programação 2014 2015 versão final
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Em formato digital, a programação do nosso ano pastoralTRANSCRIPT
PARÓQUIA S. MATEUS DO
BUNHEIRO
PROGRAMA
PASTORAL
2 | P á g i n a
2014/2015
24º Ano
3 | P á g i n a
Índice
Siglas ............................................................................................ 4
Calendário Geral ............................................ .............................. 6
Avaliação do Ano Pastoral – 2013/2014 .................................... 12
Programa do Ano Pastoral – 2014/2015 ..................................... 13
Ações de Pastoral de Conjunto ................................................... 18
1.1 - Festa das Colheitas – Outubro ........................................ 20
1.2 - S. Martinho – Novembro ................................................ 22
1.3 - Ceias de Natal – Dezembro ............................................ 24
1.4 - Festa da Família – Janeiro …............................................ 26
1.5 - S. Brás – Fevereiro .......................................................... 28
1.6 - Quaresma – Março/Abril ................................................ 30
1.7 - Mês de Maria – Maio ...................................................... 32
1.8 - Festa da Comunidade – Julho ............................................34
Pastoral Específica ....................................................................... 36
4 - Pastoral Sectorial ............................................................... 40
5 - Serviços Pastorais .............................................................. 42
5.1 - Liturgia ....................................................................... 42
5.2 - Catequese .................................................................. 44
5.3 – Serviço da Caridade ………………………………………………. . 46
6 - Agentes de Pastoral .......................................................... 48
7 - Estruturas de Participação e Decisão ................................ 50
9 - Comunicações ................................................................... 52
4 | P á g i n a
Siglas
AJOV Assembleia de Jovens
AP Assembleia Paroquial
AZ Acção de Zonas / Assembleia de Zona
BA Bem-Aventuranças
Bat. Batismos
CEZ Contactos de Reestruturação de Zona
CPAE Celebração Palavra com Adoração Eucarística
CPM Centro de Preparação para o Matrimónio
CSPB Centro Social e Paroquial do Bunheiro
EA Equipa de Animação
EFEL Encontro de Formação da Equipa de Liturgia
EMFP Encontro de Casais (MFP)
EG Encontro dos Grupos Familiares
EJOV Encontro de Jovens
EMG Encontro de Mensageiros
EPJ Equipa Promotora Juvenil
ER Equipa de Redação
ES Equipa de Slogan
EZ Equipa de Zona
FAP Formação Agentes de Pastoral
IC Inscrições para a Catequese
IR Irmãos do Santíssimo
LAP Lançamento do Ano Apostólico
5 | P á g i n a
Siglas (continuação)
MA Maré-Alta
MFP Movimento Familiar Paroquial
MCI Missa Catequese Infantil
MCJ Missa Catequese Juvenil
MG Mensageiros
MJ MISSÃO JUBILAR da Diocese de Aveiro
MMM Movimento Mundo Melhor
PA Preparação da Acão
RAC Reunião de Acólitos
RARG Reunião Animadores e Responsáveis de Grupo
RC Reunião de Catequistas
RCE Reunião do Conselho Económico
REL Reunião da Equipa de Liturgia
RELZ Reunião da Equipa de Limpeza e Zeladoras
REPJ Reunião da Equipa Promotora Juvenil
REZ Reunião de Equipas de Zona
RI Reunião da Irmandade
RL Reunião de Leitores
RMEC Reunião de Ministros Ext. da Comunhão
RPB Reunião de Preparação para Batismos
RPC Reunião de Pais de Catequisando
SL Afixação de Slogan
6 | P á g i n a
Calendário Geral
DIA SETEMBRO OUTUBRO
1 Seg Qua
2 Ter Qui
3 Qua Sex PA
4 Qui Sab
5 Sex Dom Início da Catequese /RI
6 Sab Seg
7 Dom Ter RPB
8 Seg Qua
9 Ter Qui
10 Qua Sex REPJ
11 Qui Sab RC / SL
12 Sex Dom Festa Sr.ª Rosário
13 Sab Seg
14 Dom Ter
15 Seg Qua
16 Ter Qui LAP
17 Qua Sex
18 Qui EA Sab
19 Sex Dom FESTA DAS COLHEITAS /Bapt.
20 Sab Seg
21 Dom S. MATEUS Ter EA
22 Seg Qua
23 Ter Qui CSPB / RMEC
24 Qua Sex
25 Qui Sab
26 Sex Dom Comp. Acólitos e investidura
27 Sab Seg
28 Dom Ter PA
29 Seg Qua
30 Ter Qui RC/REL
31 Sex REPJ
7 | P á g i n a
Calendário Geral (continuação)
DIA NOVEMBRO DEZEMBRO
1 Sab SL Seg
2 Dom FIEIS DEFUNTOS Ter
3 Seg Qua
4 Ter RPB Qui RMEC
5 Qua Sex REPJ
6 Qui Sab SL / Retiro Catequistas
7 Sex Dom RI / Retiro Catequistas
8 Sab S. MARTINHO /MCJ Seg Retiro Catequistas
9 Dom Ter RPB
10 Seg Qua
11 Ter Qui
12 Qua Sex
13 Qui EMG Sab MCJ
14 Sex Dom CEIAS DE NATAL
15 Sab RPC (1ºVol) Seg
16 Dom Bapt. Ter
17 Seg Qua
18 Ter EA Qui CSPB
19 Qua Sex
20 Qui Sab Festa de Natal Cateq/CSPB
21 Sex Dom
22 Sab RC/RAC Seg
23 Dom Festa Acolhimento /MCI Ter
24 Seg Qua
25 Ter PA Qui NATAL /Bapt.
26 Qua Sex
27 Qui CSPB Sab
28 Sex Dom
29 Sab Seg
30 Dom Ter EA
31 Qua
8 | P á g i n a
Calendário Geral (continuação)
DIA JANEIRO FEVEREIRO
1 Qui Dom RI
2 Sex PA Seg
3 Sab RPC (8ºVol) / SL Ter S. BRÁS
4 Dom RI Qua
5 Seg Qui RPB
6 Ter RPB Sex
7 Qua Sab Festa Bem Avent./MCJ
8 Qui RARG Dom CORTEJO DE S. BRÁS
9 Sex Seg
10 Sab Festa Vida /MCJ Ter EA
11 Dom Bênção Grávidas e Bebés Qua
12 Seg Qui PA
13 Ter Sex
14 Qua Sab
15 Qui Enc. Casais Jubilados Dom Bapt.
16 Sex REPJ Seg
17 Sab RPC (4ºVol) Ter Carnaval
18 Dom FESTA DA FAMÍLIA /Bapt. Qua CINZAS
19 Seg Qui
20 Ter EA Sex
21 Qua Sab SL / CPM
22 Qui PA Dom MCI
23 Sex Seg
24 Sab Ter
25 Dom Festa Palavra /MCI / RC Qua
26 Seg Qui CSPB
27 Ter Sex PROC. SR. DOS PASSOS
28 Qua Sab RPC (2ºVol)
29 Qui CSPB /EMG.
30 Sex
31 Sab SL / RPC (7ºVol)/RAC
9 | P á g i n a
Calendário Geral (continuação)
DIA MARÇO ABRIL
1 Dom RI Qua
2 Seg Qui Ceia do Senhor
3 Ter Sex PROC. ENCONTRO
4 Qua Sab Vigília Pascal /Bapt.
5 Qui Dom PÁSCOA
6 Sex PROC. SRA. SOLEDADE Seg
7 Sab RC Ter
8 Dom Festa Pai Nosso Qua
9 Seg Qui
10 Ter RMEC Sex
11 Qua Sab
12 Qui Dom
13 Sex CPAE Seg
14 Sab Cel. Penitencial – Cateq. Ter EA
15 Dom Qua
16 Seg Qui
17 Ter RPB Sex REPJ
18 Qua Sab RPC (5ºVol)
19 Qui Celebração Penitencial Dom
20 Sex CPAE Seg
21 Sab RAC Ter PA
22 Dom Qua
23 Seg Qui RC / CSPB
24 Ter Sex
25 Qua Sab SL / RPC (6º vol)/RAC
26 Qui CSPB Dom Festa do Credo
27 Sex VIA SACRA JOVEM Seg
28 Sab Ter
29 Dom Ramos. Qua
30 Seg Qui
31 Ter
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Calendário Geral (continuação)
DIA MAIO JUNHO
1 Sex PNA Seg
2 Sab Inicio MÊS MARIA Ter
3 Dom RI Qua
4 Seg Qui PA
5 Ter RPB Sex
6 Qua Sab SL
7 Qui Dom CORTEJO DAS FLORES
8 Sex Seg
9 Sab RPC (3º vol) Ter RPB
10 Dom Profissão Fé Qua
11 Seg Qui
12 Ter Sex REPJ
13 Qua Sab RPC (10º vol)
14 Qui RMEC Dom
15 Sex Seg
16 Sab Ter
17 Dom Bapt. Qua
18 Seg Qui
19 Ter Sex
20 Qua Sab
21 Qui Dom D. DA COMUNIDADE / F.Envio
22 Sex Seg
23 Sab CPM Ter
24 Dom 1ª Comunhão Qua
25 Seg Qui CSPB
26 Ter EA Sex
27 Qua Sab
28 Qui CSPB Dom Bapt.
29 Sex Seg
30 Sab RC Ter AP
31 Dom Enc. MÊS MARIA
11 | P á g i n a
Calendário Geral (continuação)
DIA JULHO
1 Qua
2 Qui
3 Sex
4 Sab IC (9h-18h)
5 Dom
6 Seg
7 Ter RPB
8 Qua
9 Qui
10 Sex
11 Sab
12 Dom
13 Seg
14 Ter
15 Qua
16 Qui
17 Sex
18 Sab
19 Dom
20 Seg Bapt.
21 Ter
22 Qua
23 Qui
24 Sex
25 Sab
26 Dom
27 Seg
28 Ter
29 Qua
30 Qui
31 Sex
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Avaliação do Ano Pastoral
2013 / 2014
1. Sinais de Crescimento
Houve um esforço bastante satisfatório dos agentes pastorais,
nomeadamente e dum modo especial das zonas, e um envolvimento
razoável do Povo do Bunheiro, nas diversas ações.
Recorda-se que o grande objetivo do Ano Pastoral 2013/2014 era
motivar e dinamizar todas as pessoas para assumirem
compromissos de vivência tendo em conta que Deus dá
gratuitamente a sua graça e misericórdia e que, apesar das nossas
fragilidades e fraquezas, ele nos dá ânimo para sermos construtores
da salvação que Ele tem para todos os homens nas circunstâncias
atuais em que vivemos e do povo que somos.
13 | P á g i n a
2. Desafios
a. Depois de termos perdido a dinâmica do Movimento Familiar
Paroquial, no Ano Pastoral 2012/2013, perdemos
igualmente, no ano anterior, os poucos Grupos Familiares
que ainda resistiam. É urgente restaurar estes dois pilares da
nossa pastoral comunitária, encontrando caminhos
renovados para a sua concretização.
b. A nossa comunidade continua excessivamente preocupada
com a participação das pessoas (seja o povo em geral, sejam
os jovens ou os adultos, sejam mesmo os próprios agentes de
pastoral).
É necessário que entendamos que, como construtores de
Reino devemos sobretudo preocuparmo-nos em criar todas
as condições e fazer propostas para que Deus seja acolhido
no interior de todas e cada uma das pessoas da nossa
comunidade, levando-os a apaixonarem-se pelo Deus
Misericordioso que a todos quer salvar.
14 | P á g i n a
Programa do Ano Pastoral
2014/15
Meta Geral:
Até julho de 2015 o povo do Bunheiro é motivado a abrir-se aos sacramentos como dons de Deus, que dão sentido e força à nossa vida e é chamado a redescobrir, de um modo especial, o sentido do sacramento do crisma e da santa unção.
Justificação:
Razão Sociológica: Depois do caminho realizado ao longo destes
anos, o povo do Bunheiro parece estar aberto ao aprofundamento
das raízes da vida cristã. Nos três anos anteriores aprofundamos os
sacramentos do batismo e da reconciliação.
Razão Teológica: Os sacramentos são essenciais na vida cristã. «A
imensa maioria dos pobres possui uma especial abertura à fé; tem
necessidade de Deus e não podemos deixar de lhe oferecer a sua
amizade, a sua bênção, a sua Palavra, a celebração dos
Sacramentos». Evangelii Gaudium, 200.
Razão Pastoral: É importante que as pessoas sintam que os sacramentos são dons Deus que dão força e sentido à nossa vida. Na sequência dos anos anteriores, este ano vamos aprofundar os sacramentos da confirmação e da santa unção.
15 | P á g i n a
Explicação:
- Até julho de 2015 – Significa o ano pastoral 2014/2015.
- todo o povo do Bunheiro - Todos aqueles crentes ou não que
vivem na paróquia do Bunheiro.
- é motivado a abrir-se aos sacramentos – são convidados a
experienciar os dons gratuitos de Deus.
- como dons de Deus que dão sentido e força à nossa vida – os
sacramentos, são oferecidos por Deus, e estes são aqueles que nos
ajudam nas dificuldades da vida humana.
- e é chamado a redescobrir, de um modo especial, o sentido do
sacramento da santa unção e do crisma. – valorizar e aprofundar
os sacramentos da santa unção e do crisma.
Mês Ação de Conjunto Tema
outubro Festa das Colheitas Somos comunidade chamados a
(a)colher os sinais do amor de Deus.
novembro S. Martinho Partilha de Deus com os homens.
dezembro Ceias de Natal Cristo sacramento do Pai.
janeiro Festa da Família Família/Comunidade querida de Deus.
fevereiro S. Brás Redescobrir o sacramento da
confirmação.
março Tempo
Quaresmal A força do Espirito.
abril
maio Mês de Maria Na fragilidade do homem a força de
Deus.
junho Festa da Comunidade Santa Unção e proximidade do Senhor.
16 | P á g i n a
PASTORAL
DE
CONJUNTO
17 | P á g i n a
1 – Programa
1.1. Festa das Colheitas
1.2. S. Martinho
1.3. Ceias de Natal
1.4. Festa da Família
1.5. S. Brás
1.6. Tempo Quaresmal/Pascal
1.7. Mês de Maria
1.8. Festa da Comunidade
18 | P á g i n a
1.1. Festa das Colheitas
Tema: Somos comunidade chamados a (a)colher os sinais do amor
de Deus.
Objetivo: Que nesta Festa das Colheitas o nosso povo redescubra,
através dos sinais visíveis, os símbolos que significam e realizam, nos
sacramentos a bondade e a graça de Deus.
Razão Sociológica: No dia-a-dia usamos sinais e gestos que
nos comunicam e nos ajudam a relacionar com os outros. Na
vida cristã usamos esses sinais e gestos nos sacramentos.
Sentimos que as pessoas não têm uma visão clara dos
mesmos.
Razão Teológica: Os sacramentos são sinais visíveis onde se
relacionam gestos que comunicam a vida de Deus.
Razão Pastoral: «Importa que os fieis compreendam
facilmente os sinais sacramentais». É oportuno aproveitar o
gesto da festa das colheitas para relacionar com os gestos
sacramentais.
COMO
1- Slogan: “Oferece ao Senhor os frutos do seu amor”
2- Anúncio: Maré
3- Preparação da ação
4- Gesto:
19 | P á g i n a
4.1- Sinais dos sacramentos na Eucaristia e no cortejo:
Batismo-água
Eucaristia-pão e vinho (EA)
Confirmação-luz
Penitência-cruz
Santa Unção-óleo
Matrimónio-alianças
Ordem-estola
4.2- Eucaristia:
No ofertório cada zona e a EA apresentam o sinal do
sacramento respetivo explicando o seu significado.
4.3- Cortejo:
4.3.1- Encontro às 14.30h no Porto Pequeno.
4.3.2- As zonas são convidadas a encenar os sinais dos
sacramentos atribuídos.
4.4- Leilão das oferendas.
5- Ação
COMO QUANDO QUEM ONDE
1 11 Out. 14 ES S. Silvestre, S. Mateus e
Catequese
2 3 Out. 14 Mensageiros e ER Nas Casas
3 3 Out. 14 EZ, EA e Pároco S. Mateus 4.1 4.2
4.3
19 Out. 14
EA, EZ e Pároco EA e EZ
EZ e
Todo o Povo
Igreja Igreja
Zona p/ Porto Pequeno, seguindo
para a Junta.
20 | P á g i n a
4.4 Todo o Povo Junta de Freguesia 5 19 Out. 14 Todo o Povo Ruas e Junta
21 | P á g i n a
1.2. S. Martinho
Tema: Sacramento – Partilha de Deus com os Homens
Objetivo: Que na celebração do S. Martinho o povo do Bunheiro
reconheça que nos sacramentos, Deus partilha a vida com a
Humanidade convidando cada um de nós a acolhe-l’O.
Razão Sociológica: As pessoas em geral olham para os
sacramentos como algo “mágico”, num certo respeito por Deus
e ao mesmo tempo com alguma distância e com um sentido de
obrigação.
Razão Teológica: Os sacramentos são, em primeiro lugar, Deus
que partilha a sua vida connosco e nos chama a viver na sua
graça.
Razão Pastoral: É importante ajudar as pessoas a (re)descobrir a
beleza dos sacramentos como dons de Deus.
COMO
1- Slogan: “Acolhe a Vida que Deus partilha”
2- Anúncio: Maré Alta
3- Preparação da ação
4- Gesto: 4.1- Festa de S. Martinho com crianças (1º ao 6º) e idosos durante a tarde. 4.2- Preparação do espaço da ação com a colaboração dos jovens e dos grupos de catequese do 7º ao 12º volume. 4.3- Preparação da caixa mágica da graça de Deus e da
mensagem (Foto tipo passe) 4.4- Visita aos doentes com oferta de castanhas levando a mensagem. 4.5- Convívio nas zonas, no fim baile com animação aberto à
22 | P á g i n a
comunidade.
5- Ação
COMO QUANDO QUEM ONDE
1 1 Nov. 14 ES S. Silvestre, S. Mateus e
Catequese
2 28 Out. 14 Mensageiros e
ER Nas Casas
3 28 Out. 14 EZ, EA e Pároco S. Mateus
4.1
4.2 4.3
4.4
4.6
8 Nov. 14
Catequese, CSPB
e Idosos EA, EZ, Jovens e
Catequeses
MEC e EZ
Jovens e Todo o Povo
Salão da Junta
Em cada zona
Em cada zona
Salão da Junta
5 8 Nov. 14 Todo o Povo Em cada zona
23 | P á g i n a
1.3. Ceias de Natal
Tema: Cristo Sacramento do Pai.
Objetivo: Que as pessoas sintam que a Encarnação (Deus feito Homem) é oferta de salvação do Pai para todos nós.
Razão Sociológica: As pessoas celebram o Natal com bastante sentimento e proximidade familiar e também com espirito religioso, mas sem uma consciência clara do sentido profundo do Natal.
Razão Teológica: O Natal é a celebração de Deus que se faz
homem para nos mostrar o rosto de Deus Pai oferecendo a
salvação. (Cf CIC 519)
Razão Pastoral: Que as pessoas do Bunheiro ao celebrarem o
Natal sintam o quanto Jesus é a revelação e oferta do amor do
Pai.
COMO
1- Slogan: “Na encarnação, Cristo é Sacramento de Salvação”
2- Anúncio: Maré Alta
3- Preparação da ação
4- Gesto:
4.1- Construir o presépio na Igreja.
4.2- Entrega do slogan em papel com a maré para colocar no
presépio em casa.
4.3- Faixa com o slogan na Igreja no arco do presbitério.
4.4- Presépio vivo no adro da Igreja realizado por jovens, José e
Maria oferecem um postal de Natal com o slogan e uma oração
juntamente com os jovens e dão a beijar o menino à saída da
Igreja.
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4.5- Presépio com slogan e oração nas ceias de Natal nas zonas.
5- Ação – Ceias de Natal
Nota: Alertar todas as zonas para que a confeção seja feita com a
partilha de bens, tanto quanto possível, no local de convívio.
COMO QUANDO QUEM ONDE
1 6 Dez. 14 ES S. Silvestre, S. Mateus e
Catequese
2 25 Nov. 14 Mensageiros e ER Nas Casas 3 25 Nov. 14 EZ, EA e Pároco S. Mateus
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
Advento
25 Nov. 14
6 Dez. 14
25 Dez. 14
14 Dez. 14
EA, EZ e
Catequese
EA, EZ, e Todo o Povo
EA, EPJ e Jovens
Jovens, Catequese e Todo
o povo EZ
Igreja
Nas Zonas
Igreja
Igreja
No local da ação em cada zona
5 14 Dez. 14 Todo o Povo Nas Zonas
25 | P á g i n a
1.4. Festa da Família
Tema: Família, lugar do testemunho da graça de Deus.
Objetivo: Que as famílias do Bunheiro testemunhem a graça dos
sacramentos que receberam no seio da família e da comunidade.
Razão Sociológica: As nossas famílias são depositárias, pela sua
prática religiosa, da receção dos sacramentos.
Razão Teológica: As famílias cristãs, pela coerência de toda a
sua vida com o Evangelho e pelo exemplo que mostram do
matrimónio cristão oferecem ao mundo um preciosíssimo
testemunho de Cristo, sempre e em toda a parte… (AA 11) A
família, igreja doméstica, é especialmente vocacionada para
viver e testemunhar o amor de Deus. (Cf. Familiaris Consortio
38)
Razão Pastoral: É importante levar as famílias a tomar
consciência da sua importância e missão na comunidade e no
mundo.
COMO
1- Slogan: “Família a testemunhar o amor é graça do Senhor”.
2- Anúncio: Maré Alta
3- Preparação da ação
4- Gesto:
4.1- Bênção das grávidas e dos bebés no início da semana da
família.
4.2- Encontro com os casais jubilados e com aqueles que
casaram, batizaram e matricularam os filhos na catequese em
2014.
26 | P á g i n a
4.3- Entregar com a maré uma folha para as famílias
preencherem com os nomes daqueles que na família receberam
os sacramentos para ser entregue na Eucaristia do encerramento.
No verso vai a oração da família
4.4- Na eucaristia ornamentar o altar com duas alianças grandes e
douradas.
5- Ação
COMO QUANDO QUEM ONDE
1 3 Jan. 15 ES S. Silvestre, S. Mateus
e Catequese 2 2 Jan. 15 Mensageiros e ER Nas Casas
3 2 Jan. 15 EZ, EA e Pároco S. Mateus 4.1 4.2 4.3
4.4
11 Jan. 15 15 Jan. 15 2 Jan. 15 e 18 Jan. 15
18 Jan. 15
Grávidas, Bebés EA e Casais
EA Todo o Povo
Pároco, EA, Casais,
e Todo o Povo
Igreja Paroquial S. Mateus
Igreja Paroquial
Igreja Paroquial
5 12 a 19 Jan. 15 Todo o povo S. Mateus
27 | P á g i n a
1.5. S. Brás
Tema: Redescobrir o sacramento da Confirmação
Objetivo: Que à volta do S.Brás as pessoas tomem consciência dos
dons do Espírito Santo comunicados pelo sacramento da
Confirmação.
Razão Sociológica: As pessoas em geral, recebem o sacramento da confirmação, mas muitas vezes a pensar só em serem padrinhos/madrinhas.
Razão Teológica: A confirmação como qualquer outro sacramento
não é obra dos homens, mas de Deus, infunde em nós o Espírito Santo, que invade a vida da pessoa e transparece nos sete dons. (Cf. LG, 11).
Razão Pastoral: Que pela ocasião do S.Brás as pessoas acolham
e se abram aos dons do Espírito Santo.
COMO
1- Slogan: ”Confirmado como S. Brás, testemunhar sou capaz”
2- Anúncio: Maré Alta (Eucaristia no dia 03-02 e cortejo ao domingo seguinte)
3- Preparação da ação
4- Gesto: 4.1- Sorteio da ordem de desfile das marchas. 4.2- Na Eucaristia cada zona apresenta após a homilia o dom do Espírito Santo atribuído e o seu significado 4.3- Enquadrar na marcha de cada zona o dom do Espírito Santo que lhe é atribuído. 4.4- Marchas das Zonas 4.5- Leilão das oferendas
5- Ação
28 | P á g i n a
COMO QUANDO QUEM ONDE
1 31 Jan. 15 ES S. Silvestre, S.
Mateus e Catequese
2 22 Jan. 15 Mensageiros e ER Nas Casas 3 22 Jan. 15 EZ, EA e Pároco S. Mateus
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
22 Jan. 15
3 Fev. 15
Jan/Fev. 15
8 Fev. 15
8 Fev. 14
EA e EZ
EA
EZ
EZ e Todo o povo
Todo o Povo
S. Mateus
S. Silvestre
Zonas
P/ S. Silvestre
S. Silvestre
5 3 e 8 Fev. 15 Todo o povo S. Silvestre
29 | P á g i n a
1.6. Tempo Quaresmal/ Pascal
Tema: Força do Espírito.
Objetivo: Que o povo do Bunheiro aceite a força do Espírito e seja
capaz de anunciar o Ressuscitado.
Razão Sociológica: As famílias do Bunheiro estão
tradicionalmente motivadas para celebrar com alegria a Páscoa,
mas não relacionam a presença do Espírito Santo com a Páscoa
do Senhor
Razão Teológica: É o Espírito Santo que nos dá força e anima
para anunciar o Ressuscitado. Quando acolhemos o Espírito
Santo e o deixamos agir é o próprio Cristo que se torna presente
em nós. Inseridos pelo Batismo no corpo místico de Cristo, e
robustecidos pela confirmação com a força do Espírito Santo é
pelo Senhor mesmo que são destinados ao apostolado. (AA 3)
Razão Pastoral: As famílias do Bunheiro vivem animadas pelo
Espírito Santo e d’Ele recebem a força para anunciar Jesus Cristo
Ressuscitado.
COMO
1- Slogan: “Com a força do Espírito Santo anuncio o Ressuscitado”
2- Anúncio: Maré Alta
3- Preparação da ação
4- Gesto:
4.1- Oração de Vésperas ao domingo à tarde. 4.2- Procissão do Sr. dos Passos e da Srª da Soledade. 4.3- Celebração da Palavra com adoração eucarística nas duas sextas-feiras a seguir às procissões. 4.4- Celebração Comunitária da Penitência com a absolvição
30 | P á g i n a
individual. 4.5- Celebração Paroquial do sacramento da reconciliação individual (confissões). 4.6- Via-Sacra Jovem (Via Lucis). 4.7- Procissão do Encontro. 4.8-Entrega de uma vela (Círio) para as famílias: que será usada em dois momentos, Via Lucis e Visita Pascal. 4.9- Adoração do Santíssimo à volta do sacramento da confirmação. 4.10- Visita Pascal (com imagem de Cristo Ressuscitado) – Realçar a ideia do Cristo Vivo na Visita Pascal. Nota: Integrar os elementos da visita Pascal na Eucaristia.
5- Ação.
COMO QUANDO QUEM ONDE
1 21 Fev. 15 ES S. Silvestre, S. Mateus
e Catequese
2 12 Fev. 15 Mensageiros e
ER Nas Casas
3 12 Fev. 15 EZ, EA e Pároco S. Mateus
4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 4.7 4.8 4.9
4.10
Quaresma
27 Fev./6 Mar.15 13 e 20 Mar. 15
19 Mar. 15 A designar 27 Mar. 15 3 Abr. 15
A designar A designar 5 Abr. 15
Todo o Povo Todo o Povo Todo o Povo Todo o Povo Todo o Povo EPJ, Jovens
Todo o Povo Todo o Povo Todo o Povo Todo o Povo
Igreja Paroquial
Igreja p/ Capelas Igreja Paroquial Igreja Paroquial Igreja Paroquial
A designar Capelas p/ Igreja Igreja Paroquial Igreja Paroquial Igreja Paroquial
5 Quaresma/
Páscoa Todo o Povo Igreja Paroquial
31 | P á g i n a
1.7. Mês de Maria
Tema: Santa Unção, força para os frágeis.
Objetivo: Que ao longo do mês de Maria o povo do Bunheiro
redescubra o sentido da Santa Unção como proximidade de Deus
nos momentos frágeis da vida.
Razão Sociológica: O povo celebra o Mês de Maria com muita
intensidade, ….
Razão Teológica: Na doença e no sofrimento o homem experimenta
a sua incapacidade, os seus limites, que podem levar à revolta, mas
também podem ajudá-lo a discernir o que é essencial e voltar-se para
o que é. Muitas vezes leva-o à busca e ao regresso a Deus. (CIC
1500/1501). Ver LG 41.
Razão Pastoral: Que o Mês de Maria nos ajude a descobrir que
a Santa Unção é força e oportunidade de sentirmos a
proximidade de Deus nos momentos frágeis da nossa vida.
COMO
1- Slogan: “Santa Unção aproxima Deus na fragilidade da vida”
2- Anúncio: Maré Alta
3- Preparação da ação
4- Gesto:
4.1- Envio das imagens às casas. Em especial àquelas que têm
pessoas com alguma fragilidade ex: doentes, idosos, familiares
ausente e com outras fragilidades.
4.2- Textos de meditação sobre o sacramento da Santa Unção.
4.3- Entrega pelas crianças de uma flor às pessoas que têm algum
tipo de fragilidade.
4.4- Tempo de adoração pelos jovens todos os sábados, antes da
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Eucaristia na Igreja.
4.5- Encerramento com procissão de velas
5- Ação
COMO QUANDO QUEM ONDE
1 25 Abr. 15 ES S. Silvestre, S. Mateus
e Catequese
2 21 Abr. 15 Mensageiros e
ER Nas Casas
3 21 Abr. 15 EZ, EA e Pároco S. Mateus
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
2 Maio 15
A definir
Ao longo do
mês Sábados ao
longo do mês 31 Maio 15
Todo o Povo
EA e EZ
EZ e Crianças
Jovens, Crianças
e Todo o Povo EA, EZ e Todo o
Povo
Igreja – Zonas
Em cada zona
Em cada zona
Igreja Paroquial
Zonas – Junta – Igreja
5 Mês de Maio Todo o Povo Nas Casas e Igreja
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1.8. Festa da Comunidade
Tema: Santa Unção e a proximidade ao irmão.
Objetivo: As pessoas são chamadas a viver como comunidade
próximos uns dos outros, nas dificuldades da vida, à luz da Santa
Unção.
Razão Sociológica: Já existem alguns sinais de proximidade aos
mais frágeis, tais como: distribuição da comunhão, dia do
doente, visitadores; mas sentimos que ainda há um longo
caminho a percorrer.
Razão Teológica: «Algum de vós está doente? Chame os
presbíteros da Igreja, para que orem sobre ele, ungindo-o com o
óleo em nome do Senhor. A oração da fé salvará o doente e o
Senhor o confortará, e, se tiver pecados, ser-lhe-ão perdoados»
(Tgo 5,14-15)
Razão Pastoral: A comunidade no seu dia de festa, celebra a
graça da Santa Unção e tem para com os mais frágeis gestos de
carinho.
COMO
1- Slogan: ”Comunidade de Amor na fragilidade dos irmãos”
2- Anúncio: Maré Alta
3- Preparação da ação
4- Gesto:
4.1- Preparação do espaço, confeção de almoço e cenário da
Eucaristia. Criação de Equipa e Distribuição de Tarefas.
4.2- Eucaristia:
4.2.1- Dia do Doente
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4.3- Exposição do trabalho desenvolvido ao longo do ano pelos
diversos movimentos/sectores.
4.4- Almoço / Convívio.
4.5- Tarde recreativa: os grupos de catequese e outros sectores
apresentam pequenas animações que reforcem a alegria neste
dia. Animação pelo Rancho “As Andorinhas de S. Silvestre” e
G.M.B.
5- Ação
COMO QUANDO QUEM ONDE
1 6 Jun. 15 ES S. Silvestre, S.
Mateus e Catequese
2 4 Jun. 15 Mensageiros e ER Nas Casas
3 4 Jun. 15 EZ, EA e Pároco S. Mateus 4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
21 Jun. 15
Eq. Responsável, Zeladoras e Acólitos
Catequese
EA e Pároco
Todos os Movimentos / Sectores
Eq. Responsável e Todo o Povo
Coletividades, Catequeses e Todo o Povo
Vessadas
A definir
Vessadas
Vessadas
Vessadas
Vessadas
5 21 Jun. 14 Todo o Povo Vessadas
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PASTORAL
ESPECÍFICA
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4 – Pastoral Sectorial
5 – Serviços Pastorais
5.1- Liturgia
5.2- Catequese
5.3- Serviço da Caridade
6 – Agentes de Pastoral
7 – Estruturas de Participação e
Decisão
9 – Comunicações
37 | P á g i n a
38 | P á g i n a
4 – Pastoral Sectorial Meta: Os jovens do Bunheiro são motivados a abrirem-se aos
sacramentos como dons de Deus, que dão sentido e força à vida e
são chamados a descobrir e a viver esses sacramentos, em especial
o sacramento do crisma e da santa unção.
Razão Sociológica: Os jovens continuam a participar nas
atividades pelo espírito de união entre todos e demonstram
algum interesse em saber/conhecer mais sobre Deus.
Razão Teológica: “Os sacramentos não são aparência, não
são ritos, mas são a força de Cristo; é Jesus Cristo presente
nos sacramentos.” “Jesus é Aquele que nos traz a Deus e nos
leva a Deus; com Ele toda a nossa vida se transforma, se
renova e nós podemos olhar a realidade com novos olhos”
“Peço-lhes (aos jovens) para serem construtores do mundo,
trabalharem por um mundo melhor.” Papa Francisco
Razão Pastoral: Que os jovens aprofundem os seus
conhecimentos sobre os sacramentos, principalmente sobre
o crisma e a santa unção, assim como compreender o
sentido desses mesmos sacramentos.
COMO 1- Equipa Pastoral Juvenil:
1.1- Reestruturação da Equipa Promotora; 1.2- Reunião mensal da Equipa Promotora; 1.3- Assembleia Geral para todos os Jovens.
2- Participação nas acções de conjunto: 2.1- Festa das Colheitas: Colaboração e participação ativa no cortejo e sua preparação. 2.2- S. Martinho: Preparação do espaço; Animação da zona à noite; Organização do Baile aberto à comunidade com animação.
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2.3- Tempo de Advento Natal: 2.3.1- Participação e animação das Ceias de Natal; 2.3.2- Presépio público no adro da Igreja.
2.4- S. Brás: Participação e auxílio na preparação das marchas. 2.5- Tempo Quaresmal: Realização da Via-sacra Jovem (Via Lucis). 2.6- Mês de Maria:
2.6.1- Participação especial dos Jovens na novena; 2.6.2- Momento de Adoração antes da Eucaristia.
2.7- Dia da Comunidade: Assembleia para todos os jovens, Noite de convívio com atividades.
3- Encontro de Jovens de paróquias que estão no projeto de Programação do MMM (a partir do 10ºano).
4- Escapadinha Jovem: Momento de paragem e reflexão para jovens. Conhecer novos lugares, locais de quebra de rotina, desligar do mundo real.
5- Participação nas ações arciprestais e diocesanas. 6- Encontro de Universitários
COMO QUANDO QUEM ONDE
1.1 1.2 1.3
11 Out.14 Ver calendário
A designar
EPJ EPJ
EPJ e Jovens S. Mateus
2.1 2.2
2.3.1 2.3.2 2.4 2.5 2.6. 2.7
19 Out. 14 8 Nov. 14
14 Dez. 14 25 Dez. 14 8 Fev. 15
27 Mar. 15 A definir
20 Jun. 15
Jovens
Igreja – J.F. Bunheiro Em cada zona Em cada zona
Igreja S. Silvestre A designar
Em cada zona / Igreja Vessadas
3 A designar Jovens A designar 4 A designar Jovens A designar
5 A designar Jovens A designar 6 A designar J. Universitários Igreja Paroquial
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5 – Serviços Pastorais Meta: Os serviços pastorais da comunidade do Bunheiro são
motivados a abrirem-se aos sacramentos como dons de Deus, que
dão sentido e força à vida e são chamados a descobrir e a viver esses
sacramentos, em especial o sacramento do crisma e da santa unção.
Razão Sociológica: Os serviços de pastoral empenham-se em
renovar-se, mas ainda sentem algumas dificuldades nessa
mesma renovação.
Razão Teológica: “Nesta época, inclusive onde são um
«pequenino rebanho» (Lc 12,32), os discípulos do Senhor são
chamados a viver como comunidade que seja sal da terra e luz
do mundo (cf. Mt 5,13-16). São chamados a testemunhar, de
forma sempre nova, uma pertença evangelizadora.” EG 92
Razão Pastoral: Que os serviços aprofundem e apreendam a
celebrar os sacramentos, nomeadamente sobre o crisma e a
santa unção, e, também, compreender o sentido desses
mesmos sacramentos.
5.1- Liturgia COMO
1- Reorganizar a Equipa de Liturgia, com responsáveis pelos diversos serviços: Leitores, Cantores, Acólitos, Catequese, MEC’s, Limpeza e Zeladoras.
2- Reunião ordinária da Equipa de Liturgia. Apresentar os conteúdos das metas de cada mês (valor e objetivo).
3- Participação nas ações de conjunto: 3.1- Festa das Colheitas
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3.2- S. Martinho 3.3- Ceias de Natal (Advento). 3.4- Festa da Família 3.5- S. Brás 3.6- Tempo Quaresmal / Semana Santa / Páscoa 3.7- Cortejo das Flores 3.8- Dia da Comunidade
4- Elaboração de mapa mensal de todos os Agentes da Liturgia.
5- Motivação para o ensaio semanal do Grupo Coral. 5.1 - Sensibilização das catequeses para o Coro.
COMO QUANDO QUEM ONDE
1 30 Out. 14 EL, EA e Pároco.
S. Mateus
2 Ver calendário
(REL) EL, EA
e Pároco. S. Mateus
3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 3.8
19 Out. 14 8 Nov. 14
14 Dez. 14 12 a 19 Jan. 15 3 e 8 Fev. 15
Quaresma 7 Jun. 15
21 Jun. 15
EL
Local da ação
4 1º Fim-de-
semana do Mês EL e ER
S. Mateus e S. Silvestre
5 Todas as 4ªs
feiras REL e
Grupo Coral Igreja Paroquial
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5.2- Catequese COMO
1- Reuniões de Catequistas
2- Participação nas Ações de Conjunto: 2.1- S. Martinho: - Magusto infantil com idosos e com animação; Participação, pelas catequeses jovens, no Magusto das Zonas e no baile. 2.2- Tempo de Advento:
2.2.1- Participação com a campanha e no Presépio Vivo. 2.2.2- Articulação com a CSPB para a realização da Festa de
Natal com Idosos, Crianças e Jovens, aberto a toda a
comunidade. Averiguar a possibilidade de parceria com o GMB.
2.3- Tempo Quaresmal: 2.3.1- Celebração Penitencial para Crianças e Jovens da Catequese, tendo em atenção a Meta geral do Ano. 2.3.2- Participação na Via-sacra Jovem e nas propostas Quares-mais/Pascais.
2.4- Mês de Maria: 2.4.1- Incentivo à participação na oração ao longo do mês; 2.4.2- Tempo de adoração aos sábados, antes da Eucaristia.
2.5- Participação, por grupos de catequese, no Cortejo das Flores. 2.6- Dia da Comunidade: Acolhimento, Participação na Eucaristia e tarde recreativa.
3- Participação dos Pais dos catequizandos: 3.1 – Reunião inicial com pais por fases, com um tema de formação. 3.2 – Reunião com cada grupo de catequese ao longo do ano. 4- Início da Catequese integrado na Eucaristia dominical com envio
dos grupos/catequistas. 2- Programação de retiro e encontros por grupo de catequese.
6- Celebração das festas de catequese, por volumes. 7- Programar uma catequese exterior (ou outra) para sensibilização
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da intervenção humana na Natureza. Averiguar outras oportunidades de catequeses por fases.
8- Retiro de catequistas.
9- Adaptação das Campanhas Diocesanas à programação paroquial.
10- Inscrição para a catequese em dia único – Sábado (9h-18h).
COMO QUANDO QUEM ONDE 1 Ver Calendário Catequistas S. Mateus
2.1
2.2.1 2.2.2 2.3.1 2.3.2 2.4.1 2.4.2 2.5.1 2.5.2 2.6
08 Nov. 14
Advento 20 Dez. 14 14 Mar. 15 Quaresma Maio 14
Sábados – Maio Jun. 14
05 Jul. 14 22 Jun. 14
Responsáveis da Catequese,
Catequistas e Catequizandos.
Junta de Freguesia e Zonas
S. Mateus Junta de Freguesia
Igreja Paroquial S. Mateus
Zonas S. Mateus A definir
Vessadas S. Mateus
3.1 3.2
Out. 14 Ver calendário
Resp. Catequese, Catequistas e Pais
S. Mateus
4 19 Out. 14 Resp. Catequese e
Catequistas S. Mateus
5 Ao longo do ano 7º ao 12º volume A designar
6 Ver calendário Catequistas S. Mateus
7 A designar Resp. Catequese e
Catequistas A definir
8 6, 7 e 8 Dez. 14 Catequistas Mosteirinho
9 Advento e Quaresma
Resp. Catequese e Catequistas
S. Mateus
10 4 Jul. 15 Resp. Catequese S. Mateus
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5.3- Serviço da Caridade
COMO 1- Convergência nas ações paroquiais com as do Centro Social.
2- Reunião ordinária mensal da Direcção do Centro. 3- Participação nas ações de conjunto:
3.1- Festa das Colheitas
3.2- S. Martinho – Articulação com a catequese de infância para
participação dos utentes do CSPB no Magusto Infantil.
3.3- Ceias de Natal (Advento) – Articulação com a catequese para
a realização da Festa de Natal com Idosos, Crianças e Jovens,
aberto a toda a comunidade. Averiguar a possibilidade de
parceria com o GMB.
3.4- S. Brás – Criar condições para que os utentes do centro
assistam às marchas de S. Brás.
3.5- Tempo Quaresmal / Semana Santa / Páscoa
3.6- Cortejo das Flores - Criar condições para que os utentes do
centro assistam ao cortejo / participem na Eucaristia do Corpo de
Deus.
3.7- Dia da Comunidade
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COMO QUANDO QUEM ONDE
1 Set./Out. 13 CSPB, EA e
Pároco. S. Mateus
2 Ver calendário
(CSPB) CSPB
e Pároco. S. Mateus
3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7
19 Out. 14 8 Nov. 14 20 Dez 14 8 Fev. 15
Quaresma 7 Jun. 15
21 Jun. 15
CSPB / Utentes
Local da ação
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6 – Agentes de Pastoral
Meta: Os agentes da Pastoral são motivados a abrirem-se aos
sacramentos como dons de Deus, que dão sentido e força à vida e
são chamados a descobrir e a viver esses sacramentos, em especial
o sacramento do crisma e da santa unção.
Razão Sociológica: Repara-se que existe um número
significativo de elementos que participam ativamente na
pastoral, mas nem sempre informados e formados para, de
modo particular, os sacramentos.
Razão Teológica: “Os leigos são participantes do múnus
sacerdotal, profético e real de Cristo, têm um papel próprio a
desempenhar na missão do inteiro Povo de Deus, na Igreja e no
mundo” (AA 2) Todos os fiéis tem o encargo de trabalhar para
que a mensagem divina da salvação seja conhecida e recebida
por todos os homens. (AA 3)
Razão Pastoral: Queremos que ao longo deste ano os agentes
da pastoral se formem na descoberta dos sacramentos, de
modo especial, nos sacramentos da Santa Unção e da
Confirmação.
COMO 1- Formação para todos os setores, em separado, ao longo do ano
pastoral, na linha de serviço e de aprofundamento do projeto paroquial, apresentando e motivando para os trabalhos.
2- Formação de catequistas: 2.1- Retiro de formação de catequistas. 2.2- Retiros de formação promovidos pelo secretariado diocesano
de catequese.
47 | P á g i n a
3- Retiro para jovens com o MMM (a partir do 10ºano).
4- Formação de todos os agentes (retiro com apoio do MMM).
COMO QUANDO QUEM ONDE
1 A designar EA, Responsáveis de Zona
e Mensageiros. S. Mateus
4.1 4.2
A designar
Catequistas e Responsáveis da
Catequese
A designar
5 A designar EPJ e Jovens Albergaria 6 A designar Todos os Agentes A designar
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7 – Estruturas de Participação e Decisão
Meta: Que as Estruturas de Participação e Decisão são motivados a
abrirem-se aos sacramentos como dons de Deus, que dão sentido e
força à vida e são chamados a descobrir e a viver esses sacramentos,
em especial o sacramento do crisma e da santa unção.
Razão Sociológica: As Estruturas de Participação e Decisão vão
realizando o seu trabalho dentro deste projeto mas vamos
sentindo algumas dificuldades.
Razão Teológica: “Somos chamados a descobrir Cristo neles:
não só a emprestar-lhes a nossa voz nas suas causas, mas
também a ser seus amigos, a escutá-los, a compreendê-los e a
acolher a misteriosa sabedoria que Deus nos quer comunicar
através deles.” (EG 198)
Razão Pastoral: Que os elementos das estruturas sejam capazes
de transmitir a mensagem deste projeto a fim de motivar as
pessoas à participação nas ações.
COMO 1- Lançamento do Ano Pastoral (LAP):
1.1- Assembleia Paroquial para lançamento do Ano Apostólico para os agentes de pastoral com convite personalizado.
2- Peregrinação a Fátima para os mensageiros/equipas de zona para promover o convívio e a formação. Peregrinação aberta a Comunidade.
3- Orientações escritas para os mensageiros facilitando a transmissão da mensagem às pessoas.
4- Revisão dos inquéritos de avaliação. 5- Presença de elementos da Equipa de Animação nas reuniões das
Equipas das diversas Zonas, em ordem à reestruturação das EZ’s
49 | P á g i n a
e motivação ao trabalho pastoral. 6- Encontro de Equipas de Zona em ordem à formação e ao
convívio com convite personalizado (Sopa de Pedra). 7- Assembleia Paroquial
7.1- Assembleia Paroquial para discussão da avaliação do ano pastoral.
COMO QUANDO QUEM ONDE
1.1 16 Out. 14 EA, EZ e Pároco
S. Silvestre e
S. Mateus 2 A designar EA, EZ e Mensageiros Fátima
3 Todas as PA (ver
calendário) EA
e Pároco S. Mateus
4 Maio / Jun. 15 EA
e Pároco S. Mateus
5 Ao longo do ano EA e EZ Em cada Zona
6 A designar EA, EZ e Pároco
S. Mateus
7 30 Jun. 15 Todo o Povo S. Silvestre
50 | P á g i n a
9 – Comunicações
Meta: Os meios de comunicação deste projeto devem sentir-se
como veículos indispensáveis para que mensagem seja difundida por
todos, e que esta seja motivadora à redescoberta dos sacramentos
como dons de Deus, que dão sentido e força à nossa vida.
Razão Sociológica: A Maré Alta, o blog paroquial e os avisos
semanais são um bom meio de comunicação, embora se sinta
que estes nem sempre chegam a todas as famílias da
comunidade.
Razão Teológica: "Procurem… todos os filhos da Igreja que os
meios de comunicação se utilizem nas mais variadas formas de
apostolado…” (IM 13)
Razão Pastoral: Queremos que a mensagem chegue a todos de
uma maneira simples e precisa a toda a comunidade
Bunheirense, dando, ao longo do ano, especial relevo à
celebração sacramental da Confirmação e da Santa Unção.
COMO
1- Elaboração, reprodução e distribuição da Maré - Alta através da rede de mensageiros.
2- Elaboração de cartazes que anunciem algumas das ações de conjunto (Imagem, Slogan, Data, Local, etc.)
3- Elaboração dos Avisos semanais incluindo uma pequena reflexão litúrgica e o mote (slogan) relativo à próxima ação de conjunto a viver.
4- Elaboração e Afixação do slogan.
5- Manutenção do blog da paróquia.
51 | P á g i n a
COMO QUANDO QUEM ONDE
1 Semana
anterior à PA
ER, Mensageiros e
Resp. Zona S. Mateus
2 Semana
anterior à PA ER S. Mateus
3 Semanalmente ER e EA S. Mateus
4 Ver calendário
(SL) ER
Salas de catequese, S. Silvestre e S. Mateus
5 Ao longo do
ano Nuno Bessa
http://paroquiabunheiro.blogspot.com
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NOTAS
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Paróquia S. Mateus do Bunheiro
Tiragem: 200 exemplares
Outubro de 2014