projeto de pesquisa a liberdade em hegel

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1 DAMIÃO FERREIRA DA SILVA A LIBERDADE COMO EFETIVAÇÃO DA SUBJETIVIDADE HUMANA EM HEGEL Trabalho de pesquisa apresentado à Faculdade Católica do Cariri, para obtenção da nota de conclusão do curso de filosofia Área de concentração: Bacharelado em Filosofia Orientador: Prof.

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Projeto de pesquisa sobre a Liberdade em Hegel

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Page 1: Projeto de Pesquisa a Liberdade em Hegel

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DAMIÃO FERREIRA DA SILVA

A LIBERDADE COMO EFETIVAÇÃO DA SUBJETIVIDADE HUMANA

EM HEGEL

Trabalho de pesquisa apresentado à

Faculdade Católica do Cariri, para obtenção

da nota de conclusão do curso de filosofia

Área de concentração: Bacharelado em

Filosofia

Orientador: Prof.

CRATO

2011

Page 2: Projeto de Pesquisa a Liberdade em Hegel

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SUMÁRIO

1. OBJETIVOS......................................................................................................03

1.1 OBJETIVO GERAL.........................................................................................03

1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...........................................................................03

2. APRESENTAÇÃO............................................................................................04

3. JUSTIFICATIVA................................................................................................05

4. PROBLEMATIZAÇÃO......................................................................................06

5. HIPÓTESE........................................................................................................06

6. METODOLOGIA...............................................................................................07

7. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA........................................................................08

8. CRONOGRAM..................................................................................................09

9. REFERENCIAS BIBLIORÁFICAS....................................................................10

Page 3: Projeto de Pesquisa a Liberdade em Hegel

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OBJET IVOS

GERAL

Analisar o conceito de liberdade proposto por Hegel na obra: princípios da

filosofia do direito; no intuito de compreender a liberdade como efetivação da

subjetividade humana na sociedade.

ESPECÍFICOS

Definir o conceito de liberdade e subjetividade em Hegel

Definir a liberdade como algo a ser cumprida como direto da subjetividade.

Esclarecer que, se a liberdade é efetivada pela subjetividade não é possível

sem a associação dos indivíduos.

Demonstrar que o indivíduo é um ser determinantemente sociável e por isso

têm a necessidade do outro para se conhecer como tal.

Compreender que o exercício da liberdade do indivíduo à autoconsciência é

uma auto-reflexão da subjetividade, que é a forma de conhecer e determinar

seus limites.

Page 4: Projeto de Pesquisa a Liberdade em Hegel

4

APRESENTAÇÃO

O presente trabalho tem por finalidade uma pesquisa bibliográfica teórica

acerca de um tema de muita importância na filosofia: a liberdade. Concentrar-se-á

este, na linha da história da filosofia contemporânea, especificamente no

pensamento de Georg Wilhelm Friedrich Hegel que, elabora um novo sistema e uma

nova perspectiva para objetivação da liberdade, e por outro lado, despertaram novas

polemicas e influencia no pensamento contemporâneo; o instrumento de pesquisa

principal será a obra princípios da filosofia do direito, que analisa e determina o

verdadeiro conceito de liberdade.

O problema em questão da leitura desta obra está em compreender os

argumentos usados pelo filósofo para determinar a origem da liberdade no Estado,

que é bem diferente da origem natural, proposta pelos contratualistas, é uma

pretensão de destacar o Estado como a verdadeira gênese da liberdade como algo

racional.

Toda a finalidade estará voltada para uma preocupação que por muito

inquietava Hegel, a liberdade posta como algo individual. Torna-se para ele uma

grande dificuldade a possibilidade de, o homem como um ser social determinar sua

própria liberdade, a autonomia e vontade.

Hegel elabora uma grande crítica aos que considera como fundamental a

liberdade natural, pois segundo ele, não é possível o homem nascer com esta

liberdade, ele a adquire no próprio desenvolvimento da história que é o

desenvolvimento do espírito racional e, que vai lhe garantir a verdadeira liberdade

somente dentro do Estado.

Page 5: Projeto de Pesquisa a Liberdade em Hegel

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JUSTIFICATIVA

Georg Wilhelm Friedrich Hegel nasceu em Estugarda em 1770. Seu pai era

funcionário publico e a sua família era bem de recursos. Dedico-se aos estudos

humanistas no ginásio da cidade natal, tendo uma grande paixão pelos estudos

clássicos gregos e um pouco latinos, mas esse com menos intensidade.

Aos dezoito anos se matriculou na universidade de Tübingen, onde cursou

filosofia, mas não era satisfeito por ser um estudo com mentalidade iluminista, teve

então grande aproximação com outros grandes teóricos da filosofia alemã como

Hölderlin e Schelling. Com estes dois, teve uma grande participação dos ideais da

Revolução Francesa, a qual julgou importante para a história.

Concluídos os estudos, seguiu a carreira de preceptor, dedicando-se aos

estudos sociais e econômicos, mas sempre com o desejo de apreciar os estudos

teológicos; por volta do ano 1802 e 1803 publicou a sua grande obra, se não a mais

importante, A fenomenologia do espírito. Depois de grandes turbulências e

passagens por diversas universidades com cargo de preceptor e diretor. Muda-se

para Berlim ficando ali até o dia de sua morte em 1831.

O conceito de liberdade em Hegel está presente no decorrer de todo o seu

pensamento como algo a ser cumprido pelo individuo dentro do próprio Estado, pois

o individuo é submetido ao Estado, não como mera subordinação e sim como parte

dele, é nesta perspectiva que Hegel vê o Estado como a única e verdadeira origem

da liberdade. Há aqui a preocupação de levar ao indivíduo, o desejo de determinar

suas ações como algo que possibilite a realização da efetivação da subjetividade

enquanto ser livre que vive em relação mutua com os outros indivíduos.

O tema deste trabalho a ser desenvolvido, tem dois fatores importantes a

serem tratados: primeiro, é determinar qual é a verdadeira liberdade pretendida pelo

filósofo e como o individuo pode passar a usufrui-la no sentido da autoconsciência

própria. E o segundo é uma análise estrutural da liberdade e o seu desenvolvimento

Page 6: Projeto de Pesquisa a Liberdade em Hegel

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histórico-social. É um tema de muita relevância para a efetivação da subjetividade

que vive em busca da relação com o absoluto. É de fundamental importância e

gratidão a oportunidade de desenvolver um trabalho com um tema tão eficaz, e fazer

deste, uma análise da liberdade e demonstrá-la em parâmetros hegeliano como uma

gênese da sociabilidade entre os indivíduos. É nesta hipótese que, a liberdade

proposta por Hegel tenta levar o individuo a uma suprassunção que o leva ao

absoluto.

No âmbito da sociedade moderna, a liberdade tem-se mostrado como

princípio fundamental na realização subjetiva do indivíduo livre, mas que está

subordinado a uma percepção de liberdade objetiva atribuída ao próprio Estado,

onde se da à efetivação da mesma. É partindo desta reflexão, de que o indivíduo se

constitui perante a sua manifestação subjetiva da liberdade e do desenvolvimento

desta consciência do indivíduo, que o projeto pretende dar novo sentido, ou reviver a

verdadeira liberdade proposta na temática hegeliana. Para que os indivíduos que

vivem em relação aparentemente individualista, possam compreender a postura,

clara e competente, na relação com o outro. É nesta postura que se dá a efetivação

que é determinada no interior de cada um e, passa a ser elevado a uma

universalidade, lugar do autoconhecimento da própria consciência.

O presente trabalho realizar-se-á diretamente em estudos do pensamento

hegeliano a respeito da liberdade, que é abordado de forma diretamente nos livros:

princípios da filosofia do direito e enciclopédia das ciências filosófica, que embora já

tenha sido trabalhado por outros autores, mas sempre é de fundamental importância

rever estes conceitos. É um tema denso, não por que seja simplesmente complexo,

mas por que há em sua estrutura conceitual todo um desenvolvimento dialético para

uma maior compreensão da liberdade pretendida por Hegel.

É desejado que, este seja não só mais um trabalho, e sim, mais um

esclarecimento para aqueles que sentem obscuridade, e contribuição para os que já

se deleitam com a postura esclarecedora da proposta de Hegel. Assim como muitos

tiveram a oportunidade de realizar trabalhos sobre o tema em questão, será esse,

somado de maneira construtiva para a subjetividade e auto-efetivação da sociedade,

já que os indivíduos estão inseridos em um contexto social e a liberdade não pode

ser efetivada a não ser no mundo livre. Os indivíduos compreenderão com mais

Page 7: Projeto de Pesquisa a Liberdade em Hegel

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clareza as considerações a respeito da liberdade e da autonomia que aqui não

podem ser tratadas com as mesmas características, saber que, o individuo que age

com liberdade não é o mesmo que age com autonomia. Mas, que é no meio social

que vai se efetivar esta desejada liberdade.

É com este intuito que o trabalho tratará com muita clareza, a questão acerca

da liberdade que, pode ser percebida de diversas formas e pretendida por diversos

fatores, mas que é determinante para a instituição da eticidade na sociedade pela

efetivação da subjetividade segundo Hegel.

Page 8: Projeto de Pesquisa a Liberdade em Hegel

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PROBLEMATIZAÇÃO

A liberdade quando pretendida em sua particularidade, torna-se a gênese, de

uma sociedade individualista.

HIPOTESE

Quando cada indivíduo se sente na liberdade e capaz de satisfazer suas

próprias necessidades, sem demonstrar a mínima preocupação com o outro, não há

a efetivação necessária da subjetividade para a realização da autodeterminação do

sujeito como ser sociável.

Page 9: Projeto de Pesquisa a Liberdade em Hegel

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METODOLOGIA

A metodologia proposta para a pesquisa e elaboração da monografia será do

tipo bibliográfico: livros, artigos, revistas de filosofia e trabalhos que sejam de caráter

cientifico filosófico serão consultados. A obra prima de Hegel será: Princípios da

Filosofia do Direito será a fonte principal da pesquisa.

Serão consideradas também outras obras do pensamento do filosofo no caso

específico: Fenomenologia do Espírito, Enciclopédia das Ciências Filosóficas.

Serão utilizados ainda alguns comentadores do tema em questão, pois é de

fundamental importância articular os argumentos, feito por estes á conclusão da

pesquisa.

Outros passos metodológicos serão utilizados no decorrer das pesquisas e

desenvolvimento da monografia.

Page 10: Projeto de Pesquisa a Liberdade em Hegel

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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DO PROBLEMA

Ao estudarmos a filosofia moderna, somos necessariamente convidados a

analisar o pensamento de Hegel, que defende em seus estudos filosóficos, um novo

tipo de saber, uma nova originalidade da subjetividade humana e uma nova

formulação para o Estado moderno e como neste se fundamenta o verdadeiro

conceito de liberdade. Todo o seu pensamento decorre da perspectiva na análise da

relação política, socioeconômica e religiosa que a Europa do seu tempo estava

inserida.

A quem diga que Hegel é o filósofo que inaugura a o período contemporâneo

da filosofia, por ser uma nova formulação de fazer filosofia, ou, renovação dos vários

conceitos que antes já tinham sido tratados por outros filósofos. Hegel recebe

grande influência dos gregos especialmente do pensamento de Aristóteles, que vai

lhe atribuir novos atributos para a sua lógica e, é considerado o Aristóteles da

modernidade.

A liberdade é um tema de discussão em todos os momentos da história da

filosofia, para os gregos, a liberdade é algo que está relacionada ao movimento ético

do cidadão, embora seja difícil pensar esta relação já que é um pequeno grupo que

tem por finalidade esta cidadania.

Sócrates menciona o conceito de liberdade como algo que os indivíduos

racionais e, e somente acionais, possui. A liberdade entendida como autonomia

própria do indivíduo, que conduz e controla os instintos do corpo. Na concepção

socrática de liberdade, o homem só é totalmente livre quando estabelece um

equilíbrio em suas ações morais; por outro lado, o eu não tem esse autodomínio

sobre suas ações é considerado um escravo, não das coisas exteriores, mas das

coisas interiores, que o torna prisioneiro de si mesmo. “o verdadeiro homem livre é o

que sabe dominar seus instintos, o verdadeiro homem escravo é o que, não

sabendo dominar seus instintos, torna-se vítima deles”.

Page 11: Projeto de Pesquisa a Liberdade em Hegel

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Na idade média a liberdade é retomada por santo Agostinho como algo que é

concedido pela graça divina. A liberdade está posta no livre-arbítrio, pois é

conseqüência dele; o homem só é livre enquanto reconhecedor do livre-arbítrio

posto em se pela graça divina. Para Santo Agostinho, a autonomia que o homem

tem de escolher em praticar ou não o mal é a mais perfeita manifestação da

liberdade. Enquanto mais o homem se encontra confirmado na graça divina se torna

mais livre. “e encontrar-se confirmado na graça a ponto de não poder mais fazer o

mal é o grau supremo da liberdade”.

Hegel em sua filosofia discutiu várias temáticas que são importantes destacá-

las algumas delas: a liberdade, o Estado e subjetividade.

Liberdade

Hegel buscou em todo o seu discurso, ao contrário dos gregos, diferenciar

liberdade de vontade, para ele a liberdade é o processo de outo determinação do

universal que se particulariza no indivíduo e retorna a sim como síntese desse

processo, a liberdade é puro processo da auto-efetivação do homem enquanto ser

espiritual. Já a vontade faz parte do arbítrio que é impulso da própria exterioridade

em busca da realização dos desejos interiores. Da mesma forma, Santo Agostinho

também determina esta vontade como a reguladora das conquistas humanas,

embora o homem tenha que lutar para controlar seus instintos. Esta liberdade só é

possível para Hegel quando há uma unidade entre a liberdade subjetiva com a

liberdade objetiva, que só é possível no Estado proposto por ele, o Estado racional.

Estado

A concepção de Estado para Hegel é uma concepção especulativa, inovadora

e ao mesmo tempo estabelecida pela própria razão. Para Estado, neste momento de

muitas dificuldades que a Europa atravessa, é necessário estabelecer uma nova

identidade ética e constitutiva, integrando assim a capacidade racional do individuo

como ser livre, que se faz presente nesta nova concepção de Estado.

Hegel pretende um Estado onde possa ser realizada racionalmente a

liberdade dos indivíduos, não particularizada, mais uma liberdade universalizada, o

Estado só é livre quando o objetivo de um indivíduo particular, não prejudique toda a

comunidade, em si, o Estado deve ser livre sem interesse particular, o verdadeiro

Page 12: Projeto de Pesquisa a Liberdade em Hegel

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governo é aquele que não se opõe ao povo, mas esta de acordo com a lei, o Estado

livre é onde as leis não beneficiam uma classe particular como o rei, a nobreza, a

burguesia e outras elites, mas está voltado para o bem da sociedade em geral.

A associação como tal é verdadeiro conteúdo e o verdadeiro fim, e o destino

dos indivíduos está em participarem numa vida coletiva; quaisquer outras

satisfações, atividades e modalidades de comportamento têm o seu ponto

de partida e o seu resultado neste ato substancial e universal.

(HEGEL,1997)

O Estado é para Hegel o lugar da moralidade subjetiva, a pura realidade em

ato, lugar da aplicação correta dos ideais para a sociedade perfeita. É no Estado que

há verdadeira aplicação da razão subjetiva enquanto efetivação, o Estado para

Hegel é a melhor condição possível de se realizar a liberdade. A unidade da

liberdade subjetiva com a liberdade objetiva.

Subjetividade e objetividade

Hegel considera a subjetividade como propriedade do pensamento totalmente

dada e tem como característica fundamental a realidade fora de si, que é

determinada pela relação conceitual. A subjetividade é aqui, forma de expressar sua

referencia perante o outro, na concepção hegeliana, esta subjetividade está ligado

diretamente ao indivíduo que se mantém fora de si, enquanto outro.

A subjetividade entendida também como espirito subjetivo, é este espirito que

possibilita tal reconhecimento e valores, reconhece-se como ser racional que está na

sociedade e faz parte do desenvolvimento da história. E é por ser racional que a

subjetividade se determina como ser pensante inserido no processo deste

desenvolvimento e como parte da finitude que se coloca em relação com o outro.

Para Hegel, a partir do memento que esta subjetividade se reconhece como força

imanente de conhecimento se determina como sujeito realizador de tais relações.

Já a objetividade, entendida como espírito objetivo, é fonte do

reconhecimento da subjetividade enquanto portadora da ideia, aqui a subjetividade

só é determinante quando está fora de si, é neste fora de si que ela se percebe

como objeto e não mais como sujeito realizador.

Page 13: Projeto de Pesquisa a Liberdade em Hegel

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Portanto a subjetividade em Hegel é a manifestação da relação da finitude

com o outro que é própria atividade de si mesmo, sair de se para se reconhecer

como ser determinante no desenvolvimento da história.

Como se pode perceber, a liberdade considerada por Hegel é um rompimento

com a tradição antiga, onde a liberdade está muito fora da razão, que para Hegel é

uma determinação totalmente equivocada. Em sua concepção, a liberdade é a

determinação da efetivação subjetiva enquanto racionalidade.

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CRONOGRAMA.

Ano 2011/2012

Meses Nov. Fev. Mar. Mai. Jul. Set. Out. Dez.

Elaboração do projeto X

Leitura de obras bibliográficas X X

Correção do 1º capítulo X

Correção do 2º capítulo X

Correção do 3º capítulo X

Correção completa dos

capítulos

X

Entrega da monografia X

Apresentação da monografia X

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REFERENCIABIBLIOGRÁFICA

HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich, Princípios da filosofia do direito. 1. Ed; tradução:

Orlando Vitorino, São Paulo: Martins Fontes, 1997.

HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich, enciclopédia das ciências filosóficas.

HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich, Fenomenologia do Espírito. 7. Ed; Tradução:

Paulo Meneses, Karl-Heing Efken e José Nogueira Machado, Petrópolis, RJ: Vozes,

2002.

OLIVEIRA, Manfredo Araujo de, ética e sociabilidade. Coleção filosofia; São Paulo:

Loyola, 1993.

REALE. Giovanni, ANTESERI, Dário, História da filosofia: do Romantismo até

nossos dias. Vol. 3. 8. ed; São Paulo: Paulus, 2007

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Sumário

INTRODUÇÃO

1. HEGEL E A GÊNESE NO ESTADO MODERNO.

1.1 Os contratualistas e Hegel.

1.2 O liberalismo moderno.

1.3 Uma análise hegeliana dos ideais liberais na Revolução Francesa.

1.4 O Estado hegeliano.

2. A LIBERDADE SEGUNDO HEGEL

2.1 Conceito de liberdade em Hegel

2.2 Livre-arbítrio e vontade

2.3 Liberdade e subjetividade hegeliana

3. A LIBERDADE COMO EFETIVAÇÃO DA SUBJETIVIDADE HUMANA.

3.1 A liberdade como direito da subjetividade.

3.2 A liberdade como auto-reflexão da subjetividade.

3.3 A particularização da liberdade.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Livros já utilizados: princípio da filosofia do direito, enciclopédia das ciências filosóficas (a filosofia do espírito), fenomenologia do espírito, ética e sociabilidade, compreender Hegel, Giovanni Reale, artigos referente ao assunto.