projeto educação fiscal 1° simpósio de administração municipal módulo i – parte 2

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Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

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Page 1: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

Projeto Educação Fiscal1° Simpósio de Administração Municipal

Módulo I – Parte 2

Page 2: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

p l a n e j a m e n t o p l a n e j a m e n t o

Elisiane SchenatoCRC RS 77.587/O-6

Page 3: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

DA INTEGRAÇÃODA INTEGRAÇÃO

PEÇAS ORÇAMENTÁRIASPEÇAS ORÇAMENTÁRIAS

PPA PROGRAMAS

AÇÕESLDO

DOTAÇÕES E VALORESLOA

200 – EXECUÇÃO DA AÇÃO LEGISLATIVA

2202 – MANUTENÇÃO DA CÂMARA

3.3.90.30 MATERIAL DE CONSUMO – R$ 10.000,00

Page 4: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

A A Lei Orçamentária Anual deverá estar sintonizada com as diretrizes,  deverá estar sintonizada com as diretrizes, objetivos e metas da objetivos e metas da administração pública (LDO), estabelecidas no , estabelecidas no 

Plano Plurianual..

PPA 2014/2017PPA 2014/2017

LDO 2014

LDO 2015

LOA 2014

LOA 2015

PPA 2014/2017

LDO 2016

LDO 2017PL

AN

EJA

RP

LA

NE

JAR

ORIENTARORIENTAR EXECUTAREXECUTAR

POLÍTICAS

PÚBLICAS

E

PROGRAMAS

DE

GOVERNO

LOA 2016

LOA 2017

PR

OG

RA

MA

SP

RO

GR

AM

AS

AÇÕESAÇÕES VALORESVALORES

Page 5: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

- Previsão orçamentária?Previsão orçamentária?- LDO? PPA?LDO? PPA?

LDO: todas as ações. Se uma estiver

nominal….todas deverão estar.

PPA: todos os programas e se um

estiver nominal, todos deverão estar.

Page 6: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

CRÉDITO ESPECIAL:

O QUE DEVE SER OBSERVADO:

-Há previsão na LDO/PPA?- Funcional Programatica-Fonte de recursos-Cobertura do credito

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Patrimônio na AdministraçaoPatrimônio na Administraçao Pública Municipal Pública Municipal

Danéia Inês AndresCRC RS

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Qual o valor de cada bem atualmente?

Page 9: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

• Quando se fala em Patrimônio, o principal obstáculo é mudar a forma de agir e pensar das pessoas, diariamente todos temos contato com os bens patrimoniais imobilizados, é necessário tomar consciência quanto à forma correta de agir quanto à ocorrência de uma mudança de setor ou secretaria, informar o responsável para que tome as devidas medidas de controle.

• A imagem mostra uma cadeira usada esquecida num corredor.

Page 10: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

• Quebrar paradigmas é sempre trabalhoso e requer mudanças de atitude. Infelizmente, como os bens patrimoniais em questão são públicos, enfrenta-se o natural descaso que todo o bem público recebe daqueles que o utilizam, não apenas do ponto de vista de sua conservação, mas de sua origem e destino quando em trânsito.

Page 11: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

• Essa é a principal quebra de paradigma necessária:

“Fazer com que a conservação dos bens públicos deixe de ser uma tese para se tornar uma realidade efetiva.”

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Departamento de Compras Departamento de Compras

Maristela FracalossiSílvia Bianchi

Dilva MenegottoNatália Poletto

Luiz Alberto MaioliGeni C. A. Pelc

Natália PozzaEdite de MartiniÁlvaro Luvison

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NOSSA EQUIPE

Page 14: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

PARA NÃO PERDER O COSTUME

Page 15: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

ENQUANTO ISSO !!!!!!?????

DEPOIS DE MUITOS

ESCLARECIMENTOS,

ELES....... CONTINUAM

COM MUIIIITTTAS

DÚVIDAS

PARA FAZER AS SOLICITAÇÕES,OS COLEGAS SEMPRE TEM MUITAS DÚVIDAS .....

Page 16: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

SEFIN: SEFIN:

• SOLICITAÇÃO

• EMISSÃO DA AUTORIZAÇÃO DE FORNECIMENTO (AF) GERA UM NÚMERO

• EMPENHO

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EMPENHO

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COMPRAS - DISPENSA /INEXIGIBILIDADEAUXILIOS CONTRATOS PROCESSOS INEXIGIBILIDADE LOCAÇÕES (TUDO RELATIVO ÀS MESMAS

CONDOMÍNIOS / IPTU/ÁGUA/LUZ/ETC)

DEMAIS DESPESAS NÃO LICITADAS

Page 20: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

LEMBRETE

E PARA FINALIZAR, LEMBRAMOS QUE TUDO QUE JÁ FOI FALADO

E DEMONSTRADO AQUI, LUIQUIDADO E PAGO, PASSA PELO SETOR DE

COMPRAS , SEJAM LICITADOS OU NÃO, COM EXCEÇÃO

DA FOLHA DE PAGAMENTO

Page 21: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2
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SOLICITAÇÕES DE COMPRAS• CADASTRO DE ITENS PARA FAZER AS SOLICITAÇÕES• RECEBIMENTO DA MESMAS• E CONFERÊNCIA DE DADOS

(DO FORNECEDOR,ORÇAMENTOS,

ASSINATURAS, DÉBITOS, ETC)

• CASO ALGUM FORNECEDOR ESTEJA

COM DÉBITOS , VERIFICA-SE O MESMO,

FALA-SE COM O CONTADOR E/OU

FORNECEDOR PARA QUE O MESMO

RESOLVA O PROBLEMA. SE O MESMO

NÃO FOR RESOLVIDO A SOLICITAÇÃO

É DEVOLVIDA PARA A SECRETARIA DE ORIGEM.

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APÓS SÃO ENCAMINHADAS PARA A MICHELE CONFERIR OS RECURSOS .

POSTERIORMENTE SÃO ENVIADAS PARA ASSINATURA DO EXMO. SR. PREFEITO

APÓS TODAS ASSINATURAS É ENCAMINHADO PARA EMISSÃO DO EMPENHO

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PROCEDIMENTO DE COMPRAS PARA FINANÇAS

• APÓS A APROVAÇÃO DO SECRETÁRIO PARA A COMPRA /SERVIÇO.

• FAZ-SE TRÊS OU MAIS ORÇAMENTOS

• SOLICITA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

• FAZ-SE A SOLICITAÇÃO E PASSA PARA ASSINATURA DO SECRETÁRIO • APÓS PASSA PARA

EMISSÃO DO EMPENHO

Page 25: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

• RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DA MERCADORIA, COLHIMENTO DAS ASSINATURAS E ENCAMINHAMENTO PARA O SETOR DE PAGAMENTOS

Page 26: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

ALÉM DISSO!!!??? Cris !!!!help

Cris tem vazamento/entupiiiiuuuuuu!!!

Crisssss! materiallllllll

Cris!! O elevador ???

Criiss ...oôô tu pode me darPapel higiênico, desinfetante, Detergente, café, luva......

Page 27: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

ALMOXARIFADO• TODO ANO É LICITADO MATERIAL DE EXPEDIENTE E LIMPEZA .• RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO DA MERCADORIA• ENTRADA E SAÍDA NO SISTEMA BETA ESTOQUE• EMISSÃO DO RELATÓRIO FISÍCO /CONTÁBIL

Page 28: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

Licitações Licitações

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Constituição Federal

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O que é licitar??

• Licitação é procedimento destinado a obter a proposta de contratação mais vantajosa ao interesse público.

Visando:

• atender às necessidades da população

• gastar o mínimo possível

• atender ao máximo o interesse público.

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Quem deve licitar??

• Estão sujeitos à regra de licitar, prevista na Lei nº 8.666, de 1993, além dos órgãos integrantes da administração direta, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades da economia mista e demais entidades controladas direta e indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

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AMPLA JURIDICIDADE

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Leis e Princípios

- Constituição Federal - Lei 8.666/93- Princípios da Administração Pública (caput do art. 37 da CF/88) : Legalidade,

Impessoalidade, Moralidade, Publicidade, Eficiência.- Princípios Específicos: Isonomia, Vinculação ao Instrumento Convocatório e

Julgamento Objetivo.

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Etapas da Licitação

1) Ofício oriundo das Secretarias**(ver modelo) solicitação expressa do setor requisitante interessado, com indicação de sua necessidade;aprovação da autoridade competente (Prefeito) para início do processo licitatório; protocolo na Secretaria de Finanças;descrição detalhada do objeto, estimativa do valor da contratação, mediante comprovada pesquisa de mercado; indicação de recursos orçamentários para fazer face à despesa;forma de entrega, pagamento, indicação do responsável/fiscal, prazo de vigência;elaboração de projeto básico, obrigatório em caso de obras e serviços; cronograma físico-financeiro, orçamento, estudo de viabilidade e ART;Definição da modalidade e do tipo de licitação a serem adotados.2) Elaboração do Edital (Natália Poletto e Edite de Martini).3) Edital pronto é remetido à Assessoria Jurídica para análise e aprovação (Natália Pozza e Ana Júlia).4) Edital aprovado retorna ao Setor de Licitações para designação da data de abertura.

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5) Publicação Legal nos Jornais e no Site da Prefeitura para convocação dos interessados (www.bentogoncalves.rs.gov.br – link Consulta a licitações – clique em Consultar) 6) Pode haver impugnações ao edital7) Abertura da Licitação ( Álvaro Luvison e Natália Poletto, juntamente com a Comissão de Licitações realizam a sessão de abertura da licitação)8) Possibilidade de recursos e contrarrazões7) Homologação e Adjudicação9) Contratação

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EXCEÇÕES - NÃO REALIZAR PROCESSO LICITATÓRIOEXCEÇÕES - NÃO REALIZAR PROCESSO LICITATÓRIO

São hipóteses EXCEPCIONAIS que a lei permite a contratação sem licitação: *Licitação Dispensada: art.24 da Lei 8.666/93 – situações em que, apesar de

haver a possibilidade de licitar, a lei faculta à Administração promover ou não a licitação. As hipóteses são, entre outras: guerra, emergência, pequeno valor

(R$ 8.000,00 – compra de bens e serviços ou 15.000,00 – obras e serviços de engenharia), e etc.

*Licitação Inexigível: art. 25 da Lei 8.666/93 quando a competição é inviável. São três casos: produtor ou fornecedor exclusivo; serviços técnicos

especializados, prestados por profissionais de notória especialização, salvo publicidade e divulgação e profissionais do setor artístico, consagrados pela

crítica ou pelo público.

Page 37: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

MODALIDADESMODALIDADES** Concorrência – mais ampla, admite quaisquer interessados, utilizado para obras, serviços e compras de grande

valor. BENS E SERVIÇOS – R$ 650.000,00

OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA – R$ 1.500.000,00PRAZO DE 30 E/OU 45 DIAS

** Tomada de Preços – participação de interessados previamente cadastrados. Os não cadastrados também podem participar, desde que se cadastrem até três dias antes da abertura da licitação. É utilizada para a contratação

de obras, compras e serviços de médio vulto.BENS E SERVIÇOS – R$ 650.000,00

OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA – R$ 1.500.000,00PRAZO DE 15 DIAS

** Convite – pequeno valores, a Administração encaminha carta convite a, no mínimo, três empresas para que apresentem propostas. Os não cadastrados podem se cadastrar até 24 horas antes da abertura da licitação

BENS E SERVIÇOS – R$ 80.000,00OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA – R$ 150.000,00

PRAZO DE 5 DIAS ÚTEIS** Concurso – utilizada para a escolha de trabalhos técnicos, científicos ou artísticos, mediante a instituição de

prêmios ou pagamento.** Leilão – utilizado para a venda de imóveis adquiridos por dação em pagamento ou adjudicação judicial, bens

móveis inservíveis, apreendidos ou penhorados. Caracterizado pela oferta, pelos interessados, de lances, considerando-se vencedor aquele que ofertar o maior valor.

** Pregão – LEI 10.520/02 – espécie de licitação que pode ser utilizada para aquisição de produtos e serviços comuns (padrões de qualidade e desempenho possam ser fixados objetivamente, pelos padrões usuais de mercado). Fases invertidas, primeiro propostas, após habilitação. Ofertam-se lances para baixar os preços.

PRAZO DE 8 DIAS ÚTEIS

Page 38: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

Após a Licitação ...

A pergunta que não quer calar.

Quem empenha???

Quem empenha???

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EMPENHOS

Convites

Tomadas de Preços

Concorrências

Pregões

Os empenhos são emitidos após a homologação da Licitação e/ou assinatura dos Contratos, quando houver.

EMPENHOS

Convites

Tomadas de Preços

Concorrências

Pregões

Os empenhos são emitidos após a homologação da Licitação e/ou assinatura dos Contratos, quando houver.

Page 40: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

EMPENHOS

Concorrências com Registro de Preços

Pregões com Registro de Preços

Os empenhos são emitidos conforme a solicitação dos materiais ou serviços pelas Secretarias.

EMPENHOS

Concorrências com Registro de Preços

Pregões com Registro de Preços

Os empenhos são emitidos conforme a solicitação dos materiais ou serviços pelas Secretarias.

Page 41: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

CADASTRO DE FORNECEDORES

O Cadastro de Fornecedores é obrigatório para

os licitantes que queiram participar de Tomadas de Preços e

Convites (quando não convidados).

Após análise dos documentos requeridos, emite-se o

Certificado de registro de Fornecedores, que tem validade de um ano,

desde que mantidas as revalidações das Certidões Negativas.

CADASTRO DE FORNECEDORES

O Cadastro de Fornecedores é obrigatório para

os licitantes que queiram participar de Tomadas de Preços e

Convites (quando não convidados).

Após análise dos documentos requeridos, emite-se o

Certificado de registro de Fornecedores, que tem validade de um ano,

desde que mantidas as revalidações das Certidões Negativas.

Page 42: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

MensagemMensagem“Unir-se é um bom começo, manter a união é um progresso e trabalhar em conjunto é a

vitória”. Henry Ford

Page 43: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

Auditoria de Tributos MunicipaisAuditoria de Tributos Municipais

Page 44: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

CONSTITUIÇÃO FEDERAL/88

“Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

(...) XXII - as administrações tributárias da União, dos Estados, do

Distrito Federal e dos Municípios, atividades essenciais ao funcionamento do Estado, exercidas por servidores de carreiras específicas, terão recursos prioritários para a realização de suas atividades e atuarão de forma integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais, na forma da lei ou convênio.

(inciso XXII acrescentado pela EC nº. 42/2003.)

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LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL Nº. 76/2004 – PLANO DE CARREIRA

AUDITOR DE TRIBUTOS MUNICIPAIS

SÍNTESE DOS DEVERES: dar cumprimento à legislação tributária; lavrar termos, intimações, notificações e autos de infração, na conformidade da Lei Municipal vigente; constituir o crédito tributário mediante o respectivo lançamento

fiscal, inclusive o decorrente de tributo informado e não pago; exercer a fiscalização preventiva através da orientação aos contribuintes com vistas ao exato cumprimento da legislação tributária; responder as consultas formuladas pelos

contribuintes colocando-se na condição de orientador e conselheiro; executar a auditoria fiscal em relação a contribuintes e demais pessoas naturais ou jurídicas envolvidas na relação jurídica-tributária do Município; proceder a verificação dos interiores dos estabelecimentos de contribuintes e demais pessoas vinculadas a situação que constitua fato gerador de

tributo; proceder intimação de contribuintes a fim de prestarem informações e esclarecimentos ou recolhimentos fiscais em favor do Município; proceder o registro de ocorrências no relacionamento Fisco-Município-Contribuinte na forma da

legislação tributária municipal; trabalhar em comum acordo com a Procuradoria-Geral do Município, nas questões tributárias que envolvam análise ou ações jurídicas, tais como exibição de livros, cobrança de dívida, defesa municipal, recolhimento de receita, etc. Proceder a fiscalização através de atos administrativos e denunciar ou receber denúncias de crime de

sonegação fiscal; assessorar o Secretario Municipal de Finanças nas tarefas relacionadas a arrecadação de tributos; fazendo planejamento, avaliação, programação, supervisão, coordenação, orientação, e controle das atividades atinentes a

Secretaria Municipal. Avaliar a situação de exoneração de incentivos fiscais, na sua área de competência, como também propor melhorias nos métodos e na própria legislação municipal visando o seu aperfeiçoamento; prestar apoio técnico ao departamento jurídico, nas matérias de sua competência; orientar as demais secretarias nos mesmos moldes; colocar-se como colaborador e facilitador, dos trabalhos gerais do Município, ligados às Finanças Municipais; demais tarefas gerais

atinentes ao seu cargo.

Page 46: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

AUDITOR DE TRIBUTOS MUNICIPAIS

Trata-se de atividade vinculada, que decorre de lei, sendo que o Auditor de Tributos Municipais, dotado de competência e autonomia, é responsável pela Administração Tributária.

CONSTITUIÇÃO FEDERAL/88

“Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre:

I - propriedade predial e territorial urbana;

II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição;

III - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar.(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993)”

Page 47: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

LEI COMPLEMENTAR FEDERAL Nº. 116/2003

“Art. 1º. O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador.”

CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL

• Art. 142. Compete privativamente à autoridade administrativa Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamentoconstituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível.

Page 48: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL

• Parágrafo único. A atividade administrativa de lançamento é vinculada e obrigatória, sob pena de responsabilidade funcional.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

• Fiscalização Tributária do ISS;• Fiscalização do ISS na Construção Civil;• Lançamentos de Débito do ISS;• Parcelamentos do ISS e Taxas;• Simples Nacional:a) Controle de opção das empresas em início de atividade e no período de opção para as

empresas já constituídas (nov. a jan.);b) Fiscalização e Lançamento do ISS dos optantes;• Censo do ICMS;• Inscrição e emissão de Certidões de Dívida Ativa de ISS e Taxas;• Emissão de Certidões Negativas de Débitos e Certidões Positivas com Efeito de Negativa;

Page 49: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

• Autos de Infração por descumprimento de obrigações acessórias;• Inscrição em dívida ativa das multas decorrentes dos Autos de Infração emitidos por

outras Secretarias (Saúde, Meio Ambiente, IPURB); • Resposta à Consultas formuladas pelos contribuintes, tanto por escrito, quanto

verbalmente;• Emissão de pareceres diversos (pedidos de restituição, certidões, parcelamentos,

entre outros);• Emissão de parecer em resposta aos Recursos Administrativos protocolados;• Participação no Conselho Municipal de Contribuintes.• Programa Recupera Bento

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ESTATÍSTICAS

• LANÇAMENTOS DE DÉBITO E AUTOS DE INFRAÇÃO: 2011: 196 2012: 279 2013: 194

• LANÇAMENTOS DE DÉBITO DE ISS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: 2011: 87 2012: 44 2013: 59

Certidões de Dívida Ativa (ISS, Taxas e Autos de Infração) 2012: 174 2013: 516

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• Gráfico da Arrecadação do ISS ARRECADAÇÃO ISS - SÉCULO XXI

0

5000000

10000000

15000000

20000000

25000000

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

ANO

VALO

R (R

$)

ANO

ARRECADAÇÃO

ANO ARRECADAÇÃOCRESCIMENT

O

2001 R$ 3.884.497,56  

2002 R$ 4.750.801,09 22,30%

2003 R$ 6.143.135,78 29,31%

2004 R$ 6.989.157,22 13,77%

2005 R$ 8.141.265,32 16,48%

2006 R$ 10.610.268,44 30,33%

2007 R$ 11.349.281,14 6,97%

2008 R$ 13.553.239,60 19,42%

2009 R$ 14.511.296,51 7,07%

2010 R$ 16.206.668,30 11,68%

2011 R$ 20.654.521,98 27,44%

2012 R$ 21.596.932,78 4,56%

2013 R$ 23.418.000,00 8,43%

OS VALORES DE ARRECADAÇÃO ISS INCLUEM AS MULTAS E JUROS DO ISS E DA DIVIDA ATIVA DO ISS ATÉ SETEMBRO DE 2011.

FONTE:BALANCETES MENSAIS DE RECEITA ATÉ SETEMBRO 2011 A PARTIR DE JANEIRO DE 2012 PORTAL FLY TRANSPARÊNCIA.

Page 52: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

• Relatório de Arrecadação do Programa Recupera Bento

Page 53: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

• Relatório de Arrecadação do Programa Recupera Bento

Page 54: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2
Page 55: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2
Page 56: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

Departamento de Auditoria e Fiscalização Tributária

Anderson da Costa Borges – Fiscal TributárioCleiton Dinis Riggo – Agente Tributário

Daniela Dalla Chiesa - Técnica TributáriaSuélen Cristina Armani – Técnica Tributária

Page 57: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

O Imposto sobre Serviços - ISS• Imposto de competência municipal e do Distrito Federal;• Tem como fato gerador a prestação de serviços não compreendidos na competência da União ou dos

Estados, por pessoa física ou jurídica ou profissional autônomo com ou sem estabelecimento fixo no território deste Município e também sobre o serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País.

Alíquotas do ISS• 3% maioria das atividades com exceção, dos serviços de:• Agenciamento, corretagem, intermediação de câmbio e representação de qualquer natureza : 2%;• Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, diversões eletrônicas e competições de animais,

registros públicos, cartorários e notariais, serviços de exploração de rodovias e serviços técnicos em edificações : 5%.

Page 58: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

• Empresas Optantes pelo Simples Nacional, possuem a alíquota variável conforme o seu faturamento. (2% a 5%)

• Microempreendedores Individuais pagam um valor mensal fixo de R$ 5,00 ao município.

• Profissionais – Pessoa Física podem recolher o ISS por mês, por ano ou por semestre, dependendo a atividade exercida.

Atividades Desenvolvidas por Técnicos e Fiscais Tributários:• Atendimento ao público;• Suporte ao Cidadão Web e Livro Eletrônico;• Inscrições e Baixas;• Fiscalização;• Cálculo e emissão de guias referente a processos ligados a construção civil;• Nota Fiscal de Serviços Eletrônica;• Baixas dos arquivos bancários;• Liberação de Empresas Optantes pelo Simples Nacional em início de Atividade.

Page 59: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

Construção Civil•Cálculo e emissão de guias de Taxas de Alvarás de Construção; •Cálculo e emissão de guias de Taxas de Taxas de Vistoria (Habite-se);•Cálculo e emissão de guias de remembramento e desmembramento;

Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e)

•Autorizar empresas para emitir Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e);•Cadastrar a empresa no NFS-e;•Suporte aos emitentes de NFS-e;•Suporte técnico em informática do NFS-e para os programadores;•Modelo de NFS-e.

Page 60: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

Atendimento

•Autenticação de Livros;•Inutilização de Notas Fiscais;•Emissão de guias;•Dúvidas relativas a Legislação Municipal;•Autorização para Impressão de Documentos Fiscais - AIDOF.

Inscrições e Baixas

•Baixas de Pessoas Jurídicas e Físicas;•Baixas de Ofício de Microempreendedores Individuais;•Inscrições de Ofício Microempreendedores Individuais.

Page 61: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

Fiscalização

•Emissão de Intimações;•Conferência de documentos;• Emissão de Autos de Infrações;

•Fiscalização externa.

Suporte ao Cidadão Web.Suporte ao Livro Eletrônico

O que acontece quando o Cidadão Web, o Livro Eletrônico ou a Nota Fiscal Eletrônica fica fora do ar:

Page 62: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

Baixas dos arquivos bancários:

O que os contribuintes pagam para o Município, seja de Impostos, Taxas, Tarifas, Contribuições de Melhoria, eles efetuam pagamento nos Bancos conveniados que são:

• Banrisul (e postos bancários)

• Caixa (e Lotéricas)

• Banco do Brasil

• Simples Nacional

A leitura do arquivo ocorre quando há o efetivo crédito do valor nas contas bancárias municipais correspondentes.

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BAIXAS DE EMPRESAS Conforme INSTRUÇÃO NORMATIVA S.M.F Nº 002/2006 de 29 de Outubro de 2006 para

poder requerer a baixa, deve protocolar:• AUTÔNOMOS E PROFISSIONAIS LIBERAIS: Requerimento e Recolhimento das taxas

devidas.• PESSOAS JURÍDICAS: Requerimento acompanhado de um dos seguintes documentos:

Distrato Social, baixa na Junta Comercial ou baixa no Cadastro Geral de Contribuintes da Receita Federal ou baixa no ICMS.

• PESSOAS JURÍDICAS PRESTADORAS DE SERVIÇO: além do solicitado no item anterior: Livro de Registro do ISSQN;Blocos de todas as Notas Fiscais emitidas nos últimos 05(cinco) anos;Notas Fiscais de prestação de Serviços não emitidas, para serem inutilizadas; Cópia das declarações completas do Imposto de Renda dos últimos 05 (cinco) exercícios; Cópia dos Balanços levantados nos últimos 05 (cinco) anos, inclusive o de encerramento, se as empresas não os realizarem, uma declaração; Comprovantes do pagamento do ISSQN dos últimos 05 (cinco) anos; Livros Diário e Razão;Outros documentos que o Setor julgar necessário. 

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RESULTADO DO 5º DIA ÚTIL.

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Se olhar a sua volta e observar os fardos que os outros estão carregando, vai perceber que a vida tem sido generosa com você.

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Coordenadora: Marisete Ferrarri

Servidores:

Bernardete Coppini

Fernanda Titton

Francine Bronca

Neila Fraga

Odilia da Rosa (vulga NECA)

Vinícius Souza

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Distribuição de senhas por setor;

Atendimento de telefone, dando explicações diversas, bem como o

encaminhamento das chamadas para os ramais internos da secretaria;

Encaminhamento de contribuintes para os demais setores da secretaria, tais

como auditoria, pagamentos, contabilidade e licitações;

Recebimento de correspondências e logo após o encaminhamento das

mesmas;

Informações diversas ao público;

Page 81: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

Recebimento e destinação de processos;

Arquivamento;

Trâmite de processos via sistema;

Cadastro e montagem dos processos e destinação dos mesmos;

Atendimento ao telefone;

Informações referentes aos processos;

Anexar documentos aos mesmos;

Muro de lamentações;

Emissão de guias e taxas de protocolo, licenciamento ambiental, podas de

vegetação, abertura de valas, etc;

Page 82: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

Atendimento ao público; Inscrição Municipal (empresas e autônomos); Alterações cadastrais; Baixas e cancelamentos de débitos; Certidões negativas, narrativas e certidões de baixa; Relatórios referente ao cadastro econômico; Emissão de alvarás; Emissões de taxas em geral; Lançamentos de cálculo de inscrição (ISSQN, taxa de fiscalização, taxa

sanitárias, bombeiros); Fornecimento de cópias de pareceres de processos; Psicólogas, atendimento ao telefone;

Page 83: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

Emissão de guias de água, cemitério e horas máquinas;

Ligações de água;

Desligamento de água;

Transferência de água;

Digitação da leitura de consumo de água de cerca de 700 contribuintes feita

individualmente;

Cadastro de urnas alugadas;

Reforma de jazigo;

Translado de cemitério;

Cadastro de cobrança de horas máquinas;

Certificados;

Page 84: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

Cadastro de entidades;

Retirada de cautelas;

Entrega de cupons;

Conferência de notas fiscais;

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Organização da agenda do secretário;

Auxílio nos despachos e encaminhamento dos processos;

Auxilio no controle da efetividade e RH;

Colocar o pé em cima da cadeira;

Executar serviços de atribuições solicitadas pelo secretário, bem como

ofícios, requerimentos, etc.

Auxílio no atendimento e na distribuição de informações diversas.

Aturar o secretário!!

Page 86: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

Apelidada pelo secretário Marcos, de “Operação Santo

Antônio”.

Com fim de regular todas as atividades irregulares,

juntamente com os fiscais tributários Anderson, Tainá,

Rogério em conjunto com os fiscais de obras e posturas

Wanda (IPURB), Humberto (DES. ECONÔMICO).

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• Taxa é a exigência financeira a pessoa privada ou jurídica para usar certos serviços fundamentais, ou pelo exercício do poder de polícia, imposta pelo governo ou alguma organização política ou governamental. É uma das formas de tributo.

Page 91: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

• Tarifa (preço público) é cobrança facultativa, devendo ser paga em pecúnia, em decorrência da utilização de serviços públicos não-essenciais, feita indiretamente pelo estado, através de empresas privadas que prestam serviços em nome do mesmo.

• Apesar de ser similar à taxa, a tarifa não é considerado como uma forma de tributo.

Page 92: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

– PPA – Plano Plurianual – Estabelece os programas de governo para os próximos 4 anos. Esta lei define “quais os problemas que pretendemos resolver”.

– LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias – Estabelece diretrizes, ações, metas e objetivos. Esta lei define “o que será feito e em qual local” para que os problemas sejam resolvidos.

– LOA – Lei Orçamentária Anual – Estima a receita e fixa a despesa. Esta lei define “valores para cada ação da LDO, entre outros”.

DESPESAS

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PPA=PROGRAMAPPA=PROGRAMA

LDO=AÇÃO=PROJETO OU

ATIVIDADE

LDO=AÇÃO=PROJETO OU

ATIVIDADE

LOA=LEI DE ORÇAMENTO=

RUBRICA

LOA=LEI DE ORÇAMENTO=

RUBRICA

02.01.04.122.0232.2206.339030.0001–23

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• ESTÁGIO DAS DESPESAS

Notas fiscais com o número do empenho, CNPJ correspondente,

com assinaturas

Notas fiscais com o número do empenho, CNPJ correspondente,

com assinaturas

Controlar se sobra saldo no empenho para

anulação

Controlar se sobra saldo no empenho para

anulação

– Empenho prévio (vou gastar)– Liquidação (gastei)– Pagamento (paguei)

– Para efetuar o empenho é necessário ter previsão orçamentária (LOA) e o objetivo descrito em PPA e LDO.

Page 95: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

São despesas que não contribuem à formação ou aquisição de bens de capital.

• ALTERAÇÕES NO PLANO DE CONTAS

– PCASP – Plano de Contas Aplicado ao Setor Público

– 3 – Despesas Correntes– 3.1 – Despesas de pessoal– 3.2 – Juros e Encargos da Dívida– 3.3 – Outras Despesas Correntes

Page 96: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

– 4.6 – Amortização da dívida

ALTERAÇÕES NO PLANO DE CONTAS– 4.5 – Inversões Financeiras

São despesas de incorporação de bens de capital sejam eles móveis ou imóveis.

– 4.4 – Investimentos

– 4 – Despesas de Capital

Page 97: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

– 3.3.9.0.39–Outros Serv. Terceiros-PJ– 3.3.9.0.92–Despesas de Exerc.Anteriores

EXEMPLOS– 3.1.7.1.70–Consórcios– 3.3.7.1.70–Consórcios– 3.3.9.0.30–Material de Consumo– 3.3.9.0.32–Material Bem ou serviço de distribuição

gratuita– 3.3.9.0.33–Passagens e desp.c/ locomoção– 3.3.9.0.35–Serviços de consultoria– 3.3.9.0.36–Outros Serv. Terceiros-PF– 3.3.9.0.37–Locação de Mão de Obra

Page 98: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

– 4.6.9.0.71–Pagamento de dívidas– 4.4.9.0.92–Desp.de Exercícios Anteriores

EXEMPLOS– 4.4.7.1.70–Consórcios – 4.4.9.0.51–Obras e Instalações– 4.4.9.0.52–Equipamentos e Material Permanente– 4.4.9.0.30–Material de Consumo– 4.4.9.0.39–Outros Serv. Terceiros-PJ– 4.4.9.0.61–Aquisição de Imóveis

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ELENCO DE CONTAS DO TCE

– http://www1.tce.rs.gov.br/portal/page/portal/tcers/jurisdicionados/sistemas_controle_externo/siapc/elenco_contas

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• PATRIMÔNIO

• ESTOQUES

– Todas as liquidações de empenho incorporam ao patrimônio automaticamente.

– Todas as liquidações de empenho incorporam ao almoxarifado automaticamente e nenhuma secretaria possui controle do consumo, portanto os almoxarifados se encontram assim:

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– Saldo de bens em almoxarifado em 31/10/2013: R$8.622.425,94

– Material de Consumo: R$2.676.211,47– Gêneros Alimentícios: R$1.877.660,22– Materiais de Construção: R$951.910,63– Autopeças: R$574.687,92– Medicamentos e Mat.Hospit: R$1.863.964,60– Materiais Gráficos: R$131.954,76– Material de Expediente: R$409.367,56– Demais: R$136.668,78

Page 103: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

– MCASP institui a partir de 2014 sistema de controle de custos de forma gerencial.

• CUSTOS

O que falta para esta implementação?– Definição dos centros de custos.– Reavaliação de bens do patrimônio e consequente depreciação dos bens

móveis e imóveis por centro de custos– Controle de materiais com contabilização dos consumos por centro de

custos

Page 104: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

– “Aonde fica a saída?”, perguntou Alice ao gato que ria.

– “Depende!”, respondeu o gato.

– “De quê?”, replicou Alice.

– “Depende para onde você quer ir.”

Page 105: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

• Fundo de Participação dos Municípios(FPM):– Uma das principais fontes de receitas do

Município de Bento Gonçalves;– Calculado pelo Governo Federal em 22,5% do

IR e do IPI– Total do Fundo:

– 10% para Capitais– 86,4% para o Interior– 3,6% Reserva

Page 106: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

• Fundo de Participação dos Municípios(FPM):– Dos 86,4%, temos um coeficiente formado pela

população do município aliado a renda per capita.

– Nosso coeficiente é 0,681451%

• Alienação de bens:– Venda de bens públicos autorizados por lei

específica e estes recursos só podem ser utilizados na compra de outros bens a fim de não dilapidar o patrimônio municipal.

Page 107: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

• Demais receitas– Royalties do petróleo, rendimentos de aplicações

financeiras, Convênios com a União e com o Estado para execução específica, Repasses Fundo a Fundo, etc.

Page 108: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

• O que acontece quando há o depósito dos valores nas contas bancárias do Município?– Contabilização conforme fonte de recurso– Aplicação financeira– Pagamento de despesas– Prestações de contas

Page 109: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

• FPM, ITR, ICMS, LC87/96, IPI, IR, IPVA, IPTU, ISS, ITBI:– Constituição Federal: 25% para educação e

15% saúde.– Lei orgânica Municipal: 30% para educação.– Lei Orçamentária Anual: 34% para educação e

21% para a saúde.

Page 110: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

• Como é feita a divisão:• IPTU, ISS, ITBI e IR:

– 45% recursos próprios (0001-Livre)– 34% recursos MDE (0020-Educação)– 21% recursos ASPS (0040-Saúde)

• ICMS, IPVA, IPI, FPM, ITR, LC87/96:– 45% recursos próprios (0001-Livre)– 20% recursos FUNDEB (0031-FUNDEB)– 14% recursos MDE (0020-Educação)– 21% recursos ASPS (0040-Saúde)

Page 111: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

• Como é feito o controle:– Conta bancária específica para recurso.– Receita orçamentária específica para cada

recurso.– Despesa orçamentária específica para cada

recurso.– Pagamentos somente por fonte de recurso

correspondente.– LOA 2014 com 106 recursos com valores a

serem aprovados.

Page 112: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

– “Aonde fica a saída?”, perguntou Alice ao gato que ria.

– “Depende!”, respondeu o gato.

– “De quê?”, replicou Alice.

– “Depende para onde você quer ir.”

Page 113: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2
Page 114: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

O QUE É O ESTADO?

• O Estado é um poder constituído encarregado de defender e representar os seus cidadãos.

• Numa visão mais ampla, a grande finalidade do Estado é o estabelecimento de regras para a solução pacífica de conflitos, além da satisfação das necessidades coletivas.

Page 115: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

O ESTADO NO SÉCULO XXI• Educação• Saúde• Aposentadoria• Seguro Desemprego• Habitação• Proteção ambiental• Proteção do consumidor• Segurança • Outras

Page 116: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

E QUE TAL UM DIA SEM

ESTADO?

Page 117: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

Receitas Derivadas

• A Constituição Federal estabeleceu as Receitas Tributárias oriundas:

• Impostos

• Taxas

• Contribuição de Melhoria

Que podem ser instituídos pela União, Estados e Distrito Federal e Municípios.

Page 118: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

TRIBUTOSCTN – Código Tributário Nacional – Lei nº 5.172 de 25 de outubro de 1966 - Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e Municípios. Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.

Page 119: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

ESPÉCIES DE TRIBUTOS

TAXASTAXAS CONTRIBUIÇÕES CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIASDE MELHORIAS

IMPOSTOSIMPOSTOS

Artigo Artigo 145 CF e145 CF e5° CTN5° CTN

CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS (art. 149 CF) EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS (art. 148 CF)

Page 120: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

ImpostosO Imposto é o tributo mais falado e conhecido de toda a

população. É o responsável pela maior arrecadação das três esferas de Governo.

Exemplos: IR e IPI (União); ICMS e IPVA (Estado); IPTU e ISS (Município)

Page 121: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

IMPOSTOSO imposto é uma exigência que independe de uma

atuação estatal específica.

Significa uma retirada de parcela de riqueza pessoal sem

que, em contrapartida, haja por parte do poder público, a

obrigação de prestar este ou aquele serviço ou realizar

esta ou aquela obra.

Page 122: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

TAXAS

Page 123: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

TAXAS

• Taxas de Poder de Polícia:

Cobradas pela autorização para desempenhar alguma atividade que necessite do controle do governo.

• Exemplos:

Taxa de Licença de Localização – Alvará,

Taxa Fiscalização Sanitária, Taxa de Licença para Construção de Imóvel, etc.

Page 124: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

Contribuição de Melhoria

• A contribuição de melhoria pode e deve ser cobrada dos proprietários de imóveis beneficiados pela construção de obras públicas (valorização do imóvel).

• Exemplos:

• Calçamento, asfaltamento, saneamento, embelezamento, etc...

Page 125: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

FIGURASCOMPETÊNCIA , IMUNIDADE E ISENÇÃO

COMPETÊNCIA: PODER DE INSTITUIR,,FISCALIZAR E ARRECADARCF.: ART. 145, CTN: ART. 6º A 8ºIMUNDIADE= LIBERAÇÃO DO MUNUS =>(encargo, obrigação): VEDAÇÃO DE COBRAR => SITUA-SE FORA DO CAMPO DE INCIDÊNCIACF: ART. 150, VI => As regras de imunidade tem foro exclusivo na CF.Item a) – patrimônio, renda ou serviços uns dos outros = imunidade recíproca que se aplica apenas em relação aos IMPOSTOS.ISENÇÃO= DISPENSA LEGAL DO PAGAMENTO SOMENTE PELO ENTE ESTATAL COMPETENTE PARA ARRECADAR..

Page 126: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

Impostos da União

• Imposto de Renda (IR):– O mais importante imposto federal;– Incide sobre a renda auferida e possui alíquota progressiva (quanto

maior a renda => maior a alíquota incidente)

• Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI):– Cobrado das empresas pela saída dos produtos por elas

industrializados

Page 127: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

REPARTIÇÃO

•Imposto de Renda (IR): Todo o IR Retido na Fonte por serviços prestados ao Município, fica no próprio Município, inclusive o retido dos servidores na Folha de Pagamento. Art. 158, I da CF.

•Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI): Um % desse imposto é dividido com os Municípios e vem através do FPM. Art. 159, I, “b” e II

Page 128: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

• Imposto sobre Propriedade Territorial Rural (ITR): Art. 158, II da CF (50%)Incide sobre a propriedade rural e tem como objetivos desestimular o latifúndio improdutivo e favorecer a pequena propriedade familiar. Foi firmado um Convênio com a União e todo o ITR arrecadado no Município volta para o mesmo.

• Outros impostos de competência da União:Imposto de Importação- II, Imposto de Exportação - IE, Imposto sobre Operações Financeiras - IOF e Imposto sobre Grandes Fortunas - IGF.

Impostos da União

Page 129: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

IMPOSTOS DO ESTADO•Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviço de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS):O Estado deve receber ICMS sempre que, por exemplo, você:

Page 130: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

ICMSO ICMS é a principal fonte supridora de recursos financeiro dos Estados e do DF.

O Estado fica com 75% da receita de ICMS e divide os 25% com todos os seus Municípios. Art. 158, IV da CF.

Page 131: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

Importante

A divisão do ICMS para os Municípios é feita, principalmente, de acordo com o volume de vendas que ali ocorreram com emissão de nota fiscal.Assim: + Nota fiscal =>+ Dinheiro para a sua cidade.*Campanhas Cidadão Nota 10 e NFG – Programas de incentivo a emissão de Notas Fiscais.

Page 132: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

CIDADÃO NOTA 10‘UM EXERCÍCIO DE CIDADANIA’• Para que o Poder Público tenha condições de satisfazer às

necessidades da População, os contribuintes devem cumprir com o dever de pagar os tributos devidos.

• A População em geral tem o direito de saber o que é feito com os tributos arrecadados, onde é aplicado, como é gasto. Como isso acontece?

• Através dos serviços prestados pelo Estado (saúde, educação, saneamento, segurança, transporte, outros benefícios) e colocados a sua disposição.

Page 133: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

• Consiste na arrecadação de Notas e Cupons Fiscais emitidos por estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços, no Município de Bento Gonçalves, a partir de 1º de janeiro até 19 de dezembro de 2013.

• Quem arrecada?• As Entidades cadastradas na Campanha 2013.• Os consumidores PF trocam suas NFs com a Entidade escolhida. A

cada R$ 500,00 em NF receberão uma Cautela para concorrer ao sorteio, no dia 24 de dezembro, na Via Del Vino.

Page 134: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

• 1º Prêmio: R$ 7.000,00

• 2º Prêmio: R$ 5.000,00

• 3º Prêmio: R$ 3.000,00

• 4º Prêmio: R$ 2.000,00

• 5º Prêmio: R$ 1.000,00

Page 135: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

• Regulamento a cargo da Secretaria Municipal de Educação.

• Premiação: R$ 6.000,00

Melhor Frase: O aluno vencedor de 1º ao 5º ano, recebe R$500,00 e a Escola recebe R$1.000,00;

Melhor Redação:O aluno vencedor de 6º ao 8º ano, recebe R$1.000,00 e a Escola recebe R$1.250,00;

Melhor Redação EJA (Anos Finais): O aluno vencedor recebe R$1.000,00 e a Escola recebe R$1.250,00 ;

*Entregues na SMED até o dia 15 de novembro para escolha da Comissão constituída.

CONCURSOS - SMED

Page 136: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

NOTA FISCAL GAÚCHA• O que é o Programa NFG?• Consiste em premiar os cidadãos que solicitarem

Notas e Cupons Fiscais na hora das compras e que estejam cadastrados no programa do Estado.

• Para concorrer aos prêmios, basta que o cidadão solicite a inclusão do seu CPF na nota ou cupom fiscal e se cadastre no Programa, habilitando-se a participar dos sorteios.

• Sorteios Mensais e Prêmios de R$ 1.000,00 a R$ 1.000.000,00

Page 137: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

NOTA FISCAL GAÚCHACadastramento

• Site: www.sefaz.rs.gov.br• Link : NFG – Nota Fiscal Gaúcha

• Login do Cidadão: Faça seu Cadastro• CPF e Data de Nascimento => digitar• Seguir conforme a solicitação na tela, escolher uma Entidade de

BG que será beneficiada com os pontos gerados pelas NFs informadas. Concluir o cadastro e registrar uma senha para o login.

Page 138: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

NOTA FISCAL GAÚCHA• O cidadão que se cadastrar no programa Nota Fiscal Gaúcha (NFG) até o

dia 31 de outubro terá o desconto do IPVA ampliado para 5%. Para quem não se cadastrar o desconto será de 3%, como nos anos anteriores.

• Os valores serão computados na carta do IPVA de veículo registrado no mesmo CPF do "Bom cidadão" e o desconto é válido para o pagamento antecipado do IPVA, efetuado até o dia 2 de janeiro de 2014.

• Com a novidade, a Secretaria Estadual da Fazenda espera contemplar o "Bom Cidadão", que participa do Programa NFG, colaborando com entidades sociais e exigindo a emissão do documento fiscal nas suas compras. O benefício soma-se à participação mensal nos sorteios de prêmios em dinheiro, de até R$ 1 milhão.

Page 139: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

Impostos do EstadoImposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA):

Quem possui veículo automotor deve pagar o IPVA.A receita do imposto é dividido da seguinte forma: Art. 158, III da CF.

50% ESTADO50% MUNICÍPIOS

Page 140: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

IMPOSTOS DOS ESTADOS

•Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCD).

- Imposto que incide sobre heranças e transmissão de bens por doação em vida. Este imposto fica todo para o Estado.

Page 141: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

Impostos do Município

• Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU):– É o imposto municipal mais

conhecido;– Ele é pago por toda a pessoa que

seja dona de um terreno, casa, apartamento ou prédio dentro do perímetro urbano da cidade.

Page 142: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

Impostos do Município• Imposto sobre Serviços de Qualquer

Natureza (ISS):– O imposto é devido pelos prestadores de

serviços, sejam eles autônomos, profissionais liberais ou empresas prestadoras de serviços. Também é uma receita muito importante e

significativa para os Municípios.

Page 143: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

Impostos do Município

• Imposto sobre Transmissão Inter Vivos de Bens Imóveis (ITBI):• Este imposto deverá ser pago sempre que alguém adquirir um bem

imóvel (terreno, casa, apartamento), antes da lavratura da escritura no Registro de Imóveis.

• Diferença entre os impostos:• ITCD => herança e doações (3%) • ITBI => vendas de bens imóveis (2%)

Page 144: Projeto Educação Fiscal 1° Simpósio de Administração Municipal Módulo I – Parte 2

Considerações• A Constituição Federal determina que do recolhimento

dos impostos, os municípios deverão gastar, anualmente, com educação e saúde, no mínimo:

• 25% em educação - 15% em saúde• Art. 198 e 212 da CF

• O Município de Bento Gonçalves aplicou até 31 de agosto de 2013 (4º Bimestre):

• 31,51% em educação e 19,95% em saúde

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Receita e Despesa

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EQUILÍBRIOO PLANEJAMENTO É FEITO ATRAVÉS DAS PEÇAS ORÇAMENTÁRIAS: Art. 165, I, II e III da CF.

PPA – PLANO PLURI ANUAL (PLANEJAMENTO PARA OS 4 (QUATRO ) ANOS

LDO – LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS (DEFINIÇÃO DAS METAS ANUAIS

LOA – LEI DO ORÇAMENTO ANUAL (ESTIMATIVA DA RECEITA A SER ARRECADADA E FIXAÇÃO DA DESPESA A SER EFETUADA.

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Desequilíbrio

• Ocorre quando o Estado gasta mais do que arrecada.

• Isso acontece, normalmente, por dois motivos:

• 1) Falta de planejamento do Estado;

• 2) Sonegação de tributos pelos contribuintes.

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SONEGAÇÃO FISCAL

A sonegação é um crime social. Um crime praticado silenciosamente e, muitas vezes, com o nosso consentimento (quando não se solicita o documento fiscal). Esse crime é contra toda a sociedade brasileira, mas principalmente contra os mais pobres, os que mais necessitam dos serviços e dependem das políticas públicas.

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Sonegação Prejudica a todos

Sonegador Sanções, embargos

SONEGAÇÃO: Ato ilegal onde alguém, definido em lei como contribuinte do tributo, deixa de pagá-lo apesar de ter

praticado a ação descrita em lei como fato gerador.

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Documento Fiscal

Cupom Fiscal Nota Fiscal

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EDUCAÇÃO FISCAL• OBJETIVOS:• 1) aparelhar o quadro de servidores da Administração

Pública municipal transmitindo conhecimentos, gerais e técnicos, a partir da origem até a aplicação dos recursos públicos;

• 2) levar conhecimento à população em geral sobre administração pública, arrecadação, controle de gastos e aplicação dos recursos públicos;

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• 3) contribuir para a formação do indivíduo, visando desenvolver a conscientização sobre seus direitos e deveres no tocante ao valor social do tributo e ao controle social do Estado democrático (Escolas);

• 4) Promover a conscientização fiscal de todos os segmentos da sociedade, despertando os cidadãos para o exercício de cidadania;

Objetivos:

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• Desenvolvido pelas Secretarias:• 1. Finanças• Na articulação, estruturação, regulamentação, orientação técnica,

mobilização e envolvimento do Comércio, Indústria, Serviços e outros.

• 2. Educação• Junto ao corpo docente e discente da rede de ensino municipal,

pública e privada.• 3. Habitação e Assistência Social • Na conscientização e envolvimento das Entidades Sociais e

Associações do Município, no Programa.

PROMEF

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• Constituição:

02 representantes da SEFIN;

Ana Rosa Gobatto e Elisiane Schenatto

02 representantes da SMED;

Marinilce Schenatto e Mara Bianchi

01 representante da SMHAS

Vanderlea Dall’Oglio

Portaria nº 66.017 de 08 de outubro de 2013

GEFIM

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PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL – PROMEFLei Municipal nº 5.644 de 13 de agosto de 2013

GRUPO DE EDUCAÇÃO FISCAL MUNICIPAL – GEFIMDecreto nº 8.286 de 05 de setembro de 2013

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GEFIM

• MUITO OBRIGADA PELA ATENÇÃO!