programação pastoral 2013 2014 vertical
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Paróquia de São Pedro de
Pardilhó
Unidos à Diocese Fortalecemo-nos na
Ajuda Mutua abrindo-nos aos outros na Fraternidade.
9ºAno
PROGRAMAÇÃO PASTORAL
2013/2014
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3
Paróquia de São Pedro de Pardilhó
Programação Pastoral 2013/2014
4
Siglas
AA Decreto sobre o Apostolado dos Leigos AP Assembleia Paroquial AZ Assembleia de Zona BAT Batismos CIC Catecismo da Igreja Católica CPAP Centro Paroquial Assistência Pardilhó REA Equipa de Animação EAP Encontro de Agentes da Pastoral EEVP Encontro das Equipas da Visita Pascal EJ Encontro de Jovens EMG Encontro de Mensageiros FAP Formação Agentes de Pastoral G.S. Constituição Pastoral sobre a Igreja no Mundo IM Decreto Sobre os Meios de Comunicação Social IC Inscrições para a Catequese LAPAP Lançamento do Ano Apostólico para Agentes da Pastoral LAPASP Lançamento do Ano Apostólico em Assembleia Paroquial MG Mensageiros MMM Movimento Mundo Melhor MJ Missão Jubilar da Diocese de Aveiro M11 Missão 11 da Missão Jubilar LG Constituição Dogmática Sobre a Igreja PA Preparação da Ação RPB Reunião Preparação de Batismos RC Reunião de Catequistas RCE Reunião do Conselho Económico REVP Reunião das Equipas da Visita Pascal REZ Reunião de Equipas de Zona RGC Reunião de Cantores RZ Reunião de Zona RL Reunião de Leitores RMEC Reunião de Ministros Extraordinários da Comunhão RPC Reunião de Pais de Catequizandos
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Índice Calendário ………………………………………….. ...6a 11
Avaliação do Ano Pastoral ………………………... 12 e 13
Programação do Ano Pastoral ………………… 14 e 15
1.1. Lançamento do Ano Pastoral …………….. 16 e 17
1.2. São Martinho ………………………………….. 18 e 19
1.3. Semana da Família …………………………… 20 e 21
1.4. Mártir S. Sebastião :………………………….. 22 e 23
1.5. Cortejo de Oferendas ………………………....24 e 25
1.6. Tempo Quaresmal ….…………………….…...26 e 27 1.7. Mês de Maria ………………………………….. 28 e 29
1.8. Semana da Comunidade …………………… 30 e 31
3. Pastoral Familiar …………………………….. 32 e 33
4. Pastoral Sectorial - Jovens ………………… 34 e 35
5. Serviços Pastorais ……………………………. 36 a 39
6. Agentes da Pastoral …………………………. 40 e 41
7. Estruturas de Participação e decisão …… 41 e 42
9 . Comunicações ………………………………. 43 e 44
Notas ………………………………………….. 46 e 47
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DIA SETEMBRO OUTUBRO
1 Dom Ter 2 Seg Qua RMEC
3 Ter Qui
4 Qua REA Sex RPCATEQUESE
5 Qui Sab Ass. Coordenadores MJ
6 Sex Dom INICIO CATEQUESE
7 Sab Seg
8 Dom Ter
9 Seg. Qua RC
10 Ter Qui
11 Qua RCE/D.FAMILIA MJ Sex Procissão MJ—Lançamento
12 Qui Sab LAPASP
13 Sex RCPAP Dom LAPASP
14 Sab Seg
15 Dom Ter
16 Seg Qua RCPAP
17 Ter Qui 18 Qua Sex REA
19 Qui Sab
20 Sex RC Dom
21 Sab Seg
22 Dom IC Ter
23 Seg Qua PA
24 Ter Qui
25 Qua Sex RPB-DEBATE MJ
26 Qui Sab ENC JOVENS
27 Sex RMG Dom ENC JOVENS
28 Sab CONCERTO-OL BAIRRO Seg
29 Dom IC Ter
30 Seg. Qua RCE
31 ter Qui
7
DIA NOVEMBRO DEZEMBRO 1 Sex Todos os Santos Dom 1º ADV
2 Sab Seg
3 Dom FIEIS DEFUNTOS Ter
4 Seg Qua REA 5 Ter Qui
6 Qua RMEC Sex RC
7 Qui Sab
8 Sex Dom IM. CONCEIÇÃO/ENC MJ/IN FAM
9 Sab Seg
10 Dom S. MARTINHO Ter Concerto na Sé
11 Seg Dia do Convite Qua D. MEMÓRIA MJENC PAIS CAT
12 Ter Qui ENC CASAIS CONVIDAOS 13 Qua REA Sex
14 Qui Sab
15 Sex RC Dom ENCER. SEMANA FAMILIA
16 Sab Seg
17 Dom FESTA ACOLHIMENTO Ter
18 Seg Qua RCPAP
19 Ter Qui
20 Qua PA Sex 21 Qui Sab
22 Sex RCPAP/RPB Dom 4º ADV
23 Sab Seg
24 Dom BAP Ter
25 Seg Qua NATAL
26 Ter Qui
27 Qua RL Sex RMEC/RPB
28 Qui Sab
29 Sex SOPA DE PEDRA Dom BAP
30 Sab Seg
31 Ter
8
DIA JANEIRO FEVEREIRO
1 Qua Dia Mundial da Paz Sab
2 Qui Dom
3 Sex PA Seg
4 Sab Ter
5 Dom Qua RCE
6 Seg Qui
7 Ter Sex ARROZ A CORRER
8 Qua RCPAP Sab
9 Qui Dom F. Bem-Aventuranças
10 Sex RCE Seg
11 Sab Ter 12 Dom FESTA PALAVRA Qua RC
13 Seg Qui
14 Ter Sex RCPAP
15 Qua RL Sab
16 Qui Dom
17 Sex RC Seg
18 Sab Ter
19 Dom M. S. SEBASTIÃO Qua PA
20 Seg Qui RPB 21 Ter Sex
22 Qua RMEC Sab ENC JOVALBERGARIA
23 Qui Dom BAP
24 Sex RPB Seg
25 Sab Ter
26 Dom BAP Qua RMEC 27 Seg Qui
28 Ter Sex REA
29 Qua
30 Qui 31 Sex REA
9
DIA MARÇO ABRIL
1 Sab Ter
2 Dom Qua REA
3 Seg Qui
4 Ter CARNAVAL Sex VIA-SACRA
5 Qua CINZAS Sab
6 Qui Dom 5ºDQ/ F Credo
7 Sex RL Seg
8 Sab Ter
9 Dom 1º DQ Qua RCE
10 Seg Qui
11 Ter Sex RC
12 Qua REA Sab
13 Qui Dom RAMOS
14 Sex RCPAP Seg
15 Sab Ter
16 Dom 2ºDQ CORTEJO Qua
17 Seg Qui
18 Ter Sex
19 Qua PA Sab VIGÍLIA
20 Qui Dom PÁSCOA 21 Sex RC Seg 22 Sab Ter
23 Dom 3ºDQ– F Pai-Nosso Qua PA
24 Seg Qui RPB
25 Ter Sex BATATAS COM A PELE
26 Quar RCE Sab
27 Qui Dom BAT
28 Sex RMEC/ RPB Seg
29 Sab Ter
30 Dom 4ºDQ—PASSOS/BAP Qua
31 Seg
10
DIA MAIO JUNHO
1 Qui Dom
2 Sex INC. MÊS MARIA Seg
3 Sab Ter
4 Dom Qua REA
5 Seg Qui
6 Ter Sex PA 7 Qua RMEC Sab
8 Qui Dom FESTA DA VIDA 9 Sex RC Seg
10 Sab Ter
11 Dom DIA DO DOENTE Qua RC
12 Seg Qui
13 Ter Sex RCE
14 Qua REA Sab 15 Qui Dom
16 Sex RL Seg
17 Sab Ter
18 Dom 1ª COMUNHÃO Qua RCPAP
19 Seg Qui
20 Ter Sex
21 Qua RCPAP Sab
22 Qui Dom DIA DA COMUNIDADE
23 Sex RPB Seg
24 Sab Viajar Juntos Ter
25 Dom PROF. FÉ/BAP Qua
26 Seg Qui
27 Ter Sex
28 Qua RCE Sab
29 Qui Dom S. PEDRO
30 Sex Seg
31 sab ENC. MÊS MARIA
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DIA JULHO AGOSTO
1 Ter Sex
2 Qua Sab 3 Qui Dom
4 Sex AP Seg
5 Sab Ter
6 Dom Qua
7 Seg Qui
8 Ter Sex
9 Qua Sab
10 Qui Dom
11 Sex Seg
12 Sab Ter
13 Dom Qua
14 Seg Qui
15 Ter Sex 16 Qua Sab
17 Qui Dom
18 Sex Seg 19 Sab Ter
20 Dom Qua
21 Seg Qui
22 Ter Sex
23 Qua Sab
24 Qui Dom
25 Sex Seg 26 Sab Ter
27 Dom Qua
28 Seg Qui
29 Ter Sex
30 Qua Sab
31 Qui
Dom
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Avaliação do Ano Pastoral – 2012/2013
1. Sinais de Crescimento
• As pessoas continuam a aproximar-se dos outros
• Descobrem aos poucos que cada um tem algo para dar
• Quem adere ao convite acha que valeu a pena
• Apesar das contrariedades as pessoas não desistem
2. Principais Lacunas
• Resistência à mudança
• A critica destrutiva que condiciona à adesão
• Desconhecimento/entendimento do Projeto
• Falta de participação e articulação entre os vários
serviços e equipas
• Comunicação pouco eficaz
• Alguma passividade das pessoas
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3. O que Fazer
• Continuar a divulgar o projeto
• Acolher e a motivar as pessoas
• Dar suporte/formação às equipas
• Melhorar a forma de Comunicar
• Envolver os agentes da Pastoral
• Ser persistente
• Reforçar a importância das reuniões das equipas
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Programação do Ano Pastoral 2013/2014 META GERAL:
Até Junho de 2014, todo o povo de Pardilhó, unido na caminhada diocesana, fortalece-se na ajuda mutua e abre-se aos outros na fraternidade. EXPLICAÇÃO: Até Junho de 2014: No decorrer do ano pastoral 2013/2014 Todo o Povo de Pardilhó: Todas as pessoas que vivem em Par-
dilhó, crentes ou não, Unidos na caminhada diocesana: avançando em conjunto com
todas as paroquias da Diocese de Aveiro de acor-do com as propostas da mesma.
Fortalece-se na ajuda mutua e abre-se aos outros na fraternidade: É chamado a :
Dar tempo aos outros abrindo-se às suas necessida-des, trabalhando em seu beneficio, sendo gentil e afetuoso, sabendo ouvir, ajudar, e comprometer-se com eles.
JUSTIFICAÇÃO:
Razão Sociológica:
O povo de Pardilhó tem sido chamado a viver como parte integrante da diocese. Nesta caminhada da Pastoral Paroquial, as pessoas tem aderido ao convite do encontro com o outro e crescer na capacidade de ajuda, mas ainda com dificuldades em confiar e comprometer-se na fraternidade.
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Razão Teológica:
“Antes de programar iniciativas concretas, é preciso promover uma espi-ritualidade da comunhão… Espiritualidade da comunhão significa tam-bém a capacidade de sentir o irmão de fé na unidade profunda do Corpo místico, isto é, como « um que faz parte de mim », para saber partilhar as suas alegrias e os seus sofrimentos, para intuir os seus anseios e dar remédio às suas necessidades, para oferecer-lhe uma verdadeira e pro-funda amizade. Espiritualidade da comunhão é ainda a capacidade de ver antes de mais nada o que há de positivo no outro, para acolhê-lo e valorizá-lo como dom de Deus: um « dom para mim », como o é para o irmão que diretamente o recebeu. Por fim, espiritualidade da comunhão é saber « criar espaço » para o irmão, levando « os fardos uns dos outros » (Gal 6,2) e rejeitando as tentações egoístas que sempre nos insidiam e geram competição, arrivismo, suspeitas, ciúmes.(cf. NMI 43)
Razão Pastoral:
É necessário proporcionar momentos que facilitem as pessoas fazerem partilha de vida com os outros abrindo-se à fraternidade.
PASTORAL DE CONJUNTO OUTUBRO: 1.1 - Abertura do Ano Pastoral
NOVEMBRO: 1.2 - S. Martinho - Ser Gentil e afetuoso
DEZEMBRO: 1.3 - Semana da Família - Dar Tempo aos outros
JANEIRO: 1.4 - Mártir S. Sebastião - Abrir-se às necessidades do outro
MARÇO: 1.5-Cortejo de Oferendas - Trabalhar em beneficio dos outros
ABRIL: 1.6 -Tempo Quaresmal – Ajudar
MAIO: 1.7 - Mês de Maria - Saber Ouvir
JUNHO: 1.8 - Semana da Comunidade - Compromisso com os outros
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1.1. ABERTURA DO ANO PASTORAL O que pretendemos: Que ao iniciar um novo ano pastoral, o anuncio chegue à maioria do Povo de Pardilhó, para que tenha oportunidade de conhecer e perceber o porquê da programação.
JUSTIFICAÇÃO: Sociológica: O Povo de Pardilhó tem vindo a caminhar de acordo com o que lhe é proposto, no entanto nem sempre consciente dos objetivos traçados nesta pastoral em ordem ao crescimento em comunidade.
COMO
2 – Anuncio: Folha Paroquial e Folha Mensagem
3 – Preparação da Ação
3.1 – Reunião da EA
4– Realização da Ação
4.1 - Reunião de Formação de Mensageiros
4.2 - Reunião de Pais da catequese
4.3. – Assembleia para todo o povo – nas Eucaristias e no dia da Procissão 4.5 - Reunião com as coletividades
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Teológica: “ … numa igreja em estado de missão, não há propriamente agen-tes e destinatários simetricamente definidos. Todos somos destina-tários protagonistas e agentes da missão. (Dom António Francisco, MJ pag. 16) Pastoral: É necessário sensibilizar as pessoas a participarem ativamente nas propostas programadas unidos na caminhada diocesana fortalecendo-se na ajuda mutua e abertura aos outros na fraternidade.
QUANDO QUEM ONDE
Finais setembro ER De casa em casa
4 setembro 13
EA e Pároco
Residência Paroquial
27 setembro 13
4 outubro 13
11 a13 outubro
Mês outubro
EZ e Mensageiros
pais
Todo o Povo
Coletividades
Salão Paroquial
Salão Paroquial
Igreja Matriz
Sede das coletividades
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1.2. S. MARTINHO
VALOR: Ser gentil e afetuoso
O que pretendemos: Que no convívio do assar das castanhas as pessoas tenham a preocupação e sejam capazes de ter gestos gentis e de afeto para com o outro .
JUSTIFICAÇÃO: Sociológica:
A maioria das pessoas na sua relação com os outros foram perden-do o habito de terem gestos de gentileza e afetividade fechando-se em si.
COMO
1 – Slogan: Com castanhas, gentileza e afeto sentes o irmão mais perto.
2 – Anuncio: folha “Mensagem”
3 – Preparação da Ação 3.1 – Redação da “Mensagem”. 3.2 - Preparação da mensagem a entregar às pessoas 3.3 – Lançamento da Ação. 3.4 - Preparação dos locais: enfeitar o local onde se realizará o magusto. 3.5 – Distribuição de tarefas na equipa de zona para que haja lugar à receção das pessoas. 3.6 - Com os jovens elaborar uma pequena mensagem sobre os “benefícios” de sermos gentis e afetuosos. 3.7 - Divulgação da Missão 11 “ Dia do Convite” 4 – Realização da Ação 4.1. – Magusto: Assar e comer castanhas. 4.2. – Música ambiente. 4.3 - A Equipa de Zona e os jovens nas zonas motivam a gestos de gentiliza e afetividade ( descascar uma castanha e dá-la a outro) entregando a “mensagem” .
Gesto: Descascar uma castanha e oferecê-la a alguém
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Teológica:
Urge a obrigação de nos fazermos próximos de todos os homens e de os servir ativamente quando a ocasião surgir (cf GS 27). Todas as vezes que fizeste isto a um dos meus irmãos, mais pequenos, foi a mim que o fizeste. (Mt 25,40)
Pastoral: A realização do Magusto é uma oportunidade as pessoas pode-rem ter gestos de gentiliza e afeto com os outros.
QUANDO QUEM ONDE
01 nov. 13
EA Parte lateral da Igreja Matriz
A partir 23 out.13 MG Em todas as casas
19 a 23 out. 13
23 out. 13
novembro
ER
EZ, EA e Pároco EZ
ER EA
Salão Paroquial Zonas
No local Magusto
10 nov.13 Todo o Povo
EZ, MG e catequeses
Zonas: Local destinado ao Magusto
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1.3. SEMANA DA FAMÍLIA
VALOR: Dar tempo aos outros
O que pretendemos: Que os vários elementos da família dediquem tem-po uns aos outros
JUSTIFICAÇÃO:
Sociológica: Os vários elementos da família vivem debaixo do mesmo teto, muitas vezes sem conseguirem estarem uns com os outros e conhecerem as inquietações/ dificuldades de cada um.
COMO 1 – Slogan:
Sem TV ao jantar, tempo a família vai ganhar
2 – Anuncio: folha “Mensagem”
3 – Preparação da Ação 3.1 – Redação da “Mensagem” 3.2 - Levantamento dados: quem casou ou festejou bodas em 2012 3.3 – Elaboração/entrega lembranças e Convites, com confirmação de
presença . 3.6 – Lançamento da Ação. 4 – Realização da Ação 4.1 - Missão Jubilar– Dia da Missão; Dia da Memória 4.2 - Junto com a Mensagem envio de uma oração para ser rezada em família e o convite para no Domingo a Família Jantar com a TV desligada 4.3 – Encontro com os casais que têm filhos na catequese (sensibilizar para o valor da Ajuda Mutua e Fraternidade) 4.4 - Encontro com os Casais que celebram o aniversário. 4.5.–Eucaristia de Ação de Graças com a presença das pessoas que casa-ram e/ou batizaram os seus filhos em 2013, casais que inscreveram os seus filhos no 1º ano de catequese e os casais que celebraram os 25 e os 50 anos de matrimónio. 4.6.–Entrega de uma lembrança às famílias convidadas. 4.7.-Almoço: para os casais que se casaram e celebraram bodas em 2013.
Gesto: Um dia da semana jantar em família com a TV desligada.
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Teológica: Para cultivar as boas relações e necessário promover os valores verdadeiramente humanos, de modo especial a arte de convivência e coope-ração fraterna e o estabelecimento do diálogo. ( cf. AA 29 §6)
Pastoral: É necessário criar oportunidades/gestos para que os elemen-tos da família tomem consciência de que precisam de tempo uns com os outos.
QUANDO QUEM ONDE
1 novembro 2013
EA Parte lateral da Igreja Matriz
A partir de 20 nov MG Em todas as casas
16 a 20 nov. 2013 Finais outubro13 20 novembro 8 e 11 nov. 13 12 dezembro 13 13 dezembro 13 15 dezembro 13 15 dezembro 13 15 dezembro 13
ER EA, EZ
ER, EA e MG ER e EA EZ, EA e Pároco Todo o Povo Todas as famílias convidadas 1, 10, 25 e 50 anos de casados
Livros de Registo e junto das pessoas das zonas, EA Em Diferentes Locais Salão Paroquial
Igreja Matriz No final da Eucaristia Centro Paroquial
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1.4. MÁRTIR S. SEBASTIÃO
VALOR: Ajudar
O que pretendemos: Que, tendo como referência a vida do Mártir S. Sebastião, as pessoas se sintam motivadas para a ajuda mútua .
JUSTIFICAÇÃO:
Sociológica:
As pessoas de Pardilhó mantém grande devoção ao Mártir S. Sebas-tião, consideram-no um exemplo a seguir, mas nem sempre conse-guem ajudar o outro.
Gesto: Eucaristia de Ação de Graças e Procissão com união entre os presente - lenço branco
COMO 1 – Slogan:
Tu, com Mártir S. Sebastião, ajuda o teu irmão. 2 – Anuncio: folha “Mensagem”
3 – Preparação da Ação 3.1 – Redação da “Mensagem” 3.2 – Lançamento da ação 3.3—Aquisição de lenços brancos a distribuir na procissão 3.4 – Cada zona participa na organização e dignificação da procissão
encarregando-se do enfeite e “transporte dos vários andores.( unifor-mizar forma de vestir de quem leva os andores)
4 – Realização da Ação 4.1 – É feito um esquema da organização da procissão. Uma equipa de cada Zona transportará um dos andores que fazem parte da procissão. 4.2 - As pessoas são convidadas a se unir aos outros através do segurar um lenço branco, formando um cordão humano.
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Teológica: “O Martírio pelo qual o discípulo se assemelha ao Mestre, que aceitou livremente a morte pela salvação do mundo, (…) é conside-rado pela Igreja como doação insigne e prova suprema da carida-de.” (LG 42) Pastoral: Os festejos em honra do Mártir S. Sebastião, o seu exemplo é uma oportunidade para as pessoas serem capazes de terem gestos de aju-da uns para com os outros.
QUANDO QUEM ONDE
5 janeiro 2014
EA
Parte lateral da Igreja Matriz
A partir de 3 janeiro MG Em todas as casas
31 dez. 3 janeiro 63Janeiro Inicio janeiro 19 janeiro
ER
EZ, EA e Pároco EA
EA, EZ
Todo o Povo EA, EZ e Todo o
povo
Salão Paroquial
Igreja E
Largo Egas Moniz
24
1.5. CORTEJO DE OFERENDAS
VALOR: Trabalhar em beneficio dos outros O que pretendemos: Que o organizar e o participar no cortejo ajude as pessoas a serem capazes de trabalhar em beneficio dos outros
Sociológica:
As pessoas de Pardilhó, vão estando disponíveis, mas nem sempre conseguem agir tendo em conta o bem comum.
Gesto: participação de cada zona no cortejo das oferendas através de uma marcha com uma “profissão”
COMO
1 – Slogan:
De alma e coração trabalha pelo teu irmão. 2 – Anuncio: folha “ Mensagem”
3 – Preparação da Ação 3.1– Redação da “Mensagem” 3.2– Lançamento da Ação 3.3 – Cada equipa de zona deverá mobilizar as pessoas da sua zona à partici-
pação 3.4 - Cada zona desenvolverá uma marcha em que esteja presente o trabalho em beneficio do outro
4 – Realização da Ação 4.1–Cortejo de oferendas: De cada Zona virá uma “marcha” encabeça-da com carro de oferendas, que se encontrará com todas as outras no Largo Egas Moniz. Aí desfilará e atuará (durante a atuação das zonas vão sendo descarregadas as oferendas que serão de seguida leiloadas). 4.2 – Gesto: no final todas as zonas “dançarão” em conjunto. 4.3 -Leilão das oferendas
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Teológica: “Todo o grupo deve ter em conta as necessidades e as legitimas aspirações dos outros grupos e mais ainda o bem comum de toda a família humana.” (cf. GP 26) Pastoral: É importante criar oportunidades que levem as pessoas a agirem em função do beneficio dos outros abrindo-se à fraternidade.
QUANDO QUEM ONDE
2 março 2014 EA
Parte lateral da Igreja Matriz
A partir 19 fevereiro MG Em todas as casas
10 a 19 fevereiro 14 19 fevereiro 14
Em tempo oportuno
ER
EZ, EA e Pároco EZ
Salão Paroquial
Zonas
16 março 2014
Todo o Povo
Zonas p/largo Egas Moniz
Adro da Igreja
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1.6. TEMPO QUARESMAL VALOR: Abrir-se às necessidades dos outros
O que pretendemos: Que as pessoas sejam capazes, durante o tempo quaresmal, de se abrirem e se colocarem ao serviço dos outros.
JUSTIFICAÇÃO:
Sociológica:
As pessoas de Pardilhó, na sua religiosidade vão aderindo às diversas iniciativas durante a quaresma, nem sempre a exemplo de Cristo.
Gesto: quarta feira de cinzas, Via-Sacra, Procissão dos Passos, Domingo de Ramos, Tríduo Pascal, Visita Pascal
COMO
1 – Slogan:
No caminho da ressurreição abre o coração ao teu irmão 2 – Anuncio: folha “ Mensagem”
3 – Preparação da Ação 3.1 – Redação da “Mensagem” 3.2 – Lançamento da Ação 4 – Realização da Ação 4.1 – Quarta feira de Cinzas com a participação dos grupos de catequese e envio
das cinzas à comunidade dentro de um frasco com mensagem com a parti-cipação dos jovens.
4.2 – Procissão dos Passos (elaborar a oração de acordo com o valor) 4.3 – Via – Sacra – Elaborar o esquema da Via-sacra, de acordo com o valor e
fazer a encenação da primeira e última estação pelos jovens. 4.4 – Domingo de Ramos: Bênção dos Ramos e procissão para a igreja com a participação ativa de todos os grupos de catequese, entrega do ramo benzido aos doentes-idosos. 4.5 – Tríduo Pascal: Todo o povo será sensibilizado para a participação nas ceri-mónias. Construção de cruzes pela catequese.. 4.7– Anuncio da Ressurreição de casa em casa. Chegada das equipas e procissão da Ressurreição. (entrega às famílias de mensagem alusiva ao valor) 4.8 – Encontro das Equipas da visita Pascal (Batatas com a Pele)
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Teológica: “(…) Devem ser louvados e encorajados aqueles cristãos que se oferecem espontaneamente para auxiliar os outros homens. É dever de todo o povo de Deus aliviar na medida das suas forças as misé-rias do nosso tempo.” ( LG 88 §2) Pastoral: A vivência do tempo quaresmal será oportunidade, à maneira de Cristo, de as pessoas se disponibilizem para as necessidades dos outros.
QUANDO QUEM ONDE
17 março 2014
EA
Parte lateral da Igreja Matriz
A partir de 19 março ER e MG Em todas as casas
12 a 19 janeiro 14
19 março 14
ER
EZ, EA e Pároco Salão Paroquial
5 fmarço 14
30 março 14 4 abril 14
13 abril 14
17 e 19 abril 14
20 abril 14
25 de abril 14
Todo o povo
Igreja Percurso a definir
Percurso habitual Srª dos Remédios
Igreja
De casa em casa
Centro Paroquial
28
1.7. MÊS DE MARIA VALOR: Saber ouvir
O que se pretende: Que a exemplo de Maria, as pessoas saibam escutar os outros. JUSTIFICAÇÃO:
Sociológica:
As pessoas no seu dia a dia tem dificuldade em estarem disponíveis para ouvir o outro, mas sentem em Maria uma ajuda e proteção e são sensí-veis ao seu exemplo.
COMO
1 – Slogan:
Com Maria no Coração, ouve teu irmão.
2 – Anuncio: folha “ Mensagem”
3 – Preparação da Ação 3.1 – Redação da “Mensagem” 3.2 – Lançamento da Ação 3.3 - Preparação das Imagens 3.4 – Arrumar as imagens
4 – Realização da Ação 4.1 – Abertura do mês de Maria com o envio das imagens para a 1ª casa de cada zona. 4.2 – Recitação do Terço em que seja proposto momentos de silêncio, e momen-tos em que as pessoas possam ouvir as preces uns dos outos. 4.3 – Participação da catequese: Infância: entrega de uma flor aos donos da casa da casa; oferta de flores (pétalas) a Nossa Senhora que depois são espalhadas pelas ruas. Adolescência: colaborar na oração um dia da semana. 4.4– Encerramento do mês de Maria com o encontro das imagens.
Gesto: Envio das imagens para as zonas, oração diária do ter-ço em casas das zonas
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Teológica: “ “(…) e também quando ao apresenta-lo no templo do Senhor, ofereceu o resgate dos pobres e ouviu Simeão profetizar que esse filho havia de ser sinal de contradição (…) O menino Jesus perdido e com tanta dor procurado, encontraram–no Maria e José no templo, ocupado nas coisas de seu Pai; não entenderam a resposta que lhes deu; a Mãe, porém, guardava no seu coração e meditava todas estas coisas” (cf. LG 57) Pastoral: A devoção que as pessoas têm a Nossa Senhora é uma oportuni-dade para as sensibilizar à necessidade de saber ouvir os outros em ordem ao crescimento em fraternidade.
QUANDO QUEM ONDE
21 de abril 14
EA
Parte lateral da Igreja Matriz
A partir de 23 abril 14 MG Em todas as casas
14 a 23 de abril 14
23 de abril 14 1 maio 14 2 junho 14
ER
EA, EZ EZ EZ
Salão Paroquial Sala anexa à Igreja Sala anexa à Igreja
2 maio 14
Todos dias exceto sábados
31de Maio 14
Todo o Povo
Igreja Matriz/Zonas
De casa em casa em cada
Zona
Zonas/ Jardim do Coreto/ Igreja Matriz
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1.8. SEMANA DA COMUNIDADE
VALOR: Compromisso com os outros
O que se pretende: Que ao participar nos diferentes momentos de convívio, as pessoas de Pardilhó se comprometam com os outros. JUSTIFICAÇÃO:
Sociológica:
As pessoas de Pardilhó continuam a aderir às atividades que lhe são pro-postas, mas ao participarem, nem sempre o fazem de forma comprome-tida com o outro.
Gesto: Eucaristia Campal, momentos recreativos, “Festa” de S. Pedro.
COMO
1 – Slogan:
Abre o coração, compromete-te com o teu irmão.
2 – Anuncio: folha “ Mensagem”
3 – Preparação da Ação 3.1 - Redação da “Mensagem” 3.2 – Lançamento da Ação 4 – Realização da Ação 4.1 – Eucaristia Campal com o dar as mãos, entrega e troca de uma flor com mensagem, entre os presentes. 4.2 – Almoço convívio: confecionado no local, cada um também pode levar seu farnel. 4.3 – Tarde Recreativa: com a participação dos grupos de catequese, Agentes da Pastoral, EZ… 4.4. – “ Exposição” de alguns momentos do Ano Pastoral 4.5 - Festa do Padroeiro
31
Teológica: “ A Fé, precisamente porque é um ato de liberdade, exige também
assumir a responsabilidade social daquilo que se acredita. A pró-
pria profissão da Fé é um ato simultaneamente pessoal e comunitá-
rio. (cif. A Porta da Fé 10§3)
Pastoral: Ao participarem nas diferentes atividades de convívio as pessoas tem oportunidade de se tornarem capazes de tomar atitudes de compromisso que as ajude a crescer na fraternidade e ajuda mutua.
QUANDO QUEM ONDE
15 jun. 14
EA
Parte lateral da Igreja Matriz
A partir 6 junho MG Em todas as casas
1 a 6 junho
31 maio 14
ER
EZ, EA, Pároco
Salão Paroquial
22 junho 14
22 junho 14
28 e 29 junho
EA e Todo o Povo Todo o Povo Todo o Povo
Parque das Merendas e Centro Cívico
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3. PASTORAL FAMILIAR
META:
Que até Junho de 2014 todas as famílias de Pardilhó, unidas na cami-nhada diocesana fortalecem-se na ajuda mutua, abrindo-se aos outros na fraternidade
JUSTIFICAÇÃO:
Razão Sociológica: Pela atual forma de estar em sociedade, pelas preocupações profissio-nais, pelo frenesim do dia a dia, os elementos da família vivem os seus problemas individualmente.
COMO
1 - Semana da Família
1.1 - Encontro com os Casais que têm filhos na Catequese. (Os pais serão sensibi-lizados ao valor da ajuda mutua)
1.2 – Encontro com os casais: Troca de experiências de vida (descobrir que as várias experiências aproximam e enriquecem os vários elementos e fazem parte da sua história de vida e que na ajuda mutua, mais felizes serão)
1.3 As famílias serão convidadas a rezar durante a semana a oração distribuí-da com a folha da Mensagem e no Domingo jantar com a TV desligada. 2 – Eucaristia:
2.1 – Ação de Graças – pessoas que se casaram e/ou batizaram os seus filhos em 2013, casais que inscreveram os seus filhos no 1º ano de catequese, os casais que celebraram os 25 e os 50 anos de matrimónio durante o ano 2013.
2.2 – Entrega de lembranças às famílias.
3 – Almoço convívio - Para os casais recém-casados e que os que celebram as suas bodas.
3.1– Animação: que proporcione o convívio entre os casais.
4 - Mensagem de sensibilização para a descoberta do valor da Ajuda Mutua
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Razão Teológica:
“ A família é a célula primária da vida social. É ela a sociedade natural em que o homem e a mulher são chamados ao dom de si no amor e no dom da vida. A autoridade, a estabilidade e a vida de relações no seio da família constituem os fundamentos da liberdade, da segurança, da fraternidade no seio da sociedade.(…) A vida da família é a iniciação na vida em socieda-de” (C.I.C 2207) Razão Pastoral: É necessário proporcionar às famílias momentos que as ajudem a refletir no dia a dia e lhes facilite o reconhecimento da neces-sidade de se abrirem aos outros.
QUANDO QUEM ONDE
12 dezembro 14
13 dezembro 14
8 a 15 dezembro
15 dezembro
Casais convidados
Casais com filhos na catequese
Casais convidados
EA, EZ e Jovens
Salão Paroquial
Igreja Matriz
15 dezembro
Casais convidados e Jovens
Local a designar
8 a 15 dezembro Todas as famílias, ER e MG De casa em casa
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COMO
1 – Equipa promotora: 1.1. Continuar a encetar esforços para constituir uma equipa que divul-
gue as varias ações a realizar durante o ano pastoral. 1.2. Fazer divulgação através de contacto personalizado.
2. Participação nas ações de conjunto 2.1. S. Martinho: colaborar na dinamização do convívio nas zonas 2.2. Semana da Família: Colaboração na elaboração de lembranças, euca-
ristia e almoço/convívio. 2.3. Tempo Quaresmal: Quarta-feira de Cinzas preparação e envio das
cinzas à comunidade; Via – Sacra: Encenação da 1ª e 14ª estação e participação na preparação das várias ações deste tempo.
2.4. Mês de Maria: Participação na oração 2.5. Semana da Comunidade: participação/ preparação das atividades.
4. Participação nas ações arciprestais e diocesanas
3 – Encontro/convívio de jovens: 3. 1. -Dia de atividades com os vários grupos de catequese. 3.2. - Criar momentos de convívio entre os jovens de Pardilhó. 3.2.—Retiro com jovens a partir do 10º de Catequese.
4. PASTORAL SECTORIAL – JOVENS
META:
Até Junho de 2014, todos os jovens de Pardilhó continuam a ser convida-dos para participarem nas várias ações de conjunto e nos gestos da cami-nhada Diocesana fazendo experiências significativas que os unam num caminho de ajuda mutua e fraternidade. JUSTIFICAÇÃO:
Razão Sociológica: Os jovens de Pardilhó continuam a participar nas catequeses mas pouco nas atividades de conjunto, têm pouca dinâmica na paróquia, têm alguma dificuldade em se comprometerem em comunidade.
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Razão Teológica:
“Os jovens revelaram-se uma vez mais, para Roma e para a Igreja, um dom especial do Espírito de Deus. Se Cristo lhes for apresentado com o seu verdadeiro rosto, os jovens reconhecem-No como resposta convin-cente e conseguem acolher a sua mensagem, mesmo se exigente e mar-cada pela Cruz. Por isso, vibrando com o seu entusiasmo, não hesitei em pedir-lhes uma opção radical de fé e de vida, apontando-lhes uma missão estupenda: fazerem-se « sentinelas da manhã » (cf. NMI 9§3)
Razão Pastoral:
É necessário continuar a promover a participação dos jovens nas diferentes ações da pastoral de conjunto de modo a proporcionar-lhes experiências que os levem a sentirem-se motivados para esta-rem uns com os outros e caminharem com todo o povo no sentido da Ajuda Mutua abrindo-se aos outros na fraternidade.
QUANDO QUEM ONDE
Durante o Ano
19 e 20 outubro
EA e Adolescentes
Salão Paroquial
10 novembro 2014
8 a 15 dezembro
5 março a 20 abril
Mês maio;
22 a 29 junho
Jovens/adolescentes
Em cada Zona
Igreja
Nas Zonas
Centro Cívico / Parq. Merendas
De acordo calendário
Grupos Catequese
10º Ano e seguintes
Em local a designar
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5. SERVIÇOS PASTORAIS META:
Que até Junho de 2014, as pessoas que desempenham serviços Pastorais, na sua especificidade, participem ativamente nas ações da pastoral de conjunto. JUSTIFICAÇÃO:
Razão Sociológica:
Na Paróquia de Pardilhó, os vários serviços pastorais ainda manifestam dificuldade em funcionarem totalmente numa pastoral de conjunto traba-lhando apenas para o seu grupo especifico.
5.1 – CATEQUESE:
COMO
1 – S. Martinho: Participação dos adolescentes e jovens na dinâmica progra-mada. 2 - Semana da Família - Sensibilizar as crianças/adolescentes para a impor-tância de darem tempo uns aos outros. 3 – Tempo Quaresmal: 3.1 – Participação ativa dos grupos de catequese em todos os momentos des-te Tempo quaresmal: Quarta –feira de Cinzas Procissão dos Passos Via-Sacra Domingo de Ramos Tríduo Pascal 4 – Mês de Maria: Grupos da Infância: entrega de uma flor aos donos da casa; oferta de flores (pétalas) a Nossa Senhora que depois são espalhadas pelas ruas . Grupos da Adolescência: oração. 5 – Semana da Comunidade: Animação nos diferentes momentos desta semana. 6 - Criar momentos em que os grupos catequese possam conviver entre si. 7 – Catequistas: 7.1 – Reunião com os Pais dos vários grupos 7.2 – Formação: no início do Ano Pastoral e nas reuniões planeadas. 7.3 – Formação com outros Agentes da Pastoral. 7.4 – Convívio em conjunto com os outros Agentes da Pastoral.
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Razão Teológica:
“Com efeito, para promover o espirito de união - de modo que brilhe todo o apostolado da Igreja a caridade fraterna, sejam conseguidos os fins comuns e evitem perniciosas rivalidades - requer-se de todas as formas de apostolado da igreja mutua estima e conveniente coor-denação, mantida a natureza própria de cada uma.”( AA 23 §2)
Razão Pastoral:
É necessário que os vários serviços pastorais se integrem cada vez mais na dinâmica do projeto, nas várias ações de conjunto, na cami-nhada diocesana de forma a contribuírem para o fortalecer da ajuda mutua e na abertura aos outros na fraternidade.
QUANDO QUEM ONDE
10 de nov. 2013
8 a 15 dezembro
5 março 14 30 de março 14
4 abril 14 13 abril 14
17 a 19 abril
Todos os dias exceto sábados
22 a 29 de junho
De acordo Calendário
Adolescentes e Jovens
Grupos de catequese
Todos os Grupos
Todos os grupos
Todos os grupos
Todos os Grupos
Grupos da Infância Grupos Adolescência
Todos os Catequistas
Todos os Catequistas
Cada Zona
Encontros de Catequese
Percurso a definir.
Capela - Sr.a dos Remédios.
De casa em casa, em cada Zona
Parque das Merendas e Cen-
tro Cívico
Em local a designar de acor-do com a ação a desenvolver
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COMO
Participação nas ações de conjunto: 2 – Festa da Família:
2.1– Grupos Corais: Animação da Eucaristia de Ação de Graças. 2.2 – Leitores: Sensibilização para o valor da colaboração entre todos
3 – Tempo Quaresmal 3.1 – Grupos corais - Preparação de celebrações: Cinzas, Via Sacra, Tríudo Pascal 3.2 – Leitores – Preparação/Formação para este tempo litúrgico.
4 – Dia do Doente:
4.1 – Grupos corais: Animação de Eucaristia. 4.2 – Ministros Extraordinários da Comunhão: organização e dinamização das ações do dia.
5 – Semana da Comunidade – Participação dos vários serviços: Zeladores, Minis-tros Extraordinários da Comunhão, grupos corais, Leitores 6- Festas (Mártir S. Sebastião, S. Pedro, Festas de catequese, entre outros de acordo com o calendário) – Participação dos vários serviços: Zeladores, Ministros Extraordi-nários da Comunhão, Grupos Corais, Leitores
5.2 – LITURGIA E ORAÇÃO:
COMO
3 – Colaborar no Dia do Doente
1 – Cáritas Paroquial/ Centro Paroquial: No atendimento e acompanhamento às famílias carenciadas, ter presente o valorizar A Ajuda Mutua nas vidas dos outros e na de cada um. 2 – Fazer entrega dos donativos às pessoas carenciadas
5.3– SERVIÇOS DE CARIDADE:
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QUANDO QUEM ONDE
Ao longo do ano e
De acordo com o
calendário
Grupos Corais, MEC, Leitores, Zeladoras
Local da Ação
QUANDO QUEM ONDE
Grupo Cáritas
Sala da Cáritas
Grupo Cáritas Sala Cáritas
11 Maio 14 Grupo Cáritas Igreja e Salão Paroquial
Todo o Ano
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6. AGENTES DA PASTORAL META:
Que até Junho de 2014 os Agentes da Pastoral cresçam espiritualidade subjacente a este projeto pastoral vivendo momentos significativos de ora-ção, formação e convívio fortalecendo-se na ajuda mutua abrindo-se aos outros na fraternidade. JUSTIFICAÇÃO:
Razão Sociológica: A profundidade da ação pastoral que move a programação paroquial conti-nua a não estar enraizada no papel e intervenção de todos os agentes de pastoral fixando-se apenas na especificidade do seu serviço tendo dificul-dades em agirem em ordem à ajuda mutua na fraternidade.
COMO
Encontros com as várias Equipas de Zonas Lançamento do Ano Pastoral, para todos, com convite personalizado, com dois momentos sendo o 1º dedicado à espiritualidade do projeto.
Sopa de Pedra: Formação/Convívio para Mensageiros e EZ. “Arroz a Correr”: Formação/convívio com jantar e animação. “Viajar juntos”: Saída convívio com todos os Agentes da Pastoral Encontros (mensais) por serviços com momentos de oração/Formação
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Razão Teológica: “Os ministros da igreja tenham em muito apreço o laborioso apos-tolado dos leigos. Formem os leigos para que, como membros de Cristo, se tornem conscientes da sua responsabilidade em relação a todos os homens; instruam-nos profundamente no mistério de Cris-to, introduzam-nos em métodos práticos e assistam-nos nas suas dificuldades.” (AG 21 §4). Razão Pastoral: É necessário que o trabalho realizado pelos vários agentes da pasto-ral se concretize de forma corresponsável na construção de uma comunidade fraterna.
QUANDO QUEM ONDE
De acordo com o
calendário
29 novembro 14
7 fevereiro 14
24 maio 14
De acordo com o calendário
EZ e Mensageiros
Agentes da Pastoral
EZ e Mensageiros
Agentes da Pastoral
Agentes da Pastoral
Agentes da Pastoral
Nas Zonas
Salão Paroquial
Centro Paroquial
Centro Paroquial
Local a designar
Salão Paroquial
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7. ESTRUTURAS DE PARTICIPAÇÃO E DE DECISÃO
META:
Que até Junho de 2014, as várias estruturas de participação e decisão se consolidem, fortaleçam e caminhem de forma a promover o maior envolvi-mento de todos a nível paroquial, arciprestal e diocesano e ajudem à con-cretização da meta geral.
JUSTIFICAÇÃO:
Razão Sociológica: Estas estruturas já existem na paróquia mas ainda manifestam pouca consistência e alguma fragilidade.
COMO 1–Equipa de animação: 1.1 - Consolidação e formação da equipa 1.2 – Dinamizar encontros de formação/convívio 1.3 – Apoio à reestruturação de EZ 1.4 – Lançamento das ações e do ano pastoral 1.5— Avaliação de todo o processo 2.—Equipa Coordenação Paroquial: 2.1– Lançamento das ações. 2.2 - Formação em ordem à espiritualidade do projeto.
3-Equipa de zona 2.2– Reestruturação/consolidação da rede de mensageiros e de equipas. 2.3– Sopa de Pedra :Formação/ Convívio.
4 – Assembleias de zona: 3.1 – Preparação do Ano Pastoral (o sentir como está a zona) 3.2 - Avaliação: Registo da avaliação das ações desenvolvidas ao longo do Ano Pastoral.
5 -Assembleia Paroquial: 4.1 – Lançamento do ano apostólico: 4.1.1 – Para todo o Povo – Eucaristia Dominical 4.1.2 - Envio das EZ e Mensageiros 4.2 – Avaliação: Síntese e apresentação das avaliações do Ano Pastoral.
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Razão Teológica: “Ao participar realmente do corpo do Senhor, na fração do pão
eucarístico, somos elevados à comunhão com ele e entre nós. «Porque há um só pão, nós, que somos muitos, formamos um só corpo, visto participarmos todos de um único pão” e deste modo nos tornamos todos membros desse corpo, sendo individualmente membros uns dos outros. (cf. LG 7 §2)
Razão Pastoral: É preciso que, através de momentos de formação e convívio os vários agentes da pastoral se comprometam e responsabilizem cada vez mais com este projeto pastoral.
QUANDO QUEM ONDE
De acordo com o calendário
EA, EZ Salão Paroquial e em
cada Zonas
Ao longo do ano Início ano Pastoral
EA, EZ, MG e Pároco Centro Paroquial
No final do ano
29 novembro EZ e MG Nas zonas
setembro 4 julho
EA, EZ, Pároco e Todo o Povo
EZ, EA e Todo o Povo
Salão Paroquial Igreja Matriz
Salão Paroquial
11 a 13 outubro
Inicio de julho
EZ, Pároco e Todo o Povo
Igreja Matriz
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9. COMUNICAÇÕES META: Que até Junho de 2014, se renove e ou consolide a equipa de redação e a rede de mensageiros para que através da folha “Mensagem”, de casa em casa, todas as pessoas sejam sensibilizadas a viverem experiências diversi-ficadas que as ajudem a reconhecer a riqueza da Ajuda Mutua e e abertu-ra aos outros na fraternidade. JUSTIFICAÇÃO: Razão Sociológica: Criar meios de comunicação que cheguem a todo o povo é a forma de dar a conhecer e motivar à concretização da meta geral.
COMO
– Reforçar a Equipa de Redação. – Elaboração da folha “Mensagem” e sua reprodução. – Elaboração dos Slogan ou outras formas de anunciar as ações. – Alargar a rede de mensageiros
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Razão Teológica: “Sei da importância da comunicação no contexto da cultura e do mundo de hoje e estou consciente de quanto e como a comunicação gera comunhão. (…) sabemos que (pelos canais de comunicação) passam os novos modos de diálogo e de abertura ao mundo e se per-correm os necessários caminhos de evangelização”. (Dom António Francisco, MJ, pag. 20 e 21) Razão Pastoral: É imprescindível criar canais de comunicação eficientes nomeada-mente uma rede de mensageiros e equipa de redação ativas, para que todo o povo possa ser sensibilizado para a meta e caminhos de Evan-gelização propostos pela paróquia.
QUANDO QUEM ONDE
Ao Longo do Ano
Semana anterior à PA
De acordo com o calen-dário
Ao longo do Ano
ER
ER, EA
ER e Jovens
EA E EZ
Residência Paroquial e
outros.
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NOTAS ___________________________________
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Paróquia de São Pedro de Pardilhó
Outubro de 2013Outubro de 2013Outubro de 2013Outubro de 2013