programa de mobiliza ção de ind ústria nacional de...
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Programa de MobilizaPrograma de Mobilizaçção de Indão de Indúústria Nacional stria Nacional
de Petrde Petróóleo e Gleo e Gáás Naturals Natural
CapacitaCapacita çção de Novos Pilotos de Helicão de Novos Pilotos de Helic óópteros para a Atividade pteros para a Atividade OffshoreOffshore
Centro de Treinamento da ANAC (SBJR), 23 de marCentro de Treinamento da ANAC (SBJR), 23 de marçço de 2012o de 2012
AgendaAgenda
Projeção de Crescimento do Setor
Déficit de Pilotos Qualificados
Requisitos de Experiência de Pilotos
O Transporte Aéreo Offshore
Demanda de Pilotos de Helicóptero
Possíveis Rotas para Atendimento das Lacunas
ANACANAC – Apresentação do Programa
O O TransporteTransporte AAééreoreo OffshoreOffshore
� The world offshore helicopter services market is expected to be worth USD 23 USD 23 billionbillion in 20112011--20152015. (relat(relatóório de 22/04/2011)rio de 22/04/2011)
� With the anticipated increase in hourly rates and flying hours, spending on offshore crewtransport is forecast to grow by 40 per cent from 2010 to approximately USD 5.4 billion in 2016.
� Offshore helicopter supply has grown since 2003, and is estimated at 1,870 helicopters as ofNovember 2011.
� Supply is expected to rise in the years to come, with the growth being mainly attributable to theadditions of medium and large aircraft.
� Visible new orders for offshore helicopters have surpassed the previous peak in 2008, reaching182 aircraft by November 2011.
�� A A shortageshortage ofof qualifiedqualified andand experiencedexperienced pilotspilots andand licensedlicensedhelicopterhelicopter engineersengineers remainsremains severesevere acrossacross thethe industryindustry , , causingcausingconstraintsconstraints for for offshoreoffshore helicopterhelicopter operationsoperations ..
OffshoreOffshore HelicopterHelicopter ServicesServices –– MarketMarket SegmentSegmentAnalysisAnalysis ((ExecutiveExecutive SummarySummary ))
Empresas de Transporte AEmpresas de Transporte Aééreo reo OffshoreOffshore
A A funfunççãoão remuneradaremunerada a a bordobordo de de aeronavesaeronaves nacionaisnacionais éé privativaprivativa de de titularestitulares de de licenlicenççasas especespecííficasficas, , emitidasemitidas pelapela AutoridadeAutoridade AeronAeronááuticautica e e reservadareservada a a brasileirosbrasileiros natosnatos ouou naturalizadosnaturalizados..
CBA CBA Art. 156, Art. 156, §§ 11ºº
Gráfico original retirado por compromisso de confid encialidade
Mercado Global Offshore: horas voadas
Gráfico original retirado por restrições de confidencialidade
Gráfico original retirado por restrições de confidencialidade
VariaVaria çção linear:ão linear:� Acréscimo de 13 helicópteros ao
ano;� Evasão de 5% da tripulação;� Legislação trabalhista;� Licenças;� Mix ideal de tripulantes.
Deficit de Pilotos
Projeção do SNETA (AGO/10)
Relação Piloto X Aeronave
# de Pilotos por Aeronave:# de Pilotos por Aeronave:- 2 Comandantes (pelo menos), 1 por quinzena;- 2 Co-pilotos, 1 por quinzena;- 0,83 Piloto (Férias, Treinamento: 2 meses (2 quinz.) / Piloto);- 5% Turnover
Total = 5,075Total = 5,075
Cada piloto � 2 meses de afastamento por ano (férias, simulador, etc)Substituto para os 8 meses + 2 meses de afastamento do substituto por ano � 10 meses / 12 = 0,83 por aeronave
4,83 + 5% = 5,07 pilotos por ANV
OBS: He EMS OBS: He EMS �������� 15 15 PilotosPilotos / ANV/ ANV
Crescimento Estimado do Setor Offshore
� Demanda projetada de acordo com a entrada em operação de sondas e unidades de produção (Plano de Negócios 2011-2015).
� Projeção otimizada da frota. Os valores reais podem ser maiores (indisponibilidades, back-up, etc).
� Crescimento frota de 2011 a 2018: cerca de 90%
� Mudança no perfil da frota (maior número de helicópteros de grande porte).
GrGrááfico extrafico extraíído da apresentado da apresentaçção do ão do
E&PE&P--SERVSERV/US/US--CONT/ECIC sobre a CONT/ECIC sobre a
projeprojeçção de crescimento do setor ão de crescimento do setor
aeroportuaeroportuáário da Petrobras (Nov/2011) rio da Petrobras (Nov/2011)
Gráfico original retirado por restrições de confidencialidade
Deficit de Deficit de PilotosPilotos
EMPRESASQtd. de
AeronavesQtd. de Pilotos
Disponível
Relação atual de Pilotos por Aeronave
Qtd. Qtd. RecomendadaRecomendada
(5,075 pilotos/aeronave)(5,075 pilotos/aeronave)
AEROLEO 19 92 4,84 96,33
BHS 33 158 4,79 167,31
LIDER 54 222 4,11 273,78
OMNI 39 186 4,77 197,73
SENIOR 14 70 5,00 70,98
Total: 159 728 4,58 806,13
Déficit considerando a relação recomendada de 5,075 pilotos por aeronave (2011): 78
2011:2011:Petrobras afreta no País cerca de 60% dos helicópteros offshore
SituaSitua ççãoão emem 20112011
ProjeProje çção atão at éé 2018:2018:Petrobras: 190 he (60%)Total O&G: 317 he (100%) � 1601 pilotos1601 – 728 = 873 pilotos novos873 pilotos novos
FaixaFaixa EtEtááriaria dos dos ComandantesComandantes ((IndInd úústriastria O&G no O&G no BrasilBrasil ))
De 50 a 60 De 50 a 60 anosanos : 37%: 37% De 50 a 60 De 50 a 60 anosanos : 36%: 36%
Deficit de Pilotos - agravamento
Fonte: SNETAFonte: SNETA
+ 78 pilotos
2018
78
2011 2012
+ 198 pilotosPetrobras
+51 pilotosOutras empresas
+ 376 pilotosPetrobras
(entre 2013 e 2018)
+76 pilotosOutras empresas
(entre 2013 e 2018)
779
Déficit de Pilotos de HelicópterosNecessidade de capacitação de pilotos 2011-2018
+249 pilotos
327
Necessidade de+76 pilotos por ano63 pilotos/ano – PB13 pilotos/ano – outras
. . . Total
39 He PB10 He Outras
Lacuna /Lacuna /
DemandaDemanda
de Pilotosde Pilotos
Demanda PetrobrasDemanda Outras Operadoras de Petróleo
Requisitos Contratuais da Petrobras
Requisitos de Requisitos de Experiência / Experiência / QualificaQualifica çções ões
para para Comandante e Comandante e
CoCo--PilotoPiloto(Apêndice B (Apêndice B –– Anexo I)Anexo I)
Tipo de Helicóptero
MultimotorGrande Porte
Multimotor-Médio e Pequeno Porte Monomotor
Qualificações do Comandante
• Licenças PLAH PLAH PCH
• Habilitação Técnica de Tipo na aeronave contratada Válida Válida Válida
• Habilitação Técnica de Vôo por Instrumentos na aeronave contratada (1) Válida Válida Válida (2)
Experiência (não inferior a)
• Total de horas de vôo 3.000 (3) 2.000 1.500
• Total de horas de vôo em comando (4) 1.500 1.000 1.000
• Total de horas de vôo no comando de aeronave multimotor (4) (5) 1.200 500 (6)
• Total de horas de vôo em aeronave de complexidade similar (4) (5) 500 500 (6)
• Total de horas de vôo em comando no tipo contratado (4) (6) 100 100 100
Qualificações do Co-Piloto
• Licenças PCH PCH PCH (7)
• Habilitação Técnica de Tipo na aeronave contratada Válida Válida Válida
• Habilitação Técnica de Vôo por Instrumentos na aeronave contratada (1) Válida Válida Válida (2)
Experiência (não inferior a)
• Total de horas de vôo 500 500 500
• Total de horas de vôo em comando (4) 100 100
• Total de horas de vôo em aeronave multimotora (4) 500 250
• Total de horas de vôo no comando de aeronave multimotor (4)
• Total de horas de vôo no tipo contratado (4) (6) 50 50 50
Demais Qualificações de ambos, Comandante & Co-Piloto
• Total de horas de vôo nos 90 dias precedentes (8) Mínimo de 50 horas em 90 dias, sendo pelo menos 10 horas no Tipo de Aeronave
• Certificado de Capacidade Física (Certificado Médico) apropriado àLicença Válido para TODOS
• Experiência recente em Vôos Noturnos nos 90 dias precedentes Mínimo de 3 ciclos (9) N/A
• CRM ou ADM, inicial/reciclagem (10) Anual
• Familiarização com materiais perigosos A cada 2 anos (11)
ReportReport NNºº 390390July 2008July 2008
�� Programa estruturado, baseado Programa estruturado, baseado em competênciasem competências
�� 14 Est14 Estáágiosgios�� Comandante apComandante apóós 4 anoss 4 anos
Programa de Formação Abreviada
Programa de Formação Abreviada
““ReleasedReleased to to lineline”” �������� 273 HV273 HV
““CPL(H)CPL(H)”” �������� 150 HV150 HV
““LineLine FlyingFlying underundersupervisionsupervision ofof LTCLTC””
�������� 50 HV50 HV
Programa Programa àà partir partir de PC(H)de PC(H) �������� 73 HV73 HV
“Programa de Especialização Offshore”(ANAC – Petrobras – Prominp)
PC(H) PC(H) �������� + 84 HV+ 84 HV
Prominp
Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e
Gás Natural Desde 2003, o Governo Federal vem implementando uma política de conteúdo local no
setor de petróleo e gás natural com o objetivo de ampliar a participação da indústria
nacional no fornecimento de bens e serviços, em bases competitivas e sustentáveis, a fim
de traduzir os investimentos do setor em geração de emprego e renda para o país.
ConteConteúúdo Local do Local �� Parcela de participação da indústria nacional no fornecimento de bens e serviços
para um determinado empreendimento.
... Uma das principais rotas de atuação do Prominp diz
respeito à QualificaQualificaçção Profissionalão Profissional. Tendo em vista o
aumento expressivo dos investimentos do setor de
petróleo e gás natural nos últimos anos, vem
crescendo também a necessidade de profissionais necessidade de profissionais
devidamente qualificados para atender as demandas devidamente qualificados para atender as demandas
geradas pelos empreendimentos previstosgeradas pelos empreendimentos previstos... (http://www.prominp.com.br/)
Progressão da capacitação profissional
PCH: Piloto Comercial de
Helicóptero
IFR-HHabilitação de Voopor Instrumentos
(helicóptero)
Ab InitioN1
Nível deQualificaçãoEscolaridade +Experiência
Ensino mEnsino méédiodioAptidão FAptidão Fíísicasica
Curso inicial deCurso inicial dePiloto sem Exp.Piloto sem Exp.
N2
PCH:PCH:ExperiênciaExperiênciaAA--CoCo--PilotoPilotoBB--PilotoPiloto
PCH:A e B
N3
t
IFR-H
Processo Processo Seletivo Seletivo
Curso Ab InitioNível Médio + Aptidão Física
Curso IFRCurso IFR--HH(intermedi(intermediáário)rio)
N4Multi-motor
Piloto em Comando
(PLAH)
Comandante de Comandante de HGPHGP--HelicHelicóópteroptero
Grande PorteGrande Porte(mais de 3.000 HV)(mais de 3.000 HV)
N6
N5
Curso Curso AeronAeron..MultimotorMultimotor(Avan(Avanççado)ado)
Piloto de Linha Aérea(Trein. Anual)
HGPPiloto
Co-Piloto
AeronaveMultimotor
Horizonte 1Horizonte 1
Horizonte 2Horizonte 2
Horizonte 3Horizonte 3
MultiEngine
Proposta de solução do problema
Horizonte I
Horizonte II
Solução EmergencialPré-Requisito: PCHIFR-H + Multi-motor
Fomentar formação inicial (Ab Initio)
PCH
Centro deCentro deFormaForma ççãoãode Pilotosde Pilotos
Ab Initio até PCH
Bolsa incentivo ANAC(ANAC: Define EAC 141)
PCH
PLAH
Ab Initio até PLAH
SAC, ANAC, Prominp, Petrobras,
ANP, MME
Instituição Federal de Ensino
Ciências Aeronáuticas
Formação Profissional em
Aviação(financiamento de empresas aéreas)
PCH ����Offshore
ANAC +Petrobras+Prominp(Credenciamento EAC 141 ou CT 142)
Horizonte 1 Horizonte 2 Horizonte 3
Horizonte III
Solução Definitiva
O&G
Especialização Offshore
para Pilotos Comerciais de
Helicópteros
ANAC
Projeto de Especialização de Pilotos de Helicópteros para Operações Offshore
Reunião ANAC, PETROBRAS, PROMINP e ESCOLAS
Rio de Janeiro, 23 de março de 2012
ROTEIRO
• PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PILOTOS DE HELICÓPTEROS (Marcos Martins /Petrobras):
• Demanda;
• Horizontes 1 e 2;
• Horizonte 1 (Projeto de Especialização de Pilotos de Helicópteros para Operações Offshore);
• PROMINP.
• METODOLOGIA (Daniel Vieira e Eduardo Chaffin / ANAC):
• Formação baseada em competências;
• Elaboração do perfil de saída e do currículo correspondente;
• Detalhamento do treinamento;
• Desenvolvimento de Instrução Suplementar (IS);
• Credenciamento das Escolas de Aviação Civil.
OBJETIVO
Qualificar pilotos comerciais de helicóptero, por meio de treinamento especializado e padronizado, para atuar em operações offshore.
PROJETO DE ESPECIALIZAÇÃO DE PILOTOS DE HELICÓPTEROS PARA OPERAÇÕES OFFSHORE
• Finalidade:
Material de orientação para as escolas de aviação civil, visando uniformizar a implantação do curso:
– Detalhamento do currículo mínimo
– Orientação metodológica e recursos de instrução
– Critérios de avaliação (teórica e prática)
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO DE INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR (IS)
• Recomendações da OACI (Amd. 170 – Annex 1);
• Aviação Civil Internacional: Austrália e Canadá;
• Brasil: Ministério da Educação – Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN);
• ANAC: formação de pilotos baseada em competências – PP-A;
– PC-A;
– PP-H; e
– PC-H
• OGP: Aircraft Management Guidelines – Report number 390
METODOLOGIA
FORMAÇÃO BASEADA EM COMPETÊNCIAS
•Conceito de competência: Capacidade observável e mensurável de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (habilidades, conhecimentos e atitudes) necessários para exercer determinada tarefa ou atividade, com pertinência e eficácia em um dado padrão de desempenho.
METODOLOGIA
FORMAÇÃO BASEADA EM COMPETÊNCIAS
METODOLOGIA
ELABORAÇÃO DO PERFIL DE SAÍDA E DO CURRÍCULO CORRESPONDENTE
Perfil de entrada: • PC-H (100 h); • CMA 1ª Classe; • IFR teórico • Inglês*; • PLA – H teórico*.
Perfil de saída: • PC-H (aprox. 200 h); • Habilitação IFR; • Habilitação tipo em anv. multi** • Inglês para aviação.
Horizonte 1
METODOLOGIA
ELABORAÇÃO DO PERFIL DE SAÍDA E DO CURRÍCULO CORRESPONDENTE
Parte Teórica – 112 horas
Componente Curricular Código Carga horária
Fatores humanos na Aviação Civil FHA 16 horas
Segurança de voo SEG 8 horas
Transporte de Artigos Perigosos TAP 8 horas
Inglês para Aviação ING 80 horas
METODOLOGIA
ELABORAÇÃO DO PERFIL DE SAÍDA E DO CURRÍCULO CORRESPONDENTE
Fatores Humanos
- CRM - Gestão da Fadiga - Gerenciamento de erros e ameaças (TEM)
Segurança de voo
- SGSO - SIPAER
Artigos Perigosos
- RBAC 175 / Doc 9284 - Identificação - Responsabilidades
Inglês para aviação
- Competência lexical - Leitura e interpretação - Compreensão auditiva -Produção oral (básica)
METODOLOGIA
NÍVEL DE ATUAÇÃO
DO PILOTO ALUNO
CÓDIGO
DO NÍVEL DESCRIÇÃO DA FORMA DE ATUAÇÃO DO PILOTO ALUNO EM CADA NÍVEL
OBJETIVO ESPECÍFICO DO EXERCÍCIO
(EXEMPLO)
OBSERVAÇÃO E
PARTICIPAÇÃO OP
O aluno observa a demonstração da execução, pelo
instrutor, do exercício ou de partes do mesmo e, à
medida em que demonstra compreensão do
observado, participa da execução do exercício, atuando
em conjunto com o instrutor, até alcançar o objetivo
específico do exercício neste nível, ou seja, até estar
capacitado a atuar no nível EO.
Executar ... sob orientação do
instrutor (atuar no nível EO).
EXECUÇÃO
ORIENTADA EO
O aluno executa o exercício sob orientação do
instrutor, até alcançar o objetivo específico do exercício
neste nível, ou seja, até estar capacitado a atuar no
nível ES.
Executar ... sob supervisão do
instrutor (atuar no nível ES).
EXECUÇÃO
SUPERVISIONADA ES
O aluno executa o exercício sob supervisão do
instrutor, até alcançar o objetivo específico do exercício
neste nível, ou seja, até estar capacitado a atuar no
nível EA.
Executar ... com autonomia
(atuar no nível EA).
EXECUÇÃO
AUTÔNOMA EA
O aluno executa o exercício com autonomia, até
alcançar o objetivo específico do exercício neste nível.
Executar ... com autonomia,
precisão e destreza,
em/para/após voo solo.
METODOLOGIA
EXEMPLO – ESTÁGIO 1 Padrão do Estágio 1: Transição e Básico de Voo AERONAVE (MONOMOTORA)
CHK
Lições I-1 I-2 I-3 I-4 I-5 I-6 I-7 I-8 I-9 I-10X I-11S I-12X
Duração (horas) 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0
Nº de pousos - - - - - - - - - - - -
Exercícios
Cheque solo
Voo solo Cheque estagio
Equipagem DC DC DC DC DC DC DC DC DC DC SOLO DC
Briefing x x x x x x x x x x x x
Voo nivelado OP EO ES ES ES EA EA EA EA EA SL EA
Subidas e descidas OP EO ES ES ES EA EA EA EA EA SL EA
Curvas OP EO ES ES ES EA EA EA EA EA SL EA
Decolagem vertical NA OP EO ES ES ES EA EA EA EA SL EA
Pouso vertical NA OP EO ES ES ES EA EA EA EA SL EA
Voo librado OP EO ES ES EA EA EA EA EA EA SL EA
Voo nivelado (cruzeiro) – Objetivo: determinar a habilidade do piloto em estabilizar a aeronave
em voo de cruzeiro conforme as especificações pré-estabelecidas e em cumprir com os procedimentos de rota requeridos.
– Descrição: inicia-se quando a tripulação estabiliza a aeronave em uma determinada velocidade e altitude, seguindo uma direção estabelecida (planejada).
– Critérios de desempenho: • Selecionar e utilizar as frequencias de comunicação adequadas;
• Selecionar e identificar os auxílios à navegação pertinentes;
• Executar a verificação do checklist relativo à fase do voo;
• Manter controle adequado da aeronave e o voo dentro das limitações operacionais;
• (...)
METODOLOGIA
DETALHAMENTO DE MANOBRAS - EXEMPLO
METODOLOGIA
DETALHAMENTO DO TREINAMENTO – PARTE PRÁTICA
Por Marcos Martins
FROTA DE HELICÓPTEROS HOMOLOGADOS PARA INSTRUÇÃO
TOTAL - BRASIL
* 2 Aeronaves com Pedido de Reserva de Marcas
Fonte: ANAC, atualizado em 29/12/2011
117
71* 68
3
69
2
Total de anv.Registradas para
Instrução
Anv. em SituaçãoRegular
Anv. com Motor aPistão
Anv. com Motor aReação
Monomotoras Multimotoras
DISTRIBUIÇÃO DA FROTA POR FABRICANTE
AERONAVES DE INSTRUÇÃO EM SITUAÇÃO REGULAR - BRASIL
2% 1% 1%
82%
14%
AGUSTA
BELL HELICOPTER
HELIBRAS
ROBINSON HELICOPTER
SCHWEIZER
Fonte: ANAC, atualizado em 29/12/2011
DISTRIBUIÇÃO DA FROTA POR MODELO DA AERONAVE
AERONAVES DE INSTRUÇÃO EM SITUAÇÃO REGULAR - BRASIL
Fonte: ANAC, atualizado em 29/12/2011
1 1
9
1 1
26
1
27
1 3
BELL 222 SCHWEIZER269C
SCHWEIZER269C-1
A109A HB-350B R22 R22 ALPHA R22 BETA R44 R44 II
SELEÇÃO DAS ESCOLAS DE AVIAÇÃO CIVIL
METODOLOGIA
A Lei 8.666/93 prevê em seu artigo 25 que “É inexigível a licitação quando
houver inviabilidade de competição, em especial:
... II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta
Lei ...”
“Art. 13. Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais
especializados os trabalhos relativos a:
... VI - treinamento e aperfeiçoamento de pessoal;”
Art. 114. O sistema instituído nesta Lei não impede a pré-qualificação de
licitantes nas concorrências, a ser procedida sempre que o objeto da licitação
recomende análise mais detida da qualificação técnica dos interessados.
[ Lei 8.666 de 21 de junho de 1993 – Grifo nosso]
CREDENCIAMENTO
METODOLOGIA
• “ teoria da inviabilidade de competição por contratação de todos¹ ”
Conceito:
A Administração Pública convoca todos os profissionais ou empresas de um
determinado setor, dispondo-se a contratar a todos aqueles que
manifestem interesse e que satisfaçam aos requisitos técnicos
estabelecidos, tendo a Administração fixado o valor que se dispõe a pagar,
os possíveis licitantes não competirão, no sentido estrito da palavra, uma
vez que a todos aqueles que atenderem aos requisitos foi assegurada a
contratação ².”
[ ¹ SUNDFELD, Carlos Ari. Licitação e Contrato Administrativo. São Paulo: Malheiros, 1994. p. 42.]
[ ² FERNANDES, J. U. Jacoby. Contratação Direta sem Licitação. Belo Horizonte: Fórum, 2009. p. 538.]
CREDENCIAMENTO
METODOLOGIA
• “ uso da pré-qualificação”
Aspectos fundamentais:
1. Que todos os selecionados sejam contratados – mesmo que demandados
em quantidades diferentes;
2. Que exista impessoalidade na definição da demanda por contratado – a
jurisprudência exclui a possibilidade da a Administração determinar a
demanda por credenciado;
3. Que o objeto satisfaça o requerido em Edital; e
4. Que o preço de mercado seja razoavelmente uniforme.
FLUXO DO CREDENCIAMENTO
METODOLOGIA
Edital de
Credenciamento
Recebimento e
análise das
propostas
Proposta
aceita?Solicita ajuste
Ajuste
realizado?
Visita in loco
Desclassificada
Relatório de visita
técnica
A comissão
considera a entidade
apta?
Entidade
credenciada
Sim, com
pendência
sim
não
não
sim
sim
não
REQUISITOS MÍNIMOS PARA ESCOLAS
METODOLOGIA
• Homologadas de acordo com RBHA 141 e/ou
142 (Escolas e Centros de Treinamento);
• Cumprir os Requisitos do RBAC 141 (Edital);
• Aeronaves – PRI
• 2 anv. Monomotoras (IFR sob capota);
• 1 anv. Bimotora (full IFR).
REQUISITOS MÍNIMOS PARA ESCOLAS
METODOLOGIA
• Plano de Negócios:
• Leasing, arrendamento
• Simulador
• Manual de Instruções e Procedimentos - MIP:
• Programa de treinamento (aeronaves, material
didático, instalações, etc.)
• RH envolvidos (instrutores, diretores, etc.)
• Sistema de Garantia da Qualidade
• Registro de instrução (rastreabilidade)
REQUISITOS MÍNIMOS PARA ESCOLAS - RH
METODOLOGIA
• Além de instrutores qualificados (teórica e prática):
• um coordenador de instrução de voo
• um assistente do coordenador de instrução de
voo (quando necessário)
• um coordenador de instrução teórica
• um assistente de instrução teórica (quando
necessário
• um gestor responsável
• gerente da qualidade
• um pedagogo
• um gerente de segurança operacional