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Automotivo e Implementos Rodoviários Automotor e Implementos Viarios Programa Setorial Programa Sectorial DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS

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Automotivo e Implementos Rodoviários

Automotor e Implementos Viarios

Programa SetorialPrograma Sectorial

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS

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Política SetorialPolítica sectorial

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS

Tarso GenroGovernador do Estado do Rio Grande do Sul Gobernador del Estado de Río Grande del Sur

Mauro KnijnikSecretário de Desenvolvimento e Promoção do Investimento

Secretario de Desarrollo y Promoción de la Inversión

Enéas Costa de SouzaSecretário-adjunto de Desenvolvimento e Promoção do Investimento

Secretario-adjunto de Desarrollo y Promoción de la Inversión

José Antônio Valle Antunes Jr.Secretário-adjunto de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (até jul/2012)

Secretario-adjunto de Desarrollo y Promoción de la Inversión (hasta jul/2012)

Marcus CoesterPresidente da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI)

Presidente de la Agencia Gaúcha de Desarrollo y Promoción de la Inversión (AGDI)

Ivan De PellegrinDiretor de Planejamento, Programas e Captação de Recursos da AGDIDirector de Planificación, Programas y Captación de Recursos de AGDI

Moema Pereira NunesDiretora-adjunta de Planejamento, Programas e Captação de Recursos da AGDIDirectora-adjunta de Planificación, Programas y Captación de Recursos de AGDI

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Coordenação:Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI)Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI)

Supervisão editorial:Assessoria de Comunicação da SDPI

Execução e produção:Critério - Inteligência em Conteúdo

Imagens:Banco de Imagens do Governo do Estado do Rio Grande do Sul

Impressão:Corag

Realização:Martins+Andrade

A Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI) e a Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) agradecem a todos os técnicos, empresários e representantes de governo e instituições que participaram da formulação desta Política Industrial. A lista completa com os nomes dos integrantes dos grupos de trabalho de cada um dos 22 setores está publicada nos sites www.sdpi.rs.gov.br e www.saladoinvestidor.rs.gov.br.

As informações contidas nesta publicação não refletem a opinião pessoal dos envolvidos no processo de formulação da Política Industrial.

Av. Borges de Medeiros, 1501 - 17º e 21º andares - [email protected] - +55 (51) 3288.1000

Porto Alegre, RS, Brasil

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Programa SetorialPrograma sectorial

José Antunes JúniorCoordenador (Sponsor) do setor Automotivo e Implementos RodoviáriosCoordinador (Sponsor) del sector Automotores e implementos Viarios

SDPI

Maria Paula MerlottiCoordenador executivo do setor Automotivo e Implementos Rodoviários

Coordinador ejecutivo del sector Automotores e implementos ViariosSDPI

Automotivo e Implementos Rodoviários

Automotor e Implementos Viarios2012/2014

Política SetorialPolítica Sectorial

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS

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Prioritarios

Industria Oceánica y Polo Naval Agroindustria

Automotores e Implementos Viarios

Prioritarios

PreferencialesPreferenciales

EspecialesEspeciales

Prioritários

Indústria Oceância e Polo Naval Agroindústria

Carne Bovina / Carne VacunaCarne Suína / Carne Porcina

Avicultura / AviculturaLeite e Derivados / Leche y

Derivados

Arroz / ArrozSoja e Milho / Soya y Maíz

Vitivinicultura / Vitivinicultura

Automotivo e Implementos Rodoviários

Prioritários

PreferenciaisPreferenciais

EspeciaisEspeciais

Setores Nova economia Setores Economia tradicionalSectores Nueva economía Sectores Economía tradicional

Bienes de Capital – Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales

Reciclaje y Descontaminación

Equipamientos para Industria de Petróleo y GasBiocombustibles - Etanol y Biodiesel

Software

Salud Avanzada y Medicamentos

Calzados y artefactos

Madera, Celulosa y Muebles

Energía Eólica

Petroquímica, Productos de Caucho y Material Plástico

Semiconductores

Electro-Electrónica, Automatización y Telecomunicaciones

Industria de la Creatividad

Bens de Capital - Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais

Reciclagem e Despoluição

Equipamentos para Indústria de Petróleo e Gás

Biocombustíveis - Etanol e Biodiesel

SoftwareSaúde Avançada e Medicamentos

Calçados e artefatos

Madeira, Celulose e MóveisEnergia Eólica

Petroquímica, produtos de borracha e material plástico

Semicondutores

Eletroeletrônica, automação e telecomunicações

Indústria da Criatividade

Mapa das publicaçõesMapa de publicaciones

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Automotivo e Implementos RodoviáriosAutomotores e Implementos Viarios

9 Carta do GovernadorCarta del Gobernador

12 Carta do Secretário de Desenvolvimento e Promoção do Investimento

Carta del Secretario de Desarrollo y Promoción de la Inversión

16 Elementos da política industrialElementos de la política industrial

19 Metodologia de desenvolvimento da política setorialMetodología de desarrollo de la política sectorial

24 Automotivo e Implementos RodoviáriosAutomotores e Implementos Viarios

31 Diferenciais competitivosDiferenciales competitivos

32 Principais oportunidadesPrincipales oportunidades

35 Instrumentos de apoioInstrumentos de apoyo

40 AçõesAcciones

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El principal desafío de nuestro gobierno, cuando asumimos en enero de 2011, era retomar el desarrollo económico y social de Río Grande del Sur (RS). Podría parecer incluso un reto obvio y sencillo, sin embargo, en tiempos de

recesión en los países del llamado “primero mun-do” y ante los problemas locales que hemos he-redado, el objetivo sólo podría ser alcanzado si, entre otras acciones, adoptásemos un conjunto de políticas osadas e innovadoras.

Conocíamos la realidad del Estado de Río Grande del Sur y, por ese motivo, optamos por no pedir tiempo a la sociedad gaúcha y tampoco la-mentar las dificultades financieras. Preferimos dar respuestas inmediatas a la población y constituir las condiciones para la ejecución de políticas de mediano y largo plazo. Pasado el primer año de gobierno, todas las acciones estratégicas previs-tas en el programa de gobierno fueron encami-nadas y podemos garantizar que nuestros presu-puestos se cumplirán.

Eso nos permite avanzar y adoptar medi-das que van a sostener el aumento y la califica-ción de nuestra producción y, consecuentemente,

O principal desafio do nosso gover-no, ao assumirmos em janeiro de 2011, era retomar o desenvolvi-mento econômico e social do Rio Grande do Sul. Poderia até parecer uma meta óbvia e singela, porém,

em tempos de recessão nos países do chamado “primeiro mundo” e diante dos problemas locais que herdamos, o objetivo só poderia ser alcança-do se, entre outras ações, adotássemos um con-junto de políticas ousadas e inovadoras.

Conhecíamos a realidade do Estado e, por esse motivo, optamos por não pedir tempo à sociedade gaúcha e tampouco lamentar as di-ficuldades financeiras. Preferimos dar respostas imediatas à população e constituir as condições para a execução de políticas de médio e de longo prazo. Passado o primeiro ano de gestão, todas as ações estratégicas previstas no programa de governo foram encaminhadas e podemos garantir que os nossos orçamentos serão cumpridos.

Isso nos permite avançar e adotar medi-das que vão sustentar o aumento e a qualificação da nossa produção e, consequentemente, do PIB gaúcho. Enquanto a Europa patina na crise, o Bra-

Carta do GovernadorCarta del Gobernador

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sil cresce. O resultado é fruto de um trabalho exaus-

tivo, que já dura nove meses. Nesse período, estivemos em todas as regiões, fizemos um le-vantamento da atual situação de cada cadeia produtiva do Estado, com diagnóstico da situação existente e estruturamos ações para aumentar a produtividade, gerar mais renda e mais empregos. Ouvimos representantes dos diferentes setores, entidades empresariais, cooperativas e centrais sindicais, que prestaram uma contribuição im-portante. Discutimos, analisamos e definimos al-gumas medidas. Chegou o momento de apresen-tarmos e colocarmos em prática a nossa Política Industrial.

São medidas inovadoras que vão beneficiar os tradicionais setores da economia gaúcha e ali-mentar setores embrionários, recuperando alguns nichos que enfrentam dificuldades históricas. Ou-tras que visam dar sustentação para o surgimento e o crescimento de novas cadeias, ligadas às no-vas tecnologias e à inovação.

Não ficaremos apenas na simples adoção de incentivos ou isenções fiscais. Vamos articu-lar as redes produtivas e estimular a compra de produtos gaúchos. Aliar essas ações com os in-vestimentos em infraestrutura, que já estamos realizando, será fundamental para atingirmos um novo patamar de crescimento. Também se-rão agregados e servirão de estímulo à Política Industrial o fortalecimento dos Parques Tecnológi-cos (RS Tecnópole) e a aplicação de recursos na qualificação profissional local (Pacto Gaúcho Pela Educação), ambos em andamento.

O lançamento deste novo plano não será algo “solto”, alheio aos programas que estão sen-do executados pelo governo. Pelo contrário, a Po-lítica Industrial do Rio Grande do Sul está articula-da com diversas ações, como o RS Mais Igual, por

del Producto Interior Bruto de Río Grande del Sur. Mientras Europa sufre con la crisis, Brasil crece.

El resultado es fruto de un trabajo exhaus-tivo, que ya dura nueve meses. En dicho periodo, hemos estado en todas las regiones, hemos hecho un análisis de la actual situación de cada cadena productiva de RS, con diagnóstico de la situación existente y hemos estructurado acciones para au-mentar la productividad, generar más renta y más empleos. Hemos escuchado representantes de los diferentes sectores, entidades empresariales, coo-perativas y centrales sindicales, que han prestado una contribución importante. Discutimos, analiza-mos y definimos algunas medidas. Ha llegado el momento de presentar y poner en marcha nues-tra Política Industrial.

Son medidas innovadoras que van a be-neficiar los tradicionales sectores de la economía gaúcha y alimentar sectores embrionarios, recu-perando algunos nichos que enfrentan dificultades históricas. Otras que proponen dar sustentación al surgimiento y crecimiento de nuevas cadenas, ligadas a las nuevas tecnologías y la innovación.

No quedaremos apenas en la simple adop-ción de incentivos o exenciones fiscales. Vamos a articular las redes productivas y estimular la com-pra de productos de RS.

Aliar dichas acciones con las inversiones en infraestructura, que ya estamos realizando, será fundamental para atingir un nuevo nivel de cre-cimiento. También se agregarán y servirán de es-tímulo a la Política Industrial el fortalecimiento de los Parques Tecnológicos (RS Tecnópole) y la apli-cación de recursos en la calificación profesional lo-cal (Pacto Gaúcho Pela Educação – Pacto Gaúcho por la educación), ambos en andamiento.

El lanzamiento de este nuevo plan no será algo “suelto”, ajeno a los programas que se es-tán ejecutando por el gobierno; sino que la Política

Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários | Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios

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Carta do Governador | Carta del Gobernador

Industrial de Río Grande del Sur está articulada con diversas acciones, como RS Mais Igual, por ejemplo, que a pesar de tener como objetivo cen-tral retirar más de 300 mil familias gaúchas de la pobreza extrema, también pretende crear oportu-nidades de empleo y calificación profesional para miles de trabajadores y trabajadoras. Asimismo, el programa de Microcrédito Gaúcho, que posibili-ta que un micro o pequeño emprendedor amplíe sus negocios y pase a ser un proveedor o compra-dor de industrias de porte mediano o grande.

En fin, la Política Industrial es otra acción estratégica que comienza a ponerse en marcha. Se han logrado los resultados a mediano y largo plazo, no sólo por el movimiento organizado por los órganos del gobierno del Estado, sino también en función de la dedicación, voluntad y calidad del sector productivo gaúcho. Todos cosecharán los frutos.

Porto Alegre, 28 de Março de 2012.Tarso Fernando Herz Genro

Gobernador del Estado de Rio Grande del Sur

exemplo, que apesar de ter como objetivo central retirar mais de 300 mil famílias gaúchas da pobre-za extrema, também visa criar oportunidades de emprego e qualificação profissional para milhares de trabalhadores e trabalhadoras. Ou, então, o programa de Microcrédito Gaúcho, que possibilita que um micro ou pequeno empreendedor amplie seus negócios e passe a ser um fornecedor ou comprador de indústrias de porte médio ou gran-de.

Enfim, a Política Industrial é mais uma ação estratégica que começa a entrar em prática. Os resultados serão alcançados a médio e longo pra-zo, não só pelo movimento organizado pelos ór-gãos do Estado, mas em função, também, da de-dicação, vontade e qualidade do setor produtivo gaúcho. Os frutos serão colhidos por todos.

Porto Alegre, 28 de Março de 2012Tarso Fernando Herz Genro

Governador do Estado do Rio Grande do Sul

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Como fazer com que o Rio Grande do Sul volte a crescer consumiu boa parte dos esforços até aqui empre-endidos pelas equipes do Sistema de Desenvolvimento Econômico. A tarefa não é simples, porque esta-

mos expostos a variáveis determinadas pela glo-balização da economia, pela competição entre os Estados por investimentos e pelas condições ditadas pela política econômica federal. Recupe-rar a capacidade de planejar o caminho do desen-volvimento, deixando de fazer um voo cego para seguir caminhos iluminados de forma estratégica, foi o passo inicial que resolvemos dar para aten-der as exigências deste desafio.

A Política Industrial que estamos entregan-do à população gaúcha significa a retomada da capacidade de pensar para onde queremos levar à economia gaúcha. O que fizemos nos últimos meses é inovador e resultou de uma aposta na capacidade técnica do próprio setor público. Não fomos atrás de uma receita milagrosa. Cerca de 600 pessoas participaram de conversas que nos ajudaram a modelar este conjunto de princípios e medidas que julgamos ser capaz de posicionar

Carta do Secretário de Desenvolvimento e Promoção do InvestimentoCarta del Secretario de Desarrollo y Promoción de la Inversión

Hacer que Río Grande del Sur volvie-se a crecer consumió buena parte de los esfuerzos hasta aquí em-prendidos por los equipos del Sis-tema de Desarrollo Económico. La tarea no es simple, porque estamos

expuestos a variables determinadas por la glo-balización de la economía, la competencia entre los estados brasileños por inversiones y las con-diciones dictadas por la política económica de la federación. Recuperar la capacidad de planificar el camino del desarrollo, dejando de hacer un vue-lo ciego para seguir caminos iluminados de forma estratégica, fue el paso inicial que decidimos dar para atender a las exigencias de este desafío.

La Política Industrial que estamos entregan-do a la población gaúcha significa la retomada de la capacidad de pensar hacia dónde queremos lle-var a la economía de Río Grande del Sur. Lo que hemos hechos los últimos meses es innovador y ha resultado de una apuesta en la capacidad téc-nica del propio sector público. No hemos buscado una receta milagrosa. Cerca de 600 personas han participado de conversas que nos ayudaron a mo-delar este conjunto de principios y medidas que

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o Rio Grande do Sul em um patamar diferenciado de crescimento.

A Política Industrial surgiu para recuperar valores e dinâmicas econômicas que explicam nossos bons indicadores e, especialmente, pa-ra traçar rumos de um Estado de futuro – va-lorizando as vocações produtivas históricas da Economia Tradicional e descobrindo as poten-cialidades promissoras da Nova Economia. Des-de o princípio, não buscou construir um projeto de governo, mas de Estado, permanente, sólido. Isto é: para além de susceptibilidades políticas, ele é aperfeiçoável, propriedade dos gaúchos e das gaúchas que será renovado a cada ano de acordo com novas prioridades. Não é uma cole-ção de dogmas.

Diagnósticos foram mapeados e oportuni-dades, traçadas a partir de critérios técnicos, ino-vadores. A Política Industrial consolida e organiza todos os instrumentos disponíveis para o desen-volvimento do Estado, conduzida por avançados mecanismos de transparência e um moderno sen-tido de compromisso com a governança. Foi a for-ma planejada que encontramos para enfrentar a disputa por investimentos, encontrar uma fórmula de incrementar a competitividade das nossas in-dústrias e sinalizar ao mercado que o Rio Grande do Sul é um destino atraente.

Tentamos fazer com a Política Industrial coloque as principais políticas de promoção do desenvolvimento do Estado em conexão. Dentro dela, estão iniciativas já lançadas pelo nosso go-verno que abriram caminho para esta busca de uma nova competitividade. Para atendermos às empresas, já tínhamos lançado a Sala do Investi-dor, um canal ágil de atendimento, real e virtual, a quem quer investir aqui. Também adequamos o Fundopem e o Integrar-RS às prioridades setoriais, adaptando os instrumentos fiscais de uma forma a incentivar as cooperativas, a inovação e a com-pensação de desequilíbrios regionais.

juzgamos ser capaz de posicionar Río Grande del Sur en un nivel diferenciado de crecimiento.

La Política Industrial surgió para recuperar valores y dinámicas económicas que explican nuestros buenos indicadores y, especialmente, para trazar rumbos de un Estado de futuro – va-lorando las vocaciones productivas históricas de la Economía Tradicional y descubriendo las poten-cialidades prometedoras de la Nueva Economía. Desde el principio, no ha buscado construir un proyecto de gobierno, sino de Estado, permanen-te, sólido. Es decir: más allá de susceptibilidades políticas, que es mejorable, propiedad de los gaú-chos y las gaúchas que será renovado a cada año de acuerdo con nuevas prioridades. No es una co-lección de dogmas.

Se mapearon diagnósticos y oportunidades, trazadas desde criterios técnicos, innovadores. La Política Industrial consolida y organiza todos los instrumentos disponibles para el desarrollo del Estado, conducida por avanzados mecanismos de transparencia y un moderno sentido de compro-miso con la gobernabilidad. Fue la forma planifi-cada que encontramos para enfrentar la disputa por inversiones, encontrar una fórmula de incre-mentar la competitividad de nuestras industrias y señalizar al mercado que Río Grande del Sur es un destino atrayente.

Tentamos hacer que la Política Industrial coloque las principales políticas de promoción del desarrollo del Estado en conexión. Dentro de ella, están iniciativas ya puestas en marcha por nuestro gobierno que abrieron camino para esta busca de una nueva competitividad. Para atender a las empresas, ya habíamos lanzado la Sala del Inversor, un canal ágil de atención, real y virtual, a quien quiera invertir aquí. También adecuamos el Fundopem (Fundo Operación Empresa del Estado de Río Grande del Sur) y el Integrar-RS a las prio-ridades sectoriales, adaptando los instrumentos fiscales de manera a incentivar las cooperativas,

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As ações voltadas à Economia da Coopera-ção estão abrigadas pela Política Industrial, assim como as iniciativas de reconexão internacional do Estado. Ou seja: empreendemos, de maneira arti-culada, uma viagem aos laços mais profundos da economia gaúcha, os do crescimento em rede e cooperado pelo Interior do Estado, e às imensas oportunidades que temos a obrigação de encon-trar em outros países. Promover o parque fabril da pós-colheita de Panambi, por exemplo, é tão importante quando levar empresários gaúchos à Cebit, na Alemanha. São vértices de um mesmo raciocínio de desenvolvimento, o grão e o chip.

Um pilar da Política Industrial está nos pro-gramas setoriais. Organizado em dois eixos, o da Economia Tradicional e o da Nova Economia, e em 22 setores, criamos uma matriz para eleger prio-ridades, definir estratégias e oferecer propostas capazes de elevar a competitividade das nossas empresas – mesmo de setores envolvidos em pro-blemas crônicos como o calçadista – e atrair novos empreendimentos. Conversamos com os repre-sentantes dos setores, com empresários, traba-lhadores, por horas a fio, em busca de um norte. Foi um diálogo com o mundo real da atividade pro-dutiva, sem invencionice estatal. É a capacidade de pensar do setor público, renovada em torno da possibilidade de planejar.

Uma das experiências mais gratificantes deste processo de formulação ocorreu dentro do governo. Encontramos no compromisso da trans-versalidade conduzido pelo governador Tarso Genro o amparo para estabelecer com todas as secretarias ligadas ao desenvolvimento – Ciência e Tecnologia, Desenvolvimento Rural, Gabinete dos Prefeitos, Meio Ambiente, Infraestrutura e Lo-gística, Agricultura, Economia Solidária e o Con-selho de Desenvolvimento Econômico e Social – uma parceria para encontrar, sempre as melhores saídas. Entre todas as colaborações, vale subli-nhar o entendimento mantido com a Secretaria da

Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários | Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios

la innovación y la compensación de desequilibrios regionales.

Las acciones relacionadas con la Economía de la Cooperación están abarcadas por la Política Industrial, además de las iniciativas de reconexión internacional del Estado. Es decir: emprendemos, de manera articulada, un viaje a los lazos más pro-fundos de la economía gaúcha, los del crecimien-to en red y cooperado por el Interior del Estado, y a las inmensas oportunidades que tenemos la obligación de encontrar en otros países. Promover el parque fabril de pos-cosecha de Panambí, por ejemplo, es tan importante cuando lleva empresa-rios gaúchos a la Cebit, en Alemania. Son vértices de un mismo raciocinio de desarrollo, el grano y el chip.

Un pilar de la Política Industrial está en los programas sectoriales. Organizado en dos ejes, el de la Economía Tradicional y el de la Nueva Eco-nomía, y en 22 sectores, creamos una matriz pa-ra elegir prioridades, definir estrategias y ofrecer propuestas capaces de elevar la competitividad de nuestras empresas – aun de sectores involu-crados en problemas crónicos como él del calzado – y atraer nuevos emprendimientos. Conversa-mos con los representantes de los sectores, con empresarios, trabajadores, por muchas horas, en busca de un norte. Fue un diálogo con el mundo real de la actividad productiva, sin hacer falsas in-venciones del estado que no resuelven. Es la ca-pacidad de pensar del sector público, renovada en torno de la posibilidad de planificar.

Una de las experiencias más gratificantes de este proceso de formulación ocurrió dentro del gobierno. Encontramos, en el compromiso de la transversalidad conducido por el gobernador Tar-so Genro, el amparo para establecer con todas las secretarías ligadas al desarrollo – Ciencia y Tecno-logía, Desarrollo Rural, Gabinete de los Intenden-tes, Medio Ambiente, Infraestructura y Logística, Agricultura, Economía Solidaria y el Consejo de

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Fazenda, simbólico da capacidade de articulação interna de um governo unitário.

O esforço de organizar o Sistema de De-senvolvimento passou pela criação da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do In-vestimento (AGDI), cuja diretoria de Planejamento e Programas conduziu de forma brilhante este tra-balho. Um acerto que comprova o êxito da decisão de capacitar tecnicamente os agentes de desen-volvimento. Nossos órgãos de fomento, Banrisul, Badesul e BRDE, foram articulados e colocados em sintonia com o novo contexto, todos somando capacidades de uma maneira que facilite atingir-mos as nossas aspirações de crescimento.

Guiando tudo isso, sempre esteve presen-te o conceito de sustentabilidade. Não estamos dizendo que vamos nos desenvolver a qualquer preço e não vamos desrespeitar o equilíbrio finan-ceiro do tesouro estadual, pelo contrário. Quem investe ou quer investir no Rio Grande do Sul, a partir de agora, sabe a quem se dirigir e conta com estrutura organizada de programas para seu apoio. E o governo, a partir disso, pode direcionar e preparar suas demais políticas com antecipação e metas ousadas.

O Estado sabe para onde quer ir e sabe co-mo acionar o que lhe cabe fazer.

Porto Alegre, 28 de Março de 2012.Mauro Knijnik

Secretário de Desenvolvimento e Promoção do Investimento

Carta do Secretário de Desenvolvimento e Promoção do Investimento | Carta del Secretario de Desarrollo y Promoción de la Inversión

Desarrollo Económico y Social – una asociación para encontrar, siempre las mejores soluciones. Entre todas las colaboraciones, vale la pena su-brayar el entendimiento con la Secretaría de Ha-cienda, simbólico en la capacidad de articulación interna de un gobierno unitario.

El esfuerzo de organizar el Sistema de De-sarrollo pasó por la creación de la Agencia Gaú-cha de Desarrollo y Promoción de la Inversión (AGDI), cuya directiva de Planificación y Progra-mas condujo de forma brillante este trabajo. Un acierto que comprueba el éxito de la decisión de capacitar técnicamente los agentes de desarrollo. Nuestros órganos de fomento, Banrisul, Badesul y BRDE, fueron articulados y colocados en sintonía con el nuevo contexto, todos sumando capacida-des de una manera que facilite alcanzar nuestras aspiraciones de crecimiento.

Guiando todo eso, ha estado presente el concepto de sustentabilidad. No estamos diciendo que vamos a desarrollarnos cueste lo que cueste y vamos a respetar el equilibrio financiero del tesoro del estado. Por el contrario. Quien invierte o quiere invertir en Río Grande del Sur, desde ahora, sabe a quién dirigirse y cuenta con estructura organi-zada de programas para su apoyo. Y el gobierno, desde ahí, puede direccionar y preparar las de-más políticas con anticipo y metas osadas.

El Estado sabe hacia dónde quiere ir y sabe como accionar lo que le toca hacer.

Porto Alegre, 28 de Março de 2012.Mauro Knijnik

Secretario de Desarrollo y Promoción de la Inversión

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A Política Industrial expressa as dire-trizes básicas e a organização do trabalho realizado no Sistema de De-senvolvimento do Rio Grande do Sul (SDRS), sob coordenação da Secreta-ria de Desenvolvimento e Promoção

do Investimento (SDPI). Trata-se de política que almeja incidir sobre a estrutura industrial da eco-nomia gaúcha, apostando em sua diversificação e fortalecimento através de um amplo conjunto de ações. Como tal, integra a agenda de desen-volvimento econômico que o Governo Tarso Gen-ro recolocou no centro da política pública, com o intuito de aumentar a participação do Rio Grande do Sul no PIB do país, adensar cadeias produtivas existentes e criar novas no território do estado e promover investimentos em regiões de menor renda relativa.

Em sendo uma política de desenvolvimento econômico baseada em práticas de sustentabili-dade social e ambiental, a Política Industrial está focada, sobretudo, nas transformações de natu-reza estrutural que pretende induzir, com forte ênfase na inovação para gerar ganhos de produ-tividade e na promoção do comércio exterior. Sua concepção envolve duas dimensões básicas: de um lado, há as ações transversais destinadas à economia como um todo, de modo a aumentar

Elementos da Política IndustrialElementos de la Política Industrial

La Política Industrial expresa las directrices básicas y la organización del trabajo realizado en el Sistema de Desarrollo de Río Grande del Sur (SDRS) bajo coordinación de la Secretaría de Desarrollo y Promoción de la Inversión

(SDPI). Se trata de política que busca incidir sobre la estructura industrial de la economía gaúcha, apostando en su diversificación y fortalecimiento a través de un amplio conjunto de acciones. Como tal, integra la agenda de desarrollo económico que el Gobierno Tarso Genro ha recolocado en el centro de la política pública con el intuito de aumentar la participación del Río Grande del Sur en el PIB del país, adensar cadenas productivas existentes y crear nuevas en el territorio del estado y promover inversiones en regiones de menor renta relativa.

Siendo una política de desarrollo económico basada en prácticas de sustentabilidad social y ambiental, la Política Industrial está enfocada, sobre todo, en las transformaciones de naturaleza estructural que pretende inducir, con fuerte énfasis en la innovación para generar ganancias de productividad y en la promoción del comercio exterior. Su concepción involucra dos dimensiones básicas: de un lado, hay las acciones transversales destinadas a la economía como un todo, de modo a aumentar la eficiencia das

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a eficiência das unidades produtoras; de outro, há as ações setoriais com realce aos programas e projetos voltados para o fortalecimento de se-tores industriais selecionados. Em qualquer caso, a Política Industrial procura conectar-se com as estratégias de desenvolvimento econômico do governo federal, em especial com o Plano Brasil Maior, anunciado em agosto de 2011.

A Política Industrial é inseparável da organi-zação e da prática do Sistema de Desenvolvimen-to. O SDRS constitui uma solução ao problema uni-versal das falhas de coordenação no desempenho das políticas públicas e seu funcionamento obede-ce a três premissas conceituais: sustentabilidade

unidades productoras; de otro, hay las acciones sectoriales con realce a los programas y proyectos relacionados al fortalecimiento de sectores industriales seleccionados. En cualquier caso, la Política Industrial procura conectarse con las estrategias de desarrollo económico del gobierno federal, en especial con el Plan Brasil Mayor, anunciado en agosto de 2011.

La Política Industrial es inseparable de la organización y de la práctica del Sistema de Desarrollo. SDRS constituye una solución al problema universal de las fallas de coordinación en el desempeño de las políticas públicas y su funcionamiento obedece a tres premisas

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Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários | Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios

econômica, social e ambiental; planejamento; e governança ou efetiva coordenação entre os en-tes de governo – com participação de várias Se-cretarias de Estado na formulação e execução da política –, acompanhada de articulação entre o go-verno e os principais atores do desenvolvimento econômico do Estado.

Consolidou-se, assim, a Política Industrial com base em cinco eixos:

• Eixo 1 – Política Setorial, que busca esti-mular a competitividade de indústrias tradicionais e da nova economia, através de programas vol-tados a setores estratégicos e a ações internacio-nais;

• Eixo 2 – Política da Economia da Coopera-ção, que insere uma perspectiva coletiva e com forte componente territorial no desenvolvimento da indústria por meio de programas voltados a cadeias e arranjos produtivos locais, a redes de cooperação e a polos tecnológicos;

• Eixo 3 – Política da Firma, uma abordagem específica para empresas interessadas em im-plantar ou expandir suas atividades no Rio Gran-de e que tem na Sala do Investidor seu centro de execução, a qual se soma, ainda, um programa de apoio à captação de recursos para empresas inovadoras e um projeto de extensão produtiva e inovação;

• Eixo 4 – Instrumentos Transversais ou de largo espectro setorial, que reúnem o FUNDOPEM/RS e programas de expansão e implantação de áreas e distritos industriais, de apoio a empresas inovadoras, de parques científicos e tecnológicos e de equalização de juros, bem como as institui-ções financeiras controladas pelo Estado; e

• Eixo 5 – Infraestrutura para o Desenvolvi-mento, que se compõe de programas e projetos relacionados a logística, energia e comunicações.

conceptuales: sustentabilidad económica, social y ambiental; planificación; y gobernabilidad o efectiva coordinación entre los entes de gobierno – con participación de varias Secretarías de Estado en la formulación y ejecución de la política –, acompañada de articulación entre el gobierno y los principales actores del desarrollo económico del estado.

Así se consolidó la Política Industrial en base a cinco ejes:

• Eje 1 – Política Sectorial, que busca estimular la competitividad de industrias tradicionales y de la nueva economía a través de programas hacia los sectores estratégicos y las acciones internacionales;

• Eje 2 – Política de la Economía de la Cooperación, que inserta una perspectiva colectiva y con fuerte componente territorial en el desarrollo de la industria por medio de programas para cadenas y órdenes productivos locales, a redes de cooperación y a polos tecnológicos;

• Eje 3 – Política de la Firma, un abordaje específico para empresas interesadas en implantar o expandir sus actividades en Río Grande del Sur y que tiene en la Sala del Inversor su centro de ejecución, la que se suma, aun, un programa de apoyo a la captación de recursos para empresas innovadoras y un proyecto de extensión productiva e innovación;

• Eje 4 – Instrumentos Transversales o de largo espectro sectorial, que reúnen FUNDOPEM/RS y programas de expansión e implantación de áreas y distritos industriales, de apoyo a empresas innovadoras, de parques científicos y tecnológicos y de ecualización de interés, bien como las instituciones financieras controladas por el Estado; y

• Eje 5 – Infraestructura para el Desarrollo, que se compone de programas y proyectos relacionados a logística, energía y comunicaciones.

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APolítica Setorial reúne os setores in-dustriais e agroindustriais estratégi-cos para a economia do Rio Grande do Sul, os quais são classificados em duas categorias – Economia Tradi-cional e Nova Economia para o RS.

Estão agrupados em três níveis – Prioritário, Pre-ferencial e Especial. A Economia Tradicional agre-ga os setores historicamente constituídos e forte-mente enraizados na economia gaúcha. Já a Nova Economia compreende tanto aqueles ligados ao desenvolvimento mais amplo do país, tais como a industrial naval e eólica, como aqueles portadores de futuro, dos quais decorre um déficit brasileiro – tanto na balança comercial quanto na atualiza-ção tecnológica (caso da área de semicondutores e saúde avançada e medicamentos).

A seleção dos 22 setores estratégicos par-tiu de uma análise multicriterial, considerando as-pectos econômicos, tecnológicos e sociais, tendo em vista tanto o programa do Governo Estadual como o Federal, particularmente o Plano Brasil Maior. Uma vez definidos os setores, a formulação dos Programas Setoriais ficou sob responsabili-dade de coordenadores executivos apoiados por patrocinadores (sponsors), todos partícipes de ins-tituições do Sistema de Desenvolvimento.

Metodologia de desenvolvimento da Política SetorialMetodología de desarrollo de la Política Sectorial

La Política Sectorial reúne los sectores industriales y agroindustriales estraté-gicos para la economía de Río Grande del Sur, los cuales se clasifican en dos categorías – Economía Tradicional y Nueva Economía para RS. Están agru-

pados en tres niveles – Prioritario, Preferencial y Especial. La Economía Tradicional agrega los sec-tores históricamente constituidos y fuertemente enraizados en la economía gaúcha. Ya la Nueva Economía comprende tanto aquellos ligados al desarrollo más amplio del país, tales como la in-dustrial naval y eólica como aquellos portadores de futuro, de los que sucede un déficit brasileño – tanto en la balanza comercial como en la actuali-zación tecnológica (caso del área de semiconduc-tores y salud avanzada y medicamentos).

La selección de los 22 sectores estraté-gicos partió de un análisis multicriterio, consi-derando aspectos económicos, tecnológicos y sociales, teniendo en cuenta tanto el programa de Gobierno Estatal como el Federal, particular-mente el Plan Brasil Mayor. Una vez definidos los sectores, la formulación de los Programas Secto-riales quedó bajo responsabilidad de coordina-dores ejecutivos apoyados por patrocinadores (sponsors), todos partícipes de instituciones del Sistema de Desarrollo.

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Prioritarios

Industria Oceánica y Polo Naval Agroindustria

Automotores e Implementos Viarios

Prioritarios

PreferencialesPreferenciales

EspecialesEspeciales

Prioritários

Indústria Oceância e Polo Naval Agroindústria

Carne Bovina / Carne VacunaCarne Suína / Carne Porcina

Avicultura / AviculturaLeite e Derivados / Leche y

Derivados

Arroz / ArrozSoja e Milho / Soya y Maíz

Vitivinicultura / Vitivinicultura

Automotivo e Implementos Rodoviários

Prioritários

PreferenciaisPreferenciais

EspeciaisEspeciais

Setores Nova economia Setores Economia tradicionalSectores Nueva economía Sectores Economía tradicional

Bienes de Capital – Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales

Reciclaje y Descontaminación

Equipamientos para Industria de Petróleo y GasBiocombustibles - Etanol y Biodiesel

Software

Salud Avanzada y Medicamentos

Calzados y artefactos

Madera, Celulosa y Muebles

Energía Eólica

Petroquímica, Productos de Caucho y Material Plástico

Semiconductores

Electro-Electrónica, Automatización y Telecomunicaciones

Industria de la Creatividad

Bens de Capital - Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais

Reciclagem e Despoluição

Equipamentos para Indústria de Petróleo e Gás

Biocombustíveis - Etanol e Biodiesel

SoftwareSaúde Avançada e Medicamentos

Calçados e artefatos

Madeira, Celulose e MóveisEnergia Eólica

Petroquímica, produtos de borracha e material plástico

Semicondutores

Eletroeletrônica, automação e telecomunicações

Indústria da Criatividade

Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários | Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios

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O conteúdo dos Programas Setoriais foi de-senvolvido através de amplo processo de concer-tação, sob a égide de critérios técnicos claramente explicitados, e envolveu empreendedores e pro-fissionais diretamente associados aos setores in-dustriais, pesquisadores universitários e membros de Secretarias de Estado e de órgãos vinculados.Realizaram-se 170 reuniões presenciais que con-taram, no seu todo, com 516 participantes, sendo 51% deles vinculados aos setores produtivos (re-presentantes empresariais, de trabalhadores e de cooperativas), 11% a instituições de ensino, ciên-cia e tecnologia e 38% ao governo.

Como resultado deste processo de consul-ta e participação, elaboraram-se 22 matrizes de competitividade e outras tantas notas técnicas setoriais. A metodologia incorporou elementos da Teoria da Inovação, do Planejamento Estratégico Situacional e da Estratégia Competitiva, a exem-plo do “modelo do diamante” de Porter. O modelo teórico foi adaptado à realidade da economia in-dustrial gaúcha, considerando-se, principalmente, questões sobre as quais o Governo tem possibili-dade de ação direta, totalizando 22 fatores para análise da competitividade setorial, distribuídos nos quatro determinantes da competitividade regional. Os grupos de trabalho identificaram os fatores mais relevantes para a competitividade do respectivo setor; os fatores mais relevantes, por

El contenido de los Programas Sectoriales fue desarrollado a través de amplio proceso de concertación, bajo la égida de criterios técnicos claramente explicitados, e involucró emprende-dores y profesionales directamente asociados a los sectores industriales, investigadores univer-sitarios y miembros de secretarías de Estado y órganos vinculados. Se realizaron 170 reuniones presenciales que contaron, en total, con 516 par-ticipantes, siendo el 51% de ellos vinculados a los sectores productivos (representantes empresa-riales, de trabajadores y cooperativas), el 11% a instituciones de enseñanza, ciencia y tecnología y el 38% al gobierno.

Como resultado de este proceso de consul-ta y participación, se elaboraron 22 matrices de competitividad y otras tantas notas técnicas sec-toriales. La metodología incorporó elementos de la Teoría de la Innovación, de la Planificación Estra-tégico Situacional y de la Estrategia Competitiva, a ejemplo del “modelo del diamante” de Porter. El modelo teórico fue adaptado a la realidad de la economía industrial gaúcha, considerándose, prin-cipalmente, cuestiones sobre las que el Gobierno tiene posibilidad de acción directa, totalizando 22 factores para análisis de la competitividad secto-rial, distribuidos en los cuatro determinantes de la competitividad regional. Los grupos de trabajo identificaron los factores más relevantes para la

Metodologia de desenvolvimento da Política Setorial | Metodología de desarrollo de la política sectorial

O conteúdo dos Programas Setoriais foi desenvolvido através de amplo

processo de concertaçãoEl contenido de los Programas Sectoriales

fue desarrollado a través de amplio proceso de concertación

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sua vez, foram estudados à luz do desempenho atual do Rio Grande do Sul e de benchmarkings nacionais e internacionais; por fim, medidas foram sugeridas para sustentar posições de liderança e preencher vazios de desempenho. As Secretarias de Estado e os demais órgãos públicos envolvidos contribuíram diretamente para a formulação dos Programas Setoriais, identificando e sugerindo subprogramas,projetos, ações e instrumentos que potencializarão os resultados da Política Industrial.

Várias medidas sugeridas ao longo do pro-cesso de formula-ção dos Programas Setoriais foram adotadas antes mesmo do lança-mento oficial da Política Industrial. Após esse lança-mento, seguem ocorrendo reuni-ões sistemáticas dos grupos de tra-balho setoriais com

o objetivo de monitorar e aprimorar os Programas Setoriais, em particular, e a Política Industrial em seu todo, prevendo, dentre outros instrumentos de gestão da Política, a realização de ciclos anuais de PDCA (planejamento/plan, execução/do, verifi-cação/check e ação/act).

competitividad del respectivo sector; los factores más relevantes, a su vez, fueron estudiados a la luz del desempeño actual de Río Grande del Sur y de benchmarkings nacionales e internacionales; por fin, medidas fueron sugeridas para sustentar posiciones de liderazgo y llenar vacíos de des-empeño. Las secretarías de Estado y los demás órganos públicos involucrados contribuyeron di-rectamente para la formulación de los Programas Sectoriales, identificando y sugiriendo subprogra-mas, proyectos, acciones e instrumentos que po-tenciarán los resul-tados de la Política Industrial.

Varias me-didas sugeridas a lo largo del proce-so de formulación de los Programas Sectoriales fueron adoptadas antes incluso del lanza-miento oficial de la Política Industrial. Tras ese lanzamiento, siguen ocurriendo reunio-nes sistemáticas de los grupos de trabajo secto-riales con el objetivo de monitorear y perfeccionar los Programas Sectoriales, en particular, y la Po-lítica Industrial en su totalidad, previendo, entre otros instrumentos de gestión de la Política, la rea-lización de ciclos anuales de PDCA (planificación/plan, ejecución/do, verificación/check y acción/act).

Medidas foram sugeridas para

sustentar posições de liderança e

preencher vazios de desempenho

Medidas fueron sugeridas para

sustentar posiciones de liderazgo y

llenar vacíos de desempeño

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Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários | Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios

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O setor automotivo brasileiro, dentro do qual o Rio Grande do Sul se destaca, tem posição relevante no mercado mundial. Mais de 10% da força de trabalho da indústria nacional é gaúcha, sendo responsável por 5,6% dos automóveis fabricados no país. As empresas gaúchas lideram com 50% de market share o mercado nacional de implementos rodoviários, são responsáveis por 63% da produção nacional de encarroçadoras de ônibus e 12% da produção nacional de chassis para ônibus. Até 2015, a atividade receberá investimentos de R$ 33 bilhões em todo o Brasil.

El sector automotor brasileño, dentro del cual Río Grande del Sur se destaca, tiene posición relevante en el mercado mundial. Más del 10% de la fuerza de trabajo de la industria nacional es gaúcha, siendo responsable por 5,6% de los automóviles fabricados en el país. Las empresas gaúchas lideran con el 50% de market share el mercado nacional de implementos viarios, son responsables por el 63% de la producción nacional de carroceras de buses y 12% de la producción nacional de chasis para buses. Hasta 2015, la actividad recibirá inversiones de R$ 33 mil millones en todo el Brasil.

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Automotivo e Implementos RodoviáriosAutomotor e Implementos Viarios

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Rio Grande: motor da indústria nacional

O setor automotivo exerce forte in-fluência na economia do Rio Gran-de do Sul. Apenas a montagem de veículos – caminhões, ônibus, automóveis e carrocerias – foi res-ponsável, em 2008, por 10,3% do

Valor Bruto da Produção (VBP) de toda a indústria gaúcha.

Tamanha importância também se reflete no âmbito nacional da produção. Ao longo de 2010, as empresas gaúchas fabricaram 5,6% dos automóveis nacionais, respondendo por uma arrecadação de R$ 319,1 milhões em ICMS.

Indústria automotiva forte, economia pujanteA transversalidade é uma característica

acentuada da indústria automotiva. Isso porque o segmento tem elevado índice de integração com importantes cadeias de produção do Estado. A atividade gera demandas para a indústria da metalurgia, borracha e plásticos, automação e controle, eletroeletrônica, semicondutores, entre outros. Além disso, cerca de 60% de toda a carga brasileira é transportada em implementos rodoviários.

O aumento da competitividade das empresas do setor cria um impacto significativo

Río Grande del Sur: motor de la industria nacional

El sector automotor ejerce fuerte in-fluencia en la economía de Río Gran-de del Sur. Apenas el montaje de vehículos – camiones, buses, auto-móviles y carrocerías – fue responsa-ble, en 2008, por el 10,3% del Valor

Bruto de la Producción (VBP) de toda la industria gaúcha.

Tamaña importancia también se refleja en el ámbito nacional de la producción. A lo largo de 2010, las empresas gaúchas fabricaron el 5,6% de los automóviles nacionales, respondiendo por una recaudación de R$ 319,1 millones en ICMS.

Industria de automotores fuerte, economía pujanteLa transversalidad es una característica

acentuada de la industria de automotores. Eso porque el segmento tiene elevado índice de inte-gración con importantes cadenas de producción del Estado. La actividad genera demandas para la industria de la metalurgia, caucho y plásticos, au-tomatización y control, electro-electrónica, semi-conductores, entre otros. Además, cerca de 60% de toda la carga brasileña se transporta en imple-mentos viarios.

El aumento de la competitividad de las em-presas del sector crea un impacto significativo so-

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60%de toda la carga brasileña se transporta en

implementos viarios

de toda a carga brasileira é transportada em implementos rodoviários

• Automóveis (Automóviles)• Caminhões (Camiones)• Reboques e semireboques (Remolques y

semirremolques)• Encarroçadoras para Ônibus (Carroceras para Buses)• Chassis (Chasis)• Autopeças (Repuestos)• Componentes (Componentes)

Principais produtosPrincipales actividades

sobre o PIB do Estado. Ao gerar demanda e renda, a indústria automotiva contribui para a qualificação de segmentos envolvidos. O gráfico abaixo sintetiza sua profunda conexão com outras expressões econômicas.

Fonte: adaptado ABDI

Cadeia produtiva do setor automotivo e implementos rodoviários

Aços e derivados Peças e Acessórios

Recondicionamento ou recuperação de

motores

Mercado de peças de reposição Cabines,

carrocerias e reboques

Montadoras

Artigos de borracha e plásticos

Material Eletrônicos e

Equipamentos

Artigos de borracha e plásticos

InsumosInsumos

Automóveis, caminhonetes e

utilitários

Aparelhos e materiais elétricos

Produtos de metais, exclusive

máquinas

Caminhões e Ônibus

Mercado

Produtos de metal, exclusive

máquinas

Artigos de borracha e plásticos

Artigos de borracha e plásticos

Máquinas e equipamentos

Máquinas e equipamentos

Máquinas e equipamentos

Máquinas e equipamentos

bre PIB del Estado. Al generar demanda y renta, la industria de automotores contribuyes para la calificación de segmentos involucrados. El gráfico a continuación sintetiza su profunda conexión con otras expresiones económicas.

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Tecnologia para agregar valorEsse diálogo produtivo com outras ativida-

des se expressa também por meio da crescente incorporação tecnológica de seus produtos. Des-sa forma, absorvem avanços em microeletrônica, semicondutores, miniaturização e tecnologia da informação. E, por consequência, o setor adquire a característica de portador de futuro e torna-se capaz de gerar maior valor agregado às suas va-riedades.

Outra tendência que cada vez mais se con-solida é a integração de componentes eletroele-trônicos, semicondutores e microprocessadores aos veículos.

Tecnología para agregar valorDicho diálogo productivo con otras activida-

des se expresa también a través de la crecente incorporación tecnológica de sus productos. De esta forma, absorben avances en microelectróni-ca, semiconductores, miniaturización y tecnología de la información. Y, por consecuencia, el sector adquiere la característica de portador de futuro y se hace capaz de generar mayor valor agregado a sus variedades.

Otra tendencia que cada vez más se con-solida es la integración de componentes electro-electrónicos, semiconductores y microprocesado-res a los vehículos.

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Fuente: adaptado ABDI

Cadena productiva del sector de automotores y de implementos viarios

Aceros y Derivados

Piezas y Accesorios

Reacondicionamiento o Recuperación de Motores

Mercado de Repuestos Cabinas,

Carrocerías y Remolques

Montadoras

Artículos de Caucho y Plástico

Materiales Electrónicos y Equipamientos

Artículos de Caucho y Plástico

InsumosInsumos

Automóviles, Camionetas y

Utilitarios

Aparatos y Materiales Eléctricos

Productos de Metal, exclusive

máquinas

Camiones y buses

Mercado

Productos de Metal, exclusive

máquinas

Artículos de Caucho y Plástico

Artículos de Caucho y Plástico

Máquinas y Equipamientos

Máquinas y Equipamientos

Máquinas y Equipamientos

Máquinas y Equipamientos

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Números de uma potênciaO setor automotivo brasileiro tem uma po-

sição de destaque no mercado mundial. Em 2011, o país ocupou o 5º lugar na produção de automó-veis (2,8 milhões de unidades), 4º em veículos co-merciais leves (582,6 mil unidades), 3º em cami-nhões (191,6 mil unidades) e 3º em ônibus (45,9 mil unidades).

No Brasil, o setor automotivo foi responsá-vel, em 2010, pelo emprego de 530.052 traba-lhadores, incluindo montadoras e fabricantes de autopeças e pneus. Apenas no Rio Grande do Sul, o montante chega a 53.868, o que significa cerca de 10% da força de trabalho na indústria nacional.

Implementos rodoviários em altaConsiderado o segundo maior exportador

do continente americano, o Brasil conta com 1,3 mil empresas de implementos rodoviários. O fa-turamento do setor chegou a R$ 6,7 bilhões em 2010, representando um acréscimo de R$ 1,7 bi-

Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários | Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios

Números de una potenciaEl sector automotor brasileño tiene una

posición de destaque en el mercado mundial. En 2011, el país ocupó el 5º lugar en la producción de automóviles (2,8 millones de unidades), 4º en vehículos comerciales leves (582,6 mil unidades), 3º en camiones (191,6 mil unidades) y 3º en bus (45,9 mil unidades).

En Brasil, el sector automotor fue respon-sable, en 2010, por el empleo de 530.052 traba-jadores, incluyendo montadoras y fabricantes de repuestos y neumáticos. Apenas en Río Grande del Sur, el monto llega a 53.868, lo que significa cerca de 10% de la fuerza de trabajo en la indus-tria nacional.

Implementosviarios en altaConsiderado el segundo mayor exportador

del continente americano, Brasil cuenta con 1,3 mil empresas de implementos viarios. La factura-ción del sector llegó a R$ 6,7 mil millones en 2010, representando un incremento de R$ 1,7 mil mi-llones respecto al año anterior. La producción de

Produção nacionalAutomóveis 2,8 milhões

Comerciais leves 582,6 mil

Caminhões 191,6 mil

Ônibus 45,9 mil

Fonte: OICA 2011

Producción nacionalAutomóviles 2,8 millones

Comerciales leves 582,6 mil

Camiones 191,6 mil

Buses 45,9 mil

Fonte: OICA 2011

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lhão na relação com o ano anterior. A produção de reboques e semireboques no Brasil, no ano de 2011, atingiu 65.000 unidades, sendo 59.000 destinados ao mercado interno e 6000, a exporta-ções. As empresas do RS produzem mais de 50% do total nacional.

O Rio Grande do Sul tem parte importante nesse contexto. Prova disso é o mercado de tra-balho do segmento: dos 59.332 empregos totali-zados no Brasil, 20.324 são de postos de trabalho gaúchos.

Autopeças e ônibus: um panorama do mercadoNos produtos de autopeças, o consumo se

divide em 70,5% para montadoras, 14,6% para mercado de peças de reposição, 7,5% para ex-portações e 7,3% para outros fabricantes de au-topeças. As empresas gaúchas inserem-se nesse cenáriom, respondendo por 4,8% das vendas ao mercado nacional e 9,9% das exportações.

A atividade de fabricação e montagem de ônibus também demonstra vigor no Estado. Os quatro principais players gaúchos são responsá-veis por 63%, no ano de 2011, de toda a produção nacional do setor, destinada tanto ao mercado na-cional quanto ao internacional.

remolques y semirremolques en Brasil, en el año de 2011, alcanzó 65.000 unidades, siendo 59.000 destinados al mercado interno y 6000, a expor-taciones. Las empresas de RS producen más de 50% del total nacional.

Río Grande del Sur tiene parte importante en ese contexto. Prueba de eso es el mercado de trabajo del segmento: de los 59.332 empleos tota-lizados en Brasil, 20.324 son de puestos de trabajo gaúchos.

Repuestos y buses: un panorama del mercadoEn los productos de repuestos, el consumo

se divide en 70,5% para montadoras, 14,6% para mercado de repuestos, 7,5% para exportaciones y 7,3% para otros fabricantes de repuestos. Las empresas gaúchas se insertan en ese escenario respondiendo por 4,8% de las ventas al mercado nacional y 9,9% de las exportaciones.

La actividad de fabricación y montaje de buses también demuestra vigor en el Estado. Los cuatro principales players gaúchos son responsa-bles por 63%, en el año de 2011, de toda la pro-ducción nacional del sector, destinada tanto al mercado nacional como al internacional.

Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários | Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios

Considerado o segundo maior exportador do continente americano, o Brasil conta com 1,3 mil

empresas de implementos rodoviáriosConsiderado el segundo mayor exportador

del continente americano, Brasil cuenta con 1,3 mil empresas de implementos viarios

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• Atividades de PD&I: Busca permanente da inovação nas linhas de produção faz da indústria gaúcha destaque nacional.

• Canais de distribuição para fora doEstado: Segmento opera com distribuidores próprios – revendas autorizadas e representantes comerciais –, espalhados por todo o território nacional.

• Fornecedores locais: empresas altamente qualificadas instaladas no Estado, tanto no setor automotivo como de implementos rodoviários.

• Demanda local: Grande volume de vendas no mercado interno gaúcho fortalece a cadeia produtiva do setor.

• Educação e treinamento: Qualidade das instituições de ensino superior e dos recursos humanos formados.

• Financiamento estadual: Com financiamentos disponíveis no Badesul, BRDE, Banrisul e bancos privados, o Estado adquire vantagem em relação às outras unidades da Federação.

• ActividadesdePD&I:busca permanente de la in-novación en las líneas de producción faz de la indus-tria gaúcha destaque nacional.

• CanalesdedistribuciónhaciafueradelEsta-do:segmento opera con distribuidores propios – re-ventas autorizadas y representantes comerciales –, esparcidos por todo el territorio nacional.

• Proveedores Locales:empresas altamente cali-ficadas instaladas en el Estado de RS, tanto en el sector automotor como de implementos viarios.

• Demanda local: gran volumen de vendas en el mercado interno gaúcho fortalece la cadena produc-tiva del sector.

• Educaciónyentrenamiento:calidad de las ins-tituciones de enseñanza superior y de los recursos humanos formados.

• Financiamientoestatal:con financiamientos dis-ponibles en Badesul, BRDE, Banrisul y bancos pri-vados, el Estado adquiere ventaja en relación a las otras unidades de la Federación.

Diferenciais competitivosDiferenciales competitivos

Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários | Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios

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Principais oportunidadesPrincipales oportunidades

O desenvolvimento esperado para o segmento deve gerar uma série de reflexos positivos a todos que fazem parte de sua cadeia. Isso inclui as empresas interessadas em investir em

novas tecnologias e aumento da produção, especialmente dos setores metalúrgico, ele-troeletrônico, automação e controle, semicon-dutores, microeletrônico, borracha e plásticos. Também serão beneficiados os fornecedores de insumos, bens de capital e serviços.

Isso contribuirá para o desenvolvimento dos Arranjos Produtivos Locais (APLs) metal-mecânicos e automotivos de Caxias do Sul e de Gravataí, dos Coredes Metropolitano Del-ta do Jacuí e Vale do Rio dos Sinos, além do município de Erechim. Essas regiões se desta-cam pela grande concentração de empresas, produção e emprego. E, portanto, terão seu potencial expandido. Universidades e institui-ções, por sua vez, intensificarão suas pesqui-sas tecnológicas e de inovação.

Os investimentos nacionais previstos para o setor automotivo e de implementos ro-doviários, entre 2010 e 2015, somam cerca de

El desarrollo esperado para el seg-mento debe generar una serie de re-flejos positivos a todos que forman parte de su cadena. Ello incluye las empresas interesadas en invertir en nuevas tecnologías y aumento de la

producción, especialmente de los sectores meta-lúrgico, electro-electrónico, automatización y con-trol, semiconductores, micro-electrónico, caucho y plásticos. También se beneficiarán los proveedo-res de insumos, bienes de capital y servicios.

Ello contribuirá para el desarrollo de los Ór-denes Productivos Locales (APLs) metal-mecáni-cos y automotores de Caxias do Sul y de Grava-taí, de los Coredes Metropolitano Delta de Jacuí y Vale de Río dos Sinos, además del municipio de Erechim. Dichas regiones se destacan por la gran concentración de empresas, producción y empleo. Y, por tanto, tendrán su potencial expandido. Uni-versidades e instituciones, a su vez, intensificarán sus investigaciones tecnológicas y de innovación.

Las inversiones nacionales previstas para el sector automotor y de implementos viarios, en-tre 2010 y 2015, suman cerca de R$ 33 mil millo-

Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários | Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios

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R$ 33 bilhões. No Rio Grande do Sul, ganham destaque os aportes recentes, de R$ 2,4 bi-lhões, realizados em Gravataí. As expectati-vas são de geração de 1.673 empregos quali-ficados diretos e em torno de 4.500 indiretos, além do aumento de renda e poder aquisitivo na região.

A forte atuação da indústria automotiva faz nascer grandes oportunidades de adensa-mento das cadeias produtivas. As perspectivas são evidenciadas pela aquisição de máquinas, equipamentos, matérias-primas, componen-tes e insumos de outros Estados e até do exte-rior. Com demanda garantida, o caminho está aberto para o aumento de produção e a insta-lação de novas empresas no Estado.

Particularmente relevante é propiciar a possibilidade de ampliar os investimentos das empresas de ônibus e implementos rodoviá-rios já instaladas no RS, bem como das empre-sas fornecedoras dos segmentos de automó-veis, ônibus e implementos rodoviários.

Finalmente, é importante fortalecer as políticas públicas ligadas à inovação de pro-dutos através da utilização de eletrônica em-barcada.

nes. En Río Grande del Sur, ganan destaque los aportes recientes, de R$ 2,4 mil millones, reali-zados en Gravataí. Las expectativas son de ge-neración de 1.673 empleos calificados directos y alrededor de 4.500 indirectos, además del au-mento de renta y poder adquisitivo en la región.

La fuerte actuación de la industria de au-tomotores hace nacer grandes oportunidades de adensamiento de las cadenas productivas. Las perspectivas se evidencian por la adquisición de máquinas, equipamientos, materias primas, componentes e insumos de otros Estados e in-cluso del exterior. Con demanda garantida, el ca-mino está abierto para el aumento de produc-ción y la instalación de nuevas empresas en el Estado.

Particularmente relevante es propiciar la posibilidad de ampliar las inversiones de las em-presas de buses e implementos viarios ya insta-lados en RS, bien como de las empresas provee-doras de los segmentos de automóviles, buses e implementos viarios.

Finalmente, es importante fortalecer las políticas públicas ligadas a la innovación de pro-ductos a través de la utilización de electrónica embarcada.

Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários | Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios

A forte atuação da indústria automotiva faz nascer grandes oportunidades de adensamento

das cadeias produtivasLa fuerte actuación de la industria de automotores

hace nacer grandes oportunidades de adensamiento de las cadenas productivas

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Dentro de um conjunto amplo de instrumentos de apoio que estão à disposição do setor, cabe desta-que aos Instrumentos Transversais da Política Industrial do Estado, os quais representam uma dimensão

geral ou funcional da Política Industrial, porquanto, em princípio, sua utilização é de impacto abran-gente, não discriminando setores ou regiões.

FUNDOPEM/RS e INTEGRAR/RS O Fundo Operação Empresa do Estado do

Rio Grande do Sul (FUNDOPEM/RS) é um instru-mento fiscal de promoção do desenvolvimento econômico do Estado que opera com base na postergação do recolhimento do ICMS devido em decorrência da operação de um projeto de investimento. O limite do benefício é de 100% do investimento fixo do empreendimento apoiado. A norma legal que institui e regula o FUNDOPEM/RS foi atualizada através da Lei n° 13.708, de 06/04/2011, a qual também criou o Programa de Harmonização do Desenvolvimento Industrial do Rio Grande do Sul – INTEGRAR/RS. O cerne do INTEGRAR/RS está em um abatimento incidente sobre cada parcela a ser amortizada do financia-mento concedido pelo FUNDOPEM/RS, incluindo

Instrumentos de apoioInstrumentos de apoio

Dentro de un conjunto amplio de ins-trumentos de apoyo que están a disposición del sector, vale desta-car los Instrumentos Transversales de la Política Industrial del Estado que representan una dimensión ge-

neral o funcional de la Política Industrial; ya que, en principio, su utilización es de impacto abarca-dor, no discriminando sectores o regiones.

FUNDOPEM/RS e INTEGRAR/RSFundo Operación Empresa del Estado de Río

Grande del Sur (FUNDOPEM/RS) es un instrumento fiscal de promoción del desarrollo económico del Estado que opera en base a la postergación de la recaudación de ICMS (Impuesto sobre Circulación de Mercaderías y Servicios) debido en decurso de la operación de un proyecto de inversión. El límite del beneficio es de 100% de la inversión fija del emprendimiento apoyado. La norma legal que instituye y regula FUNDOPEM/RS se actualizó a través de la Ley n° 13.708, de 06/04/2011, la que también creó el Programa de Armonización del Desarrollo Industrial de Río Grande del Sur – INTEGRAR/RS. La base de INTEGRAR/RS está en un descuente incidente sobre cada cuota a amortizarse del financiamiento concedido por Ca

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o valor do principal e os respectivos encargos. As principais características são:

• Financiamento de até 90% do ICMS incre-mental, podendo chegar a 100% no caso de coo-perativas de produtores.

• Prazo de fruição do benefício pode alcan-çar até 96 meses, a carência até 60 meses e o prazo de pagamento de até 96 meses, com taxa de juro de até 2% e correção monetária;

• Abatimento parcial de parcelas financia-das, através do INTEGRAR/RS, entre 10% e 90%.

Programa Estadual de Desenvolvimento Industrial (PROEDI)O Programa Estadual de Desenvolvimen-

to Industrial (PROEDI), instituído pelo Decreto nº 32.666, de 27/10/1987, possui o objetivo especí-fico de apoiar projetos de investimento mediante a concessão de incentivo financeiro na forma de venda de terrenos a preços atrativos, em áreas de propriedade do Estado, preparadas com infra-estrutura necessária para atividades industriais. Prevê-se a venda subsidiada dos terrenos a em-presas para realização de empreendimentos con-siderados importantes para o desenvolvimento industrial do Estado.

Programa de Apoio a Iniciativas MunicipaisO Programa de Apoio a Iniciativas Muni-

cipais fundamenta-se no Decreto n.º 32.666, o mesmo que instituiu o Programa Estadual de De-senvolvimento Industrial, e tem o propósito de contribuir na capacitação dos municípios para a promoção de iniciativas promissoras de desenvol-vimento econômico local, bem como para a racio-nalização do uso do solo com base em condições ambientais de desenvolvimento sustentável. Sua

FUNDOPEM/RS, incluyendo el valor del principal y los respectivos encargos. Las principales características son:

• Financiamiento de hasta un 90% de ICMS incremental, pudiendo llegar al 100% en caso de cooperativas de productores.

• Plazo de fruición del beneficio puede alcanzar hasta 96 meses, la carencia hasta 60 meses y el plazo de pago hasta 96 meses, con tasa de interés de hasta 2% y corrección monetaria;

• Descuento parcial de cuotas financiadas a través, de INTEGRAR/RS, entre 10% y 90%.

Programa Estatal de Desarrollo Industrial (PROEDI)El Programa Estadual de Desarrollo

Industrial (PROEDI), instituido por Decreto nº 32.666, de 27/10/1987, posee el objetivo específico de apoyar proyectos de inversión mediante la concesión de incentivo financiero en la forma de venta de terrenos a precios atractivos, en áreas de propiedad del Estado, preparadas con infraestructura necesaria para actividades industriales. Se prevé la venta subsidiada de los terrenos a empresas para realización de emprendimientos considerados importantes para el desarrollo industrial del Estado.

Programa de Apoyo a Iniciativas MunicipalesEl Programa de Apoyo a Iniciativas

Municipales se fundamenta en el Decreto n.º 32.666, lo mismo que instituye el Programa Estatal de Desarrollo Industrial, y tiene el propósito de contribuir en la capacitación de los municipios para la promoción de iniciativas prometedoras de desarrollo económico local, bien como para la racionalización del uso del suelo en base a

Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários | Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios

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execução ocorre por intermédio do apoio a ações municipais para implantação de áreas industriais, mediante o assessoramento técnico para escolha da gleba e na elaboração do Plano Diretor para implantação da Área Industrial Municipal. Quando a gleba passa à propriedade do Município e há licenciamento ambiental para o loteamento da mesma, o Programa prevê o aporte de recursos financeiros para a implantação ou expansão da in-fraestrutura básica, a título de incentivo. Recursos demandados pelo Estado junto ao BNDES permi-tirão apoiar pelo menos 20 municípios no triênio 2012-2014.

condiciones ambientales de desarrollo sustentable a través del apoyo a acciones municipales para implantación de áreas industriales, mediante el asesoramiento técnico para elección de la gleba y en la elaboración del Plan Director para implantación del Área Industrial Municipal. Cuando la gleba pasa a la propiedad del Municipio y hay licenciamiento ambiental para lotear la misma, el Programa prevé el aporte de recursos financieros para la implantación o expansión de la infraestructura básica, a título de incentivo.

Instrumentos de apoio | Instrumentos de apoio

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Programa Pró-Inovação O Programa Pró-Inovação, institucionaliza-

do pela Lei Estadual de Inovação (Lei nº 13.196, de 13/07/2009, regulamentada pelo Decreto nº 46.781, de 04/12/2009) e reformulado pelo De-creto nº 48.717, de 04/12/2011, é Instrumento Transversal de incentivo às atividades inovativas em ambiente produtivo, compreendendo todas as etapas científicas, tecnológicas, organizacionais e comerciais, incluindo novas formas de conhe-cimento, que visam à inovação de produtos e/ou processos. O Pró-Inovação concede incentivo fis-cal proporcional para empresas com taxa de cres-cimento de faturamento igual ou superior a 10% ao ano, de forma proporcional aos seus esforços inovativos, considerando-se seus dispêndios cor-rentes e de capital. Considera, ainda, contratos com ICTs e com prestadores de serviços relacio-nados à inovação e a qualificação profissional dos colaboradores e as projeções de crescimento da empresa. O incentivo pode atingir 3% do fatura-mento bruto da empresa, limitado a 75% do ICMS incremental. Cada projeto apoiado tem validade de três anos, sendo renovável por mais três anos, quando, então, a empresa deverá submeter um novo projeto, iniciando novo ciclo.

Programa Gaúcho de Parques Científicos e Tecnológicos (PGTec)O Programa Gaúcho de Parques Científicos

e Tecnológicos (PGTec) visa fomentar o desenvol-vimento científico e tecnológico no território do Estado com foco na inovação e na sustentabili-dade. Os parques tecnológicos são ambientes de inovação onde se instalam empresas inovadoras e/ou centros de P&D de grandes empresas. Atual-mente, o PGTec conta com 14 parques tecnológi-

Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários | Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios

Programa Pro-Innovación El Programa Pro-Innovación, institucionali-

zado a través de la Ley Estatal de Innovación (Ley nº 13.196, de 13/07/2009, reglamentada por el Decreto nº 46.781, de 04/12/2009) y reformula-do por el Decreto nº 48.717, de 04/12/2011, es Instrumento Transversal de incentivo a las activi-dades innovadoras en ambiente productivo, com-prendiendo todas las etapas científicas, tecnoló-gicas, organizacionales y comerciales, incluyendo nuevas formas de conocimiento, que tienen como objetivo la innovación de productos y/o procesos. Pro-Innovación concede incentivo fiscal proporcio-nal para empresas con tasa de crecimiento de fac-turación igual o superior a 10% al año, de forma proporcional a sus esfuerzos innovadores, consi-derándose sus dispendios corrientes y de capital. Considera, aun, contratos con ICTs y con presta-dores de servicios relacionados a la innovación y a calificación profesional de los colaboradores y las proyecciones de crecimiento de la empresa. El incentivo puede alcanzar 3% de la facturación bruta de la empresa, limitada a 75% de ICMS in-cremental. Cada proyecto apoyado tiene validez de tres años, siendo renovable por más tres años, cuando, entonces, la empresa deberá someter un nuevo proyecto, iniciando nuevo ciclo.

Programa Gaúcho de Parques Científicos y Tecnológicos (PGTec)El Programa Gaúcho de Parques Científicos

y Tecnológicos (PGTec) propone fomentar el desarrollo científico y tecnológico en el territorio del Estado con enfoque en la innovación y en la sustentabilidad. Los parques tecnológicos son ambientes de innovación donde se instalan empresas innovadoras y/o centros de P&D de

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cos credenciados, distribuídos por todo o estado, sendo 3 parques consolidados e 11 em processo de consolidação.

INVESTE/RSO Programa de Promoção do Investimento

no Estado do Rio Grande do Sul (INVESTE/RS) foi instituído através da Lei nº 13.838, de 05/12/2011, como instrumento para fomentar o desenvolvi-mento econômico, reduzir as desigualdades regio-nais e apoiar a geração de emprego e renda no Estado. Operará através de subvenção econômica na modalidade de equalização de taxas de juros e outros encargos financeiros nos financiamentos concedidos pelo Banrisul, Badesul e BRDE a em-preendimentos do setor produtivo, especialmen-te para aquisição de máquinas e equipamentos, cobertura de despesas para inovação tecnológica.

Sistema Financeiro GaúchoO Rio Grande do Sul é um dos poucos Es-

tados da federação que manteve um sistema pú-blico de instituições financeiras após a reforma bancária dos anos neoliberais. Hoje, o Sistema Financeiro Gaúcho (SFG) compõe-se de três insti-tuições: o Banco do Estado do Rio Grande do Sul S. A. – Banrisul; o Badesul Desenvolvimento S. A. – Agência de Fomento/RS; e o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul – BRDE. Esse Sistema participa da execução da Política Indus-trial na condição primeira de Instrumento Trans-versal para o financiamento da atividade produti-va, em especial para a formação de capital fixo, a provisão de capital de giro e o saneamento finan-ceiro de empreendimentos.

grandes empresas. Actualmente, PGTec cuenta con 14 parques tecnológicos acreditados, distribuidos por todo el estado, siendo 3 parques consolidados y 11 en proceso de consolidación.

INVESTE/RSEl Programa de Promoción de la Inversi-

ón en el Estado de Río Grande del Sur (INVESTE/RS) fue instituido a través de la Ley nº 13.838, de 05/12/2011, como instrumento para fomentar el desarrollo económico, reducir las desigualdades regionales y apoyar la generación de empleo y renta en el Estado. Operará a través de subven-ción económica en la modalidad de ecualización de tasas de interés y otros encargos financieros en los financiamientos concedidos por Banrisul, Badesul y BRDE a emprendimientos del sector productivo, especialmente para adquisición de máquinas y equipamientos, cobertura de gastos para innovación tecnológica.

Sistema Financeiro GaúchoRío Grande del Sur es uno de los pocos

Estados de la federación que mantuvo un sistema público de instituciones financieras tras la reforma bancaria de los años neoliberales. Hoy, el Sistema Financiero Gaúcho (SFG) se compone de tres instituciones: Banco do Estado do Rio Grande do Sul S. A. – Banrisul; Badesul Desenvolvimento S. A. – Agencia de Fomento/RS; y Banco Regional de Desarrollo del Extremo Sur – BRDE. Dicho Sistema participa de la ejecución de la Política Industrial en la condición primera de Instrumento Transversal para el financiamiento de la actividad productiva, en especial para la formación de capital fijo, la provisión de capital de giro y el saneamiento financiero de emprendimientos.

Instrumentos de apoio | Instrumentos de apoio

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Factor relacionado Desafío Acción

APLs Competitivos Implementar acciones de fortalecimiento del APL Metal-mecánico y Automotores - Sierra

Apoyo al APL Metal-mecánico y Automotores – Sierra

Actividades de P&D&I

Equipar laboratorios de universidades y centros de investigación, enfocado en las capacitaciones necesarias al desarrollo del sector de automotores y de implementos viarios, contemplando homologación, metrología, testes e innovación en procesos y productos.

Pro-Equipamientos - SCIT/FAPERGS

Fator relacionado Desafio Ação

APL's Competitivos.Fortalecimento de APL para o segmento Metalmecânico e Automotivo - Serra do Setor Automotivo e Implementos Rodoviários.

Lançamento de edital para apoio ao APL para o segmento Metalmecânico e Automotivo - Serra do Setor Automotivo e Implementos Rodoviários.

Atividades de PD&I.

Equipar laboratórios de universidades e centros de pesquisa, focado nas capacitações necessárias ao desenvolvimento do setor automotivo e de implementos rodoviários, contemplando homologação, metrologia, testes e inovação em processos e produtos.

Pró-Equipamentos - SCIT/FAPERGS.

AçõesAcciones

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Factor relacionado Desafío Acción

Demanda local/ Canales deDistribución hacia fuera de RS

Realizar la promoción comercial del Estado de RS y la atracción de inversiones

Apoyar la participación de empresas gaúchas en misión internacional para Hannover Fair (Alemania)

Demanda local/ Canales deDistribución hacia fuera de RS

Promover el acceso de las empresas gaúchas a los mercados nacionales e internacionales

Apoyar la participación de empresas gaúchas en la Feira Automechanika (Alemania)

Educación y Entrenamiento Promover la calificación profesional

Apoyar la inserción de proyectos de empresas del sector a los programas federales - Programa Nacional de Acceso a la Enseñanza Técnica y el Empleo (PRONATEC) y Plan nacional Pro-Ingeniería y Programa Ciencia sin Fronteras

Fator relacionado Desafio Ação

Demanda local / Canais de Distribuição para fora do RS.

Realizar a promoção comercial do Estado do RS e a atração de investimentos.

Apoiar a participação de empresas gaúchas em missão internacional para a Hannover Fair (Alemanha).

Demanda local / Canais de Distribuição para fora do RS.

Promover o acesso das empresas gaúchas aos mercados nacionais e internacionais.

Apoiar a participação de empresas gaúchas na Feira Automechanika (Alemanha).

Educação e Treinamento. Promover a qualificação profissional.

Apoiar a inserção de projetos de empresas do setor aos programas federais - Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego (PRONATEC) e Plano nacional Pró-Engenharia e Programa Ciência sem Fronteiras.

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Fator relacionado Desafio Ação

Fornecedores locais de matérias-primas, componentes e insumos.

Promover a aproximação com as empresas do setor eletro-eletrônico.

Seminário "Conversando sobre potencialidades de utilização da eletro-eletrônica para elevar a competitividade do setor Automotivo e Implementos Rodoviários.

Incentivos tributários para matérias-primas e componentes.

Melhorar as condições tributárias dos setores estratégicos da economia gaúcha.

Diferimento do ICMS na importação de insumos adquiridos preponderantemente de outras unidades da Federação e sem similar no Estado.

Sistema Financeiro Gaúcho. Melhorar as condições de acesso ao crédito pelas empresas do setor.

Melhorar o acesso ao Fundo garantidor para Investimentos do BNDES (FGI-BNDES), bem como a mecanismo de cartas fiança.

Sistema Financeiro Gaúcho.

Melhorar as condições de investimento para empresas fornecedoras de empresas Âncoras do setor com a flexibilização das garantias para a concessão do crédito e a amortização do crédito sendo realizada pela Âncora.

Projeto Âncora para o Desenvolvimento de Cadeias de Fornecedores.

Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários | Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios

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Factor relacionado Desafío Acción

Proveedores locales de materias primas, componentes einsumos

Promover la aproximación con las empresas del sector electro-electrónico

Seminario “Conversando sobre potencialidades de utilización de la electro-electrónica para elevar la competitividad del sector deAutomotores e ImplementosViarios”

Incentivos tributarios para materias primas y componentes

Mejorar las condiciones tributarias de los sectores estratégicos de la economía gaúcha

Diferimiento de ICMS en la importación de insumos adquiridos preponderantemente de otras unidades de la Federación y sin similar en el Estado.

Sistema Financiero Gaúcho

Mejorar las condiciones tributarias de los sectores estratégicos de la economía gaúcha

Mejorar el acceso al Fondo garantidor para Inversiones de BNDES (FGI-BNDES), bien como a mecanismo de aval

Sistema Financiero Gaúcho

Mejorar las condiciones de inversión para empresas proveedoras de empresas Ancoras del sector con la flexibilización de las garantías para la concesión del crédito y la amortización del crédito siendo realizada por Ancora

Proyecto Ancora para el Desarrollo de Cadenas de Proveedores

Ações | Acciones

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Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários | Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios

Fator relacionado Desafio Ação

Acesso a incentivos / Sistema Financeiro Gaúcho / Atividades de PD&I.

Promover o SDRS junto às empresas gaúchas.

Divulgar o SDRS, via estande institucional, às empresas gaúchas nas seguintes feiras no RS: Expobento - Comércio e Serviços (Bento Gonçalves, Brasil); Febramec - Máquinas (Caxias do Sul, Brasil); Mercopar - Máquinas (Caxias do Sul, Brasil); FIESMA - Multi-feira (Santa Maria, Brasil); Congresso Inovação FIERGS (Porto Alegre, Brasil).

Acessos a incentivos.Facilitar o desenvolvimento industrial por meio da divulgação de informações sobre o RS.

Disponibilização de Informações no Portal da Sala do Investidor (www.saladoinvestidor.rs.gov.br).

APL's Competitivos. Fortalecimento do APL Máquinas Industriais.

Lançamento de edital para apoio ao APL Máquinas Industriais.

APL's Competitivos.

Adensar os APLs apoiados pelo Programa Economia da Cooperação, criando e fortalecendo a cultura da gestão do negócio sob a ótica financeiro nas empresas.

Implantar Programa de Extensão Produtiva e Inovação - DPI/AGDI.

APL's Competitivos. Apoiar o desenvolvimento de APLs no RS. Implantar uma política estadual de apoio aos APL's - DPI/AGDI.

Áreas e Distritos industriais estaduais.

Facilitar a instalação de empresas nos setores estratégicos visando o adensamento das cadeias produtivas por meio de melhorias em infra-estrutura e energia em Distritos e Áreas Industriais.

Maior aporte de recursos para melhoria de infraestrutura em Áreas e Distritos Industriais Estaduais: Programa Estadual de Desenvolvimento Industrial- SDPI.

Áreas e Distritos industriais municipais.

Facilitar a instalação de empresas nos setores estratégicos visando o adensamento das cadeias produtivas por meio de melhorias em infra-estrutura e energia em Distritos e Áreas Industriais.

Maior aporte de recursos para melhoria de infraestrutura em Áreas e Distritos Industriais Municipais: Programa de Apoio a Iniciativas Municipais - SDPI.

Atividades de P&D&I. Fomentar sistemas setoriais de inovação do Rio Grande do Sul.

Apoiar o desenvolvimento de redes de inovação setorial - DIPLA/AGDI.

Atividades de P&D&I. Fortalecimento do sistema regional de inovação.

Apoiar o Sistema Regional de Inovação através da atração de novos Centro de excelência em PD&I e captação de recursos para os ICTs já existes no RS.

Ações transversais

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Ações | Acciones

Factor relacionado Desafío Acción

Acceso a incentivos/ Sistema Financiero Gaúcho/ Actividades de P&D&I.

Promover SDRS junto a las empresas gaúchas.

Divulgar SDRS, vía stand institucional, a las empresas gaúchas en las siguientes ferias en RS: Expobento - Comercio y Servicios (Bento Gonçalves, Brasil); Febramec - Máquinas (Caxias del Sul, Brasil); Mercopar - Máquinas (Caxias do Sul, Brasil); FIESMA - Multiferia (Santa Maria, Brasil); Congreso Innovación FIERGS (Porto Alegre, Brasil).

Accesos a incentivos.Facilitar el desarrollo industrial a través de la divulgación de informaciones sobre RS.

Disponibilidad de Informaciones en el Portal de la Sala del Inversor (www.saladoinvestidor.rs.gov.br).

APLs Competitivos. Fortalecimiento del APL Máquinas Industriales.

Apoyo al APL Máquinas Industriales con relación a su estructura de gobernabilidad, y elaboración de Plan de Desarrollo.

APLs Competitivos.

Adensar los APLs apoyados por el Programa Economía de la Cooperación, creando y fortaleciendo la cultura de la gestión del negocio bajo la óptica financiera en las empresas.

Implantar Programa de Extensión Productiva e Innovación - DPI/AGDI.

APLs Competitivos. Apoyar el desarrollo de APLs en RS. Implantar una política estatal de apoyo a los APLs - DPI/AGDI.

Áreas y Distritos industriales estatales.

Facilitar la instalación de empresas en los sectores estratégicos, buscando el adensamiento de las cadenas productivas a través de mejorías en infraestructura y energía en Distritos y Áreas Industriales.

Programa Estatal de Desarrollo Industrial- SDPI.

Áreas y Distritos industriales estatales.

Facilitar la instalación de empresas en los sectores estratégicos, buscando el adensamiento de las cadenas productivas a través de mejorías en infraestructura y energía en Distritos y Áreas Industriales.

Programa de Apoyo a Iniciativas Municipales – SDPI.

Actividades de P&D&I. Fomentar sistemas sectoriales de innovación de Río Grande del Sur.

Apoyar el desarrollo de redes de innovación sectorial - DIPLA/AGDI.

Actividades de P&D&I. Fortalecimiento del sistema regional de innovación.

Apoyar el Sistema Regional de Innovación a través de la atracción de nuevos Centros de excelencia en P&D&I y captación de recursos para los ICTs ya existentes en RS.

Acciones transversales

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Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários | Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios

Fator relacionado Desafio Ação

Atividades de PD&I.

Ampliar a produção de produtos com maior nível de processamento e agregação de valor. Fortalecer o relacionamento entre os órgãos de pesquisa e as indústrias.

Bolsas de Pós-Doutorado FAPERGS-POLOS.

Atividades de PD&I.

Melhorar as condições de pesquisa no Rio Grande do Sul através da FAPERGS.

Aprimorar a ação da FAPERGS para o melhor atendimento às demandas de pesquisa das industrias gaúchas e o relacionamento das mesmas com Universidades e ICT's.

Atividades de PD&I.

Incentivar a interação universidade - empresas através da disponibilização de bolsas de pesquisa em diferentes níveis de atuação.

Lançamento contínuo de editais para: - Bolsas de Pós-Doutorado (FAPERGS) - Pesquisador na empresa (FAPERGS) - Bolsas de iniciação científica (PROBIC, PROBIT) - Interação Universidade-Empresa (IUE) - Bolsas de mestrado em Ciências, Matemática e Humanidades (CMH).

Atividades de PD&I.

Desenvolver política de incentivo para capacitar e disseminar o desenvolvimento científico e tecnológico em MPEs voltada a inovação de produtos e processos.

Lançamento contínuo de editais para: - Pesquisador Gaúcho - PqG (FAPERGS) - Auxílio Recém-Doutor - ARD (FAPERGS).

Atividades de PD&I.

Premiar os Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação com inovações que sejam implantados por empresas.

Prêmio Piá-Inovador - FAPERGS.

Atividades de PD&I.

Ampliar a produção de produtos com maior valor agregado. Fortalecer o relacionamento entre os órgãos de pesquisa e as indústrias.

Programa de Apoio aos Polos de Inovação Tecnológica - SCIT.

Atividades de PD&I.

Buscar a ampliação da capacidade de investimento em Inovação pelas empresas gaúchas. Programa Pró-Inovação - SCIT.

Atividades de PD&I.

Facilitar o acesso das indústrias gaúchas a tecnologias de ponta e mecanismos de incentivo à inovação tecnológica, preparando as empresas para acessarem os mecanismos de apoio à inovação existentes.

Programa Pró-Inovação - SCIT.

Atividades de PD&I / Parques Tecnológicos.

Ofertar um ambiente propício para o desenvolvimento de empresas inovadoras e/ou para a instalação de setores de P&D de empresas consolidadas.

Aporte de recursos para consolidção de Parques Tecnológicos através do Programa Gaúcho de Parques Científicos e Tecnológicos (PGTEC) - SCIT.

Bens de capital. Melhorar a competitividade interna das empresas produtoras de máquinas.

Articular junto ao Governo Federal a exigência de adequação das normas de segurança para entrada de máquinas no Estado.

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Ações | Acciones

Factor relacionado Desafío Acción

Actividades de P&D&I.

Ampliar la producción de productos con mayor nivel de procesamiento y agregación de valor.

Fortalecer la relación entre los órganos de investigación y las industrias.

Becas de Pos-Doctorado FAPERGS-POLOS.

Actividades de P&D&I.

Mejorar las condiciones de investigación no Río Grande del Sur a través de FAPERGS.

Perfeccionar la acción de FAPERGS para la mejor atención a las demandas de investigación de las industrias gaúchas y la relación de las mismas con Universidades e ICTs.

Actividades de P&D&I.

Incentivar la interacción universidad - empresas a través de la disponibilidad de becas de investigación en diferentes niveles de actuación.

Lanzamiento continuo de convocatorias para:- Becas de Pos-Doctorado (FAPERGS)- Investigador en la empresa (FAPERGS)- Becas de iniciación científica (PROBIC, PROBIT)- Interacción Universidad-Empresa (IUE)- Becas de maestría en Ciencias, Matemática y Humanidades (CMH)

Actividades de P&D&I.

Desarrollar política de incentivo para capacitar y diseminar el desarrollo científico y tecnológico en MPEs hacia la innovación de productos y procesos.

Lanzamiento continuo de convocatorias para:- Investigador Gaúcho - PqG (FAPERGS)- Auxilio Recién-Doctor - ARD (FAPERGS)

Actividades de P&D&I.

Premiar las Tesis de Conclusión de Carrera con innovaciones que sean implantadas por empresas. Premio Piá-Inovador - FAPERGS

Actividades de P&D&I.

Ampliar la producción de productos con mayor valor agregado. Fortalecer la relación entre los órganos de investigación y las industrias.

Programa de Apoyo a los Polos de Innovación Tecnológica – SCIT

Actividades de P&D&I.

Buscar la ampliación de la capacidad de inversión en Innovación por las empresas gaúchas. Programa Pro-Innovación – SCIT

Actividades de P&D&I.

Facilitar el acceso de las industrias gaúchas a tecnologías de punta y mecanismos de incentivo a la innovación tecnológica, preparando las empresas para acceder a los mecanismos de apoyo a la innovación existentes.

Programa Pro-Innovación – SCIT

Actividades de P&D&I/ Parques Tecnológicos.

Ofertar un ambiente propicio para el desarrollo de empresas innovadoras y/o para la instalación de sectores de P&D de empresas consolidadas.

Aporte de recursos para consolidção de Parques Tecnológicos através do Programa Gaúcho de Parques Científicos e Tecnológicos (PGTEC) - SCIT

Bienes de capital. Mejorar la competitividad interna de las empresas productoras de máquinas.

Articular junto ao Governo Federal a exigência de adequação das normas de segurança para entrada de máquinas no Estado.

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Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários | Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios

Fator relacionado Desafio Ação

Demanda local / Canais de Distribuição para fora do RS.

Apoiar e promover o acesso das empresas gaúchas aos mercados nacionais e internacionais.

Programa de Atração de Investimentos e Promoção Comercial - Apoio ao estabelecimento de Showrooms, participação em Feiras e o desenvolvimento de missões - SDPI/AGDI.

Educação e Treinamento.

Ampliar a oferta de cursos de formação técnica em 68.000 vagas em cursos de curta duração até 2014.

Pacto Gaúcho pela Educação Profissionalizante, Técnica e Tecnológica.

Educação e Treinamento.

Ampliar a oferta de bolsas de nível superior em 1.250 vagas até 2014, em parceria com o Conselho de Universidade Comunitárias Gaúchas.

Pacto Gaúcho pela Educação Profissionalizante, Técnica e Tecnológica: PROUNI RS.

Educação e Treinamento.

Ampliar a oferta de cursos de formação técnica em 15.000 em cursos de média e longa duração até 2014.

Pacto Gaúcho pela Educação Profissionalizante, Técnica e Tecnológica: PRONATEC.

Incentivos RS para investimentos.

Apoiar a realização de investimentos pelas empresas no RS. FUNDOPEM / Integrar-RS - SDPI.

Incentivos tributários. Melhorar as condições tributárias dos setores estratégicos da economia gaúcha.

Criação de um Conselho para proteção da isonomia concorrencial, em conjunto com interessados da sociedade civil.

Incentivos tributários para máquinas e equipamentos.

Melhorar as condições tributárias dos setores estratégicos da economia gaúcha.

Redução gradativa do prazo de creditamento do ICMS incluído nas aquisições de bens do ativo permanente produzidos no Estado.

Incentivos tributários para matérias-primas e componentes.

Melhorar as condições tributárias dos setores estratégicos da economia gaúcha.

Diferimento parcial na aquisição de insumos produzidos no Estado.

Infra-estrutura.Elaborar propostas para a adequação da infra-estrutura incluindo elementos de transportes e energia.

Definição de Plano de Infra-Estrutura para o Desenvolvimento - DINF/AGDI.

Infra-estrutura. Buscar melhorias na estrutura de logística ferroviária no RS para o transporte de cargas.

Articulação junto ao Governo Federal para a viabilização da Ferrovia Norte/Sul, trecho Sul - SEINFRA.

Infra-estrutura. Ampliar a realização de PPPs para o desenvolvimento de infra-estrutura logística.

Construção de novo aeroporto da Região Metropolitana.

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Ações | Acciones

Factor relacionado Desafío Acción

Demanda local/ Canales de Distribución hacia fuera de RS.

Apoyar y promover el acceso de las empresas gaúchas a los mercados nacionales e internacionales.

Programa de Atração de Investimentos e Promoção Comercial - Apoio ao estabelecimento de Showrooms, participação em Feiras e o desenvolvimento de missões - SDPI/AGDI

Educación y Entrenamiento.

Aumentar la gama de cursos de formación para 68.000 vacantes en cursos técnicos cortos para el año 2014.

Pacto Gaúcho por la Educación Profesional, Técnica y Tecnológica.

Educación y Entrenamiento.

Incrementar la oferta de becas para los puestos más altos en 1250 hasta el año 2014, en colaboración con el Consorcio de las Universidades Comunitarias Gaúchas.

Pacto Gaúcho por la Educación Profesional, Técnica y Tecnológica: PROUNI RS.

Educación y Entrenamiento.

Ampliar la oferta de cursos de capacitación técnica en 15.000 cursos de mediano y largo plazo hasta 2014.

Pacto Gaúcho por la Educación Profesional, Técnica y Tecnológica: PRONATEC.

Incentivos RS para Inversiones.

Apoyar la realización de inversiones por las empresas en RS. Fundopem/ Integrar-RS – SDPI.

Incentivos Tributarios. Mejorar las condiciones tributarias de los sectores estratégicos de la economía gaúcha.

Creación de un Consejo para protección de la igualdad de concurrencia, en conjunto con interesados de la sociedad civil.

Incentivos tributarios para máquinas y equipamientos.

Mejorar las condiciones tributarias de los sectores estratégicos de la economía gaúcha.

Reducción gradual del plazo de acreditación de ICMS incluido en las adquisiciones de bienes del activo permanente producidos en el Estado.

Incentivos tributarios para materias-primas y componentes.

Mejorar las condiciones tributarias de los sectores estratégicos de la economía gaúcha.

Diferimiento parcial en la adquisición de insumos producidos en el Estado.

Infraestructura.Elaborar propuestas para la adecuación de la infraestructura, incluyendo elementos de transportes y energía.

Definición de Plano de Infraestructura para el Desarrollo - DINF/AGDI.

Infraestructura. Buscar mejorías en la estructura de logística ferroviaria en RS para el transporte de cargas.

Articulación junto al Gobierno Federal para la viabilidad de la Ferrovía Norte/Sur, trecho Sur - SEINFRA.

Infraestructura. Ampliar la realización de PPPs para el desarrollo de infraestructura logística.

Construcción de nuevo aeropuerto de la Región Metropolitana.

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Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários | Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios

Fator relacionado Desafio Ação

Infra-estrutura. Buscar melhorias na estrutura de logística aérea no RS na região serrana. Construção de novo aeroporto da Serra Gaúcha.

Infra-estrutura.Melhorar as condições de navegação interior, incluindo dragagem de canais (restauração e manutenção), balizamento e sinalização.

Dragagem e sinalização de hidrovias - Convênio celebrado entre a SEINFRA e o DIA (Departamento de Infraestrutura Aquaviárioa) / DNIT (Departamento Nacional de Transportes Rodoviários).

Infra-estrutura.

Buscar melhorias na estrutura de logística rodoviária no RS para o transporte de cargas, contemplando acessos municipais,obras de integração regional e duplicação de rodovias.

Execução do Plano de Obras Rodoviárias 2012-2014 - SEINFRA.

Infra-estrutura.

Buscar melhorias na estrutura de logística rodoviária no RS para o transporte de cargas, contemplando acessos municipais,obras de integração regional e duplicação de rodovias.

Plano Estadual de Logística de Transportes (PELT-RS) - SEINFRA.

Processos para licenciamento ambiental e acesso a incentivos.

Melhorar as condições de atendimento às empresas e fornecimento de informações referentes aos processos de licenciamento ambiental.

Agilizar o atendimento às empresas com a disponibilidade de informações e esclarecimento de dúvidas sobre o processo de licenciamento ambiental.

Processos para licenciamento ambiental e acesso a incentivos.

Buscar a redução e readequação das taxas de renovação das licenças ambientais. Buscar a readequação dos custos dos licenciamentos ambientais em relação aos outros Estados da Federação.

Avaliação contínua dos valores cobrados visando a correção de distorções - SEMA/FEPAM.

Processos para licenciamento ambiental e acesso a incentivos.

Avançar o processo de municipalização do licenciamento ambiental através da ampliação dos “portes municipais” e do número de prefeituras aptas a conceder o licenciamento ambiental

Garantir aos municípios sua competência para o licenciamento ambiental, independentemente de habilitação através da Lei Complementar 140/2011 - SEMA/FEPAMNova resolução de impacto ambiental do CONSEMA - SEMA/FEPAM

Processos para licenciamento ambiental e acesso a incentivos.

Agilizar o processo de licenciamento ambiental.

Implantar o SIRAM - Sistema Integrado de Regularização Ambiental, que tem com um dos objetivos prioritários desburocratizar o controle ambiental, publicizar, simplificar e agilizar procedimentos - SEMA/FEPAM.

Processos para licenciamento ambiental e acesso a incentivos.

Facilitar o processo de licenciamento ambiental através da divulgação de informações sobre o mesmo.

Disponibilização de Informações Ambientais através do site da SEMA/FEPAM (www.fepam.rs.gov.br) e do Portal da Sala do Investidor (www.saladoinvestidor.rs.gov.br).

Processos para licenciamento ambiental e acesso a incentivos / Recursos Naturais.

Incentivar a regularização ambiental através de programas e convênios visando a inserção da agricultura familiar, as agroindústrias familiares e o produtor rural adotando medidas que permitam a produção ambientalmente sustentável.

Programa de regularização ambiental - SEMA/FEPAM.

Sistema Financeiro Gaúcho. Fomentar sistemas setoriais de inovação do Rio Grande do Sul.

Programa de apoio a captação de recursos para empresas inovadoras (PACREI) - DIPLA/AGDI.

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Ações | Acciones

Factor relacionado Desafío Acción

Infraestructura. Buscar mejorías en la estructura de logística aérea en RS en la región serrana. Construcción de nuevo aeropuerto de la Sierra Gaúcha.

Infraestructura.Mejorar las condiciones de navegación interior, incluyendo dragado de canales (restauración y manutención), balizamiento y señalización.

Dragado y señalización de vías acuáticas – Convenio celebrado entre SEINFRA y DIA (Departamento de Infraestructura de vías Acuáticas)/ DNIT (Departamento Nacional de Transportes Viarios).

Infraestructura.

Buscar mejorías en la estructura de logística viaria en RS para el transporte de cargas, contemplando accesos municipales, obras de integración regional y duplicación de vías.

Ejecución del Plan de Obras Viarias 2012-2014 – SEINFRA.

Infraestructura.

Buscar mejorías en la estructura de logística viaria en RS para el transporte de cargas, contemplando accesos municipales, obras de integración regional y duplicación de vías.

Plan Estatal de Logística de Transportes (PELT-RS) - SEINFRA.

Procesos para licenciamiento ambiental y acceso a incentivos.

Mejorar las condiciones de atención a las empresas y abastecimiento de informaciones referentes a los procesos de licenciamiento ambiental.

Agilizar la atención a las empresas con la disponibilidad de informaciones y aclaración de dudas sobre el proceso de licenciamiento ambiental.

Procesos para licenciamiento ambiental y acceso a incentivos.

Buscar la reducción y readecuación de las tasas de renovación de las licencias ambientales.Buscar la readecuación de los costos de los licenciamientos ambientales en relación a los otros Estados de la Federación.

Evaluación continua de los valores cobrados buscando la corrección de distorsiones - SEMA/FEPAM.

Procesos para licenciamiento ambiental y acceso la incentivos.

Ampliar el proceso de municipalización del licenciamiento ambiental a través de la ampliación dos “portes municipales” y del número de municipalidades aptas la conceder el licenciamiento ambiental.

Garantizar a los municipios su competencia para el licenciamiento ambiental, independientemente de habilitación a través de la Ley Complementar 140/2011 - SEMA/FEPAM. Nueva resolución de impacto ambiental de CONSEMA - SEMA/FEPAM.

Procesos para licenciamiento ambiental y acceso a incentivos

Agilizar el proceso de licenciamiento ambiental

Implantar el SIRAM - Sistema Integrado de RegularizaciónAmbiental, que tiene como uno de los objetivos prioritarios desburocratizar el control ambiental, publicitar, simplificar y agilizar procedimientos - SEMA/FEPAM

Procesos para licenciamiento ambiental y acceso la incentivos

Facilitar el proceso de licenciamiento ambiental a través de la divulgación de informaciones sobre el mismo

Disponibilidad de Informaciones Ambientales a través del sitio web de SEMA/FEPAN (www.fepam.rs.gov.br) y del Portal de la Sala del Inversor (www.saladoinvestidor.rs.gov.br)

Procesos para licenciamiento ambiental y acceso a incentivos/ Recursos Naturales

Incentivar la regularización ambiental a través de programas y convenios, buscando la inserción de la agricultura familiar, las agroindustrias familiares y el productor rural adoptando medidas que permitan la producción ambientalmente sustentable

Programa de regularización ambiental - SEMA/FEPAM

Sistema Financiero Gaúcho Fomentar sistemas sectoriales de innovación del Río Grande del Sur

Programa de apoyo la captación de recursos para empresas innovadoras (PACREI) - DIPLA/AGDI

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Fator relacionado Desafio Ação

Sistema Financeiro Gaúcho.

Elaborar uma política de incentivos e financiamento para as micro e pequenas empresas que não conseguem oferecer as garantias financeiras tradicionalmente exigidas pelos Agentes Financeiros.

Programa Gaúcho de Microcrédito - SESAMPE.

Sistema Financeiro Gaúcho. Ampliar a oferta de fundos de investimentos de longo prazo.

Apoiar o Seed Forum e formação da Rede de Investidores Anjos no RS.

Sistema Financeiro Gaúcho. Melhorar as condições de oferta de crédito para os setores estratégicos.

Conceder subvenção de juros através da concessão de subsídio para taxas de juros em operações de crédito BNDES destinadas à produção e aquisição de bens de capital e inovação tecnológica (“PSI” do RS).

Sistema Financeiro Gaúcho. Dar publicidade às linhas de crédito disponíveis para os setores estratégicos.

Divulgação do Sistema Financeiro Gaúcho em missões Internacionais.

Sistema Financeiro Gaúcho. Dar publicidade às linhas de crédito disponíveis para os setores estratégicos.

Elaboração de mídias direcionadas aos clientes potenciais e participação em feiras.

Sistema Financeiro Gaúcho. Dar publicidade às linhas de crédito disponíveis para os setores estratégicos. Exposição dos bancos e seus serviços em eventos.

Sistema Financeiro Gaúcho.Desenvolver alternativas de captação de recursos para investimentos de risco para o setor.

Fundo CRP Empreendedor.

Educação e Treinamento.Equalizar a demanda por profissionais no mercado de trabalho com a oferta de cursos de Qualificação Profissional, voltados sobretudo ao desafio da inclusão produtiva.

Plano Estadual de Qualificação Profissional - STDS.

Canais de Distribuição para fora do RS.

Ampliar a demanda pelos produtos e serviços das empresas gaúchas.

Identificar oportunidades de negócios para empresas gaúchas no cenário internacional.

Demanda local / Canais de Distribuição para fora do RS / Fornecedores locais de MPs, insumos e componentes / Fornecedores de serviços relacionados.

Ampliar a demanda pelos produtos e serviços das empresas gaúchas.

Levantar os principais itens adquiridos de outras unidades da federação e do exterior visando oportunidades de adensamento das cadeias e APLs.

Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários | Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios

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Factor relacionado Desafío Acción

Sistema Financiero Gaúcho

Elaborar una política de incentivos y financiamiento para las micro y pequeñas empresas que no consiguen ofrecer las garantías financieras tradicionalmente exigidas por los Agentes Financieros.

Programa Gaúcho de Microcrédito – SESAMPE

Sistema Financiero Gaúcho Ampliar la oferta de fundos de inversiones de longo plazo

Apoyar el Seed Forum y formación de la Red de Inversores Ángeles en RS

Sistema Financiero Gaúcho Mejorar las condiciones de oferta de crédito para los sectores estratégicos

Conceder subvención de interés a través de la concesión de subsidio para tasas de juros en operaciones de crédito BNDES destinadas a la producción y adquisición de bienes de capital e innovación tecnológica (“PSI” de RS)

Sistema Financiero Gaúcho Dar publicidad a las líneas de crédito disponibles para los sectores estratégicos

Divulgación del Sistema Financiero Gaúcho en misiones Internacionales

Sistema Financiero Gaúcho Dar publicidad a las líneas de crédito disponibles para los sectores estratégicos

Elaboración de medias direccionadas a los clientes potenciales y participación en ferias

Sistema Financiero Gaúcho Dar publicidad a las líneas de crédito disponibles para los sectores estratégicos

Exposición de los bancos y sus servicios en eventos

Sistema Financiero GaúchoDesarrollar alternativas de captación de recursos para inversiones de riesgo para el sector

Fondo CRP Emprendedor

Educación y Entrenamiento

Ecualizar la demanda por profesionales en el mercado de trabajo con la oferta de cursos de Calificación Profesional, relacionados, sobre todo, con el desafío de la inclusión productiva.

Plano Estatal de Calificación Profesional - STDS

Canales de Distribución hacia fuera de RS

Ampliar la demanda por los productos y servicios de las empresas gaúchas

Identificar oportunidades de negocios para empresas gaúchas en el escenario internacional

Demanda local/ Canales de Distribución hacia fuera de RS/ Proveedores locales de MPs, insumos y componentes/ Proveedores de servicios relacionados

Ampliar la demanda por los productos y servicios de las empresas gaúchas

Levantar los principales ítemes adquiridos de otras unidades de la federación y el exterior, buscando oportunidades de adensamiento de las cadenas y APLs

Ações | Acciones

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