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MINISTÉRIO DÁ AÇRICULTURA SUPERINTENOÊNCIA 00 OESENVOLVIME~TO DA PESCA PROGRAMA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PESQUEIRO DO BRASIL --------------"-------------------- --_._- --- \ ,'- ~:. I '-o .. RÉI.ATr,h',.,uDA lZEUin;Xo DO GRUPU I'ERHANENTE DE ESTUDOS SOBRE ATUNS E AFINS .:a"': Compilado por Jose Augusto Negrei:-os Aragão jose Heriberto M,eneses ~ L' , ~e ~1.1a ~--------------_.- .... - Departamento de Administraç50 de Recursos Pesqueiros _ D~~r

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MINISTÉRIO DÁ AÇRICULTURA

SUPERINTENOÊNCIA 00 OESENVOLVIME~TO DA PESCA

PROGRAMA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PESQUEIRO DO BRASIL

--------------"-------------------- --_._- ---

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RÉI.ATr,h',.,uDA lZEUin;Xo DOGRUPU I'ERHANENTE DE ESTUDOS

SOBRE ATUNS E AFINS

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Jose Augusto Negrei:-os Aragãojose Heriberto M,eneses ~ L' ,~ e ~1.1a

~--------------_.- ....-Departamento de Administraç50 de Recursos Pesqueiros _ D~~r

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RELAT6RIO DA REUNIÃO DO GRUPO PERMANENTE DEESTUDOS SOBRE ATUNS E AFINS

PERíODO: 26 a 28 de agosto de 1980

LOCAL Coordenadoria da SUDEPE - RJ

I INTRODUÇÃO

Dando continuidade ao programa de Reuniõe~ dosGrupos Permanentes de Estudos (GPE) dos principais recursos pe~queiras do Brasil, a Superintendência do Desenvolvimento da Pesca- SUDEPE, atraves do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Pesqueira do Brasil - PDP, realizou, no período de 26 a 28 de agostode 1980, no Rio de Janeiro, a segund~ reuni~o do GPE de Atuns eAfins. Participaram do evento 17 pesquisadores, representando diversas Instituições co pais que desenvolveram pesquisas com essasespécies (Anexo 1).

11 - OBJETIVOS

Os objetivos da Reuniio foram b~sicamente os seguintes:

1 - Diagnosticar e avaliar a situação das pescarias deAtuns e Afins no Brasil.

2 - Expor e analisar os resultados das pesquisas executadas e em execução e propor novas linhas de atuação.

3 - Discutir os problemas que tem dificultado a execuç~odas pesquisas de tunídeos e propor recomendações no sentido deviabilizar a ma10r integraç~o dos trabalhos.

4 - Revisar ~ atualizar as estatísticas sobre tunldeos.

5 - Discutir problemas relacionados com a administração,

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controle e desenvolvimento das pescarias.

111 - ABERTURA DA REUNIÃO

A reunião foi aberta pelo Senhor Coordenador daSUDEPE no Estado do Rio de Janeiro, Dr. Pedro Coelho Melo, queapós saudar e dar boas vindas aos presentes, exaltou a importâ~C1a da pesquisa como base ã administração da exploração dos recursos pesqueiros. Enaltecendo sua complexidade enfatizou a necessidade de um trabalho contínuo, paciente e que necessita um aporteseguro de recursos.

O Coordenador falou também do interesse de pe~soas externas ao grupo em participar das Reuniões, citando o casodos armadores e empresirios e sugeriu que, ao final d~ Reunião,osmesmos fossem convidados para uma breve exposição e discussão dosresultados dos trabalhos. Ressaltou a necessidade de um contatomais estreito entre resquisadores, armadores e industriais a fimde que os resultados das pesquisas fossem melhor conhecidos eaproveitados pelos mesmos.

Por fim exaltou a importância.da Reunião e sug~r1U que o intercâmbio de informações entre os pesquisadores fossemais efetivo o que evitaria o desconhecimento, e mesmo a duplicidade de trabalhos.

IV DISCUSSÃO DA AGENDA

A agenda sugerida foi apreciada e foramtas algumas modificações. A agenda final ê apresentada noxoII.

propo~Ane-

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v - APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS ESTADUAIS SOBRE A PESCAATUNS E AFINS

DE

1 - Rio Grande do Sul- ------ -- ---

a) Histórico das Pescarias

A pesca de atuns e afins no Estado do Rio Grande do Sul teve seu início em setembro de 1977, quando entraram emoperação 03(três) barcos espinheleiros de origem japonesa arrend~dos por uma empresa sediada na cidade de Rio Grande(RS). No finalde 1979, mais dois barcos semelhantes foram incorporados a frotaque conta hoje com 05(cinco) unidades. Estes ~ltimos barcos op~raram,_durante o ano de 1978, com base em são Sebastião(sy), p~rem devido a uma serie de problemas operacionais forma tránsferi-do~.

O tamanho dos barcus g1ra em torno de 40m e -saotodos dotados de moderno sistema de captura e conservaçao do pe~cado. Apenas Ol(um) deles e relativamente pequeno (28m) e não po~sue alguns dos equipamentos de auxílio ã pesca disponíveis nos d~mais. Porem o sistema de pesca e fundamentalmente o mesmo e utilizam artes de pesca (espinheI) semelhantes. são de irande autonomia, podendo realizar campanhas de até três meses, embora devidoa pioximidade das ireas de- pesca, a duração das viagens e em g~ral cerca de 40 a 45 dias.

b) Áreas de Pesca

Inicialmente, os barcos passaram a explorar asareas de pesca da costa Sudeste-Sul. Devido, possivelmente, aosbaixos rendimentos que- a irea oferece nos últimos meses do ano,p~ra as especies mais visadas que são as albacoras, dirigiram suasoperaçoes no começo de 1978 para a costa do Nordeste, atuandoprincipalmente nas imediaç;es das ilhas e bancos ao largo. No e~tanto, -logo verificaram que os rendimentos não eram compensadorespara deslocamentos tão longos e, com base em informaç;es da frotade Santos(SP), passaram a operar no Sudeste-Sul, sempre na zonado talude continental, inclusive frente ao Rio Graade, que se mostrou uma irea bastante propícia para a captura de albacoras. (Fig~

.1

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1, 2 e 3).

No ano de 1979 as atividades concentraram-se naRegião Sul e foram feitas apenas algumas campanhas na Região Sudeste, ~xceto no quarto trimestre do ano quando então, .provavel

-mente pela queda de rendimento no Sul, expandiram suas operaçoesate a costa do Estado da Bahia (150S).

Durante os três anos de atividade, a frotaatuou desde a linha do Equador (OOoS) ate o limite das aguas territoriais brasileiras e uruguaias (33048'S 53023'W). Porem comojá enfatizamos anteriormente, a partir do 29 trimestre de 1978,observa-se uma concentração no Sudeste-Sul .

. c) Composição das Capturas

As especies que participam das capturas sao asmesmas capturadas por outras frotas no Atlântico Ocidental Sul.Variações são observadas na participação relativa de cada esp~~ie, havendo, no caso da frota japonesa, uma acentuada predominâ~cia de albacoras, fato que pode dever-se a preferência por áreasonde suas concentrações sejam maiores. As especies capturadas sãoas seguintes*: albacora-lage, albacora-branca, albacora-bandolin,albacora-azul, espadarte, agulhão-vela, agulhão-branco e agulhão-negro. Outros tunídeos tambem ocorrem nas capturas, porem comparticipação irrelevante. já os cações participam significativa-mente, embora. ~elo baixo valor comercial de muitas especies, sejam, em sua maioria, devotvidos ao mar.

d) Tendência do Esforço e Captura

O esforço de pesca aplicado pela frota sediadaem Rio Grande foi, no primeiro ano de atuação (1977), de apenas273.825 anzõis, correspondendo a uma captura de 417,3 TM e uma ta

* O anexo 111 traz a relação dastuguês, Inglês e Japonês.

- .,espec~es com nome C"J r- 1 - "~r(,,.Por

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xa de captura de 152,4 kg/100 qnzóis-dia. Neste total os agulhõestiveram uma participação significativa, contribuindo com quase50%. A frota operou somente nos meses de setembro a dezembro, concentrando sua~ atividades no Sudeste, entre l50S e 200S, o que decerta forma explica a grande quantidade de agulhões (Tabela I eFig. 1).

Em 1978, o esforço aplicado foi de 1.733.413 a~zóis, com uma pequena parcela (menos de 20%) dirigido à RegiãoNordeste, no início do ano. Todo o restante foi aplicado no Sudes

.' o ote-Sul, ma~s precisamente entre 20 S e 30 S. A captura total nop erTo d o foi de 1.718,1 TM, correspondendo a uma taxa de capturade 99,1 kg/lOO anzóis-dia. Embora tenha diminuido a taxa de captura, aumentou a participação relativa das albacoras para cerca de70% do total em peso, pois evitou-se a area entre l50S e 200S, onde ê alta a participação 'de agulhões. Neste período estão computados tambem os dados da operação dos dois barcos sediados em sãoSebastião, cujos rendimentos foram bem baixos, devido a uma sériede problemas operacionais, o que contribuiu para a diminuição da

:taxq de captura.No ano seguinte, 1979, o esforço aplicado foi

de 1.176.277 anzóis para uma captura total de 1.336~OTM e uma taxa de captura de 113,6 kg/anzõis-dia. A maior concentraçao de esforço foi na Região Sul, frt:rriteao Estado do Rio Grande do Sul, eo rendimento das pescarias foi melhoi que no ano anterior, mantendo-se a alta taxa de participação das albacoras. Outra especieque contribuiu significativamente nas capturas foi o espadarte,com cerca d~ 11% do total em peso.

A diminuição no nível de esforço se deveu a melhoria nos rendimentos, bem como ao fato dos barcos sediados emsão Sebastião suspenderem suas operações, reiniciando apenas emoutubro de 1979 já sediados em Rio Grande.

Considerando todo o período de atuaçao da frotativemos um esforço total de 3.183.515 anzoís para uma captura de3.471,4 TM e uma taxa de captura de 109,1 kg/100 anzóis-dia. Aparticipação relativa das espécies, nao computando os dados ae1977, foi a seguinte: a1bacora-bandolin - 25,6%; albacora-1age24,0%; albacora-branca - 19,0%; a1bacora-azul - 0,8%; espadarte -

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9,0%; agulhio-branco - 7,0%; agulh~o-negro - 1,0%; agulhio-~ela1,8% e outras especies contribuiram com 11,8%.

2 - S~o Paulo

a) Histórico das Pescarias

Desde 1968, a pesca de atuns e afins no Estadode S~oPaulo vem sendo desenvolvida por uma frota de 05(cinco) p~quenos espinheleiros, adaptados a partir de antigos arrasteirosde madeira, a exceç~o de um barco de casco de aço, remanescenteda frota japonesa que operava na costa brasileira na decada de60.

o tama nh o me d io dos b ar co s g ir a em torn o de 25me operam com o tradicional sistema de pesca com espinheI tipo J~

pones. Todos s~o geleiros, fato que contribui para a limitada duraçao das viagens, que e em media cerca de 18 dias~

b) Áreas de Pesca

A irea de pesca comumente frequentada. por e~tafrota situa-se entre Cabo Frio (lat. 23000'S) e Cabo de Santa Mar'ta Grande (lat. 28036'S), e os lançamentos s~o efetuados semprena zona do talude continental. Ultimanente tem sido feitas alg~mas incurs~es também ao sul'~~ Santa Marta (Fig. 4, 5 e 6).

Observa-se uma tendência das pescarias em concentrarem-se ao norte da irea durante o verio, quando predominamas capturas da albacora-lage. No inverno as atividades S~D dirigidas para o sul da irea, em frente a Santa Marta, e as especiesma~s capturadas sio o espadarte, a albacora-branca e albacora-bandolin.

c) Composiçio das Capturas

As capturas s~o compostas principalmente das seguintes e?pecies: albacora-lage, albacora-branca, albacora-bando-lin, espadarte, agulhão-vela, agulhão-branco e agulhão-negro. Outras especies de tunIdeos ocorrem nas capturas. porem com parti~ipaçao irrelevante. Ji os caçoes tem u~a ef~tiva participação, em

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bora que, pelo baixo valor comercial da ma~or~a das espécies eproblemas de conservação a bordo, grandes quantidades sejam devolvidas ao mar.

d) Tendência da Captura e Esforço

Observa-se pelas Tabelas I e 111 que o esforçoe captura relativos a frota sediada em Santos tem se mantido aomesmo nIvel no perIodo de 1976/79, com uma media de 1.227.821 enz~is correspondendo a uma captura .media de 1.265,2 TM, exceto em1978, quando verificou-se uma significativa diminuição das capt~ras que estiveram 40% abaixo da media dos outros anos. A taxa decaptura, nao considerando 1978, foi em media 103 kg/lOO anz~is-dia. Naquele ano foi de apenas 60,7 ~g/100 anz~is-dia.

A espécie de maior participação nas capturas ea a1~acora-lage que contribui com cerca de 32,4% do t~ta1 em p~so, seguida do espadar~e com 19,2%, a1bacora-branca com 11,6%, aIbacora-bandolin 9,8%, agu1hões 8,3% e outras especies contribuiram com 18,7%.

3 ~ Recife

a) Hist~rico das Pescarias

As atividades de pesc~ de barcos estrangeirosem aguas brasileiras, riperando pelo sistema de a~rendamento, foram iniciadas em fins do ano de 1976, com a chegada ao Porto deRecife de 3 embarcações coreanas aparelhadas .para a pesca de esp~nhel.

Estes barcos tiveram um curto perIodo de atuação e já em novembro de 1977, com o termino da primeira fase docontrato de arrendamento, encerraram definitivamente suas atividades em nossas aguas.

As caracterIsticas destes barcos -sao comuns aosdemais atuneiros que operam pelo sistema de long-line: comprime~tos entre 35 - 45m, sistema de cohgilamento pr6prio, recolhimentomecanizado do espinheI e autonomia de ate 3 meses de mar.

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b) Áreas de Pesca

A operação dos barcos ficou restrita às areasde pesca localizadas na região Nordeste. Embora a área total exp10rada tenha sido relativamente grande, indo desde a latitude deOOS até a latitude de 200S, houve uma maior concentração das pescarias na área limitada entre as latitudes de 50S e 100S.(Fig. 7)

c) Composição das Capturas

As espécies -capturadas sao basicamente as mesmas que ocorrem nas pescarias das demais frotas em operaçao nasnossas costas, havendo diferenças apenas quanto à participação re1ativa das espécies.

Considerando apenas o ano de 1977, as a1bacorasrepresentaram 83,0% das capturas em peso. A a1bacora 1age foi a

espécie de maior ocorrência (34,9%), .seguindo-se da a1bacora-branca (28,3%) e a a1bacora bando1in (19,8%), Os demais grupos prese~tes nas capturas mostraram pequena participação: agulhões - 7,5%,espadarte - 3,1%, outros 6,,4%.

d} Tendências do Esforço e Captura

Não se tem estatística disponível do esforço depesca desenvolvido pelos barcos coreanos durante o ano de 1976.,Neste ano apenas foram co1etadas informa~ões do total496,5 TM. (Tab. I e IV}.

Em 1~77. o esforço controlado foi de 1.273.062anzóis, com uma significativa parcela deste total, cerca de 61%,tendo sido dirigido aos blocos de pesca localizados entre as latitudes de 050S e 100S (Fig. 7). A captura total controlada foi de883,4 TM, correspondendo a uma taxa de captura de 69,.4 kg/lOO anzóis-dia. Embora este rendimento seja um pouco inferior àquelesregistrados para a frota em operação na região Sudeste-Sul, constatou-se uma maior participação relativa das albacoras que repr~sentaram cerca de 83% do total em· peso.

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Para o ano de 1977 foram ainda capturadas324,0 TM, para as quais não se dispõe de dados de esforço e parti.c í pa ç ao das espécies. Este valor somado as 883,4 TM provenientesdas pescarias controladas, totaliza para este ano uma captura de1.207,4 TM.

Considerando todo o período de atuaçao da frotaa captura total foi cerca de 1.704,0 TM.

4 Rio de Janeiro

a) Histórico das Pescarias

A pesca de atuns e' afins na costa do Estado doRio de Janeiro vem sendo exercida já há alguns anos, porém porfrotas espinheleiras de outros Estados,registrando-se ali apenasdesembarques de capturas ocasionais d~ frota de sardinha e artesanal.

Embora muitas referências tenham sido feitas sobre as possibilidades da pesca de superficie de atuns e bonitosna Região Sudeste, somente no final de 1978 foram feitas as pr~m e ir a s ten ta tiv a s d.e ap 1ica çã o dom e to do da" is ca v iv a", u til izando-se um barco de sardinha 'adaptado. A partir do sucesso desta experiência pionei~a da iniciativa privada, passou a desenvolver-,se naquele Estado uma frota destinada à pesca, prLn c i p a Lm en t e , dobonito-listrado com isca viva. Já no' início de 1979 as pescariastomaram o carater comercial e dois barcos operavam com excelentesresultados.

A partir de entao a frota teve um rápido cresciment~ chegando ao final do ano com cerca de 23 embarcações. Hoje

'este número ultrapassa a 30 e existem perspectivas de .aumento. Amaioria destes barcos são oriundos da frota linheira, e alguns dafrota arrasteira e sardinheira.

b) Área de Pesca

Devido as caracteristicas dos barcos bem comoao pouco conhecimento de navegação da maioria dos mestres de pe~

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ca, a irea de atuaçao da frota de .isca V1va tem se limitado a regiio costeira, junto is plataformas de exp1~raçio de petr~leo, 10calizadas ao norte na latitude 22050'S e ao sul na latitude23005'S. (Fig. 9)

As plataformas e bóias que as circundam funcionam como atratores e concentradores de peixes e, por serem de fici1 10ca1izaçio, tem sido quase que exclusivamente os locais deconcentraçio das atividades da frota. Porém devido ao perigo dasoperações nas proximidades das mesmas foi baixada portaria proibindo a pesca nestes locais. Com istp, espera-se uma amp1iaçio dairea para a costa de outros Estados bem como, aqueles barcos commelhores condições deverio passar a atuar também em ireas ma1Safastadas. Hi também a possibilidade de virem a ser utilizadosatratores artificiais destinados a concentraçio de peixes, o queseria bastante desejável.

c) Composiçio das Capturas

As capturas se compoem na sua ma10r parte, debonito listrado com uma pequena participaçao da a1bacorinhaJ a1bacora 1age, bonito cachorro e dourado.

Os dados disponíveis sobre desembarque para oano de 1979 nao sao bastante precisos, porém com base na oper~çao de algumas embarcações naquele ano ~'o controle que vem sendoefetuado em 1980. estima-se que o bonito-listrado contribui comcerca de 70% a 80% das capturas.

d) Tendência do Esforço e Captura

Devido o rápido e désordenado crescimento dafrota nio se dispõe de informações precisas sobre a tendência doe~forço e captura durante 1979.

Com base no controle efetuado durante oro semestre de 1980, estimou-se o rendimento das pescarias8,2TM/dia de pesca efetiva, considerando-se apenas as trêscies principais.

primeiem

~espe

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A captura total em 1979 foi da ordem de 2.345TMe no 19 semestre de 1980 esta cifra já se elevava a 3.213,5 TM. Amaior concentração de esforço vem sendo observada na parte sul daarea. A participação relativa de cada espécie obedece a .seguinteproporção: bonito-listrado -cerca de 80%; albacorinha - cercade 6%; albacora-lage - 2%. O restante cabe a outras espécies ressaltando-se a participação do bonito cachorro. (Tab. VI, VII eVIII) .

5 - Rio Grande do Norte

a) Hist~rico das Pescarias

As refer~ncias sobre a pesca de albacoras no RioGrande do Norte datam de 1927. Desde esta época, no entanto,observou-se pouca ou nenhuma evolução tecnol~gica nas pescariasque continuam sendo realizadas com pequenas embarcações a vela,com comprimento variando entre 6 e 9 metros, e são tripuladas portr~s homens.

As capturas sao realizadas em todo o litoral doEstado, porem os maiores desembarques realizam-se em Baia Formosa. Nesta área a frota é composta de cerca de 70 embarcações e oaparelho de pesca utilizado é a linha e anzol, na forma de "corrico " (c or so). As .viagen s tem dur a ção d e ap enas um d ia .

b) Área de Pesca

A atuaçao da frota limita-se a área costeira ea principal area de pesca localiza-se em frente a Baía Formosanao ultrapassando a 16 milhas da costa. (Fig. 8)

c) Composição das Capturas

As capturas compõem-se principalmente de albac~rinha, cavala, serra, agulhão-vela, bonito e albacora-lage. Outras esp~cies também participam das capturas, porem em quantid~des irrelevantes.

d) Tend~ncia do Esforço e Captura

Os dados disponíveis sobre esforço e captura na

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costa do Rio Grande do Nortê sao insuficientes para urna análisedetalhada. Exceto para a irea de Bala Formo.sa, onde a pesca da albacorinha tem um controle mais efetivo, dispõe~se apenas de dadosde desembarque e observa-se pela Tabela IX, que no periodo 1978/79 giraram em torno de 480 TM. Em 1979 a participação relativadas espécies apresenta quadro aproximado aos anos anteriores ecorresponde ao seguinte: serra - 38%; cavala - 28%; albacorinha -21,5%; agulhão-vela - 8%; bonito 4%; albacora-lage - 0,5%.

Em Baia Po rm o sa v. as capturas de albacorinha nop er To d o 1977/79 foram em media 72,5 TM, para um número médio de71 barcos operando e 2.104 viagens/ano, o que corresponde a umataxa de captura de 34,5 kg/viagem de um dia. Esta é uma pescarlasazonal e realiza~se somente no 19 e 49 trimestres do ano, prov~velmente devido a espécie encontrar-se mais próxima a costa nesteperiodo. (Tab. X)

6 - Ceará

a) Histórico das Pescarias

A pesca da cavala ~ da serra no Estado do Cearáé realizada principalmente por jangadas de piúba e tábua, com caráter marcadamente artesanal.

Nos últimos anos tem havido uma certa melhoriatecnológica nas pescarias destas especies, ressaltada pela substituição quase total das jangadas de piúba (feitas de toros de pi~ba, colocados juntos por meio de arame) pelas. jangadas de tábua(feitas de madeira. formando um pequeno porão). Com esta transformaçao tornou-se possivel realizar pescarias de maior duração, cerca de 2 - 3 dias, ao invés das anteriores com apenas 12 horas.

Algumas tentativas visando aumentar o poder depesca destas embarcações pela introdução de novas técnicas decaptura (corrico múltiplo) e a utilização de barcos combinados(vela e motor de pequeno porte) foram realizadas mas sem muitoêxito.

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b) Áreas de Pesca

As áreas de pesca conhecidas são a "restinga" ea "risca", definidas de acordo com a distância da costa e a pr~fundidade. A primeira corresponde a zona costeira e a segunda azona mais afastada, de onde a linha de terra não e visível.

As duas especies tem distribuição distinta: aserra pela sua distribuição mais costeira e mais abundante na restinga, sendo capturada em maior q~antidade por redes de espera(caçoeiras) e currais de pesca; a cavala ocorre alem dos 20 metros e e mais abundante na risca.

c) Composição da Captura

A produção conjunta das duas especies tem semantido ao mesmo nível no período 1977/79_com uma media de 989 TM.(Tab. XI).

As capturas são 'realizadas por 3 aparelhos depesca: redes de espera, linhas de corso, (corrico simples) e currais de pesca.

Na pesca de linha as capturas e os índices deprodutividade da cavala são superiores aos da serra. Nas pescarias com redes de espera e curra~s de pesca os rendimentos da serra sao superiores aos da cavala. Estes ~esultados estão de acordocom a distribuição das especies.

d) Tendência do Esforço e Captura

o índice de captura para cada especie não e mu~to' alto, o que pode refletir uma pequena abundância destas esp~cies ou o pequeno poder de captura dos aparelhos de pesca utilizados, especialmente a linha de corso. ~ de se supor que a segundahip~tese tenha ma~or peso na explicação para a baixa abundânciarelativa.

Tem-se verificado uma diminuição no índice deabundância (CPUE) destas espécies 'no período 1965/75, com recup~ração a partir de 1976 ate 1978 (Tab. XII). Possivelmente, estastendências não estao relacionadas com o nível de esforço de pesc3

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(relativamente baixo) e s~m com a mudança do tipo de jangada depiuba para a de tábua, já que estas têm maior poder de pesca e p~dem atuar em áreas mais afastadas onde a cavala ê mais abundante.

VI - ATUALIZAÇÃO DAS ESTATíSTICAS

Nas tabelas de I a XII sao apresentadas as est~tísticas disponiveis sobre captura- e esforço de pesca a partir doano de 1976.

Os dados de captura e esforço, da frota espinh~leira arrendada, são oriundos do sistema Mapas de Bordo e os dados da frota arteianal (linha) provêm do Sistema Controle de Desembarque ~ PDP/SUDEPE.

As estatisticas da frota de espinheleiros nac~onais baseados em Santos(SP) e da frota artesanal do Estado do Ceará, foram fornecidos, respectivamente, pelo Instituto de Pesca(Santos/SP) e pelo Lê~oratõrio de Ciências do Mar - LABOMAR - CE.

Nas tabelas, ê apresentado um sumário por esp~cie, ano, região geográfica e aparelho de pesca. Para as pesc~rias com espinheI e' apresentado tambem um resumo anual do esforço

ode pesca por blocos retangulares de 5 graus de lado.Para a frota artesanal~ que opera na região Nor

deste, nao se tem informaç~es sobre o esforço de pesca desenvolvido exceto para o Estado do Ceará onde disp~e-se de alguns dadoscontrolados (Tab.XII).

As estatisticas referentes ã pesca de isca Vlvapara o ano de 1979, ê possível que estejam subestimadas. Nesta fase inicial da exploração um grande contingente de embarcaç~esafluiu para esta pesca tornando bastante difícil ao iistema de coleta de dados estatísticos obter um controle eficaz do numero deembarcações e do total desembarcado. Os dados disponíveis encontram-se nas tabelas VI, VII e VIII.

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VII REVISÃO DAS RECOMENDAÇÕES DA REUNIÃO ANTERIOR

Embora a maioria dos estudos propostos na reuniao anterior não tenham atingido o nivel de desenvolvimento esper~do o grupo concluiu que os resultados podem ser considerados satisfatórios, tendo em vista as dificuldades de ordem técnica, ainsuficiência de recursos financeiros e a falta de meios para °entrosamento necessirio, entr~ as instituiç;es e pesquisadores envolvidos nestes estudos.

As itividades de pesqu1sa, anteriormente recomendadas, visavam especialmente o programa do bonito-listrado eforam apreciadas e discutidas demoradamente. Os representantesdas Instituiç;es responsáveis pela sua execução relataram os resultados alcançados e os entraves que dificultaram o cumprimentodas metas pretendidas. Em seguida,juntamente com os demais participantes do grupo,discutiu-se a continuidade ou nao destas pesquisas.

Para algumas atividades o grupo considerou quena reunião anterior os objetivos da pesquisa não foram bem deI ineados. Com base nesta constataçao foram redefinidos os objetivospara os estudos de marcação, pesca exploratoria, prospecçao aereae oceanografia pesqueira.

Também foram feitas algumas considerações, V1sando a padroni~ação das técnicas ~e amostragem utilizadas pelasins·tituiç;es envolvidas nas pesquisas, em especial sobre a metodologia de coleta de dados biométricos e os cuidados que se deveter no manuseio do peixe marcado. Ao final das discuss;es foramdistribuídos aos participantes formulários elaborados pela ICCAT,contendo instruções para a coleta de dados e conservaçao de material biologico e para a recuperação de marcas. Estas instruçõesdeverão ser seguidas para padronizar os trabalhos, principalmentecom o bonito-listrado, especie mais visada em todas as linhas depesquiia abordadas.a seguir. Com esta finalidade serão distribuídos ao grupo cópias dos manuais elaborados para o programa (AnexoIV).

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V I I I - D ISCUS S'ÃO DAS P ESQ U ISA SEM EX E CU çà O

Os estudos de marcaçao devem ter por objetivo,nesta fase inicial da pesquisa, detectar a existência de migr~ções e determinar as rotas migratórias. Posteriormente, com a continuidade dos estudos, se pod~ri definir um programa de marcaçaomais intensivo, com vistas a avaliação dos estoques.

O grupo considerou que a marcação deve ser encarada mais como um trabalho complementar das atividades dos barcosde pesquisa, e como praticamente não foram realizados cruzeirosde pesquisa durante o ano de 1979 e 19 semestre de 1980, estes estudos não foram executados. Entretanto, com o reinício da oper~çio do barco de pesquisa do PDP, na região Nordeste, e do barcode pesquisa do Instituto de Pesca (Santos-SP), na região Sudeste,deverão ter prosseguimento.

Maturidade e Fecundidade

Estes estudos permitem a identificação de irease épocas de reprodução, bem como através da determinação dos índices ,gonadossomiticos e da contagem de óvulos e ov o c i t o s se podedeterminar a fecundidade da espécie, parametro que é utilizado emalguns modelos de produção para estudos de mortalidade, recrutamento, etc.

o Instituto de Pesca tem continuado suas pesquisas nesta irea e ji conta inclusive com alguns trabalhos public~dos. Com o reinício da,operação de seu barco de pesquisa, deverãoser intensificados.

A Base do PDP no Rio de Janeiro 'tem tido probl~mas na obtenção das amostras e nao reune condições materiais paraa execução de todas as atividades relativas aos estudos de maturi-dade e fecundidade; Com base em amostragens de indivíduos rejeit~dos foram realizadas unicamente determinação de se}:o e estigiosde maturação.

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Visando superar tais dificuldades o InstitutoOceanogrifico da USP oe o LABOMAR da UFC poder~o colaborar com oPDP/RJ na anilise do material coletado e a PESAGRO/RIO dispôs-sea fornecer o material (amostras) para as anilises.

o IOUSP vem realizando a coleta de dados biolagicos e oceanográficos das regiões Sudeste e Leste do Brasil desde 1975 no cenvênio firmado entre FINEP/IOSUP. Durante 5 anos, foram realizados 11 cruzeiros oceanográficos com o N/Oc. "Prof. W.Besnard" e coletadas 1.257 amostras de plancton na irea. As classificações do grupo de scombrídeos ji foram concluídas e uma pa~te dos resultados foi publicada. Para atender ao programa ~ntern~cional de bonito-listrado da ICCAT, o IOUSP esti analisando os materiais das regiões Leste e Norte do Brasil, coletados respectiv~mente pelos N/Oc."Prof. W. Besnard" e N/Oc. "Koyo-Maru". Com esses dados podemos completar mapas de distribuiç~o de densidade delarvas de bonito-listrado e demais scombrídeos até o final de1981. Entretanto ainda não há previsão de obter dados da regiãoNordeste, o que poderi ocorrer ainda este ano, com ~ reinício daoperaç~o dos barcos do PDP. O material deveri ser coletado pelosbarcos de pesquisa e analipado pelo Instituto Oceanográfico daUSP.

Baseado em trabalhos que demonstram haver possibilidades de se identificar áreas de ocorrência do bonito-listra-do, através da aniliseoda distribuiç~o de temperatura, oxigêniodissolvido e outros parim~tros oceanográficos, o ~nstituto Oceanogrifico da USP, juntamente com o INPE, vem trabalhando desde oinício do ano na elaboraç~o de cartas das profundidades da 1S0

terma de l80S e daisolinha de conteúdo de oxigênio dissolvido de3,5 ml/l, com periodicidade mensal e trim~stral, com vistas ~ delimitar as ireas do mar territorial brasileiro de maior potencial~ pesca do bonito-listrado

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Na elaboração destas cartas estao sendo utilizados dados oceanogr~ficos hist~ricos arqu~vsdos no Banco Nacionalde Dados Oceanogr~ficos (BNDO) da DHN.

Outros trabalhos desenvolvidos pelo INPE com asespécies, albacora lage, albacora branca e albacora bandolin, consistem no estudo comparativo da relação entre a ocorrência destasespécies e as condições oceanográficas da ~rea que abrange toda acosta Sudeste-Sul do Brasil~ a costa do Uruguai e a costa da Ar

. - 50 ogent~na, ate S.Nestes estudos vem sendo utilizados dados de

temperatura superficial obtidos através de imagens dos Satelites:TIROS-N, NOAA-6 e SMS-2, informações de pesca fornecidas pela SUDEPE (esforço de pesca e captura mensal porespecie) e dados detemperatura superficial, coletados pelos barcos de pesquisa e poralgumas embarcações da frota comercial.

o objetivo desta atividade ê detectar e identificgr cardumes superficiais de tunídeos e correlacionar sua o~orrencia com as condições oceanogr~ficas da area.

Dado os altos custos que representam a prospe~çao aerea, e face as dificuldades, no momento de se alocar recursos para

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pesquisa, o grupo considerou'inviável a continuidade destes trabalhos. Entretanto, caso haja suficiência de recursos, esta atividade poderá ser retomada.

Estudos de Conteúdo Estomacal

vêm sendo realizados alguns estudos pelo Instituto de Pesca visando identificar formas jovens de bonitos coletados de estômagos de tunideos e especies afins capturadas pela frota de espinheleiros de Santos-SP.

Estes estudos têm por objetivo delimitar a distribuição·das formas jovens de bonitos, identificar áreas de crescimento e complementar informações sobre os hábitos reprodutiv~s

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das espécies. Os primeiros resultados destes trabalhosblicados na Série Documentos Cientificas ~a. ICCAT (VaI.79) .

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IX - SCRS/

Na região Nordeste as análises nao foram realizadas devido a não disponibilidade de amostras, que seriam coletadas pelo barco de pesquisa da SUDEPE.

Quanto ao trabalho a ser desenvolvido pela Base do PDP/RJ, dado a impossibilidade de se realizarem, no momento, análises das amostras, todo o material que venha a ser coletado deverá ser encaminhado às Instituições de Pesquisas que tenhaminteresse em analizá-Ias (Instituto de Pesca, LABOMAR, Institutode Biociências da USP, etc.)

A Base do PDP/RS, realizou coletas de est&mago~de tun!deos capturados com espinheI, mas analizou-os apenas qua~to ao grau de repleção.

Os estudos sobre conteúdo estomacal, dado suaimportância, deverão ter continuidade, inclusive, contando comamostras que serão coletadas pelo barco de pesquisa da PESAGRO/RIO ..

Praticament~ nao foram realizados cruzeiros depesca explorat~ria, embora na reunião anterior, o Gr~po tenha reconhecido a prioridade desta pesqu~sa para o desenvolvimento das

.pescarias com isca viva.Dado o atual estágio de desenvolvimento desta

pesca na região Sudeste-Sul, o Grupo considerou a necessidade dese realizar cruzeiros de pesca experimental na área, visando aumentar a produtividade das pescarias, ampliar as áreas de pescaconhecidas e testar novos tipos de iscas.

Na região Nordeste foram realizados dois cruze~ros de pesca experimental utilizando corrico múltiplo (outubro/79)e o m ê t od o de isca viva Ca g o s t o z Bü ) (Anexo V).

Ainda que os experimentos d~ pesca com corri~ono Nordeste tenham sugerido a viabilidade técnica e econ&mica dometodo, face os bons rendimentos obtidos nas pescarias, os empr~

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sarios da região -nao demonstrar.am interesse na pratica desta modalidade de pesca.

Quanto ã pesca com isca viva, este primeiro cruzeiro ve~o demonstrar que as perspectivas de sucesso do metodo naregião parecem boas. Novos cruzeiros de pesca experimental deverao ser realizados.

Com relação a pesca de espinheI, o Instituto dePesca pretende realizar experimentos com o espinheI vertical,atuando a profundidades de 300 350 m , baseado em trabalhos quesugerem rendimentos superiores a profundidades maiores, para asespecies albacora branca, albacora bandolin e espadarte.

-de Otôlitos

Visam a determinação da idade dos peixes átraves da contagem dos aneis etarios que se formam nos otôlitos. Isto permite a melhor compreensão da estrutura etaria da populaçãoe juntamente com outros par~metros são utilizados nos modelos deprodução. Dada a necessidade da utilização de metodos especiaispara leitura e contagem dos an ei s do bonito-listrado, e como o asInstituições de pesquisa nacionais não dominam ainda a tecnica deleitura de aneis diários, as analises do material cciletado seraoef e tua das p or In s ti tu içõ e s f_()x a do p a~.s .

. ' -A Base do PDP/RJ, com o apoLo da PESAGRO, fica

ra responsavel pela amostragem mensal de pelo menos 20 exemplaresde bonito-listrado de diversos tamanhos, dos quais serao coletados todos os dados conforme o formularia lCCAT (Anexo IV). Os otôlitos e/ou espinhos serão remetidos, juntamente com os dados decada exemplar, para a Secretaria da ICCAT que as encaminhara paraanalise no laboratório do Centre Oceanologique de Bretagne, naFrança. Caso seja mais pratico a remessa sera feita diretamentepara o laboratório.

O acompanhamento das pescarias vem sendo rea~izado já há algum tempo pelo PDP e Instituiçoes regionais de pe~quisa como o Instituto de Pesca de são Paui~ e o Laboratório de

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Ciências do Mar da Universidade Federal do Ceará (LABOMAR).Os trabalhos desenvolvido~ pelo Instituto de

Pesca cobrem as capturas da frota espinheleira,nacional; as capt~ras artesanais do Nordeste têm sido acompanhadas pelas Bases doPDP e, no Ceará, conta com a participação do LABOMAR. As capturasda frota atuneira arrendada são controladas pelas Bases do PDP.

As atividades desenvolvidas pelo PDP com relaçao a frota espinheleira arrendada consistem basicamente na obtençao de dados de captura e esforço de pesca através dos Mapas deBordo, preenchidos pelos capitães das embarcações. Desta formatem-se conseguido in~ormaç~es valios~s sobre capturas e esf~rçodiários, areas de pesca, distribuição das espécies, etc. Trabalhosemelhante vem sendo desenvolvido com a frota de isca viva no Riode Janeiro, que conta também com o Controle de Desembarque.

De uma forma geral considera-se que, o controledas pescarias de atuns e afins tem sido bastante satisfatório eeficaz. Tendo em vista as dificuldades de se obter um diagnósticocompleto da situação dos estoques de tunídeos na costa brasileira,estas informações tornam-se da mais alta importância na avaiiaçãodas pescarias. Para posterior diagnóstico do estado da população,os dados biológicos· e estatisticos na fase inicial da exploraçãodo estoque são muito imp~rtantes. Por exemplo, atraves de análisede dados de freqüência de comprimento, Rodemos estimar a mortalidade natural da população que poderá ser usada posteriormente p~ra estimação de pesca (grau de exploração). Para aplicação do modelo descritivo de avaliação de estoques, e f~ndamental obter osdados de captura por unidade de esforço (CPUE) desde início da exploração. Até o presente momento, os dados coletados pela Base deOperação do PDP/Rio apresentam boa qualidade e foi salientado aimportância da continuidade destes trabalhos.

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IX RECOMENDAÇÕES

As recomendações propostas nesta reunião foramdividid~s em dois grupos: Recomendações para pesquisa pes~ueira erecomendações para a administração da pesca.

I - Recomendações para.Pesquisa-Novas linhas de pesquisa nao foram sugeridas,r~

comendando-se apenas que se dê continuidade aos estudos propostosna reunião anterior, em especial aqueles referentes ã pesca expIoratõria, pesca experimental, sensoreamento remoto aplicado ã pe~ca (oceanografia) e acompanhamento estatIstico das pescarias, haJa vista a importância que representam para o desenvolviménto dasatividades de pesca com isca viva.

O Grupo reconhecroa necessidade de se contar naregião Sudeste/Sul com uma embarcação direcionada ã pesquisa debonitos, e foram sugeridos trabalhos de tecnologia de pe~ca visando estabelecer tecnicas de detecção de cardumes de bonitos e atuns, utilizando os barcos de pesquisa do PDP ou da PESAGRO, objetivando solucionar o problema da dependên~ia dos barcosem relação as plataformas da PETROBRÃS. A introdução de novatecnologia para localização· e/ou concentração de cardumes pod~ri resolver o conflito existente entre a frota e aquela comp~nhia.

A criaçao de um fundo temporirio para0 financiamento desta pesquisa, com uma parcela dos recursos provindosdo sindicato dos armadores do Estado do Rio de Janeiro e uma contrapartida da SUDEPE,seria uma alternativa para garantir o bom andamento dos trabalhos. Saliente-se que hi um manifesto interesse,por parte dos armadores,na realização desta pesquisa.

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x - RECOMENDAÇÕES PARA A ADMINISTRAÇÃO DA PESCA

O Grupo considera infundadas "as preocupaçoesque baseadas no aumento desordenado do número de embarcações queafluem continuamente para a pesca de isca viva, prevem a curtoprazo um esgotamento dos estoques. Principalmente porque, a S1mpIes comparaçao entre o nível do esforço de pesca aplicado em outras areas, com características semelhantes às que existem na região Sudeste-Sul, conduz a constatação que os recursos continuarão suportando, sem riscos, aumentos. duplicativos ou mesmo triplicativos, do esforço ora empregado. Para maior segurança pode-se,no entanto, estabelecer um numero ma~imo de barcos de isca V1vapara a atual area em exploração e manter este nível durante umcerto perIodo (p.ex. 2 anos). Conforme o comportamento da pesc~ria durante o perIodo, então poderá ser recomendado o aumento oudiminuição do esforço de pesca, com base no resultado das analises dos dados estatísticos. Com a aplicação de uma política de aumento gradual controlado de esforço de pesca, podemos evitar po~sIvel sobrepesca no futuro próximo. Ao mesmo tempo, recomenda-sea intensificação dos estudos ora em andamento e a adoção de medidas que contribuam para aumentar a confiabilidade das informaçõessobre captura e ~sforço, com vistas a se ter um curto prazo, subsídios t~cnicos que possibilitem a esti~gção da captura máximasustentavel.

Considerando que existe certa preocupação, quetem como causa o esvaziamento de importante segmento da atividadepesqueira (caso da pescaria de linha de Abrolhos) cujas embarcações transferiram-se, em grande numero, para a pesca de isca viva,recomendando-se a realização de estudos que disciplinem a entradade novos barcos a pesca, e que visem, tambem e principalmente, acriação e manutenção de uma frota que seja uniforme em suas características e que reuna condições de operar de forma eficaz ecompetitiva.

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IX - OUTROS ASSUNTOS

Neste item vale ressaltar apenas a apreciaçãoda proposta do Dr. Sérgio Araújo Antunes, do Instituto Oceanografico da Universidade de são Paulo, que sugere a inclusão de estudosde tecnologia de pescado no GPE de atuns. O Grupoconcluiu que apesar da importância dos trabalhos que vêm sendo desenvolvidos pelo Dr. Antunes e sua Equipe, os mesmos não se compatibilizam com os objetivos prin~ipais do Grupo que são a avaliação das pescarias e do nível de exploração dos estoques.

XII - APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA REUNIÃO AOS ARMADORES

Por sugestão e iniciativa da Coordenadoria daSUDEPE no Rio de Janeiro, foram convocados para uma rapida apr~sentaçao dos resultados da reunião, armadores e industriais depesca de atuns. Infelizmente não houve o comparecimento esperadoe a apresentaçao ficou prejudicada.

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TABELA 11 - ESFORÇO DE PESCA (CENTENA DE ANZÓIS) POR TRIMESTRES E BLOCOS DE59 DE LADO, NAS PESCARIAli DE ATUNS E AFlNS DESENVOLVIDAS PELAFROTA JAPONESA, NO PERÍODO 1977/RO.

BLOCOS DE 5.9 DE LADO TOTALANOS TRIMESTRE00030 00035 05030 15030 15035 20035 20040 25045 30045 30050

I - - - - - - - - - -II - - - - - - - - - -

1977 III - - - - - - - - -IV - - - - 558,50 1.094,95 276,00 144,50 54,L5 ti10,05 2.738,25

TOTAL - - - - - 558,50 1.094,95 276,00 144,50 ·54,20 610,05 2.738,25

I 1.651 ,45 699,65 407,80. 108,75 63,25 108,50 30 I,50 105,50 - 85,00 3.531,40II 339,95 - 150,40 - 102,50 - - 525,65 1.478,45 1.213 ,45 3.810,401978III - - - - - - 183,90 593,95 855,15 3.733,46 5.366,46IV - - - - 96·,00 1.163,85 987,15 410,69 428,30 1.357,18 4.443,17

TOTAL - 1.991,40 699,65 558,20 103,75 261,75 1.272,35 1.472,55 1.635,79 2.761,90 6.389,09 17.151,43

I - - - - - 220,00 - - 78,cio 2.618,94 2.916,94-II - - - - - - - - 280,15 2.04lJ,95 2.321,101979 III - T - - - - - 529,75 522,00 2.407,60 3.459,35

IV - - - - 229,50 583,15 246,50 404,80 664,35 797,50 2.925,80TOTAL ~ - - - - . 229,50 803,15 246,50 934,55 1.544,50 7.864,99 11.623,19

. I 152,20 - - - 76,00 139,00 - 321,90 563.60 2.519.20 3.771,90Ir - - - - - - - - 862,35 3.890,92 4.753,271980 IrI - - 2.186,00- - - - - 462,70 937,90 .3.586,60IV - - - - - - 52,60 339,25 106,80 89,90 588,55

ITOTAL - 152,20 - - - 76,00 139,00 52,60 12.847,15 1.995,45 7.437,92 12.700,32

OB5: Nesta tabela nao constam os blocos onde o numero de lançamentos por trimestre foi inferior a 3.FONTE: Sistema Mapas de Bordo PDP/5UDEPE

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TABELA V

RELAÇÃO DAS EMBARCAÇÕES QUE OPE~1 NA PESCA DE ATUNS E BONITOS, COMISCA-VIVA, NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

B A R C O COMPRIMENTO CLASSE

Cabo MondegoPorto SantoApóstolo PedroSra. Boa ViagemMarcos Jaque1ineMiche1ange10Cruzeiro do SulEspadaA1arriba

11,2011,2012,0012,4012,6014,8014,8715,0015,00

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II

II

II

II

II

II

IIII

II

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Piracema IVNova EsperançaAlmirante BarrosoFarol da IlhaAmericaA1cantaraCidade de Lisboa

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Figura 2

Distribuição anual e trimestral do e~forço de pesca (centena de anzõis)por blocos de 59, nas pescarias dafrota japonesa arrendada durante 1978.

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Figura - 3

Distribuição anual e trim~stral do e~forço de pesca (centena de anzóis)por blocos de 59, nas pescarias dafrota japonesa arrendada durante 1979.

c c 100 centena/anzóiso 100 - 500 centena/anzóise 500 - 1000 centena/anzóis• 1000 - 2000 centena/anzóis

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Figura - 4

Distribuição anual e trimestral do e2.forço de pesca (centena de anzóis)por blocos de 59, nas pescarias dafrota nacional durante 1977.

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Figura - 5

Distribuição anuel e trimestral do e~forço de pesca (centena de anz6is)por blocos de 59, nas pescarias dafrota nacional durante 1978.

100 centena/anz6is100 - 500 centena/anz6is500 - 1000 centena/anz6is

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Figura -

Distribuição anual e trimestral do e~forço de pesca (centena de anzóis)por blocos de 50, nas oescarias da fr~ta nacional durante 1979.

o < 100 centena/anzóiso 100 - 500 centena/anzóis0 500 - 1000 centena/anzóis• 1000 - 2000 centena/anzóis

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Figura 7

Distribuição anual e trimestral do esforço de pesca (centena de anzóis)por blocos de 59, nas peséarias dafrota coreana arrendada durante 1977.

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Fig 8,- Área de pesca da Albacorinha (Thunnus' Atlanticus), frente as

costas do Estado do Rio Grande do Norte

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ANEXO I

LISTA DE PARTICIPANTES

01. Sydnea Maluf INPE

02. Myrian de Moura Abdon INPE

03~ Jose Nelson A. da Silva - SUDEPE/PDP/RS

04. Antonio Adauto Fonteles Filho - LABOMAR/CE

05. Jose Heriberto M. de Lima ~ SUDEPE/PDP/BSB

06. Luiz Arnaudo Britto de Castro INST.PESCA/SANTOS

07. Olintho da Silva PESAGRO/RJ

08. Maria Isabel Cardoso - SUDEPE/PDP/BSB

09. Eloísio Jorge Victer - SUDEPE/PDP/BSB

10. ·Jose Airton de Vasconcelos - SUDEPE/PDP/RN

11. Luis Alberto Zavala-Camin - INST.PESCA/SANTOS

12. Jose Augusto Negreiros Aragão - SUDEPE/PDP/BSB

13. Sergio Tadeu Jurousky Tamassin - IOUSP/SP

14. Ricardo Barsand pinheiro - PESAGRO/RIO

15. Moaldo Fernandó. BornhauseI/cié Faria - SUDEPE/PDP /RJ

16. Jorcelio do P~orim - SUDEPE/PDP/RJ

17. Yasunobu Matsuura - IOUSP/SP

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ANEXO 11

A G E N D A

a. Abertura

b. Seleção do Relator

c. Discussão da agenda

d. Apresentação dos documentos estaduais sobre pesca de atuns e afins

e. Atualização das estatfsticas

f. Análise das recomendações da Reunião anterior

g. "Resultados das pesquisas em execuçao

h. Identificação de novas linhas de pesquisa

~. Desenvolvimento da pesca atuns e afins - análise, discussão e recomendações

J. Administração das pescarias/medidas de regulamentação

1: Outros assuntos

m. Conclusão do relatório

n. Apresentação dos resultados aos armadores

o. Encerramento

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ANEXO IV

Las p:Sr)'L!lôS aC::ju:lL.-,s - para ut í.Lf z ar cn 1",.8 ,Ofici1las de Pz em.i.o s de l·:arci}~',

d~5[)(}C"j{") e s t.é t.r aba j ando n ínc.ín mue s t r e ado.r de pue r t o YSYP .- se han extraído

de L !1o.Dual (leI. ;"JU8strec.(ior 08 Pue r t.o YSYP. Estas instrucciones se D:"r:'eY0':n a

la rE-~cL:r~ra.cLón de mar ca s , CO'1 t.oda la información necesaria, y a L mucs t rco

de otolitos y cspinas dcrsales. En las·Oficinas de R~cuperación de Marcas,donde no se estf Ll.cvando a c.'1boe L JV;u.estreo en Puerto, no e s nece sa r Lo ní.nqún

muestreo adicional.

4. 5 r-:U(~st:::CiSe información de pe ce s recuperados con marca.

La recupeYacló~ de peces marcados ofrece una oportunidad única de comparar los

datos bi0~gicos individuales con los datos de migración y crecimiento obtenido3

de cada Lnd í.vi.duo por mcd i.o de su marca. Por lo tanto, se debe procurar por to-

dos los lC.!ec1ioso})tensr las ~üyuientes muestras e información:

é!) Longitllc (véase método Sccción 4.4.5) y datos de captura. Anotar la

longitud do I indi v í.duo , desde la punta de la mandibula superior a la ho r qu i.Ll a

de la cola, y 01 1.-8Sto de los datos, en eI, sobre de devol ución de marca »

(YSYP 1.4.3) ad j un t arido la' (s) mUi:'GÇl (s). Enviar este 50bH! a ICCAT, c/Gcne-

ral Mola 17, Madrid-l, Espafia, o a otra dirección, según se indique.

Si se puede disponcr dei pez entcro:

b) Extirpar los otolitos y las espinas dorsalcs para determinar su edad

(v~anse métodos cn la secci6n 5.6.3) e introducirlos en un segundo sobre de

devo Luc í.ón de mar:cas ~..5:L~~al:.._s8 deh_," anotar e L nÚ~'?E~ de _l~ marca .

Enviar este sobre a] sigu.i.en::"e Labo r a t.or í.o ~[{ lí:' "Vt?~ j 1·(~C!...'!.5

_{_~"0r !-p'_7JC?C __?lJ-r__!_.~_~CJI~7 éa l/~~11 ( ~'/r__)<r_,..íla i/CQ

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,.•

5.6.3 Eu la f.i..c,llrcl 1 es·tG.nrép:-:'c,;enliJd,l::;las par t.o s dura", quo deberé.:ilt.oina r , (1 dóridc se cncucn t.r ar.. Son las s Lq u ien t.o s .

a) los 4 primeros radios de la primer~ aIeta dorsal

b) los dos otolitosc) cn los pecos marcados co~ tetraciclina: las v6rtcbf~S, dosd~ la 19

a la 23

5.6.3.1 Preparación del pez

Si se trata de un pez c ...mgelado, esperar la completa de scouqe Lac í.ón antesde extraer las partes duras. Si el pez estã marcado, registrar e] ndmeroy tipo de marca (vé a se párrafo 5.6.4). Hedir Lqua Lmorrt.o la longi tud a lahorquilJa al 1/2 cm más próximo, y pesar el pez. Precisar si lIa si~o evis-cerado.

5.6.3.2 Determinación del sexo

Una vez descongelado, abri~ el vientre del pez a partir del ano hacia lacabcz a (unos 10 cm) , Extraer -con e L de do el cordón de las qóne da s , quese ericucrrt ran ligcramente adheridós a lapared dorsal de la cavid.ad. Deter-min~r e1 Sexo: si las gónadas no se encuentran suf~cientementc maduras,se puede cOJIsultar la fig.2. Registrar en el sobre en el cual se envj.a lamarca: o" macho, O-r hembra.

Macho: en el jndividuo maduro, cn fase de reposo sexual, 'o bien al comicn-20 de la madurez, el testículo tien~ iornl3 larga y plana (en lo~ inmaduros50n como cintas); cuaLquí.e ra que sea la edad de I. pcz, se d.í at ínquo b í.eri laarteria te st i cuj ar ext.erria , que corre ~ J.o lar~1ü de: un peque íio car.a L cri o I.

centro do la qóriada . En Loc Lnd í.v í.duo ..<-; jÓ\TC!1c.s, esta art.ería o s tn;tn~31tícidcl,y rosada o roja en ].05 in~ivjduos de más 0dad.

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~).G 3.3

V~aHC :a figura 3:

u) Ievanta~ la a18t~ de su baseb) cortar 1a membrana '~ntre las dO:3 primeras aLer.as

'c) doblar hacia adclante la pricor3 aIeta dorsal hasta qlle la articulaciónceda

d) retorcer la alcta sob re su base en ambos scn t í.dos , hasta romper 1<1 ãr-t.Lcul acLón r qu í.t ar los rcat o s de membr-ana y carne que hayan qucó adoarlheridos

e) repetir las mismas operaciones con las tres aletas siguientes

•.

A-Separar la la aleta dorsal

B-Cortar la membrana entre lasdos primeras aletas

5.6.3.4 Recogida de otolitos

\. ~O .

. ~

. .

FIGUBA 3

C-Doblar hacia adelante la laaleta dorsalhasta que la articulación ceda

D-Retorcer la aleta sobre su base enambos sentidos·

Esta/0peraciún resulta delicada: los otolitos de listado miden de 2,5 a 5 rnm,~egdn la talla d~l pez, y sonmuy fragiles. Debe proceder se a 5U extracción dela si.quí.cnt.e forma: (F."i.g.4a)

a) encolltrar la distancia OP desde el ojo hasta el pre-opé:r;culob) localizar un punto 1/4 de esta distancia haci.a atrás (hacia la cola)

desde el ojo (OD)Ic) hacer un cort~ p~rpcndicular cn la cabezil, çue pase por el punto Od, con

el fin de dividir 01 ccrebro cn dos partes. Los otolitos se encucntrdn enla parte posterior de la cdbe7.<1que sigue unida Ql trunco (Fig.4b)

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Hembra : el avario t í.cne .1a forma de una bolsa 21argada. PrCsulta una cav i.-

dad in terna ampl ia, eon pa rede s acan ali"J)éc~,. (Puudo c.ompxob. c~c ha c.i.endo un

corte, o bien enrollando la qónada entre los dedos). La supe r f í.c í,e externa

está. c ruz ada por pequenos vaso sanguíneos, euyo númo r o y t amafio aumont.a eon

el grado de madurez. El colar dei avario p:::.sa de I -ro sa (en la hornbr a inma-

dura) al amarillo, y mas tarde al riar an j a 8.1 los individuas en fase de rna-

duración. Sin embargo, el colar puede alterarse a causa de la cangelación.

\

\

,. I

CÔ~t8 transversal

Arteria

t· ""t·· l' »: 717~o->-.- 'membránaes "l.CU ar / /'. _ adiposa

\. ) ..• corte transversal

mernbr ana

GONADA FEMErUNl,

FIGURJI.",2

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gt:lación; Los o t.olii <>:; no pucc1l..'nSdcan,L' ,~j (':;Llll rodcêidos dC:! h.í.eLo.

e) la cav í.dud va c La pr('~:clltd un suelo ó:;co 1 ic,Wl':c1,Il·.::ntt; abomo.ido , con elos fo-

sa s Lat.cz oLcs en LJ~: que se cric uon tr an los ot.oLí.t.o s (fig.4c). Comprobar

que no se han ~;uc, «lo ·j'.lnto con 01 cc rcbro ,

f) con unas pincas pCCjllcnas [;acar los otoli tos c.ori delicadeza; retirar inme-

d í.a t.amerrt e las membrona s que los cnvuo.Lvcn y en:juagélrlos con aguD.·du Lcc o

bien con illcohol.

OTOLITOS

FIGURA 4a FIGURA 4b:

:_ ..._- --_._~"".'._--

Fosa~ de-los canalessemicirculares

Fosas que conticnenlos otolitos

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5.6.3.5 Rccogida JG las v0rtebras

Sólo se efcctuêlrá en cl, caso de los p ec es (lue hayari sido .í nycc t.ados con tctr.J.-ciclina y que ,por lo tc:ll1tOllevan una mêlrca roja. Esta operación requiprccocción, y t.cndrã lugár de spue s de habex sacado las espinas y los oto1itos.

a) C08er 81 pez ha~ta que la carne pueda desprend0rse facilmente de lacolurnna vertebral

b) separar completamente la colurnna vertebx:alc) separar el scgmF'nto comprendido entre las vértebras 19 a 23 (5 vér-

tebras). Observando la Fig.5 se identifica facilmente la vertebra 21 eonla primera espina hcmal. Las vértebras que se han retirado se lavan con

t

agua dulce y un cepillo suave.

FIGUHA 51a.espina homal enlu. vértebra 21

5.6.3.6. con servac í.ôn de las mue stzra s

Las espinas y las vértebras deben secarse aI aire libre o bieo cn un horno; des-,

pués, se introduçirún en un sobre en el que se inscribirã el número de la mues-tra y el de la mêlrca (si la hay). Los ootolitos se conservar5n en alcohol de 70-

-en una cajita cerrada herméticamente, con 01 número de la muestra y de la marCêl.El sobre con las.vértebras y espinas yla caja con los otóiitos se introducir5n

I

yn otro sobre grande y se enviarãn a

(dirección dei iaborato~io

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I ,~'~1o U' ?>COHP.' PESO ?! ~ . O

No. (1/2 em) (1/10 g)SEXO PESO GÔNADA ~~:% ~~.

FORMULÁRIO DE AHOSTRAGEH BIOLÚGICA J J J J(ICCAT/PDP/SUDEPE).-

1

2

3

4DATA DA AHOSTRA DIA 1 ~rÊs / ANO 5

NOME DO BARCO 6

7

BANDEIRA 8

9

APARELHO DE PESCA O -ÁREA DE PESCA/POSIÇÃO 1

2

DATA CAPTURA 3

DIA 1 Mfs / ANO 4

5N9 DA URNA 6

7OBSERVADOR A BORDO? O sim n não 8

NOME DO AMOSTRADOR 9

O

1

ESP~CIES AMOSTRADAS 2

3 .:-' -,

MEDIDA TOHADA/EQUIPAMENTO 4

CAPTURA 5kg IH TC Lb 6

EMBARCAÇÃO I URNA 7; --I -- 8j

9iTOTAL I O

BONITO-LISTRADO I 1I

2;ALBACORA-LAGEI 3IALBACORA BANDOLIN i 4I

5OUTROS I

6 -COHENTÃRIOS: 7 .

8

9

O

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FORMULÁRIO DE RECUPERAÇÃO DE ~\RCA (ICCAT/PDP/SUDEPE)

NOME DO PESCADOR _

BARCO APARELHO _

ÁREA DE RECAPTURA DATA DA RECAPTURA / ./---------- ----~----=-----NUMERO DA MARCA A__ V URNA _

COR

ESP:t;CIE--------------COMP/PESO -------------LOCAL -------------------------------

DATA DA RECUPERAÇÃO ~/ ~/ _

CIDADE ----------------

RESPONSÁVEL --'----------------

SUPERVISOR'-------------RECOMPENSA --------------DATA DO PAGAMENTO ----~----=----

ASSINATURA

/ /

DATA DE ENVIO A ICCAT

COMENTÁRIOS E NOTAS:

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ANEXO V

RESULTADOS DAS PESQUISAS SOBRE TUN1DEOS NOESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

pO~Jo~e Ai~to~ de Va~co~ceto~

INTRODUÇÃO:

A SUDEPE e o PDP, atraves do N/Pq DIADORIM realizampesquisas, desde 1977, sobre levantamento dos Recursos Pesqueiros e Pesca Experimental na Plantaforma Continental, Bancos, . eIlhas frente ao Estado do Rio Grande do Norte.

Durante o período de fevereiro/77 até abril/78 oN/Pq realizou 18 cruzeiros na referIda irea e observou a ocorr~nCLa de virios cardumes dentre eles bonito listrado e albacora lage. Os resultados do sub-projeto Levantamento de Recursos PesqueLros Peligicos ficou concluído neste período.

Em maio de 1978 o navio teve um problema no motorprincipal e somente e~ outubro de 1~79 estava em condição de darcontinuidade as Pesquisas de Pesca Experimental com isca viva onde realizou um cruzeiro. A partir deste cruzeiro o navio novamente deu problema e somente em agosto de 1980 realizou novo cruzeiro.

MATERIAL E MÉTODO

Nos 20 cruzeiros realiz~dos nestes quatro anos os individuos capturados foram medidos, pesados e observado o conteúdo estomacal e o sexo.

Nas capturas efetuadas, quatro espécies de atuns eafins ocorreram com maior incid~ncia: albacora lage,albacorinha,cavala aipim e bonito listrado, e tres outras sem muita expre~são: albacora bandolin, bonito pintado e cavala verdadeira (ta-bela 3). O petrecho de pesca utilizado nestas pesquisas foi ocorrLCO múltiplo.

Foram tomadas amostras de comprimento e peso das espêcies de maior significação. O número de indivíduos amostradospor espécie foi: albacora lage - 1.151; cavala aipim - 649; albacorinha - 607; bonito listrado - 285.

Paralelamente, durante os anos de 1977 a 1979, forammarcados e devolvidos ao mar 144 albacorinha, 82 albacora lage e

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5 bonito listrado. Durante o cruzeiro de 1979, marcou-se 79 albacorinha e 15 albacora lage. No cruzeiro de 1980 não foi marcadonenhum individuo.

DISCUSSÃO:

Dos individuos amostrados foram calculadas as relações comprimento-peso (Figuras 1, 2, 3 e 4 e Tabelas 4, 5, 6 e 7)

A albacora lage foi a especie que obteve o melhorindice de captura, ocorrendo em toda area da pesquisa, bem como,em todos os m e ses do ano. Porem a.ocorrência maior foi verificada nos19 e 49 semestres., O peso medio observado foi 9,3 kg e o comprimento zoológico var~ou entre 37,5 e 139,5 cm, com comprimento medio de 75,1 cm para os machos e 76,8 cm para as fêmeas.

A cavala áipim ocorreu tambem em toda area da pesquisa, mas, na Plataforma Continental, sua incidência é menor. Asmelhores capturas for~m obtidas nos 29 e 39 trimestres do ano. Opeso medio observado doi 16,2 kg, os comprimentos variaram entre68,5 a 176,5 cm e o comprimento médio observado foi 134,6 cm pa-ra os machos e 138,7 cm para as fêmeas.

A albacorinha ocorre na costa do Estado do Rio Grande do Norte (Baia Formosa) durante o 49 Trimestre do ano, entretanto, na pesquisá ela teve uma presença regular durante todoan o com o 29 e 39 tr im e str e s ap r es en tan do o s mel h or e s in d ic e s deprodução. Seu peso medio observado foi.qe 4,6 Kg e os compr~me~variaram de 36,5 a 81,5 cm, com comprimento medio de 62,8 cm p~ra machos e 58,0 cm para fêmeas.

O bonito listrado forma concentraçoes c.om a a l.ba cor alage durante todo ano, mas sua ma~or incidência foi verificadano 19 trimestre e esteve presente em todos locais da pesqu~sa,com exceçao do Arquipelago de Fernando de Noronha.

O comprimento dos indivíduos amostrados variou de42,5 cm a 72,5 cm, com comprimento medio observado de 53,3 cm p~

ra os machos e 51,8 para as fêmeas e peso medio de 3,1 kg.

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TABELA I - DADOS DE MARCAÇÃO DA ALBACORINHA (Thunnus at1anticus)NA COSTA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, DURANTE OCRUZEIRO DE 1979.

.DATA LATITUDES (S) LONGITUDES (W) COMr~fMENTO N9 DA MARCA

13/10 0302S'S 3s000'W 0,56 R 767613/10 0302s'S 3s000'W 0,65 R 761613/10 0302S'S 3s000'W 0,58 R 762813/10 0302s'S 3S000'W 0,42 R 763013/10 0302S'S 3s000'W 0,44 R 760413/10 0302s'S 3s000'W 0,44 R 769413/10 0302S'S 3s000'W 0,54 R 762113/10 0302s'S 3S000'W 0,51 R 764413/10 0302S'S 3s000'W 0,65 R 7652

13/10 0302s'S 3s000'W 0,56 R 761013/10 0302S'S 3S000'W 0,56 R 760713/10 0302S'S 3S000'W 0,57 R 766913/10 . 0302s'S 3s000'W 0,58 R 7654

13/10 0302s'S 3s000'W 0,58 R 760013/10 0302s'S 3s000'W 0,58 R 766213/10 0302s'S 3S000'W 0,57 R 764313/10 0302S'S 35000'W 0,54 R 761213/10 0302s'S 3S000'W 0,52 R 764914/10 0302s'S 3S000'W 0,55 R 767814/10 03025'S 3S000'W 0,57 R 7658

15/10 03050'S 34°4s'W 0,,59 R 7653

15/10 030s0'S .3404S'W 0,62 R 761815/10 030s0'S 34°45'W 0,52 R 761115/10 03Os0'S 3404S'W' 0,57 R 766415/10 030s0'S 3404s'W 0,54 R 7615

15/10 030S0'S 34°45'W 0,56 R 766715/10 030S0'S 3404s'W 0,57 R 760916/10 030s0'S 3404s'W 0,57 R 761816/10 03Os0'S 3404s'W 0,65 R 763716/10 030s0'S 34°4s'W 0,54 R 7650

16/10 03Os0'S 3404s'W 0,64 R 766816/10 030s0'S 34°4S'W 0,58 R 763916/10 03Os0'S 34°4s'W 0,57 R 7657

16/10 030s0'S 3404s'W 0,56 R 764016/10 030SJ'S 34°4S'W 0,63 R 764116/10 03Os0'S 340!~s'W O,h) R 7h!J.?

16/10 03Os0'S 3404s'W 0,58 R '769816/10 030S0'S 34°4s'W 0,55 R 7670

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TABELA 11 - DADOS DE MARCAÇÃO DA ALBACORA-LAGE (ThunnusA1bacares) NA COSTA DO ESTADO DO RIO GRANDEDO NORTE, DURANTE O CRUZEIROS DE 1979.

DATA LATITUDES LONGITUDES COMPRIMENTO N9 DA(S) (W) (m) MARCA

11/10 04920'S 33915'W 0,56 R 766511/10 04920'S 33915'W 0,54 R 764211/10 04920'S 33915'W 0,55 R 7656

11/10 04920'S 33915'W 0,53 R 768511/10 04920'S 33915'W 0,51 R 7625.11/10 04920'S 33915'W 0,58 R 767513/10 03925'S 35900'W 0,58 R 763214/10 03925'S 35900'W 0,56 R 764814/10 03925'S 35900'W 0,56 R 767314/10 03925'S 35900'W 0,58 R 764614/10 03925'S 35900'W 0,54 R 768215/10 03950'S 34945'W 0,57 R 767115/10 03950'S 34945'W 0,58 R 762616/10 0"3950'S 34945'W 0,63 R 760316/10 03950'S 34945'W 0,67 R 7697

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TABELA IV - DADOS SOBRE COMPRI}lliNTOZOOLÓGICO (Cm) E PESO INTEIRO DA ALBACORA L\GE(Thunnus alba,cares), POR SEXO, CAPTURADA COM CORRI CO .MúLTIPLO

-M A C H O F Ê M E ACOMPRIMENTO

ZOOLÓGICO INDIVÍDUOS PESO - PESO INDIVÍDUOS PESO PESO(em) EXAMINADOS OBSERVADO CALCULADO EXAMINADOS OBSERVADO OBSERVADO

(nÇ» (Kg) (Kg) (n9) (Kg) (Kg)

37,5 - - - 2 1,00 0,9440,5 - ~ - 1 1,20 1,1943,5 2 1,70 1,90 - - -46,5 3 2,13 2,24 - - -49,5 5 2,50 2,64 - - -52,5 26 2,67 3,08 6 2,44 2,5755,5 36 3,08 3,55 21 2,96 3,0358,5 35 3,49 4,08 36 3,39 3,5461,5 68 4,08 4,65 59 4,02 4,1164,5 44 4,83 5,26 59 4,68 4,7467,5 54 5,41 5,92 34 5,69 5,4270,5 . 39 6,36 6,63 43 6,46 6,1773,5 36 ),34 7,39. 39 6,89 6,9976,5 41 8,41 8,20 30 8,17 7,8779,5 25 9,05 9,07 31 9,08 8,8382,5 29 10,22 9,99 23 10,01 9,8685,5 23 10,91 10,96 11 11 ,18 10,9688,5, 22 12,34 11 ,99 13 12,40 12,1591,5 15 13,50 l3,08 21 13,39 13,4294,5 13 14,84 14,23 16 14,08 14,77,97,5 17 16,28 15,44 16 15,90 16,21

100,5 16 17,79 16,70 17 17,58 17,74103,5 15 18,86 18,03 9 18,94 19,36106,5 13 20,97 19,43 9 20,89 21,08109,5 6 23,96 20,89 11 23,22 22,90112,5 12 25,25 22,41 3 23,66 24,82'115,5 7 26,98 24,00 3 25,00 26,84118,5 4 29,75 25,66 4 27,74 28,97121,5 5 31,29 27,39 3 31,33 31,21124,5 6 32,50 29,19 6 33,58 33,56127,5 3 35,67 31,06 2 34,50 36,02130,5 - - - 2 38,50 38,61133,5 - - - - - -136,5 - - - - - -139,5 - --- - 1 55,00 47,08

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TABELA V - DADOS SOBRE COMPRI~ITNTO ZOOLÓGICO (cm) E PESO INTEIRO DA CAVALA AIPIM

(Acanthocybium soland~i), POR SEXO, CAPTURADA COM CORRICO MÚLTIPLO

COMPRIMENTO M A C H O F Ê M E A

ZOOLÓGICO DJDIV1DUOS PESO PESO INDIVÍDUes PESO PESO(Cm) EXAMINADOS OBSERVADO CALCULADO EXAMINADOS OBSERVADO CALCULADO

(n9) (Kg) (Kg) (n9) (Kg) (Kg)

68,5 - - - 1 1,10 1,3071,5 - - - - - -

74,5 - - - - - -77 ,5 1 2,00 2,16 1 2,00 2,0380,5 - - - - - -83,5 - - - - - -86,5 - - - - - -89,5 1 3,50 3,60 - - -92,5 - - - 2 3,40 3,8395,5 - - - 1 4,40 4,3098,5 1 5,50 5,05 1 4,30 4,80

101,5 1 6,00 5,61 1 5;55 5,35104,5 1 7,00 6,22 1 7,00 5,94107,5 3 6,87 6,87 1 10,00 6,57110,5 1 7,00 7,57 3 8,83 7,25113,5 1 8,50 8,32 2 9,20 7,99116,5 11 8,89 9,13 2 8,25 8,77119,5 16 10,26 9,98 4 9,52 9,61122,5 Ú 10,22 10,90 8 9,71 10,50125,5 14 11,46 11,87 10 10,26 11,45128,5 15 12,57 12,90 10 11,85 12,47

t

131,5 27 13,89 14,00 18 12,70 l3,54134,5 21 14,91 15,16 12 14,25 14,69137,5 25 16,09 16,38 17 16,15 15,90140,5 22 17,37 17,68 zz. 15,93 17,17143,5 21 18,86 19,05 16 18,02 18,53146,5 7 19,72 20,50 15 19,61 19,96149,5 14 23,07 22,05 17 22,06 21,46152,5 7 24,50 23,62 15 23,07 23,05155,5 9 26,68 25,30 5 24,64 24,72158,5 3 26,67 27,06 6 29,17 26,47161,5 6 28,00 28,92 6 25,33 28,31164,5 - - - 2 29,75 30,24167,5 - - - 3 30,50 32,27170,5 - - - 2 35,25 34,39173,5 - - - 1 34,00 36,61176,5

l.....- - - 1 40,00 38,94

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TABELA VI - DADOS SOBRE COMPRIMENTO ZOOLÓGICO (em) E PESO INTEIRO (Kg) DO BONITOLISTRADO (Katsuwanus pe1amis), POR SEXO, CAPTU~~DO COM CORRIO MULTI-PLO

COMPRIMENTO MA C H O F Ê M E A

ZOOLÓGICO INDIVÍDUOS PESO PESO INDIVÍDUOS PESO PESO(cm)

EXAMINADOS OBSERVADO CALCULADO EXAMINADOS OBSERVADO CALCULADO(n!?) (kg) (Kg) (n!?) (Kg) (Kg)

42,5 - - - 1 2,20 1,5143,5 1 2,20 1,85 2 1,85 1,6244,5 1 .2,50 1,98 1 1,20 1,7545,5 1 2,20 2,11 3 1,77 1,8746,5 4 1,90 2,25 5 1,62 2,0147,5 5 2,33 2,40 7 2,10 2,1548,5 4 2,42 2,55 8 2,31 . 2,2949,5 13 2,73 2,70 18 2,62 2,4450,5 26 2,63 2,87 21 2,83 2,6051,5 22 3,16 3,04 15 2,77 2,7752,5 9 2,83 3,21 13 3,18 2,9453,5 10 3,15 3,39 3 2,67 3~1254,5 11 3,11 3,58 3 3,23 3,3155,5 5 3,68 3,78 5 3,26 3,5156,5 6 3,58 3,98 2 3,65 3,7157,5 5 3,88. 4,19 3 4,07 3,9358,5 2 5,00 4,40 3 4,33 4,1559,5 4 . 4,18 4,63 2 4,35 4,3760,5 2 4,80 4,86 1 5,00 4,6161,5 3 4,93 5,10 1 5,10 4,8662,5 2 4,70 5,34 2 5,30 5;1163,5 2 '5,10 5,59 2 5,50 5,3764,5 2 6,90 5,86 - - -65,5 2 6,35 6,12 1 5,50 5,9366,5 1 8,00 6,40 - - -

67,5 1 7,50 6,69 - - -68,5 - - - - - -

69,5 - - - - - -70,5 - - - - - -71 ,5 - - - - - -

72,5 1 9,00 8,24 - - -

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TABELA VII - DADOS SOBRE COMPRI~mNTO ZOOLÓGICO (em) E PESO INTEIRO (Kg) DA ALBACQRINHA (Thunnus at1antieus), POR SEXO, CAPTURADA COM CORRICO MÚLTIPLO

COMPRIMENTO M A C H O F Ê M E A

ZOOLÓGICO INDIVÍDUOS PESO PESO INDIVÍDUOS PESO' PESO(em) EXAMINADOS OBSERVADO CALCULAJ)O EXAMINADOS OBSERVADO CALCULADO

(n9) (Kg) (Kg) (n9) (Kg) (Kg)

36,5 1 0,90 0,88 - - -37,5 - - - 1 1,00 0,9038,5 - - - - - -39,5 2 1,10 1,l3 1 0,50 1,0740,5 1 1,30 1',22 1 1,00 1,1541,5 - - - 1 1,20 1,2542,5 3 1,37 1,42 1 2,00 1,3543,5 1 1,50 1,52 2 1,55 1,4544,5 1 1,80 1,64 3 1,53 1,5645,5 2 1,70 1,75 1 1,60 . 1,6846,5 4 1,78 1,88 2 1,70 1,8047,5 2 1,90 2,00 3 2,57 1,9348,5 5 2,18 2,14 5 2,04 2,0649,5 3 2,43 2,28 4 2,62 2,2050,5 5 2,74 2,43 10 2,57 2,3551,5 7 2,80 2,58 8 2,82 2,5052,5 6 2,72 2,74 9 2,60 2,6653,5 5 2,96 2,90 7 2,91 2,8354,5 7 2,97 3,07 8 .},26 3,0055,5 8 3,31 3,25 12 3,20 3,1956,5 21 3,36 3,44 15 3,29 3,3757,5 19 3,71 3,63 9 3,61 3,5758,5 14 3,93 3,83 11 3,77 3,7859,5' 12 4,07, 4,04 6 3,87 3,9960,5 16 4,04 4,25 8 4,01 4,2161,5 8 o 4,40 4;47 14 4,47 4,4462,5 15 4,41 4,70 9 4,49 4,6763,5 9 4,97 4,94 13 4,92 4,9264,5 12 5,12 5,19 l3 5,11 5,1765,5 7 5,47 5,44 10 5,38 5,4366,5 7 5,96 5,70 12 5,72 5,7167,5 l3 6,05 5,98 5 6,00 5,9968,5 17 '6,48 6,25 4 6,27 6,28ó9,5 7 6,70 6,54 2 6,50 6,5870,5 26 6,87 6,84 2 6,40 6,8971,5 15 7,37 7,15 1 7,00 7,2172 ,5 14 7,39 7,46 - - -73,5 14 7,90 7,79 - - -:

74,5 4 7,88 8,12 - - -75,5 5 8,14 8,46 - - -76,5 2 9,15 8,82 - - -77,5 5 9,50 9,18 - - -78,5 2 9,00 9,55 - - -79,5 1 9,80 9,93 - - -80,5 1 10,00 10,33 - - -81,5 1 9,20 10,73 - - -

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(Kg)

57

54

51

48

45

42

39

36

33

27

24

21

18

15

12

9

6

3

Gráfico 1 - Relação entre comprimento zoológico (em) e peso inteiro (Kg)A1bacora Lage (Thunnus a1bacares) no Nordeste Brasileiro.

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W=1943x1Õ8L 2,977

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W(Kg)40

38

36

34

32

30

28

26

24

22

20

18

16

14

12

10

8

6

4

2

Gráfico 2 - Relação entre comprimento Zoológico (em) e peso inteiro (Kg)Cavala Aipim (Acanthocybium solandri) no Nordeste Brasileiro.

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0---0 ~<.j? W=3381'x 10-10L3,5

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Gráfico 4 - Relação entre comprimento zoológico (cm) e peso inteiro (Kg)

W(Kg)

9

8

7

6

5

4

3

2

1

NordesteBonito Listrado (Katsuwonus pelamis, Linnaeus) noBrasileiro

o

+

W=3058xlÕ8L2,919

W=1071xlO-8L 3,162

+

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ANEXO VI

RESULTADOS DO PROGRAMA DE PESQUISAS DE TUN1DEOSNO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

po~

Jo~~ Net~o~ A~te~o da s~tva

INTRODUÇÃO:

O projeto de pesquisa de tunídeos no Estado doRio Grande do Sul foi implantado logo no primeiro ano de oper~çao da frota arrendada.

Como parte do projeto levantamento e avaliaçãode atuns e afins, o programa de pe~quisasbiológicas foi definido tendo em vista dois objetivos básicos, sendo um relativo ã biologia propriamente dita das espécies e o outro relativo ã bio-estatística. O primeiro enfocando basicamente os estudos de alimentaçao e reproduçãd e o segundo visando a determinação de p~râmetros e relaçõesbiometricas das especies de maior importância nas capturas.

MATERIAL E MÉTODO:

As amostragens e coleta do material biológico foram realizadas -ã bordo, durante os emba~ques de pesquisadores,e em terra por ocasião dos desembarques.

Nas amostragens de comprimento seguiu-se a orientação contida no manual de operações da ICCAT. Para as albacoras a medida de comprimento tomada foi desde a mandíbula superi~r ã forquila caudal, enquanto para0 espadarte e agulhões, daforquilha caudal ã bordo do olho. As amostras foram agrupadasem classes de 2 cm de comprimento.

Um somatório dos dados das amostragens de comprimenta por espécie é mostrado na tabela I, por trimestres e areasde pesca.

DISCUSSÃO:

Implantado desde o início da operaçao da frotaarrendada (1977), o projeto de pesquisffi biológicas de atuns eafins no Rio Grande do Sul, nos seus dois primeirqs anos de exe

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cu ç ao , apresentou poucos resultados, pois somente no I trimestrede 1979, e que foi con t ra t ado pela Base, o pesquisador r e sponsàveldiretamente pela execução do projeto.

A falta de condiç;es materiais e os desembarquesdos peixes sendo efetuado em transbordo para o barco de transporte, onde são pesados diretamente em uma balança tipo dinamôtro, acoplada ao guincho, foram fatores determinantes pela nãoexecução da biometria em terra ate 1979, ficando reduzidas aqu~las- efetudas durante as viagens.

No que tange aos estudos biológicos, alimentaçãoa Base não disp;e de condiç;es materiais para a

analises. Contudo~ alguns materiais foram co1e-realizados análises de gonadas e conteúdo esto-

e reprodução,execução dastados, sendomaca1.

A continuidade dos estudos de conteúdo "e~tomacals6mente será pDssrve1 s~ contar com a colaboração de alguma in~tituição de pesquisa que tenha interesse nestes estudos, ficando a Base responsável pela coleta do material.

Atualmente as dificuldades, principalmente nos desembarques, já foram superadas e as amostragens estão sendo re~1izadas com a periodicidade prevista (trimestralmente) e e~p~ra-se que estes estudos forneçam a curto prazo os resultados esperados.

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ANEXO VII

RESULTADOS DO PROGRAMA DE PESQUISA DE TUNíDEOSNO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Elaborado por:

Jorcelio do Amorim

1. INTRODUÇÃO

A pesca de atuns e bonitos com isca-viva noBrasil e por demais recente.

As primeiras tentativas de aplicaç~o ·,destemétodo foram feitas ao termino de 1978, no Estado do Rio de Janeiro, a partir de pesquisas realizadas pela iniciativa particular.

O ripido e desordenado crescimento d~ frotaadaptada ã pesca com isca-viva, durante o ano de 1979, levou aSUDEPE a implantar, através do Programa de Pesquisa e Desenvolvi-mento Pesqueiro do Brasil - PDP, um programa de pesquisas tendopor base a realizaçio de estudos estatisticos e biol~gicos objetivando o melhor conhecimento dos estoques e da biologia das especies, com vistas a melhor orientar a expansio desta atividade.

Algumas dGvidas surgidas quahto a metodolo-gia a ser adota provocaram um certo retardamento na execuçio do pr~jetu. Assim, somente a partir de abril de 1980 e que foram realizadas as primeiras amostragens biol~gicas, cujos resultados sio aquiapresentados.

2. MATERIAL E MÉTODOS

As subamostras de bonito barriga listrada,Katsuwonus pelamis, foram obtidos nos desembarqu~s realizados nocais de uma indGstria e consistiu na retirada de um cesto usado napesage~. O cesto continha sempre um nGmero de peixes superior a SOindivíduos o que se enquadra na Metodologia da ICCAT.

Os indivíduos foram medidos do focinho ã forquilha da nadadeira caudal - Marr e Schaefer 1949 - usando a apr~ximação em centimetros, com ictiômetro cuja regua e milimetrada.

A pesagem foi realizada em balança com prccisio de cem gramas.

Os indivíduos examinados visando ã diagnose

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dos estigios de maturaçao e conte~do estomacal foram obtidos dosmesmos desembarques das subamostras.

Os estigios de maturação foram determinados-

macroscopicamente com auxílio de uma lupa,sendo a classificação deacordo com os estigios diagnosticados por Schaefer e Orange.(1956).

3. DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE COMPRIMENTO E ESTÁGIO DE MATURAÇ40

De abril a junho foram realizadas 14gens em terra (Cais de Fridusa S/A) e uma a bordo (Barco11). Foram medidos e pesados 936 indivíduos.

A tabela abaixo discrimina o numero de

amostra-Ame rí c a

amostras e indivíduos medidos mês .•..ames.

MÊS N9 AMOSTRAS N9 INDIVÍDUOS

ABRIL 05, 330

MAIO 04 270

JUNHO 05 336

TQTAL 14 936

ciasPara obtenção das ~istribuiç;es de

de comprimento os dados contidos nas tabelas mensaisfrequên

n9s I,11 e 111, foram grupados em classes de 2 cm(Figuia. 0~1.

No mês de abril o comprimento m~dio foi de57,9 cm, ficando a moda principal em 58 em. Em maio a m~dia deslocou-se para 60.7 em, mantendo-se a moda principal em 58cm. A moda·secundiria, em 64 cm, que ji se podia observar no mes anterior,toEna-se relativamente mais importante.

No mês de junho a m~dia e a moda coincidem em60 em.

Para as regress;es peso/comprimento (Figura02) foram obtidos pesos m~dios para cada classe de 1 em. A partirdos dados originais, contidos nas tabelas acima citadas, foram calculadas as seguintes -equaçoes:

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ABRIL

Wt = 1,7933 x 10-5 x L3,0607

n = 28r = 0,9888

Sb = 0,0910

MAIO

W = 2,1528 x 10-5 x L3,0126t

n = ·23r 0,9900

Sb = 0,0934

JUNHO

Wt

n 23

8 , 6 8 5 1 x 1 0- 6 x L 3 , 2 2 14

r 0,9709Sb 0,1744

= P!=so médio (g),:-'- .•

L = Comprimento furca1 (em)n = Número de classes de comprimentor Coeficiente de correlação linearSb Desvio padrão do coeficiente de regressao

Os dados referentes aos estagios de maturaçaoestao contidos nas tabelas IV e V.

4. CONTEÚDO ESTOMACAL

Foram examinados 40 estômagos de bonito barriga listrada, Katsuwonus pelamis.

Durante o período de abril a ma10, foram observados estômagos contendo apenas iscas.

A partir de junho começamos a encontrar os estômagos parcial e totalmente cheios de eufasiaceos Em alguns exem-plares foram encontrados peixes pequenos enviados para posteriorclassificacão na UFRJ e USP.

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TABELA IDISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA E PESO MÉDIO

AMOSTRAGEM DO MÊS DE ABRIL

N9 fW L

N9 f WL m m(g)(em) (g) (em)

40 58 32 9.70 4."3841 59 42 12.73 4.8942 60 22 6.67 4.7343 2 0.61 2.00 61 14 4.24 5.0444 1 0.30 2.00 62 la 3.03 5.5045 4 1. 21 2.00 63 7 2. 12 5.7146 9 2.73 2.38 64 10 3.03 5.8547 3 0.91 2.33 65 11 3.33 6.0548 66 8 2.42 6.6949 3 0.91 2.50 67 6 1. 82 7.6750 5 1 52 2.90 68 6 1. 82 7.5851 5 1. 52 2.70 69 5 1. 52 7.8052 7 2.12 3.00 70 2 0.61 8.0053 13 3.94 3.15 71 3 0.91 8.6654 12 3.64 3.46 7255 25 7.58 4.76 73 1

56 25 7.58 3.86 7457 38 11. 52 3.89 75

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TABELA 11DISTRIBUIÇÃO DE fREQUÊNCIA E PESO MÉDIO

AMOSTRAGEM DO MÊS DE MAIO

Lf

W LN9 f

W(em) N9 m(g) (em) m (g)

40 58 28 10.37 4.5241 59 34 12.59 4.5442 60 33 12.22 5.0043 61 21 7.78 4.5044 62 13 4.81 5.354.5 63 15 5.56 5.5746 4 1.48 2.38 64 19 7.04 6.0047 65 16 5.93 6.4448 3 1.11 2.50 66 14 5.19 6.6849 1 0.37 2.50 67 18 6.67 ·7.1450 1 0.37 3.00 68 6 2.22 7.2551 2 .0.74 3.00 69 3 1. 11 7.5052 1 0.37 3.50 70 2 0.74 8.0053 1 0.37 3.00 71

,54 7255 5 1.85 3.60 7356 6 2.22 4.00 7457 23 8.52 4.07 75

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TA~ELA 111DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA E PESO MÉDIO

AMOSTRAGEM DO MÊS DE JUNHO

Lf W L

N9 f W(em) N9 m(g) (em) m(g)

40 58 25 7.44 5.5241 59 50 14.88 4.2442 60 50 14.88 4.4243 1 0.30 1.50 61 56 16.67 4.4344 62 36 10 .7'1 5.7145 63' 24 7.14 5.3146 64 10 2.98 5.5547 1 0.30 2.00 65 14 4.17 4.9648 66 8 2.38 5.9449 67 1 0.30 7.0050 1 0.3'0 2.50 68 1 0.30 7.5051 1 0.30 3.50 69 1 0.30 7.5052 4 1.19 2.75 70 , 1 0.30 7.5053 7 2.08 3.14 7154 4 1.19 3.13 7255 9 2.68 3.39 7356 9 2.68 3.89 7457 22 6.55 3.82 75

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TABELA IV

CLASSE E NÚMERO DE INDIVíDUOS EXAMINADOS PARA

DIAGNOSE DOS ESTÁGIOS DE MATURAÇÃO

L N9(em)

MAIO

47 148 154 155 158 259 362 1

10

JUNHO

55 256 257 258 159 560 661 462 663 164 1.

30

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TABELA V

CLASSIFICAÇÃO DOS ESTÁGIO DE MATURAÇÃO

MAIO JUNHOESTÁGIO

OO o o

I

11

111

IV

V

4 1

5

13

3 la1

3

TOTAL 4 6 16 14

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20

15 MAlaN=270

10

3

Lçm40 50 60 70 80

20

15

Io

5

ABRILN=330

Lem40 50 60 70

20JUNHO

15 N=336

la

5

Lem40 50 60 70 80

Fig. 1 - DistribuiçãD de frequência de comprimento do Bonitolistrado (Katsuwonus pelamis)

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8

6

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3

2

CI)O 40CI)11I

~8

7

6

S

•••

3

2

8

7

6

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4

3

2

7

3,0607X L t

-s1,7933 X 10 (Abril /80)

•••

50 60

3,0126X Lt

-52,1528 X 10 (M aio/80)W·t

40 50 60 70

-6 3,22148,6851 X 10 X Lt ( Junho/80)

LJ'\r------.--+---+--~--t_-+_-_+_-__1--+_-_+_-_+--·t--t_- ..•,---------7040 50 60

Comprimento (em)

FIG. 2 - RELAÇÃO ENTRE COMPRIMENTO (em) E PESO (Kg) DO 80NITO- LISTR.\DO C!i.!!!.§.!i .•.•OO'!l l1elamls)