programa nacional de melhoria do acesso e da qualidade na atenção básica - pmaq - dirceu klitzke

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PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE NA A TENÇÃO BÁSICA - PMAQ Brasília, março de 2015 V Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica

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PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA

DO ACESSO E DA QUALIDADE

NA ATENÇÃO BÁSICA - PMAQ

Brasília, março de 2015

V Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica

Política Nacional de Atenção Básica

O PMAQ se insere em um contexto de “reforma” da Política deAtenção Básica, que passa pelas seguintes ações estruturantes:

- Mais Médicos- Requalifica - UBS- PMAQ- e-SUS AB + Telessaúde + Banda Larga- Mais dinheiro (aumento do financiamento)

Considerando as condições criadas a partir dessas “açõesestruturantes” – nós temos agora condições de fazer melhor o cuidadona UBS e abre a possibilidade concreta da “AB realizar o cuidadocompartilhado com Atenção Especializada”.

Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade

É a principal estratégia indutora de mudanças nas condições e modosde funcionamento das UBS.

Seu sucesso está condicionado à sua capacidade de mobilizar os atoreslocais em direção as mudanças das condições e práticas de atenção,gestão e participação orientados por diretrizes pactuadasnacionalmente.

Depende fundamentalmente do fomento de espaços dediálogo/problematização/negociação/gestão da mudança entreequipes, gestores e usuários, com potência de produzir mudançasconcretas na realidade cotidiana dos serviços.

Sobre o PMAQ:

Equipe - Adere e contratualiza

com o Gestor Municipal

Município – Adere e libera as

EAB para a adesão e

contratualização

Ministério da Saúde –

Homologa as adesões de

equipes e municípios

Verificação in loco de padrões de

acesso e qualidade (gestão, UBS e

equipe)

Certificação das Equipes

Adesão e Contratualização Avaliação Externa e Certificação Recontratualização

Município – Contratualiza com

Ministério da Saúde

Recontratualização

com incremento de qualidade

Ofertas de Informação para a

ação de gestores e equipes

PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade

Desenvolvimento

Desenvolvimento do conjunto de

ações para a qualificação da

Atenção Básica envolvendo:

Autoavaliação

Monitoramento de Indicadores de Saúde

Apoio Institucional

Educação Permanente Cooperação Horizontal

2º CICLO - RESULTADOS

Adesão ao 2º Ciclo (2013/2014)

1º Ciclo (2011/2012) 2º Ciclo (2013/2014)

3.965 municípios 71,2 % 5.070 municípios 91,0 %

17.482 Equipes de Atenção

Básica e Saúde Bucal 53,1 %

30.522 Equipes de Atenção

Básica

19.946 Equipes de Saúde

Bucal

1.813 Equipes do NASF

88,7 %

89,6%

87,5 %

Composição da Certificação do PMAQ

Componentes e percentuais considerados na certificação das equipes que participaram do PMAQ pelaprimeira vez

Componentes e percentuais considerados na certificação das equipes que participaram do PMAQem mais de um ciclo

Equipes de Atenção Básica

Equipes de NASF

Equipes de Saúde Bucal

Acima da Média, 10,015,

33%

Muito Acima da Média, 4,712,

16%

Mediano ou Abaixo da

Média, 14,729, 48%

Desclassificado, 713, 2%

Insatisfatório, 353, 1%

Acima da Média, 5,954,

30%

Muito Acima da Média, 2,802,

14%

Mediano ou Abaixo da

Média, 8,757, 44%

Desclassificado, 1,745, 9%

Insatisfatório, 688, 3%

Acima da Média, 604, 33%

Muito Acima da Média, 285, 16%

Mediano ou Abaixo da

Média, 884, 49%

Desclassificado, 40, 2%

Insatisfatório, 0, 0%

Classificação das Equipes – 2º Ciclo

UF MUITO ACIMA DA MÉDIA UF ACIMA DA MÉDIA UF ABAIXO DA MÉDIA

RR 0 0,0% AC 11 11,2% SC 362 24,7%

RO 2 0,8% RR 10 13,0% SP 1244 36,3%

AP 1 1,0% AP 14 13,5% RN 314 36,4%

AM 8 1,8% RO 33 13,5% CE 598 36,8%

DF 3 2,7% PA 129 16,7% MG 1667 40,6%

AC 3 3,1% GO 234 20,1% PI 354 41,1%

PA 32 4,2% AM 94 21,3% PR 851 47,8%

MA 38 5,8% MT 119 23,2% BA 1265 48,2%

AL 44 6,3% RJ 434 23,2% MS 220 50,3%

PB 92 7,6% MA 164 25,0% PE 961 52,1%

TO 29 8,1% ES 139 27,0% PB 648 53,5%

RS 112 9,2% DF 30 27,3% SE 214 56,9%

ES 50 9,7% RS 356 29,1% AL 420 60,3%

GO 115 9,9% SE 111 29,5% TO 217 60,3%

MT 56 10,9% TO 114 31,7% RS 755 61,7%

RJ 206 11,0% AL 233 33,4% ES 326 63,3%

PE 231 12,5% MS 150 34,3% RJ 1229 65,8%

SE 51 13,6% PE 651 35,3% MT 339 66,0%

BA 393 15,0% PR 634 35,6% MA 454 69,2%

MS 67 15,3% BA 965 36,8% GO 814 70,0%

PR 294 16,5% PI 320 37,1% DF 77 70,0%

MG 810 19,8% RN 322 37,4% AM 340 76,9%

SP 745 21,7% PB 471 38,9% PA 610 79,1%

PI 188 21,8% CE 633 39,0% AP 89 85,6%

CE 392 24,2% SC 579 39,5% AC 84 85,7%

RN 226 26,2% MG 1624 39,6% RO 210 85,7%

SC 524 35,8% SP 1441 42,0% RR 67 87,0%

Total Geral 4712 - 10015 - 14729 -

Número e proporção de equipes por UF e por classificação

INFRAESTRUTURA E EQUIPAMENTOS

Informatização das UBS

Equipamentos em condições de uso 2º CICLO

ComputadorNúmero de UBS avaliadas: 24.055

69,7 % com pelo menos 1 computador (n=16.767)

ImpressoraNúmero de UBS avaliadas: 24.055

51,5 % com pelo menos 1 impressora (n=12.412)

Dados Nacionais Preliminares 2º Ciclo

Acesso a internet 2º CICLO

UBS com acesso à internetNúmero de UBS avaliadas: 24.055

50,1% (n=12.055)

Das UBS com internet, tem banda larga funcionando de maneiracontínua para a realização das atividadesNúmero de UBS avaliadas: 12.055

78,6% (n=9.411)

Infraestrutura e Equipamentos

UBS que possuem os seguintes ambientes: 2º CICLO

Sala de Curativos 83,1%

Sala de Procedimentos 78,8%

Sala de Inalação 63,3%

Sala de Observação (curta duração) 47,3%

Sala de Coleta de Exames 37,0%

Dados Nacionais Preliminares 2º Ciclo

Número de UBS avaliadas: 24.081

Disponibilidade de testes rápidos na UBS * Sempre disponíveisÀs vezes

disponíveisNunca disponíveis

Sífilis 23,5% 5,2% 71,3%

Gravidez 25,2% 3,3% 71,5%

HIV 25,8% 4,4% 69,8%

ACESSO, ACOLHIMENTO E AGENDA

Tempo para chegar a UBS 2º CICLO

Até 30 minutos 91,7%

Mais de 1 hora 2,8%

Acesso à UBS

Dados Nacionais Preliminares 2º Ciclo

Comentário: As Unidades Básicas de Saúde do Brasil são geograficamenteacessíveis, e a maioria dos usuários que a acessam em até 30 minutos consideramque chegar até a UBS é muito fácil ou fácil.

Para os usuários que chegam na UBS em até 30 minutos, chegar até a UBS é: 2º CICLO

Muito fácil ou fácil 86,3%

Razoável, Difícil ou Muito difícil 13,7%

2º CICLO

UBS que funcionam nos períodos da manhã e à tarde e todos os dias dasemana

95,2%

UBS que funcionam no período da noite 5,0%

UBS que funcionam no fim de semana 5,2%

Horário de Funcionamento

Dados Nacionais Preliminares 2º Ciclo

Na avaliação dos usuários, para melhor atender as suas necessidades as UBS deveriam funcionar:

2º CICLO

Fim de semana 50,0%

Mais cedo pela manhã 15,1%

Horário do Almoço 10,0%

Noite 25,1%

Formas de marcação 2º CICLO

Em qualquer dia da semana e em qualquer horário durante ofuncionamento da UBS

60,0%

Em qualquer dia da semana, em horários específicos 12,8%

Em dias específicos fixos, em qualquer horário 7,6%

Em dias específicos fixos, em horários específicos 15,9%

Marcação de Consultas

Dados Nacionais Preliminares 2º Ciclo

Formas de realização do atendimento 2º CICLO

Com hora marcada 35,9%

Por bloco de horas ou fila para pegar senha 64,1%

2º CICLO

Equipes que realizam acolhimento 96,9%

Equipes que realizam acolhimento durante cinco dias da semana, nos turnosde manhã e tarde

76,4%

Reserva vagas na agenda para atendimento à demanda espontânea 85,0%

Capacitação para classificação de risco e vulnerabilidade 63,6%

Acolhimento a Demanda Espontânea

Dados Nacionais Preliminares 2º Ciclo

Comentário: Apesar de acessíveis geograficamente, ainda são poucas as UBS queatendem em horários diferenciados, para além dos dias úteis e do horáriocomercial. E apesar de quase 97% das equipes responderem que realizamacolhimento, apenas 35,9% realizam atendimento com hora marcada (na maioria,

o atendimento é por bloco de horas ou por meio de filas para retirar senha). Nessesentido, os usuários que buscam, conseguem realmente usar o serviço?

Ações contempladas na agenda da equipe 2º CICLO

Atividade comunitária 61,9%

Grupos de educação em saúde 78,6%

Acolhimento à demanda espontânea 82,2%

Consultas para cuidado continuado 89,3%

Visita domiciliar 94,3%

Agenda

Dados Nacionais Preliminares 2º Ciclo

Comentário: A agenda dos profissionais das equipes de saúde da família deve ser orientada pelasnecessidades de saúde da população adscrita pela UBS. Segundo Duncan et al (2013), para o cuidadocontinuado às condições crônicas como hipertensão, diabetes, asma, tuberculose, pré-natal,puericultura, pode-se dispor 60 a 70% das consultas para este cuidado, sendo as demais destinadas àsconsultas à demanda espontânea. Já outras experiências para organização do acesso, como o “Acesso

Avançado” (ler mais em cartilha SMS Curitiba), preconizam que 65 a 75% da agenda médicaseja aberta para as demandas que surgirem no dia, sendo as demais consultas paraseguimento ou retorno. Esta organização deve possibilitar o atendimento a demandas reais e nomomento em que ocorre, aumentando a resolutividade da equipe e a satisfação dos usuários.

2º CICLO

Ações de prevenção e detecção de câncer de boca 80,5 %

Acompanhamento das gestantes por meio de consultas 72,1 %

Atendimento de crianças de até 5 anos de idade 80,8 %

Levantamento do número de escolares identificados com necessidade desaúde bucal

49,4%

Visita domiciliar 78,4 %

Ações realizadas pela Saúde Bucal

Número de equipes avaliadas: 19.050

Dados Nacionais Preliminares 2º Ciclo

Abrangência das ações ofertadas

Equipes que ofertam consultas para: 2º CICLO

Pré-natal 95,5%

Criança 91,3%

Hipertensão Arterial 93,2%

Diabetes mellitus 93,1%

Obesidade 46,1%

DPOC/Asma 40,6%

Usuários com Transtorno Mental 55,2%

Dados Nacionais Preliminares 2º Ciclo

Número de equipes avaliadas: 29.778

Equipes que realizam consulta de puerpério até 10 dias após o parto 89,8%

Equipes que realizam consulta de puericultura nas crianças de até dois anos 87,0%

Equipes que desenvolvem ações para o cuidado à pessoas tabagistas 50,7%

Ações ofertadas - Consultas

Percentual de equipes que realizam a coleta dos seguintes exames

Citopatológico de colo de útero 90,9%

Exame de sangue 43,7%

Urina 37,1%

Fezes 35,6%

Eletrocardiograma 17,8%

Não são realizados/coletados exames 8,1%

Dados Nacionais Preliminares 2º Ciclo

Número de equipes respondentes: 29.778

Ações ofertadas – Coleta de Exames

2º CICLO

Retirada de pontos 97,6%

Coleta do exame citopatológico na unidade de saúde 93,0%

Medicações injetáveis intramuscular 97,8%

Medicações injetáveis endovenosas 82,5%

Lavagem de ouvido 63,9%

Aplicação da penicilina G Benzatina 55,3%

Drenagem de abscesso 55,2%

Sutura de ferimentos 44,5%

Extração de unha 39,9%

Número de equipes avaliadas: 29.778

Dados Nacionais Preliminares 2º Ciclo

Ações ofertadas – Procedimentos Realizados

2º CICLO

Equipes que oferecem o serviço de práticas integrativas e complementarespara os usuários do território.

19,0 % (n=5.666)

Medicina Tradicional Chinesa/ Acupuntura 28,0 %

Medicina Tradicional Chinesa/ Auriculopuntura 16%

Medicina Tradicional Chinesa/ Práticas Corporais (Tai Chi Chuan, Lian Gong,Chi Gong, Tui-Ná), e/ou mentais (Meditação

36,4%

Plantas medicinais e fitoterapia 32,7%

Homeopatia 21,6%

Medicina Antroposófica 4,3%

Termalismo Social/Crenoterapia 1,3%

Ações ofertadas - Práticas Integrativas e Complementares

Dados Nacionais Preliminares 2º Ciclo

RESOLUTIVIDADE E COORDENAÇÃO DO CUIDADO

Resolutividade e Coordenação do Cuidado – Apoio Matricial

Os profissionais que realizam o apoio matricial são: 2º CICLO

Centro especializado em reabilitação 46,1%

Profissionais de outra modalidade de apoio matricial 54,9%

Do NASF 57,2%

Do CAPS 60,3%

Polo da Academia da Saúde 70,0%

Especialistas da rede 74,9%

Da vigilância em saúde 81,2%

Dados Nacionais Preliminares 2º Ciclo

A equipe de atenção básica recebe apoio de outros profissionais para auxiliar ou apoiarna resolução de casos considerados complexos? 92,2%

Equipes que mantém registro dos usuários de maior risco encaminhados para outros pontos de atenção

2º CICLO

Gestantes 60,2%

Hipertensão 56,5%

Citopatológico alterado 56,4%

Diabetes 54,5%

Mamografia alterada 46,2%

Obesidade 39,0%

DPOC/Asma 35,5%

Usuários com Transtorno Mental 31,1%

Não realiza registro 47,1%

Dados Nacionais Preliminares 2º Ciclo

Número de equipes avaliadas: 29.778

Resolutividade e Coordenação do Cuidado – Registro encaminhamentos

Dados Nacionais Preliminares 2º Ciclo

Existe prontuário eletrônico implantado na equipe 2º CICLO

Sim 13,9%

Não 86,1%

O prontuário eletrônico está integrado com os outros pontos da rede de atenção

2º CICLO

Sim 11,2%

Não 2,5%

Não respondeu 86,1%

Número de equipes avaliadas: 29.778

Resolutividade e Coordenação do Cuidado – Prontuário Eletrônico

A equipe de AB obtém retorno da avaliação realizada pelos especialistas dos usuários encaminhados?

2º CICLO

Sim, sempre 10,4 %

Sim, na maioria das vezes 23,6 %

Sim, poucas vezes 42,5 %

Não há retorno 23,4%

Resolutividade e Coordenação do Cuidado - Articulação AB - Atenção Especializada

Dados Nacionais Preliminares 2º Ciclo

Número de equipes avaliadas: 29.778

Comentário: 47% das equipes não mantém registro dos usuários encaminhados paraoutros pontos de atenção e apenas 10% das equipes sempre obtém retorno da avaliaçãorealizada pelos especialistas.

“A pouca informatização se reflete na falta de informação, por exemplo, sobre usuários de maior risco encaminhados para outros PPAA. (...) uma vez que o usuário foi encaminhado à AE, tem-se dificuldade de coordenar o cuidado do mesmo e até de acompanhar a situação deste usuário para saber se conseguiu realizar a consulta, procedimento ou tratamento necessário.” (Magalhães e Pinto, 2014).

1º CICLO 2º CICLO

Dias (n**) Dias (n**)

1º NEUROLOGIA 86 8462 93 22619

2º OFTALMOLOGIA 79 10857 75 24085

3º OTORRINOLARINGOLOGIA 73 8668 70 22422

4º DERMATOLOGIA 65 9026 65 23252

5º GASTROENTEROLOGIA*** - - 65 21524

6º CIRURGIA GERAL 60 9047 59 23095

7º CARDIOLOGIA 53 11101 50 24915

8º PSIQUIATRIA 45 7141 45 23144

*A especialidade Ortopedia não entrou no questionário do PMAQ em ambos os ciclos.** O “n” corresponde ao número de equipes respondentes ao PMAQ para as especialidades.*** Gastroenterologia não fez parte da variável no primeiro ciclo.

Dados Nacionais Preliminares 2º Ciclo

Resolutividade e Coordenação do Cuidado – Média de dias de espera para especialidades

Nasf – Processo de Trabalho – Componente Comum

Dados Nacionais Preliminares 2º Ciclo

Número de equipes avaliadas: 1.773

O NASF apoia e desenvolve ações relacionadas a:

Doenças crônicas 95,3%

Reabilitação 90,0%

Cuidado das pessoas com deficiência 86,7%

Saúde as mulheres

- Gestação de alto risco

93,3%

41,2%

Saúde das Crianças

- Crianças prematuras ou que tiveram restrição do crescimento intrauterino

87,7%

59,8%

* Cada equipe NASF poderia optar por responder questões relacionadas a até duas áreas.

Dados Nacionais Preliminares 2º Ciclo

Nasf – Processo de Trabalho – Componente Singular

Percentual das áreas escolhidas * pelas equipes

Atenção Nutricional 73,8%

Apoio à organização do processo de trabalho da equipe 43,9%

Saúde do Trabalhador 24,9%

Assistência Farmacêutica 23,6%

Práticas Integrativas e Complementares 22,4%

Nasf – Satisfação das EAB com o Nasf

Dados Nacionais Preliminares 2º Ciclo

Número de equipes avaliadas: 29778

O gestor municipal debateu com sua equipe sobre quais categorias profissionais deveriam compor o NASF?

32,9%

Quando os profissionais do NASF iniciaram suas atividades de apoio, houve um momento para articulação/planejamento das ações conjuntas?

46,3

Em média, quantos dias o NASF demora para atender uma solicitação de apoio de sua equipe? De 1 a 14 dias

42,1%

O NASF monitora as solicitações de apoio das equipes, identificando as demandas mais frequentes e o percentual de atendimento à demanda observada?

Sim Algumas vezes Não

1033 360 380

58,3% 20,3% 21,4%

Número de equipes avaliadas: 1.773

Satisfação dos usuários

2º CICLO

Usuários que avaliaram o cuidado recebido pela equipe como “bom” ou“muito bom”

82,4%

Usuários disseram que “não” mudariam de UBS se tivessem oportunidade 82,7%

Usuários que recomendariam a UBS a um amigo ou familiar 86,2%

Número de usuários entrevistados: 115.658

Dados Nacionais Preliminares 2º Ciclo

Relatório descritivo

GestorEstadual/Conass/Conasems

Gestor Municipal Equipe

Acesso a informações consolidadas sobre:• Adesão;• Realização da autoavaliação; •Desempenho nos indicadores; •Desempenho na avaliação externa por dimensão e subdimensão;•Desempenho na certificação

Acesso a informações consolidadas sobre:• Adesão;• Realização da autoavaliação; •Desempenho nos indicadores; •Desempenho na avaliação externa por dimensão e subdimensão;•Desempenho na certificação

Acesso a informações consolidadas sobre:• Adesão;• Realização da autoavaliação; •Desempenho nos indicadores; •Desempenho na avaliação externa por dimensão e subdimensão;•Desempenho na certificação

Planilhas com desempenho por município

Planilhas com desempenho por equipe

Planilhas com desempenho da equipe

http://dabsistemas.saude.gov.br/sistemas/sgdab/

Divulgação de Resultados para Gestores e Trabalhadores – Relatórios Descritivos

Divulgação de Resultados para Gestorese Trabalhadores – Relatórios Descritivos

Divulgação de Resultados para Gestorese Trabalhadores – Relatórios Descritivos

Divulgação de Resultados para Gestores e Trabalhadores – Relatórios Descritivos

Divulgação de Resultados para Gestorese Trabalhadores – Relatórios Descritivos

Divulgação de Resultados para Gestores e Trabalhadores

Construção de Relatório Analíticos:

Relatórios que sintetizam os resultados para um conjunto de padrõesrelacionados a temas específicos com análise e indicação de materiais deapoio para a qualificação das ações.

Eixos Temáticos Infraestrutura, equipamentos, gestão do trabalho e apoio às equipes

(específico para gestores) Acesso, acolhimento e agenda Abrangência das ações ofertadas Resolutividade e coordenação do cuidado Organização do processo de trabalho

Perspectivas 2015 – “Fomentar movimentos a partir dos resultados” – FAZER ACONTECER A FASE DE DESENVOLVIMENTO -

Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade

1. Promover oficinas estaduais pactuadas com SES e COSEMS, envolvendo atoresestratégicos de cada território, para discussão sobre os resultados do 2º ciclo – cominício para abril/maio.

2. Envolvimento das Instituições de Ensino e Pesquisa nos debate/ discussão dosresultados.

3. Disponibilização de relatórios no portal do gestor/trabalhador para fomento aosdebates com foco nas mudanças necessárias.

4. Construção de ofertas específicas para as equipes com pior desempenho.

5. Incentivo a processos presenciais de cooperação horizontal, como visitas e vivênciasentre trabalhadores e municípios.

6. Intensificação do uso da “Comunidade de Práticas” para potencializar a qualificaçãopor meio de trocas entre municípios e entre as equipes.

Previsão adesão 3º ciclo: 2º semestre/2015

Obrigado!

DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICACoordenação Geral de Acompanhamento e Avaliação

Coordenação Geral de Gestão da Atenção BásicaSAS/MS