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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JARAGUÁ DO SUL – RAU - GERALDO WERNINGHAUS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM FABRICAÇÃO MECÂNICA JARAGUÁ DO SUL Atualização: MARÇO/2014

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Projeto do curso de CST em Fabricação mecânica no IFSC - GW

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  • INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA

    CAMPUS JARAGU DO SUL RAU - GERALDO WERNINGHAUS

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO SUPERIOR DE

    TECNOLOGIA EM FABRICAO MECNICA

    JARAGU DO SUL

    Atualizao: MARO/2014

  • 2

    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA

    CAMPUS JARAGU DO SUL RAU - GERALDO WERNINGHAUS

    CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM FABRICAO MECNICA

    Prof. Maria Clara Kashnny Schneider Reitora do Instituto Federal de Santa Catarina

    Prof. Marlon Vito Fontanive

    Diretor Geral do Campus Jaragu do Sul Rau Geraldo Werninghaus

    Prof. Aldo Zanella Junior Chefe do Departamento de Ensino, Pesquisa e Extenso

    COMISSO DE ELABORAO/ATUALIZAO

    Prof. Gil Magno Portal Chagas Prof. Carlos Roberto Alexandre

    Prof. Marlon Vito Fontanive Prof. Stelio Jacomo Storti

    Prof. Gerson Ulbricht Prof. Rubens Hesse

  • 3

    SUMRIO

    1 DADOS GERAIS ........................................................................................................................................................... 1

    2 JUSTIFICATIVA .......................................................................................................................................................... 3

    2.1 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................................................... 5

    3 REQUISITOS DE ACESSO ......................................................................................................................................... 6

    4 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO ........................................................................................................... 7

    5 ORGANIZAO CURRICULAR .............................................................................................................................. 8

    5.1 CONCEPO DO CURSO ..................................................................................................................................... 8

    5.2 REAS DE ATUAO .......................................................................................................................................... 9

    5.3 ESTRUTURA DO CURSO ................................................................................................................................ 11

    5.4 MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................................................... 14

    5.5 COMPETNCIAS, BASES CIENTFICAS E TECNOLGICAS E BIBLIOGRAFIA ....................................... 16

    5.6 PRTICAS PEDAGGICAS PREVISTAS .......................................................................................................... 62

    5.6.1 PROJETOS INTEGRADORES ................................................................................................................. 63

    5.6.2 TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC) ................................................................................ 65

    5.6.3 ESTGIO CURRICULAR ......................................................................................................................... 65

    6 APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERINCIAS ANTERIORES ....................................... 66

    7. CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM ....................................................................................... 67

    8. INFRAESTRUTURA DOS AMBIENTES/LABORATRIOS.............................................................................. 71

    9 CORPO DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVO ....................................................................................... 75

    9.1 CORPO DOCENTE ............................................................................................................................................... 75

    9.2 CORPO TCNICO ................................................................................................................................................ 77

    9.3 POLTICA DE APERFEIOAMENTO E QUALIFICAO .............................................................................. 78

    9.4 NCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............................................................................................................ 79

    10. REGULAMENTAO DO CURSO ...................................................................................................................... 79

    REFERNCIAS .............................................................................................................................................................. 80

  • 1

    1 DADOS GERAIS

    CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM FABRICAO MECNICA

    CNPJ 11.402.887/0019-60

    Razo Social: Instituto Federal de Santa Catarina

    Campus Jaragu do Sul Rau - Geraldo Werninghaus

    Esfera Administrativa Federal

    Endereo Rua dos Imigrantes, 455 - Bairro Rau

    Cidade/UF/CEP Jaragu do Sul SC CEP 89254-430

    Telefone (47) 3276-9620

    E-mail de contato [email protected]

    Site www.ifsc.edu.br

    rea do Curso Produo Industrial

    Diplomao e Certificaes

    Plano de Curso para:

    01

    Certificao

    Qualificao em Auxiliar de Projetos Mecnicos

    Carga horria

    1200 horas

    02

    Certificao

    Qualificao em Auxiliar de Conformao e Soldagem

    Carga horria

    1600 horas

    03

    Certificao

    Qualificao em Auxiliar de Processos de Usinagem

    Carga horria

    2000 horas

    04

    Diplomao

    Tecnlogo em Fabricao Mecnica

    Carga horria

    2800 horas

  • 2

    REGIME DE MATRCULA

    Matricula por: Mdulo Periodicidade: Semestral

    TOTAL DE VAGAS ANUAIS

    Turno de

    funcionamento Vagas por turma

    Nmero de

    turmas por

    semestre

    Total de vagas anuais

    Noturno 36 1 72

    CARGA HORRIA

    O Curso Superior de Tecnologia em Fabricao Mecnica (CSTFM) contar com a seguinte

    carga horria: 2.800 horas, includas 160 horas de projetos integradores, desenvolvidos a partir do

    terceiro semestre do curso, e 80 horas do trabalho de concluso do curso (TCC).

    Para atingir esta carga horria, a durao do curso ser de 07 (sete) semestres. O tempo

    mximo para a integralizao do curso ser de 14 (quatorze) semestres.

    Carga horria total do curso Prazo de integralizao da carga horria

    limite mnimo (semestres)

    limite mximo (semestres)

    2800 7 14

    REGIME ESCOLAR

    O CSTFM ser desenvolvido em regime semestral, contemplando, no mnimo, 20 semanas de

    trabalho escolar por semestre, conforme a Organizao Didtico-Pedaggica do Campus.

  • 3

    2 JUSTIFICATIVA

    Com a abertura da economia nacional competio internacional e a crescente demanda de

    produtos industriais, tornou-se necessrio investimentos da indstria na modernizao de seus

    parques produtivos. Para viabilizar esta modernizao, so necessrios trabalhadores altamente

    qualificados e especializados em processos de fabricao industrial.

    Santa Catarina, assim como a Regio Sul brasileira caracterizada por sua alta

    industrializao. Jaragu do Sul, localizada em uma grande regio industrial de Santa Catarina,

    possui uma industrializao bastante diversificada, seja da rea metal-mecnica, txtil, ou de

    alimentos, com destaque para um dos maiores fabricantes mundial de motores eltricos.

    Uma forma de avaliar a demanda por cursos tecnolgicos consiste na identificao dos

    arranjos produtivos locais. De acordo com Amorim (2007: p.75), arranjos produtivos so

    aglomeraes territoriais de agentes polticos e sociais, com foco em um conjunto especfico de

    atividades econmicas que apresentam vnculos, mesmo que sejam incipientes.

    Nesse sentido, a fim de tornar mais consistente a identificao das especializaes

    produtivas localizadas, Amorim (2007: p.83) prope a verificao do quociente locacional (QL)

    para medir a concentrao de certa atividade econmica. O coeficiente locacional pode ser obtido

    pela seguinte equao:

    =/

    /

    Onde:

    Eij = empregos no setor i da regio j;

    Ei = total de empregos no setor i de todas as regies;

    Ej = total de empregos em todos os setores da regio j;

    ET = total de empregos em todos os setores de todas as regies.

  • 4

    De acordo com o autor, QL 1 indica um grau de especializao produtiva menor do que o

    conjunto; QL=1 indica um grau de especializao produtiva igual ao conjunto e, finalmente, QL1

    indica um grau de especializao produtiva maior que o conjunto.

    Aplicando este critrio de identificao do quociente locacional para avaliar a viabilidade de

    implantao do Curso Superior de Tecnologia em Fabricao Mecnica, partiu-se em busca de

    dados para realizar o clculo. De acordo com o IBGE, o nmero de empregos na indstria de

    transformao em Jaragu do Sul, conforme dados de 2008, de 36.627 postos de trabalho para um

    total de 61.087 trabalhadores nas diversas reas. J segundo o Ministrio do Trabalho e Emprego,

    para 2008, o nmero de 569.590 postos de trabalho na indstria de transformao e um total de

    1.697.800 trabalhadores nas diversas reas no estado de Santa Catarina.

    Aplicando a equao do coeficiente locacional, tem-se:

    =36.627/569.590

    61.087/1.697.800

    QLij = 1,78

    O quociente locacional relacionado ao setor industrial em Jaragu do Sul, considerando a

    dimenso de empregos desse setor em relao ao conjunto , finalmente, 1,78.

    Portanto, pode-se afirmar, considerando o referido valor, que em Jaragu do Sul possui um

    grau de especializao produtiva maior que o conjunto, o que justifica a abertura de cursos

    profissionais que atendam esta demanda produtiva. Tendo em vista que o parque fabril na

    Associao dos Municpios do vale do Itapoc (AMVALI) similar, pode-se inferir que a

    justificativa valida para toda a regio.

    A infra-estrutura laboratorial, existente atualmente no Campus Jaragu do Sul Rau - Geraldo

    Werninghaus, utilizada no curso tcnico em mecnica, de nvel mdio, ser tambm utilizada para o

    curso superior de tecnologia em fabricao mecnica, o que facilita a verticalizao da referida rea.

    Outro fator motivador da abertura do CSTFM a grande procura existente no campus, seja por

    ex-alunos de cursos tcnicos que desejam continuar seus estudos, bem como de novos alunos, que

  • 5

    buscam uma oportunidade no que vir a ser o primeiro curso superior de tecnologia gratuito da

    regio.

    A demanda pelo CSTFM tanto daqueles que cursaram o ensino mdio h algum tempo, e

    tero agora uma oportunidade de continuar a sua formao, quanto dos alunos regulares do ensino

    mdio.

    Vale ressaltar que o IF-SC na cidade de Jaragu do Sul oferece cursos tcnicos de nvel mdio

    nas reas de eletromecnica e posteriormente em mecnica desde 1994, o que justifica a grande

    procura de ex-alunos por um curso superior para dar continuidade aos seus estudos.

    2.1 Objetivos do curso

    O Curso Superior de Tecnologia em Fabricao Mecnica tem por objetivo principal formar

    profissionais preparados para a realidade do desenvolvimento tecnolgico, conscientes do seu papel

    no contexto social, com competncias e habilidades para planejar, gerenciar, implementar, controlar

    e desenvolver diversas atividades relacionadas aos processos industriais, promovendo, assim, o

    aprimoramento das condies de trabalho, qualidade, segurana e meio ambiente.

    Esse profissional especializado poder atuar nas seguintes reas e sub-reas de trabalho:

    a) projeto de sistemas: o tecnlogo em fabricao mecnica tem competncia para

    participar do desenvolvimento de projetos mecnicos, auxiliando desde a anlise de

    viabilidade tcnico-econmica, passando pelo projeto conceitual do sistema, at o

    seu completo detalhamento;

    b) processos de usinagem: compreende a anlise, implementao, racionalizao e

    gerenciamento de processos de usinagem, visando ao aumento da produtividade e

    reduo dos custos, com melhorias da qualidade;

    c) processos de conformao: gerenciamento dos processos de conformao, desde o

    levantamento das necessidades, gerenciamento de projeto do ferramental, fabricao,

    preparao, instalao do ferramental, at o gerenciamento da manuteno;

  • 6

    d) processos de soldagem: controle dos processos de soldagem, incluindo os insumos,

    procedimentos e equipamentos necessrios para a realizao do processo;

    e) processos industriais: planejamento e implantao de novos processos produtivos e

    busca de melhorias nos processos existentes, atravs de mudana de leiaute e

    racionalizao dos processos;

    f) manuteno: planejamento e gerenciamento das atividade relacionadas

    manuteno de equipamentos relacionados aos processos de fabricao mecnica;

    g) representao comercial de produtos mecnicos: as aplicaes tcnicas corretas

    de componentes mecnicos e ferramentas exige a busca por profissionais

    especialistas para atuar na rea de vendas e suporte de componentes e equipamentos.

    Embora seja na rea de servios, essa atividade tem estreita relao com a indstria e

    tem se expandido com o crescimento da economia;

    h) controle de qualidade: o profissional que atua nessa rea responsvel pela busca

    do constante aprimoramento da qualidade dos produtos e processos industriais;

    i) programao de produo: coordenao do processo produtivo e sua iterao com

    os demais setores administrativos da empresa. Esta rea compreende o planejamento,

    programao e controle da produo.

    3 REQUISITOS DE ACESSO

    Para acesso ao Curso Superior de Tecnologia em Fabricao Mecnica, o aluno dever

    portar certificado de concluso do Ensino Mdio.

    O acesso ocorrer por meio de processo seletivo, devidamente explicitado em edital pblico

    para cada processo de ingresso, ou mediante transferncia interna ou externa, quando houver vagas,

    em conformidade com a Organizao Didtica do Campus.

    O processo seletivo ser realizado em conformidade com as diretrizes do PPI e do PDI do

    IF-SC no que se refere s polticas de incluso, incluindo a possibilidade de reserva de vagas para

    alunos negros e alunos que fizeram o ensino mdio integralmente em escolas pblicas.

  • 7

    4 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO

    O Tecnlogo em Fabricao Mecnica o profissional que atua nas reas da mecnica, de

    forma multidisciplinar, para planejar, implantar, controlar, gerenciar e otimizar processos de

    fabricao mecnica industriais.

    Possui, ainda, competncias para desenvolver aes empreendedoras, gerenciar equipes de

    trabalho, atuar na gesto de projetos, desenvolvimento e melhoria de produtos, bem como atuar na

    rea de vendas, demonstrando autonomia, responsabilidade, comunicabilidade, facilidade de

    adaptao e de relacionamento e capacidade de tomar decises, alm de interpretar e aplicar

    legislao e normas de segurana, de sade do trabalho e ambientais.

    Este profissional deve ser consciente do seu papel social, trabalhar segundo princpios

    ticos, com respeito ao meio ambiente e s diferenas individuais.

    Ao final do curso, o tecnlogo em fabricao mecnica ter desenvolvido uma base tcnico-

    cientfica traduzida pelas seguintes competncias gerais:

    auxiliar no planejamento, desenvolvimento e gerenciamento de projetos de sistemas

    mecnicos;

    desenvolver e otimizar parmetros de usinagem, materiais e ferramentas;

    planejar e implantar arranjo funcional e leiaute do processo produtivo;

    controlar a capacidade e capabilidade dos processos de usinagem;

    gerenciar custos, pessoas e fornecedores dos processos de fabricao.

    analisar, implantar e controlar os processos de soldagem: materiais, equipamentos, execuo e ensaios;

    analisar, implantar e controlar os processos de conformao mecnica;

    planejar, controlar e otimizar a manuteno de sistemas de produo mecnicos;

    planejar e executar procedimentos e mtodos de controle e de avaliao de

    qualidade;

  • 8

    gerenciar o processo de Planejamento, Programao e Controle da produo industrial (PPCP).

    Interpretar e aplicar normas de segurana, de sade do trabalho e ambientais.

    Comunicar-se de forma adequada.

    O Tecnlogo em Fabricao Mecnica, concluinte, apresentar as competncias gerais desta

    rea profissional, que englobam o perfil profissional apresentado no catlogo nacional de cursos

    superiores de tecnologia, desenvolvido pela SETEC-MEC1.

    5 ORGANIZAO CURRICULAR

    5.1 CONCEPO DO CURSO

    O Curso Superior de Tecnologia em Fabricao Mecnica do IF-SC foi concebido para ser

    um moderno curso de graduao tecnolgica, com o objetivo de formar profissionais de alto nvel,

    capazes de mobilizar, articular e colocar em ao conhecimentos, habilidades, atitudes e valores

    para desenvolver e implantar solues em diversos processos tecnolgicos industriais. Objetiva,

    tambm, promover a capacidade empreendedora desses profissionais e a percepo do processo

    tecnolgico com suas causas e conseqncias, alm de favorecer a compreenso dos impactos

    sociais, econmicos e ambientais advindos da incorporao de novas tecnologias. Este curso visa,

    ainda, contribuir para melhorar a competitividade do parque industrial catarinense e nacional.

    Na estruturao curricular do Curso Superior de Tecnologia em Fabricao Mecnica

    buscou-se, efetivamente, realizar um processo desencadeado pelas necessidades dos Arranjos

    Produtivos Locais (APLs), partindo-se de uma anlise de contexto, de identificao das atividades

    necessitadas pelo mercado e de perfis de profissionais adequados. Ou seja, partiu-se das

    necessidades atuais e futuras do mercado para formar profissionais em sintonia com essas demandas

    e oportunidades.

    1 Ver stio: http://catalogo.mec.gov.br/

  • 9

    Para assegurar uma formao com o perfil de profissional que se pretende, o currculo do

    CSTFM est organizado obedecendo ao sistema de avaliao por competncias estabelecido no PPI

    do IF-SC, que apresenta competncia conforme definida pelo parecer do Conselho Nacional de

    Educao, no. 16, de 03/10/99, qual seja a capacidade de articular, mobilizar e colocar em ao

    valores, conhecimentos e habilidades necessrios para o desempenho eficiente e eficaz de

    atividades requeridas pela natureza do trabalho.

    5.2 REAS DE ATUAO

    A formao desse profissional, portanto, deve considerar, alm das vrias reas que

    compem o perfil do egresso, a rea de formao geral, que contempla os conhecimentos de

    formao bsica e social, formando um tecnlogo consciente do seu papel de cidado.

    Diante de tais fatores, um profissional dinmico, multidisciplinar, criativo e conhecedor das

    principais tecnologias de fabricao mecnicas torna-se, nas suas devidas propores, indispensvel

    e essencial ao progresso do mercado e, conseqentemente, da sociedade.

    Segundo o catlogo de curso superior da SETEC-MEC, o tecnlogo em fabricao mecnica

    um profissional que planeja, controla e gerencia os diversos processos industriais, atuando,

    tambm, no desenvolvimento e melhoria de produtos, processos de fabricao e gesto de projetos.

    Sendo assim, para elaborar o perfil profissional de concluso e a estrutura curricular do

    curso, foram mapeadas, para cada rea e sub-rea industrial, todas as funes e sub-funes

    relacionadas s atividades desempenhadas pelo profissional na rea de fabricao mecnica,

    atividades estas relacionadas ao planejamento, controle e gerenciamento, conforme explicitadas na

    tabela 1.

  • 10

    TABELA 1. Sub-reas, funes e sub-funes da rea industrial

    REAS DA INDSTRIA

    1 - SUB-REA USINAGEM

    FUNES SUBFUNES

    PLANEJAMENTO

    SF-1.1: Analisar os parmetros de usinagem, mquinas, ferramentas e materiais.

    SF-1.2: Planejar o arranjo funcional do processo produtivo (Fluxo de produo, leiaute).

    CONTROLE

    SF-1.3: Controlar a capacidade e capabilidade do processo de usinagem.

    SF-1.4: Controlar a qualidade das peas produzidas.

    GERENCIAMENTO SF-1.5: Gerenciar custos, pessoas e fornecedores do processo de usinagem.

    2 - SUB-REA DE CONFORMAO

    FUNES SUBFUNES

    PLANEJAMENTO SF-2.1: Analisar o processo de conformao, mquinas, ferramentais e materiais.

    SF-2.2: Planejar o arranjo funcional do processo produtivo (Fluxo de produo, leiaute).

    CONTROLE SF-2.3: Controlar a capacidade e capabilidade do processo de conformao.

    SF-2.4: Controlar a qualidade das peas produzidas.

    GERENCIAMENTO

    SF-2.5: Gerenciar custos, pessoas e fornecedores do processo de conformao.

    3 - SUB-REA DE SOLDAGEM

    FUNES SUBFUNES

    PLANEJAMENTO

    SF-3.1: Analisar os parmetros do processo de soldagem, mquinas, procedimentos, insumos e materiais.

    SF-3.2: Planejar o arranjo funcional do processo produtivo.

  • 11

    CONTROLE

    SF-3.3: Controlar o processo de soldagem.

    SF-3.4: Controlar a qualidade das peas soldadas.

    GERENCIAMENTO SF-3.5: Gerenciar custos, pessoas e fornecedores do processo de soldagem.

    4 - SUB-REA DE PROJETOS

    FUNES SUBFUNES

    PLANEJAMENTO

    SF-4.1: Auxiliar no planejamento e desenvolvimento de projetos mecnicos.

    DESENVOLVIMENTO

    SF-4.2: Auxiliar no desenvolvimento de projetos mecnicos.

    GERENCIAMENTO

    SF-4.3: Auxiliar no gerenciamento do processo de projeto.

    5- SUB-REA DE MANUTENO FUNES SUBFUNES Planejamento SF-5.1:

    Planejar a manuteno dos sistemas de produo.

    Controle sf-5.2: Controlar a manuteno dos sistemas de produo.

    Gerenciamento sf-5.3: Gerenciar a manuteno dos sistemas de produo.

    5.3 ESTRUTURA DO CURSO

    Mapeadas as funes e sub-funes, essas foram associadas s competncias, s habilidades

    e aos conhecimentos necessrios que definem as unidades curriculares para exercer cada sub-funo

    especificada. Alm disso, foram definidos os mdulos deste curso, com suas respectivas unidades

  • 12

    curriculares. Como resultado da aplicao desta metodologia, o CSTFM ficou estruturado em trs

    partes:

    Parte Bsica: compreende os fundamentos tcnico-cientficos para a formao geral e para

    a formao profissional (Mdulos Fundamentos I e II);

    Parte Processos de Fabricao: conhecimentos de mecnica, projetos, usinagem,

    conformao, soldagem (Mdulos: Projetos Mecnicos, Processos de Fabricao,

    Usinagem);

    Parte Gerencial: compreende a formao profissional nas reas gerenciais, administrao

    da produo, sistemas de qualidade e gesto (Mdulos: Manufatura e Gesto de processos).

    O curso est estruturado de forma modular. Para cursar o prximo mdulo necessrio ter

    cursado o mdulo anterior, que pr requisito.

    Ser permitido ao aluno seguir para o prximo mdulo com pendncia em at uma unidade

    curricular, porm, para cursar os mdulos profissionalizantes III em diante, necessrio ter

    concludo a parte bsica, ou seja, os mdulos fundamentos I e II.

    A figura 1, a seguir, mostra a estrutura do curso com os seus referidos mdulos. Pode-se

    observar que os mdulos I a III so seqenciais, j os mdulos IV e V possuem o mesmo requisito,

    portanto podem ter a sua seqncia invertida. Da mesma forma, os mdulos VI e VII podem ser

    invertidos, pois possuem o mesmo requisito de ter cursado os mdulos IV e V.

    A inverso da sequncia dos mdulos supracitados somente dever ocorrer mediante

    interesse do Campus para a melhor otimizao dos recursos de ensino, aprendizagem e pessoal.

    O aluno ter direito a certificados de qualificao intermediria, e poder solicitar tais

    certificados, se houver interesse, ao finalizar os mdulos III, IV e V, conforme pode ser observado

    na figura 1.

  • 13

    FIGURA 1- Estrutura do CSTFM do IF-SC

    Processo de seleo

    Mdulo I Fundamentos I

    Mdulo II Fundamentos II

    Mdulo III Fundamentos de Projetos Mecnicos

    Qualificao: Auxiliar de Projetos Mecnicos

    Mdulo IV Processos de Fabricao

    Qualificao: Auxiliar de Processos de Conformao e Soldagem

    Mdulo V Usinagem

    Qualificao: Auxiliar de Processos de Usinagem

    Mdulo VI Manufatura

    Mdulo VII Gesto

    Diploma: Tecnolgo em Processos de Fabricao Mecnica

  • 14

    5.4 MATRIZ CURRICULAR

    A partir das competncias necessrias, e considerando as reas de atuao do tecnlogo em

    fabricao mecnica, elaborou-se uma matriz curricular para o Curso Superior de Tecnologia em

    Fabricao Mecnica, que pode ser observada na TABELA 2

    TABELA 2. Unidades curriculares, pr-requisitos e carga horria da Matriz do CSTFM.

    MDULO I - Fundamentos I

    Unidades Curriculares Pr-requisitos Carga Horria

    Semanal Semestral Comunicao Ensino Mdio 3 60

    Clculo I Ensino Mdio 5 100 Fsica I Ensino Mdio 4 80 Desenho Tcnico Mecnico Ensino Mdio 4 80 Metrologia Ensino Mdio 2 40 Ingls Instrumental Ensino Mdio 2 40

    Total 20 400

    MDULO II - Fundamentos II

    Unidades Curriculares Pr-requisitos Carga Horria

    Semanal Semestral

    Metodologia de pesquisa MDULO I 2 40

    Clculo II MDULO I 4 80 Fsica II MDULO I 4 80

    Resistncia dos Materiais MDULO I 4 80

    Desenho Assistido por Computador MDULO I 3 60

    Introduo Programao MDULO I 3 60

    Total 20 400

    MDULO III - Projetos Mecnicos

    Unidades Curriculares Pr-requisitos Carga Horria

    Semanal Semestral

    Sistemas Hidrulicos e Pneumticos MDULO II 4 80

    Elementos de Mquinas MDULO II 6 120

    Cincia e Tecnologia dos Materiais MDULO II 4 80

    Gesto do Processo de Desenvolvimento de Produto MDULO II 4 80

    Projeto Integrador I MDULO II 2 40

    Total 20 400

    MDULO IV Processos de Fabricao

    Unidades Curriculares Pr-requisitos Carga Horria

    Semanal Semestral

    Princpios Fsicos e Mecnicos da Conformao MDULO III 3 60

    Projetos de Moldes e Matrizes MDULO III 6 120

    Processos de Soldagem MDULO III 4 80

    Processos de Conformao e Fundio MDULO III 3 60

    Ensaios dos Materiais MDULO III 2 40

  • 15

    Projeto Integrador II MDULO III 2 40

    Total 20 400

    MDULO V - Usinagem

    Unidades Curriculares Pr-requisitos Carga Horria

    Semanal Semestral

    Usinagem com Geometria No Definida MDULO III 2 40

    Usinagem com Geometria Definida MDULO III 8 160

    Comando Numrico Computadorizado (CNC) MDULO III 4 80

    Estatstica Aplicada MDULO III 2 40

    Processos No Convencionais de Usinagem MDULO III 2 40

    Projeto Integrador III MDULO III 2 40

    Total 20 400

    MDULO VI Manufatura

    Unidades Curriculares Pr-requisitos Carga Horria

    Semanal Semestral

    Cronoanlise e Racionalizao MDULOS IV e V 3 60

    Custos Industriais MDULOS IV e V 3 60

    Administrao da Produo MDULOS IV e V 4 80

    Controle Geomtrico MDULOS IV e V 4 80

    Automao da Manufatura MDULOS IV e V 4 80

    Projeto Integrador IV MDULOS IV e V 2 40

    Total 20 400

    MDULO VII - Gesto

    Unidades Curriculares Pr-requisitos Carga Horria

    Semanal Semestral

    Empreendedorismo MDULOS IV e V 2 40

    Anlise de Investimentos MDULOS IV e V 2 40 Gesto da Qualidade MDULOS IV e V 3 60

    tica e Responsabilidade Profissional MDULOS IV e V 2 40

    Planejamento da Manuteno e Segurana MDULOS IV e V 5 100

    Gerenciamento Ambiental MDULOS IV e V 2 40

    TCC MDULOS IV e V 4 80

    Total 20 400

    TOTAL DE HORAS DO CURSO (h) 2.800

    No mdulo V, Usinagem, para melhor aproveitamento da relao entre os eixos

    tecnolgicos, sero trabalhadas, nas dez primeiras semanas, as unidades curriculares Usinagem com

    Geometria Definida, Usinagem com Geometria No Definida, Estatstica Aplicada, Processos No

    Convencionais de Usinagem e Projeto Integrador. Nas dez ltimas semanas do semestre, sero

    trabalhadas as unidades curriculares Usinagem com Geometria Definida, Processos No

    Convencionais de Usinagem, CNC e Projeto Integrador.

  • 16

    No mdulo VII, ser oferecido a unidade curricular de lngua brasileira de sinais (LIBRAS),

    na forma optativa com carga horria de 80 horas.

    As atividades curriculares a temtica da Histria e Cultura Afro-Brasileira e Indgena sero

    contemplados como temas transversais nas unidades curriculares no decorrer do curso.

    5.5 COMPETNCIAS, BASES CIENTFICAS E TECNOLGICAS E BIBLIOGRAFIA

    As competncias especficas desenvolvidas em cada mdulo foram estabelecidas de acordo

    com o perfil do profissional egresso sendo agrupadas nos mdulos de acordo com a TABELA 3:

    TABELA 3. Competncias por mdulo do CSTFM do IF-SC.

    Mdulo Competncias

    Mdulo I Fundamentos I

    Produzir textos, acadmicos e no-acadmicos, em linguagem adequada s diferentes situaes de interao comunicativa.

    Usar linguagem adequada e tcnicas bsicas de apresentao oral: comunicao, palestra, seminrio e/ou outros.

    Compreender os conceitos de limites, derivadas e integrais. Interpretar e aplicar limites, derivadas e integrais na resoluo de problemas. Conhecer e interpretar conceitos de fsica bsica e aplic-los aos processos de fabricao.

    Conhecer as formas normalizadas de desenho tcnico e aplicar na representao grfica, na leitura e na interpretao de peas e de sistemas mecnicos.

    Conhecer as caractersticas dos instrumentos e do mtodo de medio.

    Conhecer e usar a lngua inglesa como instrumento de acesso a informaes tendo em vista a compreenso de textos tcnico-cientficos.

    Mdulo II Fundamentos II

    Conhecer e aplicar os princpios da pesquisa cientfica e os tipos de pesquisa acadmica.

    Desenvolver projeto (ou pr-projeto) de pesquisa, de acordo com metodologia da ABNT, considerando-se o contexto do curso.

    Compreender, aplicar e interpretar a integrao na resoluo de problemas na rea mecnica.

    Mobilizar as diferentes aplicaes na resoluo de um problema integrado.

  • 17

    Conhecer os princpios fsicos dos sistemas termodinmicos, ondulatrios e mecnica dos fluidos e aplicados nos processos produtivos.

    Conhecer, interpretar e aplicar as definies de tenso e deformao sob solicitaes axiais puras, cisalhantes puras, toro, flexo e flambagem.

    Dominar e aplicar tcnicas de desenho tcnico mecnico em computador.

    Compreender e aplicar conceitos computacionais e funes bsicas de programao.

    Mdulo III Fundamentos de

    Projetos Mecnicos

    Elaborar sistemas hidrulicos (e eletrohidrulicos) e pneumticos (e eletropneumticos).

    Especificar e dimensionar os diversos elementos de mquinas.

    Relacionar a Cincia dos Materiais aos Processos de Fabricao.

    Conhecer e aplicar conceitos de gerenciamento no desenvolvimento de produtos.

    Conhecer e aplicar as metodologias de projeto atuais e suas ferramentas, correlacionadas s qualidades necessrias ao produto desenvolvido.

    Correlacionar os conhecimentos e habilidades adquiridos para o desenvolvimento de um produto.

    Mdulo IV Fundamentos da Conformao e

    Soldagem

    Analisar os Princpios Fsicos e Mecnicos em Conformao.

    Projetar Ferramentas e Matrizes de Conformao Mecnica e moldes de injeo.

    Selecionar os Processos de Soldagem.

    Analisar os princpios fsicos e mecnicos em soldagem.

    Controlar a qualidade do processo de soldagem.

    Identificar e selecionar os processos de fabricao e de fundio.

    Avaliar os resultados obtidos em ensaios mecnicos destrutivos, no destrutivos e desenvolver relatrio tcnico.

    Correlacionar os conhecimentos e habilidades adquiridos para o desenvolvimento de processos de conformao e soldagem.

    Mdulo V Fundamentos da

    Usinagem

    Selecionar e determinar parmetros em Usinagem Com Geometria No De finida (UGND).

    Selecionar, determinar e otimizar parmetros de Usinagem com Geometria Definida (UGD).

    Programar e simular a fabricao de peas e conjuntos mecnicos em mquinas - ferramentas CNC;

    Controlar e avaliar a capacidade e capabilidade de um processo de usinagem utilizando Controle Estatstico de Processos (CEP).

  • 18

    Selecionar e determinar parmetros em processos no convencionais de usinagem.

    Correlacionar os conhecimentos e habilidades adquiridos para o desenvolvimento e controle do processo de usinagem na elaborao de um projeto.

    Mdulo VI Manufatura

    Conhecer, analisar e estruturar processos de produo para alcanar um aumento de produtividade em sistemas organizacionais, atravs do registro e anlise dos processos.

    Conhecer e aplicar conceitos de custos dos produtos manufaturados.

    Aplicar tcnicas de programao, planejamento e controle de produo em processos de fabricao mecnica.

    Avaliar o processo de fabricao dos componentes quanto tolerncia, ao controle dimensional e de forma e posio.

    Empregar tcnicas de automao e controle em indstrias de fabricao mecnica.

    Correlacionar e aplicar os conhecimentos e habilidades adquiridos no mdulo quanto aos processos de manufatura na elaborao de um projeto.

    Mdulo VII Gesto de Processos

    Estabelecer metas para a realizao pessoal e profissional, estruturando-as em um plano de negcio.

    Empregar conceitos bsicos de administrao financeira em processos de fabricao mecnica.

    Utilizar metodologia de anlise e soluo de problemas aplicados a processos de fabricao mecnica.

    Aplicar tcnicas de garantia da qualidade referentes aos processos de fabricao mecnica.

    Aplicar conceitos de tica profissional nas relaes interpessoais, empresariais e no desenvolvimento tecnolgico;

    Elaborar planejamento da manuteno de sistemas de produo mecnicos. Interpretar e aplicar normas de segurana e de sade do trabalho.

    Compreender conceitos normativos e legais de gerenciamento ambiental. Conhecer definies, valores e princpios da sustentabilidade ambiental.

    Aplicar conceitos estudados no curso de Tecnologia em Fabricao Mecnica, e pesquisados, de forma sistematizada, na forma de projeto tcnicos e/ou cientficos.

    A seguir, o detalhamento de cada unidade curricular, explicitando as competncias, os saberes (bases cientficas e tecnolgicas) e a bibliografia.

  • 19

    UNIDADE CURRICULAR

    Comunicao COM

    PERODO LETIVO

    Semestre 1

    CARGA HORRIA

    60 Horas

    COMPETNCIAS Produzir textos, acadmicos e no-acadmicos, em linguagem adequada s diferentes situaes de interao comunicativa. Aplicar tcnicas bsicas de apresentao oral: comunicao, palestra, seminrio e/ou outros eventos comunicativos. SABERES Seqncias textuais: narrao, descrio, dissertao, injuno, dilogo. Anlise lingstica e/ou produo de gneros do discurso da esfera literria, jornalstica e tcnico-cientfica. Linguagem formal, tcnica, acadmico-cientfica e variaes lingsticas. Textualidade: informatividade, coeso e coerncia. Aspectos gramaticais bsicos do texto: pontuao, regncia, concordncia, acentuao, colocao de pronomes, ortografia e nova ortografia. Recursos de multimdia para apresentaes orais. Tcnicas bsicas para apresentao oral. Linguagem formal e variaes lingsticas.

    BIBLIOGRAFIA BSICA BECHARA, Evanildo. Moderna gramtica portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. GARCIA, Othon M. Comunicao em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: Fundao Getlio Vargas, 2010. PASSADORI, Reinaldo. As sete dimenses da comunicao verbal. So Paulo: Gente, 2009. COMPLEMENTAR KOCH, I. V. Desvendando os segredos do texto. 2. ed. So Paulo: Cortez, 2003. CORTELLA, Mario Sergio. Qual a tua obra?: inquietaes propositivas sobre gesto, lideranae tica. 3. ed. Petrpolis: Vozes, 2008. CORTELLA, Mario Sergio; MANDELLI, Pedro.Vida e carreira: um equilbrio possvel?. Campinas, SP: Papirus 7 Mares, 2011. CORTELLA, Mario Sergio; MUSSAK, Eugenio. Liderana em foco. 5. ed. Campinas, SP: Papirus 7 Mares, 2010. CORTELLA, Mario Sergio; RIBEIRO, Renato Janine. Poltica: para no ser idiota. 5. ed. Campinas, SP: Papirus 7 Mares, 2010.

  • 20

    UNIDADE CURRICULAR

    Clculo I CAL I

    PERODO LETIVO Semestre 1 CARGA HORRIA 100 horas COMPETNCIAS Compreender os conceitos de limites, derivadas e integrais. Interpretar e aplicar limites, derivadas e integrais na resoluo de problemas. SABERES Nmeros reais: operaes, expresses numricas, propriedades. Matriz, determinantes e sistemas de equaes. Funes: definio, domnio, imagem, funo do 1 grau, quadrtica, exponencial, logartmica e trigonomtrica. Limite e continuidade. Derivada de uma funo: definio e regras de derivao, aplicaes. Integrao: integral indefinida, tcnicas de integrao.

    BIBLIOGRAFIA BSICA FLEMMING, D. M.; GONALVES, M. B. Clculo A. 1. ed. So Paulo: 2007. STEWART, J. Clculo: volume 1. 5. ed. So Paulo: Thomson Learning, 2007. v. 1. ANTON, H.; BIVENS, I; DAVIS, S. Clculo: volume 1. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. COMPLEMENTAR DANTE, Luiz Roberto. Matemtica. So Paulo: tica, 2006. DEMANA ,F.; WAITS, B. K; FOLEY, G. D, KENNEDY, D. Pr-Clculo. So Paulo: Pearson, 2008. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de clculo, volume 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. LEITHOLD, L. O Clculo com Geometria Analtica. 3 ed. So Paulo: Harbra, 1994. v. 1. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemtica elementar 1: conjuntos, funes. 8 ed. So Paulo: Atual, 2004. v. 1. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; DOLCE, Osvaldo. Fundamentos de matemtica elementar 2: logaritmos. 9. ed. So Paulo: Atual, 2007. v. 2. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemtica elementar 3: trigonometria. 8. ed. So Paulo: Atual, 2004. v. 3. IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemtica elementar 4: sequncias, matrizes, determinantes, sistemas. 7. ed. So Paulo: Atual, 2007. v. 4. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson Jos. Fundamentos de matemtica elementar 8: limites, derivadas, noes de integral. 6. ed. So Paulo: Atual, 2008. v. 8. MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Clculo. Traduo de Andr Lima Cordeiro. Rio de Janeiro: LTC, 2011. THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Clculo: volume 1. 12. ed. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

  • 21

    UNIDADE CURRICULAR

    Fsica I FIS I

    PERODO LETIVO

    Semestre 1

    CARGA HORRIA

    80 horas

    COMPETNCIAS Conhecer e interpretar conceitos de fsica bsica e aplic-los aos processos de fabricao SABERES Medidas fsicas. Esttica: equilbrio de um ponto e de um corpo. Cinemtica da partcula. Dinmica da partcula. Trabalho. Energia. Conservao de energia. Conservao do momento linear. Cinemtica da rotao. Dinmica da rotao.

    BIBLIOGRAFIA BSICA HALLIDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de fsica, volume 1. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. TIPLER, P. A. Fsica para cientistas e engenheiros: mecnica, oscilaes e ondas, termodinmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Fsica I: mecnica. 12. ed. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. COMPLEMENTAR BEER , Ferdinand Pierre. Mecnica dos materiais. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., Elwood Russell. Mecnica vetorial para engenheiros: esttica. 5. ed. So Paulo: Pearson Makron Books, 2010. MERIAM, James L. Mecnica para engenharia, volume 1: esttica. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 2009. HIBBELER, R. C. Esttica: mecnica para engenharia. v. 1. ed. 12. ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. NUSSENZVEIG, Herch Moyss. Curso de fsica bsica, 1: mecnica. 4. ed. So Paulo: Blucher, 2002.

  • 22

    UNIDADE CURRICULAR

    Desenho Tcnico Mecnico DES I

    PERODO LETIVO Semestre 1 CARGA HORRIA 80 horas COMPETNCIAS Conhecer as formas normalizadas de desenho tcnico e aplicar na representao grfica, na leitura e na interpretao de peas e de sistemas mecnicos. SABERES Desenho mo livre. Normalizao do desenho tcnico industrial. Perspectivas. Vistas ortogrficas. Cortes e sees. Escalas. Cotagem. Vistas auxiliares. Desenho de elementos de mquinas. Desenhos de conjuntos. Representao de tolerncias dimensionais, geomtricas e sinais de acabamento.

    BIBLIOGRAFIA BSICA AGOSTINHO, O. L. Tolerncias, ajustes, desvios e anlise de dimenso. So Paulo: Edgard Blucher, 2001. SILVA,Arlindo.; et.al: Desenho tcnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SILVA, Jos Csar da, et al. Desenho tcnico mecnico. Florianpolis: Ed. UFSC, 2007. COMPLEMENTAR FUNDAO ROBERTO MARINHO. Telecurso 2000: curso profissionalizante mecnica: leitura e interpretao de desenho tcnico mecnico. Rio de Janeiro: Fundao Roberto Marinho, 2003. HALLAWELL, Philip. mo livre: a linguagem e as tcnicas do desenho. So Paulo: Melhoramentos, 2006. LEAKE, James M. Manual de desenho tcnico para engenharia: desenho, modelagem e visualizao. Rio de Janeiro: LTC, 2010. MANFE, G.; POZZA,R.; SCARATO,G. Desenho tcnico mecnico: curso completo para escolas tcnicas e ciclo bsico das faculdades de engenharia. So Paulo: Hemus, 1977. v.1 MANFE, G.; POZZA,R.; SCARATO,G. Desenho tcnico mecnico: curso completo para escolas tcnicas e ciclo bsico das faculdades de engenharia. So Paulo: Hemus, 1977. v.2 MANFE, G.; POZZA,R.; SCARATO,G. Desenho tcnico mecnico: curso completo para escolas tcnicas e ciclo bsico das faculdades de engenharia. So Paulo: Hemus, 1977. v.3. PROVENZA, Francesco. Desenhista de mquinas (PROTEC). So Paulo: F. Provenza, [1997?]. 1 v. (vrias paginaes), il.

  • 23

    UNIDADE CURRICULAR

    Metrologia MET I

    PERODO LETIVO

    Semestre 1

    CARGA HORRIA

    40 horas

    COMPETNCIAS Conhecer as caractersticas dos instrumentos e do mtodo de medio. SABERES Normas de metrologia; funcionamento e aplicao de instrumentos de medio; caractersticas de instrumentos; conhecer instrumentos de medio; necessidade de medir; prtica de medio dimensional. Clculo de incerteza de medio; calibrao de metrologia dimensional. Tolerncias.

    BIBLIOGRAFIA BSICA AGOSTINHO, O. L. Tolerncias, ajustes, desvios e anlise de dimenso. So Paulo: Edgard Blucher, 2001. ALBERTAZZI, A.; SOUZA, A.R. Fundamentos da metrologia cientfica e industrial. So Paulo: Manole, 2008. LIRA, F.A. Metrologia na indstria. So Paulo: Editora rica, 2001. COMPLEMENTAR BEASLEY, Donald E. Teoria e projeto para medies mecnicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. BRASILIENSE, Mrio Zanella. O paqumetro sem mistrio. Rio de Janeiro: Intercincia, 2000. DIAS, Jos Luciano de Mattos. Medida, normalizao e qualidade: aspectos da metrologia no Brasil. Rio de Janeiro: Ilustraes, 1998. ) FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentao industrial: conceitos, aplicaes e anlises. So Paulo: rica, 2002. LINK, Walter. Metrologia mecnica: expresso da incerteza de medio. Rio de Janeiro: INMETRO, 1997.

  • 24

    UNIDADE CURRICULAR

    Ingls Instrumental ING

    PERODO LETIVO

    Semestre 1

    CARGA HORRIA

    40 horas

    COMPETNCIAS Conhecer e usar a lngua inglesa como instrumento de acesso a informaes tendo em vista a compreenso de textos tcnico-cientficos. SABERES Desenvolvimento da prtica da leitura em ingls por meio do estudo articulado de estruturas bsicas da lngua inglesa voltada compreenso de textos tcnicos, cientficos e de interesse gerais, preferencialmente autnticos. Tcnicas e estratgias de leitura e estudo das estruturas bsicas da lngua inglesa voltadas leitura e compreenso de textos tcnicos e de interesse geral. O processo de leitura: natureza e nveis de compreenso assunto do texto, pontos principais e detalhes; tcnicas e estratgias de abordagem: skimming & scanning, evidncias tipogrficas, previso, seletividade, conhecimento prvio (do assunto e do mundo), inferncia e formulao de hipteses, sentido e contexto: vocabulrio palavras cognatas, palavras-chave, palavras conhecidas, palavras mais freqentes, palavras-problema: o uso do dicionrio; estrutura das palavras e da sentena: ordem e funo dos elementos na sentena, grupos nominais, formao de palavras; tempo e probabilidade: tempos verbais & modais; abstracts: estrutura, prtica de leitura e escrita.

    BIBLIOGRAFIA FRSTENAU, E. Novo Dicionrio de Termos Tcnicos Ingls-Portugus, 2. v. 26. ed. So Paulo: Globo, 2003. GLENDINNING, Eric H.; GLENDINNING, Norman. Oxford english for electrical and mechanical engineering. Oxford: Oxford University Press, 1995. Oxford Escolar Dicionrio para estudantes brasileiros. Portugus/Ingls Ingls/Portugus. So Paulo: Oxford do Brasil, 2007. PASSWORD: k dictionaries: english dictionary for speakers of portuguese. 4. ed. So Paulo: Martins Martins Fontes, 2010. COMPLEMENTAR CATERPILLAR Brasil. Dicionrio de termos tcnicos: ingls-portugus. Disponvel em: . Acesso em: 26 abr. 2013. GUANDALINI, Eiter Otvio. Tcnicas de leitura em ingls: ESP - Estgio 1. So Paulo: Textonovo, 2002. GUANDALINI, Eiter Otvio. Tcnicas de leitura em ingls: ESP - Estgio 2. So Paulo: Textonovo, 2003. SOUZA, Adriana et al. Leitura em lngua inglesa: uma abordagem instrumental. Disal, So Paulo, 2005. TORRES, Nelson. Gramtica prtica da lngua inglesa: o ingls descomplicado. 8. ed. So Paulo: Saraiva, 2000.

  • 25

    UNIDADE CURRICULAR

    Metodologia de Pesquisa MDP

    PERODO LETIVO

    Semestre 2

    CARGA HORRIA

    40 Horas

    COMPETNCIAS Conhecer e aplicar os princpios da pesquisa cientfica e os tipos de pesquisa acadmica. Desenvolver projeto (ou pr-projeto) de pesquisa, de acordo com metodologia da ABNT, considerando-se o contexto do curso. SABERES Pesquisa cientfica e tipos de pesquisa. Linguagem formal, tcnica, acadmico-cientfica, literria e jornalstica. Prticas de pesquisa: fichamento, resumo parafraseado, resenha e/ou outros textos acadmicos. Alteridade do discurso e tipos de citao. Estrutura e normas da ABNT para projeto de pesquisa e/ou outros textos acadmicos.

    BIBLIOGRAFIA BSICA CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; Silva, Roberto da. Metodologia cientfica. 6. ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho cientfico. 7 ed. So Paulo: Atlas, 2008. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientfico. 22 ed. So Paulo: Cortez, 2004. COMPLEMENTAR GONALVES, Eliane S. Bareta; BIAVA, Lurdete Cadorin. Manual para elaborao do relatrio de estgio curricular. 6. ed. Florianpolis: IF-SC, 2007. (Disponvel SophiA Web) GONSALVES, E. P. Conversas sobre iniciao pesquisa cientfica. 4 ed. Campinas-SP: Alnea Editora, 2007. OLIVEIRA, Marly. Como fazer projetos, relatrios, monografias, dissertaes e teses. 3 ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2005. MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientfica. 7. ed. So Paulo: Atlas, 2010. SILVA, Jos Maria da; SILVEIRA, Emerson S. da. Apresentao de trabalhos acadmicos: normas tcnicas; edio atualizada de acordo com as normas da ABNT. Petrpolis: Vozes, 2007.

  • 26

    UNIDADE CURRICULAR

    Clculo II CAL II

    PERODO LETIVO

    Semestre 2

    CARGA HORRIA

    80 horas

    COMPETNCIAS Compreender, aplicar e interpretar a integrao na resoluo de problemas na rea mecnica. Mobilizar as diferentes aplicaes na resoluo de um problema integrado. SABERES Conceitos e definio de integral definida. Aplicaes da integral definida no clculo de reas, volumes, comprimento de arco e reas de superfcie. Funes de vrias variveis. Coordenadas Polares, Cilndricas e Esfricas.

    BIBLIOGRAFIA BSICA FLEMMING, D. M.; GONALVES, Mirian B. Clculo B. 1. ed. So Paulo: Pearson, 2005. STEWART, J. Clculo. v.1. 5. ed. So Paulo: Thomson Learning, 2007. STEWART, J.. Clculo. v. 2. 5. ed. So Paulo: Thomson Learning, 2007. COMPLEMENTAR ANTON, H.; BIVENS, I. e DAVIS, S. Clculo: volume 1. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. DANTE, Luiz Roberto. Matemtica. So Paulo: tica, 2006. LEITHOLD, L. O Clculo com geometria Analtica. 3. ed. So Paulo: Harbra, 1994. v.1. MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Clculo: volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 2011. ROGAWSKI, Jon. Clculo: volume 2. Traduo de Claus Ivo Doering. Porto Alegre: Bookman, 2009.

  • 27

    UNIDADE CURRICULAR

    Fsica II FIS II

    PERODO LETIVO

    Semestre 2

    CARGA HORRIA

    80 horas

    COMPETNCIAS Conhecer os princpios fsicos dos sistemas termodinmicos, ondulatrios e mecnica dos fluidos e aplicados nos processos de fabricao. SABERES Esttica dos fluidos. Dinmica dos fluidos. Movimento. Movimento ondulatrio. Ondas sonoras. Temperatura. Calor. Teoria cintica dos gases. Primeira Lei da Termodinmica. Segunda Lei da Termodinmica. Conduo de calor.

    BIBLIOGRAFIA BSICA YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Fsica II: termodinmica e ondas. 12. ed. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. RESNICK, R.; HALLYDAY, D. Fundamentos de fsica, volume 2: gravitao, ondas e termodinmica. Rio de Janeiro: LTC, 2003. TIPLER, P. A; MOSCA, G. Fsica para cientistas e engenheiros: volume 1, mecnica, oscilaes e ondas, termodinmica. 4 . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. COMPLEMENTAR HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Fisica 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. LUIZ, Adir Moyss. Fsica 2: gravitao, ondas e termodinmica: teoria e problemas resolvidos. So Paulo: Editora Livraria da Fsica, 2007. LUIZ, Adir Moyss. Termodinmica: teoria e problemas resolvidos. So Paulo: Livraria da Fsica, 2007. v. 1. NUSSENZVEIG, M. H. Curso de fsica bsica: fluidos, oscilaes. So Paulo: Edgard Blucher, 2004. v. 2. SERWAY, Raymond A; JEWETT, Jr, John W. Princpios de fsica, vol. II : movimento ondulatrio e termodinmica. So Paulo: Thomson, 2004.

  • 28

    UNIDADE CURRICULAR

    Resistncia dos Materiais RSM 1

    PERODO LETIVO

    Semestre 2

    CARGA HORRIA

    80 horas

    COMPETNCIAS

    Conhecer, interpretar e aplicar as definies de tenso e deformao sob solicitaes axiais puras, cisalhantes puras, toro, flexo e flambagem. SABERES Tenso; deformao; propriedades mecnicas; solicitaes axiais puras; solicitaes cisalhantes puras; toro; flexo; flambagem.

    BIBLIOGRAFIA BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., Elwood Russell.Resistncia dos materiais. MAKRON, 1995. HIBBELER, R.C. Resistncia dos materiais. 7. ed. So Paulo: Pearson, 2010. MELCONIAN, Sarkis. Mecnica tcnica e resistncia dos materiais. So Paulo: rica, 2004. COMPLEMENTAR BEER, Ferdinand Pierre. Mecnica dos materiais. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. GERE, J. M. Mecnica dos materiais. So Paulo: Cengage Learning, 2003. HIBBELER, R. C. Esttica: mecnica para engenharia. 12. ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. NASH, W. A. Resistncia de materiais. McGraw-Hill, 2001. POPOV, E. P. Introduo mecnica dos slidos. Edgard Blcher, 1978. TIMOSHENKO, Stephen P. Resistncia dos materiais. v. 1. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1967.

  • 29

    UNIDADE CURRICULAR

    Desenho Assistido pelo Computador CAD

    PERODO LETIVO

    Semestre 2

    CARGA HORRIA

    60 horas

    COMPETNCIAS Dominar e aplicar tcnicas de desenho tcnico mecnico em computador. SABERES CAD: Construo do Sketching, relaes geomtricas e parametrizao, features bsicas, de acabamento, tcnicas especficas de modelagem, edio de modelos, simetria 2D e 3D, padres de repetio, configuraes, montagem, mates, edio de montagens, anlises de erros, deteco de interferncias, bibliotecas de elementos de mquinas, design e features library; Gerao de desenho tcnico: escolha da norma e configuraes, criao de vistas ortogonais, cortes, detalhes, vista isomtrica, vistas explodidas, lista de peas, cotagem, legendas, representao de tolerncia dimensional, geomtrica, representao de acabamento e processos.

    BIBLIOGRAFIA BSICA FIALHO, Arivelto Bustamante. Solidworks premium 2009: teoria e prtica no desenvolvimento de produtos industriais : plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. So Paulo: rica, 2011. SILVA, Jlio Csar da. Desenho tcnico auxiliado pelo SolidWorks. Florianpolis: Visual Books, 2011. SOUZA, Adriano Fagali de; ULBRICH, Cristiane Brasil Lima. Engenharia integrada por computador e sistemas CAD/CAM/CNC: princpios e aplicaes. So Paulo: Artliber, 2009. COMPLEMENTAR BOCCHESE, C. Solidworks 2007: projeto e desenvolvimento. So Paulo: rica, 2008. ROHLERDER, Edson; SPECK, Henderson Jos; SILVA, Julio Cesar. Tutorial de modelagem em 3D utilizando o solidworks. 3. ed. Florianpolis: Visual Books, 2011. PREDABON, Edilar Paulo; BOCCHESE, Cssio. Solidworks 2004: projeto e desenvolvimento. So Paulo: rica, 2006. SANTANA, Fabio Evangelista; SILVEIRA, Jonatan Maceda. Meu primeiro livro de solidworks. Florianpolis: Publicaes do IFSC, 2012. SILVA, A. et.al. Desenho Tcnico Moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

  • 30

    UNIDADE CURRICULAR

    Introduo Programao INF1

    PERODO LETIVO Semestre 2 CARGA HORRIA 60 horas COMPETNCIAS Compreender conceitos computacionais e as funes bsicas de programao SABERES Algoritmos e lgica de programao. Estruturas de controle, estruturas de dados. Modularidade. Ferramentas computacionais para engenharia.

    BIBLIOGRAFIA BSICA ASCENCIO, A.F.G.; CAMPOS, E.A.V. Fundamentos da programao de computadores: algoritmos, pascal, C, C++, java. 2. ed. So Paulo: Pearson education. BORATTI, I. C.; OLIVEIRA, A.B. Introduo programao: algoritmos. 3. ed. Florianpolis: Visual Books, 2007. FORBELLONE, A. L.P.; EBERSPACHER, H. F. Lgica de programao: a construo de algoritmos e estrutura de dados. 3. ed. So Paulo: Pearson Education, 2005. COMPLEMENTAR CAPRON, H. L., JOHNSON J. A. Introduo Informtica. 8 ed. So Paulo: Pearson, 2010. MANZANO, J.A.N.G.; OLIVEIRA, J. F. Algortmos: lgica para desenvolvimento de programao de computadores. So Paulo: rica, 2009. ) NRI, Edmilson Lucena. Agentes de software: delegando decises a programas, RAE electron., So Paulo, v. 4, n. 1, jun. 2005. ISSN 1676-5648 REVISTA BRASILEIRA ESTUDOS AVANADOS. So Paulo: Instituto de Estudos Avanados da USP, 1987-. Quadrimestral. ISSN 0103-4014. SIMON, Imre; CORDANI, Umberto G. A obra e o legado de John Von Neumann. Estud. av., So Paulo, v. 10, n. 26, jan/abr. 1996.

  • 31

    UNIDADE CURRICULAR

    Sistemas Hidrulicos e Pneumticos SHP

    PERODO LETIVO

    Semestre 3

    CARGA HORRIA

    80 horas

    COMPETNCIAS Elaborar sistemas hidrulicos (e eletrohidrulicos) e pneumticos (e eletropneumticos). SABERES Propriedades dos fluidos hidrulicos e pneumticos; aplicao da tecnologia hidrulica e pneumtica de acionamento, bombas, compressores, atuadores, vlvulas, tecnologias de lgica e acionamento: clssica e eltrica.

    BIBLIOGRAFIA BSICA FIALHO, A. B. Automao hidrulica: projeto, dimensionamento e anlise de circuitos, So Paulo: rica, 2002. FIALHO, A. B. Automao pneumtica: projeto, dimensionamento e anlise de circuitos, So Paulo: rica, 2003. LINSINGEN, I. V. Fundamentos de sistemas hidrulicos. 2. ed., Florianpolis: Editora da UFSC, 2003. COMPLEMENTAR BONACORSO, N.; NOLL, V. Automao eletropneumtica. 10. ed., So Paulo: rica, 2007. HASEBRINK, J. P. Manual de Pneumtica : fundamentos. Atibaia (SP): Bosch Rexroth, c1990. (treinamento hidrulico; v. 1). HIDRULICA bsica: princpios bsicos e componentes da tecnologia dos fludos. 3. ed. So Paulo: Bosch, 2003. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalaes hidrulicas. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1996. STEWART, H.L. Pneumtica e hidrulica. 3. ed. Curitiba: Hemus.

  • 32

    UNIDADE CURRICULAR

    Elementos de Mquinas ELM

    PERODO LETIVO

    Semestre 3

    CARGA HORRIA

    120 horas

    COMPETNCIAS Especificar e dimensionar os diversos elementos de mquinas. SABERES Determinao das solicitaes, tenso, deformao; carregamentos combinados; teorias das falhas; teoria das falhas por fadiga; projeto de eixos e rvores; parafusos e unies; projeto de molas; chavetas e acoplamentos; tipos de mancais de deslizamento; mancais de rolamentos e lubrificao; engrenagens cilndricas retas; engrenagens helicoidais, cnicas e sem-fim;

    BIBLIOGRAFIA BSICA JUVINALL, R.C , MARSHEK, K.M. Fundamentos do projeto de componentes de mquinas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 . MELCONIAN, S. Elementos de mquinas. 8. ed. So Paulo: rica, 2007. SHIGLEY, J. E; MISCHKE, C. R; BUDYNAS, R. G. Projeto de engenharia mecnica. Porto Alegre: Bookman, 2005. COMPLEMENTAR COLLINS, J. A. Projeto mecnico de elementos de mquinas: uma perspectiva de preveno da falha. Rio de Janeiro: LTC, 2006. CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de mquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. HIBBELER, R.C. Resistncia dos materiais. 7. ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. NIEMANN, G. Elementos de mquinas. So Paulo: Blcher.1976. 3 v. NORTON, R. L. Projeto de mquinas - uma abordagem integrada. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

  • 33

    UNIDADE CURRICULAR

    Cincia e Tecnologia dos Materiais CTM

    PERODO LETIVO

    Semestre 3

    CARGA HORRIA

    80 horas

    COMPETNCIAS Relacionar a Cincia dos Materiais aos Processos de Fabricao. SABERES Classificao dos materiais; tabela peridica; ligaes qumicas; estrutura atmica; estrutura cristalina dos slidos; imperfeies em estruturas cristalinas; solues slidas; difuso; propriedades mecnicas; diagramas de fase; curvas T-T-T (transformao-tempo-temperatura); princpio dos tratamentos trmicos; aos; ferro fundido; ligas metlicas e fabricao de metais; cermicas; polmeros; compsitos.

    BIBLIOGRAFIA BSICA CALLISTER JR, W.D. Cincia e engenharia dos materiais: uma introduo 5. ed. LTC, 2002. VAN VLACK, L. H. Princpios de cincia dos materiais. So Paulo: Edgard Blucher, 2004. SHACKELFORD, J. F. Cincia dos materiais. 6 ed. So Paulo: Pearson, 2008. COMPLEMENTAR CHIAVERINI, V. Tecnologia mecnica: estrutura e propriedades das ligas metlicas. So Paulo: Pearson education, 1986. v. 1. CANEVAROLO JNIOR, Sebastio V. Cincia dos polmeros: um texto bsico para tecnlogos e engenheiros. 2. ed. So Paulo: Artiber, 2002. SILVA, A. L. V. C.; MEI, P. R.. Aos e ligas especiais. So Paulo: Edgard Blucher, 2006. SOUZA, S. A. Composio qumica dos aos. So Paulo: Edgard Blucher, 1989. SMITH, W. F. Princpios de cincia e engenharia de materiais. 3. ed. Lisboa: McGraw- Hill, 1998.

  • 34

    UNIDADE CURRICULAR

    Gesto do Processo de Desenvolvimento de Produto GDP

    PERODO LETIVO

    Semestre 3

    CARGA HORRIA

    80 horas

    COMPETNCIAS Conhece e aplicar conceitos de gerenciamento de desenvolvimento de produtos. Conhecer e aplicar as metodologias de projeto atuais e suas ferramentas, correlacionadas s qualidades necessrias ao produto desenvolvido. SABERES Introduo; o ciclo de vida dos produtos; gerenciamento de projetos: ambiente de projeto; modelo do PMBOK; processo de gerenciamento; processo de inicializao; processo de planejamento; recursos; processo de execuo e controle; modelos de engenharia seqencial e simultnea. Metodologias de projeto atuais e suas particularidades. Projeto informacional: planejamento do produto e gerao dos requisitos e especificaes. A casa da qualidade do QFD (Quality Function Deployment). Projeto conceitual: estabelecimento dos problemas do projeto, busca e avaliao de solues para os problemas do projeto. Projeto Preliminar: gerao de esboos para o produto, configurao geral do produto. Qualidade de um Produto: ergonomia, segurana, sustentabilidade, economia, produtibilidade, funcionalidade, operacionalidade e esttica. Projeto detalhado: documentao de um produto a ser fabricado.

    BIBLIOGRAFIA BSICA BAXTER, M. Projeto de Produto: guia prtico para design de novos produtos. So Paulo: Edgard Blcher, 2003. BACK, Nelson et al. Projeto integrado de produtos: planejamento, concepo e modelagem. Barueri: Manole, 2008. PAHL, Gerard et al. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz dos produtos, mtodos e aplicaes. 6. ed. So Paulo: Edgard Blcher, 2009. ALDAB, R. Gerenciamento de projetos : procedimentos bsicos e etapas fundamentais. So Paulo: Artliber, 2005. COMPLEMENTAR CHENG, L. C; MELO FILHO, L. D.R. de. QFD: desdobramento da funo qualidade na gesto de desenvolvimento de produtos. So Paulo: Edgard Blucher, 2007. FERREIRA, Cristiano Vasconcellos. Projeto do produto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. KEELLING, R. Gesto de projetos: uma abordagem global. 1. ed. So Paulo: Saraiva, 2002 OLIVEIRA,G. MS project & gesto de projetos. So Paulo: Makron Books, 2005. ROZENFELD, Henrique et al. Gesto de desenvolvimento de produtos: uma referncia para a melhoria do processo. So Paulo: Saraiva, 2006.

  • 35

    UNIDADE CURRICULAR

    Projeto Integrador I INT1

    PERODO LETIVO

    Semestre 3

    CARGA HORRIA

    80 horas

    COMPETNCIAS Correlacionar os conhecimentos e habilidades adquiridos para o desenvolvimento de um produto. SABERES Apresentao do tema do projeto integrador I. Aplicao de tcnicas de metodologia de projeto para desenvolver o trabalho. Desenvolvimento de projeto conceitual. Desenvolvimento de projeto detalhado. Especificao de componentes a adquirir.

    BIBLIOGRAFIA BSICA BAXTER, M. Projeto de Produto: Guia prtico para design de novos produtos. So Paulo: Edgard Blcher, 2003. PAHL, G.; BEITZ, W.; FELDHUSEN, J.; GROTE, K.H. Projeto na Engenharia. So Paulo: Edgard Blucher, 2005. BACK,N.; et al. Projeto Integrado de Produtos: planejamento, concepo e modelagem. So Paulo: Manole, 2008. COMPLEMENTAR ALDAB, R. Gerenciamento de projetos : procedimentos bsicos e etapas fundamentais. So Paulo: Artliber, 2005. CHENG, L. C; MELO FILHO, L. D.R. de. QFD: desdobramento da funo qualidade na gesto de desenvolvimento de produtos. So Paulo: Edgard Blucher, 2007. PRADO, D. Planejamento e controle de projetos. 6. ed. Nova Lima (MG.) : INDG, 2004. OLIVEIRA,G. MS Project &Gesto de projetos. Makron Books, 2005. KEELLING, R. Gesto de projetos: uma abordagem global. 1. ed. So Paulo: Saraiva, 2002. ROZENFELD, Henrique et al. Gesto de desenvolvimento de produtos: uma referncia para a melhoria do processo. So Paulo: Saraiva, 2006.

  • 36

    UNIDADE CURRICULAR

    Princpios Fsicos e Mecnicos da Conformao PFC

    PERODO LETIVO

    Semestre 4

    CARGA HORRIA

    60 horas

    COMPETNCIAS Analisar os Princpios Fsicos e Mecnicos em Conformao. SABERES Fatores metalrgicos na conformao mecnica dos metais. Influncia das micro e macro estruturas; recristalizao; recuperao; transformao de fases envolvidas na conformao mecnica; encruamento; caracterizao das tenses e deformaes geradas em um processo de conformao; crculo de mohr e suas aplicaes; elasticidade e plasticidade; atrito e lubrificao. Mtodos para soluo de problemas de conformao.

    BIBLIOGRAFIA BSICA HELMAN, Horacio; CETLIN PAULO ROBERTO. Fundamentos da conformao mecnica dos metais. 2. ed. So Paulo: Artliber, 2005. BRESCIANI FILHO, Ettore. Conformao plastica dos metais. 6. ed. rev. e ampl. Campinas: UNICAMP, 2011. (Disponvel SophiA web) HIBBELER, R.C. Resistncia dos materiais. 7. ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. LEE, Yung-Li et al. Fatigue testing and analysis: theory and practice. Amsterdam: Elsevier, 2005. COMPLEMENTAR ALTAN, Taylan et al. Conformao de metais: fundamentos e aplicaes. So Carlos: EESC/USP, 1999. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., Elwood Russell. Resistncia dos materiais. 3.ed. So Paulo: Makron Books, 1995. CHIAVERINI, Tecnologia mecnica: estrutura e propriedades das ligas metlicas. So Paulo: Pearson education, 1986. v. 1. CHIAVERINI, Tecnologia mecnica:materiais de construo mecnica. So Paulo: Pearson education, 1986. v. 3. SCHAEFFER, L. Conformao de chapas metlicas. So Paulo: Imprensa Livre, 2004.

  • 37

    UNIDADE CURRICULAR

    Projetos de Moldes e Matrizes PMM

    PERODO LETIVO

    Semestre 4

    CARGA HORRIA

    120 horas

    COMPETNCIAS Projetar ferramentas e matrizes de conformao mecnica e moldes de injeo. SABERES Regras gerais de projeto de peas estampadas; defeitos do produto; desenvolvimento de peas dobradas e repuxadas; tipos de materiais para ferramentas; tipos de matrizes de estampagem; aproveitamento de chapas; seqncia progressiva; clculo de foras de corte, dobra e repuxo; dimensionamentos dos componentes de estampagem. projeto de produto. Princpios bsicos de injeo. Projeto de moldes de injeo.

    BIBLIOGRAFIA BSICA CETLIN, P. R.; HELMAN, H. Fundamentos da conformao mecnica dos metais. So Paulo: Artliber, 2005. MEROZ,R. ; CUENDET,M. As estampas , a eletroeroso, os moldes. So Paulo: Hemus, 2004. HARADA, J. Moldes para injeo de termoplsticos: projetos e princpios bsicos. So Paulo: Artliber, 2003. COMPLEMENTAR BRITO, O. Tcnicas e aplicaes dos estampos de corte: punes, matrizes, espigas de fixao, placas de guia, limitadores, cunhas, estampos fechados, abertos e progressivos. So Paulo: Hemus, 2004. CRUZ, S. da. Ferramentas de corte, dobra e repuxo: estampos . So Paulo: Hemus CRUZ, S. Moldes de injeo: termoplsticos, termofixos, zamak, alumnio, sopro. So Paulo: Hemus, 2002. MANRICH, Silvio. Processamento de termoplsticos: rosca nica, extruso e matrizes, injeo e moldes. So Paulo: Artliber, 2005. SORS, Lszlo; BARDCZ, Lszlo; RADNTI, Istvn. Plsticos: moldes e matrizes. So Paulo: Hemus, c2002.

  • 38

    UNIDADE CURRICULAR

    Processos de Soldagem SOL

    PERODO LETIVO Semestre 4 CARGA HORRIA 80 horas COMPETNCIAS Selecionar os Processos de Soldagem. Analisar os princpios fsicos e mecnicos em soldagem. Controlar a qualidade do processo de soldagem. SABERES Princpios, caractersticas e aplicaes dos processos de soldagem a arco voltaico com eletrodo revestido, MIG/MAG, plasma, gs e as no usuais; equipamentos utilizados na soldagem ; termos tcnicos utilizados nas operaes de soldagem; tipos de juntas e chanfros; regies de solda; tipos de soldas e suas simbologias; consumveis utilizados nos processos de soldagem; fatores econmicos; geometria da junta soldada; influncia dos gases de proteo. Efeitos trmicos no processo de soldagem; tratamentos trmicos envolvidos na diminuio das tenses residuais do processo de soldagem; importncia e determinao das temperaturas de interpasse e de pr-aquecimento em operaes de soldagem. Critrios de dimensionamento; anlise de esforos (fora cisalhante e fora normal). Normas e validade da qualificao dos procedimentos de soldagem e dos operadores; Descontinuidades dimensionais: distoro, preparao incorreta da junta, dimenso incorreta da solda, perfil incorreto da solda, formato incorreto da junta; descontinuidades estruturais em soldas por fuso, (porosidade, incluso de escria, falta de fuso, falta de penetrao, mordedura, trincas); propriedades inadequadas: baixa tenacidade, elevada dureza da ZTA, controle granulomtrico, precipitao no contorno de gro, corroso, fragilizao por hidrognio; procedimento de soldagem; prticas de soldagem.

    BIBLIOGRAFIA BSICA PARIS, Aleir Antonio Fontana de. Tecnologia da soldagem de ferros fundidos. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2003. QUITES, A. Introduo soldagem a arco voltaico. Florianpolis: Soldaso, 2002. WAINER, E. Soldagem: processos e metalurgia. 2 ed. So Paulo: Edgard Blucher, 1992. COMPLEMENTAR FUNDAO ROBERTO MARINHO. Telecurso 2000: curso profissionalizante mecnica: tratamento trmico, tratamento de superfcie. Rio de Janeiro: Fundao Roberto Marinho, 1996. MARQUES, P. V. Soldagem: fundamentos e tecnologia. Belo Horizonte: UFMG, 2007. REIS, R. P; SCOTTI, A. Fundamentos e prtica da soldagem a plasma. So Paulo: Artliber, 2007. SCOTTI, A.; PONOMAREV V. Soldagem MIG/MAG. So Paulo: Artliber, 2008. VAN VLACK, L. H. Princpios de Cincia dos Materiais. So Paulo: Edgard Blucher, 2004.

  • 39

    UNIDADE CURRICULAR

    Processos de Conformao e Fundio PCF

    PERODO LETIVO

    Semestre 4

    CARGA HORRIA

    60 horas

    COMPETNCIAS Identificar e selecionar os processos de conformao e de fundio. SABERES Consideraes gerais dos processos e produtos de laminao, extruso, trefilao, forjamento e estampagem e dobramento. Caractersticas das prensas de frico, excntricas, hidrulicas, viradeiras ou dobradeiras mecnicas, laminadores, extrusoras, forjas, trefiladores e calandras. Descrio geral dos tipos e processos de fundio; nomenclatura e definies. Operaes realizadas nos processos de fundio.

    BIBLIOGRAFIA ALTAN, Taylan et al. Conformao de metais: fundamentos e aplicaes. So Carlos: EESC/USP, 1999. BRITO, O. Tcnicas e aplicaes dos estampos de corte: punes, matrizes, espigas de fixao, placas de guia, limitadores, cunhas, estampos fechados, abertos e progressivos. So Paulo: Hemus, 2004. CRUZ, Srgio da. Ferramentas de corte, dobra e repuxo: estampos. So Paulo: Hemus, 2008 NEWELL, James. Fundamentos da moderna engenharia e cincia dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2010. ( PROVENZA, Francesco; FRANCO, Antonio Geraldo Juliano. Conformao de elementos de mquinas. So Paulo: PRO-TEC, 1983. COMPLEMENTAR BRESCIANI FILHO, Ettore. Conformao plastica dos metais. 6. ed. rev. e ampl. Campinas: UNICAMP, 2011. (Disponvel SophiA web) CHIAVERINI. Tecnologia mecnica. So Paulo: McGraw-Hill, 1986. v. 2. HELMAN, Horacio; CETLIN PAULO ROBERTO. Fundamentos da conformao mecnica dos metais. 2. ed. So Paulo: Artliber, 2005. LESKO. J. Design industrial: materiais e processos de fabricao. So Paulo: Edgard Blucher, 2004. TORRE, J. Manual prtico de fundio e elementos de preveno da corroso. So Paulo, Hemus, 2004.

  • 40

    UNIDADE CURRICULAR

    Ensaios dos Materiais ESM

    PERODO LETIVO

    Semestre 4

    CARGA HORRIA

    40 horas

    COMPETNCIAS Avaliar os resultados obtidos em ensaios mecnicos destrutivos, no destrutivos e desenvolver relatrio tcnico. SABERES Conceitos e aplicao de ensaios destrutivos: trao; compresso; flexo; toro; dureza; impacto; clculo de incerteza de medio em ensaios destrutivos; avaliao das fontes de erro em equipamentos de ensaios destrutivos. Conceitos e aplicao de Ensaios no destrutivos: Ultra-som; Partculas Magnticas; Raios-X; Inspeo Visual; Lquidos Penetrantes; Clculo de incerteza de medio em ensaios no-destrutivos; Avaliao das fontes de erro em equipamentos de ensaios no destrutivos.; Conceitos e aplicao de tcnicas de macrografia e micrografia; Conceitos e aplicao de microscopia tica e outros mtodos de anlise de microestrutura; Avaliao e roteiro de anlise de falhas em componentes mecnicos; Rotinas de ensaios para identificao de propriedades e anlise de estrutura em peas e componentes mecnicos.

    BIBLIOGRAFIA BSICA GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000. SOUZA, S. A. Ensaios mecnicos de materiais metlicos: fundamentos tericos e prticos. 5. ed. So Paulo: Edgard Blcher, 1982. COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderrgicos comuns. 4 ed. So Paulo: Edgard Blucher, 2008. CALLISTER, W. D. Cincia e engenharia de materiais: uma introduo. Rio de Janeiro: LTC, 2012. COMPLEMENTAR CHIAVERINI, V. Tecnologia mecnica: estrutura e propriedades das ligas metlicas. So Paulo: Mcgraw Hill, 1986. v. 1. GUESSER, W. L. Propriedades mecnicas dos ferros fundidos. 1. ed. So Paulo: Edgard Blcher, 2009. PADILHA, A.F.; AMBROZIO FILHO, F. Tcnicas de anlise microestrutural, Hemus Editora Limitada, So Paulo 1985. SHACKELFORD, J.F. Cincia dos materiais. 6. ed. So Paulo: Pearson, 2008. SILVA, A.L.V.C.; MEI, P.R..Aos e ligas especiais. So Paulo: Edgard Blucher, 2006. SOUZA, S. A. Composio qumica dos aos. So Paulo: Edgard Blucher, 1989.

  • 41

    UNIDADE CURRICULAR

    Projeto Integrador II INT2

    PERODO LETIVO

    Semestre 4

    CARGA HORRIA

    40 horas

    COMPETNCIAS Correlacionar os conhecimentos e habilidades adquiridos para o desenvolvimento de processos de conformao e soldagem. SABERES Apresentao do tema do projeto integrador II. Aplicao de tcnicas para desenvolvimento de um projeto de conformao. Projetos de ferramentas e moldes. Especificao de um processo de soldagem. Ensaios destrutivos e no destrutivos.

    BIBLIOGRAFIA BSICA: HELMAN, Horacio; CETLIN, Paulo Roberto. Fundamentos da conformao mecnica dos metais. 2. ed. So Paulo: Artliber, 1993. MEROZ,R. ; CUENDET,M. As estampas , a eletroeroso, os moldes. So Paulo: Hemus, 2004. QUITES, A. Introduo soldagem a arco voltaico. Florianpolis: Soldaso, 2002. COMPLEMENTAR: BRITO, O. Tcnicas e aplicaes dos estampos de corte: punes, matrizes, espigas de fixao, placas de guia, limitadores, cunhas, estampos fechados, abertos e progressivos. So Paulo: Hemus, 2004. CRUZ, Srgio da. Moldes de injeo: termoplsticos : termofixos, zamak, alumnio, sopro. 2. ed. So Paulo: Hemus, 2002. GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000. HARADA, Jlio. Moldes para injeo de termoplsticos: projetos e princpios bsicos. So Paulo: Artliber, 2008. SOUZA, S. A. Ensaios mecnicos de materiais metlicos: fundamentos tericos e prticos. 5. ed. So Paulo: Edgard Blcher, 1982

  • 42

    UNIDADE CURRICULAR

    Usinagem com Geometria No Definida (UGND) UGN

    PERODO LETIVO

    Semestre 5

    CARGA HORRIA

    40 horas

    COMPETNCIAS Selecionar e determinar parmetros em usinagem com geometria no definida. SABERES Geometria dos gros abrasivos e suas influncias no processo de corte; ferramentas abrasivas e suas formas conforme operao e material da pea; fluidos de corte; fora e potncia de corte; tecnologia de corte; tipos de mquinas utilizadas.

    BIBLIOGRAFIA BSICA BIANCHI, Eduardo Carlos; AGUIAR, Paulo Roberto de; PIUBELI, Bruno Amaral (Org.). Aplicao e utilizao dos fludos de corte nos processos de retificao. So Paulo: Artliber, 2004. MACHADO, lisson Rocha et al. Teoria da usinagem dos materiais. Reviso de Rosalvo Tiago Ruffino. So Paulo: Blucher, 2009. NUSSBAUM, Guillaume Ch. Rebolos & abrasivos: tecnologia bsica. So Paulo: cone, 1988. v. 1. NUSSBAUM, Guillaume Ch. Rebolos & abrasivos: tecnologia bsica. So Paulo: cone, 1988. v. 2. STEMMER, C. E. Ferramentas de corte II: brocas, alargadores, ferramentas de roscar, fresas, brochas, rebolos, abrasivos 3a ed. Florianpolis: Editora da UFSC, 2005. COMPLEMENTAR DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da usinagem dos materiais. So Paulo: Artliber, 2008. FUNDAO ROBERTO MARINHO. Telecurso 2000: curso profissionalizante mecnica: processos de fabricao, v. 3 Rio de Janeiro: Fundao Roberto Marinho, 1996. MELLO. Princpios de retificao e a afiao na indstria metal-mecnica. So Paulo, SP, c2011. NUSSBAUM, Guillaume Ch. Rebolos & abrasivos: tecnologia bsica. So Paulo: cone, 1988. v. 3. SANTOS, Sandro Cardoso; SALES, Wisley Falco. Aspectos tribolgicos da usinagem dos materiais. So Paulo: Artliber, 2007.

  • 43

    UNIDADE CURRICULAR

    Usinagem com Geometria Definida UGD

    PERODO LETIVO

    Semestre 5

    CARGA HORRIA

    160 horas

    COMPETNCIAS Selecionar, determinar e otimizar parmetros de Usinagem com Geometria Definida. SABERES Funo e influncia dos ngulos da ferramenta de corte; Fluidos de corte; Tecnologia de corte; Materiais e tipos de ferramentas de corte; Potncia de corte; Prticas de usinagem.

    BIBLIOGRAFIA BSICA DINIZ, Anselmo; Marcondes, Francisco C.; COPPINI, Nivaldo L. Tecnologia de usinagem de materiais. So Paulo: Artliber, 2001. FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. So Paulo: Edgard Blucher, 1977. MACHADO, lisson Rocha et al. Teoria da usinagem dos materiais. So Paulo: Blucher, 2009. COMPLEMENTAR ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS: NBR ISO 513: Classificao e aplicao de metais duros para a usinagem com arestas de corte definida: designao dos grupos principais e grupos de aplicao. Rio de Janeiro, 2013. (ACESSO DISPONVEL PORTAL COLEES ABNT) PORTO, Arthur Jos Vieira et al. Usinagem de ultrapreciso. So Carlos: RIMA, 2004. SANTOS, Sandro Cardoso.; Sales;Wisley.Falco. Aspectos tribolgicos da usinagem dos materiais. So Paulo: Artliber, 2007. STEMMER, Caspar Erich. Ferramentas de corte I. 7. ed. Florianpolis: Editora da UFSC, 2007. STEMMER, Caspar Erich. Ferramentas de corte II: brocas, alargadores, ferramentas de roscar, fresas, brochas, rebolos, abrasivos. 3. ed. Florianpolis: Editora da UFSC, 2005.

  • 44

    UNIDADE CURRICULAR Comando Numrico Computadorizado CNC CNC PERODO LETIVO Semestre 5 CARGA HORRIA 80 horas COMPETNCIAS Programar e simular a fabricao de peas e conjuntos mecnicos em mquinas ferramentas CNC. SABERES Sistema de coordenadas; medidas absolutas e incrementais; tipos de comando; princpios de funcionamento; eixos e direes de eixos no torno e na fresadora; pontos de referncia da mquina; estrutura do programa; cdigo G; interpolaes lineares e circulares; ciclos fixos; programao CNC via software CAD/CAM; simulao da usinagem (CAM).

    BIBLIOGRAFIA

    BSICA FITZPATRICK, Michael. Introduo usinagem com CNC: comando numrico computadorizado. Porto Alegre: AMGH, 2013. SILVA, S.D. CNC: Programao de Comandos Numricos Computadorizados: torneamento. So Paulo: rica, 2002. SOUZA, Adriano Fagali de; ULBRICH, Cristiane Brasil Lima. Engenharia integrada por computador e sistemas CAD/CAM/CNC-princpios e aplicaes. So Paulo: Artliber, 2009. COMPLEMENTAR FAGOR Automation: CNC manuals for lathes: CNC 8055 T. Mondrgon, Espanha: Fagor Automation, S. Coop., [2000?]. FAGOR Automation: manual de programao CNC 8035 . Mondrgon, Espanha: Fagor Automation, S. Coop., [2000?]. Disponvel em: . Acesso em 16 jul. 2013. FUNDAO ROBERTO MARINHO. Telecurso 2000: curso profissionalizante mecnica: processos de fabricao, v. 3 Rio de Janeiro: Fundao Roberto Marinho, 1996. INSTITUT FUR ANGEWANDTE ORGANISATIONSFORSCHUNG. Comando numrico CNC: tcnica operacional curso bsico. So Paulo: EPU/EDUSP, 1984. ROMI. Manual de programao e operao CNC, linha G/GL/GLM, CNC Fanuc OI-TD [torno CNC]. Santa Barbara do Oeste: Romi, [200-]. ROMI. Manual de programao e operao, linha Romi D, CNC Fanuc OI-MC [centro de usinagem CNC].Santa Barbara do Oeste: Romi, [200-]. Romi. Manual de abordagens e cuidados preventivos com mquinas-ferramenta CNC: T42828A. Santa Brbara do Oeste: Romi S.A., [200-]. Disponvel em: . Acesso em: 16 jul. 2013.

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    UNIDADE CURRICULAR

    Estatstica Aplicada EST

    PERODO LETIVO Semestre 5 CARGA HORRIA 40 horas COMPETNCIAS Controlar e avaliar a capacidade e compatibilidade de um processo utilizando controle estatstico de processos. SABERES Introduo estatstica: consideraes iniciais. Conceitos estatsticos: introduo probabilidade; variveis; distribuio de frequncias; distribuio normal; medidas de tendncia central; medidas de disperso; amostragem; tipos de distribuio. Controle de variveis e atributos. Estabilidade do processo. Capacidade do processo.

    BIBLIOGRAFIA BSICA CRESPO, A. Estatstica fcil. 19. ed. So Paulo: Saraiva, 2002. MILONE, G. Estatstica geral e aplicada. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. RAMOS, A. W. CEP para processos contnuos e em bateladas. So Paulo: Edgard Blucher, 2000. COMPLEMENTAR BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatstica: para cursos de engenharia e informtica. 3. ed. So Paulo: Atlas, 2010. DINIZ, M. G. Desmistificando o controle estatstico de processo. So Paulo: Artliber, 2006. HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemtica elementar 5: combinatria, probabilidade. 7. ed. So Paulo: Atual, 2004. v. 5. IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de matemtica elementar,11: matemtica comercial, matemtica financeira, estatstica descritiva. So Paulo: Atual, 2004. v. 11 LEVINE, D. M; STEPHAM, D. Estatstica: teoria e aplicaes usando o Microsoft excel em portugus. Rio de Janeiro: LTC, 2005. LAPPONI, Juan C. Estatstica usando Excel. So Paulo: Lapponi, 2000. VIEIRA, S. Estatstica para a qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

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    UNIDADE CURRICULAR

    Processos No Convencionais de Usinagem PNC

    PERODO LETIVO

    Semestre 5

    CARGA HORRIA

    40 horas

    COMPETNCIAS Selecionar e determinar parmetros em processos no convencionais de usinagem. SABERES Laser; feixe de eltrons; eroso por fasca; avaliao das potncias envolvidas; parmetros caractersticos do processo de eletroeroso; influncia dos parmetros do processo de eletroeroso.

    BIBLIOGRAFIA BSICA FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. So Paulo: Blucher, 1970. MEROZ,R. ; C,M. As estampas , a eletroeroso, os moldes. So Paulo: Hemus, 2004. SANTOS, Sandro Cardoso; SALES, Wisley Falco. Aspectos tribolgicos da usinagem dos materiais. So Paulo: Artliber, 2007. COMPLEMENTAR CHIAVERINI. Tecnologia mecnica. So Paulo: McGraw-Hill, 1986. v. 2. DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da usinagem dos materiais. So Paulo: Artliber, 2006. MACHADO, lisson Rocha et al. Teoria da usinagem dos materiais. Reviso de Rosalvo Tiago Ruffino. So Paulo: Blucher, 2009. PORTO, Arthur Jos Vieira et al. Usinagem de ultrapreciso. So Carlos: RIMA, 2004. STEMMER, Caspar Erich. Ferramentas de corte I. 7. ed. Florianpolis: Ed. da UFSC, 2007.

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    UNIDADE CURRICULAR

    Projeto Integrador III INT3

    PERODO LETIVO

    Semestre 5

    CARGA HORRIA

    40 horas

    COMPETNCIAS Correlacionar os conhecimentos e habilidades adquiridos para o desenvolvimento e controle do processo de usinagem na elaborao de um projeto. SABERES Apresentao do tema do projeto integrador II; processo de usinagem por geometria definida e indefinida; programao por comando numrico computadorizado CNC; processos no convencionais de usinagem; controle estatstico do processo.

    BIBLIOGRAFIA BSICA FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. So Paulo: Edgard Blucher, 1977. STEMMER, Caspar Erich. Ferramentas de corte I. 7. ed. Florianpolis: Editora da UFSC, 2007 STEMMER, Caspar Erich. Ferramentas de corte II: brocas, alargadores, ferramentas de roscar, fresas, brochas, rebolos, abrasivos 3 ed. Florianpolis: Editora da UFSC, 2005 COMPLEMENTAR MILONE, Giuseppe. Estatstica geral e aplicada. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. SILVA, S.D. CNC: programao de comandos numricos computadorizados: torneamento. So Paulo: rica, 2002. DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da usinagem dos materiais. 4. ed. So Paulo: Artliber, 2003. NUSSBAUM, Guillaume Ch. Rebolos & abrasivos: tecnologia bsica. So Paulo: cone, 1988. 3 v. SANTOS, Sandro Cardoso; SALES, Wisley Falco. Aspectos tribolgicos da usinagem dos materiais. So Paulo: Artliber, 2007.

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    UNIDADE CURRICULAR

    Cronoanlise e Racionalizao CRO

    PERODO LETIVO

    Semestre 6

    CARGA HORRIA

    60 horas

    COMPETNCIAS Conhecer, analisar e estruturar processos de produo para alcanar um aumento de produtividade em sistemas organizacionais, atravs do registro e anlise dos processos. SABERES Introduo e objetivos. Processo de projeto. Projeto de mtodo (Estudo de Movimento): tcnicas de registro e anlise, economia de movimentos. Ergonomia. Tcnicas de medida do trabalho: estudo de tempos, cronometragem, amostragem do trabalho, tempos pr-determinados, avaliao de ritmo. Tempo padro. Escolas de organizao do trabalho.

    BIBLIOGRAFIA BSICA BARNES, R M. Estudo de movimentos e tempos: projeto e medida do trabalho. 6. ed. So Paulo: Edgard Blcher, 1995. CAMPOS, Vicente Falconi.Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Servios, 2004. SLACK, N. et all. Administrao da produo. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2002. MOURA, R. A.; BANZATO, E. Reduo do tempo de SETUP: troca rpida de ferramentas e ajustes de mquinas. So Paulo: IMAM, 1996. COMPLEMENTAR CONTADOR, J. C. (Coordenador). Gesto de operaes: a engenharia de produo a servio da modernizao da empresa. 2. ed. So Paulo: Edgard Blcher, 1998. CURY, A. Organizao e mtodos: uma viso holstica. 8. ed. So Paulo: Atlas, 2006. LIKER, Jeffrey K. O modelo Toyota: 14 principios de gesto do maior fabricante do mundo. Porto Alegre: Bookman, 2005. MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P.. Administrao da produo. 2. ed. So Paulo: Saraiva, 2006. (4 SHIMOKAWA, Koichi; FUJIMOTO, Takahiro. O nascimento do Lean: conversas com Taiichi Ohno, Eiji Toyoda e outras pessoas que deram forma ao modelo Toyota de gesto. Porto Alegre: Bookman, 2011. WIENEKE, Falko. Gesto da produo: planejamento da produo e atendimento de pedidos. So Paulo: Blucher, 2009.va, 2006, So Paulo, 1999

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    UNIDADE CURRICULAR

    Custos Industriais CIN

    PERODO LETIVO Semestre 6 CARGA HORRIA 60 horas COMPETNCIAS Conhecer e aplicar conceitos de custos dos produtos manufaturados. SABERES Conceitos. Classificao de custos. Custo de material. Custo de pessoal. Custos gerais: critrios de rateio, formas de rateio. Estruturao de uma matriz de custos. Apropriao de custos: Mtodos de custeio (por absoro, direto ou varivel, baseado em atividades ABC), Sistemas de apurao (custos por produto, custo por ordem de produo, custos por processo, produo equivalente). Anlise de custo, volume, lucro.

    BIBLIOGRAFIA BSICA DUTRA, R G. Custos: uma abordagem prtica 6. ed. So Paulo: Atlas,2009. GONALVES, Armando et al. Engenharia econmica e finanas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9. ed. So Paulo: Atlas, 2003. MORAES, Joo Vicente de. Sistema de custos para pequenas empresas industriais. Florianpolis, 2002, 99 f. Dissertao (Mestrado em Engenharia de Produo), PPGEP, UFSC. Disponvel em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/83773/188337.pdf?sequence=1 Acesso em 19 de julho de 2013. COMPLEMENTAR HANSEN, D. R.; MOWEN, M.M. Gesto de Custos: contabilidade e controle. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. MAHER, M. Contabilidade de custos: Criando valor para a administrao. So Paulo: Atlas, 2001. Learning, 2003. MEGLIORINI, Evandir. Custos: anlise e gesto. 2. ed. So Paulo: Pearson, 2007. PACHECO, Milton Gomes; CALARGE, Felipe Arajo; Gesto de custos no modelo de integrao da estratgia de manufatura. Transinformao, Campinas, 17(1):61-77, jan./abr., 2005. Disponvel em: http://periodicos.puc-campinas.edu.br/seer/index.php/transinfo/article/view/705/685 Acesso em 19 de julho de 2013. RIBEIRO, O. M. Contabilidade de custos fcil. So Paulo: Saraiva, 1996. SOUZA, Marcos Antonio de; ZWIRTES, Adir; RODNISKI, Cleber Marcos; BORGHETTI, Julio Csar. Gesto De Custos Logsticos: Um Estudo Das Prticas Utilizadas Por Uma Cooperativa Agroindustrial Catarinense. ConTexto, Porto Alegre, v.13, n.23, p.7-22, jan./abr.2013. Disponvel em: http://seer.ufrgs.br/ConTexto/article/view/27117 Acesso em 19 de julho de 2013. VANDERBECK, E. J.; NAGY, C. F. Contabilidade de custos. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

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    UNIDADE CURRICULAR

    Administrao da Produo ADP

    PERODO LETIVO Semestre 6 CARGA HORRIA 80 horas COMPETNCIAS Aplicar tcnicas de programao, planejamento e controle de produo em processos de fabricao mecnica. SABERES Viso geral dos sistemas de produo. Layout por produto, por processo e celular. Planejamento estratgico da produo. Planejamento mestre da produo. Programao da produo: administrao de estoques, seqenciamento, emisso e liberao de ordens. Planejamento de processos Assistido por Computador (CAPP). Acompanhamento da produo. Sistema Kanban.

    BIBLIOGRAFIA BSICA CHIAVENATO, Idalberto. Administrao da produo: uma abordagem introdutria. Rio de Janeiro: Campus, 2004. LUSTOSA, Leonardo et al. Planejamento e controle da produo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MOURA, Reinaldo A. Kanban: a simplicidade do controle da produo. 7. ed. So Paulo: IMAM, 2007. SLACK, N. et all. Administrao da produo. 2 ed. So Paulo: Atlas, 2002. COMPLEMENTAR CORRA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G. N. Just in time, Mrp II e Opt: um enfoque estratgico. 2. ed. So Paulo: Atlas, 1993. DURAN, Radaelli Metodologia ABC: Implantao numa Microempresa. GESTO & PRODUO v.7, n.2, p. 118-135, ago. 2000. Disponvel em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/gp/v7n2/a03v7n3.pdf Acesso em 19 de julho de 2013. LIKER, Jeffrey K.; MEIER, David P. O talento Toyota: o modelo Toyota aplicado ao desenvolvimento de pessoas. Porto Alegre: Bookman, 2008. MORGAN, James M.. Sistema Toyota de desenvolvimento de produto: integrando pessoas, processo e tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2008. ROTHER, Mike.Toyota kata: gerenciando pessoas para melhoria, adaptabilidade e resultados excepcionais. P