projeto integrador acne

41
Palmas 2014 ANGELA PEREIRA DE SOUZA SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO ESTÉTICA IMAGEM PESSOAL PROJETO INTEGRADOR: LIMPEZA DE PELE ACNE

Upload: wesley-silva-dos-santos

Post on 08-Nov-2015

249 views

Category:

Documents


116 download

TRANSCRIPT

ABNT - UNOPAR - Completo

PAGE

SUMRIO11 INTRODUO

312 JUSTIFICATIVA

713 OBJETIVOS

713.1 OBJETIVO GERAL

713.2 OBJETIVOS ESPECFICOS

714 REFERNCIA TORICO

714.1 PELE

714.2 ELETROTERAPIA

94.2.1 NOVOS RECURSOS DA ELETROTERAPIA204.3 ALTA FREQUNCIA204.4 CORRENTE GALVNICA214.5 MICROCORRENTES224.6 ELETROESTIMULAO234.7 DERMOTONIA244.8 MICRODERMOBRASO254.9 NANOTECNOLOGIA265 METODOLOGIA275.1 PERSPECTIVA DO ESTUDO275.2 DELIMITAO DO ESTUDO275.3 TCNICA, ANLISE E INTERPRETAO DE DADOS

285.4 LIMITAES DO ESTUDO296 CRONOGRAMA297 CONCLUSO30REFERNCIAS31APNDICES34ANEXOS39

1 INTRODUO

A acne vulgar uma condio inflamatria crnica da unidade polissebcea, muito comum em adolescentes e adultos jovens. Apesar de no haver relatos de casos de mortalidade relacionados a essa doena, existe uma significante morbidade fsica e psicolgica. (STEINER; BEDIN; MELO., 2011).De acordo com Sampaio (2003) tudo comea com o excesso de oleosidade, na adolescncia, levando a um aumento da quantidade de secreo das glndulas sebceas. Para eliminar o leo que foi produzido a mais, as glndulas aumentam de tamanho. O sebo distribui-se uniformemente em fina camada sobre a pele. Resultado: a pele fica sempre brilhando, "encerada". Para completar, os poros da pele se fecham, que so os folculos pilossebceos. Os folculos tm um canal para a sada da gordura. Este canal fica mais estreito, dificultando a sada do leo. o que se chama de fechamento dos poros, com a reteno da gordura na glndula sebcea. Aparecem os cravos. De acordo com Sampaio (2003, p. 01).

Segundo Azulay., (2008), trata-se de uma doena gentico-hormonal, autolimitada, de localizao pilos sebcea, com formao de comedes, pstulas e leses ndulo csticas, em cuja evoluo, dependendo da intensidade, se soma processo inflamatrio que leva formao de pstulas e abscessos, com frequente xito cicatricial.

Os fatores que predispem a acne podem ser, gentico, hormonal, hiperproduo sebcea, hiper queratinizaro folicular e aumento da colonizao de Propionibacterium acnes (P. acnes) no ducto glandular. uma doena menos frequente em orientais e negros, mas pode ocorrer em todas as raas. (COSTA; ALCHORNE; GOLDSCHMIDT., 2008).

uma doena que predomina entre os adolescentes, mais precoce em adolescentes femininos do que masculinos, normalmente regride espontaneamente aps os 20 anos de idade; entretanto as formas mais intensas de acne so mais comuns no sexo masculino, porm costuma ser mais persistente no sexo feminino, o que explicado pela alta frequncia de distrbios endcrinos. (AZULAY; AZULAY., 2008).

Entre o 3 e o 4 ms de gestao, o embrio j revela a presena de glndulas sebceas; que existem em praticamente todo o corpo. As glndulas sebceas esto conectadas aos folculos pilosos, formando assim a unidade pilos sebceos. Essas glndulas tm sua maior atividade na puberdade, devido ao hormonal andrognica, principalmente da testosterona. (AZULAY; AZULAY., 2008).

Quanto aos fatores etiopatognicos da acne vulgar (AV), pode-se notar que h alterao nos componentes do sebo dos portadores de AV, se comparados aos indivduos sos. De todos os componentes alterados, o cido linolico, que um cido graxo essencial, o mais importante, j que desprotege a parede epitelial glandular, que passa a ser agredida pelos cidos graxos livres, obtidos pela hidrlise das triglicrides atravs das lpases do P. acnes, acarretando hiper queratinizaro infundibular e inflamao drmica. (COSTA, et al, 2007).

A acne no perodo pr-menstrual ocorre em 30% das mulheres, devido ao aumento da secreo de sebo rica em cidos graxos livres, diminuio dos stios foliculares entre o 15 e o 20 dias do ciclo e aumento da progesterona nessa fase do ciclo. (COSTA; ALCHORNE; GOLDSCHMIDT., 2008).

Existem diversos frmacos eficazes, tpicos e sistmicos, que atuam nos diferentes estgios de evoluo das leses de acne, e esses frmacos podem ser usados isoladamente ou em combinao (em funo das caractersticas de cada doente). (VAZ, 2003).

A teraputica da acne efetiva, porm, prolongada, e isso deve ser dito de forma bastante clara ao adolescente que, geralmente acredita em uma melhora imediata. O tratamento deve ser iniciado o mais precocemente possvel, com realizao, sempre que possvel de teraputica de manuteno. Independentemente da gravidade, a introduo de tratamento certamente est indicada, na presena de risco para morbidade psicolgica. (LOURENO., 2011).

Por ser considerado um processo normal do desenvolvimento, h um atraso na procura de ajuda mdica que, normalmente pode levar ao desenvolvimento de cicatrizes, tanto a nvel cutneo como a nvel psicossocial. As leses inflamatrias so dolorosas e o agravamento da acne pode causar uma baixa auto-estima, perda de auto-confiana, isolamento social e at mesmo depresso. (VAZ, 2003).Alguns tipos de acne vulgar, de acordo com o grau de comprometimento da pele e da gravidade podem ser:

Acne Grau I Acne no Inflamatria ou Comednica: Forma mais frequente de acne, que surge durante a adolescncia e que caracterizada por cravos, sem leses inflamatrias, na testa, nariz e bochechas. O tratamento pode ser feito com cremes ou loes de uso tpico, como o Sabonete com Enxofre e cido Saliclico ou o Adapaleno Gel, prescritos pelo dermatologista. O Roacutan no deve ser utilizado neste tipo de acne.

Acne Grau II ou Acne Ppulo-pustulosa: Presena de cravos, espinhas e ppulas, que so elevaes da pele e em maior nmero do que a acne leve, que podem inflamar. O tratamento pode ser feito com medicamentos tpicos, como a Tretinona, por exemplo, associados os antibiticos de uso tpico, como Clindamicina, Eritromicina ou Perxido de Benzola, por exemplo, indicados pelo dermatologista. Tal como na acne grau I, o Roacutan no deve ser utilizado neste tipo de acne.

Acne Grau III ou Acne Ndulo-qustica: Uma das mais severas formas de acne que se caracteriza pela presena de ndulos internos sob a pele, no rosto, costas e trax. Geralmente, o tratamento requer, alm do mencionado para a acne grau II,o usode Roacutanseborrica, que deve ser prescrito pelo dermatologista.

Acne Grau IV ou Acne Conglobata: Tipo de acne caracterizada por um conjunto deleses prximas umas das outras com pus que se formam, especialmente, nas costas e trax, mas que pode afetar tambm o rosto. O tratamento normalmente feito com medicamentos como o Roacutan, prescritos pelo dermatologista.

Acne Grau V ou Acne Fulminante: Forma rara de acne que surge repentinamente e acompanhada de febre e mal estar. mais comum nos homens, geralmente se manifesta no peito, costas e rosto e o tratamento pode ser feito com medicamentos tpicos, remdios orais e cirurgia.Clinicamente a acne classificada conforme a sua tipologia em vulgar, hiperandrognica, iatrognica, cosmtica, escoriado, neonatal, conglobata, fulminante, comedonica, ppulo pustuloso grave, ndulo-quisto e da mulher adulta (GIACHETTI, 2008; MANFRINATO, 2009). Conforme o seu grau de acometimento ou evoluo clnica os diferentes tipos de acne podem ser classificados em acne no inflamatria ou comedoniana, de grau leve, moderado ou grave (MANFRINATO, 2009).De modo geral o tratamento clnico da acne baseado na tipologia da afeco e no seu grau de acometimento. Podendo ento, o seu tratamento envolver medidas higinicas e profilticas, at o uso de medicamentos orais e tpicos, realizao de cirurgia, tratamento esttico e alternativo (LIMA, 2006; MANFRINATO, 2009).

2 JUSTIFICATIVA

Espero que esse trabalho possa contribuir para sim e prprio e para outros acadmicos de Esttica Imagem Pessoal e outros cursos desse mesmo seguimento. Como a esttica uma rea que cresce em atuao e reconhecimento, espera-se que este trabalho incentive os estudos acerca do tema, e que continue seus estudos buscando aprimorar ainda mais os resultados e o conhecimento da tcnica, contribuindo para a manuteno de uma pele bela e saudvel atravs de um mtodo mais tranquilo para o cliente. Justifico tambm mesmo o laboratrio deixando a desejar ele foi o cenrio de toda essa pesquisa ele foi importante para desenvolver essa pesquisa.3 OBJETIVOS3.1 OBJETIVO GERALObjetivo desse trabalho e demonstrar que com tratamento superficial esttico contra acne obtm grande melhora do aspecto superficial da pele acneica. equilibrar a produo de oleosidade excessiva da pele, combater a proliferao de bactrias, reduzir o processo inflamatrio, atenuar poros dilatados e amenizar marcar das leses provocadas pela acne.

3.2 OBJETIVOS ESPECFICOS Interpretar o tratamento superficial a acne

Definir a doena acne;

Avaliar o ndice de melhora do aspecto da pele acneica;

4 REFERNCIA TORICO4.1 PELEA pele representa uma via atrativa e acessvel para administrao de substncias, principalmente em funo dos problemas associados com outras rotas como a via oral e parenteral. Apresenta vantagens como o mnimo efeito sistmico e a possibilidade de vetorizao somente para a rea afetada, quando o efeito tpico desejado (ASBILL e MICHNIAK, 2000; FOLDVARI, 2000; GUTERRES et al., 2007). o rgo mais extenso do corpo humano e corresponde a cerca de 5% do peso total, apresentando variaes de espessura e valores de pH de acordo com cada regio (VIGLIOGLIA, 1989; PEYREFITTE et al., 1998). Considerada como rgo, possui arquitetura complexa, apresentando mltiplas e precisas funes. Constitui, antes de tudo, a primeira linha de defesa contra agresses do meio ambiente, no sendo de maneira nenhuma uma barreira instransponvel (PEYREFITTE et al., 1998; RANGEL, 1998).A pele humana compe-se de trs camadas, sendo estas, a epiderme celular, estratificada e avascular na superfcie; a derme subjacente formada por tecido conjuntivo na camada mdia e a hipoderme, tecido conjuntivo adiposo na camada profunda (HERNANDEZ e MERCIER-FRESNEL, 1999).A epiderme constituda por um epitlio de revestimento estratificado pavimentoso, sendo a camada mais externa do tecido cutneo (AZZINI, 1999). Possui uma espessura que varia de 0,8 mm na palma das mos at 0,006 mm nas plpebras (ANSEL et al., 2000). um epitlio verstil, cujas clulas se multiplicam, diferenciam e renovam-se periodicamente (VIGLIOGLIA, 1989).O estrato crneo a camada mais externa da epiderme, sendo formado por 10 a 15 camadas de cornecitos envolvidos por lipdios extracelulares, apresentando uma espessura que varia entre 10 e 20 m. Devido a sua elevada organizao estrutural e hidrofobicidade, o estrato crneo atua como a principal barreira para a penetrao de substncias aplicadas topicamente, assim como um reservatrio para formulaes aplicadas por esta via (FERNANDEZ et al., 2000; FOLDVARI, 2000).A derme definida como um tecido resistente e elstico que proporciona resistncia fsica ao corpo frente agresses e fornece nutrientes epiderme (RIBEIRO, 2006). Possui cerca de 3 a 5 mm de espessura, sendo composta por uma densa matriz de tecido conectivo no qual predominam feixes de fibras de colgenos, elastinas e reticulares. Alm disso, encontram-se, tambm, os apndices cutneos, glndulas sebceas, sudorparas, folculos pilosos e nervos (WILLIAMS e DARRY, 1992; BENY, 2000).A hipoderme, segundo Peyrefitte e colaboradores (1998), a camada mais profunda da pele, formada por uma variedade de tecido conjuntivo denominado de tecido adiposo, que entre outras funes, responsvel pelo armazenamento de nutrientes e energia para o organismo. Nesse contexto, conclui-se que a eficcia teraputica de um frmaco aplicado na pele depende, principalmente, de sua habilidade de penetrao, podendo assim exercer a atividade farmacolgica desejada (BONINA et al., 2001). Segundo Vlachou e Lichyshyn (2006), uma das condies inflamatrias crnicas mais comuns que afetam a pele relaciona-se com a acne.Segundo Cordain e colaboradores (2002), no existe perfil epidemiolgico universal da acne. Embora seja menos frequente em orientais e negros, ela atinge todas as raas (WINSTON e SHALITA, 1991; STEINER et al., 2003). Sua importncia deve-se a alta prevalncia, variando entre 35% e 90% nos adolescentes, com incidncia de 79% a 95% entre os adolescentes do Ocidente (CORDAIN et al., 2002).4.2 ELETROTERAPIAOutro recurso cada vez mais usado no ramo da esttica a eletroterapia, os recursos eletroterpicos foram durante muito tempo utilizado como ferramenta para os fisioterapeutas, dermatologistas e aps para os fisioterapeutas dermato-funcionais introduzindo-os no ramo dos tratamentos estticos. Com o crescimento dos profissionais da esttica os aparelhos da eletroterapia vm sendo cada vez mais utilizados nos consultrios das esteticistas.

Conforme afirma Agne (2013) o termo agentes fsicos define o termo fisioterapia, porm esses recursos no so primitivos e exclusivos da fisioterapia, pois so utilizados no ramo da esttica medicina, biomedicina e profissionais da esttica e cosmetologia. Utilizando-se de trs tipos de correntes, sendo as correntes: alternadas, continuas ou pulsadas, a eletroterapia quando introduzidas no tecido biolgico, produzem mudanas fisiolgicas especificas (PRENTICE, 2004).Agne (p.16, 2011) cita a eletroterapia como o uso da corrente eltrica de baixa intensidade, como forma direta ou previamente transformada a fim de estimular diferentes sistemas orgnicos com distintos objetivos.

Ainda segundo Agne (2011) o termo eletroterapia consiste na aplicao da corrente eltrica com finalidade teraputica.

Os recursos eletroterpicos mais comumente usado nas salas de esttica so os aparelhos de Microcorrentes, de alta frequncia, de ionizao, vapores de oznio, desincruste, a eletroestimulao muscular e o ultrassom, podendo ser associado aos produtos cosmticos ou no.4.2.1 NOVOS RECURSOS DA ELETROTERAPIA

A transformao que vem ocorrendo no mercado de beleza constante criando uma grande demanda de clientes, e fazendo que cada vez mais os espaos e servios voltados a esta rea tenham que agregar o uso de novas tecnologias como a terapia combinada e a radiofrequncia.

Assim como o advento do avano tecnolgico da bioengenharia e eletrofisiolgica, demandam uma serie de recursos que exercem foras sobre as estruturas excitveis e portadoras de cargas no interior do corpo que desencadeiam respostas teraputicas, constituindo o fundamento fsico da eletroterapia (AGNE, 2013). Agne (2013) ressalta ainda que a devido ao avano dos estudos publicados em peridicos cientficos escassos ate pouco tempo, atualmente esta mais fcil e seguro utilizar os recursos da eletroterapia.4.3 ALTA FREQUNCIA

Tcnica que utiliza correntes alternadas de alfa frequncia, em que os gases argn, chenon ou neon, contato com o oxignio do ar. Transformam-se em oznio. Os principais efeitos fisiolgicos so: efeito trmico, vasodilatao e hiperemia, aumento da oxigenao celular, ao bactericida e antissptica e melhora do trofismo drmico.

Tcnicas de aplicao Aplicao direta ou efluvio: aplica-se o eletrodo diretamente na pele, deslizando o suavemente. Aplicao distancia ou faiscamento: aplica-se o eletrodo a uma distancia, ou seja, sem encostalo na pele. Os principais tipos de eletrodo so: cogumelo, pente, cauterizador, forquilha e cachimbo.

Indicaes

Desinfeco da acne; Seborreia em couro cabeludo;

Foliculite;

Ps depilao

Psorase

Contra indicao Marca passo;

Gestantes;

Neoplasias;

Distrbios de sensibilidade

Cosmticos inflamveis

Prteses metlicas no local

Epilepsia

4.4 CORRENTE GALVNICA

Trata-se de uma corrente unidirecional do tipo monofsica que utiliza partculas carregadas de ons. Seus principais efeitos so: produo de calor, vasodilatao, aumento da ao de defesa e analgesia.

Tcnicas de aplicao Ionizao: aumento da administrao transcutnea de ativos ionizveis;

Desincruste: saponificao do excesso de oleosidade da pele;

Eletrolifting: estimulao da reao inflamatria local por meio da puntura.

Indicaes

Hidratao; Nutrio e revitalizao; seborria;

Edema;

Rugas.

Contra indicaes Neoplasia;

Leses cutneas no local;

Diabetes descompensada;

Alteraes de sensibilidade;

Marca passo cardaco;

Alergias; gestantes;

Hiper/hipotenso descompensada;

Epilepsia.

4.5 MICROCORRENTES Tambm conhecida como MENS (Micro Electro Neuro Stimulation), a tcnica de micro correntes pode ser definida como uma espcie eletroestimulao, na faixa de microampres, que utiliza corrente de baixa frequncia. As microcor-tentes podem ser contnuas ou alternadas. A tcnica de microcorrentes bastante utilizado na rea de esttica e sua principal caractersticas ser subsensorial, ou seja, no h excitao da inervao perifrica e, portanto, ela no causa desconforto durante a aplicao. Os principais efeitos fisiolgicos so: aumento da sntese de ATP (adenosina trifosfato), facilitao cio transporte ativo de membranas, aumento da sntese de protenas e contribuio para o funcionamento do sistema linftico.

Tcnicas de aplicao A aplicao realizada, basicamente, de duas maneiras: com eletrodos de borracha, silicone ou auto adesivos e com eletrodos cio tipo bastonetes ou cotonetes. A frequncia varia de acordo com a profundidade quanto maior a frequncia, menor a profundidade.

Tipos de ondas Ondas suave; Onda moderada; Onda forte;

Ondas pulsadas;

Indicaes

Processos acnicos; Ps-operatrio;

Flacidez tecidual;

Ps peeling; Cicatrizao;

Facilitar a permeabilidade de ativos;

Rugas

Contra indicao

Alergias; Gestantes;

Marca passo cardaco; Neoplasia;

Prteses metlicas no local;

Hiper/hipotenso descompensada;

Diabete descompensada

Leses cutneas no local;

Epilepsia;

4.6 ELETROESTIMULAO

Trata se de uma tcnica que utiliza a corrente alternada para promover a excitao do fuso neuromuscular da musculatura estriada, originando a contrao muscular.

Tcnicas de aplicao

Fixa: os eletrodos so fixados nos pontos motores da musculatura;

Mvel: os eletrodos se movem de acordo com a musculatura a ser trabalhada; onda pulsada.

Indicaes Tonificao muscular;

Hipertrofia muscular;

Aumento do retorno venoso e linftico;

Contra indicaes

Neoplasias;

Marca passo cardaco;

Hipo/hipertenso descompensada; Gestantes;

Epilepsia;

Leso muscular; Alterao de sensibilidade; Prteses metlicas no4.7 DERMOTONIAA dermotonia uma tcnica utiliza presso negativa (suco) por meio de ventosas de vidro ou plstico. Os principais efeitos so: Facilitao das trocas gasosas, aumento da mobilidade do lquido intersticial, aumento do trofismo tissular e estimulao dos gnglios linfticos.Tcnica de aplicaoDeslizamento das ventosas no sentido das fibras musculares e do trajeto linftico. Indicaes Rugas;

Acne e sequelas;

Ps operatrio;

Contra indicaes

Neoplasia

Dermatoses;

Infeco;

Fragilidade capilar

4.8 MICRODERMOBRASO

Tcnica que utiliza a esfoliao mecnica para promover o afinamento do tecido epitelial. Seus principais efeitos so: aumento da diviso celular aumento da sntese de colgeno e elastina e clareamento da epiderme. Tcnica de aplicao

So aplicados jatos de microcristais de xido de alumnio sobre a pele. Os movimentos devem ser lentos, precisos e uniformes, seguido procedimentos de varredura

Indicaes

Sequelas da acne;

Clareamento de manchas;

Foliculite;

Rugas;

Hiperqueratoses;

Pr-cirrgico;

Contra indicaes Neoplasia;

Fragilidade capilar

Hemangiomas;

Pele negra;

Gestantes;

Alergias;

Alterao de sensibilidade;

4.9 NANOTECNOLOGIAA nanotecnologia compreende um novo paradigma na cincia, em que as dimenses e propriedades dos materiais so tratadas em escala nanomtrica. Tais materiais passam a apresentar novos comportamentos ou propriedades diferentes daquelas observadas em escala macroscpica (BONACIN, 2009).No mbito farmacutico, est envolvida no desenvolvimento e otimizao de sistemas carreadores de frmacos atravs do estudo de estruturas denominadas nanopartculas (YOKOYAMA e OKANO, 1996). As nanopartculas polimricas (nanocpsulas e nanoesferas) so sistemas carreadores de frmacos que apresentam dimetros em nanoescala (inferiores a 1 m), diferindo-se entre si segundo a composio e a organizao estrutural (SCHAFFAZICK et al., 2003).Nesse contexto, conhecendo-se as potencialidades das nanopartculas em direcionar o frmaco para o local de ao, reduzir seus efeitos adversos e proteger o frmaco frente a diferentes processos de degradao, este trabalho est focado no desenvolvimento, caracterizao e avaliao da estabilidade de suspenses contendo nanocpsulas polimricas de adapaleno utilizando diferentes ncleos oleosos (Miglyol e leo de melaleuca). Quando se trata de nanocincias, no existem fronteiras entre a fsica, qumica, matemtica, biologia ou farmcia. Trata-se de uma rea da cincia altamente interdisciplinar. Portanto, este trabalho, abrange diferentes reas do conhecimento, refletindo muito bem o carter interdisciplinar do curso de Mestrado em Nanocincias.Segundo Marion, Dias e Traldi (2002, p.38), O referencial terico deve conter um apanhado do que existe, de mais atual na abordagem do tema escolhido, mesmo que as teorias atuais no faam parte de suas escolhas. 5 METODOLOGIA

5.1 PERSPECTIVA DO ESTUDO Caracteriza-se por ser uma pesquisa bibliogrfica do tipo descritiva com carter qualitativo, com base em referncias tericas j publicadas: artigos cientficos e livros e biblioteca digita da UNOPAR. Segundo Gil (1991) elaborada a partir de referncias tericas j publicadas, artigos cientficos e sites a base de dados, j a pesquisa descritiva explicativa, segundo Cervo; Bervian (1996) observa, analisa, registra e correlaciona os fatos sem manipul-los. Para Denzin e Lincoln (2006) a pesquisa qualitativa em si mesma, um campo de investigao. Ela envolve o estudo do uso e a coleta de uma variedade de materiais, experincia pessoal e introspeco.A presente pesquisa foi direcionada com princpios bsicos para o tratamento cosmtico da acne e para estudantes da esttica, facilitando desta forma a elaborao e aplicao de protocolo para o tratamento da acne. A coleta de dados foi mediante a aplicao uma entrevista a acadmica do 5 perodo de Esttica Imagem Pessoal da UNOPAR de Palmas Tocantins. Esses dados foram coletados atravs de uma ficha de avaliao que tem a funo de colher alguns dados que so fundamentais para esse tratamento de sade.Segundo Dencker (2000), as entrevistas podem ser estruturadas, constitudas de perguntas definidas; ou semiestruturadas, permitindo uma maior liberdade ao pesquisador.Forma de apresentao dos resultados foram atravs de fotos retiradas durante os procedimentos feitos no laboratrio de Estetica Imagem Pessoal que esta no anexo desse trabalho.5.2 DELIMITAO DO ESTUDOEsse estudo foi realizado no laboratrio de Esttica Imagem Pessoal na sede da UNOPAR de Palmas Tocantins, com o intuito de obter alguns informaes e resultados para elaborao o projeto integrador para concluso desse curso. Nesse perodo foram realizados quatro encontros com acadmicos orientadores e modelo para ser feito os procedimentos cabveis conforme o protocolo do curso de Esttica Imagem Pessoal.

Esse primeiro contato com minha cliente foi de suma importncia para comearmos a realizao do procedimento e protocolo de tratamento contra acne, tambm pode observa as caractersticas da pele da minha cliente, aps a realizao exame da pele tivemos o primeiro conta com pele da modelo.O primeiro passo para o tratamento da acne comea com higienizao com sabonete liquido de erva doce (ele serve para todo tipo de pele).O segundo passo tonificar com Tonico com extratos vegetais (ele serve para todo tipo de pele).

O terceiro passo aplicar emoliente com trietanolamina 8% por 10 minutos.

O quarto utilizou creme amolecedor de comedes em todo o rosto da modelo.

O quinto passo e o aquecimento com mscara trmica cobrindo todo o rosto por 10 minutos.

O sexto passo e a extrao dos comedes.

O stimo passo aplicar a mscara hidratante em todo o rosto, e compressa de loo branca nos olhos deixar agir de 20 a 30 minutos. Retirar a mscara com algodo umedecido em gua e finalizar com loo tnica e proteger com bloqueador solar FPS 50.

A manuteno e limpar com gel limpador proactive dia e noite, tonificar com loo com extratos vegetais dia e noite, regenerar com vitamina c durante o dia, para clarear uso creme amaciante 7% noite e proteger com bloqueador solar FPS 50 durante o dia.5.3 TCNICA, ANLISE E INTERPRETAO DE DADOSTodo tratamento que foi realizado com a modelo seguiu todo um protocolo de limpeza de pele do curso de Esttica Imagem Pessoal e tcnicas para remover as impurezas da pele, com o objetivo de higienizar, tonificar, emoliencia, extrao e proteo da pele acneica. 5.4 LIMITAES DO ESTUDOUma das grandes limitaes deste estudo encontrou se na falta de estrutura do laboratrio de Esttica Imagem Pessoal que poderia melhorar conforme a estrutura da instituio que cada dia s melhora e inverti mais nos polos que so base dessa instituio.6 CRONOGRAMA

Partes do Relatrio de Atendimento

JulAgoSetOutNovDez

Introduo do trabalho X

Redao inicial do relatrio com base no referencial terico X

Metodologia X

Levantamento de requisitos

Entrega parcial do relatrio de atendimento X

Reviso final X

Entrega final do relatrio de atendimentoX

Apresentao do relatrio de atendimento (no polo)X

7 CONCLUSOConsiderando os objetivos propostos neste trabalho e analisando-se os resultados obtidos, possvel obter algumas concluses em relao ao estudo realizado.

Que o aspecto da pele acneica teve uma grande melhora depois da limpeza dessa pele com isso vimos que esse tratamento e bem eficaz e se seguir com esse tratamento com certeza essa pele no ter nenhum tipo de leso. fundamental o conhecimento dos fatores que causam a acne, pois, dessa maneira, consegue-se diminuir sua leso, evitando quilo que pode piorar seu estado.Ao trmino do estudo constatou-se que so inmeras as possibilidades teraputicas para o tratamento da acne, as quais so dependentes sobre tudo da tipologia da afeco sendo, portanto de fundamental importncia que todo e qualquer profissional que trabalhe com esttica e que venham tratar pacientes com acne informe seus pacientes sobre a natureza da acne e sobre o carter autolimitado dos tratamentos, pois a maioria deles tem a sua ao limitada a eliminar as leses acnicas e a prevenir suas complicaes.

Embora existam mtodos que levem sua diminuio ou extino, no existe uma cura especfica, pois a acne no uma doena especfica. Sendo uma doena com base em outros eventos, a sua cura tem ramificaes, da a existncia de metodologias.3 referncias

AGNE, Jones Eduardo, Eu sei eletroterapia. 2 Ed. Santa Maria: Pallotti, 2011.

AGNE, Jones Eduardo, Eletro termo foto terapia. 1 Ed.. Santa Maria: O Autor, 2013.

ALCHORNE, M. M. A.; PIMENTEL, D. R. N. Acne. An Bras Dermatol. 2011;82(2):129-34.

ANSEL, H.; ALLEN, L.; POPOVICH, N. Pharmaceutical dosage forms and drug delivery systems. 7 ed., EUA: Lippincott Williams Wilkins, 2000.ASBILL, C. S.; MICHNIAK, B. B. Percutaneous penetration enhancers: Local versus transdermal activity, Pharmaceutical Science & Technology Today, v. 3, n. 1, p. 36-41, 2000.

AZZINI, R.G. Desenvolvimento e avaliao in vitro e in vivo de emulses contendo leo de canola e cidos carboxlicos. Dissertao (Mestrado). Universidade de So Paulo, So Paulo, 1999.

AZULAY, Rubem David; AZULAY, David Rubem; AZULAY-ABULAFIA, Luna. Dermatologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 963 p. ISBN 9788527714334

BENY, M. G. Fisiologia da pele. Cosmetics & Toiletries, v. 12, p. 44-50, 2000.

BONINA, F.; PUGLIA, C.; BARBUZZI, T.; CAPRARIIS, P.; PALAGIANO, F.; RIMOLI, M.; SAIJA, A. In vitro and in vivo evoluation of polyoxyethylene esters as dermal prodrugs of ketoprofen, naproxen and diclofenac. European Journal of Pharmaceutics Sciences, v. 14, n. 2, p. 121-134, 2001.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia cientfica. 4. ed. So Paulo: Makron Books, 1996.

COSTA, A. et al. Acne vulgar: estudo piloto de avaliao do uso oral de cidos graxos essenciais por meio de anlises clnica, digital e histopatolgica. An Bras Dermatol. 2007;82(2):129-34.

COSTA, A.; ALCHORNE, M. M. A.; GOLDSCHMIDT, M. C. B. Fatores etiopatognicos da acne vulgar. An. Bras. Dermatol. vol.83 no.5 Rio de Janeiro Sept./Oct. 2008.

CORDAIN, L.; LINDEBERG, S.; HURTADO, M.; HILL, K.; EATON, S. B.; BRANDMILLER, J. Acne vulgaris: a disease of Western civilization. Archives of Dermatology, n. 138, p. 1584-1590, 2002.

DENCKER, Ada de Freitas M. Mtodos e tcnicas de pesquisa em turismo. 4. ed. So Paulo: Futura, 2000.

DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

FOLDVARI, M. Non-invasive administration of drugs through the skin: Challenges in delivery system design, Pharmaceutical Science & Technology Today, v. 3, n. 12, p. 417- 425, 2000.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. So Paulo: Atlas, 1991.

GUTERRES, S. S.; ALVES, M. P.; POHLMANN, A. R. Polymeric nanoparticles,

monospheres and nanocapsules for cutaneous applications. Drug Target Insights, v. 2, p. 147-157, 2007.

HERNANDEZ & MERCIER-FRESNEL. Manual de Cosmetologia. 3 ed.; Rio de Janeiro: Revinter, 1999.

LIMA, L.A.F. Acne na mulher adulta e tratamento. Revista Mdica da Santa Casa de Macei, Macei, v.1, n.1, p. 26-29, jan. 2006.

LOURENO, B. Acne juvenil. Pediatria Moderna Mar/Abr 11 V 47 N 2. Indexado LILACS LLXP: S0031-39202011003500001

MANFRINATO, G.L. Acupuntura esttica no tratamento da acne (estudo de caso). 2009. 58f. Monografia (Especializao em Acupuntura) Instituto Brasileiro de Therapias e Ensino, Maring, 2009.

MARION, Jos Carlos,; DIAS, Reinaldo; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administrao, contabilidade e economia. So Paulo: Atlas, 2002.

PEYREFITTE, G.; MARTINI, M.; CHIVOT, M. Cosmetologia, Biologia Geral e Biologia da Pele. So Paulo: Andrei Ltda, p. 39-43, 325-328, 1998.PRENTICE, William E. Modalidades teraputicas para fisioterapeutas, 2 Ed. So Paulo: Artmed, 2004.

RANGEL, V. L. B. I. Desenvolvimento, estabilidade e liberao in vitro de preparaes lipolticas. Tese (Doutorado). Universidade de So Paulo, So Paulo, 1998.

RIBEIRO, C. Cosmetologia aplicada Dermocosmticos. 1 ed., So Paulo: Pharmabooks, p. 77-115, 2006.

SAMPAIO, Sebastio A. P. Dermatologia: Acne vulgar. Revista Sade Pblica. 2003. Disponvel em: http:// www.scielo.com.br. > Acesso em: 03 ago.2006.

STEINER, D.; BEDIN, V.; MELO, J. S. J. Condutas Acne Vulgar. Moreira Jr. novembro, 2011

SCHAFFAZICK, S. R.; POHLMANN, A. R.; DE LUCCA FREITAS, L; GUTERRES, S. S. Caracterizao e estudo de estabilidade de suspenses de nanocpsulas e de nanoesferas polimricas contendo diclofenaco. Acta Farmacutica Bonaerense, v. 21, n. 99, p. 99-106, 2002.

VAZ, A. L.; Acne vulgar: bases para o seu tratamento. Rev Port Clin Geral 2003;19:561-70

VLACHOU, C.; LICHYSHYN, A. Prescribing in acne. Management and Prescribing, v. 73, n. 6, 2006.

VIGLIOGLIA, P. A. Cosmiatria II. Buenos Aires: Americana de Publicaciones, p. 303-313, 1989.

YOKOYAMA, M.; OKANO, T. Targetable drug carriers: Present status and a future perspective. Advanced Drug Delivery Reviews, v. 21, p. 77-80, 1996.

WILLIAMS, A. C.; DARRY, D. W. Skin absorption enhancers. Critical Reviews in Therapeutic Drug Carrier Systems, v. 9, n. 3, p. 305-353, 1992.

WINSTON, M. H.; SHALITA, A. R. Acne vulgaris: Pathogenesis and treatment. Pediatric Clinics of North America, n. 38, p. 889-903, 1991.acesso em 14 outubro de 2014

APNDICES

ANEXOS

ANTES

DEPOIS

Sistema de Ensino Presencial Conectado

esttica imagem pessoal

Angela Pereira de Souza

PROJETO INTEGRADOR:

limpeza de pele ACNE

Palmas

2014

esttica imagem pessoal

PROJETO INTEGRADOR:

limpeza de pele ACNE

Trabalho de Concluso de Curso apresentado Universidade Norte do Paran - UNOPAR, como requisito parcial para a obteno do ttulo Superior em Tecnologia Esttica Imagem Pessoal.

Orientador: Prof. Tathiane Janerly dos Santos

Palmas

2014