projeto missionário brasil angola bankongo

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PROJETO MISSIONÁRIO BRASIL/ANGOLA - Bankongo MICAI MINISTÉRIO ITINERANTE CRISTÃO DE APOIO ÀS IGREJAS EM PARCERIA COM IGREJA EVANGÉLICA CONGREGACIONAL DO PRIMEIRO AMOR Biografia: A Pastora Christianne Silva Pereira Thomes Viana, nasceu em um berço Cristão Batista. Batizada aos 08 anos de Idade, sendo a Criança mais nova a professar de modo convincente a sua fé, no inverno de 1985, na Primeira Igreja Batista de Campo Grande ES; sob a autoridade eclesiástica do Pastor José Guruvira dos Santos. Dedica-se ao ensino desde os 09 anos, assumindo de modo prodigioso a classe dos juniores de sua congregação. Aos 15 anos, após treinamento junto à SEPAL, recebe a sua primeira oportunidade de ministração em jovens da sua idade, no referente a “Santidade Cristã”. Consagrada a Missionária pela IAD Ministério TapuiaRJ, em 1998. Bacharelada em Teologia pelo Seminário Batista Vida e Luz RJ. Resolveu servir ao seu Senhor no Campo Missionário quando impactado pelo amor de D’us em Missões. Em 1999, ainda seminarista, recebeu o convite do Rev. Sidney Coelho (Petrópolis) para Ministrar Junto a ele, como pastora auxiliar, na Igreja Evangélica Batista Nova Aliança RJ, onde pode ministrar vidas de forma louvável, através do ministério de Libertação e Acalento. Auxiliou também como psicoterapeuta Cristã. Como apoiadora da IEMP, no Rio de Janeiro, auxiliou o Pastor Ivan Lemos, debaixo da Benção do já Falecido Pastor Barbosa (fundador da Igreja Batista Brasileira em Boston USA) nos trabalhos missionários, sendo enviada ao Campo Nacional em 2001, onde pode atuar de modo a Glorificar o Nome de D’us no Sul da Região do Caparaó. Conhecida por sua ousadia e amor, em seis meses, elaborou um programa de evangelização, levando 50 vidas a Jesus. Numa só colheita! Com fé reconhecida e ousada, não hesitou em propagar avivamento por três anos naquela região. Ao voltar para o Rio de Janeiro em, 2004; foi acolhida pela IGREJA EVANGÉLICA CONGREGACIONAL DO PRIMEIRO AMOR EM PIEDADE, desde então presidida pelo pastor presidente Eduardo Candido, eu pastor atual. É casado com Microempresário, Srº Marcelo Thomes Viana. Tem 03 filhos varões, a saber: Gabriel, Emmanuel e Miguel. Todos comprometidos com a obra do Senhor. Pastoreia a Primeira Igreja Evangélica Congregacional do Primeiro Amor em Linhares, desde Abril de janeiro de 2011. Presidente do MICAI desde sua Fundação em março de 2005 Cursou o AGAPE MINISTRES, onde recebeu o treinamento em Libertação e Missões. Atualmente participa do Simonton Seminaries, onde cursa a distância o Curso de Mestrado em Teologia. Pretende concluir o bacharel em Enfermagem, estratégia necessária ao Projeto Médico Sem Fronteiras, onde pode auxiliar junto Projeto “Saúde dos Incas” – incluindo povo quíchua nas regiões da Bolívia e Peru. Pretende ir ao campo Africano em Julho de 2013.

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PROJETO MISSIONÁRIO – BRASIL/ANGOLA - Bankongo

MICAI – MINISTÉRIO ITINERANTE CRISTÃO DE APOIO ÀS IGREJAS EM PARCERIA COM IGREJA EVANGÉLICA

CONGREGACIONAL DO PRIMEIRO AMOR Biografia: A Pastora Christianne Silva Pereira Thomes Viana, nasceu em um berço Cristão Batista. Batizada aos 08 anos de Idade, sendo a Criança mais nova a professar de modo convincente a sua fé, no inverno de 1985, na Primeira Igreja Batista de Campo Grande – ES; sob a autoridade eclesiástica do Pastor José Guruvira dos Santos. Dedica-se ao ensino desde os 09 anos, assumindo de modo prodigioso a classe dos juniores de sua congregação. Aos 15 anos, após treinamento junto à SEPAL, recebe a sua primeira oportunidade de ministração em jovens da sua idade, no referente a “Santidade Cristã”. Consagrada a Missionária pela IAD – Ministério Tapuia– RJ, em 1998. Bacharelada em Teologia pelo Seminário Batista Vida e Luz – RJ. Resolveu servir ao seu Senhor no Campo Missionário quando impactado pelo amor de D’us em Missões. Em 1999, ainda seminarista, recebeu o convite do Rev. Sidney Coelho (Petrópolis) para Ministrar Junto a ele, como pastora auxiliar, na Igreja Evangélica Batista Nova Aliança – RJ, onde pode ministrar vidas de forma louvável, através do ministério de Libertação e Acalento. Auxiliou também como psicoterapeuta Cristã. Como apoiadora da IEMP, no Rio de Janeiro, auxiliou o Pastor Ivan Lemos, debaixo da Benção do já Falecido Pastor Barbosa (fundador da Igreja Batista Brasileira em Boston – USA) nos trabalhos missionários, sendo enviada ao Campo Nacional em 2001, onde pode atuar de modo a Glorificar o Nome de D’us no Sul da Região do Caparaó. Conhecida por sua ousadia e amor, em seis meses, elaborou um programa de evangelização, levando 50 vidas a Jesus. Numa só colheita! Com fé reconhecida e ousada, não hesitou em propagar avivamento por três anos naquela região. Ao voltar para o Rio de Janeiro em, 2004; foi acolhida pela IGREJA EVANGÉLICA CONGREGACIONAL DO PRIMEIRO AMOR EM PIEDADE, desde então presidida pelo pastor presidente Eduardo Candido, eu pastor atual. É casado com Microempresário, Srº Marcelo Thomes Viana. Tem 03 filhos varões, a saber: Gabriel, Emmanuel e Miguel. Todos comprometidos com a obra do Senhor. Pastoreia a Primeira Igreja Evangélica Congregacional do Primeiro Amor em Linhares, desde Abril de janeiro de 2011. Presidente do MICAI desde sua Fundação em março de 2005 Cursou o AGAPE – MINISTRES, onde recebeu o treinamento em Libertação e Missões. Atualmente participa do Simonton Seminaries, onde cursa a distância o Curso de Mestrado em Teologia. Pretende concluir o bacharel em Enfermagem, estratégia necessária ao Projeto Médico Sem Fronteiras, onde pode auxiliar junto Projeto “Saúde dos Incas” – incluindo povo quíchua nas regiões da Bolívia e Peru. Pretende ir ao campo Africano em Julho de 2013.

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.PASTORA CHRISTIANNE, SEU ESPOSO MARCELO THOMES E FILHOS

“Deus nos chamou para sermos

testemunhas Sua por toda Jerusalém, Judéia, Samaria e até os confins da terra.”

(Atos 1:8)

AMBIENTIZAÇÃO E UM POUCO DE HISTÓRIA

A África é um dos continentes que mais sofre com a pobreza, fome, miséria, desnutrição, um cenário triste e caótico, na educação, política e na teologia. Estamos vivendo uma época de desafios e mudanças no cenário Mundial. O mundo de hoje é compreendido por sociedades desenvolvidas e muitas outras não desenvolvidas, no sentido social, político, econômico e por que não dizer espiritualmente. A vida é feita de oportunidades e abre-se a porta da oportunidade para irmos além mar, atravessar o atlântico e fortalecermos a parceria com os nossos irmãos africanos, e amigos do ministério, mas precisamente o Pastor Leio Sungo e sua Esposa Sandra Sungo, da IEBA e os amados Angolanos. Não diria que temos dívida com eles, mas compromisso com todos, por que temos uma excelente teologia e uma igreja decidida quanto ao IDE de Jesus às Nações, além do treinamento e atuação da Pastora Christianne na área de evangelização e libertação de vidas escravizadas pelo ocultismo. Essa gama de experiência estabilizada como ponte para alcançarmos outros povos em cumprirmos ao Ide do Nosso Senhor Jesus Cristo. Hoje todos os países abrem as portas aos brasileiros e essa oportunidade não se tem sempre na História dos povos. Precisamos usar bem essas oportunidades para fazer Jesus Cristo conhecido através do Evangelho e palavra. Acredito que no potencial das Igrejas Congregacionais e Afiliadas ao CRIM-RJ,que através sua eficiência, sua teologia e sua influencia denominacional, tem agido como canal e instrumentalidade para alcançarmos outros vidas, e por que não outros POVOS E NAÇÔES?

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Entendemos que o evangelho deve se fazer presente pois é o único meio de transformação de vidas e fortalecimento da fé. Ciente da necessidade de obreiros para o campo e convictos que podemos contribuir resolveu obedecer ao chamado e à convocação divina, incluindo as crianças “Bakongos” – refugiadas no norte de Angola. O Bakongo é um grupo étnico banto que vive numa larga faixa ao longo da costa atlântica de África, desde o Sul do Gabão até às províncias angolanas do Zaire e do Uíge, passando pela República do Congo, pelo exclave de Cabinda e pela República Democrática do Congo. Em Angola é o terceiro maior grupo étnico. No passado formaram o poderoso Reino do Congo, um dos mais importantes em toda a África de então. Foi no território Bakongo que, no Século XV, os Portugueses encontraram o reino do Kongo, com a capital em “S. Salvador” (Mbanza Kongo). Resistiram durante séculos às invasões portuguesas até serem finalmente separados por fronteiras coloniais impostas pelos tratados e acordos entre países europeus no fim do século XIX, dividindo seu território em Congo Belga, África Equatorial Francesa e Angola. Antes do século XX não havia nenhuma designação para esse grupo na África, os etnonimos mais antigos documentados datam do século XVII, designando os residentes do Reino do Kongo de Esikongo (Mwisikongo no singular) e os do Reino de Luangu de Bavili (Muvili no singular), possuindo outros nomes nas outras partes dos territórios de fala Kikongo. No fim do século XIX os missionários aplicavam eventualmente para esse grupo o termo Bafiote (m'fiote no singular), embora não esteja claro que o termo nunca tenha sido usado pela população local para descrever a sua própria identidade. Desde o início do século XX, o etnônimo Bakongo (singular M'Kongo ou Mukongo) ganhou popularidade para designar todos os membros da comunidade de língua Kikongo. Esses povos são mais conhecidos por falarem um grupo de dialetos mutuamente ininteligível do que por uma continuidade histórica ou cultural. O termo "Congo" foi amplamente usado para identificar os povos de língua Kikongo escravizados nas Américas. É bem provável que os povos Kongo tenham chegado à região da Foz do Rio Congo antes de 500 a.C., como parte de uma migração Banta maior. Nesse tempo eles já forjavam o ferro e trabalhavam na agricultura nesta região. É provável que a complexidade social houvesse sido atingida em algumas regiões de fala Kikongo pelo segundo século D.C.. De acordo com as descrições dos viajantes europeus no final do século XV eles viviam espalhados em vários reinos, compreendendo o do Kongo, Ngoyo, Vungu, Kakongo e outros que se estendiam de ambos os lados do Rio Congo. E durante o século XVI, Loango, outro poderoso reino Bakongo havia se desenvolvido e já controlava grande parte da costa norte do Rio Congo. As histórias dos vários ramos dos povos de língua Kikongo constituídos por grandes monarquias no Kongo e Loango, monarquias menores no Ngoyo, Kakongo e Vungu e entidades ainda menos centralizadas no vale de Niari e outros lugares norte do Rio Congo, são bastante diversificadas. As regiões de Loango, Vungu e o vale de Niari estão mais bem descritas do que noutras partes da região de fala Kikongo, devido ao trabalho antropológico sobre os Bakongos nas regiões colonizadas por franceses e belgas ter sido de melhor qualidade e também devido a maior presença de instituições culturais. Além disso, pela documentação histórica desta região estar favorecida devido aos abundantes registros históricos escritos sobre o Reino do Kongo. Portanto um dos problemas centrais que se coloca para a compreensão dessa região é o de cruzar os dados de pesquisas antropológicas, aplicáveis também para outras partes região, com os registros históricos.

Page 4: Projeto missionário brasil angola bankongo

CULTURA BAKONGO

Este relato, escrito por volta do ano 2000, foi recolhido na documentação do Centro

Arnaldo Janssen, um abrigo de crianças de rua em Luanda mantido pela igreja

católica. Segundo seus funcionários, em torno de 60% das dezenas de crianças e adolescentes no centro foram acusadas de feitiçaria.

“Chamo-me A.M.F. Nasci em Angola em 1988 na província do Zaire. A minha

história é muito triste. A minha mãe morreu em 1994 e quando ela morreu, eu não

sabia que a vida seria difícil para mim. Depois disso tudo passar, é aí onde começou

a minha desgraça.

Em 1995 eu tinha 7 anos e vivia na casa da minha irmã Angélica. Eu vi que as

coisas estavam mudar comigo eu comia de dia, mas de noite eu sentia fome. E

passando um tempo a minha irmã descobriu que eu acordava de noite para comer

a comida que sobrava do jantar, e ela me batia e dizia que eu era feiticeiro.

Na minha família estão os meus avós, os meus tios, até os meus primos. E há

muitos feiticeiros. E quando os feiticeiros ouviram que eu era feiticeiro

aproveitavam de mim, usavam minha cara para atormentarem as pessoas, e foi ali

que as pessoas diziam que eu era feiticeiro. Em 1996 saí da casa da minha irmã fui

pela casa de minha tia. As coisas aumentaram, e me levassem na igreja e na igreja

disseram que eu já não tinha mais feitiço. Em 1996 também chega a minha irmã

Amélia, que sai do Huambo para Luanda. Ela também foi viver na minha tia e lhe

contaram tudo, disseram nela que eu era feiticeiro. 1997, fui viver na casa do meu

irmão Nelito e lá também as coisas aumentaram. Tratavam de feiticeiro, mas nunca

fui feiticeiro. Até me acusaram que fui eu que matei a minha mãe. Levaram-me nos

quimbandeiros, nos curandeiros e dizia que eu era mesmo feiticeiro. (vejam o azar

que estava comigo.). Até os quimbandeiros diziam que eu era feiticeiro e eu

quando ouvia aquilo que eles diziam eu ficava com a boca fechada. Eu sentia medo,

eu era muito burro. Humilde, obediente, calado, esta minha humildade não era só.

Eu sentia que por trás disso tudo existia uma pessoa que me fazia ficar assim. E no

mesmo ano os meus irmãos tomaram a decisão de me meterem numa igreja espírita...”

Page 5: Projeto missionário brasil angola bankongo

(Fonte idexada scielo: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-

85872008000200003&script=sci_arttext – VIDE PARA ARTIGO COMPLETO COM

DETALHES NECESSÁRIOS PARA CONFIRMAÇÃO DE CHAMADO.)

Em relação à política religiosa eu sugiro a leitura do link, acima mencionado completo. Subscrevo abaixo alguns dos demais detalhes referentes a esta visão do Espírito Santo, referente ao nosso chamado:

Igrejas e parentesco na redefinição da feitiçaria

“A renovação dos estudos de feitiçaria nos últimos 15 anos tem demonstrado que

esta, longe de ser um resíduo de crenças persistentes em populações pouco

assimiladas à vida moderna, é um fenômeno relacionado ao espaço urbano e à

economia de mercado, servindo de linguagem a disputas políticas e eleitorais e

veiculada inclusive entre população escolarizada e cristianizada (Geschiere 1997,

Moore & Sanders 2001). Alguns autores têm se detido na análise das relações entre

feitiçaria e economia através da idéia de feitiçaria como "economia oculta"

(Comaroff & Comaroff 1999), onde o consumo de vidas humanas se dá num

sistema de reciprocidade espúria, no qual se assiste a uma disparidade total na

troca e atribuição de valor: um pedaço de bolo recebido de dia equivale a uma vida

humana à noite (De Boeck 2004).Nesta perspectiva, a feitiçaria se apresenta como

uma linguagem metafórica para expressar a modernidade e como o sistema

capitalista é vivido pelas pessoas, ou seja, as formas mais agudas de acumulação e

exclusão promovidas pela globalização, pela economia neoliberal, pelo encontro do

global com local. Assim, a feitiçaria diz algo sobre a intensa exclusão social e

simbólica promovida pelo capitalismo e como suas formas incompreensíveis (ou

misteriosas) de consumo e exploração são dramática e abruptamente implantadas

no continente africano. A própria concepção de sociedade posta em movimento pela

feitiçaria, ou seja, a de um jogo de soma zero, onde o sucesso e a acumulação de

um implicam no fracasso e no empobrecimento de outros (ou de muitos), parece

ser congruente com as experiências atuais nas margens da sociedade

global.Podem-se traçar conexões entre a acusação de feitiçaria a crianças com os

novos significados atribuídos à infância, aos novos papéis das crianças e

adolescentes no sistema econômico bem como no espaço público. As novas

representações da infância são apontadas pela recente bibliografia como um

fenômeno global, no qual novas formas de exclusão e violência (pedofilia, abuso

sexual, tráfico de órgãos, crianças-soldado) acompanham a emergência das

crianças como sujeitos de direitos específicos em cartas de direito internacional (La

Fontaine 1998; DeBoeck & Honwana 2000, 2005; Durham 2000).Assiste-se

também a uma reacomodação das redes de parentesco, caracterizada pela

diminuição do alcance da família extensa em prol da família nuclear centrada na

autoridade paterna. No caso angolano, a urbanização e a guerra continuada vêm

exigindo uma abrupta adaptação das famílias extensas que migram de forma

fragmentada para as cidades. O relativo enfraquecimento da autoridade dos mais

velhos cruza-se com a emergência das lideranças religiosas, através das igrejas

pentecostais. Todavia, se faz necessário apontar para aspectos de continuidade

entre práticas anteriores de atribuição de poder místico e acusação de feitiçaria,

repensando os cruzamentos entre parentesco, família e igrejas.Freqüentemente se

traçam relações entre a urbanização e a desestruturação do parentesco. A

colonização, a disseminação do cristianismo e o deslocamento de populações

implicaram na perda de poder político e no enfraquecimento da sucessão e da

herança da posse da terra (Balandier 1963; MacGaffey 1970a). Entre os Bakongo,

atualmente, as estruturas da matrilinhagem se restringem a regular os casamentos

dentro do grupo (mas fora da Kanda, linhagem matrilinear que abrange em geral

quatro gerações), de definir o grupo de herança, bem como de estabelecer a

autoridade dentro da família, perdurando o sistema de chefia familiar centrada na

figura do tio materno, ou do membro mais velho da Kanda.Os mais velhos dizem

que a transformação mais notável e recente no parentesco kongo seria aquela

ocasionada pela tendência à valorização da autoridade do pai em detrimento do tio

materno (Pereira 2004). Este processo apontaria para nuclearização da família, centrada no grupo doméstico, e o encolhimento da chamada "família extensa".

Page 6: Projeto missionário brasil angola bankongo

Os mais velhos atribuem esta transformação à "ocidentalização" e à

influência missionária. Embora sem desprezar estes fatores de transformação, cabe

lembrar que o lado paterno nas sociedades kongo sempre desempenhou um papel

importante, como na doação de terra aos filhos mais novos e dependentes, e na

sucessão de títulos políticos e espirituais (MacGaffey 1970a). A dualidade entre a

influência das famílias materna e paterna permanece, por exemplo, nas cerimônias

de casamento tradicional, quando os bens recebidos pela família do noivo são

divididos entre as duas famílias. Isto indica que esta tensão não é recente, estando

inscrita no sistema kongo na longa duração. Entretanto, no meio urbano, o poder

do pai teria aumentado ainda mais, com o predomínio da família nuclear e a

mudança do sistema econômico, que alterou as formas de produção e distribuição

de riqueza (Pereira 2004). A mesma tensão entre famílias paterna e materna pode

ser observada nas acusações a crianças feiticeiras quando freqüentemente a família

materna acusa a paterna de agressão através do enfeitiçamento da

criança.Todavia, se estes fatores acima descrevem a fragilidade da rede familiar,

promovem também a criação de espaços de autonomia dos jovens a partir da

emergência de crianças e adolescentes como novos agentes econômicos,

largamente absorvidos na economia informal. A mesma dinâmica urbana produziu

também novos espaços de sociabilidade que cruzam e se combinam com as redes

familiares. Um desses espaços são as redes de vizinhança.Outros espaços de

sociabilidade local são aqueles ligados às igrejas. Assim, em relação à esfera

familiar, encontramos diferenças marcantes entre, por um lado, a igreja católica e

as protestantes missionárias e por outro, as igrejas pentecostais e africanas9.

Assistimos entre as primeiras uma maior proximidade e legitimação mútua entre

autoridades religiosas e as advindas do parentesco. Já as igrejas pentecostais e

proféticas parecem inserir uma ruptura com as lealdades de base familiar. Este

embate não se dá somente pelas lealdades entre distintas redes (familiares ou

religiosas), afetadas pelo intenso trânsito religioso, mas é principalmente uma

disputa sobre a legitimidade na mediação com o sagrado, uma prerrogativa antiga

dos chefes de família e curandeiros tradicionais.

Sendo assim, se as igrejas apresentam relações múltiplas e diferenciadas

com os grupos de parentesco, pode-se afirmar que a acusação a crianças faz parte

do processo de disputa da autoridade religiosa pentecostal sobre o relativamente

enfraquecido sistema familiar. Todavia, embora as lideranças pentecostais possam

concorrer com as autoridades familiares, elas estão longe de ocupar o espaço

deixado por um parentesco supostamente fragmentado pelos processos de

modernização ou urbanização. Cabe apontar que ambas as esferas encontram

pontos de intercessão prática (ritual) e discursiva, bem como superposição de

papéis. Meu argumento é que as igrejas (entre elas as pentecostais) têm em

Angola, e mais especificamente no espaço multiétnico da capital, Luanda, um lugar

concorrente, mas ao mesmo tempo complementar, com as organizações baseadas

no parentesco. Mais que apenas disputa ou colaboração, as organizações religiosas

participam da reconfiguração deste parentesco. Dirigentes de pequenas igrejas

pentecostais e proféticas podem buscar legitimar sua autoridade religiosa

angariando fiéis dentro do seu grupo de parentesco e região de origem, bem como

membros da família extensa buscam aumentar seu poder nos grupos de parentesco

fazendo valer sua competência e influência nas pequenas congregações.Ao abordar

o papel das igrejas na rearticulação do parentesco e na reformulação de narrativas

étnicas e nacionais no caso dos Bakongo (Pereira 2004), apontei que o padrão de

proliferação e segmentação daquelas obedecia, em parte, a padrões de

fragmentação de grupos de parentesco já descritas na bibliografia sobre o grupo

(MacGaffey 1983). Portanto a sociabilidade e as organizações baseadas nas igrejas

e aquelas baseadas no parentesco possuem uma relação complexa e

interdependente, e não de substituição.Partir deste ponto de vista ajuda

compreender o envolvimento das igrejas chamadas pentecostais ou africanas na

formulação das acusações de feitiçaria ou na legitimação das acusações feitas por

parentes. Sugere também que as acusações contra as crianças podem ser

entendidas em relação ao sistema de parentesco bakongo e sua cosmologia,

relativizando a percepção das acusações como algo divergente das "cosmologias"

anteriores, uma ruptura no sistema de parentesco, como argumentam alguns autores (Frieman & N'senga 2002).

Page 7: Projeto missionário brasil angola bankongo

De Boeck afirma que as igrejas pentecostais na RDC não fazem elas próprias

as acusações de feitiçaria, mas apenas sancionam e legitimam as acusações saídas do espaço doméstico (2000; 2005; 2007).

O autor reconhece a ambigüidade das igrejas como participantes das

acusações, na exacerbação do papel do demônio e na ênfase no fim dos tempos; ao

mesmo tempo em que fornecem a solução do problema da criança acusada através

da confissão e dos rituais purificatórios. Porém, ele situa a origem da crise que

desencadeia as acusações basicamente na esfera doméstica e familiar, atribuindo à

crise social no Congo, ao aumento da mobilidade de jovens e crianças pela sua

participação nas atividades econômicas, os fatores de acirramento e ruptura

familiar e alteração da balança de poder entre gerações.No caso angolano, me

parece que a "crise" (ou mudança) que se instaura no sistema familiar e de

parentesco e suas "funções" (de divisão de trabalho, atribuição de autoridade e

obrigações entre membros, regulações de prestação e trocas dentro e entre grupos

de parentesco) revela forte participação das igrejas na formulação mesma destas

transformações. Isto é mais evidente na ênfase das igrejas por um sistema familiar

mais restrito e nuclear, buscando redirecionar as trocas e reciprocidades do âmbito

familiar extenso para o âmbito das igrejas (através do dízimo e dos casamentos

dentro das comunidades de igreja). Assim, entendo que as profundas

transformações ocorridas nas organizações baseadas no parentesco implicam

também na sua vitalidade. Esta se evidencia, por exemplo, na permanência de uma

linguagem de parentesco nas organizações de igrejas (através das categorias de

"irmandade" e "comunidade"), e nas formas de proliferação de igrejas que, como

apontado, reproduzem as estruturas de cisão e fragmentação de parentesco e

produção de chefias locais (MacGaffey 1983; Pereira 2004). Do mesmo modo, não

é possível compreender o trânsito religioso Bakongo e a atuação das igrejas

pentecostais sem levar em conta o campo religioso mais amplo em Angola, no qual

igrejas mais antigas (e de maior representatividade entre os Bakongo, como a

Católica, a Batista e a Kimbanguista) mantêm uma postura de maior cautela e

ceticismo, buscando a minimização das acusações disseminadas pelos pastores

pentecostais.

Em outras palavras, a formulação dos discursos e práticas sobre feitiçaria

tem evidente relação com a dinâmica do campo religioso e da disputa de fiéis. E

esta disputa passa por uma eficaz redefinição da família, do parentesco e de seus

(novos) limites. Se acerto ao considerar a permeabilidade entre duas formas de

organização e autoridade bakongo no espaço angolano (família e igrejas), pode-se

supor que a dinâmica das transformações do parentesco através do idioma da

feitiçaria está menos atada à idéia de perda ou crise, mas de um processo de

rearticulação na qual a linguagem do parentesco mantém sua pertinência e

encontra outros espaços de reprodução.”

A população mundial nos dias atuais estima-se, aproximadamente, um bilhão e oitocentos milhões de pessoas que nunca ouviram uma só vez sequer, a pregação do Evangelho de Cristo. São dados recentes. Como mudar este quadro? Fazendo Missões. Assim sendo, resolvemos fazer missões indo, enfrentando com disposição e aproveitando a porta aberta para o continente africano, Angola, devido a esta realidade que apresentamos. Vide também fonte web: http://edmelander.blogspot.com.br/2013_01_01_archive.html

Page 8: Projeto missionário brasil angola bankongo

NECESSIDADES EXTERNAS

Angola é um país de língua portuguesa na África Austral. É banhado pelo Oceano Atlântico. Ali a influência brasileira é muito grande. O país tinha em 2003 uma população estimada pela ONU em 13 milhões e 900 mil habitantes. O país sofreu muito com a guerra pela independência do domínio português. A independência foi obtida em 1975, depois de 490 anos de conquista e colonização por parte de Portugal. Depois, o país viu-se mergulhado em sangrenta guerra civil, cujo armistício deu-se em 2002, com a mediação da ONU. A paz recente ainda traz certa insegurança e desconfiança. O interior do país foi bastante devastado, com muitos terrenos minados e grande número de mutilados. Em nossos dias, muitos angolanos dispersos pela guerra estão retornando ao país. A capital é Luanda, a noroeste do país. Em 2001 a cidade contava com uma população estimada em 1.500.000 habitantes. Alguns sugerem que esta população é mais que o dobro. A guerra fez a cidade inchar e acentuou a desorganização social. As condições precárias são: o lixo se acumula nas ruas; bairros enormes não têm serviços básicos, como água, luz e esgoto; há uma nuvem de poeira sobre a cidade; e o trânsito é caótico. O angolano, não obstante, é simpático, hospitaleiro e dinâmico. Um dos mais belos cartões-postais de Luanda, a Avenida 4 de Fevereiro, conhecida simplesmente como Marginal, exibe o contraste entre a beleza natural da baía e os edifícios modernos ao seu redor. A ilha do Cabo, à entrada da baía de Luanda, possui belíssimas praias de areias brancas e águas claras, ornadas por coqueiros. Na ilha existe uma excelente estrutura de entretenimento, com muitos bares e restaurantes.

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. PROPÓSITO DO PROJETO

O nosso Projeto visa acompanhar, atender e ministrar junto aos missionários locais, as crianças de etnia Bankongo, a fim de livrá-las dos preconceitos raciais étnicos, e levá-las ao amor Libertador de Cristo Jesus. Pretendemos com a formação de novos líderes locais, combatermos a corrupção eclesiástica local, e alcançarmos os povos do Congo e República do Congo e também Zaire, auxiliando as autoridades locais se verem livre do Animismo e satanismo, além de colaborar com a democratização do Evangelho na Língua Portuguesa. Além disso, visamos o aprendizado local com as Autoridades preparadas para atuarmos na evangelização de grupos de satanismo, ocultismo e candomblé brasileiro, por se tratar de Angola o berço de origem do culto e religião Banto no Brasil. Cremos receber estratégias e ensinamentos de grande valia em nosso Ministério Local e demais Igrejas afiliadas ao Crim e MICAI.

Missão do Projeto

Estabelecer parceria com a Igreja Evangélica Batista de Angola, e demais igrejas cooperativistas, entre as igrejas co-irmãs para desenvolvimento e expansão do Evangelho em Angola, além de gerar um link de divulgação e comunicação entre as igrejas Congregacionais do Brasil-Angola, a IECA ( Igreja Evangélica Congregacional de Angola, atuante desde 1880 – porém sem visão de libertação) entre outras da mesma linha confessional de linha RENOVADA, e ainda:

1. Pregar o Evangelho;

2. Discipulado e Aconselhamento dos vocacionados;

3. Mobilizar Igrejas a enviar seus vocacionados junto à etnia Bankongo

4. Gerar consciência e liderança autônoma;

5. Formar parcerias e alianças entre as Igrejas Renovadas, para implantação

de intercambio transculturais para formação de novos missionários com visão de Libertação de povos animistas africanos em Angola, Congo, República do Congo e Zaire, futuramente outros países africanos;

6. Aprendizado de línguas e idiomas étnicos para futura tradução do novo testamento nestes idiomas;

7. Colocarmos na “brecha” para D’us nos usar nesta nação.

Objetivo Primário

Para atingirmos os nossos objetivos, será necessário irmos a capital Luanda, para vermos se realmente poderíamos cooperar de forma sistemática como programado. O segundo passo é buscar o fortalecimento consciente da Igreja brasileira em investir no projeto Angola através do MICAI e Igrejas Congregacionais Atuantes ao Projeto. Estar estrategicamente preparada e mantendo todo contato e articulação necessária para o progresso, avanço e realização do mesmo. Nossa formação acadêmica e nosso tempo de pastoreio no Brasil cooperam para um bom êxito do Projeto, além da receptividade dos Pastores da igreja anfitriã.

Page 10: Projeto missionário brasil angola bankongo

Objetivo Secundário

Estamos conscientes que só será possível cumprir esses objetivos com a participação da Igreja Brasileira em cooperar no nosso envio e manutenção, já que a elaboração de uma visão de Libertação Bíblica é uma necessidade da igreja Angolana. Estaremos Hospedados no lar dos Pastores Leio Sungo ( Presidente da IEBA) e sua esposa Mis. Sandra Sungo. Estes residem Bairro de fácil endereçamento e deslocamento na capital Luanda (20 km da mesma), facilitando assim o acesso aos meios de transporte necessários aos alvos de nosso projeto. Nosso visto será ordinário a 30 dias, porém precisaremos retornar antes devido as obrigações locais no Brasil. Contamos com a Benção de nosso Pastor, Eduardo Candido e com a cooperação de irmão e amigos para nosso translado. Entretanto precisamos, além de atingir o alvo da passagem da Pastora Christianne de R$ 3.000,00 ( três mil reais), do valor de R$ 400,00 ( quatrocentos reais) - (visto) e auxílio alimentação para cooperação junto aos anfitriões.

Existe uma promessa de auxílio por parte dos hospedeiros, porém o Consulado exige que se compre a passagem de Ida e Volta para a Liberação de visto, além de U$ 200,00 (dólares diários) confirmados em agencia bancária para fins de estadia. Precisamos de um valor Alvo mínimo de R$ 5.000,00 (cinco mil reais). Estes são os valores alvos mínimos. Como pretendemos embarcar no dia 09/07/2013 (nove de julho de dois mil e treze), contamos com a colaboração da amada junta e pastores, para o alcance do mesmo. Os valores recolhidos excedentes serão direcionados a Obra missionária, com o compromisso estabelecido da confirmação do Alvo atingido junto aos órgãos comissionados.

Estabelecendo assim o Crim e o MICAI, como agentes supervisores do

mesmo. Declaramos que nosso objetivo não possui fins lucrativos. Todos os valores arrecadados serão investidos em Missões

BENEFICIÁRIOS EXTERNOS

A Primeira Igreja Evangélica Congregacional de Linhares e as demais que compõe o ministério do Primeiro Amor e todos aqueles que têm interesses pelo IDE de Jesus ás Nações, o Crim, MICAI e demais mantenedores. Também nos sentiremos felizes por termos cooperado e sermos instrumentalidade de Deus para a expansão do evangelho em Luanda e países alvos. . DESCRIÇÃO REAL (Cotação 2013) - Dólar U$ (R$ 2,20) Aéreas (2x) (ida e Volta) R$ 2.600,00 - Única Visto para Pastora – R$ 400,00 Total das passagens e visto = R$ 3.000,00 - Taxa Única Taxas variantes de embarque e transporte = R$ 1.000,00 Auxílio Alimentação = R$ 1.000,00 TOTAL GERAL – R$ 5.000,00 ( cinco mil Reais) Obs. As receitas do Projeto Angola são as ofertas voluntárias de irmãos e igrejas parceiras que se comprometeram em participar conosco deste projeto, porém não há valor exato dos parceiros para que conste no orçamento.

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CAPTAÇÃO DE RECURSOS

Visitaremos igrejas e pessoas para serem mantenedores em potencial do Projeto Angola – Bakongo (Província Uíge). As igrejas e pessoas parceiras serão cadastradas no MICAI para que toda a oferta possa ser identificada no relatório que prestaremos contas junto ao Jornal do Crim. Usaremos todos meio possíveis de divulgação e convencimento para aderirem ao Projeto. Incluindo Faceboock onde já se encontram essas solicitações, na Page: Christianne Silva Viana; Lares de Paz – Rede de Oração e Primeiro Amor em Piedade.

LOCALIZAÇÃO DO PROJETO

O Projeto terá a sua execução em Luanda, Angola – África Astral, nas dependências do dos pastores Leio Sungo e Sandra Sungo que residem na Rua da União Africana – Quarteirão Maraca – Cidade do Kilamba – Luanda – Angola; e IEBA. Além dos Países pré-especificados.

PARCERIAS

As únicas instituições que formalizaram o compromisso com o Projeto Angola foram As Igrejas Congregacionais do Primeiro Amor em Piedade e Linhares, além das pessoas físicas. Esperamos com o tempo (prazo de 15 dias a partir desta data) obter sustento por parte dos demais colaboradores prometidos.

PADRÕES PARA ATINGIR OS OBJETIVOS

As únicas condições para que o Projeto alcance seu objetivo com bom êxito é primeiramente o levantamento das parcerias do sustento a contento e a colaboração da IECPAP e demais irmãs envolvidas no CRIM. Acreditamos in-loco na contribuição do Projeto, mas isso só será possível quando houver compromisso, seriedade, divulgação, apoio dos demais irmãos além do reconhecimento dos Líderes do Conselho de Pastores – CRIM.

DEPÓSITO

Depositar a oferta acrescentando o código de centavos: R$ 0,31 nos centavos. Isso significa que cada oferta feita deverá ser colocada os centavos para que essa oferta seja identificada para O Projeto Brasil/Angola - Banckongo. Ex. A oferta de R$100,00 deverá ser acrescentado R$ 0,31,aparecendo da seguinte forma no extrato: R$ 100,31. Assim não teremos problemas em identificarmos as ofertas e repassá-las no valor integral para o projeto. O que esta possibilidade somente em caixa, nos caixas eletrônicos, optem por valores inteiros, identificando o depósito.. Caso tenham dúvidas, após o depósito, faça um contato conosco via telefone ou e-mail: [email protected] (21) 99204798 (27) 99204793 .

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Contribuições:

- Banco do Brasil: Agencia. 0478-2 (Linhares – ES) - CC – 50.525-0 – Christianne Silva Pereira Thomes Viana - Transferência Online: CNPJ: 031.630.667-39 – RG . 1199695 – sesp/ES - Código de identificação em centavos = R$ 0,31 – Para poupança Variação:51 - Caixa Econômica Federal – Ag. 0555 013 – CP: 00009426-9

Firmamos serem verdadeiras estas declarações.

“Pense o tal isto, que, quais somos na palavra por cartas, estando

ausentes, tais seremos também por obra, estando presentes.” (2 Co. 10:11)

Linhares, 12 de Junho de 2013.

Em Cristo,

Pastora Christianne S. P. Thomes Viana RCP: 50.319

CBO: 2631