍODODepart.

responsavel pela oferta da

disciplin

Codigo Nome da disciplina Nº de créditos

C.H. Semestral

Distribuição T.E.L (conforme CH

semestral)

Pré-Requisito ou Co-Requisito

Classe(se obrigatoria ou

optativa)

DLCE LCE06306 Fundamentos da Linguagem Brasileira de

Sinais

4 60 60.0.0 - Obrigatória

DTAM x Estágio Curricular Supervisionado do Ensino de Música I

5 105 45.30.30 Didática Obrigatória

DPSI PSI00764 Psicologia da Educação 4 60 60.0.0 - ObrigatóriaDTAM x Introdução à Flauta 2 60 0.30.30 - ObrigatóriaDTAM MUS10325 Harmonia e Estruturação

Musical I2 60 30.15.15 Linguagem

Musical IIIObrigatória

Total 17 345

6º PERÍODODepart.

responsavel pela oferta da

disciplina

Codigo Nome da disciplina Nº de créditos

C.H. Semestral

Distribuição T.E.L (conforme CH

semestral)

Pré-Requisito ou Co-Requisito

Classe(se obrigatoria ou

optativa)

DETEP x Currículo e Avaliação da Educação Básica

4 60 60.0.0 - Obrigatória

DTAM MUS10322 Teorias da Educação Musical III

2 45 30.15.0 - Obrigatória

DTAM x Pesquisas e Práticas Educacionais em Música

III

2 60 30.15.15 - Obrigatória

DTAM MUS10331 Harmonia e Estruturação Musical II

2 60 30.15.15 Harmonia e Estruturação

Musical I

Obrigatória

DTAM x Estágio Curricular Supervisionado do

Ensino de Música II

5 105 45.30.30 Didática Obrigatória

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DTAM x Instrumento Musical I 0 30 0.15.15 Introdução ao Teclado;

Introdução ao Violão.

Obrigatória

Total 15 360

7º PERÍODODepart.

responsavel pela oferta da

disciplina

Codigo Nome da disciplinaNº de

créditosC.H.

Semestral

Distribuição T.E.L (conforme CH

semestral)

Pré-Requisito ou Co-Requisito

Classe(se obrigatoria ou

optativa)

DETEP x Educação e Diversidade 4 60 60.0.0 - ObrigatóriaDTAM MUS10329 Teorias da Educação

Musical IV2 45 30.15.0 - Obrigatória

DLCE x Estágio Curricular Supervisionado do

Ensino de Música III

5 105 45.30.30 Didática Obrigatória

- x Optativa I - 60 - - OptativaDTAM x Instrumento Musical II 0 30 0.15.15 Instrumento

Musical IObrigatória

DTAM x Pesquisas e Práticas Educacionais em Música

IV

2 60 30.15.15 - Obrigatória

Total 13 360

8º PERÍODODepart.

responsavel pela oferta da

disciplina

Codigo Nome da disciplina Nº de créditos

C.H. Semestral

Distribuição T.E.L (conforme CH

semestral)

Pré-Requisito ou Co-Requisito

Classe(se obrigatoria ou

optativa)

DETEP x Gestão da Educação Básica

4 60 60.0.0 - Obrigatória

DTAM MUS10333 Arranjo I 3 60 45.15.0 Harmonia e Estruturação Musical II

Obrigatória

DLCE x Estágio Curricular 4 90 30.30.30 Didática Obrigatória

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Supervisionado do Ensino de Música IV

DTAM x Música de Conjunto I 1 30 0.0.30 Instrumento Musical I

Obrigatória

DTAM x Estética Musical 4 60 60.0.0 - ObrigatóriaTotal 16 300

9º PERÍODODepart.

responsável pela oferta da disciplina

Código Nome da disciplina Nº de créditos

C.H. Semestral

Distribuição T.E.L (conforme CH

semestral)

Pré-Requisito ou Co-

Requisito

Classe(se obrigatória ou

optativa)

DTAM x Instrumento Musical III 0 30 0.15.15 Instrumento Musical II

Obrigatória

- x Optativa II - 60 - - Optativa- x Optativa III - 60 - - Optativa

DTAM MUS10340

Trabalho de Conclusão de Curso I

4 90 30.60.0 Metodologia de Pesquisa

Obrigatória

Total 4 240 -

10º PERÍODODepart.

responsável pela oferta da disciplina

Código Nome da disciplina Nº de créditos

C.H. Semestral

Distribuição T.E.L (conforme CH

semestral)

Pré-Requisito ou Co-

Requisito

Classe(se obrigatória ou

optativa)

- x Optativa IV - 60 - - OptativaDTAM MUS103

44Trabalho de Conclusão de

Curso II4 90 30.60.0 Metodologia de

PesquisaObrigatória

DTAM x Música de Conjunto II 1 30 0.0.30 Instrumento Musical III

Obrigatória

Total 5 180 -

OPTATIVASDepart.

responsável pela oferta

da disciplina

Código Nome da disciplina Nº de créditos

C.H. Semestral

Distribuição T.E.L (conforme CH

semestral)

Pré-Requisito ou Co-

Requisito

Classe(se obrigatória ou

optativa)

DTAM MUS00000 Apreciação Musical 2 30 30.0.0 - OptativaDTAM MUS00000 Harmonia na Música 2 30 30.0.0 - Optativa

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Popular e JazzísticaDTAM MUS00000 Improvisação na

Música Popular e Jazzística

1 30 0.15.15 - Optativa

DTAM MUS00000 Introdução à Musicoterapia

4 60 60.0.0 - Optativa

DLET LET02630 Língua Portuguesa 4 60 60.0.0 - OptativaDTAM MUS00000 Madrigal I 2 60 30.15.15 - OptativaDTAM MUS00000 Madrigal II 2 60 30.15.15 - OptativaDTAM MUS00000 Madrigal III 2 60 30.15.15 - OptativaDTAM MUS00000 Madrigal IV 2 60 30.15.15 - OptativaDTAM MUS00000 Musicologia 2 30 30.0.0 - OptativaDTAM MUS00000 Prática de Arranjo e

Composição1 30 0.0.30 - Optativa

OPTATIVASDepart.

responsável pela oferta

da disciplina

Código Nome da disciplina Nº de créditos

C.H. Semestral

Distribuição T.E.L (conforme CH

semestral)

Pré-Requisito ou Co-

Requisito

Classe(se obrigatória ou

optativa)

DTAM MUS00000 Projeto de Pesquisa e Extensão

1 30 0.0.30 - Optativa

DPSI PSI00759 Psicologia I 4 60 60.0.0 - OptativaDPSO PSO00761 Psicologia Social 4 60 60.0.0 - OptativaDTAM MUS00000 Tópicos de História da

Música Popular3 60 30.30.0 - Optativa

DTAM MUS00000 Tópicos Especiais em Música I

4 60 60.0.0 - Optativa

DTAM MUS00000 Tópicos Especiais em Música II

4 60 60.0.0 - Optativa

DTAM MUS00000 Tópicos Especiais em Música III

3 60 30.0.30 - Optativa

DTAM MUS00000 Tópicos Especiais em Música IV

3 60 30.30.0 - Optativa

DTAM DTA00000 Tópicos Teóricos 4 60 60.0.0 - OptativaDTAM MUS00000 Camerata de Violões

I1 30 0.0.30 - Optativa

DTAM MUS00000 Camerata de Violões II

1 30 0.0.30 - Optativa

DTAM MUS00000 Camerata de Violões III

1 30 0.0.30 - Optativa

DTAM MUS00000 Camerata de Violões IV

1 30 0.0.30 - Optativa

DTAM MUS00000 Pedagogia do Piano I 3 60 45.0.15 - Optativa

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DTAM MUS00000 Pedagogia do Piano II 3 60 45.0.15 - Optativa

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8.3. Ementario:

8.3.1. Disciplinas Obrigatorias:

1º Período

EPS00000 – FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO (60 hrs, OBR, T:60, E:0, L:0)

EMENTA: A relação entre a educação e seu contexto sócio-histórico-cultural: diferentes sociedades, diferentes educações dentro da mesma sociedade. Genese histórica e desenvolvimento do modelo hegemônico de escola no mundo e no Brasil. As diferentes correntes educacionais e seus fundamentos filosóficos: ontológicos, axiológicos, políticos, epistemológicos, gnosiológicos, estéticos. Teorizações funcionais, críticas e pós-críticas: diferenças e contradições.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia da Educação. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2002._________. História da Educação e da Pedagogia. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2006.BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação. São Paulo: Brasiliense, 2002.CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 5ª ed. São Paulo: Ática, 1995. GADOTTI, Moacir. História da Ideias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ADORNO, Theodor Wiesengrund. Educação e emancipação. In:____. Educação e emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. _____________. Lições de sociologia. Lisboa: Edições 70, 2004. EAGLETON, Terry. As Ilusões do pós-modernismo. São Paulo: Jorge Zahar, 1998.FREUD, Sigmund. O mal-estar na civilização. São Paulo: Jorge Zahar, 1997. GAGNEBIN, Jeanne Marie. Sete aulas sobre linguagem, memória e história. Rio de Janeiro:

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Imago, 1997. GALLO, Silvio. Filosofia do Ensino de Filosofia. Petrópolis: Vozes, 2003. HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 5ª ed. São Paulo: Loyola, 1992.

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DTA00000 – FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE ARTE I (105 h, OBR, T:60 E:45 L:0)

EMENTA:

Estudo dos conceitos e princípios sócio-filosófico-culturais, psicológicos e estéticos do ensino da arte. A constituição histórica do campo do currículo do ensino da arte na Educação Básica: fundamentos, concepções, perspectivas e implicações. A proposta de ensino da arte para a Educação Básica, conteúdos e objetivos do ensino de arte na Base Nacional Comum Curricular. Desenvolvimento de projetos de atuação junto à comunidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FERRAZ, Maria Heloisa C. De T. & Maria F. De Rezende e Fuzari. Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez. 2001.IAVELBEG. R. Para Gostar de Aprender Arte: sala de aula e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, 2003.MARQUES, Isabel; BRASIL, Fabio. Arte em Questões. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos (ORG.). Inquietações e Mudanças no Ensino da Arte. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2003.BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Secretaria de Educação Fundamental. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: conhecimento de mundo. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. MEC/SEF, 1998. Vol. 3.CORASSA, Maria Auxiliadora de Carvalho; REBOUÇAS, Moema Martins. Propostas Metodológicas do Ensino da Arte I. Vitória: GSA, 2009._________. Propostas Metodológicas do Ensino da Arte II. Vitória: GSA, 2009.FERRAZ, Maria Heloísa C. Toledo; FUSARI, Maria Felisminda de Rezende e. Metodologia do Ensino de Arte. São Paulo: Cortez, 1993.LIBÂNEO, José Carlos. Adeus, Professor; Adeus, Professora? Novas exigencias

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educacionais e profissão docente. 9. ed. São Paulo, Cortez, 2006. (Coleção: Questões da Nossa Época; v. 67).ROSA, M. C. A Formação de Professores de Arte. Diversidade e complexidade pedagógica. Florianópolis: Insular, 2005.

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MUS10283 - CANTO CORAL (45 h, OBR, T:30 E:15 L:0)

EMENTA: Conhecimento e execução do repertório de canto coral de diferentes períodos e generos. Princípios da técnica vocal para o canto coral. Fundamentos da regencia coral inseridos nas atividades de canto coletivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VERTAMATTI, Leila Rosa Gonçalves. Ampliando o repertório do coro infanto-juvenil: um estudo de repertório inserido em uma nova estética. São Paulo: Ed. UNESP; Rio de Janeiro: Funarte; 2008. 206 p. (Coleção Arte e educação) ISBN 9788571398023 (Ed. UNESP).GARRETSON, Robert L. Choral music: history, style, and performance practice. Upper Saddle River, N.J.: Prentice Hall, 1993. xi, 240 p. ISBN 9780131371910 (broch.)ROSA, Berenice Chagas. Educacao musical nos coros graduados. Rio de Janeiro: UVERP, 1988. 64p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BEHLAU, Mara; REHDER, Maria Ines. Higiene vocal para o canto coral. Rio de Janeiro: Revinter, c1997. 44 p.ISBN 8573092165 (broch.)LAGO, Manoel Aranha Correa do; BARBOZA, Sérgio; BARBOSA, Maria Clara. Guia prático para a educação artística e musical: estudo folclórico-musical. Rio de Janeiro: ABM: Funarte, 2009. nv. ISBN 9788588272170 (v.1 : 1o cad. : ABM)LEHMANN, Lilli. Aprenda a cantar. Rio de Janeiro: Tecnoprint, c1984. 170p. MAZOCO, Eliomar Carlos; CARVALHO, Terezinha Dora Abreu de. O canto do homem da terra para o homem que canta no palco. [Vitória, ES]: Compuart, 1990. 1 v. (não paginado)SALES, Gil de Roca. Canções, madrigais, motetes: composições e adaptações para coro misto. Porto Alegre: Goldberg edições musicais, 2004. 81 p.

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MUS10284 - HISTÓRIA DA MÚSICA I (60 h, OBR, T:45 E:15 L:0)

EMENTA: História da música ocidental da Antiguidade Clássica até a primeira metade do século XVIII.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GROUT, Donald J. & PALISCA, Claude. História da música ocidental. Lisboa: Gradiva, 1997.MASSIN, Jean & Brigitte (org.). História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.MORAES, José Geraldo Vinci de; SALIBA, Elias Thomé (org.). História e Música no Brasil. São Paulo: Alameda, 2010.TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. São Paulo: Ed. 34, 1998.WISNIK, José Miguel. O Som e o Sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras/Círculo do Livro, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BUDASZ, Rogério (org.). Pesquisa em Música no Brasil: métodos, domínios, perspectivas. Vol. 1. Goiânia: ANPPOM, 2009. Disponível online: http://www.anppom.com.br/editora/CASTAGNA, Paulo. Apostilas do Curso de História da Música Brasileira (1 a 5). São Paulo: Instituto de Artes da Unesp, 2003. Disponível online em: http://archive.org/details/ApostilasDoCursoDeHistoriaDaMusicaBrasileiralaunespENCICLOPÉDIA da música brasileira: popular, erudita, folclórica. 3. ed. São Paulo: Art/Publifolha, 2000.NAPOLITANO, Marcos. Música & História: história cultural da música popular. Belo Horizonte: Autentica, 2002.RAYNOR, Henry. História Social da Música. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.SADIE, Stanley (Ed.). Dicionário grove: edição concisa. Rio de Janeiro: Zahar, 1994._________________. The New Grove Dictionary of Music and Musicians. 2a. ed. Londres: Macmillan, 2001, 29v. TARUSKIN, Richard. The Oxford History of Western Music. Oxford: New York: Oxford

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University Press, 2005. 6 v.TUGNY, Rosângela Pereira de; QUEIROZ, Ruben Caixeta de (org.). Músicas Africanas e Indígenas do Brasil. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006.WILLIAMS, Alastair. Constructing Musicology. Burlington, VT: Ashgate, 2001.

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MUS10285 - LINGUAGEM MUSICAL I (60 h, OBR, T:30 E:15 L:15)

EMENTA: Conceitos fundamentais do ritmo musical. Notações do ritmo: posição vs duração. Frase rítmica. Leitura rítmica. Notação das alturas dos sons musicais. Frase melódica. Prática de criação musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARAÚJO, Samuel. Acoustic Labour in the Timing of Everyday Life, tese de doutorado, Urbana (Illinois), 1992.BENNETT, Roy. Forma e estrutura na musica. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1986. 79p. (Cadernos de musica da Universidade de Cambridge ) ISBN 8585061391 (broch.) SCHURMANN, Ernest F. A musica como linguagem: uma abordagem historica. São Paulo: Brasiliense; [Brasilia]: CNPq, 1989. 186p. ISBN 8511130888 : (Broch.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GURGEL, Debora Picarelli. Estudo de ritmos da música brasileira. São Paulo: G4, 1999. 13 p. LOVELOCK, William. Os rudimentos da musica. Sao Paulo: Martins Fontes, 1990. NKETIA, J.H.K. The Music of Africa, Londres, Victor Gollanz, 1975.ZBIKOWSKI, Lawrence Michael. Conceptualizing music: cognitive structure, theory, and analysis. New York: Oxford; Oxford University Press, 2002. xiv, 360 p. (AMS studies in music). ISBN 9780195187977 (broch.).

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MUS00000 - PRÁTICA DE ENSINO DE CANTO CORAL (30 h, OBR, T:0 E:15 L:15)

EMENTA: Estudos dirigidos sobre o ensino de técnica vocal para o canto coral, mediante a observação de situações reais de aula fora do ambiente universitário, e do levantamento e análise de material didático voltados para a atividade do canto coletivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VERTAMATTI, Leila Rosa Gonçalves. Ampliando o repertório do coro infanto-juvenil: um estudo de repertório inserido em uma nova estética. São Paulo: Ed. UNESP; Rio de Janeiro: Funarte; 2008. 206 p. (Coleção Arte e educação) ISBN 9788571398023 (Ed. UNESP).GARRETSON, Robert L. Choral music: history, style, and performance practice. Upper Saddle River, N.J.: Prentice Hall, 1993. xi, 240 p. ISBN 9780131371910 (broch.)ROSA, Berenice Chagas. Educação musical nos coros graduados. Rio de Janeiro: UVERP, 1988. 64p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LAGO, Manoel Aranha Correa do; BARBOZA, Sérgio; BARBOSA, Maria Clara. Guia prático para a educação artística e musical: estudo folclórico-musical. Rio de Janeiro: ABM: Funarte, 2009. nv. ISBN 9788588272170 (v.1 : 1o cad. : ABM)BEHLAU, Mara; REHDER, Maria Ines. Higiene vocal para o canto coral. Rio de Janeiro: Revinter, c1997. 44 p.ISBN 8573092165 (broch.)MAZOCO, Eliomar Carlos; CARVALHO, Terezinha Dora Abreu de. O canto do homem da terra para o homem que canta no palco. [Vitória, ES]: Compuart, 1990. 1 v.

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2º Periodo

LCE06025 - POLÍTICA E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (60 h, OBR, T:60 E:0 L:0)

EMENTA: A política educacional como política social: o direito à educação e a justiça social. Introdução às teorias do Estado. Estado, os atores sociais e a política pública. Planejamento educacional: centralização/descentralização, público/privado e quantidade/qualidade. Políticas educacionais no Brasil contemporâneo: legislação, estrutura e organização: financiamento da educação no Brasil; organização e formação do trabalho docente. Sistemas de avaliação em larga escala na educação brasileira. Políticas educacionais no Espírito Santo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BEHRING, E. R. Capitalismo, liberalismo e origens. In: Política Social: fundamentos e história. 6ª ed. São Paulo: Cortez 2009.CIAVATTA, M. A; RAMOS, M. A “Era das Diretrizes”: a disputa do projeto de educação pelos mais pobres. Revista Brasileira de Educação. v. 17 nº 49, jan-abr. 2012.CHAUÍ, Marilena. Público, Privado e Despotismo. In: NOVAIS, Adauto (ORG). Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CURY, J. Estado e políticas de financiamento em educação. Educação e Sociedade. Campinas, SP. V. 28, nº 100 – especial. p. 831-855, out. 2007.FERREIRA, E. B. (Org.); FONSECA, Marília (Org.). Política e planejamento educacional no Brasil do século XXI. Brasília: Liber Livros, 2013, p. 57-83.LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL – LEI 9.394/1996.SILVA, M. A.; CUNHA, C. Da (Orgs.) Educação Básica: políticas, avanços e pendencias. Campinas, SP: Autores Associados, 2014. (Coleção Políticas Públicas de Educação).FREITAS, Helena Costa Lopes de. Federalismo e formção profissional: por um sistema unitário e plural. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 6, nº 10, p. 211-225, jan – jun 2012.

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SIMÕES, Regina Helena Silva; FRANCO, Sebastião Pimentel; SALIM, Mari Alayde Alcantara (Orgs.). História da educação no Espírito Santo: vestígios de uma construção. Virótia: EDUFES, 2014.

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MUS10335 - METODOLOGIA DE PESQUISA (60 h, OBR, T:30 E:30 L:0)

EMENTA: Os métodos de pesquisa em música. Estudo das abordagens metodológicas para pesquisa em música e sua relação com outras áreas de conhecimento. A pesquisa sobre técnicas e tecnologias em música. A atividade de investigação dos espaços de formação e educação musical. Estudo e vivencia das propostas metodológicas produzidas na área. Discussão da possibilidade de construção de novas propostas teórico-metodológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALVES-MAZZOITTI, Alda Judith; GEWANDSZNADJER, Fernando. O Método das Ciencias Naturais e Sociais. São Paulo: Pioneira, 1998. BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação Qualitativa em Educação. Porto: Porto Editora, 1994. LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina de A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ECO, Umberto. Como Se Faz Uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 1993. KUHN, Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, 2011.POPPER, Karl. Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 2006.BOUDON, Raymond. Métodos Quantitativos em Sociologia. Petrópolis: Vozes, 1971.MAANEN, John Van. Representation in ethnography. Thousand Oaks: SAGE, 1995.MOUSTAKAS, Clark. Phenomenological research methods. California: Sage, 1994.

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MUS10308 - CANTO CORAL E REGÊNCIA (45 h, OBR, T:30 E:15 L:0)

EMENTA: Conhecimento e execução do repertório de canto coral de diferentes períodos e generos. Princípios da técnica vocal para o canto coral. Fundamentos da regencia coral inseridos nas atividades de canto coletivo. Desenvolvimento dos fundamentos da regencia de coral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VERTAMATTI, Leila Rosa Gonçalves. Ampliando o repertório do coro infanto-juvenil: um estudo de repertório inserido em uma nova estética. São Paulo: Ed. UNESP; Rio de Janeiro: Funarte; 2008. 206 p. (Coleção Arte e educação) ISBN 9788571398023 (Ed. UNESP).GARRETSON, Robert L. Choral music: history, style, and performance practice. Upper Saddle River, N.J.: Prentice Hall, 1993. xi, 240 p. ISBN 9780131371910 (broch.)ROSA, Berenice Chagas. Educacao musical nos coros graduados. Rio de Janeiro: UVERP, 1988. 64p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BEHLAU, Mara; REHDER, Maria Ines. Higiene vocal para o canto coral. Rio de Janeiro: Revinter, c1997. 44 p.ISBN 8573092165 (broch.)LAGO, Manoel Aranha Correa do; BARBOZA, Sérgio; BARBOSA, Maria Clara. Guia prático para a educação artística e musical: estudo folclórico-musical. Rio de Janeiro: ABM: Funarte, 2009. nv. ISBN 9788588272170 (v.1 : 1o cad. : ABM)LEHMANN, Lilli. Aprenda a cantar. Rio de Janeiro: Tecnoprint, c1984. 170p. MAZOCO, Eliomar Carlos; CARVALHO, Terezinha Dora Abreu de. O canto do homem da terra para o homem que canta no palco. [Vitória, ES]: Compuart, 1990. 1 v. (não paginado)SALES, Gil de Roca. Canções, madrigais, motetes: composições e adaptações para coro misto. Porto Alegre: Goldberg edições musicais, 2004. 81 p.

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MUS10310 - HISTÓRIA DA MÚSICA II (60 h, OBR, T:45 E:15 L:0)

EMENTA: História da música ocidental da segunda metade do século XVIII até o final do século XIX.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GROUT, Donald J. & PALISCA, Claude. História da música ocidental. Lisboa: Gradiva, 1997.MASSIN, Jean & Brigitte (org.). História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.MORAES, José Geraldo Vinci de; SALIBA, Elias Thomé (org.). História e Música no Brasil. São Paulo: Alameda, 2010.TUGNY, Rosângela Pereira de; QUEIROZ, Ruben Caixeta de (org.). Músicas Africanas e Indígenas do Brasil. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006.WISNIK, José Miguel. O Som e o Sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras/Círculo do Livro, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BURKHOLDER, J. Peter; GROUT, Donald; PALISCA, Claude V. A History of Western Music. 8a ed. Nova York: W.W. Norton, 2010.CASTAGNA, Paulo. Apostilas do Curso de História da Música Brasileira (1 a 5). São Paulo: Instituto de Artes da Unesp, 2003. Disponível online em: http://archive.org/details/ApostilasDoCursoDeHistriaDaMsicaBrasileiralaunespENCICLOPÉDIA da música brasileira: popular, erudita, folclórica. 3. ed. São Paulo: Art/Publifolha, 2000.MICHELS, Ulrich. Atlas de Música. Madrid: Alianza, 1982.NOGUEIRA, Isabel Porto; FONSECA, Susan Campos (orgs.). Pesquisa em Música no Brasil – Estudos de Genero, Corpo e Música: abordagens metodológicas. Vol. 3. Goiânia: ANPPOM, 2013. Disponível online: http://www.anppom.com.br/editora/RAYNOR, Henry. História Social da Música. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.SADIE, Stanley (Ed.). Dicionário grove: edição concisa. Rio de Janeiro: Zahar, 1994._________________. The New Grove Dictionary of Music and Musicians. 2a. ed. Londres:

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Macmillan, 2001, 29v. TARUSKIN, Richard. The Oxford History of Western Music. Oxford: New York: Oxford University Press, 2005. 6 v.TINHORÃO, José Ramos. Pequena História da Música Popular: da modinha à canção de protesto. Petrópolis: Vozes, 1974.

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MUS10311 - LINGUAGEM MUSICAL II (60 h, OBR, T:30 E:15 L:15)

EMENTA: Leitura e percepção rítmica, leitura e percepção melódica. Escalas, ‘modos’ maiores e menores e tonalidades. Os modos stricto-sensu. Acordes de tres sons. Noção de tema musical. Prática de criação musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARAÚJO, Samuel. Acoustic Labour in the Timing of Everyday Life, tese de doutorado, Urbana (Illinois), 1992.BENNETT, Roy. Forma e estrutura na musica. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1986. 79p. (Cadernos de musica da Universidade de Cambridge ) ISBN 8585061391 (broch.) SCHURMANN, Ernest F. A musica como linguagem: uma abordagem historica. São Paulo: Brasiliense; [Brasilia]: CNPq, 1989. 186p. ISBN 8511130888 : (Broch.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GURGEL, Debora Picarelli. Estudo de ritmos da música brasileira. São Paulo: G4, 1999. 13 p. LOVELOCK, William. Os rudimentos da musica. Sao Paulo: Martins Fontes, 1990. NKETIA, J.H.K. The Music of Africa, Londres, Victor Gollanz, 1975.ZBIKOWSKI, Lawrence Michael. Conceptualizing music: cognitive structure, theory, and analysis. New York: Oxford; Oxford University Press, 2002. xiv, 360 p. (AMS studies in music). ISBN 9780195187977 (broch.).

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MUS00000 - PRÁTICA DE ENSINO DE CANTO CORAL E REGÊNCIA (30 h, OBR, T:0 E:15 L:15)

EMENTA: Estudos dirigidos sobre o ensino de técnica vocal associado à prática de regencia de coral, mediante a observação de situações reais de aula fora do ambiente universitário, e através do levantamento e análise de material didático voltados para o desenvolvimento dos fundamentos da regencia do canto coletivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VERTAMATTI, Leila Rosa Gonçalves. Ampliando o repertório do coro infanto-juvenil: um estudo de repertório inserido em uma nova estética. São Paulo: Ed. UNESP; Rio de Janeiro: Funarte; 2008. 206 p. (Coleção Arte e educação) ISBN 9788571398023 (Ed. UNESP).GARRETSON, Robert L. Choral music: history, style, and performance practice. Upper Saddle River, N.J.: Prentice Hall, 1993. xi, 240 p. ISBN 9780131371910 (broch.)ROSA, Berenice Chagas. Educacao musical nos coros graduados. Rio de Janeiro: UVERP, 1988. 64p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BEHLAU, Mara; REHDER, Maria Ines. Higiene vocal para o canto coral. Rio de Janeiro: Revinter, c1997. 44 p.ISBN 8573092165 (broch.)LAGO, Manoel Aranha Correa do; BARBOZA, Sérgio; BARBOSA, Maria Clara. Guia prático para a educação artística e musical: estudo folclórico-musical. Rio de Janeiro: ABM: Funarte, 2009. nv. ISBN 9788588272170 (v.1 : 1o cad. : ABM)LEHMANN, Lilli. Aprenda a cantar. Rio de Janeiro: Tecnoprint, c1984. 170p. MAZOCO, Eliomar Carlos; CARVALHO, Terezinha Dora Abreu de. O canto do homem da terra para o homem que canta no palco. [Vitória, ES]: Compuart, 1990. 1 v. (não paginado)SALES, Gil de Roca. Canções, madrigais, motetes: composições e adaptações para coro misto. Porto Alegre: Goldberg edições musicais, 2004. 81 p.

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3º Periodo

LCE06048 - DIDÁTICA (60 h, OBR, T:60 E:0 L:0)

EMENTA: As relações entre Educação, Didática e Ensino. Questões atuais da Educação. Projeto pedagógico da escola e trabalho docente. Abordagens de ensino e a tradição pedagógica brasileira. Cotidiano da escola e da sala de aula: as relações entre professores, alunos e outros sujeitos do processo educativo. Planejamento de ensino: modalidades de trabalho pedagógico e planos de ensino. Objetivos e conteúdos de ensino. Estratégias de ensino-aprendizagem. Recursos didáticos e tecnologias da informação e da comunicação. Avaliação da aprendizagem: critérios e instrumentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CORDEIRO, Jaime. Didática. 2ª ed. São Paulo: Editora Contexto, 2010.FARIAS, Isabel Maria Sabino de et al. Didática e docencia: aprendendo a profissão. Brasília: Liber, 2009.FRANCO, Maria Amélia Santoro e PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Didática: embates contemporâneos. São Paulo: Edições Loyola, 2014. HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artmed, 2000.LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas exigencias educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2007. MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.VASCONCELLOS, Celso do S. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 2000.VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Orog). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas, SP: Papirus. 2002.ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre, RS: Artmed, 1998.

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MUS00000 – PESQUISAS E PRÁTICAS NO ENSINO DE MÚSICA I (60 h, OBR, T:30 E:15 L:15)

EMENTA: Pesquisar e desenvolver práticas pedagógicas, com base nos métodos ativos da Educação Musical, voltadas para o ensino de música no ambiente escolar, a partir de atividades de produção de materiais pedagógicos e propostas de projetos musicais coletivos, que intervenham nos contextos educativos do Ensino Fundamental e no Ensino Médio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FONTERRADA, Marisa. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: Editora da Unesp, 2008. FREIRE, Paulo; BELL, Brenda.; GAVENTA, John.; HORTON, Myles.; PETERS, John Marshall. O caminho se faz caminhando: conversas sobre educação e mudança social. Petrópolis, RJ, Vozes, 2003.KRIEGER, Elisabeth. Descobrindo a música: ideias para a sala de aula. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2012. MATEIRO, Teresa; ILARI, Beatriz (Org.) Pedagogias em educação musical. Curitiba: IBPEX, 2010. FONTERRADA, Marisa. A educação Musical no Brasil: tradição e Inovação. In: Anais do III Encontro Anual da ABEM. Porto Alegre, maio 1993, p. 69-83. GERLING, Fredi. Suzuki: o “método” e o “mito”. Em Pauta, Revista do curso de Pós-Graduação em Música, UFRGS, p. 47-56, no 1, 1989. SCHAFER, R. Murray. 2. ed. A afinação do mundo. São Paulo: Editora da Unesp, 2012.SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 1986. SOUZA, Jusamara; MATEIRO, Teresa (Orgs.). Práticas de Ensinar Música. Porto Alegre: Sulina, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Música. Brasília: MEC, 2004. BASTIAN, Hans Gunther. Música na escola: a contribuição do ensino da música no aprendizado e no convívio social da criança. São Paulo: Paulinas, 2009.

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BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Peirópolis, 2003. LOUREIRO, Alícia Maria Almeida. O ensino de música na escola fundamental. 4. ed. Campinas: Papirus, 2008. BRITO, Teca Alencar de. Koellreutter educador: o humano como objetivo da educação musical. São Paulo: Peirópolis, 2001. MOTA, Graça. A Educação Musical no mundo de hoje: um olhar crítico sobre a formação de professores. Revista Educação. Santa Maria: UFSM, v. 28, n. 2, 2003. FERNANDES, José Nunes. Didática e Educação Musical. In: Educação Musical – temas selecionados. Curitiba, Editora CRV, 2013, p.69-161.FURLANETO, Beatriz Helena. Infância em Pauta. Um estudo histórico sobre as concepções de infância presentes nas canções e na formação de professores. Dissertação de Mestrado em Educação. Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba, 2006.

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MUS10288 - TEORIAS DA EDUCAÇÃO MUSICAL I (45 h, OBR, T:30 E:15 L:0)

EMENTA: Apresentação, análise e discussão das propostas metodológicas para o ensino musical escolar, seu histórico e o contexto da criação dos métodos ativos em educação musical da primeira metade do séc. XX. As práticas voltadas para o ensino de música, darão enfase na formação didático-musical do aluno, com foco no desenvolvimento de práticas musicais no ambiente escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:FONTERRADA, Marisa. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: Editora da Unesp, 2008. KRIEGER, Elisabeth. Descobrindo a música: ideias para a sala de aula. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2012. MATEIRO, Teresa; ILARI, Beatriz (Org.) Pedagogias em educação musical. Curitiba: IBPEX, 2010. FONTERRADA, Marisa. A educação Musical no Brasil: tradição e Inovação. In: Anais do III Encontro Anual da ABEM. Porto Alegre, maio 1993.FREIRE, Paulo; BELL, Brenda.; GAVENTA, John.; HORTON, Myles.; PETERS, John Marshall. O caminho se faz caminhando: conversas sobre educação e mudança social. Petrópolis, RJ, Vozes, 2003.GERLING, Fredi. Suzuki: o “método” e o “mito”. Em Pauta, Revista do curso de Pós-Graduação em Música, UFRGS, p. 47-56, no 1, 1989. SCHAFER, R. Murray. 2. ed. A afinação do mundo. São Paulo: Editora da Unesp, 2012.SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 1986. SOUZA, Jusamara; MATEIRO, Teresa (Orgs.). Práticas de Ensinar Música. Porto Alegre: Sulina, 2000.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Música. Brasília: MEC, 2004. BASTIAN, Hans Gunther. Música na escola: a contribuição do ensino da música no aprendizado e no convívio social da criança. São Paulo: Paulinas, 2009. BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Peirópolis, 2003.

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LOUREIRO, Alícia Maria Almeida. O ensino de música na escola fundamental. 4. ed. Campinas: Papirus, 2008. BRITO, Teca Alencar de. Koellreutter educador: o humano como objetivo da educação musical. São Paulo: Peirópolis, 2001. MOTA, Graça. A Educação Musical no mundo de hoje: um olhar crítico sobre a formação de professores. Revista Educação. Santa Maria: UFSM, v. 28, n. 2, 2003. FERNANDES, José Nunes. Didática e Educação Musical. In: Educação Musical – temas selecionados. Curitiba, Editora CRV, 2013, p.69-161.FURLANETO, Beatriz Helena. Infância em Pauta. Um estudo histórico sobre as concepções de infância presentes nas canções e na formação de professores. Dissertação de Mestrado em Educação. Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba, 2006.

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MUS10316 - HISTÓRIA DA MÚSICA III (60 h, OBR, T:45 E:15 L:0)

EMENTA: História da música ocidental na primeira metade do século XX. Prática de ensino de história da música.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MASSIN, Jean & Brigitte (org.). História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.MORAES, José Geraldo Vinci de; SALIBA, Elias Thomé (org.). História e Música no Brasil. São Paulo: Alameda, 2010.TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. São Paulo: Ed. 34, 1998.TUGNY, Rosângela Pereira de; QUEIROZ, Ruben Caixeta de (org.). Músicas Africanas e Indígenas do Brasil. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006.WISNIK, José Miguel. O Som e o Sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras/Círculo do Livro, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ADORNO, Theodor. A Indústria cultural. O Iluminismo como mistificação das massas. In: Indústria Cultural e Sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2002.BENJAMIN, Walter. A Obra de Arte na Época de suas Técnicas de Reprodução. In: Os Pensadores – Benjamin, Adorno, Horkheimer, Habermas. São Paulo: Abril Cultural, 1980.COOK, Nicholas & POPLE, Anthony (ed.). The Cambridge History of Twentieth-century Music. Cambridge; Nova York: Cambridge University Press, 2004.ENCICLOPÉDIA da música brasileira: popular, erudita, folclórica. 3. ed. São Paulo: Art/Publifolha, 2000.GIUMBELLI, Emerson; DINIZ, Júlio Cesar Valladão; NAVES, Santuza Cambraia (orgs.). Leituras sobre Música Popular: reflexãoes sobre sonoridades e cultura. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008.GRIFFITHS, Paul. A Música Moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.MOURA, Roberto. No Princípio, Era a roda: um estudo sobre samba, partido-alto e outros pagodes. Rio de Janeiro: Rocco, 2004.

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NEVES, José Maria. Música Contemporânea Brasileira. 2a. Ed. revista e ampliada. Rio de Janeiro: Contracapa, 2008.SADIE, Stanley (ed.). The New Grove Dictionary of Music and Musicians. 2a. ed. Londres: Macmillan, 2001, 29v. TARUSKIN, Richard. The Oxford History of Western Music. Oxford: New York: Oxford University Press, 2005. 6 v.

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MUS10317 - LINGUAGEM MUSICAL III (60 h, OBR, T:30 E:15 L:15)

EMENTA: Leitura e percepção rítmica, leitura e percepção melódica. Acordes de quatro e cinco sons. Conceituação de harmonia e polifonia. Prática de criação musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARAÚJO, Samuel. Acoustic Labour in the Timing of Everyday Life, tese de doutorado, Urbana (Illinois), 1992.BENNETT, Roy. Forma e estrutura na musica. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1986. 79p. (Cadernos de musica da Universidade de Cambridge ) ISBN 8585061391 (broch.) SCHURMANN, Ernest F. A musica como linguagem: uma abordagem historica. São Paulo: Brasiliense; [Brasilia]: CNPq, 1989. 186p. ISBN 8511130888 : (Broch.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GURGEL, Debora Picarelli. Estudo de ritmos da música brasileira. São Paulo: G4, 1999. 13 p. LOVELOCK, William. Os rudimentos da musica. Sao Paulo: Martins Fontes, 1990. NKETIA, J.H.K. The Music of Africa, Londres, Victor Gollanz, 1975.ZBIKOWSKI, Lawrence Michael. Conceptualizing music: cognitive structure, theory, and analysis. New York: Oxford; Oxford University Press, 2002. xiv, 360 p. (AMS studies in music). ISBN 9780195187977 (broch.).

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MUS000000 – INTRODUÇÃO AO TECLADO (30 h, OBR, T:0 E:15 L:15)

EMENTA: Conhecimento básico de instrumentos de teclado, leitura de notas, iniciação às técnicas do instrumento; escalas, cifras (mão esquerda), acompanhamento de músicas infantis (linha melódica – mão direita).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MASCARENHAS, Mário. Método rápido para tocar teclado: de ouvido e por música. 9. ed. - São Paulo; Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 1996. nv. ISBN 8585188359 (broch.) CLARFIELD, Ingrid Jacobson. Burgmuller, Czerny & Hanon: 32 piano studies selected for technique and musicality. Van Nuys, Los Angeles, Calif.: Alfred Publishing, 2001. nv. ISBN 9780739020302 (broch.) KOCHEVITSKY, George A. The art of piano playing: a scientific approach. New Jersey: Summy-Birchard, 1967. 68 p. ISBN 9780874870688 (broch.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COSTA, Mirna Azevedo. Concurso nacional de piano de Governador Valadares: um estudo de caso sobre a construção do cânone de repertório de música brasileira. 2013. 105 f. Dissertação (Mestrado em Artes) - Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de ArtesADOLFO, Antonio; CHEDIAK, Almir. . Harmonia & estilos para teclado. 4. ed. - Rio de Janeiro: Lumiar, c1994. 208 p. ISBN 8585426241 (broch.)

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4º Periodo

MUS00000 – PESQUISAS E PRÁTICAS NO ENSINO DE MÚSICA II (60 h, OBR, T: 30, E:15, L:15)

EMENTA: Promover práticas que visam uma articulação entre as teorias da educação musical e os métodos ativos, com vistas ao desenvolvimento de uma prática musical educacional em ambientes culturais e formativos diversos, com enfase na realidade cultural capixaba, através do exercício de proposições de planejamentos e criação de projetos numa perspectiva interdisciplinar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, Célia Maria de Castro Almeida. Ser artista, ser professor. Razões e paixões do ofício. São Paulo: Editora Unesp, 2009.AMATO- FUCCI, Rita. Escola e Educação Musical. Campinas: Papirus, 2009.DUARTE-JÚNIOR. João Francisco. Fundamentos Estéticos da Educação. Campinas, Papirus, 2008.FERNANDES, José Nunes. Didática e Educação Musical. In: Educação Musical – temas selecionados. Curitiba, Editora CRV, 2013, p.69-161.FONTERRADA, Marisa. De Tramas e Fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: Editora da Unesp, 2008, ILARI, Beatriz; MATEIRO, Teresa. (Org.) Pedagogias em Educação Musical. Curitiba, Ibpex, 2011.PAZ, Ermelinda. Pedagogia musical brasileira no século XX: metodologias e tendencias. São Paulo: MUSIMED, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Música. Brasília: MEC, 2004. BASTIAN, Hans Gunther. Música na escola: a contribuição do ensino da música no aprendizado e no convívio social da criança. São Paulo: Paulinas, 2009.

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BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Peirópolis, 2003. LOUREIRO, Alícia Maria Almeida. O ensino de música na escola fundamental. 4. ed. Campinas: Papirus, 2008. BRITO, Teca Alencar de. Koellreutter educador: o humano como objetivo da educação musical. São Paulo: Peirópolis, 2001. MOTA, Graça. A Educação Musical no mundo de hoje: um olhar crítico sobre a formação de professores. Revista Educação. Santa Maria: UFSM, v. 28, n. 2, 2003. SOUZA, J. Educação musical e práticas sociais. Revista da ABEM, 10, p.7- 12, 2000.SOUZA, Jusamara; MATEIRO, Teresa (Orgs.). Práticas de Ensinar Música. Porto Alegre: Sulina, 2000.

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MUS10315 - TEORIAS DA EDUCAÇÃO MUSICAL II (45 h, OBR, T:30 E:15 L:0)

EMENTA: O processo de colonização e a educação musical Brasil. Estudo das teses e teorias que fundamentam a atividade pedagógica em música a partir das correntes pedagógico-musicais contemporâneas. Promover uma articulação e sensibilização para o desenvolvimento de práticas musicais, a partir da pesquisa e observação das culturas populares locais e das culturas expressões musicais não ocidentais, a partir dos aportes teóricos oferecidos pela Educação Musical, Etnomusicologia e Musicologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, Célia Maria de Castro Almeida. Ser artista, ser professor. Razões e paixões do ofício. São Paulo: Editora Unesp, 2009.AMATO- FUCCI, Rita. Escola e Educação Musical. Campinas: Papirus, 2009.DUARTE-JÚNIOR. João Francisco. Fundamentos Estéticos da Educação. Campinas, Papirus, 2008.FERNANDES, José Nunes. Didática e Educação Musical. In: Educação Musical – temas selecionados. Curitiba, Editora CRV, 2013, p.69-161.FONTERRADA, Marisa. De Tramas e Fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: Editora da Unesp, 2008.FREIRE, Paulo; BELL, Brenda.; GAVENTA, John.; HORTON, Myles.; PETERS, John Marshall. O caminho se faz caminhando: conversas sobre educação e mudança social. Petrópolis, RJ, Vozes, 2003.ILARI, Beatriz; MATEIRO, Teresa. (Org.) Pedagogias em Educação Musical. Curitiba, Ibpex, 2011. 347p.PAZ, Ermelinda. Pedagogia musical brasileira no século XX: metodologias e tendencias. São Paulo: MUSIMED, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Música. Brasília: MEC, 2004. BASTIAN, Hans Gunther. Música na escola: a contribuição do ensino da música no aprendizado e no convívio social da criança. São Paulo: Paulinas, 2009.

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BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Peirópolis, 2003. LOUREIRO, Alícia Maria Almeida. O ensino de música na escola fundamental. 4. ed. Campinas: Papirus, 2008. BRITO, Teca Alencar de. Koellreutter educador: o humano como objetivo da educação musical. São Paulo: Peirópolis, 2001. MOTA, Graça. A Educação Musical no mundo de hoje: um olhar crítico sobre a formação de professores. Revista Educação. Santa Maria: UFSM, v. 28, n. 2, 2003. SOUZA, J. Educação musical e práticas sociais. Revista da ABEM, 10, p.7- 12, 2000.SOUZA, Jusamara; MATEIRO, Teresa (Orgs.). Práticas de Ensinar Música. Porto Alegre: Sulina, 2000.

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TEP00000 - EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS (60 hrs, OBR, T: 60; E: 0; L: 0)

EMENTA: Relações étnico-raciais e políticas afirmativas no contexto brasileiro. Relações étnico-raciais, identidade e genero na educação brasileira. Escola, currículo e a questão étnico-racial na educação básica. A formação de profissionais da educação para a diversidade étnico-racial. Raízes históricas e sociológicas da discriminação contra o negro na educação brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ABONG. (Ed.). Racismo no Brasil. São Paulo: Petrópolis, ABONG, 2002.BARRETO, Maria Aparecida Santos Correa; RODRIGUES, Alexsandro; SISS, Ahyas. Africanidades: produções identitárias e políticas culturais. Vitória: Edufes, 2013.BAZÍLIO, Luís Cavalieri; KRAMER, Sônia. Infância. Educação e Direitos Humanos. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2006.MOORE, Carlos. Racismo Sociedade: Novas Bases epistemológicas para entender o racismo. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2007.MUNANGA. Kabengele. Superando o Racismo na escola. 2ª Ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana, (2005). Brasília: MEC/Secad.CAVALLEIRO, Elaine dos Santos. Do silencio do lar ao silencio escolar: racismo, preconceito e discriminação na educação infantil. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2005.EPEIA - Dossie Mulheres Negras. Disponível em: file:///C:/Users/user/Downloads/dossie_mulheres_negrasipea.pdf. Acesso em 20 dez. 2015.FELICE, Renísia Cristina Garcia. Raça e classe na gestão da educação básica brasileira: a cultura na implementação de políticas públicas. Campinas, SP: Autores Associados. 2011.FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. São Paulo: Global, 2007.FREIRE, Paulo Reglus Neves. Pedagogia do Oprimido. Paz e Terra, 1974.GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais e educação. 8ª ed., São Paulo: Cortez, 2012.

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(Col. Questões da nossa época, 37).GOMES, Nilma Lino. Educação, identidade negra e formação de professores/as: um olhar sobre o corpo negro e o cabelo crespo. Educação e Pesquisa. São Paulo, v.29, nº.1, jan./jun. 2003. p. 167-182.GONÇALVES, Luiz Alberto; SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves. Movimento negro e educação. Revista Brasileira de Educação. São Paulo: Autores Associados, ANPED, 2000. n. 15, p. 134-158.GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo. Racismo e Antirracismo no Brasil. 3. ed. São Paulo: Ed. 34, 2009.LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez, 2011.MUNANGA, Kabengele. A questão da diversidade e da política de reconhecimento das diferenças. Crítica e Sociedade: revista de cultura política, v. 4, p. 34-45, 2014.

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MUS10323 – INTRODUÇÃO AO VIOLÃO (30 h, OBR, T:0 E:15 L:15)

EMENTA: Introdução à técnica e fundamentos da prática de violão para a formação de professores de música.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DUDEQUE, Norton. A história do violão. Curitiba: Ed. Da UFPR, 1994.FARIA, Nelson. Arpejos, acordes e escalas para violão e guitarra. Rio de Janeiro: Ed. Lumiar, 1999, 1ª Ed.LYRA, Carlos. Harmonia prática da bossa-nova: método para violão. São Paulo: Irmãos Vitale, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA, Marcus V. S. R. M. João Bosco: um cavaleiro e seu violão. 2009. 127 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas, SP. ARIA, Nelson.; CHEDIAK, Almir. A arte da improvisação: para todos os instrumentos. 5. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1991.OLIVEIRA, M. 60 ANOS de Violão: a arte de Mauricio de Oliveira. Vitória: Prefeitura Municipal de Vitoria. Coordenadoria de Comunicacao, 1991. ZORZAL, Ricieri Carlini. Dez estudos para violão de Radamés Gnattali: estilos musicais e propostas técnico-interpretativas. São Luís, MA: EDUFMA, 2009.

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MUS10326 - HISTÓRIA DA MÚSICA IV (60 h, OBR, T:45 E:15 L:0)

EMENTA: História da música ocidental a partir da segunda metade do século XX. Músicas do mundo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MASSIN, Jean & Brigitte (org.). História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.MORAES, José Geraldo Vinci de; SALIBA, Elias Thomé (org.). História e Música no Brasil. São Paulo: Alameda, 2010.SADIE, Stanley (ed.). The New Grove Dictionary of Music and Musicians. 2a. ed. Londres: Macmillan, 2001, 29v. TARUSKIN, Richard. The Oxford History of Western Music. Oxford: New York: Oxford University Press, 2005. 6 v.TUGNY, Rosângela Pereira de; QUEIROZ, Ruben Caixeta de (org.). Músicas Africanas e Indígenas do Brasil. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARIZA, Adonay. Eletronic Samba: a música brasileira no contexto das tendencias internacionais. São Paulo: Annablume: Fapesp, 2006.CAVALCANTE, Berenice; STARLING, Heloisa; EISENBERG, José (orgs.). Decantando a República: inventário histórico e político da canção popular moderna brasileira. 4 v. Rio de Janeiro: Nova Fronteira/Editora Fundação Perseu Abramo, 2004.COOK, Nicholas & POPLE, Anthony (ed.). The Cambridge History of Twentieth-century Music. Cambridge; Nova York: Cambridge University Press, 2004.DIAS, Márcia Tosta. Os Donos da Voz: Insdústria Fonográfica Brasileira e Munndialização da Cultura. São Paulo: Boitempo/Fapesp, 2000.ENCICLOPÉDIA da música brasileira: popular, erudita, folclórica. 3. ed. São Paulo: Art/Publifolha, 2000.GIUMBELLI, Emerson; DINIZ, Júlio Cesar Valladão; NAVES, Santuza Cambraia (orgs.). Leituras sobre Música Popular: reflexãoes sobre sonoridades e cultura. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008.

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JANOTTI Jr., Jedder. Aumenta que Isso Aí é Rock and Roll. Rio de Janeiro: E-papers, 2003.MÁXIMO, João. A mùsica do Cinema: Os 100 Primeiros Anos. Rio de Janeiro: Rocco, 2003. 2 vol.MENEZES, Flo. Música Eletroacústica: história e estéticas. São Paulo: EDUSP, 1996.NESTROVSKI, Arthur. Lendo Música: 10 ensaios sobre 10 canções. São Paulo: Publifolha, 2007.

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5º Periodo

MUS10309 – INTRODUÇÃO À FLAUTA (60 h, OBR, T:0 E:30 L:30)

EMENTA: Introdução à técnica e fundamentos da prática de flauta doce para a formação de professores de música.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AKOSCHKY, Judith. Flauta Dulce y Educacion Musical: Guia para La Ensenanza colectiva. Buenos Aires: Ricordi Argentina, 1977.

BARROS, Daniele Cruz. A flauta doce no século XX: o exemplo do Brasil. Recife: Editora Universitária da UFPE, 2010.

FUCHS, Mechtild. Metodische Aspekte des Klassenmusizierens in der Sekundarstufe I. In:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GARBOSA, Guilherme Sampaio. O ensino da flauta doce no curso de licenciatura em música da UFSM. In: XVIII Congresso Nacional da Associação Brasileira de Educação Musical; 15o Simpósio Paranaense de Educação Musical. O ensino de música nas escolas: compromissos e possibilidades, 6 a 9 de outubro de 2009, Londrina. Anais... [s.l.]: UFPB, 2009. CD Rom.

ROTHER, Andrea. Die Blockflote als Ensmbleinstrument. In: KRAEMER, Rudolf-Dieter; RUDIGER, Wolfgang. Ensemblespiel und Klassenmusizieren in Schule und Musikschule: Ein Handbuch fur die Praxis, Forum Musikdadagogik, Band 41, Reihe Wiβner-Lehrbuch Band 4, 2. unveranderte Auflage. Augsburg: Wiβner, 2005, p. 361-384.

VIDELA, Mario; AKOSCHKY, Judith. Iniciação a Flauta doce soprano Vol. I. São Paulo: Ricordi Brasileira,1985. VIDELA, Mario; AKOSCHKY, Judith. Iniciacion a la Flauta Dulce. Vol II. Buenos Aires: Ricordi Argentina. 2005.

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MUS10325 - HARMONIA E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL I (60 h, OBR, T:30 E:15 L:15)

EMENTA: O estudo das questões fundamentais da Harmonia a partir das técnicas harmônicas utilizadas na música produzida no âmbito da Cultura Ocidental, possibilitando acesso às obras da tradição musical ocidental e viabilizando a compreensão destas obras em seus contextos harmônicos próprios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional: com predomínio de exercícios e um mínimo de regras. São Paulo: Irmãos Vitale, 2010.ADOLFO, Antonio; CHEDIAK, Almir. . Harmonia & estilos para teclado. 4. ed. - Rio de Janeiro: Lumiar, c1994. 208 p. ISBN 8585426241 (broch.) LYRA, Carlos. Harmonia prática da bossa-nova: método para violão. São Paulo: Irmãos Vitale, 1999. 115 p. ISBN 8574070742 (broch.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COHN, Richard Lawrence. Audacious euphony: chromaticism and the consonant triad's second nature. New York, N.Y.: Oxford University Press, 2012. xvii, 237 p. (Oxford studies in music theory). ISBN 9780199772698 (enc.). KOPP, David. Chromatic transformations in nineteenth-century music. New York: Cambrigde University Press, 2002. xiii, 275 p. (Cambridge studies in music theory and analysis ; 17) ISBN 9780521028493 (broch.) PRATT, George. The dynamics of harmony: principles & practice. Oxford: Oxford University Press, 1996. x, 148 p. ISBN 0198790201 (broch.) SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo, SP: Ed. da UNESP, 2001. 579 p. ISBN 9788571393622 (enc.). SCHOENBERG, Arnold. Funções estruturais da harmonia. São Paulo: Via Lettera, 2004 Não paginado (Música viva). ISBN 9788586932908 (broch.).

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PSI00764 - PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO (60 h, OBR, T:60 E:0 L:0)

EMENTA: Introdução à psicologia da Educação. Introdução à psicologia do desenvolvimento. A criança: características e problemas gerais. O adolescente. Introdução à psicologia da aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. A Criança na Família e na Sociedade. Petrópolis: Vozes, 1985.ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.BREALERY, M.; HITCHFIELD, E. Guia Prático para Entender Piaget. São Paulo: Ibrasa, 1976.Cadernos CEDES. O Fracasso Escolar. São Paulo: Cortez, 1986.______________. O Sucesso Escolar. São Paulo: Cortez, 1992.DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 1990.ENGUITA, Mariano. A Face Oculta da Escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.GROSSI, Esther Pilar (org). A Paixão de Aprender. Rio de Janeiro: Vozes, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KUPFER, Mª Cristina. Freud e a Educação. São Paulo: Scipione, 1992.KRAMER, Sonia. A Política do Pré-escolar no Brasil: A arte do disfarce. Rio de Janeiro: Achiame, 1982.HARPER, Babette et al. Cuidado, Escola! São Paulo: Brasiliense, 1993.LANE, Silvia T. M. (org). Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 1986.OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky. São Paulo: Ed. Scipione, 1993.PAIM, Sara. Diagnóstico e tratamento dos problemas da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.RAPPAPORT, Clara R. Teorias do Desenvolvimento. São Paulo, Ed. EPU, 1981, vol 1.WERNECK, Hamilton. Se Voce Finge que Ensina, Eu Finjo que Aprendo. Petrópolis: Ed. Vozes, 1993.ZAGURY, Tania. Educar Sem Culpa. Rio de Janeiro: Record, 1993.

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LCE00000 – ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO ENSINO DE

MÚSICA I (105 h, OBR, T:45 E:30 L:30)

EMENTA: Planejamento de aulas, unidades de trabalho e planos de ensino da Música para a

Educação Infantil. O ensino da Música na Educação Infantil. Estágio supervisionado em

escolas de Educação Infantil. Música, materiais, recursos, métodos, procedimentos na

Educação Infantil. Artes no contexto da Educação Infantil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MATEIRO, Teresa; SOUZA, Jusamara (Org.). Práticas de ensinar música: legislação,

planejamento, observação, registro, orientação, espaços, formação. Porto Alegre: Sulina,

2006. 191 p.

HAYDT, Regina Celia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 1994. 327p.

BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da

criança. São Paulo: Petrópolis, 2003. 204, [4] p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DEL BEN, Luciana.; HENTSCHKE, Liane. Ensino de música: propostas para pensar e agir

em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003. 192 p.

STATERI, Jose Julio. Estratégias de ensino na musicalização infantil. Osasco, SP: Fundaçã

oInstituto Tecnológico de Osasco, 1997. 102p.

PAZ, Ermelinda Azevedo. Pedagogia musical brasileira no século XX: metodologias e

tendencias. Brasília, DF: MusiMed, 2000. 293 p.

FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. De tramas e fios: um ensaio sobre música e

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educação. 2. ed. São Paulo, SP: Ed. da UNESP; Rio de Janeiro, RJ: Funarte, 2008. 364 p.

CHAN, Thelma. Pra ganhar beijo: almanaque de canções infantis. São Paulo: Irmãos Vitale,

2008. 59 p

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LCE06306 - FUNDAMENTOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (60 h, OBR, T:60 E:0 L:0)

EMENTA: Fundamentos históricos da educação de surdos. Aspectos linguísticos da língua de

sinais. A cultura e a identidade surda. Legislação específica. Sinais básicos para conversação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua

de sinais e da realidade surda. 1 a. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

LACERDA, Cristina Broglia de Feitosa. Intérprete de LIBRAS: em atuação na educação

infantil e no ensino fundamental. 1. ed. Porto Alegre: Editora Mediação/FAPESP, 2009.

QUADROS, Ronice Muller de. KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERNANDES, Eulalia (Org.). Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2005.

LODI, A. C. B.; LACERDA, C. B. F. (org.) Uma escola duas línguas: letramento em língua

portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. Porto Alegre: Mediação,

2009.

LOPES, Maura Corcini. Surdez & Educação. Belo Horizonte: Autentica, 2007.

SKLIAR, C.(org.) A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação,1998.

VIEIRA-MACHADO, Lucyenne Matos da Costa. Os surdos, os ouvintes e a escola:

narrativas traduções e histórias capixabas. Vitória: Edufes, 2010.

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6º Periodo

TEP00000 – CURRÍCULO E AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (60 hrs, OBR,

T: 60; E: 0; L: 0)

EMENTA: A constituição histórica do campo do currículo: fundamentos, concepções e

perspectivas. Acompanhamento e análise das atuais políticas do currículo da/na Educação

Básica: prática discursiva, cotidiano e cultura escolar, identidade, diferença e diversidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares

Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB: 2013.

GOODSON, Ivon F. Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes, 1995.

LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (Org.). Teorias de currículo. São Paulo:

Cortez, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Nilda. (Org.). Criar currículo no cotidiano. São Paulo: Cortez, 2004.

APPLE. Michael. Política cultural e educação. São Paulo: Cortez, 2000.

FERRAÇO, Carlos Eduardo; CARVALHO, Janete Magalhães (Org.). Currículos: pesquisas,

conhecimentos e produção de subjetividades. Petrópolis: DP et Alii, 2013.

SACRISTÁN, Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ARTMED,

2000.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo.

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Belo Horizonte: Autentica, 2000.

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MUS10331 - HARMONIA E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL II (60 h, OBR, T:30 E:15 L:15)

EMENTA: Desenvolvimento da compreensão harmônica a partir do repertório e das técnicas de harmonização e estruturação das músicas produzidas no âmbito da Cultura Ocidental. Estudo analítico das cifragens e sistemas de representação da harmonia e da estrutura em música.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional: com predomínio de exercícios e um mínimo de regras. São Paulo: Irmãos Vitale, 2010.ADOLFO, Antonio; CHEDIAK, Almir. . Harmonia & estilos para teclado. 4. ed. - Rio de Janeiro: Lumiar, c1994. 208 p. ISBN 8585426241 (broch.) LYRA, Carlos. Harmonia prática da bossa-nova: método para violão. São Paulo: Irmãos Vitale, 1999. 115 p. ISBN 8574070742 (broch.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COHN, Richard Lawrence. Audacious euphony: chromaticism and the consonant triad's second nature. New York, N.Y.: Oxford University Press, 2012. xvii, 237 p. (Oxford studies in music theory). ISBN 9780199772698 (enc.). KOPP, David. Chromatic transformations in nineteenth-century music. New York: Cambrigde University Press, 2002. xiii, 275 p. (Cambridge studies in music theory and analysis ; 17) ISBN 9780521028493 (broch.) PRATT, George. The dynamics of harmony: principles & practice. Oxford: Oxford University Press, 1996. x, 148 p. ISBN 0198790201 (broch.) SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo, SP: Ed. da UNESP, 2001. 579 p. ISBN 9788571393622 (enc.). SCHOENBERG, Arnold. Funções estruturais da harmonia. São Paulo: Via Lettera, 2004 Não paginado (Música viva). ISBN 9788586932908 (broch.).

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MUS00000 – INSTRUMENTO MUSICAL LIVRE I (30 h, OBR, T:0 E:15 L:15)

EMENTA: Estudo coletivo da performance musical, individual ou coletiva, através de um instrumento musical. Aquisição de competencias técnicas de execução musical ao instrumento selecionado. Reflexão sobre relação entre os conteúdos vistos nas disciplinas de Linguagem Músical 1, 2, e 3, em Harmonia 1, e a performance musical. OBS.: O programa de aula deve ser elaborado tendo como referencia um único instrumento de livre escolha do professor, que esteja acordo com suas próprias competencias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, Marcus V. S. R. M. João Bosco: um cavaleiro e seu violão. 2009. 127 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas, SP. BENNETT, Roy. Forma e estrutura na musica. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1986. 79p. (Cadernos de musica da Universidade de Cambridge ) ISBN 8585061391 (broch.) CLARFIELD, Ingrid Jacobson. Burgmuller, Czerny & Hanon: 32 piano studies selected for technique and musicality. Van Nuys, Los Angeles, Calif.: Alfred Publishing, 2001. nv. ISBN 9780739020302 (broch.) MASCARENHAS, Mário. Método rápido para tocar teclado: de ouvido e por música. 9. ed. - São Paulo; Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 1996. nv. ISBN 8585188359 (broch.) SCHURMANN, Ernest F. A musica como linguagem: uma abordagem historica. São Paulo: Brasiliense; [Brasilia]: CNPq, 1989. 186p. ISBN 8511130888 : (Broch.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COSTA, Mirna Azevedo. Concurso nacional de piano de Governador Valadares: um estudo de caso sobre a construção do cânone de repertório de música brasileira. 2013. 105 f. Dissertação (Mestrado em Artes) - Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de ArtesFRIEDLAND, Ed. Bass improvisation: [the complete guide to soloing. Milwaukee, Wis.: Hal Leonard, 1997. 52 p. (Bass builders) ISBN 0793579953 (broch.) HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional: com predomínio de exercícios e um mínimo de regras. São Paulo: Irmãos Vitale, 2010.ADOLFO, Antonio; CHEDIAK, Almir. . Harmonia & estilos para teclado. 4. ed. - Rio de

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Janeiro: Lumiar, c1994. 208 p. ISBN 8585426241 (broch.) LYRA, Carlos. Harmonia prática da bossa-nova: método para violão. São Paulo: Irmãos Vitale, 1999. 115 p. ISBN 8574070742 (broch.)

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MUS10322 - TEORIAS DA EDUCAÇÃO MUSICAL III (45 h, OBR, T:30 E:15 L:0)

EMENTA: A educação musical e as práticas pedagógicas vocais no Brasil. A voz como instrumento de trabalho essencial do professor de música. Pesquisa sobre as diversidades de expressões vocais na contemporaneidade brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, Theodora Maria Mendes de. Quem canta seus males espanta 1. São Paulo: Caramelo, 2010. BEHLAU, Mara; PONTES, Paulo. Higiene vocal: cuidando da voz. 3. ed. ampl., atual. - Rio de Janeiro: Revinter, 2001. BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Peirópolis, 2003. DINVILLE, Claire. A técnica da voz cantada. Rio de Janeiro: Enelivros, 1993.FONTERRADA, Marisa. De Tramas e Fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: Editora da Unesp, 2005, 346p.FUCCI-AMATO, Rita. Escola e educação musical: (des)caminhos históricos e horizontes. 1. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012FREIRE, Paulo; BELL, Brenda.; GAVENTA, John.; HORTON, Myles.; PETERS, John Marshall. O caminho se faz caminhando: conversas sobre educação e mudança social. Petrópolis, RJ, Vozes, 2003.PAZ, Ermelinda A. Pedagogia musical brasileira no século XX: metodologias e tendencias. Brasília: MusiMed, 2000. SOUZA, Jusamara (Org.). Aprender e ensinar música no cotidiano. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRITO, Teca Alencar de. De roda em roda: brincando e cantando o Brasil. São Paulo: Peirópolis, 2013. GOLDEMBERG, Ricardo. Educação Musical. A experiencia do canto orfeônico no Brasil. Revista Pro-Posições, vol 6, n. 3[18], 103-109, novembro de 1995.KATER, Carlos. Musicantes e o boi brasileiro: uma história com [a] música. São Paulo:

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Musa, 2013. PACHECO, Claudia; BAÊ, Tutti. Canto:  equilíbrio entre corpo e som : princípios da fisiologia vocal. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, 2006. VERTAMATTI, Leila Rosa Gonçalves. Ampliando o repertório do coro infanto-juvenil:  um estudo de repertório inserido em uma nova estética. São Paulo: Ed. UNESP; Rio de Janeiro: Funarte; 2008.

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MUS00000 – PESQUISAS E PRÁTICAS NO ENSINO DE MÚSICA III (60 h, OBR, T: 30, E:15, L:15)

EMENTA: A partir dos aportes teóricos discutidos na disciplina “Teorias da Educação Musical III”, buscamos realizar pesquisas sobre as diversidades de expressões vocais na contemporaneidade brasileira. Elaboração de exercícios, material didático/vocal coletivo e de projetos de trabalho vocal para crianças e adolescentes e adultos, seja no ensino formal, bem como em projetos sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, Theodora Maria Mendes de. Quem canta seus males espanta 1. São Paulo: Caramelo, 2010.BEHLAU, Mara; PONTES, Paulo. Higiene vocal: cuidando da voz. 3. ed. ampl., atual. - Rio de Janeiro: Revinter, 2001. BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Peirópolis, 2003. DINVILLE, Claire. A técnica da voz cantada. Rio de Janeiro: Enelivros, 1993.FONTERRADA, Marisa. De Tramas e Fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: Editora da Unesp, 2005, 346p.FUCCI-AMATO, Rita. Escola e educação musical: (des)caminhos históricos e horizontes. 1. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012PAZ, Ermelinda A. Pedagogia musical brasileira no século XX: metodologias e tendencias. Brasília: MusiMed, 2000. SOUZA, Jusamara (Org.). Aprender e ensinar música no cotidiano. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRITO, Teca Alencar de. De roda em roda: brincando e cantando o Brasil. São Paulo: Peirópolis, 2013. GOLDEMBERG, Ricardo. Educação Musical. A experiencia do canto orfeônico no Brasil. Revista Pro-Posições, vol 6, n. 3[18], 103-109, novembro de 1995.KATER, Carlos. Musicantes e o boi brasileiro: uma história com [a] música. São Paulo:

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Musa, 2013. PACHECO, Claudia; BAÊ, Tutti. Canto:  equilíbrio entre corpo e som : princípios da fisiologia vocal. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, 2006. VERTAMATTI, Leila Rosa Gonçalves. Ampliando o repertório do coro infanto-juvenil:  um estudo de repertório inserido em uma nova estética. São Paulo: Ed. UNESP; Rio de Janeiro: Funarte; 2008.

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LCE00000 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NO ENSINO DE MÚSICA II (105 h, OBR, T:45 E:30 L:30)

EMENTA: Planejamento de aulas, unidades de trabalho e planos de ensino da Música para o Ensino Fundamental. O ensino da Música no Ensino Fundamental. Estágio supervisionado em escolas do Ensino Fundamental. Música, materiais, recursos, métodos, procedimentos no Ensino Fundamental. Artes no contexto do Ensino Fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LARROSA, Jorge. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. 4. ed. Belo Horizonte:

Autentica, 2004. 207 p.

SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2012. 128 p.

FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. De tramas e fios: um ensaio sobre música e

educação. 2. ed. São Paulo, SP: Ed. da UNESP; Rio de Janeiro, RJ: Funarte, 2008. 364 p.

(Coleção arte e educação)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PAZ, Ermelinda Azevedo. Pedagogia musical brasileira no século XX: metodologias e

tendencias. Brasilia, DF: MusiMed, 2000. 293 p.

SOUZA, Jusamara (Org.). Aprender e ensinar música no cotidiano. 2. ed. rev. Porto Alegre:

Sulina, 2009. 287 p. (Coleção Músicas)

DEL BEN, Luciana.; HENTSCHKE, Liane. Ensino de música: propostas para pensar e agir

em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003. 192 p.

PEREIRA, Kleide F. A. Pesquisa em musica e educação. São Paulo: Loyola, c1991. 119p.

SOUZA, Jusamara et al. Arranjos de músicas folclóricas. Porto Alegre, RS: Sulina, 2008. 93 p.

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7º Periodo

TEP00000 – EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE (T:60 E:0 L:0)

EMENTA: Diversidade e diferença como constituintes da condição humana. Abordagens

sobre a diversidade e a diferença no campo educacional. A escola inclusiva. Legislação,

Políticas Públicas: genero, deficiencia, diversidade sexual, indígena, educação ambiental e

outros. A formação de professores e a diversidade no espaço educacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PATTO, Maria Helena Souza. A Produção do fracasso escolar. 4ª ed revista e ampliada. São

Paulo: Intermeios. NOTA: ISBN: 978-85-8499-021-4

SANTOS, Boaventura de Sousa. A Construção Intercultural da Igualdade e da Diferença. In:

A gramática do tempo: para uma nova cultura política. São Paulo: Cortez. Editora (2006).

SCHILING, Flávia. Direitos humanos e educação: outras palavras, outras práticas. 2. Ed. São

Paulo: Cortez, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAIADO, K. R. M.; JESUS, D. M.; BAPTISTA, C. R. (Org.). Professores e educação

especial; formação em foco. Porto Alegre: Mediação, CDV/FACITEC, 2011.

JESUS, DM; BAPTISTA, CR; VICTOR, SL. Pesquisa em educação especial; mapeando

produções. Vitória: EDUFES, 2012.

LOPES Maura C.; FABRIS, Eli H. Educação e inclusão. BH: Autentica.

CAIADO, Kátia Regina Moreno Caiado. JESUS, Denise Meyrelles de. Professores e

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Música

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Educação Especial: Formação em foco. Porto Alegre: Mediação, 2011.

MAZZOTA, Marcos José. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. 6 ed.

São Paulo: Cortez, 2011.

RODRIGUES, Alexandro. BARRTETO, Maria Aparecida Santos Correa. Currículos,

Generos e sexualidades: experiencias misturadas e compartilhadas. Vitória, Edufes, 2012.

TEAO. Kalna. LOUREIRO, Klítia. História dos índios no Espírito Santo. 2 ed. Vitória, ES:

Editora do autor, 2010.

AMARAL, L. A. Sobre crocodilos e avestruzes: falando de diferenças físicas, preconceitos e

sua superação. In: AQUINO, J. G. (Org.). Diferenças e preconceito na escola: alternativas

teóricas e práticas. 2. ed. São Paulo: Summus Editorial, 1998. P. 11-30.

BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.

MEC/SEESP, 2007-2008.

BRASIL. Atendimento Educacional Especializado. Resolução Nº.4 Brasília,

MEC/SEESP/CNE/CEB, 2009.

JESUS, Denise Meyrelles de. Políticas de inclusão escolar no Espírito Santo: tecendo

caminhos teórico-metodológicos. In: BAPTISTA, Cláudio Roberto; JESUS, Denise

Meyrelles (Orgs.). Avanços em políticas de inclusão: o contexto da educação especial no

Brasil e em outros países. Porto Alegre: Mediação, 2009.

LOURO, Guacira Lopes. Genero, sexualidade e educação. Petrópolis, Rio de janeiro, Vozes,

1997.

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MUS00000 – INSTRUMENTO MUSICAL LIVRE II (30 h, OBR, T:0 E:15 L:15)

EMENTA: Estudo coletivo da performance musical, individual ou coletiva, através de um instrumento musical. Aquisição de competencias técnicas de execução musical ao instrumento selecionado. Reflexão sobre relação entre os conteúdos vistos na disciplina de Harmonia 2 e a performance musical. OBS.: O programa de aula deve ser elaborado tendo como referencia um único instrumento de livre escolha do professor, que esteja acordo com suas próprias competencias.

ALMEIDA, Marcus V. S. R. M. João Bosco: um cavaleiro e seu violão. 2009. 127 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas, SP. BENNETT, Roy. Forma e estrutura na musica. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1986. 79p. (Cadernos de musica da Universidade de Cambridge ) ISBN 8585061391 (broch.) CLARFIELD, Ingrid Jacobson. Burgmuller, Czerny & Hanon: 32 piano studies selected for technique and musicality. Van Nuys, Los Angeles, Calif.: Alfred Publishing, 2001. nv. ISBN 9780739020302 (broch.) MASCARENHAS, Mário. Método rápido para tocar teclado: de ouvido e por música. 9. ed. - São Paulo; Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 1996. nv. ISBN 8585188359 (broch.) SCHURMANN, Ernest F. A musica como linguagem: uma abordagem historica. São Paulo: Brasiliense; [Brasilia]: CNPq, 1989. 186p. ISBN 8511130888 : (Broch.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COSTA, Mirna Azevedo. Concurso nacional de piano de Governador Valadares: um estudo de caso sobre a construção do cânone de repertório de música brasileira. 2013. 105 f. Dissertação (Mestrado em Artes) - Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de ArtesFRIEDLAND, Ed. Bass improvisation: [the complete guide to soloing. Milwaukee, Wis.: Hal Leonard, 1997. 52 p. (Bass builders) ISBN 0793579953 (broch.) HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional: com predomínio de exercícios e um mínimo de regras. São Paulo: Irmãos Vitale, 2010.ADOLFO, Antonio; CHEDIAK, Almir. . Harmonia & estilos para teclado. 4. ed. - Rio de Janeiro: Lumiar, c1994. 208 p. ISBN 8585426241 (broch.) LYRA, Carlos. Harmonia prática da bossa-nova: método para violão. São Paulo: Irmãos

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Vitale, 1999. 115 p. ISBN 8574070742 (broch.)

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MUS00000 – PESQUISAS E PRÁTICAS NO ENSINO DE MÚSICA IV (60 h, OBR, T: 30, E:15, L:15)

EMENTA: A partir de uma perspectiva interdisciplinar, com base nos referenciais teóricos da psicologia da música e da musicoterapia, propiciar uma vivencia enquanto processo de intervenção musical e estratégicas musicais de integração dos alunos portadores de necessidades especiais em instituições formais de ensino, bem como em projetos nos âmbitos sociais e/ou na área da saúde local.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BENENZON, Rolando. Teoria da Musicoterapia. São Paulo: Summus Editorial, 1988.DUARTE JR. João Francisco. Fundamentos Estéticos da Educação. Campinas: Papirus Editora, 2008.FONTERRADA, Marisa. De Tramas e Fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo Editora da Unesp, 2008.FREIRE, Paulo; BELL, Brenda.; GAVENTA, John.; HORTON, Myles.; PETERS, John Marshall. O caminho se faz caminhando: conversas sobre educação e mudança social. Petrópolis, RJ, Vozes, 2003.ILARI, Beatriz; MATEIRO, Teresa. (Org.) Pedagogias em Educação Musical. Curitiba, Ibpex, 2011. MATEIRO, Teresa; SOUZA, Jusamara (Org.). Práticas de ensinar música: legislação, planejamento, observação, registro, orientação, espaços, formação. Porto Alegre, Manole, 2006.PAZ, Ermelinda. Pedagogia musical brasileira no século XX: metodologias e tendencias. São Paulo: MUSIMED, 2013.ZAMPRONHA, Maria de Lourdes Sekeffe. Da música, seus usos e recursos. São Paulo: Editora Unesp, 2007.SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. Trad. Marisa Trench O. Fonterrada, Magda R. Gomes da Silva. Maria Lúcia Pascoal. São Paulo: Fundação Editora UNESP, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola de alunos com necessidades educacionais especiais. POA: Mediação, 2005. CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos '"is". POA: Mediação,

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2007. COLL, Cesar; MARCHESI, Álvaro; PALÁCIOS, Jesus. Desenvolvimento psicológico e educação vol.3. POA: Artmed, 2004. LOURO, Viviane. Fundamentos da Aprendizagem musical da pessoa com deficiencia. São Paulo, Editora Som, 2012.MUSZKAT, Mauro. Inclusão e Singularidade. Desafios da Neurociencia Educacional. São Paulo, All Print Editora, 2012.

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MUS10329 - TEORIAS DA EDUCAÇÃO MUSICAL IV (45 h, OBR, T:30 E:15 L:0)

EMENTA: Estabelecer um diálogo teórico/metodológico entre a Educação musical a musicoterapia, a psicopedagogia e psicoterapia: uma abordagem necessária para o desenvolvimento de estratégicas pedagógicas em música para alunos especiais. Estudos sobre a educação musical para alunos portadores de necessidades especiais e o ensino da música e o sistema educacional inclusivo: legislação e políticas públicas que amparam o processo no país.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BENENZON, Rolando. Teoria da Musicoterapia. São Paulo: Summus Editorial, 1988.DUARTE JR. João Francisco. Fundamentos Estéticos da Educação. Campinas: Papirus Editora, 2008.FONTERRADA, Marisa. De Tramas e Fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo Editora da Unesp, 2008.FREIRE, Paulo; BELL, Brenda.; GAVENTA, John.; HORTON, Myles.; PETERS, John Marshall. O caminho se faz caminhando: conversas sobre educação e mudança social. Petrópolis, RJ, Vozes, 2003.ILARI, Beatriz; MATEIRO, Teresa. (Org.) Pedagogias em Educação Musical. Curitiba, Ibpex, 2011. MATEIRO, Teresa; SOUZA, Jusamara (Org.). Práticas de ensinar música: legislação, planejamento, observação, registro, orientação, espaços, formação. Porto Alegre, Manole, 2006.PAZ, Ermelinda. Pedagogia musical brasileira no século XX: metodologias e tendencias. São Paulo: MUSIMED, 2013.ZAMPRONHA, Maria de Lourdes Sekeffe. Da música, seus usos e recursos. São Paulo: Editora Unesp, 2007.SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. Trad. Marisa Trench O. Fonterrada, Magda R. Gomes da Silva. Maria Lúcia Pascoal. São Paulo: Fundação Editora UNESP, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola de alunos com necessidades educacionais especiais. POA: Mediação, 2005. CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos '"is". POA: Mediação,

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2007. COLL, Cesar; MARCHESI, Álvaro; PALÁCIOS, Jesus. Desenvolvimento psicológico e educação vol.3. POA: Artmed, 2004. LOURO, Viviane. Fundamentos da Aprendizagem musical da pessoa com deficiencia. São Paulo, Editora Som, 2012.MUSZKAT, Mauro. Inclusão e Singularidade. Desafios da Neurociencia Educacional. São Paulo, All Print Editora, 2012.

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LCE00000 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NO ENSINO DE MÚSICA III (105 h, OBR, T:45 E:30 L:30)

EMENTA: Planejamento de aulas, unidades de trabalho e planos de ensino da Música para o

Ensino Médio. O ensino da Música no Ensino Médio. Estágio supervisionado em escolas do

Ensino Médio. Música, materiais, recursos, métodos, procedimentos no Ensino Médio. Artes

no contexto do Ensino Médio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LARROSA, Jorge. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. 4. ed. Belo Horizonte:

Autentica, 2004. 207 p.

SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2012. 128 p.

FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. De tramas e fios: um ensaio sobre música e

educação. 2. ed. São Paulo, SP: Ed. da UNESP; Rio de Janeiro, RJ: Funarte, 2008. 364 p.

(Coleção arte e educação)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PAZ, Ermelinda Azevedo. Pedagogia musical brasileira no século XX: metodologias e

tendencias. Brasilia, DF: MusiMed, 2000. 293 p.

SOUZA, Jusamara (Org.). Aprender e ensinar música no cotidiano. 2. ed. rev. Porto Alegre:

Sulina, 2009. 287 p. (Coleção Músicas)

DEL BEN, Luciana.; HENTSCHKE, Liane. Ensino de música: propostas para pensar e agir

em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003. 192 p.

PEREIRA, Kleide F. A. Pesquisa em musica e educação. São Paulo: Loyola, c1991. 119p.

SOUZA, Jusamara et al. Arranjos de músicas folclóricas. Porto Alegre, RS: Sulina, 2008. 93p

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8º Periodo

TEP00000 – GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (60 h, OBR, T:60 E:0 L:0)

EMENTA: Da administração escolar à gestão educacional: questões teórico-conceituais. Garantia do direito à educação no âmbito da gestão escolar. Gestão e organização de sistemas de ensino e das instituições de educação básica. Gestão dos recursos financeiros, do espaço físico e do patrimônio da escola. Projeto político-pedagógico e o planejamento do currículo escolar. Mecanismos de gestão democrática (órgãos colegiados, representação e processos decisórios). Planejamento participativo e a organização do cotidiano da escola de educação básica. Avaliação institucional e em larga escala. Articulação entre escola, família e comunidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. (Org). Autonomia da escola: princípios e propostas. São Paulo: Cortez, 1998.LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. De; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2009. MACHADO, L. M.; FERREIRA, N. S. C. (Org). Política e gestão da educação: dois olhares. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.OLIVEIRA, M. A. M. (Org). Gestão educacional: novos olhares, novas abordagens. Petrópolis: Vozes, 2005.OLIVEIRA, R. P. de.; ADRIÃO, T. (Org). Gestão, financiamento e direito à educação: análise da LDB e da Constituição Federal. São Paulo: Xamã, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 1998. Texto constitucional de 05/10/1998 e emendas. (versão atualizada).BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que “fixa as diretrizes e bases da educação nacional” (versão atualizada). DALBEN, Ângela Imaculada L. De F. Conselho de classe e avaliação do projeto político-

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pedagógico da escola. In: Prsença Pedagógica. v. 10, nº 60, nov-dez, 2004, p. 43-53.FRANÇA, M. E BEZERRA, M. C. (Org). Política educacional: gestão e qualidade de ensino . Brasília: Líber livro, 2009.LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa. São Paulo: Cortez, 2008.PARO, V. H. Administração escolar: introdução crítica. 9ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. SPINK, P. Reforma do Estado e administração pública gerencial. 4ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2001. RANGEL, Mary (Org.). Supervisão e gestão na escola: conceitos e práticas de mediação. Campinas Papirus, 2009. SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 9ª ed. Campinas: Autores Associados, 2005.

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LCE00000 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NO ENSINO DE MÚSICA IV (90 h, OBR, T:30 E:30 L:30)

EMENTA: Planejamento de aulas, unidades de trabalho e planos de ensino da Música em

ambientes extraescolares ou ensino especializado com enfase no ensino de jovens, adultos,

idosos (EJA) e classes com público-alvo da educação especial. Música, materiais, recursos,

métodos e procedimentos. Desempenho em classe escolar com registro e reflexão das

atividades desenvolvidas. Análise crítica dos parâmetros e propostas curriculares para

educação musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRÉSCIA, Vera Lúcia Pessagno. Educação musical: bases psicológicas e ação preventiva.

Campinas, SP: Átomo; São Paulo: PNA, 2003. 154 p.

LUZ, Marcelo Caires. Educação musical na maturidade. São Paulo: Som, 2008. 146 p.

SOUZA, Jusamara (Org.). Aprender e ensinar música no cotidiano. 2. ed. rev. Porto Alegre:

Sulina, 2009. 287 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PAZ, Ermelinda Azevedo. Pedagogia musical brasileira no século XX: metodologias e

tendencias. Brasilia, DF: MusiMed, 2000. 293 p.

SODRÉ, Lilian de Abreu. Música africana na sala de aula: cantando, tocando e dançando

nossas raízes negras. . São Paulo: Duna Dueto, 2010. 79 p.

PEREIRA, Kleide F. A. Pesquisa em musica e educação. São Paulo: Loyola, c1991. 119p.

CAMPOS, Gean Pierre. Música e Matemática na Educação. Vitória: Fames, 2013.

HEMSY DE GAINZA, Violeta. Estudos de psicopedagogia musical. 3. ed. São Paulo:

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Música

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Summus, 1988. 140 p.

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MUS00000 - MÚSICA DE CONJUNTO I (30 h, OBR, T: E:0 L:30)

EMENTA: Desenvolvimento da consciencia de conjunto, audição e integração na execução em grupo voltado para o conhecimento de repertório camerístico próprio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANTUNES, Celso. Manual de Técnicas de Dinâmica de Grupo, de Sensibilização, de

Ludopedagogia. Petrópolis, Vozes,1995 .

BALLY, Gustavo. El Juego como Expresión de Libertad. México, Fondo de Cultura

Economica, 1958.

CONTRERAS, Juan Manuel. Como trabalhar em grupo. São Paulo, Paulus, 1999.

ANDREOLA, Balduíno. A. Dinâmica de Grupo, Jogo da Vida e Didática do Futuro.

Petrópolis, Vozes, 23ª ed. 2003.

SILVA, Abel Raimundo de Moraes. Ensino de Violoncelo em Grupo: um estudo de suas

bases psico-pedagógicas. Monografia de Curso de Especialização não publicada, UFMG,

1985.

CRUVINEL, Flavia Maria. Educação Musical e Transformação Social. ICBC, Goiânia, 2005.

TOURINHO, Cristina. A Motivação e o desempenho escolar na aula de violão em grupo:

Influencia do repertório de interesse do aluno. ICTUS, Revista do PPGMUS-UFBA, 2002, p.

157-242.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OLIVEIRA, Alda de Jesus. Múltiplos espaços e novas demandas profissionais na educação

musical: competencias necessárias para desenvolver transações musicais significativas. .

Anais da ABEM, Uberlândia, 2001, p. 19-40.

FREIRE, Vanda Lima Bellard. Educação Musical, música e espaços atuais. Anais da ABEM,

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTOCONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Uberlândia, 2001, p. 11-18.

GUIA, Rosa Lúcia dos Mares e FRANÇA, Cecília Cavalieri. Jogos Pedagógicos para

Educação Musical. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2005.

TOURINHO, Cristina e BARRETO, Robson. Oficina de Violão, v. 1. Salvador, Quarteto,

2003.

SWANWICK, Keith. Ensinando Música Musicalmente. Trad. Alda Oliveira e Cristina

Tourinho. São Paulo, Moderna, 2003.

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MUS10333 - ARRANJO I (60 h, OBR, T:45 E:15 L:0)

EMENTA: Estudo teórico e prático de técnicas de escrita musical para formações instrumentais diversas. Criação de arranjos musicais no horizonte de múltiplas poéticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas, SP: UNICAMP, 2000.GUEST, Ian.; CHEDIAK, Almir. . Arranjo: método prático ; incluindo revisão dos elementos da música. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, c1996.LIMA JÚNIOR, Fanuel Maciel de. A elaboração de arranjos para canções populares para violão solo. Campinas: UNICAMP, 2003 (Dissertação de mestrado).MORILA, Ailton Pereira. Nada soará como antes: desconstrução do paradigma tonal na música erudita no século XX. Curitiba: CRV, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARAÚJO, Samuel. Acoustic Labour in the Timing of Everyday Life, tese de doutorado, Urbana (Illinois), 1992.GREEN, Douglass M. Form in tonal music: an introduction to analysis. 2nd ed. Boston, Mass.: Wadsworth Cengage Learning, 1979.OWEN, Harold. Modal and tonal counterpoint: from Josquin to Stravinsky. New York; Belmont, Calif.: Schirmer, 1992.MUKUNA, Kazadi Wa. Contribuição bantu na música popular brasileira, São Paulo, Global, s/d.NKETIA, J.H.K. The Music of Africa, Londres, Victor Gollanz, 1975.SEVE, Mario.; CHEDIAK, Almir. Vocabulário do choro: estudos e composições. Rio de Janeiro: Lumiar, c1999.

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MUS00000 – ESTÉTICA MUSICAL (60 hrs, OBR, T:60 E:0 L:0)

EMENTA: Uma reflexão filosófica sobre a música no contexto de suas relações com a sensibilidade, abordando particularmente os fenômenos que se referem à techné e à poiesis musicais, assim como os fenômenos que se referem ao gosto, ao belo e ao artístico, tendo como referencia conceitos fundamentais das estéticas clássica e contemporânea.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ADORNO, T. O Fetichismo nas Música e Regressão da Audição. In: Os Pensadores. SP: Ed. Abril Cultural, 1982.

ARISTÓTELES. Arte Retórica e Arte Poética. Introdução e notas de Jean Voilquin e Jean Capelle. Trad. Antonio Pinto de Carvalho. SP: Difusão Européia do Livro, 1964. HEIDEGGER, Martin. A Caminho da Linguagem – trad. De Marcia Sá Cavalcante Schuback. RJ: Vozes, 2003. NIETZSCHE, Friedrich. O Nascimento da Tragédia ou Helenismo e Pessimismo, trad. J. Guinsburg. SP: Companhia Das Letras, 2006, 2ª ed.PLATÃO. A República – Org. Jaco Guinsburg. SP: Perspectiva, 2006. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Ensaio sobre a origem das línguas. Campinas: UNICAMP, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARISTÓTELES. La Métaphysique. Tome I – II. Intoduction, notes er index par J. Tricot. Bibliothèque des textes Philosophiques. Directeur: Henri Gouhier. Paris: Librairie Philosophique J. Vrin. 1981.ARISTÓTELES. Poética. Tradução, introdução e notas de Paulo Pinheiro. Ed. Bilíngue. SP: Editora 34, 2015.ARISTÓTELES. De Anima. Apresentação, tradução e notas de Maria Cecília Gomes dos Reis. SP: Editora 34, 2006. ASSUMPÇÃO, Sérgio Eduardo Martineli de. Ascendencia Retórica das Formas Musicais. São Paulo: USP, 2007.CANO, Rubén López. Música y retórica en el barroco. México, D.F: Gráfica da Universidade Nacional Autônoma de México, 2000.

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9º PERÍODO

MUS10340 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (90 h, OBR, T:30 E:60 L:0)

EMENTA: Procedimentos metodológicos da pesquisa científica e sua aplicação no campo da música. A pesquisa em música. Elaboração do projeto: tema, justificativa, objetivos, fundamentação teórica, metodologia, hipótese, cronograma e bibliografia. Coleta de dados iniciais para análise e construção do TCC.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALVES-MAZZOITTI, Alda Judith; GEWANDSZNADJER, Fernando. O Método das Ciencias Naturais e Sociais. São Paulo: Pioneira, 1998. BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação Qualitativa em Educação. Porto: Porto Editora, 1994. LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina de A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ECO, Umberto. Como Se Faz Uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 1993. KUHN, Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, 2011.POPPER, Karl. Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 2006.BOUDON, Raymond. Métodos Quantitativos em Sociologia. Petrópolis: Vozes, 1971.MAANEN, John Van. Representation in ethnography. Thousand Oaks: SAGE, 1995.MOUSTAKAS, Clark. Phenomenological research methods. California: Sage, 1994.

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MUS00000 – INSTRUMENTO MUSICAL LIVRE III (30 h, OBR, T:0 E:15 L:15)

EMENTA: Estudo coletivo da performance musical, individual ou coletiva, através de um instrumento musical. Aquisição de competencias técnicas de execução musical ao instrumento selecionado. Reflexão sobre relação entre os conteúdos vistos na disciplina Arranjo 1 e a performance musical. OBS.: O programa de aula deve ser elaborado tendo como referencia um único instrumento de livre escolha do professor, que esteja acordo com suas próprias competencias.

ALMEIDA, Marcus V. S. R. M. João Bosco: um cavaleiro e seu violão. 2009. 127 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas, SP. BENNETT, Roy. Forma e estrutura na musica. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1986. 79p. (Cadernos de musica da Universidade de Cambridge ) ISBN 8585061391 (broch.) CLARFIELD, Ingrid Jacobson. Burgmuller, Czerny & Hanon: 32 piano studies selected for technique and musicality. Van Nuys, Los Angeles, Calif.: Alfred Publishing, 2001. nv. ISBN 9780739020302 (broch.) MASCARENHAS, Mário. Método rápido para tocar teclado: de ouvido e por música. 9. ed. - São Paulo; Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 1996. nv. ISBN 8585188359 (broch.) SCHURMANN, Ernest F. A musica como linguagem: uma abordagem historica. São Paulo: Brasiliense; [Brasilia]: CNPq, 1989. 186p. ISBN 8511130888 : (Broch.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COSTA, Mirna Azevedo. Concurso nacional de piano de Governador Valadares: um estudo de caso sobre a construção do cânone de repertório de música brasileira. 2013. 105 f. Dissertação (Mestrado em Artes) - Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de ArtesFRIEDLAND, Ed. Bass improvisation: [the complete guide to soloing. Milwaukee, Wis.: Hal Leonard, 1997. 52 p. (Bass builders) ISBN 0793579953 (broch.) HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional: com predomínio de exercícios e um mínimo de regras. São Paulo: Irmãos Vitale, 2010.

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ADOLFO, Antonio; CHEDIAK, Almir. . Harmonia & estilos para teclado. 4. ed. - Rio de Janeiro: Lumiar, c1994. 208 p. ISBN 8585426241 (broch.) LYRA, Carlos. Harmonia prática da bossa-nova: método para violão. São Paulo: Irmãos Vitale, 1999. 115 p. ISBN 8574070742 (broch.)

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10º PERÍODO

MUS10344 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (90 h, OBR, T:30 E:60 L:0)

EMENTA: Aprimoramento da pesquisa em música: linhas, áreas, metodologias. Desenvolvimento do projeto de pesquisa proposto no Trabalho de Conclusão de Curso I. Redação, produção final do trabalho e apresentação pública dos resultados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALVES-MAZZOITTI, Alda Judith; GEWANDSZNADJER, Fernando. O Método das Ciencias Naturais e Sociais. São Paulo: Pioneira, 1998. BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação Qualitativa em Educação. Porto: Porto Editora, 1994. LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina de A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ECO, Umberto. Como Se Faz Uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 1993. KUHN, Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, 2011.POPPER, Karl. Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 2006.BOUDON, Raymond. Métodos Quantitativos em Sociologia. Petrópolis: Vozes, 1971.MAANEN, John Van. Representation in ethnography. Thousand Oaks: SAGE, 1995.MOUSTAKAS, Clark. Phenomenological research methods. California: Sage, 1994.

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MUS00000 - MÚSICA DE CONJUNTO II (30 h, OBR, T:0 E:0 L:30)

EMENTA: Prática de repertório para grupo vocal-instrumental. Criação de composições e arranjos coletivos para diferentes níveis de ensino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANTUNES, Celso. Manual de Técnicas de Dinâmica de Grupo, de Sensibilização, de

Ludopedagogia. Petrópolis, Vozes, 1995 .

BALLY, Gustavo. El Juego como Expresión de Libertad. México, Fondo de Cultura

Economica, 1958.

CONTRERAS, Juan Manuel. Como trabalhar em grupo. São Paulo, Paulus, 1999.

ANDREOLA, Balduíno. A. Dinâmica de Grupo, Jogo da Vida e Didática do Futuro.

Petrópolis, Vozes, 23ª ed. 2003.

SILVA, Abel Raimundo de Moraes. Ensino de Violoncelo em Grupo: um estudo de suas

bases psico-pedagógicas. Monografia de Curso de Especialização não publicada, UFMG,

1985.

CRUVINEL, Flavia Maria. Educação Musical e Transformação Social. ICBC, Goiânia, 2005.

TOURINHO, Cristina. A Motivação e o desempenho escolar na aula de violão em grupo:

Influencia do repertório de interesse do aluno. ICTUS, Revista do PPGMUS-UFBA, 2002, p.

157-242.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OLIVEIRA, Alda de Jesus. Múltiplos espaços e novas demandas profissionais na educação

musical: competencias necessárias para desenvolver transações musicais significativas. .

Anais da ABEM, Uberlândia, 2001, p. 19-40.

FREIRE, Vanda Lima Bellard. Educação Musical, música e espaços atuais. Anais da ABEM,

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Uberlândia, 2001, p. 11-18.

GUIA, Rosa Lúcia dos Mares e FRANÇA, Cecília Cavalieri. Jogos Pedagógicos para

Educação Musical. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2005.

TOURINHO, Cristina e BARRETO, Robson. Oficina de Violão, v. 1. Salvador, Quarteto,

2003.

SWANWICK, Keith. Ensinando Música Musicalmente. Trad. Alda Oliveira e Cristina

Tourinho. São Paulo, Moderna, 2003.

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8.3.2. Disciplinas Optativas:

MUS05009 - APRECIAÇÃO MUSICAL (30 h, OPT, T:30 E:0 L:0)

EMENTA: Os elementos que compõem a linguagem musical e suas particularidades nos vários estilos da historia da música ocidental, na história da música brasileira, na música popular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARAÚJO, Samuel. Acoustic Labour in the Timing of Everyday Life, tese de doutorado, Urbana (Illinois), 1992.BENNETT, Roy. Forma e estrutura na musica. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1986. 79p. (Cadernos de musica da Universidade de Cambridge ) ISBN 8585061391 (broch.) SCHURMANN, Ernest F. A musica como linguagem: uma abordagem historica. São Paulo: Brasiliense; [Brasilia]: CNPq, 1989. 186p. ISBN 8511130888 : (Broch.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GURGEL, Debora Picarelli. Estudo de ritmos da música brasileira. São Paulo: G4, 1999. 13 p. LOVELOCK, William. Os rudimentos da musica. Sao Paulo: Martins Fontes, 1990. NKETIA, J.H.K. The Music of Africa, Londres, Victor Gollanz, 1975.ZBIKOWSKI, Lawrence Michael. Conceptualizing music: cognitive structure, theory, and analysis. New York: Oxford; Oxford University Press, 2002. xiv, 360 p. (AMS studies in music). ISBN 9780195187977 (broch.).

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MUS10361 - HARMONIA EM MÚSICA POPULAR E JAZZÍSTICA (30 h, OPT, T:30 E:0 L:0)

EMENTA: Desenvolvimento da compreensão harmônica a partir do repertório e das técnicas de harmonização e estruturação das músicas produzidas no âmbito da Cultura Popular Brasileira e do Jazz. Estudo analítico das cifragens e sistemas de representação da harmonia e da estrutura em música.

ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas, SP: UNICAMP, 2000.GUEST, Ian.; CHEDIAK, Almir. . Arranjo: método prático ; incluindo revisão dos elementos da música. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, c1996.LIMA JÚNIOR, Fanuel Maciel de. A elaboração de arranjos para canções populares para violão solo. Campinas: UNICAMP, 2003 (Dissertação de mestrado).MORILA, Ailton Pereira. Nada soará como antes: desconstrução do paradigma tonal na música erudita no século XX. Curitiba: CRV, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARAÚJO, Samuel. Acoustic Labour in the Timing of Everyday Life, tese de doutorado, Urbana (Illinois), 1992.GREEN, Douglass M. Form in tonal music: an introduction to analysis. 2nd ed. Boston, Mass.: Wadsworth Cengage Learning, 1979.OWEN, Harold. Modal and tonal counterpoint: from Josquin to Stravinsky. New York; Belmont, Calif.: Schirmer, 1992.MUKUNA, Kazadi Wa. Contribuição bantu na música popular brasileira, São Paulo, Global, s/d.NKETIA, J.H.K. The Music of Africa, Londres, Victor Gollanz, 1975.SEVE, Mario.; CHEDIAK, Almir. Vocabulário do choro: estudos e composições. Rio de Janeiro: Lumiar, c1999.

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MUS05014 - IMPROVISAÇÃO NA MÚSICA POPULAR E JAZZÍSTICA (30 h, OPT, T:0 E:15 L:15)

EMENTA: Prática de improvisação musical no repertório de jazz e música popular. Estudo das técnicas de harmonização, estilos e fraseados para o improviso. Treinamento de escalas e acordes para a utilização prática e criação de improvisações.

ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas, SP: UNICAMP, 2000.GUEST, Ian.; CHEDIAK, Almir. . Arranjo: método prático ; incluindo revisão dos elementos da música. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, c1996.LIMA JÚNIOR, Fanuel Maciel de. A elaboração de arranjos para canções populares para violão solo. Campinas: UNICAMP, 2003 (Dissertação de mestrado).MORILA, Ailton Pereira. Nada soará como antes: desconstrução do paradigma tonal na música erudita no século XX. Curitiba: CRV, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARAÚJO, Samuel. Acoustic Labour in the Timing of Everyday Life, tese de doutorado, Urbana (Illinois), 1992.GREEN, Douglass M. Form in tonal music: an introduction to analysis. 2nd ed. Boston, Mass.: Wadsworth Cengage Learning, 1979.OWEN, Harold. Modal and tonal counterpoint: from Josquin to Stravinsky. New York; Belmont, Calif.: Schirmer, 1992.MUKUNA, Kazadi Wa. Contribuição bantu na música popular brasileira, São Paulo, Global, s/d.NKETIA, J.H.K. The Music of Africa, Londres, Victor Gollanz, 1975.SEVE, Mario.; CHEDIAK, Almir. Vocabulário do choro: estudos e composições. Rio de Janeiro: Lumiar, c1999.

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MUS05010 - INTRODUÇÃO À MUSICOTERAPIA (60 h, OPT, T:60 E:0 L:0)

EMENTA: Introdução à Musicoterapia; visão geral sobre a história da Musicoterapia, as áreas de atuação clínica e os diferentes métodos musicoterapeuticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BENENZON, Rolando. Teoria da Musicoterapia. São Paulo: Summus Editorial, 1988.DUARTE JR. João Francisco. Fundamentos Estéticos da Educação. Campinas: Papirus Editora, 2008.FONTERRADA, Marisa. De Tramas e Fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo Editora da Unesp, 2008.FREIRE, Paulo; BELL, Brenda.; GAVENTA, John.; HORTON, Myles.; PETERS, John Marshall. O caminho se faz caminhando: conversas sobre educação e mudança social. Petrópolis, RJ, Vozes, 2003.ILARI, Beatriz; MATEIRO, Teresa. (Org.) Pedagogias em Educação Musical. Curitiba, Ibpex, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola de alunos com necessidades educacionais especiais. POA: Mediação, 2005. CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos '"is". POA: Mediação, 2007. COLL, Cesar; MARCHESI, Álvaro; PALÁCIOS, Jesus. Desenvolvimento psicológico e educação vol.3. POA: Artmed, 2004. LOURO, Viviane. Fundamentos da Aprendizagem musical da pessoa com deficiencia. São Paulo, Editora Som, 2012.MUSZKAT, Mauro. Inclusão e Singularidade. Desafios da Neurociencia Educacional. São Paulo, All Print Editora, 2012.

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LET02630 - LÍNGUA PORTUGUESA (60 h, OPT, T:60 E:0 L:0)

EMENTA: Produção e compreensão de texto como prática interdisciplinar. Análise do texto do aluno (a questão da textualidade). A tipologia textual: prática e análise dos diferentes tipos de textos produzidos pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Abreu, Antônia Suárez. Curso de redação. São Paulo, Ática, 1989.Barros, Jaime. Encontros de Redação. São Paulo, Moderna, 1989.Bechara, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. São Paulo, Nacional, 1987.Bernardo, Gustavo. Redação Inquieta. Rio de Janeiro. Globo, 1985.Câmara Jr, Joaquim Mattoso. Expressão oral e escrita. Rio de Janeiro, J. Ozon, 1985.Fiorin. José Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo, Contexto, USP.Fiorin. José Luiz & Savioli, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo, Ática, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Cunha, Celso & Cintra, Luís F. Lindley. Nova Gramática do portugues comtemporâneo. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1985.Fávero, Leonor Lopes e Koch, Ingedore G. Villaça. Linguística textual: introdução. São Paulo, Cortez, 1983.Garcia, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro, Getúlio Vargas, 1984.Luft, Celso Pedro. Língua e liberdade: por uma nova concepção da língua materna e seu ensino. Porto Alegre. LPM, 1985.

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MUS05016 - MADRIGAL I (60 h, OPT, T:30 E:15 L:15)

EMENTA: Levar o aluno a aumentar sua percepção auditiva através de uma emissão sonora correta e da leitura da escrita musical. Desenvolver as técnicas de expressão através da intensa prática do canto. Adquirir conhecimentos teóricos e práticos das expressões vocais, melódicas e musicais dinamizadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VERTAMATTI, Leila Rosa Gonçalves. Ampliando o repertório do coro infanto-juvenil: um estudo de repertório inserido em uma nova estética. São Paulo: Ed. UNESP; Rio de Janeiro: Funarte; 2008. 206 p. (Coleção Arte e educação) ISBN 9788571398023 (Ed. UNESP).GARRETSON, Robert L. Choral music: history, style, and performance practice. Upper Saddle River, N.J.: Prentice Hall, 1993. xi, 240 p. ISBN 9780131371910 (broch.)ROSA, Berenice Chagas. Educacao musical nos coros graduados. Rio de Janeiro: UVERP, 1988. 64p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BEHLAU, Mara; REHDER, Maria Ines. Higiene vocal para o canto coral. Rio de Janeiro: Revinter, c1997. 44 p.ISBN 8573092165 (broch.)LAGO, Manoel Aranha Correa do; BARBOZA, Sérgio; BARBOSA, Maria Clara. Guia prático para a educação artística e musical: estudo folclórico-musical. Rio de Janeiro: ABM: Funarte, 2009. nv. ISBN 9788588272170 (v.1 : 1o cad. : ABM)LEHMANN, Lilli. Aprenda a cantar. Rio de Janeiro: Tecnoprint, c1984. 170p. MAZOCO, Eliomar Carlos; CARVALHO, Terezinha Dora Abreu de. O canto do homem da terra para o homem que canta no palco. [Vitória, ES]: Compuart, 1990. 1 v. (não paginado)SALES, Gil de Roca. Canções, madrigais, motetes: composições e adaptações para coro misto. Porto Alegre: Goldberg edições musicais, 2004. 81 p.

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MUS10362 - MADRIGAL II (60 h, OPT, T:30 E:15 L:15)

EMENTA: Desenvolver as técnicas de expressão através da prática do canto. Estudar esteticamente as transformações realizadas por Arcadelt e Willaert no início do século XVI, principalmente a absorção dos elementos contrapontísticos da Villanella popular. Cantar um repertório de obras que caracterizem essas mudanças.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VERTAMATTI, Leila Rosa Gonçalves. Ampliando o repertório do coro infanto-juvenil: um estudo de repertório inserido em uma nova estética. São Paulo: Ed. UNESP; Rio de Janeiro: Funarte; 2008. 206 p. (Coleção Arte e educação) ISBN 9788571398023 (Ed. UNESP).GARRETSON, Robert L. Choral music: history, style, and performance practice. Upper Saddle River, N.J.: Prentice Hall, 1993. xi, 240 p. ISBN 9780131371910 (broch.)ROSA, Berenice Chagas. Educacao musical nos coros graduados. Rio de Janeiro: UVERP, 1988. 64p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BEHLAU, Mara; REHDER, Maria Ines. Higiene vocal para o canto coral. Rio de Janeiro: Revinter, c1997. 44 p.ISBN 8573092165 (broch.)LAGO, Manoel Aranha Correa do; BARBOZA, Sérgio; BARBOSA, Maria Clara. Guia prático para a educação artística e musical: estudo folclórico-musical. Rio de Janeiro: ABM: Funarte, 2009. nv. ISBN 9788588272170 (v.1 : 1o cad. : ABM)LEHMANN, Lilli. Aprenda a cantar. Rio de Janeiro: Tecnoprint, c1984. 170p. MAZOCO, Eliomar Carlos; CARVALHO, Terezinha Dora Abreu de. O canto do homem da terra para o homem que canta no palco. [Vitória, ES]: Compuart, 1990. 1 v. (não paginado)SALES, Gil de Roca. Canções, madrigais, motetes: composições e adaptações para coro misto. Porto Alegre: Goldberg edições musicais, 2004. 81 p.

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MUS10363 - MADRIGAL III (60 h, OPT, T:30 E:15 L:15)

EMENTA: Analizar as experiencias ousadas como os cromatismos, a imagem musical e os contrastes harmônicos com os quais Marenzio, Gesualdo e Monteverdi ameaçaram o estilo equilibrado da polifonia renascentista. Cantar um repertório de obras que demonstrem essas características.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VERTAMATTI, Leila Rosa Gonçalves. Ampliando o repertório do coro infanto-juvenil: um estudo de repertório inserido em uma nova estética. São Paulo: Ed. UNESP; Rio de Janeiro: Funarte; 2008. 206 p. (Coleção Arte e educação) ISBN 9788571398023 (Ed. UNESP).GARRETSON, Robert L. Choral music: history, style, and performance practice. Upper Saddle River, N.J.: Prentice Hall, 1993. xi, 240 p. ISBN 9780131371910 (broch.)ROSA, Berenice Chagas. Educacao musical nos coros graduados. Rio de Janeiro: UVERP, 1988. 64p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BEHLAU, Mara; REHDER, Maria Ines. Higiene vocal para o canto coral. Rio de Janeiro: Revinter, c1997. 44 p.ISBN 8573092165 (broch.)LAGO, Manoel Aranha Correa do; BARBOZA, Sérgio; BARBOSA, Maria Clara. Guia prático para a educação artística e musical: estudo folclórico-musical. Rio de Janeiro: ABM: Funarte, 2009. nv. ISBN 9788588272170 (v.1 : 1o cad. : ABM)LEHMANN, Lilli. Aprenda a cantar. Rio de Janeiro: Tecnoprint, c1984. 170p. MAZOCO, Eliomar Carlos; CARVALHO, Terezinha Dora Abreu de. O canto do homem da terra para o homem que canta no palco. [Vitória, ES]: Compuart, 1990. 1 v. (não paginado)SALES, Gil de Roca. Canções, madrigais, motetes: composições e adaptações para coro misto. Porto Alegre: Goldberg edições musicais, 2004. 81 p.

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MUS10364 - MADRIGAL IV (60 h, OPT, T:30 E:15 L:15)

EMENTA: Cantar um repertório que caracterize a diluição polifônica e a fixação do estilo Barroco onde predominaram obras já harmônicas, porém atreladas ao contraponto florido.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VERTAMATTI, Leila Rosa Gonçalves. Ampliando o repertório do coro infanto-juvenil: um estudo de repertório inserido em uma nova estética. São Paulo: Ed. UNESP; Rio de Janeiro: Funarte; 2008. 206 p. (Coleção Arte e educação) ISBN 9788571398023 (Ed. UNESP).GARRETSON, Robert L. Choral music: history, style, and performance practice. Upper Saddle River, N.J.: Prentice Hall, 1993. xi, 240 p. ISBN 9780131371910 (broch.)ROSA, Berenice Chagas. Educacao musical nos coros graduados. Rio de Janeiro: UVERP, 1988. 64p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BEHLAU, Mara; REHDER, Maria Ines. Higiene vocal para o canto coral. Rio de Janeiro: Revinter, c1997. 44 p.ISBN 8573092165 (broch.)LAGO, Manoel Aranha Correa do; BARBOZA, Sérgio; BARBOSA, Maria Clara. Guia prático para a educação artística e musical: estudo folclórico-musical. Rio de Janeiro: ABM: Funarte, 2009. nv. ISBN 9788588272170 (v.1 : 1o cad. : ABM)LEHMANN, Lilli. Aprenda a cantar. Rio de Janeiro: Tecnoprint, c1984. 170p. MAZOCO, Eliomar Carlos; CARVALHO, Terezinha Dora Abreu de. O canto do homem da terra para o homem que canta no palco. [Vitória, ES]: Compuart, 1990. 1 v. (não paginado)SALES, Gil de Roca. Canções, madrigais, motetes: composições e adaptações para coro misto. Porto Alegre: Goldberg edições musicais, 2004. 81 p.

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MUS10365 - MUSICOLOGIA (30 h, OPT, T:30 E:0 L:0)

EMENTA: Introdução aos principais procedimentos da investigação musicológica, sua interdisciplinaridade e domínios de atuação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARAÚJO, Samuel. Acoustic Labour in the Timing of Everyday Life, tese de doutorado, Urbana (Illinois), 1992.BENNETT, Roy. Forma e estrutura na musica. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1986. 79p. (Cadernos de musica da Universidade de Cambridge ) ISBN 8585061391 (broch.) SCHURMANN, Ernest F. A musica como linguagem: uma abordagem historica. São Paulo: Brasiliense; [Brasilia]: CNPq, 1989. 186p. ISBN 8511130888 : (Broch.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GURGEL, Debora Picarelli. Estudo de ritmos da música brasileira. São Paulo: G4, 1999. 13 p. LOVELOCK, William. Os rudimentos da musica. Sao Paulo: Martins Fontes, 1990. NKETIA, J.H.K. The Music of Africa, Londres, Victor Gollanz, 1975.ZBIKOWSKI, Lawrence Michael. Conceptualizing music: cognitive structure, theory, and analysis. New York: Oxford; Oxford University Press, 2002. xiv, 360 p. (AMS studies in music). ISBN 9780195187977 (broch.).

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MUS10367 - PRÁTICA DE ARRANJO E COMPOSIÇÃO (30 h, OPT, T:0 E:0 L:30)

EMENTA: Estudo prático dos generos e das formas fundamentais da música erudita e popular como possibilidade de compreensão das configurações do discurso musical. Análise fraseológica, morfológica, harmônica e os processos de composição articulados à interpretação musical. Exercícios de criação de arranjos e composição musical.

ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas, SP: UNICAMP, 2000.GUEST, Ian.; CHEDIAK, Almir. . Arranjo: método prático ; incluindo revisão dos elementos da música. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, c1996.LIMA JÚNIOR, Fanuel Maciel de. A elaboração de arranjos para canções populares para violão solo. Campinas: UNICAMP, 2003 (Dissertação de mestrado).MORILA, Ailton Pereira. Nada soará como antes: desconstrução do paradigma tonal na música erudita no século XX. Curitiba: CRV, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARAÚJO, Samuel. Acoustic Labour in the Timing of Everyday Life, tese de doutorado, Urbana (Illinois), 1992.GREEN, Douglass M. Form in tonal music: an introduction to analysis. 2nd ed. Boston, Mass.: Wadsworth Cengage Learning, 1979.OWEN, Harold. Modal and tonal counterpoint: from Josquin to Stravinsky. New York; Belmont, Calif.: Schirmer, 1992.MUKUNA, Kazadi Wa. Contribuição bantu na música popular brasileira, São Paulo, Global, s/d.NKETIA, J.H.K. The Music of Africa, Londres, Victor Gollanz, 1975.SEVE, Mario.; CHEDIAK, Almir. Vocabulário do choro: estudos e composições. Rio de Janeiro: Lumiar, c1999.

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MUS10368 - PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO (30 h, OPT, T:0 E:0 L:30)

EMENTA: Elaboração, desenvolvimento e implantação de projeto de pesquisa ou extensão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FONTERRADA, Marisa. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: Editora da Unesp, 2008. FREIRE, Paulo; BELL, Brenda.; GAVENTA, John.; HORTON, Myles.; PETERS, John Marshall. O caminho se faz caminhando: conversas sobre educação e mudança social. Petrópolis, RJ, Vozes, 2003.KRIEGER, Elisabeth. Descobrindo a música: ideias para a sala de aula. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2012. MATEIRO, Teresa; ILARI, Beatriz (Org.) Pedagogias em educação musical. Curitiba: IBPEX, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos (ORG.). Inquietações e Mudanças no Ensino da Arte. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2003.EAGLETON, Terry. As Ilusões do pós-modernismo. São Paulo: Jorge Zahar, 1998.FREUD, Sigmund. O mal-estar na civilização. São Paulo: Jorge Zahar, 1997. GAGNEBIN, Jeanne Marie. Sete aulas sobre linguagem, memória e história. Rio de Janeiro: Imago, 1997. HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 5ª ed. São Paulo: Loyola, 1992.

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PSI00759 - PSICOLOGIA I (60 h, OPT, T:60 E:0 L:0)

EMENTA: Introdução ao pensamento psicológico: a emergencia do saber psicológico. Interfaces Psicologia e outros campos do saber. As diversas abordagens no campo da psicologia. As contribuições da psicanálise.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. A Criança na Família e na Sociedade. Petrópolis: Vozes, 1985.ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.BREALERY, M.; HITCHFIELD, E. Guia Prático para Entender Piaget. São Paulo: Ibrasa, 1976.Cadernos CEDES. O Fracasso Escolar. São Paulo: Cortez, 1986.______________. O Sucesso Escolar. São Paulo: Cortez, 1992.DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 1990.ENGUITA, Mariano. A Face Oculta da Escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.GROSSI, Esther Pilar (org). A Paixão de Aprender. Rio de Janeiro: Vozes, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KUPFER, Mª Cristina. Freud e a Educação. São Paulo: Scipione, 1992.KRAMER, Sonia. A Política do Pré-escolar no Brasil: A arte do disfarce. Rio de Janeiro: Achiame, 1982.HARPER, Babette et al. Cuidado, Escola! São Paulo: Brasiliense, 1993.LANE, Silvia T. M. (org). Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 1986.OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky. São Paulo: Ed. Scipione, 1993.PAIM, Sara. Diagnóstico e tratamento dos problemas da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.RAPPAPORT, Clara R. Teorias do Desenvolvimento. São Paulo, Ed. EPU, 1981, vol 1.WERNECK, Hamilton. Se Voce Finge que Ensina, Eu Finjo que Aprendo. Petrópolis: Ed. Vozes, 1993.ZAGURY, Tania. Educar Sem Culpa. Rio de Janeiro: Record, 1993.

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PSO00761 - PSICOLOGIA SOCIAL (60 h, OPT, T:60 E:0 L:0)

EMENTA: A Psicologia Social no universo da Psicologia. Conceitos fundamentais. Comportamento e contexto cultural. Grupos e identidade social. Linguagem e comunicação. Exemplificação de estudos em psicologia Social nos quais a música está envolvida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. A Criança na Família e na Sociedade. Petrópolis: Vozes, 1985.ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.BREALERY, M.; HITCHFIELD, E. Guia Prático para Entender Piaget. São Paulo: Ibrasa, 1976.Cadernos CEDES. O Fracasso Escolar. São Paulo: Cortez, 1986.______________. O Sucesso Escolar. São Paulo: Cortez, 1992.DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 1990.ENGUITA, Mariano. A Face Oculta da Escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.GROSSI, Esther Pilar (org). A Paixão de Aprender. Rio de Janeiro: Vozes, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KUPFER, Mª Cristina. Freud e a Educação. São Paulo: Scipione, 1992.KRAMER, Sonia. A Política do Pré-escolar no Brasil: A arte do disfarce. Rio de Janeiro: Achiame, 1982.HARPER, Babette et al. Cuidado, Escola! São Paulo: Brasiliense, 1993.LANE, Silvia T. M. (org). Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 1986.OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky. São Paulo: Ed. Scipione, 1993.PAIM, Sara. Diagnóstico e tratamento dos problemas da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.RAPPAPORT, Clara R. Teorias do Desenvolvimento. São Paulo, Ed. EPU, 1981, vol 1.WERNECK, Hamilton. Se Voce Finge que Ensina, Eu Finjo que Aprendo. Petrópolis: Ed. Vozes, 1993.ZAGURY, Tania. Educar Sem Culpa. Rio de Janeiro: Record, 1993.

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MUS05008 - TÓPICOS DE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR (60 h, OPT, T:30 E:30 L:0)

EMENTA: A música popular, brasileira e internacional, nos séculos 20 e 21: música popular e política, música popular e economia, música popular e sociedade, música popular e as outras artes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BENNET, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.GROUT, Donal J. & PALISCA, Claude. História da música ocidental. Lisboa: Gradiva, 1997.TINHORÃO, José Ramos. História social da musica popular brasileira. Lisboa: Caminho, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HOBSBAWM, E. J. Historia social do jazz. São Paulo: Paz e Terra, 1990. 316p.NAPOLITANO, Marcos. História & música: história cultural da música popular. 2. ed. rev. pelo autor. Belo Horizonte: Autentica, 2005. 117 p. (História &...reflexões ; 2) ISBN 8575260537 (broch.) MARIZ, Vasco. História da musica no Brasil. 2. ed. - Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983.

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MUS10369 - TÓPICOS ESPECIAIS EM MÚSICA I (60 h, OPT, T:60 E:0 L:0)

EMENTA: Propostas de reflexão e aprofundamento em questões teóricas centradas no campo da música, definidas a cada semestre letivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARAÚJO, Samuel. Acoustic Labour in the Timing of Everyday Life, tese de doutorado, Urbana (Illinois), 1992.BENNETT, Roy. Forma e estrutura na musica. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1986. 79p. (Cadernos de musica da Universidade de Cambridge ) ISBN 8585061391 (broch.) SCHURMANN, Ernest F. A musica como linguagem: uma abordagem historica. São Paulo: Brasiliense; [Brasilia]: CNPq, 1989. 186p. ISBN 8511130888 : (Broch.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GURGEL, Debora Picarelli. Estudo de ritmos da música brasileira. São Paulo: G4, 1999. 13 p. LOVELOCK, William. Os rudimentos da musica. Sao Paulo: Martins Fontes, 1990. NKETIA, J.H.K. The Music of Africa, Londres, Victor Gollanz, 1975.ZBIKOWSKI, Lawrence Michael. Conceptualizing music: cognitive structure, theory, and analysis. New York: Oxford; Oxford University Press, 2002. xiv, 360 p. (AMS studies in music). ISBN 9780195187977 (broch.).

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MUS10370 - TÓPICOS ESPECIAIS EM MÚSICA II (60 h, OPT, T:60 E:0 L:0)

EMENTA: Propostas de reflexão e aprofundamento em questões teóricas e práticas centradas no campo da música, definidas a cada semestre letivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARAÚJO, Samuel. Acoustic Labour in the Timing of Everyday Life, tese de doutorado, Urbana (Illinois), 1992.BENNETT, Roy. Forma e estrutura na musica. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1986. 79p. (Cadernos de musica da Universidade de Cambridge ) ISBN 8585061391 (broch.) SCHURMANN, Ernest F. A musica como linguagem: uma abordagem historica. São Paulo: Brasiliense; [Brasilia]: CNPq, 1989. 186p. ISBN 8511130888 : (Broch.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GURGEL, Debora Picarelli. Estudo de ritmos da música brasileira. São Paulo: G4, 1999. 13 p. LOVELOCK, William. Os rudimentos da musica. Sao Paulo: Martins Fontes, 1990. NKETIA, J.H.K. The Music of Africa, Londres, Victor Gollanz, 1975.ZBIKOWSKI, Lawrence Michael. Conceptualizing music: cognitive structure, theory, and analysis. New York: Oxford; Oxford University Press, 2002. xiv, 360 p. (AMS studies in music). ISBN 9780195187977 (broch.).

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MUS10371 - TÓPICOS ESPECIAIS EM MÚSICA III (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)

EMENTA: Propostas de reflexão e aprofundamentos em questões teóricas centradas no campo da música e suas interfaces, definidas a cada semestre letivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARAÚJO, Samuel. Acoustic Labour in the Timing of Everyday Life, tese de doutorado, Urbana (Illinois), 1992.BENNETT, Roy. Forma e estrutura na musica. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1986. 79p. (Cadernos de musica da Universidade de Cambridge ) ISBN 8585061391 (broch.) SCHURMANN, Ernest F. A musica como linguagem: uma abordagem historica. São Paulo: Brasiliense; [Brasilia]: CNPq, 1989. 186p. ISBN 8511130888 : (Broch.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GURGEL, Debora Picarelli. Estudo de ritmos da música brasileira. São Paulo: G4, 1999. 13 p. LOVELOCK, William. Os rudimentos da musica. Sao Paulo: Martins Fontes, 1990. NKETIA, J.H.K. The Music of Africa, Londres, Victor Gollanz, 1975.ZBIKOWSKI, Lawrence Michael. Conceptualizing music: cognitive structure, theory, and analysis. New York: Oxford; Oxford University Press, 2002. xiv, 360 p. (AMS studies in music). ISBN 9780195187977 (broch.).

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MUS10372 - TÓPICOS ESPECIAIS EM MÚSICA IV (60 h, OPT, T:30 E:30 L:0)

EMENTA: Propostas de reflexão e aprofundamentos em questões teóricas e práticas centradas no campo da música e suas interfaces, definidas a cada semestre letivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARAÚJO, Samuel. Acoustic Labour in the Timing of Everyday Life, tese de doutorado, Urbana (Illinois), 1992.BENNETT, Roy. Forma e estrutura na musica. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1986. 79p. (Cadernos de musica da Universidade de Cambridge ) ISBN 8585061391 (broch.) SCHURMANN, Ernest F. A musica como linguagem: uma abordagem historica. São Paulo: Brasiliense; [Brasilia]: CNPq, 1989. 186p. ISBN 8511130888 : (Broch.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GURGEL, Debora Picarelli. Estudo de ritmos da música brasileira. São Paulo: G4, 1999. 13 p. LOVELOCK, William. Os rudimentos da musica. Sao Paulo: Martins Fontes, 1990. NKETIA, J.H.K. The Music of Africa, Londres, Victor Gollanz, 1975.ZBIKOWSKI, Lawrence Michael. Conceptualizing music: cognitive structure, theory, and analysis. New York: Oxford; Oxford University Press, 2002. xiv, 360 p. (AMS studies in music). ISBN 9780195187977 (broch.).

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DTA04973 - TÓPICOS TEÓRICOS (60 h, OPT, T:60 E:0 L:0)

EMENTA: Propostas de reflexão e aprofundamento em questões teóricas centradas no campo das artes, definidas a cada semestre letivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FERRAZ, Maria Heloisa C. De T. & Maria F. De Rezende e Fuzari. Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez. 2001.IAVELBEG. R. Para Gostar de Aprender Arte: sala de aula e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, 2003.MARQUES, Isabel; BRASIL, Fabio. Arte em Questões. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos (ORG.). Inquietações e Mudanças no Ensino da Arte. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2003.CORASSA, Maria Auxiliadora de Carvalho; REBOUÇAS, Moema Martins. Propostas Metodológicas do Ensino da Arte I. Vitória: GSA, 2009._________. Propostas Metodológicas do Ensino da Arte II. Vitória: GSA, 2009.FERRAZ, Maria Heloísa C. Toledo; FUSARI, Maria Felisminda de Rezende e. Metodologia do Ensino de Arte. São Paulo: Cortez, 1993.LIBÂNEO, José Carlos. Adeus, Professor; Adeus, Professora? Novas exigencias educacionais e profissão docente. 9. ed. São Paulo, Cortez, 2006. (Coleção: Questões da Nossa Época; v. 67).ROSA, M. C. A Formação de Professores de Arte. Diversidade e complexidade pedagógica. Florianópolis: Insular, 2005.

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MUS00000 – CAMERATA DE VIOLÕES I (30 h, OPT, T:0 E:0 L:30)

EMENTA: Prática de ensino coletivo de violão dividida em naipes organizados progressivamente quanto à técnica. Iniciação aos elementos de prática musical em grandes grupos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DUDEQUE, Norton. A história do violão. Curitiba: Ed. Da UFPR, 1994.FARIA, Nelson. Arpejos, acordes e escalas para violão e guitarra. Rio de Janeiro: Ed. Lumiar, 1999, 1ª Ed.LYRA, Carlos. Harmonia prática da bossa-nova: método para violão. São Paulo: Irmãos Vitale, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA, Marcus V. S. R. M. João Bosco: um cavaleiro e seu violão. 2009. 127 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas, SP. ARIA, Nelson.; CHEDIAK, Almir. A arte da improvisação: para todos os instrumentos. 5. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1991.OLIVEIRA, M. 60 ANOS de Violão: a arte de Mauricio de Oliveira. Vitória: Prefeitura Municipal de Vitoria. Coordenadoria de Comunicacao, 1991. ZORZAL, Ricieri Carlini. Dez estudos para violão de Radamés Gnattali: estilos musicais e propostas técnico-interpretativas. São Luís, MA: EDUFMA, 2009.

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MUS00000 – CAMERATA DE VIOLÕES II (30 h, OPT, T:0 E:0 L:30)

EMENTA: Prática de ensino coletivo de violão dividida em naipes organizados progressivamente quanto à técnica. Vivencia da performance musical em grandes grupos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DUDEQUE, Norton. A história do violão. Curitiba: Ed. Da UFPR, 1994.FARIA, Nelson. Arpejos, acordes e escalas para violão e guitarra. Rio de Janeiro: Ed. Lumiar, 1999, 1ª Ed.LYRA, Carlos. Harmonia prática da bossa-nova: método para violão. São Paulo: Irmãos Vitale, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA, Marcus V. S. R. M. João Bosco: um cavaleiro e seu violão. 2009. 127 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas, SP. ARIA, Nelson.; CHEDIAK, Almir. A arte da improvisação: para todos os instrumentos. 5. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1991.OLIVEIRA, M. 60 ANOS de Violão: a arte de Mauricio de Oliveira. Vitória: Prefeitura Municipal de Vitoria. Coordenadoria de Comunicacao, 1991. ZORZAL, Ricieri Carlini. Dez estudos para violão de Radamés Gnattali: estilos musicais e propostas técnico-interpretativas. São Luís, MA: EDUFMA, 2009.

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MUS00000 – CAMERATA DE VIOLÕES III (30 h, OPT, T:0 E:0 L:30)

EMENTA: Prática de ensino coletivo de violão dividida em naipes organizados progressivamente quanto à técnica. Organização dos processos de execução musical em grandes grupos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DUDEQUE, Norton. A história do violão. Curitiba: Ed. Da UFPR, 1994.FARIA, Nelson. Arpejos, acordes e escalas para violão e guitarra. Rio de Janeiro: Ed. Lumiar, 1999, 1ª Ed.LYRA, Carlos. Harmonia prática da bossa-nova: método para violão. São Paulo: Irmãos Vitale, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA, Marcus V. S. R. M. João Bosco: um cavaleiro e seu violão. 2009. 127 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas, SP. ARIA, Nelson.; CHEDIAK, Almir. A arte da improvisação: para todos os instrumentos. 5. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1991.OLIVEIRA, M. 60 ANOS de Violão: a arte de Mauricio de Oliveira. Vitória: Prefeitura Municipal de Vitoria. Coordenadoria de Comunicacao, 1991. ZORZAL, Ricieri Carlini. Dez estudos para violão de Radamés Gnattali: estilos musicais e propostas técnico-interpretativas. São Luís, MA: EDUFMA, 2009.

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MUS00000 – CAMERATA DE VIOLÕES IV (30 h, OPT, T:0 E:0 L:30)

EMENTA: Prática de ensino coletivo de violão dividida em naipes organizados progressivamente quanto à técnica. Elaboração de atividades musicais coletivas para grandes grupos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DUDEQUE, Norton. A história do violão. Curitiba: Ed. Da UFPR, 1994.FARIA, Nelson. Arpejos, acordes e escalas para violão e guitarra. Rio de Janeiro: Ed. Lumiar, 1999, 1ª Ed.LYRA, Carlos. Harmonia prática da bossa-nova: método para violão. São Paulo: Irmãos Vitale, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA, Marcus V. S. R. M. João Bosco: um cavaleiro e seu violão. 2009. 127 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas, SP. ARIA, Nelson.; CHEDIAK, Almir. A arte da improvisação: para todos os instrumentos. 5. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1991.OLIVEIRA, M. 60 ANOS de Violão: a arte de Mauricio de Oliveira. Vitória: Prefeitura Municipal de Vitoria. Coordenadoria de Comunicacao, 1991. ZORZAL, Ricieri Carlini. Dez estudos para violão de Radamés Gnattali: estilos musicais e propostas técnico-interpretativas. São Luís, MA: EDUFMA, 2009.

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MUS00000 – PEDAGOGIA DE PIANO I (60 h, OPT, T:60 E:0 L:0)

EMENTA: Estudo dos fundamentos da pedagogia do piano para classes de ensino individual e coletivo. Análise e discussão dos princípios técnicos, fisiológicos, interpretativos e didáticos do instrumento, métodos e metodologias de ensino, repertório, planejamentos e simulações de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARNES, Christopher. The Russian Piano School: Russian Pianists & Moscow Conservatoire Professors on the Art of the Piano. Kahn & Averill Publishers, 2008.

CHANG, Chuan C. Fundamentals of Piano Practice. Disponível em http://www.pianopractice.org/book.pdf. Último acesso em 16/07/2010.

FISHER, Christopher. Teaching Piano in Groups. Oxford University Press, 2010.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001.

KOCHEVITSKY, George A.The art of piano playing:a scientific approach.New Jersey: Summy-Birchard, 1967.

MATTHAY, Tobias. Musical interpretation, its laws and principles, and their application in teaching and performing. Nabu Press, 2010.

USZLER, Marienne; GORDON, Stewart; MCBRIDE-SMITH, Scott. The Well-Tempered Keyboard Teacher. 2. ed. Cengage Learning, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AYREY, Craig; EVERIST, Mark (Ed.). Analytical strategies and musical interpretation: essays on nineteenth- and twentieth-century music. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.

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BACH, Carl P.E. Essay on the True Art of Playing Keyboard Instrument. New York: W. W. Norton & Company, 1948.

CHIANTORE, Luca. Historia de la técnica pianística: un estudio sobre los grandes compositores y el arte de la interpretación en busca de la Ur-Technik. Madrid, Espanha: Alianza Editorial, 2001.

COSTA, Carlos Henrique; MACHADO, Simone Gorete. Piano em grupo: livro didático para o ensino superior. Goiânia: Ed. da PUC Goiás, 2012.

ESPERIDIÃO, Neide. Conservatórios: currículos e programas sob novas diretrizes. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Música da UNESP, São Paulo, 2003.

GAINZA, V. A jugar y cantar com el piano. Buenos Aires: Biblioteca Pedagógica, 1973.

GERIG Reginald R.. Famous Pianists and Their Technique. Indiana: Indiana University Press; 2nd edition, 2007.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

HILLEY, Martha; OLSON, Lynn Freeman. Piano for pleasure. 3. ed. Schirmer Books, 1997.

WEHRLI, Barry M. e WEHRLI, Linda Ruth. Piano Practice and Performance. Wehrli Publications, 2008.

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MUS00000 – PEDAGOGIA DE PIANO II (60 h, OPT, T:60 E:0 L:0)

EMENTA: Estudo dos fundamentos da pedagogia do piano para classes de ensino individual e coletivo. Análise e discussão dos princípios técnicos, fisiológicos, interpretativos e didáticos do instrumento, métodos e metodologias de ensino, repertório, planejamentos e simulações de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARNES, Christopher. The Russian Piano School: Russian Pianists & Moscow Conservatoire Professors on the Art of the Piano. Kahn & Averill Publishers, 2008.

CHANG, Chuan C. Fundamentals of Piano Practice. Disponível em http://www.pianopractice.org/book.pdf. Último acesso em 16/07/2010.

FISHER, Christopher. Teaching Piano in Groups. Oxford University Press, 2010.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001.

KOCHEVITSKY, George A.The art of piano playing:a scientific approach.New Jersey: Summy-Birchard, 1967.

MATTHAY, Tobias. Musical interpretation, its laws and principles, and their application in teaching and performing. Nabu Press, 2010.

USZLER, Marienne; GORDON, Stewart; MCBRIDE-SMITH, Scott. The Well-Tempered Keyboard Teacher. 2. ed. Cengage Learning, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AYREY, Craig; EVERIST, Mark (Ed.). Analytical strategies and musical interpretation: essays on nineteenth- and twentieth-century music. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.

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BACH, Carl P.E. Essay on the True Art of Playing Keyboard Instrument. New York: W. W. Norton & Company, 1948.

CHIANTORE, Luca. Historia de la técnica pianística: un estudio sobre los grandes compositores y el arte de la interpretación en busca de la Ur-Technik. Madrid, Espanha: Alianza Editorial, 2001.

COSTA, Carlos Henrique; MACHADO, Simone Gorete. Piano em grupo: livro didático para o ensino superior. Goiânia: Ed. da PUC Goiás, 2012.

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GAINZA, V. A jugar y cantar com el piano. Buenos Aires: Biblioteca Pedagógica, 1973.

GERIG Reginald R.. Famous Pianists and Their Technique. Indiana: Indiana University Press; 2nd edition, 2007.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

HILLEY, Martha; OLSON, Lynn Freeman. Piano for pleasure. 3. ed. Schirmer Books, 1997.

WEHRLI, Barry M. e WEHRLI, Linda Ruth. Piano Practice and Performance. Wehrli Publications, 2008.

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8.4 Regulamento do Estagio Obrigatorio e Não Obrigatorio

O estágio obrigatório e não obrigatório seguem os pressupostos legais dados pela Lei Federal 11.788/2008 e as orientações das diretrizes para a formação de professores na UFES, que foram propostas pela Resolução nº 47/2005-CEPE, e desenvolvidas pelas Resoluções nº 74/2010 e 75/2010 do mesmo órgão. Este é um momento fundamental da formação profissional que integra teoria e prática, aperfeiçoamento técnico, cultural e científico. Enquanto a Lei de Diretrizes e Bases, em seu artigo 65, coloca uma exigencia de 300 (trezentas) horas de estágio curricular, o parágrafo segundo do artigo 13 da Resolução nº. 2 de 1º de Julho de 2015 estabelece que os cursos de formação superior de professores para a educação básica devem totalizar 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado. Nosso projeto preve o cumprimento de 405 (quatrocentas e cinco) horas e segue a ordem abaixo do 5º ao 8º período:

1) Estágio Supervisionado no Ensino de Música I (105 horas), compreende a Educação Infantil;

2) Estágio Supervisionado no Ensino de Música II (105 horas), compreende o Ensino Fundamental (1º ao 9º ano);

3) Estágio Supervisionado no Ensino de Música III (105 horas), compreende o Ensino Médio;

4) Estágio Supervisionado no Ensino de Música IV (90 horas), compreende o ensino especializado com enfase no ensino de jovens, adultos, idosos e classes com portadores de necessidades especiais.

O Estágio Curricular Não Obrigatório está regulamentado pela Resolução nº 67/2002-CEPE, e é aproveitado no curso como um componente das Atividades Complementares, cuja carga horária é computável para fins de integralização das 200 (duzentas) horas que o aluno deve cumprir.

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8.5 Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso

CAPÍTULO I - DAS FINALIDADES E DIRETRIZES

Art. 1º. O presente regulamento de TCC disciplina o processo de elaboração, apresentação e avaliação dos trabalhos de conclusão de curso da Graduação em Licenciatura em música da UFES.

Art. 2º. O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC obedece às Diretrizes Curriculares Nacionais e tem como objetivos:

I. possibilitar ao aluno demonstrar um grau de conhecimento compatível com a habilitação adquirida, aprofundamento temático, conhecimento da bibliografia especializada, capacidade de interpretação, visão crítica e aptidões para fazer interlocução com outras áreas afins;

II. fomentar a formação de equipe multiprofissional, utilizando uma estratégia que favoreça a integração entre os alunos e a abordagem multidisciplinar;

III. permitir o uso de novas metodologias para acompanhamento e avaliação dos alunos e integralização do curso;

IV. estimular a formação de grupos de pesquisa no Centro de Artes/UFES;

V. consolidar a formação do aluno conforme a política academica da UFES em seus eixos da Responsabilidade Social e da cultura do Empreendedorismo.

Art. 3º. O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC apresenta as seguintes características:

I. é disciplina obrigatória para o curso de Licenciatura em Música, constituindo-se em trabalho academico técnico-científico, com abrangencia preferencialmente interdisciplinar e/ou multiprofissional;

II. desenvolve-se individualmente;

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III. apresenta-se como trabalho escrito, podendo ser monografia, relatório de pesquisa, revisão bibliográfica, inventário, memorial, e outros, conforme definido pelo orientador em comum acordo com o coordenador do curso;

IV. constitui-se em estratégia de avaliação do aluno para integralização do curso;

V. é orientado por um professor docente dos cursos de graduação da UFES (seja ele efetivo, temporário ou substituto);

VI. é distribuído em duas disciplinas: TCC I e TCC II, que podem ser cursadas no mesmo período ou em períodos subsequentes com a anuencia por escrito do professor-orientador e do coordenador do curso.

CAPÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO DO TCC

Art. 4º. Para o desenvolvimento do TCC o aluno do curso de Licenciatura em Música:

I. deverá procurar o orientador conforme os interesses de sua pesquisa;

II. delimitará o tema do TCC e elaborará o projeto sob orientação de um professor-orientador;

III. aprovará, em comum acordo com o orientador, os planos de suas atividades individuais, para acompanhamento e avaliação continuada;

CAPÍTULO III - DA ORIENTAÇÃO

Art. 5º. O TCC somente terá validade se for desenvolvido sob orientação de um docente constituído como orientador do trabalho.

Art. 6º. Serão orientadores do TCC docentes do quadro de professores da UFES que possuam no mínimo o título de especialista.

Parágrafo Único. Os professores orientadores terão direito a carga horária docente para cumprimento desta atividade.

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Art. 7º. São atribuições do Professor-Orientador:

I. ser co-responsável pelo TCC por ele orientado, devendo constar em todos os documentos o seu nome e titulação;

II. orientar o aluno na delimitação do tema do TCC e na elaboração do projeto;

III. orientar o aluno na formulação dos planos de atividades que deverão ser submetidos a sua aprovação para acompanhamento e avaliação continuada;

IV. propor e fundamentar, quando necessário, durante o transcurso da orientação, a reestruturação do projeto do TCC;

V. auxiliar o aluno na elaboração do cronograma de atividades necessárias para o desenvolvimento do trabalho;

VI. indicar, acompanhar e controlar, quando necessário e em conformidade com as estratégias acordadas para o processo de orientação, o processo de leitura e elaboração de relatórios periódicos, com o objetivo de avaliar regular e sistematicamente o desempenho dos orientandos;

VII. atestar e controlar a frequencia de cada orientando às atividades de orientação do trabalho de curso, comunicando, por escrito, as faltas continuadas à Coordenação do Curso;

VIII. participar de reuniões, quando convocado pelo Coordenador do Curso, para a análise do processo de elaboração do TCC, e sugerir, quando necessário e de modo fundamentado, modificações no calendário estipulado, bem como de normas ou instruções destinadas ao aprimoramento do TCC;

IX. indicar, mediante comunicado formal à Coordenação do Curso, o dia, a hora, o local e os equipamentos necessários para a avaliação do TCC;

X. presidir as cerimônias de avaliação de TCC de seus orientandos;

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XI. comunicar, somente em casos excepcionais, mediante documento formalizado à Coordenação do Curso, assinado juntamente com seu(s) orientando(s), o trancamento da matrícula do TCC, o qual deverá obedecer aos prazos estabelecidos pelo calendário academico, caso seja constatado algum imprevisto ou alguma impossibilidade para a conclusão do trabalho no semestre programado.

Art. 8º. Um professor-orientador poderá orientar, no máximo, 05 (cinco) trabalhos de conclusão de curso por semestre letivo.

Art. 9º . A orientação externa somente ocorrerá em situação de excepcionalidade, estabelecidas com antecedencia as relações de trabalho daquela com a instituição.

Parágrafo Único. A validação do orientador externo será feita pelo Colegiado de cada Curso.

Art. 10º. Poderá haver recusa de orientação, por parte do docente, nos seguintes casos, quando:

I. por questões particulares, o docente demonstrar a impossibilidade de realizar trabalho de orientação;

II. o docente já possuir, no semestre letivo, um número de orientandos superior às vagas de que dispõe como orientador;

III. da não adequação do tema pretendido pelos alunos à formação e à área de interesse e pesquisa do orientador;

IV. constatar incapacidade comprovada do(s) aluno(s) para o desenvolvimento do plano de intenção de trabalho proposto.

Parágrafo Único. Em qualquer dos casos de recusa a que se refere este artigo, caberá ao Coordenador do Curso orientar e encaminhar para a escolha de outro orientador.

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CAPÍTULO IV - DO COLEGIADO DE CURSO

Art. 11º. Cabe ao colegiado de curso encaminhar aos setores academicos competentes, a cada semestre letivo, a relação dos professores-orientadores.

Art. 12º. Compete ao Coordenador de Curso:

I- tomar as decisões administrativas e academicas necessárias ao desenvolvimento do processo de TCC;

II- designar os professores orientadores, ao final de cada semestre letivo, para atuarem no processo de elaboração, execução, acompanhamento e avaliação do Trabalho de Curso - TCC do semestre seguinte;

III- sugerir medidas que visem ao aprimoramento das atividades concernentes ao TCC;

IV- convocar e dirigir reuniões com os professores orientadores, com vistas à melhoria do processo de TCC;

V- sugerir aos professores do Curso, ao final de cada semestre, temas para os TCCs para o semestre seguinte;

VI- acompanhar todos os TCCs em elaboração no curso; VII - organizar o cronograma da apresentação de TCCs em cada período letivo, em comum acordo com os professores orientadores e os alunos; VIII- convocar periodicamente os orientadores, membros de Bancas Examinadoras e alunos para discussões sobre questões relativas aos TCCs;

IX - catalogar informações sobre os TCCs desenvolvidos ou em andamento no curso;

X- fazer cumprir as normas relativas à elaboração e à apresentação do TCC e seus respectivos prazos;

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XI - estimular a divulgação dos TCCs em eventos técnico-científicos e eventuais publicações dos mesmos;

CAPÍTULO V - DA GESTÃO ACADÊMICA

SECÇÃO I - DA MATRÍCULA

Art. 13º. A matrícula para a disciplina TCC obedecerá a procedimentos identicos aos das demais disciplinas do Curso de Licenciatura em Música e ocorrerá no mesmo período estabelecido para a matrícula nas disciplinas de graduação da UFES.

Art. 14º. Para a matrícula na disciplina TCC I o aluno deverá :

I. ter concluído, no mínimo, setenta por cento da carga horária para a integralização do curso de Licenciatura em Música;

II. apresentar a proposta de intenção do trabalho em que constem as características do trabalho e seus objetivos, devidamente aprovados pelo orientador;

III. comprovar estudo regular em Metodologia de Pesquisa em Música e Educação, através de aprovação em disciplina específica ou atividades complementares.

Parágrafo Único. Para a matrícula na disciplina TCC II o aluno deverá ter obtido aprovação na disciplina TCC I.

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SEÇÃO II - DA AVALIAÇÃO

Art. 15º. A avaliação do TCC, de caráter obrigatório, será continuada durante o desenvolvimento do trabalho, e final, por Banca Examinadora especialmente constituída, mediante análise do trabalho escrito e defesa final do trabalho.

Art. 16º. A avaliação terá caráter individual, de forma que cada aluno tenha seu desempenho pessoal avaliado durante todo o desenvolvimento do TCC e na defesa final.

Art. 17º. A avaliação continuada se dará ao longo do desenvolvimento do trabalho, devendo constar, obrigatoriamente, de relatórios individuais e frequencia, conforme cronograma de execução previamente definido no plano de estudo de cada aluno em acordo com seu orientador.

Parágrafo Único. O resultado da avaliação continuada será representado por notas dos relatórios individuais e frequencia.

Art. 18º. A defesa final do trabalho poderá se realizar em várias formas de apresentação, tais como a defesa oral formal, mostra de trabalhos em forma de pôsteres, apresentação de vídeos, mesas redondas, seminários, oficinas e outras.

Parágrafo Único. As modalidades de defesa final deverão ser planejadas e programadas pelo Coordenador de Curso e Orientador, mantendo em qualquer uma das formas adotadas a avaliação por desempenho individual.

Art. 19º. A defesa final do trabalho:

I. constituir-se-á em defesa do trabalho escrito, aberta ao público, que participará apenas como espectador, sem direito a quaisquer intervenções, sendo as mesmas restritas exclusivamente à Banca Examinadora;

II. resultará em uma nota oriunda da média aritmética ponderada de 02 (duas) notas básicas:

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a) normas técnicas e conteúdo: PESO 7,0 (sete)

b) defesa: PESO 3,0 (tres).

III. com relação às normas técnicas da apresentação escrita, a avaliação obedecerá aos seguintes critérios:

a) referencial bibliográfico: 4,0 (quatro) pontos;

b) estrutura do trabalho: 2,0 (dois) pontos;

c) expressão escrita: 2,0 (dois) pontos;

d) apresentação gráfica, formatação e normas metodológicas (citações, tabelas, etc.): 2,0 (dois)

IV. com relação ao conteúdo devem ser avaliados os seguintes aspectos:

a) fundamentação teórica: 3,0 (tres) pontos;

b) integração entre a teoria e o tema pesquisado: 3,0 (tres) pontos;

c) sequencia lógica: 2,0 (dois) pontos;

d) criatividade/inovação: 2,0 (dois) pontos;

V. quanto à defesa, qualquer que seja a modalidade, devem ser avaliados os seguintes aspectos:

a) objetividade/clareza: 4,0 (quatro) pontos;

b) domínio do conteúdo: 4,0 (quatro) pontos;

c) adequação dos recursos didáticos utilizados: 2,0 (dois) pontos.

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Art. 20º. A nota final mínima para a aprovação do TCC será 7.00 (sete) e resultará da média aritmética ponderada das médias aritmética das avaliações continuadas, com peso 3,0 (tres) e nota da defesa final, com peso 7,0 (sete).

Art. 21º. A não apresentação do avaliado à Banca Examinadora, nas datas definidas para a defesa final do TCC, deverá ser justificada por documento escrito, assinado pelo Professor-orientador, com antecedencia de 01 (uma) semana, ficando a critério da Coordenação de Cursos determinar outra data.

Parágrafo Único. As ocorrencias excepcionais (doenças graves, acidentes,) que impossibilitem a presença do avaliado deverão ser comunicados imediatamente à Banca Examinadora.

Art. 22º. Em caso de reprovação, o estudante deverá matricular-se no período seguinte na disciplina Trabalho de curso TCC II, obedecendo-se os mesmos critérios deste regulamento.

Parágrafo Único. Cabe à Banca Examinadora adotar medidas para correção de defesa do trabalho, podendo o aluno reapresentar-se em tempo hábil para nova avaliação.

SEÇÃO III - DA BANCA EXAMINADORA

Art. 23º. A Banca Examinadora será composta pelo Professor-orientador, 02 (dois) professores titulares e mais 01 (um) Professor suplente, da UFES, que deverão ser indicados, formalmente, pelo Professor-orientador do TCC, em comum acordo com o(s) orientando(s), com o parecer da Coordenação do Curso.

§ 1º - Em caso de qualquer impedimento de participação de qualquer professor titular assumirá o professor suplente, o qual deverá ser comunicado com antecedencia mínima de doze horas.

§ 2º - Eventualmente, e dependendo do tema do trabalho, poderá ser convidado para compor a Banca Examinadora 01 (um) Professor externo, desde que solicitado e justificado formalmente pelo Professor-orientador e Orientando(s) e aprovado pela Coordenação do

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Curso.

§ 3º - A Coordenação do Curso designará um(a) secretário(a) para auxiliar as bancas examinadoras na cerimônia de defesa do TCC.

§ 4° - Em caso de impedimento do Professor-orientador ou de outro membro, a Coordenação do Curso convidará o Professor suplente para compor a Banca Examinadora ou, se houver mais de um impedimento, o Coordenador do Curso poderá indicar um outro Professor para que a cerimônia não seja adiada.

§ 5°- O professor-orientador, ou outro membro da Banca Examinadora, deverá comunicar, por escrito, ao Coordenador de Curso quando da impossibilidade de continuidade de suas atividades.

Art. 24º. Os membros das Bancas Examinadoras, a contar da data de suas designações, terão prazo de, no máximo, trinta dias para procederem à leitura e análise dos trabalhos que irão julgar.

Art. 25º. Nas apresentações orais da defesa do TCC, o avaliado poderá dispor de um mínimo de vinte minutos e um máximo de trinta minutos, a combinar com o presidente da banca.

§ 1° - Cada membro da banca deverá dispor de, no máximo, vinte minutos para fazer sua arguição e comentários.

§ 2° - Após a arguição de todos os membros da banca, o avaliado poderá dispor de mais vinte minutos para responder questões não esclarecidas.

Art. 26º. A banca examinadora, por maioria, poderá sugerir reformulações ao trabalho apresentado, em qualquer fase do processo, e solicitar adiamento do seu julgamento para após a reavaliação e análise do texto reformulado.

Parágrafo único. A Banca Examinadora poderá sugerir um tempo máximo de até dez dias letivos para a reformulação do trabalho escrito.

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Art. 27º. A avaliação final da banca examinadora deverá ser registrada em documentos próprios (ata e trabalho escrito), com a assinatura de todos os seus membros.

CAPÍTULO VI - DO CALENDÁRIO DE ATIVIDADES DOS TRABALHOS DE CURSO

Art. 28º. As atividades de Trabalho de Conclusão Curso deverão ser realizadas de acordo com o calendário academico, onde devem constar os seguintes períodos:

I. para matrícula;

II. para defesa final dos TCCs;

III.para entrega da versão preliminar do TCC à Coordenação do Curso, para os exames de defesa final: até 30 dias antes do período agendado para defesa final;

IV. para definição das Bancas Examinadoras: até 30 dias antes do período determidado para exames da defesa final;

V. para entrega da versão definitiva do TCC à Coordenação do Curso: até 15 dias após a defesa final.

Parágrafo Único. A versão preliminar do TCC deverá ser entregue, no mínimo, em 03 (tres) cópias para a Banca Examinadora, para fins de avaliação;

Art. 29º. No caso da carga horária do TCC ser distribuída em 02 (dois) semestres letivos, as suas atividades deverão ser realizadas de acordo com um calendário específico, elaborado pelo Professor-orientador, juntamente com o Orientando, calendário este que deverá ser submetido à aprovação pela Coordenação de Curso.

Parágrafo Único. A defesa final do TCC acontecerá durante o semestre letivo, em dia, mes e hora a serem aprovados pela Coordenação do Curso.

Art. 30º. Toda a documentação referente ao TCC só deverá ser entregue ao Coordenador de

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Curso, após a anuencia do professor-orientador, digitada em 01 (uma) via e acompanhada de um CD gravado, com os custos de responsabilidade do estudante.

§ 1° - A nota do estudante, proveniente do TCC, após a entrega da versão definitiva do TCC, devidamente encadernado em brochura, obrigatoriamente será encaminhada pelo Coordenador de Curso para as devidas providencias de registro junto à Secretaria do Centro de Artes da UFES.

§ 2° - O CD será arquivado na Coordenação do Curso e a versão final do TCC, devidamente encadernada, ficará durante 06 (seis) meses à disposição de alunos e professores na Coordenação do Curso, devendo em seguida ser encaminhada à biblioteca do Centro de Artes da UFES, para fins de arquivo e divulgação.

CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 31º. O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso é exclusivamente de caráter individual, com defesa oral, conforme exigencias legais estabelecidas.

Art. 32º. O presente Regulamento de TCC entra em vigor a partir desta data, revogadas as disposições em contrário

8.6 Regulamento de Atividades Complementares

Art. 1º. A carga horária prevista para as atividades complementares é obrigatória para todos os alunos do curso e está diretamente relacionada às atividades academicas, científicas e culturais, acumuladas através da participação em ações de ensino, pesquisa, extensão, sendo necessárias pelo menos 200 (duzentas) horas para a integralização da matriz curricular 2017.

Art 2º. Entende-se por atividades complementares, para este fim, aquelas atividades consideradas relevantes para a formação do aluno em seu percurso academico, de acordo com as categorias listadas neste regulamento e com suas respectivas cargas horárias computadas de acordo com os valores assinalados no Anexo 1.

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Parágrafo único. A carga horária máxima creditada por atividade de uma das categorias não poderá exceder a 60% do total de horas

Art. 3º. Compete ao colegiado do curso receber e analisar a documentação comprobatória do aluno e autorizar o seu registro no histórico escolar do aluno antes do encerramento do semestre letivo.

Art. 4º. Caberá ao aluno, no prazo de até trinta dias antes do encerramento do semestre letivo, apresentar ao colegiado a documentação das atividades realizadas naquele semestre.

Parágrafo único. As atividades desempenhadas pelo aluno em prazo posterior a esta data poderão ser apresentadas em períodos subsequentes.

Art. 5º. As atividades extracurriculares e respectivas cargas horárias a serem consideradas para este fim, são agrupadas em 3 categorias: atividades, eventos, e produção.

Art. 6º. As modalidades de comprovação da participação e/ou execução de atividades complementares estão especificadas abaixo.

Parágrafo único. Não serão consideradas e computadas como carga horária as atividades que tenham sido realizadas em data ou período anterior ao ingresso do aluno no curso.

Art. 7º. Este regulamento entra em vigor a partir da implantação da nova matriz curricular.

Anexo 1 do Regulamento de Atividades Complementares:CATEGORIAS DE REGISTRO DE CARGA HORÁRIA

1-Atividades:

Itens - Carga Horaria

1.1 - Participação em projetos de pesquisa (por mes) - 15 (quinze) horas;

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1.2 - Participação em projetos de extensão (por mes) - 15 (quinze) horas;1.3 - Monitoria (por semestre) - 60 (sessenta) horas;

1.4 - Estágio na UFES (por mes) - 15 (quinze) horas;

1.5 - Estágio fora da UFES (por mes) - 10 (dez) horas;

1.6 - Ensino regular em instituições (por semestre) - 60 (sessenta) horas;

1.7 - Ministração de cursos workshops de curta duração (carga horária ministrada acrescida de 50%relativos a preparação de aulas) - Até 60 (sessenta) horas.

2 - Eventos

Itens - Carga Horaria

2.1 - Participação como aluno de cursos e workshops - registro integral das horas cumpridas;

2.2 - Participação em congressos e seminários com apresentação de trabalhos - 30 (trinta) horas;

2.3 - Participação em congressos e seminários sem apresentação de trabalhos - 10 (dez) horas;

2.4 - Viagem de estudo não obrigatória, sob supervisão - 15 (quinze) horas.

3 - Produção relacionada com o conteúdo do curso

3.1 - Produção Bibliografica

Itens - Carga Horaria

a) Publicação de livro didático, cultural, técnico - 90 (noventa) horas;

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b) Capítulo de livro - 30 (trinta) horas;

c) Prefácio de livro - 15 (quinze) horas;

d) Tradução de livro didático, cultural ou técnico - 30 (trinta) horas;

e) Artigo em periódico indexado internacional padrão CAPES - 60 (sessenta) horas;

f) Artigo em periódico nacional padrão CAPES - 30 (trinta) horas;

g) Trabalhos completos publicados em eventos internacionais - 90 (noventa) horas;

h) Trabalhos completos publicados em eventos regionais - 60 (sessenta) horas;

i) Resumo de trabalhos publicados em eventos internacionais - 30 (trinta) horas;

j) Resumo de trabalhos publicados em eventos nacionais - 30 (trinta) horas;

k) Resumo de trabalhos publicados em eventos regionais - 15 (quinze) horas;

l) Resenha de trabalhos completos publicados em eventos nacionais - 10 (dez) horas;

m) Em periódico - 15 (quinze) horas;

n) Artigo em periódico nacional - 30 (trinta) horas;

o) Artigo em periódico internacional - 45 (quarenta e cinco) horas;

p) Artigo de caráter técnico e de divulgação - 15 (quinze) horas;

q) Artigos de opinião, resenhas em jornais e revistas de circulação local - 10 (dez) horas;

r) Artigos de opinião, resenhas em jornais e revistas de circulação nacional - 15 (quinze) horas;

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s) Artigos de opinião, resenhas em jornais e revistas de circulação internacional - 30 (trinta) horas.

3.2 - Produção Artistica

Itens - Carga Horaria

a) Composição (partitura) estreiada em evento internacional ou gravada por instituição com distribuição de âmbito internacional - 60 (sessenta) horas;

b) Composição (partitura) estreiada em evento nacional ou gravada por instituição com distribuição de âmbito nacional - 40 (quarenta) horas;

c) Composição (partitura) estreiada em evento local/regional ou gravada por instituição com distribuição de âmbito local/regional - 20 (vinte) horas;

d) Composição de curta duração de caráter popular (com partitura) estreiadas ou gravadas - até 60 (sessenta) pelo conjunto;

e) Composição de curta duração de caráter popular (sem partitura) estreiadas ou gravadas - até 40 (quarenta) horas pelo conjunto;

f) Arranjos para composição de curta duração de caráter popular estreiados ou gravados (com partitura) - até 60 (sessenta) horas pelo conjunto;

g) Direção de espetáculo musical ou CD - 60 (sessenta) horas;

h) Solista ou regente - 30 (trinta) horas;

i) Participação de concerto como integrante de grandes grupos - 15 (quinze) horas;

j) Participação como instrumentista em gravação de CD - 15 (quinze) horas;

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k) Participação como candidato em concurso de performance musical - 15 (quinze) horas.

3.3 - Produção Técnica

Itens - Carga Horaria

a) Participação em evento internacional como conferencista convidado - 90 (noventa) horas;

b) Participação em evento nacional como conferencista convidado - 60 (sessenta) horas;

c) Participação em evento regional como conferencista convidado - 30 (trinta) horas;

d) Membro de comissão organizadora de eventos científicos ou artísticos internacionais - 15(quinze) horas;

e) Membro de comissão organizadora de eventos científicos ou artísticos nacionais - 10 (dez) horas;

f) Membro de comissão organizadora de eventos científicos ou artísticos regionais - 05 (cinco) horas;

g) Mesas-redondas, palestras, seminários, cursos ministrados em eventos internacionais - 15 (quinze) horas;

h) Mesas-redondas, palestras, seminários, cursos ministrados em eventos nacionais - 10 (dez) horas;

i) Mesas-redondas, palestras, seminários, cursos ministrados em eventos regionais - 05 (cinco) horas;

j) Trabalho científico ou obra artística premiada em nível internacional - 60 (sessenta) horas

k) Trabalho científico ou obra artística premiada em nível nacional - 30 (trinta) horas;

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l) Trabalho científico ou obra artística premiada em nível regional - 15 (quinze) horas;

m) Vídeo/software - 30 (trinta) horas;

n) Relatórios técnicos de domínio público - 30 (trinta) horas;

o) Patente internacional - 60 (sessenta) horas;

p) Patente nacional - 30 (trinta) horas;

q) Elaboração de banco de dados divulgados, catálogos publicados - 30 (trinta) horas;

r) Produção de Programas de rádio e televisão - 30 (trinta) horas;

s) Restauração de obra artística - 30 (trinta) horas.

Modalidades de comprovação da participação/execução da atividade pelo aluno:

a) Apresentação de relatório de estágio, projeto de pesquisa ou monitoria, assinado pelo orientador;

b) Apresentação de certificado de participação de eventos, como ouvinte, conferencista, ministrante ou membro da comissão organizadora, com registro de carga horária;

c) Apresentação de cópia da folha de rosto, sumário e ficha catalográfica, em caso de publicação;

d) Apresentação de cópia da publicação, que comprove a autoria, na impossibilidade do atendimento do item acima;

e) Apresentação de material comprobatório (programas, partituras, registro fonográfico) nos casos relevantes de produção artístico-musical.

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8.7 Equivalência de Disciplinas

Matriz curricular de 2000Sentido da

EquivalênciaProposta de Matriz Curricular

MUS05014 – Improvisação na Música Popular e Jazzística

↔MUS05014 – Improvisação na Música Popular e Jazzística

ART02272 – Fundamentos da Música I ↔ MUS10285 - Linguagem Musical I

ART02273 - Fundamentos da Música II

↔MUS10311 - Linguagem Musical II

ART04228 - Fundamentos da Música III

↔MUS10317 - Linguagem Musical III

ART04229 – Harmonização Intuitiva ↔MUS10325 - Harmonia e Estruturação Musical I

ART04245 – Estruturação Musical ↔MUS10331 - Harmonia e Estruturação Musical II

ART03567 – História Geral da Música ↔ MUS10284 - História da Música IART04238 – História da Música I ↔ MUS10310 - História da Música IIART04244 – História das Músicas Populares

↔MUS10326 - História da Música IV

MUS05009 – Apreciação Musical ↔ MUS05009 – Apreciação MusicalFTA02261 – Filosofia da Arte ↔ MUS00000 – Estética MusicalMUS05010 – Introdução à Musicoterapia

↔MUS05010 – Introdução à Musicoterapia

MUS05016 - Madrigal ↔ MUS05016 - Madrigal

DID04412 – Prática de Ensino da Música na Educação Infantil

LCE-00000 - Estágio Curricular Supervisionado no Ensino de Música I

ADE04220 – Estrutura do Ensino Fundamental e Médio

↔LCE06025 – Política e Organização da Educação Básica

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AID04213 – Fundamentos da Arte na Educação I

↔DTA00000 – Fundamentos e Práticas do Ensino de Arte I

ART04241 – História da Música II ↔MUS10316 - História da Música III

PSI01478 – Psicologia da Educação ↔PSI00764 - Psicologia da Educação

MUS05008 – Tópicos de História da Música Popular

↔MUS05008 – Tópicos de História da Música Popular

LET02630 – Língua Portuguesa ↔ LET02630 – Língua Portuguesa

DID04414 – Prática de Ensino da Música no Ensino Médio

LCE00000- Estágio Curricular Supervisionado no Ensino de Música III

AID04215 – Fundamentos da Arte na Educação II

↔DTAM00000 – Fundamentos da Prática do Ensino de Arte II

DID04413 – Prática de Ensino da Música no Ensino Fundamental

LCE00000 – Estágio Curricular Supervisionado no Ensino de Música IILCE00000 – Estágio Curricular Supervisionado no Ensino de Música III

ART00003 - Oficina de Música C ↔

MUS00000 – Pesquisas e Práticasno Ensino de Música IMUS10288- Teorias da Educação Musical I MUS00000 - Pesquisas e Práticas no Ensino de Música IIMUS10315 - Teorias da Educação Musical II

ART00004 - Oficina de Música D ↔ MUS10322 - Teorias da Educação Musical IIIMUS00000 - Pesquisas e Práticas no Ensino de Música IIIMUS10329 - Teorias da Educação

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Musical IVMUS00000 - Pesquisas e Práticas no Ensino de Música IV

MTI04247 - Violão I ↔MUS00000 – Introdução ao Violão

MTI04249 - Violão II ↔MUS00000 – Instrumento Musical I

MUS04251 - Violão III ↔MUS00000 – Instrumento Musical II

MUS04242 - Teclado I ↔MUS00000 – Introdução ao Teclado

MUS04246 - Teclado II ↔MUS00000 – Instrumento Musical I

MUS04248 - Teclado III ↔MUS00000 – Instrumento Musical II

MUS04250 - Teclado IV ↔MUS00000 – Instrumento Musical III

MUS04252 - Teclado V ↔ Optativa

MUS04237 – Flauta Doce IMUS04240 - Flauta Doce II

MUS00000 – Introdução à FlautaMUS00000 – Instrumento Musical I

MUS04243 - Flauta Doce III ↔MUS00000 – Instrumento Musical II

MUS05011 – Prática de Conjunto ↔

MUS00000 – Música de Conjunto I MUS00000 – Música de Conjunto II

MUS04236 – Técnica Vocal IMUS04239 - Técnica Vocal II

↔MUS00000 - Canto Coral

ART00001 - Oficina de Música AART00002 - Oficina de Música B

↔MUS00000 – Canto Coral e Regencia

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Matriz Curricular de 2011 Sentido de Equivalência

Proposta de Matriz Curricular

MUS10288- Teorias da Educação Musical I

↔ MUS10288 - Teorias da Educação

Musical I

MUS10284 – História da Música I ↔ MUS10284 – História da Música I

MUS10285 – Linguagem Musical I ↔ MUS10285 – Linguagem Musical I

MUS10283 – Canto Coral

MUS10286 – Prática de Ensino de Canto

Coral

↔ MUS00000 - Canto Coral

MUS10308 – Canto Coral e Regencia

MUS10312 – Prática de Ensino de Canto

Coral e Regencia

↔ MUS00000 - Canto Coral e Regencia

MUS10287 – Práticas Pedagógicas em

Música I

↔ MUS00000 - Pesquisas e Práticas no

Ensino de Música I

EPS06025 – Política Educacional e

Organização da Educação Básica

↔ LCE06025 – Política e Organização

da Educação Básica

DTA06305 – Fundamentos da Arte na

Educação

↔ DTA00000 - Fundamentos da Prática

de Ensino de Arte I

MUS10310 – História da Música II ↔ MUS10310 – História da Música II

MUS10311 – Linguagem Musical II ↔ MUS10311 – Linguagem Musical II

MUS10323 – Violão I ↔ MUS00000 - Introdução ao Violão

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MUS10319 – Prática de Ensino de Violão

I

MUS10321 – Teclado I

MUS10318 – Prática de Ensino de

Teclado I

↔ MUS00000 - Introdução ao Teclado

DID06048 - Didática ↔ DID06048 – Didática

MUS10315 – Teorias da Educação

Musical II

↔ MUS10315 – Teorias da Educação

Musical II

MUS10314 – Práticas Pedagógicas em

Música II

↔ MUS00000 - Pesquisas e Práticas no

Ensino da Música II

MUS10351 – Teclado IIMUS10327 – Prática de Ensino de

Teclado II

↔ MUS00000 - Instrumento Musical I

MUS10354 – Violão IIMUS10345 - Prática de Ensino de Violão

II

↔ MUS00000 - Instrumento Musical I

MUS10357 – Flauta IIMUS10348 – Prática de Ensino de Flauta

II

↔ MUS00000 - Instrumento Musical I

MUS10352 – Teclado IIIMUS10332 – Prática de Ensino de

Teclado III

↔ MUS00000 - Instrumento Musical II

MUS10355 – Violão IIIMUS10346 - Prática de Ensino de Violão

III

↔ MUS00000 - Instrumento Musical II

MUS10358 – Flauta IIIMUS10349 – Prática de Ensino de Flauta

↔ MUS00000 - Instrumento Musical II

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III

MUS10353 – Teclado IVMUS10336 - Prática de Ensino de

Teclado IV

↔ MUS00000 - Instrumento Musical III

MUS10356 – Violão IVMUS10347 – Prática de Ensino de Violão

IV

↔ MUS00000 - Instrumento Musical III

MUS10359 – Flauta IVMUS10350 – Prática de Ensino de Flauta

IV

↔ MUS00000 - Instrumento Musical III

MUS10316 – História da Música III ↔ MUS10316 – História da Música III

MUS10317 – Linguagem Musical III ↔ MUS10317 – Linguagem Musical III

MUS10326 – História da Música IV ↔ MUS10326 – História da Música IV

DID10330 – Estágio Supervisionado no

Ensino de Música I

↔ DID00000 - Estágio Curricular

Supervisionado no Ensino de Música

I

MUS10309 – Flauta I

MUS10313 – Prática de Ensino de Flauta I

↔ MUS00000 - Introdução à Flauta I

MUS10325 – Harmonia e Estruturação

Musical I

↔ MUS10325 – Harmonia e

Estruturação Musical I

LCE06306 – Fundamentos da Linguagem

Brasileira de Sinais Para o Ensino das

Artes

↔ LCE06306 – Fundamentos da

Linguagem Brasileira de Sinais Para

o Ensino das Artes

MUS10322 – Teorias da Educação

Musical III

↔ MUS10322 – Teorias da Educação

Musical III

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M10320 – Práticas Pedagógicas em

Música III

↔ MUS00000 - Pesquisas e Práticas no

Ensino da Música III

MUS10331- Harmonia e Estruturação

Musical II

↔ MUS10331- Harmonia e

Estruturação Musical II

PSI01478 – Psicologia da Educação ↔ PSI00764 – Psicologia da Educação

DID10334 – Estágio Supervisionado no

Ensino de Música II

↔ DID00000 – Estágio Curricular

Supervisionado no Ensino de Música

II

DID10337 – Estágio Supervisionado no

Ensino de Música III

↔ DID00000 – Estágio Curricular

Supervisionado no Ensino de Música

III

DID10341 – Estágio Supervisionado no

Ensino de Música IV

↔ DID00000 – Estágio Curricular

Supervisionado no Ensino de Música

IV

MUS10333 – Arranjo I ↔ MUS10333 – Arranjo I

MUS10335 – Metodologia de Pesquisa ↔ MUS10335 – Metodologia de

Pesquisa

MUS10329 – Teorias da Educação

Musical IV

↔ MUS10329 – Teorias da Educação

Musical IV

MUS10328 – Práticas Pedagógicas em

Música IV

↔ MUS00000 - Pesquisas e Práticas no

Ensino de Música IV

MUS10340 – Trabalho de Conclusão de

Curso I

↔ Trabalho de Conclusão de Curso I

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Música

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MUS10338 – Música de Conjunto I

MUS10339 – Prática de Ensino de Música

de Conjunto I

↔ MUS00000 - Música de Conjunto I

MUS10342 – Música de Conjunto II

MUS10343 – Prática de Ensino de Música

de Conjunto II

↔ MUS00000 - Música de Conjunto II

DTA05832 – Filosofia da Arte ↔ MUS00000 - Estética Musical

MUS10344 – Trabalho de Conclusão de

Curso II

↔ MUS10344 – Trabalho de Conclusão

de Curso II

AID04215 – Fundamentos da Arte na Educação II

↔ DTA00000 - Fundamentos da Prática de Ensino da Arte na Educação II

MUS05008 – Tópicos de História da Música Popular

↔ MUS05008 – Tópicos de História da Música Popular

LET02630 – Língua Portuguesa ↔ LET02630 – Língua Portuguesa

MUS05010 – Introdução à Musicoterapia ↔ MUS05010 – Introdução à Musicoterapia

MUS05016 – Madrigal ↔ MUS05016 – Madrigal

MUS05009 – Apreciação Musical ↔ MUS05009 – Apreciação Musical

MUS05014 – Improvisação na Música Popular e Jazzística

↔ MUS05014 – Improvisação na Música Popular e Jazzística

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9. Acompanhamento e Avaliação

Enquanto estava vigente a última versão do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura, houve visita in loco de representantes do Ministério da Educação, realização do ENADE, e foi realizada avaliações periódicas internas que resultaram nos Cadernos de Avaliação dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Espírito Santo. Tomando fundamento nos dados levantados por estes instrumentos, apresentamos o panorama a seguir:

9.1 Diagnostico do Curso

Considerando o atual quadro docente da área de música, que conta com apenas 12 (doze) professores, o aumento da carga horária do curso de licenciatura exigido pelas novas diretrizes nacionais, e a necessidade dos professores de atenderem igualmente às demandas do curso de Bacharelado em Música da mesma Universidade, faz-se mister a contratação de mais 9 (nove) novos docentes efetivos para a área de música visando ao bom funcionamento do curso, oferecimento de toda a grade curricular, a manutenção dos projetos de extensão existentes, e a criação de um curso de pós-graduação.

Assim como a versão curricular 2011, a versão que está atualmente vigente é oferecida em um sistema de revezamento de períodos, fazendo com que o aluno desperiodizado fique impedido de cursar as disciplinas necessárias para a integralização de sua grade curricular. O sistema de revezamento atual do currículo 2011 oferece nos semestres pares (exemplo: 2016/2): 1o., 3o., 5o. e 7o. períodos; e nos semestres ímpares (exemplo: 2016/1): 2o., 4o., 6o. e 8o períodos. Impedindo que todas as disciplinas da grade curricular sejam ofertadas em qualquer semestre letivo. Portanto, com um acréscimo de cinquenta por cento do corpo docente, poderemos ofertar toda a grade curricular e horários alternados, e assim contribuiremos para a redução de uma parte dos problemas de evasão no curso.

A proposta em pauta, que é apresentada neste Projeto Pedagógico, não terá condições de ser implantada de maneira diferente da versão curricular 2011, portanto manter-se-á o sistema de revezamento devido à carencia docente na área de música. Não se quer com isso condicionar a aprovação deste PPC à contratação de novos docentes, porem é necessário estarmos atentos à urgencia na abertura de concursos para solução de questões geradas pela nova legislação,

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que deverá prever o impacto das diretrizes nacionais em cursos com um número reduzido de profissionais especializados. Contudo, devemos ressaltar que após o fim do convenio UFES-FAMES, o quadro de docentes especializados na área de música ainda não foi totalmente constituído para suprir a demanda de oferta de disciplinas da área, gerando portanto um prejuízo na formação dos discentes, com a utilização de professores voluntários e monitores, e ainda uma sobrecarga de atividades didáticas dos professores efetivos em detrimento das atividades de pesquisa e extensão. Somam-se a esta carencia docente as dificuldades de infra-estrutura nos CEMUNIs, que não contam com salas preparadas para as aulas de música e equipamentos para o desempenho das atividades do curso.

Outra dificuldade é a ausencia de salas individuais para atendimento e orientação de alunos que comportem as atividades dos doze docentes da área de música, todos 40 horas e dedicação exclusiva, a maioria com pesquisas cadastradas na PRPPG-UFES, e todos em trabalho de orientação academica de acordo com a criação dos TCCs. Nota-se que os recursos atuais são obsoletos, além da escassez de verbas para melhoria das condições de trabalho e compra de materiais. Apesar de todos os esforços do Departamento de Teoria da Arte e Música e do Centro de Artes, o curso de Licenciatura em Música necessita de espaços preparados para as atividades específicas da área de música no exercício discente e docente e de melhorar suas condições atuais para satisfatória efetivação do presente Projeto Pedagógico. Cabe observar que o gabinete da Coordenação de Curso é utilizada tanto pelo Coordenador da Licenciatura quanto do Bacharelado, e não há sala de reuniões.

A participação dos alunos da Licenciatura em Música no Enade mostrou que, embora na dimensão pedagógica da avaliação o desempenho alcançado tenha alcançado valores compatíveis com a média nacional, existem componentes entre os conteúdos específicos que necessitam de maior atenção. Para sanar este problema, o presente projeto buscou promover uma conexão mais intensa e diversificada entre os programas, possibilitando o resgate de saberes entre as vivencias de programas distintos. Um novo leque de optativas foi incluído visando intensificar este processo, tendo sido estas formatadas justamente em torno das fragilidades que o dispositivo de avaliação ajudou a identificar. Da mesma forma, a expansão para dez períodos possibilitou planejar e lançar mais de uma turma para programas que antes ficavam com um número muito elevado de alunos.

Por fim, os Programas de Apoio ao Ensino Pesquisa e Extensão, em suas versões PAEPE I e

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PAEPE II, ao lado de iniciativas como o Programa Institucional de Apoio Academico (que foi realizado pela última vez em 2016 no curso de música) são exemplos de iniciativas de Apoio Academico que visam incluir os alunos em situação de risco no ambiente academico, bem como contribuir para uma melhora do desempenho das atividades dentro e fora do campus. O curso de música conta atualmente com tres bolsistas PAEPE I que dão apoio a atividades que reúnem traços de ensino pesquisa e extensão: um dos bolsistas realiza atividades no estúdio de música, produzindo gravações, controlando a agenda, e contribuindo na manutenção; existe um bolsista ocupado dos laboratórios de teclado, dando assessoria aos alunos que desenvolvem atividades de diversas disciplinas naquele espaço, e, por fim, existe um bolsista que oferece apoio aos estudantes de Linguagem Musical, revisando conteúdos, preparando materiais didáticos e ajudando a tirar dúvidas sobre exercícios.

9.2 Infra-Estrutura

Espaço fisico

- Salas de aula: 7;

- Instalações administrativas: Secretaria Geral do Colegiado do Curso, do Departamento de Teoria da Arte e música e Administração Geral do Centro de Artes (3 salas);

- Gabinete dos Chefes dos Departamentos e da Direção e Vice-Direção do Centro de Artes (6 salas);

- Instalações para docentes: salas de professores/Gabinetes de trabalho (0 salas);

- Instalações para Coordenação do Curso: Secretaria Geral (1 sala), Gabinete do Coordenador (1 sala), Sala de Reuniões (1 sala);1 banheiro.

- Auditório: 1 auditório do Centro de Artes localizado no CEMUNI IV;

- Instalações sanitárias: Banheiros masculinos para alunos, banheiros femininos para alunas, 1 banheiro masculino e 1 feminino para professores, limpos por empresa terceirizada;

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- Condições de acesso para portadores de necessidades especiais: Banheiros adequados para portadores de necessidades especiais;

- Infra-estrutura de segurança: Alarme no Departamento;

- Prédio Audiovisual do CAR (Estúdios de música, fotografia, multimída, laboratório de informática, Laboratório de Teclados)

- Plano de expansão física: Construção do Teatro do Centro de Artes (CAR).

9.3 Equipamentos:

- Acesso a equipamentos de informática pelos docentes no DTAM (1 computador Desktop e impressora) e Colegiado (2 computadores Desktop, um para cada coordenação, e 1 impressora compartilhada por todos os Colegiados de Cursos do Centro de Artes);

- Acesso a equipamentos de informática pelos alunos: Laboratório de Informática de alunos da graduação Centro de Artes;

- Laboratório de Teclados e Editoração Musical. (10 teclados 88 teclas, 10 Macbooks Pro)

- Laboratório Violões. (08 violões)

- Estúdio de Gravação. (Sistema de Gravação Digital ProTools, microfones, pré amplificadores, Mesa controladora, Computador)

- Sistema de P.A. para sonorização de performances (1 mesa de 12 canais, 6 caixas, 1 sub woofer)

- 2 teclados profissionais de 88 teclas.

- 4 Salas Multimídia (Laptop, Datashow, 4 Caixas ativas 150W RMS)

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9.4 Departamento de Teoria da Arte e Música

Além das instalações e equipamentos das salas, o Departamento de Teoria da Arte e Música possui os seguintes equipamentos móveis: 02 aparelhos de TV; 02 Videocassetes; 01 DVD player; 08 projetores de slides; 08 retroprojetores; 05 projetores multimídia; e 03 notebooks.

10. Atendimento as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso

Carga horária mínima para Licenciatura: 3.200 (tres mil e duzentas) horas - Curso de Licenciatura em Música: 3.230 (tres mil, duzentas e trinta) horas;

Estágio Supervisionado: 400 (quatrocentas) horas - Curso de Licenciatura em Música: 405 (quatrocentas e cinco) horas;

Conteúdos do Núcleo I: 2200 (duas mil e duzentas) horas - Curso de Licenciatura em Música: 2220 (duas mil duzentas e vinte) horas

Dimensão Pedagógica (1/5 de 3.200 h = 640 h) - Curso de Licenciatura em Música: 720 (setecentas e vinte) horas;

Prática como Componente Curricular: 400 (quatrocentas) horas - Curso de Licenciatura em Música: 405 (quatrocentas e cinco) horas;

Atividades Complementares: 200 (duzentas) horas - Curso de Licenciatura em Música: 200 (duzentas) horas.

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11. Previsão de Carga Horaria de Extensão

As disciplinas no quadro abaixo compreendem a porção dedicada a atividades teórico-práticas na estrutura deste currículo. Em vista da indissociabilidade que deve haver entre ensino, pesquisa e extensão, este projeto propõe que esta carga horária deva: (1) ser articulada em projetos de integração, acentuando o caráter interdisciplinar da abordagem pedagógica; e (2) ser direcionada para a produção de resultados que configurem retorno à comunidade – por exemplo, a oferta de oficinas, a realização de eventos, a geração de material didático, a produção de obras artísticas para exibição pública, entre outros.

Departamento Codigo Disciplina Carga Horaria de atividades teorico-

praticas (exercicios)

Carga Horaria Total da

Disciplina

DTAM MUS10288 Teorias da Educação Musical I 15 45DTAM MUS10284 História da Música I 15 60DTAM MUS10285 Linguagem Musical I 15 60DTAM MUS10283 Canto Coral 15 45DTAM MUS10286 Prática de Ensino de Canto Coral 15 30DTAM MUS10310 História da Música II 15 60DTAM MUS10311 Linguagem Musical II 15 60DTAM MUS10308 Canto Coral e Regencia 15 45DTAM MUS10315 Teorias da Educação Musical II 15 45DTAM MUS10316 História da Música III 15 60DTAM MUS10317 Linguagem Musical III 15 60DTAM x Introdução ao Teclado 15 30DTAM x Introdução ao Violão 15 30DTAM x Instrumento Musical I 15 30DTAM MUS10326 História da Música IV 15 60DTAM x Introdução à Flauta 30 60DTAM MUS10322 Teorias da Educação Musical III 15 45DTAM x Instrumento Musical II 15 30DTAM MUS10331 Harmonia e Estruturação Musical II 15 60DTAM MUS10333 Arranjo I 15 60DTAM x Instrumento Musical III 15 30DTAM MUS10329 Teorias da Educação Musical IV 15 45

Carga Horária Teórico-Prática Total 300 -Percentual de Carga Teórico-Prática a em Relação à Duração Total do Curso 9%

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Os alunos do Curso de Licenciatura em Música da UFES deverão ainda complementar a sua carga horária de atividades extensionistas (as quais devem alcançar 10% da duração total do curso) através de participação nos projetos de extensão que são mantidos pelos docentes, como, por exemplo:

[a] 401032 - "Lugar da Música": surge como desdobramento do projeto de pesquisa "A música e o lugar da música" coordenado por Mónica Vermes. O eixo do projeto de pesquisa – “analisar as relações entre a música e o espaço em que ela é realizada”, se traduz no programa, com a necessária adequação ao meio a que se destina, no convite a uma escuta engajada, a partir de exercícios de contextualização propostos a partir de ângulos criativos.

[b] 401285 - Coordenado por Gustavo Chritaro, O projeto “Laboratório de Música Instrumental” visa introduzir, aperfeiçoar, e/ou atualizar a prática de música instrumental coletiva e seus processos de performance. Os conteúdos gerados se destinam tanto à apresentações em eventos, quanto à gravação de material que deverá ser usado como música aplicada – contemplando assim os dois grandes eixos de atuação do instrumentista profissional na atualidade.

[c] 400330 - Coordenado por José Eduardo Costa Silva, o projeto "Música para o Teatro do Inconciente" é conduzido por integrantes do corpo docente e discente do Curso de Música da UFES, em colaboração com o Mestrado em Psicanálise, Saúde e Sociedade da Universidade Veiga de Almeida (RJ) e com a Cia Teatral Inconsciente em Cena (RJ) que, com o incentivo da Lei Rouanet, anualmente promovem a montagem de um espetáculo teatral/laboratório. As atividades do projeto possibilitam cumprir a diretriz fundamental do Curso de Música que é a pesquisa e o incentivo à produção de trilhas sonoras, oferecendo à comunidade universitária a oportunidade de alcançar a excelencia em produção de música para cinema, teatro, TV, vídeos, jogos, igrejas, enfim, música para a vida.

[d] 401277 - Coordenado por José Eduardo Costa Silva, o projeto "CONCERTOS NA UFES é um projeto de “animação artístico-cultural”, produzido pelo corpo docente e discente dos Cursos de Música da UFES que visa estimular a escuta, a interpretação e a composição musical, assim como o intercâmbio de ideias e opiniões estéticas. CONCERTOS NA UFES é direcionado às comunidades academica e extra-academica. Afora o fato de que os objetivos

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do projeto coadunam-se aos propósitos gerais dos cursos de Licenciatura e Bacharelado, qual seja, produzir conhecimentos em música, considerando-se as enfases em trilhas e educação musical, destacamos a necessidade crescente de criar espaços físico e ideológicos para a produção de música artística. Pensamos que mesmo que a produção musical sobreviva condicionada às suas relações com o mercado, há de se preservar no horizonte dessa produção o elemento artístico, como meio de também se preservar a noção do valor e da crítica. Por conseguinte, CONCERTOS NA UFES é um projeto de “animação cultural” que coloca na ordem do dia, para músicos e ouvintes, a questão da qualidade intrínseca às obras interpretadas. Os concertos estão primeiramente a cargo dos professores da UFES. Todavia, estão previstas as participações de convidados eventuais de outras instituições e dos alunos dos cursos de música cuja produção esteja em destaque. Durante o período de vigor do projeto, alternam-se concertos constituídos por obras da tradição musical e concertos constituídos por obras recentes, que configuram o caráter de mostra. Desse modo o projeto faz confluírem tradição e novidade estéticas. Conforme o interesse da comunidade academica e extra-academica, os concertos serão itinerantes, podendo ocorrer em locais públicos do Campus de Goiabeiras e em outros pontos da cidade, garantindo-se assim a maior participação possível de pessoas no projeto

[e] 400592 - [7301 - registro provisório da segunda edição] - O "Núcleo de Estudos em Música e Educação" (Neme), projeto registrado em 2011, tem o objetivo de fomentar ações de extensão e pesquisa sobre o ensino de Música, no cenário local e regional. Os objetivos gerais deste projeto são: constituir um espaço permanente de discussão e produção de ações de extensão e pesquisa com foco no ensino de Música; desenvolver ações e projetos que envolvam interdisciplinarmente Música e outras áreas do conhecimento; proporcionar a estudantes de graduação e pós-graduação a imersão em um ambiente de extensão e pesquisa; realizar eventos na área temática do Núcleo, em parceria com outras instituições (Prefeitura de Vitória, Secretaria Estadual de Cultura, Faculdade de Música do Espírito Santo). O público atendido é basicamente constituído por alunos e docentes da Ufes e Fames e outros segmentos da comunidade academica, e os encontros são realizados no Centro de Artes da Ufes (CEMUNI V). Entre 2012 e 2014, o Núcleo realizou o Ciclo da Palestras e Debates sobre Música e Educação, em parceria com o Pibid Música Ufes, com intensa programação de palestras mensais, e prepara agora uma nova edição para 2016.

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12. Consideraçoes Finais

O Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música da Universidade Federal do Espírito Santo (2018) baseou-se no texto do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura (2011) da Universidade Federal do Espírito Santo, que por sua vez foi baseado no Projeto de Curso de Licenciatura em Música da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, preservadas as características regionais do Estado do Espírito Santo e as configurações particulares do Curso de Música da UFES, assim como a vocação de nossa instituição.

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