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  • FEMAR - FUNDAO EDUCACIONAL DE MARIANA.

    FAMA - FACULDADE DE ADMINISTRAO DE MARIANA.

    Rua Dom Silvrio, 161 - Centro - Mariana - MG

    PROJETO EDUCAO AMBIENTAL DO SUBDISTRITO DE

    MARIANA-GUAS CLARAS

    GERENCIAMENTO DE RECURSOS SLIDOS

    Mariana, 29 de novembro de 2013

  • FEMAR - FUNDAO EDUCACIONAL DE MARIANA.

    FAMA - FACULDADE DE ADMINISTRAO DE MARIANA.

    Rua Dom Silvrio, 161 - Centro - Mariana - MG

    APRESENTAO

    Este documento apresenta o relatrio tcnico referente ao projeto bsico de

    educao ambiental sobre a disposio de resduos slidos sub- distrito de

    Mariana-MG guas claras, bem como o incentivar a populao local quanto

    importncia de dispor do mesmo em local adequado visando garantir

    melhores condies ao meio ambiente contribuindo para o futuro saudvel

    das prximas geraes.

    COORDENAO: Prof. Tallita Tostes da Costa

    Engenheira Ambiental

    EQUIPE TCNICA:

    Alysson Roberto Dos Santos

    Graduando Engenharia Ambiental

    Jose Gilberto Siqueira

    Graduando Engenharia Ambiental

  • 1. INTRODUO

    A qualidade dos ecossistemas aquticos tem sido alterada em diferentes escalas nas ltimas

    dcadas. Fator este, desencadeado pela complexidade dos usos mltiplos da gua pelo

    homem, os quais acarretaram em degradao ambiental significativa e diminuio

    considervel na disponibilidade de gua de qualidade, produzindo inmeros problemas ao seu

    aproveitamento. Em virtude se no se ter uma poltica estruturada sobre a disposio de

    resduos slidos no subdistrito de guas Claras o lanamento dos mesmos em leito dgua

    propiciando problemas graves de sade de parte da populao que utilizam os coregos na

    pesca e extrao de ouro artesanal para complementar suas renda famliar.

    A concepo do projeto de gerenciamento de resduos slidos foi desenvolvida mediante

    levantamento do site da Prefeitura e atravs de consultas bibliogrficas. Visando promover

    conscientizao por parte da populao sobre a disposio de resduos slidos.

    O municpio de mariana, aproveitando o advento dos Royaltes do minrio, resolveu investir

    parte do dinheiro repassado pelo governo estadual com melhorias na infraestrutura da cidade

    sede, especificamente no sistema de coleta de resduos e tratamento de esgotos.

    De acordo com o Plano Diretor aprovado, o projeto de gerenciamento foi calculado para

    atender (80%) da populao do subdistrito de gua claras com uma projeo de 1 anos. Com

    o objetivo de contribuir com projetos sociais junto comunidade, contribuindo para o

    crescimento saudvel, foi criado o Projeto de Educao Ambiental de gerenciamento de

    recursos slidos.

    Ao longo dos anos o projetos como tal sensibiliza a todos os participantes quanto a

    conscientizao pela preservao dos recursos naturais,com atua junto a comunidade, e

    contribui para o desenvolvimento e a formao das comunidade. Este projeto teve incio no

    ano de 2012 como o a indicao de tratamento de gua (1perodo de eng. Ambiental-

    FEMAR) e desde ento so estudos de forma responsvel e criativa conscientiza meios que

    promova resultados positivos com o auxilio de colaboradores da comunidade local.

    1.2 . DISPOSIO FINAL

    A Lei n 12.305/10, que institui a Poltica Nacional de Resduos Slidos (PNRS) bastante

    atual e contm instrumentos importantes para permitir o avano necessrio ao Pas no

  • enfrentamento dos principais problemas ambientais, sociais e econmicos decorrentes do

    manejo inadequado dos resduos slidos.

    Prev a preveno e a reduo na gerao de resduos, tendo como proposta a prtica de

    hbitos de consumo sustentvel e um conjunto de instrumentos para propiciar o aumento da

    reciclagem e da reutilizao dos resduos slidos (aquilo que tem valor econmico e pode ser

    reciclado ou reaproveitado) e a destinao ambientalmente adequada dos rejeitos (aquilo que

    no pode ser reciclado ou reutilizado).

    2. ABRANGNCIAS DO PROJETO

    Subdistrito guas claras

    Biomas principais o cerrado e a mata atlntica. O cerrado apresenta 2 estratos, o herbceo e o arbustivo-arbreo. As caractersticas tpicas de suas rvores so os

    troncos retorcidos, as cascas grossas e as folhas coriceas. Os lenis freticos da

    regio so profundos, gerando razes profundas. H excesso de alumnio no solo, o

    que torna seu pH cido, e escassez de nutrientes, o que causa o escleromorfismo

    (troncos retorcidos). A mata atlntica tem grande diversidade, muitos estratos, rvores

    pereniflias e de folhas largas, umidade e temperatura altas e decomposio rpida.

    Populao da rea do projeto/numero de residencias

    Numero populacional em relao aos nmeros de residncias em Subdistrito de

    guas Claras.(2010)

    N total de pessoas e residncias por zona

    Rural 445

    Urbano 716

    Residncias vagas 0

    Residncias de uso

    ocasional

    58

    Domiclios 238 rural

    Domiclios 373 urbano

    Perfil populacional

    Pessoas atendidas diretamente-696

    Pessoas atendidas indiretamente-465

  • Populao total 1161

    2.1. CARACTERIZAO DA REA

    2.2. LOCALIZAO

    Fundado peles Costa no dia 5 de agosto de 1804. Em 1833, foi Construda a Capela de Boa

    Vista, denominao do arraial que surgiu por volta da Capela, no dia 7 de setembro de 1923.

    A 46 km da sede Mariana.

    Figura 1: Claudio Manuel como o Subdistrito de guas Claras.

    2.3. O SUBDISTRITO TEM COMO LIMITES:

  • Saindo da rodoviria de Mariana, sentido Ponte Nova, percorrer 13,6 Km at o trevo, entrar

    esquerda, atravessar o distrito de Monsenhor Horta, seguir at um pequeno trevo, entrar

    esquerda at o subdistrito de guas Claras, Possui transporte coletivo regular para Mariana

    duas vezes ao dia, ida e volta nos dias de semana e uma vez nos finais de semana.

    A rea de interveno do projeto est localizada no sub- distrito a 5 km do centro de guas

    claras, a aproximadamente 56 km de Mariana e a uma altitude de 505 metros em relao ao

    nvel do mar.

    A interconexo da malha viria do local com as demais localidades feita principalmente,

    pela BR 262.

    Pertencente bacia do rio doce/ sub-bacia do Gualaxo do Norte.

    Figura 2- A Bacia do Rio Doce est localizada a sudeste de Minas Gerais

    2.4. ASPECTOS FSICOS E NATURAIS

    Toda a rea do subdistrito fica localizada na plancie do Rio Doce, apresentando topografia

    plana com ruas e avenidas estreitas demarcadas de norte a sul e de leste a oeste.

  • O clima tropical, com temperatura mdia de 25C graus, com temperatura mxima de 38C

    e mnima de 14C. A temperatura fica abaixo dos 20C e acima dos 30C.

    A regio do subdistrito era toda coberta por pela Mata Atlntica, hoje tendo apenas algumas

    reservas com destaque para a Reserva Biolgica e Reserva Natural da Vale do Rio Doce.

    2.5. VEGETAO

    A vegetao original da regio do tipo floresta tropical subpereniflia e pertence ao

    ecossistema da Mata Atlntica. No processo de colonizao, foi substituda pelo cultivo do

    caf, que deixou marcas nos aspectos fsicos da paisagem atual e na scia-economia regional.

    Atualmente, a cobertura vegetal predominante o capim gordura, com manchas descontnuas

    de sap. As matas secundrias ocupam os topos das elevaes, formando capoeiras

    interruptas.

    A agricultura, principalmente o cultivo de milho e feijo, praticada nos vales, onde ocorre,

    tambm, a maior concentrao urbana. As encostas so utilizadas para cafeicultura,

    fruticultura, pastagens e reflorestamento.

    Nas ltimas dcadas, o reflorestamento com eucalipto e a retomada do cultivo de caf em

    bases tecnolgicas mais avanadas foram substancialmente intensificadas.

    2.6. A INFRAESTRUTURA URBANA

    Quanto infraestrutura urbana tem-se:

    Energia eltrica: a totalidade das casas abastecida;

    Iluminao publica satisfatria;

    Abastecimento de gua abrangente e satisfatrio;

    Pavimentao: ruas caladas com asfalto e paraleleppedo;

    Drenagem: existe sistema de drenagem.

    2.7. PERODO DE REALIZAO

  • 12 meses.

    2.8. PARCEIROS DO PROJETO

    Prefeitura municipal de Mariana.

    voluntrios de comunidade local.

    3. GERENCIAMENTO DE RESDUOS SLIDOS

    3.1. JUSTIFICATIVA

    Cuidar do meio ambiente responsabilidade de todos e a comunidade um local favorvel

    ao processo holstico na educao ambiental. Sabendo que as pessoas so grandes geradoras

    de resduos slidos, importante que se haja um envolvimento das pessoas para essa situao

    seja modificada, formando novos hbitos.

    3.2 OBJETIVOS GERAIS

    Alerta sobre o problema da grande produo de lixo pelos seres humanos e estudar

    conceitos importantes como: coleta seletiva, reciclagem do lixo e outros Que se

    fizerem necessrios.

    Possibilitar a comunidade aquisies de conhecimentos, desenvolvendo habilidades

    de: Resolver problemas, mudanas na prtica de valores atitudes ambientalmente

    adequadas no cotidiano.

    Diminuir ou acabar como a contaminao dos leitos por resduos slidos.

    Proporcionar sade.

  • 3.3. OBJETIVOS ESPECFICOS

    Possibilitar conhecimentos, sentido de valores, interesse ativo e atitudes necessrias

    para respeitar, proteger e melhorar o meio ambiente:

    Conscientizar sobre a importncia da mudana de hbitos, para melhorar as condies

    ambientais;

    Levantar com a comunidade problemas ambientais existentes no subdistrito e

    possveis solues;

    Reduzir o consumo de materiais que geram residos.

    4. METODOLOGIA

    Processo holstico de educao ambiental, no qual ser criado equipes multiplicadoras

    no subdistrito.

    Teatro sobre o lixo (vila das chaves).

    Vdeos.

    Equipe de alerta sobre o assunto.

    Simulao da coleta seletiva.

    Estudo tericos sobre ar,gua, solo,energia.

    Execues: aterro sanitrio, parque ecolgico, reserva vale do rio doce.

    7. POPULAO A SER BENEFICIADA

    Para o estudo do gerenciamento de resduos slidos foi consideradas as seguintes populao

    de projeto: inicial do ano de 2012 segundo dados do ltimo senso do IBGE, e final para 2027.

    A populao a ser beneficiada ser apenas 80% da populao.

  • Quadro 1 Populao de guas Claras.

    Populao (hab.) Taxa de crescimento populacional (%)

    1161 0.67

    Fonte: (IBGE, 2000).

    8. MATRIZ LGICA DE PLANEJAMENTO, EXECUO E

    AVALIAO.

    8.1. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DIRECIONADO A

    COMUNIDADE

    A comunidade foi motivada para elaborao de projetos relacionados ao meio ambiente, com

    aplicabilidade no subdistrito. Esses projetos poderiam ser planejados para desenvolvimento de

    curto, mdio ou longo prazo e as pessoas puderam escolher, por ordem de chegada, entre os

    seguintes temas:

    Coleta Seletiva;

    Abolio das sacolas plsticas no comrcio;

    Mata Ciliar;

    gua

    Eletricidade;

    Turismo Ecolgico;

    Educao x Meio Ambiente;

    Sade x Meio Ambiente;

    Indstria x Meio Ambiente;

    Comrcio x Meio Ambiente;

    Solo

    Esgoto Sanitrio.

    O objetivo principal desta foi a elaborao de Projetos que viabilizassem aes para efetivas

    mudanas no meio ambiente em guas Claras.

  • A) LOCAIS E TEMAS ESCOLHIDOS

    Regio Tema Objetivo

    Fumal

    gua

    Mata Ciliar

    Evitar o desperdcio de

    gua.

    Recuperar a mata ciliar.

    Sada para Claudio Manuel

    Abolio das sacolas

    plsticas no comrcio

    Diminuir o volume de

    sacolas plsticas utilizadas.

    Sada para Pedras

    Educao X Meio

    Ambiente

    Coleta Seletiva

    Intensificar o tema nas

    escolas e comunidade.

    Organizar a coleta seletiva

    .

    Alto de guas Claras

    Indstrias X

    Meio

    Ambiente

    Turismo

    Ecolgico

    Propor alternativas

    viveis de adequao

    ambiental nas

    Empresas.

    Propor alternativas

    criativas para

    intensificar o

    turismo ecolgico,

    preservando as

    maravilhas naturais.

  • B) DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO

    Cada equipe, a partir do tema escolhido, atravs da pesquisa bibliogrfica e da pesquisa de

    campo, bem como, atravs do auxlio de profissionais especficos, elaboraria um projeto,

    descrevendo um problema de acordo com o tema escolhido e propondo uma alternativa de

    soluo.

    Para auxiliar no desenvolvimento do trabalho seriam oportunizadas duas palestras com temas

    diferentes, a fim de dar subsdios para elaborao do projeto. A primeira palestra contemplar

    o tema Projeto de Lei, a mesma ser ministrada pelos funcionrios da Secretria de meio

    ambiente de Mariana. Nesta palestra ser exposto conhecimento quanto a importncia de um

    projeto de lei e a metodologia para criao do mesmo, bem como os trmites legais de

    aprovao e aplicao. A segunda palestra, ministrada por profissionais da rea, com o tema

    Empreendedorismo, contemplando a fundamentao terica (conceitos, perfil do

    Empreendedor, necessidades primrias, percepo de problemas e oportunidades,

    planejamento e plano de negcios) e atividades prticas em grupo.

    C) CRITRIOS DE AVALIAO

    Os trabalhos seram avaliados pela criatividade, qualidade, organizao e exposio, relao

    do projeto com a comunidade e aplicabilidade. Tendo como incentivo premiaes (TV, DVD,

    BICICLETA, ARADO e MOTO) doadas para o evento pelas empresas local Vale /Samarco.

    D) TRABALHOS APRESENTADOS

    TEMA 1: GUA

    Com o objetivo de preservar esse recurso natural, os participantes desenvolveram a idia de

    reaproveitamento da gua da chuva nas residncias, ou seja, ficam responsveis em adotar

    essa prtica de consumo sustentvel. Dessa forma sugere-se a instalao de um sistema de

    captao de gua da chuva, onde, utilizando-se das calhas existentes nos telhados (onde

    ocorre o escoamento de gua da chuva), interligadas a uma cisterna para armazenamento de

    gua, esta gua poder ser utilizada para lavao do carro, irrigao da horta e outras

  • finalidades. Este sistema de captao de gua evita o desperdcio natural e coopera para

    preservao deste recurso natural to precioso, e a criao de uma lei que obrigue os

    estabelecimentos pblicos de ensino a instalarem em seus imveis um sistema de captao de

    gua, servir como exemplo de sustentabilidade para toda a comunidade.

    TEMA 1.2: MATA CILIAR

    Para contribuir com a preservao e principalmente a recuperao da Mata Ciliar, este projeto

    propoem o cultivo de um viveiro de mudas para recuperar e realizar a manuteno de matas

    ciliares, preservando nascentes ou cursos e outros corpos dgua. Os locais para realizao do

    plantio das mudas poder ser indicado pelos prprios participantes ou em propriedades dos

    prprios ou familiares, j que a rea de residncia dos mesmos e da prpria comunidade

    bastante favorvel ao projeto, considerando o tipo de rea, acessibilidade, ponto de gua para

    irrigao e a influncia de luz solar. Em carter experimental, um viveiro seria construdo e

    cultivado pelos participantes responsveis pelo projeto. Antes do incio do cultivo do viveiro

    de mudas, diversas atividades de prtica de ensino sero desenvolvidas, como:

    - conscientizao socioambiental;

    - pesquisa de espcies a serem cultivadas;

    - correto cultivo e manejo de plantas;

    - seleo de madeiras e sarrafos de construes, visando a reutilizao de

    materiais;

    Quanto ao transporte dos participantes para realizao das atividades fora do ambiente central,

    o mesmo poder ser disponibilizado pela Secretaria de Educao e Cultura e atravs da

    Secretaria de Meio Ambiente, os participantes recebero orientaes tcnicas sobre plantio e

    cultivo da mata.

    TEMA 2.1: ABOLIO DAS SACOLAS PLSTICAS NO

    COMRCIO

    Com o intuito de diminuir o uso de sacolas plsticas nos estabelecimentos comerciais do

    municpio, este projeto prope-se o uso de sacolas ecolgicas, ou seja, sacolas reutilizveis,

  • de longa durabilidade. Para viabilizar este projeto, partindo do ponto de vista de que era

    necessria a conscientizao da populao, foi desenvolveram atividades especficas, partindo

    de um planejamento, a fim de comprovar para populao a possibilidade de substituio das

    sacolas de plstico. Para provar que possvel a mudana de hbitos, experimentalmente, os

    participantes convocaram as seus familiares, para confeco de Sacolas de Tecido

    (denominadas pelos mesmos de Sacolas Ecolgicas), utilizando retalhos doados por uma

    costureiras do municpio de mariana. Reuniram-se aos sbados,confeccionaram mais de 200

    sacolas. Essas sacolas, no final da composio do projeto (agosto), a partir de uma parceria

    com o Supermercado SJ e a Rdio Mariana, foram oferecidas em substituio das sacolas

    plsticas aos clientes que estavam nos comrcios, os mesmos foram abordados, sensibilizados

    ao tema e alm da sacola, receberem folderes explicativos. Posteriormente os participantes

    participaram de uma palestra sobre as riquezas de guas Claras e os problemas que a

    populao j vem enfrentando, essa palestra seria ministrada pela coordenadora do projeto. A

    fim de agregar maiores conhecimentos sobre as questes ambientais, os participantes

    realizaram visitas monitoradas nas localidades de Ribeiro dos Carmo e Rio piracicaba, onde

    realizariam entrevistas com os moradores sobre o uso de sacolas plsticas, sugerindo uma

    mudana de atitude. Durante a visita recolheram vrias sacolas plsticas espalhadas no local,

    tornando a atividade ainda mais efetiva. O folder de conscientizao, continha informaes

    retiradas das pesquisas bibliogrficas e da pesquisa de campo realizada atravs das visitas,

    entrevistas e palestras.

    TEMA 3: EDUCAO X MEIO AMBIENTE

    O objetivo proposto por este projeto ser criao de um Programa de Educao

    Ambiental PEA.

    No programa a idia desenvolver temas sobre poluio (gua, terra e ar) e reciclagem e o

    desenvolvimento de oficinas a fim de concretizar o conhecimento.

    Na segunda fase do programa, ser realizada a recapitulao, porm, nessa fase o contedo

    ser composto pelo material apresentado pelos tcnicos do projeto , (Alysson Roberto e Jos

    Gilberto),pela pesquisa (material) trazida pelos participantes.A programa deve ter

    periodicidade semanal durante o ano . Com o Programa de Educao Ambiental, acredita-se

  • que os participantes tornar-se-o cidados conscientes, culturalmente responsveis e a

    mudana de hbitos ser uma consequncia natural.

    O programa prev os seguintes mtodos de aplicao:

    Discusso entre os participantes: exposio de opinies dos mesmos respeito da

    citao de problemas;

    Mutiro de idias: que consiste num recurso utilizado para encorajar e estimular idias

    voltadas para resoluo de problemas;

    Debate: que consiste na apresentao e defesa de idias diferenciadas para uma nica

    situao;

    Questionrio: utilizado para coleta de informaes e/ou amostragem;

    Imitao: trata de um estmulo para que os participantes produzam a prpria verso

    das informaes veiculadas em jornais, rdios e televises;

    Explorao do ambiente local: que prev a utilizao/explorao dos recursos

    naturais locais, para estudo, observao e melhorias.

    TEMA 4: COLETA SELETIVA

    A fim de organizar a coleta seletiva no subdistrito, os participantes, em primeiro lugar,

    definiram um pblico alvo para desenvolvimento do trabalho, sendo assim, o pblico definido

    foram os catadores de lixo, que atuam diariamente no subdistrito. Os participantes

    identificaram quem eram os catadores, como vivem quais os auxlios que recebem, como se

    protegem e qual a renda mensal gerada. Posteriormente os participantes analisaram tambm

    os tipos de resduos coletados pelos catadores e a reutilizao dos mesmos.

    Para que os catadores possam recolher todos os resduos, foi proposto ainda a

    disponibilizao de coletores, com identificao, em toda a comunidade, escritrios e escolas,

    dessa forma, a partir da criao do Centro de Triagem, haveria a conscientizao e

    distribuio de material auxiliar, para posterior seleo no Centro de Triagem. Os materiais

    recebidos, selecionados e acondicionados no Centro devero ser vendidos para reciclagem

    com o retorno de recursos para o subdistrito.

    TEMA 5: INDSTRIAS X MEIO AMBIENTE

  • Com o objetivo de incentivar as Empresas a criarem e manterem programas em benefcios do

    meio ambiente, adequando as operaes atuais s exigncias ambientais e gerenciando um

    sistema de cuidados com o meio ambiente, um grupo de pessoas teria propor esta idea, para

    que as empresas que j possuem sistema de gesto ambiental sejam beneficiadas e dessa

    forma motive outras empresas o cuidado com o Meio Ambiente. O incentivo sugerido pode

    ser definido de acordo com o porte (pequeno, mdio ou grande) da Empresa.

    O pblico alvo deste trabalho o grupo empresarial de Mariana. Com o intuito de

    conscientizar sobre um desenvolvimento ecologicamente justo e economicamente vivel, e

    conhecer as aes que alguns deles j desenvolvem, alguns destes empresrios (Empresas)

    seriam visitadas.

    TEMA 6: TURISMO ECOLGICO

    Considerando que o turismo ecolgico um segmento da atividade turstica, que utiliza de

    forma sustentvel o patrimnio natural e cultural, incentivando a conservao e a

    conscientizao ambiental, propor a criao de incentivos fiscais para construo de pousadas

    e restaurantes e manuteno dos j existentes.

    O grupo realizar visitas em alguns pontos tursticos, para conhecer o funcionamento dos

    mesmos e questionar os responsveis sobre a infraestrutura do local e a expectativa dos

    mesmos quanto ampliaes, volume de visitantes e conhecimento por parte da populao da

    existncia do local, dessa forma, comprovar quanto ao nmero de restaurante e pousadas

    existente. Podendo-se explorar mais fortemente o marketing ecolgico e que a prpria

    populao no conhece todas as maravilhas naturais existentes no subdistrito.

    100 unidades, panfletos

    J radio e TV

    de acordo

    com as

    mesmo.

    300

    unidades,

    panfletos.

    J radio e TV

    de acordo

    com as

    mesmo.

    Informa pertinentes

    ao projeto

    Comunidade

    local

    Palestras, vizitas,

    mini-cursos e

    pesquisas de

    campo.

    Radio e TV local e panfletos.

  • Garimpeiros

    e pescador

    local

    5 . ORAMENTO

    Implantao

    /Manuteno (ano)

    Tecnologias rea Sub Total

    Divulgao 15.000,00 20kM 15.000,00

    Ambiente de

    atividades

    1000,00 1 escola e 1 centro

    comunitrio

    1000,00

    Materiais (papel,

    canetas ,lpis)

    3000,00 ----------------------- 3000,00

    Matria de

    experimentos

    2000,00 1kM 2000,00

    Viagens ------------------- 56k ---------------------

    Alimentao 2000,00 2kM 2000,00

    24.000,00 79kM 24.000,00

    OBS: Valores sujeito correo de acordo com a variao do dlar.

    CRONOGRAMA:

    Etapa/ meses 1 2 / 3 4 / 5 6 / 7 8 9/10 11/12

    Escolha do tema X

    Elaborao e entrega do projeto X

    Definio X X

    Reviso da Literatura X X

    Desenvolvimento da proposta X X X

    Redao preliminary X X X

    Reviso e Redao Final X X X

    Formatao X X

    Entrega em concluso do projeto X

    Observao: Tabela demonstrao semestral do andamento da execuo do projeto.

  • 6. REFERNCIAS

    1. JORDO, Eduardo Pacheco; PESSOA, Constantino Arruda. TRATAMENTO

    DE ESGOTOS DOMSTICOS. Rio de Janeiro: Segrac. 4 ed. 2005.

    2. SPERLING, Marcos Von. INTRODUO A QUALIDADE D

    3. AS GUAS E AO TRATAMENTO DE ESGOTOS. Belo Horizonte: UFMG.

    3 ed. 2005.

    4. SPERLING, Marcos Von. LAGOAS DE ESTABILIZAO. Belo Horizonte:

    UFMG. 3 ed. 2002.

  • Anexos