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FACULDADE DE NATAL - FAL COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL INTERNA NATAL / RN

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FACULDADE DE NATAL - FAL

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA

PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

INTERNA

NATAL / RN

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 3

2. CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL .............................................................................. 5

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .......................................................................................... 8

3.1. Finalidades da avaliação ................................................................................................. 8

3.2. Avaliação no processo educacional ................................................................................ 9

4. HISTÓRICO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAL ................................................. 11

4.1 Processo e procedimentos metodológicos utilizados no período de 1999 a 2004 .......... 12

4.2 Análise dos dados .......................................................................................................... 12

5. PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA FAL – SINAES .................................................... 14

5.1. Princípios norteadores da auto-avaliação ..................................................................... 14

5.2. Objetivos da auto-avaliação .......................................................................................... 15

5.3 Metodologia a ser utilizada na avaliação ....................................................................... 16

5.4. Implementação do processo de avaliação .................................................................... 17

5.5. Recursos humanos, materiais e operacionais ............................................................... 28

6. RESULTADOS ESPERADOS.......................................................................................... 29

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................. 30

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1. INTRODUÇÃO

O processo de Avaliação das Instituições de Ensino Superior Brasileira,

atualmente, articulado através do Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior - SINAES, coordenado e supervisionado pela Comissão Nacional de

Avaliação da Educação Superior - CONAES, é uma evolução do anterior Sistema de

Avaliação adotado pelo Ministério da Educação e Cultura. A partir do ano de 2004,

todas as IES, fossem públicas ou privadas, foram conduzidas a sistematizar ou

consolidar seus processos de Avaliação Institucional, segundo uma visão ampla que

perpassava questões pertinentes às práticas institucionais e administrativas,

relacionamento com a comunidade discente e a sociedade, garantia de infra-

estrutura e práticas de gestão necessárias à garantia da Qualidade do ensino

oferecido, entre outras.

Contudo, a necessidade de avaliação transcende a obrigatoriedade

estabelecida pelo poder público federal, e se conecta a necessidade de

aprimoramento e melhoria contínua dos serviços educacionais, especialmente no

que se refere às IES privadas, as quais, segundo o censo realizado em 2003 pelo

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP,

correspondem a 88,9% das Instituições de Ensino Superior do país.

Com um crescimento percentual que chegou à casa dos 20% nos anos de

2001 e 2002 e regrediu para o patamar de 14% no ano de 2003 (INEP, 2005), as

IES privadas têm sido conduzidas a optar por diferentes estratégias, desde o foco na

redução de custos e diminuição de mensalidades à busca de diferenciais que

caracterizem seus serviços pelo alto padrão de Qualidade oferecido.

É neste sentido que a Avaliação Institucional é hoje um desafio para todas as

Instituições de Ensino Superior brasileiras, pois possibilita analisar suas ações

administrativas, técnicas e pedagógicas de maneira contextualizada, crítica e

participativa, permitindo perceber suas possibilidades e limitações, bem como

apontar caminhos para a tomada de decisões em relação ao pensar e ao agir

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institucional, em busca da qualificação acadêmica e da gestão universitária.

O presente projeto é parte constituinte do processo de reestruturação da

Avaliação Institucional da Faculdade de Natal e contempla a definição dos princípios

e objetivos da avaliação, a apresentação do perfil institucional da FAL, um breve

histórico sobre a prática de avaliação institucional da organização, uma discussão

condensada acerca do referencial teórico relacionado à temática da avaliação, bem

como a metodologia, a sistemática de operacionalização, os recursos e o

cronograma a serem utilizados na nova sistemática orientada pelo SINAES, para o

ano de 2005. As seções que se seguem apresentam em detalhes as informações

ora referidas.

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2. CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL

A Faculdade de Natal - FAL com sede na cidade de Natal, estado do Rio

Grande do Norte, foi credenciada pela Portaria Ministerial Nº 1.295, de 23 de

novembro de 1998, publicada no Diário Oficial da União de 24 de novembro de

1998, por ocasião da autorização de funcionamento do seu primeiro Curso Superior.

Como Instituição de Ensino Superior, a Faculdade de Natal – FAL oferece o

Curso de Graduação em Administração com Habilitações em Marketing, Gestão de

Organizações e Análise de Sistemas, bem como os Cursos de Ciências Contábeis,

Sistemas de Informação, Turismo, Pedagogia e Direito, além dos cursos superiores

de tecnologia em Banco de Dados e Recursos Humanos. Oferece também cursos de

Pós-Graduação e de Extensão, afora um elenco de atividades de iniciação científica,

definidas em consonância com as linhas institucionais de pesquisa.

Para cumprir o compromisso assumido com a sociedade, os Princípios e

Valores da Instituição são fundamentados, dentre outros aspectos, na produção e

socialização do saber; na oferta de serviços educacionais de qualidade e, na

integração com o mercado e com a comunidade.

Tendo como missão “Propiciar a formação pessoal e profissional continuada,

por meio de ações integradas de ensino, pesquisa e extensão, contribuindo para o

desenvolvimento da sociedade”, a Faculdade de Natal – FAL atua numa perspectiva

futurista de “Ser reconhecida no meio acadêmico e pela sociedade, até o ano de

2.010, como centro universitário de referência, pelos serviços prestados, padrões de

excelência do seu projeto pedagógico e pela interação com organizações públicas e

privadas.”

Ainda em compatibilidade com sua Missão Institucional, os Projetos

Pedagógicos dos Cursos da Faculdade de Natal direcionam suas atividades-fins

(ensino, pesquisa e extensão), na perspectiva de garantir a ampliação do

conhecimento, a concretização do trabalho acadêmico e a integração com a

comunidade.

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A atuação do ensino na Graduação reúne conteúdos de formação básica,

profissional e complementar, bem como metodologias específicas capazes de

promover o aprimoramento da relação ensino-aprendizagem, focalizando a

investigação científica e a multidisciplinaridade, mediante a prática de vivências

pedagógicas e estudos de casos, elementos sempre associados a uma prática

profissional.

O ensino em nível de Pós-Graduação é realizado através de Cursos de

Especialização e de Aperfeiçoamento, destinando-se à formação de especialistas,

mediante o aprofundamento ou ampliação dos estudos superiores, em áreas

específicas do conhecimento.

O ensino praticado nos Cursos de Extensão é direcionado à comunidade

interna e externa, visando divulgação e atualização de conhecimentos e técnicas

específicas nas várias áreas do conhecimento científico e cultural.

Como função indissociável do ensino, a FAL desenvolve a Pesquisa,

representada por atividades de Iniciação Científica, objetivando ampliar, no aluno, o

acervo de conhecimentos adquiridos ao longo do seu curso, bem como propiciar o

desenvolvimento de competências necessárias à formação da atitude investigativa.

As atividades acadêmicas da FAL foram iniciadas em 1999, com a

implantação de 02 (dois) Cursos de Graduação, na área de Ciências Sociais

Aplicadas - Ciências Contábeis e Administração com Habilitações em Gestão de

Organizações e em Análise de Sistemas.

No ano de 2001, com o objetivo de atender a expansão acadêmica, a FAL

ampliou o projeto do Curso de Administração, com a oferta da Habilitação em

Marketing. No ano seguinte - 2002, demonstrando o gradativo processo de

expansão, iniciou a execução do Projeto do Curso de Graduação em Direito. A partir

de 2004 entraram em funcionamento mais dois novos cursos, Turismo e Sistemas

de Informação, tendo sido também autorizado o Curso de Pedagogia, implantado no

segundo semestre deste mesmo ano.

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Para o ano de 2005, iniciará a oferta dos Cursos de Tecnologia em Banco de

Dados; Gestão de Recursos Humanos e Segurança Pessoal e Patrimonial; já

aprovados pelo MEC/SEMTEC, com excelentes conceitos.

Até dezembro de 2004, a comunidade acadêmica da FAL se constituiu dos

seguintes quantitativos: 1.256 alunos, 70 professores, 32 representantes de turma,

13 coordenadores, 03 dirigentes e 100 colaboradores técnicos administrativos.

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3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Numa perspectiva crítica e transformadora, a avaliação é entendida como um

processo que visa contribuir de forma contínua, orgânica e reflexiva para o debate e

a intervenção em projetos e programas.

Para Scriven (1983, p. 127), a avaliação "é uma atividade metodológica que

consiste na coleta e na combinação de dados relativos ao desempenho, usando um

conjunto ordenado de escalas de critérios que levem a classificações comparativas

ou numéricas, e na justificação". É preciso, portanto, avaliar não apenas o grau de

consecução dos objetivos estabelecidos, mas também os próprios objetivos e outras

conseqüências não previstas. Nesse sentido, o autor complementa ainda que "a

avaliação é o processo de delinear, obter e fornecer informações úteis para o

julgamento de decisões avaliativas".

Emerge, portanto, a necessidade das Instituições de Ensino Superior - IES

realizarem pesquisas através de avaliações sistemáticas sobre os cursos que

preparam os profissionais para o mercado de trabalho. Sob este aspecto, estudos de

avaliação são imprescindíveis, a fim de que seja possível planejar um ensino de

melhor qualidade, que contribua para a formação continuada desses futuros

profissionais. Assim sendo, a avaliação deve ser um processo contínuo e

sistemático. Ela não pode ser esporádica nem improvisada, mas, ao contrário, deve

ser constante e planejada. Nessa perspectiva, a avaliação do processo ensino-

aprendizagem, como parte de um sistema mais amplo, que é a Avaliação

Institucional, deve integrar todos os membros que compõem o Sistema Educacional

de Ensino (HAYDT, 1995).

3.1. Finalidades da avaliação

A finalidade da avaliação, nas Instituições de Ensino Superior é comparar

seus próprios resultados, por períodos determinados de tempo, a fim de verificar

eventuais afastamentos dos objetivos propostos. Uma outra finalidade é comparar o

equilíbrio de seus vários subsistemas, na tentativa de localizar, com precisão, os

pontos problemáticos na estratégia global. O somatório destes fatores pode permitir

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a comparação da instituição, em termos quantitativos e qualitativos, com ela mesma,

ou com outras instituições de ensino, identificando seu crescimento ou apenas o

cumprimento das propostas iniciais, sem acrescentar inovações ou mudanças que

venham a contribuir para a melhoria da instituição. (FORTES, 1990)

A Avaliação Institucional tem também como finalidade subsidiar e

acompanhar a execução do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),

assegurando os compromissos e resultados propostos.

A Avaliação Institucional adotada pelo INEP se propõe a verificar as

condições gerais de funcionamento dos estabelecimentos de educação superior.

Ela se apóia na análise de todas as informações relativas à instituição e na

verificação, in loco, realizada por uma comissão de avaliadores.

As informações apuradas pela Avaliação Institucional subsidiam o Ministério

da Educação nas decisões sobre credenciamento e re-credenciamento das

instituições de educação superior.

3.2. Avaliação no processo educacional

As avaliações com relação ao desempenho do professor e à formação do

aluno, objetos de grande atenção das Instituições de Ensino Superior. Aos

estudantes, é um estímulo às suas expectativas. Para os professores, garantem

informação a respeito de seu desempenho, como também, contribuem para o seu

aperfeiçoamento profissional. Com relação à sociedade em geral, o profissional

melhor qualificado contribuirá de forma mais significativa e consistente para o

processo de desenvolvimento social.

A avaliação educativa é um processo complexo que começa com a

formulação de objetivos e requer a elaboração de meios para obter evidências e

interpretação de resultados, com a finalidade de identificar o alcance desses

objetivos e construir um juízo de valor. (SARABI apud SANT’ANNA, 1995).

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Para (SILVA apud SANT’ANNA 1995), avaliação é o processo de delinear,

obter e fornecer informações úteis para julgar e tomar decisões alternativas.

O enfoque de avaliação orientada para a tomada de decisão enfatiza a

participação de todos os agentes do processo, tais como corpos docente, discente e

técnico administrativo, além de conselhos deliberativos e assessores, os quais

devem decidir o que avaliar e como utilizar os resultados da avaliação. Entendida

como um serviço de informação para toda a comunidade sobre as características de

seu trabalho e de seus projetos acadêmicos, a avaliação tem como principal

vantagem encorajar a comunidade universitária a utilizar a avaliação contínua e

sistematicamente, no intuito planejar e implementar projetos e programas

(STUFFLEBEAM e WEBSTER, 1991).

A tarefa de avaliar mudanças, reformas e inovações dentro do sistema

educacional, é um processo construtivo que tem o propósito de melhorar o seu

desenvolvimento e a gestão das inovações, a formação das pessoas implicadas e o

crescimento institucional. É, portanto, um processo contínuo; complexo; sistemático

e multi-facetado.

Segundo a CONAES, a avaliação institucional é compreendida como a

grande impulsionadora de mudanças no processo acadêmico de produção e

disseminação de conhecimento, que se concretiza na formação de cidadãos e

profissionais e no desenvolvimento de atividades de pesquisa e de extensão. Neste

sentido, contribui para a formulação de caminhos que conduzam à transformação da

educação superior, evidenciando o compromisso desta com a construção de uma

sociedade mais justa e solidária e, portanto, mais democrática e menos excludente.

Finalmente, o processo de avaliação pode ser um instrumento importante de

elevação da qualidade do trabalho acadêmico e conduzir à construção de uma

instituição de ensino produtora e crítica, assim como pode torná-la muito mais eficaz

e eficiente. (CARDOSO apud SGUISSARDI, 1997).

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4. HISTÓRICO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAL

O propósito de desenvolver a prática da avaliação Institucional na FAL, desde

sua concepção, evidencia, além do compromisso social, o reconhecimento, por parte

de seus fundadores e dirigentes, da avaliação como instrumento de planejamento e

re-planejamento que viabiliza contínuas ações de aprimoramento das funções

administrativas e acadêmicas.

Fundamentada nos dispositivos legais do MEC, ou seja, no Programa de

Avaliação Institucional de Universidades Brasileiras - PAIUB, na Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional - LDB nº 9394/96 e demais ordenamentos jurídicos

nacionais (Decretos, Resoluções, Portarias e Pareceres), dentre eles a Portaria nº

302, de 7 de abril de 1998, tratando sobre o processo de avaliação do desempenho

individual das IES e o Decreto nº 3.860, de 9 de Julho de 2001, estabelecendo os

procedimentos de avaliação, a Faculdade de Natal, desde o seu nascedouro, em

1999 até 2004, sempre procurando primar pela qualidade dos serviços prestados à

comunidade acadêmica e as diversas camadas sociais, desenvolveu seu sistema de

avaliação, utilizando-se de vários indicadores que tendem a ser um produto em

crescente demanda, tanto pelas próprias Instituições de Ensino Superior, como pela

sociedade. Tal opção permitiu, quando da sua práxis, uma contínua análise dos

resultados das atividades acadêmicas e de gestão implantadas, visando o

permanente aperfeiçoamento e legitimidade de suas ações.

O Programa de Avaliação da Faculdade de Natal priorizou o aspecto

pedagógico alinhado ao administrativo, como forma de conduzir a exeqüibilidade de

ambos, com harmonia, eficácia e efetividade. Para tanto, na construção de sua

estrutura básica, considerou, inicialmente, os requisitos observados pela comissão

que elaborou o Programa Nacional de Avaliação de Universidades Brasileiras face à

pertinência, também, para o caso de Faculdades.

O escopo final do Programa de Avaliação da FAL objetivou adotar um

processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico, constituindo-se

em um banco de dados para realimentação contínua, que conduzia a discussões

críticas e a decisões adequadas na gestão acadêmica, em suas diversas dimensões.

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A avaliação Institucional era considerada, também, como uma ferramenta para o

planejamento e gestão institucional, subsidiando a construção da credibilidade da

imagem institucional, tornando-se um processo sistêmico de prestação de contas à

sociedade.

4.1 Processo e procedimentos metodológicos utilizados no período de 1999 a 2004

O processo metodológico utilizado na avaliação institucional interna buscava

detectar variáveis que pudessem interferir no processo de aprendizagem dos alunos,

dificultando seu desempenho acadêmico; no processo didático-pedagógico dos

professores; na atuação da coordenação e da gestão acadêmico-administrativa e

quanto à infra-estrutura existente na instituição. A partir desses resultados,

objetivava também propor soluções de forma sistemática, a cada final de semestre,

utilizando como instrumentos de coleta de dados e proposições questionários, com

perguntas fechadas e abertas, e relatórios. Esses instrumentos subsidiavam a

identificação do desempenho acadêmico, segundo as dimensões de Graduação,

Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Gestão, quanto aos seguintes aspectos:

avaliação dos alunos quanto aos professores, coordenadores, setores de

atendimento (biblioteca, secretaria, etc) e infra-estrutura; auto-avaliação pelos

professores; avaliação dos professores pela coordenação; auto-avaliação da

coordenação; avaliação dos representantes de turmas. Ainda como procedimento

para identificação do desempenho acadêmico, era aplicado aos candidatos a

discentes o levantamento do nível socioeconômico dos vestibulandos como forma de

identificar o perfil potencial do nosso aluno.

Esse Programa de Avaliação Institucional subsidiou em 2002 a elaboração do

Plano de Desenvolvimento Institucional para o qüinqüênio 2002/2006, a partir de um

rico diagnóstico obtido pelo processo de auto-avaliação. Encaminhado ao MEC, o

PDI foi, devidamente, recomendado, constituindo-se em norte para a gestão

acadêmico-administrativa da FAL e objeto contínuo de acompanhamento e

avaliação.

4.2 Análise dos dados

Os dados eram analisados de forma qualitativa e quantitativa, através de

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freqüências e percentuais em quadros e gráficos, utilizando-se testes paramétricos

e/ou não paramétricos, quando necessário, procurando comparar os resultados do

desempenho docente entre professores, coordenadores e alunos. As questões

fechadas eram classificadas de acordo com a tabela apresentada a seguir. Em

relação às questões abertas, fazia-se uma análise descritiva, relacionando as

opiniões ou sugestões emitidas utilizadas nos instrumentos.

Quadro 04 - Classificação dos conceitos utilizados na avaliação

PONTOS CONCEITOS %

4 Excelente 85 – 100

3 Bom 70 – 8,4

2 Regular 50 – 6,9

1 Insatisfatório < 5

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5. PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA FAL – SINAES

A auto-avaliação da Faculdade de Natal, a partir de 2005 adotará os critérios

estabelecidos pelo SINAES, em consonância com a Lei n° 10.861 de 14 de abril de

2004, publicado no DOU n° 72, Seção 1, em 15/04/2004, p. 4-5, que institui o

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES em atenção ao

artigo 9° da LDB/1996.

A Lei acima estabelece a criação da Comissão Própria de Avaliação – CPA a

ser constituída em cada Instituição de Ensino Superior, pública ou privada, em todo

o país. Em seu Artigo 11, define como atribuição da CPA a condução dos processos

internos da IES, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo

INEP. A composição da CPA integra representantes de diversos segmentos da

comunidade acadêmica e da sociedade civil, devendo ser criada por ato do Dirigente

máximo da Instituição e ter atuação autônoma em relação a Conselhos e demais

Órgãos Colegiados existentes, devendo integrar o órgão executivo da administração

superior da Instituição.

5.1. Princípios norteadores da auto-avaliação

A Faculdade de Natal, fiel à sua Missão e firme na Visão de Futuro definida,

considera alguns princípios norteadores no Programa de auto-avaliação a serem

desenvolvidos. Estes princípios estão devidamente alinhados àqueles

recomendados pelas Diretrizes do SINAES:

Ética: assegurando a credibilidade e o respeito aos direitos das pessoas e das

organizações;

Senso crítico: estimulando o caráter investigativo, em linha científica, de

procedimento, e objetivo;

Compromisso institucional: comprometendo todos os membros da comunidade

acadêmica, no sentido de se alcançar os objetivos desejados institucionalmente;

Participação: garantindo aos diversos segmentos institucionais discutir os

critérios e procedimentos de avaliação;

Continuidade: mantendo regularidade no processo;

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Motivação: desenvolvendo um clima institucional que desperte o interesse em

participar do processo de Avaliação Institucional;

Desenvolvimento das pessoas e da organização: entendendo a avaliação como

oportunidade de desenvolvimento pessoal e organizacional, possibilitado pela

análise crítica dos desempenhos individuais e dos setoriais, com vistas ao

aprimoramento contínuo das ações de ensino, pesquisa, extensão, planejamento

e gestão;

Seriedade: referindo-se à confiança das comunidades interna e externa em

relação ao desempenho ético das pessoas que compõem a Comissão Própria de

Avaliação da FAL e que coordenam o processo de avaliação institucional e,

também, confiança quanto aos objetivos da avaliação como sendo realizada para

o aprimoramento da Missão Institucional;

Perspectiva local e global: considerando o caráter administrativo, político,

pedagógico e social em nível interno e externo, os quais fornecem referenciais

para interpretar o quadro atual e a visão de futuro, objetivando subsidiar o

planejamento institucional e a política nacional de educação superior;

Cultura institucional: colocando-se como instrumento de registro contínuo das

experiências vivenciadas em níveis pedagógicos e gerenciais.

5.2. Objetivos da auto-avaliação

Subsidiar uma atuação planejada e organizada que utilize, sistematicamente,

elementos para análise de distorções e para permanente inclusão de ações

corretivas decorrentes do diagnóstico institucional;

Identificar nos ambientes internos e externos, fatores positivos e negativos que

possam interferir na qualidade dos serviços prestados pelos vários segmentos da

Instituição;

Estimular a realização sistemática da auto-avaliação como instrumento de

acompanhamento da implementação do Projeto Pedagógico Institucional,

garantindo uma atitude permanente de planejamento, controle e aprimoramento

das dimensões inerentes ao processo de avaliação institucional;

Contribuir para a qualidade e o aprimoramento das atividades institucionais;

Avaliar, continuamente, Programas e Projetos e propor novas ações a serem

implantadas, visando o desenvolvimento da organização e das pessoas;

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Contribuir como elemento de referência para a construção da Imagem

Institucional.

5.3 Metodologia a ser utilizada na avaliação

A comunidade acadêmica da Faculdade de Natal constitui-se de alunos

(dentre os quais, os representantes de turma), egressos, professores,

coordenadores de curso, funcionários e gestores, os quais, juntamente à

comunidade externa, representam a população a ser considerada como objeto da

Avaliação Institucional.

O processo de auto-avaliação, em conformidade com a CPA, poderá ser

desenvolvido através de amostragens probabilísticas simples, por conglomerados, e

ainda amostragens não probabilísticas, a depender das características específicas

de cada fase da avaliação.

No que se refere às técnicas de coleta de dados, poderão ser utilizados a

aplicação de questionários, a realização de entrevistas, a técnica de grupos de foco

e a análise documental, considerando ainda cada etapa de avaliação e suas

respectivas peculiaridades.

A análise dos dados dar-se-á através de testes paramétricos e não-

paramétricos, com tratamento qualitativo e quantitativo, de modo a gerar relatórios

do desempenho institucional, indicando potencialidades, limitações, alternativas de

solução e recomendações acerca de mudanças e inovações a serem implementadas

na Instituição, sejam relativas às atividades-meio, sejam correspondentes às

atividades-fim da Instituição.

Periodicamente, como resultado do processo de avaliação, serão produzidos

auto-estudos e relatórios do processo de avaliação, incluindo a análise do

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cumprimento das metas anuais do PDI e daquelas estabelecidas no Plano

Estratégico Institucional.

5.4. Implementação do processo de avaliação

A coordenação e a execução da Avaliação na FAL ficarão sob a

responsabilidade da Comissão Própria de Avaliação, designada pela Direção Geral

da Faculdade e devidamente comunicada ao Ministério de Educação e Cultura.

A prática da avaliação proposta considera os seguintes focos de atuação,

conforme diretrizes constantes do SINAES:

DIMENSÃO 1 - Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional

VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO/EVIDÊNCIA

DOCUMENTAL

Finalidades, objetivos e compromissos da

instituição, explicitados em documentos

oficiais

Plano de Desenvolvimento Institucional da FAL

Concretização das práticas pedagógicas e

administrativas e suas relações com os

objetivos centrais da instituição,

identificando resultados, dificuldades,

carências, possibilidades e potencialidades

Acompanhamento do cumprimento do Plano

Estratégico Institucional

Características básicas do PDI e suas

relações com o contexto social e econômico

em que a instituição está inserida

Plano de Desenvolvimento Institucional da FAL;

Plano Pedagógico institucional e Projetos

Pedagógicos dos Cursos

Articulação entre o PDI e o Projeto

Pedagógico Institucional, no que diz

respeito às atividades de ensino, pesquisa,

extensão, gestão acadêmica, gestão

institucional e avaliação institucional

Plano de Desenvolvimento Institucional e

Projeto Pedagógico Institucional da FAL

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VARIÁVEIS DO NÚCLEO OPTATIVO SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO/EVIDÊNCIA

DOCUMENTAL

Existência de formulação explícita e clara

dos objetivos e finalidades da instituição Plano de Desenvolvimento Institucional da FAL

Existência de coerência entre as ações e

práticas realizadas na instituição e os

propósitos formulados no PDI

Plano de Desenvolvimento Institucional,

Planejamento Estratégico da FAL; Projetos

Pedagógicos dos Cursos

Existência de mecanismos para comprovar

a realização efetiva, modificação e revisão

do PDI, incluindo a participação dos

dirigentes, docentes, técnicos

administrativos e órgãos colegiados

Plano de Desenvolvimento Institucional,

Acompanhamento do Planejamento Estratégico

da FAL

Perfil esperado dos ingressantes Plano de Desenvolvimento Institucional

Perfil esperado dos egressos Projetos pedagógicos dos cursos de graduação

DIMENSÃO 2 – Política de ensino de graduação e pós-graduação,

pesquisa e extensão e respectivas normas de operacionalização,

incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as

bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades

VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM - ENSINO SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO/EVIDÊNCIA

DOCUMENTAL

Concepção do currículo e organização

didático-pedagógica (métodos,

metodologias, planos de ensino e de

aprendizagem e avaliação da aprendizagem)

de acordo com os fins da instituição, as

diretrizes curriculares e a inovação da área

Avaliação do PPI e dos projetos pedagógicos

dos cursos

Práticas pedagógicas, considerando a

relação entre a transmissão de informações

e utilização de processos participativos de

construção do conhecimento

Avaliação do professor pelo aluno

Pertinência dos currículos (concepção e

prática), tendo em vista os objetivos

institucionais, as demandas sociais

(científicas, econômicas, culturais etc.) e as

necessidades individuais

Avaliação dos projetos pedagógicos dos cursos

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19

Práticas institucionais que estimulam a

melhoria do ensino, a formação docente, o

apoio ao estudante, a interdisciplinaridade,

as inovações didático-pedagógicas e o uso

das novas tecnologias no ensino

Avaliação das Políticas e Práticas Institucionais

de Gestão de Pessoas; Avaliação da qualidade

do ensino (modelo Servqual)

VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM - PESQUISA SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO/EVIDÊNCIA

DOCUMENTAL

Relevância social e científica da pesquisa

em relação aos objetivos institucionais,

tendo como referência as publicações

científicas, técnicas e artísticas, patentes,

produção de teses, organização de eventos

científicos, realização de intercâmbios e

cooperação com outras instituições

nacionais e internacionais, formação de

grupos de pesquisa, política de investigação

e políticas de difusão dessas produções

Avaliação sobre o alcance e impacto de projetos

e programas de pesquisa e iniciação científica

Vínculos e contribuição da pesquisa para o

desenvolvimento local / regional

Avaliação sobre o alcance e impacto de projetos

e programas de pesquisa e iniciação científica e

Plano Estratégico Institucional

Políticas e práticas institucionais de

pesquisa para a formação de pesquisadores

(inclusive iniciação científica)

Avaliação com docentes e discentes vinculados

a ações de pesquisa e iniciação científica e

Análise documental

Articulação da pesquisa com as demais

atividades acadêmicas

Avaliação das sistemáticas de articulação e

incentivo à pesquisa

Critérios para o desenvolvimento da

pesquisa, participação dos pesquisadores

em eventos acadêmicos, publicação e

divulgação dos trabalhos

Avaliação das sistemáticas de articulação e

incentivo à pesquisa

VARIÁVEIS DO NÚCLEO OPTATIVO - PESQUISA SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO/EVIDÊNCIA

DOCUMENTAL

Existência de veículos de divulgação da

produção intelectual, artística e cultural do

corpo docente e técnico-administrativo

(livros, revistas, jornais, editora)

Publicação dos anais dos ENIC’s, publicações

da revista eletrônica DOMINIUM e publicações

da revista jurídica e científica Ágora

Promoção de fóruns que permitam a

divulgação da iniciação científica

desenvolvida pelos docentes, discentes e

técnico-administrativo

Anais dos ENIC’s e relatórios técnicos

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Existência de uma política que auxilie na

formação de novos pesquisadores na IES

(bolsas, auxílios)

Convênios com programas de pós-graduação

Desenvolvimento de atividades que

permitam a inter-relação do ensino com a

pesquisa

Anais dos ENIC’s

Existência de órgão responsável pela

relação inter-institucional e internacional

Plano de Desenvolvimento Institucional e

portaria de nomeação do coordenador de

pesquisa

VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM – EXTENSÃO SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO/EVIDÊNCIA

DOCUMENTAL

Concepção de extensão e de intervenção

social afirmada no Plano de

Desenvolvimento Institucional

Plano de Desenvolvimento Institucional da FAL

Articulação das atividades de extensão

com o ensino e a pesquisa e com as

necessidades e demandas do entorno social

Ficha de avaliação sobre o impacto e alcance de

atividades, projetos e programas de extensão

Participação dos estudantes nas ações de

extensão e intervenção social e o respectivo

impacto em sua formação

Avaliação dos projetos e atividades de extensão

pelo discente e docente

VARIÁVEIS DO NÚCLEO OPTATIVO – EXTENSÂO SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO/EVIDÊNCIA

DOCUMENTAL

Existência de um órgão institucional

responsável pela coordenação das

atividades e da política de extensão

Plano de Desenvolvimento Institucional e

portaria de nomeação da coordenação de

extensão

Existência de sistemáticas de avaliação

das atividades de extensão

Avaliação com docentes e discentes de

extensão

VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM – PÓS-

GRADUAÇÃO

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO/EVIDÊNCIA

DOCUMENTAL

Políticas institucionais para a criação,

expansão e manutenção da pós-graduação

lato e stricto sensu

Plano de Desenvolvimento Institucional e Plano

Estratégico Institucional

Política de melhoria da qualidade da pós-

graduação

Avaliação da qualidade do ensino (modelo

ServQual)

Integração entre graduação e pós-

graduação

Avaliação da qualidade do ensino (modelo

ServQual)

Formação de pesquisadores e de

profissionais para o magistério superior

Avaliação das sistemáticas de incentivo à

formação docente

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VARIÁVEIS DO NÚCLEO OPTATIVO – PÓS-

GRADUAÇÃO

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO/EVIDÊNCIA

DOCUMENTAL

Existência de um órgão institucional

responsável pela coordenação das

atividades e da política de pós-graduação na

IES

Plano de Desenvolvimento Institucional e

portaria de nomeação da coordenadora de pós-

graduação

Desenvolvimento de cursos de pós-

graduação (lato sensu e stricto sensu) Projetos dos cursos de pós-graduação

DIMENSÃO 3 – Responsabilidade social da instituição, considerada

especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à

inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do

meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do

patrimônio cultural

VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO/EVIDÊNCIA

DOCUMENTAL

Transferência de conhecimento e

importância social das ações universitárias

e impactos das atividades científicas,

técnicas e culturais, para o desenvolvimento

regional e nacional

Avaliação de impacto social, responsabilidade

pública e cidadania

Natureza das relações com o setor público,

com o setor produtivo e com o mercado de

trabalho e com instituições sóciais, culturais

e educativas de todos os níveis

Avaliação de impacto social, responsabilidade

pública e cidadania

Realização de ações voltadas ao

desenvolvimento da democracia, promoção

da cidadania, de atenção a setores sociais

excluídos, políticas de ação afirmativa

Avaliação de impacto social, responsabilidade

pública e cidadania

VARIÁVEIS DO NÚCLEO OPTATIVO SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO/EVIDÊNCIA

DOCUMENTAL

Existência de atividades institucionais em

interação com o meio social

Avaliação de impacto social, responsabilidade

pública e cidadania

Existência de atividades vinculadas com

cooperativas, ONGs, corais, centro de

saúde, escolas, clubes, sindicatos, entre

outras

Avaliação de impacto social, responsabilidade

pública e cidadania

Existência de políticas institucionais de

inclusão de estudantes em situação

Avaliação de impacto social, responsabilidade

pública e cidadania

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econômica desfavorável

Existência de ações para promover

iniciativas de incubadoras de empresas,

empresas juniores, captação de recursos

Avaliação de impacto social, responsabilidade

pública e cidadania

DIMENSÃO 4 – Comunicação com a sociedade

VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO/EVIDÊNCIA

DOCUMENTAL

Adoção de estratégias, recursos e

qualidade da comunicação interna e externa

Avaliação da imagem institucional e

mecanismos de comunicação interna e externa

Desenvolvimento da imagem pública da

instituição nos meios de comunicação social

Avaliação da imagem institucional e

mecanismos de comunicação interna e externa

VARIÁVEIS DO NÚCLEO OPTATIVO SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO/EVIDÊNCIA

DOCUMENTAL

Meios de comunicação utilizados

FAL EXPRESS; revista dominium; página

institucional na internet; publicidade externa,

newsletter institucional

Freqüência e canais de comunicação

utilizados

Quadros de avisos; rede interna de

computadores; página internet; reuniões

semanais com gestores, editais, manuais de

circulação interna

Serviço de Ouvidoria Serviço de ouvidoria desenvolvido pelo setor de

desenvolvimento Humano da FAL

Existência de mecanismos de comunicação

e sistemas de informação eficazes para a

coordenação dos diferentes

cursos/unidades

Utilização do sistema de gestão acadêmica e

administrativa “UNIVERSUS” e Intranet

DIMENSÃO 5 – Políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e

corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento

profissional e suas condições de trabalho

VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO/EVIDÊNCIA

DOCUMENTAL

Existência de planos de carreira

regulamentados para docentes e

funcionários técnico-administrativos com

critérios claros de admissão e de

progressão

Avaliação das políticas e práticas institucionais

de gestão de pessoas

Desenvolvimento de programas de

qualificação profissional e de melhoria a

qualidade de vida de docentes e

Avaliação das políticas e práticas institucionais

de gestão de pessoas

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funcionários técnico-administrativos

Clima institucional, relações inter-pessoais,

estrutura de poder, graus de satisfação

pessoal e profissional

Avaliação das políticas e práticas institucionais

de gestão de pessoas; Pesquisa de clima

organizacional

VARIÁVEIS DO NÚCLEO OPTATIVO SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO/EVIDÊNCIA

DOCUMENTAL

Existência de políticas de assistência e de

melhoria da qualidade de vida dos técnicos-

administrativos

Convênios com planos de saúde e respectivos

contratos de serviço

DIMENSÃO 6 – Organização e gestão da instituição, especialmente o

funcionamento e representatividade dos colegiados, sua

independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a

participação dos segmentos da comunidade universitária nos

processos decisórios

VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO/EVIDÊNCIA

DOCUMENTAL

Existência de plano de gestão e/ou plano

de metas: adequação da gestão ao

cumprimento dos objetivos e projetos

institucionais e coerência com a estrutura

organizacional oficial e real

Plano Estratégico institucional

Funcionamento, composição e atribuição

dos órgãos colegiados

Resoluções internas e regulamentos específicos

e atas dos órgãos colegiados

Uso da gestão e tomadas de decisão

institucionais em relação às finalidades

educativas

Avaliação da gestão organizacional

Uso da gestão estratégica para antecipar

problemas e soluções modos de

participação dos atores na gestão

Avaliação da gestão organizacional

Investimento na comunicação e circulação

da informação

Avaliação da gestão organizacional e Avaliação

da Imagem Institucional e mecanismos de

comunicação interna e externa

VARIÁVEIS DO NÚCLEO OPTATIVO SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO/EVIDÊNCIA

DOCUMENTAL

Orientação da gestão para resultados e

processos Plano estratégico Institucional

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Existência de instruções normativas

formuladas e conhecidas sobre os

procedimentos institucionais(estatuto,

regimentos, organogramas, regulamentos

internos, normas acadêmicas e outros)

PDI e resoluções internas; Ornograma,

resoluções internas e regimentos específicos

DIMENSÃO 7 – Infra-estrutura física, especialmente a de

ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e

comunicação

VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO/EVIDÊNCIA

DOCUMENTAL

Adequação da infra-estrutura, em função

das atividades de ensino, pesquisa e

extensão

Avaliação da gestão organizacional

Existência de políticas institucionais de

conservação, atualização, segurança e de

estímulo à utilização dos meios em função

dos fins

Avaliação da gestão organizacional

Utilização da infra-estrutura no

desenvolvimento de práticas pedagógicas

inovadoras

Avaliação da gestão organizacional

VARIÁVEIS DO NÚCLEO OPTATIVO SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO/EVIDÊNCIA FÍSICA

Existência de locais de convívio disponível

aos discentes, docentes e funcionários

técnico-administrativos

Áreas de convivência das unidades I, II e III;

gabinetes de professores; salas de professores

DIMENSÃO 8 – Planejamento e avaliação, especialmente em

relação aos processos, resultados e eficácia da auto-

avaliação institucional

VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO/EVIDÊNCIA

DOCUMENTAL

Adequação e efetividade do planejamento

geral e sua relação com o projeto

institucional pedagógico com os projetos

pedagógicos dos cursos

PPI, plano estratégico institucional e Projetos

Pedagógicos dos Cursos

Procedimentos de avaliação e

acompanhamento do planejamento

institucional e suas atividades educativas

Software de acompanhamento do plano

estratégico

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VARIÁVEIS DO NÚCLEO OPTATIVO SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO/EVIDÊNCIA

DOCUMENTAL

Existência e sistemática de funcionamento

de um planejamento das atividades da

instituição

Plano estratégico institucional, desenvolvido

através do “método das cartelas”

Existência e funcionamento de avaliação

institucional antes da implantação do

SINAES

Relatórios da avaliação institucional

Divulgação interna do processo e dos

resultados da avaliação interna anterior ao

SINAES

Relatórios da avaliação institucional

DIMENSÃO 9 – Políticas de atendimento aos estudantes

VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO/EVIDÊNCIA

DOCUMENTAL

Existência de políticas de acesso, seleção

e permanência de estudantes e sua relação

com as políticas públicas e com o contexto

social

Avaliação da qualidade dos serviços

educacionais (modelo SerQual); PDI;

Regulamentos Internos; Projetos Pedagógicos

dos Cursos e Manual do Aluno

Existência de políticas de participação dos

estudantes em atividades de ensino

Avaliação da qualidade dos serviços

educacionais (modelo SerQual); PDI; Projeto

Pedagógico Institucional e de Cursos

Existência de mecanismos/sistemáticas de

estudos e análise dos dados sobre os

ingressantes, evasão, tempos médios de

conclusão, formaturas e relação professor /

aluno

Análise documental

Acompanhamento de egressos e de

criação de oportunidades de formação

continuada

Avaliação e Acompanhamento de Egressos

Inserção profissional dos egressos Avaliação e Acompanhamento de Egressos

Participação dos egressos na vida da

instituição Avaliação e Acompanhamento de Egressos

VARIÁVEIS DO NÚCLEO OPTATIVO SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO/EVIDÊNCIA

DOCUMENTAL

Os critérios de admissão são conhecidos,

discutidos e divulgados Editais de vestibular e Manual do Candidato

Regulamentação dos direitos e deveres

dos estudantes Manual do Aluno e Regimento Institucional

Existência de instâncias que forneçam

bolsas de ensino, pesquisa e extensão Programa de concessão de bolsas

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Existência de políticas de incentivo para a

criação de empresas-júnior e incubadores

Regulamento interno e manual da FAL

SOLUTION

Existência de políticas e incentivo a

estágios, intercâmbios com instituições e

estudantes do exterior

Avaliação de impacto social, responsabilidade

pública e cidadania; Regulamento interno e

manuais da CEEFAL

DIMENSÃO 10 – Sustentabilidade financeira, tendo em vista o

significado social da continuidade dos compromissos na

oferta da educação superior

VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO/EVIDÊNCIA

DOCUMENTAL

Sustentabilidade financeira da instituição e

políticas de captação e alocação de recursos

Avaliação da gestão organizacional; Orçamento

dos Projetos Pedagógicos

Existências políticas direcionadas à

aplicação de recursos para programas de

ensino, pesquisa e extensão

Avaliação da gestão organizacional e PDI

VARIÁVEIS DO NÚCLEO OPTATIVO SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO/EVIDÊNCIA

DOCUMENTAL

Cumprimento das obrigações trabalhistas Certidões negativas e documentos

comprobatórios

Pagamento sistemático dos salários dos

docentes e dos técnico-administrativos Contra-cheques e documentos comprobatórios

Existência de orçamento a destinação de

verbas para capacitação de docentes e

técnico-administrativos

Plano Estratégico Institucional

Existência de controle entre as despesas

efetivas e àquelas referentes à despesa

correntes, de capital e de investimento

Análise Documental

No seu conjunto, este processo possibilitará a construção de um Diagnóstico

Institucional com a finalidade de subsidiar tomadas de decisão e implementar ações

com vistas ao aprimoramento da gestão acadêmico-administrativa, bem como

alcançar os objetivos e metas institucionais estabelecidas e documentadas.

A FAL, considerando as mudanças e inovações que caracterizam o cenário

educacional brasileiro, assume o compromisso de desenvolver uma prática

sistemática de acompanhamento e avaliação do desempenho institucional e envidar

esforços que conduzam à sistematização e ao aperfeiçoamento do processo na

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perspectiva de cumprir sua função social e consolidar sua Missão Institucional. Para

tanto, foi elaborado um cronograma de implantação da nova sistemática, conforme

apresentado a seguir.

Quadro 05 - Etapas da avaliação interna: auto-avaliação

ETAPAS ATIVIDADES PRAZOS

PREPARAÇÃO

Constituição da CPA

Sensibilização Interna

Novembro / 2004

Outubro a Novembro /

2004

Elaboração do Projeto de

Avaliação

Novembro / 2004 a Março /

2005

DESENVOLVIMENTO

Apresentação do Projeto de

Avaliação à Comunidade

Interna

Abril / 2005

Oficinas de sensibilização Abril / 2005

Sistematização de sugestões

oriundas da comunidade

interna e sua integração ao

Projeto de Avaliação

Maio / 2005

Definição da composição dos

grupos de trabalho e atribuição

de tarefas

Maio / 2005

Construção de instrumentos

para coleta de dados e revisão

de instrumentos existentes

Maio a Julho / 2005

Definição de metodologia de

análise e interpretação dos

dados

Maio a Julho / 2005

Coleta de Dados Julho a Dezembro / 2005

Processamento e análise dos

dados e elaboração de

relatórios parciais

Agosto / 2004 a Janeiro /

2006

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Publicação e discussão sobre

os resultados parciais com a

comunidade acadêmica

Janeiro / 2006

Integração dos comentários da

comunidade aos relatórios Janeiro / 2006

CONSOLIDAÇÃO

Elaboração final do relatório de

avaliação Janeiro a Fevereiro / 2006

Divulgação do Relatório Final

de Auto-Avalição para a

comunidade interna e externa

Fevereiro / 2006

Meta-avaliação (balanço

crítico): reflexão crítica sobre a

avaliação realizada

Março / 2006

Reinício do processo de auto-

avaliação Março / 2006

5.5. Recursos humanos, materiais e operacionais

A FAL possui em sua organização um programa de Avaliação Institucional,

subordinado diretamente à Direção Geral e constituído por um docente responsável,

estagiários e alunos-bolsistas, além de contar com especialistas em informática da

própria instituição para dar suporte técnico ao processamento de dados e sistemas.

Para 2005, poderá ser solicitado aluno-bolsista e docentes, complementando a

equipe e ajudar no desenvolvimento das ações previstas no cronograma.

Acredita-se que estes recursos sejam suficientes para subsidiar a CPA

(Comissão Própria de Avaliação) em seu trabalho, conforme especificado nesta

proposta.

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6. RESULTADOS ESPERADOS

Uma IES como a FAL justifica sua existência na medida em que oferece à

comunidade elevado padrão de ensino, de pesquisa e de extensão nas áreas do

saber em que atua.

Há, sem dúvida, uma meta de excelência a ser conquistada, considerando o

aumento do número de novas instituições e a quantidade de vagas ofertadas neste

cenário atual da Educação Superior. O alinhamento institucional feito de forma

participativa, envolvendo todos os agentes educacionais, faculta a consolidação das

políticas de qualidade e práticas acadêmicas, preserva os interesses e expectativas

destes agentes, bem como deve expressar essa meta de excelência.

Na medida em que o processo avaliativo for incorporado à dinâmica da

gestão acadêmica e administrativa, melhor se delineará o perfil da Instituição e

melhor se distinguirão as vocações para as quais, por tradição, a FAL tende a se

inclinar.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Barcelona, Editorial Labor, S.A., 1992.

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Pedagogía, ano XLVIII, n. 186. Madri.

BORG, W. R & GALL, M.D. Education Research: An Introduction, New York.

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COHEN, L. & MANION, L. Methods in Education. Beckenhatn, Kent, Orar

Bretana.: Croom Heim, 1985.

FORTES, W.G. Pesquisa Institucional: diagnóstico organizacional para relações

públicas. São Paulo: Loyola, 1990.

GIMENO SACRISTÁN, J. & PÉREZ GOMEZ, A. I. Comprender y transformar la

enseñaza. Madrid: Morata, 1995.

HAYDT, R. C. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem. São Paulo. Editora

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INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO

TEIXEIRA. Censo da educação superior 2003. Disponível em: <http://www.inep.

gov.br / download/superior/censo/2004/CES_2003ResumoTecnico.zip>. Acesso em:

<29 mar 2005>.

SANT’ANNA, I M. Por que avaliar? Como avaliar? Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.

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SGUISSARDI, V. Avaliação universitária em questão: reforma do estado e da

educação superior. Campinas, SP: Educação Contemporânea, 1997.

SOBRINHO, J. D. Avaliação da Educação Superior. São Paulo: Vozes, 2000.

STUFFLEBEAM, D.L.L. y SHINKFIELD, A. J. Evaluación sistemática. Guía

teórica y práctica. Madrid: Paidós, 1987.

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