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PROGRAMA OBRAS PROGRAMA OBRAS MONITORADAS MONITORADAS ALVENARIA ALVENARIA ESTRUTURAL ESTRUTURAL GOIÂNIA Eng. Roberto Barella Filho

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PROGRAMA OBRAS PROGRAMA OBRAS MONITORADASMONITORADASALVENARIA ALVENARIA ESTRUTURALESTRUTURAL

GOIÂNIA

Eng. Roberto Barella Filho

METODOLOGIA DE COLETAMETODOLOGIA DE COLETA

GOIÂNIA

METODOLOGIA DE COLETAMETODOLOGIA DE COLETADE INDICADORESDE INDICADORES

Eng. Roberto Barella Filho

OBJETIVOSOBJETIVOS

PROGRAMAPROGRAMAOBRAS MONITORADASOBRAS MONITORADAS

Cultura

Banco de DadosOBRAS MONITORADASOBRAS MONITORADAS

ALVENARIA ESTRUTURAL

Banco de Dados

Benchmarking

OBJETIVOSOBJETIVOS

PROGRAMAPROGRAMAOBRAS MONITORADASOBRAS MONITORADAS MELHORIAMELHORIAOBRAS MONITORADASOBRAS MONITORADAS

ALVENARIA ESTRUTURAL

MELHORIAMELHORIADEDE

DESEMPENHODESEMPENHO

AMBIENTEAMBIENTE

OBRAS EM ALVENARIA ESTRUTURALOBRAS EM ALVENARIA ESTRUTURAL

7 OBRAS7 OBRAS

INDICADORESINDICADORES

QUALITATIVOSQUALITATIVOS�� Prumo das paredesPrumo das paredes�� Nível das FiadasNível das Fiadas�� Juntas VerticaisJuntas Verticais�� Juntas HorizontaisJuntas Horizontais

QUANTITATIVOSQUANTITATIVOS�� ProdutividadeProdutividade�� Perdas de materiaisPerdas de materiais�� RastreabilidadeRastreabilidade

INDICADOR DE PRUMO DAS PAREDESINDICADOR DE PRUMO DAS PAREDES

INDICADOR DE NÍVEL DAS FIADASINDICADOR DE NÍVEL DAS FIADAS

ORTOMETRIA DAS PAREDESORTOMETRIA DAS PAREDES

INDICADORES QUALITATIVOSINDICADORES QUALITATIVOS

Parede 5Parede 5

PontoPonto

APTO FINAL 1 APTO FINAL 3

INDICADOR DE ORTOMETRIA DAS PAREDESINDICADOR DE ORTOMETRIA DAS PAREDES

INDICADOR DE PRUMO DAS PAREDESINDICADOR DE PRUMO DAS PAREDES

PontoPonto

Parede 5Parede 5

PONTOS DE COLETA

PontoPonto5 15 1

PontoPonto5 35 3

MEDIÇÃO

INDICADOR DE ORTOMETRIA DAS PAREDESINDICADOR DE ORTOMETRIA DAS PAREDES

INDICADOR DE PRUMO DAS PAREDESINDICADOR DE PRUMO DAS PAREDES

A medição do prumo deve ser feita nos pontos escolhidos previamente, marcando na planilha n°1 as medidas entre a primeira fiada e os pontos de desaprumo positivo e negativo, em milímetros, na mesma prumada.

desaprumo positivo = se o ponto de medição se "afastou" (para fora) da nossa referência

desaprumo negativo = caso o ponto tenha "embarrigado" (para dentro) do cômodo

Parede 5Parede 5

PontoPonto

APTO FINAL 1 APTO FINAL 3

INDICADOR DE ORTOMETRIA DAS PAREDESINDICADOR DE ORTOMETRIA DAS PAREDES

PontoPonto

Parede 5Parede 5

PONTOS DE COLETA

INDICADOR DE NIVELAMENTO DAS PAREDESINDICADOR DE NIVELAMENTO DAS PAREDES

PontoPonto5 15 1

PontoPonto5 35 3

INDICADOR DE ORTOMETRIA DAS PAREDESINDICADOR DE ORTOMETRIA DAS PAREDES

INDICADOR DE NIVELAMENTO DAS PAREDESINDICADOR DE NIVELAMENTO DAS PAREDES

MEDIÇÃO

A medição do nível deve ser feita nos pontos escolhidos previamente, marcando na planilha n°2 as medidas entre a primeira fiada e o nível de referência, em milímetros. O nível de referência é obtido através do nível a laser ou nível alemão.

A medida a ser lançada na planilha nº 2, é A medida a ser lançada na planilha nº 2, é o valor (em milímetros) entre a nossa referência e a base do bloco da primeira fiada. Lançamos na planilha os valores maiores e menores encontrados ao longo da parede.

A diferença entre esses valores coletados será o desnível da nossa parede.

ORTOMETRIA DAS PAREDESORTOMETRIA DAS PAREDES

INDICADORES QUALITATIVOSINDICADORES QUALITATIVOS

VARIÁVEIS DE CONTROLE GEOMÉTRICO NA PRODUÇÃO DE ALVENARIANBR 15691-2:2011

Alvenaria estrutural – Blocos de concretoParte 2: Execução e controle de obras

FATOR TOLERÂNCIAFATOR TOLERÂNCIA

2 mm/m

10 mm no máximo por piso

2 mm/m

10 mm no máximo por piso

± 25 mm na altura total do edifício

2 mm/m

10 mm no máximo

ALINHAMENTO

HORIZONTAL

PRUMO DAS PAREDES

NÍVEL DAS FIADAS

ORTOMETRIA DAS PAREDESORTOMETRIA DAS PAREDES

INDICADORES QUALITATIVOSINDICADORES QUALITATIVOS

ÍNDICE MÉDIO (mm)

DESVIOPADRÃO

Nº DE AMOSTRAS

1 3,6 0,87 4

2 1,3 0,25 6

3 6,0 1,73 3

4 7,4 0,42 2

PRUMO DAS PAREDES

ÍNDICE MÉDIO (mm)

DESVIOPADRÃO

Nº DE AMOSTRAS

1 1,4 0,56 4

2 0,9 0,08 4

3 11,2 2,92 5

4 4,9 2,52 7

5 0,3 0,69 6

NÍVEL DAS FIADAS

4 7,4 0,42 2

5 1,4 0,55 6

6 2,1 0,91 5

PONTOS DE COLETA

Os pontos escolhidos para o monitoramento da espessura de juntas horizontais e verticaisdas paredes devem ser tantos quantos desejarmos.

A nomeação das paredes deve ser a mesma utilizada no monitoramento do prumo e níveldas paredes.

INDICADOR DE ORTOMETRIA DAS PAREDESINDICADOR DE ORTOMETRIA DAS PAREDES

CONTROLE DE ESPESSURA DE JUNTASCONTROLE DE ESPESSURA DE JUNTAS

A coleta de dados deverá ser feita quando as paredes estiverem totalmente finalizadas e liberadas para a execução do acabamento.

O levantamento deve ser feito a cada pavimento.

ORTOMETRIA DAS PAREDESORTOMETRIA DAS PAREDES

INDICADORES QUALITATIVOSINDICADORES QUALITATIVOS

Espessura da junta vertical = 10 mm (± 3 mm)

(NBR 15691-2:2011)

9.3.2 Espessura das juntas horizontais e verticais

Variação máxima da espessura de juntas de argamassa deve ser de ± 3 mm, em relação a especificada no projeto

mm)

Espessura da junta de assentamento= 10 mm (± 3 mm)

Espessura da primeira Junta de assentamento:Mínimo = 5 mmMáximo = 20 mmPavimento

ORTOMETRIA DAS PAREDESORTOMETRIA DAS PAREDES

INDICADORES QUALITATIVOSINDICADORES QUALITATIVOS

TOLERÂNCIAFATOR

VARIÁVEIS DE CONTROLE GEOMÉTRICO NA PRODUÇÃO DE ALVENARIANBR 15691-2:2011

Alvenaria estrutural – Blocos de concretoParte 2: Execução e controle de obras

TOLERÂNCIA

ESPESSURA ± 3 mm

NÍVEL2 mm/m

10 mm no máximo

ESPESSURA ± 3 mm

ALINHAMENTO VERTICAL2 mm/m

10 mm no máximo

JUNTA HORIZONTAL

JUNTA VERTICAL

FATOR

INDICADOR DE ORTOMETRIA DAS PAREDESINDICADOR DE ORTOMETRIA DAS PAREDES

CONTROLE DE ESPESSURA DE JUNTASCONTROLE DE ESPESSURA DE JUNTAS

ÍNDICE MÉDIO (mm)

DIFERENÇA TOLERÂNCIADESVIOPADRÃO

Nº DE AMOSTRAS

1 10,3 0,3 1,02 4

JUNTA HORIZONTAL

1 10,3 0,3 1,02 4

2 9,6 0,4 0,63 5

3 12,1 2,1 1,09 5

4 12,7 2,7 0,84 7

5 11,6 1,6 0,32 6

6 11,9 1,9 0,31 5

7 11,8 1,8 0,21 2

± 3 mm

Espessura de projeto da junta horizontal = 10 mm

INDICADOR DE ORTOMETRIA DAS PAREDESINDICADOR DE ORTOMETRIA DAS PAREDES

CONTROLE DE ESPESSURA DE JUNTASCONTROLE DE ESPESSURA DE JUNTAS

ÍNDICE MÉDIO (mm)

DIFERENÇA(mm)

TOLERÂNCIADESVIOPADRÃO

Nº DE AMOSTRAS

1 9,2 0,8 1,77 4

JUNTA VERTICAL

1 9,2 0,8 1,77 4

2 9,2 0,8 0,13 5

3 10,7 0,7 1,03 5

4 8,8 1,2 1,05 7

5 11,4 1,4 0,21 6

6 9,3 0,7 1,44 5

7 6,6 3,4 0,21 2

± 3 mm

Espessura de projeto da junta vertical = 10 mm

INDICADORES QUANTITATIVOSINDICADORES QUANTITATIVOS

CONTROLE DE PROCEDÊNCIA E CONTROLE DE PROCEDÊNCIA E RASTREABILIDADERASTREABILIDADE

OBJETIVOSMetodologia de coleta de dados para a verificação e controle do recebimento, ensaios e rastreabilidade dos materiais: blocos de concreto, argamassa e graute.

Toda a entrega de material no canteiro deve ser controlada.Toda a entrega de material no canteiro deve ser controlada.Toda a entrega de material no canteiro deve ser controlada.Toda a entrega de material no canteiro deve ser controlada.

CONTROLE DE MATERIAISCONTROLE DE MATERIAIS

CONTROLE DE PROCEDÊNCIA E RASTREABILIDADECONTROLE DE PROCEDÊNCIA E RASTREABILIDADE

CONTROLE DE MATERIAISCONTROLE DE MATERIAIS

CONTROLE DE MATERIAISCONTROLE DE MATERIAIS

ARGAMASSAARGAMASSA

GRAUTEGRAUTEGRAUTEGRAUTE

Ensaio de resistência

à compressão

Rastreabilidade do

material

BLOCOS DE CONCRETOBLOCOS DE CONCRETO

Ensaio de Qualidade

Ensaio de retração

Ensaio de absorção

Ensaio de resistênciaà compressão

Rastreabilidade do material

NBR 15691NBR 15691--2:2011 2:2011 Alvenaria Estrutural Alvenaria Estrutural –– Blocos de ConcretoBlocos de Concreto

Parte 2: Execução e controle de obrasParte 2: Execução e controle de obras

ACEITAÇÃO DA ACEITAÇÃO DA ALVENARIAALVENARIA

(Seção 10)(Seção 10)

ACEITAÇÃO DA ALVENARIAACEITAÇÃO DA ALVENARIA

� Resistência característica estimada de prisma prisma seja maior ou igual à resistência especificada em projeto;

NBR 15691NBR 15691--2:2011 2:2011 Alvenaria Estrutural Alvenaria Estrutural –– Blocos de ConcretoBlocos de ConcretoParte 2: Execução e controle de obrasParte 2: Execução e controle de obras

(Seção 10)(Seção 10)

ACEITAÇÃO DA ALVENARIAACEITAÇÃO DA ALVENARIA

� Todos os requisitos da Seção 9 devem ser verificados:

� Requisitos antes do início da elevação: locação, esquadros, nivelamento da base de assentamento da alvenaria, posicionamento de reforços e das tubulações,

NBR 15691NBR 15691--2:2011 2:2011 Alvenaria Estrutural Alvenaria Estrutural –– Blocos de ConcretoBlocos de ConcretoParte 2: Execução e controle de obrasParte 2: Execução e controle de obras

(Seção 10)(Seção 10)

base de assentamento da alvenaria, posicionamento de reforços e das tubulações, limpeza do pavimento, limpeza dos componentes (blocos e pré fabricados)

ACEITAÇÃO DA ALVENARIAACEITAÇÃO DA ALVENARIA

� Todos os requisitos da Seção 9 devem ser verificados:

� Requisitos durante a execução: • blocos assentados não sejam movidos

NBR 15691NBR 15691--2:2011 2:2011 Alvenaria Estrutural Alvenaria Estrutural –– Blocos de ConcretoBlocos de ConcretoParte 2: Execução e controle de obrasParte 2: Execução e controle de obras

(Seção 10)(Seção 10)

• blocos assentados não sejam movidos• utilização de blocos inteiros e seus complementos• paredes estruturais não possuam amarração direta com paredes não

estruturais

ACEITAÇÃO DA ALVENARIAACEITAÇÃO DA ALVENARIA

� Todos os requisitos da Seção 9 devem ser verificados:

� Locação das paredes de alvenaria: eixos referenciais, nível da superfície dos pavimento, espessura de juntas horizontais da primeira fiada

NBR 15691NBR 15691--2:2011 2:2011 Alvenaria Estrutural Alvenaria Estrutural –– Blocos de ConcretoBlocos de ConcretoParte 2: Execução e controle de obrasParte 2: Execução e controle de obras

(Seção 10)(Seção 10)

pavimento, espessura de juntas horizontais da primeira fiada

ACEITAÇÃO DA ALVENARIAACEITAÇÃO DA ALVENARIA

� Todos os requisitos da Seção 9 devem ser verificados:

� Elevação e respaldo das paredes de alvenaria: assentamento dos blocos, espessura das juntas horizontais e verticais, tipos de juntas de argamassa,

NBR 15691NBR 15691--2:2011 2:2011 Alvenaria Estrutural Alvenaria Estrutural –– Blocos de ConcretoBlocos de ConcretoParte 2: Execução e controle de obrasParte 2: Execução e controle de obras

(Seção 10)(Seção 10)

espessura das juntas horizontais e verticais, tipos de juntas de argamassa, prumo, nível e alinhamento da alvenaria, vigas, contravergas e cintas, armaduras, grauteamento

INDICADOR DE PERDA DE BLOCOSINDICADOR DE PERDA DE BLOCOS

OBJETIVOSMetodologia de coleta de dados para avaliação das perdas de blocos.

PERCENTUAL DE BLOCOS QUEBRADOS NO PERCENTUAL DE BLOCOS QUEBRADOS NO RECEBIMENTORECEBIMENTO

PERDAS NO TRANSPORTE INTERNO E PERDAS NO TRANSPORTE INTERNO E ASSENTAMENTOASSENTAMENTO

PERDAS DE BLOCOS NO RECEBIMENTO

1,0%

1,2%

1,4%

1,6%

INDICADOR DE PERDA DE BLOCOSINDICADOR DE PERDA DE BLOCOS

0,0%

0,2%

0,4%

0,6%

0,8%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28

Pe

rda

(%

)

INDICADOR DE PERDA DE BLOCOSINDICADOR DE PERDA DE BLOCOS

PERCENTUAL DE BLOCOS QUEBRADOS NO RECEBIMENTOPERCENTUAL DE BLOCOS QUEBRADOS NO RECEBIMENTO

OBRA PERDAS ACUMULADAS

1 0,4%

2 0,9%

3 4,5%

4 1,1%4 1,1%

5 0,3%

INDICADOR DE PERDA DE BLOCOSINDICADOR DE PERDA DE BLOCOSPERDAS NO TRANSPORTE INTERNO E ASSENTAMENTO

3,0%

4,0%

5,0%

6,0%

Perd

a(%

)

0,0%

1,0%

2,0%

1 2 3 4 5 6 7

Medição

Perd

a(%

)

Perda (%) Perda Acumulada (%)

INDICADOR DE PERDA DE BLOCOSINDICADOR DE PERDA DE BLOCOSPERDAS NO TRANSPORTE INTERNO E ASSENTAMENTOPERDAS NO TRANSPORTE INTERNO E ASSENTAMENTO

OBRA PERDAS ACUMULADAS

1 1,1%

2 12,3%

3 6,0%

4 6,7%

� P

4 6,7%

5 2,3%

Perda média Mercado = 3 % a 5%

� P

INDICADOR DE PERDA DE ARGAMASSA INDICADOR DE PERDA DE ARGAMASSA INDUSTRIALIZADAINDUSTRIALIZADA

OBJETIVOSMetodologia para avaliar a perda de argamassa industrializada durante o período de estudo.

O cálculo da perda de argamassa terá periodicidade de um pavimento completo.O cálculo da perda de argamassa terá periodicidade de um pavimento completo.

INDICADOR DE PERDA DE ARGAMASSA INDICADOR DE PERDA DE ARGAMASSA INDUSTRIALIZADAINDUSTRIALIZADA

O consumo teórico (CUMt) é obtido através da O consumo teórico (CUMt) é obtido através da indicação do fornecedor do materialindicação do fornecedor do material

A quantidade de argamassa em KgA quantidade de argamassa em Kg

A quantidade de serviço em mA quantidade de serviço em m22

INDICADOR DE PERDA DE ARGAMASSA INDICADOR DE PERDA DE ARGAMASSA INDUSTRIALIZADAINDUSTRIALIZADA

OBRAPERDA

ACUMULADA

Quantidade

de amostras

1 21,7% 4

2 104,1% 42 104,1% 4

Critérios:• preenchimento ou não de juntas verticais;• preenchimento só de cordões nas laterais dos blocos;• preenchimento ou não dos septos dos blocos e etc.

Referência Referência Fabricante Fabricante –– 15 Kg/m15 Kg/m22

INDICADORES QUANTITATIVOSINDICADORES QUANTITATIVOS

INDICADOR DE PRODUTIVIDADEINDICADOR DE PRODUTIVIDADE

OBJETIVOSMensurar a quantidade de horas despedidas em cada serviço da alvenaria, dividindo por equipe

de produção direta, de apoio e total

RUP = Razão Unitária de Produção (Hh/m2)

� equipe de produção direta: incluem-se os funcionários diretamente envolvidos na produção da alvenaria;� equipe de apoio à produção: compõe-se dos operários envolvidos em tarefas auxiliares à produção como preparo de argamassa, transporte de blocos e etc. Observe-se que, caso o transporte seja realizado por operários que também atuam servindo os pedreiros que executam a alvenaria, tais operários DEVEM ESTAR INCLUÍDOS na ‘equipe de produção direta’.

INDICADOR DE PRODUTIVIDADEINDICADOR DE PRODUTIVIDADE

RUPde direta = Razão unitária de produção diária da equipe direta

RUPde apoio = Razão unitária de produção diária da equipe de apoio

INDICADORES (Hh/m2)

RUPde total = Razão unitária de produção diária da equipe total = direta + apoio

RUPce direta = Razão unitária de produção cumulativa da equipe direta

RUPce apoio = Razão unitária de produção cumulativa da equipe de apoio

RUPce total = Razão unitária de produção cumulativa da equipe total = direta + apoio

INDICADOR DE PRODUTIVIDADEINDICADOR DE PRODUTIVIDADE

RUPde oficial = Razão unitária de produção diária da equipe direta (oficiais)

INDICADORES (Hh/m2)

RUPce oficial = Razão unitária de produção cumulativa da equipe direta (oficiais)

INDICADOR DE PRODUTIVIDADEINDICADOR DE PRODUTIVIDADE

Coletar informações diárias de acontecimentos fora do normal (a exemplo de greves, falta de material, troca de funcionários) que possam justificar um aumento ou diminuição da Produtividade diária.

OBJETIVOS

AnormalidadesAnormalidades

RUP DIÁRIA (Hh x m2)

2,0

2,5

3,0

3,5(H

h/m2)

INDICADOR DE PRODUTIVIDADEINDICADOR DE PRODUTIVIDADE

RUP diária da equipe direta

RUP diária da equipe apoio

RUP diária da equipe total

-

0,5

1,0

1,5

1 4 7

10

13

16

19

22

25

28

31

34

37

40

43

46

49

52

55

58

61

64

67

70

73

76

79

82

MEDIÇÃO

(Hh/m2)

RUPde direta RUPde apoio RUPde total

RUP CUMULATIVA (Hh x m 2)

0,5

1,0

(Hh/

m2)

INDICADOR DE PRODUTIVIDADEINDICADOR DE PRODUTIVIDADE

RUP cumulativa equipe direta

RUP cumulativa equipe total

0,5 Hh/m2

0,9 Hh/m2

-

0,5

05/ab

r08

/abr

13/ab

r18

/abr

25/ab

r28

/abr

03/m

ai06

/mai

11/m

ai16

/mai

19/m

ai24

/mai

27/m

ai01

/jun

06/ju

n09

/jun

21/ju

n27

/jun

30/ju

n05

/jul

08/ju

l13

/jul

18/ju

l25

/jul

28/ju

l02

/ago

05/ag

o10

/ago

Data

(Hh/

m2)

RUPce direta RUPce apoio RUPce total

Potência (RUPce total) Potência (RUPce direta) Potência (RUPce apoio)

RUP cumulativa equipe apoio

RUP DIÁRIA (Hh/m 2)

1,5

2,0

2,5

(Hh/

m2)

INDICADOR DE PRODUTIVIDADEINDICADOR DE PRODUTIVIDADE

RUP diária da equipe direta

RUP diária da equipe apoio

RUP diária da equipe total

-

0,5

1,0

1º P

av.

BL

1

1º P

av.

BL

1

1º P

av.

BL

1

1º P

av.

BL

1

1º P

av.

BL

1

1º P

av.

BL

1

2º P

av.

BL

1

2º P

av.

BL

1

2º P

av.

BL

1

2º P

av.

BL

1

2º P

av.

BL

1

2º P

av.

BL

1

3º P

av.

BL

1

3º P

av.

BL

1

3º P

av.

BL

1

4º P

av.

BL

1

4º P

av.

BL

1

4º P

av.

BL

1

4º P

av.

BL

1

5º P

av.

BL

1

5º P

av.

BL

1

5º P

av.

BL

1

5º P

av.

BL

1

2º P

av.

BL

4

2º P

av.

BL

4

2º P

av.

BL

4

2º P

av.

BL

4

2º P

av.

BL

4

2º P

av.

BL

4

2º P

av.

BL

4

1º P

av.

BL

1

1º P

av.

BL

1

1º P

av.

BL

1

Data

(Hh/

m2)

RUPde direta RUPde apoio RUPde total

RUP CUMULATIVA (Hh/m 2)

1,0

1,5

2,0

(Hh/

m2)

INDICADOR DE PRODUTIVIDADEINDICADOR DE PRODUTIVIDADE

RUP cumulativa equipe direta

RUP cumulativa equipe total

0,6 Hh/m2

-

0,5

1º P

av. B

L 1

1º P

av. B

L 1

1º P

av. B

L 1

1º P

av. B

L 1

1º P

av. B

L 1

1º P

av. B

L 1

2º P

av. B

L 1

2º P

av. B

L 1

2º P

av. B

L 1

2º P

av. B

L 1

2º P

av. B

L 1

2º P

av. B

L 1

3º P

av. B

L 1

3º P

av. B

L 1

3º P

av. B

L 1

4º P

av. B

L 1

4º P

av. B

L 1

4º P

av. B

L 1

4º P

av. B

L 1

5º P

av. B

L 1

5º P

av. B

L 1

5º P

av. B

L 1

5º P

av. B

L 1

2º P

av. B

L 4

2º P

av. B

L 4

2º P

av. B

L 4

2º P

av. B

L 4

2º P

av. B

L 4

2º P

av. B

L 4

2º P

av. B

L 4

1º P

av. B

L 1

1º P

av. B

L 1

1º P

av. B

L 1

Data

(Hh/

m2)

RUPce direta RUPce apoio RUPce total Potência (RUPce direta) Potência (RUPce total)

RUP cumulativa equipe apoio|

0,6 Hh/m2

0,4 Hh/m2

INDICADOR DE PRODUTIVIDADEINDICADOR DE PRODUTIVIDADE

INDICADOR DE PRODUTIVIDADEINDICADOR DE PRODUTIVIDADE

OBRARUPce direta

(Hh / m2)

RUPce total

(Hh / m2)

ResultadosResultados

RUPRUPce diretace direta

= RUP cumulativa da equipe direta= RUP cumulativa da equipe diretaRUPRUP

ce totalce total= RUP cumulativa da equipe total= RUP cumulativa da equipe total

1 0,6 0,7

2 1,2 1,2

3 0,9 1,4

4 0,5 0,9

5 0,9 0,9

6 1,0 1,2

INDICADOR DE PRODUTIVIDADEINDICADOR DE PRODUTIVIDADE

ResultadosResultados

RUPRUPce oficiaisce oficiais

= RUP cumulativa da equipe de oficiais= RUP cumulativa da equipe de oficiais

OBRARUPce oficiais

(Hh / m2)

MAIOR

Produtividade

Diária - Oficiais

(Hh / m2)

menor

Produtividade

Diária - Oficiais

(Hh / m2)(Hh / m ) (Hh / m )

1 0,5 0,3 1,4

2 0,5 0,2 2,5

3 0,5 0,3 0,7

4 0,3 0,1 1,0

5 0,5 0,3 1,9

6 0,6 0,4 2,0

RUP ce oficiais = 0,3 Hh/m2 equivale a 29,3 m

2 / homem dia

RUP de oficiais = 0,1 Hh/m2 equivale a 88,0 m

2 / homem dia

INDICADOR DE PRODUTIVIDADEINDICADOR DE PRODUTIVIDADE

Resultados comparativosResultados comparativos

CC CAMPINAS CC GOIÂNIA

Hh/m2 Hh/m2

RUP cumulativa da equipe total (pedreiros e serventes) 0,67 1,05

RUP cumulativa da equipe direta (oficiais) 0,33 0,48

Índices

RUP cumulativa da equipe direta (oficiais) 0,33 0,48

45,5%45,5%

BAIXA DISPONIBILIDADE DE MÃO DE OBRA NO MERCADO LOCAL

DIFICULDADESDIFICULDADES

BALANÇO FINALBALANÇO FINAL

BAIXA QUALIFICAÇÃO DA MÃO DE OBRA PRÓPRIA E TERCEIRIZADA

PROBLEMAS DE COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS (Graute e Elétrica)

“a participação foi de extrema importância; pontos positivos: Benchmarking com as outras obras, troca de informações e soluções para problemas comuns.”

AVALIAÇÃO DO PROGRAMAAVALIAÇÃO DO PROGRAMA

BALANÇO FINALBALANÇO FINAL

“melhoria no controle da obra; monitoramento dos serviços levando a diminuição do desperdício de materiais e controle do tempo de execução de cada serviço.”cada serviço.”

“avaliação positiva; possibilitou criar o hábito de coletar dados e fazer análises através dos indicadores; o benchmarking com as outras obras, com trocas de informações e soluções.”

“a avaliação foi positiva, pois os dados obtidos foram muito representativos no sentido de nortear a qualidade da produção na obra.”

“a participação da construtora foi muito importante, ajudando a resolver problemas e a achar soluções rápidas. Ressalta-se o amadurecimento da equipe na busca da melhoria dos indicadores.”

OBJETIVOSOBJETIVOS

PROGRAMAPROGRAMAOBRAS MONITORADASOBRAS MONITORADAS

Cultura�

�OBRAS MONITORADASOBRAS MONITORADAS

ALVENARIA ESTRUTURAL

Banco de Dados

Benchmarking

OBJETIVOSOBJETIVOS

PROGRAMAPROGRAMAOBRAS MONITORADASOBRAS MONITORADAS MELHORIAMELHORIAOBRAS MONITORADASOBRAS MONITORADAS

ALVENARIA ESTRUTURAL

MELHORIAMELHORIADEDE

DESEMPENHODESEMPENHO

Eng. Roberto Barella Filho

(11) 3662-3190

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