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O Olho do Espírito

A Margem da Revista 1

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O Olho do Espírito

A Margem da Revista 2

A partir de 05 de janeiro nas ruas de Sãp Paulo

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O Olho do Espírito

A Margem da Revista 3

Referencia

Imagem: Revista VougeFonte: Catraca Livre - http://catracalivre.folha.uol.com.br/2009/08/fotos-da-moda/

Imagem: Revista VougeFonte: MSN - http://msn.lilianpacce.com.br/portfolio/guy-bourdin-portfolio/

Imagem: Cauã Reymond -18ª edição da Revista PoderFonte: Wikipedia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Jr._duranImagem: Soldado II Guerra Mundial

Fonte: Wikipedia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Capa

Imagem: Vouge BrasilFonte: http://www.welovemodels.com/?p=28567

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O Olho do Espírito

A Margem da Revista 4

Guy Bourdin: Tudo o que você tem que saber

Bourdin passou boa parte de sua juventude vivendo o pós-guerra em Paris. Em 1954, en-trou para a Vogue fran-cesa, onde trabalhou por mais de 30 anos. Nos anos 1970, o fotó-grafo já aparecia nas páginas das principais revistas de moda do

mundo. Trabalhou tam-bém para a Harper´s Bazaar e fotografou campanhas publicitárias para as marcas Chanel, Issey Miyake, Emanuel Ungaro, Gianni Versace, Loewe, Pentax e para a loja de departamentos Bloomingdale´s.

Surrealismo registrado com luz

Ele influencia nomes como David LaCha-pelle, Nick Knight e David Lynch. Até Ma-donna se rendeu a sua linguagem e foi pro-cessada pelo herdeiro Samuel por copiar fo-tos do pai em seu clipe “Hollywood”, de 2004. Contemporâneo de Helmut Newton, Guy Bourdin é menos pop que o colega mas muito mais cult. O fotógrafo e ilustrador francês nasceu em 1928, em Paris, e foi abandonado pela mãe um ano de-pois. Viveu no Senegal, recrutado pelo exército francês, onde começou a ter aulas de fotografia. Voltando a Paris, virou pupilo de ninguém me-nos do que Man Ray e logo foi escalado pela “Vogue“ francesa para rechear as páginas da revista comw seu imag-

a singularidade do trab-alho dele está “na com-posição, cores, jogo de real e irreal, mistério e surrealismo: “Enquan-to todos os anúncios são iguais, ele explora o olhar através de uma fechadura”.

Guy Bourdin se tornou referência em publicidade através dos anúncios da marca de sapatos Charles Jour-dan, pra quem contri-buiu durante 14 anos.

Sua identidade é tão forte que é impossível alguém ter passado pe-los anos 70 sem notar suas campanhas.

inário pra lá de erótico.As páginas pra

Bourdin eram duplas, recheadas de sexu-alidade e violência, fugindo do óbvio nas cenas cotidianas. Como desenhista, tinha total liberdade para criar. Pensava exatamente no peso de cada elemento e fazia inúmeros ras-cunhos antes de foto-

grafar. Para Shelly Ver-thime, especialista no artista – e uma das au-toras do livro “A Mes-sage For You” (sobre o universo criativo do ar-tista e sua parceria pro-fissional com a modelo Nicolle Meyer, também autora da publicação) –

“Enquanto todos os anúncios são iguais, ele explora o olhar através

de uma fechadura”.

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A Margem da Revista 5

Josep Ruaix Du-ran, conhecido como J.R. Duran, (Barce-lona, 22 de julho de 1952) é um fotógrafo brasileiro nascido na Espanha.

No Brasil desde 1970 e com estú-dio montado em São Paulo, a partir de 1979, começou a fotografar para revistas de moda como Vogue e Elle Brasil . Ao mesmo tempo começou a trabalhar para agên-cias de publicidade como DPZ, McCann, Thompson, Talent para clientes como Johnson & John-son, General Mo-

tors, Volkswagen, Souza Cruz, British American Tobacco e outros.

Em 1984 realizou sua primeira ex-posição, Beijos Rou-bados, na Galeria Paulo Figueiredo, em São Paulo.

Ganhou sete prê-mios Abril de Jor-nalismo. Foi capa da edição nacional da

Veja em janeiro de 1988, com o titulo O Mago das Lentes.

Tem ensaios a respeito de seu tra-balhos publicados nas revistas Forum (alemã), Zoom (ed-ições francesa, itali-ana e japonesa), Man (espanhola) e Photo (francesa).

Em 1989 mudou-se para os Estados Unidos, onde trab-alhou para Harper’s Bazaar USA, Elle (edições francesa, inglesa, italiana e espanhola), Ma-demoiselle, Glam-our, Tatler, Vogue (alemã), assim como para agências de

publicidade como Grey Advertising, Saatchi & Saatchi, DDB e outras.

Em 1994 realizou sua segunda ex-posição, Passageiro Distante, na Galeria São Paulo. Em 1995 voltou a viver no Brasil.

Publicou os livros As melhores fotos e 18 Fotos. Em 2000

lançou o romance Lisboa.

No Brasil, re-alizou campanhas para Intelig, cigar-ro Charm, cerveja Kaiser, Embratel, Telesp, Banco do Brasil, cigarro Free, Antarctica, Marti-ni, Motorola, Lojas Riachuelo, Credi-card, Hering, Ban-co Real, Banco do Brasil, Banco Itaú, Telefonica, Sadia, McCafé. No mesmo ano inaugurou a exposição de foto-grafias JRDURAN, no Museu de Arte Brasileira da FAAP. Atualmente reside em São Paulo.a n

B i o g r a f i a J r . D u r a n

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Guerra, luz e sombras de Robert Capa

A sua carreira de fotó-grafo começa no fim do ano de 1931, uma vez que aparece a fotografar Leon Trótski, no meio de múltiplas dificuldades, durante um con-gresso em Copenhaga. O apare-cimento do nazismo e a religião ju-daica de Robert fazem com que em 1932 ele tenha que deixar Berlim, dirigindo-se para Viena e depois, Paris.

Em 1934 encontra Gerda Taro, e no ano seguinte ambos criam o personagem Robert Capa, repórter mítico de naciona-lidade estado-unidense, pelo que André Friedmann se declara associado a Gerda Taro, sua primeira namorada, também fotógrafa-produtora. O nome de Robert Capa de repente fica célebre e, logo que se descobre que ele se serve de um pseudônimo, a notoridade do repórter está assegurada. Em 1936, Capa e Gerda Taro partem em re-portagem para o meio da Guerra Civil em Espanha, onde Gerda en-contra a morte no ano seguinte.

Em Junho de 1944 partici-pa no desembarque da Nor-mandia, o Dia D. Depois da guerra, com David Seymour, Henri Cartier-Bresson e George Rodger, funda a Agência Magnum (consti-tuída oficialmente em 1947). Nos primeiros tempos, ocu-pa-se na organização da es-trutura, partindo em seguida para o “terreno”.

Robert Capa fotogra-fou a Guerra Civil Espan-hola, onde tirou a sua mais famosa foto (“A morte do soldado legalista”), a

Guerra Civil Chinesa e a II Guerra Mundial com lentes normais, o que fez com que ele se tornasse um dos mais importantes fotógrafos europeus do século XX.

Capa morreu na Guerra da Indochina, em 25 de maio de 1954, ao pisar sobre uma mina

terrestre. Seu corpo foi encontrado com as pernas dilaceradas. A câmera per-

manecia entre suas mãos.

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assistente do fotógrafo norte-americano Bill King. De volta ao Bra-sil, sua carreira tomou novo rumo e, a partir de 1985, começou a fazer editoriais para diversas revistas. A consagração como fotógrafo veio após a exposição Jardim da Luz, em 1996, no Museu de Arte de São Paulo.

Foi responsável por vários ensaios para a Playboy e diversas capas e editoriais de moda. Em 2004 realizou a ex-posição Antifachada - Encadernação Dourada no Museu de Arte Bra-sileira da Fundação Ar-mando Álvares Pentea-

Iniciou a carreira ao 16 anos como as-sistente de fotografia na Editora Abril onde permaneceu por qua-tro anos. Em 1974, passou a trabalhar como free-lancer, fa-zendo algumas revis-tas técnicas da Editora Abril, como Químicos e Derivados, Máqui-nas e Metais. As fotos eram de empresários – o famoso boneco, na linguagem jorna-lística.

Em 1978, montou seu primeiro estúdio e estudou Ciências Sociais. Em 1982 mu-dou-se para Nova Ior-que, trabalhou como

BOB

do, e suas fotos passam a pertencer a diversas coleções, museus e ins-tituições de arte. MAB - FAAP

Atualmente é con-siderado por muitos como um dos maiores fotógrafos da América Latina. Bob Wolfenson fotografou dezenas de top models, fez muitas campanhas publicitarias importantes apesar de ser essencialmente um artista.

Atualmente Bob Wolfenson é co-editor da revista da qual ele mesmo é co-criador, a S/N (lê-se Sem Núme-ro).

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