FeSBE 2006PROGRAMA PRELIMINAR23 de agosto a 26 de agosto | Águas de Lindóia | SP | Brasil

XXI Reunião Anual da Federação de

Sociedades de Biologia Experimental

XXXI Congresso Brasileiro de BiofísicaXXI Congresso Brasileiro de Investigação ClínicaXXX Congresso Brasileiro de Neurociências e Comportamento

ParticipaçãoBrazilian Research Association in Vision and Ophthalmology (BRAVO)Sociedade Brasileira de Biologia Celular (SBBC)Sociedade Brasileira de Biociências Nucleares (SBBN)Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq)Departamento de Endocrinologia Básica da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental (SBFTE)Sociedade Brasileira de Fisiologia (SBFis)Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI)Colégio Brasileira de Experimentação Animal (COBEA)

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DADOS DE CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO (CIP)Serviço de Biblioteca e Informação Biomédica do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo

Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FeSBE (21:2006 : Águas de Lindóia, SP). [Programa e resumos] : XXXI Congresso Brasileiro de Biofísica ; XXII Congresso Brasileiro de Investigação Clinica ; XXX Congresso Brasileiro de Neurociências e Comportamento; Sociedade Brasileira de Fisiologia (SBFis) ; Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental (SBFTE) ; Brazilian Research Association in Vision and Ophthalmology (BRAVO); Sociedade Brasileira de Biologia Celular SBBC), Sociedade Brasileira de Biociências Nucleares (SBBN) ; Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq); Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), representada pelo seu Departamento de Endocrinologia Básica; Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI); Colégio Brasileiro de Experimentação Animal (COBEA); São Paulo : FESBE, 2006. CD-ROM.

Disponível em:< http://www.fesbe.org.br

1. Investigação Clínica - Congressos, conferências etc. 2. Neurociências e Comportamento - Congressos, conferências etc 3.Biofísica Congressos e conferências, etc.4. Fisiologia Congressos e conferencias, etc.I. Sociedade Brasileira de Biociências Nucleares. II. Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular III Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental IV. Sociedade Brasileira de Imunologia

ICB/SBIB2006

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PRESIDENTES FESBE1985 1987 Eduardo Moacyr Krieger1987 1989 Eduardo Moacyr Krieger1989 1991 Eduardo Moacyr Krieger1991 1993 Sérgio Henrique Ferreira1993 1995 Sérgio Henrique Ferreira1995 1997 Dora Fix Ventura1997 1999 Dora Fix Ventura1999 2001 Dora Fix Ventura2001 2003 Antonio Carlos Campos de Carvalho2003 2005 Gerhard Malnic2005 2007 Gerhard Malnic

ORGANIZAÇÃO

Comissão Organizadora

Gerhard MalnicPresidente FeSBE

Luiz Eugênio de Araújo Moraes MelloVice Presidente FeSBE

Maria Christina Werneck AvellarSecretário FeSBE

Nancy Amaral RebouçasTesoureiro FeSBE

Marcelo Marcos MoralesPresidente da SBBf

Anibal VercesiPresidente da SBBq

Walter Araújo ZinPresidente da SBFis

Regina Pekelman MarkusPresidente da SBFTE

Luiz Vicente RizzoPresidente da SBI

Heraldo Possolo de SouzaPresidente da SBIC

Stevens RehenPresidente da SBNeC

Augusto Paranhos JuniorBrazilian Research Association in Vision and Ophthalmology (BRAVO)

Roger ChammasSociedade Brasileira de Biologia Celular (SBBC)

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Francisco José BragaSociedade Brasileira de Biociências Nucleares (SBBN)

Maria Tereza NunesDepartamento de Endocrinologia Básica da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM),

SECRETARIA ADMINISTRATIVAHelena Mitie Miazaki José Ricardo Andrade MartinsRafael de Castilho

AGRADECIMENTOS

CAPES, CNPq, FAPEMIG, FAPERGS, FAPERJ, FINEP, FIOCRUZ, CPpGM FIOCRUZ, Far-Manguinhos. Comissão de Publicação. Brazilian Journal of Medical and Biological Research

FESBEFederação de Sociedades de Biologia ExperimentalAv. Prof. Lineu Prestes 2415, ICB III05508 900 São Paulo SPFone: (11) 3814 8266, 3091 7369Fax: (11) 3812 7216E-mail: fesbe@org.usp.brwww.fesbe.org.br

APOIO FINANCEIRO (colocar os logos da capes, cnpq, faperj, finep, fiocruz, usp)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia USP (FMVZ)Far-Manguinhos FIOCRUZFinanciadora de Estudos e Projetos (FINEP)Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP)Universidade Federal do Ceará (UFC)Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)Universidade Federal do Paraná (UFPR)Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Universidade de São Paulo (USP)

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AGRADECIMENTOS

A Diretoria da FeSBE e a Comissão Organizadora da XXI Reunião Anual agradecem a todos que colaboraram para a realização desta e, de forma especial, aos pesquisadores que colaboraram na análise das comunicações livres.

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AVISOS GERAIS

Slide Desk O mídia-desk estará funcionando das 7h30 às 18h30.Os palestrantes devem entregar o arquivo de sua apresentação com pelo menos três horas de antecedência. Caso haja necessidade da utilização de projeção dupla, vídeo ou retroprojetor em sua apresentação, favor entrar em contato com o mídia-desk na véspera de sua apresentação.

Secretaria

Horário de funcionamento durante o Congresso: das 8 às 18h.A partir de 21/08 (inclusive) até 26/08 a Secretaria da FeSBE estará atendendo apenas em Águas de Lindóia, fone (19)3234 9200

Distribuição de material para pré-inscritos e inscrições novasDia 23/08 das 8 às 18h na Secretaria do Congresso

Novas inscriçõesDurante todo o Congresso na Secretaria das 8 às 18h.

CertificadosO certificado de participação encontra-se junto ao material recebido e o de apresentação de pôster no Congresso será entregue no local e horário da apresentação dos painéis

Cursos: os participantes receberão os certificados no último dia da aula em sala.

PLANTA DE SALAS

(ARQUIVO COM RAFAEL)

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SEGUNDA-FEIRA, 21 DE AGOSTO

IX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CRONOBIOLOGIA 2006SIMPÓSIO SATÉLITE DA FeSBE

Comissão Organizadora:Daniela Wey (USP-SP)Leandro Lourenção Duarte (USP-SP)Leila Affini (USP-SP)Luiz Menna-Barreto (USP-SP)Roberta Arêas (USP-SP)

Comissão de ApoioClarissa Bueno (USP-SP)Flávio Back (USP-SP)Márcia Braz (USP-SP)Raquel Carvalho (USP-SP)Rodrigo Tambelli (USP-SP)

14h00 Inscrição e entrega de material e fixação de painéis

Sala Rubi20h00 Sessão de abertura

20h30 Debate: SINCRONIZAÇÃO OU TEMPORIZAÇÃO: O QUE FAZ O SISTEMA CIRCADIANO?John Fontenele Araújo (UFRN)Luiz Menna-Barreto (USP-SP)

Salão Esmeralda21h30 Coquetel e Discussão de Painéis

TERÇA-FEIRA, 22 DE AGOSTO

Sala Rubi08h00 Módulo Temático I “SINCRONIZAÇÃO FÓTICA E NÃO-FÓTICA”

Coordenador: Carolina Macêdo de Azevedo (UFRN)

10h00 Café

10h15 Módulo Temático II “ORDEM TEMPORAL EM POPULAÇÕES”

Coordenador: Mirian David Marques (USP-SP)

12h15 Almoço

14h00 Módulo Temático III “Cronobiologia Aplicada”Coordenador: Cláudia RC Moreno (USP-SP)

Milva Maria Figueiredo de Martino (UNICAMP)

16h30 Café e Avaliação dos painéis de projetos

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18h15 Jantar

19h00 Ensino de Crono

Luiz Menna-Barreto (USP)

20h00 Projeto PROSUL

Mario Pedrazzolli (UNIFESP)

21h00 – Confraternização

QUARTA-FEIRA, 23 DE AGOSTO

Sala Rubi08h00 Módulo Temático III “GLÂNDULA PINEAL E MELATONINA”

Coordenador: Zulma Silva Ferreira (USP-SP)

10h00 Café e apresentação de painéis de resultados

12h00 Almoço

13h30 Mesa redonda “ Qual o futuro da Cronobiologia Brasileira: aspectos científicos e políticos”. Coordenação: John Fontenele Araújo (UFRN), Luiz Menna-Barreto (USP), Leandro Duarte (USP) e 2 representantes discentes.

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O JOVEM E A CIÊNCIA NO FUTURO

QUARTA FEIRA, 23/08Salão Real 20h30-21h00 Abertura

21h00-22h00 Conferência de AberturaSalão RealNEUROPROTECTION, THE NEW AND THE VERY NEW IDEASConferencista: Nicolas Bazan (LSU Neuroscience Center, EUA)Apresentador: Augusto Paranhos Junior (UNIFESP)

22h00-23h00 Coquetel

QUINTA FEIRA, 24/0808h30-09h30 Curso

CÉLULAS TRONCOCoordenador: Beatriz Monteiro Longo – FIOCRUZHistórico e conceitos.Telma Tiemi Schwindt – UNIFESP

14h30-15h30 ConferênciaPOLUIÇÃO DO AR E SAÚDE HUMANA.Conferencista: Paulo H. Saldiva – USP

17h00-19h30 Painéis

SEXTA-FEIRA, 25/0808h30-09h30 Curso

CÉLULAS TRONCOCoordenador: Beatriz Monteiro Longo – FIOCRUZAbordagens experimentais.Beatriz Monteiro Longo – FIOCRUZ

14h30-15h30 ConferênciaEduardo M. Krieger – INCor

17h00-19h30 Painéis

SÁBADO, 26/0808h30-09h30 Curso

CÉLULAS TRONCOCoordenador: Beatriz Monteiro Longo – FIOCRUZAplicações clínicas.Niels Olsen Saraiva Câmara – USP

14h30-15h30 Conferência

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MITOCÔNDRIA: ATP, CALOR E MORTE CELULAR.Aníbal Vercesi - UNICAMP

17h00-19h30 Painéis

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PAINÉIS

01AVALIAÇÃO DE AMBLYOMMA TRISTE, A. MACULATUM E A. TIGRINUM DO ACERVO DA COLEÇÃO IXODOLÓGICA DO INSTITUTO OSWALDO CRUZ: ANÁLISE MORFOLÓGICABorsoi, A. B. P.; Serra-Freire, N.M.; Amorim, M. – PROVOC FIOCRUZ

Objetivos : O objetivo do trabalho consiste na identificação das semelhanças diferenças entre os espécimes de carrapatos A. triste, A. maculatum e A. tigrinum dentre os exemplares adultos depositados na Coleção Ixodológica Do IOC, através de análise morfológica, com discriminação de caracteres e atributosMétodos e ResultadosFoi feita revisão bibliográfica presente no Laboratório e na internet focadas principalmente nas características morfológicas, ciclo vital, habitat, hospedeiros possíveis para o gênero Amblyomma, para que fosse identificada as semelhanças e diferenças entre os espécimes de carrapatos A. triste, A. maculatum e A. tigrinum através da análise morfológica, com descrição de caracteres e atributos. Tendo por base o que está disponível na bibliografia ficou constatado que: As três espécies possuem sulco marginal distinto, limitando posteriormente todos os festões, apresentam a Coxa I com 2 espinhos muito desiguais,e a Coxa IV com um espinho mais longo ou quase tão longo quanto o artículo; o A. maculatum se diferencia por apresentar pretarsos 2, 3 e 4 com dois espinhos paralelos, enquanto A. triste e A. tigrinum possuem os pretarsos 2, 3 e 4 com um só espinho. A diferença dessas duas espécies é que o A. tigrinum possui festões com tubérculos nos ângulos póstero-internos e o A. triste possui festões sem tubérculos nos ângulos póstero-internosConclusõesA pesquisa continua em andamento, sendo obtido apenas um resultado parcial. Desta forma, é necessário um aprofundamento maior no assunto para que se possa chegar a uma conclusão.

Apoio Financeiro: Fiocruz

02SAÚDE DO TRABALHADOR NO PROJETO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE CORPORATIVA. Silva, A. H. - PROVOC FIOCRUZ

ObjetivosA pesquisa tem como objetivo, verificar se a Universidade Corporativa “C” preocupa-se para com a saúde de seu trabalhador, e com uma formação humana ampla, além da capacitação humana.

Métodos e ResultadosA pesquisa será desenvolvida em dois momentos: um inicial, que seria um levantamento de dados sobre o objetivo a ser estudado e outro que resultará na pesquisa de campo, onde serão realizadas entrevistas estruturadas e /ou semi-estruturadas e/ou entrevistas abertas.

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ConclusõesNos encontramos na fase de estudo do referencial teórico, literatura sobre o tema, metodologia e os dados colhidos sobre educação corporativa.

03ASSISTÊNCIA HOSPITALAR AOS PACIENTES COM HANSENÍASE. Martins, B. F. - PROVOC FIOCRUZ

ObjetivosA Hanseníase é uma doença infecciosa, causada por um bacilo denominado

Mycobacterium leprae, parasita intracelular obrigatório, com afinidade por pele e por nervos periféricos, podendo se multiplicar para órgãos internos. Não é hereditária e sua evolução depende de características do sistema imunológico da pessoa infectada.

A demanda hospitalar pode decorrer de três situações: estados reacionais graves, efeito colateral por dapsona ou rifampicina e complicação pelo uso inadequado de corticóide.

Esse projeto pretende avaliar as causas hospitalares referentes à internação, pelas patologias descritas,com um enfoque nos pacientes do Laboratório de Hanseníase- FIOCRUZ - RJ.

Métodos e ResultadosEstá sendo realizado um estudo epidemiológico, através da análise de prontuários

do Ambulatório Souza Araújo, que continham resumo de alta dos pacientes internados no Hospital Evandro Chagas. A partir da junção de informações estabeleceu – se um banco de dados para que houve-se uma melhor avaliação dos casos.

Conclusões. No estudo foram avaliados 23 pacientes sendo oito do sexo feminino e 15 do sexo

masculino, no instante da internação, cinco pacientes estavam em alta, três não haviam iniciado o tratamento e 15 estavam tratando com esquema PQT. As causas da internação eram em 73% dos casos por estado reacional, 24% por efeito colateral e 1% por outros diagnósticos.

. Observando-se que pacientes que interrompiam seus tratamentos antes das 24 doses completas apresentavam se curados e sem índice de recidiva, optou-se pela substituição da PQT/MB 24 doses para PQT/MB 12 doses.

. O número de pacientes multibacilares internados representa 73% do banco de dados analisado, isso se deve pelo fato da hanseníase ser uma doença diretamente ligada ao sistema imunológico.

. O maior índice de internação se deu por quadro de reação tipo II.

. Todas as internações provenientes de quadros de efeito colateral se deram devido à dapsona.

. Pode-se observar uma disparidade entre os locais de residência e os locais de internação nos mostrando a falta de serviços em algumas áreas e a má distribuição dos mesmos.

04DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO COLORIMÉTRICO PARA A AVALIAÇÃO DO EFEITO CITOTÓXICO DO VENENO DE Bothrops jararaca E DA SORONEUTRALIZAÇÃO EM MONOCAMADAS DE CÉLULAS VERO. Campos, C. D.; Cunha, T. M.; Araújo, H. P.; Boller, M. A. A. - PROVOC FIOCRUZ

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ObjetivosO envenenamento botrópico corresponde ao acidente ofídico de maior importância epidemiológica no país - responsável por cerca de 90% dos casos. São caracterizados por lesões teciduais locais e alterações no sistema de coagulação sangüíneo, sendo o único tratamento específico a soroterapia. Para garantir sua segurança e eficácia, é necessário um controle da qualidade avaliando a potência do veneno de referência (DL50) e do soro antibotrópico (DE50) através de testes in vivo. Em face do princípio dos “3Rs” (Reduction, Refinement and Replacement) está em desenvolvimento um método in vitro que reduziria custos, aumentaria a qualidade dos resultados e substituiria o uso de animais por células. Portanto este trabalho tem como objetivo desenvolver um método colorimétrico para a avaliação do efeito citotóxico do veneno de Bothrops jararaca (DC50) e soroneutralização (DI50) em monocamadas de células VERO.

Métodos e ResultadosO princípio da técnica consiste em que o veneno botrópico é capaz de lisar células VERO cultivadas em monocamadas, sendo a concentração das células aderidas avaliada pela coloração e posterior eluição do corante Azul de Coomassie. A densidade ótica do eluato do corante é diretamente proporcional à concentração de células em monocamada, sendo possível determinar a quantidade de células mortas em cada diluição do veneno e do soro. O resultado da DL50:47,85 g foi comparado com o resultado obtido pela DC50:3,25 g, e o resultado da DE50:6,84 µg/mL será comparado com o resultado da DI50, estabelecendo um fator de correlação entre as metodologias. Método estatístico empregado: “Probitos”.

ConclusõesEspera-se que o método seja capaz de quantificar a atividade tóxica do veneno de B. jararaca e a dose efetiva de soro que protege 50%, sendo este método candidato a substituir o ensaio in vivo para a determinação da potência do veneno e do soro antibotrópico, com a vantagem de utilizar menos veneno, ser mais rápido e econômico (69%).

Apoio Financeiro: FIOCRUZ/PDTSP-SUS (Programa de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde Pública

05ANOREXIA: CAUSAS DA DOENÇA NOS ADOLESCENTES. Moreira, D.S. – PROVOC FIOCRUZ

ObjetivosA anorexia é um transtorno alimentar que se caracteriza por uma obsessão à magreza, fazendo com que haja uma distorção da própria imagem. Isto ocorre porque, nas últimas décadas, ser fisicamente perfeito tem se convertido num dos objetivos principais das sociedades desenvolvidas. É uma meta imposta cujo aspecto físico parece ser o único sinônimo válido de êxito, felicidade e, inclusive, saúde.

Os adolescentes vêm adotando tais padrões de beleza, e sendo assim, fazem de tudo para obterem o corpo desejado. È a fase em que eles gostam de ser vistos pelos seus semelhantes. “.. por um lado, o adolescente mostra a educação recebida na infância, por outro, dá tanta importância à turma, que se veste, fala e age como os outros membros do grupo” (Içami Tiba, 2002, p. 86).O presente trabalho busca analisar as causas da anorexia em adolescentes.

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Métodos e ResultadosPara atingir o objetivo final, será utilizada a metodologia de pesquisa qualitativa. Constarão na pesquisa as seguintes etapas/ procedimentos metodológicos: -Revisão bibliográfica sobre o tema buscando entender os fatores que influenciam o alto índice de casos da anorexia entre os adolescentes, considerando os desde a idade média até a atualidade. – Faremos entrevistas e um estudo dos protocolos e prontuários clínicos de atendimento de adolescentes anoréxicos do NESA (Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente) –Hospital Universitário Pedro Ernesto, a fim de entender as principais causas que levam o jovem a ter este distúrbio alimentar.

ConclusõesPodemos relacionar variados fatores que influenciam o adolescente a chegar ao estado de anorexia. Desde a Idade Média a doença já era estudada por alguns autores, tendo como principal causa fatores ligados à religião, como o jejum muito comum na época. Porém as causas atuais da doença estão relacionadas com a busca por um modelo magro, como “impõe” a sociedade atual, ou seja, valores sócio-culturais. Além disso, novos estudos apontam fatores biológicos, hormonais e psicológicos como determinantes para esse distúrbio alimentar. Para a cura da doença é imprescindível a participação familiar, e em alguns casos a procura por ajuda médica.

Apoio Financeiro: CNPq, FAPESP

06AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANALGÉSICA DE TRÊS ESPÉCIES VEGETAIS POPULARMENTE CONHECIDAS COMO BOLDO. Silva. D. M., Novo. A. F., Souza. C. Z., Calheiros. A. S., Almeida. A. L. F., Amendoeira, F. C., Neto. H. C. C. F., Frutuoso. V. S. – PROVOC FIOCRUZ

ObjetivosDentro de nosso projeto objetivamos avaliar comparativamente a atividade analgésica das espécies vegetais popularmente conhecidas como “boldo”: Vernonia condensata (Asteraceae), Plectranthus barbatus e Plectranthus neochilus (Lamiaceae).

Métodos e Resultados As três espécies de boldo foram colhidas no Horto Didático de Far-manguinhos no Campus da Fiocruz. O extrato bruto etanólico foi preparado a partir de 20g de folha seca de cada boldo, sendo concentrados em evaporador rotatório. O efeito analgésico foi analisado através do Modelo de Contorção Abdominal em

Camundongos, induzida por ácido acético 0.8%. Os animais foram tratados

intraperitonealmente com as respectivas doses: 0,1; 0,5; 1,0 mg/kg do extrato de cada

planta em estudo 1 hora antes do estímulo.

Observando os resultados e dados dos experimentos, Plectranthus barbatus demonstrou-se mais eficiente em inibir a dor que as outras espécies. >

Conclusões

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O conjunto de resultados obtidos nos permite concluir que as três espécies (Vernonia condensata, Plectranthus neochilus e Plectranthus barbatus) possuem importante atividade analgésica com uma discreta diferença no perfil de atividade entre elas. Sugere ainda, que estudos comparativos mais detalhados devem ser realizados visando um melhor conhecimento do potencial terapêutico destas plantas.

Apoio Financeiro: PDTIS/Fiocruz; Finep, CNPq.

07EPIDEMIA DE DENGUE NO MUNICíPIO DO RIO DE JANEIRO, 1990: UM RETRATO DA DESIGUALDADE. Vianna, E.S., Nascimento, D.R. – PROVOC FIOCRUZ

ObjetivosEstudar a história da dengue no Rio de Janeiro implica perceber a complexidade dos diversos aspectos envolvidos na questão. O desvelamento desse processo histórico poderá contribuir para o fortalecimento da capacidade de gestão e planejamento do sistema de saúde brasileiro, nas ações de vigilância, prevenção, educação e controle da doença. Partindo desse pensamento, pretende-se retratar geograficamente a epidemia em questão, mostrando numérica e percentualmente a ocorrência de dengue no município. A partir disso, objetiva-se a investigação das causas da maior incidência da doença em determinadas áreas de planejamento.

Métodos e ResultadosA visualização geográfica anteriormente descrita é possibilitada por meio da apresentação de um mapa do município do Rio de Janeiro, dividido em bairros, regiões administrativas e áreas de planejamento, onde são destacados os casos da doença ocorridos em cada área de planejamento. A análise do mapa foi realizada por meio da elaboração de hipóteses relacionando o número de casos a fatores políticos, sociais, culturais, científicos e econômicos do município como um todo e também de cada região. Dito de forma mais específica, em meio a esses fatores, são destacados possíveis problemas de saneamento, renda, educação, administração de cada região por parte do governo e acesso à informação. Considerando um estudo da relação globalização/desigualdade e seus impactos no município do Rio de Janeiro, observamos um maior número de bairros carentes compondo a área onde se encontram mais casos da doença.

ConclusõesAdmitindo-se ser o combate ao vetor a principal forma de combater a doença, conclui-se que de fato a situação econômica e social de determinada área está diretamente ligada à dificuldade encontrada no combate domiciliar ao mosquito. As causas apontadas nas hipóteses de fato dificultam o acesso às informações necessárias ao combate do vetor nas residências, resultando no maior impacto sofrido diante da epidemia. Observamos assim que a desigualdade social presente em nossa sociedade se reflete também na propensão ao contágio por doenças que aparentemente não selecionam suas vítimas.

Apoio Financeiro: COC/EPJV

08INTERAÇÃO DA RAZÃO CÁLCIO/CREATININA EM URINA COM A EXPOSIÇÃO AO CHUMBO EM CRIANÇAS DE 0 A 16 ANOS: SUA ASSOCIAÇÃO COM PARÂMETROS NUTRICIONAIS E DE METABOLISMO ÓSSEO, E INDICADORES BIOLÓGICOS. Xavier

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Junior, E. C., Mattos, R. C. O. C., Ramirez, H., Carvalho, M. A. R. – PROVOC FIOCRUZObjetivosEste projeto faz parte de um estudo mais amplo e visa correlacionar a Ca/Cr com indicadores de exposição ao chumbo, e com parâmetros nutricionais e de metabolismo ósseo.

Métodos e ResultadosOs níveis de cálcio urinário foram determinados por Espectrofotometria de Absorção Atômica em Chama. Os resultados foram corrigidos pela concentração de creatinina urinária, obtida através da reação de Jaffé, para a obtenção da Ca/Cr. Foram avaliados também perfil sócio-econômico e nutricional por questionários específicos, indicadores biológicos de exposição ao chumbo (Pb-S, Pb-U, ALA-D, ALA-U e ZPP), além de parâmetros de metabolismo ósseo (paratormônio e 25-hidroxivitamina D). Foram analisadas 65 crianças com idade média de 7 anos. A média de Ca/Cr encontrada foi de 0,120,07mg/mg e 12,2% das crianças (n=6) apresentaram este índice acima do valor de referência (<0,21mg/mg). Neste percentual da população, há o indicativo de hipercalciúria e 66,7% apresentaram cristais de oxalato de cálcio na urina. As médias de Pb-S, Pb-U, ALA-D, ALA-U, ZPP, paratormônio e vitamina D foram 5,6μg/dL, 0,5mg/gCr, 39,7%, 2,9mg/gCr, 3,2μg/gHb, 42,3ρg/dL e 21,9ng/mL. Foram encontradas correlações positivas significativas entre Ca/Cr e LogPb-U (r=0,313; p=0,029; n=49); e entre Ca/Cr e ALA-U (r=0,443; p=0,001; n=49). A variável ALA-U foi preditiva em 19,6% (p=0,001) e a variável LogPb-U em 10,8% (p=0,029) das alterações nos níveis de Ca/Cr.

ConclusõesNo estudo da interação da Ca/Cr com outras variáveis foram encontradas correlações positivas e significativas com os valores de Pb-U e com os valores de ALA-U, bem como regressões lineares múltiplas significativas. Estes dados indicaram uma relação direta, tanto com o indicador de dose interna quanto com o indicador de efeito, entre a exposição ao chumbo e o aumento da excreção de cálcio.

Apoio Financeiro: FUNASA/Ministério da Saúde e PAPES/Fundação Oswaldo Cruz

09SIMULIDEOS (DIPTERA:SIMULIIDAE) DA REGIÃO SUL DO BRASIL, CONSERVADOS EM ÁLCOOL, DEPOSITADOS NA COLEÇÃO DO LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA NACIONAL EM SIMULÍDEOS E ONCOCERCOSE- IOC/FIOCRUZ. Souza, E. P., Valente, A .C. S., Amaral, A. M., Maia-Herzog, M. – PROVOC FIOCRUZ

ObjetivosEste trabalho visa inventariar o material procedente da região Sul depositado na Coleção em álcool do Laboratório de Referência Nacional em Simulídeos e Oncocercose.

Métodos e ResultadosA simuliofauna da Região Sul do Brasil é uma das mais estudadas devido aos problemas relacionados com o turismo e a vida rural acarretados pela voracidade de fêmeas de algumas espécies nessa região. Segundo a literatura, das 82 espécies válidas registradas no Brasil 28 podem ser encontradas na região Sul do país. Para este estudo foi efetuada a triagem dos exemplares procedentes da região Sul do Brasil, depositados na Coleção em álcool do Laboratório de Referência Nacional em Simulídeos e Oncocercose (LRNSO). No momento os adultos estão sendo identificados com auxílio de chaves de identificação, descrições presentes na literatura e por comparação com exemplares da Coleção LRNSO.

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Para a identificação, os adultos são secos em papel absorvente e posicionados segundo normas (Workshop de Simulídeos, 1982) sobre micropérolas para observação ao microscópio estereoscópico. Adultos obtidos através da emersão das pupas são mantidos junto às suas exúvias para auxílio na identificação. Para a correta determinação taxonômica, os exemplares em mau estado de conservação estão sendo separados para dissecação e montagem em lâmina/lamínula e posterior observação dos seguintes caracteres morfológicos: genitália, cibário e área nudiocular.Foram contabilizados 2.834 simulídeos para a Região Sul, na coleção em álcool. A identificação foi iniciada pelo material de Santa Catarina, onde 61 exemplares foram observados até o momento: 27 pertencentes a quatro espécies: Simulium perflavum Roubaud, 1906 (n=2), Simulium incrustatum Lutz, 1910 (n=18), Simulium (Inaequalium) sp (n=04) e Simulium subpallidum Lutz, 1909 (n=03). Os 34 restantes não puderam ser identificados e foram separados para montagem conforme material e métodos.

ConclusõesTodas as espécies encontradas já haviam sido assinaladas para a Região Sul. Dentre estas, as espécies antropófilas são S. pertinax, S. incrustatum e S. inaequale.

10ELABORAÇÃO DE UM ATLAS TAXONÔMICO COM ESPÉCIES PRESENTES NO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO: O DESDOBRAMENTO DE UMA ATIVIDADE. Gallio, F.L., Meirelles, R.M.S. – PROVOC FIOCRUZ

ObjetivosCaracterizar taxonomicamente as principais famílias cultivadas dentro dos limites do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JB-RJ) e a partir destes dados, confeccionar um Atlas e um jogo com informações e imagens coletadas no trabalho de campo.

Métodos e ResultadosInicialmente foi realizado um levantamento bibliográfico onde foram pesquisados os principais grupos taxonômicos encontrados no JB-RJ, bem como suas principais características.Após o delineamento dos grupos, foram realizados trabalhos de campo para catalogação e registro das imagens. O material coletado foi selecionado e analisado para a composição de um Atlas informativo contendo os seguintes tópicos: imagem real de um representante da família, um esquema, características gerais, principais espécies nesta família e curiosidades. Além disso, foi confeccionado um glossário contendo termos técnicos dos textos. Em uma segunda etapa, foi delineado o espaço pesquisado e a partir deste esboço, foi criado um jogo tipo tabuleiro mostrando as principais informações e curiosidades a respeito das espécies selecionadas, seguindo a mesma localização no espaço real. A terceira, e última etapa, consiste na avaliação do Atlas e do recurso didático elaborado, por especialistas e alunos do ensino médio. Como instrumento de teste foram realizadas entrevistas semi-estruturadas.Até o momento foram catalogadas e selecionadas 60 espécies presentes no JB-RJ, cada uma representando uma família distinta. Cada família é apresentada no volume com duas páginas contendo: uma página de ilustração da espécie representante da família, nomes científico e vulgar e localização no parque, e outra página com caracterização da família, exemplos de principais grupos e curiosidades. A partir das informações coletadas para a confecção do Atlas, foi elaborado um jogo que está em fase de protótipo e avaliação.

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ConclusõesEste material poderá ser utilizado como fonte de consulta para alunos do ensino médio com relação a termos botânicos e caracterização taxonômica de famílias e suas principais espécies. Os resultados dos dados tabulados a partir da avaliação serão apresentados por ocasião do evento.

Apoio Financeiro; Fiocruz/EPSNJ/PROVOC

11CARACTERIZAÇÃO MOLECULAR DE ALGUNS SOROVARES DE BACILLUS THURINGIENSIS. Stringuini, F. A., Chaves, J.Q., Cavados, C. F. G., FIOCRUZ/PROVOC

ObjetivosO principal objetivo deste estudo é detectar o polimorfismo genético, através da técnica de RAPD-PCR e SDS-PAGE, entre 37 diferentes sorovares de B. thuringiensis e, assim, tentar estabelecer um relacionamento genético entre os sorovares e sorotipos estudados com o intuito de se obter um marcador genético.

Métodos e ResultadosPara ampliar a caracterização dos sorovares de B. thuringiensis, foi realizado uma avaliação do comportamento das cepas diante as 22 drogas antimicrobianas, segundo a técnica de difusão do antibiótico a partir de discos impregnados com quantidades conhecidas, segundo Bauer et al (1966) e N.C.C.L.S. (2003). A caracterização protéica das linhagens isoladas foi feita através da eletroforese em gel de poliacrilamida-dodecilsulfato de sódio/ SDS-PAGE 12% (Laemmli & Favre 1973). Esta técnica consiste na separação de moléculas de acordo como seu peso molecular em meio de suporte adequado e de tampões com pH ajustado, sob influência de um campo elétrico. O RAPD-PCR é uma técnica genética baseada na amplificação do DNA com um ou vários iniciadores de seqüência arbitrária. Estes iniciadores detectam polimorfismos na seqüência do DNA que podem ser usados como marcadores genéticos. A extração do DNA total das células de B. thuringiensis foi realizada segundo a metodologia usada por Harwood et al (1990) e citada em Santos (2000) e para os ensaios de amplificação foi utilizado um “kit” da Amersham Pharmacia Biotech denominado “Ready to Go RAPD Analysis Beads”. Tanto o RAPD-PCR quanto o SDS-PAGE ainda estão em andamento, sendo os dados preliminares.

ConclusõesO perfil de multi-resistência e, ou, sensibilidade das cepas demonstraram 100% de resistência à Ampicilina, Bacitracina, Cefalotina, Lincomicina, Polimixina B, Penicilina G e Vancomicina, nenhuma droga apresentou 100% de inibição. O B. thuringiensis sorovar thuringiensis apresentou o maior perfil de resistência aos antimicrobianos, sendo sensível apenas ao Sulfametoxazol/ Trimetoprim e o B. thuringiensis sor. tolworthi apresentou sensibilidade para 13 das 22 drogas.

12A DIMENSÃO FRACTAL COMO UM PARÂMETRO NO ESTUDO DO GRANULOMA NA ESQUISTOSSOMÍASE EXPERIMENTAL. Angelis-Reis, F. M. S., Romanha, W. S. – PROVOC FIOCRUZ

Objetivos

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Granulomas hepáticos na esquistossomíase experimental se desenvolvem como sistemas complexos adaptativos (Lenzi & Romanha, 2003, 2004). A população celular do granuloma é espacialmente distribuída e sofre variação temporal durante os cinco estágios morfológicos de seu desenvolvimento, os quais podem ser divididos em dois estados básicos: I -Estado Pré-Granulomatoso (1. reativo inicial; 2. exsudativo); II - Estado Granulomatoso (3. exsudativo-produtivo; 4. produtivo; 5. involutivo) (Lenzi et al. ,1998). O granuloma apresenta temporalmente, diferentes padrões de produção e deposição de matriz extracelular, o qual lhe confere, externa e internamente, uma topologia colagênica irregular e variável, semelhante a uma estrutura fractal após varias interações. Fractais são uma família de formas constituídas por unidades iguais (auto-similares) que se ramificam infinitamente em escalas cada vez menores. A unidade inicial, ou seja, aquela que se mostra repetitiva diante de “infinitas” interações, é denominada de embrião fractal ou pré-fractal.Estudar seqüencialmente em diferentes fases da infecção, a expressão do colágeno, com vista a obter, em alta magnitude, o embrião fractal da matriz extracelular do granuloma.

Métodos e ResultadosPara alcançar tais objetivos, foram coletados fígados de camundongos Swiss webster (quatro por ponto de estudo) infectados e sacrificados aos 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39 e 40 dias de infecção. Posteriormente, os espécimes foram clivados e os fragmentos obtidos foram processados automaticamente em histotécnico, incluídos em blocos de parafina e cortados em secções de 15, 20, 25, 30, 35 e 40 μm de espessura. As lâminas obtidas foram coradas em Picrosirius Red e examinadas em microscopia confocal de varredura a laser (MCVL). Os embriões fractais ou estruturas pré-fractais, correspondente às formações iniciais da matriz extracelular dos granulomas em desenvolvimento, foram encontrados apenas em camundongos de 26 dias de infecção. O início da reação periovular nesses camundongos evidenciou a presença de resíduos vasculares de colágeno que se difundiam pelo tecido formando estruturas fractais de difícil caracterização geométrica. Aos 38 dias de infecção, entretanto, foi possível perceber dois padrões de difusão de fibras. Um de origem vascular e outro de origem fibroblastóide situado perifericamente. No padrão periférico identificamos o embrião fractal.

ConclusõesOs granulomas possuem, no mínimo, dois padrões distintos de difusão de fibras colagênicas. Um de origem vascular e outro fibroblastóide. Cada padrão possui formas fractais distintas, caracterizando os granulomas como estruturas multifractais. A identificação do embrião fractal no granuloma confirma a hipótese de que o granuloma esquistossomótico apresenta um padrão de irradiação de fibras arboriforme, semelhante a uma estrutura fractal que se difunde aleatoriamente. Os resultados desse projeto representam a primeira etapa necessária para o cálculo matemático do índice fractal do granuloma esquistossomótico, o qual ajudará na compreensão dos seus mecanismos de desenvolvimento de imunomodulação.

Apoio Financeiro: CNPQ/FIOCRUZ

13ANÁLISE MORFOLÓGICA E QUALITATIVA DO SCHISTOSOMA MANSONI COM AVALIAÇÃO DA POSSÍVEL AÇÃO DO R-SM14 SOBRE A FECUNDIDADE DE VERMES ADULTOS, RECUPERADOS DE CAMUNDONGOS VACINADOS E INFECTADOS

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EXPERIMENTALMENTE. Lemos, G. – PROVOC FIOCRUZ

IntroduçãoA esquistossomose é uma doença parasitária crônica e é um dos mais importantes problemas de saúde pública, atingindo milhões de pessoas em 74 países em desenvolvimento. Embora existam drogas eficazes, estas não são ativas em lesões hepatoesplenicas já desenvolvidas. Logo, em relação à esquistossomose, uma vacina poderá contribuir para a redução da morbidade, através da indução de respostas imunológicas para reduzir a carga parasitária, a produção de ovos (anti-fecundidade) e a viabilidade desses ovos (anti-embrionário). O r-Sm14 desenvolvido no Laboratório de Esquistossomose Experimental (IOC) e patenteado pela Fiocruz é um dos dois antígenos candidatos ao desenvolvimento de uma vacina anti-esquistossomótica (Organização Mundial de Saúde).

ObjetivosO objetivo principal é o acompanhamento e obtenção das fases evolutivas do Schistosoma mansoni para a futura avaliação do possível efeito anti-fecundidade do r-Sm14.

Métodos e ResultadosPara atender uma parte desse objetivo (avaliação do efeito anti-fecundidade), utilizamos 2 grupos de 10 camundongos Swiss Webster. No grupo A, os camundongos foram imunizados com três doses de 10µg r-Sm14+Alúmen, administradas por via intradérmica/subcutânea, com intervalo de uma semana entre as doses. No grupo B, os camundongos não foram imunizados. Após sessenta dias da 3ª dose da vacina (07/05/06), os camundongos dos dois grupos serão infectados subcutaneamente com 100 cercárias de Schistosoma mansoni, no dorso do animal. Quarenta e cinco dias após a infecção (22/06/06), os vermes adultos serão recuperados e contados através de perfusão do sistema venoso porta-hepático. Os ovos das fezes dos animais imunizados e grupo controle (grupo B = só infectado) serão avaliados pela contagem de ovos nas fezes (Kato Katz) e nos tecidos (Oograma).Esse experimento se encontra em andamento no nosso laboratório, portanto ainda não obtivemos conclusões.

Apoio Financeiro: CNPq, Provoc, IOC/Fiocruz.

14AVALIAÇÃO DE AMBLYOMMA TRISTE, A. MACULATUM E A. TIGRINUM DO ACERVO DA COLEÇÃO IXODOLÓGICA DO INSTITUTO OSWALDO CRUZ: ANÁLISE MORFOLÓGICA. Borsoi, A. B. P., Serra-Freire, N.M., Amorim, M. – PROVOC FIOCRUZ

Objetivos : O objetivo do trabalho consiste na identificação das semelhanças diferenças entre os espécimes de carrapatos A. triste, A. maculatum e A. tigrinum dentre os exemplares adultos depositados na Coleção Ixodológica Do IOC, através de análise morfológica, com discriminação de caracteres e atributos

Métodos e ResultadosFoi feita revisão bibliográfica presente no Laboratório e na internet focadas principalmente nas características morfológicas, ciclo vital, habitat, hospedeiros possíveis para o gênero Amblyomma, para que fosse identificada as semelhanças e diferenças entre os espécimes de carrapatos A. triste, A. maculatum e A. tigrinum através da análise morfológica, com

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descrição de caracteres e atributos. Tendo por base o que está disponível na bibliografia ficou constatado que: As três espécies possuem sulco marginal distinto, limitando posteriormente todos os festões, apresentam a Coxa I com 2 espinhos muito desiguais,e a Coxa IV com um espinho mais longo ou quase tão longo quanto o artículo; o A. maculatum se diferencia por apresentar pretarsos 2, 3 e 4 com dois espinhos paralelos, enquanto A. triste e A. tigrinum possuem os pretarsos 2, 3 e 4 com um só espinho. A diferença dessas duas espécies é que o A. tigrinum possui festões com tubérculos nos ângulos póstero-internos e o A. triste possui festões sem tubérculos nos ângulos póstero-internos

ConclusõesA pesquisa continua em andamento, sendo obtido apenas um resultado parcial. Desta forma, é necessário um aprofundamento maior no assunto para que se possa chegar a uma conclusão.

Apoio Financeiro: Fiocruz

15ESTUDO DA REGULAÇÃO DA EOSINOPOIESE EM UM MODELO EXPERIMENTAL DE ASMA ALÉRGICA: CONTRIBUIÇÃO DOS GLICOCORTICÓIDES ENDÓGENOS. Ferreira, F.L., Masid, D., Sales, S.C.M., Gaspar Elsas, M.I.C., Elsas, P.X., FIOCRUZ/PROVOC

Objetivos: A asma se caracteriza por episódios agudos de hiperreatividade aérea a estímulos específicos ou não e inflamação pulmonar crônica.

Métodos e Resultdos: Pacientes asmáticos apresentam números elevados de eosinófilos (EØ) no sangue e, tais níveis, estão normalmente associados à severidade da asma. Pode-se considerar que a produção de EØ pela medula óssea (MO) representa um processo importante na patogênese dessa doença crônica, pois assegura o fluxo de células recrutadas para o pulmão inflamado. Os glicocorticóides são drogas utilizadas no tratamento de doenças alérgicas como a asma, por serem capazes de suprimir a eosinofilia sanguínea e tecidual associadas a essas doenças. Estudos anteriores consideram os efeitos dos glicocorticóides sobre EØ maduros, mas não consideram a possibilidade de efeitos diferenciados sobre os estágios de maturação dessas células. Nossos estudos recentes apontam para um efeito estimulatório ao invés de inibitório, dos glicocorticóides sobre a produção pela MO, sugerindo uma maior complexidade na interação entre EØ e glicocorticóides. Nossos resultados trazem a possibilidade de que o agravamento da asma pelo estresse possa ser explicado, pelo menos em parte, pelo aumento na síntese de glicocorticóides e por sua ação sobre progenitores e precursores eosinofílicos na MO.

Conclusão: O presente trabalho visa definir a participação de glicocorticóides endógenos na modulação da eosinopoiese medular, através da análise dos efeitos do mifepristone (RU486), que bloqueia competitivamente o receptor de glicocorticóides, e do metirapone, que inibe a síntese dos glicocorticóides, sobre a eosinopoiese medular em camundongos normais ou sensibilizados e provocados com ovalbumina (OVA). Também será analisado o efeito desses tratamentos sobre resposta à eotaxina nessas condições. Nesses experimentos será utilizada a MO coletada 24 h após a provocação avaliando a eosinofilia medular e a resposta da IL-5 sozinha ou associada à eotaxina em cultura líquida.

Apoio Financeiro: CNPq, PAPES, PIBIC/FIOCRUZ

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16O MUSEU DA VIDA E AS PRÁTICAS DE LEITURA EM FAMÍLIA. David, J. S. – PROVOC FIOCRUZ

ObjetivosConhecer as práticas de leitura de adultos e crianças em grupos de famílias que freqüentam o Museu da Vida nos finais de semana, visando possibilitar reflexões sobre a formação de leitores.

Métodos e ResultadosEsta pesquisa é baseada na abordagem quantitativa e qualitativa, a partir da

elaboração de um roteiro de entrevista. A opção por entrevistas semi-estruturadas visa a compreensão das percepções, idéias e sentimentos com relação às práticas de leitura dos visitantes. A aproximação junto ao visitante irá se dar em dois momentos: na chegada do visitante ao Museu – quando serão coletados os dados pessoais do grupo familiar e realizada a primeira parte da entrevista – e ao final da visita – para colhermos informações sobre a mesma. Um estudo exploratório irá nos auxiliar na avaliação do roteiro de entrevista proposto. Ao longo do trabalho de campo organizaremos os dados a serem analisados. Faremos a leitura de todos os dados levantados, definindo as orientações para a análise, registrando nossas observações sobre o conteúdo e estabelecendo conjuntos de categorias para classificação dos conteúdos. Na seqüência, iremos proceder ao tratamento dos resultados obtidos. Por fim, será feita a interpretação dos resultados por meio da análise qualitativa e quantitativa, sendo apresentadas às informações alcançadas.

ConclusõesPretendemos com este trabalho compreender e identificar a diversidade quanto às possibilidades de leitura, inclusive literária, com outras pessoas em diferentes ambientes. Buscaremos focar as práticas de adultos e crianças que visitam em grupos de família o Museu da Vida nos finais de semana.

17PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA AIDS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO : 1999 A 2004. Andrade, J. L. – PROVOC FIOCRUZ

Objetivos Descrever o perfil epidemiológico da AIDS por grupos etários, sexo, raça e

categoria de exposição do estado do Rio de Janeiro no período de 1999 a 2004 Apontar as tendências temporais da evolução da AIDS segundo municípios do

estado do Rio de Janeiro de 1999 a 2004 Descrever a distribuição geográfica da AIDS segundo municípios do estado Rio

de Janeiro dos casos de AIDS no período de 1999 a 2004 Descrever o perfil epidemiológico e distribuição geográfica da AIDS nos bairros

do município do Rio de Janeiro : 1999 a 2004

Métodos e ResultadosOs dados coletados no DATASUS serão armazenados em um banco de dados. A análise dos dados será realizada através da construção de tabelas, gráficos e mapas temáticos com a utilização dos programas TABWIN e Excel, os resultados serão analisados com base na literatura científica.

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ConclusõesA análise parcial dos dados para o período de 1999 a 2004 mostra um total de 23.717casos registrados no período. Evidencia-se um ligeiro aumento do número de casos entre 1999 e 2004, uma vez que em 1999 foram registrados 3.408 casos, e 4.757 em 2004. Faz-se necessário uma análise detalhada por ano e distribuição geográfica desses dados.

18A PRODUÇÃO DE BIOFÁRMACOS A PARTIR DE ANIMAIS TRANSGÊNICOS: UM ESTUDO SOBRE A ERITROPOETINA ALFA HUMANA RECOMBINANTE. Fonseca, K. F., Valle, S. – PROVOC FIOCRUZ

ObjetivosEste estudo tem como objetivo analisar a produção da Eritropoetina alfa humana recombinante utilizando animais trangênicos. A introdução desta tecnologia no Brasil e sua importância para a Saúde Pública, bem como para o desenvolvimento da pesquisa brasileira.

Métodos E ResultadosMetodologia: Para a elaboração deste trabalho, foi feita uma pesquisa em artigos publicados na literatura científica sobre os animais trangênicos. Entrevistas feitas a profissionais da área foram de extrema relevância para o enriquecimento dos conhecimentos acerca das enfermidades causadas pela deficiência na produção da eritropoetina bem como na introdução das novas tecnologias para a produção nacional de biofármacos.Resultados: A produção do biofármaco a partir da indústria nacional terá um grande impacto social, tanto em termos de redução de gastos com importações, como para a população que terá maior acessibilidade ao produto. Além disso, sua produção em animais transgênicos garante um produto com baixo custo e elevado grau de qualidade.

ConclusõesA engenharia genética, em especial no ramo dos biofármacos, vem ganhando seu espaço ao longo dos anos e aprimorando suas técnicas. Os biofármacos a partir de animais trangênicos são a mais nova promessa em termos de produção de fármacos. A introdução dessas técnicas no Brasil acompanha a nova tendência mundial onde a genética as transforma em base para as novas descobertas tecnológicas.

Apoio Financeiro: CNPq, FAPESP

19O PROJETO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE DA UNIVERSIDADE CORPORATIVA Y- ASPECTOS PEDAGÓGICOS. Candal, L.M. - PROVOC FIOCRUZ

ObjetivosAnalisar o método de avaliação utilizada pela UCY, sua concepção de currículo e a sua definição de Plano Político Pedagógico; averiguar se esta universidade certifica seus cursos, como se dão estas certificações e as modalidades de curso por ela oferecida ; investigar a formação dos professores e coordenadores dos cursos e o conceito de saúde trabalhada por eles.

Métodos E Resultados

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A opção teórico-metodológica é a pesquisa qualitativa no formato de Estudo de Caso. A abordagem qualitativa atribui aos sujeitos da pesquisa a responsabilidade da constituição dos critérios de validade fundamentados em coerência e consistência com base na coerência e consistência teórico-metodológica. As relações teoria-empiria se estabelecem por meio da articulação entre o referencial teórico, as evidências empíricas e a capacidade de sustentação do pesquisador frente às questões que estabelecem.

A pesquisa está sendo desenvolvida em dois momentos: um inicial que busca levantamentos de dados bibliográficos sobre o objeto a ser estudado e outro que resultará na pesquisa de campo.

ConclusõesA pesquisa encontra-se em andamento. Sendo estudados, por enquanto, referencial teórico e literatura sobre o tema. Apenas foram obtidas informações que mostram que a UCY possui convênio com uma universidade de modelo educacional acadêmico.

20A TUBERCULOSE E TRAJETÓRIAS DE VIDA. Kotz, M.A., Nascimento, D.R. – PROVOC FIOCRUZ

ObjetivosIdentificar as personalidades do campo das artes que foram acometidas pela tuberculose no início do século XX e, a partir de suas trajetórias e produção artística e intelectual, analisar como a tuberculose afetou suas histórias de vida.

Métodos e ResultadosPara essa pesquisa procedemos ao levantamento biográfico e bibliográfico das personalidades identificadas e, a fim de estudar bem a fundo a história de vida desses personagens, foram elaborados dossiês, que facilitaram o andamento do trabalho. Como resultado, até o presente momento, foram elaborados os dossiês de Manuel Bandeira, poeta que sobreviveu à tuberculose que o acometeu em 1904, e de Sinhô, compositor de samba, que veio a falecer de tuberculose em 1930.Nesses dossiês constam trechos de matérias jornalísticas, fotografias, algumas de suas obras e pequenas biografias.

ConclusõesA doença afetou de maneira diferente a trajetória de vida desses dois artistas. O fato de pertencerem a classes sociais distintas explica, significativamente, o modo de enfrentamento da doença de cada um.Manuel Bandeira encontrou na arte de escrever uma forma de desabafo, diante de toda a melancolia que a tuberculose lhe causava. Já Sinhô, aparentemente ignorava a doença, não a contemplando em suas obras.Essa pesquisa ainda está em andamento. Serão pesquisadas outras personalidades que foram tuberculosas e, a partir deles, o trabalho ficará mais vasto e haverá maior possibilidade de compararmos, extensamente, a relação tuberculose – personagens famosas.

21ESTUDO HISTOLÓGICO DOS EFEITOS DE DIFERENTES DOSES DE RADIAÇÃO IONIZANTE SOBRE A MEDULA ÓSSEA DE CAMUNDONGOS C57BL/6. Madeira, M.R.C., Ayres-da-Silva, J.P., Pelajo-Machado, M. – PROVOC FIOCRUZ

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IntroduçãoPouco se sabe sobre a seqüência de eventos que ocorrem na medula óssea após sua exposição à radiação ionizante, os quais culminam em aplasia.

ObjetivosAnalisar os efeitos da radiação gama sobre a medula óssea de camundongos C57BL/6.

Métodos e ResultadosIrradiamos 54 animais, cada grupo com 18, recebeu doses de 480, 720 e 960 rads em bomba de Cobalto. Um animal por ponto foi usado como controle. Os animais foram mortos em D1, D2, D3, D4, D7, D10 e D14 (D = dias após irradiação). Os fêmures e a coluna vertebral foram coletados, fixados em formalina Millonig, descalcificados em EDTA, processados e impregnados em parafina. Secções de 5 μm foram coradas com Hematoxilina-Eosina e Giemsa de Lennert e observadas em microscópio de campo claro.

Observamos os seguintes resultados: A) 480 rads: D1: diminuição difusa da atividade hematopoética, persistência de neutrófilos maduros e megacariócitos, linhagem eritróide quase ausente, hemorragia intramedular e algumas mitoses. D2 e D3: aumento de células adiposas, hipertrofia de osteoblastos e presença de restos celulares em macrófagos e megacariócitos. D4: exacerbação de células imaturas. D7, D10 e D14: recuperação parcial da medula óssea. B) 720 rads: D1: hiperplasia dos osteoblastos, persistência de neutrófilos, mitoses e hemorragias. D2 e D3: ausência de neutrófilos e diminuição de megacariócitos. D4: áreas de proliferação mielóide, por vezes próxima ao endósteo. D7: deposição de material proteináceo nos cordões medulares. D10: focos de hematopoese incipiente em meio a áreas aplásicas. C) 960 rads: D1: hemorragia, presença de neutrófilos e áreas aplásicas. D2 e D3: aumento das áreas de aplasia medular e proliferação de células endosteais. D4: diminuição de megacariócitos e eritrofagocitose macrofágica. D7: aplasia medular e grande quantidade de deposição de material proteináceo nos cordões medulares.

ConclusõesO esquema aplicado de irradiação parece provocar importantes alterações da hematopoese, reduzindo a sua atividade. Em 480 e 720 rads foi verificada a recuperação parcial do sistema (480 > 720 rads), ao contrário dos animais tratados com 960 rads.

22PREVALÊNCIA DE LESÃO HISTOPATOLÓGICA COMPATÍVEL OU SUGESTIVA DE HPV SEM NIC ENTRE PACIENTES RECEBIDAS COM CITOLOGIA ALTERADA NO SETOR DE COLPOSCOPIA DO INSTITUTO FERNANDES FIGUEIRA NO RIO DE JANEIRO. Gonçalves, N.P. – PROVOC FIOCRUZ

ObjetivosCalcular a prevalência das lesões (ASCUS, AGUS, NIC I, NIC II, NIC III e câncer), compatíveis ou sugestivas de HPV sem NIC de materiais obtidos através de pacientes do IFF, visto que o resultado final obtido será utilizado para um outro projeto que visará rever padrões e critérios diagnósticos para o HPV, pois estes não estão bem estabelecidos na literatura. E o diagnóstico preciso é muito importante para determinar a melhor conduta das pacientes portadoras do vírus, evitando acarretar para estas problemas físicos, emocionais e sociais, e, até mesmo implicações legais para o médico.

Métodos e Resultados

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Serão considerados os diagnósticos histológicos de biópsia de colo ou outros espécimes histológicos obtidos do colo uterino de pacientes encaminhadas ao Setor de Patologia Cervical e Colposcopia do Instituto Fernandes Figueira, da Fundação Oswaldo Cruz, de 1996 a junho de 2005.

ConclusõesJá foi realizado o levantamento de prontuários das pacientes, mas isto ainda é insuficiente para poder apresentar resultados concretos do projeto em desenvolvimento.

23CONSEQUÊNCIAS À SAÚDE HUMANA A EXPOSIÇÃO AMBIENTAL AO AMIANTO. Mantuano. N.R., Valle, S. – PROVOC FIOCRUZ

ObjetivosO amianto é uma fibra de origem mineral natural considerada cancerígena e que acarreta fibrose pulmonar (asbestose) em pessoas a ela expostas. O uso de amianto já foi banido em muitos países devido ao seu risco à Saúde Pública. Como no Brasil o amianto é largamente utilizado em diversos tipos de produtos como caixas d’água, telhas, pisos, pastilhas de freio de automóveis, roupas, entre outros, há uma necessidade de que as conseqüências a sua exposição sejam esclarecidas de forma que a população tome consciência de seu potencial patológico. A pretensão dessa pesquisa não é estudar a exposição ocupacional e paraocupacional ao amianto e sim estudar quais são as conseqüências da exposição ambiental à saúde humana da população em geral.

Métodos E ResultadosO estudo foi feito através do levantamento bibliográfico de textos científicos sobre o tema ao qual está relacionado e de entrevistas com um médico sanitarista com diversos artigos científicos publicados.A exposição ao amianto ou asbesto causa um grande impacto à saúde humana e à vida social, pois quem fica exposto ao amianto é mais susceptível a desenvolver câncer, além de outras doenças como asbestose (fibrose pulmonar) e fibrose pleural (placas pleurais). Como no Brasil o amianto é extraído e utilizado em muitas casas, esse assunto também diz respeito ao SUS que além de se sobrecarregar tem que ter profissionais capacitados a dar diagnósticos para ter um controle maior das pessoas expostas e que adoecem. Além disso, a exposição ao amianto causa uma baixa na expectativa de vida do brasileiro.

ConclusõesO amianto é indiscutivelmente uma fibra perigosa que é uma ameaça à saúde da população brasileira e de outros países que a utilizam, o uso desta fibra tem que ser tratado como uma questão de Saúde Pública, pois ultrapassa os limites da fábrica atingindo toda a população. O banimento do amianto é necessário para que haja cada vez menos pessoas afetadas por esta fibra. O primeiro passo para que isso ocorra é a substituição do amianto por outros materiais que serão utilizados da mesma forma, mas não irão atingir a saúde humana.

Apoio Financeiro: CNPq, FAPESP

24ELABORAÇÃO DE CARTILHA OBRE EVENTOS ADVERSOS E QUEIXA TÉCNICA A MEDICAMENTOS. Nunes, N. D., Segura, T.C.A. – PROVOC FIOCRUZ

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objetivosApesar dos diversos e demorados testes feitos durante as fases de desenvolvimento de medicamentos, nem todas as reações adversas são identificadas. Outros problemas relacionados aos medicamentos são as queixas técnicas, caracterizadas como falhas de qualidade como cápsulas rompidas, comprimidos quebrados, alterações na cor ou sabor, presença de corpos estranhos, etc. A Farmacovigilância é descrita como ciência relativa a detecção, avaliação, compreensão e prevenção desses eventos adversos ou quaisquer outros problemas relacionados a medicamentos. A criação de uma Cartilha tem como objetivo conscientizar todos sobre a importância de relatar os eventos adversos e as queixas técnicas observadas.

Métodos e ResultadosA cartilha foi elaborada através de pesquisa bibliográfica e de discussões entre nós, alunas do PROVOC, e o orientador, o coorientador, e os demais farmacêuticos do Serviço de Farmácia Clínica. Assim que estiver pronta será distribuída para todos os cerca de 10.000 (dez mil) pacientes e 800 (oitocentos) funcionários do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas/FIOCRUZ. A seguir, será feito uma avaliação dessa estratégia de conscientização.O resultado esperado é o aumento da conscientização e do comprometimento dos pacientes e profissionais, que refletirá numa melhora na detecção e notificação de problemas relacionados a medicamentos, seguido pela redução daqueles que são evitáveis, colaborando com a prestação da Assistência Farmacêutica.

ConclusõesAté o momento, não foi possível solicitar a impressão e a distribuição das cartilhas. Tampouco avaliar o resultado esperado, uma vez que estamos aguardando o acordo com nosso patrocinador e seguirmos o cronograma que visa a distribuição a partir de agosto.

25AUTISMO INFANTIL E A DIFICULDADE DE DIAGNÓSTICO. Rodrigues, P. C. R., Belmont, P. – PROVOC FIOCRUZ

ObjetivosInvestigar a produção acadêmica da Faculdade de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) nos últimos vinte anos acerca do Autismo Infantil a fim de analisar tal produção e, a partir dos dados, verificar a compreensão e as diferentes propostas de tratamento do autismo neste período.

Métodos e ResultadosLevantamento de dissertações e teses produzidas na Faculdade de Psicologia da UFRJ, no período de 1985 a 2005.Foram encontradas 3 teses e 10 dissertações defendidas na UFRJ, tendo-se as seguintes palavras-chave: autismo infantil, autismo e psicose.

Palavras-chave Teses DissertaçõesAutismo Infantil - 1*Autismo - 3Psicose 3 6

* Dissertação também encontrada com a palavra-chave “Autismo”.

ConclusõesDe acordo com os resultados obtidos, o autismo, de uma forma geral, foi tema de três dissertações, mas apenas um trabalho de dissertação abordava o tema autismo infantil

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especificamente.Isto denota que nos últimos vinte anos, tal tema não tem suscitado interesse na pós-graduação da Faculdade de Psicologia da UFRJ. Sendo assim, a escassez de produção científica sobre o assunto tem dificultado o diagnóstico e o tratamento das crianças afetadas, como também a elaboração de um tratamento compatível com as reais necessidades da criança afetada.

Apoio Financeiro: CNPq, FAPESP

26ANÁLISE DAS CERDAS INTERNAS DO ÓRGÃO DE HALLER DO ESTÁDIO ADULTO DE CARRAPATO DA ESPÉCIE Amblyomma cajennense (FABRICIUS, 1787) (ACARI: IXODIDAE) DO RIO DE JANEIRO. Almeida, P. F., Amorim, M., Gazêta, G.S. – PROVOC FIOCRUZ

ObjetivosAnalisar a forma, a disposição e o número de cerdas internas na cápsula do Órgão de Haller de A. cajennense encontradas no Rio de Janeiro.

Métodos e ResultadosO trabalho está sendo desenvolvido no Laboratório de Ixodides do Departamento de Entomologia do Instituto Oswaldo Cruz. No experimento estão sendo utilizados carrapatos adultos removidos de eqüinos (Equus caballus L.). Os espécimes foram examinados com estereomicroscópio, trabalhados para a preparação e montagem definitiva entre lâmina e lamínula, examinadas ao microscópio óptico, buscando caracterizar aspectos morfológicos, o número, a forma e localização das cerdas internas no fundo da cápsula Halleral. O estudo foi realizado através de desenhos em microscópio acoplado a câmara clara. Foram analisados 48 espécimes e 96 órgãos de Haller de A. cajennense. Nos 96 órgãos foram examinadas 545 cerdas internas, sendo 374 do lado esquerdo e 271 do lado direito. Houve semelhança de média de nove cerdas internas nos Órgão de Haller dos lados direito e esquerdo. O menor número (a) foi de sete cerdas no lado direito e o maior (A) 13. No lado esquerdo, a = sete e o A =11.

ConclusõesEstão sendo realizados estudos mais aprofundados sobre a importância do Órgão de Haller, a disposição das cerdas, bem como a forma e outros aspectos morfológicos nos adultos de A. cajennense.

Apoio Financeiro: Fiocruz

27UM NOVO OLHAR PARA ÉTICA EM PESQUISA. Sarmento, R. G., Bochner, R., Santana, R. A. L. – PROVOC FIOCRUZ

ObjetivosDivulgar a experiência vivida quando da submissão de um projeto de pesquisa ao comitê de ética.

Métodos e ResultadosAcompanhamento de todas as etapas pelas quais o projeto “Análise dos Medicamentos disponíveis em residências de famílias com crianças menores de 5 anos de idade” teve que passar ao ser submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da Escola Nacional de Saúde

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Pública Sérgio Arouca – ENSP. Foi elaborado o termo de consentimento livre e esclarecido aos voluntários, deixando claro quais seriam os riscos e benefícios envolvidos na pesquisa, a garantia da confidencialidade das informações, entre outros assuntos. Outros documentos também foram necessários, como declarações, autorização das instituições participantes, inscrição do pesquisador que coordena a pesquisa no SISNEP e outros.

Conhecimento da Resolução nº 196 do Conselho Nacional de Saúde (CNS), que regulamenta as pesquisas envolvendo seres humanos. Aquisição de experiência na elaboração dos documentos exigidos pelo CEP, inclusive respondendo às pendências em relação às dúvidas do comitê e o recebimento do parecer com a aprovação do projeto. Cada etapa para a preparação dos documentos necessários para a submissão do projeto ao comitê marcou a seriedade desta importante etapa de um projeto de pesquisa.

ConclusõesApesar da Resolução nº 196 do Conselho Nacional de Saúde existir há aproximadamente 10 anos, ainda não está claro para muitos que um projeto de pesquisa baseado apenas na aplicação de um questionário a ser preenchido por pessoas extraídas de uma população de interesse, necessite ser submetido à aprovação do CEP. Mesmo projetos em que os participantes não serão identificados ou mesmo que os pesquisadores não terão contato físico com os indivíduos envolvidos na pesquisa, ainda causam muitas dúvidas em relação a necessidade ou não dessa submissão. Contudo, é preciso deixar muito claro a importância para o pesquisador da avaliação realizada pelo CEP, tanto no sentido de proteger os indivíduos envolvidos, bem como a própria equipe do trabalho.

Apoio Financeiro: Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ

28IMAGENS DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS NO ASSENTAMENTO DO MST-RJ. Souza, R. G. S., Travassos, R. S. – PROVOC FIOCRUZ

ObjetivosEste trabalho pretende mostrar a concepção de educação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST através das imagens da prática educativa no assentamento. A educação tem sido uma das grandes preocupações do MST, e através dela o movimento tem quebrado velhos paradigmas para a formação social, indo de encontro com os interesses dos trabalhadores tanto do campo como da cidade; desenvolvendo novas consciências; ensinando que através da pedagogia é possível transformar e construir uma nova ordem social atuando sobre a vida e o crescimento de suas forças produtivas e de valores, para a formação de sujeitos participativos de acordo com suas e exigências, para o crescimento individual e conseqüentemente dos movimentos sociais.

Métodos e ResultadosO desenvolvimento desse trabalho consistiu na leitura das imagens de educação colhidas nas escolas ou em outro lugar onde se realiza a ação pedagógica, nos assentamentos do MST localizado no Rio de Janeiro com a finalidade de realizar uma investigação icnográfica. Está investigação é mais uma contribuição para a compreensão das práticas educativas construídas e desenvolvidas pelos movimentos sociais.

29OS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO QUE LEVAM AO SUICÍDIO NA ADOLESCÊNCIA.

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Siqueira, R. E. B., Marsden. M. – PROVOC FIOCRUZ

ObjetivosEste trabalho traz a elucidação dos principais fatores de risco que levam os jovens a tirarem suas próprias vidas.

Métodos e ResultadosA realização deste trabalho foi possível a partir do levantamento bibliográfico e da revisão de artigos pertinentes ao tema do suicídio na adolescência, mais especificamente, dos fatores de risco para a consumação do suicídio.Os fatores de risco apontados pelos autores pesquisados como mais significativos para a condução à prática do suicídio nos adolescentes foram o alcoolismo e a dependência química de drogas ilícitas, as dificuldades de aprendizagem escolar, a falta de interesse em aprender, a depressão e os sintomas depressivos, a baixa tolerância às frustrações e a baixa auto-estima.

ConclusõesA autodestruição entre os adolescentes vem como resposta a uma conjuntura de desequilíbrios emocionais e psicológicos durante esta fase da vida repleta de transformações, que resultam numa dificuldade do alcance a uma adaptação bem-sucedida. Verifica-se, com isso, a necessidade de se pesquisar as causas e características dos desequilíbrios na adolescência a fim de que se possa obter em um futuro próximo o decréscimo do número de suicídios entre os adolescentes e jovens.

Apoio Financeiro: CNPq, FAPESP

30ANÁLISE MORFOLÓGICA E QUALITATIVA DO SCHISTOSOMA MANSONI COM AVALIAÇÃO DA POSSÍVEL AÇÃO DO R-SM14 SOBRE A FECUNDIDADE DE VERMES ADULTOS, RECUPERADOS DE CAMUNDONGOS VACINADOS E INFECTADOS EXPERIMENTALMENTE. Chaves, S. G. – PROVOC FIOCRUZ

ObjetivosObter vermes adultos de Schistosoma mansoni, de camundongos vacinados com Sm14 e do grupo controle (só infectado com cercaria de S. mansoni) para uma análise morfológica comparativa através de Microscopia Óptica .

Métodos e ResultadosSão utilizados 2 grupos de 10 camundongos Swiss Webster. No primeiro grupo ocorre imunização com r-Sm14, administradas por via intradérmica / subcutânea nos coxins plantares dos camundongos Swiss Webster, com intervalo de uma semana entre as doses. Após sessenta dias da terceira dose de imunização, os camundongos serão infectados subcutaneamente, com 100 cercárias de Schistosoma mansoni no dorso do animal. Os animais imunizados e os respectivos controles terão suas cargas parasitárias adultas avaliadas 45 dias após a infecção, por perfusão venosa de fígado e mesentério com PBS.Os resultados dessas experiências que se encontram em andamento ainda não obtidos, logo ainda não há conclusões.

Apoio Financeiro: CNPq, Provoc, IOC/Fiocruz

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31ESTABELECIMENTO DO VENENO CROTÁLICO E DO SORO ANTIBOTRÓPICO DE REFERÊNCIA IN VIVO. Cunha, T. M., Campos, C. D., Boller. M. A. A., Araújo, H.P. – PROVOC FIOCRUZ

ObjetivosApesar da longa tradição do Brasil no campo do Ofidismo, somente em junho de 1986, com uma crise na produção de soro no país, que culminou com a morte de uma criança em Brasília, foi implantado o Programa Nacional de Ofidismo na antiga Secretaria Nacional de Ações Básicas em Saúde do Ministério da Saúde, dando início a uma nova etapa no controle dos acidentes por animais peçonhentos. Os acidentes ofídicos passam a ser de notificação obrigatória no país. Atualmente, com a produção de soro estabilizada e atendendo de forma satisfatória à demanda, houve um afrouxamento na exigência da obrigatoriedade da notificação, estando a distribuição do soro não mais rigorosamente condicionada ao registro dos casos, gerando uma visível quebra de continuidade, passando de 34.218 casos de acidentes por animais peçonhentos registrados em 1995, para 19.624 em 1996, 5.744 em 1997 e 7.119 em 1998. A disponibilidade de venenos e soros de referência é essencial para a padronização dos ensaios de potência. Estudos preliminares identificaram principalmente, um alto índice de invalidação de ensaios e uma baixa reprodutibilidade intra e interlaboratorial.O objetivo deste trabalho é estabelecer o Veneno Crotálico de Referência e desenvolver e validar uma metodologia de avaliação da potência relativa do soro antibotrópico frente a um soro padrão de referência nacional.

Métodos e ResultadosUtilizou-se a metodologia de determinação da Dose Letal 50% (DL50) do veneno Crotalus durissus terrificus – BRA/CROT/002 e a DL50 encontrada foi 1,32 µg. A avaliação da potência do soro BRA/ANTIBOT/001 foi feita através da soroneutralização e posterior inoculação em camundongos. O resultado da Dose Efetiva 50% (DE50) foi 6,84 µg/mL, de acordo com a Farmacopéia Brasileira.

ConclusõesForam estabelecidos os Lotes de Veneno Crotálico e de Soro Antibotrópico de Referência Nacional – que serão utilizados no refinamento da metodologia tradicional in vivo pela comparação da avaliação da potência absoluta (método atual) com a potência relativa (método recomendado pela OMS) ainda não utilizado no Brasil.

Apoio Financeiro: FIOCRUZ/PDTSP-SUS (Programa de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde Pública)

32ESTUDO DA VELOCIDADE DA CORRENTEZA COMO CRIADORA DE REFÚGIOS NO HABITAT CONTRA A PREDAÇÃO POR OUTROS ORGANISMOS PARA LARVAS DE SIMULÍDEOS (DIPTERA: SIMULIIDAE). Docile, T. N., Figueiró, R., Maia-Herzog, M. – PROVOC FIOCRUZ

ObjetivosO presente estudo tem como objetivo principal investigar a importância da velocidade da correnteza como refúgio para larvas de simulídeos contra a predação por dois de seus principais predadores: imaturos de Odonata e Plecoptera.

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Métodos e ResultadosOs imaturos empregados no experimento são coletados semanalmente no rio Soberbo, município de Guapimirim/RJ. No laboratório, o material coletado é triado, e as larvas de simulídeos de último ínstar, assim como os imaturos de plecoptera e odonata são separados do restante do material para o experimento, que se dá em um criadouro artificial semelhante ao sugerido por Araújo-Coutinho(comunicação verbal) e empregado em Figueiró et. Al (2002). No experimento, são utilizadas 20 larvas de simulídeos e 5 imaturos de predadores. Cada experimento consiste de quatro observações, realizadas a cada meia hora, nas quais são anotadas as eventuais predações de larvas de Simuliidae por predadores. Ao final do período de estudo, esperamos poder determinar se as velocidades mais elevadas de correnteza de fato proporcionam um refúgio contra a predação para larvas de simulídeos. A primeira série de experimentos demonstrou que embora o criadouro fosse eficiente para a criação de larvas de simuliidae, os imaturos de Plecoptera e Odonata apresentaram dificuldades para se fixar no substrato, o que comprometeu os resultados desta série. Com isso, o criadouro foi remodelado corrigindo esta e outras limitações do modelo original, e uma nova série de experimentos foi iniciada.

Apoio Financeiro: CNPq, Fiocruz

33AS IMAGENS NO ENSINO DA BIOLOGIA CELULAR: DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE UM JOGO EDUCATIVO SOBRE A REPRODUÇÃO HUMANA. Rhein, T. L., Cardona, T. S. – PROVOC FIOCRUZ

Objetivo:As ciências experimentais, em particular a biologia, tanto na fase de elaboração de conceitos como na fase de transmissão, utilizam as imagens e os diferentes esquemas como forma de comunicação, favorecendo a difusão dos conhecimentos científicos. Métodos e Resultados:Apesar de sua simplicidade aparente, a experiência pedagógica tem mostrado que essa ferramenta nem sempre é eficaz no processo de ensino-aprendizagem, pois depende da maneira como eles são construídos pelo autor e integrados nas atividades desenvolvidas em sala de aula ou propostas nos livros didáticos.Certos fenômenos estudados pela biologia não são visíveis diretamente, sendo necessário a utilização de imagens obtidas a partir da utilização de técnicas freqüentemente sofisticadas. Este é o caso da reprodução humana cujo estudo progrediu com a ajuda de imagens científicas. Algumas dessas imagens são utilizadas no ensino e podem atrair a atenção dos alunos reforçando a motivação, porém, isto não garante o aprendizado de conceitos associados ao tema. O esquema, ferramenta didática indispensável no ensino da biologia, pode ajudar na aquisição desses conhecimentos, pois possui um papel importante na memorização, na concretização e na materialização de conceitos abstratos. ConclusãoNós pensamos que a tradução de imagens complexas em esquemas explicativos permitirá uma melhor compreensão dos fenômenos da reprodução humana. Para compreender um fenômeno, é necessário visualizar os aspectos evolutivos e representar as diferentes etapas através de um esquema de síntese, permitindo estabelecer uma relação lógica entre as diversas imagens. Esquemas que possam representar um fenômeno dinâmico poderão ajudar os estudantes a ler corretamente às imagens que são apresentadas separadamente. A importância dada a interpretação de imagens e em especial aos esquemas no ensino de

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conceitos abstratos contribuiu para o nosso interesse em desenvolver um jogo educativo que pudesse estimular os alunos a uma análise crítica das imagens e a produção de esquemas a partir de atividades propostas.

Apoio Financeiro: IOC/Fiocruz

34A VISÃO DO SENSO COMUM E DO PENSAMENTO CIENTÍFICO SOBRE AS DROGAS ILÍCITAS: UM ESTUDO COMPARATIVO. SILVA, V. J. O. T., JORGE, M. A. S. J. – FIOCRUZ/PROVOC

ObjetivosEste estudo tem como objetivo comparar a visão da sociedade em geral e da mídia com a visão científica sobre as drogas ilícitas e procurar mostrar o que realmente tem consistência científica e o que é mito ou preconceitos.

Métodos e ResultadosA pesquisa está sendo realizada inicialmente através do levantamento e leitura de material bibliográfico sobre as drogas ilícitas. Para estabelecer essa relação entre o pensamento do senso comum e do pensamento científico sobre as drogas está sendo realizado trabalho de campo com entrevistas abertas de profissionais da área e um questionário semi estruturado para jovens. Através dessa pesquisa, pode-se verificar que ocorre uma culpabilização do usuário por diversos problemas que ocorrem na sociedade como violência urbana, roubos, crimes, etc. Isso se dá muitas vezes devido à falta de informações claras e verdadeiras sobre as drogas ilícitas e suas conseqüências no seu uso.

ConclusõesO uso de drogas vem sendo bastante discutido não só no meio científico mas também pela sociedade em geral. Muitas vezes a mídia relaciona o uso de drogas com a violência do país, mas se deve fazer uma reavaliação desse pensamento de forma que os fatores sociais sejam levados em consideração, para que o uso de drogas não seja analisado somente através de mitos, preconceitos e informações parciais, mas sim baseado em pesquisas científicas que indiquem seus prós e contras.

Apoio Financeiro: CNPq, FAPESP

35ESTUDO COMPARATIVO ENTRE MELHORAMENTO GENÉTICO EM VEGETAIS E A PRODUÇÃO DE TRANSGÊNICOS. Brito, V. C. M., Alves, N. G. – PROVOC FIOCRUZ

ObjetivosO objetivo deste trabalho foi confrontar métodos de melhoramento genético por hibridação com os métodos de produção de transgênicos, levantando vantagens e desvantagens de cada método e, ao final, avaliar qual das metodologias têm melhores desempenhos e aplicações.

Métodos e Resultados

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O trabalho foi realizado através de revisão bibliográfica de material acerca de Melhoramento Genético e também de Organismos Transgênicos, além da consulta em artigos e páginas da Internet.Historicamente, a própria natureza e os homens já vêm produzindo melhoramento genético por métodos de hibridação. Com o passar do tempo e os avanços da Ciência, os métodos foram bastante modificados, a ponto de, em laboratórios, se produzirem novos organismos, por engenharia genética. A especificidade das características é conseguida através da troca de genes entre organismos da mesma espécie ou, até mesmo, de diferentes espécies, modificando-se assim a estrutura do organismo, podendo produzir-se novas espécies.

ConclusõesConcluímos que o ganho fundamental da engenharia genética sobre a hibridação natural é a redução do tempo na obtenção de um organismo com características desejadas. Tal ganho é discutível, posto que a natureza tem seu tempo diferente do tempo da produção científica.

Apoio Financeiro: CNPq, FAPESP

36PERFIL DE EXPRESSÃO DO RNA MENSAGEIRO DAS CADEIAS 4 E 1 INTEGRINA EM ENSAIOS DE ADESÃO ENTRE CELULAS EPITELIAIS TIMICAS E TIMOCITOS HUMANOS. Costa, L. C. – PROVOC FIOCRUZ

ObjetivosO objetivo principal do projeto é caracterizar o padrão de expressão do RNA mensageiro (mRNA) das cadeias 4 e beta1 integrina, receptor de fibronectina, nas interações heterotípicas timócito/célula epitelial

Métodos E ResultadosForam cultivadas TEC em garrafas de 25cm em RPMI por 16 horas e em seguida foi feita uma co-cultura das TECs com timócitos frescos (50 vezes o número de TECs). Após o tempo de 1 hora as células foram separadas e procedeu a extração de RNA. A extração de RNA foi feita de uma garrafa de TEC e de timócitos que não passaram pela co-cultivo (controles) e uma garrafa de TEC com timócitos que passaram pelo co-cultivo. Em seguida as amostras foram quantificadas no espectrofotômetro na emissão do laser de 260nm e 280nm e através do gel de agarose. Após a quantificação do RNA fez-se a reação em cadeia da polimerase com transcriptase reversa (RT-PCR) e com o DNA complementar a reação de polimerase em cadeia (PCR) com primers para os gens da cadeia alpha4 integrina, beta1 integrina e GAPDH, um gen constitutivo. O resultado da PCR foi verificado em gel de agarose.

Resultados ParciaisAté o presente momento fizemos o treinamento nas técnicas de extração e de RT-PCR e PCR.

37ESTADO NUTRICIONAL DE VITAMINA A EM PACIENTES COM CIRROSE HEPATICA CANDIDATOS AO TRANSPLANTE DO FIGADO. 1Massai, P.R.; 1Schprejer, I.O.; 2Chaves,

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G.V.; 2Araújo, C.V.; 2Souza, G.G.; 2Lento, D.F.; 2Gomes, J. B.; 2Paula, T.P.; 2Braulio, V. B.; 2Ramalho, R.A.; 2Peres, W.A.F. – 1Colégio de Aplicação – UFRJ – 2Grupo de Pesquisa em Vitamina A (GPVA), Nutrição - UFRJ

ObjetivosA doença hepática crônica pode levar à deficiência de vitamina A (DVA) por diminuição da sua ingestão e/ou por comprometimento da função deste órgão. Por isso, tomou-se como objetivo avaliar a prevalência de DVA em pacientes com cirrose hepática, verificando a associação entre seus indicadores e o efeito da gravidade da doença e do estado nutricional.Métodos e ResultadosForam avaliados 59 pacientes, sendo 37 homens e 22 mulheres (média de idade de 52,5 ±10,2 anos), portadores de cirrose hepática, candidatos ao transplante hepático no HUCFF-UFRJ. A DVA foi diagnosticada por indicadores bioquímicos, dietético e funcional. Os indicadores bioquímicos foram o retinol sérico (RS) analisado por cromatografia líquida de alta eficiência, acoplada a espectrometria de massas, e a resposta relativa à dose (RDR). Os pontos de corte para inadequação destes indicadores foram <1,05µmol/L e >/=20%. O consumo de vitamina A foi estimado por método de freqüência semi-quantitativo. A presença de cegueira noturna foi avaliada por entrevista padronizada pela WHO e OPS. A gravidade da doença foi classificada segundo Child e Pugh e MELD. O estado nutricional foi avaliado por medidas antropométricas. Resultados: A prevalência de DVA, segundo RS, foi de 61%. Todo os pacientes com RS adequado apresentaram RDR negativa (G1). Os pacientes com RS inadequado e RDR negativa (G2, 26,3%) ou positiva (G3, 35,1%) tiveram menor nível de RS do que o G1 (P<0,001). O consumo de vitamina A foi inadequado em 55,2% dos pacientes. Dentre estes, 90,6% tinham consumo inferior a 50% de vitamina A pré-formada, havendo associação entre o consumo de vitamina A pré-formada e o consumo total (P<0,008). A prevalência de cegueira noturna foi de 15,8%. A prevalência de desnutrição protéica e/ou calórica foi de 36,8%, não havendo associação entre a desnutrição e a DVA. Não foram encontradas associações entre o RS e os demais indicadores. Foram observados menor RS e menor consumo de vitamina A nos pacientes com Child C, e com MELD>/=15.ConclusõesEm pacientes com cirrose hepática, o diagnóstico de DVA deve se basear no RS e na reserva hepática. O papel da dieta no tratamento destes pacientes é importante para evitar restrições desnecessárias a alimentos ricos em vitamina A, ou necessários à sua absorção e metabolismo.

38REPENSANDO A INTERVENÇÃO NUTRICIONAL PARA OS CASOS DE CEGUEIRA NOTURNA GESTACIONAL. 1Abi-Rihan, B.X.; 1Marques, V.; 2Correa, A.R.T.; 2Santana, M.R.; 2Araújo, L.S.; 2Astula, A.R.M.; 2Saunders, C.; 2Ramalho, R.A.; 2Accioly, E.; 2Padilha, P.C.; 2Chagas, C.B. - 1Colégio de Aplicação – UFRJ; 2Grupo de Pesquisa em Vitamina A (GPVA), Nutrição - UFRJ

ObjetivosA cegueira noturna é um sintoma ocular da deficiência de vitamina A, prevalente entre gestantes, nutrizes e pré-escolares em várias regiões do mundo. É considerado um marcador da gestação de alto risco, pela associação com o aumento da morbi-mortalidade materna. Os filhos de mães com cegueira noturna gestacional também apresentam maior risco de morte no primeiro ano de vida. Uma prevalência de cegueira noturna gestacional > 5% sugere que a deficiência de vitamina A é um problema de saúde pública na região

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estudada. Na Ásia a prevalência varia de 10 a 20%, nas Filipinas é de 8,6%, no Laos é de 11,5%, na Zâmbia é de 11,6% e em uma maternidade pública do Rio de Janeiro é de 18%. Face ao exposto, trata-se de problema nutricional prevalente e o objetivo do presente estudo é apresentar as medidas de intervenção recomendadas em níveis nacional e internacional.Métodos e ResultadosAs medidas de intervenção preconizadas pelo IVACG (International Vitamin A Consultative Group) e pela Organização Mundial de Saúde (OMS) são a suplementação de vitamina A, a fortificação de alimentos e a diversificação alimentar. As recomendações para a suplementação de mulheres na idade fértil (incluindo gestantes) para tratar e prevenir a cegueira noturna são de dose oral de 10000 UI/dia ou dose semanal de 25000 UI. No Brasil, o Ministério da Saúde recomenda a suplementação somente para mulheres no pós-parto imediato, nas áreas de risco para a deficiência (Nordeste, regiões de Minas Gerais, e Vale do Ribeira em São Paulo), considerando que há o risco de má-formação congênita em casos de ingestão excessiva do nutriente. Com base no código de ética do Conselho Regional de Nutricionistas (4ª região), o nutricionista poderá prescrever suplementos nutricionais desde que estejam dentro dos limites estipulados na Portaria 40 de 13/01/98 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que para vitamina A, a dose para adulto é de 10000 UI e 25 mg de ß-caroteno.ConclusõesDesta forma, na rotina do pré-natal, os profissionais que atuam na assistência às gestantes, devem organizar suas rotinas, visando a prevenção de suplementação excessiva de vitamina A, e devem considerar a orientação nutricional com alimentos fontes com teor de vitamina A que não ultrapasse a dose segura para a faixa etária.

39ALTERAÇÕES NA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DE SOLUÇÕES AQUOSAS ULTRA-DILUÍDAS E DINAMIZADAS PREPARADAS ATRAVÉS DO MÉTODO HAHNEMANIANO DOS FRASCOS MÚLTIPLOS SEGUNDO A FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA CLÁSSICA.1Oliveira, R. - 1Campos, M.A.; - 2Leal, F.C.; 2Barcellos, B.O. 2Veiga, V.F.; 2Holandino, C.; 2Garcia, S.- 1Colégio de Aplicação – UFRJ – 2Faculdade de Farmácia – UFRJ.

ObjetivosA preparação de soluções aquosas ultra-diluídas (SUDs) envolve a diluição de 1 parte de ativo em 99 partes de inerte perfazendo um total de cem partes. Essa escala (1:100) é dita centesimal hahemaniana (CH) tendo sido desenvolvida por Samuel Hahnemann, o criador da homeopatia. Após cada diluição o frasco contendo a solução é dinamizado ou succussionado cem vezes sendo este processo realizado golpeando-se fortemente o frasco, contra um anteparo semi-rígido, em um movimento contínuo e ritmado, para promover uma energia cinética constante no interior da solução. São consideradas SUDs aquelas soluções onde não mais é possível quantificar a presença do ativo, por ser esta extremamente diluída. Em homeopatia verificamos isto a partir da escala 12CH, na qual a proporção entre ativo e inerte é de 1/1.000.000.000.000 (10-12M), sendo esta uma escala na qual é ultrapassado o número de avogrado (6,02214199 x 1023/mol), não existindo portanto, moléculas de ativo capazes de serem detectadas nesta solução, por quaisquer dos métodos analíticos existentes. Uma das polêmicas que envolvem os estudos homeopáticos dizem respeito à ausência de moléculas ativas nas SUDs e de que forma estas SUDs podem ter atividade terapêutica. Nesse sentido, desenvolvemos um modelo experimental no qual analisamos as alterações na condutividade elétrica da água pura assim como nas SUDs.Métodos e Resultados

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Selecionamos para o preparo destas soluções o sulfato de vincristina (VCR), uma droga largamente utilizada em associação com corticosteróides, sendo este atualmente o tratamento de escolha para induzir a remissão de leucemias em crianças. Preparamos então a solução de VCR seguindo a farmacotécnica homeopática clássica e a partir da 1CH preparamos as SUDs até a 30CH. Como controles preparamos SUDs contendo apenas água, sendo uma parte destas dinamizada e outra não, afim de evidenciarmos o efeito da dinamização sobre a condutividade elétrica. Verificamos que na presença de VCR as condutividades são significativamente maiores quando comparadas aos controles, mesmo nas escalas onde não há mais a presença de ativo, ou seja, a partir da 12CH. As condutividades elétricas de SUDs de VCR até a 14CH são 100% maiores que seus respectivos controles. A partir da 15CH a diferença nesta condutividade diminui, mas as soluções contendo VCR continuam apresentando condutividades cerca de 30% maiores. Esses valores diminuem na última dinamização, ficando a diferença entre essas soluções e os respectivos controles, em torno de 20%. Em contra-partida, a dinamização da água pura não foi capaz de induzir alterações significativas na condutividade elétrica destas soluções.ConclusõesEstudos para a elucidação dos mecanismos envolvidos com estas alterações induzidas por diluições e sucussões homeopáticas, assim como o preparo de outras SUDs contendo drogas diferentes de VCR, encontram-se atualmente em andamento em nosso laboratório.

40EXPRESSÃO DE GLICOESFINGOLIPÍDEOS NA DIFERENCIAÇÃO (CONÍDIO-->MICÉLIO) DE Aspergillus fumigatus. 1Boa-Morte, C.L.; 2Lopes, L.C.L.; 2Pinto, M.R.; 2Barreto-Bergter, E. - 1Colégio de Aplicação – UFRJ - 2Laboratório de Química Biológica de Microrganismos, Departamento de Microbiologia, Instituto de Microbiologia Prof. Paulo Góes – UFRJ -

ObjetivosO presente trabalho consiste na avaliação da expressão de glicoesfingolipídeos no fungo Aspergillus fumigatus, durante a sua diferenciação de conídio (inicial) para micélio (final). É importante localizar esta molécula na célula fúngica, pois ela é fundamental para o processo de crescimento desse microrganismo.Métodos e ResultadosPara fazer a localização deste glicoconjugado, cultivamos os fungos durante 7 dias em meio SAB-M sólido, em placas de Petri. Os conídios foram obtidos, fixados em lâminas e incubados com anticorpos monoclonais anti-glicoesfingolipídeo. Logo após isso, os conídios foram incubados com um anticorpo anti-imunoglobulina de camundongo marcado com isotiocianato de fluoresceína., e analisado por microscopia de fluorescência. Conídios diferenciando em micélio foram também observados e onde havia glicoesfingolipídios se observava florescência. Com esta técnica, verificou-se que glicoesfingolipídeos estão expresso apenas na forma de micélio do fungo. ConclusõesA presença desta molécula na superfície do fungo pode ser um alvo importante para novos agentes antifúngicos, uma vez que os seres humanos não apresentam tal molécula. Assim, este seria um alvo singular para o tratamento de pessoas que estejam infectadas com este fungo. Os antifúngicos usados atualmente atuam no ergosterol existente nos fungos, mas já que o organismo humano também apresenta também esteróis, como o colesterol, a administração destas drogas pode apresentar efeitos colaterais. Portanto, é possível direcionar o alvo de tratamento através dos glicoesfingolipídeos deste fungo.Apoio Financeiro: CNPq, FAPERJ, UFRJ

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41ATIVIDADE DA ESTERASE DE Pyrococcus furiosus. 1Souza, R.D. 2Almeida, R.V.; 2Alqueres, S.M.C.; 2Martins, O. – 1Colégio de Aplicação – UFRJ – 2Instituto de Bioquímica – UFRJ.

ObjetivosAs enzimas são biocatalisadores com um vasto potencial de aplicação industrial. Entre elas, as esterases e lipases compõem um dos grupos mais utilizados na biocatálise. Devido ao grande valor comercial destas, as pesquisas voltadas para o estudo destas enzimas são cada vez mais freqüentes. Neste sentido, a utilização de uma técnica que permita uma verificação rápida e eficaz da capacidade da enzima catalisar a hidrólise de ácidos graxos traz vantagens em relação aos métodos mais usados. Neste trabalho padronizamos uma técnica para a análise da atividade destas enzimas utilizando-se um éster derivado da 4-metilumbeliferona como substrato. O método permite a verificação da presença de esterases, mas não nos dá valores específicos relativos a atividade da enzima.Métodos E ResultadosAs amostras foram preparadas com uma enzima do tipo esterase, diluídas em diferentes concentrações em um tampão de amostra (sem SDS e -mercaptoetanol). Usamos esse tipo de tampão porque não queríamos desnaturar as enzimas uma vez que avaliaríamos a presença de atividade destas. As amostras foram aplicadas em um gel de SDS-PAGE, e corridas eletroforeticamente durante duas horas à 100V. O gel foi incubado em uma solução 2,5% (v/v) de Triton X-100 em tampão fosfato de sódio por 30 minutos. Depois submetemos o gel ao método do zimograma para verificar se a lipase realmente estava nas nossas amostras. Isso foi feito aplicando-se no gel um substrato para esterase, que ao sofrer hidrólise emite uma luminosidade fluorescente quando submetida à radiação ultravioleta. Desse modo, se a enzima estivesse nas amostras corridas no gel, seria possível detectar sua presença nas bandas iluminadas do gel. O método mostrou-se eficiente para a verificação da presença de atividade esterásica uma vez que foi possível observar a presença de bandas iluminadas no gel com tamanho correspondente ao esperado para a esterase analisada. O teste também foi realizado com amostras de extrato total de Escherichia coli contendo uma esterase recombinante de Pyrococcus furiosus. Nesse experimento também foi possível detectar a presença da esterase nas amostras.ConclusõesFoi concluído então, que o método é eficaz para os fins idealizados e sua utilização é uma alternativa mais rápida e econômica para a verificação da presença de atividade esterásica em amostras.

42EFEITO DO TRATAMENTO COM CÉLULAS-TRONCO DE MEDULA ÓSSEA NA PLASTICIDADE INDUZIDA PELA ISQUEMIA CEREBRAL FOCAL. 1Arrais-Neto, A.M.; 1Cruz, R.G.; 2Giraldi-Guimarães, A.; 2Mendez-Otero, R. – 1Colégio de Aplicação – UFRJ – 2Instituto de Biofísica - UFRJ

ObjetivosUsar o modelo de isquemia focal no córtex sensorimotor em ratos para estudar os efeitos da infusão intravenosa de CTms (células-tronco mesenquimais) obtidas da medula óssea na plasticidade axonal induzida pela lesão isquêmica. Para isso, pretende-se comparar as alterações na proliferação axonal e de terminais sinápticos entre grupos de animais tratados e não-tratados com células-tronco.Métodos e Resultados

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Este projeto encontra-se em sua fase inicial. Os desenhos experimentais estão sendo formulados e os protocolos experimentais estão sendo aprendidos, testados e aperfeiçoados. Os animais escolhidos para o desenvolvimento deste trabalho são ratos adultos albinos da linhagem Wistar. Até o momento três importantes procedimentos experimentais foram realizados para fins de aprendizado das técnicas: 1 - Indução unilateral de isquemia no córtex sensorimotor de ratos através da termocoagulação, 2- Injeção de traçador anterógrado no córtex sensorimotor para observação dos terminais axonais no córtex sensorimotor contralateral, 3-Obtenção da fração celular da medula óssea que contem as CTMs.ConclusõesAinda não foram concluídos os experimentos do projeto.

43EXERCÍCIO AERÓBICO PROTEGE A CIRCULAÇÃO RENAL CONTRA OS EFEITOS DELETÉRIOS DA HIPERGLICEMIA. 1Relvas, L. A. B.; 2Negreiros, C.; 3Moraes, R. de - 1Colégio de Aplicação – UFRJ – 2Unidade Humaitá – Colégio Pedro II – 3Fisiologia e Farmacodinâmica – Fiocruz.

ObjetivosFoi recentemente demonstrado, utilizando modelo experimental do rim isolado e perfundido de coelhos não diabéticos, que a concentração elevada de glicose, correspondente aos níveis de hiperglicemia pós-prandial de pacientes com diabetes mellitus tipo 2, é capaz de reduzir a capacidade de vasodilatação dependente de endotélio da circulação renal. Por outro lado, demonstramos também, que o exercício aeróbico é capaz de proteger a circulação deste órgão contra o desafio agudo da glicose elevada. Uma vez que em nosso modelo experimental in vitro o rim encontrava-se livre das influências neuro-humorais, o presente estudo pretende verificar in vivo se o exercício aeróbico é igualmente capaz de proteger a circulação renal de coelhos não diabéticos contra os efeitos deletérios da hiperglicemia.Métodos E ResultadosCoelhos New Zeland de ambos os sexos pesando entre 2,0 e 2,5 Kg, armazenados sob condições controladas de luz (12 : 12h, ciclo de claro-escuro) e temperatura (22 +/ - 1ºC) com livre acesso a água e ração apropriada, foram confinados (SED) ou treinados em esteira num período de 12 semanas, 5 dias por semana sob velocidade de 18 m/min durante 60 minutos (EXT). Depois de anestesiados com Pentobarbital sódico (40 mg/Kg) administrado pela veia marginal da orelha ambos os grupos de animais sofreram laparotomia mediana, tendo seus rins isolados e continuamente perfundidos “in vivo” durante 3 horas em clamp hiperglic|êwmico que assegurava glicemia normal (5,5mM) ou elevada (15mM). Resultados preliminares sugerem que os efeitos observados in vitro serão reproduzidos in vivo.ConclusõesEm modelo experimental in vitro o treinamento aeróbico protege a circulação renal de coelhos não diabéticos contra os efeitos deletérios da exposição aguda de glicose. Neste experimento espera-se confirmar estes achados utilizando o modelo de rim isolado e perfundido de coelhos in vivo.

44RECONSTRUÇÃO DE ENERGIA DE HÁDRONS USANDO REDES NEURAIS EM EXPERIMENTOS DE COLISÃO DE PARTÍCULAS. 1Faria, J.F.P.; 2Silva, P.V.M.; 2Seixas, J.M. de - 1Colégio de Aplicação – UFRJ - 2Engenharia Eletrônica e de Computação / Escola Politécnica - UFRJ

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ObjetivosO maior colisionador de partículas do mundo, o LHC, está em construção no CERN, Suíça. Em torno de um dos pontos de colisão do LHC está o detector ATLAS para observar os eventos. Dentre os sistemas que compõem o ATLAS, o de calorimetria realiza a medição da energia da partícula incidente. Porém, os calorímetros apresentam resposta não linear e degradação da sua resolução em energia, notadamente para partículas hadrônicas (prótons, píons). Propõe-se o uso de redes neurais para, a partir dos dados fornecidos pelo TileCal (calorímetro hadrônico do ATLAS), estimar a energia da partícula incidente, recuperar a linearidade na resposta e ao mesmo tempo melhorar a resolução. Métodos clássicos normalmente utilizados fazem uso de combinações lineares e são dependentes da energia da partícula. Uma rede neural além de ser capaz de fazer mapeamentos complexos possui boa capacidade de generalização.Métodos e ResultadosDados simulados com test beams, onde píons são gerados e lançados diretamente contra o TileCal, foram utilizados para o treinamento da rede neural, que obteve 0.7% de não linearidade, contra 2.1% obtido com o somatório linear. Com a rede neural ainda foi obtida uma leve melhora na resolução.ConclusõesO uso de redes neurais trouxe melhoras significativas na linearidade da resposta do TileCal, também aumentou ligeiramente a sua resolução e provou-se uma técnica interessante para a análise dos dados. O próximo passo nesta pesquisa é estender a mesma metodologia neural a todo o ATLAS.

45CLASSIFICADOR NEURAL DA DIREÇÃO DOS QUARKS PRESENTES EM COLISÕES PRÓTON X ANTI-PRÓTON. 1Rittmeyer, B.P.; 2Silva, P.V.M.; 2Almeida-Júnior, F.M.L.; 2Seixas, J.M. de - 1Colégio de Aplicação – UFRJ - 2Engenharia Eletrônica e de Computação / Escola Politécnica - UFRJ

ObjetivosColisionadores de partículas são ferramentas utilizadas no aprofundamento do conhecimento da estrutura da matéria. Um desses colisionadores em fase de construção é o LHC, localizado no CERN, Suíça. Esse colisionador é o maior do mundo e irá colidir prótons e anti-prótons com uma energia no centro de massa de 14 TeV. Prótons e anti-prótons são formados por quarks, e a interação é feita entre o quark e o seu respectivo anti-quark. Após as colisões, novas partículas são geradas e a partir dos momentos das partículas resultantes é possível determinar de qual direção veio o quark e o anti-quark que originou a colisão.Métodos E ResultadosUma rede neural foi desenvolvida para classificar a direção dos quarks usando os momentos das partículas resultantes como entrada. Dados simulados foram utilizados nesse estudo. Uma eficiência maior do que 80% foi obtida. Porém, foi observado que para eventos com baixa energia a classificação foi invertida. O patamar de energia em que essa inversão ocorre está relacionado com o modelo que gerou a interação estudada.ConclusõesRetreinando a rede neural para eventos com energia acima desse patamar resultou numa eficiência maior do que 99%. Logo, redes neurais especialistas podem ser aplicadas para combinar redes neurais treinadas para essas duas diferentes regiões.

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46UTILIZAÇÃO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS PARA A SELEÇÃO DE PARTÍCULAS UTILIZANDO INFORMAÇÃO DE CALORIMETRIA PRÉ-PROCESSADA ATRAVÉS DE ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS NÃO-LINEARES. 1Moyna, G.; 2Torres, R.C.; 2Seixas, J.M. de – 1Colégio de Aplicação – UFRJ - 2Engenharia Eletrônica e de Computação / Escola Politécnica – UFRJ

ObjetivosRede Neural tem se mostrado bastante útil em diversas áreas de atuação, entre elas, na identificação de padrões, visto que é um método não-linear que se baseia na estatística do processo a ser abordado, além de ser bastante rápido de ser executado, o que é de suma importância quando a taxa de eventos a serem classificados é bastante elevada. Na física experimental, a classificação de partículas é uma tarefa bastante importante para a validação de modelos teóricos. Atualmente, está se desenvolvendo em Genebra, Suíça, o LHC, que é o maior acelerador de partículas do mundo, que com seus 27 km de circunferência, será capaz de colidir pacotes de prótons com 14 Tev de energia no centro de massa, tornando possível o estudo da estrutura do universo, instantes após o Big Bang. Para ser possível estudar os resultados das colisões, um poderoso detector, o ATLAS, está sendo desenvolvido para operar junto com o LHC. Entretanto, devido à alta resolução dos detectores do ATLAS, aliada a alta taxa de eventos gerados (40 MHz), tem-se que um volume de aproximadamente 40 TBytes de dados por segundo é gerado, de forma que o armazenamento destes, para posterior análise offline é impossível. Desta maneira, está sendo desenvolvido um poderoso sistema de filtragem que será capaz de separar os eventos interessantes daqueles sem importância ao experimento.Métodos e ResultadosNa pesquisa sendo realizada, estuda-se a separação elétron/jato utilizando redes neurais operando sobre a informação de deposição de energia destas partículas nos calorímetros do ATLAS. Entretanto, devido à alta resolução destes calorímetros, tem-se que a dimensão da entrada é muito elevada. Entretanto, existe muita correlação entre as componentes que formam o sinal de entrada, de forma que, através da utilização da técnica de Análise de Componentes Principais Não-Lineares, espera-se remover correlações lineares e não-lineares do sinal gerado pelos calorímetros, de forma que se possa concentrar a informação do evento em um número menor de componentes, resultando na conseqüente compactação da informação de entrada que será posteriormente apresentada à rede neural classificadora.ConclusõesSerá possível desenvolver uma rede neural classificadora mais simples, resultando em ganhos consideráveis no que diz respeito ao tempo de classificação dos eventos gerados nas colisões do LHC, sem impactar na eficiência de classificação dos mesmos.

47SISTEMA DE SEPARAÇÃO ELÉTRON/JATO UTILIZANDO REDES NEURAIS ARTIFICIAIS E COMPONENTES PRINCIPAIS DE DISCRIMINAÇÃO. 1Coutinho, D.A.S.; 2Torres, R.C.; 2Seixas, J.M.de - 1Colégio de Aplicação – UFRJ - 2Engenharia Eletrônica e de Computação / Escola Politécnica – UFRJ.

ObjetivosO detector ATLAS, que será responsável por detectar os eventos gerados através das colisões está sendo desenvolvido em conjunto com o acelerador de partículas LHC. Dada a taxa de geração de eventos de 40 MHz, tem-se que, junto com a alta resolução, um volume de 40 TBytes/seg de dados será gerado, o que impossibilita o armazenamento destes para

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posterior análise offline. Elétrons são, segundo a teoria, resultados do decaimento de uma partícula (o bóson de Higgs) que os físicos pretendem confirmar experimentalmente sua existência. Por outro lado, jatos nada mais são do que aglomerado de partículas sem interesse, devendo, portanto, ser descartados Tendo isto em mente, um complexo sistema de validação de eventos está sendo desenvolvido de forma a separar os eventos interessantes daqueles que não agreguem informação útil ao experimento.Métodos e ResultadosA idéia da pesquisa é utilizar uma rede neural artificial para realizar a separação de dois eventos comuns no experimento sendo realizado, utilizando, para tal, a informação da deposição de energia gerada pelos calorímetros do ATLAS. Devido à alta resolução dos calorímetros, tem-se que a dimensão da entrada é bastante elevada. Visando a compactação da informação a ser apresentada à rede neural, sem, no entanto, sacrificar a eficiência de classificação, estuda-se adotar a técnica de Componentes Principais de Discriminação.ConclusõesRedes neurais são bastante úteis nesta tarefa de separação, visto que, baseadas na estatística do problema, e por serem uma técnica não-linear, podem generalizar muito bem a solução, apresentando resultados bastante satisfatórios, quando comparadas com outros métodos clássicos de classificação. A técnica de Componentes Principais de Discriminação pode eficientemente apresentar direções que maximizem a eficiência de classificação, de forma que é possível descartar as componentes da entrada referentes às direções que não contribuam para a classificação do evento, ao passo em que se aplica à rede neural a informação projetada somente nas direções em que as diferenças entre os padrões a serem discriminados sejam bem distintas.

48INTRODUÇÃO A TÉCNICAS COMPUTACIONAIS PARA A ENGENHARIA CIVIL E DE PETRÓLEO. 1Rieboldt, R.G.O.; 1Lobo-Leite, G.S.; 2Barros, P.P.S. 2Landau, L.; 2Souza, D.A.F.- 1Colégio de Aplicação – UFRJ - 2 Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia (LAMCE) – COPPE - UFRJ

ObjetivosNo nosso trabalho pode-se destacar o contato inicial com a área de análise de estruturas na engenharia civil e de petróleo e o contato com técnicas computacionais e experimentais para a solução de problemas para engenharia.Métodos E ResultadosO trabalho experimental iniciou-se com a aprendizagem da linguagem de programação Fortran90, muito utilizada para cálculos na engenharia. Em seguida, foram realizados dois experimentos em um Laboratório de Modelos: “Plano Inclinado” e “Sistema de Molas”. Criamos um programa em Fortran90 para cada um, que permitia o cálculo das variáveis buscadas em cada uma das experiências. Assim, após a obtenção de uma noção básica dos conceitos de engenharia e de seus elementos, resolvemos partir para o estudo de estruturas mais complexas, plataformas de petróleo fixas. Para isso, criamos um modelo de uma plataforma fixa no programa comercial ANSYS e lançamos nele cargas que representavam forças as quais a plataforma sofre no mar, testando se a plataforma iria agüentar e se sustentar. O resultado foi o esperado e houve apenas um deslocamento em função dessas cargas lançadas, entretanto com a plataforma agüentando perfeitamente.ConclusõesFoi possível observar a importância da análise de estruturas na engenharia civil e de petróleo, e do contato com técnicas computacionais e experimentais na engenharia. Sendo assim, indispensável a analise conjunta dos métodos: A) Experimental, B) Numérico, C)

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Teórico. Esperamos daqui pra frente realizar trabalhos cada vez mais complexos e assim adquirir mais conhecimentos sobre essa área.

49SÍNTESE DE POLIPROPILENO E COPOLÍMEROS. 1Cardoso, L.H.D.; 2Soto, N.I.J.; 2Marques, M.F.V. - 1Colégio Aplicação – UFRJ – 2Instituto de Macromoléculas – UFRJ.

ObjetivosOs materiais plásticos, cada vez mais empregados comercialmente, são formados por polímeros, que são moléculas de alto peso em que uma mesma unidade é repetida inúmeras vezes. Um dos plásticos mais utilizados é o polipropileno, com aplicações que vão desde artefatos para as indústrias de embalagens e automobilística, até artigos de cozinha, entre outros. O objetivo do presente trabalho foi a obtenção de polipropileno e copolímeros com 1,5-ciclooctadieno, com alto índice de isotaticidade, uma vez que apenas a fração isotática, que é cristalina, é adequada para a produção de plásticos.Métodos e ResultadosForam sintetizadas e caracterizadas sete amostras de polipropileno e copolímeros de propileno. As amostras foram analisadas por calorimetria de varredura diferencial (DSC), para a determinação das temperaturas de fusão e de cristalização do polímero, assim como seu grau de cristalinidade. Esses materiais também foram analisados por espectrometria de absorção no infravermelho, a fim de se determinar o seu índice de isotaticidade.ConclusõesAnalisando os resultados obtidos, pode-se verificar o efeito da adição de 1,5-ciclooctadieno na polimerização de propileno, que fez com que este tivesse um maior percentual isotático em relação ao homopolímero e, conseqüentemente, maior cristalinidade e temperatura de fusão.

50IMAGENS TRIDIMENSIONAIS PARA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA. 1Adesse, B.P.M.; 2Michel, R.C. – 1Colégio de Aplicação – UFRJ – 2Instituto de Macromoléculas – UFRJ.

ObjetivosO objetivo deste trabalho foi o de criar imagens em três dimensões que, associadas a textos explicativos, facilitem a compreensão do conhecimento científico ligado a estruturas moleculares. Essas imagens permitirão uma rápida assimilação deste conhecimento, aumentando o interesse pelo tema e permitindo maior aprofundamento do mesmo.Métodos e ResultadosAs imagens em três dimensões utilizadas neste trabalho são do tipo anaglifo, isto é, são imagens planas que ao serem observadas com um par de óculos com lentes coloridas dão ao observador a sensação de estar vendo imagens tridimensionais. Os temas de Química explorados neste trabalho foram alotropia e estrutura cristalina. Para ilustrar estes temas e apresentar a organização espacial entre os átomos, foram construídas imagens de células unitárias de cristais e de outros materiais de interesse geral, que apresentam uma geometria bem definida e simples. Propriedades, aplicações e curiosidades sobre estes materiais foram pesquisadas a fim de atrair interesse sobre os temas. O tema alotropia, cujo entendimento depende da percepção dos diferentes arranjos espaciais para cada variedade alotrópica, foi estudado para o caso do carbono. Os anaglifos foram construídos em computador utilizando programas gratuitos.ConclusõesO desenvolvimento de imagens tridimensionais pode atender a necessidade de comunicar conhecimento científico com presteza e precisão. É essencial, porém, um trabalho

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cuidadoso na escolha das moléculas que serão representadas, em função de sua adequação ao tema em foco.

51INTRODUÇÃO À MODELAGEM. 1Fernandes, F.R.; 2Palmeira, C.F.B. – 1Colégio de Aplicação – UFRJ – 2Matemática – PUC-Rio

ObjetivosO objetivo deste trabalho é mostrar como a matemática pode ser aplicada em situações reais, principalmente as relacionadas a fenômenos ligados ao planeta Terra.Métodos e ResultadosTraduzimos e solucionamos problemas de matemática aplicada extraídos do livro “Consider a spherical cow” de John Harte. Para expor o trabalho utilizamos um dos exercícios sobre o cálculo do tamanho de um antigo asteróide. Nesse problema, a partir de algumas informações publicadas sobre um suposto asteróide que há milhares de anos colidiu com a Terra deixando-a escura e fria e conseqüentemente matando as formas de vida que aqui habitavam, calculamos qual o seu diâmetro.ConclusõesAtravés dos exercícios mostramos como a matemática pode nos auxiliar no estudo de diversos fenômenos.

52ENSINO À DISTÂNCIA: APRENDENDO MATEMÁTICA COM O TABULAE. 1Cabral, F.G.O.; 1Ribeiro, F.S.; 1Souza, D.G.; 1Costa, H.M.; 1Marinho, F.C.V.; 2Mattos, F.; 2Guimarães, L.C. - 1Colégio de Aplicação – UFRJ – 2Instituto de Matemática – UFRJ.

ObjetivosOs alunos participaram de atividades ligadas ao aprendizado colaborativo de matemática, e acompanhando os processos de desenvolvimento de softwares realizados pelo grupo de pesquisa do LIMC/UFRJ. Para tal utilizamos o Moodle, uma plataforma de ensino a distância CMS (Sistema de Gerenciamento de Cursos), de concepção construtivista e projetada para realização de atividades colaborativas no ensino. As atividades matemáticas foram realizadas com o software de Geometria Dinâmica em desenvolvimento no LIMC/UFRJ, o Tabulae Colaborativo. Esta ferramenta permite o ensino de matemática à distância de modo síncrono (em tempo real), através de atividades realizadas por grupos de alunos. A Jornada de Iniciação Científica Junior em Matemática no ano de 2005 representou uma nova tendência de se aprender Matemática com auxílio das tecnologias disponíveis no Colégio de Aplicação e na UFRJ. Nos encontros, os alunos sob a orientação dos pesquisadores do LIMC foram apresentados à geometria de uma forma mais concreta, através das construções realizadas.Métodos e ResultadosO trabalho com os tópicos selecionados foi realizado de forma construtiva, de modo que, a falta a qualquer encontro comprometia o acompanhamento do curso, em virtude as ferramentas do Tabulae que eram apresentadas e do próprio pensamento matemático que era construído. Havia também análises e conclusões antes de vermos a resposta dada pelo programa e também julgamos o porque de tais respostas. Foi apresentada aos alunos uma nova tendência da prática de ensino, não só de Matemática. Diante das evoluções tecnológicas, do mundo globalizado, foi construída uma espécie de "sala de aula virtual".ConclusõesAs funções, que já haviam sido estudadas no Colégio de Aplicação, com auxílio de programas matemáticos puderam ser apresentadas de uma forma mais detalhada na

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Iniciação Científica Junior, onde observamos vários tipos de funções. Retornamos ao conteúdo visto no Colégio de Aplicação que nos serviu de alicerce para estudarmos algo que não se encontra no currículo do Ensino Médio: a definição de Integral. Para isso, recorremos às idéias, como por exemplo, de taxa de variação de uma função afim. Enfim, retornamos ao passado, conciliando o mesmo com as tecnologias presentes, para abordarmos de forma criativa e intrigante o conhecimento matemático.

53IDADES CROMOSFÉRICAS E ISOCRONAIS DE ESTRELAS FRIAS. 1Andrade, B.B.O.; 1Gonzaga, R.S.; 2Pinto, H.J.R. – 1Colégio de Aplicação – UFRJ – 2Astronomia, Observatório do Valongo – UFRJ.

ObjetivosDentre as diferentes espécies de estrelas que povoam nossa Galáxia, as estrelas de tipo G compõem um grupo relativamente numeroso. Essas estrelas são também chamadas de estrelas solares, por serem semelhantes ao Sol. Possuem características intermediárias com relação às demais estrelas, em termos de massa, raio, temperatura, velocidade de rotação, etc. Além disso, são estrelas com longa expectativa de vida, similar à própria idade estimada para nossa Galáxia. Isso faz com que tais estrelas sejam testemunhas de toda a história evolutiva da Via Láctea; suas propriedades astro-físico-químicas guardam informações fósseis sobre os processos que determinaram a evolução da Galáxia, desde sua formação.Métodos e ResultadosPara resgatarmos essa informação, precisamos, primeiramente, datar as estrelas. Existem dois métodos para o cálculo de idades de estrelas. O primeiro método compara o brilho e a temperatura da estrela com expectativas teóricas que dão conta de como essas quantidades variam à medida que a estrela envelhece. O segundo método usa uma quantidade medida do espectro eletromagnética da estrela. Essa quantidade também varia à medida que a estrela envelhece, de forma que é possível estimar a idade do astro a partir da medida do espectro. Recentemente, dois astrofísicos, um da França e outro dos EUA, propuseram uma modificação no primeiro método de estimativa de idade estelar acima descrito, que melhoraria substancialmente o cálculo das idades.ConclusõesNossa pesquisa mediu e comparou as idades estelares estimadas de acordo com esses diferentes métodos.

54A PSICOLOGIA COMO MECANISMO DE PRODUÇÃO DE SUBJETIVIDADES. 1Moreira, M.L.; 1Farias, I.M.C.B.; 2Monteiro, L.A.; 2Monteiro, M.C.; 2Halbritter, P.; 2Crespi, T.F.A.; 2Boechat, M.C.; 2Simon, A.G.; 2Ferreira, A.A.L. - 1Colégio de Aplicação – UFRJ – 2

Psicologia – UFRJ.

ObjetivosPor que existem tantas orientações psicológicas, não concordando os psicólogos nem quanto à definição da psicologia? Para compreender esta situação supõe-se aqui que no campo psicológico um conjunto de experiências oriundas de nossas práticas sociais cotidianas se cruza com diversos conceitos extraídos das ciências naturais. Estas práticas, agora ungidas pelo poder da verdade científica, retornam sobre os sujeitos, impondo-se a eles como sua verdade última. O objetivo deste trabalho é estudar esta produção de subjetividades pelo poder de verdade embutido nas práticas psicológicas.Métodos e Resultados

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Foram construídos alguns questionários de sondagem aplicados a estudantes do ensino médio. Com o primeiro pretendeu-se testar a concordância dos sujeitos, em função da posição do enunciador do discurso. Com o segundo procurou-se determinar a imagem do psicólogo em relação a outros profissionais. Para isso, solicitou-se que os sujeitos citassem cinco características de algumas profissões e da psicologia. Com o terceiro tentou-se detectar uma espécie de senso comum psicológico, dado no contraste da avaliação entre proposições de cunho psicológico, cientificista e esotérica. Com o quarto esboçou-se uma avaliação da psicologia do senso comum a partir da consideração de certos casos, contrastando-a com as interpretações das principais orientações psicológicas. Os resultados, de modo geral, apontaram para a escolha por enunciados psicológicos.ConclusõesA primeira sondagem apontou preferência pelo psicólogo quando este emitia a frase; a terceira demonstrou que a freqüência com que as afirmativas com teor psicológico foram tidas com opinião favorável foi significativamente maior em detrimento das outras afirmativas e a quarta apontou que as afirmativas com teor psicanalítico obtiveram uma maior aceitação. Deve-se destacar que não se encontrou qualquer preferência por um tipo de enunciado pertencente a uma escola psicológica específica.

55EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA: AÇÕES PARA O PROGRAMA FOME ZERO. 1Luz, F.S.; 1Oliveira, T.B.; 2Ohayon, P. - 1Colégio de Aplicação – UFRJ – 2Administração – UFRJ.

ObjetivosO projeto visa apontar as iniciativas atuais e potenciais da Educação, em prol da ação do Governo Federal no combate à fome, com os objetivos de levantar informações sobre o nível de conhecimento do alunado de 1ª Série sobre a fome e o Programa Fome Zero em questão, levantar opiniões dos alunos sobre a problemática da fome e o seu combate, apontar as disciplinas do Colégio e formas de expressão que abordam o tema da fome e sugerir aplicações ou aprimoramentos em disciplinas do Colégio de Aplicação/UFRJ sobre o tema da fome.Métodos e ResultadosO método usado foi um questionário aplicado a 103 alunos de turmas de 1ª Série do Ensino Médio do CAp/UFRJ, no ano de 2005. Notamos, através da análise das respostas, que o nível de conhecimento dos alunos em relação ao programa é considerado regular, que eles costumam discutir a questão da fome com a família e raramente na escola, e que a criação de um programa de combate à fome é amplamente aceita.Os alunos acreditam que a Educação é a principal forma de combate à fome. No entanto, o Governo é apontado como o principal responsável pela redução e/ou erradicação da fome, e não a Escola. Disciplinas de Áreas Humanas dominam a abordagem sobre o tema da fome no Colégio de Aplicação/UFRJ. Caráter populista, pouca divulgação, organização deficiente e corrupção são tidos como as principais críticas ao Programa.ConclusõesO estudo mostrou que é necessário uma maior conscientização, estudos e atividades extracurriculares e mais conteúdos em sala de aula.

56COLÉGIO DE APLICAÇÃO/UFRJ: AS CLASSES EXPERIMENTAIS, NA VISÃO DOS ALUNOS. 1Gomes, L.A.; 1Pinheiro, J.; 2Lima, H.I. - 1Colégio de Aplicação – UFRJ - 2Programa de Estudos e Documentação Educação e Sociedade (PROEDES), Faculdade de Educação - UFRJ.

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ObjetivosEm 1999 o grupo de pesquisa do Laboratório de Currículo da Faculdade de Educação/UFRJ, realizou estudos sobre o trabalho desenvolvido nas Classes Experimentais / CAp/UFRJ, no período de 1959 a 1964, procurando reconhecer a opinião do administrador e do professor. No presente estudo buscamos pesquisar essas Classes Experimentais a partir do aluno que as cursou.Métodos e ResultadosO trabalho realizado envolveu: leitura de textos produzidos pelo grupo de pesquisa do Laboratório de Currículo da Faculdade de Educação / UFRJ, construção de um questionário, levantamento dos alunos que vivenciaram a experiência; atualização de seus endereços; aplicação de questionários.ConclusõesO trabalho ainda está em andamento, em fase de análise dos resultados e elaboração dos relatórios.

57O HOMEM, A NATUREZA E A HISTÓRIA: O PARQUE NACIONAL DA TIJUCA NA FORMAÇÃO HISTÓRICO-AMBIENTAL DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. 1Medeiros, D.L.P.; 1Fernandes, F.R.; 1Andrade, A.C.; 2Marques, M.; 2Martins, J.; 3Monteiro, A.M.F.; 2Pádua, J.A. - 1Colégio de Aplicação – UFRJ – 2História – UFRJ – 3Faculdade de Educação – UFRJ.

ObjetivosPara a formação de um núcleo urbano são necessários recursos naturais que forneçam as condições para o desenvolvimento das atividades urbanas. Os principais recursos necessários são: água e madeira para construção. A cidade do Rio de Janeiro se formou e cresce em torno da Floresta da Tijuca, devido a esta necessidade de recursos naturais. Em nosso trabalho procuramos mostrar a necessidade dos recursos naturais e como ocorreu a expansão da cidade. Além disso, visamos conscientizar a população de que é necessário preservar a floresta e o patrimônio histórico nela contido.Métodos e ResultadosPara comprovar nossa tese, fomos à Floresta da Tijuca para tirar fotos e pesquisar a origem da cidade e sua expansão.ConclusõesAtravés do trabalho de campo, pudemos mostrar a influência da floresta na formação da cidade.

58BIOATIVIDADE DE MELIA AZEDARACH (L.) SOBRE O DESENVOLVIMENTO PÓS-EMBRIONÁRIO DE MUSCA DOMESTICA (LINNEAUS, 1758) EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO. Crescente, E. R. F., Cabral, M. M. O., Oliveira, V. C. – PROVOC FIOCRUZ

ObjetivosEncontrar propriedades inseticidas em M. azedarach observando-se os efeitos dos princípios ativos desta planta em M. domestica.

Métodos e Resultados

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A colônia de Musca domestica foi estabelecida a partir de adultos coletados na cidade de Guapimirim (RJ). Da extração fitoquímica das sementes de M. azedarach obteve-se os extratos A, B, C e D. Os extratos foram dissolvidos em acetona e diluídos em NaCl (1:4). Para a realização dos testes foram utilizadas massas de ovos (5mg) e larvas de 1o ínstar de M.  domestica, que foram divididos em grupos teste e controle, ambos mantidos em dieta a base de carne bovina 0,5 g/larva. TRATAMENTO TÓPICO: os extratos foram aplicados diretamente sobre as larvas na concentração de 100g/L e nas massas de ovos na concentração de 200g/L. O extrato D apresentou 46% de mortalidade sobre as larvas. A inibição da viabilidade total de M.  domestica foi demonstrada nos extratos A (57%), B (50%), C (50%) e D (63%). A duração do período pupal foi extendido com os extratos A, B, C e D, e os extratos C e D apresentaram o mesmo resultado para o período de neolarva-adulto de M.  domestica. O tratamento com os extratos A (p<0,001) e D (p<0,01) reduziu o peso pupal das moscas. O extrato D aplicado sobre as massas de ovos mostrou apenas 22% de eclosão para as larvas de M.  domestica, sugerindo importante atividade no controle destes insetos.

ConclusõesA atividade demonstrada pelos extratos C e D de M.  azedarach sobre M.  domestica, corrobora com os descritos para Locusta migratória (Pradhan e cols. 1962) e Culex pipiens (Al Sharook e cols. 1991) . A efetiva atividade inseticida foi demonstrada pelo extrato da partição D de M.  azedarach.

Apoio Financeiro: FIOCRUZ/IOC

59PROJETO-PILOTO DA OFICINA-ESCOLA DE MANGUNINHOS (OEM). Sodré, A. A., Nogueira, S. A., Cabreira, C. V., FIOCRIUZ/PROVOC

ObjetivosFormar e capacitar jovens de nível médio em ofícios da conservação e restauração de bens culturais imóveis.

IntroduçãoA Oficina-Escola de Manguinhos (OEM) se constitui em uma ação de educação profissional técnica de nível médio, inserida no Programa de Preservação do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos, desenvolvido pelo Departamento de Patrimônio Histórico da Casa de Oswaldo Cruz, da Fundação Oswaldo Cruz com o objetivo de difundir e promover a cultura de preservação e restauração do Patrimônio cultural da humanidade. Os cursos da OEM serão estruturados nas áreas ocupacionais das Artes e Construção Civil, com qualificação em conservação e restauração de bens materiais imóveis.A OEM desenvolverá atividades de forma interdisciplinar, resgatando e preservando a memória dos ofícios tradicionais da construção civil, formando e capacitando mão-de-obra especializada em técnicas relacionadas às artes construtivas, tendo como público-alvo, jovens com idade entre 16 e 22 anos, com escolaridade equivalente ao ensino médio. A proposta político-pedagógica da OEM articula arte, educação e trabalho, no sentido de contribuir para a transmissão de conhecimentos e habilidades, e a formação profissional, adequadas a responsabilidade de gestão do patrimônio cultural da humanidade.O programa desenvolvido para o projeto-piloto considera duas oficinas – pinturas murais e estuque ornamental, sala de aula e administração, que se abrem para um pátio que recebe os alunos e lhes permite descanso e integração com os demais. O programa se distribui em 180 m2 de área construída, sendo 109 já existentes, sofrendo a reforma e

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adaptação. Existe ainda uma área de 99 m2, configurando um pátio, que deverá ser mantido como área de convivência. Os materiais utilizados seguem a mesma da edificação existente, com alvenaria constituída de bloco de concreto e cobertura de telhas metálicas, que por sua vez representam economia, baixa manutenção e ainda apelo estético.A concepção do respectivo projeto arquitetônico teve por base os limites físicos estabelecidos da construção existente. Visando abrigar o programa previamente estabelecido, lançando mão da reforma e adaptação do espaço existente, bem como de sua expansão.

Métodos e ResultadosEm conformidade à metodologia do “aprender fazendo”, e tendo o próprio N.H.A.M. como ambiente de ensino-aprendizagem, se propõe uma formação que associe conhecimento científico ao desenvolvimento de habilidades manuais que requerem sensibilidade artística.

ConclusõesO trabalho ainda está em andamento.

Apoio Financeiro: Programa Monumenta/ UNESCO/ BID/ MinCCasa de Oswaldo Cruz/ Fundação Oswaldo Cruz

60ESTUDO DA APLICABILIDADE DE TESTES DE COMPORTAMENTO, APRENDIZADO E MEMÓRIA COMO PREDITORES DE COMPROMETIMENTO CEREBRAL NO MODELO EXPERIMENTAL DE MALÁRIA MURINA (P. BERGHEI - ANKA / CAMUNDONGOS CBA). Teixeira, B., Martins, Y., Ribeiro, C. – PROVOC FIOCRUZ

ObjetivosAvaliar no modelo experimental de malária Murina alterações de comportamento dos animais infectados que possam predizer o desenvolvimento da malária cerebral através da utilização de testes comportamentais.

Métodos e Resultados- Treinar três grupos de seis ou mais camundongos (CBA) no maior número possível de

testes neurológicos submetendo-os ao aprendizado de tarefas a serem avaliadas em diferentes momentos da infecção dos animais ;

- infectar dois dos grupos com um inóculo de 106 hemácias infectadas por P. berghei ANKA ;

- Monitorar a parasitemia dos animais diariamente;- aplicar regularmente testes de avaliação comportamental em diferentes momentos da

infecção nos dois grupos de animais ;- monitorar a evolução clínica e parasitológica da doença nos camundongos infectados; - avaliar a potencialidade dos testes como indicadores de comprometimento cerebral e

o desenvolvimento da forma grave da doença comparando animais que fizeram MC (detectada clinica e histologicamente) e os que não apresentam esta forma de complicação da doença com os animais não infectados.

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Programa Esquemático

quarta-feira (23/08)14h00-16h00 Conselho Deliberativo das Sociedades16h00-16h45 Cursos17h00-19h30 Painéis20h30-21h00 Sessão de Abertura21h00-22h00 Conferência de Abertura22h00-23h00 Coquetel

quinta-feira (24/08)08h30-10h45 Módulos Temáticos e Simpósios10h45-11h15 Café11h15-12h15 Conferências Plenas12h30-14h00 Almoço14h00-16h15 Módulos Temáticos e Simpósios16h15-16h30 Café16h30-19h00 Painéis19h00-19h45 Cursos20h00-21h00 Jantar21h00-22h00 Assembléia das Sociedades

sexta-feira (25/08)08h30-10h45 Módulos Temáticos e Simpósios10h45-11h15 Café11h15-12h15 Conferências Plenas12h30-14h00 Almoço14h00-16h15 Módulos Temáticos e Simpósios16h15-16h30 Café16h30-19h00 Painéis19h00-19h45 Cursos20h00-21h00 Jantar21h00-22h00 Conselho Deliberativo da FeSBE

sábado (26/08)08h30-10h45 Módulos Temáticos e Simpósios10h45-11h15 Café11h15-12h15 Conferências 12h30-14h00 Almoço14h00-16h15 Módulos Temáticos e Simpósios16h15-16h30 Café16h30-19h00 Painéis19h00-20h00 Jantar20h30-22h00 Conferência de Encerramento

Cerimônia de Premiação Encerramento

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Terça-feira, 22 de agosto08h30-12h00Sala 4Reunião Administrativa da LARC

10h45-11h15 Café

12h00-14h00 Almoço

14h00-18h00Sala 4Reunião Administrativa da LARC

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Quarta-feira, 23 de agosto08h30-12h00

Sala 4IBRO, LARC e SBNeCConselho Ibero-Latino-Americano de Sociedades de Neurociências.Reunião aberta com membros da LARC e representantes das Sociedades: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Espanha, México, Peru, Portugal. Uruguai.

10h45-11h15 Café

12h00-14h00 Almoço

14h00-16h00 Conselho Deliberativo das Sociedades Sala 2 Sociedade Brasileira de Biofísica (SBBf)Sala 3 Sociedade Brasileira de Investigação Clínica (SBIC)

Sala 4IBRO, LARC e SBNeCConselho Ibero-Latino-Americano de Sociedades de Neurociências e IBRO Alumni.Reunião aberta com membros da LARC e representantes das Sociedades: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Espanha, México, Peru, Portugal. Uruguai

Sala 11 Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento

16h00-16h45 CursosSalão RealSBNeC, SBFTE, SBBq e SBFISPLASTICIDADE NEURONAL E DROGAS DE ABUSO.Coordenador: Jorge Alberto Quillfeldt (UFRGS) Cannabis e Sistema Canabinóide Endógeno.

Jorge Alberto Quillfeldt (UFRGS) / Lucas de Oliveira Álvares (UFRGS) Estimulantes do SNC: cocaína, anfetaminas e MDMA.

Vanusa M. N. B. Lanziotti (UDESC) Etanol e opióides.

Jair Guilherme Santos Jr (UNIFESP)

Sala RubiSBNeC, SBBf, SBBq, SBFis, SBFTE, SBI, SBIC, SBNeC, SBBC, SBN, BRAVO, SBEMTHE GAIN IN THE BRAIN LIES MAINLY IN THE STAIN: A USER’S GUIDE TO IMMUNOCYTOCHEMICAL AND NON-RADIOACTIVE IN SITU HYBRIDIZATION TECHNIQUES.Coordenador: Janete Aparecida Anselmo Franci (USP-RP) So you’ve got an antibody... Fixation of tissue and the importance of titrating the

antibody.Gloria E Hoffman (University of Maryland, EUA)

Want more use less: Preparing for double labeling.Gloria E Hoffman (University of Maryland, EUA)

Non radioactive in situ hybridization: a new twist to an old theme.Gloria E Hoffman (University of Maryland, EUA)

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Sala SafiraSBNeCNEUROBIOLOGIA DA DEPRESSÃO.Coordenador: Roberto Andreatini (UFPR) Depressão: diagnóstico, avaliação de sintomas e o papel do eixo HPA.

Helena Maria Calil (UNIFESP) Neurobiologia da Depressão: monoaminas, glutamato, NO e outros mediadores.

Ana Lúcia Severo Rodrigues (UFSC) Neurogênese e depressão

Roberto Andreatini (UFPR)

Sala TopázioSBBf, BRAVOTERAPIA GÊNICA.Coordenadores: Nance Beyer Nardi (UFRGS) / Bryan Strauss (USP-SP) - IMRTG Vetores para terapia gênica

Bryan Strauss (USP-SP) Aplicações de terapia gênica

Nance Beyer Nardi (UFRGS) Vacinas de DNA

Mauricio M. Rodrigues (UNIFESP)

Sala 1SBNeC, SBFis, SBBq, SBFTE, BRAVOMARKERS FOR NEUROINFLAMMATION: ANALYSIS BY IMMUNOHISTOCHEMISTRYCoordenador: Elaine A. Del Bel (USP-RP) Neuroinflammation after lesions of dopamine system in rodents models of Parkinson’s

disease and in the weaver mouse.Rita Raisman-Vozari (INSERM, França)

Neuroinflammatory processes in human and monkeys’ parkinsonian brain.Maria Trinidad Herrero (Universidad de Murcia, Espanha)

Neuroinflammation in neurodegenerative diseasesVitor Tumas (USP-RP)

Sala 2SBNeC, SBFis, SBFTE, BRAVOUSO DE PEIXES COMO ANIMAIS DE LABORATÓRIO.Coordenador: Amauri Gouveia Junior (UNESP) Peixes como animais de laboratórios vantagens e estratégias.

Amauri Gouveia Junior (UNESP) O uso de peixes em modelos animais de ansiedade.

Amauri Gouveia Junior (UNESP) O uso de retinas de peixes como indicadores de intoxicação mercurial no ambiente.

Soraia Valeria Lameirão (UFPA)

Sala 3SBBf , SBFis, SBFTE, SBBC, SBNeC, SBFTEINTRACELLULAR CALCIUM DYNAMICSCoordenador: Wamberto AntonioVaranda (USP-RP) Approaches for measuring intracellular Ca2+.

Ariel Escobar (Texas Tech University, EUA)

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Ca2+ regulation in skeletal, cardiac and smooth muscle cells.Ariel Escobar (Texas Tech University, EUA)

Mathematical modeling of intracellular Ca2+ dynamics.Ariel Escobar (Texas Tech University, EUA)

Sala 5SBNeC , SBFis, SBBq, SBFTE, BRAVOESTUDO DO SNC POR MEIO DE ANÁLISES DO COMPORTAMENTO, MOLECULAR E COMPUTACIONAL.Coordenador: Cristiane Salum (USP-RP) Métodos para o estudo do SNC in vivo.

Cristiane Salum (USP-RP) Circuitos neurais e processos neuroquímicos: análises in vitro

Marcela Bermudez Echeverry (USP-RP) Simulações neurais com modelos computacionais realistas.

Cristiane Salum (USP-RP)

Sala 6COBEA, SBFis, SBBf, SBFTE, SBNeC, SBBC, SBBN, SBEMEDUCAÇÃO NO CUIDADO E USO DE ANIMAIS DE LABORATÓRIOCoordenador: Silvia Colleta Barreto da Costa Ortiz (USP-SP) COBEA: Um Colegiado em prol do desenvolvimento da ciência de animais de

laboratórioSilvia Colleta Barreto da Costa Ortiz (USP-SP)

A ética protegendo os envolvidos na pesquisaEduardo Pompeu (USP-SP)

Biossegurança em BiotériosCélia Virginia Cardoso (FIOCRUZ)

Sala 7SBBC, BRAVOPRINCÍPIOS E APLICAÇÕES DA CITOMETRIA DE FLUXO.Coordenador: Roger Chammas (USP-SP) Princípios da Citometria de Fluxo.

Roger Chammas (USP-SP) Determinação de fenótipo celular por citometria: erros, acertos e aplicações.

Felipe Leite de Oliveira (UFRJ) Aplicação da citometria de fluxo para avaliação de ciclo e morte celular.

Andréia Hanada Otake (USP-SP)

Sala 8SBBf , SBNeCSOBREVIVÊNCIA NA ACADEMIA -PROSPERANDO EM MEIO A DESAFIOS.Coordenador: Mauro de Freitas Rebelo (UFRJ) O que se espera de um doutor em ciências no Brasil.

Marcelo Einicker Lamas (UFRJ) Criatividade e geração de conhecimento (Simulação de Comissão de

acompanhamento acadêmico).Mauro de Freitas Rebelo (UFRJ)

Pós-graduação no Brasil e no exterior (Simulação de Comitê de Ética).Milton Ozório Moraes (FIOCRUZ)

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Sala 11SBFis, SBBf, SBFTE, SBI, SBIC, SBNeC, SBBC, SBEM, SBBN, BRAVOCOMO ESCREVER UM ARTIGO E UM PROJETO PARA PUBLICAÇÃO E FINANCIAMENTOCoordenador: Dalton Valentim Vassallo (EMESCAM) Como escrever um artigo científico

Walter Araújo Zin (UFRJ) Elaboração de projeto de pesquisa e solicitação de financiamento

Dalton Valentim Vassallo (EMESCAM) Como os revisores e editores avaliam trabalhos científicos para publicação nas

revistas acadêmico-científicasLewis Joel Greene (USP-RP)

17h00-19h30 Painéis

20h30-21h00 Sessão de Abertura

21h00-22h00 Conferência de AberturaSalão RealSBNeC, SBFTE, SBBq e SBFISNEUROPROTECTION, THE NEW AND THE VERY NEW IDEASConferencista: Nicolas Bazan (LSU Neuroscience Center, EUA)Apresentador: Augusto Paranhos Junior (UNIFESP)

22h00-23h00 Coquetel

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Quinta-feira, 24 de agosto08h30-10h45 Módulos Temáticos e SimpósiosSalão RealSBNeC, SBFTE, SBBq, SBFis, SBIC SISTEMA CANABINÓIDE E MEMÓRIACoordenador: Jorge Alberto Quillfeldt (UFRGS) Canabinóides e Memória Espacial de Trabalho

Ester Miyuki Nakamura-Palacios (UFES) Canabinóides e memórias aversivas.

Reinaldo N. Takahashi (UFSC) Mecanismos da Memória e Canabinóides.

Daniela Martí Barros (FURG) Endocanabinóides: modulação da memória e plasticidade sináptica

Jorge Alberto Quillfeldt (UFRGS)

Sala RubiSBNECEVENTO PATROCINADO PELA IBRO E LARCNEUROBIOLOGICAL MODELS OF DISEASECoordenador: Eliane Volchan (UFRJ) Synaptic alterations in mouse models of ataxia, migraine and epilepsy.

Osvaldo Uchitel (Universidad de Buenos Aires, Argentina) Plasticity of excitatory amino acid transporters in experimental epilepsy

Jose G. Ortiz (Universidade de Puerto Rico, Puerto Rico) Functional properties of genetically modified gabaergic cell lines

Magda Giordano (Universidad Nacional Autónoma de México, México) Neuroinflammation and Excitotoxicity in temporal lobe epilepsy

João Malva (Universidade de Coimbra, Portugal)

Sala SafiraFeSBEANIMAIS DE LABORATÓRIO.Coordenador: Walter Araújo Zin e Marcelo M. Morales (UFRJ) Walter Araújo Zin (UFRJ) Renato S.B.Cordeiro (FIOCRUZ) Marcelo M. Morales (UFRJ) Silvia Barreto Ortiz (COBEA)

Sala TopázioSBNeC, SBFis, SBBf, BRAVOHOW MUCH CAN THE ADULT BRAIN COMPENSATE FOR INJURY?Coordenador: Monica Santos Rocha (UFRJ)CP: Adult macaque V1 reorganization revisited: fMRI and electrophysiology after

retinal lesions.Stelios M. Smirnakis (Harvard Medical School and Max Planck Institute, EUA/Alemanha)

MC: V1 Plasticity: Yes or No?Peter de Weerd (University of Maastricht, Holanda)

CO: Are there receptive fields changes in V1 after restricted retinal lesion? 1 Botelho, E. P. ; 2 Ceriatte, C. **; 3 Soares, J. G. M. ; 4 RGattass ; 5 Fiorani, M. ; 1, 2 IBCCF, UFRJ; 3

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Neurobiologia - IBCCF, UFRJ; 4 Fisiologia, UFRJ; 5 Instituto Biofísica Carlos Chagas Filho, UFRJAssymmetric arm muscle representation in the primary motor cortex (m1) after a bilateral hand allograft. 1 Rodrigues, E. C. **; 2 Vargas, C. D. ; 3 Aballea A **; 4 Mercier C ; 5 Dubernard J ; 6 Siriru A ; 1 IBCCF, UFRJ; 2 Instituto de Ciências da Saúde, UFRJ; 3, 4 , 5 , 6 Brain and Cognitive Sciences, CNRSInhibitory synaptic transmission in the neocortex of DLX1 -/- mice grafted with medial ganglionic eminence neuronal precursors. 1

Calcagnotto, M. E. **; 2 Alvarez-Dolado, M ; 3 Cobos, I ; 4 Alvarez-Buylla, A ; 5

Rubenstein, JRL ; 6 Baraban, SC ; 7 Mello, L. E. A. M. ; 1, 7 Fisiologia, UNIFESP; 1, 2 , 4 , 6

Neurosurgery, University of California; 3, 5 Psychiatry, University of CaliforniaHuman neural stem cell grafts in an animal model of Alzheimer’s disease. 1 Oliveira, A. ; 2 Hodges, H. ; 1 Psicologia, UFRGS; 2 Psychology, Kings College London, UK

Sala 1SBBf, SBBq, SBFis, SBFTE, SBBC, SBNeC, BRAVO CANAIS IÔNICOS COMO ALVOS TERAPÊUTICOS.Coordenador: Jader dos Santos Cruz (UFMG) Bloqueio de canais para Na dependentes de voltagem por terpenóides.

Antonio Carlos Cassola (USP-SP) ATP bloqueia canais para cloreto ativados por inchamento em células de Leydig

Luiz Artur Poletto Chaves (USP-RP) O canal para cloreto como alvo farmacológico.

Miguel José Lopes (UFMG) Eletrofisiologia celular como ferramenta na prospecção de compostos bioativos.

Demetrius Antonio Machado Araújo (UFPB) / Jader dos Santos Cruz (UFMG)

Sala 2SBNeC, SBFTE ASPECTOS CELULARES, BIOQUÍMICOS, MOLECULARES E COMPORTAMENTAIS DO SISTEMA GABAÉRGICO NORMAL OU PATOLÓGICO.Coordenador: Karin da Costa Calaza (UFF)CP: Regulação do medo por mecanismos GABAérgicos e serotoninérgicos do teto

mesencefálicoMarcus Lira Brandão (USP-RP)

MC: Circuitos GABAérgico e glutamatérgico na retinaKarin da Costa Calaza (UFF)

CO: Efeito facilitatório do agonista GABA B baclofen no processo de consolidação da memória da esquiva inibitória em ratos.. 1 Bohn, N. R. *; 2 Lanziotti, V.M.N.B. **; 3

Diehl, F. **; 4 Alvares, L. O. **; 5 Oliveira, L. F. **; 6 Camboim, C. **; 7 Genro, B. P. **; 8

Henriques, T. P. *; 9 Souza, T. M. ; 10 Quillfeldt, J. A. ; 1, 2 , 5 , 8 , 9 LPBNC - IB, UFRGS; 3,

4 , 6 , 7 , 10 PPG Neurociências, ICBS, UFRGSExpressão gênica de subunidades do receptor GABAA E DE GAD65 e GAD67 de córtex pré-frontal (CPF) em modelo de TDAH (transtorno do déficit de atenção e hiperatividade) e uso de cocaína. 1 Azeredo, L. A. *; 2 MARQUARDT, A.R **; 3

FRAZZON, A.P.G ; 4 Barros, H. M. T. ; 1, 2 Psicofarmacologia, FFFCMPA; 3 Biologia Celular e Molecular, UFRGS; 4 Faculdade de Medicina, FFFCMPAPostnatal subventricular zone cells can differentiate into glutamatergic neurons: a plasticity mechanism involving gaba synthesis without gabaergic commitment? 1

Sequerra, E. B. **; 2 Carvalho, L. L. *; 3 Fróes, M. M. ; 4 Menezes, J.R.L. ; 5 Gardino, P.

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F. ; 6 de Mello, F. G. ; 7 Hedin-Pereira C ; 1, 7 Instituto Biofísica Carlos Chagas Filho, UFRJ; 2, 3 , 4 Anatomia - CCS, UFRJ; 5 IBCCF, UFRJ; 6 Biofísica - CCS, UFRJ

Sala 5SBBC, SBIC, SBEM, SBBf, SBFis, SBFTE LECTINAS ANIMAIS E SUAS IMPLICAÇÕES EM FISIOPATOLOGIA. Coordenador: Maria Cristina Roque Barreira (USP/RP)CP: Galectina 3 na glândula tiróide

Edna Teruko Kimura (USP-SP)MC: Participação da Galectina-3 na regulação da Imunidade Inata e Adquirida na

Toxoplasmose ExperimentalEmerson Soares Bernardes (USP/RP)

MC: Expressão alterada de galectina-3 induz depleção cortical de timócitos e saída prematura de timócitos imaturos durante a infecção por Trypanosoma cruzi.Déa Villa Verde - FIOCRUZ

CO: a ser escolhidoSala 6SBNeC, SBFis, BRAVOASSIMETRIAS INTERLATERAIS NO COMPORTAMENTOCoordenador: Luiz Eduardo Ribeiro do Valle (USP-SP)CP: Lateralização comportamental e assimetrias interhemisféricas.

Luiz Eduardo Ribeiro do Valle (USP-SP)MC: Hemisférios cerebrais, atenção e assimetrias na percepção visual de tamanho.

Sérgio Sheiji Fukusima (USP-SP)MC: O caráter dinâmico da manualidade: preferência lateral e assimetrias de desempenho

motor.Luis Augusto Teixeira (USP-SP)

CO: Comparações de tamanhos entre hemicampos visuais esquerdo e direito sob atenção exógena e endógena. 1 Dias, R. N. *; 2 Fukusima, S. S. ; 1, 2 Psicologia e Educação - FFCLRP, USPInvestigação da assimetria interlateral da atenção automática numa tarefa de escolha vai/não-vai. 1 Righi, L L *; 2 Castro-Barros, B. A. **; 3 Ribeiro-do-Valle, L. E. ; 1 Fisiologia e Biofísica - ICB I, USP; 2 Fisiologia - ICB, USP; 3 Fisiologia e Biofísica, USPAssimetria interlateral na orientação da atenção visuoespacial voluntária em uma tarefa de tempo de reação vai/não-vai com distraidor. 1 Castro-Barros, B. A. **; 2

Ribeiro-do-Valle, L. E. ; 1 Fisiologia - ICB, USP; 2 Fisiologia e Biofísica, USP

Sala 7SBBf, SBBC, SBFis, COBEA, SBBN, SBFTE DIVERSIDADE GENÉTICA, FATORES AMBIENTAIS E EVOLUÇÃO DE DOENÇAS.Coordenador: Edson Rondinelli (UFRJ) Estudo da correlação entre polimorfismos gênicos, relacionados ao sistema

cardiovascular, com o grau e a precocidade de lesões ateroscleróticas encontradas em indivíduos autopsiados de até 30 anos de idade.Edson Rondinelli (UFRJ)

Suscetibilidade genética a doenças infecciosas.Milton Ozório Moraes (FIOCRUZ)

Diversidade genética do HCV e do hospedeiro na resposta ao tratamento e evolução da Hepatite crônica C.Rosane Silva (UFRJ)

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Polimorfismo de COX2 e câncer.Rosane Viana Jorge (INCA/UFRJ)

Sala 8SBNeC, SBI, SBFis, SBFTE, SBBf, SBBC MECHANISMS OF CELLULAR AND TRANSCELLULAR PERMEABILITY: CONNEXINS AND ATP RECEPTORS IN THE NEURAL AND IMMUNE SYSTEMS.Coordenador: Maira M. Fróes (UFRJ)CP: Neuroprotection and gap junctional communication between astrocytes.

Christian Giaume (INSERM, França) MC: Methylmercury in vitro intoxication leads to membrane permeabilization in monolayered

astrocytes. Maira Fróes (UFRJ)

MC: Do connexin hemichannels play a role on thymocyte destiny? Paula C. Fonseca (FIOCRUZ)

CO: Hemichannels in thymocytes: participation in apoptotic processes?. 1 Fonseca, P. C. **; 2 Faria, R. X. **; 3 Ponte, C. G. ; 4 Spray DC ; 5 Alves LA ; 1, 2 , 5 Imunologia, FIOCRUZ; 3 Farmacologia, INCa-RJ; 4 Neurosciences, Albert Einstein College of MedicineModulação da proliferação celular induzida por ATP na retina de pinto. 1 França, G. R. **; 2 Ventura, A. L. M. ; 1 Biofísica - CCS, UFRJ; 1, 2 Neurobiologia, UFFSpatio-temporal expression of connexins 36, 43 and 45 in developing mouse retina. 1 Kihara, A. H. ; 2 Castro, L. M. ; 3 Belmonte, M. A. **; 4 Yan, C. Y. I. ; 5 Moriscot, A.S. ; 6 Hamassaki, D. E. ; 1 Fisiologia e Biofísica - ICB I, Instituto de Ciências Biomédicas - USP; 2 ICB, USP; 3, 4 , 6 Biologia Celular e do Desenvolvimento, USP; 5 Biologia Celular e do Desenvolvimento, Instituto de Ciências Biomédicas - USP

Sala 9BRAVO GLAUCOMA DA RETINA AO CÉREBRO.Coordenador: Augusto Paranhos Jr. (UNIFESP)CP: A função das sub-populações de células ganglionares da retina por meio de testes

psicofísicos.João Antônio Prata Jr. (UNIFESP)

MC: Avaliação anatômica das células ganglionares no glaucoma.José Paulo Vasconcelos (UNICAMP)

MC: Glaucoma como uma doença neurológicaLuiz Alberto S. Melo Jr (UNIFESP)

CO: Visual field analysis in mercury exposed workers. 1 Barboni, M. T. S. **; 2 Costa, M. F. ; 3

Lago, M. **; 4 Feitosa-Santana, C. **; 5 Medrado-Faria, M. A. ; 6 Ventura, D. F. ; 1, 3 , 4

Neurociências e Comportamento, USP; 2, 6 Psicologia Experimental - IP, USP; 5 Saúde Ocupacional, USPDesenvolvimento e aplicação de programa para avaliação psicofísica de processamentos magno e parvocelulares. 1 Gualtieri, M. **; 2 Bandeira, M; *; 3 dos Reis, D. *; 4 Ventura, D.F. ; 1 Neurociências e Comportamento, USP; 2, 3 , 4 Psicologia Experimental - IP, USPConsiderations on methodology used in a population-based international multi-centric study about prevalence of blindness/visual impairment. 1 Cinoto, R. W. **; 2 Salomão, S. R. ; 3 Berezovsky, A ; 4 Mendieta, L. **; 5 Belfort, R. Jr. ; 1, 2 , 3 , 4 , 5 Oftalmologia, UNIFESP

Sala 11SBNeC, SBFis; SBFTE, SBEM A NEUROBIOLOGIA DA RELAÇÃO MÃE-FILHO: A PERSPECTIVA DA MÃE

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Coordenador: Luciano F. Felício (USP-SP) Prolactin actions in the maternal brain.

Robert S. Bridges (Tufts University, EUA) Motivational basis of maternal behavior and aggression

Annabel Ferreira (Universidade do Uruguai, Uruguai) Comportamento Maternal: uma abordagem neuroetológica

Luciano F. Felício (USP-SP) Comportamento agressivo maternal e prolactina

Angélica Consiglio (UFRGS)

10h45-11h15 Café

11h15-12h15 Conferências Plenas

Sala RubiSBNeC, SBFis, SBFTE, SBBqSOCIAL STRESS: IMMEDIATE EARLY GENE EXPRESSION, DEPRESSION AND DRUG ABUSE.Conferencista: Klaus A. Miczek (Tufts University, USA)Apresentador: Rosa Maria M. de Almeida (UFRGS)

Sala SafiraSBNeC, SBFis, SBBf, BRAVOMACAQUE fMRI FOR STUDYING CORTICAL REORGANIZATION.Conferencista: Stelios M. Smirnakis (Harvard Medical School and Max Planck Institute, EUA)Apresentador: Monica Santos Rocha (UFRJ)

Sala TopázioSBNeC , SBFTEROLE OF THE ENDOGENOUS PAIN-CONTROL SYSTEM IN PAIN SYNDROMES DUE TO PERIPHERAL INFLAMMATION OR NERVE DAMAGE.Conferencista: Horacio Vanegas (IVIC, Venezuela)Apresentador: Elaine Aparecida Del Bel (USP-RP)

Sala 2SBBN, SBNeCNEUROLOGIA NUCLEAR CONVENCIONAL.Conferencista: Francisco José Braga (USP-RP)Apresentador: Valbert Nascimento Cardoso (UFMG)

Sala 3SBIC, SBNeCMODULATION OF NEURONAL DEATH IN NEURODEGENERATIVE DISEASES. Conferencista: Luis Barbeito (Instituto Pasteur, Uruguai)Apresentador: Heraldo Possolo de Souza (USP-SP)

Sala 4SBFisMITOCHONDRIAL FUNCTION IN NORMAL AND DIABETIC BETA-CELLS.Conferencista: Pierre Maechler (University Medical Centre, Suíça)Apresentador: Rui Curi (USP-SP)

Sala 7SBNeC, SBBC, SBBf, SBFis, BRAVOMOLECULAR DEVELOPMENT AND REPAIR OF CORTICOSPINAL MOTOR NEURONS.

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Conferencista: Jeffrey D. Macklis (MGH/HMS Center for Nervous System Repair, EUA)Apresentador: João R. L. Menezes (UFRJ)

Sala 8SBBC, SBIC, SBBf, SBFisCÉLULAS TRONCO MESENQUIMAIS DE DIFERENTES TECIDOS E MICROAMBIENTE HEMATOPOIÉTICO.Conferencista: Maria Isabel Doria Rossi (UFRJ)Apresentador: Roger Chammas (USP-SP)

Sala 11SBBf, SBFis, SBBCPRIMARY CILIA AND POLYCYSTIC KIDNEY DISEASE.Conferencista: Peter Igarashi (University of Texas, EUA)Apresentador: Nancy Amaral Rebouças (USP-SP)

12h30-14h00 Almoço

14h00-16h15 Módulos Temáticos e Simpósios

Sala RubiSBNeC, SBFis, SBBf, SBBC, BRAVO PATHWAYS TO PLASTICITY: FROM PROGENITORS TO INTEGRATION OF NEW CELLS IN THE CNS – I.Coordenador: João L. Menezes (UFRJ)CP: Constitutive and induced neurogenesis: Anatomic and functional integration of new

neurons.Jeffrey Macklis (Harvard University, EUA)

MC: Long term persistence of cortical radial glia in postnatal subventricular zone.João L. Menezes (UFRJ)

CO: Methylmercury contamination increases proliferation and changes GFAP distribution in the brains of adult rats. 1 Ignácio, Á. R. A. **; 2 Kehrig, HA ; 3 Malm, O ; 4 Hedin-Pereira C ; 1 IBCCF, UFRRJ; 1 , ; 2, 4 Instituto Biofísica Carlos Chagas Filho, UFRJ; 3 IBCCF, UFRJRadial glial cell mediate dye coupling in the postnatal subventricular zone. 1 Freitas, A. S. **; 2 Furtado, C. M. **; 3 Menezes, J.R.L. ; 4 Hedin-Pereira C ; 5 Fróes, M. M. ; 1 Anatomia, UFRJ; 2, 3 , 5 Anatomia - CCS, UFRJ; 4 Instituto Biofísica Carlos Chagas Filho, UFRJInfluence of bone marrow cells and global ischemia on neural stem  cells in adult rats. 1

Gubert, F. **; 2 Zaverucha-do-Valle, C. **; 3 Bargas-Rega, M. *; 4 Santiago, MF ; 5 Mendez-Otero, R. ; 1, 4 , 5 IBCCF, UFRJ; 2, 3 Instituto Biofísica Carlos Chagas Filho, UFRJLysophosphatic acid affects human stem cell neurogenesis in vitro. 1 Massant, C. G. **; 2 Schwindt, T. T. ; 3 Motta, F. L. T. **; 4 Barnabé, G. F. **; 5 Conceição, F. S. L. *; 6 Paulsen, B. S. *; 7 Svendsen, C. N. ; 8 Mello, L. E. A. M. ; 9 Rehen, S. K. ; 1, 2 , 3 , 4 , 8

Fisiologia, UNIFESP; 5, 6 , 9 Anatomia - CCS, UFRJ; 7 Neurology, University of Wisconsin

Sala SafiraFeSBEPOLÍTICA CIENTÍFICA III: IMPORTAÇÃOCoordenador: Gerhard Malnic (USP-SP) MS/ANVISA Silveira Guimarães (Itamaraty) Marco Braga (UFMG) Importa Fácil (CNPq)

Sala Topázio

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SBIC, SBEM, SBFTE, SBI, SBBC, SBNeC CONTROLE ENDÓGENO DA ATIVIDADE DA NO SINTASECoordenador: Heraldo Possolo de Souza (USP-SP)CP: Control of nitric oxide synthase activity by endogenous methylarginines.

Arturo J. Cardounel (Ohio State University, EUA)MC: Regulation of cell signaling by protein nitrosylation.

Heraldo Possolo de Souza - USPCO: Oxido nítrico modula a fosforilação de creb na retina em desenvolvimento. 1

Magalhães, C. R. **; 2 Socodato, R. E. S. *; 3 Paes-de-Carvalho, R. ; 1, 2 , 3 Neurobiologia, UFFPapel do óxido nítrico na indução à tolerância pelo lps 1 Melo, E. S. **; 2 Barbeiro, D. F. **; 3 Soriano FG ; 1 Clínica Médica, FMUSP; 2 Clínica Médica - FMUSP, USP; 3 Clínica Médica – FMUSPThe role of PKA and PKB signaling pathways in ROS production by granulocytes from Type 1 diabetic patients in a cAMP-dependent manner age related.1 Andrade, T. R. *; 2 Horta, B. C. **; 3 Costa, D. C. **; 4 Chaves, M. M. ; 5 Nogueira-Machado, J.A ; 1, 4

Bioquímica e Imunologia, UFMG; 2 Bioquímica e Imunologia, Santa Casa De Misericórdia; 3 Bioquímica - ICB, UFMG - ICB; 5 Imunologia, Santa Casa De Misericórdia

Sala 1SBEM, SBFis, SBIC, SBBC, SBFTE CONTROLE DA ORGANOGÊNESE E DIFERENCIAÇÃO DO PÂNCREAS: APLICAÇÕES CLÍNICAS.Coordenador: Maria Tereza Nunes (USP-SP)CP: Organogênese, diferenciação do pâncreas e transplante de ilhotas

Maria Lucia Gianella (USP-SP)MC: Maturação e Adaptações Funcionais da célula beta pancreática

Silvana Bordin (USP-SP)CO: Modulação da responsividade à insulina em músculo esquelético por ácidos graxos. 1

Hirabara, S. M. ; 2 Fiamoncini, J. **; 3 Silveira, L. R. ; 4 Lambertucci, R. H. **; 5 Cury Boaventura, M. F. ; 6 Mendonça, J. R. ; 7 Carvalho, C. R. O. ; 8 Leandro, C. V. G. ; 9 Pithon-Curi, T. C. ; 10 Curi, R. ; 1, 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 10 Fisiologia e Biofísica - ICB I, USP; 8 Educação Física e Esportes, Faculdade Educação Física E Ciências Desporto; 9 Ciências da Saúde, Universidade São Judas TadeuCaracterização do desenvolvimento corporal e metabolismo do camundongo duplo nocaute para os genes da leptina e receptor B1 de cininas. 1 Sgai, D. G. ; 2 Santos, D.O. *; 3 Galvão, A. P. M. *; 4 Reis, F.C.G. **; 5 Mori, M.A.S. **; 6 Batista, E. C. **; 7 Bader M ; 8 Pesquero, J. B. ; 9 Araujo; R.C. ; 1, 2 CIIB - Centro Interdisciplinar Invest. Bioquímica, UMC; 3 Biologia Celular e Molecular, UMC; 4, 5 , 8 Biofísica, UNIFESP; 6 Centro de Ciências Biológicas, UMC; 7 Molecular Biology, MDC; 9 Bioquímica e Biologia Molecular, UMCDurante jejum e 48 horas de realimentação o sistema nervoso autônomo simpático modula a expressão do glut4 no tecido adiposo marrom. 1 Nascimento, M. E. C. **; 2 Machado, U. ; 1, 2 Fisiologia e Biofísica - ICB I, USP

Sala 2SBBf, SBIC, SBFisLUNG PARENCHYMA REMODELING IN ACUTE RESPIRATORY DISTRESS SYNDROME.Coordenador: Patricia Rieken M. Rocco (UFRJ) / Marcelo Marcos Morales(UFRJ)CP: The extracellular matrix of the lung: the forgotten friend.

Paolo Pelosi (University of Insubria, Itália)MC: Pulmonary and extrapulmonary ARDS: Are they different?

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Patricia Rieken Macedo Rocco (UFRJ)CO: Effects of vitamin c and e in lung repair of cigarette smoke exposed mice. 1 Bezerra, F.

S. **; 2 Valença, S. S. ; 3 Lanzetti, M. *; 4 Pimenta, W. A. *; 5 Costa, A. M. A. ; 6 Porto, L. C. ; 1, 2 , 3 , 4 , 5 , 6 Histologia e Embriologia, UERJAbnormal collagen type v deposition in lung fibroblast is correlated with a worse pulmonary capacity in scleroderma. 1 Souza RBC **; 2 Borges CL ; 3 Carrasco, S. ; 4

Velosa, A. P. P. **; 5 Capelozzi, V. L. ; 6 Goldenstein-Schainberg C ; 7 Teodoro, W. R. ; 8

Yoshinari, N. H. ; 1, 2 , 3 , 4 , 6 , 7 , 8 Reumatologia - FM, USP; 5 Anatomia Patológica, USPVentilador pulmonar microcontrolado para pequenos animais com PEEP ajustável. CRUZ, A.F.**, Jandre, F.C., Giannella-Neto, A., Programa De Engenharia Biomédica, COPPE/UFRJ, RJ . 1 Cruz, A. F. **; 1 Engenharia Biomédica, UFRJ

Sala 3SBFis, SBFTE, SBBqSUBSTÂNCIAS FARMACOLOGICAMENTE ATIVAS DE ANIMAIS MARINHOS.Coordenador: José Carlos de Freitas (USP-SP)CP: Marine peptide sequence determination using mass spectrometry analyses.

Katsuhiro Konno (Instituto Butantan)MC: Organismos marinhos como fontes de fármacos.

José Carlos Freitas (USP-SP)CO: Biological properties of the protein extract from the sea anemone bunodosoma

caissarum. 1 Moure, M. C. R. **; 2 Souza, K. L. A. ; 3 Boschero, A.C. ; 4 Buzzo, S. C. **; 5 Fonseca, F. V. **; 6 Souza, A. J. F. *; 7 Belato, D. J. O. *; 8 Toyama, M.H. ; 1 Biochemistry, UNICAMP; 2, 3 Fisiologia e Biofísica - IB, UNICAMP; 4 Biologia Celular, Fisiologia e Inmunologia, UNICAMP; 5 Bioquímica - IB, UNICAMP; 6, 7 Bioquímica, UNESP - Campus Litoral Paulista - São Vicente; 8 Biologia, UNESP - Campus Litoral Paulista - São VicenteModelo estrutural do peptídeo neurotóxico, BCIV, da anêmona do mar bunodosoma caissarum - possíveis contribuições de cargas de aminoácidos para a interação com sítios receptores. 1 Ferreira-Júnior, W. A. *; 2 OLIVEIRA, J. S. ; 3 Zaharenko, A. J. **; 4 SHIDA, C.S. ; 5 Konno, K. ; 6 Richardson, M. ; 7 Lúcio, A. D. ; 8 Beirão, P. S. L. ; 9 Freitas, J.C. ; 1, 2 , 9 Fisiologia - IB, Instituto de Biociências - USP; 3 Fisiologia - IB, USP; 4

Centro Interdisciplinar de Investigação Bioquímica, UMC; 5 Centro de Inf. Toxicológicas, INSTITUTO BUTANTAN; 6 Bioquímica, FUNDAÇÃO EZEQUIEL DIAS; 7

Física, UFMG; 8 Bioquímica e Imunologia, UFMGCaissarolysin i (bcs i), a new hemolytic toxin from the brazilian sea anemone bunodosoma caissarum: purification and biological characterization. 1 Zaharenko, A. J. ; 2 OLIVEIRA, J. S. ; 3 Freitas, J.C. ; 4 Konno, K. ; 5 Portaro, F. C. V. ; 6 Richardson, M. ; 7 Sant'Anna, O. A. ; 8 Tambourgi, D.V. ; 1 Fisiologia - IB, USP; 2, 3 Fisiologia - IB, Instituto de Biociências - USP; 4 Centro de Inf. Toxicológicas, INSTITUTO BUTANTAN; 5 Toxinology Division, INSTITUTO BUTANTAN; 6 Bioquímica, FUNDAÇÃO EZEQUIEL DIAS; 7, 8 Imunoquímica, INSTITUTO BUTANTAN

Sala 4SBNeC, SBBC, SBFTE, BRAVO GLUTAMATO: HERÓI E VILÃO NO SISTEMA NERVOSO.Coordenador: Rogério Arena Panizzutti (UFRJ) Efeitos neuroprotetores da guanosina frente à excitotoxicidade glutamatérgica.

Diogo Souza (UFRGS) Reciclagem de vesículas sinápticas em neurônios glutamatérgicos da retina.

Cristina Guatimosim Fonseca (UFMG)

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Inibidores de fosfodiesterase na neuroproteção contra o dano induzido pelo glutamato.Newton Gonçalves de Castro (UFRJ)

Neuromodulador D-serina: o caminho entre a molécula e a patologia.Rogério Arena Panizzutti (UFRJ)

Sala 5SBI , SBNeC, BRAVO, SBICEPISTEMOLOGIA EXPERIMENTALCoordenador: Nelson M. Vaz (UFMG) Cognição, linguagem e cultura no processo do conhecimento / Lógica e

EpistemologiaCristina Magro (UFMG)

Deriva natural: Una teoria minima con consecuencias maximas / Epistemologia na EvoluçãoJorge Mpodozis (Universidad de Chile, Chile)

Dinâmica de populações neuronais: implicações para uma teoria do conhecimentoSergio Neuenschwander (Max Plank Insitut, Alemanha)

Imunologia não-cognitivaNelson M. Vaz (UFMG)

Sala 7SBNeC, SBFis, SBBf, SBBq MEMÓRIA, SONO E RITMO CIRCADIANOCoordenador: John Fontenele Araujo (UFRN)CP: Sintonia fina da modulação colinérgica da memória.

Jorge A. Quillfeldt (UFRGS) MC: Mecanismos associados ao déficit de memória gerado pela privação de sono.

Debora Hipolide (UNIFESP)MC: Reverberação, estocagem, propagação e restruturação de memórias durante o sono.

Sidarta Ribeiro (IINN-RN)MC: Déficit de Memória em Dissociação do Ritmo Circadiano da Atividade Motora.

John F. Araujo (UFRN)CO: Avaliação das características circadianas do déficit de memória em ratos privados de

sono. 1 Rolim, S. A. M. **; 2 Hipolide, D. C. ; 3 Araujo, J. F. ; 4 Oliveira, M.G.M. ; 5 Moreira, K. M. **; 6 Tufik, S. ; 1, 2 , 4 , 5 , 6 Psicobiologia, UNIFESP; 3 Fisiologia, UFRNModulação sazonal no desempenho de sagüís em tarefa de condicionamento de lugar. 1 Mendes, A. L. B. **; 2 Santana, K. S. *; 3 Carneiro, B. T. S. *; 4 Neto, S. P. D. **; 5 Araujo, J. F. ; 6 Valentinuzzi, V. S. ; 1, 2 , 3 , 4 , 5 , 6 Fisiologia, UFRN

Sala 8SBI, SBNeC, SBFis, SBFTE NEUROIMUNOMODULAÇÃO: DA IMUNIDADE PARA COMPORTAMENTO ANIMAL OU DO COMPORTAMENTO PARA A IMUNIDADE?Coordenador: Luiz Carlos de Sá-Rocha (USP-SP)CP: Aspectos neuroimunológicos durante o envelhecimento. Importância para o

reconhecimento de patógenos e para o desenvolvimento de doenças.Luiz Carlos de Sá-Rocha (USP-SP)

MC: Modulação dos efeitos da asma murina na atividade do sistema nervoso central.Frederico A. Costa-Pinto (USP-SP)

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CO: Efeito da privação de sono nos parâmetros leucocitários de ratos wistar-hannover. 1 Zager, A. ; 2 Andersen, M. L. ; 3 Silva, F. R. ; 4 Tufik, S. ; 1, 2 , 3 , 4

Psicobiologia, UNIFESPAlteração na população de células inflamatórias no sangue periférico de camundongos após indução de status epilepticus. 1 Menezes, L. M. B. *; 2 Daniele Brustolim **; 3 Milena Soares ; 4 Ricardo Ribeiro dos Santos ; 5 Beatriz Longo ; 1, 2 , 3 , 4 , 5 Centro Pesquisa Gonçalo Muniz, FIOCRUZPerfil de secreção de corticosterona após privação de sono em um modelo experimental de doença auto-imune. 1 Catallani, B. **; 2 Palma, BD ; 3 Suchecki, D. ; 4 Tufik, S. ; 1, 2 , 3 , 4 Psicobiologia, UNIFESP

Sala 9BRAVOELETROFISIOLOGIA visual.Coordenador: Dora Fix Ventura (USP-SP)CP: Eletrofisiologia Pediátrica.

Solange Rios Salomão.(UNIFESP)MC: Eletrofisiologia Geriátrica

Adriana Berezovski (UNIFESP)MC: Luiz Carlos de Lima Silveira - UFPaCO: ERG multifocal e campo visual em pacientes mercuriais.

Mirella Barboni – USPSensibilidade espectral medida pelo ERG em mamíferos. Fernando Allan de Farias Rocha – USPSensibilidade ao contraste em pacientes intoxicados ocupacionalmente por vapor de mercúrio medidos psicofísica e eletrofisiologicamente.Marcelo Fernandes da Costa – USP

Sala 11SBNeC, SBFTE, SBBq e SBFis, SBBC, BRAVO, SBIC, SBBNMORTE NEURONAL E NEUROPROTEÇÃO: ISQUEMIA.Coordenador: Carlos Alexandre Netto (UFRGS)CP: Neuroproteção por transferência gênica.

Rafael Linden (UFRJ)MC: Tratamento do AVC Isquêmico

Agnaldo Rodrigues da Costa (Hospital Albert Einstein)MC: Perspectiva do uso de células tronco no AVCisquêmico

Rosália Mendez-Otero (UFRJ)CO: Atividade física espontânea interfere na ativação microglial e astrocitária de ratos

submetidos à lesão isquêmica focal induzida pela injeção estriatal de endotelina-1. 1 Oliveira, T. P. ; 2 Chadi G ; 1, 2 Neurologia - HC - FMUSP, USP; 1 Fisioterapia - Fonoaudiologia e T. O., USPAlterações comportamentais induzidas por campo magnético pós-oclusão bilateral da carótida externa comum em gerbilos. 1 Bertolino, G. **; 2 Coimbra N.C. ; 3 Araujo, F. L. B. **; 4 Araujo, J. E. ; 1 Ortopedia - Traumatol. - Fisiot. - FMRP, USP; 2 Farmacologia - FMRP, FMRP-USP; 3 Neurologia - FMRP, FMRP-USP; 4 Ortopedia e Traumatologia, FMRP-USP

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Células-tronco mesenquimais: diferenciação neural ou estresse celular?. 1 Barnabé, G. F. **; 2 Schwindt, T. T. ; 3 Motta, F. L. T. **; 4 Massant, C. G. **; 5 Mello, L. E. A. M. ; 1, 2 , 3 , 4

, 5 Fisiologia, UNIFESP

16h15-16h30 Café16h30-19h00 Painéis19h00-19h45 Cursos (ver página 10 a 12)19h45-20h15 Capoeira na FeSBE20h00-21h00 Jantar21h00-22h00 Assembléias das Sociedades

Sala 1 Sociedade Brasileira de Biofísica (SBBf)Sala 2 Sociedade Brasileira de Investigação Clínica (SBIC)Salão Real Assembléia Comemorativa da SBNeC: 30 anos

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Sexta-feira, 25 de agosto08h30-10h45 Módulos Temáticos e SimpósiosSalão RealSBNeC, SBFTE, SBBq, SBFISMEMORY AND EXTINCTIONCoordenador: Jorge Alberto Quillfeldt (UFRGS)CP: The art of forgetting

Ivan A. Izquierdo (PUC-RS)CO: Tempo de reexposição é fator chave para a reconsolidação da memória. 1 Alvares, L.

O. **; 2 Genro, B. P. **; 3 Molina V ; 4 Quillfeldt, J. A. ; 1, 2 , 4 PPG Neurociências, ICBS, UFRGS; 3 Farmacologia, Universidad Nacional de CórdobaO fenômeno da reconsolidação dependente de síntese protéica não ocorre na amígdala basolateral (ALB) na tarefa de preferência condicionada ao lugar. 1 Yim, A. J. **; 3 Ferreira, T. L. **; 4 Oliveira, M.G.M. ; 1, 3 , 4 Psicobiologia, UNIFESPOn the extinction and reacquisition of a fear-motivated memory. 1 Clarke, J. H. R. *; 2

Rossato, J. I. **; 3 Bevilaqua, L.R.M. ; 4 Izquierdo, I. ; 5 Cammarota, M. ; 1, 2 Instituto Pesq. Biomédicas Hosp. São Lucas, PUC-RS; 3 Bioquímica, UFRGS; 4, 5 Medicina, PUC-RSThe entorhinal cortex plays a role in extinction. 1 Rigotti, C. P. *; 2 Bevilaqua, L.R.M. ; 3

Rossato, J. I. **; 4 Cammarota, M. ; 5 Izquierdo, I. ; 1, 3 Instituto Pesq. Biomédicas Hosp. São Lucas, PUC-RS; 2 Bioquímica, UFRGS; 4, 5 Medicina, PUC-RS

Sala RubiSBNeC, SBFTE, SBBq, SBFis, SBBC, BRAVO, SBIC, SBBN MORTE NEURONAL E NEUROPROTEÇÃO. HIPÓXIA NEONATAL E NA LESÃO MEDULAR.Coordenador: Carlos Alexandre Neto (UFRGS)CP; Neuroproteção em modelo in vitro de morte celular.

Christiane Salbego (UFRGS)MC: Neuroproteção pela estimulação tátil e ambiental na hipóxia-isquemia.

Carlos Alexandre Netto (UFRGS)MC: Neuroproteção e neuroplasticidade na medula espinal submetida ao trauma contuso.

Gerson Chadi (USP-SP)CO: Efeito do resveratrol sobre a captação de glutamato em astrócitos. 1 de Almeida, L. M.

V. **; 2 Biasibetti, R. *; 3 Piñeiro CC *; 4 Tramontina, F. **; 5 Wolfchuk S ; 6 Gonçalves CA ; 1, 2 , 3 , 5 , 6 Bioquímica - ICBS, UFRGS; 4 Biofísica - ICB, UFRGSImproved locomotor recovery after spinal cord injury in the athymic nude rat. 1 Potas, J. R. ; 2 Yu Zheng *; 3 Charbel Moussa ; 4 Melinda Venn ; 5 Catherine A Gorrie ; 6 Chao Deng ; 7 Phil M E Waite ; 1 Biofísica - CCS, UFRJ; 1, 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 Anatomia, University of New South Wales, Sydney;Brincantes: uma experiência sobre a influência da dançaterapia nas atividades de vida diária de crianças hemiparéticas. . 1 Garção, D. C. **; 6 Garção, D. C. **; 1, 6 Fisioterapia, UFSCar

Sala SafiraFeSBEPOLÍTICA CIENTÍFICA I: FUNDOS SETORIAISCoordenador: Luiz Eugênio A.M.Mello (UNIFESP) Eliane Bahruth (FINEP) Luiz Antonio Barreto Castro (MCT) Marco Antonio Zago (USP-RP)

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Sala TopázioSBBf, SBI, SBFTE, SBNeC, SBBN, SBEMO BRASIL E O PATENTEAMENTO DE GENES E PRODUTOS NATURAIS.Coordenador: Celso Lage (UFRJ) Patentes e pesquisa básica no Brasil e no mundo, o que está em jogo?

Celso Lage (UFRJ) Implicações da assinatura do Tratado Internacional que Regulamenta a Propriedade

Intelectual (TRIPS) para o Brasil.Maria Ester Dalpoz (UNICAMP)

Patentes de Fitomedicamentos: implicações para pesquisa e aproveitamento dos recursos genéticos.Alexandre Guimarães Vasconcellos (INPI)

Sala 1SBBf, SBFis CONTROLE GÊNICO EM TECIDO RENAL.Coordenador: Nancy Amaral Rebouças (USP-SP)CP: Roles of hepatocyte nuclear factor 1 in kidney development and disease

Peter Igarashi (University of Texas, EUA)MC: NHE3 promoter: How the Na+/H+ exchanger gene is regulated in renal tissue?

Nancy Amaral Rebouças (USP-SP)CO: ClC-5 knockout mice with proximal  tubule disorder has impaired glucose homeostasis.

1 Souza-Menezes, J. **; 2 Morales, M. M. ; 3 Guggino, S. E. ; 4 Guggino, W.B. ; 1, 2

IBCCF, UFRJ; 1, 4 Phisiology, Johns Hopkins University; 3 Gastro Intestinal, Johns Hopkins UniversityThe multidrug resistance gene ABCB1B IS down-regulated in kidney and pbmc of spontaneously hypertensive rats (SHR). 1 Valente, R. C. **; 2 Capella, L. S. ; 3

Nascimento, C.R. **; 4 Braga, F. **; 5 Echevarria-Lima, J. ; 6 Lopes, A. G. ; 7 Capella, M.A. ; 1, 5 Bioquímica Médica - CCS, UFRJ; 2 Ciências Fisiológicas - CCB, UERJ; 3

Biofísica - CCS, UFRJ; 4 Biofísica, UFRJ; 6 Biofísica e Fisiologia, UFRJ; 7 IBCCF, UFRJEfeito da angiotensina ii sobre as concentrações intracelulares de cálcio em células de túbulos proximais de ratos em cultura. 1 Carraro-lacroix, L. R. ; 2 Malnic, G. ; 1 Fisiologia e Biofísica - ICB I, USP; 2 Fisiologia - ICB, USP

Sala 2SBIC, SBFis, SBFTE, SBBf TYPE V COLLAGEN IN PULMONARY FIBROSISCoordenador: Vera Luiza Capelozzi (USP-SP)CP: Immunologic features of type V collagen in autoimmune diseases

Natalino Hajime Yoshinari (USP-SP)MC: Experimental model of Systemic Sclerosis induced by type V collagen

Walcy Rosoglia Teodoro (USP-SP)MC: Prognostic implication of type V collagen in Idiopathic Pulmonary Fibrosis

Edwin Roger Parra (USP-SP)CO: Expressão de colageno do tipo V em pulmão no modelo experimental de

esclerodermia. 1 Moutinho, R. F. *; 2 Velosa, A. P. P. **; 3 Oliveira, C. C. *; 4 Parra E. R. **; 5 Capelozzi, V. L. ; 6 Yoshinari, N. H. ; 7 Teodoro, W. R. ; 1, 2 , 3 , 6 Reumatologia - FM, USP; 4 Anatomia Patológica, FMUSP; 5 Anatomia Patológica, USP; 7 Reumatologia - FM, FMUSPAlterações estruturais em corpo carotídeo de ratos expostos a hiperoxigenação hiperbárica. 1 Leite, M.S. **; 2 Damaceno-Rodrigues, N. R. **; 3 Reis, A.B. *; 4 Furtado, J.B. *; 5 Simone, MRPT ; 6 Battlehner, C.N. ; 7 Saldiva, P. H. ; 8 Caldini, E. G. ; 1, 2 , 3 , 4 , 5 , 6

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, 8 Patologia, FMUSP; 7 Laboratório de Poluição Atmosférica Experimental - Patologia, USP

Sala 4SBBC, BRAVOANGIOGÊNESE E SUA MODULAÇÃO.Coordenador: Roger Chammas (USP-SP)CP Regulação da diferenciação angiogênica in vitro pelo sindecan-4

Verônica Morandi (UERJ)MC Disintegrinas e angiogênese

Oscar Henrique Pereira Ramos (Instituto Butantan)CO: Angiogênese em Modelo de cultura tridimensional de cardiomiócitos favorece a

atividade contrátil do microtecido cardíaco. Garzoni, L. R. ; Pereira VG **; Barros, A. P. D. N. **; Barbosa IL *; Lopez LB **; Nogueira AR ; OTAZU IB ; Takyia CM ; Rossi MID ; Meirelles N ; Borojevic, R. ; UBC, FIOCRUZ; Histologia e Embriologia, UFRJAntiangiogenic tumor therapy: treatment using endostatin producer cells in mice with ehrlich tumours.Rodrigues, D. B. **; Malavasi N. V. **; Chura-Chambi, R. M. **; Morganti, L. ; Centro Biotecnol., IPENEvidence for a dual role of galecti-3 within tumor microenvironment. Andrade, L. N. S. **; Pinheiro MC ; Nonogaki S ; Chammas, R. ; Oncologia Experimental - FM, FMUSP; Histologia - Patologia, Instituto Adolfo Lutz; Radiologia, USP

Sala 6SBBN, SBIC TECNOLOGIA NUCLEAR E SAÚDE.Coordenador: Valbert N. Cardoso (UFMG)CP: Nanobiotecnologia e radiotraçadores.

Valbert N. Cardoso (UFMG)MC: Estudos de translocação bacteriana empregando Escherichia coli marcada com

99mTecnécio.Simone Odília Fernandes Ortiz (UFMG)

CO: Avaliação da atividade inflamatória da doença de CROHN utilizando imagens cintilográficas, empregando leucócitos autólogos marcados com 99mtecnécio-HMPAO. 1

Mota, L. G. **; 2 Rocha, T.G.R. **; 3 Diniz, S. O. F. **; 4 Simal, C. J. R. ; 5 Coelho, L.V.G. ; 6 Ferrari, M. L. A. ; 7 Cardoso, V. N. ; 1, 2 , 3 , 7 Análises Clínicas e Toxicológicas, UFMG; 4

Medicina, UFMG; 5, 6 Gastroenterologia, UFMGEfeito de aceptor de RL benzoato de sódio (BS) na inativação induzida pelo SNF2 em diferentes culturas de E. COLI. 1 Soares, S. F. ; 2 Almeida, M. C. **; 3 Brito, L.C. ; 4

Bernardo-Filho, M. ; 1, 2 , 3 , 4 Biofísica e Biometria, UERJ

Sala 7SBNeC, SBFIS, SBFTE THE ROLE OF THE SUBSTANTIA NIGRA AND OF THE PEDUNCULOPONTINE TEGMENTAL NUCLEUS ON COGNITION.Coordenador: Cláudio da Cunha (UFPR)CP: The interaction of the pedunculopontine tegmental nucleus with the basal ganglia and

its role on cognition.Phillip Winn (University of St. Andrews, Escócia)

MC: The role of the substantia nigra pars compacta on learning and memoryClaudio da Cunha (UFPR)

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CO: Intrastriatal injection of hypoxanthine impars memory/learning in rats on morris water maze and decreases serotonin metabolite content in striatum. 1 Bavaresco, C. S. **; 2 Chiarani, F. *; 3 Ferro, M. M. **; 4 Da Cunha, C. ; 5 Netto, C.A. ; 6 Wyse, A. T. S. ; 1, 5

Bioquímica, UFRGS; 2, 6 Bioquímica - ICBS, UFRGS; 3 Bioquímica e Biologia Molecular, UFPR; 4 Farmacologia, UFPRMotor and neurochemical characterization of the MPTP lesion on the rat’s nigrostriatal pathway.1 Ferro, M. M. **; 2 Wietzikoski, E. C. **; 3 Lima, V.A. *; 4 Da Cunha, C. ; 1 Bioquímica e Biologia Molecular, UFPR; 2, 3 , 4 Farmacologia, UFPRTemporal order perception and orienting of visual attention in healthy ageing and Parkinson's Disease.1 Morgero, K. C. S. **; 2 Mota, A. M. **; 3 Piemonte, M E P ; 4 Baldo, M. V. C. ; 1 Fisiologia e Biofísica - ICB I, Instituto de Ciências Biomédicas - USP; 2 Fisiologia e Biofísica - ICB I, USP; 3 Fisioterapia - Fonoaudiologia e T. O., USP; 4 Biofísica e Fisiologia ICB I, USP

Sala 8SBNeC, SBBf , SBBq, SBFis, SBFTE, SBI, SBIC, SBEM SBFTE, SBBC LIPID SIGNALLING, NEW MODELS, NEW CONCEPTS: FROM INSECTS TO MAMMALS.Coordenadores: Flávia Carvalho Alcântara Gomes (UFRJ) / Marcelo Einicker Lamas (UFRJ)CP: LPA3-mediated lysophosphatidic acid signaling in implantation and embryo spacing

Jerold Chun (The Scripps Research Institute, EUA)MC: Lysophosphatidic acid (LPA): new roles on nervous system development

Flávia Carvalho Alcantara Gomes (UFRJ)CO: Modulação do infiltrado linfocitário por mediadores lipídicos em modelo murino de

asma. 1 Landgraf, R. G. **; 2 jancar, S ; 1 Imunologia, Instituto de Ciências Biomédicas - USP; 2 Imunologia, USPAtivação da fosfatidilinositol-4 cinase por esfingolipídios em túbulos proximais renais. 1 Lemos, T. **; 2 Razuck, N. A. *; 3 Baldez, V.S. *; 4 Vieyra, A. R. ; 5 Einicker-Lamas, M. ; 1, 2

, 3 , 4 , 5 IBCCF, UFRJSignal transduction of an s/g2 cell cycle arrest induced by platelet activating factor in the developing retina. 1 Meletti, T. S. G. *; 2 Fragel-Madeira, L. ; 3 Einicker-Lamas, M. ; 4 Monteiro, R.Q. ; 5 Bernardo, R.R. ; 6 Lopes, A.H.C.S. ; 7 Linden, R. ; 1, 2 , 3 IBCCF, UFRJ; 4 Bioquímica Médica, UFRJ; 5 Instituto de Química, UFRJ; 6 Microbiologia, UFRJ; 7 Instituto Biofísica Carlos Chagas Filho, UFRJ

Sala 9BRAVO CÓRNEA E REFRATIVACoordenador: Eduardo Melani Rocha (USP-RP)CP: Análise crítica de modelos de cultura de celular para o estudo de novos tratamentos

para a superfície ocular.Eduardo Melani Rocha (USP-RP)

MC: Relacionamento como setor privado para o desenvolvimento de novas tecnologias para córnea e cirurgia refrativa.Paulo Schor (UNIFESP)

MC: Prioridades e fontes de recursos públicos para pesquisa com córnea e refrativa.Wallace Chamon (UNIFESP)

CO: Flora bacteriana da conjuntiva após uso tópico de ciprofloxacino e gatifloxacino em cirurgia ee catarata . 1 Severo, M. S. *; 2 Arante, T.E.F. ; 3 Diniz, M.F.A. ; 4 De Castro, C. M. M. B. ; 1 Imunopatologia Keizo Asami, UFPE; 2 Laboratório Imunopatologia, UFPE; 3,

4 Laboratório Imunopatologia Keiko Asame, UFPE

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Nova proposta para um ceratômetro portátil. 1 P.S. Saia **; 2 L. Ventura ; 3 S. J. F. Sousa ; 1, 2 Engenharia Elétrica, USP; 3 Faculdade de Medicina, USPThyroid hormone influence in the lacrimal gland and ocular surface. 1 Dias, A. C. **; 2

Rocha, E. M. ; 3 Módulo, C. M. *; 4 Braz, A. M. *; 1 Oftalmo - Otorrinolaringologia, USP; 2

Oftalmo - Otorrinolaringologia, FMRP-USP; 3 Oftalmologia, FMRP-USP; 4 Oftalmologia, USP

Sala 11SBNeC, SBFis, SBEM, SBFTE A NEUROBIOLOGIA DA RELAÇÃO MÃE-FILHO: A PERSPECTIVA DO FILHOCoordenador: Aldo B. Lucion (UFRGS) Infant programming of the limbic system and fear.

Regina M. Sullivan (University of Oklahoma, EUA) Infantile stimulation and sweet food ingestion in adult life.

Carla Dalmaz (UFRGS) Estresse neonatal: efeitos comportamentais e moleculares.

Aldo B. Lucion (UFRGS) Papel dos receptores serotonérgicos: 5-HT1A, 5-HT1B e 5-HT2A/2C no

comportamento agressivo maternal.Rosa Maria Martins de Almeida (UNISINOS)

10h45-11h15 Café

11h15-12h15 Conferências Plenas

Sala RubiBRAVO, SBEM, SBICRETINAL DEGENERATION AND CHOLESTEROL BIOSYNTHESIS: ANIMAL MODEL STUDIES AND THERAPEUTIC INTERVENTION.Conferencista: Steven J. Fliesler (Saint Louis University, EUA)Apresentador: Janethe D. de Oliveira Pena (UFU)

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Sala SafiraSBNeC, SBFis, SBBq, SBFTE, SBI, SBBf, SBBCPROTEIN TRANSDUCTION DOMAINS: A NEW APPROACH FOR NEUROLOGICAL DISEASE.Conferencista: Alessandro Negro (Universidade de Pádua, Itália)Apresentador: Francesco Langone (UNICAMP)

Sala TopázioSBNeC, SBFis, SBFTE, SBEMNOVEL ACTIONS OF PROGESTERONE IN THE BRAIN.Conferencista: Jon Levine (Northwestern University, EUA)Apresentador: Janete Anselmo-Franci (USP-RP)

Sala 2SBBf, SBFis, SBNeC, SBFTEDEVELOPMENT PLASTICITY OF GLUTAMATERGIC SYNAPTIC TRANSMISSION AT THE CALYX OF HELD.Conferencista: Holger Taschenberger (MPI for Biophysical Chemistry, Alemanha)Apresentador: Ricardo Maurício Leão (USP-RP)

Sala 3SBNeC - FeSBE EVENTO PATROCINADO PELA IBROMECHANISMS OF TANGENTIAL MIGRATION IN A MODEL OF CORTICAL DYSPLASIA.Conferencista: Sharon Juliano (USUHS, EUA)Apresentador: Cecília Hedin Pereira (UFRJ)

Sala 7SBBC, SBIC, SBFTE, SBIMODULATION OF IMMUNITY BY GALECTIN-3´Conferencista: Dan K Hsu (University of California, EUA)Apresentadora: Maria Cristina Roque Barreira (USP-RP)

Sala 8SBBC, SBIC, SBFTE, SBEM, SBBf, SBFisCELL AND MOLECULAR BIOLOGY OF SKELETAL MUSCLE REGENERATION.Conferencista: Antonio Musaro (Universidade de Roma, Itália)Apresentador: Anselmo Sigari Moriscot (USP-SP)

Sala 11SBNeCEVENTO PATROCINADO PELA LARC E IBROHISTAMINERGIC NEURONS FROM THE TUBEROMAMMILLARY NUCLEUS AND THEIR ROLE IN BEHAVIORAL AND VEGETATIVE AROUSAL DURING MOTIVATED BEHAVIORS.Conferencista: Fernando Torrealba (Universidad Catolica de Chile, Chile)Apresentador: Marcus Lira Brandão (USP-RP)

12h30-14h00 Almoço

14h00-16h15 Módulos Temáticos e Simpósios

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Sala RubiSBNe4C, SBFis, SBBf, SBBC, BRAVOPATHWAYS TO PLASTICITY: FROM PROGENITORS TO INTEGRATION OF NEW CELLS IN THE CNS – IICoordenador: Cecilia Hedin Pereira (UFRJ)CP: Functional integration of adult-born neurons in the existing hippocampal circuits

Alejandro F. Schinder (Instituto Leloir, Argentina)MC: Plasticity of postnatal subventricular zone cells integrated to an embryonic environment

Cecilia Hedin Pereira (UFRJ)CO: Células de medula óssea promovem neuroproteção e regeneração em modelo de

lesão no nervo óptico de ratos. 1 Zaverucha-do-Valle, C. **; 2 Gubert, F. **; 3 Bargas-Rega, M. *; 4 Azevedo-Pereira, R. L. **; 5 Santiago, MF ; 6 Mendez-Otero, R. ; 1, 3 Instituto Biofísica Carlos Chagas Filho, UFRJ; 2, 5 , 6 IBCCF, UFRJ; 4 Biofísica - CCS, UFRJPostnatal subventricular zone cells can differentiate into glutamatergic neurons: a plasticity mechanism involving gaba synthesis without gabaergic commitment? 1

Sequerra, E. B. **; 2 Carvalho, L. L. *; 3 Fróes, M. M. ; 4 Menezes, J.R.L. ; 5 Gardino, P. F. ; 6 de Mello, F. G. ; 7 Hedin-Pereira C ; 1, 7 Instituto Biofísica Carlos Chagas Filho, UFRJ; 2, 3 , 4 Anatomia - CCS, UFRJ; 5 IBCCF, UFRJ; 6 Biofísica - CCS, UFRJAnálise da proliferação e migração de progenitores neurais em camundongos com mal de huntington. 1 Moraes, L. **; 2 Shimabukuro, M. K. **; 3 Pascoal, A. C. *; 4 Batista C. M. ; 5 Mendez-Otero, R. ; 1 Biofísica - CCS, UFRJ; 2 Histologia e Embriologia, UFRJ; 3

Biofísica - CCS, UNIVERSIDADE SANTA ÚRSULA; 4 Anatomia - CCS, UFRJ; 5

IBCCF, UFRJ

Sala SafiraFeSBEPOLÍTICA CIENTÍFICA IV: POLÍTICAS PÚBLICASCoordenador: Gerhard Malnic (USP-SP) Erney Plessmann de Camargo (Presidente do CNPq) Jorge Almeida Guimarães (Presidente CAPES) Carlos Henrique Brito Cruz (Presidente FAPESP) Luiz Barbeito (Instituto Pasteur, Uruguai) Armênio Guimarães Presidente (FAPESB–BA)

Sala TopázioFeSBEPOLÍTICA CIENTÍFICA V: O QUE E PARA QUE PATENTEAR.Coordenador: Regina Scivoletto (UNIEMP) Por que patentear?

Regina Scivoletto (UNIEMP) O que e como patentear?

Rosana Bernardo (INPI) Relato de caso: A experiência de um pesquisador.

Kleber Franchini (UNICAMP) Relato de caso: A experiência de um empresário nacional.

Ogari de Castro Pacheco (Laboratório Cristália)

Sala 01

SBFis, SBBf, SBBq, SBFTE, SBIC, SBEM, SBBC, SBBNMALE REPRODUCTIVE SYSTEMCoordenador: Fátima Regina Mena Barreto Silva (UFSC)

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Estrogens and male reproductionSerge R. Carreau (CNRS, França)

Hormonal regulation of Sertoli cell proliferation and differentiationLuiz Renato França (UFMG)

P2X2 receptors and calcium entry in Leydig cellsWamberto A. Varanda (USP-RP)

Thyroid Hormones and testisFátima Regina Mena Barreto Silva (UFSC)

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Sala 2SBBf, SBFTE, SBIC, SBFis RESISTÊNCIA A MÚLTIPLAS DROGAS.Coordenador: Márcia Alves Marques Capella (UFRJ)CP:: Resistência a múltiplas drogas nas neoplasias

Raquel Ciuvalschi Maia (INCa)MC: Aspectos Fisiológicos da Expressão de Proteínas MDR no Sistema Imune

Juliana Echevarria Lima (FIOCRUZ)MC:Aspectos Fisiológicos da expressão de proteínas MDR no rim e endotélio.

Luiz Sabbatini Capella (UERJ)CO: Efeito dos inibidores da pgp e da mrp1 na resistência a hidrocortison. 1 Oliveira, A. S.

*; 2 Echevarria-Lima, J. ; 3 Vivian Rumjanek ; 1 Bioquímica Médica - ICB, UFRJ; 2 Virologia, FIOCRUZ; 3 Bioquímica - CCS, UFRJBetulinic acid is a cytotoxic drug against mdr cells expressing both P-GP and MRP1. 1 Delou, J. M. A. *; 2 Capella, M.A. ; 3 Gattass, C. R. ; 1 ICB, UFRJ; 2 IBCCF, UFRJ; 3 Instituto Biofísica Carlos Chagas Filho, UFRJRegulation of the drug transporter ABCB1 by atorvastatin in a human hepatoma cell line. 1 Rodrigues, A. C. **; 2 Curi, R. ; 3 Britto, L. R. G. ; 4 Rebecchi, I. M. M. ; 5 Hirata, M. H. ; 6 Hirata, R. D. C. ; 1, 4 , 5 , 6 Análises Clínicas e Toxicológicas, FCF - USP; 2, 3

Fisiologia e Biofísica - ICB I, USP

Sala 03SBNeC, SBFis, SBIC, SBFTENEUROGASTROENTEROLOGY: FRONTIERS IN THE NEUROBIOLOGY OF PERIPHERAL AND CENTRAL NERVOUS SYSTEM DISORDERS.Coordenador: Francisco de Assis Aquino Gondim (UFC)CP: Neurological manifestations of celiac disease

Norman Latov (Cornell University, EUA)MC: Neurological manifestations of inflammatory bowel disease

Francisco de Assis Aquino Gondim (UFC)MC: Gastrointestinal and Autonomic Disorders associated with neurological diseases.

Miguel Ângelo Nobre e Souza (UFC)CO: Complicações neurológicas em pacientes com doença inflamatória intestinal (DII). 1

Oliveira, G. R. **; 2 Gondim, F. A. A. ; 3 Teles, BCV *; 4 Castro, EFB *; 5 Souza, MHLP ; 1,

2 , 3 , 4 , 5 Fisiologia e Farmacologia - DFF, UFCAlteração do esvaziamento gástrico associado a vincritistina endovenosa em ratos acordados - um modelo experimental de neuropatia autonômica.1 Peixoto Jr, A. A. **; 2

Teles, BCV *; 3 Gondim, F. A. A. ; 4 Castro, EFB *; 5 Santos, A. A. ; 6 Ribeiro, R.A. ; 1, 2 , 3 ,

4 , 6 Fisiologia e Farmacologia - DFF, UFC; 5 Fisiologia e Farmacologia, UFCPrevalence of celiac disease among blood donors in Sao Paulo City. 1 Alencar, M. L. **; 1 Gastroenterologia Clínica - FM, USPAlterações da cadeia respiratória mitocondrial em intestino de ratos submetidos ao modelo animal de colite ulcerativa. 1 Stoffel, C. *; 2 Benetton, C. A. F. *; 3 Damiani, C.R. **; 4 Dal-Pizzol, F. ; 5 Streck, E. L. ; 1, 2 , 3 , 4 Medicina, UNESC; 5 Farmácia, UNESC

Sala 4SBEM, SBFis, SBIC, SBBf, SBBN, SBFTE, SBBC NOVOS ENFOQUES SOBRE REGULAÇÃO HORMONAL DA EXPRESSÃO GÊNICA E INTERAÇÕES HORMONAIS: POTENCIAIS APLICAÇÕES NO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA.Coordenador: Maria Tereza Nunes (USP)CP: Genes regulados por estrógenos e triiodotironina no câncer da mama.

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Célia Regina Nogueira (UNESP-Botucatu)MC: Receptores de hormônio tireoideano e seu papel na regulação da expressão gênica.

Tânia M. Ortiga-Carvalho (UFRJ)CO: Involvement of ionic channels and kinase activity on the stimulatory action of thyroxine

on 45ca2+ uptake in rat testis. 1 Royer, C. **; 2 Zamoner, A. **; 3 Rosso, A. *; 4 Barreto, K.P. ; 5 Woehl, V. M. ; 6 Silva, F. R. M. B. ; 1, 3 , 6 Bioquímica - CCB, UFSC; 2 Bioquímica, UFRGS; 4 Fisiologia, UFSM; 5 Ciências Morfológicas, UFSCEfeito do hormônio tireoideano e do tireomimético GC-24 na expressão de genes envolvidos na proteólise muscular. 1 Vilas Boas, V. F. **; 2 Kizys, M. M. L. *; 3 Scanlan TS ; 4 Moriscot, A.S. ; 1, 2 , 4 Biologia Celular e do Desenvolvimento, Instituto de Ciências Biomédicas - USP; 3 Pharmacology, University of CalifórniaEfeitos dos fitoestrógenos trifolium pratense e cimicifuga racemosa sobre a função tireóidea de ratas wístar ovariectomizadas. 1 Silva, A. C. M. **; 2 Lourenço, A. L. **; 3

Marassi, M. P. **; 4 Lima, L. P. **; 5 Sollero, T. ; 6 Ferreira, A. C. F. ; 7 Carvalho, D. P. ; 1

Biofísica e Fisiologia, UFRJ; 2, 5 Farmacologia Básica e Clínica ICB BLJ, UFRJ; 3, 6 , 7

Instituto Biofísica Carlos Chagas Filho, UFRJ; 4 IBCCF, UFRJ

Sala 5SBBC ADVANCES IN CANCER RESEARCH.Coordenador: Marinilce Fagundes dos Santos (USP-SP)

Painéis selecionados durante o último São Paulo Research Conference: Câncer (novembro 2005)

Loss of ADAM23, a putative new metastasis suppressor gene, leads to enhanced adhesion and migration of the MDA-MB-435 breast cancer cell line by modulating the αvβ3 integrin activation. Newton Verbisck 1 , AG Muras1,2, RP Moura1, FF Costa1, FHM de Melo2, SM Zanata4, MC Sogayar3, R Chammas2 and AA Camargo1 1Laboratory of Molecular Biology and Genomics, Ludwig Institute for Cancer Research, Sao Paulo 2Laboratory of Experimental Oncology, University of Sao Paulo Faculty of Medicine, 3Chemistry Institute, University of São Paulo, 4Laboratory of Neurobiology, Federal University of Parana, Parana, Brazil

Cell cycle regulation by NFAT1 transcription factor. Lílian D.S.Carvalho; Teixeira, L. K.; Bastos, N. C.; Caldeira, A. T. N.; Viola, J. P. B. Instituto Nacional do Câncer.

Proliferation, differentiation and apoptosis: involvement of cellular prion protein. Camila Pinto Arantes; Nomizo, R.; Lopes, M. H.; Martins, V. R.; Lima, F.R. Instituto Ludwig.

Cell cycle control of tumor cells: an unsuspected biological function of FGF2: death cell induction as a restraining mechanism of oncogene induce proliferation. Erico Tosoni Costa.; Asprino, P. F.; Armelin, H. A. Universidade de São Paulo

Identification of expressed sequence tags representing putative human micro-RNA transcriptsValeria Valente 1 , Rafaela M. Maia1, Kelson R. Kodama2, Greice A. de Molfetta2, Dalila L. Zanette2, Anemari R. D. dos Santos2, Marco A. V. Cunha2, Israel T. da Silva2, Daniel G. Pinheiro2, Gislaine S. P. Pereira2, Maria L. Paçó-Larson1, Marco A. Zago3 e Wilson A. da Silva Junior2.1Depto de Biologia Celular e Molecular, 2Depto. de Genética and 3Depto. de Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP, SP, Brasil.

PAWR expression is down-regulated by 17-estradiol and its increased expression is associated with breast cancer progressionSimone Aparecida de Bessa1, Soares FA2, Netto MM2 and Nagai, MA1

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1Disciplina de Oncologia, Depto. de Radiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brazil. 2Fundação Antonio Prudente, São Paulo, Brazil

Sala 06SBNeC, BRAVOEVENTO PATROCINADO PELA IBRO E LARCNEUROCIÊNCIA NA AMÉRICA LATINA, CARIBE E PENÍNSULA IBÉRICA.Coordenador: Stevens Rehen (UFRJ, Presidente SBNeC) Marta Hallak (Presidente Latin-American Regional Committee, LARC) Omar Macadar (ex-Presidente da LARC) Jose Ortiz (Membro da LARC e Representante do Caribe) Francisco Alejandro Munera Galarza (Representante IBRO-Alumni para a

América Latina) Angel Pazos (Secretário da Sociedade Espanhola de Neurociências) João Malva (Secretário da Sociedade Portuguesa de Neurociências)

Sala 07SBNeC, SBFTE, SBBq e SBFis, SBBC, BRAVO, SBEMINTERAÇÃO NEURÔNIO-GLIA NA CONSTRUÇÃO DO SN: CLUBE DA GLIA BRASILCoordenador: Matilde Achaval (UFRGS)CP: Neuroglia: 160 anos desde a descoberta do tesouro de Virchow

Matilde Achaval (UFRGS)MC: Glia mielinizante e potencialmente mielinizante: Papéis no sistema imune e no reparo

neural?Leny A. Cavalcante (UFRJ)

MC: Interação neurônio-glia: O glioblastoma humanoVivaldo Moura Neto (UFRJ)

CO: Ontogenia dos astrócitos gfap imunorreativos do hipocampode de ratos machos e fêmeas. 1 Gehlen, G. **; 2 Martinez F. **; 3 Rigon,P. **; 4 Achaval, M. ; 1, 2 , 3 , 4 Ciências Morfológicas, UFRGSPadrão de expressão da descarboxilase do ácido glutãmico (GAD) durante o desenvolvimento do cerebelo em ratos submetidos a um modelo de desnutrição protéica. 1 Montanha-Rojas, E. A. **; 2 Barbarioli, A.B. *; 3 Tenorio, F ; 4 Cavalcante, L. A. ; 5 Barradas, P.C. ; 1, 2 , 3 , 5 Farmacologia e Psicobiologia, UERJ; 4 Instituto Biofísica Carlos Chagas Filho, UFRJInteractive properties of human glioblastoma cells with brain neurons in culture and neuronal modulation of GLIAL laminin organization.. 1 Amaral, J. C. O. F. ; 2 Romão, L. F. **; 3 Martins S. ; 4 Alves T. **; 5 Mendes, F. A. **; 6

Faria, G. P. **; 7 Hollanda R. ; 8 Takyia CM ; 9 Chimell L. ; 10 Morandi V. ; 11 Marcondes J. ; 12 Abreu, JG ; 13 Moura Neto, V ; 1, 2 , 3 , 4 , 6 , 7 , 13 Anatomia - CCS, UFRJ; 5 Anatomia, UFRJ; 8 Histologia e Embriologia, UFRJ; 9 Patologia, UFRJ - HUCFF; 10 Biologia, UERJ; 11

Neurocirurgia, UFRJ - HUCFF; 12 Anatomia ICB - CCS, UFRJSala 08SBFis, SBICCONTROLE METABÓLICO DA FUNÇÃO CELULAR.Coordenador: Rui Curi (USP-SP)CP: Mitochondria Integrate and Generate Metabolic Signals Controlling Insulin Secretion.

Pierre Maechler (University Medical Center, Suíça)MC: Estresse Oxidativo e Função do Músculo Esquelético.

Leonardo dos Reis Silveira (USP-SP)

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MC: Controle da Função de Macrófagos por Ácidos Graxos.Thais Martins de Lima (USP-SP)

CO: Effect of rapamycin in regenerating skeletal muscle of cryolesioned rats. 1 Miyabara, E. H. ; 2 Baptista, I. L. *; 3 Aoki, M.S. ; 4 Moriscot, A.S. ; 1, 2 , 3 , 4 Biologia Celular e do Desenvolvimento, Instituto de Ciências Biomédicas – USPEffect of denervation on glucose uptake and glyceroneogenesis in adipose tissue from rats acutely exposed to cold. 1 Frasson, D. **; 2 Chaves, V. E. **; 3 Martins-Santos,M.E.S. **; 4 Boschini,R.P. **; 5 Garófalo, M.A.R. ; 6 Kettelhut,I.C ; 7 Migliorini, R.H. ; 1, 2 , 4 , 5

Fisiologia - FMRP, USP; 3, 6 , 7 Bioquímica e Imunologia, USPSuplementação com óleo de peixe (ω-3) e óleo de prímula (ω-6) em ratos diabéticos e seus efeitos sobre os lipídeos plasmáticos. 1 Rosa, T. G. *; 2 Ludwig, K. *; 3 Costa, G. F. J. *; 4 Revers, K. *; 5 Anhalt, F. A. *; 6 Ecco, C. *; 7 Bottcher, C. M. *; 8 Souza, T. M. *; 9

Lopes, P. A. D. *; 10 Heck, T. G. **; 11 Maslinkiewicz, A. *; 12 Homem de Bittencourt , P. I. , Jr. ; 13 Curi, R. ; 1 Biomedicina, UNOESC; 1, 12 Fisiologia, UFRGS; 2, 3 , 7 , 8 , 9

Bioquímica Clínica, UNOESC; 4, 5 , 6 Microbiologia, UNOESC; 10 Laboratório de Estresse Oxidativo e Poluição Atmosférica, FFFCMPA; 11 Ciências Fisiológicas, FFFCMPA; 13

Fisiologia - ICB, USP

Sala 09BRAVO, SBNeC, SBFTENEUROIMAGEM FUNCIONAL.Coordenador: Edson Amaro Júnior (USP-SP)

New trends and new tracers in nuclear neurologyLuc Mortelmans - (Catholic University of Leuven)

Ressonância magnética funcional e EEG simultâneo.Dráulio Barros de Araújo (USP-RP)

Neuroimagem molecular.Rodrigo Affonseca Bressan (UNIFESP)

Ressonância magnética funcional – “hyperscanning”.Edson Amaro Júnior (USP-SP)

Sala 11Reunião do Conselho Brazilian Journal of Medical and Biological Research

16h15-16h30 Café

16h30-19h00 Painéis

19h00-19h45 Cursos (ver página 10 a 12)

19h45-20h15 Capoeira na FeSBE

20h00-21h00 Jantar Conselho Deliberativo da FeSBE

21h00-22h00Sala TopázioSBBf, SBBq, SBFis, SBFTE, SBI, SBIC, SBNeC, SBBC, SBEM, SBBN, COBEAMesa Redonda: NOVOS DESAFIOS DA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: REPERCUSSÕES DO CONGRESSO DA CAPES CIÊNCIAS BIOLÓGICAS II DE 2006.Coordenador: Adalberto Vieyra (UFRJ) / Gerhard Malnic (USP-SP)

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Sábado, 26 de agosto08h30-10h45 Módulos Temáticos e SimpósiosSalão RubiSBBf, SBFis, SBFTE, SBBc, SBEM, SBBN, SBIC, COBEAAVANÇOS EM TERAPIA GÊNICA.Coordenadores: Marcelo M. Morales (UFRJ) / Rafael Linden (UFRJ) - IMRTG Terapia gênica em doenças de reparo de dna.

Carlos Menck (USP-SP) Terapia gênica em doenças metabólicas.

Roberto Giugliani (UFRGS) Terapia gênica do câncer com vetores bi-cistrônicos.

Eugênia Constanzi-Strauss (USP-SP) Vacinas terapêuticas de DNA.

Luiz Carlos de Souza Ferreira (USP-SP)

Sala SafiraSBNeC, SBFTE, SBFis, SBBf, SBBqINTERAÇÕES NEUROQUÍMICAS NO SISTEMA NERVOSO CENTRALCoordenador: Roberto Paes-de-Carvalho (UFF)CP: Modulação da liberação de glutamato por receptores de Cainato e Neuropeptídeo Y:

Implicações na excitabilidade neuronal.João Malva (Universidade de Coimbra, Portugal)

MC: Procura do estímulo glutamatérgico fisiológico para estudar sinalização celular em cultura de neurônios.Guido Lenz (UFRGS)

MC: Desenvolvimento neuroquímico da retina: Interações entre os sistemas glutamatérgico, purinérgico e do óxido nítrico.Roberto Paes-de-Carvalho (UFF)

CO: Expressão dos receptores A1 e AAa de adenosina é regulada na plasticidade induzida por enucleação monocular no colículo superior de roedores. 1 Gomes, A. L. T. *; 2

Paes-de-Carvalho, R. ; 3 Serfaty, C. A. ; 4 Campello-Costa, P. ; 1, 2 , 3 , 4 Neurobiologia, UFFDistribution of AMPA and NMDA type glutamate receptors and their relation to the dopaminergic system in the nucleus accumbens of the rat. 1 Rego, R. D. *; 2 Campos, A. M. P. ; 3 Silveira, A. S. A. *; 4 Sambé, N. A. **; 5 Almeida, G. C. *; 6 Metzger, M. A. ; 1, 2 ,

3 , 4 , 5 , 6 Fisiologia e Biofísica - ICB I, Instituto de Ciências Biomédicas – USPInvolvement of mapk pathway and glutamate transporters on glutamate-induced toxicity in hippocampal slices. 1 Molz, S. **; 2 Dal-cim, T *; 3 Decker, H. **; 4 Tasca, C. I. ; 5

Leal, R. B. ; 1, 3 , 4 Bioquímica - CCB, UFSC; 2 Biochemistry, UFSC; 5 Bioquímica, UFSC

Sala TopázioSBFTE, SBFis, SBIC, SBBCREDOX SIGNALING: IMPLICATIONS IN PHYSIOLOGY AND PATHOPHYSIOLOGY.Coordenador: Rita Tostes (USP-SP)CP: Reactive oxygen species as mediators of calcium and angiotensin II signaling.

Rhian Touyz (University of Ottawa, Canadá)MC: Protein disulfide isomerase: a novel regulatory protein of vascular smooth muscle cell

NAD(P)H oxidase.Lucia Rosseti Lopes (USP-SP)

MC: Exosomes as Redox Signaling ParticlesMariano Janiszewski (USP-SP)

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CO: Participação dos receptores de nucleotídeo na modulação do superóxido vascular após ativação de tlr4. 1 Barbeiro, H V ; 2 Guido, M. C. **; 3 Barbeiro, D. F. **; 4 Soriano FG ; 1 Clínica Médica, Fundação Faculdade de Medicina; 2 Emergências Clínicas - FMUSP, USP; 3 Clínica Médica - FMUSP, USP; 4 Clínica Médica - FMUSP, FMUSPCetoconazol e nitrofural induzem produção de espécies reativas de oxigênio e morte celular de linfócitos in vitro. 1 Degasperi, G. R. **; 2 Costa, K. S. *; 3 Bernardes, C. F. ; 1

Patologia Clínica, UNICAMP; 2, 3 Bioquímica, PUC-CampEfeito da nicotina sobre a memória e estresse oxidativo em córtex e hipocampo de ratos velhos. 1 Galhardi, F. G. *; 2 Barros, D. M. ; 3 Graebin, P. *; 4 Ferreira, J.L.R. *; 5

Geracitano, L. ; 6 Monserrat, J. ; 7 Izquierdo, I. ; 1, 2 , 3 , 4 , 5 , 6 Ciências Fisiológicas, FURG; 7 Medicina, PUC-RS

Sala 1SBBf, SBFis MECANISMOS FISIOLÓGICOS E FISIOPATOLÓGICOS EM TÚBULOS RENAIS.Coordenador: Gerhard Malnic (USP-SP)CP: Peptídeos vasoativos e excreção renal de potássio.

José B.O. Amorim (UNESP-São José dos Campos)MC: Avanços na compreensão do transporte tubular de íons.

Aníbal G. Lopes (UFRJ)MC: Stress oxidativo e rim.

Antonio Carlos Seguro (USP-SP)CO: ATP extracelular bloqueia correntes de cloreto ativadas por inchamento em células de

leydig . 1 Chaves, L. A. P. **; 2 Varanda, W. A. ; 1 Fisiologia - FMRP, FMRP-USP; 2

Fisiologia - FMRP, USPEfeito não-genômico da aldosterona sobre a H+-atpase em segmento S3 proximal. 1

Leite-Dellova, D. C. A. **; 2 Malnic, G. ; 3 Aires, M. M. ; 1 Fisiologia e Biofísica - ICB I, USP; 2, 3 ICB, USPAtividade da (NA++k+)ATPASE e NA+-ATPASE em células MDCK clones C7 e C11 e sua modulação pela variação do PH. 1 Sampaio, M. S. ; 2 Soutinho, E. *; 3 Capella MAM ; 4 Lopes, A. G. ; 1, 2 , 3 , 4 IBCCF, UFRJ

Sala 3SBBCBI-DIRECTIONAL MOLECULAR DIALOG AT THE MATERNAL-FETAL INTERFACE.Coordenador: Estela Bevilacqua (USP-SP)

The contribution of IFN- to the maternal-fetal dialogueEstela Bevilacqua (USP-SP)

The extracellular matrix at the maternal-fetal interface.Telma Zorn (USP-SP)

Uterine NK cells: roles played at the maternal-fetal interface.Áureo Yamada (UNICAMP)

Embryo-endometrial interactions at implantation.John Aplin (University of Manchester, Reino Unido)

Sala 05BRAVO, SBNeC, SBBC, SBFTE, SBBN, SBBfCÉLULAS TRONCO EM VISÃOCoordenador: José Álvaro Pereira Gomes (UNIFESP)

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Células tronco epiteliais do limbo José Álvaro Pereira Gomes (UNIFESP)

Células tronco da retina de vertebradosDania Emi Hamassaki-Britto (USP-SP)

Células tronco de medula óssea e retina Eduardo Navajas (UNIFESP)

Sala 06SBBN, SBICUSO DE ISÓTOPOS RADIOATIVOS EM CIÊNCIAS DA SAÚDE: RISCOS E BENEFICIOS.Coordenador: Mario Bernardo Filho (UERJ)CP: Aplicação de isótopos radioativos em ciências da saúde.

Mario Bernardo Filho (UERJ)MC: Análise de riscos potenciais do uso de isótopos radioativos.

Ademir Amaral (UFPE)CO: Influência do nado forçado na marcação de constituintes sangüíneos com TC-99m. 1

Fonseca, A. S. ; 2 Frydman, J. N. G. *; 3 Rocha, V. C. *; 4 Rocha, G. S. **; 5 Pereira, M. O. *; 6 Santos, R. ; 7 Bernardo-Filho, M. ; 1, 6 Farmacologia e Psicobiologia, UERJ; 2, 3 , 4 , 7

Biofísica e Biometria, UERJ; 5 Fisioterapia, UNESADeterminação espectrofotométrica (UV-VIS) da concentração de [CU(MIBI)4]BF4 em kits liofilizados para obtenção do radiofármaco [[99MTC](MIBI)6]+. 1 Lima, K. S. *; 2

Marques, F. L. N. ; 1 Medicamentos, FCF - USP; 2 Radiologia, FMUSPToxicidade do TÓRIO-232 em linfócitos primários humanos. 1 Oliveira, M. S. ; 2 Yunes, S. N. *; 3 Paiva, A. V. A. **; 4 Almeida, C. E. B. ; 1, 2 , 3 , 4 Radiobiologia, Instituto de Radioproteção e Dosimetria - CNEN

Sala 07SBNeC, SBFTE, BRAVOCHOLINERGIC TRANSMISSION: FROM MOLECULES TO BEHAVIOR.Coordenador: Daniela M. Barros (FURG) / Marco A. M. Prado (UFMG)

Neurochemical and Behavioral Alterations in a Novel Genetic Model of Cholinergic Dysfunction.Marco A. M. Prado (UFMG)

Melatonin and the diurnal synchronization of nicotinic acetylcholine receptors – A new Paradigm in Alzheimer and Ageing.Regina P. Markus - USP

Blocking the inhibition of neuronal nicotinic acetylcholine receptors in Alzheimer Disease.Margaret Haiganouch Magdesian (UFRJ)

Cholinergic system, memory and oxidative stress.Daniela M. Barros (FURG)

Sala 08SBNeC e SBBf , SBBq, SBFis, SBFTE, SBI, SBIC, SBEM SBFTE, SBBCLIPID SIGNALLING, NEW MODELS, NEW CONCEPTS: FROM INSECTS TO MAMMALS.Coordenador: Flávia Carvalho Alcantara Gomes (UFRJ) / Marcelo Einicker Lamas (UFRJ)CP: Leukocyte Lipid Bodies in Innate Immunity: Impact on Lipid Metabolism and

Intracellular Signaling.Patricia T. Bozza (FIOCRUZ)

MC: Is lysophosphatidylcholine a key molecule in vector-borne diseases transmission?Georgia Atella (UFRJ)

81

MC: Ceramides and their role in the modulation of ion transport in kidney proximal tubule cells.Marcelo Einicker Lamas (UFRJ)

CO: Efeitos do ácido lisofosfatídico (lpa) sobre as gtpases rho na retina de camundongos adultos. 1 Debbio, C. B. D. **; 2 Santos, M. F. ; 3 Hamassaki, D. E. ; 1, 2 , 3 Biologia Celular e do Desenvolvimento, USPAgregação plaquetária e atividade pró-inflamatória induzidas por ureases de bacillus pasteurii e helicobacter pylori são mediadas por eicosanóides. 1 Olivera-Severo, D **; 2

Wasermann, G.E **; 3 Carlini, C.R. ; 1, 3 Biofísica, UFRGS; 2 Centro de Biotecnologia, UFRGSB2 receptor-mediated dual effect of bradykinin on the proximal tubule NA+-atpase: sequential activation of the PI-PLC/ PLA2 pathways. 1 Líbano-Soares, J. D. **; 2 Gomes-Quintana, E. ; 3 Melo, H.K. *; 4 Queiroz-Madeira, E.P. **; 5 Roubach, R.G. *; 6 Lopes, A. G. ; 7 Caruso-Neves, C. ; 1, 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 IBCCF, UFRJ

Sala 09SBBf, SBFis, SBNeC, SBFTEDIFERENTES ASPECTOS DA NEUROTRANSMISSÃO CENTRAL.Coordenador: Ricardo Maurício Leão (USP-RP)CP: Release kinetics, quantal parameters and their modulation during short-term

depression at a developing synapse in the rat CNS.Holger Taschenberger (MPI for Biophysical Chemistry, Alemanha)

MC: CNTS afferents sensitive to cholecystokinin.Vander Baptista (UFMT)

MC: GABAergic tonic inhibition of glutamatergic transmission in a nucleus involved in the auditory processing of the songbird.Ricardo Maurício Leão (USP-RP)

CO: Urethane inhibits the gabaergic neurotransmission in the nucleus tractus solitarii (NTS) of rat brainstem slices. 1 ACCORSI-MENDONÇA, D. ; 2 Leao, R. M. ; 3 Aguiar J.F. ; 4 Varanda, W. A. ; 5 Machado B.H.M. ; 1, 3 , 4 , 5 Fisiologia - FMRP, USP; 2 Fisiologia - FMRP, FMRP-USPInhibitory synaptic transmission in the neocortex of DLX1 -/- mice grafted with medial ganglionic eminence neuronal precursors. 1 Calcagnotto, M. E. **; 2 Alvarez-Dolado, M ; 3 Cobos, I ; 4 Alvarez-Buylla, A ; 5 Rubenstein, JRL ; 6 Baraban, SC ; 7 Mello, L. E. A. M. ; 1, 7 Fisiologia, UNIFESP; 1, 2 , 4 , 6 Neurosurgery, University of California; 3, 5 Psychiatry, University of CaliforniaSynaptic transmission at the neuromuscular junction in mice with reduced vesicular acetylcholine transporter. 1 Lima, R. F. **; 2 PRADO, V. F. ; 3 Caron MG ; 4 Prado, M. A. M. ; 5 Kushmerick, C. ; 1 Fisiologia e Biofísica, UFMG - ICB; 2 Bioquímica e Imunologia, UFMG - ICB; 3 Department of Cell Biology, Duke University; 4 Farmacologia, UFMG; 5 Fisiologia e Biofísica, UFMG

Sala 11SBBf, SBBq, SBBN, SBBC, SBIC, SBFTECRITÉRIOS CIENTÍFICOS PARA BUSCA DE VIDA FORA DA TERRA.Coordenadores: Claudia Lage e Marcelo Einicker Lamas (UFRJ) Os conceitos de vida e quais aspectos poderiam ser usados para seu rastreamento.

Claudia Lage (UFRJ) Químicas alternativas para a vida nas zonas de habitabilidade galáctica.

Carlos Alexandre Wuensche (INPE) As estrelas astrobiologicamente interessantes.

Gustavo Porto de Mello (UFRJ)

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As biomoléculas presentes na vizinhança cósmica.Sergio Pilling (LNLS)

10h45-11h15 Café

11h15-12h15 Conferências Plenas

Sala RubiBRAVO, SBFis, SBFTESIGNALING CROSS ROAD IN NEUROPROTECTION: SIGNIFICANCE IN AGE RELATED MACULAR DEGENERATION, STROKE AND ALZHEIMER´S DISEASE.Conferencista: Nicolas Bazan (LSU Neuroscience Center, EUA)Apresentador: Augusto Paranhos Jr. (UNIFESP)

Sala SafiraSBNeC, SBFis, SBBf, BRAVOCORRELATES OF SELECTIVE ATTENTION IN EXTRASTRIATE CORTEX: CONVERGING EVIDENCE FROM FMRI, PRIMATE NEUROPHYSIOLOGY AND PRIMATE LESION EXPERIMENTS.Conferencista: Peter de Weerd (University of Maastricht, Holanda)Apresentador: Mônica Santos Rocha (UFRJ)

Sala TopázioSBNeC, SBEM, SBFisEVENTO PATROCINADO PELA LARC E IBRONEUROENDOCRINE BASES OF SEXUAL BEHAVIOR.Conferencista: Alonso Fernández Guasti (Centro de Investigación y Estudios Avanzados, México)Apresentador: Aldo Bolten Lucion (UFRGS)

Sala 1SBFTE, SBNeC e SBINEUROIMUNOMODULAÇÃO: efeitos do diazepam no processo imune-inflamatório.Conferencista: João Palermo-Neto (USP-SP)Apresentador: Luiz Carlos de Sá-Rocha (USP-SP)

Sala 2FeSBE - FeSBE EVENTO PATROCINADO PELA IBROTHE ACTIVITIES OF IBRO ON THE ETHICIAL USE OF ANIMALS.Conferencista: Sharon Juliano (USUHS, EUA) Chair of the Committee on Animals in Research International Brain Research Organization (IBRO)Apresentador: Silvia Colleta Barreto da Costa Ortiz (COBEA)

Sala 3SBBC, SBI, SBFTE, SBEM, SBFis, SBBfO PAPEL DOS LIPID RAFTS NA TRANSDUÇÃO DO SINAL EM MASTÓCITOS.Conferencista: Constance Oliver (USP-RP)Apresentador: Maria Célia Jamur (USP-RP)

Sala 8SBBN, SBNeCNEW TRENDS AND NEW TRACERS IN NUCLEAR NEUROLOGY.Conferencista: Luc Mortelmans (Catholic University of Leuven)Apresentador: Francisco José Braga (USP-RP)

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Sala 11SBBf , SBFTE, SBFisON THE RELATIONSHIP BETWEEN CA DYNAMICS AND CARDIAC ARRYTHMIAS.Conferencista: Ariel Escobar (Texas Tech University, EUA)Apresentador: Wamberto Antonio Varanda (USP-RP)

12h30-14h00 Almoço

14h00-16h15 Módulos Temáticos e Simpósios

Salão RealSBNeC, BRAVO, SBBC, SBBf, SBIC, SBFTE, SBFisSTEM CELLS: POTENCY, DIFFERENTIATION AND CONSEQUENCES.Coordenador: Alysson Muotri (The Salk Institute, EUA) From the RNA World to the brain complexity

Alysson Renato Muotri (The Salk Institute, EUA) Human Embryonic Stem Cells: Animal Contaminants and Modeling for Human

Diversity.Maria C. N. Marchetto (The Salk Institute, EUA)

Role of Wnt-signaling in adult neurogenesisDieter Chichung Lie (GSF, Research Center for Environment and Health, Alemanha)

Plasticidade das células-tronco imaturas derivadas da polpa de dente humana.Irina Kerkis (Instituto Butantan)

Sala TopázioSBNeC, SBFis, SBICFUNCTIONAL REORGANIZATION AFTER STROKE IN HUMANS.Coordenador: Draulio Barros de Araújo – USP/RPCP: Residual Functional Architecture of the Motor System After Stroke: Lessons from fMRI.

Nick Ward (University College London, Inglaterra)MC: New Rehabilitation Methods that can Boost Brain Plasticity After Stroke.

Pascal Giraux (MCU-PH Service de Médecine Physique et de Réadaptation, França)CO: Predicting an observed movement after parietal or premotor cortex lesion. 1 Fontana, A.

P. ; 2 Rodrigues, E. C. **; 3 Joffily M ; 4 Kilner J ; 5 Vargas, C. D. ; 6 sirigu a ; 1 Clínica Médica - FCM, UFRJ - HUCFF; 1 Instituto Biofísica Carlos Chagas Filho, UFRJ; 2

IBCCF, UFRJ; 3, 6 Brain and Cognitive Sciences, CNRS; 4 Neurosciences, UCL; 5

Instituto de Ciências da Saúde, UFRJDispositivo pneumático para mapeamento do córtex sensitivo em neuroimagem funcional:possíveis aplicações clínicas. 1 Valadares, A. P. **; 2 Pontes-Neto OM **; 3

Leite, J.P. ; 4 Baffa O ; 5 Santos AC ; 6 de Araujo, D. B. ; 1 Neurologia - FMRP, USP; 2

Neurologia - FMRP, FMRP-USP; 3 Neurologia - HC - FMUSP, FMRP-USP; 4 Física e Matemática - FFCLRP, FFCLRP - USP; 5 Clínica Médica - FMRP, FMRP-USP; 6 A. I. Virtanen Institute, Abrasco

Sala 01SBBC, SBFis, SBEMASPECTOS CELULARES E MOLECULARES DO MÚSCULO ESQUELÉTICOCoordenador: Anselmo S. Moriscot (USP-SP) Aspectos celulares e moleculares da regeneração muscular esquelética.

Antonio Musaro (University of Rome, Italia) Regulação da síntese e degradação de proteínas no músculo esquelético

Isis Ketellhut (USP-RP)

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Efeitos do Prion no músculo esquelético.Mario M. Bianchin (USP-RP)

Ação do hormônio tiroideano e tireomiméticos no músculo esquelético.Anselmo S. Moriscot (USP-SP)

Sala 02SBBC, SBIC, SBFis, SBIHEMATOPOIESE E O MICROAMBIENTE MEDULAR.Coordenador: Márcia Cury El-Cheikh (UFRJ)CP: Identificação e caracterização do precursor de mastócitos da medula óssea.

Maria Célia Jamur (USP-RP)MC: Medula óssea e os nichos hematopoéticos.

Alex Banduíno (UFRJ)MC: Papel de Linfócitos T na hematopoiese.

Adriana Bonomo (INCA)CO: Desenvolvimento, morfologia e sobrevivência de neurônios corticais durante sua

interação com células-tronco mesenquimais. 1 Bruno, A. N. ; 2 Horn, A. P. **; 3 Viegas, M *; 4 Salbego, C. G. ; 5 Lenz, G. ; 6 Nardi, N.B ; 1, 6 Genética, UFRGS; 2, 3 , 4 Bioquímica - ICBS, UFRGS; 5 Biofísica, UFRGSInhibitors of purinergic receptors during neuronal differentiation of P19 cells alters expression and activity of muscarinic acetylcholine and nmda receptors. 1 Majumder, P. **; 2 Henning Ulrich ; 1, 2 Bioquímica - Instituto Química, USPCulturas tridimensionais multicelulares para o estudo de interações celulares no microambiente hematopoético. 1 Barros, A. P. D. N. **; 2 Garzoni LR ; 3 Thiago, L. S. **; 4

Meirelles N ; 5 OTAZU IB ; 6 Dutra HS ; 7 Takyia CM ; 8 Borojevic, R. ; 9 Rossi MID ; 1, 3 , 5

, 6 , 7 , 8 , 9 Histologia e Embriologia, UFRJ; 2, 4 UBC, FIOCRUZ

Sala 03SBFis, SBFTE, SBNeCCURSOS DE EXTENSÃO NA ÁREA BIOLÓGICA: EXPERIÊNCIAS E PERSPECTIVAS.Coordenador: Ana Karenina Azevedo Martins (USP-SP) Ivana Brito (USP-SP) Luis Felipe Souza da Silva (USP-RP) Bayardo Baptista Torres (USP-SP) Marcelo Lazzaron Lamers (USP-SP)

Sala 04SBNeC (SBFis, SBBf, BRAVO, SBFTE)NEUROCIÊNCIA E EDUCAÇÃO & EDUCAÇÃO EM NEUROCIÊNCIA.Coordenador: John Fontenele Araujo (UFRN) Divulgação cientifica em Neurociência no Brasil.

Suzana Herculano-Houzel (UFRJ) Neurociência no Ensino Médio: Um Estudo do Conteúdo do Livro Didático.

John Fontenele Araujo (UFRN) Neurociência na graduação - questão de ordem

Luiz Menna Barreto (USP-SP) A Formação do Neurocientista: A Realidade da Pós-Graduação em Neurociência no

BrasilAdalberto Ramon Vieyra (UFRJ)

Sala 08SBBf, SBIC, SBFis

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ION HOMEOSTASIS AND DISEASES WHAT IS THE LINKCoordenador: Marcelo M. Morales e Celso Caruso Neves (UFRJ)CP: What a ClC-5 knockout mouse can tell us about renal disease (Dent's disease).

Sandra E. Guggino (Johns Hopkins University)MC: Novel Regulation of the Albumin Endocytosis in Proximal Tubule Cells: Impact in renal

proximal tubules ion transport.Celso Caruso Neves (UFRJ)

MC: Kinase-mediated regulation of active calcium transport in polarized cells.Adalberto Vieyra (UFRJ)

MC: Chloride channels and ion homeostasis: role of CFTR and ClC-2.Marcelo M. Morales (UFRJ)

Sala 9BRAVOMOLECULAR IMAGING.Coordenador: Carlos Alberto Moreira (USP-SP) Imagem molecular em Ressonância Magnética.

Edson Amaro Jr. (USP-SP) Imagem molecular em psiquiatria.

Rodrigo Bressan (UNIFESP) Genômica e Imagem Molecular

Carlos Alberto Moreira Filho (USP-SP)

16h15-16h30 Café

16h30-19h00 Painéis

19h00-20h00 Jantar

20h30-21h00 Salão RealSessão de encerramento

CONFERÊNCIA DE ENCERRAMENTOMedalha Neurociências BrasilCarlos Eduardo Guinle da Rocha Miranda (Academia Brasileira de Ciências)Apresentadores: Stevens Rehen e Leny Cavalcante (UFRJ)

21h00-22h00 Conferência de encerramentoThe neurobiology of love and war.Klaus Alexander Miczek - Miczek (Tufts University, USA)

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