programa nacional de melhoria do acesso e da qualidade da atenção básica - pmaq

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Programa Programa Nacional de Nacional de Melhoria do Melhoria do Acesso Acesso e da Qualidade e da Qualidade da Atenção da Atenção Básica - PMAQ Básica - PMAQ

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Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica - PMAQ. PMAQ. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

Programa Programa

Nacional de Nacional de

Melhoria do Melhoria do

Acesso Acesso

e da Qualidade e da Qualidade

da Atenção da Atenção

Básica - PMAQBásica - PMAQ

Page 2: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

PMAQPMAQ

O principal objetivo do Programa é induzir a ampliação do acesso e a melhoria da qualidade da atenção básica, de maneira a permitir maior transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à Atenção Básica em Saúde.

O PMAQ representa um importante processo de negociação e pactuação das três esferas de gestão do SUS.

Page 3: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

OBJETIVOSOBJETIVOS

I - Ampliar o impacto da AB sobre as condições de saúde da população e sobre a satisfação dos seus usuários, por meio de estratégias de facilitação do acesso e melhoria da qualidade dos serviços e ações da AB;

II - Fornecer padrões de boas práticas e organização das UBS que norteiem a melhoria da qualidade da AB;

III - Promover maior conformidade das UBS com os princípios da AB, aumentando a efetividade na melhoria das condições de saúde, na satisfação dos usuários, na qualidade das práticas de saúde e na eficiência e efetividade do sistema de saúde;

Page 4: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

OBJETIVOSOBJETIVOSIV - Promover a qualidade e inovação na gestão da AB, fortalecendo

os processos de Autoavaliação, Monitoramento e Avaliação, Apoio Institucional e Educação Permanente nas três esferas de governo;

V - Melhorar a qualidade da alimentação e uso dos Sistemas de Informação como ferramenta de gestão da AB;

VI - Institucionalizar uma cultura de avaliação da AB no SUS e de gestão com base na indução e acompanhamento de processos e resultados; e

VI - Estimular o foco da AB no usuário, promovendo a transparência dos processos de gestão, a participação e controle social e a responsabilidade sanitária dos profissionais e gestores de saúde com a melhoria das condições de saúde e satisfação dos usuários;

Page 5: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

EquipeAdere e

Contratualiza com o Gestor Municipal

MunicípioAdere, libera as

EAB e Contratualiza

Ministério da Saúde

Equipes e SMS aplicam

instrumento de Autoavaliação

Pactuação nos CGR e na CIB da

Estruturação e Lógica de

Apoio Institucional e

Educação Permanente(Apoio do CGR,

COSEMS, Estado e MS)

Aplicação de Instrumentos de Avaliação (Gestão, UBS,

Equipe Usuários)Incluindo Visita da Equipe de

Avaliação Externa

Certificação de cada Equipe

Re-ContratualizaçãoContratualização DesenvolvimentoAvaliação Externa

Período de 18 meses para nova certificação

Certificação

FASE 2 FASE 3 FASE 4

Informa e Pactua

Cooperação no CGR e na CIB com Definição

de Competências EstaduaisT

EMPOS

FASE 1

Sequencia no Monitoramento dos

Indicadores

Re-Contratualização

Singular com Incremento de

Qualidade

Nova Auto-avaliação

considerando o pactuado no

incremento da qualidade

Monitoramento

(SMS, CGR, SES e MS)

Nova visita de Certificação

Cadast

ram

en

to n

o

Pro

gra

ma

Ofertas de Informação para Ação

PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e QualidadePMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade

- Ao Aderir receberá 20% do Componente de Qualidade do PAB Variável

- Informar sistema de gestão do DAB - PMAQ

Page 6: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

1º Ciclo- CEARÁ1º Ciclo- CEARÁ

Nº de UBS ATIVAS

UBSRecomendada

UF % de Municípios Visitados

Nº UBS registrada no CNES

Nº % Nº UBAS

Inativas

Nº %

CE 100 2.131 1.973 92,6 158 2.131 100

1º Ciclo (2011/2012) 2º Ciclo (2013/2014)

3.965 municípios 71,3% 5.213 municípios 93,6%171 93% 184 100%

1º e 2ª Ciclo - BRASIL1º e 2ª Ciclo - BRASIL

Page 7: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

Adesão ao PMAQ (1º e 2º Ciclo)

7

1º Ciclo (2011/2012)1º Ciclo (2011/2012) 2º Ciclo (2013/2014)2º Ciclo (2013/2014)

Page 8: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

DESEMPENHO DAS EQUIPES PMAQ (1º CICLO)

CEARÁ BRASIL

Freq. (%) Freq. (%)Desempenho muito acima da média 204 23,8 2.958 18,3Desempenho acima da média 459 53,5 7.275 45,0Desempenho mediano ou um pouco abaixo da média 194 22,7 5.604 34,7Insatisfatória 0 0 327 2,0TOTAL 857 100,0 16.164 100,0

Resultados do PMAQ (1º CICLO)Resultados do PMAQ (1º CICLO)

97,1% das EqSF aderidas, restando a certificação de 25 EqSF (2,9%).

Page 9: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

I – Gestão para o Desenvolvimento da Atenção I – Gestão para o Desenvolvimento da Atenção BásicaBásica

I.1 - Fortalecimento da Gestão Municipal da Atenção Básica – Perfil da Equipe de Gestão

I.2 - Ações da Gestão para Organização do Processo de trabalho da EquipeI.3 - Apoio Institucional da Gestão Municipal para as Equipes de AB e Apoio

Matricial

9

Gestão Municipal para o Desenvolvimento da Atenção Básica

CEARÁ BRASIL

(%) (%)Desempenho muito acima da média 33,4 15,9Desempenho acima da média 23,6 38,1

Desempenho mediano ou um pouco abaixo da média 43 45,9Insatisfatória

Page 10: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

II – Estrutura e Condições de Funcionamento das UBSII – Estrutura e Condições de Funcionamento das UBSII.1 – Características Estruturais e Ambiência, Sinalização interna e externa da UBS,

identificação visual das ações e serviçosII.2 – Horário e Dias de Funcionamento da UBSII.3 – Equipamentos, Materiais, Insumos e Impressos para a atenção à saúde (incluindo

saúde bucal)II.4 – Informatização, Conectividade e TelessaúdeII.5 - Medicamentos do Componente Básico da Atenção FarmacêuticaII.6 - Imunobiológicos e Testes Rápidos da UBSII.7- Insumos e Medicamentos para as Práticas Integrativas e Complementares

10

Estrutura e Condições de Funcionamento da UBS CEARÁ BRASIL

(%) (%)

Desempenho muito acima da média 11,2 16,1Desempenho acima da média 49,3 34,3

Desempenho mediano ou um pouco abaixo da média 39,5 49,6Insatisfatória

Page 11: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

IIIIII – – ValorizaçãoValorização dodo TrabalhadorTrabalhadorIII.1 – Tempo de atuação e qualificação dos profissionais das equipes de ABIII.2 – Gestão do Trabalho: Garantia de direitos trabalhistas e previdenciários;

perspectiva de continuidade de vínculoIII.3 - Plano de Carreira e Remuneração VariávelIII.4 - Educação Permanente no Processo de Qualificação das Ações Desenvolvidas

11

Valorização do Trabalhador CEARÁ BRASIL(%) (%)

Desempenho muito acima da média 18,3 18,5Desempenho acima da média 37,8 34,4

Desempenho mediano ou um pouco abaixo da média 43,9 47,1Insatisfatória

Page 12: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

A valorização dos profissionais da AB pode ser realizada com ações desenvolvidas pela gestão:

-viabilizar condições de trabalho adequadas; -assegurar direitos trabalhistas; -promover ações de Educação Permanente; -promover apoio institucional às equipes;

Valorização do Trabalhador no PMAQ Valorização do Trabalhador no PMAQ

Page 13: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

IV – Acesso e Qualidade da AtençãoIV – Acesso e Qualidade da AtençãoIV.1 – Planejamento das ações da Equipe de AB

IV.2 – Organização dos Prontuários e Informatização

IV.3 – Organização da agenda da Equipe de AB

IV.4 – Territorialização e População de referencia da equipe de AB

IV.5 - Acolhimento à Demanda Espontânea

IV.6 – Visita Domiciliar e Cuidado Realizado no Domicílio

IV.7 - Câncer de Colo de Útero e de Mama

IV.8 - Planejamento Familiar, Pré-natal, parto, puerpério

IV.9 - Atenção à Criança (de 0 a 2 anos)

IV.10 – Doenças Crônicas (Hipertensão e Diabetes)

IV.11- Saúde Mental

IV.12- Tuberculose e Hanseníase

IV.13- Práticas Integrativas e Complementares, Promoção da Saúde e Bolsa Família

IV.14- Equipe de AB como Coordenadora do Cuidado na Rede de Atenção à Saúde, Ordenação e Definição de Fluxos e Resolubilidade das Ações e Práticas Inovadoras

IV.15- Saúde Bucal

IV.16- Programa Saúde na Escola

IV.17- População Rural, Assentados e Quilombolas13

Page 14: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

IV – Acesso e Qualidade da AtençãoIV – Acesso e Qualidade da Atenção

14

Acesso e Qualidade da Atenção e Organização do Processo de Trabalho

CEARÁ BRASIL

(%) (%)

Desempenho muito acima da média 23,2 16,5Desempenho acima da média 40,2 33,4Desempenho mediano ou um pouco abaixo da média 36,6 50,1

Page 15: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

V – Acesso, Utilização, Participação e Satisfação do V – Acesso, Utilização, Participação e Satisfação do UsuárioUsuário

V.1 - Acesso e Marcação de Consulta na Unidade de Saúde

V.2 - Acolhimento à Demanda Espontânea

V.3- Atenção Integral à Saúde, Vínculo, Responsabilização e Coordenação do Cuidado

V.4 – Atenção à Saúde da Mulher, Gestante, Criança

V.5 – Condições Crônicas (HAS e DM)

V.6 – Satisfação e Mecanismos de Participação dos Usuários

V.7 – Saúde Bucal

15

Acesso, Utilização, Participação e Satisfação do Usuário

CEARÁ BRASIL

(%) (%)Desempenho muito acima da média 7,3 9,9Desempenho acima da média 42,3 43,4

Desempenho mediano ou um pouco abaixo da média 50,4 46,7

Page 16: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

AVANÇOS - 1º CICLO PMAQAVANÇOS - 1º CICLO PMAQ

SAÚDE DA MULHER E DA CRIANÇA – REDE CEGONHASAÚDE DA MULHER E DA CRIANÇA – REDE CEGONHA

• 56% das mulheres com problemas ginecológicos são atendidas no

mesmo dia

• 44% das mulheres consultam em outro dia e o tempo médio de

espera é de 13 dias

• 97% dos profissionais das UBS realizam o exame citopatológico e,

em média, as mulheres esperam 37 dias para receber o resultado

• 71% das mulheres foram consultadas pela equipe (profissionais da

UBS) na 1º semana após o parto

Page 17: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

.

• SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOSSATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS

• 79% dos usuários avaliaram o cuidado recebido pela equipe

como bom ou muito bom; 19% como regular e 1,5% como ruim

ou muito ruim

• 82% dos usuários disseram que não mudariam de UBS, se

tivessem oportunidade

• 86% dos usuários recomendariam a UBS a um amigo ou familiar

AVANÇOS - 1º CICLO PMAQAVANÇOS - 1º CICLO PMAQ

Page 18: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

2º Ciclo- PMAQ2º Ciclo- PMAQ

Page 19: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

.

DESAFIOS DESAFIOS NACIONAIS

I - Precariedade da rede física, com parte expressiva de UBS em situação inadequada;

II - Ambiência pouco acolhedora das UBS, transmitindo aos usuários uma impressão de que os serviços ofertados são de baixa qualidade e negativamente direcionados à população pobre;

III - Inadequadas condições de trabalho para os profissionais, comprometendo sua capacidade de intervenção e satisfação com o trabalho;

IV – Necessidade de qualificação dos processos de trabalho das equipes, caracterizados de maneira geral, pela sua baixa capacidade de realizar o acolhimento dos problemas agudos de saúde; e pela falta de orientação do trabalho em função de prioridades, metas e resultados, definidos em comum acordo pela equipe, gestão municipal e comunidade;

V – Necessidade de qualificação dos processos integrados de trabalho na Atenção Básica, em particular o das equipes de Atenção Básica para populações específicas (fluviais, ribeirinhas e consultórios na rua e atenção domiciliar) com as equipes dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família;

VI – Necessidade de efetiva integração dos processos de trabalho das Equipes Saúde da Família com Equipes de Saúde Bucal;

Page 20: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

.

DESAFIOSDESAFIOS

VII - Instabilidade das equipes e elevada rotatividade dos profissionais, comprometendo o vínculo, a continuidade do cuidado e a integração da equipe;

VIII - Incipiência dos processos de gestão centrados na indução e acompanhamento da qualidade;

IX - Sobrecarga das equipes com número excessivo de pessoas sob sua responsabilidade, comprometendo a cobertura e qualidade de suas ações;

X - Pouca integração das equipes de AB com a rede de apoio diagnóstico e terapêutico e com os outros pontos da Rede de Atenção à Saúde (RAS);

XI - Baixa integralidade e resolutividade das práticas, com a persistência do modelo de queixa-conduta, de atenção prescritiva, procedimento-médico-centrado, focada na dimensão biomédica do processo saúde-doença-cuidado;

XII - Financiamento insuficiente e inadequado da AB, vinculado ao credenciamento de equipes independentemente dos resultados e da melhoria da qualidade;

Page 21: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

Algumas mudanças para o 2º CicloAlgumas mudanças para o 2º CicloI – Ampliação para outras modalidades de equipes e serviços:

CEO – tipos I – II e III; NASF – modalidades I - II e III;

II – Singularização da adesão da Saúde Bucal; Necessidade de criação de responsável pela adesão da SB;

III –O Termo de Compromisso das equipes será pedido somente na Avaliação Externa;

IV – Apresentação, na avaliação externa, de ata de reunião comprovando adesão voluntária da equipe;

V – Uso do e-SUS-AB para gestão das informações em saúde - EAB e NASF; Informar resultados de indicadores de desempenho EAB e SB no

módulo online (para os que implantaram e-SUS);

necessidade de criação dos responsáveis CEO e NASF para

adesão dessas equipes

$$$$

Page 22: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

Algumas mudanças para o 2º Ciclo

VI – Uso do SIA para avaliação de indicadores do CEO;

VII - Adesão municipal ao Programa Nacional de Banda Larga (e-SUS Conectividade);

VIII - Adesão municipal ao Programa Nacional de Controle do Tabagismo;

IX – Adesão aos componentes QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO, PRÉ-NATAL e PUERPÉRIO E ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA da Rede Cegonha

Page 23: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

Situação  

Adesão ao Programa

Desempenho mediano ou abaixo da

média

Desempenho acima da

média

Desempenho muito acima

da média

% 20% 20% 60% 100%

Equipes AB

R$ 1.700,00 R$ 1.700,00 R$ 5.100,00 R$ 8.500,00

Equipes SB

R$ 500,00 R$ 500,00 R$ 1.500,00 R$ 2.500,00

NASF 1 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 R$ 3.000,00 R$ 5.000,00

NASF 2 R$ 600,00 R$ 600,00 R$ 1.800,00 R$ 3.000,00

NASF 3 R$ 400,00 R$ 400,00 R$ 1.200,00 R$ 2.000,00

CEO I R$ 1.650,00 R$ 1.650,00 R$ 4.950,00 R$ 8.250,00

CEO II R$ 2.200,00 R$ 2.200,00 R$ 6.600,00 R$ 11.000,00

CEO III R$ 3.850,00 R$ 3.850,00 R$ 11.550,00 R$ 19.250,00

Financiamento - 2º Ciclo

Page 24: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

PMAQ 2º Ciclo - CEARÁ

24

UF Nº Equipe (PMAQ 1º Ciclo) Percentual

CE 235 18,5

UF Nº Equipes Implantadas Nº Equipes Contratualizadas

CE

EAB ESB EAB ESB1.803 1.446 31 23

Page 25: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

Certificação - 2º CicloCertificação - 2º Ciclo

Page 26: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

Para a certificação das equipes de atenção básica, o Ministério da Saúde irá considerar as seguintes dimensões:

Equipe de Atenção Básica e Saúde Bucal:Equipe de Atenção Básica e Saúde Bucal:

CERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃO

Ações Composição nota de Certificação

Implementação de processos auto avaliativos 10%Resultado de indicadores de desempenho (informar no módulo online) 10%Implantação do SISAB/e-SUS 10%Avaliação externa 70%

Page 27: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

Equipe de NASFEquipe de NASF::

Ações Participação na nota de Certificação

Implementação de processos auto avaliativos 10%Implantação do SISAB/e-SUS 20%Avaliação externa 70%

Equipe de CEOEquipe de CEO:

Ações Participação na nota de Certificação

Implementação de processos auto avaliativos 10%Resultado de indicadores de desempenho- SIA 20%Avaliação externa 70%

Page 28: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

Indicadores - 2º CicloIndicadores - 2º Ciclo

Page 29: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

QUANTITATIVO DE INDICADORESQUANTITATIVO DE INDICADORES

Tipo de Equipe Indicadores E-SUS AB/SISAB Indicadores SIAB

ESF/EAB parametrizada

08 desempenho (informados pelo módulo online)*

41 monitoramento

21 desempenho

14 monitoramento

ESB/ESB parametrizada

04 desempenho (informados pelo módulo online)*

04 monitoramento

04 desempenho

04 monitoramento

* Para construção de série histórica, alguns indicadores serão informados pelo módulo online.

* Para construção de série histórica, alguns indicadores serão informados pelo módulo online.

Page 30: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

1. Saúde da Mulher

Indicadores de Desempenho 1.1 Proporção de gestantes cadastradas pela equipe de atenção básica.1.2 Média de consultas de pré-natal por gestante cadastrada.1.3 Proporção de gestantes que iniciaram o pré-natal no primeiro trimestre.1.4 Proporção de gestantes com o pré-natal no mês.1.5 Proporção de gestantes com vacina em dia.1.6 Proporção de mulheres com exame citopatológico do colo do útero realizado na faixa etária de 15 anos ou mais.

2. Saúde da Criança

2.1 Média de consultas de puericultura por criança cadastrada.2.2 Proporção de crianças menores de quatro meses com aleitamento exclusivo.2.3 Proporção de crianças menores de um ano com vacina em dia.2.4 Proporção de crianças menores de dois anos pesadas.2.5 Média de consultas médicas para menores de um ano.2.6 Média de consultas médicas para menores de cinco anos.

3. Doenças Crônicas

3.1 Proporção de pessoas com diabetes cadastradas.3.2 Proporção de pessoas com hipertensão cadastradas.3.3 Média de atendimentos por diabético.3.4 Média de atendimentos por hipertenso.

4. Produção Geral

4.1 Média de consultas médicas por habitante.4.2 Proporção de consultas médicas para cuidado continuado/programado.4.3 Proporção de consultas médicas de demanda agendada.4.4 Proporção de consultas médicas de demanda imediata.4.5 Média de atendimento individual do enfermeiro.

INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EQUIPE AB INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EQUIPE AB Uso do SIABUso do SIAB

Page 31: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EQUIPE AB INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EQUIPE AB Uso do SIABUso do SIAB

Page 32: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EQUIPE AB INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EQUIPE AB Uso do SISAB/e-SUSUso do SISAB/e-SUS

ÁREA Indicadores de Desempenho

1. Saúde da Mulher

1.1 Proporção de gestantes cadastradas pela equipe de atenção básica.

1.2 Proporção de gestantes com o pré-natal em dia.

1.3 Proporção de gestantes acompanhadas por meio de visitas domiciliares.

2. Saúde da Criança

2.1 Proporção de crianças menores de quatro meses com aleitamento exclusivo.2.2 Proporção de crianças menores de um ano com vacina em dia.

2.3 Proporção de crianças menores de dois anos pesadas.

3. Doenças Crônicas

3.1 Proporção de diabéticos cadastrados.3.2 Proporção de hipertensos cadastrados.

Page 33: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EQUIPE AB INDICADORES DE DESEMPENHO PARA EQUIPE AB Uso do SISAB/e-SUSUso do SISAB/e-SUS

Indicadores de Desempenho

Saúde Bucal

1- Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada

2- Cobertura de primeira consulta odontológica programática

OBS: os indicadores para NASF e CEO estão em fase de validação.

Page 34: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

Avaliação Externa Avaliação Externa - 2º Ciclo - 2º Ciclo

Page 35: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

Avaliação Externa Avaliação Externa

Previsão de início em setembro/2013 Estrutura dos questionários:

Entrevista ao usuário Entrevista com um profissional responsável por cada equipe

(AB, SB, NASF, CEO)

Instrumento de avaliação aprimorado (SB e AB) - agregação dos padrões de qualidade em: Obrigatórios, Essenciais, Estratégicos e Geral

Investimento em Oficinas Estaduais/Regionais para capacitação dos avaliadores da qualidade

Page 36: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

Saúde da MulherSaúde da MulherTipo de Padrão Padrões

Essencial

Realiza coleta do exame citopatológico na UBS;

Realiza Pré-natal e oferta de exames no pré-natal (VDRL, anti-HIV, Hepatite B, Hemoglobina, Hematócrito, Glicemia, Urina tipo I);

Aplica Penicilina G Benzatina na UBS;

Desenvolve ações de planejamento familiar e disponibiliza métodos contraceptivos;

Alimentação de informações (Sisprenatal/eSUS)

Estratégico Registro e seguimento de mulheres com exames citopatológicos alterados;

Page 37: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

Hipertensão e DiabetesHipertensão e DiabetesTipo de Padrão Padrões

Essencial

Registro e acompanhamento de pessoas com hipertensão arterial;

Registro e acompanhamento de pessoas com diabetes mellitus;

Tempo médio de espera para 1ª consulta (hipertensão e diabetes)

EstratégicoTempo de espera para 1ª consulta abaixo do tempo médio (hipertensão e diabetes)

Registro e acompanhamento de pessoas com maior risco e gravidade (hipertensão e diabetes)

Page 38: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

Hanseníase e TuberculoseHanseníase e Tuberculose

Tipo de Padrão Padrões

Essencial

Registro e acompanhamento de pessoas com hanseníase

Registro e acompanhamento de pessoas com tuberculose

Ficha de notificação de casos

Estratégico

Acompanhamento e busca ativa de pessoas em TDO com Tuberculose;

Definição de protocolos, acompanhamento de casos complexos, busca ativa de faltosos, etc., para as áreas endêmicas de hanseníase.

Page 39: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

Saúde BucalSaúde BucalTipo de Padrão Padrões

EssencialProcedimentos de saúde bucal (aplicação de selante e fluor, restauração de amalgama e resina composta, exodontia, selamento, drenagem de abscesso);

Estratégico

Registro e acompanhamento de casos suspeitos/confirmados de câncer de boca

Identificação de necessidade e moldagem de prótese dentária na UBS

Realização de ações no Saúde na Escola

Page 40: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

Oferta e Realização de ConsultasOferta e Realização de ConsultasTipo de Padrão Padrões

EssencialRealização de um cardápio de consultas na UBS

Oferta de consultas em outros pontos da rede (cardiologia, oftalmologia, dermatologia, etc.)

Tempo médio de espera para consultas

Estratégico Tempo de espera para consultas abaixo do tempo médio

Saúde da CriançaSaúde da CriançaTipo de Padrão Padrões

EssencialRegistra e acompanha crianças de 0 a 2 anos no território (imunização, crescimento e desenvolvimento,teste do pezinho, violência familiar, acidentes);

Disponibilização e uso da caderneta da criança

Estratégico Realiza busca ativa de crianças: prematuras, com baixo peso, puericultura atrasada, calendário vacinal atrasado);

Page 41: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

Oferta e Realização de ExamesOferta e Realização de ExamesTipo de Padrão Padrões

EssencialOferta de um cardápio de exames na rede (glicemia, radiografia de tórax, eletrocardiograma, etc.)

Tempo médio de espera para exames

Estratégico Tempo de espera para exames abaixo do tempo médio

TerritorializaçãoTerritorializaçãoTipo de Padrão Padrões

EssencialNúmero de pessoas cadastradas/acompanhadas pela EAB

Page 42: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

Acolhimento à Demanda EspontâneaAcolhimento à Demanda EspontâneaTipo de Padrão Padrões

Essencial Realização de acolhimento à demanda espontânea

Realização de atendimento de urgência na UBS

Estratégico Utilização de protocolo para o acolhimento

Tempo de espera

Infraestrutura e Condições de FuncionamentoInfraestrutura e Condições de FuncionamentoTipo de Padrão Padrões

Essencial Lista de equipamentos (estetoscópio, aparelho de pressão, balança antropométrica, etc.)

Estratégico Informatização / utilização de prontuário eletrônico

Page 43: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

Valorização do TrabalhadorValorização do TrabalhadorTipo de Padrão Padrões

EstratégicoTempo de atuação

Garantia de direitos trabalhistas e previdenciários

Perspectiva de continuidade do vínculo

Gestão para o Desenvolvimento da Atenção BásicaGestão para o Desenvolvimento da Atenção Básica

Tipo de Padrão Padrões

EstratégicoCumprimento das etapas da segunda fase do PMAQ (auto avaliação, monitoramento de indicadores, apoio e educação permanente)

Page 44: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

Satisfação dos UsuáriosSatisfação dos Usuários

Tipo de Padrão Padrões

Estratégico

Acesso a UBS (distância e tempo de espera)AmbiênciaMarcação de consultaMarcação de examesSatisfação geral

Os padrões do módulo de satisfação dos usuários serão confirmados/checados com os relacionados ao acesso e organização do processo de trabalho das equipes.

Page 45: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

Categorização dos Padrões de Acesso e Categorização dos Padrões de Acesso e Qualidade Segundo Grau de PrioridadeQualidade Segundo Grau de Prioridade

45

Classificação Relevância Conformidade com o Padrão Regra

Obrigatório -Sim Permanece no PMAQ

Não Não permanece no PMAQ

Essencial MédioSim Não altera pontuação

Não Perde ponto

Estratégico AltoSim Ganha ponto bônus

Não Não altera pontuação

Geral BaixoSim Ganha ponto

Não Não ganha ponto

Page 46: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO - 2º Ciclo - 2º Ciclo

Page 47: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO

Processo contínuo Prioridades de intervenção debatidas no coletivo – equipes de

saúde e gestores

Autoavaliação - ferramenta potente que auxilia no debate da identificação e priorização das dificuldades

Apoio Institucional – estratégia que qualifica o diálogo com as equipes dando suporte a gestão do processo de trabalho

Educação Permanente: Ação contínua de investimento no trabalhador para melhoria do serviço

Page 48: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO

PMAQ

Page 49: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

OFERTAS PARA QUALIFICAÇÃO DA AB – 2º CICLOOFERTAS PARA QUALIFICAÇÃO DA AB – 2º CICLO

AMAQ AB (já disponível no SGDAB)

AMAQ NASF

AMAQ SB

AMAQ CEO

Cadernos de AB - NASF

DIÁLOGO ONLINE

COMUNIDADE DE PRÁTICAS

Page 50: Programa  Nacional  de  Melhoria do  Acesso   e da  Qualidade  da  Atenção  Básica  - PMAQ

“... a nova fonte de poder não é o dinheiro nas mãos de poucos, mais a informação nas mãos de muitos”. John Naisbitt

Gardênia Maria Costa de OliveiraGardênia Maria Costa de OliveiraAssessora Técnica do NUAP

[email protected]@saude.ce.gov.br(85) 31015151(85) 34882135