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P RO GR A MA P ARA R EDU ÇÃ O DO I MP ACT O AM BIE NTA L CAU SA DOP ELA REVE RS Ã O SEXU AL E M T I LÁ P IAS
( Oreo chro mi s n i l o t ic us ) .
P ET Ag r ono mi a & P ET Eng enha r ia Ag r íco l a
U n ive rs i dade Fede r a l de Lav r as UF LA/ M G
1 RESU MO
E spe r a se q ue a t em pe r a t u r a a l i ad a à u t i l i zação de me no r es d oses
de ho r mô n ios se ja e f i c i en t e na i nve r são sex ua l de t i lá p i as pa ra
ob ten ção de popu la ções m ono sexo mac ho . V i sand o re duz i r o i mpa c to
am b i en t a l que o uso i nd i sc r i m i nado de ho r m ôn i os p rovo ca nas c r i açõ es
e nos m anan c ia i s n a tu ra i s .
S e rã o u t i l i zados l o tes de pós – l a r vas de t i láp ias subm e t idos a u ma
de te r m i nada tem pe r a t u r a ( 26 , 28 , 30 e 32 O C ) o nde se r á a l t e r ado a
do se do ho r m ôn i o 17 a l f a – m e t i l t es t os te r ona co loca do na r ação
( 0 ; 20 ; 40 e 6 0 m g / kg de r ação ) qu e se rá o f e r t ada 6 ve zes ao d i a
du ran te 30 d i as .
2 IN TRO DUÇ Ã O
A t i láp i a do N i l o ( O reo ch r o mi s n i l o t i cus ) , em bo ra se ndo u ma
es péc ie i n t r odu z ida , é sem dúv ida u ma da s p r i n c ipa i s espéc i es da
f auna aq uá t i ca b ras i l e i r a com po t enc i a l pa ra a l i ce rça r a exp ansão da
p i sc i cu l t u r a i ndus t r i a l . A tu a l me n te , é uma da s espéc ie s ma is cu l t i vadas
em s i s t em as de p r oduç ão sem i i n ten s i vo e i n t ens i vo em to do o m und o .
T r a t a se de um p e i xe com g r and e capa c i dade de a dap t ação , e l evada
r es i s tên c ia a doenças , a t i ng ind o peso com er c ia l em pequen o i n te r va l o
1
de te mpo , a lé m d a a l t a qua l i d ade d e sua ca r ne e t am bé m po r
ap res en t a r e l evada ace i t ação no m er cado consu mi do r ( So uza , 2001 ) .
A c red i t a se q ue a p r oduçã o m und ia l de a l i m en t os p o r m é t odo s
t ra d i c i ona i s es te ja p róx i ma do seu pon t o má x im o , ex i s t i ndo ass im , a
ne cess id ade d e i dea l i za r no vas fo r m a s d e p r oduçã o de a l i men to pa r a o
ho me m . A c r i a ção de an i ma i s aquá t i co s te m re ceb id o c ons ide r áve l
a t enç ão dos se to re s púb l i cos e p r i vados com o um novo “ ag r o bu s i ness ”
ca paz de d i ve r s i f i ca r a e conom ia ag r íco l a e pesque i ra de p a íse s
de senvo l v i dos e em desenv o l v im en t o .
A té cn i ca de reve rs ão se xua l pe r m i t e que o c r i ad o r cons ig a t e r ,
no s se us t anq ues , ex emp la r es de ap enas u m se xo , p re f e r enc i a lm en t e o
se xo q ue ap r ese n ta m e lh o r t axa c r esc i m en t o . As t i l áp ias ap r esen t a m
a l t a f e r t i l i dade e se re p ro duze m e m ca t i ve i ro vá r i as vezes po r ano ,
an tes m es mo de a t i ng i r em o t ama nho com erc ia l . Os m ach os , des t a
es péc ie , ap r esen t a m m a io r ga nho de p eso e m e lho r conve r são
a l im en t a r quando com pa r ado co m as fêm ea s e , des t a f o r ma , a
ap l i cação d a t écn i ca de r eve r sã o sexua l se to r na n ecessá r i a pa r a o
au me n to da p ro dução de m achos e conse qüen t e men t e aum en to d a
r en t ab i l i da de .
D en t r e as t écn i cas u t i l i zada s pa ra reve r são sex ua l em t i lá p i as , a
m a i s d i f und ida no m undo e n o B r as i l é a u t i l i zação de ho r m ôn i os ,
p r i nc ipa lm en t e o 1 7 m e t i l t es to s t e r o na . A lguns es t udos t êm
de mo s t r ado q ue , em s i s t em as de águ a f echado s , o s m e t abó l i t os a t i vo s
ex c re t ado s pe los p e i xes t ra t ados , ou a i nda o s r es t os de a l i men tos não
ing e r i dos , podem l eva r a r eve r são em pe i xes d e g a i o l as ad jace n te s
nã o t ra t ada s . E m s i s t ema s abe r t os poucos es t udos tê m s ido rea l i zado s
co m ob j e t i vo de de te r m i na r a con t am in ação d os m ana nc ia i s cau sada
co m a ap l i cação de s ta t écn i ca .
2
É im po r ta n t e a de f i n ição de um p r o t oco l o de r eve r são sexu a l , em
t i láp i as , com uso de ho r m ôn i os , que a l i ado a o u t r as t écn i cas po ssa
p r om ove r um a m ax i m i zação na o b te nção de an im a i s m onos exo sem ,
en t r e t an t o , p ro mo ve r um a g ra nde f o r m ação de res íduo s m e t abó l i t os no
am b i en t e .
3 OB JETI V OS
O p r i nc ipa l ob j e t i vo de s te t r aba l ho é com par a r a t écn i ca de
r eve r são sexua l u t i l i zando h o rm ôn i os com ou t r as t écn i cas a l t e r na t i vas ,
t a i s com o m od i f i cação da t em per a tu r a de es t ocag em das l a r vas de
t i láp i a n i ló t i ca e su p l em en t açã o da r ação co m v i t am ina C , v i san do
d im i nu i r o i mp ac t o que o uso de h o rm ôn i os po ssa caus a r no a mb i en t e
em que se a lo j am os a n i ma is .
O s ob je t i vos espec í f i co s i nc luem :
A ava l i ação de d i f e r en t e s d oses de ho r m ôn i os sob re a ta xa de
r eve r são sexua l do s pe i xes , asso c iad as a tem pe r a t u r as d i f e ren t es ,
pa ra se es t abe l ece r o va lo r m ín i mo da dose a se r u t i l i za da de aco r do
co m a tem pe r a t u r a ;
Ava l i a r a u t i l i zação da do se m ín i ma de ho r mô n io dep enden te da
t em pe ra t u r a assoc i ada à sup l eme n ta ção com v i t am ina C , v i san do
ob se r va r a l t e r açõe s na ta xa de m or t a l i dade das l a r vas r eve r t i d as ;
A va l ia r h i s t o lo g i cam en t e a s m od i f i cações qu e oco r re m , ao l ong o
do te mpo , n as g ônadas das l a r vas em p r ocesso de r eve r são , pa r a
es tab e lece r o tem p o m ín im o nece ssá r i o da u t i l i zação do ho r mô n io pa r a
qu e oco r r a a e f e t i vação da r eve r são se xua l das l a r vas de t i láp i a .
3
4 JUSTI F I CAT I VA
A execuçã o d es t e expe r i men to se j us t i f i ca no sen t i d o de se o b te r
r esu l ta dos con c re t o s n a u t i l i zaçã o co n jun t a de d i f e r en t es t écn i ca s d e
r eve r são sexua l em t i láp i as , p a ra qu e o p r odu t o r ob ten ha nos seus
t anqu es ape nas exe mp l a r es mach os que ap rese n ta m m a i o r
c r esc i me n t o , aum en t ando ass i m a sua p ro du t i v i d ade .
A ob ten ção de s tes r esu l tad os pe r m i t i r á a execuç ão de um a
r ep r oduç ão m a is e f i c i en t e e co n t r o l ada n os s i s t em as de c r i ação ,
v i sa ndo re duz i r o i m pac t o a mb i en t a l que o uso i nd i sc r im ina do de
ho rm ôn i os p r ovoca nas c r i açõe s e conse quen t em en te no s m ana nc ia i s
na tu r a i s , onde são l a nçadas as águas u t i l i zadas n os c r i a t ó r i os de
pe i xes .
O s r esu l t ados des t e exp e r i me n t o ta mbé m v i sam es t abe l ece r as
do sagen s ho r mo na is m ín i m as , a se rem u t i l i zadas , de aco r do com a
t em pe ra t u r a da ág ua , o t em po n ecessá r i o na sua u t i l i za ção , e a
e f i các ia da asso c iaçã o do uso d a v i t am ina C na d i m inu içã o da
m or t a l i dad e de l a r vas r eve r t i das , p ad r on i za ndo a ss i m as t écn i cas de
r eve r são sexua l em t i láp i as , e m e spec ia l O . n i l o t i cus e seu s h íb r ido s ,
po r se r em as m a is com uns no B ra s i l .
5 H I PÓT ESE S
P od erã o e x i s t i r d i f e r ença s en t r e as d oses ho r m ona i s i dea i s pa r a
a reve rs ão se xua l de t i láp i a de aco r do com a tem pe ra t u r a d a água de
m anu ten ção das l a rva s .
4
P od erá ex i s t i r d i f e r ença n a t axa de mor t a l i dade da s l a r vas
r eve r t i da s qua ndo assoc ia do o uso de v i t am ina C na ra ção das
m esm as .
P od e rá ex i s t i r d i f e r ença n o d esenvo lv im en t o gonada l das l a r vas
m acho s de t i l áp ia p a ra o dese nvo l v im en t o gonada l de l a r vas f êm eas de
t i láp i a r eve r t i da s pa ra m ach o .
6 ME TAS
P re t end e se com es t a pesqu i sa es t abe lece r a u t i l i zaçã o d e dose s
m eno res de ho r m ôn io s e o t em po m ín i m o de ap l i caçã o des t as doses ,
as soc iad o a m eno r m or t a l i d ade das l a r vas , pa r a a ob t enção de um a
ex ce len t e taxa de r eve r são se xua l de t i láp ias , p rop i c iand o ass im u ma
gr and e p r odu t i v i dad e de pe i xes com men or im pa c to am b ie n ta l nos
m ana nc ia i s aqu á t i cos .
7 MA TER IA IS E M ÉT OD O S
7. 1 LO CA L DE E XE CUÇÃ O D OS EXP ERI M ENT O S
E s te t rab a lh o se r á r ea l i za do na s de pendê nc ias da P i sc i cu l t u r a d a
U n i ve r s ida de Fede r a l de Lav r as (U FLA) , s i t uada na c idad e de Lav r as
no es tad o d e M in as G er a i s . O p r oce ssam en to h i s t o lóg i co bem como as
an á l i ses , se rão r ea l i zados n o S e to r d e M or f o l og ia do Depa r t a men t o de
M ed i c ina Ve t e r i ná r i a / UF LA.
7 . 2 A NI MA IS
5
S erã o u t i l i zad as nos e xpe r im en t os pó s l a r vas de t i láp i as do N i l o
( O re och r om i s n i l o t i cus ) ob t i das de rep rod u t o re s d e t i láp ia do N i l o da
l i nh agem t a i l an desa , l ogo após a ec los ão dos ovo s .
O s l o t es de pós l a r vas de t i l áp ia o b t i dos se rão a lo jada s em um
ha pa , i ns t a lad o den t r o de um a ca i xa d ’ág ua c i r cu la r de 1 000 l i t r os , a t é
o i n íc io dos expe r im en t os . A s c a i xas d ’águ as se rã o equ ipad as com
s is t em as de abas t ec i men t o e escoa men t o d e água i nd i v i du a l i zad os .
P a ra o 1 º expe r im en to , se rão necessá r i os qua t r o hap as con t end o
2 . 400 pó s l a r vas / hap a . Se t e d ias a pós a ec losã o , as pós l a r vas de
ca da hap a se rão co n ta das e sepa r adas ao a caso em 12 l o t es con t endo
20 0 pós l a r vas cad a , pa r a r eceb e re m o s t ra t am en t os , send o es t ocada s
em bac i as p l ás t i cas . As bac ias p lás t i cas t e r ão o m esm o tam anh o e co r ,
co n te ndo o m esm o vo lum e de água .
P a ra o 2 º expe r im en to , se rão necessá r i os qua t r o hap as con t end o
1 . 200 pó s l a r vas / hap a . Se t e d ias a pós a ec losã o , as pós l a r vas de
ca da hapa se rão con t adas e se pa rad as ao acaso em 6 l o t es con t end o
20 0 pós l a rva s cad a pa ra r ecebe re m os t r a t a me n to s , se nd o es t ocada s
em bac i as p l ás t i cas . As bac ias p lás t i cas t e r ão o m esm o tam anh o e co r ,
co n te ndo o m esm o vo lum e de água .
7 . 3 PER ÍO D O DO S EX PERI ME NT OS
O s expe r i men t os se rã o r ea l i za dos em do i s pe r íodos :
E xpe r im en t o 1 ou t ub r o de 2005 a m ar ço d e 2006
E xpe r im en t o 2 – ab r i l a se t em br o de 20 06
7 . 4 EXP ERI ME NT OS
P ara a t end e r os o b j e t i vos p rop os to s se r ão r ea l i zados 2
ex pe r im en t os que se r ão de t a lha dos a se gu i r :
6
E XP ERI ME NT O 1 : De t e r m ina ção da dosag em m ín i m a d o ho r mô n io 17
m et i l t es t os t e r ona capaz de p r om ov e r um a m a io r t a xa de r eve r são
se xua l de t i láp ia s de aco r do co m a tem pe r a t u r a d a água .
A s pós l a r vas de t i lá p ia se r ão d i v i d ida s e m 4 g r upos onde cada
g r upo se rá su bm e t i do a uma de t e r m ina da t em pe ra t u r a (2 6 º , 28 º , 30 º e
32 º ) . Cada g r upo se r á su bd i v id ido em 4 su bg r upos o nde se rá a l t e r ado
a dos e do ho r mô n io 17 m e t i l t es t os t e ro na co l ocado na ra ção ( 0 , 20 ,
40 e 60m g d e ho r m ôn io /K g d e r ação ) . Pa r a cada subg r upo hav e rá 3
r epe t i ções . C ada su bg r upo exp e r i m en t a l cons t a r á de 200 pós l a r vas .
O s t r a ta m en t os te r ão i n íc io se te d ias após ec losã o das l a r vas .
A r ação se rá o f e r t ada (10 % do peso v i vo ) 4 veze s ao d ia , na
f o r m a fa r e l ada , a pós ve r i f i cação d a t em per a t u r a da ág ua , qu e d eve r á
se r m an t i d a cons t an t e de aco rdo com cada t r a t a me n t o .
A pó s o i n íc io do t ra t am e n t o , a cad a 5 d i as se r ão co le t ada s 20
la r vas d e t i láp i a de cada t r a t a m en to , pa r a a ná l i se h i s t o lóg i ca d as
gô nadas , pa r a cons ta t aç ão do g r au de evo lução da reve r são sexua l .
A pó s 40 d ias de t ra t am e n t o , os a le v inos res tan t es se r ão
t ra ns f e r i dos d as b ac ias pa ra t anque s de te r ra , onde p e rm an ece r ão a té
a t i ng i r o t a ma nho co r po r a l d ese jado . Após es t e t em po t odos os a n i ma is
se rão sac r i f i cados .
P a ra ve r i f i caçã o d a e fe t i v i dad e da re ve rs ão sexu a l , se rão
u t i l i zadas t écn i cas h i s to lóg i cas re a l i zadas no se t o r de M or f o lo g ia do
D ep a r t a m en to de Med ic i na Ve t e r i ná r i a ( DM V) d a U n i ve r s ida de Fede r a l
de Lav r as ( UFL A) .
E XP ERI ME NT O 2 : De t e r m ina ção da tax a d e so b re v i vên c ia d as pós
l a r vas d e t i láp i a a t ra vés da sup lem en t ação da raçã o com v i t am in a C .
A s pó s l a r vas de t i láp ia se r ão d i v i d i das e m 4 l o t es onde cad a um
se rá subm e t ido a um a de t e r m ina da tem pe ra t u r a (2 6 º , 28 º , 30 º e 32 º ) e
7
a l im en t ada com r ação con ten do a me lho r dose do ho r m ôn io 17
m et i l t es t os t e r ona pa r a re ve rsã o se xua l , ob t i da no expe r im en t o 1 . Cada
g r upo se rá su bd i v id i do r ecebe rá do i s t r a t a me n to s , onde um de l es
r eceb e rá 685m g de v i t am ina C na raçã o e o ou t r o se r á o g rup o co n t r o l e
se m ad i ção de v i t am ina C . Pa ra cad a t r a t a men t o have r ão 3 rep e t i ções .
C ad a g rup o e xpe r im en t a l cons t a r á de 20 0 pós l a r vas .
O s t r a ta m en t os te r ão i n íc io se te d ias após ec losã o das l a r vas .
A pó s 40 d ias de t ra t am e n t o , os a le v inos se r ão t ran s f e r i dos das
ba c i as pa r a t anq ues de te r r a , ond e pe r m anec e r ão a t é a t i ng i r o
t am anho co r po r a l dese ja do . Ap ós es t e t em po , os pe i xes se r ão
co n ta dos pa r a de t e r m ina r a tax a de so b re v i vên c ia e depo i s t odos o s
an i ma i s se rã o sac r i f i ca dos pa r a ve r i f i ca r a t axa de rev e rsã o se xua l .
P a ra ve r i f i caçã o d a e fe t i v i dad e da re ve rs ão sexu a l , se rão
u t i l i zadas t écn i cas h i s to lóg i cas re a l i zadas no se t o r de M or f o lo g ia do
D ep a r t a m en to de Med ic i na Ve t e r i ná r i a ( DM V) d a U n i ve r s ida de Fede r a l
de Lav r as ( UFL A) .
7 . 5 PR OC EDI M EN TO PA RA ES TUDO H IST OL ÓG I C O
O s f rag men t os das gônad as co le t ada s se r ão f i xados em l íqu i do
de B ou in du r an t e 12 ho r as à t e mpe r a t u r a amb ien t e . O s f r ag me n t os
se rão de s id r a t ados em conce n t r açõe s c r escen t es de á l coo l e t í l i c o ,
d ia fan i zad os em x i l o l e i nc lu ído s e m pa r a f i na de aco r do com
m et odo l og i a d e r o t i na .
A s lâm inas se r ão co rad as com Hem at ox i l i na Eo s i na e obse rvad as
ao M i c r oscóp i o Óp t i co de Cam po C l a ro , no au me n to de 40x .
7 . 6 DE L IN EA ME NTO E XP ERI M ENT AL E A NÁ L I SE ES TA T ÍS TI CA
8
O e xpe r im en t o 1 se rá conduz i do em um de l i neam en to
in t e i ram en t e ca sua l i zado em pa r ce la s subd i v id idas com os t r a ta m en t os
em esque ma fa t o r i a l 4x4 , u t i l i zando 4 t em pe ra t u r as (2 6 º , 28 º , 30 º e
32 º ) e 4 doses ho r m ona i s (0 , 20 , 4 0 e 60 mg de ho r m ôn i o / Kg de r ação )
na pa rce la , e 6 t em pos d e t r a t a me n t o ( 5 , 10 , 15 , 2 0 , 25 , 30 d ias apó s
o i n íc io do t r a ta me n to ) na subp a rce la . Pa r a ca da t r a t a me n t o ha ve r á 3
r epe t i ções . C ada pa rce la cons t a r á de 2 00 pós l a r vas .
8 RESU LTADO S ESP ERAD OS
O s r esu l t ados espe r ado s com a exe cução d es te t ra ba lh o i nc luem :
1 Pad ron i zação de um a dose m ín im a de ho r m ôn i o a se r u t i l i zada
pa ra r eve r são sexua l em t i láp ia s qu e p rom ova uma ta xa de r eve r sã o
se xua l e l evada sem de i xa r r es íduos me t a bó l i t os do ho r môn io n a ca r ne
e no am b i en t e de c r i ação dos an im a is .
2 O b t enção da tem pe ra t u r a i dea l a l i ada a m eno r dose ho r mo na l
pa ra r eve r são sexua l em t i láp ia s com o m é t odo a l t e r na t i vo .
3 E fe i t o do uso d e v i t am ina C na r ação das l a rva s sob re a ta xa
de sob r ev i vênc ia de t i láp ias subm e t id as à r ev e rsã o se xua l .
9 REFER ÊNCI AS B IB L I O GR Á F IC AS
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A BU CAY, J .S . , M AI R , G . C . , SK I B I NS KI , D .O . F . , BEARD M OR E, J . A .E nv i ro nme n t a l sex de t e r m ina t i o n : t he e f f ec t o f t em pe ra t u r e and sa l i n i t y
9
on sex ra t i o i n O reo ch r o mi s n i l o t i cus L . Aquac u l tu r e , v .17 3 , p .21 9 234 .19 99 .
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