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Tema: A importância da equipe Interdisciplinar e o apoio familiar para as pessoas com sofrimento psíquico da Universidade Estadual de Feira de Santana.

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Page 1: Projeto de Intervenção Elizabete

Tema:

A importância da equipe Interdisciplinar e o apoio familiar para as pessoas com sofrimento psíquico da Universidade Estadual de Feira de Santana.

Page 2: Projeto de Intervenção Elizabete

1. IDENTIFICAÇÃO

TITULO DO PROJETO:

A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE INTERDISCIPLINAR E O APOIO FAMILIAR PARA AS

PESSOAS COM SOFREMENTO PSÍQUICOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE

SANTANA

LOCAL DE INTERVENÇÃO:

Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS

DISCENTE EXECUTORA:

Elizabete Silva Santos

SUPERVISÃO:

Mércia Custodio Torres Nogueira - Supervisora Pedagógica

Ana Alice Brandão Rodrigues – Supervisora Técnica

PÚBLICO ALVO:

Comunidade Universitária (professores, estudantes, funcionários)

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2 Apresentação?

Este projeto de intervenção que cujo tema é, a importância do apoio da família e da equipe interdisciplinar para a comunidade acadêmica, (professores, estudantes e servidores), com sofrimento e transtornos psíquico da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), configurando como parte do processo avaliativo da disciplina de Estágio III (devido a transferência de campo de estágio da discente, por questões burocráticas, houve-se a necessidade de estar construindo um novo projeto), sendo proposto a partir de uma nova realidade de campo de estágio que surgiu diante de uma necessidade de intervenção na Universidade Estadual de Feira de Santana(UEFS), localizada à Av. Transnordestina, S/N-Novo Horizonte, Feira de Santana - BA.

Sob a Supervisão Pedagógica de Mércia Custodio Torres Nogueira e a Supervisão Técnica de Ana Alice Brandão Rodrigues. O presente projeto visa contemplar os anseios, percebidos e nutrido pela Supervisora Técnica e a Estagiária, para discussão sobre a relevância de dar continuidade à um programa de Saúde Mental, voltado para professores, estudantes e servidores desta instituição, destacando a importância da participação dos familiares e implantação da equipe interdisciplinar que sofrem com transtornos psíquicos.

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3 Introdução:

A Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), é uma instituição publica governamental e gratuita, com 35 anos de existência dispondo de 27 (vinte sete), cursos regulares de graduação, sendo 14 (catorze), bacharelados e 13 (treze) licenciaturas, nas diversas áreas do conhecimento , além dos 21 (vinte um) cursos de Pós graduação. Através desses dados percebe-se a grandiosa e renomada estrutura que a Universidade possui, quanto ao numero de estudantes, professores, funcionário e servidores, que são ligados são ligados à instituição. Diante destes dados quantitativos, percebeu-se a necessidade de acompanhar e orientar melhor parte da comunidade que sofre com transtornos psíquicos existentes na instituição.

Através do Serviço de Saúde Universitário (SESU) e o Serviço Social da instituição cujos encaminhamentos e acompanhamentos são frequentes. A Unidade de Desenvolvimento Comunitário (UNDEC) da UEFS em 1998 deu início a contratação de psicólogos e assistentes sociais para atuarem junto à comunidade acadêmica, tendo em vista as situações presentes de transtornos e agravos psíquicos e sociais, porém, atualmente esses acompanhamentos são realizados somente pelo serviço social.

Durante essa trajetória de existência da UEFS, percebeu-se a necessidade de criar um programa de Saúde Mental na instituição, que por motivos maiores ainda não pôde ser implantado. Acreditar-se que através desta Projeto de Intervenção haverá a oportunidade de ser apresentada a comunidade universitária o quanto é de fundamental importância assim como fatores positivos desta proposta devendo ser aproveitada a equipe já existente e que já esta envolvida nesta perspectiva, assim como a participação de profissionais de outras instituição.

Desta forma é preciso analisar a relevância deste Programa, visando a implantação da equipe interdisciplinar que é de suma importância. Com este enfoque, o Serviço Social busca abranger tanto os professores, servidores e estudantes quanto seus familiares possibilitando a informação e a perspectiva de mudança desses sujeitos para que possam enfrentar as dificuldades com mais dignidade. podendo vislumbrar novas possibilidades e perspectivas quanto à qualidade de vida, fortalecendo esses sujeitos bem como seus familiares.

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4 Justificativa

Segundo Paulo Amarante (2007), a Revolução Francesa foi um momento histórico ímpar; palco de várias transformações econômicas, sociais e políticas que têm muita importância para a área da medicina e o campo da saúde, e em nosso interesse particular, para a história da "loucura" termo que era usado naquele período, atualmente Transtornos Psíquicos.

Uma destas transformações aconteceu nas instituições hospitalares, sendo que no século XVII, surgiu uma nova modalidade de hospitais,(AMARANTE, 2007) não mais exclusivamente filantrópicos, mas que passaram a cumprir uma função de ordem social e política mais explícita. Após a Segunda Guerra Mundial, à sociedade dirigiu seus olhares para os "hospícios" e descobriu que as condições de vida oferecidas aos pacientes psiquiátricos, que estavam internados, em nada se diferenciavam daquelas dos campos de concentração, o que se constatava era a absoluta ausência de dignidade humana; assim nasceram as primeiras experiências de "reformas psiquiátricas".

Já no final dos anos 50 e início dos anos 60, apontavam-se para a necessidade de um trabalho externo ao "manicômio" hoje hospitais especializados, sendo preciso adotar medidas de continuidade Terapêutica após alta hospitalar, neste sentido passaram a ser criados os Centros de Saúde Mental (CSMs) e eram estabelecidos de acordo com a distribuição populacional regional.

O autor ainda traz um breve conceito de Comunidades Terapêuticas, como um processo de reformas institucionais que continham em si mesmas uma luta contra a hierarquização ou verticalidade dos papéis sociais, ou enfim, um processo de horizontalidade e democratização das relações envolvendo todos os atores sociais.

De acordo com AMARANTE (1978:89 apud MAXUEL JONES, 2007).

A ênfase na comunicação livre entre equipe e grupos de pacientes e nas atitudes permissivas que encorajam a expressão de sentimentos implica numa organização social democrática, igualitária, e não numa organização social do tipo hierárquico tradicional.

É que da mesma forma que na Comunidade Terapêutica, deveriam questionar e lutar contra a violência institucional e verticalidade nas relações intra-institucionais. Mas, a Psicoterapia Institucional caminhou no sentido de propor a "transversalidade" que entende-se como encontro e ao mesmo tempo o confronto dos papéis profissionais e institucionais com o intuito de problematizar as hierarquias e hegemonias.

Diante de multiplas possibilidades e situações criadas através do princípio de setorização, a mais importante destas possibilidades estava em uma outra inovação; o

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acompanhamento terapêutico dos usuários poderia ser realizado pela mesma equipe multiprofissional, tanto no hospital quanto no local de residência em que representou um marco de avanço até a atualidade. O tratamento passava a ser considerado não mais exclusivo do médico psiquiatra, mas de uma equipe multidisciplinar ou interdisciplinar; com enfermeiros, Assistentes Sociais, psicólogos, terapeutas ocupacionais, nutricionistas que passariam a ter, a partir de então um novo protagonismo no contexto das políticas publicas de Saúde Mental.

SPADINI E SOUZA (2006) revelam que, com o decorrer do tempo e estudos em saúde, percebeu-se que, diferente do que pensava no meio social, sem perder sua civilidade. Da mesma forma que se entendia que a família poderia atrapalhar no tratamento, agora entende-se que é fundamental a inclusão da mesma no processo de reabilitação, ressocialização e que os doente mentais merecem tratamento digno e humanizado como qualquer outro indivíduo. a reintegração social do individuo ainda é difícil, visto que , a doença mental ainda é enxergada como "transgressões de normas sociais, consideradas uma desordem, não é tolerada portanto, segregada" (SPADINI, SOUZA, 2006, P. 124).

O movimento da Reforma Psiquiátrica, iniciou através de denuncias de maus tratos e violência aos doentes, falta de recursos e más condições de trabalho, tem um caráter autenticamente democráticos e social, pois buscam os direitos daqueles que possuem doença mental enquanto seres humanos, pregando a cidadania e novas formas de tratamento (AMARANTE, 1995 apud SPADINI; SOUZA, 2006).

Para CAMARGO; NEVES (2004), a importância da Saúde Mental é reconhecida pela Organização Mundial de Saúde - OMS, desde a sua origem, e está refletida em sua definição de saúde "não a simples ausência de doença ou enfermidade" mas como "um estado de completo bem-estar físico, mental e social".

Na III Conferência Nacional de Saúde Mental realizada em 2011 constituiu o marco no processo da reforma Psiquiátrica e na implementação da política de saúde mental no contexto do SUS nas três esfera de governo: municipal, estadual e federal.(BRASIL, 2001).

De acordo com LÚCIA ROSA (2008), o projeto de Lei 3.657/89 do Deputado Federal Paulo Delgado, que propõe a extinção dos manicômios e sua substituição por serviço extra-hospitalares, incorporado a saúde mental, defende a assistência em unidades de saúde e em novos serviços, CAPS, (NAPS), Centros de Atenção Psicossocial, (Núcleo de Apoio Psicossocial), pensões protegidas, centros de convivência, lares abrigado e similares, são atualmente regulamentado pelas portaria nº 336/GM de 19 de Fevereiro de 2002 e integra a rede de Sistema Único de Saúde (SUS), essa portaria reconheceu e ampliou o funcionamento e a complexidade do CAPS.

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Destacando a importância da parceria com a família e equipe interdisciplinar, no entanto, fazer efetivar a participação dos familiares nesse processo de acompanhamento pelo Serviço Social, é uma tarefa difícil, porém respaldados na Lei Nº 10.216 de 06 de Abril de 2001, de Paulo Delgado, que dispões sobre a proteção e os direitos das pessoas que sofrem de transtornos psíquicos e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.

De acordo com VASCONCELOS 92008,P 254).

É importante que os profissionais da área de saúde mental, de modo especial os assistentes sociais em sua intervenção junto à família, atentem para esta realidade, para que propiciem aquelas possibilidades de superar as dificuldades vividas psíquicos da oferta de serviços de atenção psicossocial.

Percebe-se que geralmente os transtornos psíquicos são influenciados por uma série de fatores e as vezes determinantes como, biológicos, psicológicos, e sociais, atingindo pessoas de todas as idades independente do meio ou classe social em que o mesmo esta inserido. Em sua maioria os transtornos psíquicos podem ser tratados, o que possibilita às pessoas a serem reinseridas em sua comunidade de convívio.

A partir da percepção desta vivência, percebeu-se a relevância, de um projeto como esse, que reafirme a importância de um programa voltado para a Saúde Mental para a comunidade da UEFS com transtornos psíquicos e comportamental. Através da atuação de atendimentos da crescente demanda existente na comunidade da UEFS, realizando o acolhimento dessas pessoas, bem como seus familiares com a desinstitucionalização dos transtornos mentais, capacitação de profissionais atuantes diante destas situações;

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5 Objetivos

5.1 Geral

Demonstrar a importância da implantação de um Programa de Saúde Mental na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), destacando a importância da equipe Interdisciplinar diante da demanda existente e acompanhamento da família.

5.2 Específicos

Analisar as potencialidades e os desafios da implantação da equipe interdisciplinar na UEFS;Proporcionar a comunidade da UEFS, encontros reflexivos sobre os transtornos psíquicos e a importância da família neste contexto.

Realizar capacitação dos profissionais imbuídos no Programa de Saúde Mental;

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6 Metas

Mobilizar 60% da comunidade da UEFS, para analisar as potencialidades e desafios na UEFS.

Envolver 60% da comunidade acadêmica da UEFS nos encontros reflexivos sobre os transtornos Psíquicos.

Capacitar 70% dos profissionais imbuídos no Programa de Saúde Mental da UEFS.

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7 Metodologia

Durante a realização deste projeto de Intervenção será utilizada a metodologia participativa visualizando a experiência cotidiana de cada participante, não de forma banalizada, mas como um viver histórico, como uma luta política, que ao realizar o seu viver histórico, os sujeitos construam a sua identidade, ao serem utilizadas métodos e técnicas que permitam à esses participantes reivências e percepções sobre os temas, possibilitando uma maior reflexão para prováveis mudanças que estão objetivadas neste projeto.

MINAYO (2004) destaca que a metodologia trabalha com universo de significados, motivações, valores, crenças e atividades onde a preocupação cm a realidade não se baseia só na quantificação da coleta de dados, como também no tratamento das informações.

De acordo com OLIVEIRA 1993. P.32

A metodologia engloba todos os passos realizados para a construção do trabalho científico que vai da escolha do procedimento para obtenção de dados perpassando a identificação de método (s), técnicas, materiais, instrumentos de pesquisa e definição de amostra / universo, a categorização e análise dos dados coletados.

Serão realizados levantamentos da quantificação dos atendimentos acompanhados pelo Serviço Social que estiverem relacionados dos transtornos psiquicos, para que tenha as informações dos dados que servirão para as ações posteriores.

A elaboração de folder e banner informativos a cerca dos serviços oferecidos pela Rede de Atenção à Saúde Mental , bem como as referências dos Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), e Hospitais especializados, além de outras atividades através de encontros periódicos e dinâmicos de grupo.

A realização da capacitação em Saúde Mental, atividade que se destina aos profissionais imbuídos no Programa de Saúde Mental da UEFS,contará com a participação de um profissional de referência. Para proporcionar maior conhecimento da área de atuação.

Através do Serviço Social da UEFS, são realizados acompanhamentos de transtornos psíquicos de estudantes, professores, servidores e pessoas da comunidade externa, a parti desta realidade percebeu-se a necessidade deste projeto Intervenção. Sendo que todas as atividades desenvolvidas estarão sob a supervisão técnica da

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Assistente Social Ana Alice Brandão Rodrigues, do Serviço Social da UEFS e serão distribuídos em setores específicos como, (UNDEC, SESU, CEB-Centro de Educação Básica, creche, biblioteca, colegiados dos diversos cursos, etc.) assim como durante a realização dos Encontros.

Para finalização do quadro de atividades será realizada a capacitação para os profissionais que atuam no Programa de Saúde Mental; mostrando a importância da equipe interdisciplinar para a UEFS.

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8 Operacionalização das Ações (ATIVIDADES, PROCEDIMENTOS, OPERACIONAIS, RECURSOS)

Ação I: Levantamento quantitativo dos atendimentos do Serviço Social relacionados a Transtornos Psíquicos

A quem se destina Equipe técnica do Serviço Social

Procedimento Quantificar atendimentos relacionados a transtornos psíquicos no Setor de Serviço Social da UEFS.

Conteúdo Percepção da demanda.

Recurso instrumental

Livros de registros e encaminhamentos de acompanhamento.

Responsabilidade Estagiárias de Serviço Social

Período Abril 2012

Ação II: Confecção do banner e dos folders informativos dos serviços da Rede de Atenção a Saúde mental

A quem se destina Setor de serviço Social, colegiados, estudantes, servidores e professores

Procedimento Através do levantamento de dados, confecção do banner e do folder informativo, buscar divulgar as informações sobre a abrangência desta Rede

Conteúdo Temas como Reforma Psiquiátrica, Transtornos Psíquicos, Lei 10,215

Recurso instrumental

(Folder e banner) papel A4, Impressora.

Responsabilidade Estagiárias de Serviço Social

Período Maio 2012

Ação III: Encontro com a comunidade da UEFS, para tratar de Saúde Mental e a importância da família

A quem se destina Professores, servidores, estudantes e profissionais de serviço social

Procedimento Socializar informações da área de Saúde Mental entre os participantes

Conteúdo Tratar da Saúde Mental no Campus da UEFS, abordando os seguintes temas: Reforma Psiquiátrica, Rede de atenção Básica, Leis 10.216 a importância da Intervenção do Serviço Social

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Recurso instrumental

Livros de registros e encaminhamentos de acompanhamento.

Responsabilidade Estagiárias de Serviço Social

Período Maio 2012

Ação IV: Capacitação em Saúde Mental

A quem se destina Profissional imbuídos no Programa de Saúde Mental, assim também como alguns interessados

Procedimento Capacitar profissionais envolvidos, trazendo informações sobre Saúde Mental e equipe interdisciplinar

Conteúdo De acordo com a programação do profissional que ministrará a capacitação e encerramento

Recurso instrumental

Data-show, computador, papel A4, caneta, bloco para anotação, classificador, certificado

Responsabilidade Estagiárias de Serviço Social

Período Maio/Junho 2012

Ação V: Avaliação final das Atividades

A quem se destina Equipe técnicas do Serviço Social

Procedimento Reuniões com a equipe técnica do serviço social para avaliação dos questionários que foram entregues no final das atividades III e IV realizadas a parti do projeto de Intervenção com tabulação e análise dos questionários

Conteúdo Avaliação Final de todas as atividades realizadas

Recurso instrumental

(Folder e banner) papel A4, Impressora.

Responsabilidade Estagiárias de Serviço Social

Período Final do Projeto de Intervenção, previsto para Junho 2012

9. RECURSOS MATERIAIS/ HUMANOS/ SERVIÇOS

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9.1 RECURSOS MATERIAIS E SERVIÇOS

Item Qtd. Descrição Valor unitário Sub-total (R$)

01 01 Papel A4(resma) R$ 19,00 R$ 19,00

02 01 Encadernação R$ 2,50 R$ 2,50

03 01 Cx. de canetas com 100 unidades

R$ 55,90 R$ 55,90

04 01 Banner R$90,00 R$90,00

05 100 Impressão P/B* R$ 0,35 R$ 35,00

06 20 Classificadores R$0,50 R$10,00

07 20 Impressão colorida*

R$ 0,50 R$ 10,00

Total: R$ 222,40

9.2 MATERIAIS PERMANENTES

Item Qtd. Descrição Valor unitário Sub-total (R$)

01 01 Computador* - -

02 01 Impressora* - -

03 01 Data show* - -

04 01 Máquina* fotográfica digital

- -

Total: R$ 0,00

* Equipamentos disponíveis na Instituição, não será necessário aluguel.

9.3 RECURSOS HUMANOS

Page 15: Projeto de Intervenção Elizabete

Qtd.

Função Remuneração Período Sub-Total (R$)

01 Estudante de Serviço Social

06 dias -

02 Profissionais externos para Encontro “Capacitação em Saúde Mental na UEFS”

01 dia

-

03 Assistente Social 06 dias

Total: R$ 0,00

10. CRONOGRAMA

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PERÍODO

ATIVIDADES

Março/

2012

Abril/

2012

Maio/

2012

Junho/ 2012

I

Quantificação dos atendimentos no Serviço Social relacionados a Transtornos Psíquicos

X X

II

Levantamento de dados, confecção de banner e folder informativo

X X

III

Socializar informações sobre Saúde Mental entre os participantes

X X

IV

Capacitação em Saúde Mental para profissionais envolvidos, ressaltando a importância da família e da equipe interdisciplinar

X X

VReunião para realização das avaliações finais

X X

VI

Encerramento das atividades de estagio X

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11 Avaliação

A avaliação das atividades deste Projeto de Intervenção dar-se-ão após a execução das ações I, II, III, IV e V, que subseqüentes que serão realizadas através de reunião com a Equipe Técnica do Serviço Social, identificando os possível ajustes entre o planejado e o executado, através de discussões sobre as atividade propostas; sendo realizada para acompanhamento das ações nas fases de execução do projeto, tendo a incumbência da Assistente Social Ana Alice Brandão Rodrigues de realizar uma avaliação mais críticas, enquanto Supervisora Técnica da executora deste projeto.

Consiste também a avaliação disponibilizada aos participantes, um questionário de Avaliação Parcial (Apêndice A), para que os participantes possam avaliar as atividades e expressem seu grau de satisfação. Sendo que após o recolhimento dos questionários será feita a tabulação dos dados, tendo em vista que este procedimento valerá para fechar a avaliação final destas atividades. Porem, será considerada também que em decorrência da transferência da estagiaria do campo de estagio, não foi possível desenvolver e ate mesmo aplicá-lo em tempo planejado.

Page 18: Projeto de Intervenção Elizabete

Referências:

AMARANTE, Paulo. Saúde Mental e atenção Psicossocial. / Paulo Amarante. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007.

CAMARGO, Duílio Antero; Neves, Sérgio N.H.T. Transtornos mentais, saúde mental e trabalho. In: Série Saúde Mentais, saúde mental e trabalho. Guimarães, Liliana A.M. e GRUBITS, Sônia (Orgs.) vol.3 São Paulo: Casa do Psicologo, 2004.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.) Pesquisa Social, teoria, método e Criatividade. Petrópolis RJ: Editora Vozes, 2004.

ROSA, Lucia Cristina dos Santos. Transtorno Mental e o cuidado na família 2.ed. são Paulo. Cortez.

ROSA, Lucia Cristina dos Santos. Saúde Mental e Serviço Social:o desafio da subjetividade Serviço Social: o desafio da subjetividade e da interdisciplinaridade / Lúcia Cristina dos Santos Rosa, Ivana Carla Garcia Pereira, José Augusto Bisneto; Eduardo Mourão Vasconcelos (org.). -4.ed.-São Paulo: Cortez, 2088.

SPADINI, L. S.; Souza, M. C. B. M. A doença mental sob o olhar de pacientes e familiares. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 40, n.1, p 123 - 127, 2006.

Page 19: Projeto de Intervenção Elizabete

APÊNDICE B – Questionário de Avaliação Parcial das Atividades

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA

UNDEC - UNIDADE DE ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

SERVIÇO SOCIAL

SESU - SERVIÇO DE SAÚDE UNIVERSITÁRIO

FICHA DE AVALIAÇÃO – CAPACITAÇÃO EM SAÚDE MENTAL

Data:___/___/___

Setor que representa: ____________________________________________

1- LOCAL( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim

2- TEMPO DE DURAÇÃO DA ATIVIDADE( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim

Justifique:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

3- CONTEÚDOS TRABALHADOS

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim

4- RECURSOS E MATERIAIS DIDÁTICOS

Material: ( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim

Data-show: ( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim

Vídeos: ( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim

Page 20: Projeto de Intervenção Elizabete

Dinâmicas: ( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim

5- ORIENTADOR

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim

6- ATENDIMENTO (recepção, serviço de apoio, distribuição de material)

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim

7- PARTICIPAÇÃO E INTERAÇÃO DO GRUPO

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim

8- EM RELAÇÃO AOS TEMAS ABORDADOS

Antes do encontro Depois do encontro

( ) Dominava o assunto ( ) Adquiri bons conhecimentos

( ) Tinha algum conhecimento ( ) Conhecimento razoável

( ) Não tinha nenhum conhecimento ( ) Continuo sem entender

9- ALGUM TEMA IMPORTANTE DEIXOU DE SER ABORDADO?

Não ( ) Sim ( )

Qual(is)?______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

10- SUGESTÕES:

______________________________________________________________________________________________________________________________

Page 21: Projeto de Intervenção Elizabete

________________________________________________________________________________