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ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO ILDEFONSO SIMÕES LOPES CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE BRUNA TRINDADE NETO LUCIANA ALLEBRANTE NATACHA VECENTE PUHL PROJETO DE PESQUISA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: PROJETO REVITALIZAR TROCA DE EXÓTICAS (PINHEIRINHO DA PRAIA) POR NATIVAS FRUTÍFERAS JULHO 2014

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PROJETO DE PESQUISA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL: PROJETO REVITALIZAR TROCA DE EXÓTICAS (PINHEIRINHO DA PRAIA) POR NATIVAS FRUTÍFERAS DESENVOLVIDO POR: BRUNA TRINDADE NETO LUCIANA ALLEBRANTE NATACHA VECENTE PUHL ORIENTADO POR: SIRLEI TRESPACH DE SOUZA

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ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO ILDEFONSO SIMÕES

LOPES

CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

BRUNA TRINDADE NETO

LUCIANA ALLEBRANTE

NATACHA VECENTE PUHL

PROJETO DE PESQUISA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: PROJETO REVITALIZAR

TROCA DE EXÓTICAS (PINHEIRINHO DA PRAIA) POR

NATIVAS FRUTÍFERAS

JULHO

2014

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO........................................................................................03

2. PROBLEMA............................................................................................04

3. REFERENCIALTEÓRICO.......................................................................05

4. TEMA......................................................................................................07

5. OBJETIVO GERAL.................................................................................08

5.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS....................................................................08

6. JUSTIFICATIVA......................................................................................09

7. METODOLOGIA......................................................................................10

8. CRONOGRAMA......................................................................................11

9. ORÇAMENTO.........................................................................................11

10. CONCLUSÃO..........................................................................................12

11. BIBLIOGRAFIA.......................................................................................13

12. ANEXOS.................................................................................................14

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1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como principal objetivo a substituição dos

Pinheirinhos da Praia (Casuarina equisetifolia) em parceria com a Prefeitura

Municipal de Tramandaí (Secretaria do Meio Ambiente) elaboramos o Projeto,

REVITALIZAR tendo em vista a promoção da Educação Ambiental no sentido

de sensibilizar e instrumentalizar o público alvo (moradores da redondeza) para

a preservação e uso sustentável dos recursos naturais e quão importante é a

retirada dessa espécie exótica Pinheirinhos da praia (Casuarina equisetifolia)

pela troca de espécies nativas frutíferas (aroeira vermelha, butiá, pitanga,

goiaba e guabiroba).

Através do desenvolvimento e aplicação desse projeto será possível

colocar em prática todo o suporte teórico que tivemos durante o curso e a

transformação educativa em cada um dos envolvidos neste Projeto.

Entende-se por Educação Ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. Política Nacional de Educação Ambiental - Lei nº 9795/1999, Art. 1º.

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2. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

Após conversas com moradores, explicando e observando os

Pinheirinhos da Praia, realizando pesquisas do quanto essa árvore exótica é

prejudicial e do quanto degrada o meio ambiente apresentamos esse Projeto a

fim de sensibilizar os moradores do entorno e buscar incentivos com o

Secretário do Meio Ambiente o Sr. Milton Heck de Tramandaí a colocar em

prática nossa proposta, pretende-se responder a seguinte questão: é possível

substituir árvores exóticas por nativas frutíferas em canteiros centrais de ruas?

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3. REFERENCIAL TEÓRICO

As espécies exóticas, as invasoras, são consideradas a segunda maior

causa mundial de extinção da diversidade biológica, atrás da destruição dos

habitat pelo homem. O problema ocorre quando animais, plantas e micro-

organismos de um determinado lugar são levados para outro onde não há

predadores para limitar sua população. Eles afetam o ambiente, a economia e

a saúde.

Por espécie invasora entende-se aquela que, oriunda de certa região,

penetra e se aclimata em outra onde não era encontrada antigamente, prolifera

sem controle e passa a representar ameaça para espécies nativas e para o

equilíbrio dos ecossistemas que vai ocupando e transformando a seu favor.

Ao contrário de outros problemas ambientais que podem se diluir e

amenizar com o tempo, as invasoras muitas vezes se tornam espécies

dominantes e as consequências negativas tendem a se agravar à medida que

sua adaptação se completa. O combate às invasões nem sempre é possível e,

quando tentado, em regra se revela um procedimento altamente complexo,

custoso e nem sempre garante bons resultados, podendo ocorrer até mesmo

efeitos adversos imprevistos.

Segundo Ziller (2000), as espécies exóticas invasoras são atualmente consideradas a segunda maior ameaça mundial à biodiversidade, perdendo apenas para a destruição de habitat pela exploração humana, à medida que as mesmas ocupam o espaço das espécies nativas de um determinado bioma, ocasionando a modificação dos seus ciclos e das suas características naturais, não permitindo a sua recuperação natural e colocando em perigo as espécies animais e espécies nativas da região.

A vantagem em relação às demais espécies, esta no fato delas estarem

livres de competidores, predadores e parasitas, ocasionando a sua dispersão,

devido à redução de diversidade natural pela extinção das espécies ou da

exploração excessiva. Outras características que podemos citar são produção

de sementes de pequeno tamanho em grande quantidade e eficiência na sua

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dispersão por meio dos ventos, crescimento rápido e adaptação a áreas

degradadas, impedindo o crescimento de plantas de outras espécies nas

imediações, facilitando assim o seu estabelecimento.

O ambiente de influência direta do sujeito geralmente é desconhecido

por ele e perde-se a oportunidade de criar laços inclusive afetivos com a

região, para fortalecer a preservação e o uso sustentável do seu entorno.

LEI ORGÂNICA MUNICÍPAL DE TRAMANDAÍ

Art. 8º - Cabe ainda ao município, concorrentemente com a União ou o

Estado, ou supletivamente a eles:

VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de

suas formas;

VII - preservar as florestas, a fauna e a flora;

SEÇÃO II

DA POLÍTICA URBANA

Art. 137 - A política de desenvolvimento urbano, executado pelo Poder

Executivo municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei tem por objetivo

ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o

bem estar da comunidade.

SEÇÃO III

DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE

Art. 166 - O meio ambiente é bem de uso comum do povo e a

manutenção de seu equilíbrio é essencial à sadia qualidade de vida.

Art. 167 - Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente

equilibrado, impondo-se ao poder público e a coletividade o dever de defendê-

lo, preservá-lo e restaurá-lo para os presentes e futuras gerações, cabendo a

todos exigir do poder público a adoção de medidas nesse sentido.

1º - Para assegurar a efetividade desse direito, o Município desenvolverá

ações permanentes de proteção, restauração e fiscalização do meio ambiente.

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4. DELIMITAÇÃO DO TEMA

Devem-se desenvolver relações sociais e solidarias de respeito e

compreensão com a natureza. A EA não deve se preocupar somente com

aquisição de conhecimentos ou campanhas sem sentido, a proteção ao meio

ambiente deve propiciar um processo de mudança no comportamento das

pessoas, na aquisição de novos conceitos e valores. E suas relações com

questões sociais e ambientais.

Realizou-se visitas na Secretaria do Meio Ambiente da Prefeitura

Municipal de Tramandaí com o Secretário Sr. Milton Heck, com a finalidade de

apresentarmos o projeto Revitalizar e o planejamento das ações a ser atingido,

sensibilizar dos moradores da redondeza através de folders. Disponibilizou-se

o cronograma do projeto com os devidos custos: de mão de obra, preparo do

solo, mudas nativas frutíferas, número de funcionários, local para doação das

espécies exóticas retiradas. Pretende-se implantar o Projeto após reunir a

comunidade e lideranças expondo a necessidade de substituir as árvores

exóticas por nativas, expondo a interferências que as exóticas causam no meio

ambiente, tais como: interferem no calçamento das ruas, inibem o crescimento

de outras plantas, não atraem a fauna. Também colocar a necessidade de

parcerias com a vizinhança para dar manutenção ao canteiro experimental.

Após ser analisado pelo secretário pretende-se encontrar possibilidades

de implantação do Projeto, com a proposta que é o tema da nossa pesquisa:

substituir os Pinheirinhos da Praia (Casuarina equisetifolia) por nativas

frutíferas.

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5. OBJETIVO GERAL

Realizar a substituição dos Pinheirinhos da Praia (Casuarina equisetifolia),

espécie exótica, por nativas frutíferas.

5.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Recuperar o solo degradado onde se encontra os Pinheirinhos da Praia

(Casuarina equisetifolia);

Sensibilizar a comunidade sobre a importância da vegetação correta a cada

ambiente e a importância dos recursos naturais;

Aproximar o homem da natureza;

Disseminar as sementes através de aves;

Conter os impactos visuais causados pela vegetação.

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6. JUSTIFICATIVA

As questões ambientais apresentam-se como um assunto de relevância

social na atualidade por isso torna-se de extrema importância à preocupação

com o meio que nos cerca, a partir desta perspectiva notou-se a importância de

realizar estudos específicos sobre a espécie Pinheirinho da praia (Casuarina

equisetifolia) é prejudicial ao solo e o quanto degrada a área onde ela se

expande.

Planta originária da Austrália setentrional, Indonésia, Malásia, Índia e

algumas ilhas do Pacífico. Trazida como ornamental e utilizada na fixação de

dunas e como quebra-vento nas zonas litorâneas, iniciou sua invasão devido à

imensa produção de sementes aladas destas árvores, que são mais frequentes

em áreas degradadas, pois suas plântulas não conseguem competir com a

vegetação herbácea estabelecida. Sua síndrome de polinização é por

anemófila, (modo de polinização através do vento) com intensa produção de

pólen nas reduzidas flores masculinas e a dispersão de suas sementes por

anemocoria (dissemina-se através do vento). Onde são originários, os

aborígenes utilizam sua madeira leve e resistente para confecção de

bumerangues.

Altamente invasora, agressiva, extremamente competitiva e alelopática,

ou seja, não cresce nada ao seu redor. No litoral Norte está em grande avanço

sobre as dunas mudando a paisagem natural, com ajuda de invasores de terras

para conter as dunas móveis. Se nada for feito em breve, perderemos grande

parte da riqueza desta região.

Além disso, a resina produzida pela folhagem do Pinheirinho da Praia

contamina os mananciais, afasta a fauna local, especialmente aves que se

alimentam de frutos nativos.

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7. METODOLOGIA

Todas as metodologias utilizadas no Projeto tiveram como referências

norteadoras a Educação Ambiental com a parceria da Secretária do Meio

Ambiente.

O Projeto será realizado na região do Litoral Norte do RS no Município

de Tramandaí, av. Recife quadra três esquina com a Rua Goiás Bairro Nova

Tramandaí.

Local com 36 metros onde constam 19 Pinheirinhos da Praia, a serem

retirados, será utilizada adubação orgânica no solo do canteiro central, onde se

planeja aplicar uma muda de nativa frutífera a cada metro. Será aplicado

plantio permacultural, devido aos fortes ventos litorâneos.

Divulgação do Projeto na comunidade com a participação da

Subprefeitura local. Produção de material gráfico, divulgando a importância da

substituição dos Pinheirinhos da Praia, pelas nativas frutíferas para o meio

ambiente. Palestra para sensibilizar a comunidade da importância da

substituição das exóticas por nativas.

Toda a ação desenvolvida será registrada em vídeo, fotos que,

futuramente, poderá ser instrumento de documentário a ser divulgado à

população do entorno do projeto.

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8. CRONOGRAMA

(Disponibilizou-se o cronograma dos encontros e saídas do envolvidos e o

orçamento do projeto com os devidos custos: de mão de obra, preparo do solo,

mudas nativas frutíferas, número de funcionários, local para doação das

espécies exóticas retiradas.) Essas informações ainda serão passadas para o

Secretário do Meio Ambiente.

ATIVIDADES Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4

Construção da proposta X

Identificação e contato inicial com o órgão Público X X

Elaboração do trabalho X

X

Elaboração do relatório

X

Apresentação

X

9. ORÇAMENTO

Apresentam-se os custos para a realização do Projeto:

Recursos necessários Custos

Alunos do curso Técnico em Meio Ambiente 3 estudantes (voluntários)

Material de divulgação (folders) R$ 250,00

Material de impressão (papel para impressão,

ofícios, cartucho de tinta preto e colorido).

R$ 200,00

Materiais (máquina fotográfica, computadores,

internet).

R$ 100,00

Despesas com transporte (gasolina) R$ 150,00

Adubo Orgânico R$ 800,00

Mão de obra R$ 4.000,00

Mudas das frutíferas -

Total de despesas R$ 5.500,00

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10. CONCLUSÃO

O presente trabalho teve por objetivo apresentar o Projeto

REVITALIZAR, analisar suas ações, para verificar de que forma influencia a

percepção dos seus participantes no que se refere à preservação e uso

sustentável dos recursos naturais. Os resultados futuros nos permitira saber se

o Projeto REVITALIZAR será efetivo, satisfatório e eficiente, na Educação

Ambiental, possibilitando a formação do sujeito ecológico e colaborando para o

estabelecimento de hábitos e atitudes preservacionistas e de uso sustentáveis

dos recursos naturais.

Para os moradores da redondeza onde se localiza o canteiro de como é

possível transformar um lugar em um ecossistema, onde interagem pessoas,

plantas, árvores, animais. Aproximando o ser humano da natureza colocando-o

num ciclo de ação a ser sustentável. Buscou-se de uma maneira pessoal

capacitar cada um dos envolvidos, despertando-os para o exercício de um

olhar de maior responsabilidade e comprometimento ecológico e

socioambiental o potencial das espécies nativas.

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BIBLIOGRAFIA

http://www.mma.gov.br/educacao-ambiental/politica-de-educacao-ambiental Acessado dia 7 - 28 de junho de 20014.

https://sites.google.com/site/.../casuarinaceae/casuarina-equisetifolia. Acessado

dia 07 de junho de 2014. http://institutohorus.org.br/download/artigos/Ciencia%20Hoje.pdf .Acessado dia 07 de junho de 2014.

http://cascavel.cpd.ufsm.br/revistas/ojs- Acessado dia 26 de maio de 2014.

www.pmf.sc.gov.br/entidades/floram/. Acessado dia 07 de junho de 2014.

https://www.leismunicipais.com.br/lei-organica/tramandai. Acessado dia 07 de junho de 2014. http://pt.wikipedia.org/wiki/Esp%C3%A9cies_ex%C3%B3ticas. Acessado em 15 de junho de 2014.

http://www.pactomataatlantica.org.br/pdf/referencial-teorico.pdf . Acessado em

28 de junho de 20014. 2000. ZILLER, S.R.. Plantas exóticas invasoras: a ameaça da contaminação biológica. Revista Ciência Hoje, p 1 – 2.

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ANEXOS

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