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PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR Tem como objetivo atender as necessidades pedagógicas e sociais dos alunos e da escola, dando preferência àqueles com vulnerabilidade social. O estabelecimento desenvolve as seguintes atividades, as quais serão melhor detalhadas após as Propostas Pedagógicas das disciplinas, são elas: a) Aprofundamento da aprendizagem: Matemática e física; b) Aprofundamento da aprendizagem: Literatura; c) Esporte e Lazer: Hora Treinamento.

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Page 1: PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR - 2012 DE COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR... · - Revisão da potenciação e ... comprimento; - Unidades de ... das disciplinas de Matemática

PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR

Tem como objetivo atender as necessidades pedagógicas e sociais dos alunos e da escola, dando preferência àqueles com

vulnerabilidade social. O estabelecimento desenvolve as seguintes atividades, as quais serão melhor detalhadas após as

Propostas Pedagógicas das disciplinas, são elas:

a) Aprofundamento da aprendizagem: Matemática e física;

b) Aprofundamento da aprendizagem: Literatura;

c) Esporte e Lazer: Hora Treinamento.

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PROPOSTAS DAS ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR

FORMATO DE PROPOSTA PEDAGÓGICA COMPLEMENTAR CURRICULAR EM CONTRATURNO

MACROCAMPO APROFUNDAMENTO DA APRENDIZAGEM

TURNO NOTURNO CONTEÚDO Conteúdos da Matemática e de Física do Ensino Médio de acordo com as DCEs e previstos nas PPCs do

estabelecimento. FÍSICA

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

MOVIMENTO

TERMODINÂMIC

A

ELETROMAGNETISMO

Momentum e

inércia

- inércia; - massa; - velocidade; - velocidade da luz.

Conservação de

quantidade de movimento

(momentum)

- tempo; - massa; - distância.

Variação da

quantidade de movimento=impulso

- deslocamento; - velocidade; - aceleração; - desaceleração.

2ª Lei de Newton

- trabalho; - força; - potência; - força de atrito.

- potência;

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3ª Lei de Newton e condições de Equilíbrio

- energia cinética; - energia potencial;

- produção de movimento nas máquinas térmicas.

Gravidade

- massa gravitacional;

- massa inercial; - peso; - Leis de Kepler; - espaço; - tempo; - força; - equilíbrio; - Lei da gravidade

universal. Energia e o

Princípio da conservação da energia

- energia mecânica; - energia cinética; - modelo cinético

molecular de matéria - energia potencial.

Variação da energia de parte de um sistema – trabalho e potência

- trabalho de uma força potencial e rendimento;

- transformação e transferência de energia.

Fluídos

- hidrostática; - densidade e

pressão; -Lei de Stevin; - pressão hidráulica;-

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empuxo e hidrodinâmica; - volume

MOVIMENTO

TERMODINÂMIC

A

Leis da Termodinâmica:

Lei zero da

Termodinâmica; 1ª Lei da

Termodinâmica; 2ª Lei da

Termodinâmica; 3ª Lei da

Termodinâmica

- temperatura; - calor; - escala

termométricas; - calor sensível e

latente; - mudanças de fase; - trocas de calor; - transmissão de

calor; - o rendimento das

máquinas térmicas; -o aquecimento nos

condutores; - modelo cinético

molecular de matéria; - dilatação térmica; - produção de

movimento nas máquinas térmicas;

- trabalho de um gás.

- luz; - a luz e as demais

radiações - princípio da óptica; - sombra, penumbra; - eclipses; - reflexão;

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ELETROMAGNE

TISMO

A natureza da luz

e suas propriedades

- refração; - espelhos; - dioptroplano; - prismas; - lentes; - instrumentos

ópticos; - ondas periódicas; -fenômenos

ondulatórios; - ondas

estacionárias; -acústica; - som; - revelação e eco; - cordas vibrantes; - tubos sonoros.

Carga Elétrica, Campo Elétrico;

-eletrostática-Lei de Coulomb;

-Eletrização dos corpos;

-Lei de Coulomb; -Campo elétrico; -linhas de campo; -rendimento das

máquinas térmicas; -energia potencial

elétrica; -potencial elétrico; - rendimento de uma

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MOVIMENTO

TERMODINÂMIC

A

ELETROMAGNE

TISMO

potência; -superfícies

equipotencias. Corrente Elétrica. Resistores; Geradores e

receptores; Capacitores

-efeitos da corrente elétrica;

-potência elétrica; -o quilowatt-hora; -resistência elétrica; -primeira e segunda

lei de OHM; -associação em série

e em paralelo; -geradores; -motores elétricos – o

movimento da parte móvel e sua interpretação;

-Lei de Powillet; -associação de

geradores; -receptores; -a lei de powillet

generalizada; Medidas elétricas; -diodos e

transistores; -associação de

capacitores, diodos e transistores.

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Forças

Eletromagnéticas

-campo magnético; -imãs e o

magnetismo da matéria; -magnetismo

terrestre; -campo magnético

gerado por uma corrente elétrica.

-força magnética; -indução

eletromagnética; -força magnética

sobre a carga elétrica e sobre fios condutores;

-onda eletromagnética no espaço.

Equações de

Maxwell: (lei de Gauss para eletrostática/lei de Coulomb, lei de Ampère, Leis de Gauss magnética, Lei de Faraday)

-lei de Faraday; -lei de Lenz; -transformador; -trabalhar os

conhecimentos de magnetismo na cultura afro-brasileira, indígenas, européia e asiática.

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A natureza da luz

e suas propriedades

-natureza da radiação eletromagnética;

-ondas eletromagnéticas e radiação de um corpo negro;

-polarização e radiação coerente;

- aplicação das ondas eletromagnéticas e radiação de um corpo negro.

Física Moderna

-relatividade e Física atômica;

-dinâmica relativista, energia quantizada, efeito fotoelétrico;

-o átomo de Bohr; -radioatividade e

Física nuclear; -aplicações de

radioatividade; -raio X; -reações nucleares; -fissão nuclear.

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MATEMÁTICA

CONTEÚDOS

ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

NÚMEROS E ÁLGEBRA

- Conjunto dos Números Reais

- Operações: União e intersecção de conjuntos e intervalos

FUNÇÕES

- Função Afim

- Conceito e Gráfico de uma função e construção de gráfico;

- Domínio, Contradomínio e imagem no gráfico e no diagrama;

- Funções: sobrejetora, injetora e bijetora;

- Funções: Crescente, decrescente e constante;

- Zeros ou raiz da função afim;

- Inequação: produto e quociente.

- Gráfico da função;

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Função Quadrática

- Zeros ou raiz da função;

- Vértice da Parábola (valor de mínimo e valor de máximo) e imagem da função quadrática;

- Inequação do 2º grau.

Função modular - Módulo de um número real;

- Construção de gráfico. FUNÇÕES

- Função

Exponencial

- Revisão da potenciação e as propriedades;

- Equação exponencial; - Gráfico da função

exponencial. - Função

Logarítmica

- Conceito de logaritmo; - Equações

logarítmicas; - Propriedades dos

Logaritmos; - Função logarítmica.

- Progressões: aritmética (PA) e geométrica (PG)

- seqüência numérica; - Progressão aritmética

(PA); - Soma dos termos da

PA; - Progressão

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geométrica (PG); - Soma dos termos da

PG. TRATAMENTO

DA INFORMAÇÃO

- Noções básicas de matemática financeira

- Porcentagem; - Lucro e prejuízo - Acréscimo e

descontos sucessivos; Juros simples e

compostos. MEDIDAS E

GRANDEZAS

- Trigonometria - Trigonometria no triângulo retângulo;

- Trigonometria na circunferência;

- Leis: cosseno, seno e tangente;

- Circunferência: arco, ângulo central, comprimento;

- Unidades de medida de arcos e ângulos.

NÚMEROS E

- Matrizes

- Conceito de matriz; - Tipo de matrizes; - Igualdade de matrizes; - Operação com matriz; - inversa de uma matriz

- Determinantes

- Introdução de determinantes;

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ÁLGEBRA - Determinante de matriz da ordem 2ª e ordem 3ª;

- Sistemas

lineares - Sistemas lineares; - Equação linear; - Sistemas lineares e

classificação de matrizes associadas a um sistema linear;

- Resolução de um sistema linear por escalonamento.

TRATAMENTO

DA INFORMAÇÃO

- Análise

combinatória; - Probabilidade - Noções de

Estatística

- Princípio multiplicativo; - Fatorial; - Arranjo simples; - Permutação simples; - Permutação com

elementos repetidos; - Combinação simples; - Fórmula do binômio de

Newton; - Termo geral do binômio

de Newton; -Probabilidade; - Espaço amostral; - Reunião e intersecção

de eventos; - Eventos

independentes;

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- Noções de estatística; - População; - Amostra; - Freqüência absoluta e

relativa; - Representação gráfica; - Distribuição de

freqüência; - Medidas de tendência

central; - Desvio médio; - Variança e desvio

padrão.

GEOMETRIAS

- Geometria

plana, espacial e analítica.

- Retas e planos no espaço;

- Área das figuras planas;

- Poliedros: Prismas, Pirâmides, Cilindros; Cones e Esferas;

- Estudo da reta; - Circunferência:

Equação geral da circunferência;

- Posição relativa de: um ponto e uma circunferência, de uma reta e uma circunferência e entre duas circunferências;

- Forma algébrica de um

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NÚMEROS E

ÁLGEBRA

-Números complexos,

número complexo - Conjugado; - Potências de unidades

imaginárias; - Operações com

complexos.

NÚMEROS E

ÁLGEBRA

-Polinômios;

- Introdução de polinômios;

- Operação com Polinômios.

-Equações

polinominais. - Teorema fundamental

da álgebra; - Teorema da

decomposição; -Multiplicidade de uma

raiz; - Relações de Girard; - Raízes imaginárias.

OBJETIVO Contribuir para a superação das defasagens e ou dificuldades nos conteúdos da Matemática e Física, por meio de investigação proporcionando melhor desempenho na aprendizagem em sala de aula e nos Concurso Vestibulares e ENEM.

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ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Considerando que no ano de 2010 foi desenvolvido o projeto Viva a Escola Preparatório para o Vestibular, no qual houve uma grande participação e um grande aproveitamento, a comunidade escolar está solicitando que seja dado continuidade a um trabalho neste sentido, mais especificamente para atender as dificuldades dos alunos nas disciplinas mencionadas. Portanto a escola esta propondo esta atividade de Complementação Curricular. O trabalho partirá do conhecimento prévio ou dificuldade dos alunos e serão trabalhadas aula expositivas; resolução de situações-problema envolvendo os conteúdos de Matemática e Física, fazendo assim, a interdisciplinaridade; resolução de cálculos sem o uso de calculadora para estimular o desenvolvimento do raciocino lógico; aplicação prática de fórmulas para a realização das atividades; resolução de atividades de apostilas para a preparação de vestibulares na Universidade Pública e ENEM.

AVALIAÇÃO Será contínua, durante o processo de ensino aprendizagem, de forma a diagnosticar, retomar e trabalhar as dificuldades apresentadas pelos alunos. Considerando de acordo com a DCE de Matemática (2008, p. 80-81), os conteúdos da disciplina serão avaliados considerando os seguintes critérios para cada conteúdo estruturante: NÚMEROS E ÁLGEBRA

• Amplie os conhecimentos sobre conjuntos numéricos e aplique em diferentes contextos; • Compreenda os números complexos e suas operações; • Conceitue e interprete matrizes e suas operações; • Conheça e domine o conceito e as soluções de problemas que se realizam por meio de determinante; • Identifique e realize operações com polinômios; • Identifique e resolva equações, sistemas de equações e inequações, inclusive as exponenciais, logarítmicas e modulares. GRANDEZAS E MEDIDAS • Perceba que as unidades de medidas são utilizadas para a determinação de diferentes grandezas e compreenda a relações matemáticas existentes nas suas unidades; • Aplique a lei dos senos e a lei dos cosseno de um triângulo para determinar elementos desconhecidos. FUNÇÕES • Identifique diferentes funções e realize cálculos envolvendo-as; • Aplique os conhecimentos sobre funções para resolver situações-problema; • Realize análise gráfica de diferentes funções;

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• Reconheça, nas seqüências numéricas, particularidades que remetam ao conceito das progressões aritméticas e geométricas; • Generalize cálculos para a determinação de termos de uma sequência numérica. GEOMETRIAS • Amplie e aprofunde os conhecimentos de geometria Plana e Espacial; • Determine posições e medidas de elementos geométricos através da Geometria Analítica; • Perceba a necessidade das geometrias não-euclidianas para a compreensão de conceitos geométricos, quando analisados em planos diferentes do plano de Euclides; • Compreenda a necessidade das geometrias não-euclidianas para o avanço das teorias científicas; • Articule idéias geométricas em planos de curvatura nula, positiva e negativa; • Conheça os conceitos básicos da Geometria Elíptica, Hiperbólica e Fractal. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Recolha, interprete e analise dados através de cálculos, permitindo-lhe uma leitura crítica dos mesmos; • Realize cálculos utilizando Binômio de Newton; • Compreenda a idéia de probabilidade; • Realize estimativas, conjecturas a respeito de dados e informações estatísticas; • Compreenda a Matemática Financeira aplicada ao diversos ramos da atividade humana; • Perceba, através da leitura, a construção e interpretação de gráficos, a transição da álgebra para a representação gráfica e vice-versa. Segundo a DCE (2008, p. 80), os critérios de avaliação em Física devem verificar: • A compreensão dos conceitos físicos essenciais a cada unidade de ensino e aprendizagem planejada; • A compreensão do conteúdo físico expressado em textos científicos; • A compreensão de conceitos físicos presentes em textos não científicos; • A capacidade de elaborar relatórios tendo como referência os conceitos, as leis e as teorias físicas sobre um experimento ou qualquer outro evento que envolva os conhecimentos da Física.

RESULTADOS ESPERADOS

PARA O ALUNO: Supere ou pelo menos diminua as dificuldades que encontram em relação aos conteúdos das disciplinas de Matemática e Física por meio da utilização do raciocínio lógico e dedutivo e por consequência melhore seu desempenho escolar e nas atividades das quais participarão no decorrer deste ano

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letivo ou futuramente como Concursos Vestibulares, Provas do ENEM, Concursos Públicos entre outros, condições estas que são essenciais para a inserção, com mais conhecimento, do jovem no mundo do trabalho. PARA A ESCOLA: Melhora no rendimento escolar nas disciplinas trabalhadas, possibilitando desta forma mais envolvimento e comprometimento dos alunos com a aprendizagem e melhora nos índices da escola no que se refere a diminuição de casos de desistência ou reprovação escolar e até mesmo de casos de indisciplina, pois muitos alunos por não entenderem o conteúdo, não se comprometem com o trabalho de sala tendo atitudes incoerentes com o bom andamento das aulas. PARA A COMUNIDADE: Cidadãos e trabalhadores com maior conhecimento e condições de aplicabilidade prática dos conceitos apreendidos nos referidos campos do conhecimento científico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Guia Prático do ENEM. Editora Escala. 2011. SESI. Preparatório para o Vestibular SESI PR. SESI CLICK. SOMOLE, K. S; DINIZ, M. I. Matemática no Ensino Médio. São Paulo. SP.Saraiva,2010. FRANÇA ELIZABETH. Matemática na Vida e na Escola. São Paulo: Ed. do Brasil, 1999. KRULIK, STEPHAN. Resolução de Problemas na Matemática Escolar. São Paulo: 1997. MEDEIROS, K. M. A influência da calculadora na resolução de problemas matemáticos abertos. Educação Matemática em Revista. Nº 14, ano 10. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Superintência da Educação. Diretrizes Curriculares de Matemática para a Educação Básica. Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008. GLEISER, Marcelo. Por que ensinar Física? FÍSICA NA ESCOLA, v. 1, n. 1, p. 4-5, out. 2000. GONÇALVES, Aurélio Filho, Física e realidade. São Paulo: Scipione, 1997.

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MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2000. MENEZES, L. C. A matéria – Uma Aventura do Espírito: Fundamentos e Fronteiras do Conhecimento Físico. IN: Diretrizes Curriculares de Física para a Educação Básica. Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008, p. 37. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Superintência da Educação. Diretrizes Curriculares de Física para a Educação Básica. Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008.

PARECER DO NRE

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FORMATO DE PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR CURRICULAR EM CONTRATURNO

MACROCAMPO APROFUNDAMENTO DA APRENDIZAGEM: Prática de leitura e escrita: “Relendo Contos e Crônicas”

TURNO INTERMEDIÁRIO: TARDE

SÉRIE: ENSINO MÉDIO

Nº DE ALUNOS: 30 ALUNOS

CONTEÚDO

De acordo com as Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa (2008) tendo em vista que o

estudo/reflexão da análise linguística acontece por meio das práticas de oralidade, leitura e escrita, propõem-se

alguns encaminhamentos. No entanto, é necessário selecionar o gênero que se pretende trabalhar e, depois de

discutir sobre o conteúdo temático e o contexto de produção/circulação, preparar atividades sobre a análise

das marcas linguístico-enunciativas, oralidade, leitura, escrita e análise linguística.

Dessa forma, baseado no Conteúdo Estruturante: Discurso como Prática Social, os Conteúdos Básicos

escolhidos para serem trabalhados, nesta proposta De Complementação Curricular, serão os gêneros textuais

Conto e Crônica, perpassando por eles o trabalho com as práticas de leitura, escrita, oralidade e análise

linguística, conforme mencionado no quadro de conteúdos da DCE, 2008, p.98-99, no qual serão desenvolvidas

atividades que possibilitem aos alunos a reflexão sobre o seu próprio texto, tais como atividades de revisão,

de reestruturação ou refacção, de análise coletiva dos textos selecionados.

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OBJETIVO

Elevar o nível de aprendizagem do alunado, nas diversas áreas do conhecimento priorizando a leitura,

interpretação e a escrita como fonte de formação e informação;Despertar o senso crítico através da análise dos

principais fatos culturais, políticos, econômicos e sociais do período estudado;Estimular a criatividade e o

interesse do aluno, bem como instiga-lo a perceber a importância da leitura, não só como enriquecimento do

vocabulário, mas também como grande fonte de riqueza cultural;Incentivar a ler, pesquisar e analisar crônicas,

contos e biografias dos autores para que possam compreender melhor as obras e a visão de mundo de cada

autor;Discutir sobre temas abordados e a relação com a atualidade;Diferenciar, quando possível, crônica e

conto;Distinguir linguagem conotativa e linguagem denotativa;Observar, nas leituras, a organização e a relação

dos termos na frase, a concordância e a regência;Refletir sobre os elementos de escrita utilizados nas

produções escritas;

ENCAMINHAMENTO

METODOLÓGICO

Não se concebe na atualidade, atividades de leitura e escrita de forma dissociada, para que o aluno

seja um bom escritor é necessário que ele seja também um bom leitor. Bom leitor no sentido de interpretar de

forma coerente e crítica, algo lido. Desta forma, além das atividades de produção de textos propriamente ditas,

é importante que se tenha a preocupação de estar atento se o leitor quando lê tem a percepção da palavra e

sua compreensão.

A leitura é, todavia, um processo amplo. “Ler não é unicamente interpretar os símbolos gráficos, mas

interpretar o mundo em que vivemos”. Assim sendo, esta atividade proporcionará não só a leitura, como

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também a produção, onde o educando, com um toque próprio, construirá textos críticos, alimentando-se de

acontecimentos diários (nas crônicas) ou construindo narrativas breves, com poucos personagens (nos

contos).Nas atividades propostas, o aluno entenderá que a leitura não é um ato puramente individual, mas uma

prática social e, sendo assim, não ocorrerá apenas no instante da leitura. Quando se lê, está se interagindo.

Essa interação oferecerá um ambiente de aprendizagem, os textos serão construídos e as questões gramaticais

analisadas e compreendidas, já que a leitura e a escrita são hoje um dos maiores desafios das escolas, porém

quando estimulada, possibilita a redescoberta do prazer de ler, da utilização da escrita em contextos sociais e a

inserção do aluno ao mundo letrado.

Pensando nesse contexto, a Proposta “Relendo Contos e Crônicas” torna-se necessária e viável, pois

pretende estimular a leitura, a interpretação e a produção por meio de atividades de leitura, debate,

dramatização, interpretação e produção dos gêneros textuais crônicas e/ou contos, envolvendo o educando e

possibilitando-lhe interagir com os mais variados textos encontrados em livros, jornais e revistas e a produção

escrita será o ponto de partida para a sistematização do estudo da gramática.

Os encaminhamentos metodológicos estão fundamentados de acordo com as Diretrizes Curriculares

de Língua Portuguesa (2008), a qual defende que o processo de leitura e escrita se concretiza no momento em

que o aluno realiza um trabalho ativo de construção do significado do texto, apoiando-se em diferentes

estratégias, como seu conhecimento sobre o assunto, sobre o autor e de tudo o que sabe sobre a linguagem

escrita e o gênero em questão. Neste sentido, serão utilizados os seguintes encaminhamentos:

- Apresentar aos alunos, por meio de uma conversa, o projeto, quais os objetivos e todo o seu

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desenvolvimento;

- Leituras orais de contos e crônicas de diferentes autores, estilos, épocas e meios de circulação;

- Estudo de biografias de contistas e cronistas consagrados na nossa literatura;

- Pesquisa e leitura de contos e crônicas na internet, em livros, revistas, jornais, entre outros;

- Interpretações orais e escritas de contos e crônicas lidos pelos professores e alunos;

- Estudos de vocabulários presentes nos textos analisado;

- Exibição de DVD e vídeos de crônicas e contos de diversos gêneros;

- Atividades de montagem de histórias ou trechos de histórias trabalhadas (fatiados);

- Realização de rodas de leitura envolvendo conto e reconto (oral);

- Contação de histórias usando fantoches;

- Escrita e reescrita de histórias;

- Complementação de histórias lacunadas;

- Reflexão sobre os elementos de escrita utilizados nas produções escritas dos alunos;

- Ilustrações dos textos lidos;

- Dramatizações de crônicas e contos trabalhados com os alunos;

- Criação de livretos com textos produzidos pelos alunos;

- Realização do Dia D da leitura e contação de histórias, contos e crônicas, exposição dos trabalhos na

escola com divulgação dos livretos produzidos.

A síntese da atividade ocorrerá com a realização do Dia D da leitura e contação de histórias,

contos e crônicas, na escola, onde estará acontecendo a exposição dos trabalhos realizados pelos alunos

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envolvidos na atividade e divulgação dos livretos de histórias produzidos pelos alunos contando com a

participação da comunidade local.

AVALIAÇÃO

A avaliação é um dos elementos essenciais do processo ensino aprendizagem. É a partir da avaliação

que o professor pode fazer um diagnóstico para analisar se é possível prosseguir no processo ou rever alguns

aspectos que não tenham atingido os critérios pré-determinados pelo educador como sendo importantes para

determinado conteúdo.

Assim sendo, a avaliação não deve ser um mero instrumento utilizado para fins burocráticos, mas sim

como um processo de crescimento constante do educando, e como instrumento de auto avaliação do educador.

Tomando como critério uma prática que proporcione aos alunos o acesso aos gêneros discursivos,

bem como os conteúdos que pertencem às práticas da oralidade, leitura e escrita, espera-se que o aluno

demonstre compreensão e atribua sentido aos gêneros textuais trabalhados; atribua sentido a textos orais e

escritos, posicionando-se criticamente diante deles; diferencie o contexto de uso da linguagem formal e

informal; compreenda textos a partir de relações entre diversos segmentos do próprio texto; produza textos

orais e escritos nos gêneros literários trabalhados utilizando recursos próprios do padrão escrito (paragrafação,

pontuação, coesão e coerência, informatividade e intertextualidade e utilize adequadamente os recursos

lingüísticos como pontuação, uso e função das classes de palavras e que reconheça palavras e/ou expressões

que estabelecem a progressão referencial).

Para tanto serão utilizados instrumentos avaliativos adequados às peculiaridades do ensino com foco

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nos conteúdos desenvolvidos no decorrer das aulas que avaliem o desempenho do aluno em relação à

aprendizagem diária, a partir de atividades de produção de texto, interpretação escrita e oral gêneros textuais

trabalhados, trabalhos em grupos e individual, seminários, apresentações, peças teatrais entre outros.

Portanto, a avaliação do desempenho dos alunos deverá ser contínua, diversificada, diagnóstica,

formadora, qualitativa e indicadora da necessidade de mudanças nos processos educacionais.

RESULTADOS

ESPERADOS

PARA O ALUNO:

Quanto aos resultados, espera-se que os alunos aproximem-se do universo escrito e dos portadores de

escrita (livros, revistas e jornais) para que possam manuseá-los, manifestando sentimentos, experiências, idéias

e opiniões, definindo preferência e construindo critérios próprios para selecionar o que vão ler; que construam o

hábito de ouvir e sentir prazer nas situações que envolvem a leitura. Espera-se ainda que o aluno desenvolva a

prática da produção escrita, possibilitando seu posicionamento dentro do texto, interagindo com as práticas de

linguagem da sociedade e desta forma melhorem consideravelmente seu desempenho escolar como um todo.

PARA A ESCOLA:

Melhora no rendimento escolar, pois leitura e interpretação influenciam diretamente na compreensão dos

conteúdos de todas as disciplinas. Além de despertar nos alunos o seu lado sensitivo, possibilitando, desta

forma, maior envolvimento e comprometimento com os temas sociais que de forma geral o envolvem.

PARA A COMUNIDADE:

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Cidadãos e trabalhadores mais humanos, com condições de realizar leitura crítica de textos e fatos com os

quais entrarão em contato, sendo capazes de posicionarem diante dos mesmos.

REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

AMOP. Associação dos Municípios do Oeste do Paraná. Sequência didática: uma proposta para o ensino

da Língua Portuguesa nas séries iniciais. [Organizadora: Terezinha da Conceição Costa-Hübes e Carmen

Teresinha Baumgärtner]. Cascavel: Assoeste, 2007b. [Caderno Pedagógico 02].

BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. [Tradução de Paulo

Bezerra]. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Superintência da Educação. Diretrizes Curriculares de

Língua Portuguesa para a Educação Básica. Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008.

PARECER DO NRE

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PROPOSTA PEDAGÓGICA COMPLEMENTAR CURRICULAR EM CONTRATURNO

MACROCAMPO ESPORTE E LAZER/HORA TREINAMENTO

TURNO Intermediário - tarde

SÉRIE Séries Finais do Ensino Fundamental Nº DE ALUNOS 25 Alunos CONTEÚDO

De acordo com as Diretrizes Curriculares de Educação Física (2008) o lazer permeia todos os Conteúdos Estruturantes.

Neste sentido, Esporte é o Conteúdo Estruturante a ser abordado nesta proposta de forma articulada com o lazer.

Como Básico será abordado o esporte coletivo: FUTEBOL. Quanto aos específicos temos: - O Esporte como prática social e a sua relação com o desenvolvimento corporal, sob a perspectiva do

ensino-aprendizagem; - A história do futebol, sua origem, sua evolução e seu contexto atual; - Regras e fundamentos básicos desse esporte.

OBJETIVO

Conhecer os fundamentos básicos do futebol de forma prazerosa, oferecendo aos alunos das Séries

Finais do Ensino Fundamental a possibilidade de apropriar-se de conceitos envolvendo o esporte como elemento de construção de saberes do ponto de vista crítico-reflexivo.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

A proposta “Futebol: uma prática que articula Educação e Lazer” tem como finalidade proporcionar a atividade de futebol aos alunos das Séries Finais do Ensino Fundamental do Colégio Estadual Marquês de Paranaguá, pois esta escola possui um considerável número de alunos que passam quatro horas na escola regular e o restante do tempo ficam ociosos e por isso muitas vezes ficam na rua por falta do que fazer e

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geralmente apresentam baixo desempenho educacional. Dessa forma, a escola deve oferecer atividades para que esses alunos possam ocupar-se e com isso

não envolverem-se com diversos problemas sociais que vem assolando nossa sociedade nos últimos dias como drogas, bebidas, atos infracionais entre outros. Além disso, tais atividades podem contribuir para a aquisição de posturas e atitudes voltadas à melhoria da aprendizagem escolar.

Esta proposta também poderá promover a educação pelo lazer, pois o aluno além de estar aprendendo conteúdos teóricos sobre o futebol também poderá estar praticando esse esporte de forma prazerosa, conciliando ambos, pois na maioria das vezes o tempo que esse aluno permanece na escola no ensino regular se caracteriza como obrigação e não como lazer, sem mencionar as possibilidades voltadas a aprendizagem que podem ser atreladas a esse processo.

Portanto, esta proposta justifica-se como uma ferramenta para a formação dos alunos como cidadãos, podendo promover a auto-estima, para que o adolescente das séries finais do Ensino Fundamental possa ter autonomia para decidir que atividade pretende realizar, desenvolvendo assim seu lado pessoal, social e escolar.

Os encaminhamentos metodológicos estão fundamentados de acordo com as Diretrizes Curriculares de Educação Física (2008), ou seja, esta disciplina tem a responsabilidade organizar e sistematizar os conhecimentos sobre as práticas corporais possibilitando assim a comunicação e o diálogo com diferentes culturas ampliando a visão de mundo do aluno por meio da Cultura Corporal, tratando dos aspectos históricos da modalidade esportiva, no caso o futebol.

Ao trabalhar o esporte, deve-se considerar os determinantes histórico-sociais responsáveis pela constituição deste longo dos anos, tendo em vista a possibilidade de recriação dessa prática corporal. É uma atividade teórico-prática e um fenômeno social que, em suas várias manifestações, pode ser uma ferramenta de aprendizado para o lazer, aprimoramento da saúde e integrar os sujeitos em suas relações sociais. É importante orientar os alunos para uma reflexão crítica sobre a prática dos esportes, pois esta pode nos levar à competitividade e ao individualismo. O esporte na escola torna-se excludente quando opta-se por uma prática pedagógica em que a exacerbação, a ênfase na competição, na técnica, no desempenho máximo, leva a privilegiar os mais fortes, hábeis e ágeis. Deve-se incentivar os valores que privilegiam o coletivo, pois são imprescindíveis para o formação do humano o que pressupões compromisso com a solidariedade e o respeito,

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a compreensão de que o jogo se faz a dois e que é diferente jogar com o companheiro e jogar contra o adversário. O ensino do esporte nas aulas de Educação Física deve sim contemplar o aprendizado das técnicas, táticas, e regras básicas das modalidades esportivas. A análise crítica das inúmeras modalidades e do fenômeno esportivo que, sem dúvida, é algo bastante presente na sociedade atual.

Neste sentido os encaminhamentos dados serão:

• Apresentar aos alunos por meio da proposta, quais os objetivos e todo o desenvolvimento do mesmo; • Trabalhar as questões históricas do Futebol como: seu surgimento, sua evolução, seu contexto atual; • Apresentar as regras desse esporte; • Propor jogos pré-desportivos: futebol com bocha, futebol com gol, futebol linear, futebol de quatro contra

quatro, futebol numerado, futebol para os lados e etc. • Apresentar técnicas do goleiro; • Relacionar o futebol com jogos populares; • Abordar os conteúdos teóricos do futebol por meio de recursos lúdicos; • Propor pesquisas a respeito desse esporte sobre suas características, passos do jogo, sua origem,

finalidade, trajetória desde quando surgiu até a atualidade etc. • Utilizar jogos on line (futebol) no laboratório de informática e jogá-los, implementando assim a s

tecnologias no ensino de Educação Física; • Adaptar as regras desse esporte de acordo com a região; • Disponibilizar vídeos do porta dia-a-dia para os alunos; • Oportunizar aos alunos a interação com imagens sobre alongamentos no porta dia-a-dia; • Trabalhar com temas como doping (drogas), copa do mundo e obesidade e suas relações com o futebol

e os reflexos nos meios escolares; • Trabalhar atividades de condicionamento físico; • Oportunizar que os alunos assistam os documentários voltados a temas do futebol; • Treinamento esportivo. Para tanto serão utilizados os seguintes recursos materiais e tecnológicos; Internet, computador, sites de

diversos jogos, portal dia-a-dia, vídeos, caderno, caneta, bola, cones, pneus e apito.

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AVALIAÇÃO Será contínua, durante o processo de ensino aprendizagem, de forma a diagnosticar, retomar e trabalhar as

dificuldades apresentadas pelos alunos. Conforme as Diretrizes Curriculares de Educação Física, os critérios para a avaliação devem ser

estabelecidos, considerando o comprometimento e envolvimento dos alunos no processo pedagógico: • Comprometimento e envolvimento – se os alunos entregam as atividades propostas pelo

professor; se houve assimilação dos conteúdos propostos, por meio da recriação de jogos e regras; se o aluno consegue resolver, de maneira criativa, situações problemas sem desconsiderar a opinião do outro, respeitando o posicionamento do grupo e propondo soluções para as divergências; se o aluno se mostra envolvido nas atividades, seja através de participação nas atividades práticas ou realizando relatórios.

Cada conteúdo estruturante possui critérios específicos que devem ser considerados no momento da avaliação, sendo que no ESPORTE - FUTEBOL: Espera-se que o aluno conheça a origem deste esporte: o surgimento dele, suas primeiras regras; experimente este esporte com regras adaptadas; reconheça e aprimore seus fundamentos básicos; conheça as noções básicas das regras; entenda que esta prática esportiva pode ser vivenciada no tempo/espaço de lazer, como esporte de rendimento ou como aptidão física ou saúde; compreenda a influência da mídia no seu desenvolvimento; vivencie a atividade esportiva, trabalhando com arbitragens e súmulas.

RESULTADOS ESPERADOS

PARA O ALUNO: Quanto aos resultados espera-se que o aluno conheça vários aspectos ligados ao futebol, ou seja, seu surgimento, sua evolução e seu contexto atual; Consiga também conhecer as regras desse esporte por meio de jogos pré-desportivos; Entenda o conteúdo teórico dessa disciplina de forma prazerosa por meio dos recursos disponíveis; Perceba a relação do futebol com temas atuais como doping, obesidade e copa do mundo. Enfim, espera-se que ao final do programa o aluno veja sentido no esporte e em especial o futebol, e as contribuições deste para a melhoria da qualidade de vida. Tenham preparo para participar efetivamente dos Jogos Escolares. Além disso, espera-se que os alunos melhorem seu desempenho escolar no que se refere à concentração, disciplina e criticidade.

PARA A ESCOLA: Melhora no rendimento escolar dos alunos envolvidos, possibilitando desta forma mais

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envolvimento e comprometimento destes com a aprendizagem e melhora nos índices da escola no que se refere a diminuição de casos de desistência ou reprovação escolar e até mesmo de casos de indisciplina, pois o Esporte trabalha com aplicação de regras, disciplina e exige concentração, aspectos essenciais para a aprendizagem em qualquer área do conhecimento. E, que tenha representação nos Jogos escolares.

PARA A COMUNIDADE: Cidadãos com mais qualidade de vida, praticantes de alguma atividade física, com auto estima elevada, evitando assim o não envolvimento com certos tipos de problemas sociais e capazes de participarem de forma crítica na sociedade na qual estão inseridos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FILHO, L.C.; SOARES, C.L.; TAFFAREL, C. N. Z.; VARJAL, E.; ESCOBAR, M. O. BRACHT, V. Metodologia de Educação Física. 2. ed. rev. São Paulo: Cortez, 2009. FREIRE, João Batista e SCAGLIA, Alcides José. Educação como Prática Corporal. São Paulo: Scipione, 2009. (Coleção Pensamento e Ação na Sala de Aula). JUNIOR, Adriano José Rossetto; COSTA, Caio Martins e D’ANGELO, Fábio Luiz. Práticas Pedagógicas Reflexivas em Esporte Educacional: uma didática como instrumento de ensino e aprendizagem. São Paulo: Phorte, 2008. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lúdico, Educação e Educação Física. 2.ed. Ijuí: Ed. Inijuí, 2003. (Coleção Educação Física). PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Superintência da Educação. Diretrizes Curriculares de Educação Física para a Educação Básica. Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008. REVERDITO, Riller Silva e SCAGLIA, Alcides José. Pedagogia do Esporte: jogos coletivos de invasão. São Paulo: Phorte, 2009.

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