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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO ENGENHARIA ELÉTRICA Campinas 2013-1

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PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO

ENGENHARIA ELÉTRICA

Campinas 2013-1

Pro je to Pedagóg ico 2

Engenharia Elétrica

SUMÁRIO

1. A INSTITUIÇÃO.................................................................................................................4

1.1 Identificação..................................................................................................................4

1.2 Histórico.. .....................................................................................................................5

1.3 Identidade Corporativa..................................................................................................7

1.3.1 Missão...............................................................................................................7

1.3.2 Visão.................................................................................................................7

1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade....................................................................7

1.3.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino..................................................9

1.4 Inserção Regional.......................................................................................................14

2. O CURSO.........................................................................................................................19

2.1 Organização Didático-Pedagógica...........................................................................20

2.1.1 Administração Acadêmica: coordenação de curso.........................................20

2.1.2 Administração Acadêmica: Colegiado do Curso.............................................34

2.1.3 Projeto Pedagógico de Curso – PPC: concepção do curso............................30

2.1.4 Projeto Pedagógico de Curso – PPC: currículo..............................................39

2.1.5 Ementas e bibliografia das disciplinas............................................................54

2.1.6 Estágio Supervisionado – regulamento...........................................................95

2.1.7 Trabalho de Conclusão de Curso....................................................................96

2.1.8 Atividades Complementares...........................................................................96

2.1.9 Práticas Pedagógicas Inovadoras...................................................................97

2.1.10 Atividades Suplementares...............................................................................98

2.1.11 Monitoria..........................................................................................................99

2.1.12 Iniciação Científica..........................................................................................99

2.1.13 Semana Cultural Integrada – JETA...............................................................100

2.1.14 Práticas Pedagógicas Previstas....................................................................102

2.1.15 Projetos Interdisciplinares.............................................................................103

2.1.16 Curso de Pré-Cálculo....................................................................................103

2.1.17 Indicações Metodológicas.............................................................................106

2.1.18 O Ambiente Virtual Portal Universitário.........................................................107

3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO.................................109

3.1 Política de Contratação............................................................................................109

3.2 Plano de Carreira.....................................................................................................109

3.3 Política de Qualificação...........................................................................................109

3.4 Corpo Docente do Curso.........................................................................................110

Pro je to Pedagóg ico 3

Engenharia Elétrica

3.5 Articulação da equipe pedagógica (professores conteudistas, professores orientadores e tutores, além de outros que desempenham funções complementares).....................................................................................................112

3.6 Corpo técnico administrativo específico do curso....................................................112

3.7 Núcleo Docente Estruturante...................................................................................113

4. INFRA ESTRUTURA......................................................................................................114

4.1 Midiateca.................................................................................................................114

4.2 Laboratórios............................................................................................................114

4.3 Suporte Acadêmico.................................................................................................149

4.4 Biblioteca................................................................................................................149

4.4.1 Serviços Prestados.......................................................................................149

4.4.2 Acervo...........................................................................................................149

4.4.3 Recursos Humanos Disponíveis na Biblioteca..............................................150

4.4.4 Infra estrutura física da Biblioteca.................................................................151

4.4.5 Acervo Específico..........................................................................................151

4.5 Salas de Aula e de Docentes..................................................................................153

4.6 Espaços de Convivência.........................................................................................156

4.7 Infra estrutura para Deficientes Físicos..................................................................156

5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE................................................................................157

5.1 Atendimento psico-pedagógico..............................................................................157

5.2 Política de bolsa.....................................................................................................157

5.3 Política de intercâmbio...........................................................................................158

5.4 Formas de acesso..................................................................................................159

6. POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO........................................................................................160

6.1 Avaliação do rendimento escolar...........................................................................160

6.2 Avaliação Institucional...........................................................................................162

6.3 Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores........167

Pro je to Pedagóg ico 4

Engenharia Elétrica

1. A INSTITUIÇÃO

1.1 Identificação

Mantenedora: LICEU CORAÇÃO DE JESUS

CNPJ: 60.463.072/0001 - 05

Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO

Chanceler: P. Dr. Edson Donizetti Castilho

Reitor: P. Prof. Dr. Ronaldo Zacharias

Pró-Reitor Acadêmico: Profa. Dra. Romane Fortes Bernardo

Pró -Reitor Administrativo: Prof. Nilson Leis

Pró-Reitor de Extensão e Ação Comunitária: Profa. Regina Vazquez Del Rio Jantke

Secretária Geral: Valquíria Vieira de Souza

Diretor de Operações: Prof. Dr. Celso de Oliveira Braga

Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica: Prof. Dr. Eduardo José Sartori

e-mail : [email protected]

Telefone: (19) 3744 3144

Fax: (19) 3744-3045

Site: www.sj.unisal.br

Endereço: Av. Almeida Garret 267. Jd. Ns Sra. Auxiliadora. Campinas. SP.

CEP 13087 – 290

Base Legal:

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, doravante denominado UNISAL, é

uma entidade educacional confessional, credenciada pelo Decreto Presidencial de 24 de

novembro de 1997 e recredenciado pela Portaria MEC nº 1654 de 02 de junho de 2005

(DOU 08/06/05), com limite territorial de atuação circunscrito ao Município de Americana,

estado de São Paulo, na Avenida de Cillo, nº 3.500 e Unidades de Ensino nos municípios de

Americana, Campinas, Lorena e São Paulo, todas no estado de São Paulo.

A Entidade Mantenedora do UNISAL é o Liceu Coração de Jesus, associação civil,

de natureza confessional, beneficente e filantrópica, sem fins econômicos e lucrativos, de

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Engenharia Elétrica

caráter educacional e de assistência social, constituída por religiosos professos, Salesianos

de Dom Bosco, com sede e foro no Município de São Paulo, estado de São Paulo, no Largo

Coração de Jesus, nº 154, no bairro de Campos Elíseos, com Estatuto Social registrado no

4º Cartório de Registros de Títulos e Documentos de São Paulo, sob n° 663 do Livro A-1,

em 19 de novembro de 1947, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica sob o

número 60.463.072/0001-05 e reconhecida como de Utilidade Pública Federal pelo Decreto

nº 58.709, de 24 de junho de 1966, publicado no Diário Oficial da União de 30 de junho de

1966, às fls.7062, tendo sido ratificado esse ato declaratório pelo Decreto Presidencial de 27

de maio de 1992, publicado no Diário Oficial da União de 28 de maio de 1992, às fls.6612,

declarada de Utilidade Pública Estadual (SP) pelo Decreto nº 43.696, de 25 de agosto de

1964, publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo de 26 de agosto de 1964,

declarada de Utilidade Pública Municipal (SP) pelo Decreto nº 47.574, de 15 de agosto de

2006, publicado no Diário Oficial de São Paulo de 16 de agosto de 2006, registrada no

Conselho Nacional de Assistência Social (C.N.A.S.) pelo Processo nº 00000.030674/1964-

00, em 02/06/1964, renovado pela Resolução CNAS nº 03, de 23/01/2009, publicada no

Diário Oficial da União de 26/01/2009, Seção I, julgando o processo nº 71010.001401/2006-

18, inscrita no Conselho Estadual de Assistência Social – CONSEAS sob o n°

0315/SP/2000, no Conselho Municipal de Assistência Social – COMAS/SP sob o n°

491/2002.

1.2 Histórico

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do reconhecimento da

qualidade de ensino oferecido pelas Faculdades Salesianas, através de Decreto

Presidencial de 24/11/1997., consagrando assim, uma das iniciativas da congregação

salesiana que está presente no Brasil desde 1883, quando iniciou suas atividades,

primeiramente na cidade de Niterói (RJ), com a fundação do seu primeiro colégio. Desde

então vem consolidando sua estrutura administrativa e patrimonial, através de vigorosos

investimentos na área da educação, o que ocasionou uma significativa expansão de suas

escolas nos diversos graus de ensino. Este crescimento teve ainda maior ênfase nas

escolas de 1º e 2º graus, em função do próprio carisma salesiano — a educação de jovens

— lema maior e inspirador de todas as ações de seu patrono temporal, São João Bosco. Em

1895, foi fundado em Lorena o Colégio São Joaquim, do qual originou-se o Instituto

Salesiano de Pedagogia e Filosofia, destinado à formação de pessoal para os colégios

salesianos. Neste instituto, além de uma sólida cultura filosófica, ministrava-se, de modo

especial, o ensino da pedagogia e das outras ciências da educação e, mais recentemente,

desde 1952, pela instalação e manutenção de cursos superiores. Ainda que em 1939, a

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Engenharia Elétrica

direção do Instituto de Pedagogia e Filosofia, tenha dado os primeiros passos para a

realização da antiga aspiração, somente em 1952, o então Conselho Federal de Educação

aprovou o funcionamento dos primeiros cursos.

O Liceu Coração de Jesus, a partir de 1993, assumiu a mantença de todos os cursos

superiores das suas unidades localizadas no interior do Estado de São Paulo — quer seja

Americana, Campinas e Lorena — em processo aprovado pelo Conselho Federal de

Educação, através do Parecer CFE nº 13/93, homologado pelo Sr. Ministro da Educação

através da Portaria nº 209 de 19 de fevereiro de 1993.

A partir daí consolidou sua estrutura acadêmica através das várias unidades mantidas,

sob a forma integrada, denominadas Faculdades Salesianas, arcabouço da Universidade

Salesiana, que redundou no Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL.

O UNISAL atualmente oferece um total de 38 cursos de graduação distribuídos nas

unidades de Americana, Campinas, Lorena e São Paulo.

Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas, pólo de

excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a Faculdade Salesiana de Tecnologia

(FASTEC), com os Cursos Superiores de Formação de Tecnólogo em Eletrônica Industrial e

Instrumentação e Controle, a partir da base tecnológica já oferecida pela Escola Salesiana

São José, desde 1972.

O curso de Engenharia de Automação e Controle nasceu da vocação ao ensino

voltado às áreas tecnológicas do UNISAL UE Campinas.

Foram vários anos de preparação e especialização através dos cursos técnicos,

profissionalizantes e dos cursos superiores de Tecnologia em Instrumentação e Controle e

Eletrônica Industrial.

A preparação da matriz curricular e dos conteúdos programáticos de cada disciplina,

contou com a participação de professores especialistas, com várias revisões e discussões,

de forma a se criar um curso dinâmico, moderno e estimulante para docentes e alunos.

A excelente estrutura de instalações, laboratórios, oficinas, suporte acadêmico e corpo

docente de alta qualidade, foram altamente elogiados pela comissão de especialistas do

MEC, em visita no final de 1999, tendo obtido conceito A.

Autorizado pela portaria 2.060, publicada no DOU em 21/12/2000, as duas primeiras

turmas iniciaram em 01/08/2001.

Em Junho de 2006, o curso de Engenharia Elétrica – Telecomunicações passou pelo

processo de reconhecimento, tendo recebido uma comissão de especialistas do MEC. A

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Engenharia Elétrica

Portaria que apresenta o reconhecimento do curso é a de numero 75 datada de 29 de Maio

de 2006, publicada no DOU de 31 de maio de 2006, com conceitos CMB para infraestrutura,

CMB para projeto político pedagógico, CB para o corpo docente.

A excelência em ensino alcançada através dos cursos de engenharia e tecnologia do

UNISAL, aliada à demanda manifestada pelo mercado regional, propiciaram a criação, em

2012, do curso de Engenharia Elétrica, autorizado pelo MEC através da PORTARIA Nº 278,

DE 19 DE DEZEMBRO DE 2012, publicada no Diário Oficial da União Nº 250, em 28 de

dezembro de 2012.

1.3 Identidade Corporativa

1.3.1 Missão

“O UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por missão

contribuir na formação integral de cidadãos através da produção e difusão de

conhecimentos e de cultura em um contexto de pluralidade.”

1.3.2 Visão

“Consolidar-se como instituição de educação superior nacional e internacionalmente

reconhecida como centro de excelência na produção e transmissão de conhecimentos e na

qualidade de serviços prestados à comunidade.”

1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade

A Pedagogia Salesiana é baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco que

acredita que os jovens são agentes de sua própria história e que seu potencial para o bem

poderia ser estimulado. Assim, Dom Bosco firmou sua estratégia educativa sobre um

conjunto de crenças e valores.

Com sua orientação religiosa cristã, a Educação Salesiana acredita:

• que na Igreja, Deus nos chama a sermos sinais e portadores do amor aos jovens,

especialmente os mais pobres;

• que todo jovem tem potencialidade para o bem;

• que o jovem é protagonista de sua formação e de sua história;

• que a Escola é ambiente capaz de desenvolver a educação integral, humana e

cristã;

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Engenharia Elétrica

• que a função da escola é educar e não somente instruir.

Estes Postulados de Fé, fundamentando a ação educativa salesiana, produzem

profundas consequências na sua forma de conceber o conhecimento, como matéria-prima

da educação.

Os valores são:

• O critério preventivo;

• O ambiente educativo;

• As forças interiores;

• A presença animadora e

• A relação pessoal.

O Critério Preventivo procura encaminhar as possibilidades para experiências

positivas de forma a prevenir as experiências deformantes, ajudando a viver em plenitude as

aspirações, os dinamismos e impulsos. O ambiente educativo salesiano pretende ser um

ambiente acolhedor, em que os educandos possam se encontrar com os amigos e

conviverem em alegria. Os relacionamentos são marcados pela confiança e festa, o

trabalho, o cumprimento do dever. As expressões livres e múltiplas do protagonismo

acontecem com tranquilidade.

As Forças Interiores, previstas como estratégia educativa, prevêem que a razão, a

religião e o amor educativo sejam os seus sustentáculos. É importante o sentido do bom

senso, flexibilidade e persuasão; da religiosidade inerente a cada ser, inserido no processo

educativo, independente da religião escolhida e da cordialidade que faz crescer e cria a

corresponsabilidade. Ir ao encontro dos educandos e encontrá-los onde se encontram,

acolhê-los desinteressadamente e com solicitude, colocar-se em atenta escuta de seus

pedidos e aspirações são para os educadores salesianos opções fundamentais que

precedem qualquer outro passo educativo.

A relação pessoal é mais um dos valores previstos no Sistema Preventivo de Dom

Bosco. Essa relação se baseia na valorização e respeito constante do patrimônio individual

e da acolhida incondicional do educando. Procura sempre o diálogo, incansavelmente, e

demonstra sua confiança no ser humano assim como a oferta personalizada de propostas

educativas.

O rosto salesiano, hoje, caracteriza-se por:

• Formar uma rede, a chamada Família Salesiana, que está espalhada pelo

mundo, originando no Brasil a Rede Salesiana de Escolas (RSE);

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Engenharia Elétrica

• Buscar eficiência e qualidade por intermédio de conteúdos significativos,

oferecendo instrução, privilegiando o educativo, atento e crítico aos

fenômenos culturais, interagindo educativamente e procurando superar

didáticas repetitivas, orientando para um projeto de vida com visão humana e

evangélica do trabalho e atualização permanente;

• Basear-se nos valores evangélicos, com identidade católica; porém aberta

aos valores multireligiosos e multi-culturais;

• Fundar-se na Pedagogia Salesiana e no sistema preventivo, que busca a

formação da pessoa estimulando o protagonismo juvenil;

• Atuar consciente da função e responsabilidade social privilegiando currículos

adaptados; promovendo a formação social e profissional; animando o

ambiente e atuando preventivamente.

1.3.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino

1.3.4.1 Concepções Filosóficas

Conforme definido no PPI da instituição, a educação deve levar em conta as

múltiplas dimensões da experiência humana e capacitar o educando para lidar com o

universo de informações a que está exposto, nem sempre eticamente construtivas. Trata-se

pois de considerar o educando como sujeito de sua própria formação. Para isso,

podemos e devemos explicitar a realidade que temos e a realidade que queremos construir,

ou seja, tornar clara a concepção de homem que embasa nossos projetos pedagógicos.

Possuindo um fundamento biológico, que o enraíza na natureza, o homem se

explicita também na diversidade cultural. É um ser da práxis, da ação refletida e consciente

em vista de fins e valores, como também do ócio estético. Está ligado intimamente ao

mundo, por sua natureza em comum com o sistema complexo da vida em seus diversos

níveis. Ao mesmo tempo, pela consciência, supera os determinismos que o ligam à cadeia

natural. O homem, ser histórico por excelência, aspira à transcendência, seja em suas

utopias histórico-políticas, seja nas utopias religioso-escatológicas.

Multidimensional, o homem existe e se realiza nos níveis biológico, psíquico, social,

afetivo e racional. Coexistem, ora em equilíbrio, ora em desequilíbrio, as dimensões

somática, individual, econômica, política, sapiencial, erótica, estética, histórica, técnica e

ética. Desse modo, o homem será adequadamente compreendido e educado, se essas

diversas dimensões antropológicas forem vistas com espírito conjuntivo e não disjuntivo, se

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Engenharia Elétrica

contempladas com olhar de simultaneidade que mantenha a multidimensionalidade humana.

À luz de uma educação transdisciplinar, pois o homem existe como totalidade para além dos

recortes e fragmentações dos saberes científicos positivos à luz de uma educação integral,

porque para o ser humano integral, a educação é essencialmente “educação para a

liberdade” e consequentemente, da responsabilidade pessoal e coletiva.

A multiplicidade de dimensões, deve-se frisar, forma uma unidade. O uno se

expressa como múltiplo, a multiplicidade existe como uma unidade. O todo existe nas partes

e estas expressam a totalidade-unidade do ser humano.

A concepção filosófica da educação salesiana descrita acima orienta a construção e

a materialização dos projetos pedagógicos de curso onde buscamos educar para as

múltiplas competências e habilidades através de um currículo rico de experiências concretas

e atividades complementares. Orienta-se para o protagonismo do educando em todas as

suas faces, possibilitando seu desenvolvimento e autonomia, como realização pessoal e

serviço à comunidade, em consonância com a missão salesiana de transformação social e

dos valores da cidadania solidária e participativa.

Reconhecemos a riqueza da razão humana, sem esquecer - nos de seus limites

internos e de sua possibilidade de cair no erro e na intolerância. Por isso cultiva-se sempre,

uma firme decisão pelo conhecimento racional contra as mistificações e massificações,

aliada a uma cultura da compreensão humana como abertura ao outro e à diversidade,

mediada pelo diálogo esclarecedor e compartilhamento de decisões.

Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo de Educação, coluna dorsal e

espírito que anima todas as obras educativas salesianas, inculturado nos mais diversos

quadrantes do globo.

O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia pedagógica, que se

caracteriza:

• pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando de sua vida, com

atenção às suas verdadeiras exigências e valores;

• pela acolhida incondicional que se torna força promocional e capacidade incansável

de diálogo;

• pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em todo jovem e

procura desenvolvê-la mediante experiências positivas;

• pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e normas, flexibilidade

e persuasão nas propostas; da religião, entendida como desenvolvimento do sentido

de Deus, inerente a cada pessoa; da cordialidade, que se exprime como amor

educativo que faz crescer e cria correspondência;

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• pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais, vivificado pela presença

amorosa e solidária, que é animadora e ativadora dos educadores e do

protagonismo dos próprios jovens. (PJS, 2004, p. 271)

Por isso, calcamos nossa filosofia de educação na herança cultural universal,

ensinada, pesquisada e divulgada diuturnamente nos vários canais acadêmicos, à luz de

uma reverência pelo saber e pela ciência, aliada à vigilância crítica e criativa, sem o que não

avançam as ciências da vida e da natureza, as ciências humanas e sociais, com destaque

para as ciências da educação, mediações necessárias para que o país entre no concerto

das nações dotadas de uma plataforma humana e cultural à altura de suas aspirações e

necessidades.

Pelo corpo conhecemos o outro que diariamente partilha os projetos e fazeres

educativos, desde o mais simples educador de apoio até o corpo diretivo. Daí fazermos da

comunicação a expressão estrutural da existência humana, possibilitando ir além do mero

encontro banal, supondo sujeitos que se educam, com-vivem e transcendem o simples pólo

objetivo e receptivo, existindo como pessoa livre, para que haja verdadeira interação.

Comunicação como a entendemos não significa homogenia que cancela a configuração

original das pessoas, antes pressupõe como sua condição sine qua non a diferença, o

debate, a resistência produtora de subjetividades coerentes e autônomas, expandindo a

energia criadora e personalizante da vida comunitária, baseada nas forças interiores do

trinômio salesiano: afeto, razão (dialógica) e transcendência.

A opção determinante de Dom Bosco pelos jovens, sobretudo os mais pobres,

encontra eco em nossa prática educativo-profissional, fazendo o carisma fundacional

salesiano ressoar numa forma específica de olhar a realidade e de a ela reagir, para

entendê-la e transformá-la. Somos, portanto, sensíveis aos aspectos que favoreçam a

educação e evangelização dos jovens como também sensíveis aos riscos a que estão

expostos. Somos, ainda, atentos aos aspectos positivos, aos novos valores e possibilidades

de retomada da vida e de seus projetos. Por fim, somos portadores de uma atitude de

escuta e de diálogo com os jovens-educandos.

Essa atitude nos abre a uma prática científica de análise do campo social, através de

pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente e discente, que nos possibilite conhecer:

1 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

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Engenharia Elétrica

• as diversas situações de pobreza e de exclusão social que comprometem

gravemente sua dignidade e educação,

• as instituições educativas e a relação que estabelecem com os jovens-educandos:

família, o sistema educativo, a qualidade e a integridade da formação que oferece,

os meios de comunicação social disponíveis no entorno e o tipo de mentalidade que

favorecem,

• os aspectos que mais exercem influência sobre os educandos, como as

possibilidades e qualidades de trabalho a eles oferecidas, as oportunidades de

ocupar o tempo livre, a realidade associativa,

• a realidade cultural com seus valores e limites, experiências, linguagens e símbolos

que formam a mentalidade e sensibilidade dos jovens, bem como direciona suas

aspirações e sonhos. (PJS, 2004, p. 29-30)2

Por fim, o homem é ser da práxis. A práxis é ação refletida, consciente e dirigida a

concretizar o projeto de converter as possibilidades em realidades históricas. Há diversas

formas de práxis: do trabalho, da sexualidade, da religião, do saber, da religião, da política.

O homem exerce a práxis em vários estilos e diferentes níveis, numa pluralidade dinâmica

atingindo todas as dimensões de seu ser. É ao mesmo tempo, Homo Sapiens, Faber,

Ludicus, Oeconomicus, Politicus, Technicus, Culturalis, Affectivus, Rationalis, Ethicus,

Symbolicus, Historicus, Religiosus. O homem é síntese de práxis diversas. A práxis é

transitiva e intransitiva, porque trabalha a natureza circundante e também promove a

autocriação do homem em toda sua complexidade. Mediante a práxis, o ser humano

transforma elementos exteriores e transforma a si mesmo. Produz recursos instrumentais e

tece seu próprio destino. A práxis historiciza a aspiração, o projeto, a utopia de

transformação, a esperança que, acalentada pelas culturas, deve nortear a educação

integral que, efetivamente, procuramos dar a nossos alunos e à comunidade.

A práxis educativa, ao mesmo tempo em que procura educar o educando, não

esquece o educador que se educa permanentemente, discutindo paradigmas educacionais,

ética e educação, interdisciplinaridade, avaliação, valores da educação salesiana,

epistemologia da prática docente, além de ser ocasião de planejamento e vivência

transdisciplinar, enriquecendo as experiências pessoais dos educadores, inspirando projetos

comuns, reabastecendo, enfim, o prazer e a vocação de educar, marca dos educadores

salesianos.

2 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

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Engenharia Elétrica

A dimensão comunicativa, que radica na própria expressividade humana,

antropologicamente falando, entra num sistema mais vasto de comunicação local e global. O

primeiro tomado como território no qual se atua e se busca a transformação educativa. O

segundo, não material ou geográfico, mas não menos real, que é o mundo da comunicação

social, que nos faz exigências, às quais estamos respondendo com ações efetivas,

investimentos materiais e em recursos humanos, objetivando:

• passar do cultivo de uma atitude de abertura e comunicação interna, como

capacidade envolvente de valores ao diálogo com instituições salesianas e não-

salesianas que atuam na messma área,

• abrir-nos ao espaço criado pelas técnicas modernas capazes de construir relações,

oferecer uma imagem de si e iniciar um diálogo com interlocutores invisíveis mas

reais,

• o exercício efetivo de “redes de conhecimento”, por meio da educação para o uso

das diversas mídias, da aplicação das novas tecnologias ao ensino, do

desenvolvimento das potencialidades comunicativas das pessoas e, por fim, pela

promoção dos novos pobres, entendidos como tais os excluídos dos circuitos da

informação, facilitando-lhes o acesso às novas tecnologias e suas possibilidades.

(PJS, 2004, p. 41)3

1.3.4.2 Políticas de Ensino

Adota-se como Política de Ensino:

• Uma concepção da estrutura curricular, fundamentada em metodologia de ensino

que articule o ensino, a pesquisa e a extensão.

• O estimulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e essenciais por

intermédio de processos interdisciplinares;

• O estímulo ao desenvolvimento do espírito crítico e analítico, preparando-se os

estudantes para a resolução dos problemas enfrentados na atuação profissional;

• A graduação entendida como etapa de construção das bases para o

desenvolvimento do processo de educação continuada;

3 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

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Ainda nesta perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura curricular

desenhada implique em:

• Incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares.

• Incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma interdisciplinar;

• Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e

coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a participação em atividades de

extensão;

• Estimular práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual.

1.4 Inserção Regional

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL, Instituição multi-campi,

com oito campus - é uma das 53 IUS – Instituições Salesianas de Educação Superior –

presentes em países da América, Europa, Ásia e África, inserido no Estado de São Paulo,

abrangendo as cidades de São Paulo, Campinas, Americana, estendendo-se no vale do

Paraíba na cidade de Lorena.

A cidade de São Paulo, maior cidade do Brasil, principal centro financeiro,

corporativo e mercantil da América Latina, com população superior a dez milhões de

habitantes, precária distribuição de renda, representa espaço de grande concentração de

propostas de educação superior em instituições públicas e privadas, estando o UNISAL

consolidado no Campus Santa Terezinha, inserido no bairro de Santana; no Campus Liceu

Coração de Jesus, sediado no Bom Retiro, que alberga na Mantenedora; e no Campus Pio

XI, na Lapa.

Os outros três municípios que sediam o UNISAL, Campinas, Americana e Lorena

têm características bem distintas: Campinas, a 98 Km de São Paulo, com mais de um

milhão de habitantes, grande pólo industrial, econômico, populacional, alto custo de vida,

possui dois Campus: São José e Liceu Salesiano que concorrem com IES públicas e

privadas de tradição e respeitabilidade, e com outras que entram no cenário universitário,

com anuidades concorrentes; Lorena, a 198 km de São Paulo, com cerca de cem mil

habitantes, estrategicamente localizada no Vale do Paraíba sedia o Campus São Joaquim,

de grande prestígio pela excelência de ensino, e concorre com outras três IES.; Americana,

a 124 Km de São Paulo, com mais de duzentos mil habitantes, sobressai-se por sua

qualidade de vida, sendo a 19ª. colocada em IDH do estado, grande pólo têxtil, contempla

dos dois Campus: Dom Bosco e Maria Auxiliadora, e concorre com mais três IES.

As quatro Unidades do UNISAL situam-se em regiões que enfrentam uma enorme

gama de problemáticas sociais, desde crianças e jovens em situação de risco, desemprego;

analfabetismo; miséria; descaso com o meio ambiente, perpassando também todo tipo de

Pro je to Pedagóg ico 15

Engenharia Elétrica

violência urbana.

A inserção do UNISAL em vários campus, separados por quilômetros, não impede a

realização de políticas comuns de ensino, pesquisa e extensão garantidoras da unidade de

valores éticos, princípios, identidade e missão de âmbito salesiano.

Com a diversidade de problemáticas nas regiões de cada campus, importa

pesquisar primeiro as necessidades, os anseios, as carências, conflitos emergentes na área

social pois o princípio tem foco no espírito de não apenas “servir o outro”, mas,

sobremaneira “promovê-lo”, evitando assistencialismos. Isso significa perguntar perquirir as

necessidades.

O UNISAL como um todo, considerando as singularidades locais, e

comprometimento com a formação de profissionais competentes, éticos com postura

humanístico-social, direciona as suas ações acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão

para uma meta comum, educação, exercício de cidadania e de promoção social, mediante

políticas de responsabilidade social.

A educação é o objetivo principal dos investimentos, que possuem três focos de

atuação: amparo de crianças, profissionalização e reintegração social de adolescentes,

apoio ao idoso; conscientização de meio ambiente/saúde ligada à qualidade de vida e

incentivo à cultura.

• programas de inclusão digital;

• programas de bolsas de estudos;

• programas de apoio ao estudante;

• programas de promoção da terceira idade;

• campanhas de agasalho, de material escolar;

• programas de organização de materiais recicláveis;

• projeto teatro de representações cênicas;

• organização de fórum de debates sobre temas polêmicos da atualidade;

• projeto coral e conjunto musicais;

• oferta de momentos lúdicos a crianças menos favorecidas;

• programa Café Acadêmico e Café Cultura;

• projeto anti-tabagismo;

• projetos de defesa do meio ambiente;

• palestras sobre temas culturais e de prevenção de doenças;

• programa aluno cinco estrelas;

• programas de assistência e promoção de crianças e adolescentes em

situação de risco;

• oferta de cursos de extensão sobre “violência doméstica”; “inclusão digita”;

Pro je to Pedagóg ico 16

Engenharia Elétrica

“história e cultura afro-brasileira”; “ Gestão integrada em qualidade, meio

ambiente, saúde e segurança”; entre outros.

• oferta de amparo jurídico-forense aos hipossuficientes;

• ações de apoio aos portadores de necessidades especiais, propiciando,

inclusive, condições satisfatórias para cursarem graduação;

• convênios com Instituições públicas, privadas e ONGs como parceiras na

complementação formativa de seus alunos e também colaboradores em

projetos de responsabilidade social.

Os investimentos em políticas de responsabilidade social previstas no PDI e demais

documentos salesianos são efetivos estímulos para que o UNISAL se dispusesse a ser

protagonistas nas mudanças sociais. O alunado transpõe as fronteiras dos seus campus

para lançar-se a projetos extensionistas atendendo a comunidade local, também em

periferias, em ações de promoção social, em fidelidade ao carisma salesiano de privilegiar o

mais carente.

Pelo desenho geográfico das cidades abrangidas pelo UNISAL, cabe verificar como

ocorre a competitividade no ensino superior e ainda a disparidade no custo de vida,

indicadores que refletem diretamente na oferta e demanda. O UNISAL destaca-se pela

sólida proposta educacional, pela conscientização de atender os mais necessitados, pelo

rigor acadêmico, pela gestão estratégica, pela inserção dos egressos no mercado de

trabalho local, regional e nacional, o que significa que a Instituição multi-campi tem

repercutido no cenário universitário brasileiro e contribuído para a melhoria da sociedade,

no que tange às ações e políticas de responsabilidade social.

Na política de ensino o UNISAL preserva e assegura as características comuns e

indispensáveis em toda instituição salesiana: atenção ao sistema preventivo salesiano,

qualidade técnica e competência pedagógica, promoção da cidadania e dos valores cristãos,

preocupação com a incidência no contexto, sintonia com a cultura e com o mundo em que

está inserido, consciência de ser parceira da ação educativa dos jovens, desenvolvimento

de pesquisas e ações pedagógicas no campo da realidade infanto-juvenil, facilitadora das

relações interpessoais e grupais, cultivadora do ambiente cristão e do espírito de família,

privilegiadora de uma disciplina apoiada na razão, promotora da educação libertadora,

agente de educação dos jovens na fé, formadora de pessoas capazes de conviver numa

sociedade pluralista, e, receptoras críticas da comunicação de massa.

A Política de Ensino tem foco especial no perfil e na qualificação do corpo docente.

Em relação ao seu perfil, o UNISAL quer um docente capaz de atuar na pesquisa, no ensino

e na extensão, que tenha sensibilidade pelo jovem, que acolha e conviva com os jovens, e,

que crie um ambiente centrado na pessoa humana, no diálogo e na colaboração. Cabe aos

Pro je to Pedagóg ico 17

Engenharia Elétrica

docentes vivenciarem um estilo acadêmico e educativo baseado na presença e no amor

manifestado aos alunos e por eles percebido. O docente é co-responsável pelo projeto

educativo do UNISAL.

A Política de Ensino indica ainda que o UNISAL, para ter relevância no sistema de

educação superior brasileiro, privilegia a formação por competências e habilidades, estrutura

a concepção curricular de modo a favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, incentiva

as parcerias com organizações públicas e privadas, investe em projetos alinhados com a

identidade e com a missão institucional, fortalece a pastoral universitária, e, fomenta a

inovação, a produção do conhecimento e a participação da comunidade acadêmica.

A Política de Pesquisa do UNISAL, alinhada com a missão Institucional, declara

querer contribuir para a formação integral de cidadãos, “através da produção e difusão do

conhecimento”, o que significa um compromisso com a pesquisa institucionalizada, que se

realiza através dos Núcleos e Centros de Estudos dos cursos de graduação, do apoio

institucional à iniciação científica, dos grupos de pesquisa cadastrados no diretório do CNPq

e, dos grupos de pesquisa vinculados aos programas de pós-graduação . Definem-se como

princípios da pesquisa no UNISAL a relevância social, a atualidade dos temas e a eficácia

dos resultados, a exequibilidade, a ética, a indissociabilidade, a transdisciplinariedade, a

transparência e o compromisso com a Identidade Institucional.

Os objetivos das políticas de pesquisa são: produzir conhecimento socialmente

relevante; propor soluções às necessidades sociais; ter incidência científica e

reconhecimento acadêmico; estabelecer intercâmbios e parcerias com Instituições

Universitárias, salesianas ou não, desde que respeitada a identidade institucional e o

valores cristãos e salesianos. O UNISAL definiu como mecanismos de apoio à pesquisa: um

fundo de pesquisa, critérios para a solicitação de apoio financeiro aos projetos, prazos de

financiamento, critérios de análise dos projetos e demais procedimentos de apoio aos

docentes.

A Instituição tem uma vocação para a pesquisa, por isso, a política de pesquisa

contempla o investimento nos programas de pós-graduação e, nos grupos de pesquisa. Os

programas de pós-graduação, têm como objetivo a formação e capacitação continuada de

profissionais, que já atuam, ou que querem atuar no mercado de trabalho.

Na Política de Extensão, em decorrência de sua identidade, o UNISAL caracteriza-se

por um serviço qualificado à comunidade, com foco no segmento juvenil. Concentra seus

esforços na gestão integradora entre ensino, pesquisa e extensão. Como eixos norteadores

o UNISAL privilegia a educação social, entendida como a educação do ser humano que se

Pro je to Pedagóg ico 18

Engenharia Elétrica

prepara para a convivência com seus semelhantes, a educação continuada, compreendida

como projetos de capacitação permanente nos diversos processos de aprendizagem, e, as

ações focadas na melhoria e resolução de necessidades sociais e educacionais. São

diretrizes da extensão no UNISAL: socializar o conhecimento produzido no espaço

acadêmico, centrar esforços na construção da cidadania, estabelecer parcerias com

segmentos da sociedade, favorecer a inclusão social, contribuir para a melhoria da

qualidade de vida, preservar o patrimônio cultural e ambiental, e formar pessoas

compromissadas com a sua sustentabilidade.

As ações de extensão desenvolvidas pelo UNISAL nascem das demandas da

sociedade, das diretrizes pedagógicas dos cursos de graduação, e, dos projetos sociais

desenvolvidos pelos salesianos. Há vínculos estreitos entre Projetos Pedagógicos dos

cursos de Graduação e as Políticas de Extensão.

Os projetos de extensão têm como público alvo a comunidade e comprovam que o

UNISAL tem vocação social, atende às demandas da sociedade e exerce com consistência

a responsabilidade social. O UNISAL, em parceria com os projetos sociais da Congregação

Salesiana, é uma IES que colabora efetivamente para a melhoria das condições de vida da

população com baixo poder aquisitivo.

O UNISAL atua como uma Instituição articulada com o desenvolvimento regional e

local. Todos os projetos pedagógicos dos cursos de graduação indicam a inserção do curso

com a região e a localidade. Especificamente, em Campinas, que é um dos pólos da

tecnologia do Estado de São Paulo, o UNISAL favorece a produção de tecnologia em

parceria com as indústrias, desenvolve cursos de capacitação e forma pessoas para agirem

em um pólo que exige cada vez mais profissionais capacitados.

Pro je to Pedagóg ico 19

Engenharia Elétrica

2. O CURSO

Denominação: Engenharia Elétrica

Dimensionamento de Classes

São oferecidas 240 vagas por semestre nos períodos integral e noturno.

Matrícula por Seriado

Periodicidade Letiva: Semestral

Número atual de docentes: 27

Justificativa:

A evolução tecnológica nas áreas mecânica, automotiva, aeronáutica, informática,

robótica e outras, tem permitido o incremento da atividade industrial, resultando na

modernização do parque industrial e na sua adequação à produção de bens, com

desempenho e confiabilidade crescentes, o que justifica o oferecimento do Curso de

Engenharia Elétrica.

O aumento na concorrência mercadológica, na exigência do mercado consumidor, no

esgotamento e encarecimento dos recursos naturais e energéticos, nos impactos da

globalização e a pressão da sociedade quanto aos fatores ambientais, fizeram com que as

empresas buscassem melhorias contínuas em seus processos produtivos, buscando um

profissional com o perfil da formação ora proposta para suprir esta necessidade.

A Região Metropolitana de Campinas, constituída por dezenove municípios, concentra

expressiva parte do PIB paulista devido à forte presença de empresas de destacada

importância econômica como Petrobrás, Motorola, HI Tecnologia, Pirelli, Eaton, Rhodia,

Toyota, Benteler, Bosch, Honda, IBM, GE, Magneti Marelli, CPFL, 3M, SAMSUNG, John

Deere, Tetra Pack, Huawei, dentre outras, que necessitam de profissionais com boa base

cientifica, aptos a aprender e capacitados a resolver problemas agregando novos

conhecimentos. A região é uma das mais dinâmicas e importantes no cenário econômico e

social brasileiro, possuindo mais de 2.600.000 habitantes e sendo a nona maior região

metropolitana do Brasil.

Desta forma, o curso de Engenharia Elétrica se constitui em uma importante

contribuição do UNISAL para a formação e o desenvolvimento de recursos humanos nas

áreas de Eletricidade e Eletrotécnica.

Pro je to Pedagóg ico 20

Engenharia Elétrica

2.1. Organização didático – pedagógica

2.1.1. Administração Acadêmica: coordenação de curso

A Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica é exercida pelo Prof. Dr. Eduardo

José Sartori, contratado em regime de tempo integral e que dedica 20 horas semanais às

atividades de coordenação. A coordenação de curso é apoiada:

a) pela CPA a qual compete gerenciar a Avaliação Institucional baseada nas 10 dimensões

definidas no SINAES e subsidiar a coordenação de curso com dados e informações que

propiciem a melhoria das atividades do curso;

b) pela Biblioteca a quem compete atender aos alunos e docentes nas solicitações de

objetos de estudo e pesquisa, atualização de acervo, etc;

c) por uma auxiliar de coordenação, a Profa. Dra Renata Cristina Sossae, que possui 40

horas para auxílio à coordenação, dividindo as tarefas com o coordenador;

d) por uma equipe responsável pelos laboratórios a quem compete preparar os

equipamentos para utilização dos docentes e discentes, planejamento e encaminhamento

das necessidades;

e) por uma equipe assessora formada por docentes e discentes, denominada Grupo de

Qualidade do curso (GQC, nos termos do Projeto de Avaliação Institucional do UNISAL)

ao qual compete analisar as informações provenientes da Avaliação Institucional e outras

demandas acadêmicas e propor ao Colegiado de Curso ações efetivas visando a

melhoria da condução e execução do PPC;

f) por uma equipe de docentes responsáveis pelas atividades e estratégias de nivelamento;

g) Pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE composto por docentes do Curso, dez

professores doutores e quatro mestres, em regime de TI e TP, aos quais compete serem

responsáveis mais diretamente pela atualização, implantação e consolidação do Projeto

Pedagógico de Curso. A descrição do NDE do Curso é apresentada no item 3.8 deste

projeto;

h) Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP) ao qual compete dar suporte pedagógico,

auxiliar na mediação de conflitos, auxilia na formação continuada;

i) Setor de relacionamento escola – empresa;

Pro je to Pedagóg ico 21

Engenharia Elétrica

Para suas atividades administrativas a coordenação de curso conta com uma sala

com aproximadamente 21,42 m2 equipada com mesas, armários, computador, impressora,

telefone.

A coordenação é atendida por uma secretaria geral e por toda uma estrutura

administrativa de apoio acadêmico baseada nesta secretaria.

A natureza da gestão do colegiado é puramente acadêmica cabendo ao colegiado,

conforme definido no Estatuto Geral, a condução do curso o que envolve o Planejamento, o

Acompanhamento da Execução e a Avaliação das atividades previstas na organização

curricular.

Todos os setores de apoio pautam suas atividades no cumprimento do PPC do

curso. Suas atividades estão voltadas tanto para o apoio aos docentes quanto aos

discentes.

Para suas atividades administrativas a coordenação de curso conta com uma sala

com aproximadamente 10m2, equipada com mesa, cadeiras, armários, computador,

impressora, telefone, cortinas e ar condicionado.

A coordenação é atendida por uma secretaria da Unidade e conta com uma estrutura

administrativa de apoio acadêmico.

Dados do Coordenador do Curso

Nome: Eduardo José Sartori

End.: Av. Almeida Garret, 267

Cidade: Campinas UF: SP CEP: 13087-290

Fone: (19) 3744-3086 Fax: (19) 3744-3086 cel: (19) 8122-3966

e-mail: [email protected]

e-lattes http://lattes.cnpq.br/3002208596173699

2.1.1.1. Atuação do coordenador

O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar somente como

gestor de recursos, mas também como gestor de potencialidades e oportunidades internas e

externas. Portanto, ele é o primeiro a favorecer e implementar mudanças que aumentem a

qualidade do aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas

as pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo

administrativo, corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele, também, incentivar a produção de

Pro je to Pedagóg ico 22

Engenharia Elétrica

conhecimentos, neste cenário global de intensas mudanças, por meio da pesquisa, e animar

a comunidade acadêmica, para implementar ações solidárias que concretizem valores de

responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenador espera-se o desenvolvimento de

várias atividades capazes de articular todos os setores e fortalecer a coalizão do trabalho

em conjunto, para incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do curso,

tornando-o um centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência.

De acordo com o artigo 36 do Estatuto de UNISAL, cabe ao coordenador de curso:

I. Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas dos

órgãos superiores;

II. Presidir o Colegiado de Curso;

III. Coordenar as atividades dos professores que integram o curso, dirimindo as dúvidas e

questões que surgirem, assegurando a sua articulação interna;

IV. Encaminhar aos órgãos deliberativos proposta de alteração do currículo pleno do curso;

V. Organizar o elenco das disciplinas, o horário de aulas em cada período letivo, observado

o currículo pleno;

VI. Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos

programáticos;

VII. Analisar e homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de disciplinas;

VIII. Articular a contratação de professores;

IX. Comunicar as horas-aula semanais dos professores ao Departamento de Pessoal e

Secretaria, bem como suas respectivas alterações;

X. Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso.

A função dos coordenadores é considerada estratégica, por isso é objeto de contínua

atenção no UNISAL. Na rotina diária, os coordenadores atendem sistematicamente os

alunos, pessoalmente ou por e-mail, para ouvir seus anseios, sugestões e reclamos com o

fim de encaminhamentos ou busca de soluções ou para orientações. Também são utilizadas

as diferentes tecnologias de comunicação – plataforma de LMS, e-mail, comunicadores

pessoais, para disseminação da informação e atendimento das necessidades do corpo

discente, corpo docente e da comunidade.

O atendimento personalizado se estende aos docentes, para resolver problemas

pontuais, de ordem pedagógica ou pessoais. Além disso, o coordenador organiza e preside

as reuniões de colegiado que são momentos específicos para pensar o curso como um

todo, configurando-se com um fórum de discussões, reflexões e encaminhamentos à luz do

PPC, do PDI e do PPI, no aspecto didático-pedagógico, projetos de ensino, pesquisa e

extensão, organização de eventos e aprimoramentos onde se julgar necessário. As rotinas

Pro je to Pedagóg ico 23

Engenharia Elétrica

administrativas de gestão da documentação e informação acadêmica fazem parte das

incumbências inerentes à coordenação de curso.

O coordenador do curso preside as reuniões do colegiado do curso e reúne-se

semanalmente com o diretor de operações da Unidade Universitária de Campinas. A

prioridade é dada ao bom andamento de curso, conciliando atendimento à área acadêmica e

à administrativa, naqueles aspectos de sua competência exclusiva. Contudo, segundo os

princípios do Sistema Salesiano de Educação, que atua pelo ambiente e pela presença

educativa, também as atividades em momentos informais, como os intervalos, são utilizados

para contato com alunos do curso e da Unidade de Ensino.

As ações estratégicas e a rotina de atuação abrangem os seguintes itens:

a. atendimento aos alunos, professores e comunidade;

b. participação na reunião semanal de coordenadores de curso;

c. preparação e coordenação das reuniões de Colegiado de Curso;

d. rotinas administrativas de gestão da documentação e informação acadêmica.

Os coordenadores de curso do UNISAL são designados pelo reitor para um mandato de

dois anos.

2.1.1.2. Formação do coordenador

Doutorado: Doutorado em Engenharia Elétrica.

Engenharia Elétrica na área de Telecomunicações e Telemática.

Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.

Título: Metodologia Experimental de Desenvolvimento de Grades Metamateriais com

Permissividade Quase-Zero e Negativa.

Ano de obtenção: 2009.

Orientador: Prof. Dr. Hugo Enrique Hernandez Figueroa.

Palavras-chave: Micro-ondas; Compatibilidade Eletromagnética; Antenas;

metamateriais.

Grande Área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica / Subárea: Telecomunicações /

Especialidade: Teoria Eletromagnética, Micro-ondas, Propagação de Ondas, Antenas.

Mestrado: Mestrado em Engenharia Elétrica.

Engenharia Elétrica na área de Telecomunicações e Telemática.

Pro je to Pedagóg ico 24

Engenharia Elétrica

Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.

Título: Estudo Experimental de Metamateriais Baseados em Grades Dielétricas,Ano

de Obtenção: 2004.

Orientador: Prof. Dr. Hugo Enrique Hernandez Figueroa.

Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Palavras-chave: metamateriais; Compatibilidade Eletromagnética; Interferência

Eletromagnética.

Grande Área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica / Subárea: Telecomunicações /

Especialidade: Teoria Eletromagnética, Micro-ondas, Propagação de Ondas, Antenas.

Graduação: Graduação em Engenharia de Produção Mecânica.

Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP, Brasil, 1989 - 1995

Nível Médio: Curso técnico/profissionalizante em Técnico em Eletrotécnica.

Colégio Técnico da Unicamp - COTUCA, 1984 - 1987

Profissionalizante: Curso técnico/profissionalizante em Eletricista de Manutenção.

Escola SENAI Roberto Mange, 1984 - 1987

Publicações: no site CNPq - http://lattes.cnpq.br/3002208596173699

2.1.1.3. Experiência do coordenador (acadêmica e não acadêmica)

Acadêmica no Ensino Superior (7 anos):

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – UNICAMP

FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO – FEEC

DEPARTAMENTO DE MICRO-ONDA E ÓPTICA - DMO

Período: Agosto de 2011 até o presente

Pro je to Pedagóg ico 25

Engenharia Elétrica

Cargo: Pesquisador Colaborador

Funções desempenhadas: Atividades de pesquisa na área de metamateriais

aplicados à faixa de micro-ondas.

CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO – UNISAL

ENGENHARIA ELÉTRICA

Período: Abril de 2011 até o presente

Cargo: Professor Doutor

Funções desempenhadas: Professor dos cursos de graduação e pós-graduação;

orientador de trabalhos de conclusão de curso – TCC; Orientador de trabalhos de iniciação

científica; Coordenador de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação; Coordenador de Bolsas

do Programa PIBITI – CNPq; Membro do NDE - Núcleo Docente Estruturante; Orientador de

projetos interdisciplinares; Organizador e Coordenador do JETA e I SIBRASTE; Membro do

corpo docente e de elaboração do APCN (Aplicativo para Propostas de Cursos Novos -

CAPES) para o Mestrado Profissional em Engenharia Elétrica; Membro do corpo docente e

de elaboração do PPC (Projeto Pedagógico de Curso) para os cursos de Engenharia de

Computação, Engenharia Elétrica e Tecnologia de Sistemas Automotivos. Coordenador do

curso de Engenharia Elétrica. Coordenador da Comissão Institucional de incentivo à

Pesquisa.

Disciplinas Ministradas na Graduação: Vetores e Álgebra Linear; Eletricidade

Industrial; Sistemas de Comunicações Ópticas; Engenharia de Antenas; Engenharia de

Micro-ondas; Comunicações Móveis Celulares I; Comunicações Móveis Celulares II;

Aspectos de Segurança em Sistemas de Telecomunicações; Sistemas Digitais; Circuitos

Elétricos I; Circuitos Elétricos II; Energia e Instalações Elétricas; Propagação de Ondas;

Acionamentos Elétricos.

Disciplinas Ministradas na Pós-Graduação: Antenas para TV Digital

UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO – USF - CAMPINAS – SP

Período: Agosto de 2009 a junho de 2011

Cargo: Professor Convidado Mestre

Disciplinas Ministradas: Introdução à Administração de Empresas, Logística

Empresarial, Logística dos Transportes, Macroambiente de Negócios, Gestão do

Pro je to Pedagóg ico 26

Engenharia Elétrica

Conhecimento, Ergonomia, Gestão de Operações e Serviços, Sistemas de Informações

Gerenciais, Desenvolvimento Pessoal e Profissional, Desenvolvimento do Produto, Estágio

Supervisionado, Fenômenos dos Transportes, Fundamentos de Eletricidade e Magnetismo,

Mecânica Geral, Termodinâmica I, Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO – USF - CAMPINAS – SP

Período: Março de 2005 a dezembro de 2007

Cargo: Professor Convidado Mestre

Disciplinas Ministradas: Transmissão Digital em Banda Passante, Álgebra Linear e

Vetores, Fundamentos de Eletricidade e Magnetismo, Tópicos em Micro-ondas, Introdução à

Compatibilidade Eletromagnética, Administração e Economia, Projetos em

Telecomunicações, Propagação e Antenas, Circuitos Lógicos, Mecânica Geral, Orientação

de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – UNICAMP – CAMPINAS – SP

Período: Fevereiro a julho de 2003

Cargo: PED – Programa de Estágio Docente

Atividades: Auxiliar didático do Laboratório de Ondas Guiadas, sob supervisão do Prof.

Dr. Hugo E. Hernandez Figueroa, da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação

(FEEC), do Departamento de Mico-onda e Óptica (DMO).

Não Acadêmica (25 anos ):

IME INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO LTDA.

São Paulo – SP - Brasil

Período: Dezembro de 2007 a novembro de 2009.

Cargo: Coordenador de Aplicação Técnica

Atividades: Coordenador técnico da área de Compatibilidade Eletromagnética. Projeto

e implantação de laboratórios de ensaios e certificação de produtos nas empresas: Whirpool

- Laboratório de Ensaios para Linha Branca (Rio Claro - SP); SENAI/CIMATEC -

Laboratório de Ensaios Automotivos com Câmara Anecoica e Sistema de Surtos(Salvador -

BA); FIT – Flextronics - Laboratório de Ensaios para Telecom (Sorocaba-SP); IPT -

Pro je to Pedagóg ico 27

Engenharia Elétrica

Laboratório de Ensaios para Telecom (São Paulo - SP); METROVAL - Laboratório para

Ensaios de Válvulas (Nova Odessa - SP); CTM - Centro Tecnológico da Marinha -

Laboratório de Ensaios de Sistemas Eletrônicos para o Submarino Nuclear Brasileiro (São

Paulo - SP). Implantação do laboratório de calibração para detectores de gases tóxicos e

inflamáveis – LADIT, nas instalações da IME Ltda., segundo os padrões ISO17025.

Treinamentos técnicos nas empresas AR-WORLDWIDE (Philadelphia – USA) e TDK RF

SOLUTIONS (Texas – USA). Assessoria na elaboração de plano de negócios para

laboratórios de ensaios.

INSTITUTO DE PESQUISAS ELDORADO

Campinas – SP – Brasil

Período: 10 de maio de 1999 a 03 de agosto de 2001

Cargo: Engenheiro Sênior

Atividades: Nucleação do Instituto de Pesquisas Eldorado, sendo Coordenador do

Projeto EMC - Compatibilidade Eletromagnética. Implantação do laboratório de

compatibilidade eletromagnética (EMC), através da Lei de Informática, em parceria com a

Fundação CPqD. Cooperação na criação e coordenação dos projetos MOBILE

(Comunicações Móveis), WIRELESS, 3G e SAFETY. Implantação da ISO17025 nos

laboratórios. Treinamentos realizados nas instalações da RHODE & SCHWARZ e ETS

(USA).

FUNDAÇÃO CPqD EM TELECOMUNICAÇÕES

Campinas - SP

Período: 08 de fevereiro de 1988 a 07 de maio de 1999

Cargo: Técnico em Eletrônica

Atividades: Técnico do laboratório de Interferência e Compatibilidade Eletromagnética

- EMI/EMC. Apoio à realização de ensaios e medições no laboratório de compatibilidade

eletromagnética. Medições em campo. Responsável pela implantação do sistema de

qualidade ISO17025. Responsável pela manutenção do laboratório. Representante de

patentes e propriedade intelectual.

TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S/A - TELEBRÁS - CPqD

Pro je to Pedagóg ico 28

Engenharia Elétrica

Campinas – SP - Brasil

Período: 08 de junho de 1987 a 31 de dezembro de 1987

Cargo: Estagiário Técnico em Eletrônica

Atividades: Estagiário Técnico da Área de Rede Externa. Realização de ensaios

mecânicos, químicos e climáticos em materiais para rede externa de telecomunicações, tais

como: cabos multicondutores, conectores de emenda e derivação, cordoalhas, luvas

termocontráteis, blocos de distribuição geral (DG). Manutenção e adaptação para

automatização de equipamentos de ensaios de tração vertical, tração horizontal, vibração

eólica, impacto, dobramento, torção, chuva ácida, chuva salina e isolação elétrica.

NATIVA TRANSFORMADORES LTDA.

Campinas – SP - Brasil

Período: 25 de fevereiro de 1987 a 02 de abril de 1987

Cargo: Estagiário Técnico em Eletrotécnica

Atividades: Inspetor de Controle de Qualidade em Transformadores. Realização de

ensaios de estanqueidade, rigidez dielétrica, espessura e qualidade de pintura, relação de

espiras. Acompanhamento dos diferentes processos de fabricação de transformadores para

a identificação de problemas que poderiam afetar a qualidade final do produto.

SINGER DO BRASIL IND. E COM. LTDA

Campinas – SP - Brasil

Período: 01 de fevereiro de 1984 a 30 de janeiro de 1987

Cargo: Aprendiz de Eletricista de Manutenção Industrial

Atividades: Eletricista de Manutenção Industrial. Parceria Singer do Brasil Ltda e

Escola SENAI Roberto Mange, Campinas – SP, sendo 18 meses de aprendizado em tempo

integral no SENAI (Curso de Eletricista de Manutenção) e 18 meses de atuação na fábrica

como Aprendiz de Eletricista de Manutenção. Realização de manutenção em baixa, média e

alta tensão, painéis de comando de máquinas em diversos setores tais como fundição,

usinagem de ferro fundido, metalurgia do pó, galvanoplastia, conformação mecânica

(prensas), injeção de plásticos, pintura, marcenaria, ferramentaria, dentre outros.

Pro je to Pedagóg ico 29

Engenharia Elétrica

2.1.1.4. Efetiva dedicação à administração e à condução do curso

O coordenador do Curso de Engenharia Elétrica, contratado em regime de Tempo

Integral, dedica vinte horas à administração e condução do curso.

A coordenação do curso conta com um auxiliar de coordenação contratada em

regime de tempo integral e que dedica vinte horas semanais a administração do curso, a

partir da observação da fragilidade dos alunos nos conhecimentos de física e matemática

optou a instituição pela contratação de um profissional com formação e experiência capaz

de atuar de forma decisiva no ciclo básico cuidando do nivelamento e acompanhamento do

desempenho acadêmico dos alunos.

Auxiliar de coordenação: Profa. Dra. Renata Cristina Sossae

Formação da auxiliar de coordenação

Doutorado:

Matemática Aplicada. Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Campinas - SP.

Brasil. 01/02/1992 a 06/10/1995. Dissertação: "Dinâmica Populacional Densidade-

Dependente em Processos de Dispersão e Migração."

Mestrado:

Matemática Aplicada. Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Campinas - SP.

Brasil. 01/03/1995 a 30/08/2003. Tese: "A presença evolutiva de um material impactante e

seu efeito no transiente populacional de espécies interativas: modelagem e aproximação".

Graduação:

Matemática - Licenciatura. Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Campinas -

SP. 01/03/1987 a 31/12/1990.

Publicações: no site CNPq http://lattes.cnpq.br/5378788217415956

Experiência do auxiliar coordenador (acadêmica e não acadêmica)

Acadêmica no Ensino Superior (10 anos):

02/2000 - presente data. Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL

Campinas/SP Profa.de: Física 1, Física 2, Física 3, Física 4, Eletromagnetismo, Circuitos

Elétricos, Processamento Digital de Sinais, Física Aplicada, Física Experimental, Cálculo I,

II e III, Geometria Disciplinas lecionadas: Álgebra Linear e Geometria Analítica, Cálculo I, II,

III, Matemática I e II. Pesquisador do Grupo de Estudos em Matemática Aplicada -

GREMAP, Orientação de projetos de Iniciação Cientifica (BIC- Sal )

Pro je to Pedagóg ico 30

Engenharia Elétrica

Acadêmica no Ensino Fundamental e Médio ( 15 anos ):

08/2000 - 12/2001. Escola Comunitária de Campinas. Profa. Ensino Fundamental

02/2000 - 07/2000. Educap Campinas – SP.

02/1999 - 01/2000. Escola do Sítio Campinas – SP.

02/1993 - 02/1996. EEPSG Barão Geraldo de Rezende. Campinas – SP. Profa. Efetiva

02/1995 - 01/1996. EEPG Artur Segurado. Campinas – SP.

02/1994 - 12/1994. EEPSG Prof.ª. Léa de Freitas Monteiro. Araraquara - SP

02/1991 - 01/1993. EEPSG Prof. Hildebrando Siqueira. Campinas – SP. Profa. Ensino

Médio

2.1.1.5. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional

Na ação legislativa o coordenador foi eleito para representar todos os coordenadores

do UNISAL nas reuniões do Conselho Universitário (CONSU), conforme reformulação

estatutária UNISAL em 2009, sendo veículo de comunicação de todas as definições e

deliberações de tais reuniões.

Na ação executiva o coordenador reúne-se regulamente com os outros

coordenadores de curso, com a Direção Operacional e com todos os outros órgãos

envolvidos na administração à luz das demandas previstas no PPC, das metas estratégicas

previstas no PDI e das políticas definidas no PPI acompanhar, avaliar, providenciar recursos

e garantir a execução do PPC.

As atividades previstas para a coordenação de curso possuem sempre dois olhares:

o primeiro da gestão do curso e o segundo da gestão institucional. Isto significa dizer que no

UNISAL o PPI, o PDI e os PPC são os documentos institucionais de referência e a

participação dos diversos segmentos envolvidos, tanto no aspecto legislativo quanto no

executivo, está norteada pelo Estatuto.

2.1.1.6. Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no

PPI, no âmbito do curso

O PDI do UNISAL apresenta como principais linhas de ação em relação à estrutura

didático-pedagógica:

I. Assegurar a participação de professores e alunos nas decisões colegiadas;

Pro je to Pedagóg ico 31

Engenharia Elétrica

II. Estabelecer diretrizes para o trabalho docente e de capacitação pedagógica,

estimulando o acesso sistemático a cursos sobre novas tecnologias e metodologias

de ensino superior;

III. Implementar um sistema de avaliação didática e pedagógica com diretrizes para

uma avaliação curricular, regular e sistemática, para cada curso;

IV. Contratar professores com experiência prática no mercado de trabalho, para

colaborar na formação de competências e habilidades requeridas para cada

formação profissional.

Especificamente em relação a graduação o PDI determina:

V. Dar continuidade à implantação do sistema de avaliação do processo de ensino-

aprendizado dos alunos, contemplando uma política de atendimento e orientação

pedagógica.

VI. Aperfeiçoar procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica.

VII. Manter o sistema de bolsas de estudo que oferece opções de monitoria, iniciação

científica, tutoria, trabalho e similares.

O Curso de Engenharia Elétrica, através da ação do Colegiado de Curso

implementou as políticas definidas do PPI e expressas como determinantes no PDI da

instituição uma vez que:

I. A gestão é colegiada com participação discente;

II. A instituição capacitou os docentes e está implementando ferramentas de TI como

suporte acadêmico e administrativo para melhoria da relação ensino-aprendizagem;

III. Os colegiados acompanham e avaliam a execução dos PPC e a CPA vem

produzindo nas suas avaliações recomendações importantes para a gestão e que

são implementadas;

IV. O GQC (Grupo de Qualidade do Curso) vem operacionalizando as demandas da

Avaliação Institucional e de curso e assessorando o Colegiado de curso.

V. Os docentes são contratados a partir de uma análise da sua formação e

experiência profissional buscando a correta adequação às atividades (aulas,

orientação de estágio; orientação de projeto de iniciação científica; orientação de

trabalhos de curso, etc.) previstas na organização curricular;

VI. Implementou-se o Núcleo de Apoio Pedagógico a quem compete colaborar no

aperfeiçoamento dos procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica

das atividades dos docentes e discentes;

Pro je to Pedagóg ico 32

Engenharia Elétrica

VII. A instituição vem capacitando seus coordenadores através do Programa de

Capacitação de Gestores.

VIII. Implementou-se o Serviço de Apoio ao Estudante;

IX. Implementou-se as Jornadas de Engenharia;

X. Implementou-se projetos interdisciplinares e as provas integradas;

XI. Implementou-se o setor empresa- escola.

A instituição vem capacitando seus coordenadores através do Programa de

Capacitação de Gestores.

2.1.2. Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE

O Colegiado de Curso, Órgão de Administração Básica, de natureza consultiva, para

todos os assuntos acadêmicos, tem sua composição e suas atribuições previstas no

Estatuto do Unisal. Configura-se como uma instância de apoio à gestão de importante papel

na articulação da coordenação com professores e alunos por meio de seus representantes.

O Colegiado de Curso de Engenharia Elétrica reúne-se ordinariamente pelo menos

duas vezes por semestre para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do

curso, à luz do Estatuto e do PPC. É na reunião do Colegiado que os projetos em

andamento são articulados e o corpo docente discute o Projeto Pedagógico do Curso. As

reuniões visam o desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do desempenho do trabalho

acadêmico, à integração dos planos de aula, a proposição de Atividades Complementares,

dos trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso,

estimular atividades, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares,

visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias,

participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras, a definição de

espaços educacionais de estágio, à atualização da bibliografia, à troca de experiências que

envolvem também a adequação e atualização das ementas e programas das unidades de

estudo e à partilha das preocupações surgidas, que interessam a todos os professores.

A reunião do Colegiado do Curso também é um espaço para a atualização da

bibliografia dos Planos de Ensino, troca de experiências que envolvem também a

adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e partilha das

preocupações surgidas, que interessam a todos os professores.

Pro je to Pedagóg ico 33

Engenharia Elétrica

2.1.2.1. Composição e funcionamento do colegiado de curso

De acordo com o Estatuto do UNISAL (art.16), o Colegiado de Curso é um órgão

consultivo e de assessoramento em matéria didático-científica. Compreende todos os

docentes do curso e representantes discentes.

Compete ao Colegiado:

I. Cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral e as demais resoluções do

CONSU.

II. Propor ao CONSU a aprovação dos Projetos Pedagógicos de Cursos,

III. Implementar os Projetos Pedagógicos.

IV. Analisar e revisar o projeto pedagógico, a partir dos resultados da Avaliação

Institucional, propondo às instâncias superiores, as alterações, sempre que julgar

necessárias.

V. Analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas, compatibilizando-

os com os projetos pedagógicos das demais Unidades, resguardadas as

peculiaridades pertinentes às inserções regionais de cada Unidade de Ensino.

.

O Colegiado de Curso pauta suas ações no Estatuto da instituição e tem como

finalidade maior fazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso, cuidando para que os

objetivos previstos sejam de fato alcançados e que o aluno do UNISAL se constitua dentro

do perfil de egresso estabelecido no PPC do curso, no PPI da instituição e em consonância

com os componentes de formação geral comum e os componentes específicos da área de

Engenharia Elétrica, estabelecidos pela Portaria MEC/INEP nº. 156, de 5 de setembro de

2008 do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE - 2008.

2.1.2.2. Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores

Os coordenadores de cursos e o diretor de operações da Unidade de Ensino de

Campinas reúnem-se ordinariamente pelo menos uma vez por semana para tratar de

assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso. Trata-se de um fórum que congrega

os coordenadores dos cursos de graduação e o diretor de operações da Unidade, para

apoio à atuação dos coordenadores e tomada de decisão em conjunto, respeitadas as

manifestações e contribuições de cada colegiado. Todas as recomendações são

encaminhadas aos órgãos superiores através do representante

O Colegiado do Curso atua como elo e elemento de articulação com os colegiados

superiores, por meio da participação de componentes e de encaminhamento de demandas e

no exercício das atribuições de suas competências tais como:

Pro je to Pedagóg ico 34

Engenharia Elétrica

I. Assegurar a gestão corrente do Curso e contribuir para a correção de distorções no

seu funcionamento;

II. Definir e incentivar ações científico -pedagógicas que valorizem o Curso;

III. Apreciar os conteúdos programáticos das disciplinas que constituem o plano

curricular dos Cursos do UNISAL, tendo em vista os objetivos destes e propor

eventuais alterações;

IV. Encaminhar ao Conselho Universitário - CONSU propostas de atualizações da

organização curricular ;

V. Avaliar as propostas de práticas relacionadas às disciplinas, projetos de extensão e

de pesquisa, estágios supervisionados e Atividades Complementares;

VI. Criar comissões específicas, sempre que necessário, para desenvolver ações de

interesse do Curso;

VII. Propor ações condizentes à promoção do Curso em toda a região de Campinas e

arredores.

2.1.3. Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso

2.1.3.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI

O UNISAL elaborou o seu PPI a partir da reflexão, discussão e colaboração de todos

os segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento integral como um compromisso

institucional, tendo presente em suas ações que ele “estabelece os princípios da identidade

Institucional e expressa a missão, os objetivos, os valores, as práticas pedagógicas, as

políticas de ensino, pesquisa e extensão e sua incidência social e regional. Teve como base

os documentos de “Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS)” e

“Políticas para a presença Salesiana na educação superior”, aprovados em 2003, e, como

tal, é de inspiração cristã, caráter católico e índole Salesiana. O PPI orienta as decisões e

ações tanto da gestão acadêmica quanto da administrativa do UNISAL” (E-MEC PPI, 02). A

IES também incorpora a concepção educacional expressa no PDI, centrada na formação

integral - consistente, uma formação teórica acompanhada do desenvolvimento de

habilidades e competências, em estreita unidade entre teoria e prática, sólida formação ética

e cristã, compromisso social e político dos estudantes, tendo em vista a participação no

desenvolvimento e transformação da sociedade brasileira (cf. E-MEC, PDI, 05).

Com critérios altamente pedagógicos, a Política de Ensino do UNISAL privilegia a

formação por competências e habilidades. Estrutura a concepção curricular para favorecer a

flexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados com a identidade e com

a missão institucional, fortalece diversas modalidades pastorais, assim como fomenta a

Pro je to Pedagóg ico 35

Engenharia Elétrica

inovação, a produção do conhecimento e a participação nas atividades e compromissos da

comunidade acadêmica. Tais aspectos da política institucional são expressos no projeto

pedagógico do curso na medida em que os componentes curriculares promovem o

desenvolvimento integral do aluno, centrado em competências e habilidades próprias. As

Atividades Complementares favorecem a flexibilidade e a interdisciplinaridade do projeto. A

direção da Unidade e o coordenador do Curso incentivam projetos de caráter extensionista

assim como a prática da pesquisa, por meio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação

Científica, denominado BIC-Sal.

2.1.3.2. Objetivos do Curso

A evolução tecnológica em diversos setores tem permitido aumentar o grau da

atividade industrial, resultando na modernização do parque industrial e na sua adequação à

produção de bens de melhor qualidade a um custo menor, com desempenho e

confiabilidade crescentes. Esta tendência é irreversível, constatada não somente nos países

altamente industrializados, mas também nos países emergentes. Nesse contexto, torna-se

fundamental para o Brasil otimizar e aumentar a eficiência dos setores produtivos e

promover, entre outras ações, o desenvolvimento industrial, adquirindo desta forma, uma

maior independência econômica.

No segmento educacional do ensino superior, não agir, no sentido de acompanhar os

avanços tecnológicos nestas áreas, implicará na perda de competitividade da indústria e,

consequentemente, no empobrecimento do país.

É fato reconhecido hoje, a grande carência do país de profissionais formados e

atualizados em novas tecnologias. Para reverter essa situação, torna-se necessário um

grande esforço no sentido de viabilizar a formação de um número crescente de

profissionais, com as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho em Engenharia

Elétrica, tendo a Universidade Brasileira um papel fundamental a ser desempenhado na

produção e na divulgação de conhecimentos nas áreas citadas.

Desta forma, o curso de Engenharia Elétrica proposto pelo UNISAL constitui-se em

uma contribuição significativa para a formação e o desenvolvimento de recursos humanos

nessas áreas.

São objetivos do curso:

• Formar profissionais aptos a modernizar os sistemas elétricos utilizados no setor

industrial, através do emprego de tecnologias adequadas a cada caso, levando em

conta características técnicas, econômicas, gerenciais e humanas;

Pro je to Pedagóg ico 36

Engenharia Elétrica

• Estimular a criação de empresas de prestação de serviços na área industrial,

apostando na tecnologia agregada aos produtos e no domínio do conhecimento, através

da otimização dos sistemas elétricos.

Objetivos gerais

O curso visa a formação de um profissional capaz de participar e envolver-se no

processo de soluções eficientes de problemas, buscando caminhos que aliem a tecnologia e

a ética para o desenvolvimento humano, com respeito ao meio ambiente.

A formação do engenheiro do UNISAL tem por objetivo dotar o profissional dos

conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades

gerais:

I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

engenharia;

II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

VII - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

VIII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

IX - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

X - atuar em equipes multidisciplinares;

XI - compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissionais;

XII - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto socioambiental;

XIII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

XIV - assumir a postura de permanente busca por atualização profissional.

Objetivos Específicos

O engenheiro formado pelo UNISAL deve ser um profissional que se adapte e

aproveite as oportunidades oferecidas pelo surgimento e desenvolvimento de novas

tecnologias. Os objetivos específicos do curso ficam mais claros a partir de uma análise do

mercado de trabalho no país, e em particular na região de Campinas.

Para que estes objetivos sejam atingidos, a estrutura curricular do Curso de

Graduação em Engenharia Elétrica objetiva maior integração dos diferentes saberes cujos

espaços específicos não podem ser estabelecidos através de rígidas fronteiras. Por esse

Pro je to Pedagóg ico 37

Engenharia Elétrica

motivo, o curso é constituído de conteúdos de diferentes áreas do saber que incluem

formação básica, geral e humanística.

2.1.3.3. Perfil do egresso

O Bacharel em Engenharia Elétrica ou Engenheiro Eletricista formado pelo Unisal

atuará, de forma generalista, no desenvolvimento e integração de sistemas de geração,

transmissão e distribuição de energia elétrica. Em sua atividade, otimiza, projeta, instala,

mantém e opera sistemas, instalações, equipamentos e dispositivos eletroeletrônicos.

Projeta sistemas de medição e de instrumentação eletroeletrônica, de acionamentos de

máquinas; sistemas de iluminação, de proteção contra descargas atmosféricas e de

aterramento. Em sua atuação especifica máquinas, equipamentos, materiais, componentes

e dispositivos eletromecânicos e eletromagnéticos. Elabora projetos e estudos de eficiência

energética e de fontes de energia renovável. Coordena e supervisiona equipes de trabalho;

realiza pesquisa científica e tecnológica e estudos de viabilidade técnico-econômica;

executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo

laudos e pareceres. Em sua atuação, considera a ética, a segurança e os impactos

socioambientais (Referências Curriculares Nacionais, 2010)

O Engenheiro Eletricista formado pelo Unisal estará ainda capacitado a atuar em

indústrias de transformação em geral, em empresas e concessionárias de geração,

transmissão e distribuição de energia elétrica; em indústrias de máquinas e equipamentos

elétricos; em empresas que atuam no projeto, instalação e manutenção de sistemas

elétricos industriais; em empresas que atuam nas áreas de planejamento e consultoria em

eficiência energética, conservação de energia, fontes de energia renovável; nos órgãos

reguladores do sistema elétrico nacional; em empresas e laboratórios de pesquisa científica

e tecnológica. Também pode atuar de forma autônoma, em empresa própria ou prestando

consultoria.

Habilidades do profissional

A formação de um profissional com o perfil acima descrito deve levar em conta as

seguintes habilidades:

- Língua Portuguesa. Compreensão, interpretação e reescritura de textos, com domínio

das relações morfossintáticas, semânticas e discursivas. 1 Tipologia textual.2 Paráfrase,

perífrase, síntese e resumo. 3 Significação literal e contextual de vocábulos. 4 Processos

coesivos de referência. 5 Coordenação e subordinação. 6 Emprego das classes de palavras.

Pro je to Pedagóg ico 38

Engenharia Elétrica

7 Estrutura, formação e representação das palavras. 8 Ortografia oficial. 9 Pontuação. 10

Concordância. 11 Regência.

- Conhecimentos Gerais. Domínio de tópicos atuais e relevantes de diversas áreas, tais

como: 1 Política. 2 Economia. 3 Sociedade. 4 Educação. 5 Tecnologia. 6 Energia.

7 Relações internacionais. 8 Desenvolvimento sustentável. 9 Segurança. 10 Artes e

literatura, e suas vinculações históricas.

- Noções de Informática. 1 Conceitos de Internet e de Intranet. 2 Conceitos básicos e

modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos associados a

Internet/Intranet. 2.1 Ferramentas e aplicativos comerciais de navegação, de correio

eletrônico, de grupos de discussão, de busca e pesquisa. 2.2 Conceitos de protocolos,

World Wide Web, organização de informação para uso na Internet, acesso a distância a

computadores, transferência de informação e arquivos, aplicativos de áudio, vídeo,

multimídia, uso da Internet na educação, negócios, medicina e outros domínios. 2.3

Conceitos de proteção e segurança. 2.4 Novas tecnologias e outros. 3 Conceitos básicos e

modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos de informática:

tipos de computadores, conceitos de hardware e de software. 3.1 Procedimentos, aplicativos

e dispositivos para armazenamento de dados e para realização de cópia de segurança

(backup). 3.2 Conceitos de organização e de gerenciamento de arquivos, pastas e

programas, instalação de periféricos. 3.3 Principais aplicativos comerciais para: edição de

textos e planilhas, geração de material escrito, visual e sonoro e outros. 4 Conceitos dos

principais sistemas comerciais e outros.

- Conhecimentos Específicos. 1 Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos,

tecnológicos e instrumentais à engenharia. 2 Projetar e conduzir experimentos e interpretar

resultados. 3 Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos. 4 Planejar,

supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia. 5 Identificar, formular

e resolver problemas de engenharia. 6 Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e

técnicas. 7 Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas. 8 Avaliar criticamente a

operação e a manutenção de sistemas. 9 Comunicar-se eficientemente nas formas escrita,

oral e gráfica. 10 Atuar em equipes multidisciplinares.11 Compreender e aplicar a ética e

responsabilidade profissionais.12 Avaliar o impacto das atividades da engenharia no

contexto social e ambiental.13 Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia.

14 Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

- Temas abordados na formação. Eletricidade; Circuitos Elétricos; Eletromagnetismo;

Materiais Elétricos; Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica; Análise,

Modelagem e Simulação de Sistemas Elétricos; Matriz e Eficiência Energética; Qualidade de

Pro je to Pedagóg ico 39

Engenharia Elétrica

Energia; Medidas Elétricas; Instalações Elétricas; Conversão de Energia; Máquinas

Elétricas; Acionamento, Comando e Proteção de Máquinas e Circuitos Elétricos; Eletrônica

Analógica e Digital; Eletrônica de Potência; Instrumentação Eletroeletrônica; Computadores

e Programação Aplicada; Controle e Automação de Processos; Controladores Lógicos

Programáveis; Sensores e Atuadores Industriais; Sistemas de Aquisição de Dados;

Comunicação de Dados; Sistemas e Redes de Telecomunicações; Matemática; Física;

Química; Ética e Meio Ambiente; Ergonomia e Segurança do Trabalho; Relações Ciência,

Tecnologia e Sociedade (CTS).

- Ambientes de atuação O profissional de Engenharia Elétrica ou Engenheiro Eletricista

atua, de forma generalista, no desenvolvimento e integração de sistemas de geração,

transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica. Em sua atividade, otimiza, projeta,

instala, mantém e opera sistemas, instalações, equipamentos e dispositivos

eletroeletrônicos. Projeta sistemas de medição e de instrumentação eletroeletrônica, de

acionamentos de máquinas; sistemas de iluminação, de proteção contra descargas

atmosféricas e de aterramento. Em sua atuação especifica máquinas, equipamentos,

materiais, componentes e dispositivos eletromecânicos e eletromagnéticos. Elabora projetos

e estudos de eficiência energética e de fontes de energia renovável. Coordena e

supervisiona equipes de trabalho; realiza pesquisa científica e tecnológica e estudos de

viabilidade técnico-econômica; executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; efetua vistorias,

perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres.

2.1.4. Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo

O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir das ações de

todo o corpo social nos processos educativos da instituição. Entende ainda que os critérios

de seleção e organização dos referenciais de conhecimentos, metodologias, atitudes e

valores devem estar fundamentados no Projeto Político Institucional - PPI e consagrado

como Meta no Plano de Desenvolvimento Institucional.

Desse modo, cada curso do UNISAL tem clareza quanto a suas prioridades, e

estabelece com coerência suas estratégias de trabalho. Por meio da redação de um Projeto

Pedagógico, cada curso apresenta publicamente os seus princípios norteadores,

contribuindo para que suas atividades sejam organizadas dentro de orientações coerentes e

fundamentadas.

A matriz curricular de um curso é parte integrante de um Projeto Pedagógico. Sua

construção é ser compreendida não como enumeração de disciplinas, mas como

estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes, propício ao

Pro je to Pedagóg ico 40

Engenharia Elétrica

amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional. Sua sustentação

depende não apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas também de um plano de

desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas, esperadas no perfil do egresso. A

racionalização da grade curricular, no interior do Projeto Pedagógico de Curso, leva em

conta os modos como as disciplinas se relacionam entre si, e o papel dessas relações para

chegar ao perfil de egresso. São utilizados recursos como a atribuição de carga horária a

atividades de iniciativa dos alunos, ou elaboradas pelos respectivos colegiados, a serem

contabilizadas na parte flexível dos currículos e a elaboração de projetos de ensino,

destinados à articulação entre diferentes disciplinas, de acordo com as normas institucionais

vigentes.

As conexões entre ensino, extensão e pesquisa, capazes de tornar o processo de

formação mais produtivo, ocorrem por iniciativa tanto de professores como de alunos. No

processo de formação, alunos e professores são responsáveis pelos resultados. Ambos

devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar as demandas por ela

colocadas. Cada vez mais, problemas sociais, econômicos e culturais que repercutem na

prática do cotidiano devem ser considerados na vivência acadêmica diária e nas relações

estabelecidas no processo de ensino e aprendizagem.

Tanto no sentido geral de um Projeto para a instituição UNISAL, como no sentido

específico de um Projeto para cada curso, no UNISAL o Projeto Pedagógico é proposto

como associação entre uma concepção de ensino, pautada em senso de responsabilidade

pública, uma concepção de sujeito humano, contextualizado no processo de transformações

histórico-sociais, e uma avaliação das condições necessárias para a formação de egressos

capazes de um desempenho satisfatório, aptos a contribuir para a intervenção social,

interessados na superação de problemas.

O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua organização didático-

pedagógica e, tanto a administração acadêmica do Coordenador quanto a ação do

Colegiado são responsáveis pela execução, pelo acompanhamento e pela revisão do

Projeto.

2.1.4.1. Coerência do currículo com os objetivos do curso

O aluno ao ingressar no curso de Graduação em Engenharia Elétrica, fica ciente de que

a proposta pedagógica é formar o humano no profissional e para tanto, passa a conhecer as

razões pelas quais a organização curricular direciona-se a uma construção de saber

competente, mas permeado dos valores e aspectos atitudinais preceituados na missão,

visão e identidade institucional bem como nos objetivos do curso e no perfil do egresso. O

Pro je to Pedagóg ico 41

Engenharia Elétrica

curso propõe a ênfase à integração horizontal e vertical dos conteúdos, objetivando em

situações problemas, estudos de casos e projetos, de modo que o aluno se forme de fato

com o perfil delineado. Para tanto, os professores que lecionam para os mesmos semestres,

bem como os grupos que lecionam disciplinas afins, devem fazer constantes reuniões para

o desenvolvimento de atividades integradas.

Integração Horizontal

O curso de Engenharia Elétrica desenvolve atividades que propiciam a integração das

disciplinas do mesmo semestre, estimulando a visão sistêmica e o conhecimento a partir do

enfoque interdisciplinar. Para tanto, a atividade de implementação de projetos tem como

objetivo proporcionar uma visão das inter-relações dos conceitos ministrados em sala de

aula com as práticas presentes nas organizações.

Os projetos são desenvolvidos em equipes de 3 a 4 alunos, possuindo características

específicas e peculiares de acordo com os conteúdos ministrados nas disciplinas.

Além da atividade de implementação de projetos, o estágio supervisionado,

programado para ser desenvolvido do sétimo ao décimo semestre, é elemento fundamental

no processo de integração horizontal das disciplinas. Ao requerer que o aluno elabore um

projeto de estágio aplicando os conhecimentos na prática, várias disciplinas deverão ser

exercitadas, ainda que privilegiadamente aquelas mais próximas ao seu tema de estágio.

A prova integrada, introduzida a partir de 2009 nos Cursos de Graduação do UNISAL,

é um instrumento proposital de integração horizontal e vertical, buscando insuflar no aluno a

necessidade de conhecimento amplo e não apenas específico, posto que os alunos devem

relacionar os conteúdos ministrados nas disciplinas para poder resolver os questionamentos

elaborados pelos professores do curso; vale ressaltar que todos os professores estão

envolvidos na elaboração desta avaliação. Após a aplicação da avaliação, os professores

trabalham com os alunos as deficiências e os pontos positivos detectados pela prova

integrada, fato que consideramos vital para o processo de ensino-aprendizagem efetivo – o

feedback. Durante algumas reuniões de colegiado este feedback também é passado e

discutido entre professores e alunos visando o atendimento das necessidades de todos os

envolvidos no processo de ensino-aprendizagem.

Outro elemento de integração horizontal é o Projeto Interdisciplinar, que possui como

foco principal propiciar aos alunos um embasamento prático dos conceitos teóricos

adquiridos através do conteúdo programático ministrado em sala de aula. Trata-se de uma

atividade multidisciplinar. Através de pesquisa de um determinado tema, pretende-se

estabelecer as relações teóricas das disciplinas de cada semestre com a prática junto às

organizações.

Pro je to Pedagóg ico 42

Engenharia Elétrica

Adicionalmente, também estão previstas as Atividades Complementares, que são

atividades extra-curriculares que contribuam para a formação integral do futuro Engenheiro.

Integração Vertical

A matriz curricular procura propiciar ao aluno a construção progressiva do

conhecimento nas diversas áreas relacionadas ao curso de Engenharia, ao mesmo tempo

em que os instrumentos descritos no item anterior estimulam a visão interáreas. De um

modo geral, na primeira metade do curso, o aluno tem contato com conteúdos que

privilegiam a compreensão e a análise das organizações, além da formação básica,

enquanto que na segunda metade do curso são discutidos de forma mais acentuada

conteúdos tecnológicos e de negócio.

2.1.4.2. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso

O Currículo Pleno do Curso de Engenharia Elétrica transcende a Matriz Curricular

para um patamar muito mais alto, o de formação generalista, humanista, crítica e reflexiva,

capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e

criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,

econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento

às demandas da sociedade.

Adequaram-se os conteúdos programáticos, com teoria aliada à prática, por meio de

procedimentos didáticos pedagógicos para garantir o perfil desejado do egresso e o

desenvolvimento das competências e habilidades esperadas

Ênfase do curso, a partir de uma visão pedagógica criteriosa, é dada:

• aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível ao aluno de engenharia

• à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho

individual e em grupo dos estudantes,

• trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso

As atividades complementares, os trabalhos de iniciação científica, projetos

multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos,

monitorias, participação em empresas juniores, propiciam absoluta sintonia com os objetivos

do curso.

No núcleo dos conteúdos básicos, são realizadas atividades práticas e de

laboratórios, com enfoques compatíveis com formação básica do engenheiro, em especial

práticas de física, química e informática. O núcleo de conteúdos específicos constitui um

Pro je to Pedagóg ico 43

Engenharia Elétrica

aprofundamento dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de

outros conteúdos destinados a caracterizar a formação específica em Engenharia Elétrica.

Estes conteúdos constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais

necessários e garantem o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas

nas diretrizes curriculares dos cursos de Engenharia.

A formação do Engenheiro Eletricista do UNISAL inclui como etapa integrante da

graduação, o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de

conhecimento e os estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição,

através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de

realização da atividade.

As avaliações dos alunos são baseadas nas competências, habilidades e conteúdos

curriculares tendo como referência a RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE

2002 que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

As atividades complementares, permitem flexibilidade e dimensão inter e mesmo

pluridisciplinar, conduzem a uma aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível ao

aluno.

A pesquisa em sala de aula, na biblioteca, em trabalho de conclusão de cursos, em

demais trabalhos acadêmicos, dentre outras, permite a construção do conhecimento e

proporciona uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão

para a produção de trabalhos com cientificidade, para respostas a inquietações pertinentes

ao ensino da engenharia moderna.

O programa institucional de iniciação científica (BIC – Sal, PIBC CNPq ) é um

instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais

promissores, na pesquisa. Haverá, com isso, um contato direto do discente com processos

de investigação sistemáticos. Assim, a iniciação científica caracteriza–se como um

instrumento de apoio teórico e metodológico e constitui um canal adequado de auxílio à

construção de uma nova mentalidade no discente.

2.1.4.3. Coerência do currículo com as DCN e Referenciais Curriculares

Nacionais do Curso de Bacharelado e Licenciatura

Os objetivos de formação estabelecidos na Diretrizes Curriculares Nacionais são

cumpridos pelo Projeto Pedagógico do Curso de modo uniforme, tendo sido distribuídos pela

matriz curricular conteúdos conceituais e práticos que possibilitam a formação do aluno nas

quatro áreas de formação recomendadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para

cursos de Engenharia a saber: Básica, Tecnológica, Complementar e Humanística.

Pro je to Pedagóg ico 44

Engenharia Elétrica

Face às restrições contidas na Resolução MEC 02/2007, o currículo busca adequar a

proposta das DCN à legislação ora vigente optando pelo desenvolvimento das áreas de

Formação Básica, Tecnológica e Humanística, desenvolvendo também a Complementar.

O caráter de criatividade, investigação, pesquisa e inovação indicado pelas DCN é

também concretizado pelas atividades práticas previstas em currículo, que levam a pessoa

em formação à elaboração do conhecimento, tendo em vista sua aplicação e a

responsabilidade inerente ao saber desenvolvido.

2.1.4.4. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso

Compete ao UNISAL a busca da Excelência Universitária na formação de

profissionais comprometidos com a vida e a transformação social. Esta meta reflete o

exposto nas políticas Salesianas e orienta a organização curricular dos PPC. Ao buscar a

Excelência Universitária na formação de profissionais estamos nos comprometendo com a

formação de profissionais aptos a reunir conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais

para resolver problemas buscando soluções comprometidas com a preservação da vida e a

transformação social baseada na ética. Isto significa que não basta o aprender a fazer. A

tomada de decisão para a solução de qualquer problema precisa ser um ato intencional

apoiado em sólidos conhecimentos científicos. Há que se ter a compreensão, cada vez

maior, do processo tecnológico no qual está envolvido, com crescente grau de autonomia

intelectual.

Como materializar este discurso na escolha das metodologias de ensino

O ensino deve ser focado no aluno. A questão é buscar como o aluno aprende, como

o aluno agrega na sua formação as diferentes formas de conteúdos que a instituição

trabalha e orienta para a formação do profissional com o perfil pretendido.

Os conteúdos conceituais formam a base científica. Estes conteúdos são trabalhados

nas atividades com os professores em salas de aulas e laboratórios através de aulas

expositivas, trabalhos individuais e em grupos, seminários, projetos, visitas técnicas,

atividades complementares, etc..

Os conteúdos procedimentais são trabalhados nos laboratórios específicos, nos

estágios supervisionados, nas práticas voltadas para a formação profissional onde cada

técnica a ser empregada é analisada, discutida, observada nos seus variados aspectos.

A metodologia de ensino desenvolvida no Curso de Engenharia Elétrica está

profundamente baseada na interação entre reflexão teórica e vivência profissional, que visa

levar o aluno a desenvolver as habilidades de compreensão, análise, comparação e síntese

Pro je to Pedagóg ico 45

Engenharia Elétrica

das informações, gerando autonomia para propor soluções baseadas em análises críticas.

Busca-se o aproveitamento da riqueza da experiência profissional dos alunos, que são

majoritariamente trabalhadores, além da proximidade Instituição-Comunidade. Esses

aspectos estão em consonância com a concepção do curso que se pauta na construção do

conhecimento, enfatizando-se o “aprender a aprender” – o discente deixa de ser um

“consumidor” passivo de conhecimentos e informações transmitidas pelos docentes e passa

a ser o construtor de seu conhecimento de forma crítica e reflexiva, tendo o docente como

um mediador deste processo de ensino-aprendizagem. Segundo Paulo Freire (in Pedagogia

da Autonomia, 1996), “não há docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos,

apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro.

Quem ensina aprende ao ensinar, e quem aprende, ensina ao aprender”.

Para tanto, são adotadas as seguintes práticas didático-pedagógicas:

• exposições dialogadas;

• apresentação de seminários;

• mesas redondas e debates;

• desenvolvimento de projetos interdisciplinares;

• produção e realização de estudos de caso;

• realização de pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico;

• realização de estágios;

• utilização dos resultados das atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas

por professores e alunos em sala de aula;

• palestras com profissionais das áreas de tecnologia e negócios;

• visitas técnicas a empresas.

2.1.4.5. Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de

ensino e aprendizagem com a concepção do curso

Em consonância com a proposta pedagógica e com um mínimo de normas

institucionais estabelecidas no regimento escolar, os docentes devem ter a liberdade e a

competência para delinear, no plano de ensino, o sistema de avaliação interno à sua ação

educativa e docente. No plano de ensino, dentro do campo Avaliação, devem constar ao

menos as modalidades de avaliação, com a previsão dos respectivos instrumentos a serem

utilizados e valores correspondentes. O sistema de avaliação previsto pelo professor em seu

plano de ensino deve ter consistência suficiente para justificá-lo.

O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste, basicamente, em

fornecer um contexto e solicitar ao educando que realize a atividade descrita nas

Pro je to Pedagóg ico 46

Engenharia Elétrica

habilidades e competências previstas, segundo os níveis de domínio especificados para

determinado estágio de desenvolvimento do educando.

Secundariamente, outros critérios irão influenciar a opção por um instrumento, como a

quantidade de educandos a serem avaliados, bem como o grau desejado de objetividade.

Conforme a natureza de cada objetivo são fornecidos, a seguir, alguns exemplos de

instrumentos a serem selecionados conforme a modalidade de avaliação pretendida:

• trabalhos individuais e em grupos, inter ou multidisciplinares;

• provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas ou objetivas;

• relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa;

• relatório de estágio.

2.1.4.6. Inter–relação das unidades de estudo

O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica está estruturado em 4240 horas,

integralizadas em dez semestres, dentre as quais, 520 destinadas ao estágio curricular

supervisionado, 200 para atividades complementares e 600 para atividades suplementares,

ou seja, a participação dos alunos em projetos pedagógicos, científicos, culturais, artísticos

e de pesquisa de seu interesse.

Em seu conjunto, a organização e estruturação curricular propiciam efetiva inter-

relação sequencial das unidades de estudo distribuídas da matriz curricular do curso, sem

lacunas e superposições, possibilitando a articulação, complementação e o desenvolvimento

das competências e habilidades para o exercício da profissão de Engenheiro Eletricista,

definido no projeto institucional, bem como estão de acordo com o perfil desejado do

egresso.

Além da formação humanística, o currículo inclui disciplinas de formação

fundamental, formação profissionalizante e de formação prática com a contínua

preocupação de articulá-las, inter-relacioná-las, justificando assim a hierarquização de

conteúdos programáticos.

As disciplinas, com abordagem teórica ou teórico-prática, foram alocadas de modo a

permitir uma sequência de complexidade crescente, na busca também pela

instrumentalização crescente do aluno, a qual favorece a construção de novos

conhecimentos.

Uma disciplina deve aproveitar, mesmo que indiretamente, os conteúdos já

trabalhados nas disciplinas anteriores, dando, em algum grau, continuidade a eles. De outra

Pro je to Pedagóg ico 47

Engenharia Elétrica

parte, deve-se considerar a relação da disciplina com as disciplinas (anteriores e

posteriores) da mesma área.

A parte flexível do currículo é composta de 200 horas de Atividades Complementares

distribuídas em seis semestres e articuladas com as atividades de ensino, extensão e

pesquisa.

2.1.4.6.1 - Integração interdisciplinar e transdisciplinar (Matriz Atual) Núcleos de Conteúdos – Engenharia Elétrica

Núcleo Período Disciplinas C.H. Modulo

Form

ação

Básica

1 Cálculo 1 80

Matemática Básica

2 Cálculo 2 80

3 Cálculo 3 80

1 Álgebra Linear e Geometria Analítica 80

4 Matemática para Engenharia 80

4 Estatística e Probabilidade 80

1 Desenho Técnico 40 Expressão Gráfica

1 Física 1 80

Física Básica 2 Física 2 80

4 Física 3 40

4 Mecânica dos Sólidos 40

3 Circuitos Elétricos 1 80 Eletricidade Aplicada 2 Medidas Elétricas 40

5 Química Tecnológica 40 Química

6 Fenômenos de Transporte 80 Fenômenos de Transporte

9 Conservação dos Recursos Naturais 40 Ciências do Ambiente

1 Antropologia Religiosa I 40 Humanidades Ciências Sociais e

Cidadania 2 Antropologia Religiosa II 40

Form

ação

Profissionalizan

te 2 Sistemas Digitais 40

Eletrônica Digital 3 Microprocessadores 40

6 Eletrônica Digital 1 40

7 Eletrônica Digital 2 40

4 Eletrônica 1 80 Eletrônica Analógica 5 Eletrônica 2 40

2 Algoritmos e Estrutura de Dados 40 Algoritmos e Estruturas de Dados 3 Cálculo Numérico 40

9 Economia e Finanças 40 Engenharia de Produção 9 Empreendedorismo 40

3 Materiais Elétricos 40 Ciências Aplicadas

4 Circuitos Elétricos 2 40 Eletricidade Aplicada 7 Sistemas Elétricos Industriais 80

Pro je to Pedagóg ico 48

Engenharia Elétrica

Form

ação

Esp

ecífica

5 Eletromagnetismo 80 Eletromagnetismo

Aplicado 5 Laboratório de Eletromagnetismo 40

7 Análise, Modelagem e Simulação de Sistemas Elétricos 80

5 Sinais e Sistemas Lineares 80

Sistemas Dinâmicos 6 Processos Estocásticos 40

7 Processamento Digital de Sinais 40

6 Instalações Elétricas em Baixa Tensão 40

Eletrotécnica

6 Princípios de Máquinas Elétricas 40

6 Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica 40

6 Conversão de Energia 40

7 Máquinas Elétricas e Acionamentos 80

8 Proteção de Sistemas Elétricos de Potência 80

8 Eletrônica de Potência 40 Eletrônica de Potência

5 Matriz e Eficiência Energética 40 Eficiência Energética 8 Qualidade de Energia 80

9 Legislação e Ética na Engenharia 40 Direito Básico

8 Sistemas e Redes de Comunicação 40 Sistemas de Informação 8 Sistemas Computacionais 40

6 Instrumentação e Controle 40 Automação Industrial 8 Sensores e Atuadores Industriais 40

2.1.4.6.2 - Matriz Curricular

A seguir, apresenta-se a matriz curricular distribuída por série. As disciplinas são

semestrais. É importante observar:

- Inclusão desde os primeiros períodos de disciplinas de formação profissional;

- Equilíbrio entre disciplinas básicas e avançadas;

- A importância de uma sólida formação em matemática e física é mantida, apesar da

presença de disciplinas de formação profissional no início do curso;

- Cada período tem um bom equilíbrio entre disciplinas de maior e menor grau de

dificuldade, com o objetivo de proporcionar um melhor aproveitamento de todas as

matérias;

- Aprendizado baseado em problemas, estudo de casos e projetos.

Matriz Curricular

PeríodoAtividades de Ensino -

AprendizagemCARGA

HORÁRIA

Disciplinas TCC EstágioAtividades

ComplementaresAtividades

Suplementares TotalTeórica Prática Subtotal

Cálculo I 80 80 80

Física I 60 20 80 80

Álgebra Linear e Geometria Analítica 80 80 80

Antropologia Religiosa I 40 40 40

Desenho Técnico 20 20 40 40

Atividades Complementares I 20 20

Atividades Suplementares I 60 60

Subtotal 280 40 320 0 0 20 60 400Cálculo II 80 80 80

Física II 60 20 80 80

Antropologia Religiosa II 40 40 40

Sistemas Digitais 20 20 40 40

Algoritmos e Estrutura de Dados 10 30 40 40

Medidas Elétricas 20 20 40 40

Atividades Complementares II 20 20

Atividades Suplementares II 60 60

Subtotal 230 90 320 0 0 20 60 400

Pro je to Pedagóg ico 50

Engenharia Elétrica

Cálculo III 80 80 80

Física III 30 10 40 40

Cálculo Numérico 20 20 40 40

Circuitos Elétricos I 60 20 80 80

Microprocessadores 30 10 40 40

Materiais Elétricos 40 40 40

Atividades Complementares III 20 20

Atividades Suplementares III 60 60

Subtotal 260 60 320 0 0 20 60 400Matemática para Engenharia 80 80 80

Eletrônica I 60 20 80 80

Circuitos Elétricos II 30 10 40 40

Mecânica dos Sólidos 30 10 40 40

Estatística e Probabilidade 40 40 80 80

Atividades Complementares IV 20 20

Atividades Suplementares IV 60 60

Subtotal 270 90 360 0 0 20 60 400

Pro je to Pedagóg ico 51

Engenharia Elétrica

Eletromagnetismo 80 80 80

Laboratório de Eletromagnetismo 10 30 40 40

Sinais e Sistemas Lineares 60 20 80 80

Eletrônica II 30 10 40 40

Química Tecnológica 20 20 40 40

Matriz e Eficiência Energética 30 10 40 40

Atividades Complementares V 20 20

Atividades Suplementares V 60 60

Subtotal 230 90 320 0 0 20 60 400Processos Estocásticos 40 40 40

Eletrônica Digital I 20 20 40 40

Instalações Elétricas em Baixa Tensão 30 10 40 40

Fenômenos de Transporte 40 0 40 40

Princípios de Máquinas Elétricas 30 10 40 40

Instrumentação e Controle 40 40 40Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica

40 0 40 40

Conversão de Energia 30 10 40 40

Atividades Complementares VI 20 20

Atividades Suplementares VI 60 60

Subtotal 270 50 320 0 0 20 60 400

Pro je to Pedagóg ico 52

Engenharia Elétrica

Processamento Digital de Sinais 30 10 40 40

Sistemas Elétricos Industriais 50 30 80 80

Eletrônica Digital II 30 10 40 40

Máquinas Elétricas e Acionamentos 40 40 80 80

Análise, Modelagem e Simulação de Sistemas Elétricos

40 40 80 80

Atividades Complementares VII 20 20

Atividades Suplementares VII 60 60

Subtotal 190 130 320 0 0 20 60 400Proteção de Sistemas Elétricos de Potência 50 30 80 80

Eletrônica de Potência 30 10 40 40

Qualidade de Energia 40 40 80 80

Sistemas e Redes de Comunicação 30 10 40 40

Sistemas Computacionais 20 20 40 40

Sensores e Atuadores Industriais 30 10 40 40

Atividades Complementares VIII 20 20

Atividades Suplementares VIII 60 60

Subtotal 200 120 320 0 0 20 60 400

Pro je to Pedagóg ico 53

Engenharia Elétrica

Quadro resumo

Legislação e Ética na Engenharia 40 40 40

Economia e Finanças 40 40 40

Empreendedorismo 40 40 40

Conservação dos Recursos Naturais 40 40 40

Projeto de Fim de Curso 100 100

Atividades Complementares IX 20 20

Atividades Suplementares IX 60 60

Subtotal 160 0 160 100 0 20 60 340Estágio Supervisionado 520 520

Projeto de Fim de Curso 100 100

Atividades Complementares X 20 20

Atividades Suplementares X 60 60

Subtotal 0 0 0 100 520 20 60 700

Total Geral 2060 660 2720 200 520 200 600 4240

10º

PeríodoCARGA

HORÁRIA

Teórica PráticaSub

TotalTCC Estágio

Atividades Complementares

Atividades Total

Suplementares1 280 40 320 0 0 20 60 4002 230 90 320 0 0 20 60 4003 260 60 320 0 0 20 60 4004 270 90 360 0 0 20 60 4005 230 90 320 0 0 20 60 4006 270 50 320 0 0 20 60 4007 190 130 320 0 0 20 60 4008 200 120 320 0 0 20 60 4009 160 0 160 100 0 20 60 340

10 0 0 0 100 520 20 60 7002060 660 2720 200 520 200 600 4240

Disciplina optativa de Libras (Dec. N. 5.626/2005)

Pelo Decreto de N. 5626 de 22 de dezembro de 2005, o capítulo II –“DA INCLUSÃO DE

LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR”, em seu § 2º. do artigo 3º, preceitua que:

§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de

educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação

deste Decreto.

2.1.5 Ementas e bibliografia das disciplinas

O currículo do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica é composto de

disciplinas básicas, específicas e profissionalizantes que caracterizam a modalidade de

engenharia, atividades complementares, atividades suplementares e estágio supervisionado

perfazendo um total de 4200 horas, a ser cumprido no prazo de cinco anos.

De acordo com a Resolução, no 3 de 2 de julho de 2007 do Conselho Nacional de

Educação, a duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo

compreenderá:

I – preleções e aulas expositivas (50 minutos);

II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em

biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras

atividades, contabilizadas em, no mínimo 10 minutos por hora-aula e apresentadas nos

planos de ensino das disciplinas do Curso, respeitando-se a carga horária mínima dos

cursos superiores de 60 minutos de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo.

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

1º Período

CÁLCULO I Números reais. Desigualdades. Funções. Limites. Continuidade. Derivada e aplicações.

Integral definida e indefinida. Funções logaritmo e exponencial.

Bibliografia Básica

STEWART, J., MORETTI, A. C., MARTINS, A. C. G. Cálculo, V.1. 6. ed. [S.I.]: Cengage,

2009. 688p.

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. São Paulo: Makron Books, 1999.

Pro je to Pedagóg ico 55

Engenharia Elétrica

EDWARDS, H., PENNEY D. E. Cálculo com Geometria Analítica. v 1. São Paulo: LTC, 5ª

ed. 1997.

Bibliografia complementar:

LEITHOLD, L., O Cálculo com Geometria Analítica, 3. ed. v.1. São Paulo: Harbra, 1994, 426 p.

MUNEM, M. A. FOULIS, D. J. Cálculo, v. I. Rio de Janeiro: Guanabara, 1992.

ÁVILA, Geraldo. Cálculo: funções de uma variável. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 274p.

ANTON, H. A. Cálculo, V.1. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

GIORDANO, F. R., THOMAS, G. B., WEIR, M. D. Cálculo, V.1. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.

FÍSICA I

Introdução aos conceitos fundamentais da cinemática, dinâmica e estática e leis de

conservação da energia e do momento linear. Vetores. Movimento em uma dimensão.

Movimento em duas e três dimensões. Força e movimento, Leis de Newton. Trabalho e

energia. Conservação da energia.

Bibliografia básica:

HALLIDAY, D., RESNICK, R. Física . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. v 1

HALLIDAY, D., RESNICK, R. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2008. v. 1

YOUNG, Hugh; Freedman, Roger. Fisica I: mecânica. 12ªed. São Paulo: Pearson education

do Brasil, 2009.

Bibliografia complementar

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol.1. São Paulo: Editora Edgard Blucher

Ltda.

RAMALHO Jr, F. et alli. Os Fundamentos da Física. Vol.1. São Paulo: Editora Moderna,

1989. 403p.

MEDEIROS, Damascynclito. Física mecânica. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2010. 489p.

TIPLER, Paul; Mosca, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6ªed. Rio de Janeiro:

LTC, 2009. v.1.

SEARS, F., ZEMANSKY M. Física. 12a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2009. v.1

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

Pro je to Pedagóg ico 56

Engenharia Elétrica

Vetores, estudo da reta, do plano, cônicas e superfícies, Mudança de coordenadas.

Matrizes, determinante e matriz inversa, espaço vetorial, transformação linear.

Bibliografia básica

CORREA, P. S. P. Álgebra linear e Geometria Analítica. [S.I.]: Interciência, 2006. 328p.

ANTON, H., RORRES, C. Álgebra Linear com Aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,

2001.

STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Álgebra Linear. São Paulo: Makron. 1990.

Bibliografia complementar

SHENK, A. Cálculo e Geometria Analítica, Vol 1 e 2. Editora Campus, 1991.

POOLE, David. Algebra linear. São Paulo: Pioneira, 2004. 690p.

BOULOS, Paulo. Geometria análitica: um tratamento vetorial. 2ªed. São Paulo: Pearson

education do Brasil, 1986. 385p.

STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo: Makron, 2000.

STRANG, G. Álgebra Linear e suas Aplicações. [S.I.]: Cengage, 2010. 456p.

ANTROPOLOGIA RELIGIOSA I

Problemas contemporâneos do ser humano sob a ótica da Antropologia Filosófica e da

Teológica. Estudo do homem na ótica dos princípios últimos. Estudo do conhecimento

sistemático a respeito do homem. Reflexão sobre as condições da existência humana.

Estudo da relação humana com o transcendente.

Bibliografia básica

ALVES, R. O que é Religião. São Paulo: Loyola, 2006.

MONDIN, B. O Homem quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica. 5ª ed. São

Paulo: Paulinas, 1980.

BOFF, L. Experimentar Deus: a transparência de todas as coisas. Campinas: Verus, 2002.

Bibliografia complementar;

BOFF, L. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Rio de Janeiro: Sextante,

2003.

RABUSKE, Edvino A. Antropologia filosófica. 11ªed. Petrópolis: Vozes, 2010. 219p

NUNES, César. Aprendendo filosofia. 14ªed. Campinas: Papirus, 2003. 112p. (Série

Educando).

MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos Pré-Socrásticos a Wittgenstein. 5ªed.

Rio de Janeiro: Zahar, 2007. 183p

Pro je to Pedagóg ico 57

Engenharia Elétrica

SMITH, L., RAEPER W. Introdução ao estudo das idéias. Tradução Adail Ubirajara Sobral.

São Paulo: Edições Loyola, 2001.

DESENHO TÉCNICO

Sistemas de representação. Projeções cilíndricas ortogonais, cortes, cotas, perspectiva.

Normas Técnicas. Desenho assistido por computador: interface, coordenadas, comandos,

edição e texto. Sistema Universal de Projeções. Ferramentas de auxílio. Cotação. Cortes,

seções e rupturas. Perspectiva Isométrica e 3D.

Bibliografia básica

FRENCH, T. E. VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo:

Globo, 2005. 1093 p.

BUENO, C. P., PAPAZOGLOU, R. S. Desenho Técnico para Engenharias. [S.I.]: Jurua,

2008. 198p.

BOCCHESE, C. Solid Works 2007- projeto e desenvolvimento. São Paulo: Erica, 2008.

Bibliografia complementar

FIALHO, A. B. Solidworks office premium 2008: teoria e prática no desenvolvimento de

produtos industriais: plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Erica, 2008.

560p.

SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial: introdução aos fundamentos do desenho

técnico industrial. São Paulo: Hemus, 2008.

SIMMONS, C. H.; MAGUIRE, D. E. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de

desenho. São Paulo: Hemus, 2004.

SILVA, A., DIAS, J., RIBEIRO, C. T. Desenho Técnico Moderno. 4.ed. São Paulo: LTC,

2006. 496p.

PREDABON, Edilar Paulo. Solidworks 2004: Projeto e desenvolvimento. 6ªed. São Paulo:

Erica, 2008. 406p

ATIVIDADES COMPLEMENTARES I

Ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou

práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o

âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar

do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação

ATIVIDADES SUPLEMENTARES I

Pro je to Pedagóg ico 58

Engenharia Elétrica

As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais como

laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e

outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do

curso.

2º Período

CÁLCULO II

Funções de várias variáveis. Derivadas parciais e aplicações. Problemas de valor inicial.

Integração múltipla. Coordenadas polares.

Bibliografia Básica

STEWART, J., MORETTI, A. C., MARTINS, A. C. G. Cálculo, V.2. 6. ed. [S.I.]: Cengage,

2009. 688p.

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. São Paulo: Makron Books, 1999.

EDWARDS, H., PENNEY D. E. Cálculo com Geometria Analítica. v 2. São Paulo: LTC, 5ª

ed. 1997.

Bibliografia complementar:

GIORDANO, F. R., THOMAS, G. B., WEIR, M. D. Cálculo, V.2. 11. ed. São Paulo: Addison

Wesley, 2008.

LEITHOLD, L., O Cálculo com Geometria Analítica, 3. ed. v.2. São Paulo: Harbra, 1994.

MUNEM, M. A. FOULIS, D. J. Cálculo, v. 2. Rio de Janeiro: Guanabara, 1992.

ÁVILA, Geraldo. Cálculo: funções de uma variável. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 274p.

ANTON, H. A. Cálculo, V.2. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

FÍSICA II

Cinemática da Rotação. Dinâmica da Rotação I. Dinâmica da Rotação II. Oscilações.

Estática dos Fluídos. Dinâmica dos Fluídos. Ondas em Meio Elástico. Ondas Sonoras.

Temperatura. Calor e Primeira Lei. Teoria Cinética dos Gases. Entropia e Segunda Lei.

Bibliografia básica:

HALLIDAY, D., RESNICK, R. Física . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. v 2

HALLIDAY, D., RESNICK, R. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2008. v 2

YOUNG, Hugh; Freedman, Roger. Fisica II. 12ªed. São Paulo: Pearson education do Brasil,

2009. 403p.

Pro je to Pedagóg ico 59

Engenharia Elétrica

Bibliografia complementar

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda. v2

RAMALHO Jr, F. et alli. Os Fundamentos da Física. Vol.2. São Paulo: Ed Moderna, 1989.

TIPLER, Paul; Mosca, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6ªed. Rio de Janeiro:

LTC, 2009. v.2.

WALKER, Jearl. O circo voador da física. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 338p.

SEARS, F., ZEMANSKY M. Física. 12a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2009. v.2

ANTROPOLOGIA RELIGIOSA II

A temática religiosa na perspectiva de uma aprendizagem crítica e criativa. O fenômeno

religioso de modo antropológico-filosófico-cultural. A experiência religiosa e os diferentes

itinerários humanos em busca do Transcendente. Encontros e desencontros entre fé

religiosa e razão moderna. Exigências e desafios do mundo contemporâneo frente às

religiões. Análise da questão religiosa no Brasil e estudo das grandes religiões da

humanidade.

Bibliografia básica

ALVES, R. O que é Religião. São Paulo: Loyola, 2006.

MONDIN, B. O Homem quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica. 5ª ed. São

Paulo: Paulinas, 1980.

SMITH, L., RAEPER W. Introdução ao estudo das idéias. Tradução Adail Ubirajara Sobral.

São Paulo: Edições Loyola, 2001.

Bibliografia complementar;

BOFF, L. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Rio de Janeiro: Sextante,

2003.

RABUSKE, Edvino A. Antropologia filosófica. 11ªed. Petrópolis: Vozes, 2010. 219p

BOFF, L. Experimentar Deus: a transparência de todas as coisas. Campinas: Verus, 2002.

NUNES, César. Aprendendo filosofia. 14ªed. Campinas: Papirus, 2003. 112p. (Série

Educando).

MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos Pré-Socrásticos a Wittgenstein. 5ªed.

Rio de Janeiro: Zahar, 2007. 183p

Pro je to Pedagóg ico 60

Engenharia Elétrica

SISTEMAS DIGITAIS

Álgebra de Boole; Sistemas de Numeração; Circuitos combinacionais; Técnicas de

minimização e síntese de circuitos combinacionais. Circuitos sequenciais síncronos.

Circuitos sequenciais assíncronos. Técnicas de minimização, análise e síntese de circuitos

sequenciais. Introdução à família de circuitos lógicos. Memória - fundamentos. 36 h. -

Análise e projeto de sistemas digitais e simulações de circuitos

Bibliografia Básica

IDOETA, I.; CAPUANO, F. Elementos da Eletrônica Digital 40. ed. São Paulo:Érica,2008

JAMES W. BIGNELL e ROBERT DONOVAN,Eletrônica Digital,5. ed.São Paulo:Cengage

Learning,2009

TOOCI, Ronald J.; Widmer, Neal S.; Sistemas Digitais - princípios e aplicações. São Paulo:

Prentice Hall, 2003.

Bibliografia Complementar

ERCEGOVAC, M., LANG, T., MORENO, J. H. Introdução aos Sistemas Digitais. Porto

Alegre: Bookman, 2000.

ROBERTO D'AMORE, VHDL Descrição e Síntese de Circuitos Digitais, Rio de

Janeiro:LTC,2005

FLOYD, T. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. BOOKMAN COMPANHIA ED,

2007.

CAPUANO, F. G. Exercícios de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 1996

LOURENÇO, Antônio Carlos de. Circuitos digitais. 5ªed. São Paulo: Erica, 2002. 321p.

ALGORITMO E ESTRUTURA DE DADOS

Princípios gerais da Informática: princípios gerais de concepção de um programa de

computador. Algoritmos e técnicas de modularização. Linguagem de programação.

Características gerais. Aplicação de linguagem de alto nível.

Bibliografia Básica

LOPES, A., LOES, A., GARCIA, G. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos.

[S.l.]: Campus, 2002. 580p.

Pro je to Pedagóg ico 61

Engenharia Elétrica

MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C. 2ªed. São Paulo: Pearson education do

Brasil, 2008. 405p.

FEOFILOFF, P. Algoritmos em linguagem C. São Paulo: Campus, 2009. 208p.

Bibliografia Complementar

MANZANO, J. A. N. G. Linguagem C. [S.L.]: Érica, 1997.

RUNBAUGH J. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos., Campus, 1994

SCHILDT, H. C Completo e Total – 3a Edição, 1997, Makron Books do Brasil

VELOSO, P. et al. Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 228p.

SOUZA, M. et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2008. 214p.

MEDIDAS ELÉTRICAS Unidades de medidas elétricas. Multímetro, osciloscópio e gerador de funções. Medições

Elétricas. Métodos de análise de medidas. Notação científica. Erros e Desvios.

Algarismos significativos.

Bibliografia Básica

SADIKU, M. Elementos de eletromagnetismo. 3.ed. [S.l.]: Bookman, 2004. 687p.

HAYT, W. H. Eletromagnetismo LTC Editora, Rio de Janeiro, 1978, McGraw-Hill.

CAPUANO, F. G., MARINO, M. A. M. Laboratório de eletricidade e eletrônica: teoria e

prática. 18ªed. São Paulo: Erica, 2001.

Bibliografia Complementar

KRAUS, J. D., CARVER, K. R. Eletromagnetismo 2ª ed. [S.L.]: Guanabara Dois, 1978.

RAMO, S. WHINNERY, J.R. & DUZER, T.V. Campos e Ondas em Eletrônica das

Comunicações Editora Guanabara Dois, 1981.

EDMINISTER, J. A. Eletromagnetismo - 310 Problemas Resolvidos McGraw-Hill do Brasil,

1981.

HENNIES, C.E. e outros – Problemas Experimentais em Física – Vol II, Ed. Unicamp – 4ª

Edição.

MARTIGNONI, Alfonso. Medidas elétricas e ensaios de máquinas elétricas. Rio de Janeiro:

Expansão Editorial, 1979. 269p.

Pro je to Pedagóg ico 62

Engenharia Elétrica

ATIVIDADES COMPLEMENTARES II

Ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou

práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o

âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar

do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação

ATIVIDADES SUPLEMENTARES II

As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais como

laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e

outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do

curso.

3º Período

CÁLCULO III

Álgebra vetorial. Sistemas ortogonais e transformações. Cálculo vetorial: integrais

curvilíneas e de superfície; teorema de Stokes; teorema da divergência de Gauss. Equações

diferenciais ordinárias.

Bibliografia Básica

STEWART, J. Cálculo. 5.ed. [S.l.]: Pioneira, 2008. 2v.

EDWARDS JR, C. H.. Cálculo com geometria analítica. 4ªed. [S.l.]: Prentice Hall, 2000.

3v.

SADIKU, M. Elementos de eletromagnetismo. 3.ed. [S.l.]: Bookman, 2004. 687p.

Bibliografia complementar

BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de

valores de contorno. 8. ed. [S.l.]: LTC, 2006. 450p.

GUIDORIZZI, H.L., Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 4v.

APOSTOL, T. M. Cálculo: cálculo com função de uma variável, com uma introdução a

algebra linear. [S.l.]: Editorial Reverté, 1994. 2v. ilust.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. [S.l.]: Makron Books, 1995.

ULABY, F, Eletromagnetismo para Engenharia. Porto Alegre: Bookman, 2007.

Pro je to Pedagóg ico 63

Engenharia Elétrica

FÍSICA III

Carga Elétrica. Campo Elétrico. Lei de Gauss. Potencial. Capacitores. Corrente Elétrica.

F.E.M. e Circuitos. Campo Magnético. Lei de Ampère. Lei de Faraday. Indutância.

Propriedades Magnéticas da Matéria. Ótica Física: Interferência, Difração, Polarização.

Física Quântica. Ondas e Partículas.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, D.; RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física. Eletromagnetismo. Vol.

3. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

HAYT, W. H. Eletromagnetismo. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, McGraw-Hill, 2008.

Bibliografia complementar

KRAUS, J. D.; CARVER, K. R. Eletromagnetismo. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,

1978.

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W., YOUNG, H. D. Física 3. Eletricidade e Magnetismo. V. 3.

12. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2009.

TIPLER, P. Física, Vol. 3. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1995.

EDMINISTER, Joseph A.. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw-Hill, 1980. 232p.

ULABY, F. Eletromagnetismo para Engenharia. Porto Alegre: Bookman, 2007.

CÁLCULO NUMÉRICO

Algoritmos para solução numérica de problemas. Propagação de erros. Resolução de

sistemas lineares e não lineares. Interpolação. Ajuste de curvas. Integração numérica.

Bibliografia Básica:

ARENALES, S. H. V., AREZZO, A. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de software.

[S.I.]: Thomson Pioneira, 2007. 376p.

PUGA, L. Z., TARCIA, J. H. M. Cálculo Numérico. [S.I.]: LCTE, 2009. 176p.

RUGGIERO, M. A. G., LOPES, V L. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais.

São Paulo: Makron Books. 2000

Bibliografia complementar

Pro je to Pedagóg ico 64

Engenharia Elétrica

HUMES, Ana Flora ; et al. Noções de Cálculo Numérico. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.

200p.

BURDEN, Richard L. Análise Numérica. São Paulo: Thomson, 2003. 736p.

SPERANDIO, D. Cálculo Numérico: características matemáticas e computacionais dos

métodos numéricos. [S.l.]: Prentice Hall, 2003. 354p.

BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo numérico. 2ªed. São Paulo: Harbra Harper & Row,

1987.

BARROS, Ivan de Queiroz. Introdução ao cálculo númerico. São Paulo: Edgard Blucher,

1972.

CIRCUITOS ELÉTRICOS I Conceitos básicos e leis fundamentais. Circuitos de corrente contínua. Circuitos de corrente

alternada. Potência em corrente alternada. Medições Elétricas: instrumentos analógicos e

digitais, osciloscópio.

Bibliografia Básica

JOSEPH, A., EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. Coleção Schaum . [S.I.]: McGraw-Hill,

2005.

ALEXANDER, C., SADIKU, M. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman,

2007. 857p.

BOYLESTAD, R. J. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

Bibliografia Complementar

IRWIN, J. D. Introdução à Análise de Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

JOHNSON, D. E. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC,

2000. 539p.

HAYT, W. H., KEMMERLY, J. E. Análise de circuitos em engenharia. 7 ed. [S.l.]: Editora

McGraw-Hill, 2008.

BIRD, J. Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia. 3 ed. [S.l.]: Campus, 2009.

MARKUS, O. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada. [S.l.]: Erica, 2001.

286p.

MICROPROCESSADORES

Pro je to Pedagóg ico 65

Engenharia Elétrica

Arquiteturas de microprocessadores. Programação de microprocessadores: tipos e formatos

de instruções, modos de endereçamento, linguagens assembly ou C. Memória.

Entrada/Saída. Dispositivos periféricos, interrupção, acesso direto a memória. Barramentos

padrões. Ferramentas para análise, desenvolvimento e depuração. Projetos com

microprocessadores.

Bibliografia Básica

OLIVEIRA, A., ANDRADE, F. Sistemas Embarcados - Hardware e Firmware na Prática. São

Paulo: Erica, 2006.

GUIMARÃES, A. Eletrônica Embarcada Automotiva. São Paulo: Erica, 2007

PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: programação em C. 7ªed. São Paulo: Erica, 2007.

358p.

Bibliografia Complementar

SANTOS J. P., RAYMUNDI J. E. Programando em Assembler 8086/8088. [S.L.]: McGraw

Hill,1989.

HERBERT, T. Circuitos Digitais e Microprocessadores. [S.L.]: McGraw-Hill, 1984.

NICOLOSI, D. E. C. Laboratório de microcontroladores 2: família 8051, treino de instruções,

hardware e software. 5ªed. São Paulo: Erica, 2008. 206p.

ORDONEZ, E., PENTEADO, C. S. Microcontroladores e FPGAs: aplicações em automação.

São Paulo: Novatec Editora, 2005. 384p.

SCHUNK, L. M. Microcontroladores AVR: teoria e aplicações práticas. São Paulo: Erica,

2001. 180p.

MATERIAIS ELÉTRICOS Propriedades dos materiais; ligações, cristalinidade e estado amorfo. Propriedades

mecânicas, elétricas, magnéticas e ópticas. Semicondutores e supercondutores. Materiais

avançados.

Bibliografia Básica

PHULE, P. P., ASKELAND, D. R. Ciência e Engenharia dos Materiais. [S.I.]: Cengage,

2008. 616p.

Pro je to Pedagóg ico 66

Engenharia Elétrica

SWART, J. W. Semicondutores: fundamentos, técnicas e aplicações. São Paulo: Editora

da Unicamp, 2008.

SHACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais. 6ªed. São Paulo: Pearson Education do

Brasil, 2008. 556p.

Bibliografia complementar

PADILHA, A. F. Materiais de Engenharia: microestrutura e propriedades. 2.ed. [S.I.]:

Hemus, 2007. 352p.

CALLISTER, Jr, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.

CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. São Paulo: Pearson Education, v. 1, 2 e 3,

1994.

SARAIVA, D. B. Materiais elétricos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983. 251p. MARQUES, A. E., MARQUES, A. E. B., Choueri Jr. S. C. Dispositivos semicondutores:

diodos e transistores. Coleção Estude e Use. Série Eletrônica Analógica. São Paulo: Erica,

1996. 389p.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES III

Ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou

práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o

âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar

do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação

ATIVIDADES SUPLEMENTARES III

As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais como

laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e

outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do

curso.

4º Período

MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA

Variáveis complexas; Equações Diferenciais Separáveis; Equações Diferenciais a

Pro je to Pedagóg ico 67

Engenharia Elétrica

Coeficientes Constantes; Transformada de Laplace.

Bibliografia Básica

BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de

valores de contorno. 8. ed. [S.l.]: LTC, 2006. 450p.

ÁVILA, G. Variáveis Complexas e Aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2000.

ZILL, D. G., CULLEN, M. R., SILVEIRA, F. H. Matemática Avançada para Engenharia,

V.3. Equações Diferenciais Parciais, Métodos de Fourier 3.ed. [S.I.]: Bookman,

2009. 420p.

Bibliografia Complementar

ZILL, D. G., CULLEN, M. R., SILVEIRA, F. H. Matemática Avançada para Engenharia,

V.1. 3.ed. [S.I.]: Bookman, 2009. 340p.

ZILL, D. G., CULLEN, M. R., SILVEIRA, F. H. Matemática Avançada para Engenharia,

V.2. 3.ed. [S.I.]: Bookman, 2009. 256p.

KREYZIG, E. Matemática Superior para Engenharia. V.2. 9.ed. [S.I.]: LTC, 2009. 290p.

KREYZIG, E. Matemática Superior para Engenharia. V.1. 9.ed. [S.I.]: LTC, 2009. 448p.

BAJPAI, A. C.; Mustoe, L. R.; Walker. Matemática para engenharia. São Paulo: Hemus,

1980. 792p.

ELETRÔNICA I

Descrição dos modelos de diodos, transistores bipolares e unipolares. Aplicações de diodos:

retificadores e filtros. Aplicações de transístores: Circuitos lineares, amplificadores, o

transistor como chave. Amplificadores operacionais: Funcionamento, circuitos lineares,

comparadores e outros circuitos com Amplificadores operacionais, diodos e transistores.

Bibliografia Básica

ALBERT M. Eletrônica. v 1, 7 ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2007.

ALBERT M. Eletrônica. v 2, 7 ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2007.

CAPUANO, F. G., MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. [S.L.]: Erica,

2007.

Pro je to Pedagóg ico 68

Engenharia Elétrica

Bibliografia Complementar

CRUZ, E., CHOUERI Jr. S. Eletrônica aplicada. São Paulo: Erica, 2007. 296p.

BIGNELL, J. W., DONOVAN, R. Eletrônica digital. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

648p.

GORDON. M., CATHLEEN, S. Eletrônica para Leigos. Starlin Alta Consult, 2010.

TURNER, L. Manual básico de eletrônica. RJ: Hemus.

US Navy. Curso completo de eletrônica. RJ: Hemus.

CIRCUITOS ELÉTRICOS II

Fasores. Circuitos em Corrente Alternada. Circuitos Monofásicos. Potência. Fator de

Potência. Circuitos e Potência Trifásicos e polifásicos. Transformadores.

Bibliografia Básica

JOSEPH, A., EDMINISTER. Circuitos Elétricos. Coleção Schaum. [S.L.]: McGraw-Hill, 2005.

ALEXANDER, C., SADIKU, M. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman,

2007. 857p.

BOYLESTAD, R. J. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

Bibliografia Complementar

IRWIN, J. D. Introdução à Análise de Circuitos Elétricos. [S.L.]: LTC, 2005.

GUSSOW, M. Eletricidade Básica. São Paulo:Makron Books, 1996.

HAYT, W. H., KEMMERLY, J. E. Análise de circuitos em engenharia. 7a ed. [S.l.]: McGraw-

Hill, 2008.

BIRD, J. Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Editora Campus,

2009.

JOHNSON, D. E. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC,

2000. 539p.

MARKUS, O. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada. [S.l.]: Erica, 2001.

286p.

Pro je to Pedagóg ico 69

Engenharia Elétrica

MECÂNICA DOS SÓLIDOS

Diagrama de tensão e deformação. Lei de Hooke. Análise do comportamento mecânico de

materiais. Momentos fletor e torçor. Diagramas de equilíbrio estático. Solicitações em flexão,

torção, cisalhamento e solicitações combinadas.

Bibliografia básica:

KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos 1: Volume 1. São Carlos: EdUFSCar, 2010. 247p.

(Série Apontamentos).

KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos elementar. São Carlos: EdUFSCar, 2010. (Série

Apontamentos).

POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001

Bibliografia complementar:

BEER, F. P.; JOHNSTON JUNIOR, E. R. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo:

Pearson Education, 1995. 1280p.

NASH, W. Resistência dos Materiais. 4. ed. São Paulo: McGrawHill.

TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. v. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1985.

MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 4. ed. São Paulo: Érica,

2000. 376p.

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7ªed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. 637p.

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE Divisão da Estatística. População e amostra; censo e amostragem. Variáveis discretas e

contínuas. Distribuição de frequência. Medidas de tendência central. Medidas separatrizes.

Medidas de dispersão. Apresentação gráfica. Correlação e Regressão. Probabilidade.

Bibliografia básica

FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística. 6ªed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p.

OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e probabilidade. 2ªed. São Paulo:

Atlas, 1999. 221p.

Pro je to Pedagóg ico 70

Engenharia Elétrica

PINHEIRO, J. I. Estatística Básica: a arte de trabalhar com dados. [S.I.]: Ed. Campos.

Bibliografia complementar

BUSSAB, W. O. Estatística básica. 5ªed. São Paulo: Saraiva, 2003. 526p.

SPIEGEL, M. R. Estatística. 3ªed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. 643p.

SILVA, E. et al. Estatistica para os cursos de: economia, administração e ciências

contábeis. 3ªed. São Paulo: Atlas, 1999. 188p.

TOLEDO, G., OVALLE, I. Estatística básica. 2ªed. São Paulo: Atlas, 1995. 459p.

CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17ªed. São Paulo: Saraiva, 2001. 224p.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV

Ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou

práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o

âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar

do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação

ATIVIDADES SUPLEMENTARES IV

As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais como

laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e

outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do

curso.

5º Período

ELETROMAGNETISMO

Derivação vetorial. Operadores de segunda ordem; Campos conservativos e não-

conservativos. Equações de Laplace e Poisson do campo elétrico. Magnetostática. As

equações de Maxwell: as grandezas fundamentais do eletromagnetismo. Equações sob

forma local e integral; as equações aplicadas a diferentes meios. Equações de Maxwell nas

Formas Finais.

Bibliografia Básica

SADIKU, M. N. O., Elementos de Eletromagnetismo. Porto Alegre: Bookman, 2001.

Pro je to Pedagóg ico 71

Engenharia Elétrica

HAYT, W. H. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1978.

HALLIDAY, D., RESNICK, R., W. Fundamentos de física. v.3. 7ªed. Rio de Janeiro: LTC,

2008.

Bibliografia Complementar

KRAUS, J. D., CARVER, K. R. Eletromagnetismo. 2ª ed. [S.I.]: Guanabara Dois, 1978.

RAMO, S., WHINNERY, J. R., DUZER, T. V. Campos e Ondas em Eletrônica das

Comunicações. [S.I.]: Guanabara Dois, 1981.

EDMINISTER, J. A. Eletromagnetismo - 310 Problemas Resolvidos. [S.I.]: McGraw-Hill do

Brasil, 1981.

ULABY, F. Eletromagnetismo para Engenharia. Porto Alegre: Bookman, 2007.

PAUL, Clayton R.. Eletromagnetismo para engenheiros: com aplicações a sistemas digitais

e interferência eletromagnética. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 379p.

LABORATÓRIO DE ELETROMAGNETISMO

Carga elétrica. Lei de Gauss. Capacitor de Placas paralelas com Gerador de van der Graaf.

Campo elétrico. Lei de Pouillet. FEM Induzida. Impedância e ressonância. Magnetos

Naturais e bobinas. Histerese e propriedades magnéticas de materiais com Osciloscópio.

Bibliografia Básica

SADIKU, Elementos do Eletromagnetismo, Editora Bookan.2001.

HAYT, W. H. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1978.

CAPUANO, F. G., MARINO, M. A. M. Laboratório de eletricidade e eletrônica: teoria e

prática. 18ªed. São Paulo: Erica, 2001. 302p.

Bibliografia Complementar

KRAUS, J. D., CARVER, K.R. Eletromagnetismo. 2ª ed. [S.I.]: Guanabara Dois, 1978.

EDMINISTER, J. A. Eletromagnetismo - 310 Problemas Resolvidos. [S.I.]: McGraw-Hill do

Brasil, 1981.

HENNIES, C. E. et al. Problemas Experimentais em Física. vol 2, 4 ed. Campinas: Ed.

Unicamp.

Pro je to Pedagóg ico 72

Engenharia Elétrica

ULABY, F. Eletromagnetismo para Engenharia. Porto Alegre: Bookman, 2007.

PAUL, Clayton R.. Eletromagnetismo para engenheiros: com aplicações a sistemas digitais

e interferência eletromagnética. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 379p.

SINAIS E SISTEMAS LINEARES

Introdução ao estudo de sinais e sistemas. Definição de sinais. Sinais contínuos, discretos e

amostrados. Sinais harmônicos. Operações com sinais. Modulação e demodulação de

sinais. Definição de sistemas. Classificação de sistemas. Modelagem de sistemas físicos.

Representação matemática. Função de transferência (MA e MF). Regime transitório e

permanente. Lugar das raízes. Análise de resposta temporal de sistemas de 1ª e 2ª ordem.

Resposta em frequência. Bode e Nyquist. Estudo de modelos através de simuladores. Uso

de pacotes e ferramentas de análise de sistemas lineares. Aplicações a sistemas de

controle.

Bibliografia Básica

HAYKIN, S., VAN VENN, B. Sinais e Sistemas, Porto Alegre: Bookman, 2001.

OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, 4ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

NALON, J. A. Introdução ao Processamento Digital de Sinais, Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Bibliografia Complementar

GIROD, B. Sinais e sistemas. São Paulo: LTC, 2003.

ROBERTS, M. J. Fundamentos em sinais e sistemas. Porto Alegre: MCgraw Hill - Artmed,

2009.

CARVALHO, J. L. M. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

DINIZ, P., SILVA, E., NETTO, S. Processamento digital de sinais: projeto e análise de

sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2004.

HSU, H. Teoria e problemas de sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2008.

ELETRÔNICA II

Decibéis. Resposta em Frequência. Efeito das capacitâncias em altas frequências. Filtros

ativos, circuitos sintonizados ressonantes, osciladores eletrônicos, osciladores a cristal,

modulação e demodulação AM. Aodulação e demodulação FM.

Pro je to Pedagóg ico 73

Engenharia Elétrica

Bibliografia Básica

ALEXANDER, C., SADIKU, M. Fundamentos de circuitos elétricos. [S.l.]: Bookman, 2007.

857p.

BOYLESTAD, R. L., NASHELSKY L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 6a. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 1999.

MALVINO, A. P., BATES, D. J. Eletrônica. 7ªed. [S.l.]: McGraw-Hill, 2008. 556p.

Bibliografia Complementar

GOMES, A. T. Telecomunicações – Transmissão e Recepção AM-FM. 5. ed.

MAMMANA C. I. Z. Circuitos Eletrônicos – Modelos e Aplicações. [S.l.]: McGraw Hill Book,

1977.

GRAEME J.G. Applications of Operational Amplifiers – Third Generation Techniques

McGraw Hill, 1973.

GUIMARAES, Alexandre de Almeida. Eletrônica embarcada automotiva. [S.l.]: Erica, 2010.

326p.

CRUZ, E., CHOUERI Jr. S. Eletrônica aplicada. São Paulo: Erica, 2007. 296p.

QUÍMICA TECNOLÓGICA

Teoria atômica propriedades periódicas. Ligações químicas e características dos materiais.

Reações químicas e estequiometria. Termoquímica. Eletroquímica e aspectos de corrosão e

eletrodeposição. Fases e diagramas de fases.

Bibliografia Básica

BROWN, L. S., HOLME, T. A. Química Geral Aplicada à Engenharia. [S. I.]:

CENGAGE, 2009. 655p.

BRADY, James E.. Química geral. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.1

BRADY, James E.. Química geral. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.2

Bibliografia Complementar

Pro je to Pedagóg ico 74

Engenharia Elétrica

POSTMA, J. M. ; ROBERTS J. L.; HOLLENBERG J. L. Química no laboratório. 5. ed.

São Paulo: Manole, 2009.

MAHAN, B. M.; MYERS, R. J, Química – Um Curso Universitário. 4.ed. São Paulo:

Edgar Blucher, 2003. 604p.

SOLOMONS, T. W. G; FRYHLE, C. B. Organic Chemistry. 9th ed. New York: John

Wiley & Sons, 2007, 1280 p.

TERRON, Luiz Roberto.TERRON, Luiz Roberto. Termodinâmica Química Aplicada.

Manole, 2010.

ALLINGER, Norman, et al. Química orgânica. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, [2004]. 961p.

MATRIZ E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Eficiência energética do ponto de vista do consumidor final, na indústria, na oferta (GTD).

Métodos de diagnóstico da eficiência energética; Relações com o meio ambiente.

Gerenciamento do lado da demanda (GLD). Tecnologias de geração e questões de

eficiência energética; Fontes alternativas; Conforto ambiental e técnicas de otimização do

consumo; Gestão da conservação e da eficiência energética. Distribuição de compensações

automáticas nas plantas industriais; Geração distribuída e dispersa; Tendências e novas

tecnologias no cenário mundial

Bibliografia básica:

PANESI, A. R.Q. Fundamentos de Eficiência Energética Industrial, Comercial e Residencial.

Ed. Ensino Profissional, 2006.

JANNUZZI, G.M. Politicas Publicas para Eficiência Energética e Energia Renovável no Novo

Contexto de Mercado. Ed. Autores Associados, 2000.

GARCIA, A.G.P. Leilão de Eficiência Energética no Brasil. Ed. SYNERGIA, 2008.

Bibliografia complementar:

LIMA, J.M. Usinas Hidreletricas - Diretrizes Básicas para Proteção e Controle. Ed.

SYNERGIA, 2009.

SOUZA, Z. Bortoni, E.C. e Santos, A.H.M. Centrais Hidrelétricas Implantação e

Comissionamento. Ed. INTERCIENCIA, 2009.

Pro je to Pedagóg ico 75

Engenharia Elétrica

FARRET, F.A. Aproveitamento de Pequenas Fontes de Energia. Ed. UFSM, 2ª Edição,

2010.

PALZ, W. Energia Solar e Fontes Alternativas. Ed. HEMUS, 2ª Edição, 2005.

TOLMASQUIM, M. T. Fontes Renováveis de Energia No Brasil. Ed. INTERCIENCIA, 1ª

Edição, 2003.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES V

Ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou

práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o

âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar

do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação

ATIVIDADES SUPLEMENTARES V

As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais como

laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e

outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do

curso.

6º Período

PROCESSOS ESTOCÁSTICOS

Processos Estocásticos: Conceitos Gerais, Estimação Espectral e Filtragem.

Correlação e covariância. Estimação linear e ortogonalidade. Distribuição Gaussiana

multivariada. Processos estacionários e ergódicos. Densidade espectral e autocorrelação.

Sinal telegráfico e ruído. Filtros lineares a tempo contínuo. Filtros lineares discretos.

Transmissão digital e teorema de Bennett. Filtro casado e detecção de sinal. Filtro de

Wiener e extração de sinais. Estimação de erro quadrático mínimo. Processos Markovianos

e filas: Processo de Poisson. Processos aleatórios e propriedade de Markov. Cadeia de

Markov discreta. Cadeia de Markov à tempo contínuo. Sistemas de filas.

Bibliografia Básica

PAPOULIS A., PILLAI U. Probability, Random Variables, and Stochastic Processes. [S.I.]:

McGraw-Hill, 4th ed. 2002.

ALENCAR, M. S. Probabilidade e Processos Estocásticos. São Paulo: Erica, 2009.

ALBUQUERQUE; FORTES; FINAMORE. Probabilidade, variáveis aleatórias e processos

Pro je to Pedagóg ico 76

Engenharia Elétrica

estocásticos. SP: Interciência, 2008.

Bibliografia Complementar

TRIVEDI, K. Probability Statistics with Reliability, Quering and Computer Science

Applications. 2nd ed. [S.I.]: Willey, 2002.

HAYKIN, S. Sistemas de Comunicação 4 ed. [S.I.]: Bookman, 2004.

HAYKIN, S. An Introduction to Analog and Digital Comunications. 4th ed. New York: John

Wiley & Sons. Inc., 2001.

LATHI, B. P. Modern Digital and Analog Communications. [S.I.]: Oxford, 1998.

COUCH, L. W. Digital and Analog Comunications Sistems. 5th ed. Prentice Hall. Inc., 1997.

ELETRÔNICA DIGITAL I

Pulsos e circuitos de temporização. Chaveamento de transistores e diodos. Transistores de

efeito de campo. Circuitos lógicos-digitais. Circuitos Integrados Digitais. Diagrama interno de

lógicas digitais. Famílias lógicas discretas (AC, ACT, F, HC ,HCT e outras). Lógicas

programáveis (FPGA, EPLDS). Dispositivos Lógicos Programáveis-PLDs. Interfaceamento.

Bibliografia Básica

IDOETA, I., CAPUANO, F. Elementos da Eletrônica Digital. 4 ed. São Paulo: Érica,2008.

BIGNELL, J. W., DONOVAN, R. Eletrônica Digital. 5 ed. São Paulo:Cengage Learning,

2009.

TOOCI, R. J., WIDMER, N S. Sistemas Digitais - princípios e aplicações. São Paulo:

Prentice Hall, 2003.

Bibliografia Complementar

ERCEGOVAC M., LANG, T., MORENO , J. H. Introdução aos Sistemas Digitais. Porto

Alegre: Bookman, 2000.

D'AMORE, R. VHDL Descrição e Síntese de Circuitos Digitais. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

FLOYD, T. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. [S.I.]: BOOKMAN, 2007.

CAPUANO, F. G. Exercícios de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 1996.

LOURENÇO, A. C. Circuitos digitais. 5 ed. São Paulo: Erica, 2002. 321p.

Pro je to Pedagóg ico 77

Engenharia Elétrica

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO

Instalações. Proteção contra choques elétricos e incêndio. Condutores. Proteção contra

sobrecorrentes. Dimensionamento de circuitios Circuitos de motores. Proteção contra

sobretensões. Noções de compatibilidade eletromagnética e Harmônicos. Quadros de

distribuição e tomadas. Luminotécnica. Documentação de projetos elétricos.

Bibliografia básica:

CREDER, H. Instalações Elétricas. Ed. LTC, 15ª Edição, 2007.

COTRIM, A. Instalações Elétricas. Ed. Prentice Hall, 5ª Edição, 2008.

NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas, Ed. LTC, 1ª Edição, 2005.

Bibliografia complementar:

SOUZA, J.R. A. Guia Eletricidade Moderna da NBR 5410 - Instalações Elétricas, Ed.

Artliber, 1ª edição.

NBR 5410:04 - Instalações elétricas de baixa tensão – procedimento.

MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. Ed. LTC, 8ª edição, 2010.CARVALHO

Jr.R. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. Ed. EDGARD BLUCHER. 3ª Edição,

2011.

BARRETO, G. Castro Jr.,C.A., Murari, C.A.F. Circuitos de Corrente Alternada. Ed. OFICINA

DE TEXTOS, 2012.

FENÔMENOS DE TRANSPORTE

Dinâmica de Fluidos. Equação da continuidade. Segunda Lei de Newton do movimento.

Conservação da Energia. Fundamentos de transferência de calor. Condução, convecção e

radiação térmica. Trocadores de calor. Fundamentos de Transferência de massa.

Equipamentos de transferência de massa por difusão.

Bibliografia Básica

FOX & McDONALD, Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6. ed, trad. Ricardo N. Koury,

Geraldo A C França. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2006. 816 p.

INCROPERA, F. P., WITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa. 6.ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2008. 644p

Pro je to Pedagóg ico 78

Engenharia Elétrica

FILHO, W. B. Fenômenos de Transporte para Engenharia. São Paulo: LTC, 2006. 500p.

Bibliografia Complementar

WICKS, C. E., WELTY, J. Fundamentals of Momentum, Heat and Mass Transfer. 5.ed.

[S.I.]: IE-Wiley, 2007.

LIVI P. C. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. São Paulo: LTC, 2004. 224p.

YOUNG, D. F.; MUNSON, B. R.; OKIISHI, T. H. Uma Introdução Concisa à Mecânica dos

Fluidos; tradução da 2ª ed americana. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

SISSOM, L. E. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 765p.

MALISKA, Clovis R.. Transferência de calor e mecânica dos fluídos computacional. 2ªed.

Rio de Janeiro: LTC, 1995. 453p.

PRINCÍPIOS DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

Análise das forças variacionais, principais características (estática e dinâmica),

características mecânicas e noções de especificação de máquinas elétricas de corrente

alternada e continua; Princípios de funcionamento dos conversores estáticos , métodos de

comando e proteção de motores elétricos de corrente alternada, especificação.

Fundamentos de motores elétricos de corrente contínua. Controle de velocidade através de

conversores estáticos para motores CC.

Bibliografia básica:

GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2ªed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1997. 639p.

BIM, E. Máquinas elétricas e acionamento. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 455p.

JOSEPH, A., EDMINISTER. Circuitos Elétricos. São Paulo: Coleção Schaum – McGraw-Hill,

1991

Bibliografia complementar:

KOSOW, I. Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Globo, 1998.

BOLTON, W. Análise de Circuitos Elétricos. São Paulo: Makron Books, 1995

FITZGERALD, C., KINGSLEY JR., KUSKO, A. , Máquinas Elétricas , São Paulo: Mcgraw

Hill do Brasil, 1981.

Pro je to Pedagóg ico 79

Engenharia Elétrica

MOHAN, N., UNDELAND, T., ROBBINS, W. P. Power electronics: Converters, aplications

and design. [S.I.]: John Wiley and Sons, 1995.

RASHID, M. H. Power Electronics. NJ: Prentice-Hall, 1993.

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE

Aspectos dinâmicos da medição para aplicação em sistemas de controle. Especificação e

análise de dispositivos de medição de variáveis típicas de processo. Sensores baseados em

estado sólido. Sistemas digitais de aquisição de dados, condicionamento de sinal, sample-

hold, conversores A/D e D/A.. Atuadores: revisão de acionamentos, válvulas de regulação

(função, princípios de funcionamento, tipos, cálculo). Válvulas de segurança.

Bibliografia básica:

BEGA, E. A. Instrumentação Industrial . Rio de Janeiro: Interciencia, 2006.

TEIXEIRA, Herbeto, CAMPOS, Mario Cesar M. Controles Típicos de Equipamentos e

Processos Industriais. Edgar Blucher, 2006

SHIGHIERI, L. ,Controle automático de processos Industriais – Instrumentação. Edgar

Blucher, 2a edição, 1995

Bibliografia complementar:

BEGA, E. A. , Instrumentação Aplicada ao Controle de Caldeiras. Editora Interciência, 3a

Edição, 2003

Ismail, K. A . R., Gonçalves, M.M., Benevenuto,F.J. Instrumentação básica para Engenharia.

Campinas, SP: Ed. do autor, 1998

DELMEE, Gerard J; Manual de medição de vazão . 3ªed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial - conceitos, aplicações e análises. São Paulo:

Erica, 2002.

MARTINS, Nelson; Manual de medição de vazão - através de placas de orifício, bocais e

venturis. Rio de Janeiro: Interciencia, 1998

BALBINOT, Alexandre; Brusamarello, João Valner. Instrumentação e Fundamentos de

Medidas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 477p.

Pro je to Pedagóg ico 80

Engenharia Elétrica

GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Operação e planejamento de sistemas de geração, de transmissão, e de subtransmissão.

Estabilidade de máquinas síncronas. Modelos matriciais dos componentes e de redes em

regime permanente. Análise de sensibilidade. Equivalentes estáticos. Análise de

contingências. Filosofia do Planejamento em Sistemas de Distribuição. Regulação de

Tensão. Proteção de Sistemas de Distribuição: Filosofia de Proteção em Sistemas de

Distribuição

Bibliografia básica:

ZANETTA JR, L.C. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência, Ed. Livraria da Fisica,

1ª Edição, 2006.

KAGAN, N.; Oliveira, C.C.B e Schmidt, H.P. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência,

Ed. Edgard Mlucher, 2ª Edição, 1996.

CAMINHA, A.C. Introdução a Proteção dos Sistemas Elétricos. Ed. Edgard Blucher, 1ª.

Edição, 1977.

Bibliografia complementar:

DELGADO, Manuel. Proteção das Redes Elétricas de Distribuição. Ed. Publindustria, 1ª

Edição, 2011.

ARAUJO, C.A. S; Candido J.R.R.; DIAS, M.P. e Sousa, F.C. Proteção de Sistemas Elétricos,

Ed. Interciencia, 2ª Edição, 2005.

STEVENSON, W.D.; Grainger, J.J. Power System Analysis. McGraw-Hill, 1994.

J. C. Das. Power System Analysis – Short-Circuit Load Flow and Harmonics. Marcel Dekker,

Inc, 2002.

SAADAT, H. Power System Analysis, 2nd. Edition, McGraw-Hill, 1999.

CONVERSÃO DE ENERGIA

Circuitos magnéticos e transformadores. Princípio da conversão eletromecânica de energia.

Máquina assíncrona trifásica.

Pro je to Pedagóg ico 81

Engenharia Elétrica

Bibliografia básica:

FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; KUSKO, Alexander. Maquinas eletricas. São

Paulo: McGraw-Hill, 1975-1978.

FALCONE, Aureo Gilberto. Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão

eletromecânica de energia. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.

ROCHA, P.J. Conversão Eletromecânica de Energia. Ed. BIBLIOTECA 24 HORAS, 2011.

Bibliografia complementar:

OLIVEIRA, Jose Carlos de; COGO, Joao Roberto; ABREU, Jose Policarpo G. de.

Transformadores: teoria e ensaios. São Paulo: Edgard Blucher, 1984-1990.

CHAPMAN, Stephen J. Electric machinery fundamentals. 4. ed. New York: McGraw-Hill

Higher Education, 2005.

DEL TORO, Vicent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1999.

ONG, Chee-Mun. Dynamic of Electric Machinery Using MATLAB/Simulink. Prentice Hall,

1998.

CHAPMAN, S. Electric Machinery Fundamentals. McGraw-Hill, 4th. Edition, 2003.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES VI

Ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou

práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o

âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar

do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação.

ATIVIDADES SUPLEMENTARES VI

As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais como

laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e

outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do

curso.

Pro je to Pedagóg ico 82

Engenharia Elétrica

7º Período

PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS

Transformada de Fourier e Amostragem de Sinais. Representação de sinais e sistemas discretos.

Técnicas de projeto de filtros digitais. Transformada rápida de Fourier. Efeitos de Quantização de

Coeficientes. Aplicações.

Bibliografia Básica

NALON J. A. Introdução ao Processamento Digital de Sinais. [S.I.]: LTC, 2009.

HAYKIN,S. Sinais e Sistemas. [S.I.]: Bookman, 2002.

OPPENHEIM, A. V., SCHAFER, R. W. Discrete-Time Signal Processing. [S.I.]: Prentice

Hall, 1989.

Bibliografia Complementar

GONZALES, R. C., WOODS R. E. Digital Image Processing. [S.I.]: Addison Wesley, 1993.

JAIN, A. K. Fundamentals of Digital Image Processing. [S.I.]: Prentice Hall, 1989.

SILVA, E. A. B., NETTO L, S., DINIZ, P. S. R. Processamento Digital de Sinais. [S.I.]:

Bookman, 2004.

GIROD, B., RABENSTEIN, R. S. Sinais e sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 340p.

HSU, H. P. Teoria e problemas de sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2008. 431p.

SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS

Elementos de projeto. Iluminação industrial. Dimensionamento de condutores de baixa e

média tensão. Transformadores de força. Correção do Fator de Potência das cargas.

Cálculo curto-circuito trifásico e fase-terra em sistemas industriais. Especificação de

materiais e equipamentos numa instalação. Subestação industrial com medição em média

tensão. Filosofia de proteção e aterramento industrial. Projeto elétrico de uma indústria de

pequeno porte.

Bibliografia básica:

MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. Ed. LTC, 8ª edição, 2010.

NACIMENTO, S.L.C. Introdução ao Cálculo de Curto-Circuito, Editora UFGRS, 1ª edição,

2003.

Pro je to Pedagóg ico 83

Engenharia Elétrica

ZANETTA JUNIOR, L. C. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. Editora da

Física, 1ª edição, 2006.

Bibliografia complementar:

MAMEDE FILHO, J. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. Ed. LTC, 1ª edição, 2011.

KAGAN, N. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência. Ed. Edgard Blucher, 2ª edição,

1996.

CREDER, H. Instalações Elétricas. Ed. LTC, 15ª Edição, 2007.

COTRIM, A. Instalações Elétricas. Ed. Prentice Hall, 5ª Edição, 2008.

NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas, Ed. LTC, 1ª Edição, 2005.

SOUZA, J.R. A. Guia Eletricidade Moderna da NBR 5410 - Instalações Elétricas, Ed.

Artliber, 1ª edição.

NBR 5410:04 - Instalações elétricas de baixa tensão – procedimento.

ELETRÔNICA DIGITAL II

Projetos de Circuitos Sequenciais: Sistema de desenvolvimento da ALTERA (software

Quartus II). Programação em VHDL: Estrutura da linguagem, Projeto de lógicas

combinacionais, Projeto de lógicas Registradas, Projeto de máquinas de estado,

Conversores A/D e D/A. Blocos de implementação para multiplexagem temporal,

amostradores e seguradores, etc. Análise e projeto de circuitos com o auxílio de

computador.

Bibliografia Básica

IDOETA, I.; CAPUANO, F. Elementos da Eletrônica Digital 40. ed. São Paulo:Érica,2008

JAMES W. BIGNELL e ROBERT DONOVAN,Eletrônica Digital,5. ed.São Paulo:Cengage

Learning,2009

TOOCI, Ronald J.; Widmer, Neal S.; Sistemas Digitais - princípios e aplicações. São Paulo:

Prentice Hall, 2003.

Bibliografia Complementar

ERCEGOVAC, M., LANG, T., MORENO, J. H. Introdução aos Sistemas Digitais. Porto

Alegre: Bookman, 2000.

Pro je to Pedagóg ico 84

Engenharia Elétrica

FLOYD, T. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. [S.l.]: BOOKMAN, 2007.

CAPUANO, F. G. Exercícios de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 1996.

D'AMORE, R. VHDL: descrição e síntese de circuitos digitais. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

258p.

LOURENÇO, A. C. Circuitos digitais. 5ªed. São Paulo: Erica, 2002. 321p.

MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS

Máquinas de corrente contínua. Máquina síncrona de pólos lisos. Máquina síncrona de pólos

salientes. Micromáquinas e servomotores. Métodos de partida de motores elétricos. Tipos

de Conversores Elétricos. Dimensionamento dos conversores

Bibliografia básica:

BIM, E. Máquinas Elétricas e Acionamentos. Ed. Campus, 2011.

MAQUINAS ELETRICAS

FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR., CHARLES; UMANS, STEPHEN D. Máquinas

Elétricass e Transformadores, 6ª edição, 2006. Ed.: BOOKMAN

Bibliografia complementar:

BOLTON, W. Análise de Circuitos Elétricos. São Paulo: Makron Books, 1995

FITZGERALD, C., KINGSLEY JR., KUSKO, A. , Máquinas Elétricas , São Paulo: Mcgraw

Hill do Brasil, 1981.

MOHAN, N., UNDELAND, T., ROBBINS, W. P. Power electronics: Converters, aplications

and design. [S.I.]: John Wiley and Sons, 1995.

RASHID, M. H. Power Electronics. NJ: Prentice-Hall, 1993.

ONG, Chee-Mun. Dynamic of Electric Machinery Using MATLAB/Simulink. Prentice Hall,

1998.

CHAPMAN, S. Electric Machinery Fundamentals. McGraw-Hill, 4th. Edition, 2003.

ANÁLISE, MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS

Pro je to Pedagóg ico 85

Engenharia Elétrica

Modelos de linhas de transmissão. Modelos de transformadores de potência. Modelos de

geradores e cargas. Representação dos sistemas de energia elétrica. Componentes

simétricos. Cálculo de faltas simétricas e assimétricas. Fluxo de potência. Métodos de

Gauss-Seidel e Newton-Raphson. Métodos desacoplados. Método linearizado.

Bibliografia básica:

MONTICELLI, A.J. Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica. Ed. Edgard Blucher,

1983.

ZANETTA JUNIOR, L. C. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. Editora da

Física, 1ª edição, 2006.

KAGAN, N. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência. Ed. Edgard Blucher, 2ª edição,

1996.

Bibliografia complementar:

ARRILLAGA, J. Computer Modelling of Electtrical Power Systems. Ed. John Wiley, 2nd.

Edition, 2001.

ARNOLD, C.P. Computer Analysis of Power Systems. Ed. John Wiley, 1991.

STEVENSON, W.D.; Grainger, J.J. Power System Analysis. McGraw-Hill, 1994.

J. C. Das. Power System Analysis – Short-Circuit Load Flow and Harmonics. Marcel Dekker,

Inc, 2002.

SAADAT, H. Power System Analysis, 2nd. Edition, McGraw-Hill, 1999.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES VII

Ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou

práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o

âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar

do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação.

ATIVIDADES SUPLEMENTARES VII

As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais como

laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e

Pro je to Pedagóg ico 86

Engenharia Elétrica

outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do

curso.

8º Período

PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA

Tipos e efeitos das faltas. Zonas e sistemas de proteção. Seletividade. Filosofia da proteção.

Transformadores de corrente. Transformadores de potencial. Métodos de detecção de

faltas. Princípios de operação dos relés de proteção. Sistema de proteção diferencial.

Sistema de proteção de distância. Sistema de proteção por canal piloto. Introdução à

proteção digital. Subestações.

Bibliografia básica:

DELGADO, Manuel. Proteção das Redes Elétricas de Distribuição. Ed. Publindustria, 1ª

Edição, 2011.

ARAUJO, C.A. S; Candido J.R.R.; DIAS, M.P. e Sousa, F.C. Proteção de Sistemas Elétricos,

Ed. Interciencia, 2ª Edição, 2005.

CAMINHA, A.C. Introdução a Proteção dos Sistemas Elétricos. Ed. Edgard Blucher, 1ª.

Edição, 1977.

Bibliografia complementar:

MAMEDE. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência, Ed. LTC, 1ª Edição, 2011.

ZANETTA JR, L.C. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência, Ed. Livraria da Fisica,

1ª Edição, 2006.

KAGAN, N.; Oliveira, C.C.B e Schmidt, H.P. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência,

Ed. Edgard Mlucher, 2ª Edição, 1996.

STEVENSON, W.D.; Grainger, J.J. Power System Analysis. McGraw-Hill, 1994.

J. C. Das. Power System Analysis – Short-Circuit Load Flow and Harmonics. Marcel Dekker,

Inc, 2002.

SAADAT, H. Power System Analysis, 2nd. Edition, McGraw-Hill, 1999.

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

Pro je to Pedagóg ico 87

Engenharia Elétrica

Dispositivos semicondutores de chaveamento. Retificadores controlados. Conversores de

potência. Fontes chaveadas.

Bibliografia básica:

HART, Daniel W. Eletrônica de Potência – Análise e Projetos de Circuitos. Ed. McGraw hill -

artmed, 2011.

AHMED, A. Eletrônica de Potência, Ed. Prentice Hall Brasil, 2000.

RASHID, M. Eletrônica de Potência – Circuitos, Dispositivos e Aplicações, Ed. Makron,

1999.

Bibliografia complementar:

ARRABAÇA, D.A. e Gimenez, S.P. Eletrônica de Potencia - Conversores de Energia CA/CC

- Teoria, Pratica e Simulaçao, Ed. Érica, 2011.

GUAZZELLI, M.B. P. Eletrônica de Potência. Ed. UNICAMP, 1998.

ARRABAÇA, D.A.; Gimenez, S.P. Eletrônica de Potência - Conversores de Energia. Ed.

Érica, 1ª edição, 2011.

BASCOPE, R.P.T.; PERIN, A.J. Transistor IGBT Aplicado em Eletrônica de Potência. Ed.

Sagra-Luzzatto, 1ª edição, 1997.

LABRIQUE, F. Santana, J. Electrônica de Potência. Ed. CALOUSTE GULBENKIAN. 1ª

Edição, 1991.

QUALIDADE DE ENERGIA

Normas e recomendações nacionais e internacionais; conhecimentos teóricos e práticos de

Qualidade de Energia, informando os principais distúrbios e as proteções, harmônicos –

principais fontes, efeitos sobre os equipamentos elétricos, fenômenos e filtros, medições e

simulações

Bibliografia básica:

Ewald F. Fuchs, Mohammad A. S. Masoum. Power Quality in Power Systems and Electrical

Machines, Ed. Elsevier, 2008.

Math H. J. Bollen. Understanding power quality problems: voltage sags and interruptions, Ed.

IEEE Press, 2000.

J. Arrillaga, N. R. Watson, S. Chen. Power system quality assessment. Ed. John Wiley &

Pro je to Pedagóg ico 88

Engenharia Elétrica

Sons, 2000.

Bibliografia complementar:

Jos Arrillaga, Neville R. Watson. Power System Harmonics. Ed. John Wiley & Sons, 2004.

ALDABO, R. Qualidade na Energia Elétrica. Ed. ARTLIBER, 2001.

KAGAN, N. e ROBBA, E.J. Estimação de Indicadores de Qualidade da Energia. Ed.

EDGARD BLUCHER, 2009.

SANKARAN, C. Power Quality. Ed. Taylor Print, 2001.

SARMA, M. VEDAM, R. S. Power Quality. Ed. CRC PRESS, 2008.

SISTEMAS E REDES DE COMUNICAÇÃO

Análises de Sinais. Transmissão de Sinais e Espectros. Modulação de Amplitude.

Modulação angular. Canal de comunicação. Processos estocásticos. Modulação de

amplitude. Modulação angular. Codificação de sinais analógicos. Transmissão digital em

banda básica. Modulação digital. Sistemas de múltiplo acesso. Tópicos em Comunicações.

Bibliografia básica:

HAYKIN, S. Sistemas de comunicação, 4a. Ed. Editora Bookman, 2004.

HAYKIN, S. Introdução aos sistemas de comunicação. 2ªed. [S.l.]: Bookman, 2008. 514p.

PIMENTEL, C. J. L. Comunicação Digital. São Paulo: Brasport, 2007.

Bibliografia complementar:

PROAKIS, J. G. Contemporary Communication Systems Using MatLab. Brooks/Cole, 2000.

HAYKIN, S. Communication systems. 4ªed. [S.l.]: John Wiley & Sons, 2001. 816p.

HAYKIN, S. An Introduction to Analog and digital Communications. 4ed.. John Wiley &

Sons. Inc. NY. 2001.

LATHI, B. P. Modern Digital and Analog Communications Oxford. 1998.

PROAKIS, J. Communications Systems Engineering. 2ª Edição. Prentice Hall. Inc. NJ. 2002.

SISTEMAS COMPUTACIONAIS

Arquitetura dos Sistemas Computacionais (Hardware e Software); Arquiteturas Não-

Convencionais: Classificação de Flynn, processadores vetoriais, processadores Array;

Pro je to Pedagóg ico 89

Engenharia Elétrica

complexidade de instruções: arquiteturas CISC e RISC; Transputer e Redes regulares:

arquitetura e programação (OCCAM); Desenvolvimento de aplicações em ambientes

paralelos.

Bibliografia básica:

MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação. 23ªed.

SãoPaulo:Erica,2010.320p.

OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 4ªed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 788p.

DORF, R. C., BISHOP, R. H. Sistemas de controle modernos. 11ªed. Rio de Janeiro: LTC,

2009. 724p.

Bibliografia complementar:

CORMEN, T. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 916p.

SOUZA, M. et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2008. 214p.

RELF, C. G. Image acquisition and processing with LabView. [S.l.]: CRC Press, 2004.

244p.

BISHOP, R. H. Learning with LabView 6i. [S.l.]: Prentice Hall, 2001. 505p.

BITTER, R., MOHIUDDIN, T., NAWROCKI, M. LabView: Advanced programming

techniques. [S.l.]: CRC Press, 2000. 440p.

SENSORES E ATUADORES INDUSTRIAIS

Introdução aos Sistemas de Produção Automatizados: níveis, atividades, equipamentos.

Computadores industriais: arquitetura, programação (linguagem C). Controladores Lógicos

Programáveis (CLP): arquitetura, programação (linguagens de relês, Grafcet, linguagens de

alto nível). Outros sistemas programáveis. Sensores e atuadores inteligentes.

Bibliografia básica:

ROSARIO, JOAO MAURICIO,Automaçao Industrial. São Paulo: Editora, BARAUNA,2009

ROSARIO, JOAO MAURICIO,PRINCÍPIOS DE MECATRÔNICA , São Paulo, Editora

Pearson / Prentice Hall,2005

GEORGINI, M. Automação Aplicada - Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais

com PLCs. São Paulo: Editora Érica, 2000

Bibliografia complementar:

Pro je to Pedagóg ico 90

Engenharia Elétrica

SILVEIRA, PAULO R. Da, Automação e Controle Discreto. São Paulo: Editora Érica, 1998

John K. , Tiegelkamp M. IEC 61131-3: Programming Industrial Automation Systems.

Springer,2001

NATALE, Ferdinando; Automação industrial . São Paulo: Erica, 2000.

Bollmann, A . Fundamentos da Automação Industrial Pneumotronica. ABHP- São

Paulo,1997

Bolton, W. Mechatronics Eletronic control Systems in mechanical engineering. Longman,

1997

STENERSON, J. Fundamentals of programmable logic controllers, sensors, and

communications . New Jersey: Prentice Hall, 1999.

WEBB, J.; REIS, R.; Programmable logic controllers - principles and applications. New

Jersey: Prentice Hall, 1999.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES VIII

Ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou

práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o

âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar

do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação.

ATIVIDADES SUPLEMENTARES VIII

As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais como

laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e

outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do

curso.

9º Período

LEGISLAÇÃO E ÉTICA NA ENGENHARIA

Sujeito de direito: cível, constitucional, comercial, penal, trabalhista; ética “deontológica”;

profissão: exercício, atribuições, honorários, legislação; sistema CONFEA/CREA; e outros.

Bibliografia Básica

PALAIA, N. Noções Essenciais de Direito. 3ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

ARAÚJO, A. C. Legislação trabalhista e previdenciária aplicada à saúde e segurança do

trabalhador. Goiânia: AB Editora, 2007. 116p. (Coleção Saúde e Segurança do Trabalhador,

Pro je to Pedagóg ico 91

Engenharia Elétrica

9)

BRANCATO, R. T. Instituições de direito público e de direito privado. 12ªed. São Paulo:

Saraiva, 2003. 305p.

Bibliografia Complementar

NEGRÃO, R. Manual de Direito Comercial e de Empresa. 5. ed. vol. 1. São Paulo: Saraiva,

2007.

DINIZ, M. H. Curso de direito civil brasileiro: v.1 - teoria geral do direito civil. 27ªed. São

Paulo: Saraiva, 2010. 596p.

Brasil. Codigo civil: e constituição federal. 61ªed. São Paulo: Saraiva, 2010. 1016p.

ALMEIDA, A. P. CLT comentada: legislação, doutrina, jurisprudência. 6ªed. São Paulo: Saraiva, 2009. 1004. OLIVEIRA, A. Consolidação da legislação previdenciária. 12ªed. [S.l.]: Atlas, 2006. 772p.

ECONOMIA E FINANÇAS

Estudo sobre os fundamentos da macroeconomia. Estudo sobre os fundamentos da Política

Fiscal. Estudo sobre os fundamentos da Política Monetária. Estudo sobre os fundamentos

da Política Cambial. Discussão sobre a globalização do capital.

Bibliografia Básica

BARBOSA, A. F. O mundo globalizado: economia, sociedade e política. São Paulo:

Contexto, 2006.

MENDES, J. T. G. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; Garcia, Manuel E. Fundamentos de economia. 2ªed.

São Paulo: Saraiva, 2004. 246p

Bibliografia Complementar

SICSÚ J. (org.) Arrecadação, de onde vem? E gastos públicos, para onde vão? São Paulo:

Boitempo, 2007.

ARRIGHI, G. Adam Smith em Pequim. São Paulo: Boitempo, 2008.

CHESNAIS, F. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.

Pro je to Pedagóg ico 92

Engenharia Elétrica

FURTADO, C. Brasil: a construção interrompida. São Paulo: Paz e Terra, 1992.

PAULANI, L. Brasil delivery. São Paulo: Boitempo, 2008.

POCHMAN, M. O emprego no desenvolvimento da nação. São Paulo: Boitempo, 2008.

EMPREENDEDORISMO O início do Empreendedorismo. Estratégias de mercado. Empreendedores.

Empreendedorismo Corporativo. O processo empreendedor.Novos Negócios. Estratégias.

Inovação. Plano de Negócios. Análise de Mercado.

Bibliografia Básica

DRUKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor, Prática e Princípios. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2005. 378p.

JULIEN, P. A. Empreendedorismo Regional e Economia do Conhecimento. Trad.: Marcia

Freire Ferreira Lavrador. São Paulo: Saraiva, 2010. 400p.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 179p.

Bibliografia Complementar

SABBAG, P. Y. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva,

2009. 224p.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo: como ser empreededor, inovar e se

diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 179p.

PAVANI, Claudia. Plano de negócios: planejando o seu sucesso de seu empreendimento.

[S.l.]: Lexikon Informática, 1997. 202p.

BENTO, Celso Roberto. Como informatizar o seu empreendimento. [S.l.]: Erica, 1989. 107p.

MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da

gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2006. 212p.

CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS

Crescimento populacional e o tipo de desenvolvimento econômico como causas principais

da problemática ambiental. Localizar, identificar e conhecer um problema ambiental, como

também, propor medidas técnicas e científicas que amenizem seu impacto, respondendo

positivamente às demandas do crescimento ambiental, social e economicamente

sustentado.

Pro je to Pedagóg ico 93

Engenharia Elétrica

Bibliografia básica:

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2ªed. São Paulo: Atlas, 1999. 169p.

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2006. 196p.

FOGLIATTI, MARIA CRISTINA. Sistema De Gestão Ambiental Para Empresas. SP:

INTERCIENCIA, 2007.

Bibliografia complementar:

PHILIPPI JR. A., ROMÉRO, M. A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo:

Manole, 2004.

MILLER JR., G. T . Ciência Ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2007. 501p.

BERMANN. C. Energia no Brasil: Para que? Para quem? Crise e alternativas para um país

sustentável. São Paulo:Livraria da Física. 2002.

GONÇALVES, L. C. Planejamento de energia e metodologia de avaliação ambiental

estratégica: conceitos e críticas. Curitiba: Jurua Editora, 2009. 189p.

ALMEIDA, C. M. Ecologia industrial: conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo:

Edgard Blucher, 2006. 109p.

PROJETO DE FIM DE CURSO (TCC)

O Projeto de Conclusão de Curso e Iniciação Tecnológica é uma atividade de síntese e

integração de conhecimento. Consiste no desenvolvimento de um projeto utilizando os

conhecimentos adquiridos durante o curso. Um professor acompanhará e orientará o

desenvolvimento. Ao final o projeto deve ser elaborado um detalhado relatório. O Relatório

final (Trabalho de conclusão de curso) deve ser apresentado para uma banca julgadora

formada pelo Orientador mais 2 professores. Após uma apresentação de 15 minutos o aluno

será arguido sobre todo o trabalho. O aluno será considerado aprovado se demonstrar

amplo conhecimento sobre o trabalho.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES IX

Ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou

práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o

âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar

do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação.

ATIVIDADES SUPLEMENTARES IX

Pro je to Pedagóg ico 94

Engenharia Elétrica

As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais como

laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e

outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do

curso.

10º Período

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Estágios curriculares obrigatórios é uma atividade realizada em empresas relacionadas à área de formação sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade.

PROJETO DE FIM DE CURSO (TCC)

O Projeto de Conclusão de Curso e Iniciação Tecnológica é uma atividade de síntese e

integração de conhecimento. Consiste no desenvolvimento de um projeto utilizando os

conhecimentos adquiridos durante o curso. Um professor acompanhará e orientará o

desenvolvimento. Ao final o projeto deve ser elaborado um detalhado relatório. O Relatório

final (Trabalho de conclusão de curso) deve ser apresentado para uma banca julgadora

formada pelo Orientador mais 2 professores. Após uma apresentação de 15 minutos o aluno

será arguido sobre todo o trabalho. O aluno será considerado aprovado se demonstrar

amplo conhecimento sobre o trabalho.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES X

Ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou

práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o

âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar

do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação

ATIVIDADES SUPLEMENTARES X

As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais como

laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e

outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do

curso.

LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS: 40H (DISCIPLINA OPTATIVA)

Língua de sinais e conceito, mais terminologia Surdo x mudo. História da educação dos

surdos no Brasil e no Mundo. Alfabeto Manual. Vocabulário das Classes Semânticas (Cores,

vestuários, animais, alimentos, família e outros). Gramática (pronomes, verbos e adjetivos).

Pro je to Pedagóg ico 95

Engenharia Elétrica

Vocabulário (horas, profissões, lugares públicos, lateralidade, cidades, estados, países,

economia, utensílios domésticos). Sistema de transcrição para Libras. Interpretação de

frases.

Bibliografia básica:

FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myrna. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do

Professor. 4. ed. Rio de Janeiro: LIBRAS, 2005.

SACKS, O. Vendo Vozes - Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago,

1993.

SOUZA, R.M. - Educação de surdos - pontos e contrapontos - SP-Summus, 2007.

Bibliografia Complementar

PATHO, M.H.S. A criança de escola publica: deficiente ou mal trabalhada? In: Palestra

proferida no Encontro do Ciclo Básico, São Paulo, 1985.

KYLE, J.G. & WOLL, B. "O desenvolvimento da comunicação de crianças surdas com a

linguagem de sinais". In:Deficiência auditiva na infância. Anais Nestlé, vol 50, 1995.

GÓES, M.C.R. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 1996.

ENCICLOPÉDIA da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em libras - família e

relações familiares e casa. São Paulo: Edusp, 2004. 850 p.

IESDE SANTOS, F. et. al. Educação inclusiva. São Paulo: IESDE Brasil S.A, 2009.

2.1.6 Estágio supervisionado – regulamento

Dentre os itens do Projeto Pedagógico do Curso Graduação em Engenharia Elétrica,

destaca-se como de suma importância para o estudante o Estágio Supervisionado, realizado

em empresas relacionadas à área de formação e com carga horária mínima de 520 horas.

As normas que regem o estágio supervisionado são descritas no Regulamento de Estágios.

No estágio supervisionado, obrigatório e não-obrigatório, realizado após o quarto

semestre, o estudante faz seu primeiro contato com a realidade da empresa, saindo do

ambiente acadêmico com seus princípios teóricos e vislumbrando a complexidade daquele

novo mundo, suas tecnologias, procedimentos, cultura e ambiente.

Deste modo, podemos resumir a função do estágio em:

• dar um referencial à formação do estudante;

Pro je to Pedagóg ico 96

Engenharia Elétrica

• esclarecer seu real campo de trabalho após sua formação;

• motivá-lo ao permitir o contato com o real : teoria x prática;

• dar-lhes consciência das suas necessidades teóricas e comportamentais;

• dar-lhes uma visão geral do setor produtivo e da empresa em especial;

• descobrir áreas de interesse para a sua própria especialização no decorrer do curso.

2.1.7. Trabalho de Conclusão do Curso

O trabalho de conclusão de curso, no Curso de Graduação em Engenharia Elétrica é

componente curricular obrigatório na matriz curricular atual e denomina-se Projeto de Fim de

Curso. É feita a abordagem de um tema visando ao aprofundamento do saber, mediante

texto individual orientado, que objetiva propiciar aos alunos do Curso, a oportunidade de

demonstrar as competências e habilidades adquiridas, o aprofundamento temático, o

estímulo à produção orientada, à consulta bibliográfica especializada, ao aprimoramento da

capacidade de interpretação de dados coletados.

O Projeto de Fim de Curso deve contribuir para a consecução da missão do UNISAL, no que

tange à formação humanístico-social do aluno, desenvolvendo-se na perspectiva da

contribuição discente, pautada em pesquisa, acompanhada de reflexão crítica e ética, para o

desenvolvimento do saber, configurando-se, portanto, como índice de exercício pleno de

cidadania e solidariedade cristã.

A escolha do tema deste projeto deve contemplar a vinculação do conteúdo temático

com uma das linhas de pesquisa do Projeto Pedagógico, bem como atender aos aspectos

formais de cientificidade, respeitados os critérios técnicos exigidos pela ABNT.

Os Projetos de Fim de Curso, em versão encadernada, integram o acervo da

biblioteca do curso, ficando à disposição para consultas e leituras.

2.1.8. Atividades complementares

Entende-se por Atividades Complementares as ações acadêmicas desenvolvidas

pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou práticos de modo presencial ou à

distância, em situações e oportunidades voltadas para o âmbito profissional de forma que

essa participação possa ser integrada ao currículo escolar do estudante como

conhecimentos adquiridos na graduação. A participação em atividades complementares está

institucionalizada através da Resolução que estabelece normas para a realização das

atividades complementares nos cursos do UNISAL.

Pro je to Pedagóg ico 97

Engenharia Elétrica

As atividades complementares são entendidas como componentes curriculares de

caráter acadêmico, científico e cultural, enriquecedores do perfil do formando, cujo objetivo é

estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais e interdisciplinares, a

serem desenvolvidas, inclusive fora do ambiente escolar.

As atividades complementares são de caráter obrigatório e constam da organização

curricular, estando relacionadas às atividades de ensino, pesquisa e extensão, compatíveis

com o projeto pedagógico. Poderão ser desenvolvidas no UNISAL, promovidas pelos

diferentes cursos e setores da Instituição de ensino, ou por empresas, instituições públicas

ou privadas, que propiciem a complementação da formação do aluno.

São consideradas atividades complementares, aquelas desenvolvidas no âmbito do estágio

não obrigatório reconhecido pela Instituição, da extensão, da iniciação científica, da

monitoria, da participação em eventos científicos, da publicação de artigos científicos e da

organização de eventos acadêmicos, da participação em disciplinas e caráter optativo (como

Libras). As atividades complementares devem estar vinculadas aos objetivos do Curso e ao

perfil do egresso possibilitando ao aluno aprofundamento técnico e interdisciplinar. A

participação do aluno em determinada atividade complementar se dá de forma voluntária, de

acordo com o interesse e disponibilidade, guardando a obrigatoriedade de se cumprir, ao

longo da graduação, toda a carga horária prevista para as atividades complementares.

O Projeto Pedagógico tem claro que a flexibilidade, dinamicidade no interior do elenco de

Atividades Complementares, com base no oferecimento de cursos de extensão e pesquisa,

eventos, em nível de reflexão, análise crítica e aquisição de conhecimentos, aponta para o

pleno aproveitamento das potencialidades do aluno e cidadão inserido em contexto sócio-

histórico, compromissado com a formação humanística.

A Secretaria, mediante orientação da Coordenação de curso, mantém registro individual das

atividades complementares de cada discente do Curso

Cabe ao aluno o controle das atividades complementares que está desenvolvendo, sendo

de sua absoluta responsabilidade o cumprimento das horas exigidas institucionalmente.

Para tanto, a Secretaria disponibiliza requerimento próprio, a ser preenchido pelo aluno,

acompanhado de comprovante da Atividade, o qual será encaminhado à coordenação para

a análise da atividade e cômputo das horas cumpridas de cada aluno.

2.1.9. Práticas pedagógicas inovadoras

O Curso, em sintonia com o PPI as DCN e a Flexibilização, entende a necessidade

de construir e implementar uma arquitetura acadêmica, com formação básica

interdisciplinar, integrando a graduação e a pós-graduação, possibilitando condições para a

pesquisa com qualidade, valorização da extensão universitária, por meio de um práticas

Pro je to Pedagóg ico 98

Engenharia Elétrica

pedagógicas inovadoras ajustadas à diversidade brasileira, possibilitando ampliação de

conhecimentos e competências cognitivas, de modo a garantir a formação cidadã, com

ênfase nos valores éticos e de responsabilidade social que devem nortear a vida numa

sociedade justa e democrática.

Trata-se de retroalimentar o ensino de graduação, por meio de políticas de

responsabilidade social, projetos multidisciplinares, estudos de casos, situações problemas,

projetos de iniciação e inovação tecnológica.

As práticas inovadoras determinam uma quebra de paradigma dogmático do ensino

de respaldam-se na necessidade de formar sujeitos envolvidos na exigência de aprender a

pensar, a argumentar com racicíonio lógico, sem oferecer ao alunos respostas prontas, mas

apresentar problemas concretos que obriguem o aluno a pensar a solução, partilhando a

sua interpretação com os colegas, de forma a reinventar o pensar e saber trabalhar

coletivamente, saber comunicar-se e resolver conflitos através de inteligência,

sensibilidade, ética, responsabilidade, liderança, espiritualidade, pensamento autônomo e

crítico, imaginação, criatividade e iniciativa

2.1.10. Atividades Suplementares

As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais como

laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e

outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do

curso, conforme Resolução nº 3, de 2 de julho de 2007. Estas Atividades Suplementares

estão detalhadas nos Planos de Curso de cada disciplina, contabilizadas em, no mínimo 10

minutos por hora-aula, respeitando-se a carga horária mínima dos cursos superiores de 60

minutos de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo.

Em especial, também como atividades suplementares, pode-se citar o Projeto

Interdisciplinar, desenvolvido a partir do 3º semestre, onde os alunos desenvolvem, em

equipe, um projeto utilizando conceitos integrados que envolvem todas as disciplinas do

semestre. Esse projeto é uma atividade prática supervisionada que tem demonstrado

excelentes resultado nos Cursos de Engenharia em andamento no UNISAL. Possui como

foco principal, propiciar aos alunos um embasamento prático dos conceitos teóricos

adquiridos através do conteúdo programático ministrado em sala de aula, sendo uma

atividade multidisciplinar. Através de pesquisa de um determinado tema, estabelecem-se as

relações teóricas das disciplinas de cada semestre com a prática junto às organizações.

Pro je to Pedagóg ico 99

Engenharia Elétrica

2.1.11. Monitoria

O Programa de Monitoria, sob a responsabilidade da Coordenação do Curso, é mais

um espaço de aprendizagem proporcionado aos discentes de graduação. A sua principal

finalidade é o aperfeiçoamento do processo de formação profissional, criando condições de

aprofundamento teórico e o desenvolvimento de habilidades relacionadas à atividade

docente. Objetiva “despertar nos discentes o gosto pela carreira docente, pela pesquisa e

assegurar a cooperação do corpo discente ao corpo docente nas atividades de ensino,

pesquisa e extensão” e. está voltado, basicamente, ao desenvolvimento de atividades

ligadas ao ensino de graduação.

Entende-se que essa distinção de atividades garante o atendimento de necessidades

específicas dos diferentes cursos e permite maior dedicação do discente ao Programa, ao

qual está vinculado. Assim, reconhece que atividades de ensino podem estar diretamente

associadas às de pesquisa e/ou extensão. Desta forma, os planos de trabalho de cada

monitor devem, quando houver relação do ensino com aquelas atividades, explicitar e

justificar essa relação em termos de benefício do ensino. Os planos específicos das

disciplinas sob responsabilidade dos orientadores devem ser aprovados pela coordenação e

pela Diretoria Operacional.

2.1.12. Iniciação Científica

O Programa Institucional de Iniciação científica (BIC – Sal e PIBC - CNPq) é um

instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais

promissores, na pesquisa. Haverá, com isso, um contato direto do discente com processos

de investigação sistemáticos. Assim, a iniciação científica caracteriza–se como um

instrumento de apoio teórico e metodológico e constitui um canal adequado de auxílio à

construção de uma nova mentalidade no discente. Seus objetivos principais são:

a - despertar a vocação científica dos discentes;

b - contribuir para a formação de talentos para a pesquisa;

c - desenvolver o senso crítico dos discentes e docentes através de uma intervenção na

realidade, promovendo a produção científica e sua publicação;

d - conduzir a sistematização e institucionalização da pesquisa;

e - fomentar a interação entre cursos no âmbito do programa;

f - auxiliar esta IES no cumprimento de sua missão de integração entre ensino, pesquisa e

extensão;

Pro je to Pedagóg ico 100

Engenharia Elétrica

g - estimular os docentes capacitados para a atividade de pesquisa a envolverem, de forma

constante e permanente, os discentes de graduação no processo acadêmico, otimizando o

potencial de orientação para a pesquisa dentro da instituição;

h - estimular o aumento da produção científica do corpo docente;

i - estimular o envolvimento de novos pesquisadores na atividade de formação.

O Projeto de Iniciação Científica provocará, ainda, como um grande benefício

educacional, o incentivo ao curso, na formulação de política de pesquisa na graduação,

além de qualificar os discentes aos programas de pós-graduação, colaborando com o

fortalecimento de áreas emergentes na pesquisa, propiciando condições institucionais para

atendimento aos projetos na construção do saber, e estes por sua vez, trazendo

contribuições à sociedade.

2.1.13. Semana Cultural Integrada (JETA – Jornada de Engenharias, Tecnologias e

Administração)

O JETA - Jornada de Engenharia, Tecnologia e Administração é um evento que vem

corroborar papel do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL, Unidade São

José - Campinas, como promotor do conhecimento e divulgador do que há de mais

avançado em ciência e tecnologia.

Contando com a participação e experiência de profissionais renomados, tanto da

área acadêmica como da área industrial, o JETA oferece uma oportunidade aos alunos, ex-

alunos e profissionais diversos, de um contato mais próximo com assuntos de extrema

importância para suas áreas de atuação, com contexto atualizado e alinhado às mais

recentes tendências do mercado tecnológico.

O JETA tem duração de três dias consecutivos, ocorrendo normalmente no mês de

setembro e oferece uma ampla variedade de minicursos e palestras tais como:

• Desenvolvendo Sistemas de Aquisição, Análise e Apresentação de Dados com

LabVIEW.

• Introdução ao EPLAN

• O mercado de trabalho para Técnicos, Tecnólogos e Engenheiros e as possíveis

atividades a serem exercidas nas empresas.

• Veículos Elétricos/Híbridos

• Curso Básico de Motores à Combustão Interna – Diesel

Pro je to Pedagóg ico 101

Engenharia Elétrica

• Projeto de Circuitos Utilizando o Altium

• Microcontrolador TEXAS MSP 430

• Linguagem de Programação C

• Calculadora HP Científica

• Solid Works

• Regulamentação de Compatibilidade Eletromagnética no Brasil.

• Válvulas Industriais

• Calculo Estrutural Via Método Dos Elementos Finitos

• Eficiência Energética em Indústrias e Edificações

• Materiais, processos e requisitos de qualidade na indústria de eletrônicos

• Legislação Internacional de Identificação de Cargas Perigosas

• Tendências e Futuro nos Projetos de Circuitos Digitais Sobre FPGA’s

• Tecnologia Ferroviária para o Transporte de Passageiros

• Aplicações da Simulação Computacional em Problemas de Engenharia Mecânica

• Aplicações Profissionais com Radiuino

• O Programa 5 S

• Técnicas de Apresentação

• Noções de Investimentos Financeiros

• Abertura de Empresas

• Técnicas Básicas para Leitura e Interpretação de textos em Português

• O Administrador Tecnológico

• A saga de um Startup no Brasil

• Como você não gosta de Política? Implicações sobre o posicionamento político dos

jovens universitários a partir da análise de dados educacionais brasileiros.

• Limitações do uso da regressão linear multivariada em dados aninhados (nested data) e

a proposição de modelos lineares hierárquicos.

Além do conteúdo técnico específico de cada área, o JETA também abre espaço

para atividades de cultura geral e participação da comunidade local, como é o caso da Noite

Salesiana.

O JETA vem se consolidando ao longo dos anos como um dos eventos mais

importantes e aguardados pela comunidade UNISAL do Campus São José, tendo já sido

inserido no calendário da maioria das empresas da região, parceiras do UNISAL.

Pro je to Pedagóg ico 102

Engenharia Elétrica

2.1.14. Práticas Pedagógicas Previstas

A aquisição de conhecimento deve ser compreendida como decorrência das trocas

que o ser humano estabelece na interação com o seu meio – natural, social e cultural. Ser o

mediador desse processo, e articular essas trocas, é papel fundamental do educador. O

Curso de Engenharia Elétrica terá como objetivo a qualificação e competência do egresso,

adotando para tal, métodos de ensino e aprendizagem diversificada e criativa. Vale ressaltar

que a implementação da formação profissional “saber fazer” deve envolver a incorporação

de uma pedagogia, fundamentada numa concepção mais crítica das relações existentes

entre educação, sociedade e trabalho. Sendo assim, o Curso Graduação em Engenharia

Elétrica é norteado pelas seguintes práticas pedagógicas:

PRÁTICA PEDAGÓGICA HABILIDADES DESENVOLVIDAS

SEMINÁRIOS

Metodologia utilizada como uma forma de avaliação

durante um bimestre, preparando o aluno para a prática

expositiva, sistematização de idéias, clareza ao discorrer sobre

o assunto em pauta. Auxilia na Comunicação e Expressão

Oral.

PALESTRAS

Metodologia utilizada após o professor aprofundar

determinado assunto, tendo o palestrante a finalidade de

contribuir para a integração dos aspectos teóricos com o

mundo do trabalho.

CICLO DE PALESTRAS

Metodologia utilizada na busca de integração de turmas e

avanço do conhecimento, trazendo assuntos novos e

enriquecedores, além de proporcionar aos alunos a prática de

cerimonial e organização de eventos, já que estes ciclos são

elaborados pelos próprios alunos sob a orientação do professor

da disciplina competente.

DINÂMICAS DE

GRUPO/JOGOS DE

EMPRESAS

Aprendizagem vivencial como forma de motivação,

diferenciação, e preparação dos alunos para o mercado de

trabalho, com estimulação do desenvolvimento da

contextualização crítica, tomada de decisões e liderança. Ativa

a criatividade, iniciativa, o trabalho em equipe e a negociação.

Pro je to Pedagóg ico 103

Engenharia Elétrica

PRÁTICAS DE ENSAIO DE

LABORATÓRIOS

Através de ensaios de laboratório, possibilitar a

contextualização e comprovação dos conteúdos ministrados

durante as aulas teóricas.

VISITAS TÉCNICAS

Realização de visitas em empresas de forma a integrar

teoria e prática, além de contribuir para o estreitamento das

relações entre instituição de ensino e comunidade empresarial.

Visão sistêmica e estratégica de conteúdos.

LEITURAS DE REVISTAS,

JORNAIS E ARTIGOS DE

INTERNET

Atividades realizadas em sala de aula em que aborda-se

a questão teórica e sua aplicação prática, bem como a

interpretação de textos, inclusive em língua estrangeira.

Desenvolve o raciocínio lógico, crítico e analítico.

ESTUDO DE CASOS

Atividade de aplicação dos conteúdos teóricos a partir de

situações práticas, visando o desenvolvimento da habilidade

técnica, humana e conceitual.

PROJETOS CULTURAIS

Projetos desenvolvidos pelos alunos em prol da

sociedade de Campinas, a exemplo dos projetos “Campanha

do agasalho”; “Trote educativo”; e também para a comunidade

universitária como o projeto “Semana Cultural Integrada”

AULAS EXPOSITIVAS

Método tradicional de exposição de conteúdos, porém

com a utilização de recursos audiovisuais como retro-projetor,

data-show, TV e vídeo. Assegura a compreensão dos

conteúdos.

2.1.15. Projetos Interdisciplinares

As Diretrizes Nacionais dos Cursos de Engenharia (Brasil, 2002) recomendam que as

Instituições de Ensino Superior reformem seus currículos visando, dentre outros elementos,

uma forte conexão entre teoria e prática e maior autonomia dos estudantes através da vivência

de experiências inovadoras, por meio da estruturação de um currículo flexível e integrado.

No que diz respeito à importância da integração entre teoria e prática, a literatura

sobre o ensino de ciências e engenharia aponta que aquela proporciona uma visão de mundo

menos fragmentada, facilita a tomada de decisões e torna o ensino mais concreto e

significativo. A integração entre teoria e prática diminui ainda a ênfase na abordagem dos

Pro je to Pedagóg ico 104

Engenharia Elétrica

conteúdos, como se esses tivessem fim em si mesmos, de maneira a aliá-los a situações

concretas que lhes deem sentido e que potencializem a compreensão e utilização desses

conhecimentos em situações concretas na futura vida profissional dos estudantes.

Quanto à importância da autonomia dos estudantes, as Diretrizes Curriculares

Nacionais dos Cursos de Engenharia afirmam que “[...] explicitando o conceito de processo

participativo, entende-se que o aprendizado só se consolida se o estudante desempenhar um

papel ativo de construir o seu próprio conhecimento e experiência, com orientação e

participação do professor.” (Brasil, 2002). Nesse sentido considera-se importante não apenas

criar situações de ensino nas quais os estudantes vivenciem experiências práticas, mas

articular e organizar tais experiências de forma a proporcionar o protagonismo dos aprendizes

na escolha de caminhos a serem trilhados e na tomada de decisões, proporcionando o

desenvolvimento de habilidades e atitudes essenciais em sua futura prática profissional.

Tendo em vista os aspectos apontados nos parágrafos anteriores o Centro

Universitário Salesiano de São Paulo implementou, no ano de 2010, os projetos

interdisciplinares. Essa implementação foi motivada ainda por fatores concretos

experimentados no cotidiano da instituição, dentre eles: o histórico bem sucedido de

propostas de execução de construções de aparatos técnicos pelos estudantes; a necessidade de

aumentar o trabalho experimental; a importância de motivar os estudantes; a necessidade de

incrementar a coerência entre os cursos propostos e as orientações de documentos oficiais

(Diretrizes Curriculares dos Cursos de Engenharia, Referenciais Curriculares e exigências

profissionais como a Resolução 1.010 do CREA).

Com a implementação dos projetos interdisciplinares diversificam-se os métodos de

ensino, aprendizagem e avaliação buscando-se caminhos para o desenvolvimento de

habilidades necessárias aos estudantes que vão além das práticas tradicionais.

O eixo integrador das disciplinas do primeiro semestre do curso é a Física que

fornece uma situação problema envolvendo a construção de um aparato técnico e requisita os

conteúdos das demais disciplinas como ferramentas para lograr os objetivos pretendidos.

Além disso, a prática de laboratório conectada ao desenvolvimento dos projetos

interdisciplinares nos primeiros semestres se desvia do método tradicional, no qual o objetivo

é a análise de dados e verificação do modelo. Na prática de laboratório do Unisal os roteiros

elaborados abarcam questionamentos sobre as situações experimentais. Os questionamentos

Pro je to Pedagóg ico 105

Engenharia Elétrica

potencializam a integração teoria e prática tornando o processo de ensino ainda mais

significativo.

Já na prática de laboratório dos semestres posteriores, os estudantes assumem a

responsabilidade de estruturação do roteiro experimental. O professor apresenta propostas de

experimentos e fornece embasamento teórico aos alunos. A elaboração do roteiro faz com que

o grupo tome decisões sobre o dimensionamento do experimento, determine como será o

confronto entre modelo e prática experimental, de maneira que os estudantes transformam-se

em agentes responsáveis pelo seu próprio aprendizado.

Este modo de trabalho vem se tornando possível devido às práticas viabilizadas no

âmbito dos projetos interdisciplinares desde o primeiro semestre. Em cada projeto são

previstas atividades experimentais vinculadas as particularidades dos temas estudados. Além

disso, os estudantes utilizam os elementos teóricos aprendidos em sala de aula para realizar

previsões em sua prática.

Após a implementação dos projetos interdisciplinares o Núcleo Docente Estruturante

tem confeccionado mapas conceituais desses projetos buscando seu constante aprimoramento.

Os mapas conceituais apresentam-se como ferramentas ímpares no sentido de potencializar a

integração entre os diversos conceitos compreendidos pelo currículo. Além disso, tendo sido

confeccionados e discutidos pelo conjunto de professores que atuam nas diversas disciplinas

conectadas pelos projetos, os mapas conceituais constituem-se como ferramentas integradoras

também da prática docente.

Referência Bibliográfica

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia. Parecer no: CNE/CES

1362/2001, aprovado em 12 de dezembro de 2001. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 fev. 2002.

Seção 1, p17.

2.1.16. Curso de Pré-Cálculo

O curso de Pré-Cálculo foi implantado em todos os cursos de Engenharia da

UNISAL/São José a partir do segundo semestre de 2012 por decisão do NDE (Núcleo

Docente Estruturante) e é obrigatório para todos os alunos com projeção para o público

externo.

Pro je to Pedagóg ico 106

Engenharia Elétrica

O objetivo é de proporcionar aos alunos ingressantes uma revisão ou nova

apresentação dos conhecimentos referentes aos conteúdos de matemática vistos em

períodos escolares anteriores e que serão de importância para o melhor aproveitamento e

compreensão dos novos conceitos que serão introduzidos no curso de graduação.

Os temas a serem trabalhados no período de Pré-Cálculo foram selecionados de

acordo com pesquisas acadêmicas, experiências dos docentes e da identificação dentre os

alunos dos assuntos com maior deficiência.

O curso de Pré-Cálculo está previsto para ocorrer nos 15 (quinze) primeiros dias do

semestre.

O aproveitamento do aluno do conteúdo abordado no curso de Pré-Cálculo será

avaliado da seguinte forma: uma questão na primeira prova da disciplina de Cálculo I fará

referência aos assuntos estudados. A nota desta questão será de, no máximo, 2,0 (dois)

pontos.

2.1.17. Indicações Metodológicas

As estratégias a serem adotadas deverão atender às seguintes indicações metodológicas:

• no início do curso, informar aos alunos, de forma motivadora, o que eles serão

capazes de realizar após o período de aprendizagem;

• incentivar os alunos a expressar suas expectativas em relação ao curso de forma a

possibilitar uma adequação entre suas expectativas e os objetivos propostos.

• informar os alunos a respeito da metodologia de aprendizagem a ser utilizada, e dos

procedimentos de avaliação de sua aprendizagem prática e técnica, ressaltando-se a

importância da avaliação como meio de auxiliá-los na aprendizagem;

• utilizar os procedimentos que possibilitem a prática das tarefas e operações por parte

dos alunos;

• executar em sequência programada as diversas tarefas e operações;

• concretizar o ensino através de ambientes e técnicas especiais, que reproduzam, na

medida do possível, situações reais de trabalho.

Pro je to Pedagóg ico 107

Engenharia Elétrica

• executar as tarefas em situações diversificadas, de forma a possibilitar aos alunos

flexibilidade dos comportamentos e a auto-adequação às variações e mudanças nas

técnicas e nos equipamentos de trabalho;

• utilizar procedimentos que possibilitem aos alunos a aquisição de hábitos de estudo

que lhes favoreçam contínuo auto - aperfeiçoamento;

• no final da etapa da aprendizagem, proporcionar aos alunos e aos docentes, a

oportunidade de avaliar em que medidas foram atingidos os objetivos previstos,

utilizando os dados desta avaliação para eventuais reformulações no Plano de

Ensino.

2.1.18. O Ambiente Virtual Portal Universitário

É um portal voltado para gestão de ensino, pesquisa, extensão e avaliação

institucional.

Esse ambiente integra diversos recursos que facilitam a integração professor-aluno,

que podem ser divididos em três grandes blocos: ferramentas de coordenação, ferramentas

de comunicação e ferramentas de administração do curso.

As ferramentas de coordenação são utilizadas para organizar e subsidiar as ações a

serem realizada, como informações gerais sobre o curso, agenda de atividades que estão

sendo planejadas para um determinado período, material de apoio para disponibilizar o

material que o aluno pode usar nas atividades, leituras para indicar textos para leitura.

As ferramentas de comunicação são usadas para o professor e alunos trocarem

informações, como mural para veicular notas em geral, grupo de discussão para polemizar

um tema, bate-papo para a realização de chats, correio para a troca de correspondência,

perfil para os participantes do curso se apresentarem, portifólio para os participantes

disponibilizarem seus trabalhos.

As ferramentas de administração permitem ao professor gerenciar o andamento do

curso, como controlar as inscrições de alunos, inscrever os formadores que atuam no curso,

alterar datas de início e fim de curso, verificar o grau de participação de alunos nas

diferentes ferramentas que mostram as interações dos participantes.

Todos estes recursos estão disponíveis em um único ambiente e podem ser

alterados pelo professor do curso de acordo com os objetivos das tarefas a serem

realizadas em um determinado período.

Pro je to Pedagóg ico 108

Engenharia Elétrica

Atualmente os professores doUNISAL têm como opção outro ambiente virtual de

aprendizagem. Após o estudo de várias plataformas de EAD, optou-se também pela

utilização do Moodle. (http://www.nead.unisal.br/moodle/)

O Moodle é um sistema de gerenciamento de aprendizagem (LMS – Learning

Management System) ou ambiente virtual de aprendizagem de código aberto, livre e

gratuito. Os usuários podem baixá-lo, usá-lo, modificá-lo e distribuí-lo seguindo apenas os

termos estabelecidos pela licença GNU GPL. Ele pode ser executado, sem nenhum tipo de

alteração, em sistemas operacionais Unix, Linux, Windows, Mac OS X, Netware e outros

sistemas que suportem a linguagem PHP. Os dados são armazenados em bancos de dados

MySQL e PostgreSQL, mas também podem ser usados Oracle, Access, Interbase, ODBC e

outros. O sistema conta com traduções para 50 idiomas diferentes, dentre eles, o português

(Brasil), o espanhol, o italiano, o japonês, o alemão, o chinês e muitos outros.

O Moodle mantém-se em desenvolvimento por uma comunidade que abrange

participantes de todas as partes do mundo. Essa comunidade, formada por professores,

pesquisadores, administradores de sistema, designers instrucionais e, principalmente,

programadores, mantém um portal (http://www.moodle.org) na Web que funciona como uma

central de informações, discussões e colaborações.

Pro je to Pedagóg ico 109

Engenharia Elétrica

3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO

3.1. Política de Contratação

A contratação de docentes para o UNISAL é feita observando - se os seguintes aspectos:

I. Formação acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC do curso;

II. Experiência Profissional compatível que aliada à formação acadêmica possa

contribuir para a formação do egresso com o perfil específico definido no PPC, nas

DCN e no Projeto Político Institucional do UNISAL.

Conforme PPC do curso considera-se a atuação dos docentes nas seguintes

atividades acadêmicas que envolvem, no seu conjunto, a orientação aos alunos na obtenção

dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais:

I. Aula Teórica e Prática

II. Orientação de Estágio

III. Orientação de TCC

IV. Orientação Atividades de Extensão

V. Orientação de Atividades de Pesquisa/ Iniciação Científica

VI. Participação nas Atividades Complementares

VII. Supervisão da Pós-Graduação Lato Sensu.

VIII. Estratégias de Nivelamento.

IX. Supervisão do SAE – Serviço de apoio ao estudante

X. Participação no NDE.

Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional, observa-se o

comprometimento com o PPC e com a filosofia salesiana de educação expressa no PPI.

A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a formação do

aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos formais do UNISAL.

3.2. Plano de Carreira

O plano de carreira docente e administrativo foi aprovado no CONSU de 28/03/2009

3.3. Política de Qualificação

No UNISAL, a Capacitação Docente sempre foi priorizada com a finalidade de se

incrementar a qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Os investimentos

que são feitos para auxiliar os docentes em sua qualificação e titulação, tem contribuído

Pro je to Pedagóg ico 110

Engenharia Elétrica

decisivamente para a melhoria da qualidade dos serviços da instituição. O Programa de

Capacitação Docente está descrito no PDI.

3.4. Corpo Docente do Curso

Todos os docentes fazem parte do colegiado, órgão que tem por finalidade

acompanhar a implementação do projeto pedagógico do curso, discutir temas relacionados,

discutir temas relacionados do mesmo, planejar e avaliar as atividades acadêmicas. As

atribuições do colegiado estão previstas no regimento do UNISAL.

Pro je to Pedagóg ico 111

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Docente Titulo Regime Função Disciplina ministrada

Alberto Costa Nogueira Junior Mestre Parcial Docente Física I Física II

Alcinei Moura Nunes Doutor Parcial Docente

Circuitos Elétricos I Medidas Elétricas Sistemas Elétricos Industriais Eletrônica de Potência

Alexandre Miguel de Carvalho Mestre Parcial Docente

Máquinas Elétricas e Acionamentos Análise, Modelagem e Simulação de Sistemas Elétricos Proteção de Sistemas Elétricos de Potência

Belquis Luci Fernandes Mestre Integral NDE/Docente Fenômenos de Transporte

Carlos Renato Meneghetti Mestre Integral Docente Eletrônica Digital I Instrumentação e Controle Sensores e Atuadores Industriais

Diogo Gará Caetano Mestre Parcial Docente Algoritmo e Estrutura de Dados Eletrônica Digital II

Eduardo José Sartori Doutor Integral NDE/Docente

Circuitos Elétricos II Instalações Elétricas em Baixa Tensão Qualidade de Energia Conversão de Energia

Eliane Maria Grigoletto Doutor Parcial Docente Materiais Elétricos

Elisabete Maria Saraiva Sanchez Doutor Integral Docente Química Tecnológica

Fernando Silvestre da Silva Doutor Integral NDE/Docente Eletromagnetismo Processos Estocásticos

Galesandro Henrique Capovilla Mestre Integral NDE/Docente Sistemas Computacionais Sistemas e Redes de Comunicação

Innocenzo Scandiffio Mestre Integral Docente Desenho Técnico

José Alexandre Nalon Mestre Parcial NDE/Docente Processamento Digital de Sinais Sinais e Sistemas Lineares

Juliana Miyoshi Mestre Parcial Docente Cálculo II Álgebra Linear e Geometria Analítica

Lino Rosell Valdenebro Doutor Integral Docente Microprocessadores Física III Laboratório de Eletromagnetismo

Luiz Carlos de Freitas Junior Mestre Parcial Docente

Matriz e Eficiência Energética Princípios de Máquinas Elétricas Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica

Magda Vieira da Silva Doutor Parcial Docente Cálculo Numérico Estatística e Probabilidade

Marília do Rosário Bestani Mestre Integral Docente Antropologia Religiosa I e II

Marisa Franzoni Doutor Integral NDE/Docente Conservação dos Recursos Naturais

Paulo Ramos Borges Pinto Mestre Parcial Docente Legislação e Ética na Engenharia

Renata Cristina Sossae Doutor Integral NDE/Docente Cálculo I Estágio Supervisionado

Robson Assis Paniago Mestre Integral Docente Empreendedorismo

Sérgio Augusto Lucke Doutor Parcial Docente Economia e Finanças

Vicente Idalberto Becerra Sablón Doutor Integral NDE/Docente Projeto de Fim de Curso

Wanessa Carla Gazzoni Doutor Parcial Docente Cálculo III Matemática para Engenharia

Wlamir de Almeida Passos Mestre Parcial Docente Sistemas Digitais Eletrônica I Eletrônica II

Zaida Jova Aguila Doutor Integral NDE/Docente Mecânica dos Sólidos

Pro je to Pedagóg ico 112

Engenharia Elétrica

3.5. Articulação da Equipe Pedagógica (professores conteudistas,

professores orientadores e tutores, além de outros que desempenham

funções complementares)

A filosofia educacional e social que permeia a Projeto Pedagógico do Curso

determina os valores e objetivos do curso, a exigência constitucional de indissociar ensino-

pesquisa e extensão, para que não se perca a natureza de educação superior. A equipe

pedagógica consubstanciada no corpo docente atua de forma articulada para atender às

propostas abraçadas. Essa articulação revela-se na coerência dos planos de ensino que

atendem às propostas pedagógicas cuja congruência se aprimora nos momentos oficiais

constantes do calendário como reuniões de planejamento no início do 1° e 2° semestres,

reuniões de Colegiado, reuniões de área ou reuniões de comissões, o que gera a sintonia

dos procedimentos didático-pedagógicos.

Nessa articulação revela-se importante a atuação do Núcleo Docente Estruturante

cujo papel é verificar a correspondência constitucional/estrutural que possibilita a

adequação, a justeza, a aptidão da atuação do corpo docente ao fim a que se propõe.

Uma vez que a metodologia do curso não é conteudista, os procedimentos didático-

pedagógicos adotados pelos docentes são problematizadores. Portanto, o conteúdo

programático de cada matéria não é meramente exposto mas construído na inter-relação

professor/aluno na qual o docente instiga a curiosidade epistemológica do sujeito

cognoscente, o discente. O que vale dizer que o corpo docente, atuando segundo o projeto

pedagógico do curso, não se restringe apenas a expor o conteúdo da disciplina mas instiga

o estudante a participar das aulas. Assim, a atividade ou trabalho em sala de aula é

compartilhado possibilitando as trocas e influências recíprocas. A convivência pessoal

discente/docente em sala de aula implica diálogo, trato, contato. Como resultado dessa

comunicação entre os atores da construção do conhecimento, as aulas são interativas e

viabilizadas mediante técnicas variadas.

3.6. Corpo técnico administrativo específico do curso O corpo técnico de apoio aos cursos de graduação conta com os seguintes agentes:

• setor de Recursos humanos;

• setor de tesouraria;

• setor de almoxarifado;

• setor de enfermaria,

• setor de mecanografia;

• bibliotecária e auxiliar;

• setor de informática;

• equipe de suporte acadêmico

Pro je to Pedagóg ico 113

Engenharia Elétrica

• equipe de segurança.

3.7. Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) da Engenharia Elétrica deverá reunir-se

semanalmente para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz do

Estatuto e do Projeto Pedagógico do Curso. As reuniões têm como objetivo fundamental

acompanhar o desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do desempenho do trabalho

acadêmico, à integração dos planos de aula, a proposição de Atividades Complementares,

dos trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso,

estimular atividades, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares,

visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias,

participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras, a definição de

espaços educacionais de estágio, a atualização da bibliografia, a troca de experiências que

envolvam também a adequação e atualização das ementas e programas das unidades de

estudo e a partilha das preocupações surgidas que interessam a todos os professores.

Segue abaixo a composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia

Elétrica:

Docente - NDE Graduação Mestrado Doutorado Regime de

Trabalho

Tempo de Experiência

– Magistério Superior

Belquis Luci

Fernandes

Engenharia

Química

Engenharia

Mecânica ---- Integral 21 anos

Eduardo José

Sartori

Engenharia de

Produção

Mecânica

Engenharia

Elétrica

Engenharia

Elétrica Integral 7 anos

Fernando

Silvestre da Silva

Engenharia

Elétrica

Engenharia

Elétrica

Engenharia

Elétrica Integral 7 anos

Galesandro

Henrique

Capovilla

Análise de

Sistemas

Ciência da

Computação --- Integral 11 anos

José Alexandre

Nalon

Engenharia

Elétrica

Engenharia

Elétrica --- Parcial 9 anos

Marisa Franzoni Ecologia Educação para a

Ciência Educação Integral 4 anos

Renata Cristina

Sossae

Matemática

Licenciatura

Matemática

Aplicada

Matemática

Aplicada Integral 10 anos

Vicente Idalberto

Becerra Sablón

Engenharia

Eletrônica e

Engenharia Radio

Técnica

Engenharia

Elétrica

Engenharia

Elétrica Integral 20 anos

Zaida Jova

Aguila

Engenharia

Química

Engenharia

Química

Engenharia

Química Integral 12 anos

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Engenharia Elétrica

4. INFRA ESTRUTURA

4.1. Midiateca

A midiateca, localizada no prédio da Biblioteca, dispõe de instalações adaptadas aos

frequentadores portadores de necessidades especiais, possui 11 (onze) salas para estudos,

pesquisas e elaboração de trabalhos, individuais ou em grupos, todas equipadas com uma

mesa e cinco cadeiras e1 (um) computador multimídia, conectado à Internet.

Os alunos do Curso de Engenharia Elétrica poderão utilizar a midiateca para

pesquisas individuais ou em grupo; instrumentos avaliativos de estudos em grupos

orientados pelos docentes, configurando-se um espaço de significativo uso pelos docentes e

discentes, como local privilegiado de recursos disponíveis de informática a subsidiar as

atividades acadêmicas.

4.2. Laboratórios

Os Laboratórios de Informática e Específicos, localizados nos prédios ETEC, Central e

CPDB são descritos nas tabelas a seguir. Os laboratórios de informática estão equipados

com computadores conectados à Internet, atendendo, assim, às necessidades discentes e

docentes para elaboração de pesquisas, relatórios e estudos orientados em grupo.

Os laboratório são utilizados, com frequência sistemática, pelos docentes e discentes

para aulas práticas, para pesquisas ou trabalhos em dupla ou individual, estudos de casos,

elaboração de relatórios, atividades complementares, dentre outras, sendo uma alternativa

de efetivo trabalho acadêmico.

O Curso de Engenharia Elétrica usará, de forma eventual, os laboratórios do Instituto

de Pesquisas Eldorado, do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI), da

ABINFO, do CTBE, do FREESCALE e da EMBRAPA.

Além destes, o Curso dispõe de laboratórios de Física, Química, Mecânica, Materiais e

Ensaios Não-destrutivos.

É possível o acesso à internet (wi-fi) devido à facilidade de antenas instaladas em

diversos pontos do campus São José.

A utilização dos laboratórios atende às disciplinas oferecidas e, especialmente, ao

desenvolvimento dos projetos de pesquisa dos alunos e docentes. Os laboratórios e

recursos específicos são disponíveis ao uso dos alunos do curso sob a orientação dos

Pro je to Pedagóg ico 115

Engenharia Elétrica

docentes. O apoio aos professores e alunos é realizado através dos técnicos e auxiliares de

laboratório do setor de suporte acadêmico da Instituição.

As condições de uso são plenamente satisfatórias. Quando há necessidade de

reparos em equipamentos, a manutenção é feita com urgência pelo setor constituído de um

corpo técnico de apoio, para que não haja prejuízos às atividades. Os laboratórios para uso

em disciplinas estão equipados com quadros brancos, lousas digitais e projetores

multimídia.

Os Laboratórios ficam disponíveis aos alunos de segunda à sexta-feira, nos períodos

manhã, tarde e noite e aos sábados no período da manhã e tarde.

O objetivo é que esses laboratórios propiciem condições aos alunos de desenvolverem

os projetos de pesquisa, exercitando os conceitos desenvolvidos nas disciplinas.

Os recursos necessários (hardware e software) para o desenvolvimento das

disciplinas e dos projetos de pesquisa são solicitados pelos docentes. Sendo verificadas, as

necessidades de equipamentos, componentes, softwares e outros são encaminhadas à

Coordenação do Curso que se encarrega de atendê-las.

Pro je to Pedagóg ico 116

Engenharia Elétrica

Descrição dos Laboratórios por Áreas de Conhecimento

Laboratório 1 Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Sistemas de Comunicação Analógicos e Digitais

73,3 4,07 2,03

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

Acrobat Reader Adobe 8.0 Free

AVRStudio Atmel 4.0 Free

Dev C++ Blodshed 6.0 Free

EWB BlastSoft 5.0 50

F-security F-security 9.0 450 Flutuante

MPLab Microchip Tecnology 7.30 Free

NetBeans IDE Java 6.9 Free

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free

Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement

Winrar Alexander Roshal 8.0 Ilimitada

Qtde e descrição detalhada

00 Osciloscópios Analógicos

00 Geradores de Sinais Analógicos

00 Geradores de Rádio Frequencia00 Soldador Termoelétrico

Sistemas Modulados e Codificados,Radiodifusão;Teoria das Comunicações;Comunicação Analógica e Digital; ComunicaçõesMóveis e sem Fio; Sistemas Ópticos; ComunicaçãoVia Satélite; Sistemas Modulados e Codificados

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

18 Computadores DELL OptiPlex GX 150 - Processador Intel(R) Pentium(R) III CPU 866GHz - Memória 256MB - HD 40GB; 18 Monitores DELL de 15"

18 Bancadas de Eletrônica e 36 Cadeiras com rodizio e banco de corvim azul

00 Osciloscópios Digitais

00 Geradores de Sinais Digitais00 Multimetros Minipa

Pro je to Pedagóg ico 117

Engenharia Elétrica

Laboratório 2 Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Sistemas Embarcados 2 / Informática e Programação 1

59,17 2,47 1,23

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

Acrobat Reader Adobe 8.0 Free

AutoCAD 2003 Autodesk 2003 30 Flutuante

AVRStudio Atmel 4.0 Free

Delphi Borland 7.0 Campus Agrement

Dev C++ Blodshed 6.0 Free

EWB BlastSoft 5.0 50

FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo

FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement

F-security F-security 9.0 450 Flutuante

LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement

LadSIM Bytronic 2.7 Demo

Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free

MATLAB The MathWorks 7 25 Flutuante

Minitab Minitab 15.1 55

MySQL Server Oracle 5.1 Free

MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free

NetBeans IDE Java 6.9 Free

Nios II Altera 9.0 Free

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

Photoshop Adobe 7.0 25

PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free

Quartus II Altera 9.0 Free

SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement

SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free

Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement

Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement

Winrar Alexander Roshal 8.0 Ilimitada

Qtde e descrição detalhada

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Linguagem de Programação, Algoritimo e Lógica deProgramação e Arquitetura , Sistemas de Aquisiçãode Dados e Sistemas Embarcados.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

24 Computadores DELL OptiPlex 170L - Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 2.80GHz - Memória 1GB - HD 80GB; 24 Monitores DELL de 15"

Pro je to Pedagóg ico 118

Engenharia Elétrica

Laboratório 3 Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Sistemas Embarcados 3 / Modelagem e Simulação de Sistemas 1

59,17 2,47 1,23

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

ABB ABB SpA 3.0 Free

Acrobat Reader Adobe 8.0 Free

Altium Designer Winter 09 Altium 9.0 25 Flutuante

AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante

AVRStudio Atmel 4.0 Free

CATIA Dassault Systèmes 5.20 2

Delphi Borland 7.0 Campus Agrement

Dev C++ Blodshed 6.0 Free

Esprit D. P. Technology 14.0 30

EWB BlastSoft 5.0 50

FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo

FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement

F-security F-security 9.0 450 Flutuante

Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante

LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement

LadSIM Bytronic 2.7 Demo

Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free

Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante

Minitab Minitab 15.1 55

MPLab Microchip Tecnology 7.30 Free

MySQL Server Oracle 5.1 Free

MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free

NetBeans IDE Java 6.9 Free

Nios II Altera 9.0 Free

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

Photoshop Adobe 7.0 25

PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free

ProEngineer PTC Corporate Headquarters

Wildfire 4.0 25

Quartus II Altera 9.0 Free

SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement

SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free

STEP 7 Siemens Energy & Automação

2.11 25

Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement

Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement

WinRAR Alexander Roshal 8.0 Ilimitada

Xsoft Software Solutions GmbH

2.0 Free

Qtde e descrição detalhada

Sinais e Sistemas, Sistemas Emabarcados,Microprocessadores, Microcontroladores,Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos,Sistemas de Aquisição de Dados, Modelagem eSimulação de Sistemas Dinâmicos, DesenhoAssistido por Computador.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

24 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) - Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 24 Monitores DELL 19"

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Pro je to Pedagóg ico 119

Engenharia Elétrica

Laboratório 4 Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Sistemas Embarcados 4 / Informática e Programação 2

59,17 2,47 1,23

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

Acrobat Reader Adobe 8.0 Free

AutoCAD 2003 Autodesk 2003 30 Flutuante

AVRStudio Atmel 4.0 Free

Delphi Borland 7.0 Campus Agrement

Dev C++ Blodshed 6.0 Free

EWB BlastSoft 5.0 50

FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo

FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement

F-security F-security 9.0 450 Flutuante

LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement

LadSIM Bytronic 2.7 Demo

Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free

Minitab Minitab 15.1 55

MySQL Server Oracle 5.1 Free

MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free

NetBeans IDE Java 6.9 Free

Nios II Altera 9.0 Free

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

Photoshop Adobe 7.0 25

PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free

Quartus II Altera 9.0 Free

SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement

SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free

Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement

MATLAB The MathWorks 7 25 Flutuante

Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement

Winrar Alexander Roshal 8.0 Ilimitada

Qtde e descrição detalhada

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

24 Computadores DELL OptiPlex 170L - Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 2.80GHz - Memória 1GB - HD 80GB; 24 Monitores DELL de 15"

Linguagem de Programação, Algoritimo e Lógica deProgramação e Arquitetura e Organização deComputadores, Sistemas de Aquisição de Dados eSistemas Embarcados.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Pro je to Pedagóg ico 120

Engenharia Elétrica

Laboratório 5 Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Processamento de Sinais / Sistemas Embarcados 5 / Modelagem e Simulação de

Sistemas 259,17 2,47 1,23

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

Acrobat Reader Adobe 8.0 Free

AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante

AVRStudio Atmel 4.0 Free

Delphi Borland 7.0 Campus Agrement

Dev C++ Blodshed 6.0 Free

Esprit D. P. Technology 14.0 30

EWB BlastSoft 5.0 50

FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo

FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement

F-security F-security 9.0 450 Flutuante

Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante

LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement

LadSIM Bytronic 2.7 Demo

Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free

Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante

Minitab Minitab 15.1 55

MySQL Server Oracle 5.1 Free

MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free

NetBeans IDE Java 6.9 Free

Nios II Altera 9.0 Free

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

Photoshop Adobe 7.0 25

PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free

ProEngineer PTC Corporate Headquarters

Wildfire 4.0 25

Quartus II Altera 9.0 Free

SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement

SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free

STEP 7 Siemens Energy & Automação

2.11 25

Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement

Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement

WinRAR Alexander Roshal 8.0 Ilimitada

Xsoft Software Solutions GmbH

2.0 Free

Qtde e descrição detalhada

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

24 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) - Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 24 Monitores DELL 19"

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Processamento Digital de Sinais; Organização eArquitetura de Computadores; Algoritmos;Linguagens de Programação; Sistemas Digitais,Sistemas Mecatrônicos, Sistemas de Aquisição deDados, Sistemas Emabarcados,Microprocessadores, Microcontroladores, Mod

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Pro je to Pedagóg ico 121

Engenharia Elétrica

M T N

Sistemas de Manufatura 95,77 X X X

Área de conhecimento

Um equipamento GP 641 que é uma maquina de impressão de circuito SMT

Laboratorio 6A Área (m2)Utilização

Eletrônica, SMT – Surface Mount Technology

Equipamentos:

Capacidade para 40 alunos.

04 Bancadas de SMT

09 Armarios de Madeira contendo ferramentas e soldadores eletrônicos

Um equipamento CP4 que é uma linha de montagem automatizada de SMT

M T N

Robótica 95,77 X X X

Área de conhecimento

Instalações: O laboratório é composto por uma quadro branco.

Equipamentos:

Laboratorio 6B Área (m2)Utilização

01 Braço Mecânico

01 Computador

Capacidade para 25 alunos.

Automação, Robótica

M T N

Sistemas Automotivos 95,77 X X X

Área de conhecimento

Área (m2)Utilização

Automotivo

01 Armario de Ferramentas

01 Carrinho de ferramentas

Capacidade para 40 alunos.

Equipamentos:

02 Motores Automotivos

Laboratorio 6C

Pro je to Pedagóg ico 122

Engenharia Elétrica

Laboratório 7 Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Microprocessadores e Microcontroladores 1 / Informática e Programação 3

95,77 3,42 1,71

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement

Acrobat Reader Adobe 8.0 Free

AVRStudio Atmel 4.0 Free

AutoCAD 2003 Autodesk 2003 30 Flutuante

Delphi Borland 7.0 Campus Agrement

Dev C++ Blodshed 6.0 Free

EWB BlastSoft 5.0 50

FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo

FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement

F-security F-security 9.0 450 Flutuante

LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement

LadSIM Bytronic 2.7 Demo

Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free

Minitab Minitab 15.1 55

MySQL Server Oracle 5.1 Free

MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free

NetBeans IDE Java 6.9 Free

Nios II Altera 9.0 Free

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

Photoshop Adobe 7.0 25

PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free

Quartus II Altera 9.0 Free

SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement

SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free

Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement

Winrar Alexander Roshal 8.0 Ilimitada

Qtde e descrição detalhada28 Computadores DELL OptiPlex 170L - Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 2.80GHz - Memória 1GB - HD 80GB; 28 Monitores DELL de 15"

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Microprocessadores, Microcontroladores, Linguagem de Programação, Algoritimo e Lógica de

Programação e Arquitetura e Organização de Computadores

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

28 Mesas e 56 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Pro je to Pedagóg ico 123

Engenharia Elétrica

M T N

Circuitos Elétricos 2/Sistemas Eletrônicos Analógicos e Digitais 2/ Máquinas Elétricas e

Acionamentos 1118,34 X X X

Área de conhecimento

04 Armários de Madeira

22 Osciloscopio Traço Duplo

Laboratório 8A Área (m2) Utilização

8 Fontes Dawer 0-24 volts

12 Planos Inclinados

09 Geradores de Audio Analogico

01 colçhão de Ar linear

Circuitos Elétricos, Sistemas e Dispositivos Eletrônicos Analógicos e Digitais e Instrumentação Elétroeletrônica, Eletrônica de Potência, Máquinas Elétricas e Acionamentos.

Equipamentos:

01 Planta didatica de Automação

16 Bancadas de Eletronica

21 Bancadas de montagem

Capacidade: ...60.. alunos

Instalações: O laboratório é composto por um quadro branco. 42 banquetas e 21 cadeiras

M T N

Laboratório de Fisica /Eletromagnetismo/ Antenas e Propagação de Ondas

118,34 X

Área de conhecimento

Laboratório 8B Área (m2) Utilização

12 Conjuntos de òticas e Onda

12 Conjuntos de Eletricidade,Magnetismo,Eletrostática e Eletromagnetismo

12 Conjuntos de Quimica

12 Conjuntos de Mecânica

12 Conjuntos de Termologia

Física,Eletromagnetismo, Propagação de Ondas; Radiodifusão; Antenas

Equipamentos:

12 Planos inclinados

12 Garrafas térmicas com termometro

12 Calorímetros

12 Termômetros

12 Conjuntos de Mecânica(Estática)

12 Conjuntos Acústica

12 Dilatômetro Linear

12 Lei de Ohm

12 Banco ótico

12 Empuxos

12 Roldanas

12 Adição de Cores

12 Mesas de Força Completa

12 Tranformadores Desmontáveis

12 Lei de HooKe

12 Geradores Eletrostático de Correia

Capacidade: 60 alunos

Pro je to Pedagóg ico 124

Engenharia Elétrica

Laboratório 9 Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Processamento Digital de Sinais/ Informática e Programação 4

59,17 2,47 1,23

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

Acrobat Reader Adobe 8.0 Free

AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante

AVRStudio Atmel 4.0 Free

Dev C++ Blodshed 6.0 Free

EWB BlastSoft 5.0 50

FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo

FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement

F-security F-security 9.0 450 Flutuante

Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante

LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement

LadSIM Bytronic 2.7 Demo

Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free

Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante

MySQL Server Oracle 5.1 Free

MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free

NetBeans IDE Java 6.9 Free

Nios II Altera 9.0 Free

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

Photoshop Adobe 7.0 25

PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free

Quartus II Altera 9.0 Free

SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement

SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free

STEP 7 Siemens Energy & Automação

2.11 25

Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement

Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement

WinRAR Alexander Roshal 8.0 Ilimitada

Xsoft Software Solutions GmbH

2.0 Free

Qtde e descrição detalhada

Processamento Digital de Sinais, Sinais e sistemas,Sistemas Digitais, Sistemas Mecatrônicos,Linguagem de Programação, Algoritimo e Lógica deProgramação e Arquitetura e Organização deComputadores

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

24 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de 80GB; 24 Monitores DELL LCD de 15"

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Pro je to Pedagóg ico 125

Engenharia Elétrica

PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free

Quartus II Altera 9.0 Free

SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement

SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free

STEP 7 Siemens Energy & Automação

2.11 25

Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement

Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement

WinRAR Alexander Roshal 8.0 Ilimitada

Xsoft Software Solutions GmbH

2.0 Free

Qtde e descrição detalhada

Laboratório 10 Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Sistemas Embarcados 6, Modelagem e Simulação de Sistemas 3

59,17 2,47 1,23

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

Acrobat Reader Adobe 8.0 Free

Altium Designer Winter 09 Altium 9.0 25 Flutuante

AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante

AVRStudio Atmel 4.0 Free

Delphi Borland 7.0 Campus Agrement

Dev C++ Blodshed 6.0 Free

Esprit D. P. Technology 14.0 30

EWB BlastSoft 5.0 50

FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo

FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement

F-security F-security 9.0 450 Flutuante

Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante

LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement

LadSIM Bytronic 2.7 Demo

Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free

Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante

Minitab Minitab 15.1 55

MySQL Server Oracle 5.1 Free

MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free

NetBeans IDE Java 6.9 Free

Nios II Altera 9.0 Free

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

24 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de 80GB; 24 Monitores DELL LCD de 15"

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Sistemas Digitais, Sistemas Mecatrônicos, Sistemas de Aquisição de Dados, Sistemas Embarcados, Microprocessadores, Microcontroladores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos, Desenho Assistido por Comp

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Pro je to Pedagóg ico 126

Engenharia Elétrica

Laboratório 11 Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Controladores Lógicos Programáveis 1/ Controle e Automação 4

65,55 2,33 1,17

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

Acrobat Reader Adobe 8.0 Free

AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante

AVRStudio Atmel 4.0 Free

Dev C++ Blodshed 6.0 Free

EWB BlastSoft 5.0 50

FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo

FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement

F-security F-security 9.0 450 Flutuante

Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante

LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement

LadSIM Bytronic 2.7 Demo

Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free

Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante

MySQL Server Oracle 5.1 Free

MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free

NetBeans IDE Java 6.9 Free

Nios II Altera 9.0 Free

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

Photoshop Adobe 7.0 25

PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free

Quartus II Altera 9.0 Free

SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement

SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free

STEP 7 Siemens Energy & Automação

2.11 25

Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement

Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement

WinRAR Alexander Roshal 8.0 Ilimitada

Xsoft Software Solutions GmbH

2.0 Free

Qtde e descrição detalhada

Controladores Lógico-Programáveis, Automação e Controle,Sistemas de Aquisição de Dados, Sistemas Digitais. Controle eAutomação de Processos, Sensores e Atuadores e SistemasMecatrônicos

04 Controles de Níveis

20 Controladores Lógico Programavéis HI Tecnologia - ZAP500 montados em Kit Educacionais

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

24 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de 80GB; 24 Monitores DELL LCD de 15"

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Pro je to Pedagóg ico 127

Engenharia Elétrica

Laboratório 12 Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Informática e Programação 5 / Modelagem e Simulação de Sistemas 4

33,5 1,59 0,8

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

Acrobat Reader Adobe 8.0 Free

Altium Designer Winter 09 Altium 9.0 25 Flutuante

AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante

AVRStudio Atmel 4.0 Free

Delphi Borland 7.0 Campus Agrement

Dev C++ Blodshed 6.0 Free

Esprit D. P. Technology 14.0 30

EWB BlastSoft 5.0 50

FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo

FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement

F-security F-security 9.0 450 Flutuante

Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante

LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement

LadSIM Bytronic 2.7 Demo

Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free

Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante

Minitab Minitab 15.1 55

MySQL Server Oracle 5.1 Free

MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free

NetBeans IDE Java 6.9 Free

Nios II Altera 9.0 Free

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

Photoshop Adobe 7.0 25

PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free

ProEngineer PTC Corporate Headquarters

Wildfire 4.0 25

Quartus II Altera 9.0 Free

SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement

SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free

STEP 7 Siemens Energy & Automação

2.11 25

Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement

Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement

WinRAR Alexander Roshal 8.0 Ilimitada

Xsoft Software Solutions GmbH

2.0 Free

Qtde e descrição detalhada

Algoritimo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de Computadores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

21 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop - Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) - Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 21 Monitores DELL 19"

42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Pro je to Pedagóg ico 128

Engenharia Elétrica

Laboratório 13 Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Informática e Programação 6 / Modelagem e Simulação de Sistemas 5

33,5 1,59 0,8

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

Acrobat Reader Adobe 8.0 Free

Altium Designer Winter 09 Altium 9.0 25 Flutuante

AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante

AVRStudio Atmel 4.0 Free

Delphi Borland 7.0 Campus Agrement

Dev C++ Blodshed 6.0 Free

Esprit D. P. Technology 14.0 30

EWB BlastSoft 5.0 50

FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo

FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement

F-security F-security 9.0 450 Flutuante

Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante

LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement

LadSIM Bytronic 2.7 Demo

Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free

Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante

Minitab Minitab 15.1 55

MySQL Server Oracle 5.1 Free

MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free

NetBeans IDE Java 6.9 Free

Nios II Altera 9.0 Free

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

Photoshop Adobe 7.0 25

PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free

ProEngineer PTC Corporate Headquarters

Wildfire 4.0 25

Quartus II Altera 9.0 Free

SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement

SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free

STEP 7 Siemens Energy & Automação

2.11 25

Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement

Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement

WinRAR Alexander Roshal 8.0 Ilimitada

Xsoft Software Solutions GmbH

2.0 Free

Qtde e descrição detalhada

Algoritimo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização deComputadores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos;Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

21 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop - Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) - Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 21 Monitores DELL 19"

42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Pro je to Pedagóg ico 129

Engenharia Elétrica

M T N

Laboratório de Química 125,99 X X X

Área de conhecimento

Utilização

Química, Ciências, Ciência de Materiais,Termodinâmica, Tratamentos Superficiais, Tratamentos Térmicos, Seleção de Materiais, Ciências do Ambiente

01 Banho Maria

01 Ducha de Seguraça

Laboratório 14 Área (m2)

Equipamentos:

12 Microscópio

02 Balanças

01 Estufa

02 Linhas de Gás

01 Capela (Exaustor)

01 Televisão 29 polegadas com video cassete

01 Microscópio Eletrônico

16 Condensadores

08 Conta-gotas

Vidrarias

Instalações: O Laboratorio é conposto por 03 Fileira de bancadas de Granito com cubas e torneiras para realização dos experimentos e um computador com monitor e caixa de somCapacidade: 50 alunos simultâneamente

Pro je to Pedagóg ico 130

Engenharia Elétrica

Laboratório 15 Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Informática e Programação 7 / Modelagem e Simulação de Sistemas 6

118,34 3,06 1,53

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

Acrobat Reader Adobe 8.0 Free

AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante

AVRStudio Atmel 4.0 Free

Dev C++ Blodshed 6.0 Free

EWB BlastSoft 5.0 50

FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo

FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement

F-security F-security 9.0 450 Flutuante

Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante

LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement

LadSIM Bytronic 2.7 Demo

Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free

Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante

MySQL Server Oracle 5.1 Free

MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free

NetBeans IDE Java 6.9 Free

Nios II Altera 9.0 Free

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

Photoshop Adobe 7.0 25

PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free

Quartus II Altera 9.0 Free

SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement

SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free

STEP 7 Siemens Energy & Automação

2.11 25

Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement

Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement

WinRAR Alexander Roshal 8.0 Ilimitada

Xsoft Software Solutions GmbH

2.0 Free

Qtde e descrição detalhada

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Algoritimo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização deComputadores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos;Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos

30 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de 80GB; 30 Monitores DELL LCD de 15"

60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Pro je to Pedagóg ico 131

Engenharia Elétrica

Laboratório 16 Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Redes de Computadores e Redes Industriais 1 / Informática e Programação 8

120 3,06 1,53

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

Acrobat Reader Adobe 8.0 Free

AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante

AVRStudio Atmel 4.0 Free

Dev C++ Blodshed 6.0 Free

EWB BlastSoft 5.0 50

FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo

FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement

F-security F-security 9.0 450 Flutuante

Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante

LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement

LadSIM Bytronic 2.7 Demo

Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free

Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante

MySQL Server Oracle 5.1 Free

MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free

NetBeans IDE Java 6.9 Free

Nios II Altera 9.0 Free

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

Photoshop Adobe 7.0 25

PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free

Quartus II Altera 9.0 Free

SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement

SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free

STEP 7 Siemens Energy & Automação

2.11 25

Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement

Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement

WinRAR Alexander Roshal 8.0 Ilimitada

Xsoft Software Solutions GmbH

2.0 Free

Qtde e descrição detalhada30 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de 80GB; 30 Monitores DELL LCD de 15"

60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Comunicação de Dados; Redes de Computadores, Redes deComunicação de Daddos, Redes Industriais, SistemasSupervisórios, Algoritimo e Lógica de Programação e Arquitetura eOrganização de Computadores e Interfaces Homem-Máquina.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Pro je to Pedagóg ico 132

Engenharia Elétrica

Laboratório 17 Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Informática e Programação 8 / Modelagem e Simulação de Sistemas 7

128 3,06 1,53

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

Acrobat Reader Adobe 8.0 Free

Altium Designer Winter 09 Altium 9.0 25 Flutuante

AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante

AVRStudio Atmel 4.0 Free

Delphi Borland 7.0 Campus Agrement

Dev C++ Blodshed 6.0 Free

Esprit D. P. Technology 14.0 30

EWB BlastSoft 5.0 50

FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo

FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement

F-security F-security 9.0 450 Flutuante

Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante

LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement

LadSIM Bytronic 2.7 Demo

Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free

Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante

Minitab Minitab 15.1 55

MySQL Server Oracle 5.1 Free

MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free

NetBeans IDE Java 6.9 Free

Nios II Altera 9.0 Free

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

Photoshop Adobe 7.0 25

PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free

ProEngineer PTC Corporate Headquarters

Wildfire 4.0 25

Quartus II Altera 9.0 Free

SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement

SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free

STEP 7 Siemens Energy & Automação

2.11 25

Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement

Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement

WinRAR Alexander Roshal 8.0 Ilimitada

Xsoft Software Solutions GmbH

2.0 Free

Qtde e descrição detalhadaEquipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

28 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) - Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 28 Monitores DELL 19"

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Algoritimo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização deComputadores, Interfaces Homem-Máquina, Modelagem eSimulação de Sistemas Eletrônicos e Modelagem e Simulação deSistemas Dinâmicos

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Pro je to Pedagóg ico 133

Engenharia Elétrica

Laboratório 18 Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Redes de Computadores e Redes Industriais 2 60,3 4,07 1,83

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement

Qtde e descrição detalhada10 Computadores - Intel Pentium III 800MHz - Memória 128Gb - HD de 40GB; 10 Monitores LG de 15"

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Comunicação de Dados, Redes de Computadores e RedesIndustriais

01 Swith/Roteador

01 HUB Ethernet

11 Mesas e 11 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

M T N

Instalações Elétricas 1 / Circuitos Elétricos 3 / Máquinas Elétricas e Acionamentos 2

X X X

Área de conhecimento

Laboratório 19 Área (m2) Utilização

Eletricidade, Circuitos Elétricos, Máquinas Elétricas, Acionamentos e Eletrônica de Potência;

Equipamentos:

Instalações: O Laboratorio é conposto por equipamentos e instrumentos elétricos para realização dos experimentos e 4 computadores com monitor

Capacidade: 40 alunos simultâneamente

06 Bancadas de instalações elétricas

24 Kits ditaticos de eletrônica Veneta

24 Multimetros

24 Conjuntos de motor-gerador

24 Conjuntos de instalações elétricas

M T N

Instalações Elétricas 2 / Circuitos Elétricos 4 / Máquinas Elétricas e Acionamentos 3

X X X

Área de conhecimento

Laboratório 20 Área (m2) Utilização

Dijuntores

Eletricidade, Circuitos Elétricos, Máquinas Elétricas, Acionamentos e Eletrônica de Potência;

Equipamentos:

14 Bancadas com painel de configuração elétrica

07 Motores

Inversores de Frequência

Contatores

Instalações: O Laboratorio é conposto por equipamentos, dispositivos e instrumentos elétricos para realização dos experimentos

Capacidade: 50 alunos simultâneamente

Pro je to Pedagóg ico 134

Engenharia Elétrica

M T N

Metrologia 1 36 X X X

Área de conhecimento

10 Micrometros

20 Paquímetros (01-Digital, 01 Analógico).

03 Relógios Comparador

01 Altímetro

02 Imicro

02 Subtos

01 Projetor de Perfil

01 Rugosimetro

01 Durômetro

01 Desempeno

01 Estojo de Bloco Padrão

*Pecas Para Ensaio

01 Paquímetro de 300 mm

Capacidade: 20 alunos simultâneamente

Instalações: O Laboratorio é conposto por uma mesa, um conjunto de mesa altimetro e bloco padrão para realização dos experimentos

Equipamentos:

Materiais, Medidas e Grandezas Mecânicas

Área (m2)Laboratório 21 Utilização

Pro je to Pedagóg ico 135

Engenharia Elétrica

M T N

Mecânica e Sistemas de Manufatura 1 675 X X X

Área de conhecimento

22 Tornos Universal

01 Torno Revolver

01 Torno de Bancada

06 Esmeris

06 Fresas

02 Afiatriz

01 Retifica Plana

01 Retifica Cilíndrica

30 Bancadas

30 Morças

01 Serra de Fita

60 Paquímetros

02 Altímetro

02 Mesas de Desempeno

06 Plainas Limadoras

02 Serras Hidráulicas

02 Furadeiras de Coluna

04 Furadeira de Bancada

01 Prensa Hidráulica 2 Ton.

01 Máquina de Solda Ultra-Som

02 Tornos CNC

01 Centro de Usinagem

01 Furadeira de Coluna

01 Esmeril

01 Poli corte

01 Dobradeira Manual de Chapas

01 Guilhotina Manual

01 Prensa Manual

01 Balancim

01 Serra Arco

01 Maquina de Solda Ponto

01 Maquina de Solda MIG

01 Maquina de Solda Elétrica

01 Maçarico

01 Bancada

01 Compressor

01 Purgador

Capacidade: 80 alunos simultâneamente

Mecânica, Usinagem, CNC, CAM e Processos de Fabricação Mecânica.

UtilizaçãoÁrea (m2)Laboratório 22

Equipamentos:

Instalações: As máquinas ficam distribuidas por áreas onde os tornos universais e frezadoras estão montados em linha e o centro de usinagem CNC montado em célula.

Pro je to Pedagóg ico 136

Engenharia Elétrica

Laboratório 23 Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Pesquisa e Desenvolvimento em TVD 118,34 4,72 2,36

Área de conhecimento

02 Conversores Encore USB sem fio 802.11g

02 Antenas internas Aquário HDTV Digital – DTV 1000

02 GPS UBS - Bluetooth Holux 1000C

01 WEB - CAM Microsoft live Cam

02 - Monitores LCD 19 “ LG Flatron Wide

02 Receptor Móvel de TV Digital – STI

Fones de ouvido

Carregador

Cabo

01 Set-top-box LBDTV08T model NO: ZBT-620CCabo de Vídeo Componente

Processamento e Tratamento Digital de Sinais, Processamento eTratamento de Vídeo e Áudio. Comunicação Digital. Transmissãode Dados. Aplicativos. Middleware. Transmissão. Recepção.Antenas

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

01 Set-top-box Proview XPS -1000

Antena com cabo de RF

Cabo de Vídeo e Áudio

Carregador

Cabo HDMI

01 Roteador D-link ADSL2/2 + MODEM com Wireless Router

01 Antena externa REALTV – DTV- 3000 Cabo de RF

Pro je to Pedagóg ico 137

Engenharia Elétrica

M T N

Laboratório de Automação Pneumática 125,99 X X X

Área de conhecimento

Laboratório 24 Área (m2) Utilização

02 Válvulas de 5/2 Vias, Acionamento Pneumático Unilateral

06 Válvulas de 5/2 Vias, Acionamento Pneumático Bilateral

Pneumática

Equipamentos:

20 Distribuidores de Conexão Rápida

04 Tubos Plásticos 10m, PUN 4 x 0,75

06 Válvulas de 3/2 Vias, com Botão, Normalmente Fechada

02 Válvulas de 3/2 Vias, com Botão, Normalmente Aberta

02 Válvulas de 5/2 Vias, com Seletor

04 Manômetro

06 Válvulas de 3/2 Vias, Acionamento por Rolamento,Normalmente Fechada

02 Válvulas de 3/2 Vias, com Rolamento por Balanço,Normalmente Fechada

02 Destribuidores

02 Conectores

02 Seletor de Circuito (OR)

02 Válvulas de Simultaniedade (AND)

02 Temporizadores, Normalmente Fechado

02 Válvulas de Escape Rápido

04 Reguladores de Fluxo Uniderecional

02 Válvulas de Sequência

02 Cilíndros de Efeito Simples

04 Cilíndros de Efeito Duplo

02 Válvulas de Entrada com Filtro e Regulador

02 Reguladores de Pressão com Manômetro

02 Interruptores de Proximidade, Indutivo

02 Interruptores de Proximidade, Capacitivo

02 Pandejas para as Peças

04 Entradas de Sinais Elétricos

02 Relé Temporizador, Duplo

02 Unidades de Indicação e Distribuição Elétrica

04 Interruptores de Proximidade Eletrônico com Fixação por Cilíndro

02 Eletroválvula de 3/2 Vias com LED, Normalmente Fechada

06 Eletroválvula de 3/2 Vias com LED

06 Eletroválvula de 3/2 Vias de Bobina Dupla com LED

02 Eletroválvula de 3/2 Vias, Centro Fechado

02 Conversores Pneumático-Elétrico

02 Interruptores de Proximidade, Óptico

02 Final de Carrera, Elétrico, Acionado pela Esquerda

02 Bandejas para as Peças

Capacidade: 25 alunos simultâneamente

Pro je to Pedagóg ico 138

Engenharia Elétrica

M T N

Sistemas Automotivos 60,3 X

Área de conhecimento

02 Câmbios Automáticos Eaton

01 Analisador de Bicos Injetores

Sistemas Automotivos. Motores de Combustão Interna. Sistemas Powertrain. Sistemas de Injeção Automotiva. Fórmula SAE.

Laboratório 25 Área (m2)Utilização

Equipamentos:

03 Motores Automotivos - Mitsubishi

01 Armário de Ferramentas

01 Carrinho de Ferramentas

Capacidade: 40 alunos simultâneamente

M T N

Instituto de Pesquisas Eldorado X

Área de conhecimento

Área (m2)Utilização

Eletrônica Embarcada. Microcontroladores.Automação Industrial. Eletrônica Analógica e Digital. Redes de Comunicação Industrial. Instrumentação.

Laboratório 26

Montagem de componentes com tecnologia BGA entre outros

Laboratórios de Análise de Falha de Aparelhos CelularesTV DigitalTecnologias Wireless (RFID, GSM/GPRS, Zigbee)Projetos de Computadores PessoaisRegulador de Voltagem e NobreakEquipamentos de raio-X para análise de placas montadas

M T N

Laboratório Freescale X

Área de conhecimento

Micropocessadores

Laboratório 27 Área (m2)Utilização

Sistemas Computacionais e Computação Avançada. Conta com cluster de computadores.

Computador de alto desempenhoMicroeletrônica

M T N

ABINFO – Laboratório de Comunicação com Sistemas Computacionais e Estudo da Motricidade Humana. Ensino

e Pesquisax

Área de conhecimento

Laboratório 28 Área (m2)Utilização

Tecnologia da InformaçãoLaboratório de Mostradores de InformaçãoLaboratório de Periféricos para Comunicação com Sistemas Computacionais

M T N

Materiais - FAPESP xÁrea de conhecimento

Reômetro

Laboratório 29 Área (m2) Utilização

Materiais EletrônicosVidrariaReator Fotoquímico (luz UV)Manta aquecedora

M T N

CTBE – Laboratório de Automação de Máquinas Agrícolas/ETC.

x

Área de conhecimento Sistemas de Automação Agrícola e BiotecnologiaLaboratório de Física e QuímicaLaboratório de Biotecnologia: Hidrólise, Fermentação alcoólica.

Laboratório 30 Área (m2) Utilização

Pro je to Pedagóg ico 139

Engenharia Elétrica

M T N

UNICAMP/FEEC/DMO - Laboratório de Micro-ondas, Óptica e Fotônica

x

Área de conhecimento

Laboratório 31 Área (m2)Utilização

Micro-ondas e fotônica.Mesa de ensaios ópticos e fotônicos.Analisador Vetorial de Redes 50 GHzConjunto de antenas até 18 GHz

M T N

Embrapa – Laboratório Multiuso Avançado. x

Área de conhecimento

Laboratório 32 Área (m2)Utilização

Organização e tratamento da informação, redes, conectividade e alto desempenho.

M T N

CTI – Superfície de Interação e Displays x

Área de conhecimentoDisplays - Mostradores de Informação; Superfícies de Interação; Dispositivos Fotovoltaicos; Fatores Humanos (Ergonomia).

Laboratório 33 Área (m2)Utilização

M T N

CTI – Tecnologias Tridimensionais xÁrea de conhecimento

Laboratório 34 Área (m2) Utilização

Prototipagem Rápida e Tecnologias Tridimensionais

M T N

CTI - Laboratório de Microestruturas e Micro-sistemas x

Área de conhecimento Micro e Nanotecnologia.

Laboratório 35 Área (m2) Utilização

Apresentação do Laboratório 32 – Embrapa – Laboratório Multiuso Avançado.

Laboratório de Novas Tecnologias (LabTec):O Laboratório de Novas Tecnologias

(LabTec) tem como missão pesquisar, avaliar e desenvolver soluções, fundamentadas

principalmente em novas tecnologias que sirvam de suporte aos projetos de pesquisa da

Embrapa Informática Agropecuária, além de criar instrumentos de divulgação de

informações sobre as novas tecnologias avaliadas/desenvolvidas, de forma a potencializar

sua utilização.

Laboratório de Modelagem Agroambiental: Atua no desenvolvimento, validação e

aplicação de modelos de crescimento e de estimativa da produtividade de culturas de

interesse econômico para o Brasil; sistemas de previsão de safra nas escalas municipal,

estadual e nacional; modelos de simulação do regime hidrológico de bacias em diferentes

escalas; elaboração de zoneamentos de agroecossistemas com base em sistemas de

informação geográfica; coleta, organização e armazenagem de dados relativos ao

desempenho dos sistemas agrícolas na macroescala e microescala para estudos relativos à

eficiência da produção agrícola; desenvolve estudos relacionados ao balanço de água e

carbono para a modelagem de agroecossistemas; simula os efeitos das mudanças

climáticas globais sobre os agroecossistemas brasileiros e elaborar propostas de mitigação

Pro je to Pedagóg ico 140

Engenharia Elétrica

e adaptação;

Laboratório de Geotecnologias – LabGeo: O objetivo principal dos trabalhos e

projetos de pesquisa elaborados e desenvolvidos no Laboratório de Geotecnologias –

LabGeo é apresentar soluções em tecnologia de informação relacionadas ao

desenvolvimento e implementação de métodos, sistemas de gerenciamento e

monitoramento da atividade agrícola, bem como dos seus impactos ambientais, sociais e

econômicos. De forma mais ampla, além de viabilizar soluções de pesquisa,

desenvolvimento e inovação em tecnologia de informação para a sustentabilidade da

agricultura, em benefício da sociedade brasileira, com uso de Sistemas de Informações

Geográficas, dados de sensoriamento remoto e processamento digital de imagens, o

LabGeo oferece, ainda, cursos, treinamentos e estágios, promovendo a formação

complementar de profissionais da própria empresa, de instituições parceiras e de estudantes

de instituições de ensino conveniadas.

Laboratório de Inteligência Computacional – LabIC: Sistemas computacionais

inteligentes são exemplos de software que utilizam a tecnologia de informação para

manipular conhecimentos especializados com benefícios quantitativos e qualitativos. Para

um sistema computacional ser “inteligente” ele precisa ser capaz de simular ou emular o

processo de decisão humana. Esses sistemas podem ser desenvolvidos a partir de métodos

especiais na área de inteligência artificial, os quais podem ser aplicados isoladamente ou

em conjunto, para auxiliar o processo decisório. O LablC atua em Pesquisas sobre temas na

área de inteligência computacional que propiciem o avanço na organização e disseminação

da informação no agronegócio.

Laboratório de Bioinformática Aplicada – LBA: A ciência interdisciplinar da

bioinformática surgiu nos últimos 15 anos como uma das mais importantes áreas de

pesquisa em ciência da vida. Conjuntos de dados derivados de experimentos de genômica,

proteômica e expressão gênica precisam ser analisados utilizando um ambiente

computacional específico para ajudar a compreender como os organismos estão

organizados e como eles funcionam.

A Embrapa, através de iniciativas de suas Unidades, desenvolve projetos que têm o

objetivo de encontrar soluções sustentáveis, que incorporem tecnologias inovadoras para

culturas de importância econômica contribuindo de forma decisiva para o desenvolvimento

da biotecnologia no país. Nesse contexto há uma grande demanda pela utilização da

bioinformática. A partir do reconhecimento da necessidade de integrar eficientemente as

linhas de bioinformática para promover avanços na biotecnologia aplicada à agropecuária,

foi criado de o Laboratório de Bioinformática Aplicada (LBA). A motivação para a criação do

laboratório foi a obtenção de uma estrutura organizacional para pesquisa interdisciplinar em

genômica e bioinformática, que juntas estão catalizando uma revolução na compreensão

Pro je to Pedagóg ico 141

Engenharia Elétrica

científica de genes, proteínas, e sistemas e suas implicações na biotecnologia. O LBA

iniciou suas atividades em setembro de 2007 e está estabelecido na Embrapa Informática

Agropecuária, Campus da Unicamp, em Campinas, SP.

Laboratório de Software Livre – LabSoL: Software Livre é o software que pode ser

executado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem restrição. O que determina o

que pode ser realizado com um determinado software é a sua licença de uso, mais restrita

ou mais aberta, todas baseadas no direito autoral. Existem várias licenças de software livre,

sendo que as mais conhecidas são a Licença GPL e a Licença BSD. O objetivo geral do

LabSol é pesquisar, desenvolver e inovar tecnologias livres em engenharia de software,

integração de sistemas, tecnologias móveis, banco de dados, computação científica e

ambientes colaborativos, visando prover ferramentas para aplicação em problemas

estratégicos do setor agropecuário brasileiro.

Laboratório de Organização e Tratamento da Informação Eletrônica: O Laboratório

de Organização e Tratamento da Informação Eletrônica objetiva desenvolver projetos em

tecnologia da informação aplicada ao agronegócio, dedicados à representação,

armazenamento, recuperação e distribuição da informação tecnológica gerada e

disponibilizada pela empresa. Em consonância com as diretrizes estabelecidas no III Plano

Diretor da Unidade, a criação do Laboratório de Organização e Tratamento da Informação

Eletrônica contribui para o avanço na organização das informações, validação de

metodologias e disseminação da informação no agronegócio por meio de publicações,

palestras, seminários, workshops etc.

Laboratório e Redes, Conectividade e Alto Desempenho: O Laboratório de Redes,

Conectividade e Alto Desempenho, criado pela Embrapa Informática Agropecuária, manterá

os recursos físicos de rede e conexão, além de cuidar da infra-estrutura computacional, em

específico da experimentação e desenvolvimento de sistemas computacionais de alto

desempenho (cluster, grid, sistemas distribuídos) e de virtualização de serviços.

Laboratório de Matemática Computacional – LabMaC: Um modelo matemático é uma

representação simplificada da realidade, que apresenta uma visão das principais partes do

todo. O desenvolvimento de modelos matemáticos e simuladores, aplicados à pesquisa

agropecuária, permite ao usuário posicionar-se como um experimentador do sistema real.

Este pode operar um modelo do sistema criando e comparando cenários alternativos para o

problema em estudo, e permitindo, dessa forma, a compreensão das respostas do sistema a

estímulos externos e situações atípicas, projeções futuras e análise de decisões ou

intervenções sobre o sistema real. A análise de tais cenários pode auxiliar na realização de

testes laboratoriais e de campo mais direcionados, reduzindo gastos e assegurando a

avaliação dos impactos ambientais decorrentes de práticas agrícolas em estudo. Ainda, a

formulação de um modelo matemático permite identificar estratégias de ação mais

Pro je to Pedagóg ico 142

Engenharia Elétrica

promissoras por meio de técnicas de otimização, associadas ou não à simulação dos

sistemas. Nesse sentido, aplicações de técnicas de modelagem matemática, simulação e

otimização, seguidas da análise criteriosa de seus resultados, podem contribuir para o

estudo e apoio à tomada de decisão nos mais diversos problemas do setor agropecuário.

Considerando a diversidade dos temas abordados nas diferentes Unidades de Pesquisa da

Embrapa e a transversalidade da aplicação de modelos matemáticos, estatísticos,

simulação e otimização, o LabMac visa servir de incentivo, auxílio e referência a projetos de

P&D que necessitem do uso da matemática computacional. O LabMac tem como objetivo

geral pesquisar, desenvolver e inovar métodos, técnicas e algoritmos nas áreas de

modelagem matemática, estatística aplicada, simulação e otimização de sistemas visando

prover ferramentas para análise de decisão e soluções para problemas complexos do setor

agropecuário.

Apresentação do Laboratório 33 – CTI – Superfície de Interação e Displays

A Divisão de Superfícies de Interação e Displays (DSID) nasceu na década de 1980

como um esforço pioneiro no Brasil na área de displays. Como resultado, foi estabelecida a

primeira linha-piloto latinoamericana de fabricação de displays de cristal líquido (TN-LCD),

no então denominado Laboratório de Mostradores de Informação. A Divisão teve um papel

histórico, também, na consolidação do processo de eleições no Brasil através da

demonstração da urna eletrônica e posterior remanufatura de displays desses

equipamentos.

Hoje, a DSID ampliou seu leque de atuação para áreas de desenvolvimento de

materiais, processos e dispositivos, objetivando a prototipagem de equipamentos e sistemas

voltados para o atendimento das demandas prioritárias de governo e do setor produtivo. São

desenvolvidos sistemas de interação homem-máquina (e.g. displays, tabletes e telas de

toque), bem como superfícies de interação ambiental (sensores) e de conversão energética

(dispositivos fotovoltaicos). Além disso, a Divisão presta serviços com o objetivo de avaliar

estes tipos de sistemas, atuando em ergonomia, usabilidade, avaliação de conforto e

eficiência de conversão.

Linha de Pesquisa

• Displays - Mostradores de Informação: São desenvolvidas diversas tecnologias de displays

(mostradores de informação) transmissivos, emissivos e reflexivos, tais como:

- TN-LCDs - Displays de Cristal Líquido Nemático Torcido (Twisted Nematic Liquid Crystal

Displays)

- PSCTs – Displays Colestéricos Estabilizados por Polímero (Polymer Stabilized Cholesteric

Pro je to Pedagóg ico 143

Engenharia Elétrica

Textures)

- PDLCs – Displays de Cristal Líquido Disperso em Polímero (Polymer Dispersed Liquid

Crystal)

- FEDs – Displays de Efeito de Campo (Field Emission Displays)

- OLEDs – Diodos Orgânicos Emissores de Luz (Organic Light Emitting Diodes)

- TFEL – Displays Eletroluminescentes de Filme Fino (Thin Film Electroluminescent)

- EPs – Displays Eletroforéticos (Electrophoretic Displays)

• Superfícies de interação: Com o objetivo de melhorar e simplificar a interface dos

equipamentos com o usuário, são desenvolvidas tecnologias associadas a superfícies de

interação, em especial as que empregam tabletes e telas de toque. O conceito de superfície

de interação se estende ao universo dos sensores, no sentido em que as superfícies de

interação ambiental podem ser usadas para transformar as variadas expressões energéticas

dos dados ambientais em níveis analógicos, que podem ser codificados em informações

digitais e transferidos para sistemas de informação.

• Dispositivos fotovoltaicos: A DSID atua no estabelecimento de competências, incluindo as

relacionadas a materiais, métodos, equipamentos, técnicas e recursos humanos, para o

desenvolvimento, demonstração e prototipagem de células solares de 3ª geração em

substratos flexíveis e rígidos. São desenvolvidas as seguintes tecnologias:

- OPV – Células Fotovoltaicas Orgânicas (Organic Photovoltaic)

- DSSC – Células Solares Sensibilizadas por Corante (Dye Sensitized Solar Cells)

• Fatores humanos (Ergonomia): A DSID contribuiu com trabalhos pioneiros em motricidade

humana, sistemas de interação para pessoas com necessidades especiais, entre outros

temas da área. Nossa divisão conta com um laboratório de captura de movimento,

ocupando uma área de 100 m2, utilizando o sistema de captura Vicon T16, com 8 câmeras

de 16 mega pixels, a mais avançada tecnologia destes sistemas. O sistema permite a

gravação em 3D de todos os movimentos e dimensões da análise a ser realizada. O sistema

de captura de movimento consiste em colocar marcadores reflexivos em pontos estratégicos

para a reprodução gráfica. Desta forma, as lentes captam todos os seus movimentos e

através do software estes pontos são convertidos para linguagem computacional, e com ele,

podemos realizar:

- Análise Biomecânica;

- Análise Ergonômica (fatores humanos):visualização de equipamentos ou produtos para

análise de design, engenharia e arquitetura;

- Análise Antropométrica;

Pro je to Pedagóg ico 144

Engenharia Elétrica

- Análise da caminhada, com foco em reabilitação;

- Análise de postura, equilíbrio e controle motor (e.g força, escrita, caminhada, pegada, etc.);

- Análise de movimentos (humanos, animais e de produtos) em áreas abertas e fechadas

com ou sem objetos, tanto com finalidades esportivas (aumento do desempenho) como para

pesquisas biológicas e animação;

- Pesquisas, com dados conjuntamente analisados, com eletromiografia, plataforma de

força, etc.;

- Análise de velocidade;

- Eferências cognitivas.

- Produção como vídeos demonstrativos em 3D, softwares educativos e videogames;

- Animação, com finalidades educativas, comerciais (marketing) e entretenimento (filmes);

- Simulações de trabalho, equipamentos e situações.

Apresentação do Laboratório 34 – CTI – Tecnologias Tridimensionais

A Divisão de Tecnologias Tridimensionais (DT3D), desde 1997, tem se dedicado à

pesquisa, desenvolvimento e aplicações destas tecnologias em diversas áreas do

conhecimento, apoiando a indústria, a área medica e projetos de pesquisa internos e em

parceria com várias universidades. Os resultados são expressivos nestas três grandes

áreas: foram realizados mais de 5.000 serviços tecnológicos de prototipagem e manufatura

rápida para indústria, em especial as micro, pequenas e médias empresas, além de uma

difusão tecnológica permanente, por meio de congressos e palestras específicas;

aproximadamente 1.500 casos de planejamento cirúrgico em parceria com mais de uma

centena de hospitais referência no País e alguns no exterior; e contribuído com dezenas de

experimentos de diversas universidades brasileiras. Para atingir estes números, a DT3D

centra seus esforços em três grandes programas.

O programa Tecnologias Tridimensionais na Indústria (ProInd), iniciado em 1999, faz

uso da tecnologia de prototipagem rápida, utilizando modelos virtuais tridimensionais

computacionais para a produção de modelos físicos com fidelidade absoluta. Esta técnica é

comum na engenharia de produtos para o desenvolvimento de peças na área

automobilística, aeronáutica, naval e de bens de consumo. A partir do modelo virtual

projetado em um sistema CAD (projeto auxiliado por computador), o protótipo é construído

com a ajuda de máquinas que produzem os modelos físicos através da deposição

sequencial de camadas de polímeros (plásticos) ou outros materiais. Neste programa, o CTI

se configura como um difusor e disponibilizador de serviços tecnológicos de alto valor

agregado para a indústria nacional, auxiliando, em especial, as pequenas empresas no seu

processo de desenvolvimento de produtos.

Pro je to Pedagóg ico 145

Engenharia Elétrica

Iniciado em 2001, o programa Tecnologias Tridimensionais na Medicina (ProMed) foi

uma aplicação pioneira desta tecnologia para a área médica no Brasil, fazendo o uso da

computação gráfica e da prototipagem rápida (atualmente definida como manufatura aditiva

pelo ASTM) no planejamento de cirurgias complexas de ortopedia, reconstrução

bucomaxilofacial e cranial. Para que seja possível a impressão tridimensional física de

réplicas de estruturas anatômicas, o ProMed utiliza o software livre InVesalius. O software

InVesalius, originalmente desenvolvido pelo CTI, permite que o usuário efetue a

reconstrução 3D a partir de um conjunto de imagens originadas por exames de tomografia

e/ou ressonância magnética, disponíveis no padrão internacional DICOM. Os modelos 3D

virtuais gerados pelo programa, então, podem ser impressos em protótipos reais, chamados

biomodelos. Esta linha de desenvolvimento e pesquisa tem dado condições para que os

cirurgiões possam ter informações precisas e efetuar simulações de cirurgias complexas o

que resulta na reintegração de inúmeros pacientes portadores de graves anomalias.

Além de ser utilizado para prototipagem rápida, o software InVesalius tem sido

empregado em diversos outros contextos, dentre os quais: ensino, análises forenses, auxílio

a diagnóstico e melhoria da rede radiológica hospitalar. O InVesalius, como software público

permite que todos tenham acesso a tecnologia, independente de equipamentos especiais.

Em menos de dois anos isso motivou que fosse formada uma comunidade de mais de 3.000

cadastrados, provindos de 57 países, na sua grande maioria usuários do programa. Para

participar desta comunidade, basta se cadastrar no Portal do Software Público

(www.softwarepublico.gov.br).

Por fim, o Programa Tecnologias Tridimensionais no Apoio a Experimentos

Científicos e Inovação (ProExp), disponibiliza toda a competência em termos de infra-

estrutura de equipamentos e conhecimento da DT3D/CTI para apoiar pesquisas em diversas

áreas, originadas de escolas técnicas, universidades e outros centros de pesquisas

brasileiros. O ProExp já trouxe ao CTI importantes parcerias em aplicações aeroespaciais,

arquitetura, engenharia reversa, artes, bioquímica e microfabricação.

Adicionalmente a DT3D/CTI tem trabalhado em estreita parceria com várias

universidades em dezenas de projetos de mestrado e doutorado que são desenvolvidos em

colaboração, reforçando o papel de um instituto de pesquisa como elemento integrador

entre a aplicação e a pesquisa científica. Neste contexto, foram desenvolvidas em torno de

40 teses e dissertações com importantes universidades brasileiras e outro tanto em

desenvolvimento.

Pro je to Pedagóg ico 146

Engenharia Elétrica

Estes programas funcionam de forma integrada como uma estratégia de buscar

parcerias na indústria, universidades e outros centros de PD&I de modo a retornar sob a

forma de inovações, publicações científicas, difusão tecnológica e serviços relevantes para a

sociedade. Há também um reconhecimento do modelo de operação da DT3D/CTI na

isenção das informações prestadas, o que aporta consultas detalhadas, provenientes de

várias áreas, para formação de novas empresas tecnológicas no País (transferência

tecnológica) ou consultoria para ajuste no modelo de operação de produtos e serviços de

empresas existentes.

Finalmente, como parte da busca da excelência na gestão da DT3D/CTI, destaca-se

a ação de Implantação do Sistema de Gestão da Qualidade NBR ISO 9001:2002, em

andamento nesta divisão.

Infra-estrutura

Para suas atividades a DT3D/CTI conta com equipe multidisciplinar e atualizada,

além de uma infra-estrutura completa com os seguintes equipamentos e softwares.

• Prototipagem rápida por SLS – Selective Laser Sintering, modelo HiQ e acessórios • Prototipagem rápida por SLS – Selective Laser Sintering, modelo SinterStation 2000 e

acessórios • Prototipagem rápida por 3DP – Three Dimensional Printing, modelo Z310 e acessórios • Prototipagem rápida por 3DP - Three Dimensional Printing, modelo Z510 para impressão

de protótipos coloridos e acessórios • Prototipagem rápida por FDM – Fused Deposition Modeling, modelo Vantage-i com

materiais em plástico ABS em sete cores e acessórios • Prototipagem SRP – Subtractive Rapid Prototyping e Engenharia Reversa, modelo MDX

Roland • Forno Lindberg de retorta para sinterização metálica e Forno Fischer • Scanner para engenharia reversa 3D portátil da Creaform • Toda a base computacional está baseada em estações de trabalho (SUN) • Vários aplicativos específicos como: - InVesalius (desenvolvimento interno);

- Analyze (Mayo Foundation); Solidworks (Dassault Systèmes);

- Inventor, Rhinoceros e 3D Studiomax (Autodesk);

- NEiNASTRAN e módulo FEMAP (Noran Engineering);

- Magics RP e Mimics (Materialize).

Para suas atividades a DT3D/CTI conta com equipe multidisciplinar e atualizada,

além de uma infraestrutura completa com os seguintes equipamentos e softwares.

Pro je to Pedagóg ico 147

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• Prototipagem rápida por SLS – Selective Laser Sintering, modelo HiQ e acessórios • Prototipagem rápida por SLS – Selective Laser Sintering, modelo SinterStation 2000 e

acessórios • Prototipagem rápida por 3DP – Three Dimensional Printing, modelo Z310 e acessórios • Prototipagem rápida por 3DP - Three Dimensional Printing, modelo Z510 para impressão

de protótipos coloridos e acessórios • Prototipagem rápida por FDM – Fused Deposition Modeling, modelo Vantage-i com

materiais em plástico ABS em sete cores e acessórios • Prototipagem SRP – Subtractive Rapid Prototyping e Engenharia Reversa, modelo MDX

Roland • Forno Lindberg de retorta para sinterização metálica e Forno Fischer • Scanner para engenharia reversa 3D portátil da Creaform • Toda a base computacional está baseada em estações de trabalho (SUN) • Vários aplicativos específicos como: - InVesalius (desenvolvimento interno);

- Analyze (Mayo Foundation); Solidworks (Dassault Systèmes);

- Inventor, Rhinoceros e 3D Studiomax (Autodesk);

- NEiNASTRAN e módulo FEMAP (Noran Engineering);

- Magics RP e Mimics (Materialize).

Apresentação do Laboratório 35 - CTI - Laboratório de Microestruturas e Micro-

sistemas

A Divisão de Microssistemas e Empacotamento (DME) atua no desenvolvimento de técnicas

e processos para a confecção de microestruturas, com especial atenção para tecnologias

que utilizem da sinergia entre a micro e a nanotecnologia – e conduz pesquisas sobre a

interação entre os materiais usados para o encapsulamento e empacotamento de

dispositivos e sistemas eletrônicos – como chips, placas de circuitos impressos e displays.

Estas competências trouxeram ao CTI diversas parcerias em projetos de prototipagem e

reparos de dispositivos e sistemas eletrônicos junto a empresas do setor eletroeletrônico.

O empacotamento eletrônico é uma área de pesquisa com perspectivas crescentes. Seu

foco é caracterizar os materiais que envolvem os dispositivos eletrônicos, avaliando suas

propriedades elétricas, condições de desgaste e de estresse térmico e mecânico. A DME do

CTI tem competências em diversas áreas estratégicas, como a micro e nanotecnologia,

nanolitografia, tecnologia de montagem de componentes e sistemas eletrônicos, painéis

solares e estudos de novos materiais.

Projetos importantes têm ações conduzidas pela divisão, como o Instituto Nacional de

Ciência e Tecnologia em Sistemas Micro e Nanoeletrônicos (INCT – NAMITEC), o de

Pro je to Pedagóg ico 148

Engenharia Elétrica

desenvolvimento do Módulo de Nanobiotecnologia, do Projeto Cognitus, além de projetos

para desenvolvimento de sistemas de encapsulamento de dispositivos especiais.

Linhas de Pesquisa

• Micro e Nanotecnologia

• Desenvolvimento de dispositivos do tipo SAW (Ondas Acústicas de Superfície), deposição

e ataque de camadas, BioMEMS, Biosensores, caracterização e simulação de micro e nano

processos.

• Micro e Nanolitografia: Litografia ótica de alta resolução, litografia por feixe de elétrons,

geração de máscaras.

• Tecnologias de Montagem de Componentes e Sistemas Eletrônicos.

- Montagem flipchip, die griding (processo de afinamento de lâminas), stacked die

(montagem 3D), System In Package (SIP), System On Package (SOP), Sistemas

Microeletromecânicos (MEMS), Sistemas Microeletroptomecânicos (MEOMS), Sensores,

etc.

• Desenvolvimento de tecnologias para painéis solares.

- Desenvolvimento de módulos de energia fotovoltaica integrados a produtos.

• Estudo e desenvolvimento de novos materiais para a área eletrônica

• Nanoestruturas de óxidos, filmes finos para Under Bump Metallization (UBM) e Through

Silicon Vias (TSV), materiais para antenas RFID, pastas e adesivos condutivos e isolantes,

outros.

- Desenvolvimento de Cápsulas e Conectores especiais para aplicações diversas utilizando

material base de Kovar e fritas de vidro.

- Desenvolvimento de cápsulas herméticas com atmosfera neutra ou de baixa pressão

atmosférica interna.

- Desenvolvimento de técnicas de simulação para Micro e Nanofabricação.

- Desenvolvimento de metodologia de simulação de dispositivos microfabricados,

empacotamento de sistemas e dispositivos eletrônicos utilizando Ansys Multiphysics.

Pro je to Pedagóg ico 149

Engenharia Elétrica

4.3. Suporte Acadêmico

O Suporte Acadêmico, localizado no 2º Piso do Prédio Central, numa área de 12 m2,

e no Prédio ETEC, numa área de 40 m2 , com 4 (quatro) computadores conectados em rede,

oferece condições de desenvolvimento e suporte aos docentes e ao processo de ensino –

aprendizagem dos alunos, sendo que nesta sala é feito o atendimento aos alunos e

professores e também os serviços de impressão e escaneamento.

4.4. Biblioteca

4.4.1. Serviços prestados

Nº Descrição do serviço

1 Atendimento e orientação ao usuário.

2 Empréstimo domiciliar de obras.

3 Renovação de empréstimo pelo sistema online.

4 Solicitação de reservas pelo sistema online.

5 Conexões elétricas para micros portáteis.

6 Microcomputadores com acesso à Internet.

7 Microcomputadores para consulta rápida ao site institucional e bases de dados.

8 Terminal para consulta do acervo.

9 Guia para elaboração de trabalhos acadêmicos, conforme as normas da ABNT.

10 Empréstimo entre bibliotecas, através de convênio com outras instituições.

11 Bases de dados periodicos CAPES e Proquest.

4.4.2. Acervo

A bibliografia básica é a leitura mínima obrigatória, parte do processo da

aprendizagem fundamental. De acordo com as diretrizes curriculares da engenharia, as

disciplinas do curso estão divididas em três núcleos de formação que são: conteúdos

básicos, conteúdos profissionalizantes e conteúdos específicos. Desta forma, os livros das

unidades de estudo (bibliografias básica e complementar) referentes aos Núcleos de

Conteúdos Básicos, Profissionalizantes e Específicos, são relacionados aos planos de

ensino e objetivos das unidades de estudo do Curso.

Pro je to Pedagóg ico 150

Engenharia Elétrica

Tanto para a área de Formação Básica, como para as áreas de Formação Específica

e Profissionalizante, as bibliografias básicas são apresentadas com no mínimo três títulos

por disciplina.

No projeto pedagógico do curso e nos planos de ensino das disciplinas são indicados

os títulos e número de exemplares na relação de bibliografia básica. O acervo da biblioteca

do curso é constantemente atualizado, tanto pela aquisição de novos títulos, como pelo

descarte de títulos obsoletos ou danificados. Tanto o corpo docente quanto o corpo discente

podem solicitar a aquisição de novos títulos que são avaliados, conforme a Política de

Desenvolvimento de Coleções, adotada pela Biblioteca.

A Biblioteca utiliza o sistema Sysbibli, que possibilita a realização de consultas do

acervo através da internet. O acervo é de livre acesso, permitindo ao usuário ter acesso às

obras e selecionar o material conforme sua necessidade. Para o estudo estão disponíveis

salas de leitura em grupo de individuais, em ambiente arejado e adequado ao objetivo. Os

livros estão agrupados conforme as normas da Biblioteconomia, em estantes identificadas, o

que facilita a consulta.

Todos os livros de bibliografia básica do 1º a 4º semestres já foram adquiridos na

proporção mínima de 6 exemplares por vaga a ser autorizada. O restante dos títulos

propostos no projeto pedagógico será adquirido de acordo com o andamento do curso, de

forma a obter-se sempre as últimas edições atualizadas.

A Política de Desenvolvimento de Coleções visa estabelecer critérios para:

I. A formação do acervo, como as fontes de seleção e os meios para uma obra

ser agregada ao acervo;

II. O processo de desbastamento, que trata sobre o remanejamento e o descarte

de obras, permitindo que o acervo esteja em constante atualização;

III. Preservação das obras do acervo, através de armazenamento adequado,

higienização e conservação;

IV. Realização de inventário anual, prevendo a administração do acervo;

V. Avaliação da coleção.

4.4.3. Recursos Humanos disponíveis na biblioteca

Bibliotecária-chefe: Carolina Augusta Ferreira da Costa Lopes Stecca - CRB-8/7003.

Graduação em Biblioteconomia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas em 2000,

MBA em Gestão de Unidades de Informação pela UNICEP em 2008.

Bibliotecária: Viviane Sansão Lemes de Jesus - Graduação em Biblioteconomia pela

Pontifícia Universidade Católica de Campinas em 2011.

Pro je to Pedagóg ico 151

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Auxiliar de Biblioteca: Ana Claudia Joel - Graduação em Biblioteconomia pela

Pontifícia Universidade Católica de Campinas em 2012.

4.4.4. Infraestrutura física da biblioteca

A biblioteca do Centro UNISAL, unidade São José, de Campinas está localizada num

espaço de 800 m2. Este espaço comporta o acervo, amplas salas de estudo em grupo e

individual, 06 salas fechadas de estudo em grupo e área funcional. Para a realização de

pesquisas, a biblioteca conta com 06 computadores de livre acesso á internet, 02 com

acesso às bases de dados e 02 terminais para consulta do acervo.

O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 08h00min às 22h50min e

aos sábados, das 08h00min às 12h50min

4.4.5. Acervo Específico

Livros Periódicos

Total de Títulos

Total de Volumes

Títulos em outras línguas

Total de Títulos Total de

Exemplares Títulos em

outras línguas

18.658 37.491 2.929 693 14.981 80

CD Rom DVD Obras de referência

Monografia / Teses

1.123 1.023 1.463 2.499

Área Livros Periódicos Nacionais Periódicos Estrangeiros

Títulos Volumes Títulos Volumes Títulos Volumes

Ciências Agrárias 12 12 1 1 1 6

Ciências Biológicas 126 190 3 40 - -

Ciências da Saúde 170 300 7 60 1 4

Ciências Exatas e da Terra 1.450 5.014 20 655 4 67

Ciências Humanas 4.917 8.355 123 3.568 20 379

Ciências Sociais Aplicadas 4.262 8.247 199 4.596 10 117

Engenharias 4.919 11.037 149 4.622 43 666

Lingüística, Letras e Artes 2.802 4.336 7 194 1 6

TOTAL 18.658 37.491 509 13.736 80 1.245

Pro je to Pedagóg ico 152

Engenharia Elétrica

A biblioteca conta com acesso aos portais de consulta à produção da área através dos

recursos:

ProQuest Research Library – Multidisciplinar (http://search.proquest.com)

ProQuest ABI / INFORM – Negócios e Gestão

ProQuest Professional Education – Educação e áreas correlatas

(http://search.proquest.com)

Base de dados Portal Periódico Capes (http://www.periodicos.capes.gov.br/)

LAN Latin American Newsstand – Jornais latino-americanos em idioma local.

REBAE Rede de Bibliotecas da Área de Engenharia e Arquitetura

http://www.rebae.cnptia.embrapa.br/index.jsp?url=basesDados.jsp

AINFO - sistema para automação de bibliotecas e recuperação de informações.

Desenvolvimento e evolução de responsabilidade da Embrapa

Informática Agropecuária com o acompanhamento da Comissão Permanente para o AINFO

(CP-AINFO).

http://www.ainfo.cnptia.embrapa.br/index.php/P%C3%A1gina_principal

Periódicos na área de Engenharia:

IEEE Computer Society

IEEE Software

IEEE Pervasive Computing

IEEE Computer Graphics e Applications

IEEE Security e Privacy Magazine

IEEE Internet Computing

IEEE Annals of the History of Computing

IEEE Multimedia

IEEE Micro

IEEE IT Professional

IEEE Intelligent Systems

IEEE Design & Test of Computer

IEEE Computing in Science Engineering

Pro je to Pedagóg ico 153

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IEEE Transactions on Automatic Control,

IEEE Transactions on Broadcasting,

IEEE Transactions on Mechatronics,

IEEE/ASME Transactions on AutoData

Brasil Energia

Cardware Indústria

Computerworld

Documento AutoData

Eletricidade Moderna

Flap Internacional

Máquinas e Metais

Mecatrônica Atual

Mundo da usinagem

Net Magazine

O papel

Plástico em Revista

RTI

Web Mobile

4.5. Salas de Aula e de Docentes

O UNISAL busca oferecer a seus docentes condições ideais para que desempenhem

bem sua missão acadêmica. Por isso possui instalações adequadas para o trabalho docente

(sala de professores e de reuniões). O campus São José possui duas salas de professores,

cada uma com 1 mesa de reuniões (8 cadeiras em cada mesa), espaço de convívio com 2

sofás (8 pessoas) e 02 gabinetes contendo computadores conectados à Internet. Os

professores possuem acesso a ramal telefônico nesta sala. Além disso, os professores

possuem uma sala de suporte acadêmico para reserva de equipamentos, laboratórios e

solicitações em geral. Anexo a estes ambientes, são reservadas duas instalações sanitárias

gerais, masculina e feminina, para atender exclusivamente aos professores e funcionários

desta área. O feminino possui 3 boxes e o masculino 3 boxes. Estes ambientes possuem

Pro je to Pedagóg ico 154

Engenharia Elétrica

iluminação e limpezas adequadas sendo bem ventilados. A manutenção, a conservação e a

limpeza são realizadas durante todo o período de funcionamento da Instituição (manhã,

tarde e noite), por intermédio dos funcionários da área de manutenção e de serviços de

limpeza.

A sala de reuniões do campus destinada a professores e coordenadores possui mesa de

reuniões com capacidade para 20 pessoas, equipamento áudio-visual para apresentações,

telefone e acesso à internet. A sala está disponível para a comunidade acadêmica mediante

reserva.

O UNISAL disponibiliza os seguintes gabinetes de trabalho para professores: salas de

supervisão de estágios, sala de atendimento ao estudante (SAE), gabinetes de trabalho

para professores do NDE, gabinetes de trabalho para professores com regime de trabalho

em tempo integral ou tempo parcial, salas para coordenadores e auxiliares de coordenação.

As salas de aula do campus São José são, em geral, espaçosas e ventiladas, com

janelas amplas e carteiras que propiciam o conforto dos alunos durante as aulas teóricas.

Aos professores, possibilita-se o agendamento de recursos audiovisuais (projetor multimídia

e computador, retroprojetor e equipamento de áudio e vídeo). Os serviços de limpeza e de

manutenção do campus estão a cargo de funcionários próprios, o que proporciona limpeza

frequente e um funcionamento adequado das instalações. Desta forma, pode-se afirmar que

as dimensões, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade estão

plenamente de acordo com as normas de qualidade, proporcionando conforto adequado ao

aluno para um ótimo desenvolvimento das atividades acadêmicas e à condução das aulas.

Relação de salas de aula do campus São José:

Prédio Andar Nº Sala Uso Tam.(m2)

São José ETEC TÉRREO 8 SALA DE AULA 118,40

São José ETEC TÉRREO 9 SALA DE AULA 120,00

São José ETEC TÉRREO 10 SALA DE AULA 84,00

São José ETEC TÉRREO 11 SALA DE AULA 64,00

São José ETEC TÉRREO 12 SALA DE AULA 80,00

São José ETEC TÉRREO 13 SALA DE AULA 120,00

São José ETEC TÉRREO 14 SALA DE AULA 66,72

São José ETEC TÉRREO 15 SALA DE AULA 66,72

São José ETEC TÉRREO 18 SALA DE AULA 64,37

São José ETEC TÉRREO 19 SALA DE AULA 64,17

Pro je to Pedagóg ico 155

Engenharia Elétrica

São José ETEC TÉRREO 21 SALA DE AULA 64,17

São José ETEC TÉRREO 25 SALA DE AULA 51,40

São José ETEC TÉRREO 27 SALA DE AULA 63,20

São José ETEC TÉRREO 28a SALA DE AULA 39,20

São José ETEC TÉRREO 28b SALA DE AULA 39,20

São José ETEC TÉRREO 29 SALA DE AULA 63,20

São José ETEC TÉRREO 36 SALA DE AULA 46,72

São José ETEC TÉRREO 37 SALA DE AULA 46,72

São José ETEC TÉRREO 38 SALA DE AULA 49,28

São José ETEC TÉRREO 39 SALA DE AULA 49,28

São José ETEC TÉRREO 40 SALA DE AULA 60,80

São José Prédio CPDB / Piso Verde

TÉRREO 30 SALA DE AULA 49,00

São José Prédio CPDB / Piso Verde

TÉRREO 31 SALA DE AULA 58,80

São José Prédio Central / Piso Rosa

1o Andar 13 SALA DE AULA 56,00

São José Prédio Central / Piso Rosa

1o Andar 16 SALA DE AULA 54,28

São José Prédio Central / Piso Rosa

1o Andar 17 SALA DE AULA 55,46

São José Prédio Central / Piso Rosa

1o Andar 18 SALA DE AULA 49,26

São José Prédio Central / Piso Rosa

1o Andar 19 SALA DE AULA 57,82

São José Prédio Central / Piso Rosa

1o Andar 20 SALA DE AULA 57,82

São José Prédio Central / Piso Azul

2o Andar 21 SALA DE AULA 74,25

São José Prédio Central / Piso Azul

2o Andar 22 SALA DE AULA 74,25

São José Prédio Central / Piso Azul

2o Andar 23 SALA DE AULA 74,25

São José Prédio Central / Piso Azul

2o Andar 24 SALA DE AULA 67,50

São José Prédio Central / Piso Azul

2o Andar 25 SALA DE AULA 74,25

São José Prédio Central / Piso Azul

2o Andar 26 SALA DE AULA 69,75

São José Prédio Central / Piso Azul

2o Andar 27 SALA DE AULA 69,70

São José Prédio Central / Piso Azul

2o Andar 28 SALA DE AULA 74,25

São José Prédio Central / Piso Azul

2o Andar 29 SALA DE AULA 64,80

São José Pos TÉRREO 41 SALA DE AULA 51,50

São José Pos TÉRREO 42 SALA DE AULA 48,84

São José Pos TÉRREO 43 SALA DE AULA 55,11

São José Pos TÉRREO 44 SALA DE AULA 55,11

São José Pos TÉRREO 45 SALA DE AULA 36,90

São José Pos TÉRREO 46 SALA DE AULA 46,62

São José Pos TÉRREO 47 SALA DE AULA 39,10

São José Pos TÉRREO 48 SALA DE AULA 46,62

São José Pos TÉRREO 49 SALA DE AULA 46,45

São José Pos TÉRREO 50 SALA DE AULA 40,65

São José Pos TÉRREO 51 SALA DE AULA 55,57

Pro je to Pedagóg ico 156

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4.6. Espaços de convivência

Os espaços de convivência contam com 01 lanchonete, 02 pátios cobertos, 01

ginásio poli esportivo com 3.000 m2(com 2 quadras de futebol de salão, 01 quadra de vôlei,

01 quadra de basquete, palco, sala de palestras, salas de reuniões, sala de comunicação

com acesso à internet, sanitários coletivos e privativos ), 06 campos de futebol, 02 quadras

de concreto, 01 sala de ginástica olímpica, uma sala de barras, 01 salão de jogos, 10 mesas

de ping/pong, 03 praças de convivência, 01 anfiteatro, 01 capela.

4.7. Infraestrutura para deficientes físicos

Banheiros para deficientes físicos; rampas de acesso para cadeira de rodas; 06

licenças de Softwares específicos para portadores de deficiência visual (Virtual Vision);

monitores capacitados a se comunicar com os deficientes auditivos e vagas demarcadas, no

estacionamento, para automóveis.

Pro je to Pedagóg ico 157

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5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE

No UNISAL, todos os coordenadores de Cursos têm um perfil diferenciado, uma vez

que faz parte de suas atribuições o atendimento personalizado ao aluno.

5.1. Atendimento Psico-pedagógico

O Serviço de Apoio ao Estudante (SAE), com sala própria pode ser acessado

pessoalmente, pelo site institucional ou pelo e-mail. Os programas do SAE estão voltados

para a formação integral do aluno e para o desenvolvimento de habilidades que oportunizem

a sua integração ao mercado de trabalho, além de propiciar a integração entre as

oportunidades de estágios e à Instituição e realizar a divulgação do currículo dos alunos.

A Pastoral Universitária (PdU) é fundamentada em princípios de antropologia

religiosa e se realiza em sala específica para o atendimento espiritual. A PdU organiza

celebrações ecumênicas semanais e cultos católicos (missas) diários. Esse órgão

desenvolve projetos de grupo e individuais relacionados aos valores institucionais.

Como uma forma de qualificação profissional mais voltada para o mercado e para

cultivar nos alunos uma visão empreendedora, humanista, cidadã e em consonância com as

necessidades e desafios da realidade brasileira, o mantém a Empresa Júnior, vinculada aos

cursos de graduação, o Núcleo de Práticas Jurídicas, relacionados com os Cursos de Direito

e o Serviço de Psicologia Aplicada (SPA), vinculado aos Cursos de Psicologia. Todos esses

órgãos orientam os alunos que deles participam para a realização de projetos sociais e

vinculados ao Terceiro Setor de acordo com as diretrizes curriculares.

O UNISAL desenvolve regularmente Programas de Nivelamento nas áreas de

Português e Matemática, vinculados aos Programas de Monitoria e ao Núcleo de Assessoria

Pedagógica (NAP).

5.2. Política de bolsa

Com relação aos programas de apoio financeiro, pode-se destacar a adesão do

UNISAL aos programas governamentais como o FIES (Programa de Financiamento

Estudantil), o Programa Universidade para Todos – PROUNI, e, o Programa Escola da

Família, no estado de São Paulo. O UNISAL faz parte do Programa de Institucional de

Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação

Pro je to Pedagóg ico 158

Engenharia Elétrica

Tecnológica - PIBITI, ambos mantidos pelo CNPQ. A Instituição também mantém programas

de apoio financeiro aos alunos, tais como: Bolsa Filantrópica, Bolsa de Iniciação Científica -

BICSAL, Bolsa de Extensão, Bolsa de Monitoria e o Crédito Estudantil UNISAL.

Além dos programas de iniciação científica citados, o UNISAL também integra o

Programa Ciência Sem Fronteiras, iniciativa dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e

Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas

instituições de fomento – CNPq e CAPES –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino

Tecnológico do MEC, incentivando, orientando e apoiando alunos de graduação a efetuarem

parte de sua formação em importantes e respeitadas instituições de ensino em diversos

países.

Para terem acesso aos programas de apoio exclusivamente financeiros, os alunos

são avaliados de acordo com o perfil socioeconômico por profissional específico da área de

Serviço Social. Para as bolsas vinculadas às práticas de ensino, pesquisa e extensão, os

alunos são selecionados de acordo com as características e exigências de cada programa

ou por mérito, quando for o caso.Para desenvolvimentos dos programas descritos, o

UNISAL disponibiliza 53 profissionais para apoio técnico-administrativo.

Para garantir a expressão do carisma salesiano, o UNISAL possui áreas de

convivência estudantil, tais como: 06 praças de alimentação, 25 auditórios, 07 ginásios de

esportes, áreas externas de convivência. Os alunos participam da vida acadêmica por meio

dos Diretórios e Centros Acadêmicos, por eles organizados.

O UNISAL realiza o acompanhamento dos egressos por meio de programa previsto

pela Comissão Própria de Avaliação – CPA, além de uma programação de eventos

científicos e palestras técnicas realizadas pelas Coordenações dos cursos de graduação e

de pós-graduação.

5.3. Política de intercâmbio

O Curso faz parte das 65 Instituições do IUS Engineering Group constituído pelas

Instituições Salesianas de Educação Superior da América, Europa, Ásia e África e recebe

do UNISAL as propostas de intercâmbio para estudos em outras IES, com as quais o

UNISAL mantém convênios.

Cumpre ressaltar que os Cursos de Graduação do UNISAL fazem,

sistematicamente, intercâmbio com Órgãos Públicos e Privados, bem como com o CREA/

CONFEA, Campinas e São Paulo, COBENGE, ISA, empresas públicas e privadas, para

Pro je to Pedagóg ico 159

Engenharia Elétrica

sediar eventos, em suas dependências com vagas oferecidas ao alunado, havendo

significativo aprendizado e complementação da formação profissional.

As atividades complementares inserem-se na Política de Intercâmbio, em especial,

quando os alunos cursam disciplinas em outras IES para ampliar o conhecimento, na

dimensão de flexibilização.

5.4. Formas de acesso

O acesso ao Curso de Engenharia Mecânica se dará pela aprovação em Exame

Seletivo regular e ou continuado, no início do ano letivo, nos termos do Edital Institucional e

pelo programa nacional de inclusão PROUNI.

Os portadores de Diploma de Educação Superior, em havendo vagas remanescente,

ingressam no Curso de Administração e podem ter equivalências de algumas disciplinas,

mediante análises segundo critérios de equidade.

Da mesma forma, em havendo vagas, e mediante os critérios institucionais,

oferecem-se vagas para transferências de outras IES, passando os históricos escolares por

análises criteriosas para dispensas de disciplinas por equivalência ou necessidade de

cumprir adaptações. O ingresso no curso em qualquer um dos semestres posteriores, será

permitido, com a finalidade de obtenção do diploma de Engenheiro Eletricista, desde de que

o aluno demonstre possuir as competências e/ou conhecimentos desenvolvidos nos

componentes curriculares não cursados . Neste caso a avaliação de conhecimentos e/ou

competências incluirá, além de exames específicos, a comprovação de estudos realizados

e/ou vivência profissional.

Poderá ser permitido o ingresso de alunos especiais em componente(s)

curricular(es), com a finalidade de aperfeiçoamento ou qualificação profissional, respeitada a

sequência curricular e quando o número de vagas for inferior à demanda dos alunos

regulares.

Pro je to Pedagóg ico 160

Engenharia Elétrica

6 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO

6.1 Avaliação do rendimento escolar

O UNISAL assume a posição teórica segundo a qual a avaliação é uma operação

descritiva e informativa, demonstrando assim que constitui uma operação indispensável em

qualquer sistema escolar. O que se espera de uma avaliação numa perspectiva

transformadora é que os seus resultados constituam parte de um diagnóstico e que, a partir

dessa análise da realidade, sejam tomadas decisões sobre o que fazer para superar os

problemas constatados: perceber a necessidade do aluno e intervir na realidade para ajudar

a superá-la. Sendo assim, a avaliação deve ser reflexiva, relacional e compreensiva. A

avaliação proporciona também o apoio a um processo, contribuindo para a obtenção de

produtos ou resultados de aprendizagem, através de práticas inovadoras, a fim de dar conta

de uma nova perspectiva epistemológica, em que as habilidades de intervenção no

conhecimento serão mais valorizadas do que a capacidade de armazená-lo.

Neste caso o que se requer do aluno é que seja capaz de refletir, de interpretar a

informação disponível, de construir alternativas, de dominar processos que levem a novas

investigações, de desenvolver o espírito crítico e outras habilidades extremamente

necessárias na ciranda das novas demandas do mundo atual. O professor tem de substituir

a resposta pronta que dá aos alunos pela capacidade de construir com eles o conhecimento.

A avaliação aqui apresentada enquadra-se em três grandes categorias: avaliação

diagnóstica, formativa e somativa.

A avaliação diagnóstica capacita o professor a conhecer as hipóteses envolvidas

no processo de aprendizagem com relação aos assuntos que serão abordados, o que lhe

dará elementos para fazer o planejamento e determinar os conteúdos e respectivos graus

de aprofundamento.

A avaliação formativa, através da qual é possível constatar se os alunos estão, de

fato, atingindo os objetivos pretendidos, verificando a compatibilidade entre tais objetivos e

os resultados efetivamente alcançados durante o desenvolvimento das atividades propostas.

Esta forma de avaliação é o principal meio, através do qual, o estudante passa a conhecer

seus erros e acertos, encontrando, assim, maior estímulo para um estudo sistemático dos

conteúdos. Outro aspecto importante é o da orientação fornecida por este tipo de avaliação,

com relação à atuação do aluno e ao trabalho do professor, principalmente por meio de

feedback. Este mecanismo permite ao professor detectar e identificar deficiências na forma

de ensinar, possibilitando reformulações no seu trabalho didático, visando a aperfeiçoá-lo.

Enfim, a avaliação formativa visa a informar ao professor e ao aluno o rendimento da

Pro je to Pedagóg ico 161

Engenharia Elétrica

aprendizagem no decorrer das atividades escolares e a localização das deficiências na

organização do ensino para possibilitar correção e recuperação.

A avaliação somativa pretende ponderar o progresso realizado pelo aluno ao final

de cada módulo, com a intenção de constatar se a aprendizagem planejada ocorreu. Os

procedimentos avaliativos incluirão atividades em que o conhecimento acumulado é posto à

disposição dos alunos, não para que estes o memorizem, mas para que demonstrem

capacidade interagir. Com certeza, farão parte deste rol pequenas investigações,

observação e análise da realidade, interpretação de dados disponíveis, produção de textos,

resolução de problemas propostos pelos próprios estudantes etc. Não se descartam,

também, as tarefas avaliativas comumente chamadas de provas. Deve-se propor questões

dissertativas em que os dados podem ser consultados, exigindo-se do aluno habilidades de

intervenção no conhecimento. Até questões objetivas podem ser utilizadas, desde que

envolvam processos mentais.

Assim, na avaliação de resultados, é difícil dizer se o foco é o professor ou o aluno,

sendo certo que, seja o resultado bom ou ruim, se reflete em ambos. Especificamente para

os Cursos de Engenharia, criou-se um sistema de avaliação capaz de acompanhar o

estudante ao longo do curso. São previstas avaliações por unidades curriculares e por

módulo (permitindo a Certificação Intermediária). De acordo com a regulamentação

expressa no Regimento, a avaliação do rendimento acadêmico é feita por disciplina

(componente da Unidade Curricular), incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.

A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos

matriculados, é obrigatória, sendo que é vedado o abono de faltas. Independentemente dos

demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha,

no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades

programadas.

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau

numérico de zero a dez. Será atribuída nota 0 (zero) ao aluno que não fizer a verificação na

data fixada, bem como àquele que estiver usando meios fraudulentos. As médias são

expressas em números inteiros ou em números inteiros mais cinco décimos. Será

considerado reprovado o aluno que não obtiver, na unidade curricular, média final igual ou

superior a cinco.

Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e demais

atividades escolares, o aluno será aprovado quando obtiver nota de aproveitamento não

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Engenharia Elétrica

inferior a 5 (cinco), correspondente, à média aritmética, sem arredondamento, das notas dos

trabalhos escolares ou provas;

O aluno, reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima exigida,

deve repetir a unidade curricular, no módulo seguinte. É promovido, ao módulo seguinte, o

aluno aprovado em todas as unidades curriculares do módulo cursado, admitindo-se, ainda,

a promoção com quatro disciplinas em dependência.

6.2 Avaliação institucional

Com a inserção do novo Sistema de Avaliação - SINAES (Sistema de Avaliação da

Educação de Ensino Superior), o qual abrange todas as instituições de educação superior,

ocorrendo em processo permanente com finalidade construtiva e formativa, ou seja, um

monitoramento constante que visa promover a melhoria da qualidade do ensino, o Centro

Universitário Salesiano de São Paulo estabelece novas diretrizes para o seu processo de

Avaliação Institucional.

A avaliação deve ser um processo contínuo, através do qual se constrói

conhecimento sobre sua própria realidade, buscando compreender os significados do

conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior

relevância social. Para tanto, sistematiza informações, analisa coletivamente os significados

de suas realizações, desvenda formas de organização, administração e ação, identifica

pontos fracos, bem como pontos fortes e potencialidades, e estabelece estratégias de

superação de problemas.

Sabe-se que avaliar é uma das tarefas mais complexas da educação e, o ato de

avaliar, exige criticidade, autonomia, criatividade e solidariedade.

Esperamos que este instrumento venha cumprir o papel de facilitador para uma

análise crítica.

Justificativa

A ação de avaliar é inerente a toda atividade humana. Ela é como um processo de

autocrítica sobre a dinâmica institucional.

A avaliação institucional no Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL

passa por uma nova roupagem, estando preocupada e comprometida com a qualidade dos

seus serviços.

Pro je to Pedagóg ico 163

Engenharia Elétrica

Por conseguinte, o projeto de Avaliação Institucional, englobará a estrutura macro

(corpo docente, corpo discente, coordenadores, diretores, infra-estrutura, pessoal técnico-

administrativo, egressos, serviços oferecidos e, enfim toda comunidade acadêmica).

Entendendo que este projeto perpassa pela autocrítica e conhecimento das dimensões do

ensino, pesquisa, extensão e gestão da Instituição, objetivando melhoria em seus

processos.

Pilares de sustentação:

• Um conjunto de atividades contínuas com vistas ao ajuste das ações

desenvolvidas e aos objetivos da Instituição, em consonância com o Projeto

Pedagógico Institucional, Projeto de Desenvolvimento Institucional, Regimento e

Comissão de Própria de Avaliação.

• Um caráter dialógico, quando busca a participação de todos os envolvidos no

processo de avaliação.

• Um levantamento participativo de informações a respeito da Instituição.

• Um instrumento de orientação na busca do autoconhecimento, favorecendo o

auto desenvolvimento do potencial inovador da comunidade acadêmica.

• O bem estar pessoal e social, envolvidos no processo, mediante direcionamento

imparcial de procedimentos, de modo que a comunidade acadêmica perceba a

avaliação institucional como um instrumento ético de desenvolvimento de

pessoas e processos e não de seleção, exclusão ou punição.

Atualmente, a Avaliação Institucional do Centro Universitário Salesiano de São Paulo

- UNISAL tem como base de orientação o Sistema de Avaliação da Educação Superior -

SINAES, que designou a criação da Comissão Própria de Avaliação - CPA na realização de

diferentes modalidades de avaliação: auto-avaliação orientada da Instituição, avaliação

institucional externa, avaliação das condições de ensino e Exame Nacional de Desempenho

dos Estudantes - ENADE.

Atualmente a CPA é composta pelos seguintes membros:

a. Sergio Luiz Cabrini (Presidente)

b. Antônio Carlos Miranda (Representante do Corpo Docente)

c. Anderson Luiz Barbosa (Representante do Corpo Docente)

d. Ana Maria Negrão (Representante do Corpo Docente)

e. Mario José Dias (Representante do Corpo Docente)

Pro je to Pedagóg ico 164

Engenharia Elétrica

f. Homero Colinas (Representante do Corpo Docente)

g. Alan Panaro (Representante do Corpo Técnico-Administrativo)

h. Antuildes Alves Pereira (Representante do Corpo Técnico-Administrativo)

i. Carlos Eduardo Pereira de Almeida (Representante do Corpo Técnico-

Administrativo)

j. Eduardo Aparecido dos Santos (Representante do Corpo Técnico-

Administrativo)

k. Fernanda Aparecida Zanin de Oliveira (Representante do Corpo Técnico-

Administrativo)

l. Odair Alberto Selin (Representante do Corpo Técnico-Administrativo)

m. Odyr Domingos Leite da Cunha (Representante da Sociedade Civil)

Objetivo Geral

Criar instrumento de auto-avaliação institucional no UNISAL que visem congregar

diferentes segmentos da Comunidade Acadêmica, buscando adesão efetiva no processo de

Avaliação Institucional.

Objetivos Específicos

• disseminar a prática da avaliação institucional para a comunidade acadêmica;

• manter um processo de avaliação contínuo, evolutivo e flexivo de avaliação, dentro

de princípios éticos educacionais, em consonância com o Plano de Desenvolvimento

Institucional, o Projeto Pedagógico Institucional e os Projetos Pedagógicos dos

Cursos;

• identificar questões relevantes no processo educativo, voltadas para o

redimensionamento da prática pedagógica;

• apontar mediante dados qualitativos e quantitativos a evolução do corpo docente;

• promover eventos que propiciem aprendizagens significativas para o corpo discente;

• contribuir para que o aluno se perceba como agente de transformação do processo

ensino-aprendizagem;

• viabilizar planos de ação que possam contribuir para mudanças no desenvolvimento

educacional;

• proporcionar estratégias que visem a integração entre comunidade interna e externa.

Procedimentos Metódicos

Pro je to Pedagóg ico 165

Engenharia Elétrica

O processo de auto-avaliação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL

visando uma avaliação institucional ampla e responsiva, prioriza procedimentos metódicos

pedagógicos, formativos que busquem envolver toda a comunidade acadêmica.

Esse processo de auto-avaliação se dará com base em coleta de informações por meio

de questionários disponibilizados no site do Centro Universitário Salesiano de São Paulo -

UNISAL ou por questionários impressos de leitura óptica.

Etapas da Avaliação Institucional

Sensibilização Continuada

Proporcionar ações de sensibilização tais como:

• seminários;

• publicação de informativos;

• site específico;

• palestras com especialistas externos, entre outros.

Avaliação Interna

Esta etapa tem por objetivo identificar as necessidades emergentes.

Ela será composta das seguintes etapas:

� AVALIAÇÃO DO DISCENTE - voltada para o curso, coordenação do curso,

desempenho dos docentes, disciplinas, auto-avaliação, instituição, corpo técnico-

administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativo-financeiro e direção

geral), atendimento geral ao discente (biblioteca, recepção, secretaria geral de

alunos, setor financeiro), estágio, pesquisa e extensão.

� AVALIAÇÃO DO DOCENTE - voltada para o curso, coordenação do curso,

desempenho dos discentes, disciplinas, auto-avaliação, instituição, corpo técnico-

administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativo-financeiro e direção

geral), estágio, pesquisa e extensão.

� AVALIAÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO - voltada para direção

acadêmica, coordenação pedagógica, setores acadêmicos, administrativo-

financeira, secretaria geral de alunos, coordenação de processamentos de

dados, direção geral, docentes, auto-avaliação, instituição, corpo técnico-

administrativo, setor de manutenção, pesquisa e extensão.

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Engenharia Elétrica

� AVALIAÇÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO - coordenação do curso,

secretaria geral de aluno, setores de apoio, auto-avaliação, instituição.

� AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA - auto-avaliação, coordenação

de cursos, corpo docente e discente, direção acadêmica, direção geral, direção

administrativo- financeiro, instituição, secretaria de alunos;

� AVALIAÇÃO DA DIREÇÃO - auto-avaliação, instituição, corpo técnico-

administrativo, direção acadêmica, coordenação pedagógica, coordenadorias de

cursos, estágio, pesquisa e extensão, centro de processamento de dados e

direção administrativo-financeiro.

� AVALIAÇÃO DO EGRESSSO - curso, condições proporcionadas pela instituição,

perfil profissional, desempenho pessoal.

� AVALIAÇÃO DOS REPRESENTATES DA COMUNIDADE EXTERNA -

instituição.

Avaliação Externa

Será realizada pela comissão externa de avaliação, a qual deverá evidenciar o processo

de desempenho da instituição junto a comunidade.

Reavaliação

Será elaborado com base nos dados coletados das avaliações interna e externa.

Monitoramento da Qualidade do Curso

O monitoramento da Qualidade do Curso é norteado pelas seguintes ações:

� análise dos resultados da Avaliação Institucional, bem como demais avaliações

internas e externas, em colegiado de curso e no grupo de qualidade do curso (GQC);

� avaliação periódica, durante a reunião de colegiado de curso, contando com a

participação de professores e representantes dos alunos;

� reuniões periódicas com alunos;

� avaliação especifica do curso.

O GQC é formado por representantes discentes (um para cada série), representantes

docentes (4) e pela coordenação do curso; tem como objetivo receber os dados das

diversas avaliações, tanto internas quanto externas, pelas quais o curso passou, confrontar

os resultados dessas avaliações, analisar e discutir os principais pontos fortes e os pontos

de melhoria, elaborar um plano de ação, apresentar o plano de ação aos colegiados

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Engenharia Elétrica

superiores (no caso, o Colegiado do curso) para aprovação e acompanhar a implantação do

plano. O grupo se reúne diversas vezes ao longo do ano.

Dentre as avaliações previstas no Projeto de Avaliação Institucional destacam-se as

seguintes para a Avaliação do Projeto do Curso:

� Avaliação Geral da Instituição por discentes e docentes, onde todos os alunos e os

professores avaliam o UNISAL em relação às instalações físicas, à biblioteca, aos

laboratórios, à cantina, à secretaria, à tesouraria e à coordenação, entre outros

serviços;

� Avaliação das disciplinas por discentes, onde todos os alunos avaliam todas as

disciplinas que estão cursando em três dimensões: disciplina, docente e auto-

avaliação;

� Avaliação da organização didática pedagógica por docentes, onde pares docentes

avaliam o projeto pedagógico do curso;

� Perspectivas pedagógicas;

� Avaliação das Instalações, onde representantes da Comissão Própria de Avaliação

(CPA) avaliam as instalações físicas do UNISAL;

� Avaliação do egresso enquanto profissional, onde os empregadores são convidados

a preencherem um questionário avaliando o profissional formado pelo UNISAL;

� Avaliação do acompanhamento do egresso, onde os egressos são convidados a

preencherem um questionário informando a sua situação atual e avaliando o que o

UNISAL representou na sua formação.

6.3 Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores PORTARIAS/MEC .

Autorizado pela portaria 2.060, publicada no DOU em 21/12/2000, as duas

primeiras turmas iniciaram em 01/08/2001.

Reconhecido pelo MEC através da portaria no 75 de 29 de maio de 2006,

publicado no DOU de 31 de maio de 2006

ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Alunos

Os alunos, cientes de que o ENADE é componente curricular obrigatório,

empenham-se tanto para inserirem-se nos conhecimentos gerais bem como nos específicos

do Curso de Graduação.

Pro je to Pedagóg ico 168

Engenharia Elétrica

As estratégias de nivelamento buscam sanar lacunas de conhecimentos, rever

procedimentos pedagógicos com o intuito de garantir o efetivo aprendizado, de tal forma que

o ENADE possa fluir de uma forma absolutamente natural, em decorrência da proposta

curricular flexibilizada.

Nesse sentido foi implementado pela instituição uma prova integrada em todos os

semestres dos cursos de graduação, contemplando a interdisciplinaridade e interação dos

professores das diversas disciplinas do curso. Também estão sendo estimuladas atividades

complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares,

visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias,

participação em empresas juniores, tais como UNISAL Jr. e Centro de Desenvolvimento de

Tecnologias Sustentáveis - CDTS e outras atividades empreendedoras.