projeto de viabilidade economica franquia o boticario

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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA FACULDADE DE CIENCIAS SOCIAlS APLICADAS CURSO DE ADMINISTRACAO - MARKETING PROJETO DE VIABILIDADE ECONOMICA FRA~QUIA - 0 BOTICARIO Curitiba 2003

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Page 1: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANAFACULDADE DE CIENCIAS SOCIAlS APLICADAS

CURSO DE ADMINISTRACAO - MARKETING

PROJETO DE VIABILIDADE ECONOMICAFRA~QUIA - 0 BOTICARIO

Curitiba2003

Page 2: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

EDSON DE PAULA VIEIRAMARIZA SEDOSKI

ODIL TON FERNANDO ZANOTTOWALDIR NOVAK

PROJETO DE VIABILIDADE ECONOMICA E FINANCEIRAFRANQUIA - 0 BOTICARIO

Projeto sobre a instalac;:ao de umaFranquia, apresentado a disciplina deProjetos do Curso de Administrac;:ao emMarketing. Ano 4" - Turma: A - Turno:noite. Faculdade de Ciemcias Aplicadas -UTP - Campus Barigui.

Orientador:Prof0 Carlos Vicente Gomes Filho

Curitiba2003

Page 3: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

EDSON DE PAULA VIEIRAMARIZA SEDOSKI

ODIL TON FERNANDO ZANOTTOWALDIR NOVAK

PROJETO DE VIABILIDADE ECONOMICA E FINANCEIRAFRANQUIA - 0 BOTICARIO

o Presente projeto encontra-se aprovado, ap6s defesa em Banca Examinadora,

atribuido nota.. ..., na disciplina de Administrac;:ao e Avaliac;:ao de Projetos, como

requisito parcial para conclusao do Curso de Administrac;:ao, habilitac;:ao em

Marketing, turma A, Turno Noturno, da Universidade Tuiuti do Parana.

Orientador: Prof. Carlos Vicente Gomes Filho

Examinador: Prof'. Maria Helena Moretto dos Santos

Examinador: Prof. Licinio Cruz da Costa Maia Jr.

Curitiba, 28 de junho de 2003

ii

Page 4: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

Este trabalho e dedicado a todos queparticiparam deste momenta de conquistaem nossas vidas.

iii

Page 5: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

AGRADECIMENTOS

A Deus, pela sua infinita bondade em permitir que chegassemos ate aqui,fortalecendo-nos em nossas desesperan"as;

A familia pela dedica"ao e compreensao nos momentos de ausencia, deixando-noslivre em nossas escolhas para que aprendessemos a valorizar 0 que de maisprecioso 0 ser humane possui, 0 amor;

Aos amigos que estiveram e estao ao nosso lade durante este caminhar;

iv

Page 6: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

"(...) Ha que se viver e respirar qualidade.A verdadeira qualidade, e nao aquela dosmanuais e das apostilas. A qualidadepercebida, sentida e dita pela boca do seucliente valera sempre muito mais do quequalquer ISO-Qualquer coisa (...)".

ELOY ZANETTI

v

Page 7: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

SUMARIO

LlSTA DE ILUSTRAi;:OES ix

LlSTA DE QUADROS...................................................................................................................... X

LlSTA DE TABELAS....................................................................................................................... xi

LlSTA DE GRAFICOS..................................................................................................................... xii

LlSTA DE ANEXOS .............................•...........................................••...............•.............................. xiii

LlSTA DE APENDICE .....................................•...........•....•................•••••..••.•............•.••.............•.••...xiv

RESUMO xv

1 INTRODUc;:AO .............•.•..................•.............................•............••.•............................................

2 OBJETIVOS 2

2.1 OBJETIVO GERAL..

2.2 OBJETIVOS ESPECiFICOS .

2

2

3 REVISAO DE LlTERATURA ......................................•.....•.........•................................................. 3

3.1 CONTEXTUALlZAc;:Ao DO MUNiCipIO.. 3

3.2 0 BOTICARIO ..

3.3 SERVIC;:O DE APOIO AO FRANQUEADO ..

3.3.1 Analise de Ponto Comercial..

3.3.2 Projeto Arquitetonico ..

3

56

6

7

. 7

...... . 7

3.2.1 Responsabilidade Social..

3.2.2 Fundayao 0 BOTICARIO de Proteyao a Natureza ...

3.2.3 Requisitos para se obter Franchising - 0 BOTICARIO - Plano de Neg6cios .

3.3.3 Manual de Operayoes da Franquia ...........•••..............................•.............

3.6 INTEGRAc;:Ao COM OS FRANQUEADOS ...........................•...........

7

7

8

8

8

88

9

9

10

12

3.3.4 Sistema Gerencial de Vendas .......................................................•...........

3.3.5 Treinamento Gerencial de Vendas ..

3.3.6 Marketing Nacional, Propaganda, Publicidade e Merchandising ...

3.3.7 Seguro Empresarial..

3.3.8 Serviyo de Apoio ao Franqueado - SAF ..

3.4 ATIVIDADES PRINCIPAlS DO FRANQUEADO .

3.5 REQUISITOS sASICOS PESSOAIS ..

3.7 SISTEMA DE FRANQUIAS ..

3.8 DEFINIC;:OES E CONCEITOS .

4 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO .........................................................................•............ 14

4.6 METAS ....

14

15

15

15

15

16

4.1 PLANO DE MARKETING ..

4.2 MISsAo ..

4.3 VlsAo ..

4.4 VOCAc;:Ao ..

4.5 OBJETIVOS GERAIS ..

vi

Page 8: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

4.7 ESTRATEGIAS ............................................•...........

4.8 MATRIZ PFOA.. .. .

4.9 OBJETIVOS MERCADOL6GICOS .

4.9.1 Macroambiente de Mercado ...

4.10 ESTRATEGIAS ..

4.11 POSICIONAMENTO PRETENDIDO

4.12 PUBLICOALVO.

4.13 GEOGRAFICAS PRIORITARIAS

4.14 PRODUTOS 22

4.15 ESTRATEGIAS DE MARKETING 24

4.16 MARCA .

4.17 PROPAGANDA E PROMOC;;OES ..

4.17.1 Imagem doConsumidor .

4.18 ESFORC;;O DE VENDAS .

4.18.1 Objetivos ..

4.19 PREC;;OS E DESCONTOS

4.20 SERVIC;;OS AO CliENTE ....

4.21 PESQUISA DE MERCADO 26

4.22 METODO DE PESQUISA......................... 26

5 ASPECTOS TECNICOS E JURiDICOS DO PROJETO.............................................................. 27

5.1 ASPECTOS DE NATUREZA JURiDICA ..

5.1.1 Clausulas Contratuais .

5.1.2 Tipo da Empresa ..

5.2 ASPECTOS DE NATUREZA LEGAL..

5.3 DEFINIC;;OES ....

5.4 ASPECTOS TRABALHISTAS ..

5.4.1 Organograma Administrativo ...

5.4.2 Remunera<;:ao ..

5.4.3 Encargos... .. .

5.4.4 Jornada de Trabalho .

5.4.5 Quantidade de Funcionarios ..

5.4.6 Vinculo Empregaticio ..

5.4. 7 Procedimentos de Contrata<;:ao....

5.5 DEPARTAMENTAlIZAC;;AO ..

5.6 FLUXOGRAMA DOS PROCESSOS ..

6 PONTO COMERCIAL ..

6.1 RELAT6RIO DE LOCAlIZAC;;AO.... 47

7 ANALISE E DISCUssAo DOS DADOS..................................................................................... 48

7.1 ESTUDO DE VIABILIDADE ..

8 CONSIDERACOES FINAIS......................................................................................................... 60

vii

16

16

17

19

21

21

22

22

24

24

25

25

25

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25

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38

39

39

40

40

41

41

42

44

46

56

Page 9: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

REFERENCIA BIBLlOGAAFICA..................................................................................................... 61

ANEXOS 63

APENDICE....................................................................................................................................... 134

viii

Page 10: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

LlSTA DE ILUSTRA90ES

FIGURA 01 - DISTRIBUI<;:AO DA REDE DE FRANQUEADOS MUNDIALMENTE ...

FIGURA 02 - ORGANOGRAMA DA LOJA DE IRATI "0 BOTICARIO" ..

FIGURA 03 - FLUXOGRAMA ..

10

3945

ix

Page 11: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

LlSTA DE QUADROS

QUADRO 01 DEFINI<;:OES ....

QUADRO 02 ENCARGOS SOCIAlS ...

QUADRO 03 PRE-REQUISITOS PARA CARGOS ...........................••............

QUADRO 04 LOCALlZA<;:Ao.... ...........................................•.••.

QUADRO 05 CALCULO DO PAYBACK ...

1340

42475758

59

QUADRO 06 VALOR PRESENTE LiQUIDO - VPL ..

QUADRO 07 TAXA INTERNA DE RETORNO - TIR ..

x

Page 12: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

LlSTA DE TABELAS

TABELA 01 - MACROAMBIENTE ECONOMICO ...

TABELA 05 - MACROAMBIENTE CONCORRENCIAL ..........................•.............

19

19

20

20

20

TABELA 02 - MACROAMBIENTE POLiTICO .

TABELA 03 - MACROAMBIENTE TECNOLOGICO ...

TABELA 04 - MACROAMBIENTE SOCIO-CULTURAL

xi

Page 13: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

LlSTA DE GRAFICOS

GRAFICO 01 -IDADE DOS ENTREVISTADOS

GRAFICO 02 - SEXO DOS CONSUMIDADORES ..

48

49

GRAFICO 03 - VOC~ USA PERFUME?.. 49

GRAFICO 04 - PARA PRESENTEAR ALGUEM, UM PERFUME SERIA UMA BOA Op<;AO?. 50

GRAFICO 05 - VOCE CONHECE ALGUMA LOJA "0 BOTICARIO"?.. 50

GRAFICO 06 - VOCE Eo FAVORAvEL A INSTALA<;Ao DE UMA LOJA "0 BOTICARIO" AQUI

EM IRATI? ...

GRAFICO 07 - ESTADO CIVIL. ...

GRAFICO 08 - VOCE TRABALHA?.

GRAFICO 11 - QUEM COMPRA 0 SEU PERFUME? ..

GRAFICO 12 - 0 PERFUME QUE VOCE USA, PROVOCA EM VOCE ALGUMA

LEMBRAN<;A? 53

GRAFICO 13 - QUAL SERIA ESTA LEMBRAN<;A?.. 54

GRAFICO 14 - VOC~ E FIEL AO PERFUME QUE COMPRA?.. 54

51

52

52

52

53

53

GRAFICO 09 - QUAL Eo 0 SEU GRAU DE INSTRU<;AO? .

GRAFICO 10 - QUAL A SUA RENDA MENSAL? .

GRAFICO 15 - QUANTO VOC~ ESTARIA DISPOSTO A PAGAR POR UM PERFUME?.. 55

GRAFICO 16 - JA COMPROU OU FEZ usa DE ALGUM PRODUTO "0 BOTICARIO"?. 55

GRAFICO 17 - 0 QUE O(A) LEVA A COMPRAR UM DETERMINADO PERFUME?.. 55

GRAFICO 18 - PESQUISA DE SATISFA<;Ao DO CLiENTE BOTICARIO.. ............................•... 56

xii

Page 14: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

LlSTA DE ANEXOS

ANEXO 1 - NORMAS ABNT...

ANEXO 2 - MAPAS .................................................................•........

ANEXO 3 - CONVEN!;AO COLETIVA .

63

81

84

89

96101

107

ANEXO 4 - MODELO DE CONTRATO FRANQUIA ...

ANEXO 5 - LEI DE FRANCHISING N" 8955/94 .

ANEXO 6 - LOGO/MARCAIPRODUTOS/RANKING

ANEXO 7 - GALERIA DE ANUNCIOS ....

xiii

Page 15: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

LlSTA DE APENDICE

APENDICE 01 - CONTRATO SOCIAL . 134

138

160

165

APENDICE 02 - DEMONSTRATIVO FINANCEIRO

APENDICE 03 - LAY OUT .

APENDICE 04 - QUESTIONARIO DA PESQUISA ..

XIV

Page 16: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

RESUMO

Mesmo antes de avaliar uma franquia, devemos avaliar 0 negocio em si, ou qualqueroutro canal de distribuiyao de nossos possiveis produtos, assim pensa 0 futuroempreendedor.o franqueado por sua vez, tem que alem de analisar 0 perfil do franqueador, temque avaliar e analisar todos os aspectos que envolvem a natureza dacomercializayao, e e exatamente isso que estaremos fazendo agora: 0 aspectojuridico legal e tributario, 0 local, 0 controle operacional, 0 sistema de informayao, 0estoque, a logistica etc.Sao mais de 400 produtos entre Deo-Coloneas, Sabonetes Shampoos,Desodorantes, Cremes, Batons, Condicionadores e acessorios, que entre outroscompoem a linha da marca '0 BOTICARIO', marca esta que ocupa um lugar dedestaque no mundo magico da perfumaria e cosmetica. A marca transmite asmelhores sensayoes aos consumidores, 0 que se traduz por elevados indices defidelidade, integrando 0 restrito universe das marcas mais conhecidas ereconhecidas em todo 0 pais, sendo a sua notoriedade reconhecida pelo INPI.(Instituto Nacional de Produto Industrializado)A franquia 0 BOTICARIO, e sinonimo de alta confiabilidade, 0 selo de qualidade econcedido pela Comissao de Etica da Associayao Brasileira de Franchising - ABF,mediante a minuciosa analise dos sistemas operacionais das empresasfranqueadoras.o BOTICARIO, disponibiliza aos seus novos franqueadores; projeto arquitetonicodas lojas, manual de operayoes, sistema de informatizayao, treinamento gerencial eoperacional, consultoria de negocios, 0 marketing (propaganda, publicidade emerchandising) e segura empresarial, dentro outras.Ao franqueador, cabera dispor de um capital inicial de U$ 40.000,00, area minima de15 m2 , disponibilidade e dedicayao exclusiva. 0 retorno e esperado em torno de 18a 36 meses. Essa franquia podera gerar um quadro a partir de quatro funcionariosdiretos e outros indiretos.

PALAVRAS-CHAVE: FRANQUIA, MARKETING, COSMETICOS E PERFUMARIAS

xv

Page 17: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

INTRODU9Ao

o presente trabalho trata de um estudo de viabilidade para 0 exercicio do

empreendedorismo atraves de uma franquia. Para que se pudesse realizar tal

estudo foi necessario compreender como se da 0 processo de empreendedorismo.

Desta forma investigou-se a possibilidade de se implantar uma franquia da

marca 0 Boticario no municipio de Irati, estado do Parana, considerando todos os

fatores de interferencia na execu<;:ao deste plano de marketing, desde 0 aspecto

juridico ate a comercializa<;:ao dos produtos, que envolve toda a logistica, 0 sistema

de informa<;:ao e a aceita<;:ao dos produtos da referida marca no municipio em

questao.

A marca 0 Boticario e muito respeitada mundialmente, reconhecida em sua

terra natal, 0 que fortalece as ambi<;:6esem tal investimento, pois da ao consumidor

seguran<;:apela confian<;:aem seus produtos de alta qualidade.

Aqui demonstraremos como foi estruturado e desenvolvido um projeto de

plano de marketing, envolvendo a marca 0 Boticario, considerando as amea<;:as e

oportunidades de tal investimento, bem como os pontos fracos e fortes na viabilidade

deste empreendimento.

Eo importante salientar que, sendo 0 Boticario uma empresa que conduz seus

neg6cios dentro das normas ambientais e com preocupa<;:ao com a cidadania, nao

podemos deixar de conduzir este investimento dentro dos para metros da

responsabilidade social, respeitando e compactuando com 0 incentive ao progresso

economico, porem social de nosso pais.

Page 18: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

2

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Realizar um estudo de viabilidade de implantac;:ao de uma loja da Franquia 0

Boticario na cidade de Irati, estado do Parana.

2.2 OBJETIVOS ESPECiFICOS

• Compreender 0 processo de implantac;:ao de uma franquia num municipio de

pequeno porte;

• Realizar estudo de investimento econ6mico atrelado a credibilidade do

consumidor, criatividade do franqueado e qualidade do produto proposto;

Perceber a relac;:ao de tal investimento com a expansao do municipio pela

gerac;:ao de novos empregos, delineando a responsabilidade social da

empresa.

Page 19: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

3

3 REVISAo DE UTERATURA

3.1 CONTEXTUALlZA<;AO DO MUNiCiPIO

Este Plano de Marketing tem a func;;aode orientar a instalac;;ao de uma loja da

Franquia "0 Boticfuio" na cidade de Irati, estado do Parana, e para que se possa

compreender como se dara este processo, contextualizaremos 0 municipio em

questao.

Desta forma, a cidade de Irati esta localizada na regiao Centro-Sui do Estado

do Parana, a 156 Km de Curitiba, possui uma populac;;ao total de 52.352 habitantes,

sendo 39.306 habitantes encontram-se na area urbana, sendo que destes 19.119

habitantes sao do sexo masculino e 20.121 habitantes sao do sexo feminino. E na

zona rural encontramos ha 13.046 habitantes, onde 6.847 sao do sexo masculino e

6.181 sao do sexo feminino (IBGE, 2000).

Irati desfruta de posic;;ao privilegiada no contexto do Mercosul. A sua

localizac;;ao estrategica conta pontos para 0 escoamento da produc;;ao proveniente do

interior do estado e muito alem de seus limites.

Eo passagem da BR 277, que corta todo 0 Estado, de Foz do Iguac;;uao Porto

de Paranagua, um roteiro vital para a exportac;;ao, e a BR 153, que liga 0 norte ao

Sui do Brasil.

A Ferroeste (do terminal ferroviario de Cascavel ao Porto de Paranagua)

tambem faz de Irati roteiro imprescindivel.

As principais atividades econ6micas do Municipio sao:

1° lugar - Agricultura

2° lugar - Industrias de Transformac;;ao

3° lugar - Comercio.

3.2 0 BOTICARIO

Com a percepc;;ao de que 0 mercado de perfumaria e cosmeticos comportava

um canal alternativo de vendas e mais uma batedeira de bolo foram a origem do

sucesso da marca 0 Boticario.

Page 20: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

4

Uma batedeira de bolo para misturar cremes e alguns garraf6es de vinho para

armazenar liquidos, compunham boa parte do ativo fixe de 0 Boticario, uma

farmacia de manipulayao fundada pelo bioquimico MIGUEL KRIGSNER e tres

s6cios em 1977, em Curitiba. Enquanto aviava receitas de dermatologistas,

KRIGSNER estudava 0 mercado de cosmeticos, ate que descobriu que havia publico

para produtos de alta qualidade com um conceito ligado a natureza, desde que

existisse um canal de distribuiyao alternativo, ja que as lojas de departamentos e os

supermercados estavam abarrotados de perfumes e cosmeticos de grandes

fabricantes. A pequena botica comeyou produzindo shampoo e cremes, e a

aceitayao foi surpreendente. Em 1980, abriu uma loja no aeroporto Afonso Pena.

Rapidamente, os donos do neg6cio comeyaram a receber pedidos de franquia da

marca. Resultados: ja em 1989, a empresa chegava a um total de mil lojas

franqueadas no Brasil. 0 Boticario inaugurou sua base administrativa em Sao Jose

dos Pinhas, em uma area de 950 m2, de industria e 50 m2 de escrit6rio. Hoje em um

terreno de 132.000 m2 , com 36.000 m2de area construida.

o Boticario procura em seu trabalho de transformayao social com

autenticidade, buscando praticar e exemplificar suas crenyas, respeitando as

diferenyas e vivendo a sua verdade.

o Boticario demonstra a sociedade, da varias form as, ser uma empresa

socialmente responsavel ao respeitar funcionarios parceiros, colaboradores e seus

familiares. A preservayao ao meio ambiente e ao indicarem coordenadas para 0

crescimento de todos.

Como em um bale ensaiado por um grande core6grafo, mesciando a uma

danya popular espontanea. 0 Boticario busca unir a leveza e precisao, razao e

emoyao em tudo 0 que faz. 0 objetivo e 0 equilibrio, a educayao, sem dependencia

ou paternalismo. Pois para 0 Boticario, e valorizando a formayao de agentes de

transformayao que se dissemina 0 conceito de cidadania plena e se garante um

desenvolvimento perene.

Uma empresa que quer ser um exemplo por suas realizay6es em beneficio da

sociedade e que precisa ter estrategias bem definidas para alcanyar seus objetivos

com a desejada eficiencia. As ay6es sociais nao poderiam ser administradas em

separado das empresariais, pois na saude financeira da organizayao esta 0

sustentaculo e a garantia de continuidade dos inumeros projetos internos e externos

Page 21: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

5

que 0 Boticario abrac;:a.0 sucesso mercadologico, portanto, nao vem sozinho, mas

como conseqi.ii'mcia dessa visao cidada.

o Boticario, ah§m de gerar salarios, renda e impostos, e hoje uma vasta rede

de agentes de transformac;:ao, formada por seus colaboradores, franqueados,

fornecedores, clientes. Temos responsabilidade de colaborar na construc;:ao de um

mundo onde se viva melhor. E, para alcanc;:ar esse objetivo, e fundamental a

formac;:ao de uma ampla frente. Eo preciso unir iniciativa privada, orgao

governamentais e demais instituic;:oes em torno dos mesmos objetivos, pois a causa

e boa e a vitoria sera de todos.

3.2.1 Responsabilidade Social

o Boticario conduz seus negocios de forma etica e responsavel,

estabelecendo estrategias que integram as dimensoes sociais, economica e

ambiental e que levam em considerac;:ao os interesses de toda a sua rede de

relac;:oes. Seu compromisso basico e 0 de promover a cidadania, respeitar a

Deciarac;:ao dos Direitos Humanos e assegurar que 0 crescimento gerado pelo

negocio tenha reflexos positivos no desenvolvimento da sociedade.

o Boticario promove a responsabilidade social adotando uma postura

preventiva em relac;:ao aos desvios ambientas, respeitando 0 direito a vida e

compatibilizando 0 progresso socia - economico com a protec;:ao da natureza. A

empresa esta determinada a transformar a realidade por meio de ac;:oes pautadas

pela etica que vaG as causas dos problemas. E que, para serem eficientes e

duradouras, devem ser planejadas, moniteradas e continuamente avaliada. Faz

parte da politica de meio ambiente do Boticario atender a legislac;:ao, superando

sempre que possivel os requisitos normativos, minimizando os impactos ambientais

decorrentes de suas atividades. Eo compromisso tambem comunicar

sistematicamente suas func;:oes e ac;:oes de responsabilidade social a rede de

relac;:oesda empresa, assim como conscientizar, educar e mobilizar seus parceiros

para que eles se comprometam a pratica-Ias, fomentando 0 exercicio da cidadania.

Per fim 0 Boticario se compromete a garantir os recursos necessarios para 0

cumprimento de todas essa politicas, p~r meio da capacitac;:ao de seus profissionais,

Page 22: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

6

da tecnologia de seus equipamentos, da excelencia de seus produtos e da busca

continua da satisfa<;ao dos seus clientes.

o Boticario acredita que 0 seu papel transcende 0 simples neg6cio. Por isso,

possui uma bem definida politica de investimento social, na qual busca contribuir

ativamente para 0 desenvolvimento.

3.2.2 Funda<;ao 0 BOTICARIO de Prote<;ao a Natureza

o Boticario acredita que proteger a natureza e assegurar a vida para as

futuras gera<;6es. Por isso, em 1990, criou a Funda<;ao 0 Boticario de Prote<;ao aNatureza, uma institui<;ao sem fins lucrativos, autonoma e tecnicamente responsavel,

por apoiar a<;6es de conserva<;ao da natureza em todo 0 Brasil. A partir dai,

come<;ou a participar de maneira ativa e direta na preserva<;ao do meio ambiente.

A Funda<;ao 0 Boticario de Prote<;ao a Natureza tem como objetivo contribuir

para a constru<;ao de um mundo melhor, preservando a riqueza, a beleza e 0

equilibrio dos ecossistemas do planeta. A prote<;ao de especies animais e vegetais

em extin<;ao, a divulga<;ao de estudos sobre a importancia da preserva<;ao e 0 apoio

a recupera<;ao de ecossistemas comprometidos sao algumas de suas grandes

vertentes de atua<;ao.

3.2.3 Requisitos para se obter Franchising de 0 BOTICARIO - Plano de Neg6cios

• Investimento: R$ 130.000,00;

• Area minima: 15 m2;

• Prazo de retorno: 18 a 36 meses;

• Rentabilidade: 10% a 12% do faturamento bruto;

Faturamento medio: R$ 50.000,00 pI mes;

• Numero medio de funcionarios: 03;

• Taxa de franquia: nao cobra;

Royalties: 38% sobre as compras;

Experiencia no ramo: nao e exigida;

• Contrato: indeterminado.

Page 23: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

7

3.3 SERVIC;;O DE APOIO AO FRANQUEADO

3.3.1 Analise de Ponto Comercial

A localizac;:ao do ponto comercial e um dos fatores determinantes para 0

sucesso do empreendimento. Por isso, a franquia 0 BOTICARIO e extrema mente

cuidadosa e ativa nesse processo.

3.3.2 Projeto Arquitetonico

o Boticario possui contatos com escrit6rios de arquitetura que atendem e

orientam 0 franqueador na montagem da loja, garantindo assim a identidade

exclusiva e padronizada de seus pontos-de-venda.

3.3.3 Manual de Operac;:6es da Franquia

o sistema de franchising de 0 BOTICARIO e operacionalizado a partir de

normas e procedimentos padrao. Essas informac;:6es gerenciais comp6em 0 manual

de operac;:6es da franquia, um importante instrumento e de grande utilidade para 0

franqueado.

3.3.4 Sistema Gerencial de Vendas

Cada franquia possui um software de gerenciamento, que abrange, entre

outros itens, a organizac;:ao do caixa, a gestao de estoques e a comunicac;:ao entre 0

franqueado e a franqueadora.

Page 24: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

8

3.3.5 Treinamento Gerencial em Vendas

o Boticario desenvolve a qualidade operacional de vendas em cada loja. Para

isso, conta com profissionais que promovem treinamentos especificos para 0 corpo

de funcionarios no mercado.

3.3.6 Marketing Nacional, Propaganda, Publicidade e Merchandising

o Boticario e uma das marcas mais conhecidas e lembradas pelos

consumidores.

Com estrategias de marketing vencedoras e campanhas publicitarias de

grande impacto, a empresa tem obtido destaque no lanc;:amento de produtos e em

seu posicionamento no mercado.

3.3.7 Seguro Empresarial

o plano de seguros e negociado pelo franqueador, em ambito nacional, com

as melhores seguradoras do pais, compreendendo 0 numero total de lojas. Isso

proporciona ao franqueador um segura empresarial a um custo baixo.

3.3.8 Servic;:ode Apoio ao Franqueado - SAF

o Boticario possui uma central de atendimento exclusiva, pela qual 0

franqueado pode obter a informac;:ao de que precisa com mais agilidade e eficielncia.

3.4 ATIVIDADES PRINCIPAlS DO FRANQUEADO

• Gerenciamento do Neg6cio;

Gestao de Vendas e marketing;

Page 25: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

9

• Gestao de Pessoas;

Relacionamento com a franqueadora, cliente e comunidade.

3.5 REQUISITOS BAslCOS PESSOAIS

• Engajamento total nas ac;:oes operacionais;

• Comportamento administrativo;

Promoc;:ao e zelo com a imagem da marca 0 BOTICARIO;

• Administrac;:ao de recurso humanos, financeiros e materiais.

• Dinamismo, lideranc;:a e empreendedorismo;

• Capacitac;:ao de investimento;

• Dominio conceitual e pratico de principios organizacionais;

• Aptidao e desejo de participar de uma estrutura plenamente formatada.

3.6 INTEGRAC;AO COM OS FRANQUEADOS

Em seu contato direto com 0 publico, os franqueados sao, alE§mde grandes

parceiros, uma rica fonte de informac;:oes que ajuda a fundamentar e dar solidez as

estrategias do Boticario. Mais do que pontos de vendas, as franquias 0 BOTICARIO

sao postos avanc;:ados no mercado, verdadeiras antenas, que permitem a empresa

estar sempre em sintonia com os desejos e as necessidades do consumidor. Nao

apenas comercializam: sao partes fundamentais de todas as fases do neg6cio. Essa

harmonia com parceiros empresarios foi comprovada pelo Boticario em recente

pesquisa, na qual 0 indice de confianc;:a no neg6cio alcanc;:ou 93%. Em 2001,

refletindo 0 sucesso desse trabalho conjunto, a empresa recebeu 0 "Premio

Franqueador do Ano" da Associac;:ao Brasileira de Franchising.

Em 1985, 0 Boticario inaugurou sua primeira loja fora do Brasil, no Shopping

das Amoreiras, na capital portuguesa. Hoje, possuem a maior rede de franquias em

numero de revendas de Portugal, com 70 lojas.

A rede de franqueados expandiu-se para 0 Paraguai, Peru e Bolivia, alem de

300 pontos-de-venda distribuidos pelo Japao.

Page 26: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

10

FIGURA 01 - DISTRIBUI9Ao DA REDE DE FRANQUEADOS MUNDIALMENTE

PII"'"l!

eOLoIVrApARAGUAI

FONTE: 0 BOTICARIO (2003).

3.7 SISTEMA DE FRANQUIAS

Indubitavelmente quando se fala em franchising, logo vem a nossas mentes a

Coca-Cola ou ate mesmo 0 McDonald's, como maior exemplo de sucesso,

atualmente em mais de 100 paises, e cujas ac;:oes valorizam mais de 300 vezes

desde 1965, epoca de seu lanc;:amento, ate hoje, estando incluidas no seleto grupo

de ac;:oes utilizadas para calculo do indice Dow Jones da Boisa de valores de Nova

York.

Com um passado brilhante nos EUA, Europa e Japao, e representando hoje

um faturamento mundial da ordem de US$ 6,0 trilhoes, segundo a internacional

Franchising Association, franchising se apresenta como a maior inovac;:ao do

marketing no p6s-guerra.

Apesar de caracterizar-se como uma nova forma de fazer neg6cio, por tras de

decisao de implantar um sistema de franchising existe uma avaliac;:ao de canais de

distribuic;:ao e de alternativas de desenvolvimentos de neg6cio a ser mais bem

explorado. Essa decisao estrategica e de fundamental importancia para as

empresas, devendo ser feita com criterios e ap6s uma rigorosa avaliac;:ao de todas

as alternativas especificas para cada tipo de neg6cio.

o franchising permite um crescimento relativamente rapido da empresa, com

volume de capital inferior ao de alternativas de desenvolvimento de neg6cio e com 0

controle adequado do canal de distribuic;:ao de seus produtos e ou servic;:os.

Page 27: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

II

o franchising representa mais de 1/3 das vendas de varejo dos Estado

Unidos, com volume anual de vend as de mais de US$ 800 bilh6es e com previsao

de um aumento de ate 40% ate 0 ana de 2000, segundo dados levantados de

publicayao Franchising in Econnomy (1995). Eo aberta uma franquia a cada 15

minutos nos Estados Unidos, de um total de mais de 4.000 franqueadores, nos mais

diversos ramos de atividade. Em todos os paises capitalista, essa tem side a

atividade com maior crescimento nos ultimos 20 anos.

No Brasil, apesar de recente, existe cerca de 800 franqueadores com

faturamento anual de US$ 12 bilh6es, levando-se em conta so 0 Business Format

Franchising. Considerando todo 0 setor, 0 faturamento anual supera cifra de R$ 50

bilh6es, segundo levantamento feito pela Associayao Brasileira de Franchising

(ABF). Apesar do iniciar a implantayao do sistema de franchising depois dos paises

desenvolvidos, 0 Brasil apresenta atualmente um desenvolvimento de destaque

mundial.

Os grandes sucessos mundiais, como a cadeia de restaurantes Mcdonald's, a

rede de locadoras de veiculos Hertz, a cadeias de hoteis Holiday Inn, a rede de

imobili<!Irias Century 21, a rede de empresas de turismo Unglobe, a de empresas de

limpeza comercial Jani-King, a de graticas r1!1pidas.Alphagraphis e inumeras outras,

alem dos sucessos nacionais como 0 Boticario (produtos naturais), 0 Yazigi (escola

de linguas), 0 Habib's (Ianchonetes), a Casa de Pac de Queijo (cafeteiras) e a

Empresa Brasileira de Correios e Telegrafos (correios), confundem 0 termo

franchising com 0 sin6nimo de sucesso, ou mesmo com uma palavra magica capaz

de transformar qualquer negocio em sucesso.

Apesar de nao ser uma verdade absoluta, como mostrado mais a frente, essa

conotayao tem sua razao de ser pelos muitos casos de sucesso existente contra

alguns poucos casos fracassados e tambem pela intensa visibilidade que 0 sistema

da aos negocios de sucesso. 0 franchising faz parte da tendencia mundial de uma

maior integrayao dos membros do canal de distribuiyao como 0 intuito de maximizar

os resultados globais dos sistema buscando maior competitividade e nao uma

disputa interna por melhores resultados de um membro do canal contra os prejuizos

de outro.

Para 0 empresario independente, e muito mais dificil crescer com seus

proprios recursos para buscar maior economia de escala no seu negocio. Se, falar

no intense trabalho gerado pela atividade independente e seu alto risco. As

Page 28: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

12

estatisticas comparativas entre os fracassos de neg6cios independentes e de

franquias sao francamente favoraveis a Segunda opc;:ao. No Brasil existem alguns

como 0 de RONALD DEGEN, no livro 0 EMPREENOEOOR, que apresenta a

seguinte estatistica:

• 55 % dos empreendimentos empresariais sobrevivem mais de um ano;

• 18% dos empreendimentos empresariais sobrevivem ate os primeiros cinco anos;

• Apenas 8% dos empreendedores sobrevivem mais de que cinco anos;

o SEBRAE mostra que 80% dos neg6cios abertos em geral nao sobrevivem

mais do que cinco anos, e 60% nao sobrevivem nem ha dois anos. Com relac;:ao as

franquias, levantamento feito pela ABF em parceria com a Editora Globo em Junho

de 1997 com 805 empresas franqueadoras mostrou um indice de encerramento de

franquias de 2,5%, percentua1 extremamente baixo. Se analisarmos, entretanto as

unidade transferidas e parte do universo nao pesquisados (normalmente 0 pi~r),

esse percentual sobe cerca de 10%. Se considerarmos a relac;:ao entre unidades

abertas e fechadas, aparece ainda uma relac;:ao ainda confortavel. Para cada oito

novas unidades uma antigas e fechada (12,5%).

3.8 DEFINI<;QES E CONCEITOS

Para KOTLER (2000) FRANCHISING e efetivamente um canal de distribuic;:ao

classificado no grupo dos sistemas verticais contratuais, podendo existir a franquia

varejista patrocinada pelo fabricante, franquia atacadista patrocinada pelo fabricante

e a franquia varejista patrocinada por uma empresa de servic;:os constituindo-se

entao:

"Uma associa<;:ao contratual entre um franchiser (fabricante, atacadista ouorganiza<;:ao de presta<;:ao de servi<;:os) e os franchisees (pessoas independentesque adquirem 0 direito de posse e opera<;:ao de uma ou mais unidades dosistema). As organiza<;:oes de franchising baseiam-se, normalmente, em um unicoproduto, servi<;:o ou metodo de opera<;:ao, marca registrada ou patentedesenvolvida pelo franchiser. Esse sistema destaca-se na area de alimentosrapidos, videolocadoras, academias de ginastica, cabeleireiros, locadoras deautom6veis, hoteis, agencias de viagens, corretora de im6veis e dezenas deoutros produtos e servi<;:os. A compensa<;:ao do franchiser po de consistir nosseguintes elementos: uma taxa inicial, um royalty sobre a venda bruta, aluguel,equipamentos e sobre instala<;:oes, participa<;:ao nos lucros e, em alguns casos,uma taxa de licen<;:a. Em alguns casos, ele pode tambem cobrar taxas deconsultoria, embora normalmente 0 franchisee tenha direito a esse servi<;;o comoparte do contrato"

CHERTO (1988) diz que franchising e

Page 29: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

13

"Um metodo e um arranjo para a distribui~ao de produtos e/ou servi~os.Juridicamente, se implementa atraves de um contrato pelo qual 0 detentor de umnome ou marca, de uma ideia, de um metodo ou tecnologia, segredo ouprocesso, proprietario ou fabricante de um certo produto ou equipamento, maisknow-how a ele relacionado (0 franchiser ou franqueador) outorga a alguem delejuridica e economicamente independente (0 franchisee ou franqueado), licen~apara explorar esse nome ou marca, em conexao com tal ideia, processo, metodo,tecnologia, produto e/ou equipamento"

KANITZ (1994), com nivel de entusiasmo tal que induz ao questionamento,

discute a questao do franchising enquanto mecanisme que possibilita ao ne6fito 0

ingresso no mundo dos neg6cios sem correrem maiores riscos. Nas suas

consideraC;oes sobre 0 franchising, ele diz que:

"A franquia traz um efeito fantastico no desenvolvimento do espiritoempreendedor, Brasil afora, e dissemina tecnicas gerenciais modernas entre apopula~ao em gera!. E um neg6cio seguro porque nao ha segredos para 0comprador da franquia, matriz tem interesse em fornecer todo 0 suporte. Dessaforma 0 empreendedor que vai para 0 interior se sente amparado. A franquiaformatada entrega 0 neg6cio com a contabilidade organizada e as tecnicasgerenciais estruturadas, permitindo ao franqueador dedicar-se a questoes-chavedo neg6cio, como atrair a clientela e ate atender pessoalmente ao cliente, semficar amarrado a parte burocratica do empreendimento"

QUADRO 01 - DEFINICOES

FONTE DEFINI<;AO

Cateora (1990) Forma atrativa de organizayao corporativa para empresas que buscam urn crescimentoranido com baixo investimento de capital.

Kotler 2000 Canal de distribuicao do tipo verticalCherto 1988 Metodo oara distribuicao de-orodutos e servlCosKanitz 1994 Possibilidade de exercicio do esoirito emoreendedorSEBRAE Cessao de direito de uso de marca ou oatenteABF Estrateaia de distribuicao e comercializacaoLei 8.955 Cessao do direito de uso da marca ou patente-FONTE: ABF - Assocla~ao Brasllelra de Franchising (1999)

Page 30: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

14

4 DESENVOLV1MENTO DO TRABALHO

Trataremos a partir de agora do desenvolvimento do presente trabalho,

apresentando com detalhamento todo 0 processo de estruturavao do estudo em

questao.

4.1 PLANO DE MARKETING

Para KOTLER (2000 p.182):

"0 prop6sito do marketing e satisfazer as necessidades e os desejos do cliente-alvo. 0 campo do comportamento do consumidor estuda como pessoas, grupos eorganiza90es selecionam, comprar, usam e descartam artigos, servi90s, ideias ouexperiEmcias para satisfazer suas necessidades e seus desejos".

Em 2001, 0 mercado de Perfumaria, Cosmeticos, Produtos de Toucador e

Higiene Pessoal onde 0 Boticario esta inserido - movimentou R$ 8,2 bilhoes de

Receita Uquida (prevo industria) e 956 mil toneladas de produtos, respondendo por

1,2% do PIB nacional. Essa industria apresentou crescimento medio de 16% nos

ultimos cinco anos e e hoje uma das mais importantes do mercado mundial. No

conjunto, sao cerca de 1.100 empresas no Pais, que empregam, direta e

indiretamente, mais de 1.700.000 pessoas, em sua grande maioria vendedoras

autonomas. Os segmentos em que 0 Boticario atua - Higiene Pessoal, Perfumaria e

Cosmeticos - realizaram uma Receita Uquida (prevo industria) de R$ 5,4 milhoes e

geraram 621 mil toneladas de produtos no ana de 2001. 0 Boticario e uma das mais

importantes empresas do mercado nacional. Atualmente e lider absoluto do canal de

franquias, respondendo por mais de 78% do valor e 74% do volume comercializado

dentro desse sistema de distribuivao.

Os perfumes sao a categoria de maior participavao nos resultados da

empresa, com 61%, seguidos por desodorantes, cremes e maquiagem. 0

faturamento da rede de varejo, em 2001, totalizou aproximadamente R$ 985

milhoes. 0 Boticario e tambem um expressivo gerador de empregos diretos e

indiretos, com 1.255 colaboradores em seu grupo de empresas e mais de 7.000 na

sua rede de franquias.

Page 31: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

15

4.2 MISsAo

o Boticario tern como missao obter competencia para criar produtos e

servic;:os de beleza e bem-estar, traduzidos em valores percebidos pelos clientes,

bern como conquistar a sua fidelidade e assegurar 0 crescimento e rentabilidade da

empresa.

4.3 VlsAo

o Boticario tern como crenc;:a ser uma empresa percebida como criadora e

disseminadora de produtos que expressem sensibilidade, harmonia e beleza. Em

toda parte, por todas as pessoas, no mundo inteiro. Uma empresa cuja marca seja

referencia de inovac;:ao e qualidade superior. E cujas ac;:oes traduzam seu total

respeito ao meio ambiente.

4.4 VOCAC;AO

Criatividade para enaltecer a beleza e promover 0 bern estar das pessoas.

4.5 OBJETIVOS GERAIS

Estabelecer a marca 0 Boticario, associada ao nosso empreendimento, na

cidade de Irati em urn periodo nao superior a 90 dias;

• Conquistar 50 % do mercado consumidor;

• Recuperar 0 capital investido em urn prazo maximo de 18 meses.

Page 32: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

16

4.6 METAS

1. Utilizando todos os recursos de midia disponivel no municipio Gornais,

radios). divulgac;:ao em escolas e distribuic;:ao de convites para a inaugurac;:ao

da Loja para pessoas formadoras de opiniao;

2. Primando pelo atendimento ao c1iente, para tanto, investindo em funcionarios

atraves dos treinamentos disponiveis;

3. Valer-se da sazonalidade de alguns produtos, evidenciando-os nos locais de

facil visualizac;:ao;

4.7 ESTRATEGIAS

o Boticario quer ser uma empresa cada vez mais completa, percebida pelos

seus consumidores nao s6 como uma grande marca de produtos de beleza, mas

como uma instituic;:ao que realmente promove a melhoria de vida dos cidadaos, das

comunidades e dos paises onde atua. Para isso, precisa entender profundamente as

necessidades, anseios e sonhos das pessoas, estabelecendo com elas uma relac;:ao

bastante pr6xima, baseada na comunhao de valores comuns e cujo resultado e a

oferta de conceitos inovadores em produtos e servic;:os ativamente agregados as

suas vidas.

4.8 MATRIZ PFOA

a) OPORTUNIDADES

• Capacidade vendas;

• Padronizac;:ao das linhas;

• Conhecimento da marca 0 que e uma grande vantagem competitiva;

• A franquia e reconhecidamente respeitada;

• Poder contar com a experiencia da franquia no quesito marketing;

• Mercado aberto e esperando um produto diferenciado, de qualidade, com prec;:o

medio.

Page 33: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

17

b) AMEAl;AS

• Novas marcas nacionais;

• Falta de recursos para investimentos;

• Grande concorr€mcia de perfumes importados;

• Falta de experi€mcia quanto ao mercado consumidor;

• Concorrentes podem reagir com reduc;:ao de prec;:os;

c) PONTOS FORTES

• 0 Boticario e uma marca conhecida e respeitada;

• Conquista de clientes rentaveis da concorrencia, previamente selecionados;

Organizac;:ao interna;

Criac;:ao de mecanismos de fidelizac;:ao;

• Know-howadquirido;

• Prec;:os competitivos e produto de alta qualidade;

Funcionarios bem treinados.

d) PONTOS FRACOS

• Entrada de grandes marcas no setor;

• Entrada de pequenas marcas prostituindo 0 mercado;

• Crescimento da inadimplencia pela alta do d6lar;

Infidelidade dos consumidores;

• Risco associado ao desempenho do franqueador;

• Autonomia parcial;

• Inexperiencia nossa com 0 mercado de cosmeticos e perfumes.

4.9 OBJETIVOS MERCADOL6GICOS

Um mercado amadurecido, consolidado e com grandes expectativas de

crescimento.

Page 34: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

18

Essa e a conclusao que se pode extrair da analise dos numeros apresentados

pelo "Censo do Franchising 2000", uma pesquisa de mercado encomendada pela

ABF - Associayao Brasileira de Franchising a Interscience, um dos mais qualificados

institutos de pesquisa do Brasil. Franqueadores, franqueados e investidores do

sistema podem comemorar os numeros resultantes da pesquisa.

De acordo com os dados tabulados, 0 franchising brasileiro apresentou no

quadriemio de 1995 -1999 um desempenho, no minimo, excepcional. Enquanto

diversos segmentos da economia apresentaram uma retrayao nesses ultimos anos,

o setor (franchising de marcas e produtos mais neg6cios formatados) registrou um

crescimento do faturamento em d61ares da ordem de 19%: de 63,2 bilh6es em 1995,

o faturamento subiu para 75,2 bilh5es em 1999. Se convertido a reais, 0 faturamento

do sistema de franchising apresentou crescimento de 135%. A evoluyao do numero

de franqueadores, de certa forma, acompanha esse indice geral. 0 Censo constatou

uma expansao do numero de redes da ordem de 23%, e temos em operayao no pais

894 empresas franqueadoras. 0 total de unidades pr6prias e franqueadas,

espalhadas em todo 0 territ6rio nacional, registrou crescimento da ordem de 96%

(excluidas as revendedoras de veiculos e as unidades do segmento de bebidas e de

combustiveis) e superou a marca de 46 mil unidades locais.

Na avaliayao do presidente da ABF, GERSON KEILA, mais do que uma

exemplar performance, esses dados mostram que a formatayao dos neg6cios em

franquia tem side 0 caminho correto para a solidificayao dos neg6cios em uma

economia que sofre os efeitos adversos da globalizayao. "0 franchising vem se

revelando como uma das f6rmulas mais efetivas para as empresas manterem-se

competitivas" acentua. De acordo com a pesquisa, tudo indica que os franqueadores

parecem estar cientes dessa vocayao do sistema e trayam pianos de expansao

otimistas para 2001. No que se refere ao faturamento do franchising de neg6cios

formatados, a estimativa esboyada gira em tomo de US$ 21 bilh5es. Ja em termos

do numero de unidades, a aposta e de 73 mil estabelecimentos em franquias. Outro

dado interessante que 0 Censo aponta e a evoluyao dos segmentos que fazem parte

do sistema de franchising. Entre aqueles que tiveram um maior crescimento de

faturamento, encontram-se 0 de "Diversos" (+205%), "Esporte, Saude e Beleza"

(+186%) e "Informatica e Eletr6nica" (+136%). Ja os setores que apresentaram um

maior retrayao foram "Produtos e Serviyos para Veiculos" (-66%), "Impressao,

Sinalizayao e Fotografia" (-62%) e "Locayao de Veiculos" (-54%).

Page 35: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

19

Por fim, a pesquisa revela algumas surpresas no que diz respeito ao perfil das

empresas do setor. De acordo com 0 resultados, 94% das redes em operagao no

pais sao de origem nacional, 0 que significa que apenas 6% sao master-franquias.

"0 franchising brasileiro, sem duvida, e a nova face de um Brasil moderno,

que esta nao s6 amadurecendo, mas, sobretudo se emancipando. 0 sistema da

provas que 0 pais tem todas as condigoes de manter-se competitivo no cenario

internacional, gragas aos exemplos de competemcia apresentado por seus

franqueadores", finaliza KEILA.

4.9.1 Macroambiente de Mercado

TABELA 01 - MACROAMBIENTE ECONOMICO

AMBIENTE DE NEGOCIOS TENDENCIAS ESPERADAS IMPACTO NOS NEGOCIOS

Maiores indices dedesemprego, queda nas

Recessao econ6mica A Recessao Continua vendas, crescimento deinadimplelncia, falta de capitalde giro, falta de capital paranovos investimentos.

Politica de Juros Queda nas Taxas Pre~os Mais Estaveis

Flutua~ao do D61ar Queda no Pre~o do D61ar Materia prima com pre~osinstaveis

FONTE: A EQUIPE (2003)

TABELA 02 - MACROAMBIENTE POLITICO

AMBIENTE DE NEGOCIOS TENDENCIAS ESPERADAS IMPACTO NOS NEGOCIOS

Queda nos CustosReforma tributaria Racionaliza~ao dos Impostos Administrativos possibilitando

melhores pre~os

Reforma da previdencia Nao Contribuintes passarao a Queda no Poder de Compra.contribuir

FONTE: A EQUIPE (2003)

I DADOS LEVANTADOS PELOS AUTORES NO DESENVOLVIMENTO DO PRESENTE TRABALHO.

Page 36: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

20

TABELA 03 - MACROAMBIENTE TECNOL6GICO

AMBIENTE DE NEGOCIOS IMPACTO NOS NEGOCIOSTENDENCIAS ESPERADAS

Investimentos constantes paraacompanhar a evoluc;:ao,aumento da produtividade,melhoria da qualidade esurgimento de novos produtos,maior padronizac;:ao das linhas.

Inovac;:aoTecnol6gica Crescimento Constante

FONTE:A EQUIPE (2003)

TABELA 04 - MACROAMBIENTE S6CIO-CULTURAL

AMBIENTE DE NEGOCIOS TENDENCIAS ESPERADAS IMPACTO NOS NEGOCIOS

Busca de produtos praticos de Novas oportunidades deCrescimento neg6cios, constante evoluc;:aobaixo custo dos produtos oferecidos.

Necessidade de investimentospara CriaIY80 de diferenciais que

Consumidores mais exigentes Crescimento agreguem valor ao produto, a fimde suprir as novas necessidadesdesses consumidores.

FONTE: A EQUIPE (2003)

TABELA 05 - MACROAMBIENTE CONCORRENCIAL

AMBIENTE DE NEGOCIOS

Aumento da Concorrencia

Guerra de prec;:os e diminuic;:aodas margens de lucro,necessidade de produtos eservic;:os diferenciados,maio res disputas por Share deMercado.

TENDENCIAS ESPERADAS IMPACTO NOS NEGOCIOS

Boa Atratividade de Mercado

FONTE:A EQUIPE (2003)

Page 37: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

21

4.10 ESTRATEGIAS

1. Conquistar e manter a lideranga na venda dos produtos 0 BOTICARIO no

municipio;

2. Conquistar uma participagao de 50% no mercado de Cosmeticos e

Perfumaria do municipio, buscando atingir, classes A e B e pessoas de todas

as faixas etarias, com preferemcia para as de 21 a 36 anos.

Para tanto:

a. Disponibilizar um menu de produtos especificos atraves de um folder a

ser anexado ao jornal semanal do municipio e tambem, fixado em

diversos locais de grande fluxo de pessoas, tais como panificadoras,

farmacias, supermercados.

b. Montar stands dentro das maiores empresas do municipio onde as

consultoras dariam atendimento personalizado aos interessados;

c. Aproveitar as Festas Municipais (aniversario do municipio e Festa do

Pessego, Rodeio Regional) e tambem montar stands de venda e

promogao dos produtos:

d. Patrocinar eventos ligados a area cultural;

e. Distribuir nas escolas do municipio, panfletos com varios produtos,

atendendo diversas categorias de pessoas: jovens criangas e adultos;

f. Par ocasiao de datas especiais, tais como, dia das maes, dos pais, das

criangas, namorados etc, fazer trabalho de panfletagem nas principais

esquinas, bem como nos jornais e revistas da regiao e tambem em

programas de radio, patrocinando sorteio de kits especificos ao publico

que se busca atingir.

4.11 POSICIONAMENTO PRETENDIDO

Ser 0 lider no mercado dentro de segmento de perfumes, e entendemos que

detendo 50% do mercado consumidor, seremos os lideres.

Page 38: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

22

4.12 PUBLICO ALVO

Composto pessoas com faixa eta ria entre 21 a 36 anos;

Classes A e B, tanto da area urbana quanto rural do municipio.

4.13 GEOGRAFICAS PRIORITARIAS

Prioritariamente os consumidores de Irati e regiao circunvizinha.

4.14 PRODUTOS

1. Acqua Fresca - esta ha mais de 20 anos no catalogo da marca, e esta entre os

perfumes mais vendidos no mundo - mais de 40 milh5es de unidades. Especialistas

do mercado chegaram a dar-Ihe a segunda colocagao, precedido apenas do

legendario Chanel nO 5. Eo um classico da perfumaria brasileira, uma fragrancia

criada por 0 Boticario para mulheres dinamicas e extrovertidas.

2. Thaty - Langada em maio de 1985, a deo-colonia Thaty e uma lavanda delicada,

cuja fragrancia destaca a beleza da mulher jovem e atraente, romantica e

sentimental. Durante um periodo superou em volume de vendas a ja citada Acqua

Fresca. Ganhou nova embalagem em 1999, mantendo as caracteristicas de leveza e

cor.

3. Sty/etta - Perfume masculino, que se tornou um dos primeiros sucessos de 0

Boticario em perfumes masculinos. Possui uma fragrancia autentica para homens

que gostam de estilo classico e sofisticado, que vivem em harmonia com a vida e

com si mesmos, que sao exigentes e buscam autenticidade em tudo. Seu nome foi

inspirado em um pequeno punhal, de lamina tina e corte estreito e profundo.

4. Quasar - Outra colonia masculina. Sugere 0 homem que transmite energia,

dinamismo, em sintonia com as forgas que regem 0 universo, estrela em formagao.

Page 39: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

23

5. Clipping - Masculina, lanyada em 2001, foi inspirada num simbolo da

modernidade e da masculinidade, a embalagem imita um controle remoto: ao

pressionar 0 botao, 0 perfume sai por cima, em um novo gesto para 0 ato de se

perfumar. Foi criado pelo designer espanhol Juan Carlos Rustarazo, tem um

diferencial no exclusivo sistema de valvula de propulsao, permitindo que 0 perfume

saia pela face superior do frasco.

6. Glamour - Uma fragrancia absolutamente feminina que ressalta 0 charme e a

elegancia da mulher, contribuindo para que ela exerya seu magnetismo e afirme um

estilo unico e pr6prio. Um perfume que traz na essencia 0 poder de encantar. Com

uma fragrancia criada por Alberto Lorillas, um dos mais conceituados perfumistas da

atualidade, com design do estilista brasileiro Ocimar Versolato, entra no segmento

"premium", destinado a uma classe de ciientes altamente exigentes.

7. Ma Cherie - Um perfume que abriu 0 universo das pre-adolescentes para a

sensayao de ser feminina, sentindo no olfato a fragrancia que tanto queriam e, nas

maos enos olhos, a embalagem original. Ela veio para valorizar a men ina que

imitava a mae ou as irmas maiores. A criayao da Linha Ma-Cherie pelo 0 Boticario

tem, como resultado excelente e imediato: uma serie de produtos destinados a um

nicho de mercado carente - em todos os sentidos que a palavra possa sugerir;

preencheu um vazio que a concorrencia ainda nao avaliou (e agora ja ficou para

tras); desenvolveu embalagens originais (e ja premiadas); confirmou a tradiyao 0

Boticario de lanyamentos de produtos de qualidades e aceitos em todo 0 Brasil e em

importantes e exigentes mercados de outros paises. Esta linha esta sendo

comercializada desde novembro de 1987.

8. Linha Natural Colors - Eo uma linha que oferece uma alternativa para substituir os

produtos existentes no mercado, destinados basicamente a mulher de pele e

cabelos castanhos ou louros, reconhecendo, na pratica, a diversidade dos tipos

femininos. 0 lanyamento da linha Natural Colors foi materia de capa da revista norte-

americana Business Week, 2° semana de fevereiro de 1998, destacando no texto, 0

Boticario como primeira empresa do mundo a colocar no mercado uma linha de

maquiagem para diversas etnias.

Page 40: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

24

4.15 ESTRATEGIAS DE MARKETING

No primeiro ano, fase inicial do neg6cio, de introduc;ao do produto no

mercado, as vendas nao atingirao todo seu potencial. A estrategia de marketing para

essa fase sera baseada na construc;ao da imagem da loja, associada a ja conhecida

imagem da marca, no estimulo a experimentac;ao no estabelecimento.

4.16 MARCA

Segundo KOTLER (2000):

"Essencialmente, uma marca representa a promessa de 0 vended or entregar umconjunto especifico de caracteristicas, beneficios e servi90s aos compradores. Asmelhores marcas trazem uma garantia de qualidade".

o uso de marca permite que a empresa atraia um grupo de c1ientes tiel.

Sendo que a fidelidade obtida pela marca fornece a empresa alguma protec;ao em

relac;ao a concorrencia

Marca Not6ria certificada pelo INPI - Instituto Nacional da Propriedade

Industrial, em fevereiro de 1987, 0 Boticario, registrado na categoria de Produtos

Servic;os de Perfumaria e Higiene, e Artigos de Toucador em Geral, tem a condic;ao

de Marca protegida, para todos os efeitos legais.

Como slogan institucional, 0 Boticario assina: "Natural do Brasil" desde 1997,

valorizando "sua origem e, ao mesmo tempo, as suas raizes no mundo natural".

Com relac;ao a marca, pela pesquisa efetuada, 0 resultado nos diz que:

1. 0 nome transmite conceito de natureza e percepc;ao de alta qualidade;

2. Nao houve identificac;ao de associac;6es negativas.

4.17 PROPAGANDA E PROMO<;OES

Tendo em vista que 0 mercado de perfumaria e cosmeticos e massificado,

pulverizado e competitivo, a propaganda sera nosso principal recurso de

comunicac;ao.

Page 41: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

25

4.17.1 Imagem do Consumidor

Pela grande variedade de produtos que comp6em 0 portfolio da marca,

esperamos atingir a todos os consumidores, mas com enfase na mulher, em virtude

das mais recentes pesquisas de mercado, onde se contatou que a mulher e que

detem 0 poder de decisao nos mais variados tipos de compras.

4.18 ESFORC;O DE VENDAS

4.18.1 Objetivos

Estimular a experimentac;:ao do produto junto aos consumidores e

oferecer a equipe de vendas ferramentas adicionais para maximizar a

distribuic;:ao do produto;

• Promover lanc;:amentos de novos produtos, buscando atingir nesse

momento, aquele publico formador de opiniao fazendo com que haja

uma sinergia entre publico e vendedoras;

• Utilizar todos os recursos de Marketing direto, atraves de malas-diretas

para clientes;

4.19 PREC;OS E DESCONTOS

Por se tratar de uma franquia, toda a politica de prec;:os e descontos deve

obedecer as instruc;:oes do franqueador.

4.20 SERVIC;OS AO CLiENTE

Disponibilizaremos 0 que de mais moderno e pratico nesse quesito.

A propria franquia ja dispoe de SAC - Servic;:o de Atendimento ao Cliente,

atendimento via internet. Ainda assim, afunilaremos esse relacionamento abrindo um

canal dentro da propria loja para reclamac;:6es e sugestoes dos clientes.

Page 42: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

26

4.21 PESQUISA DE MERCADO

Usaremos uma Pesquisa por amostragem do tipo conclusiva, descritiva, com

abordagem transversal (mica na cidade de Irati.

Universo de 39.306 habitantes da zona urbana.

Optamos por uma amostra minima ", procurando sempre entrevistar

representantes das diversas categorias de clientes (estudantes, pessoas de classes

de renda diferentes, por sexo, etc.) pela dificuldade da coleta por se tratar de outr~

municipio e por quest6es economicas, visto que 0 proprio BOTICARIO possui, em

seus arquivos, dados sobre aceitac;:ao de seus produtos.

4.22 METODO DE PESQUISA

Utilizaremos questionarios, com perguntas fechadas, auto-preenchiveis

entregues e recolhidos pessoalmente.

A pesquisa de mercado foi efetuada com pessoas diversas, escolhidas

aleatoriamente para uma maior transparencia nos resultados.

Page 43: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

27

5 ASPECTOS TECNICOS E JURiOICOS DO PROJETO

5.1 ASPECTOS DE NATUREZA JURiDICA

"A natureza juridica de um instituto deve, em principio, ser determinada atravesde dedu<;:ao de normas de direito positiv~; depois dessa tarefa preliminar pode-sepassar a lase subsequente da constru9ao dogmatica".

(Maria Helena Diniz, 1969:77).

A li9ao emana do entendimento do artigo 121 do nosso Codigo Comercial,

que estabelece, "As regras e disposi90es do direito civil para os contratos

estabelecidos neste C6digo".

Vem de Messineo (1971; 450):

"No direito moderno, os contratos usuais previstos no ordenamento juridico esujeitos a norm as gerais e particulares sao chamados nominados, porque saoconhecidos das leis e regulados p~r elas. Junto a estes, no entanto, a praticavinha criando incessantemente outros que se chamam inominados, nao tantoporque nao tenha denominado na lei, mas porque carecem de uma disciplinalegislativa especial". Na Italia, 0 direito privado e unificado e 0 artigo 1323 doC6digo Civil determina: "Todos os contratos, ainda que nao pertent;:am aos tiposque tem uma regulamentat;:ao particular, ficam submetidos as regras geraiscontidas neste Titulo"

(0 Titulo e 0 II e trata dos contratos em geral).

Sendo um contrato inominado, e atipico, de vez que nao se enquadra na

figuras dos contratos nominados:

"que estao dotados de uma causa tipica que caracteriza a respectiva disciplina,enquanto nos contratos inominados a causa e precisamente atipica, porque eprova e diversa com relat;:ao a cada uma das que sao pr6prias dos contratosnominados" (Messineo, 1971).

Deve-se procurar para os inominados as regras particulares para cada um

deles (Barreto Filho, 1969: 108). Assim, ja que 0 direito positiv~ nao nos socorre,

deve a doutrina entretanto, formular seu proprio conceito deduzido da lei ( Barreto

Filho, 1969:450).

Como nao havia norma para 0 contrato em questao, passamos a constru9ao

dogmatica, como diria 0 autor retrocitado, e apresentamos 0 posicionamento da

doutrina patria, estrangeira e alguns conceitos oficiais.

Ha, pois conceitos de varios pensadores juridicos, felizmente, nasce a lei

8.955, de 15.12.1994, que rege os contratos de franquias, estebelecendo assim a

sua intiui9ao.

Page 44: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

28

5.1.1 Clausulas Contratuais

CRISTIANO HEINECK SCHMITT, em trabalho seu, publicado na Revista da

Faculdade de Direito da UFRGS (vol. 17, 1999, pag. 57), intitulado "Contrato de

franquia Empresarial", atribui a HARRY KURSH, a afirma"ao:

"There is not now, never has been, and probably will be anything resembling a

'standard' contract or 'average', or 'typical' franchise contract" (0 que ousamos

traduzir como: "Nao ha, nunca houve, e provavelmente nunca havera algo que

lembre um contrato padrao, usual ou tipico de franquia").

o autor corrobora esta ideia ao afirmar que a franquia empresarial, por

abranger imenso numero de bens comercializaveis, por ter quatro especies e treze

formas de franchising, exige grande variedade de clausulas, em fun"ao da natureza

dos bens comercializados nesta forma contratual alem da vontade das partes.

MARIA HELENA DINIZ aponta, em seu Tratado Te6rico e Pratico dos

Contratos, que a rela"ao contratual de Franquia subsume-se a normas impressas na

lei 8955/94 e por aquelas incertas em clausulas, cuja forma"ao e informada pela

natureza, importancia do produto e os interesses das partes, citando, ainda, alguns

exemplos das mesmas: a) as referentes a proibi"ao ao franqueado de vender

produtos nao indicados pelo franqueador ou de vender a credito; b) a realiza"ao de

um minima de vendas dos produtos franqueados e; c) ao pagamento de certa

importancia pela franquia; d) ao direito do franqueador de inspecionar os livros do

franqueado; e) a participa"ao do franqueado nas despesas de publicidade; f) aaprova"ao, pelo franqueador, de anuncios feitos pelo franqueado; g) a submissao

dos balan"os financeiros peri6dicos do franqueado ao franqueador; h) ao dep6sito,

pelo franqueado, de tudo 0 que apurar em suas vend as num banco indicado pelo

franqueador; i) a obriga"ao do franqueado de manter um. Servi"o especial de

contabilidade, realizado por empresas indicadas pelo franqueador; j) ao uso

obrigat6rio, pelos empregados do franqueado, de uniformes aprovados pelo

franqueador etc.

Ha aquelas clausulas inerentes a pr6pria natureza do contrato de franquia,

sao elas:

1. A relativa ao prazo do contrato, que varia de um a cinco anos;

Page 45: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

29

2. A delimita9ao do territ6rio, para que se saiba onde 0 franqueado podera

atuar com exclusividade;

3. A determina9ao da localiza9ao, ou seja, do local onde se estabelecera 0

franqueado;

4. As taxas de franquia, devidas pela explora9ao e pelo uso das marcas do

franqueador, inclusive as suas insignias e sinais de propaganda;

5. As cotas de vendas;

6. E ao direito do franqueado vender franquia;

7. Ao pre90 das mercadorias franqueadas, que em regra e fixado pelo

franqueador, dando um abatimento franqueado, 0 que constituira 0 lucro

deste nas vendas realizadas, de modo que, se 0 franqueado quiser alterar

o pre90, devera ser autorizado pelo franqueador;

8. Ao cancelamento do contrato, estabelecendo os motivos que poderao

extingui-Io.

Causas de extin9ao contratual

o contrato de franquia pode extinguir-se em razao:

1. Do decurso do prazo acordado entre as partes;

a) Do distrato;

b) Da resili9ao unilateral;

c) Da existencia de clausulas que de lugar a extin9ao por ato unilateral,

mesmo sem justa causa;

d) Da anulabilidade.

5.1.2 Tipo da Empresa

A empresa e constituida por quotas de responsabilidade limitada, estando

regido pelo Decreto nO3708, de 10 de janeiro de 1919, e tambem subsidiariamente

pela Lei das Sociedades por A90es - Lei nO6404, de 15 de dezembro de 1976.

Na sociedade por quotas de responsabilidade limitada, as quotas

representam as partes que formam 0 capital social da empresa, distribuidas pel os

s6cios ou quotistas, que podem ser pessoas fisicas ou juridicas. No caso de

falencia, os s6cios respondem, em conjunto, pela totalidade do capital social.

Page 46: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

30

o pedido de enquadramento pode ser feito no ato do registro, ou quando a

empresa ja estiver em funcionamento, desde que cumpra os requisitos necessarios.

Para a industria e/ou comercio, deve ser solicitada na Receita Estadual e na Receita

Federal.

Para 0 enquadramento, e necessario obedecer aos seguintes criterios:

Perante 0 Governo Federal - quando a receita bruta anual estiver entre:

R$ 60.000,00 e R$ 120.000,00. - Classificac;:ao de Microempresa

R$ 120.001,00 e R$ 1.220.000 - Classificadas como Empresas de Pequeno Porte.

Obs: No primeiro ana de atividade 0 limite de receita bruta e calculado

proporcionalmente ao numero de meses decorridos da data de constituic;:ao, ate 31

de dezembro.

1. Beneficios:

a) Simplificac;:ao no calculo e recolhimento dos impostos e tributos; Reduc;:ao

carga tributaria (incluindo encargos sociais). Criac;:ao de beneficios fiscais

abrangendo a pequena empresa; Favorecimento a criac;:ao de novos

empregos formais; Distribuic;:ao de lucros aos s6cios e isenta de Imposto de

Renda.

2. Aliquota basica:

Dentro de um escalonamento de faixas, iniciando-se em 3% e podendo chegar

ate 9,1%.

Estao inclusos na aliquota basica os seguintes impostos e tributos federais:

Cofins, PIS, IRPJ, Contribuic;:ao social, e Contribuic;:ao Previdenciaria do empregador.

Perante 0 Governo Estadual do Parana - enquadra-se como microempresa

quando a receita bruta anual for igual ou inferior a R$ 720.000,00.

3. Beneficio:

Reduc;:ao carga tributaria em relac;:aoao regime normal;

Aliquota basica: 0 enquadramento e dividido em tres faixas, de acordo com 0

faturamento bruto anual da empresa.

A faixa de faturamento da loja 0 Boticario (ate 720.000,00) e a Faixa "C" e 0

valor do ICMS a recolher e de 2,5% do faturamento mensal.

Perante a Prefeitura de Irati - a empresa nao recolhe 0 ISSQN.

Page 47: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

31

5.2 ASPECTOS DE NATUREZA LEGAL

A Lei que rege todos os contratos de Franquia e a Lei 8.955/94 (ANEXO 06).

(MARIA HELENA DINIZ classifica 0 contrato de franquia como um contrato

bilateral, consensual, contrato tipificado pela lei n° 8955/1994). Diz ela ainda que

para que se caracterize 0 contrato de franquia sao necessarios:

(1°) Titularidade do franqueador de uma marca, produto, servi90 etc,

juntamente com 0 know-how, e presen9a de duas pessoas: franqueador ou

concedente, que deve ser uma empresa comercial com poderes para dispor de

marca, servi90 ou de produto, juntamente com know-how, permitindo sua

comercializa9ao por outrem; franqueado, que e uma empresa individual e co let iva

com a finalidade de distribuir produtos, comercializar marcas e prestar. Tanto

franqueador como 0 franqueado devera ser comerciante.

(2°) Explora9ao de uma marca ou produto, com assistencia tecnica e

supervisao do franqueador, fator que diferencia a franquia da simples licen9a de

utiliza9ao de marca, de produto ou de sinal distintivo.

(3°) Independencia do franqueado, po is nao ha qualquer vinculo de

subordina9ao ou empregaticio entre eles e 0 franqueador. Desse modo, a empresa

franqueada nao sera uma sucursal do franqueador, pois ela tera autonomia juridica

e financeira. Sera autonoma no sentido de ser uma pessoa distinta do franqueador,

tendo responsabilidade pelos atos que praticar. Ha ate mesmo certos contratos em

que 0 franqueado s6 podera praticar atos com expresso consentimento do

franqueador.

(4°) Rede de distribui9ao de produtos em condi90es pouco onerosas para 0

franqueador, porque se ele tivesse de distribuir seus produtos normalmente, sem

efetivar esse contrato, teria de fazer despesas enormes, como, por exemplo, deveria

abrir sucursal, assumindo encargos que iriam pesar em sua economia. Com 0

contrato de franquia poupa-se de abrir filiais.

Page 48: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

32

(50) Exclusividade do franqueado, em certo territorio, para vender os

produtos.

(6°) Onerosidade do contrato, visto que, em regra 0 franqueado devera pagar

ao franqueador nao so uma taxa de filia9ao para concessao da franquia, mas

tambem importancias suplementares, consistentes em porcentagem sobre os

produtos vendidos, 0 que diminuira os lucros do franqueado, e representarao a

remunera9ao do franqueador pela concessao de suas marcas na comercializa9ao

dos produtos.

(YO) Obriga9ao do franqueado de manter a reputa9ao nos produtos que

distribuiu.

(8°) Forma escrita, pois 0 contrato devera ser assinado na presen9a de duas

testemunhas e tera validade independentemente de ser levado a registro perante

cartorio (artigo 6° da lei nO8955/94); mas para produzir efeitos em rela9ao a terceiros

devera ser registrado no INPI (artigo 211 da lei nO9279/96).

As franquias podem ser industrial, comercial ou de distribui9ao e de servi90s.

A propria Lei 8.955/94, foi muito sabia ao estabelecer no artigo 3° a

obrigatoriedade para 0 franqueador do fornecimento da COF - Circular de Oferta de

Franquia, nao so visando a redu9ao da possibilidade do franqueado ser lesado nos

seus direitos, como tambem, como instrumento auxiliar na montagem do estudo de

viabilidade do negocio.

Diante da indisfar9avel rela9ao hierarquica surgida deste tipo de contrato,

marcada pela preponderancia daquele que detem 0 conhecimento sobre aquele que

com ele contrata (segundo Fran Martins, 0 franchising e "contrato que liga uma

pessoa a uma empresa ..."), ve-se 0 ente estatal obrigado a intervir em certo grau na

rela9ao. Procura-se, com a Circular de Oferta de Franquia (art. tres da lei 8955/94),

preservar a autonomia da vontade na medida em que se for9a um descortino da

realidade do franqueador, c6nsono com 0 principio da publicidade, levando,

portanto, a concre9ao da seguran9a juridica.

o acesso a tais informa90es e de vital importancia, posto tocar ao franqueado

os riscos do negocio incluindo-se ai as custas de instala90es do mesmo, que se

farao no local e na forma estabelecida pelo franqueador. Estara 0 franqueador

Page 49: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

33

sujeito as sanyoes penais cabiveis se aquilo declarado na COF nao corresponder a

realidade (art. yo da lei 8955/94). E ainda imprescindivel a entrega da circular ao

candidato a franqueado no minima dez dias antes da assinatura do contrato ou pre-

contrato de franquia ou ainda no pagamento de qualquer tipo de taxa pelo

franqueado ao franqueador ou a empresa ou pessoa ligada a este (art. 4° da lei de

franquia).

A Circular de Oferta de Franquia sera escrita em linguagem clara e acessivel,

contendo obrigatoriamente as seguintes informayoes (que posteriormente iraQ se

configurar em clausulas contratuais):

I - historico resumido, forma societaria e nome completo ou razao social do

franqueador e de todas empresas a que esteja diretamente ligado, bem como os

respectivos nomes de fantasia e endereyos;

II - balanyos e demonstrayoes financeiras da empresa franqueadora relativos

aos dois ultimos exercicios;

III - indicayao precisa de todas as pendencias judiciais em que estejam

envolvidos 0 franqueador, as empresas controladoras e titulares de marcas, patentes

e direitos autorais relativos a operayao, e seus subfranquiadores, questionando

especificamente 0 sistema da franquia ou que possam diretamente vir a possibilitar 0

funcionamento da franquia;

IV - descriyao detalhada da franquia, descriyao geral do neg6cio e das

atividades que serao desempenhadas pelo franqueado:

V - perfil do "franqueado ideal" no que se refere a experiencia anterior, nivel

de escolaridade e outras caracteristicas que deve ter, obrigatoria ou

preferencialmente;

VI - especificayoes quanto ao:

a) total estimado do investimento inicial necessario a aquisiyao, a implantayao

e a entrada em operayao da franquia;

b) 0 valor da taxa inicial da filiayao ou taxa de franquia e de cauyao; e,

c) valor estimado das instalayoes, equipamentos e do estoque inicial e suas

condiyoes de pagamento.

VIII - informayoes claras quanto a taxas peri6dicas e outros valores a serem

pagos pelo franqueado ao franqueador ou a terceiros por este indicados, detalhando

as respectivas bases de calculo e 0 que as mesmas remuneram au a tim a que se

destinam, indicando, especiticamente, 0 seguinte:

Page 50: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

34

a) remunerar;;ao periodica pelo uso do sistema, da marca ou em troca dos

servir;;os efetivamente prestados pelo franqueador ao franqueado (royalties);

b) aluguel de equipamento ou ponto comercial;

c) taxa de publicidade ou semelhante;

d) segura minimo;

c) outros valores devidos ao franqueador ou a terceiros que a eles sejam

ligados.

IX relar;;ao completa de todos franqueados, subfranqueados e

subfranqueadores da rede, bem como dos que se desligaram nos ultimos doze

meses, com nome, enderer;;o e telefone;

X - em relar;;ao ao territorio deve ser especificado seguinte:

a) se e garantida ao franqueado exclusividade ou prefer€mcia sobre

determinado territorio de atuar;;ao e, caso positiv~, em que condir;;oes 0 faz; e,

b) possibilidade de 0 franqueado realizar vendas ou prestar servir;;os fora de

seu territorio ou realizar exportar;;oes;

XI - informar;;oes claras e detalhadas quanto a obrigar;;ao do franqueado de

adquirir quaisquer bens, servir;;os ou insumos necessarios a implantar;;ao, operar;;ao

ou administrar;;ao de sua franquia, apenas de fornecedores indicados e aprovados

pelo franqueador, oferecendo ao franqueado relar;;ao completa desses fornecedores;

XII - indicar;;ao do que efetivamente e oferecido ao franqueado pelo

franqueador, no que se refere a:

a) supervisao de rede;

b) servir;;os de orientar;;ao e outros prestados ao franqueado;

c) treinamento do franqueado, especificando durar;;ao, conteudo e custos;

d) treinamento dos funcionarios do franqueado;

e) manuais de franquia;

f) auxilio na analise e escolha do ponto onde sera instalada franquia; e,

g) layout e pad roes arquitetonicos nas instalar;;oes do franqueado.

XIII - situar;;ao perante 0 Instituto Nacional de Propriedade Industrial - INPI das

marcas ou patentes cujo usa esta sendo autorizado pelo franqueador. e

XIV - situar;;ao do franqueado, apos a expirar;;ao do contrato de franquia, em

relar;;ao a:

a) know-how ou segredo de industria que venha a ter acesso em funr;;ao da

franquia;

Page 51: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

35

b) implantat;ao de atividade concorrente da atividade do franqueador.

XV - modelo do contrato-padrao e, se for 0 caso tambem do pre-contrato-

padrao de franquia adotado pelo franqueador, com texto completo, inclusive dos

respectivos anexos e prazo de validade.

5.3 DEFINI<;OES

Para efeitos deste C6digo de Auto-Regulamentat;ao do Franchising, os

termos abaixo terao as definit;oes a seguir:

1) Franquia Empresarial, Franchising ou Sistema de Franquia:

Sistema pelo qual um franqueador cede ao franqueado 0 direito de uso de

marca, associado ao direito de distribuit;ao exclusiva ou semi-exclusiva de produtos

ou servit;os e, eventualmente, tClmbem 0 direito 0 de usa de tecnologia de

implantat;ao e administrat;ao de neg,6cios ou sistema operacional desenvolvidos ou

detidos pelo franqueador, mediante remunerat;ao direta ou indireta, sem que, no

entanto, fique caracterizado vinculo empregaticio.

2) Master Franquia:

Termo utilizado para designar a concessao do direito de explorat;ao de um

conceito de neg6cio, em determinado territ6rio, pelo master franqueado ou por

terceiros por este nomeado.

3) Franqueador:

Pessoa juridica detentora dos direitos de usa e explorat;ao de um conceito de

neg6cio e das marcas comerciais que 0 identificam.

4) Franqueado:

Pessoa fisica ou juridica a quem e outorgado 0 direito de usa e explorat;ao do

conceito de neg6cio e demais direitos concernentes a um determinado Sistema de

Franquia.

Prestador de Servit;o do Sistema de Franquia: pessoa fisica ou juridica que, sem

vinculo empregaticio com 0 Franqueador ou com 0 Franqueado, presta servit;os

Page 52: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

36

relacionados ao Franchising (tais como arquitetos, advogados, engenheiros,

consultores, provedores).

5) Tecnologia ou Know-how:

Conjunto de conhecimentos industriais, comerciais ou administrativos

desenvolvidos ou adquiridos pelo Franqueador, quer em decorrencia da sua

experiencia e pesquisa, quer par transferencia de terceiros.

6) Circular de Oferta de Franquia (C.O.F.):

Documento elaborado pelo Franqueador segundo as exigencias legais, que

deve ser entregue ao candidato a Franqueado, visando informa-Io a respeito dos

aspectos mais relevantes da Franquia que pretenda adquirir (art. 30 da Lei 8955/94).

7) Selo de Qualidade ABF:

Distingao outorgada pela Associagao Brasileira de Franchising aos

Franqueadores que atendam as exigencias legais concementes ao Sistema de

Franquia, as disposigoes do C6digo de Auto Regulamentagao da ABF, assim como

aos que preencham os requisitos estabelecidos pela Comissao de Etica, conforme

Manual de Outorga do Selo de Qualidade.

8) A Franquia:

"Franquia ou franchising e 0 contrato pelo qual uma das partes (franqueador)concede, por tempo certo, a outra (franqueado) 0 direito de comercializar comexciusividade, em determinada area geografica, serviyos, nome comercial, titulode estabelecimento, marca de industria ou produto que Ihe pertence, comassistencia tecnica permanente, recebendo em troca, certa remUneray80"(MARIA HELENA DINIZ, 2002).

Esta e a afirmagao de DINIZ (2002), para quem os bens incorp6reos, tais

quais nome comercial, titulo de estabelecimento, marca de industria, etc., sao, sim,

objeto de mercancia, posto 0 consumidor, ao adquirir 0 bem ou servigo, levar

consigo este patrimonio imaterial sem que dele se tome titular. 0 mesmo se pode

afirmar ace rca das partes do contrato de franquia, atraves do qual 0 franqueadar

comercializa tal patrimonio, cedendo 0 direito ao franqueado de explora-Io. Em

Page 53: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

37

essencia, 0 patrimonio imaterial e 0 emblema de uma atividade tecnica original e um

"savoir-faire" incomum, sinalizando ao adquirente uma determinada qualidade,

porquanto 0 consumidor compra uma marca, movido por uma expectativa impressa

em seu espirito ao longo do tempo.

Os varios conceitos de franquia tem em comum a ideia de uma estrategia

otimizada de distribuic;:ao, levando a um rapido crescimento. Trata-se de uma relac;:ao

contratual marcada por licenciamentos em que 0 franqueador oferece pacotes

padronizados de produtos, sistemas e servic;:os administrativos, e 0 franqueado se

ocupa de aspectos relacionados a comercializac;:ao de produtos, sendo 0

responsavel pelo investimento em infra-estrutura e recursos humanos necessarios a

operac;:aoda franquia.

Este sistema se originou nos EUA, em 1860. Seu criador perseguia uma

expansao de mercado. A ideia consistia na outorga para pequenos comerciantes da

venda de seus produtos, por conta e risco proprio. 0 sistema deu tao certo que

posteriormente veio a se expandir para 0 mundo todo.

Para MODESTO CARVALHOSA, citado por CAIO MARIO em sua obra

"Instituic;:oes de Direito Civil", 0 contrato de Franchising surgiu da necessidade,

ocorrida nos Estados Unidos, de adaptar os soldados licenciados das tropas

americanas que combateram na Coreia.

A franquia resulta da confluencia do uso da marca com a prestac;:ao de servic;:o

empresarial.

o artigo 2° da lei nO8955/94 diz:

"franquia empresarial e 0 sistema pelo qual um franqueador cede ao franqueadoo direito de uso de marca ou patente, associado ao direito de distribui<;:aoexclusiva ou semi-exclusiva de produtos ou servi<;:os e, eventual mente, tambem 0direito de uso e de tecnologia de implanta<;:ao e administra<;:ao de neg6cios ousistemas operacionais desenvolvidos ou detidos pelo franqueador, medianteremunera<;:ao direta ou indireta, sem que, no entanto, fique caracterizado vinculoempregaticio".

Para FAslO ULHOA COELHO, a par do contrato de licenciamento de uso de

marca, ha 0 contrato de servic;:os de organizac;:ao empresarial, que, por sua vez, se

desdobram em tres contratos: a) administrac;:ao, relacionado com os sistemas de

controle de estoque, de custos, e treinamento de pessoal; b) engenharia, pertinente

a organizac;:ao do espac;:o do estabelecimento do franqueado; c) marketing, cujo

conteudo diz respeito as tecnicas de colocac;:ao do produto ou servic;:o ao

consumidor, inclusive publicidade.

Page 54: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

38

A marca e 0 know-how de comercializa<;:ao de um bem ou servi<;:o, resultam

normalmente de uma long a hist6ria empresarial. 0 seu detentor, diante dos 6bices

inerentes ao contexte mercadol6gico, ve-se tolhido em sua expansao. Atraves da

cessao do direito, via contrato, da explora<;:ao deste patrimonio comercial e industrial,

o franqueador pode romper estes limites.

Este processo contribui para uma descentraliza<;:ao do capital e funciona

como estimulo a pequena empresa. Trata-se de uma rela<;:ao simbiontica, onde 0

franqueador ve sua atividade aumentar, ao passo que 0 franqueado avulta

consideravelmente a possibilidade de sucesso de seu neg6cio pelo fato de estar ele

comercializando um produto ou servi<;:o normalmente ja aprovado pelo mercado e

cuja qualidade mantem uma regularidade.

No contrato de franchising, 0 franqueado participa da industrializa<;:ao ou

comercializa<;:ao do produto do franqueador, ou de sua presta<;:ao de servi<;:os, de

seus sistemas de marketing, de sua publicidade, fazendo parte de uma comunidade

constituida pelo franqueador e pelas demais franqueadas, participando, como diz

Herold Brown, de uma "comunidade de interesses com 0 franqueador e a familia

inteira dos franqueados".

Segundo a Associa<;:ao Brasileira de Franchising, a Franquia foi 0 setor de

nossa economia que maior crescimento experimentou (20% ao ano), elevando 0

pais a terceira coloca<;:ao mundial na atividade, perdendo apenas para os EUA e

Japao. 0 faturamento do setor e de US$ 11 bilhoes por ano, distribuido num

universe de 900 franqueadoras e 27.000 franqueadas.

5.4 ASPECTOS TRABALHISTAS

5.4.1 Organograma Administrativo

Eo um grilfico representativo dos 6rgaos ou unidades que integram uma

determinada empresa e de suas interdependencias, ou seja, das respectivas

rela<;:oes hierarquicas de autoridade, subordina<;:ao , coordena<;:ao, vincula<;:ao e

servi<;:o.

o Organograma a seguir demonstrar 0 gerenciamento, e seus cargos de

responsabilidade, em nivel horizontal dos quatro s6cios da franquia 0 BOTICARIO,

Page 55: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

39

sediada na cidade de Irati no Parana, e seu staff, subordinada a Ger€mcia de

vendas.

FIGURA 02 - ORGANOGRAMA DA LOJA DE IRATI "0 BOTICARIO"

1 Co~selho do ~GercncI3

Gerencia de Sis!el11ade [J I Gerente de Finan,as IJ I Gerente de Cornpras

IJIGercnte de Vend as

IInforrna~ao

I

1

ConsuitonlS IJ

FONTE: EQUIPE (2003)

5.4.2 Remunera9aO

A remunera9aO dos funcionarios obedecera ao previsto na COnven9aO

Coletiva de Trabalho para 0 ana vigente 2002/2003 do Sindicato do Comercio

Varejista de Irati, firmada em 29 de novembro de 2002 e valido ate 30 de outubro de

2003. (em anexo).

o piso salarial vigente e pago pela empresa sera:

Consultoras: R$ 300,00

5.4.3 Encargos

Os encargos sociais incidentes sobre a mao de obra para cada funcionario

sao de 73,12%.

o quadro a seguir demonstra como sera distribuido os referidos encargos

socia is, para que se possa visualizar 0 custo que cada funcioniuio representara aempresa.

Page 56: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

40

QUADRO 02 - ENCARGOS SOCIAlS

FONTE: A EQUIPE (2003)

GRUPO A (PREVISAO) PERCENTUAL

INSS 20%Sese/Senae 1,5%

SenaiiSenae/Sebrae 1,6%INSS s/13° salario 1,67%

FGTS 8,5%Aeidente de trabalho 2%Salario Edueacao 2,50 %

TotaIA(%) 37,77%GRUPO B (PREVISAO) PERCENTUAL

Ferias 8,33%1/3 sobre as Ferias 2,78 %

Feriados 4,8%Aviso Previo 0,25%

Auxilio Enfermidade 0,42%13° salario 8,33%Total B(%) 24,91%

GRUPO C (PREVISAO) PERCENTUAL

Dep6sito para reseisao 0,32%Incidemcia A x B 9,41 %

FGTS sem 13° salario 0,71 %TotalC (%) 10,44%Total Geral 73,12%

5.4.4 Jornada de Trabalho

A jornada de trabalho sera de 8 horas diarias, de segunda a sexta, com 1

hora de almoyo, mais 4 horas nos sabados.

5.4.5 Quantidade de Funcionarios

A quantidade de funcionarios foi estimada atraves do tipo de mao de obra que

a empresa ira necessitar. 0 quadro de funcionario fica composto par:

• 02 consultoras

Page 57: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

41

5.4.6 Vinculo Empregaticio

A relayao trabalhista segue 0 que dispoe a Consolidayao das Leis

Trabalhistas (CLT) e tambem 0 que preve a Convenyao Coletiva da Categoria, que

dependerc3 da concordancia do empregado e 0 empregador, resultando na criayao

de uma serie sucessiva de direitos e deveres reciprocos, com a anuencia do

sindicato. Eo importante salientar, que esta empresa, pretende manter um

relacionamento justo e de motivayao com seus funcionarios, atraves de condutas,

politicas e programas que desenvolvem 0 lado humane e social. Como e requisitado

pela CLT, e preciso ter um processo de registro dos funcionarios composto pelos

seguintes itens:

• Livro de registro de empregados;

Oocumentayao (carteira de trabalho e previdencia social, fotografia, exame

medico, dados pessoais, etc.);

• Oeclarayao de dependentes para imposto de renda;

Contrato de experiencia;

Oeclarayao de opyao para FGTS;

Oeclarayao de opyao para vale transporte;

• Livro ponto;

• Ficha de salario familia (vacinayao)

5.4.7 Procedimentos de Contratayao

A gerencia da loja devera planejar com antecedencia as admissoes a serem

realizadas. Quando for verificada a necessidade de contratayao, serao analisadas

as fichas de inscriyao arquivadas e, atraves dos dados fornecidos, convocara os

melhores candidatos para uma seleyao. Quando nao houver candidatos

qualificados, serao divulgados anuncios em radios e jornais locais. Pod em tambem

ser considerada indicayao de conhecidos.

A seleyao sera feita com base nos requisitos exigidos no quadro a seguir:

Page 58: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

42

QUADRO 03 - PRE-REQUISITOS PARA CARGOS

REQUISITOS PARA SELE9AO

CARGO ESCOLARIDADE EXPERIENCIA APTIDOES

Consultora 1 2.° grau nao e necessaria determinac;:ao, iniciativa,

dinamismo, extroversao, boa

aparencia, facil aprendizado.

FONTE. A EQUIPE (2003)

Nao exigimos experiencia para 0 cargo de consultora, pois em nosso

empreendimento, recebemos treinamento diretamente do Franqueador.

as candidatos que forem aprovados na seleyao serao admitidos atraves de

um contrato de experiencia (ver anexo de RH n.o 02) de 90 dias, dividido em dois

periodos de 45 dias. Esse contrato pode ser interrompido por qualquer uma das

partes desde que respeitadas as exigencias legais. Esse periodo sera usado para

treinamento e avaliayao dos funcionarios.

Se, ap6s 0 periodo de experiencia, 0 funcionario corresponder as

expectativas da empresa, sera contratado a prazo indeterminado. Caso contrario,

devera assinar a carta de demissao no ultimo dia do periodo de experiencia.

5.5 DEPARTAMENTALlZA<;AO

"A Departamentalizac;:ao, e 0 meio pelo qual, se atribui e se agrupam atividadesdiferentes por meio da especializac;:ao dos 6rgaos, a fim de se obter melhoresresultados no conjunto do que se tivesse de despertar todas as atividades etarefas de uma organizac;:ao indistintamente entre todos seus 6rgaos"IDALBERTO CHIAVENATO (2000).

Ela tem por finalidade designar uma area, divisao ou segmento distintos de

uma empresa, sobre 0 qual um administrador - seja ele diretor, gerente, chefe,

supervisor, etc. -, tem autoridade para 0 desempenho de atividades especificas,

essas divisoes podem ser conhecidas como departamento ou divisao.

Em nosso caso - como loja, e escrit6rio agregados -, fizemos por escolher

uma das seis mais conhecidas departamentalizayao apontadas por CHIAVENA TO, a

Departamentalizayiio por Funyoes.

Eo tambem conhecida como departamentalizayao funcional. Trata-se de

agrupamentos das atividades e tarefas de acordo com as funyoes principais

desenvolvidas dentro da empresa. Nao existe uma terminologia unica amplamente

aceita pelas empresas. Enquanto muitas industrias empregam os termos

Page 59: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

43

"produ<;ao", "vendas", e "finan<;as", enquanto uma estrada de ferro considera

"tratego", "vendas", "finan<;as", e assim por diante.

N6s agrupamos nossas tarefas e distribuimos nos seguintes departamentos

especificos:

A) DEPARTAMENTO DE COMPRAS

Administrara a aquisi<;ao de produtos do franqueador, conferindo

posteriormente a chegada da nota fiscal, quanto aos pre<;os, condi<;6es de

pagamento, quantidades etc. Vistas de cada transa<;ao comercial, quanto a parte

contratual e seu cumprimento legal.

B) DEPARTAMENTO DE INFORMATICA:

Recebimento dos produtos do franqueador e conseqOentemente sua

conferencia, controladoria dos mesmos: estoque/armazenagem, atendimento das

requisi<;6es do ponto de vendas. Lan<;amento da Nota Fiscal no sistema.

C) DEPARTAMENTO DE FINAN<;:AS E RH:

Controladoria do fluxo de caixa. Contas a pagar e a receber, ban cos, tributos

e remessa para a contabilidade. Controladoria, levantamento e pagamento dos

Royalties ao franqueador. Admissao e demissao de pessoal. Controladoria do

pessoal: horarios salarios, encargos socia is etc .. Homologa<;ao trabalhista e seus

fatos geradores.

D) DEPARTAMENTO DE VENDAS:

Responsabilidade pelo seu pessoal de staff. Consultoras de Beleza, quanto: a

reposi<;ao e exposi<;ao dos produtos nas gondolas e nas ilhas, de acordo com

designer, layout e promo<;ao do franqueador. Acompanhamento da performance do

treinamento disponibilizado pelo franqueador. Elabora<;ao dos pedidos da reposi<;ao

do estoque.

Page 60: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

44

5.6 FLUXOGRAMA DOS PROCESSOS

Tem por finalidade a representac;:ao com racionalidade, 16gica, clareza e

sintese rotinas ou procedimentos em que estejam envolvidos documentos,

informac;:6es recebidas, processadas e emitidas, bem como seus respectivos

responsaveis elou unidades arganizacionais. 0 fluxograma, par meio de simbolos

convencionais, representa de forma dinamica 0 fluxo ou seqOencia normal de

trabalho.

o fluxograma mostra como se faz 0 trabalho e penetra em problemas cuja

soluc;:aointeressa, diretamente, ao exercicio de uma administrac;:ao racional.

A seguir demonstraremos a entrada dos produtos em nossa loja, 0

lanc;:amento nos sistema da nota fiscal, a conferencia de todos os departamentos

que interagem neste fluxo.

Page 61: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

OK

SIMVendasconfereA nota fiscale

lanyada nosistema

Sim

ComunicaroFranqucador

OKSIM

FONTE: A EQUIPE (2003)

45

Page 62: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

46

6 PONTO COMERCIAL

Eo relevante a escolha de um ponto comercial; naquele shopping central ou

naquela esquina movimentada. 0 valor do ponto comercial e muito mais importante

que isso. 0 potencial do mercado e que envolve determinada localiza<;:ao. Uma coisa

sempre estara atrelada a outra, ate de forma intuitiva, mas muitas vezes nao, como

por exemplo, numa pequena cidade do interior, que e 0 nosso caso; Irati - PR

Temos que determinar se e viavel instalar um negocio nesta determinada cidade.

Erros tem side cometido com freqOencia, com graves prejuizos para franqueados e

franqueadores.

o franqueador 0 BOTICARIO, possui formas e ferramentas, muito bem

fundamentas, na avalia<;:aoe da viabilidade do negocio, porem nos decidimos fazer a

nosso propria.

Dependera para a elei<;:ao do ponto comercial, 0 perfil de cada negocio, 0

primeiro aspecto estara ligado com 0 potencial do mercado satelite daquele ponto,

isto e, se poderemos ocupar com rentabilidade 0 local, esse aspecto e 0 mais critico,

po is nao permite erros.

o posicionamento do ponto comercial e outro fator importante, 0 negocio tem

que se coadunar com 0 perfil de seu publico consumidor.

o acesso ao local e outro fator importante, podendo maximizar os resultados

da unidade. Eo importante nesse momenta verificar os plano futuros de obras na

regiao, que conforme for podera se tomar inviavel ou excelente 0 negocio. Eo bom

saber se 0 ponto esta situado numa area de negocios sinergicos, ou seja, que

possam aumentar a probabilidade do consumidor se dirigir ate la, como exemplo

uma casa de lustres, de pe<;:aseletronicas, de material eletrico, e outros afins. Em

nosso caso de sinergia; boas lojas de confec<;:oes femininas e tambem masculinas,

joalherias, e ate perfumarias. Eo logico que a competi<;:ao local deve ser avaliada,

procurando evitar sua vantagem competitiva na localiza<;:ao, ou seja, ficar com um

ponto melhor localizado. Muitas vezes, a diferen<;:a de um quarteirao pode ser a

diferen<;:aentre 0 sucesso e 0 fracasso.

Para melhor estudarmos a viabilidade do ponto, desenvolvemos um relat6rio

da localizac;ao, 0 qual veio a nos contribuir e muito na tomada de decisao da

Page 63: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

47

escolha certa. Diante de varios pontos estudados, 0 qual nos chamou mais atenc;:ao

foi 0 da Rua Dr. Munhoz da Rocha nO117, Centro.

6.1 RELATORIO DE LOCALlZA<;:AO

QUADRO 04 - LOCALlZAc;:Ao

1 %

3%(Nao desenvolvida)

3 % = 100%3 % = 100%3 % = 100%

Endere!;o: Rua Dr. Munhoz da Rocha, 117 - Centro - CEP - 84.500-000.Densidade Populacional e imagem da area:Popula9aO: 30 % 60 %

(residencial) (Comercial)1-Raiode1,5km 17% 80%2 - Raio de 4,5 Km 20 % 76 %3 - Raio de 7,5 Km 21 % 70 %Visibilidade e Acesso:Ponto de esquina: simo ponto fica num shopping center: naoLimite de velocidade: 40 km

7%(Industria)

0%

6%

Visibilidade de aproxima9ao do pontoDe carroboaexcelenteregularexcelente

Do norte:Do leste:

(ruim, regular, boa, excelente):a pe

regularboaboaboa

Do sui:Do oesteHa um shopping center proximo; sim.o trafego permite que seja feita manobra em dire9ao ao ponto? Sim.o trafego e congestionado; sim.Quantos acessos de entrada ha: doisQual 0 tamanho deles: 2 metros cada portaExiste estacionamento proprio? simEle fica no proprio imovel? Nao, porem a 20 metros, fazendo parte 0 seu usc, e estando incluidono aluguel.o ponto e pavimentado? Sim, com cal9adas bem largas.Ha negocios similares nas proximidades? simA que distancia ficam? A do is quarteiroes (+ ou - 200 metros)Ha possibilidade de se colocar placas, cartazes, banners na fachada da loja?Sim M possibilidade.Ha restri90es por parte da prefeitura na coloCa9aO? Nao, desde que nao se invada para a fachadados vizinhos.Ha pontos internos na loja, a contento, para que se nao invista muito em reformas?De ar condicionado: 03 pontos, de agua: 07 pontos, de energia: 25 tomadas e 19 de luz.Qual 0 custo do aluguel: R$ 700,00Existe mais algum custo? NaoFONTE. David D. Seltez - The complete Handbook of franchiSing (1999)

Somente depois de confirmada a viabilidade da instalac;:ao, analisando de

maneira acurada todos os itens no Relat6rio da Localizac;:ao, e tambem outros

aspectos ali nao abordados, e para nao mais improvisarmos de acordo com nosso

feeling, decidimos por este mesmo enderec;:o como nosso futuro ponto, de grandes

realizac;:6es comerciais.

Page 64: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

48

7 ANALISE E DISCUssAo DOS DADOS

A seguir demonstraremos atraves de graticos a pesquisa realizada neste

trabalho no sentido de subsidiar os autores no diagnostico acerca das necessidades,

expectativas e perfil dos consumidores iratiense quanto a utilizac;:ao de cosmeticos e

perfumarias, avaliando assim a viabilidade de se implantar uma franquia de uma loja

do ramo no municipio.

Descreveremos aqui os principais pontos da pesquisa, considerados pela

equipe como sendo pontos fortes na implantac;:ao da franquia em questao no

municipio de Irati, ja que a capacidade de vendas, 0 reconhecimento da franquia e a

receptividade dos consumidores em relac;:ao a marca apresenta-se evidente

oportunizando 0 mercado de cosmeticos e perfumaria da franquia "0 BOTICARIO".

GRAFICO 01 -IDADE DOS ENTREVISTADOS

65%

50% 48% Ode 17 a 20 anos

.de 21 a 24 anos

.de 25 a 28 anos

&ide 29 a 32 an os

Ode 33 a 36 anos

Cde 37 a 40 anos

IiiI acima de 40 anos

FONTE: A EQUIPE (2003)

No Gratico 01 notamos que entre os entrevistados houve predominancia entre

a faixa etaria de 25 a 28 anos, com 65% dos resultados, ou seja uma populac;:ao

jovem, suscetivel a vida social e profissional, onde a apresentac;:ao pessoal e

fundamental e, neste sentido, com grande potencial para 0 consumo de produtos da

linha 0 Boticario.

Page 65: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

49

GRAFICO 02 - SEXO DOS CONSUMIDADORES

.mase

IJfem

FONTE: A EOUIPE (2003)

Dentre a amostra entrevistada, 60% dos respondentes sao do genero

feminin~, e 40% masculino, 0 que demonstra uma viabilidade para 0 langamento de

uma loja do Boticario na cidade, ja que 0 publico feminino de forma geral sempre

demonstra maior interesse para com a linha de cosmeticos, especial mente da marca

o Boticario, e quanto ao genero masculino, estes cada vez mais demonstram

vaidade e buscam por linhas de produtos que satisfagam seus interesses, pois

apesar de serem em menor parcela, sao tao exigentes quanto 0 publico feminino.

GRAFICO 03 - VOCE USA PERFUME?

6%

-Sim.Nao

FONTE: A EOUIPE (2003)

Percebe-se no grafico acima que 0 usa de perfume diariamente e uma pratica

constante na vida do Iratiense, isto fortalece a nossa intengao em implantar uma

franquia das Lojas 0 Boticario na cidade em questao.

Page 66: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

50

GRAFICO 04 - PARA PRESENTEAR ALGUEM, UM PERFUME SERIA UMA BOA OpC;;AO?

.SimDNao

FONTE: A EQUIPE (2003)

Ao serem questionados quanto a sua opc;;ao para presentes, 74% dos

respondentes afirmaram que sua primeira opc;;aoseria um perfume, e 26% relataram

nao ter 0 habito de presentear com perfumes. Aqui podemos mais uma vez sentir

que 0 publico alvo valoriza 0 perfume como uma forma de agradar as pessoas com

quem convive nos momentos especiais vivenciados por cada uma delas, desta

forma podemos dizer que 0 interesse em produtos diferenciados da linha 0 Boticario

poderia levar a esta populac;;ao uma novidade em termos de presente, ja que trata de

uma franquia respeitada internacionalmente.

GRAFICO 05 - VOCE CONHECE ALGUMA LOJA "0 BOTICARIO"?

2% 12%

• Ja ouvi falar

• Conhe90 pouco

Conhe90 bern

86%

FONTE: A EQUIPE (2003)

No gratico acima observamos que a maior parte dos entrevistados, ou seja,

86% dos mesmos ja conhecem a Loja 0 Boticario e obviamente, os seus produtos.

Isto vem demonstrar a credibilidade que a populac;;ao tem nos produtos em questao,

fazendo com que a possibilidade de implantac;;ao de uma loja da referida franquia no

Page 67: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

51

Municipio de Irati seja bem sucedida, po is se percebe que seus produtos sao

reconhecidos pela sua qualidade.

GRAFICO 06 - VOCE Eo FAVORAvEL A INSTALA<;:Ao DE UMA LOJA "0 BOTICARIO" AQUI EMIRATI?

~===?I~7~ q230'~==~"====;:===;========~2"

.NaoDSim

FONTE: A EQUIPE (2003)

o Grafico 06 demonstra que dos 250 entrevistados nesta pesquisa, ao serem

questionados quanto ao interesse em poder contar com uma loja da franquia 0

Boticario no municipio de Irati, 230 respondentes, ou seja, a maioria absoluta, foram

favoraveis a implanta9ao da mesma no referido municipio. Apenas 17 pessoas

mostraram-se indecisas quanto a esta questao e 03 pessoas afirmaram nao ter

qualquer interesse neste tipo de mercado, 0 que leva-nos a acreditar que a

implanta9ao de uma Loja 0 Boticario na regiao em questao trar<3 resultados

satisfat6rios, pois quem ainda nao conhece 0 produto tera a oportunidade de

conhecer e de buscar satisfa9ao no consumo de seus produtos, e aquele que ja

conhece tais produtos, ao consumirem estarao tambem confirmando a qualidade

que 0 mesmo tem a oferecer.

Dando continuidade ao trabalho apresenta-se abaixo os demais graficos

relativos a pesquisa, que nao menos importantes dos acima citados, tambem

fortalecem 0 nicho de oportunidade, validando a proposta de implanta9ao da

franquia "0 BOTICARIO" no municipio de Irati.

Abaixo se verifica 0 demonstrativo do perfil da clientela no que diz respeito a

grau de escolaridade, estado civil, renda media mensal, bem como 0 interesse por

cosmeticos e perfumarias, para que se pudesse visualizar a necessidade e interesse

dos consumidores em ter como OP9ao uma franquia da marca em questao,

contribuindo assim para a defini9ao das metas e estrategias de marketing para

iniciar 0 processo de implanta9ao da Loja 0 Boticario.

Page 68: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

GRAFICO 07 - ESTADO CIVIL

24% • Solteiro

., Casado

Divorciado

.Viuvo

71%

FONTE: A EQUIPE (2003)

GRAFICO 08 - VOC~ TRABALHA?

sim.nlio

FONTE A EQUIPE (2003)

GRAFICO 09 - QUAL Eo 0 SEU GRAU DE INSTRUCAO?

FONTE: A EQUIPE (2003)

52

Cl FUNDAMENTAL

.MEDIO

ClSUPERIOR

Page 69: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

GRAFICO 10- QUAL A SUA RENDA MEN SAL ?

FONTE: A EQUIPE (2003)

AcimadeR$2.944,00

deR$ 1.064,00 j Ia R$ 2.943,00 : ~

deR$ 497,00 _ 1-------------,R$1.064,00 ••••••••••• _

ateR$ 496,00 ~

'"

GRAFICO 11 - QUEM COMPRA 0 SEU PERFUME?

3%2%

FONTE: A EQUIPE (2003)

58%

• Vocemesmo

• Namorado(a)

• Esposa(0)

Filho(a)s

.Oulros

GRAFICO 12 - 0 PERFUME QUE VOC~ USA, PROVOCA EM VOC~ ALGUMA LEMBRAN<;:A?

FONTE: A EQUIPE (2003)

sim.nao

53

Page 70: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

GRAFICO 13 - QUAL SERIA ESTA LEMBRAN!;A?

11%

19% 56%

FONTE: A EQUIPE (2003)

GRAFICO 14 - VOCIO Eo FIEL AO PERFUME QUE COMPRA?

• a marca

• a fragrancia

.ao pre~o

42%

FONTE: A EQUIPE (2003)

54

• Uma pessoal

"'"Urn ambiente

Urn lugar

• Uma situa~ao

Page 71: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

GRAFICO 15 - QUANTO vocE:: ESTARIA DISPOSTO A PAGAR POR UM PERFUME?

FONTE: A EQUIPE (2003)

• ate R$ 20

_DeR$20aR$30

_DeR$30aR$40

_DeR$40aR$BO

_ DeR$ BOaR$100

• Mais de R$ 100,00

GRAFICO 16 - JA COMPROU OU FEZ usa DE ALGUM PRODUTO "0 BOTICARIO"?

FONTE: A EQUIPE (2003)

.sim

.nao

GRAFICO 17 - 0 QUE 0 (A) LEVA A COMPRAR UM DETERMINADO PERFUME?

8%

29%

13%

FONTE: A EQUIPE (2003)

• Embalagem

Fragrimcia

Indicac;:ao

Inveja

.Prec;:o

55

Page 72: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

56

GRAFICO 18 - PESQUISA DE SATISFA<;:Ao DO CLiENTE BOTICARIO

FONTE: A EQUIPE (2003)

7.1 ESTUDO DE VIABILIDADE

Consultando BUARQUE2 (136: 137)

"Ha diferentes formas de medir 0 merito ou a rentabilidade privada de um projeto, tiascomo: a rentabilidade simples, 0 tempo de retorno do capital, a taxa interna de retornoe 0 valor atualliquido".

Os ativos de um investimento tem um prazo longo e predefinido de durayao -

denominado vida util - no qual todas os dados previstos de entradas e said as de

caixa precisam ser confirmados, ana a ano. Como a liquidez desse tipo de

investimento e pequena e s6 existe enquanto seu fluxo de caixa for promissor, sua

avaliayao economica previa tem uma importancia fundamental

A analise de investimento empresarial pode ser utilizada com os seguintes

objetivos:

• Definir dentre varios projetos de investimento qual 0 mais rentavel.

Calcular a rentabilidade de um determinado projeto de investimento.

• Determinar 0 volume minimo de vend as que um projeto de investimento

precisa gerar para que possa ser rentavel.

Definir 0 tamanho ideal de um projeto de investimento.

2 BUARQUE, Cristovam Buarque. Avalia~ilo Economica de Projetos.

Page 73: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

57

QUADRO 05 - CALCULO DO PAYBACK

ANO INVESTIMENTO LUCRO/PREJUiZO INVESTIMENTO ARECUPERAR

R$ 200.000,00

2003 R$ 157.915,65 R$ (42.084,35)

2004 R$ 101.710,29 R$ 59.625,94

2005 R$ 131.753,21 R$ 191.379,15

2006 R$ 166.463,43 R$ 357.842,58

2007 R$ 206.546,12 R$ 564.388,70

FONTE. A EQUIPE (2003)

DOLABELA3 (240) esclarece que:

os period os de payback sao geraimente usados como criterio para a avaliac;:ao deinvestimentos propostos, indicando 0 tempo exato necessario para a empresa recuperar seuinvestimento iniciai em um projeto, a partir das entradas de caixa.

o tempo de retorno, tambem conhecido como Payback, e a relac;:ao entre 0

valor do investimento e 0 fluxo de caixa do projeto. 0 tempo de retorno indica em

quanto tempo ocorre a recuperac;:ao do investimento. Os pontos fracos desse

metodo sao:

• Nao considera 0 valor do dinheiro no tempo;

• Nao considera os fluxos de caixa ap6s a recuperac;:ao do capital;

• Nao pode ser aplicado quando 0 fluxo de caixa nao e convencional. Um

fluxo de caixa nao convencional e aquele em que existe mais de uma

mudanc;:a de sinal (negativo para positivo ou vice-versa).

No nosso caso, 0 Payback acorrera no segundo ano, ou seja, a partir de 2004

a empresa ja conseguira recuperar 0 investimento inicial.

3 DOLABELA, Fernando. 0 Segredo de Luisa.

Page 74: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

58

QUADRO 06 - VALOR PRESENTE LiQUIDO - VPL

INVESTIMENTO R$ 200000,00

Entradas Liquidas R$ 157.915,65

R$ 101.710,29

R$ 131.753,21

R$ 166.463,43

R$ 206.546,21

Taxa Minima de Atratividade 12 % aa

VPL R$ 338.848,60

FONTE. A EQUIPE (2003)

o Valor Presente Uquido - VPL de um projeto de investimento e igual ao valor

presente de suas entradas de caixa menos 0 valor presente de suas saidas de

caixa. Para calculo do valor presente das entradas e saidas de caixa e utilizada a

Taxa Minima de Atratividade (TMA), no nosso caso 12% como taxa de desconto. 0

valor presente liquido calculado para um projeto significa 0 somatorio do valor

presente das parcelas periodicas de lucro econ6mico gerado ao longo da vida util

desse projeto. 0 lucro econ6mico pode ser definido como a diferen9a entre a receita

periodica e 0 custo operacional periodico acrescido do custo de oportunidades

periodicas de investimento.

Podemos ter as seguintes possibilidades para 0 Valor Presente Uquido de um

projeto de investimento:

• Maior do que zero: significa que 0 investimento e economicamente atrativo,

po is 0 valor presente das entradas de caixa e maior do que 0 valor presente

das saidas de caixa.

Igual a zero: 0 investimento e indiferente, pois 0 valor presente das

entradas de caixa e igual ao valor presente das saidas de caixa.

• Menor do que zero: indica que 0 investimento nao e economicamente

atrativo porque 0 valor presente das entradas de caixa e menor do que 0

valor presente das saidas de caixa.

Page 75: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

59

Pela projegao das vendas no periodo 0 nosso VPL ficou em R$ 338.848,60,

significando entao que nosso Projeto e viavel.

QUADRO 07 - TAXA INTERNA DE RETORNO - TIR

INVESTIMENTO

Periodo

R$ 200.000,00

Entradas Anuais R$ 157.915,65

R$ 101.710,29

2 anos (Payback)

TIR

FONTE: A EQUIPE (2003)

21%

A Taxa Interna de Retorno e 0 percentual de retorno obtido sobre 0 saldo

investido e ainda nao recuperado em um projeto de investimento.

Matematicamente, a Taxa Interna de Retorno e a taxa de juros que torna 0 valor

presente das entradas de caixa igual ao valor ao presente das saidas de caixa do

projeto de investimento.

A Taxa Interna de Retorno de um investimento pode ser:

• Maior do que a Taxa Minima de Atratividade: significa que 0

investimento e economicamente atrativo.

• Igual a Taxa Minima de Atratividade: 0 investimento esta

economicamente numa situagao de indiferenga.

• Menor do que a Taxa Minima de Atratividade: 0 investimento nao eeconomicamente atrativo, po is seu retorno e superado pelo retorno de

um investimento sem risco.

Entre varios investimentos, 0 melhor sera aquele que tiver a maior Taxa

Interna de Retorno.

Segundo BUARQUE (151):

"a taxa interna de retorno e uma demonstrayao da rentabilidade do projeto eque,quanto maior for a TIR, mais vantagens apresenta 0 projeto em termosatuais".

o nosso projeto pode ser considerado atraente, po is para uma Taxa Minima

de Atratividade de 12%, temos uma Taxa Interna de Retorno de 21%.

Page 76: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

60

8 CONSIDERAC;OES FINAlS

I

Ao finalizar este trabalho notamos que a viabilidade de mercado para os

produtos da marca 0 Boticario e presente no municipio de Irati, pois se trata de uma

franquia respeitada no mercado de cosmetico nacional e internacionalmente, e ainda

entre seus clientes ha uma aprovagao satisfat6rio quanto a sua qualidade sempre

em destaque e em fase de expansao.

A cidade de Irati por estar localizada em um ponto estrategico dando

passagem a BRs 277(de Foz do Iguagu ao Porto de Paranagua) e 153 Uungao do

norte ao sui do pais), vem facilitar 0 escoamento da cadeia produtiva do interior do

Estado do Parana para as demais localidades do Brasil e do mundo, sendo

considerada um roteiro primordial para os caminhos da exportagao.

Neste sentido 0 investimento de um projeto deste porte no mencionado

municipio vira nao s6 vislumbrar lucros efetivos, bem como a contribuigao para 0

progresso municipal, levando a populagao daquele lugar uma nova opgao de

mercado, e ao franqueado 0 exercicio da responsabilidade social.

Page 77: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

61

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

ANDRADE, Jorge Pereira. Contratos de Franquias e Leasing, 4.ed. Sao Paulo:Atlas, 1993.

BUARQUE, Cristovam. Avaliayao Economica de Projetos. 17. ed. Rio de Janeiro:Campus.

CHIAVENATO, Idalberto, Introduyao a Teoria da Administrayao. 6.ed. Sao Paulo:Campus, 2000.

COBRA, Marcos. Administrayao de Marketing. Sao Paulo: Atlas, 1992.

DINIZ, Maria Helena. Tratado Te6rico e Pratico dos Contratos. Vol. 4, Sao Paulo:Saraiva, 2002.

DOLABELA, Fernando. 0 Segredo de Luisa. Sao Paulo: Cultura, 1999.

GERANEGOCIO - Constitui<;:ao e Legaliza<;:ao. Disponivel na Internet em:http://www.geranegocio.com.br/html/geral/p18a.html

KOTLER, Philip. Administrayao de marketing: a ediyao do novo milenio. SaoPaulo: Pretince Hall, 2000.

KOTLER, Philip. ARMSTRONG, Gary. Principios de Marketing. Sao Paulo:Pretince Hall, 2000.

MAURO, Paulo C., Guia do Franqueador. 3.ed. Sao Paulo: Livraria Nobel SA,1994.

MC CARTHY, E. Jerome. PERREAULT JR, William D. Marketing Essencial : umaabordagem gerencial e global. Sao Paulo: Atlas, 1997.

RICHERS, Raimar. Marketing: uma visao brasileira. Sao Paulo: Neg6cio Editora,2000.

ROCHA, Angela da. CHRISTENSEN, Carl. Marketing: teoria e pratica no Brasil. 2.ed. Sao Paulo: Atlas, 1999.

RODRIGUES, Jose dos Reis G. 0 Empreendedor e 0 Franchising - do mito arealidade. Sao Paulo: Erica, 1998.

Page 78: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

62

SCHEWE. Charles. Marketing: Conceitos, cas os e aplica!(oes. Sao Paulo:McGraw-Hili do Brasil. 1982.

SEBRAE PRODUTOS & SERVI<;:OS. Disponivel naInternethttp://www.sebrae.com.brlsmais/detalha.asp [24jan2003).

Page 79: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

63

ANEXO 1 - NORMAS A.B.NT

Page 80: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

NORMAS ABNT PARA ELABORA<;:AO I APRESENTA<;:AO DE TRABALHOS ACADEMICOS

NBR 14724 DE JULl2001 -INFORMA<;:AO E DOCUMENTA<;:AO - TRABALHOS ACADEMICOS

1 ESTRUTURAA estrutura de um trabalho academico compreende: elementos pre-textuais, elementos textuais e

elementos oos-textuais.A disDosi<;:aodos elementos e a seouinte:Estrutura ElementoPre-textuais Capa (obrigat6rio)

Folha de rosto(obrigatorio)Errata(opcional)Folha de aprova~ao (obrigat6rio)Dedicat6ria (opcional)Agradecimentos (opcional)Epigrafe (opcional)Resumo na lingua vermicula (obrigat6rio)Resumo em lingua estrange ira (obrigatorio)Sumario (obrigat6rio)Lista de ilustra~5es(opcional)Lista de abreviaturas e siglas (opcional)Lista dc simbolos (opcional)

Tcxtuais Introdw;aoDesenvolvimentoConclusao

P6s-textuais Referencias (obrigatorio)Apendice (opcional)Anexo (opcional)Glossario (opcional)

1.1 ELEMENTOS PRE-TEXTUAIS

1.1.1 CapaElcmcnto obrigatorio, para protcyao externa do trabalho e sabre 0 qual se imprimcm as infofmac;oes

indispcns3veis a sua identificayao, 118 seguinte ordem:a) nome do autor;b) titulo;c) subtitulo, se houver;d) numcro de volumes (sc hOllver mais de tim, deve ccnstar em cada cap a a especitica<;ao do respectivo

volume);e) local (cidade) da institui~ao onde deve ser apresentado;f) ana de deposito (entrega).

1.1.2 Folha de RostoElcmcnto obrigatorio, que contem os elementos essenciais it identifica<;aodo trabalho e deve estar de

acordo com 1.2.1 e 1.2.2.

1.1.2.1 Anverso da folha de rostoas elementos devem figurar na seguinte ordem:

a) nome do autor: responsavel intelectualdo trabalho;b) titulo principal do trabalho: deve ser claro e preciso, identificando 0 seu conteudo e possibilitando a

indexa<;ao e recupera<;ao da inForma<;ao;c) subtitulo:se houver, deve ser evidenciada a sua subordina~ao ao titulo principal, precedido de dois pontos

(:);

d) nUl11ero de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada Folha de rosto a especifica<;ao dorespectivo volume);

e) natureza (lese,disserla<;aoe outros) e objetivo (aprova<;ao em discipiina,grau pretendido e outros); nome dainstitui<;aoa que e submetido; area de concentra<;ao;

r) nome do orientador c, se houver, do co-orientador;g) local (cidade) da institui~ao onde deve ser apresentado; eh) ana de deposito (da entrega).

Page 81: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

.1.2.2 Verso da folha de rostoDeve conteI'a ficha catalogn\fica, con forme 0 C6digo de Cataloga\,tio Anglo-Americano - CCAA2.

1.3 ErrataElemento opcional, que consiste em uma lista das folhas e linhas em que ocorrem erros, seguida das

devidas correc;:5es.Apresenta-se quase sempre em papeJ avulso Oll encartado, acrescido ao trabalho depois deimpressa. A errata,se houver, deve ser inserida logo apes a falha de rosto. 0 texto da erratadeve estardispostada seguinte maneira:Exemplo: ERRATA

Folha Linha Onde se Ie32 publiacao

Leia-sepublica<;ao

.1.4 Folha de Aprova<;aoElcmcilta obrigatorio, que contem autar, titulo por extenso e subtitulo, se houver, local e data de

aprovayao, nome, assinatura e instituicrao dos membros componentes da banca examinadora.

1.5 DedicatoriaElemento opcional, onde 0 autar prestahomenagem ou dedica seu trabalho.

1.6 AgradecimcntosElcmcnto opciollal, dirigido aqueles que contribuiraJ'nde maneira relevante a elabora~ao do trabalho .

. 1.7 EPiGRAFEElemento opcional, onde 0 autor apresenta uma cita~ao) seguida de indicac;ao de autoria, relacionada

com a materia tratada !l0 corpo do tTabalho. Podem tambem constar epigrafes nas folhas de abertura das sec;6esprimarias.

1.1.8 Resumo na Lingua VermiculaElemento obrigatorio, que consiste na apresentac;aoconcisa dos ponlos relevantes de um texto. 0

resumo deve dar lima visao rapida e clara do contelldo e das conclusoes do tTabalho; constitui-se em limaseqUencia de frases concisas e objetivas e !lao de uma simples enumerac;ao de tapicos, nao 1Iitrapassando 500palavras, segllido,. Logo abaixo, das palavras representativas do conteudo do trabalho, isto e, palavras-chavee/ou descritores,con forme a NBR 6028.

1.1.9 Resumo em Lingua EstrangeiraElemento obrigatorio, que consiste em uma versao do resumo em idioma de divulgac;ao internacional

(em ingles Abstract,em castelhano Resumen, em frances Resume, por exemplo). Deve ser seguido das palavrasrepresentativasdo contelldo do trabalho, istoe, palavras-chave e/ou descritores, na lingua.

1.1.10 SumarioElemento obrigatorio, que cOl1sistena enumerac;ao das principais divis5es, sec;oese outras partes do

trabalho, l1a mesma ordem e gratia em que a materia nele se sucede, acompanhado do respectivo nllmero dapagina. I-Iavendo mais de urn volume, em cada um deve constar 0 sUlmirio completo do trabalho, con forme aNBR 6027.

1.1.11 Lista de Ilustra<;oesElemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item

acompanhado do respectivo numero da pagina. Recomenda-se a elaborac;ao de lista propria para cada tipo deilustrac;ao(qlladros, lfllninas, plantas, fotografias, gr£ificos,organogramas, flllxogramas, esquemas, desenhos eoutros).

1.1.12 Lista de Abreviaturas e SigJasElemento opcional, que consiste na relac;ao alfabetica das abreviatllras e siglas utilizadas no texto,

seguidas das palavras Oll expressoes correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se a elaborac;ao de !istapr6pria para cada tipo.

1.1.13 Lista de SimbolosElemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com 0 devido

significado.

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1.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

1.2.1 Intradu~aaPm1e inicialdo texto, onde devem constar a delimitac;ao do assunto tratado, objetivos da pesquisa e

ouiros elementos necessaries para situar0 tema do trabalho.

1.2.2 DesenvolvimcntoParte principal do texto, que contem a exposic;ao ordenada e pormenorizada do assullto. Divide-se em

scc;oese 5ubscc;oes, que variam em fUI1c;aoda abordagem do lema e do metoda.

1.2.3 CanclusaaParte finaldo texto,na qual se apresenlam conclusoes correspondentes aos objetivos Ollhip6teses.

1.3 ELEMENTOS POS-TEXTUAIS

1.3.1 ReferenciasElcmcnto obrigatorio, que consiste em um conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de

llllldocumcnto, que permite sua identifica<;:aoindividual, con forme a NBR 6023, meSIllQ mcnciollados em notasde radape.

1.3.2 ApendiceElemento opcional, que consiste em urn texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de

complemclltar sua argumelltac;ao, scm prejuizo da unidade nuclear do trabalho. Os apendices sao idcntificadospor letrasmaiusculas consecutivas, travessao e pelos rcspectivos tftulos.Excmplo:

APENDICE A - AvaIia~aa numerica de celulas inflamat6rias tatais aas quatro dias de evalll~aaAPENDICE B - Avalia~aa de cellilas museu lares presentes nas caudas em regenera~aa

1.3.3AnexoElemento opcional, que cOllsisteem urn texto ou documento nao elaborado pelo autor, que serve de

fundamentac;ao, comprovac;ao e ilustraC;ao. Os anexos sao identificados par letras maiusculas conseclltivas,travessao e pelos respectivos titulos.Exemplo:

ANEXO A - Representa~aa gnifica de contagem de celli las inflamat6rias presentes nas caudas emregenera~aa - Grupa de controle I (Temperatura ...)

ANEXO B - Representac;ao grafica de contagem de celulas inf1amatorias presentes nas caudas emregenera~aa - Grllpa de controle II (Temperatura ...)

1.3.4GlossarioElemcnto opcional, que cOllsistcem lima listaem ordem alfabetica de palavras Oll expressoes tecnicas

de lisarestritoou de sentido obscuro, utilizadasno texto,acompan11adas das respectivas definic;5es.

2 FORM AS DE APRESENTA<;:AO

2.1 FORMATOOs textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21,0 cm x 29,7 cm), digitados ou

daLilagrafadas na anversa da Falha, exceta a Folha de rosta(ver I. I .2).o projetagnifica e de respansabilidade da autar da irabalha.Recomenda-se, para digitac;ao,a utilizac;aode fonte tamanho 12 para 0 texto e tamanho I° para citac;oes

longas e 110tasde rod ape.

2.2 MARGEMAs folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direitae inferiorde 2,0 cm.

2.3 ESPACEJAMENTOTodo texto deve ser digitado ou datilografado com 1,5 de entrelinhas.As citac;5eslongas, as notas, as referencias e os resumos em vernaculo e em Ifngua estrangeira devem

ser digitados ou datilografados em espac;osimples.Os tiLlIlosdas se~6es devem ser separadas do texta que as precede au que as sucede par lima enlrelinha

dllpla (lim espa~a dupla all dais espa9as simples).

Page 83: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

2.3.1 Notas de RodapeAs notas devem ser digitadas au datilografadas dentro das margens, ficando separadas do texto pOl' lim

cSp3VO simples de entrelinhas e por ftletede 3 em, a partir da margem esqucrda.

2.3.2 Indicalivos de Se,aoo indicativa numerico de uma sc<;:aoprecede sell titulo, alinhado a esqucrda, separado pOl' um espayo de

caracterc. as titulossem indicativa Ilumerico, como lista de ilustra<;:oes,5umario, resumo, referencias e olltros,devem ser centralizados con forme a NBR 6024.

2.4 PAGINA<;:AOTodas as folhas do trabalho, a partirda falha de rasto, devcm ser contadas seqUencialmente, mas nao

numeradas. A numera<;:ao e colocada, a partir da primeira falha da parte textual, em algarismos anlbicos, nocanto superior direito da folha, a 2 em da borda superior, ficando 0 ultimo algarismos a 2 cm da borda direita darolha. No caso de 0 trabalho SCI'constituido de mais de um volume, deve ser mantida lima (mica seqUencia denumera~ao das folhas, do primeiro ao ultimo volume. Hayendo apendice e anexo, as suas folhas devem serIlumeradas de maneira continua e sua pagina~ao deve dar seguimento a do texto principal.

2.5 NUMERA<;:AO PROGRESSIV APara evidenciar a sistematiza~ao do conteudo do trabalho, deve-se adotar a numera~ao progressiva para

as se~6es do texto. as titulosdas se~6es primarias, por serem as principais divis6es de lim texto, devem iniciarem folha distinta (vel' 2.3.2). Destacam-se gradativamente os titulos das se,oes, utilizal1do-se os recursos denegrito, ilalico Oll grifo e redondo, caixa alta Oll versal, e outro, confonne a NBR 6024.

2.6 CITA<;:OESMen~ao, no texto, de uma informa~ao extraida de outra fonte, confonne a NBR 10520.

2.7 ABREVIATURAS E SIGLASQuando aparecem peJa primeira vez no texto, deve-se colocar seu nome por extenso, acrescentando-se a

abreviatura ou a sigla entre parentescs. Exemplo:Associa,ao Brasileira de NOimas Tecl1icas (ABNT).

2.8 EQUA<;:OES E FORMULASAparccem destacadas no tcxto, de modo a facilitar sua leitura. Na seqUencia normal do texto, e

pcrmitido 0 uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, indices e outros). Quandodestacadas do paragrafo, sao centralizadas e, se necessario, deve-se numera-Ias. Quando fragmentadas em maisde uma linha. por falta de espac;o, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais deadi,ao, sublra,ao, multiplica,ao e divisao. Exemplo:

2.9ILUSTRA<;:OES

2.9.1 Figuras (quadros, laminas, plantas, fotografias,gnificos, organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhose outros)

Elementos demonstrativos que constituem unidade autonoma e explicam ou compiementamvisualmente 0 texto. Qualquer que seja seu tipo, sua identificac;aoaparece na parte inferior precedida da palavraFigura, seguida de seu numero de ordem de ocorrencia no textoem algarismos anibicos, do respectivo tituloe/oulegenda explicativa e da fonte, se necessario.

As legendas das ilustrac;oesdevem ser breves e claras, dispensando consulta ao texto. Devem sel'illseridas 0 mais pr6ximo possivel do trecho a que se referem.

2.9.2 TabelasElementos demonstrativos de sintese que constituem unidade autonoma. As tabelas apresenlam

informa,oes lratadas eSlalisticamente, con forme IBGE, 1993: Em sua apresenta,iio:a) tem numerac;ao independente e consecutiva;b) 0 titulo e colocado na parte superior, precedido da palavra Tabela e de seu numero de ordem em

algarismos arabicos;c) as fonles citadas, na construc;aode tabelas, e notas eventuais aparecem no rodape ap6s 0 fio de

fechamento;

Page 84: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

d) easo sejam utilizadastabelasreproduzidas de outros documentos, a previa autorizayao do autor se faznecessaria,l1aOsendo meneionada a mesma;

e) devem ser inseridas0 mais proximo possiveldo treehoa que se referem~f) se a tabela nao couber em uma follla,deve ser c~mtinuada na folha seguinte e, nesse caso, nao e

delimitadapor trayohorizontalna parteinferior,sendo 0 tituloe 0 cabeyalho repetidosna folhaseguinte;g) nas tabelas utilizam-sefios horizontaise verticaispara separar os tftulosdas eolunas 110cabeyalho e

feclHl-lasna parte inferior,evitando-se fios verticaispara separar as colunas e fios horizontaisparasepararas linhas.

NBR 6023 DE AGO/2000 - INFORMA<;:AO E DOCUMENTA<;:AO - REFERENCIAS

Referenciae 0 eonjunto padronizado de elementos descritivos,retiradosde um documento, que permitesua identificayaoindividual.

A referenciae eonstituidade elementos essellciaise, quando necessario, aerescida de elementoscomplementares. Os elementos essenciaissao as infonnayoes indispensaveisit identificayaodo documento, taiscomo autor(es), titulo, subtitulo (se houyer), edi,ao, local, editora e data de publica,iio. Estao estritamentevinculados ao suporte documental e variam, portanto,confonne 0 tipo. as elementos complementares sao asinformayoes que, acrescentadas aos elementos essenciais,pennitem melhor caracterizaros docllmentos, taiscomo: indicayoesde otltrostiposde responsabilidade(ilustrador,tradutor,revisor,adaptador, compilador, etc.)Oll informayoes sobre caracteristicasfisicasdo suporte material,paginas e/ou volumes, ilustrayoes,dimensoes,serie editorial ou cole<;ao, notas e ISBN (International Standard Book Numbering).

as elementos essenciaise complementares sao retiradosdo proprio documento. Quando issonao forpossivel,utilizam-seotltrasfontesde informac;ao,indicando-seos dados assim obtidos entrecolchetes.

I LOCALlZA<;:AO

A refereneiapode apareeer:a) no rodape;b) no fil11 de textoau de capitulo;e) em \istade referencias;d) anteeedendo resumos, resenhas e reeensoes.

2 REGRAS GERAIS DE APRESENTA<;:AO

Os elementos essenciaise eomplementares devem serapreselltadosme seqUenciapadrollizada.As refereneiassao alinhadas somente a margem esquerda e de forma a se identificarindividual mente

cada documento.A pontuayao segue pad roes internacionaise deve ser uniformc para todas as refcreneias. As

abreviaturasdevel11sercon forme a NBR 10522.o recurso tipogratico(negrito,grifo ou italico)utilizadopara destacar 0 elemento titulodeve ser

uniforme em todas as referenciasde urn mesmo documento.

3 MODELOS DE REFERENCIAS EM MEIO NAO ELETRONICO

3.1 LlVRO

GOMES, L. G. F. F. Noyela e sociedade no Brasil. Niter6i: EdUFF, 1998. 137 p., 21 cm. (Cole,aoAntropologia e Ciencia Politica, 15). ISBN 85-228-0268-8.

3.2 TESE

BARCELOS, M. F. P. Ensaio tecnol6gico,bioquimico e sensorialde soja e guandu enlatados no estadioverde e matura~ao de colheita. 1998. 160 f. Tese (Doutorado em Nutri<;ao)- Faculdade de Engenharia deAlimentos, Uniyersidade Estadual de Campinas, Campinas.

Page 85: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

3.3 FOLl-IETO

IBICT. Manual de normas de editora~ao do IBICT. 2. ed. Brasilia, OF, 1993. 41 p.

3.4 DICIONARIO

HOUAISS, A. (Ed.). Novo dicionario Foilla Webster's: ingles/portugues, portugues/ingles. Co-editor IsmaelCm·dim. Sao Paulo: Folha da Manha, 1996. Edi9ao exclusiva para 0 assinante da Folha de S. Paulo.

3.5 GUIA

BRASIL: roteirosturisticos. Sao Paulo: Follla da Manha, 1995. 319 p., iL (Roteiros turisticosFiat). IncluiMapa rodoviario.

3.6 MANUAL

SAO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Planejamento AmbientaL Estudo deimpacto ambiental- EIA, Relatorio de impacto ambiental- RIMA: manual de oriema9ao. Sao Paulo, 1989. 48p. (Serie Manuais).

3.7 CATALOGO

MUSEU DA IMIGRACAO (Sao Paulo, SP). Museu da Imigra~ao - S. Paulo: catalogo. Sao Paulo, 1997. 16p.

3.8 ALMANAQUE

TORELLY, M. Almanaque para 1949: primeiro semestre au Almanaque d'A Manha. Ed. Fac-sim. SaoPaulo: Studioma: Arquivo do Estado, 1991. (Cole9ao Almanaques do Barao de Itaran!). Contem iconografia edepoimcmos sabre 0 autor.

3.9 PARTE DE COLETANEA

ROMANO, G. Imagens dajuventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). Historia dos jovens2:a epoca contemporanea. Sao Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-16.

3.10 CAPiTULO DE L1VRO

SANTOS, F. R. dos. A coloniza9ao da terrado Tucujus. In:__ . Historia do Amapa, I" grau. 2 cd.Macapa: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15-24.

3.11 PUBLICACAO pERIODICA

Incluia cole<;ao como um todo, fasclculoOll numcro de revista,volume de uma serie,I1llmero de jamal,caderno, etc. na integra, e a materia existente em urn numero, volume Oll fascfculo de peri6dico (artigoscicI1lificosde rcvistas,editoriais, materiasjornalisticas, sCyoes, reportagens,etc.).

Colcyao de Revista REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939-.Trimestral. Absorveu Boletim GeogrMico do 18GB. indice acumulado,1939-1983. ISSN 0034-723X.

BOLETIM GEOGRA.FICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-1978. TrimestraL

SAO PAULO MEDICAL JOURNAL ~ REVISTA PAULISTA DEMEDICINA. Sao Paulo: Associa9ao Paulista de Medicina, 1941-.BimensaL ISSN 0035-0362.

Numero Especial de Revista CONJUNTURA ECONONMICA. As 500 maiores empresas do Brasil. Riode Janeiro: FGV, v. 38, n. 9, set. 1984. 135 p. Edi9aO especial.

Page 86: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

Suplclllento de Periodico PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICiLiOS. Mao-de-obra e previdencia. Rio de Janeiro: IBGE, v. 7,1983. Suplelllento.

Fasciculo de Revista DINI-IEIRO: revistasemanal de negocios. Sao Paulo: Ed. Tres, n. 148,28jun. 2000. 98 p.

Arligo de Revista Institucional COSTA, V. R. A margem da lei: 0 Programa Comunidade Solidaria. EmPauta-Revista da Faeuldade de Servi~o Social da UERJ, Rio de Janeiro, n.12, p. 131-148, 1998.

Artigode Revista GURGEL, C. Reforma do Estado e seguram;.apublica. PoliticaeAdministra~ao, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.

Artigo de Boletilll de Elllpresa, COSTURA x P.U.R. Aldus, Sao Paulo, ano I, n. I, nov. 1997. EnearteNao Assinado tecnico, p. 8.

Artigo de Jornal Diario NA VES, P. Lagos andinos dao banho de beleza. "olha de S. Paulo, SaoPaulo, 28jun. 1999. Folha Turislllo, Caderno 8, p. 13.

3. I2 DOCUMENTO DE EVENTO

Materia de Jornal Assillada LEAL, L. N .. MP fiscalizacom autonomia total. Jornal do Brasil, Rio deJaneiro, p. 3, 25 abr. 1999.

Anais de Congresso

Proceedings de Encolltro

Resumos de Encontro

Resumo de Trabalho deCOllgresso

Trabalho Publicado em Anaisde Congresso

Colaborac;ao em Reuniao

3.13 PATENTE

Registrode Patente

SIMPOSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 13., 1995,Belo I-Iorizonte. Anais .. Belo I-Iorizonte:UFMG, 1995. 655 p.

IUFOST INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON CHEMICAL CHANGESDURING FOOD PROCESSING, 1984, Valencia. Proceedings.. Valencia:Institutode Agroquimica y Tecnologia de Alimentos, 1984.

REUNIAo ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUiMICA, 20.,1997. Po~os de Caldas. Quimica: academia, industria, soeiedade: livro deresumos. Sao Paulo: Sociedade Brasileira de Quimica, 1997.

MARTIN NETO, L.; BAYER, c.; MIELNICZUK, J. Altera~6es qualitativasda materia organica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solopodz6lico vermelho-escuro em diferentessistemas de manejo. In:CONGRESSO BRASILEIRO DE CIENCIA DO SOLO, 26.,1997. Rio deJaneiro. Resumos.. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Cieneia doSolo, p. 443, ref. 6-141.

BRA YNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorpora~ao do tempo em SGBDorientado a objetos. In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE BANCO DEDADOS, 9.,1994, Sao Paulo. Anais .. Sao Paulo: USP, 1994. P. 16-29.

SOUZA, L. S.; BORGES, A. L.; REZENDE, J. O. Influencia da eorrer;aoedo preparo do solo sobre algumas propriedades quimicas do solo eultivadocom bananeiras. In: REUNIAo BRASILEIRA DE FERTILIDADE DOSOLO E NUTRIc;:Ao DE PLANTAS, 21., 1994, Petrolina. Anais ..Petrolina: EMBRAPA, CPATSA, 1994. P.3-4.

EMBRAP A. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento deInstrumenta~ao Agropecuaria (Silo Carlos). Paulo Estevao Cruvinel.Medidor digital muiltisensor de temperatura para solos. BR n. PI8903105-9,26 jun. 1989, 30 maio 1995.

Page 87: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

3.14 DOCUMENTO JURiDlCO

Constitui,ao Federal

Emcllda Constituciollal

Medida Provis6ria

Decreta

Resolu,ao do Senado

Consolida,ao de Leis

C6digo

Apela,ao Civel

Habeas-Corpus

SLIITIuia

BRASIL. Constitui,ao (1988). Constitui,ao da Republica Federativa doBrasil. Brasilia, DF: Senodo, 1988.

BARSIL. Constitui,ao (1988). Emenda constitucional n° 9, de 9 denovembro de 1995. Da nova reda,ao ao art. 177 da Constitui,ao Federal,alterando e inserindo paragrafos.Lcx-Coletanea de LegisJa.;ao eJurisprudencia: legisla~ao federal e marginalia, Sao Paulo, v. 59, p. 1966,out./dez. 1995.

BRASIL. Medida provisoria nO 1.569-9, de II de dezembro de 1997.Estabelece multa em opera,ees de importa,ao, e da outrasprovidencias.DiiirioOficia1ldal Republica Fcderativa do Brasil,Pader Executivo,Brasilia, DF, 14 dez. 1997. Se,ao I, p. 29514.

SAO PAULO (Estado). Decreto nO42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispeesabre a desativayao de unidades administrativas de orgaos da adl11inistrayaodireta e das autarquias do Estado e da providenciascorrelatas. Lex-Coletanea de Legisla,ao e Jurisprudencia, Sao Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220,1998.

BRASIL. Congresso. Se~ado. Resolu,ao n° 17, de 1991. Autoriza 0

desbloqueio de LetrasFinanceiras do Tesouro do Estado do Rio Grande doSui, atravcs de revoga9ao do panlgrafo 2°, do artigo 1°da ResoiLH;:ao n° 72, de1990. Cole,iio de leis da Republica Federativa do Brasil, Brasilia, DF, v.183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991.

BRASIL. Consolida,ao das Leis do Trabalho. Decreto-Iei n° 5.452, de I demaio de 1943. Aprova a consolidac;ao das leisdo trabalho. Lcx-Coletaneade Legisla,ao: edi~ao federal, Sao Paulo, v. 7,1943. Suplemento.

BRASIL. C6digo civil. Organiza,ao dos textos,notas remissivas e indicespor Juarez de Oliveira. 46. ed. Sao Paulo: Saraiva, 1995.

BRASIL. Tribunal Regional Federal. Regiao,5. Administrativo. EscolaTecnica Federal. Pagamento de diferenc;asreferente a enquadramento deservidor decorrente da implanta9a.o de Plano Unico de Classificac;aoeDistribui,ao de Cargos e Empregos, instituido pela Lei nO8.270/91.Predominancia da lei sobre a portaria. Apela,ao civel nO42,441-PE(94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e oulros.Apelada: Escola Tccnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz NercuSantos. Recife, 4 de mar,o de 1997. Lex-Jurisprudencia do STJ e TribunaisRegionais Federais, Sao Paulo, v. 10, n. 103, p. 558-562, mar. 1998.

BRASIL. Superior Tribunal de Justic;a.Processual Penal. Habeas-corpus.Constrangimento ilegal.Habeas-cO/pus nO 181.636-\, da 6a

. Camara Civeldo Tribunal de Justi,a do Estado de Sao Paulo, Brasilia, DF, 6 de dezembrode 1994. Lex-Jurisprudencia do STJ e Tribunais Regionais Federais, SaoPaulo, v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Sumula nO 14. Nao e admissivel porato administrativo restringir,em raza.ode idade, inscric;aoem concurso paracargo publico. In: __ . Silmulas. Sao Paulo: Associac;ao dos Advogadosdo Brasil, 1994. P. 16.

Alias

3.15 DOCUMENTO CARTOGRAFICO

ATLAS Mirador International. Rio de Janeiro: Enciclopedia Britanica doBrasil, 1981.

Page 88: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

Mapa BRASIL e parte da America do Sui: mapa politico, escolar, rodoviario,turistieoe regional. Sao Paulo: Michalany, 1981. I mapa, color., 79 em x95 cm. Escala 1:600.000.

4.1 ENCICLOPEDIA

4 MOOELOS DE REFERENCIAS EM MEIO ELETRONICO

KOOGAN, A.; I-lOUAISS, A. (Ed.). EneiclopCdia e diciomlrio digital 98. Dire,ao geral de Andre KooganBreikmam. Sao Paulo: Delta: Estadao, 1998. 5 CD-ROM. Produzida por Videolar Multimidia.

4.2 PUBLlCA<;:AO PERIODICA

Artigo de Revista, em MeioEletr6nico

Materia de Revisla NaoAssinada, em Meio Eletr6nico

Materia de Jornal Assinada, emMcio Elctronico

Artigo de Jornal Cientifico, emMeio Eletr6nico

Materia de Jornal Nao Assinada,el11 Meio Eletr6nico

4.3 DOCUMENTO DE EVENTO

Congresso Cientifico em MeioElcrr6nico

Trabalho de Congresso ernMeio Eletr6nico

Trabalho de Scminario emMcio Elctr6nico

SILV A, M. M. L. Crimes da era digital. .Net, Rio de Janeiro, nov. 1998.Se,ao Ponto de Vista. Disponivel em:http://www.brazilnct.com.br/contexts/brasilrevistas.htm. Acesso em: 28 nov.1998.

WINDOWS 98: 0 melhor caminho para atualiza,ao. PC World, Sao Paulo,n. 75, set. 1998. Disponivel em:http://www.idg.com.br/abre.htm. Acesso em: 10 set. 1998.

SILVA, I. G. Pen a de morte para 0 nascituro. 0 Estado de S. Paulo, SaoPaulo, 19 set. 1998. Disponivel em:http://www.providafamilia.org/penamorte nascituro htm. Acesso em: 19set. 1998.

KELLY, R. Eletronic publishing at APS: itsnotjustonline journalism. APSNews Online, Los Angeles, nov. 1996. Disponivel em:http://www.aps.org/apsnewslll96111965.html>. Acesso em: 25 nov. 1998.

ARRANJO tributario. 0;'1";0do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998.DisponiveJ em: http://www.diariodonordeste.com.br. Acesso em: 28 nov.1998.

CONGRESSO DE INICIA<;:AOCIENTiFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife.Anais eletronicos.. Recife: UFPe, 1996. Disponivel em:http://www.propesq.ufbe.br/anais/anais.htm. Accsso em: 21 jan. 1997.

SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedag6gicos do paradigma daqualidade totalna educa,ao. In:CONGRESSO de inicia,ao cientifica daUFPe, 4.,1996, Recife. Anais eletronicos .. Recife: UFPe, 1996. Disponivelem: http://www.propesg.ufpe.br/anais/anais/cduc/ce04.htm. Acesso em: 21jan. 1997.

GUNCHO, M. R. A educa,ao a distilncia e a biblioteea universitaria. In:SEMINARJO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITARJAS, 10., 1998, Fortaleza.Anais.. Fortaleza:Tec Treina, 1998. I CD.

Banco de Dados

4.4 DOCUMENTO DE ACESSO EXCLUSIVO EM MEIO ELETRONICO

Lista de Discllssao

BIRDS from Alnapa: banco de dados. Disponivel em:http://www.bdt.org/bdtlavifaunalaves. Acesso em: 25 nov. 1998.

BIOLINE Discussion List. List maintained by the Bases de dados Tropical.BDT in Brasil. Disponivel em: [email protected] Acesso em: 25 nov. 1998.

Page 89: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

CaHilogo Comercial emI-Iolllepage

BOOK ANNOUNCEMENT 13 MAY 1997_ Produced by J_Drummond_Disponivel em:http://www_bdtorg_br/bioline/BDSearch?BIOLlNE-L+READC+57_ Acessoem: 25 nov_ 1998_

/-/oll1epage Institucional CIVITAS_ Coordena<;ao de Simao Pedro P_ Marinho_ Desenvolvido pelaPontificia Universidade Cat61ica de Minas Gerais, 1995-1998_ Apresentatextos sobre urbanismo e desenvolvimento de cidades. Disponivel em:http://www.gcsne1.com.br/oamis/civitas. Acesso em: 27 nov. 1998.

Arquivo em Disquete UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA. Biblioteca Central.Normas.doc_ normas para apresenta<;aode lrabalhos_ Curitiba,7 mar. 1998_5 disquetes, 3 Y,pol. Word forWindows 7_0_

Base de Dados UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA. Biblioteca de Ciencia eTecnologia. Mapas. Curitiba, 1997. Base de Dados em Microlsis, versao3_7_

Program a (Software) MICROSOFT ProjectfOlcWindows 95, version 4_1:projectplanningsoftware_ [SoL]:Microsoft Corporation, 1995_ Conjunto de programas_CD-ROM_

Software Educativo CD-ROM PAU no galo! Por que? Rio de Janeiro: Sony Music Book Case MultimidiaEducational, [1990]_ I CD-ROM_ Windows 3_L

E-mail ACCIOLY, F. Public3t;ao eletronica [mensagem pessoal]. Mensagemrecebida por mtmendes@uoLcom_br em 26 jan_ 2000_

NOTA - As mensagens que circlilam por intermedio do correia eletr6nico devem ser referenciadas somentequando nao se displlserde nenhuma outra fonte para abordar 0 assunto em discussao. Mensagens trocadas pore-mail H~m carater informal, interpessoal e efemero e desaparecem rapidamente, nao sendo recomendflVel seuuso como fonte cientificaou tecnica de pesquisa.

5 TRANSCRI(;::AO DOS ELEMENTOS

5.1 AUTORIA

5.1 IAutor Pessoal

Indica(m)-se o(s) autor(es) pelo ultimo sobrenome, em maiilsculas, seguido does) prenome(s) e oulrossobrenoll1csabreviado(s) ou nao. Os nomes devem ser separados par ponto-e-virgula, seguido de espa90.

ALVES, Roque de Brito_ Cicncia criminal. Rio de Janeiro: Forense, 1995.

DAMIAO, Regina Toledo; HENRIQUES, Anlonio. Curso de dircito juridico. Sao Paulo: Atlas, 1995_

PASSOS, L M_ M_; FONSECA, A_;CHAVES, M. Alegria de saber: matematica, segunda serie, 2, primeirograu: livro do professor. Sao Paulo: Scipione, 1995. 136 p.

NOT A - Quando existem mais de tresautores, indica-se apenas 0 primeiro, acrescentando-se a expressao et al.

5.1.2 Autoria Desconhecida

A entrada e feitapelo tItulo. 0 termo an6nimo nao deve ser usado em substitui9aO ao nome do autordesconhecido.

DIAGNOSTICO do setoreditorial brasileiro, Sao Paulo: Camara Brasileira do Livro, 1993_ 64 p_

Page 90: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

5.1.3 Obra Publicada Sob Pseud6nimo

Estc deve ser adotado na referencia.

DINIZ, J. As pupilas do senhor reitor. 15. ed. Sao Paulo: Atica, 1994. 263 p. (Serie Bom livro).

5.IA Autor Entidade

As obras de rcsponsabilidade de entidade (6rgaos governamentais, empresas, associa<;:oes,congressos,seminarios, etc.) rem entrada pelo seu pr6prio nome, por extenso.

ASSOCIA(:AO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 10520: apresenta,ao de cita,6es emdocumcntos: procedimento. Rio de Janeiro, 200 I.

UNIVERSIDADE DE SAO PAULO. Catalogo de teses da Universidade de Sao Paulo, 1992. Silo Paulo,1993. 467 p.

5.2 TiTULO E SUBTiTULO

5.2.1 0 titulo e 0 subtitulo devcm ser reproduzidos tal como figuram no documenta, separados por dais pontas.

PASTRO, C. Arte sacra: espa,o sagrado hoje. Silo Paulo: Loyola, 1993. 343 p.

5.2.2 Em tftulos e subtitulos demasiadamente longos, podem':se suprimir as ultimas palavras, desde que nao sejaalterado 0 sentido. A supressao deve ser indicada por reticencias.

GONSALVES, P. E. (ORG.). A crian~a: perguntas e respostas:medicos, psicologos, professores, tecnicos,dentistas.. Prefacio do prof. Dr. Carlos da Silva Lacaz. Sao Paulo: Cultrix:Ed. Da USP, 1971.

5.2.3 Quando 0 titulo aparecer em mais de uma lingua, registra-se 0 primeiro. Opcionalmente, registra-se 0segundo all0 que estiver em destaque, separando-o do primeiro pelo sinal de igualdade (conformc 3.11,exemplos).

5.2.4 Quando se refercnciam peri6dicos no todo (tada a coIC930), au quando se referencia integralmente urnnUl11cro all fascicuio, 0 titulo deve scr sempre 0 primeiro clemente da referencia, devendo figurar em letrasmaiusculas.

REVISTA BRASILEIRA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTA(:AO. Sao Paulo: FEBAB, 1973-1992.

5.2.5 No caso de peri6dico com titulo generico, incorpora-se 0 nome da entidade autora au editora, que sevincula ao titulo por uma preposh;ao entre colchetes.

BOLETIM ESTATiSTICO [da] Rede Ferroviaria Federal. Rio de Janeiro, \965-. Trimestral.

5.2.6 Quando necessaria, abreviam-se as titulos dos peri6dicos, conforme a NBR 6032.

LEITAO, D. M. A infonna~ao como insumo estratcgico. Ci.lnf., Brasilia, DF, v. 22, n. 2, p. 118-123,maio/ago. 1989.

5.3 EDI(:AO

Quando houver uma indica~ao de ediCY3o, csta deves ser transcrita utilizando-se abreviaturas dosnumcrais ordinais e da palavra "edic;ao", ambas na forma adotada na lingua do documento.

SCHAUM, D. Schaum's outline of theory and problems. 5'"ed. New York: Schaum Publishing, 1956. 204p.

5A LOCAL

5.4.1 0 nome do local (cidade) de publica,ao deve ser indicado tal como figura no documento.

Page 91: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

ZANI, R. Beleza, saude e bern-estar. sao Paulo: Saraiva, 1995. 173 p.

5.4.2No casa de homonimos de cidades,acrescenta-se0 nome do estado,do pais,etc.

Vi~osa, ALVi~osa, MGVi~osa, RJ

5.4.3 Quando hOllver mais de um local para lim 56 editora,indica-se 0 primeiro ou 0 mais destacado.

SWOKOWSKI, E. W.; FLORES, V. R. L. F.; MORENO, M ..Q. Calculo de geometrillllnalitica. Tradu~ao deAlfredo Alves de Faria. Revisao tecnica Antonio Pertence Junior. 2. ed. Sao Paulo: Makron Books do Brasil,1994. 2 v.

5.4.4 Quando a cidade nao aparece no documento, mas pode scr identificada,indica-se entre colchetes.

LAZZARINI NETO, S. Cria e recria. [Sao Paulo]: SDF Editores, 1994.

5.4.5 Nao sen do passivel determinar 0 local, utiliza-se a exprcssao Sine loco, abreviada, cnre co1chetes [S.I.].

OS GRANDES ciassicos das poesias liricas. [S.I.]:Ex Libris, 1981. 60 f.

5.5 EDITORA

5.5.10 nome da cditoradeve ser indicado talcomo figura no documenta, abreviando-se as prenomcs esuprimindo-se palavras que designam a naturezajuridica Oll comerciai, desde que sejam dispensaveis paraidentificaC;ao.

DAGHLIAN, J. Logica e algeb,-" de Boole. 4. ed. Sao Paulo: Atlas, 1995. 167 p., iI., 21 c,. Bibliograf"ia:p.166-167. ISBN 85-224-1256-1.

5.5.2 Quando a editora nao e identificada,deve-se indicar a expressao sine nomine, abreviada, entre colchetes[s.n.].

FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasilia, OF: [s.n.], 1993. 107 p.

5.5.3 Quando 0 localk e 0 editor nao pudcrem ser identificados na publicayao, utilizam-se am bas as express5es,abreviadas e entre colchetes [S.I.:s.n.].

GON<;:ALVES, F. B. A hisloria de Mirador. [S.I.:s.n.], 1993.

5.5.4 Quando a editora e a mesma illstituic;aoresponsavel pela autoria e ja tiversido menciollada, nao e indicada.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI<;:OSA. Cah\logo de gradlla~iio, 1994-1995. Vi~osa, MG, 1994. 385 p.

5.6 DATA

5.6.1 A data de pllblicac;aodeve ser indicada em algarismos arabicos.

LEITE, C. B. 0 seculo do desernpenho. Sao Paulo: LTr, 1994. 160 p.

5.6.2 Se nenhuma data de pllblicac;ao,distribuic;ao,copirraite,impressao, etc.puder scr determinada, registra-selima data aproximada entre colchetes, con forme indicado:

[1971 au 1972][1969?][1973][entre 1906 I 1912][ca. 1960][197-]

urn ano Olloutrodata pravaveldata certa,nao indicada no itemuse intervalos menores de 20 anasdata aproximadadecada certa

Page 92: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

[197-?][18--][18--?]

decada provilvelseculo certoseculo provavel

5.6.3 Em listasde cata!ogos, para as coicr;oesde peri6dicos em cursa de public3<;:ao,indica-se apenas a datainicial seguida de hifen e t1111espar;o.

GLOBO RURAL. Sao Paulo: Rio Gn\fica, 1985-. Mensal.

5.6.4 Em caso de publicar;ao peri6dica, indica-se a data inicial e final do periodo de edi<;:8.o,quando se tratardepublica<;:aoencerrada.

DESENVOLVIMENTO & CONJUNTURA. Rio de Janeiro: Confedera9ao Nacional da Indilstria, 1957-1968.Mensa!.

5.6.5 Os mcses devem ser indicados de forma abreviada, no idioma original da publicar;8.o. Nao se abreviampalavras de quatro au menDS letras.

ALCARDE, J. C.; RODELLA, A. A. 0 equivalente em carbonato de calcio dos corretivos da acidez dos solos.Scientia Agricola, Piracicaba, v. 53, n. 2/3, p. 204-210, maio/dez. 1996.

5.6.6 Se a public3r;ao indicar, em lugar dos meses, as estar;oesdo ana ou as divisoes do ana em trimcstres,semestres, etc., transcrevcl11-se os primeiros tais como figuram no documento e abreviam-se os ultimos.

MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en la filosofia de la cultura. RevistaLatinoamcricana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, 11. 2, primavera 1998.

FIGUEIREDO, E. Canada e Antilhas: Iinguas populares, oralidade e literatura. Gragoata, Niter6i, 11. I, p. 127-136, 2. selll. 1996.

5.7 DIMENSOES

Em listas de refen!ncias, se necessario, pode-se indicar a altura do documento em centimetros e, emcaso de formatas excepcianais, tambem a largura. Em ambos os casos, deve-se aproximar as fra~oes aocentimetro seguinte, com exce~ao de documentos tridimensionais, cujas mcdidas devem scrdadas corn cxatidao.

DURAN, J. J. I1umina~ao para video e cinema. Sao Paulo: [s.n.], 1993. 126 p., 21 cm.

CHEMELLO, T. Las, linhas e retalhos. 3. ed. Sao Paulo: Global, 1993. 61 p., iI., 16 cm x 23 Clll.

6 ORDENAI;:AO DAS REFERENCIAS

As refen!llcias dos documentos citados em um trabalho devem ser orden ad as de acordo com 0 sistemautilizado para cita~ao no texto (con forme NBR 10520). Os mais utilizados em trabalhos tecnicos e cientificossao: numerico (ordem de cita~ao no texto) e alfabetico (sistema autor-data). Algumas obms, de cllnho historicoou geognHico podem apresentar a ordena~ao das referencias por datas (cronologico) ou por locais (geognifico).

6.1 SISTEMA NUMERICO

Se for utilizado 0 sistema numerico no texto, as referencias dcvem seguir a mesma ordern numericacrescentc.

I CRETELLA JUNIOR, J. Do impeachment no direito brasileiro. [Sao Paulo]: R. dos Tribunais, 1992. p.107.

2 BOLETIM ESTATisTICO [da] Rede Ferroviaria Federal. Rio de Janeiro, 1965. p.20.

Page 93: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

6.2 SISTEMA ALFABETICO

6.2.1 Se for utilizado 0 sistema alfabetico,as referenciasdevem ser reunidas no finaldo capitulo, do artigo ou dotrabalho,em uma unica ordem alfabetica.As chamadas no textadevem obedecer a forma adotada na referencia.

BOLETIM ESTATisTICO [da] Rede Ferroviaria Federal. Rio de Janeiro, 1965. p.20.

CRETELLA JUNIOR, J. Do impeachment no direito brasil.iro. [Silo Paulo]: R. dos Tribunais, 1992. p. 107.

6.2.2 Evenlualmente, 0(5) nome(s) does) aulor(es) de varias obras referenciadas sucessivamente pode(m) sersubstituido(s),nas referencias seguintes a primeira, por urn trayc e ponto (equivalente a seis espac;os).

FREYRE, G. Casa grande & scnzala: formac;ao da familia brasileira sob regime de economia patriarca!. Riode Janeiro: J. Olympio, 1943. 2 v.

___ " Sobrados c mocambos: decadencia do patriarcado rural no Brasil. Sao Paulo: Ed. Nacional, 1936.

6.2.3 Alem do nome do autor, 0 titulode varias edic;oesde urn dOClimento referenciado sllcessivamente tambempode scr substituido por um trat;:onas referencias seguintes a primeira (confonne 6.2.2).

FREYRE, G. Sobrados e mocambos: decadencia do patriarcado rural no Brasil. Silo Paulo: Ed. Nacional,1936. 405 p.

2. ed. Silo Paulo: Ed. Nacional, 1938. 410 p.

NBR 10520 DE JULl2001 - INFORMA<;:AO E DOCUMENTA<;:AO - APRESENTA<;:AO DECITA<;:OES EM DOCUMENTOS

I CITA<;:AO

Citac;aoe a menc;ao, no texto,de uma informac;ao extraida de outra fonte.

. 1 CITA<;:AOD1RETA

E a transcrit;:aotextual dos conceitos do autor consultado.

1.2 CIT A<;:AOINDI RETA

E a transcrit;:aolivredo texto do autor consultado.

1.3 CITA<;:AODE CITA<;:AO

E a transcric;aodireta ou indiretade um texto em que nao se tece acesso ao original.

2 REGRAS GERAIS

2.1 Nas citac;oesdo sistema numerico ou autor-data, as entradas pelo sobrenome do autor, pela instituic;aorcsponsavei ou tituloillclufdona sentent;:a,devem ser em letrasmaillsculas e minusculas e, quando cstiverementre parenteses, devem ser em letrasmaiusculas.Exemplos: A ironia seria assim uma forma implicitade heterogeneidade mostrada, confonne a classificac;ao

proposta por Authier - Reinz (1982).

"Apesar das aparoncias, a desconstru,ilo do logocentrismo nao e uma psicanillise da filosofia"(DERRIDA, 1967, p. 293).

Oepois, eo ambiente em que vivemos: as montanhas do Rio, as velhas igrejas barracas de MinasGerais,as muiheres bonitas que passam pela vida, tudo isso deve ser responsavei pela arquiteturameio livre e sensual que prefira (DEPOIMENTO ... 1978, p. 101-114).

Page 94: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

2.2 Especiflcar no textoa(s) pagina(s), volume(s), tomo(s) ou se,30(6es) da fonte consultada, se !louver. Este(s)deve(m) seguir a data, separado(s) por virgula e precedido(s) pelo designalivo, de forma abreviada, con forme aNBR 10522, que 0(5) caracleriza.Exemplos: A produ,ilo de litio come,a em Searles Lake, Calif6rnia, em 1928 (MUMFORD, 1949, p. 513).

Oliveirae Leonardos (1943, p. 146) dizem que a "rclac;ao da serie Sao Roque com as granitosporfiroides pequenos e muito clara".

Freud (1974, v. 21, p. 81-171) define a dualidade [ ..]

2.3 As transcric,;:ocsno texlode atetreslinhas devem estarencerradas entre asp as dupias. As aspas simples saoutilizadas para indicar citac;aono interior da citac;ao.Exemplos: Barbour (1971, p. 35) descreve: "0 estudo da morfologia dos lerrenos[...] alivos".

ou

"Nao se mova, fa,a de conla que eSla morta" (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72).

Segundo Pereira de Sa (1995, p. 27): [...J "por meio da mesma 'arte de conversac;ao' que abrange Hioextensa e significativaparte da nos sa existencia cotidiana".

2.4 As transcric;oesno texto com mais de tres lin has devem serdestacadas com reello de 4 em da margemesqllcrda, COI11letra menor (fonte tamanho 10) que a do texto utilizado e scm aspas.Exemp!o: A tcicconfercneia permite ao individuo parliciparde umeneonlro nacional au regional scmancccssidade

dc dcixar SCli localde origem. Tipos comuns de tcleeanfercncia inclllcm a usa da tclcvisao,tclcfone ccOlllputador.Atravcs dc audio eonfercncia, utilizrmdoa companhia localde telefone,1lI11sinalde audiopode ser cmitido em urn salao de qualquer dimensilo (NICI-IOLS, 1993. p. 181).

2.5 Devem ser indicadas as supressoes, interpola~oes, comcntarios, enfase ou destaques, do seguintc modo:a) supresstles:[...]b) interpola~oes, acrescimos ou comentarios: [ ]c) enfase ou destaque: grifo ou negrito ou italico.

2.6 Quando se tratar de dados obtidos pOl'informa9ao orla (palestras, debates, comunica90es, etc.), indicar entreparentesesa expressao "informa~ao verbal", mencionando-se os dad os disponiveis somente em nota de rodape.Exemplo: Tricart constatou que na bacia do Rescnde, no Vale do Paraiba, ha. indfcios de cones de dejec~ao

(informa,ao verbal).

2.7 Na cila~ao de trabalhos em fase de elabora~ao, deve ser mencionado 0 fato, indicando-se os dadosdisponiveis, somente em 110tasde rodape.Exemplo: Poetas Rio-grandenses, de autoria de Elvo Clemente, a ser editado pela EDIPUCRS, 200 I (em fase de

elabora,ao).

2.8 Para enfatizar trechos da cita~ao, deve-se destaca-Ios indicando esta altera9ao com a expressao "grifo nos so"entre pan1!nteses,apos a idealiza~ao da cita~ao.Exemplo: [...] para que nao tenha lugar a producc;ao de dcgcncrados, quer physieos quer moraes, miserias,

verdadeiras amea,as a sociedade (SOUTO, 1916, p. 46, grifo nosso).

2.8.1 Caso 0 destaque sejado autor eonsultado, usa-se a expressao grifo do autor.Exemplo: [...] b) desejode erial'uma litcratura independcntc, diversa, de vez que, apareeendo 0 elassicismo

como manifesta,ao de passado colonial [...] (CANDIDO, 1993, v. 2, p. 12, grifo do autor).

3 SISTEMA DE CHAMADA

3.1 As eita90es devem ser indieadas no texto por urn sistema numerico ou alltor-data. Qualquer que seja0metodo adotado, deve SCI'seguido consistentemente ao longo de todo 0 trabalho, permitindo sua correla~ao na!iSlade referencias ou em notas de rodapc.

3.1.1 Quando 0(5) 110I11e(s)does) autor(es), institui,30(6es) responsavel(eis) estiver(em) il1cluido(s) na senten,a,indieam-se a data e a(s)pagina(s), entre parenteses.

Page 95: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

Exemplos: Segundo Morais (1955, p. 32) assinala "[...] a presen,a de concre,oes de bauxita no Rio Cricon".

Em Teatro Aberto (1963, p. 79) relata-se a emergencia do teatrodo absurdo.

3.1.2 Quando hOllyer coincidencia de autores com 0 mesmo sobrenome e data, acrescentalTI-se as iniciais de sellsprenomes; se meSIllQ assim existircoincidencia, colocam-se os prenomes por extenso.Exemplos: (BARBOSA, c., 1958) (BARBOSA, Cassio, 1965)

(BARBOSA, c., 1958) (BARBOSA, Celso, 1965)

3.1.3 As cita~oesde diversos documentos de urn mesmo autor, publicados num mesmo ana, sao distinguidaspelo acrescimo de ieffasminusculas apcs a data e sem espacejamento.Exemplos: (REESIDE, 1927a)

(REESIDE, 1927b)

3.1.4 As cita90es de diversos dOClIl11cntosde tim mesmo autor, publicados em all os diferentes e rnencionadossimu!taneamcnte, tem as suas datas separadas por virgula.Exemplo: (CRUZ; CORREA; costa; 1998, 1999,2000)

3.1.5 As citac;oesde diversos documentos de varias autores, mencionados simultaneamente, devem ser separadaspor ponto e virgula.Exemplo: Ela polariza e encaminha, sob a forma de "demand a eoletiva", as neeessidades de todos (FONSECA;PAIVA; SILVA, 1997).

3.2 SISTEMA NUMERlCO

As cita~oes devem ter numera~ao unica e consecutiva para todo 0 capitulo au parte. Nao sc inicia anumera~ao das citac;;oesa cad a pagina.

3.2.1 A indica~ao da numerayao pode ser feitaentre parenteses Oll colchetes, alinhada ao texto ou situada poucoacima da linha do texto em expoente a linha do mesmo, apos a pontuac;;aoque fecha a cita~ao.Exemplo: Diz Rui Barbosa: "Tudo e viver, previvendo" (IS)

Diz Rui Barbosa: "Tudo e viver, previvendo" (15J

Diz Rui Barbosa: "Tudo e viver, previvendo" 15

3.3 SISTEMA AUTOR-DATA

Neste sistema, a indicac;;aoda fonte e feitapelo sobrenome do autor Oll pela instituiyaoresponsavel all,ainda, pelo titulo de entrada, seguido da data de publica~ao do documento, separados par virgula e entreparenteses.Exemplo: Ainda hoje mais de 90% das informa,oes coletadas sao sobre dad os e eventos internos (BRUCKER,1997.

4 NOTAS DE RODAPE

indica<;oes,observac;;ocsau aditamentos ao texto feitospelo autor, tradutor au editor, paden do tambcmaparecer na margcm esquerda ou direitada mancha groifica.As notas de rodape podem sel"confonne 4.1 c 4.2.

NOTA - Recomcl1da-se utilizar0 sistema autor-data para as citac;;oesno texto e 0 numerico para flotasexplicativas.

4.1 NOTAS DE REFERENCIA

Notas que indieam fontesconsultadas ou remetem a outras partes da obra on de 0 assunto foi abordado.Sua numera<;ao e feitapor algarismos arabicos, devendo tef numcrac;;ao (mica e consecutiva para tad a a capituloou parte. Nao se iniciaa numeray30 a cada pagina.

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4.1.1 A primeira citac;aode uma obra deve tef sua referencia completa.Excmplo: No po da pagina onde aparece a nota.

FARIA, Jose Eduardo (Org.). Direitos IlIllI/allOS, direitos sociais cjlisti~a.SiloPaulo: Malhciros, 1994.

4.1.2 As subseqUentes citac;oesda mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada, utilizando asseguintes expressoes latinas:

a) apud - citado par, conforme, segundo;Exemplo: (EVANS, 1987 apud SAGE, 1992, p. 2-3)

Segundo Silva (apud ABREU, 1999, p. 3) diz ser [ ..J

b) Idem au Id - mesmo autor;Exemplo: ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS, 1989, p. 9

Id., 2000, p. 19

c) Ibidem ou Ibid.- na mesma obra;Exemplo: DURKHEIM, 1925, p. 176

Ibid., p. 190

d) Opus citatum, opere citatoou op. cit.- obra citada;Excmplo: ADORNO, 1996, p. 38

GARLAND, 1990, p. 42-43ADORNO, op. cit., p. 40

e) Passim - aqui e ali,em diversas passagens;Exemplo: RIBEIRO, 1997, passim

f) Loco citatoou loc.cit.- no Jugal"citado;Exemplo: TOMASELLI; PORTER, 1992, p. 33-46

TOMASELLI; PORTER, 1992, loc. cit.

g) Cf. - confira,confonne;Exemplo: cr. CALDEIRA, 1992

h) Sequenlia ou et seq. - seguinte au que se segue;Exemplo: FOUCAULT, 1994, p. 17 et seq.

4.1.3 As expressoes latinasmencionadas em 4.1.2 devem ser utilizadassomente em 110tas.A expressao apud e a(mica que tam bern pode ser usada no texto.

4.2 NOTAS EXPLICATIVAS

Notas usadas para comentarios, esclarecimentos ou explanavoes que na~ possam ser inclufdas no texto.Sua numerac;ao e feitaem algarismos anibicos, devcndo ter numerac;ao (mica e can sec utiva para todo a capituloou parte. Nao se inicianumera9a.o a cada pagina.Exemplo: No po da pagina on de aparece a nota

I Valtare! a essa questao quando analisara reparti~ao do produto. Mais dctalhcs a rcspcito podcm ser eneontrados em Pcssanha (1977, p.1\9-136).

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LANEXO A - MAPAS

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ANEXO 2 -MAPAS

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Assessoriadl.'lmprensa D~dosem pmnanenlc: ancliza~ ( lllk outubro de 2002)

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Paralelo 25' 27' 56 "de latitude Sui com

intersecgao com 0 meridiano 50' 37' 51" de

longitude

Em linha reta, situa-se a 138 Km de

Curitiba, capital do Estado e a 1.105 Km de

Brasilia, Distrito

Oeste.

Federal.

divide.

o municipio de Irati est;; localizado na zona

fisiografica de IRATI, uma das onze em

o Parana se

Encontra-se na sul:>-regiao dos pinhais do

SEGUNDO PLANAL TO.

J.\ucllkaUrbala.ti,:Wlt

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13.09%

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84

ANEXO 3 - CO~VENC;:AO COLETIVA

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04 - PISO SALARIAl: A partir de l' Novembro de 2002.assegura-se aos ·empregados abrangidos pela presenteConven<;ao Coletiva de Trabalho. exceluados os que ainda naohajam complelado 90 (novenla) dias de servi<;o na empresa. osseguintes PISOS SALARIAIS:A) Aos empregados' que Irabalham em copa. cozinha. limpeza.portana. continuos. ·oficce-boys· e pacoteiros de supermercados.sera assegurado 0 piso salarial de R$ 250.00 (duzenlos ecinquenla reais);B) Aos empregados que trabalham nas demais fun<;6es. R$ 300.00(trezentos reais).§ UNICO - Fica estabelecida garanlia minima ao piso salarial dacategoria. igual ao menor salario pago a todo trabalhador adulto doPais. por jornada integral. acrescido de 15% (quinze por cento)para os empregados relacionados no item A e de 30% (trinta porcento). para os empregados relacionados no item B desta clausula.Garantia essa sujeita a observancia do prazo estabelecido no caputda clausula.05- VAlE-PAGAMENTO QUINZENAl DE SALARtOS:Durante a vigencia desta Conven<;ao Coletiva de Trabalho e desdeque a infla<;ao medida pelo INPC. (ou outro indice que vier asubstitui-Io) supere a 0.50% (meio por cento) no mes anterior. osempregadores fornecerao adiantamento salarial ao empregado.equivalente a 40% (quarenta por cento) do salario. ate quinze diascorridos. contados da data de pagamento mensal de salariosadotado pelo empregador. ressalvando expressa manifesta<;ao dedesinteresse em receber 0 adiantamento salaria!.06- COMPROVANTE DE PAGAMENTO: Sera obngatario 0fornecimento aos empregados de envelope de pagamento ouconlracheque. discnminando as importancias da remunera<;ao e osrespectivos descontos.07- PRORROGACAO DA JORNADA DE ESTUDANTES:Veda-se a prorroga<;ao de horario de trabalho aos empregadosestudantes que comprovem a sua situa<;ao escolar. desde queexpressem 0 seu desinteresse pela prorroga<;ao.08-ABONO DE FALTAS DE ESTUDANTES E VESTtBULANDOS:Abonar-se-ao faltas aos empregados estudantes e vestibulandos.quando comprovarem presta<;ao de exame na cidade em quetrabalhem ou residem.09-ANOTACAO EM CARTEIRA DE TRABAlHO: E obrigataria aanola<;ao na carteira de trabalho. inclusive dos salarios reajustadose os percentuais de comissao.

3.2 - Compensa<;6es: A correc;ao salarial ora estabelecida sofrera a 10- ACORDO COlETtVO: Fica estabelecida a possibilidade decompensa<;ao de todos os aumentos. antecipa<;6es e reajustes celebra<;aode acordo coletivo de Trabalho entre a entidade sindicalsalariais. abonos salarial ou nao. de natureza espontanea ou dos empregados e as empresas. para compensa<;ao oucompuls6ria concedidos pelo empregador. desde novembro de prorroga<;ao de jornada de trabalho. observadas as disposi<;6es2001. Nao serao compensados os aumentos salariais contidas no Titulo VI da ClT.determinados por promoc;ao transferencia de cargo. e equipara<;ao 11-UNIFORMES: Em caso de exigencia. pela empresa desalarial por ordem judicial ou termino de aprendizagem (Instru<;ao uniforme. 0 custo deste sera de responsabilidade do empregador.Normativa n' 4 do TST. XXI). 12-QUITACAD DE VERBAS RESCISORIAS: Na rescisao3.3 - As condi<;6es de antecipa<;iio e reajuste dos salarios aqui contratual. ficam os empregadores obngados a dar baixa naeslabelecidos englobam. alendem e exlinguem lodos os interesses Carteira de Trabalho no prazo legal e. no mesmo prazo. a procederde atualiza<;aosalarial ocorrente no mes de Novembro de 2002. ao pagamento dos haveres devidos na quita<;ao.3.4 - As evenluais anlecipa<;6es. reajustes ou abonos. espontaneos 13-ESTABILIDADE DA GESTANTE: A gestante gozara deou compulsarios que vierem a ser concedidos apas novembro de garantia de emprego. ficando protegida contra a despedida2002. serao compensados com eventuais reajusles delerminados amilraria ou sem jusla causa.ale 180 (cenloe oilenla) dias apas 0

por leis futuras ou disposi<;ao de outras Conven<;6es au Aditivos parto e desde 0 momenta em que seja confirmada a gravidez.firmados pelas partes. ~:.::::.;~ ..:.: ."alraves de alestado medico enlregue ao empregador. contra3.5 - As eventuais diferen<;as dos salanos de Novemblir.Je -2002· ... .-(ecibo. Na falla de fornecimento do recibo. a gestante poderadecorrentes da presente Conven<;ao poderao ser pag1§.:i'tl~tamente :;;~Iovar 0 conhecimento da gravidez pelo empregador por todos os

~ 0""c;odo""~"bm do2002.- OO"'~"1""''''~"",,;:::1'" dopc~.~; ~ d;c.. ~ ~

01 - VIGENCIA: A presente Conven<;ao Coletiva de Trabalho teravigencia de 12 (doze) meses. de l' de Novembro de 2002 a 31 deOutubro de 2003.02 - BASE TERRITORIAL: A presente Conven<;ao abrange osmunicipios de. Irali. Mallet, Pnudentapolis. Teixeira Soares.Fernandes Pinheiro.03 - REAJUSTE SALARIAl: Os salarios fixos ou a parte fixa dossalarios de NOVEMBRO DE 2001 ja conrigidos na forma daConven<;aoColeliva de Trabalho anterior serao reajustados em l'de Novembro de 2002 no percentual de 11,12% (Onze inteiros edoze centesimos por cente).3.1 - Aos empregados admitidos apas l' de NOVEMBRO de 2001.sera garantido 0 reajuste estabelecido nesta clausula.proporcionalmente ao seu tempo de servi<;o. conforme tabelaabaixo:

Admitidos em ReaiusteNovembro/01 11.12%Dezembrol01 09,40 %Janeirol02 8.55 %Fevereiro/02 7.69 %Mar<;0102 6.84%Abril/02 5.98 %Maiol02 5.13%Junhol02 4.27 %Julhol02 3,42 %Aqostol02 2.56 %Setembrol02 1,71%Outubro/02 0.85 %

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14-FERIASPROPORCIONAlS: No caso de pedido demissao, 0 e salarios, facullando-se0 DissidioColetivo no caso de insucessoriimpregadocom menosde 12 (doze)e mais de 06 (seis)meses de da negocia,ao.servi90, lera direilo a ferias proporcionais na base de 1/12 (um 26- CONTRATODEEXPERIENCIA:Quando0 empregador admitirdoze avos) por mes de servi~oou fra,ao superior a 14 (qualorze) 0 empregadomedianle conlralo de experiencia, devera fornecer-dias, Ihe copia do instrumentocontra recibo. devidamente datado. bem15-CHEQUES: 0 empregador somente podera cobrar de seu como. anotarnaCTPS,0 refendocontrato,empregado 0 valor dos cheques de clientes ou de terceiro. 27-EMPREGADOSUBSTITUTO: 0 empregado admitido para arecebidos em pagamenlo. no caso de descumprimento. pelo fun~aode outro. dispensado sem justa causa. lera direito a igualempregado,das regraseslabelecidaspor escrilo. peloempregador, salariodo empregadodemenorsalario na fun,ao. nao consideradapara tal formade pagamento vantagenspessoais(Instru,ao No, llTST ),16-INTERVALO PARA DESCANSO: Os empregadores 28- MENORES:E proibida a admissao ao lrabalho de menoresautorizarao. havendo condi,Oes de seguran,a. que seus medianteconvEmioda empresacom entidades assistenciais.sem aempregados permane,am no recinlo do trabalho. para gozo de formaliza,ao do contratode trabalho.observando-se0 disposto naintervalo para descanso (Artigo 71 da CLT), Tal situa,ao, se Lei 10,097de 19/1212000,efetivada nao ensejara lrabalho extraordinario ou remunera,ao 29-RELACAo DE EMPREGADOS:As empresas ficam obrigadascorrespondente, a encaminharemao Sindicato dos empregados uma c6pia de sua17- TOLEAANCIA DE CAIXA: Os empregados que na loja ou RAIS - Rela~ao Anual de Informa,Oes Sociais. ou oulroescrilorio aluarem na fun,ao de caixa. na recep,ao e pagamento documento equivalente. conlendo a rela,ao de salariosde valores.junto ao publico. conferindodinheiro. cheques. cartoes consignadosna RAIS. no prazo de 30 (trinta) dias da entrega dode credito e oulros tilulos de credito. notas fiscais. liberando referido documenlo ao orgao competente. Vencido esle prazo. 0mercadoriase obrigados a presla,ao de contas, lerao lolerilncia Sindicato Obreiro encaminhara ao Sindicalo Patronal. a rela,aomensalequivalentea 10% (dez por cento) do piso salarial (item B das empresas que nao cumpriram com esta obriga,ao.clausula 04). Os empregados, entretanto. empregarao toda concedendoassim, mais um prazo de 30 (trinta) dias. para poderdiligenciana execu,ao do seu trabalho. evilando a ocorrencia de entao tomarqualqueroutra medidacabiveLprejuizos.observandoeslrilamenteas instru<;6esdo empregador. 30-RELACAO DE VENDAS: As empresas fornecerao a rela,ao18- CAlXAlPRESTACAo DE CONTAS: 0 caixa preslara conlas das vendas realizadas pelo comissionado. indicando a base dedos valores em dinheiro, cheques e outros titulos de credito, calculo da comissao, A rela,ao sera entregue ate 30 (trinta) diasmedianle formulario que prepare e autentique. 0 empregador ou apos0 pagamenlodo salario,superior hierarquicc conferira no ato os valores em cheques. 31- FERIAS, 13'/COMISSSIONADOS:- As comissOespara efeilodinheiroe oulros lilulos, sob pena de nao poder impular ao caixa de ferias. 13' salario, inclusive proporcionais. indeniza,ao poreventualdeficiencia. tempode servi,o e aviso previo indenizado. serao atualizadoscom19-ASSENTOS NO LOCAL DE TRABALHO: 0 empregador. base no INPC (indice nacional de prevo ao Consumidor) ou oulrohavendo condi,Oes tecnicas. aulorizara a utiliza,ao de assentos indiceconvencionado.apropriadosnos momenlos de pausa no atendimenlo ao publico, PAAAGRAFOUNICO- Para 0 calculodo 13' salario. adotar-se-aaOs empregados utilizarao os assentos com decoro e serao media corrigidadas comissoes pagas no ano a conlar de Janeiro;diligentesno caso de presen,a de clienles, no caso de ferias indenizadas. inlegrais ou proporcionais.20- RESCISAo CONTRATUALPOR JUSTA CAUSA: No caso de indeniza~aoe aviso previo indenizado. adotar-se-a a media dasdenunciado contralo, por jusla causa, 0 empregador indicara por comissOes ccrrigidas nos doze meses anteriores ao mes daescritoa falta cometidapeloempregado, rescisao; e no caso de ferias integrais. sera considerada a media21- TRABALHO APOS AS 19:00 HORAS: Os empregadosque. das comissOescorrigidasnosdoze meses anterioresao periodo deem regime de trabalho extraordinario operarem ap6s as 19:00 gozo,(dezenovehoras). desdeque prorrogadaa jornada de trabalho por 32 - REPOUSO SEMANAUCOMISSIONADOS: E proibida amais de 60 (sessenla)minulos. faraDjus a refei,ao fornecida pelo inclusao da parcela salarial correspondente ao repouso semanalempregadorou a um pagamenloequivalenlea 3% (tres por cento) remunerado (Lei No 605/49) nos percenluais de comissao; 0do Piso Salarial eslabelecido na clausula 04 (quatro). por dia em calculo do valor do repouso semanal remunerado sera feiloqueocorrertal silua~ao, medianle a divisao do lolal da comissao percebida no mes pelo22-INTERVALOS PARA LANCHES: Os inlervalos de quinze numero de dias efetivamente trabalhados. mulliplicando-se 0minutos para lanche. nas empresas que observem lal crilerio. resultado pelo numero de domingos e feriados do messeraocomputadoscomo lempo de servi,o na jornada de trabalho correspondente.do empregado, 33-ADICIONAL DE HORAS EXTRAS: As horas extraordiniirias23-REPOUSOSEMANAL REMUNERADO: 0 repouso semanal serao pagascom os seguintes adicionais:remuneradosera fruido aos domingos,Nas alividadesque por sua A) 65% (sessentae cinco por cento) para comissionados;nalureza determinem trabalho aos domingos. sera garantido aos B) 80% (oitentapor cento) para as demais fun,res:empregadosrepousoem pelomenos02 (dois) domingosao mes. PAAAGRAFO 1', - 0 comissionado recebera em pagamento dasPanigrafo Unico: Nos municipios da base territorial onde for horas prestadas em carater extraordinario 0 valor equivalente avedado 0 trabalho aos domingos. sera respeitada a legisla,ao aplica,ao do percenlual de 65% (sessenla e cinco por cenlo) sobremunicipal. 0 valor hora referencial lomando-se por base 0 seguinle calculo:24-FERIAS/ADICIONAlS: 0 pagamenlo das lerias. a qualquer valor das comissOesdo mes acrescidas do D.SR dividido pelotilulo. inclusive proporcionais.sera sempre acrescidocom 0 ler,o numerode horas lrabalhadas (normais+ exlras),constilucionalaplicavel.0 dispostonoArtigo 144da CL1. _"_, PAAAGRAFO 2'. - 0 empregado que recebe salano fixo. mais25-RENEGOCIACAo: Na hipalese de allera,Oes na li'.9J~a6 ;,:""comissao recebera as horas exlras da parte fixa conformesalarialem vigor. ou altera,ao subslancialde condi<;6es.d~,ftabalho '.'<~,t.abelecidonesla clausula e tambem 0 adi.Cio.nalprevislo ~e salario. as partes se reunirao para examinar seus ~f.ellos.para '.__,,:,',~~\"!issionadono ~:: anterior" r~'.~ado<;aode medidasque julgarem necessariascom rela9aoa·Pises•.: .' ," . ~_~ ~(\)

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PAAAGRAFO 3'. - Serao consideradas extras as horas dedicadasa'balan,os, balancetes, reunioes, realizados fora do horario detrabalho, quando exigidos pelo empregador.34 - AVISO PREVIO: 0 aviso previo devido pelo empregador aoempregado sera de 30 (trinta) dias para 0 empregado que contacom ate 05 (cinco) anos de servi,o na mesma empresa, e, depois,escalonado proporcionalmente ao tempo de servi,o como segue:A) de 05 a 10 anos de S€rvi,o na empresa - 45 (quarenta e cinco)dias; B) de 10 a 15 anos de servi,o na empresa - 60 (sessenta)dias; C) de 15 a 20 anos de servi,o na empresa - 75 (setenta ecinco) dias; D) de 20 a 25 anos de servi,o na empresa - 90(noventa) dias; E) de 25 a 30 anos de servi90 na empresa - 105(cento e cinco) dias; F) acima de 30 anos de servi,o na empresa -120 (cento e vinte) dias.35- VALE TRANSPORTE: As empresas fomecerao nos termosdas leis N.o 7.418/87 e 7.619/87 e Decreto n.o 95.247/87, tantosvales-transporte quantos forem necessarios para a locom09ao doempregado, de casa para 0 trabalho e vice-versa, incluindo-se 0percurso utilizado quando do intervalo para as refei,Des,excetuando os casos onde a empresa fomega refei,ao no local ouvale-refei,ao.PAAAGRAFO UNICO: Pelo descumprimento desta clausula ou emcaso de infonma,Des inveridicas pelo empregado para efeito daconcessao do vale-transporte, alem do disposto no Art. 482, letra"a" da ClT, 0 infrator estara sujeito a multa equivalente aquelaprevista na clausula 60 desta Conven,ao Coletiva de Trabalho.36-MORA SALARIAL: Os salarios incontroversos nao pagos ate 0quinto dia util posterior ao seu vencimento mensal, seraoreajustados mensalmente pelo INPC (indice Nacional de Pregos aoConsumidor) ou oulro indice que vier a substitui-Io.§ PRIMEIRO: Na hipotese do atraso ser inferior a 30 (trinta) dias 0reajusle sera diario pelo INPC pro-rata.§ SEGUNDO : Com rela,ao a esta clausula nao se aplica apenalidade da clausula 60.37-ABONO DE FALTAIMAES: As mulheres terao abonadas fallaspara 0 acompanhando de enfenmidade ou tratamento de saude defilhos menores de 12 (doze) anos, comprovado por atestadomedico, fornecido por profissional credenciado do INSS, daempresa ou conveniado do SINDICATO, no limite de 05 (cinco)fallas por ano.38-COMISSAO DE COBRANCA: Se nao constar no contrato detrabalho que 0 comissionado tenha de efetuar cobran,as, 0vendedor recebera comissDes por cobran,as efetuadas,respeitando taxas em vigor dos demais cobradores empregados daempresa.39-GESTANTE COMISSIONADA: Para pagamento dos salarioscorrespondentes a licen,a maternidade, desde que 0 INSS, aceiteo regime de corregao das comissOes, a remunera,aocorrespondera a media das comissOes dos ultimos 12 (doze)meses, corrigidos segundo 0 mecanismo descrito na clausula 31. 0mesmo criterio sera utilizado quando 0 empregador indenizar 0periodo de licen,a matemidade, independentemente de aceita,aoou nao pelo INSS do calculo pela media das comiss6es corrigidas.4O-FECHAMENTO DAS COMISSOES: A empresa que fechar asvendas para efeilo de calculo para pagamento das comissOesantes do ultimo dia do mes devera, pagar os salarios de seusempregados ate 0 quinto dia util do mes subsequente.41-EMPRESAS CONCORDATARIAS, FAUDAS: As empresasconcordatarias e a massa falida que continuar a operar e asempresas que comprovarem dificuldade economicas poderao,previamente, negociar com a Entidade Sindical dos e'!lp(ega!10s:.~_para pagamento dos salarios, indices de corre,~~?'s'lliarial e'haveres rescisorios. i::.:~':'

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42-EMPREGADO EM FASE DE APOSENTADORtA: Ao yJempregado com um minima de 5 (cinco) anos de trabalho efetivo e Icontinuo na empresa e que na vigencia do contra to de trabalhocomprovar, por escrito, estar em condi,Des de em no maximo 12(doze) meses adquirir 0 direito a aposentadoria, na hipotese de suadespedida imotivada, por iniciativa da empresa, ficara asseguradao reembolso dos valores por ele pago a titulo de contribui,aoprevidenciaria, enquanto nao obtiver outro emprego au ate que sejaaposentado, sempre com base no limite do ullimo salario percebidona empresa, com as corregOes que a categoria for beneficiada. 0direito ao reembolso sera assegurado por urn periodo maximo de12 (doze) meses, contados da data da comunica,ao da iminenciada aposentadoria, nao fazendo jus ao mesmo direito 0 empregadoque se demitir, celebrar acordo ou passar a perceber auxilioenfermidade ou se aposentar par invalidez.43-ESTABILtDADE AO EMPREGADO ACIDENTADO: 0empregado que sofrer acidente de trabalho, tal qual definido na leiprevidenciaria, gozara de garantia no emprego pelo prazo de 12(doze) meses, nos termos da lei 8.213/91,Art.118.44-SERVICO MILtTAR: Fica assegurado ao empregado em idadede convoca,ao do servi,o militar, estabilidade de emprego desde aconvoca,ao ate 30 (trinta) dias apos a baixa da incorpora,ao.45-DISPENSA DO AVISO PREVIO: Fica dispensado 0cumprimento do aviso previo no caso do empregado obter outroservi,o antes do tenmino do referido aviso, devendo a empresaanotar a dispensa por escrito, no verso do mesmo.46-FERIAS ESTUDANTES: 0 periodo de ferias do empregadoestudante menor de 18 (dezoito) anos devera coincidir com 0

periodo de ferias escolares, pelo menos allernadamente.47-tNiC10 DE FERIAS: 0 inicio de ferias coletivas ou individuaisnao podera coincidir com domingos e feriados ou dia decompensa,ao de repouso semana!.48-COMUNICADO DE FERtAS: A concessao de ferias seracomunicada por escrito ao empregado com antecedencia minimade 30 (trinta) dias, cabendo este assinar a respectiva comunica,ao.49-SALARI0 SUBSTITUICAO: Enquanto perdurar a substitui,ao,que nao tenha carater meramente eventual, 0 empregadosubstituto fara jus ao salario contratual do substituido, consideradosubstitui,ao nao eventual a superior a 20 (vinte) dias.50-ALTERACAO UNILATERAL DO CONTRATO DE TRABALHO:Ficam vedadas altera,Oes unilaterais relativas a redu,ao deremunera,ao, ou de percentuais de comiss6es, excetuando-se asaltera,ao efetuadas com assistencia sindica!.51-ATIVtDADEDES SINDICAlS: As empresas penmitirao aosdirigentes sindicais acesso para fixa,oes de cartazes e editais emlocais previamente design ados, ficando a criterio de cadaempregador tal concessao.52-MENSAUDADES SINDICAIS: As empresas efetuarao osdescontos em folha de pagamento das mensalidades dosassociados do Sindicato, mediante autoriza,ao expressa dosmesmos, repassando ao Sindicato os valores ate 0 10° dia do messubseqiiente ao do efetivo desconto.53-PAGAMENTO SALARIOS DE ANALFABETOS: 0 pagamentode salarios aos empregados analfabetos devera ser efetuadomediante duas testemunhas e em moeda corrente.54-INSTRUMENTOS DE TRABALHO: Todos os instrumentosnecessarios para 0 trabalho interne senio fornecidos peloempregador, sendo terminantemente proibido a exigencia de que 0empregado fome,a tais instrumentos ou equipamentos.55- SAQUE DO PIS: As empresas liberarao seus empregados noperiodo em quetiverem que se afastar para recebimento do PIS,

'.. sem prejuizo dos salarios.:.\\i6-DESCONTOS SAlARIAIS Os empregadores Integrantes da.' 'jategona economlca abrangldos por esta Conven,ao Coletlva d~ ,

, (~ ~ '(5\(): .

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Trabaiho, poderao descontar em folha de pagamento debitosefetuados a titulo de assistencias medica, exames laboratoriais,fanmacias e premio de seguros, desde que expressamenteautonzadopeloempregado.57-AUxiLiO FUNERAL: Em caso de falecimentodo trabalhadoraempresa pagara ao conjunto de seus dependentes reconhecidospelaprevidenciasocial a titulo de auxilio funeral0 valor referenteaumpiso salanalda categona.PAAARAFO ONICO: No caso de morte causada por acidenle deIrabalhoestepagamentoserade 2 (dois) salanosminimos.58 - ABONO DE FALTAS EM VIRTUDE DE FALECIMENTOECASAMENTO:Fica estabelecidaa concessaode 03 (tres) dias deafastamento no caso de falecimento de ascendentes,descendentes ou conjuge, e de 03 (Ires) dias no caso decasamento.59. CONTRtBUICAO ASSISTENCIAl DOS EMPREGADOS:Deveraoos empregadoresprocederao descontoe recolhimentodaTaxa de Reversao Assistencial, em favor do SINDICATO DOSEMPREGADOSNOCOMERCIO DE PONTAGROSSA, no valorde 6% (seis por cenlol da remunerac;ao "per capita" denovembro/2002 a ser descontado de todo 0 empregado dacategona,em duasparcelasde 3% (Ires por centol cada uma:Al - 3% (Ires por centol desconlada em novembro de 2002 erecolhida ale 0 dia 10 de Janeiro de 2003, calculada sobre 0salario de Novembro de 2002;Bl - 3% (Ires por centol descontada em Dezembro de 2002 erecolhida ale 0 dia 10 de Fevererio de 2003, calculada sobre 0salario de Novembro de 2002.§ 1'- Em caso de nao recolhimento ate a dala aprazada, 0empregador arcara com 0 onus, acrescido da multaestabelecida no artigo 600 da CLl;§ 2'- Devera ainda proceder-se ao desconto da Taxa deReversao dos novos empregados admitidos ap6s a dala-base(NOVEMBRO/2002l com 0 prazo de 30(lrintal dias para 0recolhimento, desde que nao tenha recolhido no empregoanterior;§ 3' - Fica assegurado aos empregados 0 direito de oposic;aodo desconto da referida taxa, a qual devera ser apresentadaindividualmente pelo empregado, ao Sindicato ou aoEmpregador a qualquer tempo, embora sem efeito retroativo, apartir do registro da Convenc;ao Coletiva de Trabalho emrequerimento manuscrito, com identificac;ao e assinatura dooponente, salvo em se tratando de empregado analfabeto,quando podera opor-se pessoalmente na sede do SindicatoObreiro, atraves de termo redigido por outrem, 0 qual deveconstar sua firma atestada por duas testemunhas devidamenteidentificadas. Se a oposic;ao for apresentada perante 0Sindicato Obreiro sera fornecido 0 recibo de entrega, 0 qualdevera ser encaminhado ao Empregador, pelo empregado,para que nao seja efetuado 0 desconto;§ 4' - E vedado aos empregadores ou aos seus prepostos,assim considerados os gerentes e os integrantes dedepartamento pessoal e financeiro, a adoc;ao de quaisquerprocedimentos visando a induzir os empregados em procederoposic;ao ao desconto, Ihes sendo igualmente vedado aelaborac;aode modelos de documento de oposic;aopara seremcopiados pelos empregados;§ 5' - 0 empregador ou seus prepostos que descumprirem adeterminac;ao do paragrafo quarto poderao serresponsabilizados, ficando sujeitos a sanc;6es administrativas , .._,.•..••••.e CIVIS, cablvels, respondendo 0 empregador por mu~0': []00 .':;~correspondente ao maior piso salarial da categoria !pt$' '.(,~.\

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infringencia, a qual revertera em favor da entidade sindical dos ~empregados;§ 6' - 0 Sindicato obreiro divulgara a Convenc;ao Coletiva deTrabalho, e mais 0 que se refere as obrigac;6es constantesnesta clausula, nao cabendo ao Sindicato Patronal e/ouempregador, qualquer onus acerca de eventualquestionamento judicial ou extrajudicial a respeito dascontribuic;6esfixadas;§ 7' - 0 desconto da Contribuic;ao Assistencial se faz noestrito interesse das entidades sindicais subscritoras e sedestina a financiar os seus servic;os sindicais, voltados para aassistencia ao membro da respectiva categoria e para asnegociac;6escoletivas.60-PENALIDADE: Pelo descumprimento de quaisquer dasclausulas acordadas, em obediencia ao disposto no artigo 613,inciso VIII da ClT, fica estipulada multa de 75% (setenta e cincopor centol do piso salarial da categoria em favor da parteprejudicada.61 - CONTROLE DE FREQOENCIA: Sugere-se as empresascom menos de dez empregados a utilizac;ao de controle defreqOencia, mediante livros, cart6es ou fichas ponto.62-APLICABILIDADE: A presente Convenc;ao Coletiva deTrabalhoe aplicavel as empresas eJouempregadores, integrantesdas categoriaseconomicas do setor varejista, representadopelasentidadessindicaispatronaissignatanas.

o presenteajuste e consideradofirme e valioso para abranger parseus dispositivos, todos os contratos individuais de trabalho,finmados entre as empresas representadas pelas entidadessindicais da categoria economica convenentes e os trabalhadorespertencentes a categaria profissional da respectiva entidadesindical.

PontaGrossa,29 de Novembro; 2~2~

Joao e~l~a -SINDICATODOSEMPR ADOS NOCOMERCIODE

PONTA OSSA

CristianeGuimaraesBoikoRossetimSINDICATODOCOMERCIOVAREJISTADE PRUDENTOPOLIS

-..,!

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ANEXO 4 - MODELO DE CONTRATO DE FRANQUIA

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CONTRATO PARTICULAR DE FRAN QUIA

Pelo presente, as partes que 0 firm am, de uma lado, como FRANQUEADORA, a empresa , inscritano C.G.C.lM.F. sob nO, sediada a, representada, neste ato, por seu(a) Gerente, , brasileiro(a), estadocivil, profissao, portador(a) da cedula de identidade R.G. nO, inscrito(a) no C.P.F.lM.F. sob 0 nO,residente e domiciliado(a) na Capital do Estado de, na Rua, doravante identificada apenas porFRANQUEADORA, e, de outro lado, como FRANQUEADA, a empresa , inscrita no C.G.C.lM.F. sobo nO, sediada a, representada, neste ato, por seu(a), o(a) Sr(a)., brasileiro(a), estado civil, profissao,portador(a) da cedula de identidade R.G. nO, inscrito(a) no C.P.F.lM.F. sob 0 nO, residente edomiciliado(a) em, doravante identificada apenas por FRANQUEADA, TE:M, ENTRE SI, JUSTO ECONTRATADO 0 SEGUINTE: .

DO EMPREENDIMENTO ABRANGIDO PELO PRESENTE CONTRATO(caso a franquia seja montada no interior de empreendimentos como shopping-centers, hoteis, apart-hoteis, etc.)

01 0 Empreendimento (nome e localiza<;:ao), devidamente equipado , possui (XXX) apartamentos(Iojas, stands etc), bem como area para pra<;:ade alimenta<;:ao ou bar (em caso de hoteis e apart-hoteis), estacionamento e demais areas previstas no respectiv~ projeto aprovado executado, de plenoconhecimento da FRANQUEADORA e da FRANQUEADA.

DO OBJETO DA FRAN QUIA

02 - A franquia ajustada no presente contrato, durante a sua vigencia, tem por objeto permitir 0 usc,pela FRANQUEADA, na administra<;:ao e explora<;:ao da (nome ou marca) do sistemaoperacional (forma de gerenciamento) , bem como da correspondente denomina<;:ao defantasia sob a logomarca "__ ", permanecendo, pois, o(a) "nome e nome fantasia da franquia", apartir desta data e enquanto vigir este contrato, sob a identifica<;:ao comercial de fantasia de

03 - A FRANQUEADA tem pleno conhecimento do sistema operacional objeto da presente franquia,aplicavel, no ambito deste contra to abrangido pelo instrumento ora formalizado.

04 - Dentro do escopo do sistema operacional ora franqueado, os procedimentos a serem adotadospela FRANQUEADA, na area contabil, dirao respeito a adapta<;:ao de sua contabilidade ao plano decontas indicado pela FRANQUEADORA, de tal sorte que essa contabilidade e 0 respectiv~ sistemade "software" utilizado e pertencente a FRANQUEADA sejam compativeis com aquele plano decontas e aptos a gerar relat6rios, demonstrativos e balancetes segundo os modelos e pad roes daFRANQUEADORA.

05 - A FRANQUEADA, em decorrencia do presente contrato e como elemento complementar dosistema operacional ora franqueado, recebera nos escrit6rios da FRANQUEADORA, quandosolicitado a esta, sem onus adicional de remunera<;:ao contratual, orienta<;:ao basica sobre a politic a depromo<;:ao, marketing e vendas para o(a) (tiDo de franquia), considerando as verbas que, anualmente,a FRANQUEADA destinar, em seus or<;:amentos, para esse fim. Alem disso, tambem sem qualqueronus adicional a FRANQUEADA (como Dessoa juridical integrara a rela<;:ao anual e/ou mundial(diretorio), como franqueado, das unidades que compoem a rede do grupo (nome dofranqueador) , eis que essa integra<;:ao e de car.ater meramente institucional. Ademais, caso aFRANQUEADA deseje participar de promo<;:oes especificas coordenadas e representadas pelaFRANQUEADORA, no Brasil, de divulga<;:ao dos elementos integrantes de sua rede nacional, taiscomo as que ocorrerem mediante a participa<;:ao em campanhas publicitarias, eventos, feiras,congressos etc., deverao arcar, juntamente com os demais franqueados da rede que integraremessas promo<;:oes, com 0 rateio do respectiv~ custo proporcional. Havera 0 respectiv~ ajuste entre aFRANQUEADA e a FRANQUEADORA, por escrito, em cada caso e com a necessaria antecedencia,sobre as condi<;:oes e valores dessa participa<;:ao. Na hip6tese de a FRANQUEADA querer participarisoladamente, por sua conta e sem a representa<;:ao da FRANQUEADORA, de eventos, feiras oucongressos, devera, alem de arcar com 0 total dos respectivos custos, sujeitar-se a orienta<;:aocoordenativa da FRANQUEADORA e respeitar estritamente a imagem corporativa desta.

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06 - A FRANQUEADORA, se assim 0 desejar, incluira a FRANQUEADA em seus programascorporativos de fidelidade de clientela, administrados pela FRANQUEADORA ou por terceiros.

07 - A FRANQUEADORA podera incluir a FRANQUEADA na relayao de estabelecimentosbeneficiarios de suas oferlas ou produtos promocionais.

08 - A FRANQUEADA recebera toda a orientayao da FRANQUEADORA, no escritorio desta, quantoa implementayao, pela FRANQUEADA, ou por terceiros que contratar, de programas de treinamentode pessoal, nos padroes aqui franqueados, devendo tais programas se realizar periodicamente, aomenos Ix vezes ao ano), ou em periodo inferior, a criterio exclusivo da FRANQUEADORA, correndo,as expensas da FRANQUEADA, todas as despesas e custos relativos a esse treinamento.

09 - A FRANQUEADA tem conhecimento dos logotipos, emblemas, desenhos e demais sinais deidentificayao sob a logomarca __ , para 0 fim das mtlltiplas formas de sua utilizayao, durante avigencia deste contrato, devendo a FRANQUEADA sempre submeter a previa aprovayao daFRANQUEADORA quaisquer aplicayoes daquela· logomarca em equipamentos, utensilios,superficies, papeis, e bens de qualquer natureza da unidade franqueada. A utilizayao da logomarcaora fraqueada devera ser obrigatoria, na forma aqui prevista, durante a vigencia deste contrato, sendovedada a transferencia a terceiros, sob qualquer titulo ou pretexto, deste contrato e, pois, dos direitosa utilizayao daquela logomarca e do sistema operacional ora franqueado.

10 - A FRANQUEADA tem pleno conhecimento de que a franquia objeto do presente contratoimplica, apenas e tao somente, no direito temporario de usa do sistema operacional e logomarca aquifranqueado, nos estritos termos estabelecidos neste instrumento, sem que a FRANQUEADORAtenha que exercer qualquer atividade gerencial e/ou administrativa na unidade franqueada,obrigando-se a FRANQUEADA, como ja previsto neste contrato, a cumprir rigorosamente todas asnormas, procedimentos, manuais, e todo e qualquer outro documento emanado da FRANQUEADA,orientadores e reguladores do sistema operacional e da marca ora franqueados.

11 - A FRANQUEADA reconhece que nao tera quaisquer outros direitos sobre 0 sistema operacionale logomarca, ora franqueados, que 0 de sua utilizayao temporaria durante a vigencia deste contrato.Em conseqOencia, ao finalizar este, seja por que causa for, a FRANQUEADA deixara de utilizar taisdireitos. Assim sendo, apos a finalizayao deste contrato, seja porque motivo for, e transcorrido umprazo razoavel que, de modo algum, podera ser superior a 30 (trinta) dias, nao devera encontrar-sena unidade franqueada nenhuma manifestayao de tais direitos, devendo ser inutilizado todo equalquer elemento que traga a logomarca , neste franqueada.

12 - Durante a vigencia do presente, a FRANQUEADA sempre agira no sentido de proteger aimagem da FRANQUEADORA, no que respeita ao sistema operacional e a logomarca orafranqueados, informando a esta , imediatamente, os fatos ou situayoes que cheguem ao seuconhecimento e que possam prejudicar aquela imagem ou os direitos da FRANQUEADORA.

DOS ATOS DA FRANQUEADA PARA A MANUTEN<;:Ao DA FRANQUIA ORA CONCEDIDA

13 - A FRANQUEADA, para manter a franquia ora concedida, alem de cumprir os demaiscompromissos neste assumidos, devera praticar os seguintes atos fundamentais:

a) administrar a unidade franqueada dentro dos pad roes do sistema ora franqueado, atendendo, paratanto, todas as orientayoes e diretrizes emanadas da FRANQUEADORA;

b) manter e conservar a unidade franqueada, nao so nos seus aspectos fisicos, estruturais earquitetonicos, como tambem em relayao a todos os seus bens, equipamentos, utensilios e mobilia rioque a guarnecem, de maneira a sempre te-Ia em bom .estado de conservayao e funcionamento, a fimde que a operayao esteja sempre de acordo com os padroes do sistema ora franqueado;

c) manter em dia a contabilidade da unidade franqueada, de acordo com a legislayao aplicavel, comas normas e exigencias do respectiv~ Gonselho Regional de Gontabilidade (GRG). com 0 plano decontas fornecido pela FRANQUEADORA e com as normas e procedimentos usuais contabeis,proprios da atividade;

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d) colocar a disposi<;:ao da FRANQUEADORA, na pr6pria unidade franqueada e sem prejuizo donormal andamento dos servi<;:os,sempre que solicitado por aquela, todos os livros contabeis, fiscais,extratos bancarios, faturas, notas fiscais e de credito representativos de receitas e despesas geradasna opera<;:ao, e, enfim, todos os demais documentos, contabilizaveis ou nao, relativos aadministra<;:ao, opera<;:ao, explora<;:ao do (servico gerado pela franquia), inclusive os de caratertrabalhista e previdenciario, respondendo a FRANQUEADA, por escrito, num prazo nunca excedentea 30 (trinta) dias, as duvidas e questionamentos a respeito, formulados pela FRANQUEADORA;

e) consultar a FRANQUEADORA, por escrito, em casos de duvidas, quanto aos procedimentos,realizados ou nao unidade franqueada, ou em decorrencia de sua opera<;:ao, e que, na opiniao delaFRANQUEADA, representem desvios ou omissoes relativamente aos padroes operacionais orafranqueados;

f) implementar os programas de treinamento de pessoal, na forma ja antes mencionada nestecontrato;

g) remeter a FRANQUEADORA, mensalmente, em ate 0 dia _x_ de cada mes subsequente aovencido, Relat6rio Operacional e Financeiro do mes anterior, de acordo com os modelos fornecidospela FRANQUEADORA;

h) pagar, mensalmente, na data estipulada neste contrato, as taxas de remunera<;:ao daFRANQUEADORA, bem como os custos e despesas havidas com a participa<;:ao da FRANQUEADAnos programas promocionais jil antes previstos neste contrato;

i) recolher todos os impostos, taxas, contribui<;:oes e tributos de carater fiscal, trabalhista,previdenciario e outros que incidam ou venham a incidir sobre a unidade franqueada e suaexplora<;:ao, respeitando e cumprindo toda a legisla<;:ao civil, fiscal, trabalhista e previdenciariaaplicavel;

j) fornecer aos clientes e usuarios da unidade franqueada, produtos e servi<;:os de boa qualidade edentro dos pre<;:ospraticados por empreendimentos da mesma categoria no mercado local, bem comomanter, nesses mesmos niveis e parametros, 0 valor do(a) (produto ou servico abrangido pelafranquia), salvo esquemas promocionais temporarios e especificos submetidos, previamente, aaprecia<;:aoda FRANQUEADORA;

k) manter estoques de insumos, em especial, de , suficientes a atender a demanda daunidade franqueada;

I) manter as instala<;:oesda unidade franqueada devidamente seguradas em companhia de primeiraordem, por valor adequado a recomposi<;:ao, reconstru<;:aoou substitui<;:ao dos bens afetados;

m) constituir e manter um fundo de reserva patrimonial, nunca inferior a x% (por cento) da receitabruta anual da unidade franqueada, para atendimento a uma programa<;:ao de substitui<;:ao ereposi<;:aode bens e/ou equipamentos da unidade franqueada, bem como para manutenc;:ao estruturalda mesma, segundo um programa a ser fornecido pela FRANQUEADORA;

n) primar pelo atendimento cortes e profissional aos clientes e usuarios da unidade franqueada,seguindo, sempre, os procedimentos emanados dos programas de orientac;:ao e treinamento daFRANQUEADORA;

0) propiciar condic;:oes adequadas, na unidade franqueada, para a realiza<;:ao das inspec;:oes eauditorias, por parte da FRANQUEADORA, previstas neste contrato, colaborando, para tanto, emtudo que 0 bom senso e a normalidade indicarem como sendo necessario a realiza<;:ao dosrespectivos trabalhos;

p) manter sempre em dia todas as licenc;:ase alvaras de funcionamento da unidade franqueada;

q) manter a unidade franqueada sempre dentro des melheres padroes de higiene e limpeza;

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r) substituir, sempre que justificado pela FRANQUEADORA, todo e qualquer empregado da unidadefranqueada que esteja atuando fora dos niveis profissionais, eticos, morais, educacionais e legais queafetem, de forma direta ou indireta, 0 bom andamento da operagao, nos pad roes ora franqueados,valendo 0 aqui disposto com relagao a eventuais servigos terceirizados;

s) substituir, sempre que justificado pela FRANQUEADORA, os bens, equipamentos e instalagoesque estejam em mau ou inadequado funcionamento e que afetem, de forma direta ou indireta, 0 bomandamento da operagao nos padroes ora franqueados;

t) submeter, previamente, a apreciagao da FRANQUEADORA, toda e qualquer terceirizagao ouarrendamento de areas e/ou servigos da unidade franqueada, mas sempre em carater parcial eespecificamente necessaria a melhoria da operagao reg ida pela FRANQUEADA, tendo aFRNAQUEADORA, desde que justificadamente, 0 direito de vetar determinada terceirizagao e/ouarrendamento, bem como 0 respectiv~ pretendente, salvo as terceirizagoes ate hoje ja celebradas;

u) manter sigilo profissional, perante terceiros, quanto a todo 0 teor do presente contrato, somentepodendo dele abrir mao, em casos concretos,' ap6s a expressa aprovagao esc rita daFRANQUEADORA, que podera da-Ia, ou nao; 0 mesmo procedimento e disposigao aplicar-se-aquanto a divulgagao do funcionamento e particularidades do sistema operacional ora franqueado; 0aqui estabelecido nao implica, como e 6bvio, em qualquer obstaculo a plena divulgagao de que aunidade franqueada e um empreendimento franqueado pela FRANQUEADORA, nos padroes damarca" __ "

v) manter a unidade franqueada aberta nos horarios de funcionamento dentro dos pad roes orafranqueados, salvo situagoes que, comprovadamente, sem culpa ou responsabilidade daFRANQUEADA, por casos fortuitos ou de forga maior, impliquem a necessidade da interrupgao,parcial, total, mas sempre temporaria da unidade franqueada, esta por prazo nunca superior a (l1dias, eis que se tal interrupgao for superior a este prazo, ficara facultado a FRANQUEADORArescindir, sem qualquer onus, 0 presente contrato.

DA INSPE<;:AOE AUDITORIA

14 - A FRANQUEADORA realizara, periodicamente, na unidade franqueada, inspegoes especificassetoriais, ou gerais, a seu exclusivo criterio, a fim de constatar, entre outros mecanismos de quedispoe, se a respectiva operagao e usc da marca oc;:orrem dentro da normalidade enos padroesprevistos neste contrato, correndo por conta da FRANQUEADA a estadia e alimentagao dos inspetordesignado, pelo periodo maximo de 04 (quatro) dias uteis, p~r mes, em cada inspegao.

15 - A FRANQUEADORA, a seu exclusivo criterio, anualmente, dentro de um periodo minima de ~x meses, podera fazer auditoria contabil na unidade franqueada, correndo, em cada auditoria, p~rconta da FRANQUEADA a estadia, com alimentagao e lavanderia, do auditor e, no maximo, de umauxiliar, designados pela FRANQUEADORA.

16 - Nao obstante as inspegoes e auditorias da pr6pria FRANQUEADORA, a FRANQUEADA deveramandar fazer, as suas expensas e segundo a orientagao da FRANQUEADORA, no mes de janeiro decada ano, uma auditoria geral na unidade franqueada, mediante empresa especializada a sercontratada pela FRANQUEADA, de renome nacional e ace itagao da FRANQUEADORA, de sorteque, ate 0 final do mes de fevereiro de cada ano, seja entregue a FRANQUEADORA 0 respectiv~relat6rio da auditoria realizada.

17 - Constatadas, pelas inspegoes e/ou auditorias, quaisquer irregularidades, desvios ou omissoes naoperagao do sistema e no usa da marca ora franqueados, especialmente em relagao aos padroes dequalidade de servigo e das instala90es da unidade franqueada, em desacordo com 0 presentecontrato, a FRANQUEADORA, p~r escrito, notificara.a FRANQUEADA para que, dentro do prazomaximo de (~) dias corridos a partir do recebimento da notificagao, respondam a FRANQUEADORA,tambem por escrito, as suas indagagoes pelos fatos constatados ou corrijam as irregularidades,desvios ou omissoes apontados, sob pena de, nao 0 fazendo, a FRANQUEADORA poder vir adeclarar rescindido 0 presente contrato.

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18 - Fica estabelecido que a FRANQUEADA devera arcar com as despesas de viagem, transporte,estadia, cafe da manha, refei90es e lavanderia de representantes, funcionarios, ou prepostos daFRANQUEADORA, toda vez que esse deslocamento seja provocado pela FRANQUEADA.

DAS TAXAS DE REMUNERA<;AO DA FRANQUEADORA

19 - A FRANQUEADORA, em decorrencia da franquia ora concedida, fara jus ao recebimento, emtodo 0 dia ( lL) de cada mes e relativamente ao movimento do mes anterior, das seguintes taxas deremunera9ao:

a) Taxa de Franquia, no valor de R$ (x reais) paga neste ato, pelo direito de uso da marca orafranqueada;

b) Taxa de Remunera9ao pelo uso continuo do sistema operacional e marca ora franqueados: ~por cento ) sobre a receita bruta mensal faturada da unidade franqueada, descontados 0 PIS,eOFINS e ISS;

c) Taxa de Propaganda e/ou Publicidade: x%( por cento ) sobre a receita bruta mensal faturada daunidade franqueada, descontados 0 PIS, eOFINS e ISS.

20 - 0 nao pagamento, pela FRANQUEADA, das taxas de remunera9ao devidas aFRANQUEADORA, na data estabelecida na clausula anterior, implicara, sem embargo do exercicioda faculdade rescis6ria do presente contrato, a obriga9ao do pagamento da multa de x% (por cento) edos juros de mora de 1% ao mes, ou fra9ao deste, incidentes sobre 0 valor em debito atualizadomonetariamente, desde a data do vencimento da obriga9ao e ate a do seu efetivo pagamento, com 0criterio de calculo "pro rata die", com base na varia9ao do I.G.P.-M da Funda9ao Getulio Vargas, ou,na ausencia ou impossibilidade de sua aplica9ao, com base na varia9ao do I.G.P.-Oi ou IPe daF.GV

DO PRAZO

21 - 0 prazo do presente contrato e de x ( ) anos, a contar desta data, renovavel, automaticamente,por mais x ( ) anos caso nenhuma das partes contratantes, com atencedencia minima de 06 (seis)meses anteriores ao seu termin~, nao denuncie este instrumento, mediante notifica9ao escrita.

DA RESCISAO

22 - 0 presente instrumento podera ser declarado rescindido, por qualquer das partes, na hip6tese dedescumprimento de qualquer de suas clausulas e condi90es, ap6s a constitui9ao em mora da parteinfratora, mediante notifica9ao escrita com prazo de x ( ) dias para 0 adimplemento da obriga9ao ese a mesma, nesse prazo, nao for adimplida. Sera tambem motivo para rescisao, a insolvencia,falencia ou concordata de qualquer das partes.

DA RESPONSABILIDADE DA FRANQUEADA PERANTE TERCEIROS

23 - A FRANQUEADA sera a unica responsavel, perante terceiros em geral ou junto a qualquerentidade ou autoridade publica, municipal, estadual ou federal, por todos os atos que praticar noexercicio da franquia ora concedida, seja na esfera civel, como na criminal, fiscal, trabalhista eprevidenciaria, ou de qualquer outra natureza, isentando-se a FRANQUEADORA de qualquerobriga9ao ou responsabilidade decorrentes do exercicio da presente franquia por parte daFRANQUEADA, que jamais podera utilizar 0 presente contrato para, de forma direta ou indireta,ainda que sob a alega9ao de solidariedade, impor, ou permitir que se interprete como imposta,qualquer responsabilidade a FRANQUEADORA em fun9ao do exercicio dos direitos ora franqueados.

DA DISPOSI<;AO FINAL E GERAL

24 - A ora FRANQUEADA devera garantir a realiza9ao das inspe90es da FRANQUEADORA, essasde carater meramente operacional, junto as pessoas que terceirizarem servi90s na unidade

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franqueada, inclusive para a fiscaliza9ao quanto a estoques, fluxos, quantidade e qualidade de bens eservi90s terceirizados postos na opera9ao da unidade franqueada.

DO FORO

25 - As partes elegem, com desistencia de qualque( outro, por mais privilegiado que seja, 0 ForoCentral da Comarca da Capital do Estado de (onde 0 contrato for assinado), para nele seremdirimidas quaisquer questoes decorrentes do presente contrato, arcando a parte vencida, emprocedimento judicial, com as custas e despesas processuais e com a verba honoraria dasucumbencia.

Assim sendo, firmam as partes 0 presente instrumento,elaborado em X ( ) vias (guantas forem as partes), de um s6 lado, todas de igual teor, juntamentecom as duas testemunhas abaixo.

Data

AssinaturasFRANQUEADORA

FRANQUEADA

TESTEMUNHAS (2)

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ANEXO 5 - LEI DO FRANCHISING - LEI 8955/94

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Lei de Franchising n08955194, tambem chamada de Lei Magalhiies Teixeira

Dispoe sobre 0 contrato de franquia empresarial ("Franchising") e da outrasprovidencias.

o Presidente da Republica

Fayo saber que 0 Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei.

Art. 10. Os contratos de Franquia empresarial sao disciplinados por esta Lei.

Art. 20. Franquia empresarial e 0 sistema pelo qual um Franqueador cede aoFranqueado 0 direito de uso de marca ou patente, associado ao direito dedistribuiyao exclusiva ou semi-exclusiva de produtos ou serviyos e,eventualmente, tambem ao direito de usa de tecnologia de implantayao eadministrayao de neg6cio ou sistema operacional desenvolvidos ou detidospelo Franqueador, mediante remunerayao direta ou indireta, sem que, noentanto, fique caracterizado vinculo empregaticio.

Art. 30. Sempre que 0 Franqueador tiver interesse na implantayao de sistemade Franquia empresarial, devera fornecer ao interessado em tornar-seFranqueado uma Circular de Oferta de Franquia, por escrito em linguagemclara e acessivel, contendo obrigatoriamente as seguintes informayoes:

I - Hist6rico resumido, forma societaria e nome completo ou razao social doFranqueador e de todas as empresas a que esteja diretamente ligado, bemcomo os respectivos nomes fantasias e endereyos.

11-Balanyos e demonstrayoes financeiras da empresa Franqueadora relativosaos dois ultimos exercicios;

III - Indicayao precisa de todas as pendencias judiciais em que estejamenvolvidos 0 Franqueador, as empresas controladoras e titulares de marcas,patentes e direitos autorais relativos a operayao, e seus sub-franqueadores,questionando especificamente 0 sistema da Franquia ou que possamdiretamente vir a impossibilitar 0 funcionamento da Franquia;

IV - Descriyao detalhada da Franquia, descriyao geral do neg6cio e dasatividades que serao desempenhadas pelo Franqueado;

V- Perfil do "Franqueado ideal" no que se refere a experiencia anterior, nivel deescolaridade e outras caracteristicas que deve ter, obrigat6ria oupreferencialmente;

VI - Requisitos quanto ao envolvimento direto do Franqueado na operayao e naadministrayao do neg6cio;

VII- Especificayoes quanto ao;

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a) Total estimado do investimento inicial necessario a aquisic;;ao,implantac;;ao e entrada em operac;;ao da Franquia;b) Valor da taxa inicial de filiac;;aoou taxa de Franquia e de cauc;;aoe;c) Valor estimado das instalac;;6es, equipamentos e do estoque inicial esuas condic;;6es de pagamento;VIII - Informac;;6es claras quanto a taxas peri6dicas e outros valores a serempagos pelo Franqueado ao Franqueador ou a terceiros por este indicados,detalhando as respectivas bases de calculo e 0 que as mesmas remuneram ouo fim a que se destinam, indicando, especificamente, 0 seguinte.a) Remunerac;;ao peri6dica pelo uso do sistema, da marca ou em trocados servic;;osefetivamente prestados pelo Franqueador ao Franqueado("royalties")-,b) Aluguel de equipamentos ou ponto comercial;c) Taxa de publicidade ou semelhante;d) Seguro minimo, ee) Outros valores devidos ao Franqueador ou a terceiros que a ele sejamligados;

IX - Relac;;ao completa de todos os Franqueados, Sub-franqueados e sub-franqueadores da rede, bem como dos que se desligaram nos ultimos dozemeses, com nome, enderec;;o e telefone,

X - Em relac;;aoao territ6rio, deve ser especificado 0 seguinte:a) Se e garantida ao Franqueado exclusividade ou preferencia sobredeterminado territ6rio de atuac;;aoe, caso positivo em que condic;;6es 0 faz;b) Possibilidade de 0 Franqueado realizar vendas ou prestar servic;;os forade seu territ6rio ou realizar exportac;;6es"

XI - Informac;;6es claras e detalhadas quanto a obrigac;;ao do Franqueado deadquirir quaisquer bens, servic;;os ou insumos necessarios a implantac;;ao,operac;;ao ou administrac;;ao de sua Franquia, apenas de fornecedores indicadose aprovados pelo Franqueador, oferecendo ao Franqueado relac;;ao completadesses fornecedores.

XII - Indicac;;ao do que e efetivamente oferecido ao Franqueado peloFranqueador, no que se refere a:a) Supervisao da rede;b) Servic;;os de orientac;;ao e outros prestados ao Franqueado;c) Treinamento de funcionarios do Franqueado;d) Manuais de Franquia;e) AuxiJio na analise e escolha do ponto onde sera instalada a Franquia; ef) "Lay-out" e padr6es arquitet6nicos nas instalac;;6es do Franqueado;

XIII - Situac;;ao perante 0 Instituto de Propriedade Industrial - INPI, das marcasou patentes cujo 0 usa estara sendo autorizado pelo Franqueador;

XIV - Situac;;ao do Franqueado, ap6s a expirac;;ao do contrato em relac;;aoa:a) "Know-how" ou segredo da industria a que venha ter acesso em fun<;aoda Franquia; eb) Implanta9ao de atividades concorrentes da atividade do Franqueador;

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xv - Modelo do contrato padrao e se for 0 caso, tambem do pre-contratopadrao de Franquia adotado pelo Franqueador, com texto completo, inclusivedos respectivos anexos e prazos de validade.Art. 4° - A Circular de Oferta de Franquia devera ser entregue ao candidatoFranqueado no minima 10 (dez) dias antes da assinatura do contrato ou pre-contrato de Franquia ou ainda do pagamento de qualquer tipo de taxa peloFranqueado ou a empresa ou a pessoa ligada a este.

Paragrafo Unico: Na hipotese do nao cumprimento do dispositiv~ no "Caput"deste artigo, 0 Franqueado podera argllir a anulabilidade do contrato e exigirdevolu<;:ao de todas as quantias que ja houver pago aos Franqueado ou aterceiros por ele indicados, a titulo de taxa de filia<;:ao e "Royalties",devidamente corrigidas, pel a varia<;:ao da remunera<;:ao basica dos depositos depoupan<;:a mais perdas e danos.

Art. 5°. (Vetado).

Art. 6° 0 contrato de Franquia deve ser sempre escrito e assinado na presen<;:ade 2 (duas) testemunhas e tera validade independentemente de levado aregistro perante a cartorio ou orgao publico.

Art. 7° A san<;:ao prevista no paragrafo unico do Artigo 40. desta Lei aplica-se,tambem, ao Franqueador que veicular informa<;:5es falsas na sua Circular deOferta de Franquia, sem prejuizo das san<;:5es penais cabiveis.Art. 8° 0 disposto nesta Lei aplica-se aos sistemas de Franquia instalado eoperados no territorio nacional.Art. 9° Para fins desta Lei, 0 termo Franqueador, quando utilizado qualquer deseus dispositivos, serve tambem para designar 0 Sub-Franqueador, da mesmaforma que as disposi<;:5es que se refiram ao Franqueado aplicam-se ao Sub-Franqueado.

Art. 10.°Esta Lei entra em vigor 60 (sessenta) dias apos sua publica<;:ao.

Art. 11°Revogam-se as disposi<;:5es em contrario.

Brasilia, 15 de dezembro de 1994; 173° da independencia e 106° da Republica.

Itamar Franco, Ciro Pereira Gomes e Elcio Alvares

Oespachos do Presidente da Republica

Senhor Presidente do Senado Federal

Comunico a Vossa Excelencia que nos termos do paragrafo 11. do artigo daConstitui<;:ao Federal, decidi vetar parcialmente Projeto de Lei no. 318, de 1991(n°. 02192 no Sen ado Federal), que "Disp5e sobre 0 contrato de Franquiaempresarial ("Franchising") e da outras providencias".

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Ouvido, 0 Ministerio da Fazenda assim se manifestou quanto ao seguinte veto:

"Art. 5° As des pes as de "Royalties", de publicidade, de aluguel de marca, deutilizagao pelo uso da marca, de sistema de "Know-how" e quaisquer outraspagas periodicamente ao Franqueador serao consideradas despesasoperacionais dedutiveis para fins de apuragao de lucro real do Franqueado oude empresa que 0 Franqueado constitua para operar a Franquia, observando 0disposto no art. 71° da Lei nO 4.506, de 30 de novembro de 1964, e legislagaosuperveniente".

Razao do veto"Objetiva 0 Art. 5° regular em que situagao as despesas reativadas pelasempresas Franqueadas com "Royalties", publicidade, aluguel de marca, eoutras, sao dedutiveis na apuragao do lucro real.

A legislagao do imposto de renda dispoe que sao dedutiveis na apuragao doreferido lucro as despesas necessarias, pagas ou incorridas para a realizagaodas transagoes ou operagoes exigidas pela atividade da empresa.

Particularmente 0 Art. 7° da Lei nO 4.506/64 regula em que situagoes asdespesas com "Royalties" e aluguel sao admitidas como dedutiveis naapuragao do lucro real.

Como se observa, a materia de que trata 0 Art. 5° do projeto de lei ja seencontra albergada pela legislagao do imposto de renda, sendo ele, portanto,desnecessario, razao pela qual se impoe meu veto".

Estas, senhor presidente, as razoes que me leva ram a vetar parcialmente 0projeto em causa, por contrariar 0 interesse publico, as quais ora submeto aelevada apreciagao dos Senhores Membros do Congresso Nacional.

Brasilia, 15 de dezembro de 1994.

Itamar Franco.

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ANEXO 6 - LOGO/MARCNPRODUTOS/RANKING

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A MARCA

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F,AANChlISING

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Romem,Fragrancia& Natureza

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~ AS MAIS ADMIRADAS

COSMETICOS EPERFUMARIA

NOVIDADE NESTE RANKING. Depoisde quatro anos lirlerando a listado setae, a Natura percle asupremacia para 0 Boticario.A vice-Jider ganha de suas con-correntes em recursos humanos.A Unilever assume 0 32 lugar ea Bozzano sai do 182 posta paraintegrar 0 selecionado grupodas dez primeiras colocarlas.

RANKING

2002 ZO01 INSTtTU(GAO 0 2 4 6 8 10 12 14

I' 2' o BoticarioZ' I' Natu.ra

3' 5' Unilever

4' 3' l'Oreal5' 4' Avon

6' 6' BOF Nivea7' Welia8' 18' BOlzana9' 8' Niasi

10' 15' MemphisII' 11' PayotlZ' lS' Layff 1.8813' 17' Davene _11.8414' Nasha'" _1.82IS' 9' Nazca .1.4116' 14' Monange .1,3617' 10' Anna Peg ova .1,1818' 19' Minancora .1.0419' 20' Caper 10.58ZO' 13' Phytoervas/PH Arcangeli 10,46

"ri'asflaniio.\oiaYolliadaem2001.Bianca!lZOtullarem 2001jloiincorporada a Caper

PESO DOS FATORES RAIO X DAS CAMPEAS

ATRfBUrOS MEOlA 0 10 20 30 40 SO 60 70 80 90 100

Compromisso com 0 consumidor 9,14

Etica 8,86

Qualidade 8,57

Mareas fortes 8,ZI

RH 8,14

Respon~~bilidade social 7,93

Inova"o 7,93

Administra~ao 7.36

Compromisso com 0 Pars 7,07

Solidez financeira 6.93

Compel;"o global 6,79

----------_.____ I

_____ I-----------------------_.--------------------------------------------------- __ 1- 1------------------rrmm --------------_-- 1-----_.-----_._.----_.____ I- 1

____ I

!!!!!~!!!!!!!!...------

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ANEXO 7 - GALERIA DE ANUNCIOS

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oBotiatrio.Dezonostleamor

pelttnatureza.

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73

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~Mlrill;:aIIaiiaIodI:.-..."--~~<k~=..~~

I:n;b~UDonot.

em:,,(JIanm:llIlP~J••••••• OIi~_.-

74

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oBotiairio pedeckscu/pas e agratiec£ par

sua jJa.ciincia.Faltaujrasro,faltautampa, caixa,faltauessincia,faltaurotulo.TanilJfaltauque nOs,d'O Boliairio,niiiJrxmseguinwsfabricarmuifQs dos prrxJuitJs

que IJOCi searostumou a usar e ronfiar.Awnen/amos draslialmenfea produ¢o, mos

a procurafuifiiointensaque,mesmoesfurrando-sean tnJiximo,osfurnecedoresniio

amseguiram arotnpanhar nossoritmo.Queremos agrad£cera essesfurnecedorespelo

empenha e agrad£cera 1JOCi,clienfe,par nos ferprestigimJotodo0 tempo_

Esse agraLkcimenilJeexpressorom a garantiadaindiscutWel ualidad£de

1WSSOS produfQse fPlue/e qcariniwque IJOCi sempretnl!11llX!Uem nossaslojas.

Quando termina 0 ana quefuicheiode swpresas,ficaa cer/aa de um'novo tempo,um tempo

de razliza¢es,um tempo que vaiserbam para flJdos.

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FUMA<;A, FUMA<;A QUE PASSAIMAG~M ESEMELHAN<;AISSO ECOISA QUE SEFA<;A?

ARVORESNO CHAODEPOIS DELASQUANTOS TOMBARAO?

oBoticario oBoticario

FA<;A ISSO NAOQUEM PLANTA DESERTOCOLHE SOLIDAO

AGUA CONTAMINADAOS PEIXESQUE NAo MORRERAMBATERAM EM RETIRADA

o Boticario oBoticario

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aspe/umes do naturezaem hannonio com In/ rorpo.

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MANnE FIDRESPARA SUA FWR.

OuSEuBE1]A -FrDR.

QUANDO 0 VtA DOS NAMORADOS PMSAR,ESSM FLORES AQW Mfo vAO MURCHAR.12Df!JUNHO. v~ PRESEN1ES BoncARIO.

85

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ATRA<;Ao TURISTICA

DEaCURITIBA

o SEU PERFUME.p

o Boticario acaba de langara fragrancia dos 300 anos

Curitiba, que tem- nuances de pinh0. folhasverdes, madeira e chil.male:Uma fragrancial;1ue, aexemplo de loda-a linhao Bolicario, esla ajudando atomar 0 ar da CaRitalEcol6gica mais gOSloso derespirar. Por isso, voce naopode deixar de incluir umaloja 0 Boticario de Curitibano seu roteiro turislico.

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E PRECISO NAVEGAR PELAS SENSAC;OES DE NORTH WIND

Sin!a If brisn do mar na nova fragranciaBotictirio,que fraza lembranfD verde de campos distantes,com os seustons amJldeirtuiosefrutais.North Wind toma mais intrnsoo espfritoaventureiro do homem em hannoniacom as forflZS do tim u(un.

AL8U1'£IJV.. AVEIRO. ChSClIl5. CAlD...s 011 RAINHA. CAS'reLO BRANCO. COlt>1DRA. LEIRIA L15E1O •.•••DaRAS. PORTIMAO. PORTO

P6VOA DE V AR.ZIM . SANTA MAlUA DA FElJV. 5;.0 JOAO DA MADEIRA. &ruBAL. TORRES VEDRAS. VIANA DO ChSTEl..O • TOMAR

Zoo MAIUNE. JARDIM ZDoWClCO

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o Boticlrio criou wn kit masculino 56 pant voce, que vai dar 0 Que 1~lla.r.

De<>-CoIOni:>,Oesodor-.mre, Sh,unpoo e Gel Equalizador Facial Green Boys.

A venda em todas as Iojas0 Boricilio.

6llEEN BOIS.RNALMENTE UMA UNHA MASCUUNAQUE HAD E PARA 0 SED PAl.

, 0 Boticarior...r!,!r~l~"~L(\"'Ill(;!truh I

I1diur,u •...

1100 lOJAS EXCl.USIVAS NO Mlt'l-'DO

1J5BQ.\, CASCAIS, OEIRAS, AVElRD, COlUBRA, VlANA DO OSTELO, P6VOA DE VARZIM, LEIRLA, Al.BUFElRA, POItT~L\O, SEWBAL,CASTELO OR..t..NCO, lORRES VEDRAS, SAO JOAO DA MAOElIL\, SANTA ~{ARIA DA FEIRA, CALDAS DA RAlNHA

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o BOTICARIO

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Mcilde 2.0001010' e'pBfcndopcrvod.linho do COl'llumidor;OBOOAl 3011

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APENDICE 1 - CONTRATO SOCIAL

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MOWE Comercio de Cosmeticos em Geral Ltda

CONTRA TO SOCIAL

Pelo presente Instrumento Particular de Contrato Social, MARIZASEDOSKI, brasileira, casada, Administradora de Empresas, portadora da Carteira deIdentidade RG n. ° 2.177.847-8 -SSP/PR e do CPF/MF n. ° 410.059.299-04,ODIL TON FERNANDO ZANOTTO, brasileiro, casado, Administrador de Empresas,portador da Carteira de Identidade RG n. ° -.SSP/PR e do CPF/MF n. ° ,WALDIRNOVAK, brasileiro, casado, Administrador de Empresas, portador da Carteira deIdentidade RG nO2.074.650 - SSP/PR e do CPF/MF nO354.891.469-15 e EDSONDE PAULA VIEIRA, portadora da Carteira de Identidade RG nO - SSP/PR e doCPF/MF nO,todos residentes e domiciliados na Cidade de Curitiba-PR, resolvem decomum acordo constituirem uma sociedade por quotas de responsabilidade limitadaque se reger<~pelas seguintes clausulas:

CLAuSULA PRIMEIRA - DA SOCIEDADEA sociedade girara sob a denominayao social de MOWE COMERCIO DECOSMETICOS EM GERAL LTDA e tera sua sede social a Rua Dr. Munhoz daRocha nO117, Centro, na Cidade de Irati, Estado do Parana - CEP 84.500-000.

Paragrafo Unico - A sociedade podera abrir, manter e encerrar filiais em qualquerparte do Pais, destacando 0 capital necessario.

CLAuSULA SEGUNDA - DA FINALIDADEA sociedade tera por objetivo social a comercializayao de cosmeticos em geral.

CLAuSULA TERCEIRA - DA DURA<;AOo prazo de durayao da sociedade e por tempo indeterminado.

CLAuSULA QUARTA - DO CAPITAL SOCIALo Capital Social sera de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), divididos em 200.000(duzentas mil) quotas sociais, no valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada, sendointegralizado neste ato, conforme quadro abaixo:Mariza Sedoski - 50.000 cotasOdilton Fernando Zanotto - 50.000 cotasWaldir Novak - 50.000 cotasEdson de Paula Vieira - 50.000 cotas

R$ 50.000,00R$ 50.000,00R$ 50.000,00R$ 50.000,00

TOTAL 200.000 cotas R$ 200.000,00

Paragrafo Unico: Nos termos do artigo segundo "in - fine" do decreto nO3.708 de10.01.1919, a responsabilidade dos s6cios limitar-se-a a totalidade do Capital Social.

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MOWE Comercio de Cosmeticos em Geral Ltda

CONTRA TO SOCIAL

CLAuSULA QUINTA - DO DESEMPEDIMENTOOs socios MARIZA SEDOSKI, ODIL TON FERNANDO ZANOTTO, WALDIR NOVAKe EDSON DE PAULA VIEIRA declaram, para todos os fins e efeitos de direito, quenao estao incursos em nenhum dos crimes que os impegam de exercer as atividadesmercantis.

CLAuSULA SEXTA - DA GERENCIAA gerencia da sociedade sera exercida (lnica e exclusivamente pelos socios MARIZASEDOSKI, ODIL TON FERNANDO ZANOTTO, WALDIR NOVAK E EDSON DEPAULA VIEIRA, isoladamente, com amp los e gerais poderes de administragao, nosnegocios de interesse da sociedade.

Paragrafo unico: As decisoes relacionadas a venda de ativo permanente daempresa somente poderao ser objeto de deliberagao conjunta dos socios gerentes,acima indicados.

CLAuSULA SETIMA - DA REMUNERAr;AOCada socia tera direito a uma retirada mensa I a titulo de "Pro-Labore" que, seradebitada a conta de despesas gerais ate 0 limite permitido pela legislagao doImposto de Renda.

CLAuSULA OITAVA - DA APURA~AO DO RESULTADOAo fim de cada exercicio social, que coincidira com 0 anD civil, se levantara 0necessario Balango Patrimonial e respectiva Demonstragao da Conta de Lucros ePerdas.

CLAuSULA NONA - EM CASO DE FALECMENTOEm caso de falecimento de qualquer dos socios, a sociedade nao se dissolvera,ficando facultado a meeira, ou herdeiros 0 direito de exercerem as fungoes do sociafalecido, designando entre si, quem deve representa-Ios na sociedade.

CLAuSULA DECIMA - DA RETIRADA DA SOCIEDADEo socia que desejar retirar-se da sociedade, comunicara esta sua decisao comantecedencia de 60 (sessenta) dias. Resolvendo a sociedade, pelo voto doremanescente pela aquisigao dos haveres do socia retirante, apurados naconformidade do Balango, para esse fim especialmente levantado.

CLAuSULA DECIMA PRIMEIRA - DAS DISPOSI~OES FINAlSPara todas as questoes resultantes deste contrato, fica eleito 0 foro da coma rca deIrati - PR, para dirimir todas as duvidas ou·divergencias do contrato social, comrenuncia a qualquer outro.

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MOWE Comercio de Cosmeticos em Geral Ltda

CONTRATO SOCIAL

E, por estarem justos e aven9ados, firmam 0 presente instrumento em 4 (quatro)vias de igual teor e forma, obrigando-se as partes, por si e por seu sucessores eherdeiros, para que surta os juridicos e legais efeitos.

Irati, 02 de janeiro de 2003.

MARIZA SEDOSKI

ODIL TON FERNANDO ZANOTTO

WALDIR NOVAK

EDSON DE PAULA VIEIRA

Testemunhas:

1)=-~ __ ~ _Evandro Luis MoreiraR.G.11.193.035-SSP-SPCPF 914.346.378-91

2) __ ~~~~~~~ _Jose Antonio Moreira

R.G.4.484.846-SSP-SPCPF 383.989.588-04

Page 155: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

APENDICE 2 - DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS

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Page 156: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

TABELAS PARA CALCULOS TRABALHISTAS

Tabela de contribuicao dos segurados empregados.

Saliuiode Contribuicao Aliquotasate 468,47 7,65%de 468,48 ate 600,00 8,65%de 600,01 ate 780,78 9,00%de 780,79 ate 1561,56 11,00%

Salaria Familia: a empregado que tenha a contribuicao inferior au igual a R$ 468,47 que comprovemter filhos menores de 14 anos tem direito ao beneficio no valor de R$ 11,26 por filho

Tabela do Imposto de Renda Retido na fonte

Base de calculo mensa! Aliquota Parcela a deduzir do impostoate 1 1058,00 Isentode 11058,01 ate 2115,00 15% R$ 158,70

acima de 2115,00 27,50% R$ 423,08

iFGTS 8%

Tabela para calculo da contribuicao sindical PatronalSindicato do Comercio varejista de Irati

Linha Classe do Capital Social Aliquota % Parcel a a adicionar

1 R$ 0,01 a R$ 9.823,50 Contr Minima R$ 78,592 R$ 9.823,51 a R$ 19.647,00 0,8 -3 R$ 19.647,01 a R$ 196.470,00 0,2 R$ 117,884 R$ 196.470,01 a R$ 19.647.000,00 0,1 R$ 314,355 R$ 19.647.000,01 a R$ 104.784.000,00 0,02 R$ 16.031,956 R$ 104.784.000,01 em diante Cantr maxima R$ 36.988,75

Page 157: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

TABELAS PARA CALCULOS TRIBUTARIOS

Tabela para 0 recolhimento do Simples Federal

enquadramento Receita bruta acumulada Percentuais aplicadosno ano calendario (R$) na Receita Bruta Mensal

Ate R$ 60.000,00 3,00%de R$ 60.000,01 4,00%

Microempresa (ME) Ate R$ 90.000,00de R$ 90.000,Q1 5,00%Ate R$ 120.000,00de R$ 120.000,01 5,40%Ate R$ 240.000,00de R$ 240.000,01 5,80%Ate R$ 360.000,00de R$ 360.000,01 6,20%Ate R$ 480.000,00de R$ 480.000,01 6,60%

Empresa de Pequeno Porte Ate R$ 600.000,00(EPP) de R$ 6.000.000,01 7,00%

Ate R$ 720.000,00de R$ 720.000,01 7,40%Ate R$ 840.000,00de R$ 840.000,01 7,80%Ate R$ 960.000,00de R$ 960.000,01 8,20%Ate R$ 1.080.000,00de R$ 1.080.000,01 8,60%Ate R$ 1.200.000,00

Tabela para 0 recolhimento do Simples Estadual (ICMS)

faturamento tributaveis Percentual Valor a deduzirate R$ 15.000,00 Isentoate R$ 40000,00 2% R$ 300,00ate R$ 100000,00 3% R$ 700,00

Acima R$ 100.000,00 4% R$ 1.700,00

Page 158: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

TABELA DE PREC;O CUSTO X PREC;OS

LlNHA FEMININAProduto Pret;o de Custo Pret;o de Venda Royalties Impasto Despesas (14,38%) Margem Uquida

38% 7,40% Adm, Vend, FinanColonia Accords R$ 15,42 R$ 55,25 R$ 5,86 R$ 4,09 R$ 7,95 RS 21,94

Colonia Acqua Fresca R$ 9,03 R$ 32,36 R$ 3,43 R$ 2,39 R$ 4,65 R$ 12,85Colonia Annete for ever R$ 8,01 R$ 28,70 R$ 3,04 R$ 2,12 R$ 4,13 R$ 11,40Colonia Capricho R$ 11,65 R$ 41,74 R$ 4,43 R$ 3,09 R$ 6,00 R$ 16,57

Colonia Carpe Diem R$ 11,65 R$ 41,74 R$ 4,43 R$ 3,09 R$ 6,00 R$ 16,57

Colonia Cecita R$ 9,40 R$ 33,68 R$ 3,57 R$ 2,49 R$ 4,84 R$ 13,37Colonia Crasy Feelings R$ 10,46 R$ 37,48 R$ 3,97 R$ 2,77 R$ 5,39 R$ 14.88Colonia Dreans R$ 10,46 R$ 37,48 R$ 3,97 R$ 2,77 R$ 5,39 R$ 14,88Colonia Egeo R$ 10,75 R$ 38,52 R$ 4,09 R$ 2,85 R$ 5,54 R$ 15,29Colonia Felicita R$ 4,99 R$ 17,88 R$ 1,90 R$ 1,32 R$ 2,57 R$ 7,10Colonia Femme.com R$ 15,28 R$ 54,75 R$ 5,81 R$ 4,05 R$ 7,87 R$ 21,74Colonia Fleur R$ 9,07 R$ 32,50 R$ 3,45 R$ 2,40 R$ 4,67 R$ 12,90Colonia Floratta R$ 11,44 R$ 40,99 R$ 4,35 R$ 3,03 R$ 5,89 R$ 16,28Colonia Free R$ 6,84 R$ 24,51 R$ 2,60 R$ 1,81 R$ 3,52 R$ 9,73Colonia Glamour RS 18,14 R$ 65.00 R$ 6,89 RS 4,81 R$ 9,35 RS 25,81Colonia Inamorata R$ 8,01 RS 28,70 RS 3,04 R$ 2,12 RS 4,13 RS 11,40

Colonia Insensatez R$ 10,82 R$ 38,77 R$ 4,11 R$ 2,87 R$ 5,58 R$ 15,39Colonia Kalanit R$ 10,46 R$ 37,48 R$ 3,97 R$ 2,77 R$ 5,39 R$ 14,88Colonia Lavanda Pop R$ 6,85 R$ 24,54 R$ 2,60 R$ 1,82 R$ 3,53 R$ 9,75Colonia Ligth R$ 12,35 R$ 44,25 R$ 4,69 R$ 3,27 R$ 6,36 R$ 17,57Colonia Lime R$ 9,07 R$ 32,50 R$ 3,45 R$ 2,40 R$ 4,67 R$ 12,90Colonia lhotse R$ 11,53 R$ 41,31 R$ 4,38 R$ 3,06 R$ 5,94 R$ 16,40Colonia Ma Cherie R$ 6,93 R$ 24,83 R$ 2,63 R$ 1,84 R$ 3,57 R$ 9,86Colonia Musk R$ 9,07 R$ 32,50 R$ 3,45 R$ 2,40 R$ 4,67 R$ 12,90Colonia My love R$ 4,99 R$ 17,88 R$ 1,90 R$ 1,32 R$ 2,57 R$ 7,10Colonia Myriad R$ 13,52 R$ 48,44 R$ 5,14 R$ 3,58 R$ 6,97 R$ 19,23Colonia Night Fever R$ 4,89 R$ 17,52 R$ 1,86 R$ 1,30 R$ 2,52 R$ 6,96Colonia Ops R$ 15,07 R$ 54,00 R$ 5,73 R$ 4,00 R$ 7,76 R$ 21,44Colonia QUasar R$ 10,05 R$ 36,01 R$ 3,82 R$ 2,66 R$ 5,18 R$ 14,30Colonia Soft lavander RS 9,06 R$ 32,46 R$ 3,44 R$ 2,40 R$ 4,67 R$ 12,89Colonia Sumertime R$ 9,06 R$ 32,46 R$ 3,44 RS 2,40 R$ 4,67 R$ 12,89Colonia Tarsila R$ 13,95 R$ 49,98 R$ 5,30 R$ 3,70 RS 7,19 R$ 19,85Colonia Taty R$ 7,73 R$ 27,70 R$ 2,94 R$ 2,05 R$ 3,98 R$ 11,00Colonia Vert R$ 9,06 R$ 32,46 R$ 3,44 R$ 2,40 R$ 4,67 R$ 12,89Desodorante Acqua Fresca R$ 3,67 R$ 13,15 R$ 1,39 R$ 0,97 R$ 1,89 R$ 5,22Desodorante Annete for ever R$ 3,83 R$ 13,72 R$ 1,46 R$ 1,02 R$ 1,97 R$ 5,45Desodorante Choices R$ 2,65 R$ 9,50 R$ 1,01 R$ 0,70 R$ 1,37 R$ 3,77Desodorante lhotse R$ 3,70 R$ 13,26 R$ 1,41 R$ 0,98 R$ 1,91 R$ 5,26Desodorante QUasar R$ 3,67 R$ 13,15 R$ 1,39 R$ 0,97 R$ 1,89 R$ 5,22Desodorante Taty R$ 3,67 R$ 13,15 R$ 1,39 R$ 0,97 R$ 1,89 R$ 5,22Desodorante Zingara R$ 3,61 R$ 12,93 R$ 1,37 R$ 0,96 R$ 1,86 R$ 5,14

Page 159: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

LlNHA MASCULINAProduto Prer.;:o de Custo Preco de Venda Royalties Impasto Despesas (14,38%) Margem Liquida

Adm, Vend, FinanColonia ACQua Brasilis R$ 8.57 R$ 30.71 R$ 3.26 R$ 2.27 R$ 4,42 RS 12.19Colonia Arbo RS 13.47 R$ 48.26 R$ 5.12 R$ 3.57 R$ 6.94 RS 19.16Colonia Carpe Diem RS 11.65 R$ 41.74 R$ 4,43 RS 3.09 R$ 6,00 RS 16,57Colonia Clipping RS 15.84 R$ 56.76 R$ 6.02 RS 4.20 R$ 8,16 R$ 22,54Colonia Connexion RS 9,41 R$ 33.72 R$ 3,56 R$ 2.50 R$ 4,65 RS 13,39Colonia Dimitri R$ 10.60 R$ 37.96 R$ 4,03 R$ 2,61 R$ 5,46 RS 15,08Colonia Egeo R$ 10,75 R$ 36.52 R$ 4,09 R$ 2,65 R$ 5,54 R$ 15,29Colonia Galbe R$ 11,23 R$ 40.24 R$ 4,27 R$ 2.96 R$ 5,79 R$ 15,96Colonia North Wind RS 9,41 R$ 33,72 R$ 3,58 R$ 2,50 R$ 4,85 R$ 13,39Colonia One of us RS 11,86 R$ 42,50 R$ 4,51 R$ 3,14 R$ 6,11 R$ 16,87Colonia Portinari R$ 14,44 R$ 51,74 R$ 5,49 R$ 3,83 RS 7,44 RS 20,54Colonia Quasar R$ 11,87 R$ 42.53 R$ 4.51 R$ 3.15 RS 6,12 RS 16,89Colonia Styletto RS 6,21 R$ 29,42 R$ 3,12 R$ 2,16 R$ 4.23 RS 11.68Colonia Wornini RS 13,54 R$ 48,52 R$ 5,15 R$ 3,59 R$ 6.96 RS 19,26Colonia Wornini Sport RS 10,96 R$ 39,27 R$ 4,16 R$ 2,91 R$ 5,65 RS 15,59Aerosol Clipping RS 4,57 R$ 16,37 R$ 1.74 R$ 1,21 R$ 2.35 RS 6,50Desodorante Connexion R$ 3,67 R$ 13,15 R$ 1,39 R$ 0,97 RS 1.69 RS 5,22Desodorante Galbe R$ 3,74 R$ 13,40 R$ 1,42 R$ 0.99 R$ 1,93 R$ 5,32Desodorante Quasar R$ 3,83 R$ 13,72 R$ 1,46 R$ 1,02 R$ 1,97 RS 5,45

Desodorante Womini R$ 3.83 R$ 13,72 R$ 1,46 RS 1.02 R$ 1,97 R$ 5,45

Oesodorante Womini Sport RS 3,63 R$ 13.72 R$ 1,46 R$ 1,02 R$ 1.97 R$ 5.45Aerosol Arbo RS 4,57 R$ 16,37 RS 1.74 R$ 1,21 R$ 2.35 R$ 6.50Aerosol Home.com RS 4.57 RS 16,37 R$ 1,74 R$ 1,21 R$ 2,35 R$ 6.50Creme para Barbiar Portinari R$ 4,26 R$ 15,26 R$ 1,62 R$ 1,13 R$ 2,19 RS 6,06Creme Azulen R$ 4.03 R$ 14,44 R$ 1,53 RS 1.07 R$ 2,08 RS 5,73

Page 160: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

LlNHA PELEProd uta Pre~o de Custo Prel,;ode Venda Royalties Impasto Despesas (14,38%) Margem Liquida

Adm, Vend, FinanCalvita tonica capilar R$ 7,62 R$ 27,30 R$ 2,90 R$ 2,02 R$ 3,93 R$ 10,84Capsula retinol R$ 25,77 R$ 92,34 R$ 9,79 R$ 6,83 R$ 13,28 R$ 36,66Condicionador medic/intensivo R$ 4,31 R$ 15,44 R$ 1,64 R$ 1,14 R$ 2,22 R$ 6,13Condicionador Universal R$ 3.47 R$ 12.43 R$ 1,32 R$ 0,92 R$ 1,79 R$ 4,94Creme Glamour 11uminador R$ 7,59 R$ 27,20 R$ 2,88 R$ 2,01 R$ 3,91 R$ 10,80Creme para maDS e unhas R$ 4,74 R$ 16,98 R$ 1,80 R$ 1,26 R$ 2.44 R$ 6.74

Emulsao R$ 6,14 R$ 22,00 R$ 2,33 R$ 1,63 R$ 3,16 R$ 8,74Gel esfoliante R$ 6,22 R$ 22,29 R$ 2,36 R$ 1,65 R$ 3,20 R$ 8,85G~I para pernas C! pes R$ 4,42 R$ 15,84 R$ 1,68 R$ 1,17 R$ 2.28 RS 6,29Gel secativQ para acne R$ 2,25 R$ 8,06 R$ 0,86 R$ 0,60 R$ 1,16 R$ 3,20Locao Honey Milk R$ 6,35 R$ 22,75 R$ 2.41 R$ 1,68 R$ 3,27 R$ 9,03Mascara Fortalecedora R$ 6,45 R$ 23,11 R$ 2.45 R$ 1,71 R$ 3,32 R$ 9,18Mousse Carpe Diem R$ 5,85 R$ 20,96 R$ 2,22 R$ 1,55 R$ 3,01 R$ 8,32Oleo Bronzeador R$ 5,03 R$ 18,02 R$ 1,91 R$ 1,33 R$ 2,59 R$ 7,16Oleos perfumados R$ 9,31 R$ 33,36 R$ 3,54 R$ 2.47 R$ 4,80 R$ 13,25Protetor solar R$ 7,13 R$ 25,55 R$ 2,71 R$ 1,89 R$ 3,67 R$ 10,14Sa bonete Accordes R$ 3,41 R$ 12,22 R$ 1,30 R$ 0,90 R$ 1,76 R$ 4,85Sabonete creme lavanda R$ 4,85 R$ 17,38 R$ 1,84 R$ 1,29 R$ 2,50 R$ 6,90Sabonete liquido Ervas R$ 4,85 R$ 17,38 R$ 1,84 R$ 1,29 R$ 2,50 R$ 6,90Sabonete Uquido Facial R$ 8,01 R$ 28,70 R$ 3,04 R$ 2,12 R$ 4,13 R$ 11,40Sa bonete refrescante R$ 3,31 R$ 11,86 R$ 1,26 R$ 0,88 R$ 1,71 R$ 4.71Sa bonete sensual/exotico R$ 3,31 R$ 11,86 R$ 1,26 R$ 0,88 R$ 1.71 R$ 4,71Sais de banho ervas R$ 8,59 R$ 30,78 R$ 3,26 R$ 2,28 R$ 4.43 R$ 12,22Shampoo anti caspa R$ 7,32 R$ 26,23 R$ 2,78 R$ 1,94 R$ 3,77 R$ 10.41Shampoo Couro Sensivel R$ 6,51 R$ 23,33 R$ 2.47 R$ 1,73 R$ 3,35 R$ 9,26Shampoo Universal R$ 4.45 R$ 15,94 R$ 1,69 R$ 1,18 R$ 2,29 R$ 6,33Talco Liquido R$ 5,75 R$ 20,60 R$ 2,19 R$ 1,52 R$ 2,96 R$ 8,18

LlNHA MAQUIAGEMProduto Prec;o de Custo Prec;o de Venda Royalties Imposto Despesas (14,38%) Margem Liquida

Adm, Vend, FinanBase R$ 6,96 R$ 24,94 R$ 2,64 R$ 1,85 R$ 3,59 R$ 11,75Baton Cores R$ 3,27 R$ 11,72 R$ 1,24 R$ 0,87 R$ 1,68 R$ 5,52Brilho Labial R$ 4,32 R$ 15.48 R$ 1,64 R$ 1.15 R$ 2,23 R$ 7,29Corretivo R$ 6,12 R$ 21,93 R$ 2,33 R$ 1,62 R$ 3,15 R$ 10,33Delineador R$ 5,99 R$ 21.46 R$ 2,28 R$ 1,59 R$ 3,09 R$ 10,11Duo sombra R$ 11,99 R$ 42,96 R$ 4,56 R$ 3,18 R$ 6,18 R$ 20,24Gloss R$ 6,26 R$ 22,43 R$ 2,38 R$ 1,66 R$ 3,23 R$ 10,57Lapis contorno para olhos R$ 3,06 R$ 10,96 R$ 1,16 R$ 0,81 R$ 1,58 R$ 5,16Lapis de boca R$ 3,76 R$ 13.47 R$ 1,43 R$ 1,00 R$ 1,94 R$ 6,35Lapis de sombra R$ 4,04 R$ 14,48 R$ 1,54 R$ 1,07 R$ 2,08 R$ 6,82Mascara alongadora R$ 7,79 R$ 27,91 R$ 2,96 R$ 2,07 R$ 4.01 R$ 13,15Mascara para cilios R$ 7,31 R$ 26,19 R$ 2,78 R$ 1,94 R$ 3,77 R$ 12.34PO R$ 13,96 R$ 50,02 R$ 5.30 RS 3,70 R$ 7,19 R$ 23.56Sombra R$ 4,87 R$ 17,45 R$ 1,85 R$ 1,29 R$ 2,51 R$ 8,22Trio sombra R$ 11,97 R$ 42,89 R$ 4,55 R$ 3,17 R$ 6.17 R$ 20,20

LlNHA INFANTILProduto PreC;o de Custo Prec;o de Venda Royalties Imposto Despesas (14,38%) Margem Liquida

Adm, Vend, FinanAgua de colonia Boti meninas R$ 6,75 R$ 24,19 R$ 2,57 R$ 1,79 R$ 3.48 R$ 9,60Agua de colonia Boti meninos R$ 6,35 R$ 22,75 R$ 2,41 R$ 1,68 R$ 3,27 R$ 9,03Colonia Baby Boti R$ 6,74 R$ 24,15 R$ 2,56 R$ 1,79 R$ 3,47 R$ 9,59Gel para cabelos Boti R$ 3,65 R$ 13,08 R$ 1,39 R$ 0,97 R$ 1,88 R$ 5,19Sa bonete Boti R$ 2,53 R$ 9,07 R$ 0,96 R$ 0,67 R$ 1,30 R$ 3,60Shampoo Baby Boti R$ 4,80 R$ 17,20 R$ 1,82 R$ 1,27 R$ 2.47 R$ 6,83

Page 161: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

RELA9AO DE INVESTIMENTOS INICIAIS

Descricao Quantidade Valor Unitario Valor Total

Moveis e utensilios

Moveis R$ 30.000,00Gesso/liumina980 40 R$ 15,00 R$ 600,00Pisos Porto Bello 40 R$ 30,00 R$ 1.200,00Total R$ 31.800,00

Maquinas e Equipamentos

Aparelho de fax R$ 592,00 R$ 592,00Central telefonica 1 R$ 1.983,49 R$ 1.983,49Maquinas Cartoes 2 R$ 400,00 R$ 800,00Total R$ 3.375,49

Equipamentos de InformaticaMicrocomputador 2 R$ 1.735,27 R$ 3.470,54Impressora 1 R$ 983,00 R$ 983,00No break 1 R$ 260,00 R$ 260,00Servidor de rede R$ 2.252,19 R$ 2.252,19Total R$ 6.965,73

Estoque 20.000,00 R$ 20.000,00

Despesas Diferidas

Abertura de empresa/franquia R$ 30.000,00 R$ 30.000,00Contrata98o R$ 258,80 R$ 258,80Despesas com treinamento R$ 6.000,00 R$ 6.000,00Material de expediente R$ 600,00 R$ 600,00Seguro de equipamentos R$ 2.800,00 R$ 2.800,00Sistema de alarme R$ 1.560,00 R$ 1.560,00Total R$ 41.218,80

total dos investimento R$ 103.360,02

Page 162: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

DEPRECIA<;:AO

Proje~ao 2003

ItensTx. Anual Coeficiente Anos de vida Valor Oepreclacao

Mensal util Anual (R$) Mensal (R$)

Moveis e utensilios 10% 0,83% 10 R$ 3.000,00 R$ 24,90

Maquinas e Equipamentos 10% 0,83% 10 R$ 337,55 R$ 2,80

Equipamentos para informatica 20% 1,67% 5 R$ 1.393,15 R$ 23,27

Total R$ 4.730,70 R$ 50,97

Proje~ao 2004

ItensTx. Anual Coeficiente Anos de vida Valor Depreciacao

Mensal uti I Anual (R$) Mensal (R$)

Moveis e utensilios 10% 0,83% 10 R$ 3.000,00 R$ 24,90

Maquinas e Equipamentos 10% 0,83% 10 R$ 337,55 R$ 2,80

Equipamentos para informatica 20% 1,67% 5 R$ 1.393,15 R$ 23,27

Total R$ 4.730,70 R$ 50,97

Proje~ao 2005

ItensTx. Anual Coeficiente Anos de vida Valor Depreciacao

Mensal uti I Anual (R$) Mensal (R$)

Moveis e utensilios 10% 0,83% 10 R$ 3.000,00 R$ 24,90Maquinas e Equipamentos 10% 0,83% 10 R$ 337,55 R$ 2,80

Equipamentos para informatica 20% 1,67% 5 R$ 1.393,15 R$ 23,27

Tolal R$ 4.730,70 R$ 50,97

Proje~ao 2006

ItensTx. Anual Coeficiente Anos de vida Valor Depreciacao

Mensal util Anual (R$) Mensal (R$)Moveis e utensilios 10% 0,83% 10 R$ 3.000,00 R$ 24,90Maquinas e Equipamentos 10% 0,83% 10 R$ 337,55 R$ 2,80Equipamentos para informatica 20% 1,67% 5 R$ 1.393,15 R$ 23,27Tolal R$ 4.730,70 R$ 50,97

Proje~ao 2007

ItensTx. Anual Coeficiente Anos de vida Valor Depreciacao

Mensal ulil Anual (R$) Mensal (R$)Moveis e utensilios 10% 0,83% 10 R$ 3.000,00 R$ 24,90Maquinas e Equipamentos 10% 0,83% 10 R$ 337,55 R$ 2,80Equipamentos para informatica 20% 1,67% 5 R$ 1.393,15 R$ 23,27Tolal R$ 4.730,70 R$ 50,97

Proje~ao 2008

ItensTx. Anual Coeficiente Anos de vida Valor Depreciacao

Mensal uti I Anual (R$) Mensal (R$)Moveis e utensilios 10% 0,83% 10 R$ 3.000,00 R$ 24,90Maquinas e Equipamentos 10% 0,83% 10 R$ 337,55 R$ 2,80Equipamentos para informatica 20% 1,67% 5 R$ 1.393,15 R$ 23,27Total R$ 4.730,70 R$ 50,97

Page 163: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

Proje9ao 2009

itensTx. Anual Coeficiente Anos de vida Valor Oepreciacao

Mensal util Anual (R$) Mensal (R$)

Moveis e utensilios 10% 0,83% 10 R$ 3.000,00 R$ 24,90

Maquinas e Equipamentos 10% 0,83% 10 R$ 337,55 R$ 2,80

Equipamentos para informatica 20% 1,67% 5 R$

Total R$ 3.337,55 R$ 27,70

Proje9ao 2010

ltensTx. Anual Coeficiente Anos de vida Valor Oepreciacao

Mensal uti I Anual (R$) Mensal (R$)

Moveis e utensilios 10% 0,83% 10 R$ 3.000,00 R$ 24,90

Maquinas e Equipamentos 10% 0,83% 5 R$ 337,55 R$ 2,80

Equipamentos para informatica 20% 1,67% 5 R$

Total R$ 3.337,55 R$ 27,70

Proje9ao 2011

ItensTx. Anual Coeficiente Anos de vida Valor Depreciacao

Mensal util Anual (R$) Mensal (R$)

Moveis e utensil iDS 10% 0,83% 10 R$ 3.000,00 R$ 24,90

Maquinas e Equipamentos 10% 0,83%. 5 R$ 337,55 R$ 2,80

Equipamentos para informatica 20% 1,67% 5 R$

Total R$ 3.337,55 R$ 27,70

Proje9ao 2012

ltensTx. Anual Coeficiente Anos de vida Valor Depreciacao

Mensal util Anual (R$) Mensal (R$)Moveis e utensilios 10% 0,83% 10 R$ 3.000,00 R$ 24,90Maquinas e Equipamentos 10% 0,83% 5 R$ 337,55 R$ 2,80Equipamentos para informatica 20% 1,67% 5 R$Total R$ 3.337,55 R$ 27,70

Proje9ao 2013

ltensTx. Anual Coeficiente Anos de vida Valor Depreciacao

Mensal uti I Anual (R$) Mensal (R$)Moveis e utensilios 10% 0,83% 10 R$ 3.000,00 R$ 24,90Maquinas e Equipamentos 10% 0,83% 5 R$ 337,55 R$ 2,80Equipamentos para informatica 20% 1,67% 5 R$Total R$ 3.337,55 R$ 27,70

Page 164: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

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(-) Reeeita Uquida de Vendas R$ 286.861,98

(-) Custo dos produtos vendidos R$ 85.276,00

(-) Resultado Bruto R$ 201.585,98

Despesas Operaeionais R$ 145.763,89Despesas Vendas/Comercial R$ 17.762,56Oespesas Administrativas R$ 135.112,69Receitas financeiras R$ 8.272,36Oespesas financeiras (CPMF) R$ 1.161,00

(=) Resultado antes de juros e impasto de Renda R$ 55.822,09

Luera antes das dedu~6es R$ 55.822,09

Luera Uquido do Exereieio R$ 55.822,09

Page 172: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

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160

APENDICE 3 - LAY OUT

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APENDICE 4 - QUESTIONARIO DA PESQUISA REALIZADA

165

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Bom dia

Nos estamos realizando uma pesquisa, para avaliarmos a viabilidade de se implantar uma franquiade uma loja conhecida de perfumes e cosmeticos na regiao, e gostariamos de sua colabora9ao.

1. NOME (opcional): _

2. IDADE: _

3. SEXO:

( ) Masculino ( ) Feminino

4. ESTADO CIVIL:

( ) Casado ( ) Solteiro ( ) Divorciado ( ) Viuvo

5. VOCE TRABALHA?

( )Sim ( ) Nao

6. QUAL E 0 SEU GRAU DE INSTRUCAO?

( ) Fundamental ( ) Medio ( ) Superior

7. QUAL SUA RENDA MENSAL?

) 1 - ate R$ 496,00 ( ) 2 - de R$ 497,00 a R$1.064,00

( ) 3 - de R$ 1.065,00 a R$ 2.943,00 ( ) 4 - R$ 2.944,00 ou mais.

8. VOCE USA PERFUME?

( )Sim ( ) Nao

Page 184: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

9. QUEM COMPRA SEU PERFUME?

) voce mesmo ) sua esposa( 0)

) sua namorada (0 )/noiva( 0) ) seus(suas) filhos (as) ( ) outros

10.0 PERFUME QUE VOCE SUA, PROVOCA EM VOCE ALGUMA LEMBRANC;:A?

( ) Sim ( ) Nao

11. QUAL SERIA ESSA LEMBRANC;:A?

) uma determinada pessoa ) um determinado lugar

) um ambiente festiv~ ) uma determinada situa<;:ao

12. VOCE E FIEL AO PERFUME QUE COMPRA?

) Sim, responda abaixo ( ) Nao

) a marca ( ) a fragrancia ( ) ao pre<;:o

13.0 QUE 0 (A) LEVA A COMPRAR UM DETERMINADO PERFUME?

) a embalagem ) uma indica<;:ao

) amostra numa fita olfativa (fragrancia) ( ) pre<;:o

) inveja'

* segundo as psic61ogos existem dois Opos de inveja:

- A inveja boa: aquele que voce quer tambem possuir.

- A inveja Ma: aquela que voc6 Nao quer que 0 Dutro possua.

14. PARA PRESENTEAR ALGUEM, UM PERFUME SERIA UMA BOA opc;:AO?

( ) Sim ( ) Nao

Page 185: Projeto de Viabilidade Economica Franquia o Boticario

15. QUANTO VOCE ESTARIA DISPOSTO A PAGAR POR UM PERFUME?

) ate R$ 20,00

( ) de R$ 40 a R$ 80

( ) de R$ 20 a R$ 30

( ) de R$ 80 a R$ 100

) de R$ 30 a R$ 40

) acirna de R$ 100

16. VOCE CONHECE ALGUMA LOJA "0 BOTICARIO"?

( ) nunca ouvi falar

( ) conhe90 urn pouco

( ) ja ouvi falar

( ) conhe90 rnuito bern

17. JA COMPROU OU FEZ usa DE ALGUM PRODUTO "0 BOTICARIO"?

( ) Sirn ( ) Nao

18. VOCE E FAVORAvEL A INSTALA<;:Ao DE UMA LOJA "0 BOTICARIO" AQUI EM IRATI?

( )Sirn ( ) Nao ( ) Nao sei